#⋆ 🐈⬛ ˒ ༉ nsfw.
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𝙮𝙤𝙪 𝙘𝙝𝙤𝙨𝙚: 𝙘𝙤𝙣𝙛𝙞𝙙𝙚𝙣𝙩.
𝐖𝐀𝐑𝐍𝐈𝐍𝐆: smut, então menos de 18 anos: vaza! sexo vaginal, oral (f), dirty talk, fetiche em tirar fotos (?), degradation, se forçar dá pra ver um body worship, sexo no pelo (eh errado etc etc) e creampie.
𝐒𝐔𝐌𝐌𝐀𝐑𝐘: parte dois e última (da rota do enzo) dessa fic aqui.
𝐖𝐎𝐑𝐃 𝐂𝐎𝐔𝐍𝐓: 2.2 k.
𝐍𝐎𝐓𝐄: a primeira rota do amor doce da fic está completa e terminada! em breve (quando eu terminar de escreverkkkk) eu posto as outras! enfim espero que gostem 🖤
enzo e sua confiança eram ótimos em chamar sua atenção, te deixar completamente ansiosa por mais. então, ao receber a mensagem, era praticamente impossível ignorar; a presença do uruguaio era forte mesmo quando ele estava longe.
não querendo perder muito tempo, respondeu a mensagem de enzo com apenas um estou indo e seguiu para a localização enviada por ele. felizmente, ao checar o endereço, era ali perto: dentro do campus da faculdade mesmo. como muitos alunos, assim como você, moravam nas dependências da faculdade, não era proibido sair e voltar a hora que bem entendessem. então, não era estranho que estivesse entrando no campus de madrugada.
contudo, era estranho estar seguindo na direção contrária dos dormitórios femininos. era ainda mais estranho ir em direção dos dormitórios masculinos. aquilo sim era estritamente proibido. mas, em uma noite como aquela, onde a concentração de pessoas estava mais na boate do que no campus, a segurança era relaxada e você conseguiu entrar calmamente no dormitório.
antes mesmo que pudesse mandar uma mensagem para vogrincic pedindo o número do quarto, ele mandou uma mensagem respondendo a sua pergunta mental. assim, bateu na porta três vezes, esperando ansiosamente no corredor. o sangue subia aos ouvidos, quase que tampando-os com a pura sensação de perigo, de que podia ser descoberta ali a qualquer momento. porém, antes mesmo que pudesse ter medo de estar ali, a porta foi aberta e a visão definitivamente não era ruim.
"você realmente veio." o uruguaio disse, com aquele sotaque acentuado. claro, aquilo era o que menos importava quando o homem estava sem camisa, apenas usando uma calça moletom. os cabelos longos - que pediam por um carinho, pessoalmente - estavam bagunçados, como se o rapaz estivesse na cama. você passou tempo demais o admirando, tempo que fora suficiente para que enzo abrisse um sorriso de canto, sem nenhuma dúvida na cabeça dele de que estava apreciando a visão. quando você conseguiu se recuperar, ele já tinha se afastado um pouco da entrada da porta, sinalizando para que entrasse.
tomou um breve tempo para olhar o quarto dele assim que entrou, observando as paredes cheias de desenhos e impressões de quadros famosos. era como uma galeria de arte, porém um pouco mais desorganizada. conseguia ver muito da personalidade de enzo ali; cada canto da parede decorado com artes autorais e outras coisas que o inspirava era típico dele.
"você recebe sem camisa todo mundo que vem no seu quarto?" conseguiu dizer quando se recuperou. ele deu uma risada nasalada enquanto fechava a porta do quarto e, para sua surpresa, trancava também.
"já quer saber de quem eu recebo no meu quarto, nena? apressadinha." a resposta zombeteira dele foi o suficiente para que um sorriso também aparecesse nos seus lábios. não importava quem ele tinha recebido naquele quarto antes, porque quem estava ali agora era você.
"não, eu quero saber de você." disse em um impulso, algo que talvez não teria saído tão facilmente dos seus lábios caso o álcool tomado anteriormente não estivesse em efeito. aquilo claramente surpreendeu o uruguaio, que deu um sorriso satisfeito, orgulhoso. sentia uma confiança emanar de você que o deixava doido por mais, mas ainda tinha algo para lhe mostrar.
enquanto você tomava liberdade para continuar observando as paredes lotadas de papéis, enzo pegou o caderno de desenhos que estava em cima da cama dele. apenas notou a presença do caderno quando lhe foi entregue pelo rapaz, que agora estava bem próximo de você. ele lhe entregava o caderno na página certa, aberto para que pudesse ver o que tinha desenhado. nada teria lhe preparado, no entanto, para o que viu.
"pera aí..." o sussurro saiu dos lábios de forma mecânica enquanto sua atenção era tomada pelo desenho. na folha de papel, você estava desenhada com as roupas de hoje, sorrindo e posando para uma foto tirada no espelho. lembrou-se que tinha tirado uma foto mais cedo e postado no close friends, mas que apagou quase que logo em seguida porque não tinha se sentido confiante; estava exibida demais, tentando demais parecer sexy. o peito estava curvado enquanto uma das mãos estava apoiada na pia, dando suporte para que, com a outra, você tirasse a foto.
somente com aquele desenho que você percebeu que enzo tinha visto a tal foto e que, aparentemente, tinha gostado tanto que achou interessante reproduzi-la em um desenho.
"gostou? achei melhor desenhar pra guardar esse momento pra mim." confessou o homem, com um sorriso no rosto. enquanto você mantinha o caderno próximo ao corpo, fixada no desenho, sentia o corpo masculino colando-se ao seu lado, mantendo os olhos fixos nas suas expressões. somente quando sentiu o corpo tão próximo assim que desviou o olhar para fitar o uruguaio.
"eu... eu..." as palavras sumiram da sua boca, como se a confiança tivesse ido embora em um simples momento. ele tinha te representado tão bem naquele desenho e, ao mesmo tempo, tinha te dado uma confiança que você não tinha, ainda mais ali, com o corpo dele tão próximo ao seu.
"eu te fiz uma pergunta." reforçou enzo. quando menos esperava, os lábios dele se colaram em seu pescoço, porém sem beijar ainda, apenas roçando-os levemente contra a pele, causando arrepios e anseios por todo o seu corpo. você engoliu em seco, respirando fundo para que conseguisse responder.
"gostei, mas não sou tão confiante assim quanto você me pintou." falou de uma só vez, quase tão rápido que tinha medo que ele não tivesse ouvido, porque não queria ter que repetir. sentiu o sorriso dele contra a sua pele, finalmente beijando-a com selares delicados.
"como não?" a voz dele estava com um tom falsamente surpreso. "tão linda assim..." agora, a voz tomava um tom mais meloso, propositalmente delicado enquanto o rumo dos beijos subiam em direção ao seu queixo. no entanto, enzo se afastou antes que pudesse chegar na boca, ostentando um sorriso maldoso nos próprios lábios.
quase em um impulso patético, você se aproximou do corpo alheio, tentando colar os lábios um no outro. em troca, o uruguaio se afastava levemente, sorrindo mais abertamente ao ver o quanto você queria se entregar naquele beijo; brincava com você sem dó.
a brincadeira parou apenas quando você, de saco cheio, jogou o caderno de desenhos em algum canto - que pouco importava naquele momento - e se aproximou do corpo alheio com pressa, juntando ambos lábios em um beijo quente. o homem sorria durante o beijo, um sorriso orgulhoso da sua coragem, orgulhoso de ter despertado sua confiança em tomar a atitude mais uma vez. você estava começando a entender que ele queria que você se sentisse confiante o suficiente para fazer tudo ali, que ele não te julgaria. a confirmação veio quando as mãos de enzo foram até a sua bunda, apertando-a com certa força para que os corpos se juntassem ainda mais, mantendo aquele beijo quente.
as mãos grandes percorreram o seu corpo, subindo até chegar no cropped que usava. em um movimento rápido, desejando que os lábios passassem menos tempo possível separados, enzo tirou o cropped do seu corpo. o sutiã foi embora logo em seguida, sendo tirado com maestria enquanto se beijavam e suas mãos tentavam não atrapalhar, mas, ao mesmo tempo, tentavam mapear cada pedaço do torso definido que tanto lhe excitava naquele momento.
suas mãos foram interrompidas quando o homem guiou o seu corpo até a cama, deitando-a ali. com enzo ainda em pé, observando-a se misturar entre os lençóis, sentia-se cada vez mais confiante; o olhar de desejo do uruguaio te fazia se sentir poderosa e no controle, apesar do controle estar claramente nas mãos dele.
em um movimento quase brusco, enzo puxou o seu short e a calcinha de uma vez só, com uma pressa repentina. vê-la deitada na cama dele quebrava qualquer resistência e autocontrole que ele tinha naquele momento. os olhos se direcionaram ao seu sexo, completamente molhado, mas claro que ele não era egoísta o suficiente - não naquele momento, ao menos - para não te dar um agrado. com um sorriso confiante nos lábios, ele subiu na cama de joelhos e se curvou entre suas pernas, apoiando-as em cima dos largos ombros dele. as mãos estavam nas suas coxas, segurando-as para que não fechasse as pernas enquanto ele fazia o que tanto queria: te admirar.
"o que eu vou fazer com você vai te deixar com vontade de gemer alto igual uma putinha..." o hálito quente contra sua buceta te fazia tremer de ansiedade. "mas se controla. tem gente nos outros quartos." ele te lembrou e você se deu conta de que existia outras pessoas no mundo além de vocês dois naquele momento. apenas assentiu com a cabeça, entregue demais para que pudesse formar uma frase consciente.
com aquele consentimento, enzo aproximou os lábios do seu íntimo com rapidez. os beijos eram distribuídos pelos lábios como forma de provocação, mas ele não demorou para usar a língua no clitóris, movendo-a de forma circular; um gemido baixo escapou dos lábios dele ao sentir seu gosto. você se contorcia, mordendo com força o lábio inferior para impedir que os gemidos fossem altos. as mãos masculinas te mantinha no lugar, sendo castigada pela língua treinada dele.
a sua mão destra desceu até os cabelos escuros de enzo, puxando-os com certa força e, ao mesmo tempo, puxando-o para mais perto da sua buceta, sedenta por mais. a mão canhota apertava o lençol da cama, tentando procurar algum autocontrole para resistir a tentação de gemer alto o nome do homem.
a língua dele oscilava entre castigar seu clitóris com lambidas frenéticas e provocar a sua entrada molhada com lambidas mais calmas, te fazendo provar do céu e do inferno ao mesmo tempo. era tão bom, mas você precisava de mais... e enzo sabia exatamente daquilo. quando ele soltou uma das suas coxas e introduziu dois dedos de uma só vez na sua entrada, você se debateu, tão satisfeita que chegava a ser demais agora.
o dedo estocava dentro de ti com rapidez enquanto a língua estava treinada no clitóris, obcecada por tirar mais e mais de você. e quando você não aguentou mais, se deixou levar; as costas arquearam com o orgasmo, os lábios se abriram em um gemido silencioso, preso na garganta. quando se recuperou do orgasmo, puxou enzo pelos cabelos para que ele pudesse ficar por cima do seu corpo, juntando ambos os lábios em um beijo molhado. ele sentia um tesão imensurável ao te ver ali, beijando-o e sentindo o seu próprio gosto na boca dele. somente aquele tesão o fez se separar de você, porque poderia ficar ali por horas.
"quero você sentando no meu pau pra me agradecer, vai." o tom era em forma de ordem e você, já desinibida, não demorou para atacar: esperou apenas que ele tirasse a própria calça e a cueca e se sentasse na cama para que você ficasse por cima, tomando o controle. levou uma das mãos até o pau duro dele e ficou levemente tentada a provocar, mas você já precisava dele dentro de si, não conseguia esperar. posicionou a cabecinha rosada em sua entrada e, aos poucos, foi descendo no pau dele.
você não teve muito tempo para se acostumar com aquele tamanho dentro de si, porque as mãos grandes de enzo já estavam na sua bunda, forçando-a para que se movimentasse para cima novamente só para que pudesse sentar com força em seguida. aquele movimento te fazia revirar os olhos e morder o ombro dele para que não acabasse soltando gemidos, mantendo-se confiante que ficaria quieta e se controlaria. quando se acostumou melhor com o tamanho, começou a se movimentar sozinha em um sobe e desce tortuoso, colocando seu próprio ritmo.
os gemidos dele em seu ouvido, roucos e desesperados, te deixava poderosa. queria mais e mais. aquela sede te fazia aumentar a velocidade dos movimentos e, por consequência, se aproximar cada vez mais de um segundo orgasmo. rebolava com gosto em um ritmo cada vez mais desregulado. ele aproveitava a posição para levar os lábios até um dos seus seios, lambendo e chupando o biquinho com vontade; quando sentiu que tinha dado bastante atenção para um, partiu para o outro seio, dando o mesmo tratamento para ele.
"mela meu pau ainda mais, vai... goza que eu te dou leitinho..." a voz ofegante e grossa de enzo foi o gatilho para que pudesse gozar pela segunda vez, contraindo as paredes da buceta contra ele. aquilo fora o suficiente para que ele também gozasse, se despejando dentro de você. ficaram ali, juntos e tentando recuperar o fôlego, presos em um abraço grudento pelo suor e pelos fluidos, mas extremamente aconchegante.
quando finalmente você conseguiu se recuperar, saiu do colo dele com delicadeza, porém já sentindo falta dele te preenchendo por completo. tomou a liberdade de deitar novamente na cama, respirando fundo. o olhar de enzo estava treinado em você, olhando-a dos pés a cabeça e, especialmente, para a sua buceta ainda melada, escorrendo com a porra dele.
"fica aí. você tá linda assim." ordenou o uruguaio enquanto se levantava, caminhando até a cômoda dele e pegando uma das câmeras que ele tinha. após ligar, voltou para a cama e escolheu um bom ângulo: focando no seu corpo por baixo, na direção das pernas. você, confiante depois de tudo que fizeram, abriu as pernas, mostrando mais para ele, dando a liberdade que ele precisava para que pudesse tirar algumas fotos até que estivesse satisfeito.
"tá toda exibida agora, né?" zombou, sorrindo orgulhoso. não estava criticando, porque era aquilo que ele queria: te ver poderosa, sem pudores. "então que tal posar mais para mim? de quatro, hm?" ofereceu a ideia. você sorriu, pronta para mais e sabendo que aquela noite seria bem longa.
#⋆ 🐈⬛ ˒ ༉ long fics.#⋆ 🐈⬛ ˒ ༉ nsfw.#enzo vogrincic#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic smut#lsdln smut#lsdln x reader
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(faux) cowboy leona brainworms are back and i am thinking about the possibility that elvira's taking him to the lock family farm since they were kids,, when he puts his back into it i think he could actually be really good at farmwork
#♟️ 🖇️ 🐈⬛#yeah. thats attractive to her.#they do other stereotypical cowbf x cowgf things but#my other thoughts are to nsfw.
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#‧₊˚ 📖 ⋅ ִ☾.nicos fic recs! #♡¸.•*🫐nicos oomfies! #.° ༘🪩⋆🖇₊˚ෆ currently reading! #∘* ೃ ⋆。˚. nicos favs! #୧ ‧₊˚ 💿⋅ ☆member name #⊹₊。ꕤ˚₊⊹group name #₊˚ପ⊹sfw #₊˚ପ⊹nsfw
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𝐥𝐬𝐝𝐥𝐧 + 𝐝𝐞𝐚𝐝 𝐩𝐨𝐞𝐭𝐬 𝐬𝐨𝐜𝐢𝐞𝐭𝐲 — MATÍAS RECALT. 🏉🕶️🎷
𝐖𝐀𝐑𝐍𝐈𝐍𝐆: smut (eu aviso quando começa, então menores podem ler até certo ponto só), fluff, violência (?) e slice of life.
𝐒𝐔𝐌𝐌𝐀𝐑𝐘: headcanon do matías baseado em dead poets society. ao invés de um colégio, imaginei que se passa mais em uma espécie de internato-cursinho preparatório, ou seja, todo mundo é maior de idade. também é importante avisar que, assim como dead poets, a história se passa nos anos 50/60 (mas com ressalvas porque não pretendo escrever sobre uma leitora que segue muito as regras sociais cof cof dos anos 50 e 60) e óbvio que o matías é inspirado no nuwanda
𝐍𝐎𝐓𝐄: outro headcanon em um surto de criatividade, então lá vai! espero que gostem 🖤
[ sfw. ]
∿ por pura pressão dos pais, está na welton academy se preparando para cursar administração ou ciências contábeis. é filho de banqueiro e, assim como o pai, vai ser banqueiro também - apesar de não ter nenhum amor pela área;
∿ é o humor e a coragem do grupo, sempre instigando todo mundo a se desafiar. com isso, também é meio impulsivo e acaba fazendo as coisas sem pensar;
∿ sobre impulsividade: quase foi expulso após socar um estudante na cara, mas o pai molhou a mão do diretor e garantiu que matías saísse apenas com uma suspensão;
∿ como esperado dele, é muito bom em matemática. porém, é um estudante mediano nas outras matérias. quando precisa muito de ajuda, corre para esteban (especialmente em latim);
∿ é o que mais aproveita os finais de semana para dar aquela escapada e ir para os bares mais badalados da região. quase sempre leva algum dos meninos da sociedade com ele, mas especialmente pipe ou simón;
∿ faz parte da banda da academy e toca saxofone bem medianamente, porque o instrumento que ele ama mesmo é o violão. porém, como os pais dele acham que violão e rock é coisa de vagabundo, ele só toca violão quando está mais reservado e com os mais próximos;
∿ precisou de um pouco de convencimento para entrar na sociedade, pois nunca se considerou um poeta ou apreciador de poesia até então. no início, só aceitou pela sensação de estar quebrando as regras, mas acabou se apaixonando pela arte;
∿ é famoso por levar o saxofone ou - quando está se sentindo confiante - o violão para as reuniões da sociedade, sendo famoso por fazer uma trilha sonora para que os outros recitem as poesias ou tocando alguns acordes enquanto ele mesmo recita algo que escreveu;
∿ dos movimentos artísticos literários, gosta muito do trovadorismo, especialmente das cantigas de escárnio e as de maldizer. adora fazer umas diss para os amigos, zombando deles, mas tudo na amizade, claro. também gosta do dadaísmo pelo no sense;
∿ também faz parte do time de rugby e é muito bom, até porque gosta bastante do esporte. é bem cabeça quente jogando e já arrumou várias brigas no meio do jogo, mas compensa com o talento natural que tem. porém, tirando o rugby, não gosta muito de esportes e é bem preguiçoso;
∿ faz parte da máfia do cigarrinho de welton e sempre compra um estoque quando sai nos finais de semana, aí fica responsável por repassar para os amigos ou então vender para os que não tem tanta proximidade. claro, também fica com alguns maços para ele porque faz fumaça igual chaminé;
∿ te conheceu em uma dessas saídas no final de semana, onde você estava em um barzinho com uns amigos para tentar relaxar depois de semanas de provas e estresse no máximo;
∿ ele se aproximou, mandou aquele papinho bobo e, ao longo da noite, até recitou uma poesia no pé do seu ouvido. na hora ele falou que a poesia tinha sido inventada por ele quando te viu, mas depois você descobriu que era de um poeta famoso - típico matías;
∿ vocês ficavam todas as vezes que se encontravam nos barzinhos. quando estavam no mesmo lugar juntos, todos os seus amigos já sabiam: vocês seriam exclusivos um do outro, mas só naquela noite;
∿ inicialmente, recalt nem queria saber de relacionamento sério. ele sabia que, quando fosse para a faculdade, os pais já começariam a planejar o casamento dele com alguma mulher que fosse do mesmo status social dele - diferente de você, que estava estudando para tentar uma bolsa de estudos por justamente não ser de uma família rica;
∿ tudo mudou quando, em uma noite, ao chegar em um bar onde ele sabia que você ia frequentemente, matías te viu de papo com outro cara. naquele momento ele se tocou que não queria ver você com mais ninguém além dele e que ele também não queria mais ninguém além de você;
∿ por ter sido enrolada por tanto tempo, você acabou torturando recalt um pouco: ignorava ele de propósito, dava atenção para outros homens para vê-lo com ciúmes - até alguns amigos dele às vezes -, puramente por vingança por ele ser elitista e não ter notado seu potencial logo;
∿ aquele joguinho acabou quando matías acabou sumindo dos barzinhos por diversas semanas, causando um desespero em você. imaginou que nunca mais veria ele de novo até se encontrar com enzo vogrincic - um dos amigos dele -, que foi responsável por contar para você que matías não aguentava te ver com outros, então decidiu parar de ir aos bares. foi aí que você decidiu correr atrás, pedir o número do telefone dedicado aos estudantes de welton e combinar com enzo de fazer com que matías atendesse sua ligação;
∿ quando você conseguiu ligar para recalt, vocês dois se desculparam pelo comportamento imaturo e aí começaram um relacionamento fechado.
∿ traços de personalidade: extrovertido, divertido, engraçado, corajoso, sociável, impulsivo, orgulhoso, teimoso, convencido, elitista.
[ nsfw. ]
∿ a primeira vez de vocês foi... espontânea, para ser gentil. aconteceu no banheiro de um dos bares que vocês frequentavam;
∿ foi bem na época em que matías tinha descoberto que te queria como mais do que uma ficada ocasional e você ainda estava torturando ele, tentando fazer ele se tocar de como tinha sido injusto com você quando só começou a demonstrar interesse em algo sério quando você mostrou que poderia muito bem ficar com outras pessoas;
∿ você estava lá, dedicando toda a sua atenção para um cara aleatório no bar - ele nem era tão atraente assim, mas você só queria fazer ciúmes para recalt e ele serviria muito bem para o seu plano - e matías, com algumas bebidas no sistema, não aguentou aquele joguinho naquela noite;
∿ ele segurou pelo braço, falando para o outro cara que você já tinha dono e te saiu puxando para o banheiro antes mesmo que você pudesse dizer alguma coisa;
∿ ao chegar no banheiro, ele trancou a porta e você tentou deixar bem claro de que não era uma propriedade para ter dono, mas ficou difícil falar algo quando os lábios de recalt se juntaram aos seus em um beijo tão necessitado, tão cheio de querer... você ficou com as pernas bambas e completamente à mercê dos controles dele;
∿ ele não te deu tempo para pensar muito, te empurrando contra a pia e te fazendo ficar empinada para ele, olhando tudo pelo espelho. depois de alguns tapas fortes na sua bunda - propositalmente tentando deixar marcas para que, caso você fosse foder com outro, ele pudesse ver o que matías fez ali -, o homem te penetrou sem dó nenhuma;
∿ você tinha adorado aquela demonstração de posse de matías e, mesmo depois de juntos, você gostava de lembrá-lo o quanto tinha gostado daquele primeiro dia. ele, te chamando de putinha suja, faz questão de reviver aquela brutalidade toda vez que você pede.
#⋆ 🐈⬛ ˒ ༉ headcanons.#⋆ 🐈⬛ ˒ ༉ sfw.#⋆ 🐈⬛ ˒ ༉ nsfw.#matías recalt#matías recalt x reader#matías recalt smut#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln
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sim eu largaria tudo ficaria com ele cometeria crimes por esse homem.
eres mía, felipe otaño
pairing: felipe otaño x fem!reader summary: você tinha o noivo dos sonhos, o vestido perfeito e a data marcada. mas é claro que o seu ex-namorado precisava aparecer do nada para bagunçar toda a sua cabeça, de novo. warnings: SMUT!! cheating, era pra ser smut tapa na cara murro na costela mas acabou virando angst (sorry), remember com o ex, oneshot meio longa pq me empolguei, reader tchonga e pipe com 0 amor próprio pro plot fazer sentido, p in v, dirty talk, manhandling, (um tiquinho de) dry humping, fingering, degrading beeeem levinho, dsclp eu sou perturbada e precisava compartilhar isso com o mundo. note: tava ouvindo eres mía do romeo santos (muito boa, recomendo!!!!) e o pipe numa pegada ex magoadinho que ainda não aceitou direito o fim do namoro simplesmente DOMINOU minha mente. aí já viu, né? tive que largar o bom senso e tudo que tava fazendo pra escrever.
no te asombres si una noche entro a tu cuarto y nuevamente te hago mía bien conoces mis errores el egoísmo de ser dueño de tu vida
VOCÊ NÃO DEVERIA ter saído de casa naquela noite.
sinceramente, nem queria ter ido. o casamento seria amanhã e você estava uma pilha de nervos, pensando em tudo que poderia dar errado. apesar de ter uma cerimonialista e uma equipe inteira com mais de dez pessoas à sua disposição — que seu noivo, gentilmente, contratou para te ajudar ��, intencionava passar a noite toda checando, novamente, todos os mínimos detalhes porque não confiava em mais ninguém além de si mesma para garantir que seu dia fosse o mais perfeito possível. isso, claro, até suas amigas invadirem sua casa, gritando e pulando igual crianças hiperativas, e te arrastarem para uma boate de quinta com a desculpa de que você tinha que sair para farrear com elas uma última vez antes de se entregar de corpo e alma para a vida de castidade do casamento.
e você, contrariando todas as suas ressalvas e o sexto sentido que implorava para que não fosse, acabou aceitando. era só uma despedida de solteira, afinal. usaria uma fantasia ridícula — um véu xexelento, um vestidinho branco curtíssimo que mais parecia ter saído de um catálogo da victoria’s secret e uma faixa rosa com “noiva do ano” escrito em letras douradas, garrafais —, beberia um pouco, dançaria até se acabar e aproveitaria uma última noite de extravasamento com as amigas de longa data. justamente o que precisava para desestressar um pouquinho antes do grande dia.
nada demais, certo?
seria se não tivesse o visto. de costas sob a luz neon e encoberto pela névoa fina de gelo seco, ele parecia ter saído diretamente de um sonho — ou um pesadelo, se preferir — e você quase se convenceu de que realmente estava presa em algum tipo de alucinação causada pelo combo estresse pré-cerimônia + álcool. até faria sentido no momento mais delicado da sua noite ver em um estranho qualquer a figura do ex que você, apesar de jurar o contrário, nunca conseguiu esquecer totalmente, numa pegadinha maldosa pregada por seu cérebro sacana, para tentar, aos quarenta e cinco do segundo tempo, te fazer duvidar das suas escolhas. entretanto, sabia que buscar se convencer daquilo seria, no mínimo, idiota e ilógico e você, além de não ser nem uma idiota, também era uma pessoa muito lógica.
não tinha álcool ou estresse no mundo que te fariam confundir aquela silhueta que conhecia mais do que a palma da própria mão. os ombros largos escondidos pela camiseta preta, que sempre foram sua obsessão secreta, os braços fortes que por tantas noites frias te aninharam, acalmaram e apertaram, servindo como um casulo para te proteger do mundo do lado de fora, e a cabeleira sedosa, significativamente mais longa desde a última vez que se viram, na qual amava afundar os dedos em afagos demorados, só para sentir a textura dos fios castanhos deslizando sobre a pele. era capaz de reconhecer felipe otaño — ou pipe, como costumava chamá-lo quando ainda compartilhavam alguma intimidade — até de olhos fechados.
sentiu o mundo girar e o estômago contrair, enjoado, pronto para expelir todo o conteúdo de repente indesejado. havia perdido milhares de noite de sono pensando em como seria o momento que se reencontrariam, como agiria e reagiria ao vê-lo novamente depois de tanto tempo, todavia, em todos os cenários que antecipou na sua cabeça sempre se imaginou fazendo algo muito mais maduro e racional do que simplesmente fugir covardemente igual uma gatinha apavorada.
“preciso ir”, avisou as amigas rapidamente, sequer dando tempo para que elas tentassem te convencer a ficar mais um pouco ou se oferecessem para ir junto, e literalmente saiu correndo, aos tropeços, da boate, desesperada para ficar o mais longe possível daquele fragmento do seu passado irresoluto.
já de volta ao apartamento, que em poucas horas deixaria de ser seu, não pôde evitar de pensar em tudo que no último ano tanto se esforçou para esquecer, hiperventilando com o turbilhão de sentimentos adormecidos que resolveram despertar todos de uma vez só. a essa altura, felipe deveria ser uma página virada da sua história, algo distante e incapaz de perturbar a paz supostamente inabalável que tanto lutou para estabelecer. não conseguia entender o que tinha de errado consigo. não era isso que você queria?! estava a um passo de alcançar a vida tranquila, monótona e rotineira que sempre sonhou e, ainda assim, seu coração se retorcia dentro do peito como se você estivesse prestes a tomar a pior decisão de todas.
a campainha tocou, de súbito, te afastando dos pensamentos indesejados. em uma noite normal, teria ficado com raiva da inconveniência de quem resolveu ser sem noção para vir incomodar tão tarde, porém, o alívio de ter a possibilidade de ocupar a mente com qualquer outra coisa que não fosse aquilo foi tão grande que até torceu para encontrar do outro lado da porta a senhorinha do apartamento trinta e dois, que adorava alugar seu ouvido por horas com as histórias intermináveis sobre a argentina dos anos setenta.
para a sua angústia, não era ela.
“você não excluiu o meu cadastro da portaria”, a voz arrastada arranhou seu cérebro cansado e precisou de quase um minuto inteiro para que os neurônios raciocinassem a imagem que seus olhos enxergavam. “por que, hein? tava esperando a minha visita, nenita?”.
o apelido escorrendo pelos lábios carnudos e rosados com tanto escárnio enviou um choque diretamente para a parte de trás da sua cabeça, que instantaneamente se converteu em uma pontada azucrinante de dor. perdeu o ar, sentindo-se minúscula ante a presença asfixiante, enorme, despreocupadamente encostada no batente da sua porta, e o ruído em seus ouvidos triplicou de altura.
“felipe, por que você tá aqui?”, conseguiu, finalmente, balbuciar uma pergunta.
ele sorriu abertamente, um pouco maldoso, bastante ferido, como se não acreditasse que você estava mesmo perguntando aquilo — até porque nem ele saberia responder.
felipe, também, não sabia o porquê de ter se dado o trabalho de ir até seu apartamento. ao ver um vislumbre do que pensou ser você, agiu no impulso, sem razão, e quando se deu conta estava na sua porta, tocando a campainha, tarde demais para dar meia-volta e desistir de sabe-se lá o quê. diria para si mesmo que só queria confirmar que realmente tinha te visto na boate, que não estava ficando louco, mas, no fundo, ele sabia que o que havia o levado para lá foi a descrença, alimentada pela esperança de ter se confundido e te encontrar de pijama, confusa de sono, sem um anel de compromisso reluzindo na canhota.
“ué, vim dar os parabéns para a…”, esticou a mão e tocou a tira de cetim que ainda pairava sobre seu peito, resvalando suavemente os dedos na pele desprotegida do decote escandaloso. “noiva do ano!”.
a vontade de vomitar te invadiu novamente. não tinha preparo para lidar com pipe, nunca teve. ele era inconstante, irregular, incontrolável… um furacão impossível de prever, logo, impossível de se preparar. passava truculento e imperdoável, bagunçando tudo que encontrava pelo caminho e principalmente você, que inevitavelmente acabava com a vida virada de cabeça para baixo, completamente desarranjada. sentiu no fundo da garganta o gosto amargo daquele sentimento de vulnerabilidade que te acompanhou durante todo o tempo que passaram juntos, como namorados, causado justamente pela agonia de não ter o controle da situação, de ter a existência nas mãos de outra pessoa, longe do seu alcance.
esse foi, aliás, o grande motivo para ter terminado com o otaño: a falta de controle. você, tão certinha e organizada, que desde criança gostava de planejar qualquer coisa minuciosamente, até as mais simples, porque ser pega de surpresa era enervante demais para você então tinha uma necessidade quase fisiológica de estar sempre a um passo à frente de tudo, mas que, no relacionamento de vocês, tinha justamente o contrário; com pipe, seus dias eram um constante passeio de montanha-russa, impremeditável: não importava o quanto se preparasse para a descida, toda vez ela acharia um jeito novo para te aturdir.
por isso, seu noivo era o homem perfeito para você. calmo, uniforme, corriqueiro, totalmente premeditável e incapaz de agir pelo impulso, o que oferecia a segurança de uma rotina sólida, sem imprevistos. isso deveria ter sido suficiente para você bater a porta na cara de felipe e deletá-lo completamente do seu sistema, porém, quando percebeu já tinha permitido que ele entrasse novamente dentro da sua casa, e consequentemente da sua vida, sem oferecer a menor resistência aos avanços das mãos grandes que buscavam, ávidas, tocar cada centímetro da sua pele gélida, te enclausurando entre aqueles braços fortes só para garantir que você não teria como fugir de novo.
“deixa eu te dar um presente de casamento”, pediu com aquele tom de voz baixo e servil, embebido de desejo, sabendo bem como só aquilo era suficiente para te deixar toda molinha, prontinha para ele. os olhos tremeram sobre as pálpebras e soltou um grunhido fraquinho, sentindo aquele calor conhecido envolver a sua pele arrepiada, fazendo seu sangue borbulhar dentro das veias.
“pipe, eu me caso em algumas horas…”, o restinho de consciência que existia em você suspirou contra o rosto dele, tão próximo, e nem sabia mais para quem exatamente estava dizendo aquilo: se era para ele ou para si mesma.
“mas agora você é minha. pela última vez.”
pipe sempre te beijava com a fome de mil homens, querendo consumir o máximo de você, como se a vida dele dependesse daquilo. os lábios fartos envolviam os seus com urgência, rápidos, vorazes, te dando tudo que tinha ao mesmo tempo que tirava tudo de você, numa troca contínua, e a língua quente e úmida invadia sua boca abruptamente, dominando a sua, ocupando cada espacinho da cavidade molhada. você nunca admitiria aquilo em voz alta, mas sentiu saudade de ser beijada de verdade, devorada por lábios sedentos e lascivos, capazes de demonstrar só com aquele simples ato o quanto te desejava. gemeu ruidosamente quando ele te apertou contra a parede fria da cozinha e pôde sentir cada músculo teso pesando sobre os seus, afundando-lhe no gesso claro. o homem avançou a perna um pouco para frente, invadindo com a coxa o espaço entre as suas, na intenção inicial de te dar algum tipo de apoio e garantir que você conseguiria se manter em pé durante todo o ato; porém, você, inebriada, mal percebeu os movimentos desesperados do próprio quadril, que se empurrava para frente e para trás, buscando qualquer tipo de fricção que aliviasse a tensão cruciante que já estava completamente instalada no baixo-ventre.
“mira eso… mal encostei em você e já tá se esfregando em mim igual uma perrita no cio”, caçoou, estalando a língua em uma falsa desaprovação para esconder o ego masculino amaciado. “que foi, nenita? não estão te comendo direito? ay, pobrecita…”
resmungou um palavrão baixinho, envergonhada, se contorcendo toda ao sentir ele erguer um pouquinho mais a perna e pressionar a intimidade sensível bem de levinho, só para te provocar e provar a própria teoria. e, para pontuar ainda mais a provocação, o homem deslizou a mão esquerda para o núcleo incandescente e pressionou a palma contra intimidade dolorida, sentindo toda a umidade que já escorria abundante pelas dobrinhas delicadas, encharcando a calcinha branca de algodão. balançou a cabeça para os lados, produzindo um tsc, tsc, tsc baixinho, fingindo estar decepcionado, todavia incapaz de disfarçar o sorriso vaidoso que se pintou na face extasiada ao constatar que, mesmo após tantos meses, você ainda reagia tão bem aos toques dele e que, pelo jeitinho entregue — o mesmo que ficava quando passavam um tempinho mais longo sem sexo, o que era raro na relação de vocês, mas vez ou outra acontecia —, nenhum outro foi capaz de te proporcionar o mesmo que ele.
arrastou a pontinha dos dedos pela carne coberta, alcançando o pontinho de nervos e o circulou com suavidade, os olhos vidrados na sua expressão sofrida e deleitosa, a boquinha entreaberta permitindo que os suspiros sôfregos deslizassem dengosos pela sua língua. ele afastou o tecido branco para o lado, soltando um gemido deliciado ao ter o veludo avermelhado derretendo-se diretamente sobre os dígitos calejados, a entradinha negligenciada apertando-se ao redor de nada. “pipe…”, o chamou em súplica, fincando as unhas nos ombros largos sob o tecido da camiseta preta, ensandecida com o tesão que queimava sob sua pele.
felipe aproveitou a mão livre para segurar seu pescoço delicadamente, acariciando a extensão macia e buscando entalhar na memória, novamente, todos os detalhezinhos que ele já conhecia tão bem e que, depois daquela noite, não veria mais. os pares de olhos, amantes de uma vida passada, enlaçaram-se e pipe se dissolveu em emoções indesejadas, desnecessárias, que fizeram a boca trabalhar mais rápido que o cérebro: “você não tem ideia de como eu senti falta dessa carinha que você faz quando tá assim, toda desesperada, doidinha pelo meu pau”, confessou sentimental, mas se arrependeu logo em seguida. não queria, nem deveria, falar de sentimentos e do passado, tampouco sobre como você o destruiu quando foi embora sem explicação e como o destruiu, mais uma vez, quando reapareceu vestida daquele jeito, esfregando na cara dele a felicidade de estar se casando com outro homem.
então, empurrou aqueles pensamentos para o fundo da mente, de onde nunca deveriam ter saído, e deixou que os dedos fossem engolidos pelo buraquinho necessitado, junto com o ressentimento, torcendo para que seus fluídos lavassem o sentimento amargo do sistema dele.
lentamente, ele movimentou os dígitos largos para dentro e para fora, curvando-os para atingir o pontinho mais doce dentro de você, o polegar subindo para estimular o clitóris inchadinho. você revirou os olhos, e tinha certeza que os vizinhos já conseguiam ouvir seus lamentos exasperados, repetindo o nome de felipe como uma prece sofrida, pedindo por mais e mais, tão carente por toques mais expressivos que te libertassem da agonia insuportável que maltratava o baixo-ventre. o homem conhecia todos seus pontos mais fracos e sabia exatamente como usá-los para, com o mínimo contato possível, te quebrar inteira e te deixar assim, inconsistente, enlouquecida, implorando por ele em uma insanidade avassaladora, assustadora, desconhecida até mesmo para si. ele te desmontava e remontava a bel-prazer, transformando-lhe no que quisesse, como se você fosse a bonequinha favorita dele.
“você vai pensar em mim amanhã, na sua noite de núpcias”, prometeu ao pé do seu ouvido, deixando uma mordida suave na derme sensível da lateral do seu pescoço. “quando ele te tocar, quando te beijar… você só vai conseguir pensar em como ele nunca vai ser capaz de te dar metade do que eu te dou”.
pipe te deixou por um segundo para se desfazer da calça e da sua calcinha, ouvindo seu chorinho magoado, mas não demorou em arrastar as mãos para sua bunda, apertando a carne macia com força antes de te alçar e carregar seu corpo trêmulo até a estrutura de madeira presente no centro do cômodo. te foderia primeiro ali, sobre a mesa da cozinha que conhecia tão bem o íntimo de vocês, mas já planejava depois te levar para o quarto, para a cama que tantas vezes compartilharam, onde afundaria o rosto em sua buceta sensibilizada e faria questão de limpar cada gota do prazer que estavam prestes a compartilhar, do jeitinho despudorado que ele sabia você amava, apesar de fingir que não. naquela noite, ele queria muito mais que gravar sua pele: queria se gravar na sua alma, garantir que cada nervo do seu corpo lembrasse dele por toda a eternidade, para que você, assim como ele, fosse condenada a pensar todo santo dia pelo resto da sua vida no que abriu mão.
esfregou a cabecinha dolorida do pau nos lábios encharcados, embebedando-se com a sua essência, misturando-a a dele, e você gemeu audivelmente em resposta, ansiosa, arqueando-se para ficar o mais perto possível de pipe, numa vontade louca de fundir os dois corpos em um só. o argentino franziu o cenho, um misto de mágoa e tesão o atingindo como um soco na boca do estômago. não conseguia não devanear com uma circunstância diferente, em que o vestido branco embolado na cintura seria um de noiva de verdade e o anel brilhando no seu dedo seria uma aliança dourada com o nome dele gravado na parte interna.
você seria a mais bela das noivas, disso ele tinha certeza.
incapaz de conter o sentimentalismo, se viu entrelaçando os dedos aos seus, puxando-os de encontro a face e depositando um beijo delicado no diamante solitário, assim como faria se a ilusão fosse verdadeira, antes de empurrar o membro endurecido profundamente dentro de você, sentindo suas paredes o apertando numa pressão semelhante a que fazia o coração dele, estilhaçado, dentro do peito.
aquela era a terceira destruição que você causava na vida de pipe, entretanto, dessa vez, ele iria garantir que fosse a última.
quando o sol chegasse ao ponto mais alto do céu, você estaria caminhando pela igreja decorada para jurar amor eterno ao homem que era perfeito para o que havia planejado para a vida, mas naquele momento, com o véu noturno os escondendo, toda sua existência pertencia unicamente ao homem imperfeito, de quem seu coração jamais seria capaz de se recuperar.
si tú te casas, el día de tu boda le digo a tu esposo con risas que solo es prestada la mujer que ama porque sigues siendo mía
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arctic monkeys + ldsln meu deus eu estou em ESTADO CATATÔNICO.
⸻ ❝ 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒕𝒂𝒏𝒕𝒍𝒚 𝒐𝒏 𝒕𝒉𝒆 𝒄𝒖𝒔𝒑 ❞
enzo vogrincic ₓ f.reader
wc.: 4,5k
prompt: baseado nesse excerto (parte do enzinho apenas) e na música "do i wanna know?" do artic monkeys (recomendo escutar pra leitura)
obs.: sou suspeita pra falar sobre como isso saiu pq eu gostei muito! fazendo uma quebra nas putarias duvidosas que eu ando compartilhando aqui nesse blog - e que eu não me arrependo, no entanto!! 🥴 espero que gostem, bebês!!! já somos quase 200 bilhões de geniousbhers e eu estou muitoo mtmtmtmt feliz com como as coisas tem ido <3 nossa girlies party é a melhor! desculpem os errinhos e boa leitura 💗
obs.²: sim, eu coloquei o esteban pra fazer cameo de novo, porque me afetou psicologicamente as obras recentes dele sendo um dilf ceo, peço que entendam meu momento delicado!!
tw.: smut, um palavrãozinho de nada aqui e acolá, praise kink, worship (fortíssimo), pet names, nipple play, sexo oral (f), sexo vaginal, sexo desprotegido (heróis usam capa fml), creampie, e se tiver algo mais vocês me avisem mwah. MDNI
— tem certeza? quer dizer, não é da minha conta com quem você se relaciona, mas... — o loiro falou baixo, apesar de estarem ambos sozinhos próximos à máquina de café no quiosque do andar.
— não sei... honestamente, sinto que é errado, mas, o que é que eu tenho a perder? — enzo respondeu antes de bebericar.
tinha aproveitado para conversar com o colega, recentemente promovido, nos minutos de pausa que tinham. ambos ocupavam cargos de diretoria, mas agora, esteban estava mais próximo do chefe, como braço direito e com parte nas ações da empresa, e o vogrincic se perguntava como e o "porquê" ao notar a filha do dono caminhando até eles com uma pastinha rosa em mãos; sempre muito pomposa desfilando pelos corredores acinzentados do prédio.
encarou o amigo confidente com o canto dos olhos e riu soprado quando a voz fina estava perto o suficiente para soltar um "meu pai pediu que você me ajudasse" toda calma, mas que nitidamente carregava uma urgência escondida. e lá ia o kukuriczka, fechando a expressão e fingindo que não gostava nada da atenção completamente inapropriada que a filhinha do cabeça branca oferecia a ele. isso, se já não tivesse oferecido outras coisas mais.
o uruguaio não poderia ser mais hipócrita naquele sentido, se deixando levar por um sentimento incoerente e repudiante que ele tinha pela babá de sua pequena. o que ele podia fazer, no entanto? não era alguém de grandes ambições, trabalhava o suficiente na semana para descansar no final desta e dar boas condições para sua família - a filha e os pais -, gostava de tranquilidade e tinha hobbies que não fugiam da normalidade, evitava se engraçar com o restante do pessoal do escritório e tinha poucos amigos, mas ainda era homem.
então chegar em casa e te flagrar ninando maria nos braços, de frente à sacada, afagando as costas da criança num carinho que era tão maternal que parecia impossível de se aflorar numa garota jovem como você, ou ainda te pegar adormecida no sofá, em meio as almofadas e suas apostilas de faculdade, depois de já ter colocado a bebê no quartinho num dia que ele precisava de você até mais tarde, eram coisas que mexiam com algo adormecido nele.
desde o momento que tinha perdido a esposa para um acidente de carro, enzo podia contar em uma mão quantas vezes tinha se interessado por outra mulher - e o número era ainda menor das que ele tinha chego nas vias de fato -, e não era como se ele tivesse problemas ou que fosse um trauma latente ter ficado viúvo aos vinte e oito anos de idade, mas por natureza ele gostava de coisas mais calmas, mais reservadas, que não gerassem burburinho, e ter uma filha e uma história tão impactante, por si só, era fofoca.
não com você. a garota que o amigo romero havia apresentado e que tinha disponibilidade para ajudar na manhã e de tarde. na entrevista quando se conheceram, tinha agido com tanta naturalidade após ouvir os acontecimentos, sem forçar uma reação super empática ou perguntar além do que devia. parecia tão independente e decidida, e ao mesmo tempo frágil e medrosa.
chegava sempre atrasada, o que ele relevava porque sabia que o metrô era um caos pela manhã, mas vivia trazendo livros diferentes para ler com maria, fazia as compras pra semana com o dinheiro que ele deixava e nos dias em que não tinha de se preocupar com trabalhos e relatórios se aventurava na cozinha do apartamento fazendo bolos, brownies, polvilhos.
enzo era envolto pelo ambiente que você criava, gostava de como a casa tinha passado a ficar mais bagunçadinha, e não no sentido ruim, mas por ter mais vida dentro, ele amava o cheiro dos confeitos quando chegava do trabalho depois de um dia longo, e sentia, novamente, a vontade de pertencer a alguém.
mas não era nenhum idiota também, antes de tomar o primeiro passo tinha te estudado, suas expressões e trejeitos quando conversavam, os olhos vacilantes que pareciam evitar os dele a qualquer maneira e os arrepios quando suas peles roçavam, mesmo que por breves segundos. o que tinham o levado a te presentear com um beijo no seu aniversário. a sem graceza e o seu acanhamento naquela data tinham feito a cabeça dele ferver com tantas possibilidades, as quais ele abraçou com muito gosto quando no final do dia se pegou se masturbando durante o banho.
a culpa que o consumiu depois foi avassaladora, pensando que um homem dez anos mais velho não deveria olhar para uma garota assim, que talvez, suas reações fossem de medo e de estranheza e que você se forçava a trabalhar ali para conseguir algum dinheiro e deixar a conta do banco positiva no final do mês.
— mierda. — resmungou quando derrubou chá no livro de poesias que tentava ler.
e só tentava mesmo porque a mente era açoitada com várias perguntas, que enzo não tinha a menor condição de responder num sábado de noite que ele tirava para descansar. maria na casa dos avós e ele com o apartamento num quase breu, se não fosse pelo abajur de luz amarelada na sala, onde ele se deitava preguiçosamente com o livro em mãos, agora pingando já que tinha se descuidado.
levantou e foi até a cozinha, tendo que acender as luzes para buscar algum pano limpo e tirar o excesso das páginas, notando pouco depois que sua calça moletom tinha sido molhada também. enzo, enzo... pensava consigo mesmo, nervoso por estar tão vulnerável com aquela história.
e teria tirado a peça inferior e colocado pra lavar se algo não o chamasse a atenção antes: um barulho de trancas, fazendo com que o moreno franzisse o cenho e caminhasse até a sala devagar. olhou para a luz que entrava por debaixo da porta de entrada, o que implicava que os sensores de movimento no corredor do andar tinham sido ativados e viu uma sombra zanzando. não poderia ser sua mãe, apesar de que essa tinha sim uma cópia das chaves do apartamento, ela com certeza ligaria se maria estivesse precisando de algo.
engoliu seco, olhando em volta, buscando um objeto que pudesse usar caso fosse uma tentativa de roubo, segurando o guarda-chuva, que tirava do suporte com cuidado, atrás das costas.
a imagem que tinha quando a porta se abria, contudo era no mínimo curiosa. você estava com o olhar baixo e os olhos pesados, uma roupa casual e que diga-se de passagem modelava bem seu corpo; um cropped e uma saia curta, os tênis ele já conhecia bem. e demorou a notá-lo ali, chegando a se virar e fechar a passagem com o molho de chaves que enzo tinha te dado no começo do ano; e aparentemente esquecido disso.
quando suas vistas se acostumavam com a penumbra do ambiente e você explorava o redor soltava um chiado alto, cambaleando para trás e levando a mão ao interruptor com rapidez.
— sr. vogrincic??! — se exaltou desentendida, lembrando do horário e colocando uma mão cobrindo a boca, com medo de receber uma multa ou algo assim já que sua quitinete era um cubículo e tinha paredes tão finas que ouvia até mesmo os mosquitos dos outros apartamentos. — o que o senhor tá fazendo aqui??
— eu é quem pergunto pra senhorita... — replicou e um riso apaziguado escapou-lhe, colocando o guarda-chuva no gancho novamente. — perdiste el camino a casa, chiquita? — cruzando os braços que estavam expostos na falta de uma blusa.
você se situava lentamente, sua carinha indo de espanto para vergonha quando entendia o que tinha acontecido. se encolhia, agachando e cobrindo a cabeça, choramingando. não estava no seu prédio, tão pouco no seu apartamento.
— nossa, o senhor vai me achar uma maluca... — levantando o olhar pra ele outra vez. — mas eu juro que não foi intencional! juro mesmo! fui numa festa aqui perto, mas começou a ficar chato e eu decidi ir pra casa, nem me toquei de que tava no automático e vim pra cá. — bufou sentida.
ele acompanhava, a maquiagem fraquinha e as unhas pintadas, que você evitava usar nos dias de trabalho, provavelmente porque enzo tinha dito que queria que maria tivesse uma infância duradoura e bem vivida, sem crescer antes da hora. você ficava cada vez mais linda e intrigante aos olhos dele.
— deixa disso, não tem que se desculpar... — colocou a mão sobre o peito e te fitou, mordendo o lábio brevemente. — na verdade, fiquei aliviado quando te vi.
— você pensou que era algum ladrão? — a pergunta saía num tom fraquinho da sua parte, sem conseguir processar que por estar avoada havia gerado aquela confusão. — me perdoa, por favor.
enzo suspirou e então se aproximou de ti, segurando seus ombros retraídos e deixando um selar na sua testa.
— já falei que não precisa se desculpar assim. foi um acaso. todo mundo faz as coisas no automático às vezes. — e ele até gostaria de dizer que tinha achado uma graça sua cabeça traduzir "casa" como sendo o apartamento dele, mas guardaria o comentário. — vem, fiz um pouco de chá mais cedo, deve estar quente ainda. — te puxando devagar para a cozinha.
suas olhadinhas eram bem furtivas, quando voltava a ter completo senso das coisas não lhe escapava a situação do uruguaio, vestindo só uma calça moletom, os cabelos compridinhos amassados e desgrenhados sem aquele gel todo que ele usava pelas manhãs para ir trabalhar, e a casa numa quietude intensa. enzo era como um gato marrom, daqueles que se dão melhor com senhorinhas e com crianças, mas que não gostam muito de sair, ou de brincar com aquelas bugigangas espalhafatosas, preferem o canto deles, mas de vez em quando aceitam algumas coçadinhas.
— a maria foi com os avós? — perguntava tentando puxar assunto e esquecer a grande gafe.
— foi sim. — respondeu enquanto pegava uma caneca no armário, fazendo com que os músculos das costas largas expandissem e contraíssem, te fazendo entreabrir a boca. até então só tinha visto ele com roupas de academia, mas não com tanta pele exposta. — quer açúcar ou não precisa?
— não precisa. — você pegou a porcelana, achando conforto na quenturinha que se concentrava ali, segurando com ambas as mãos e aproveitando para sentir o cheiro da bebida. — que bom que o senhor gostou, quando fui fazer as compras essa semana, fiquei na dúvida se pegava o chá de boldo ou se trazia o mate normal.
enzo gostava de observar como você contornava a situação e se ele estivesse um pouquinho mais cruel te faria explicar tintim por tintim do caminho feito e como tinha passado pela portaria do condomínio sem que antônio o interfonasse - já que era tarde o suficente para se desconfiar de uma visita casual -, mas se limitou a te olhar, esticando uma das mãos para tirar uma mecha que caía sobre seus olhos e colocar atrás da sua orelha. você estremecia, apertando a boca na borda do recipiente, fazendo contato visual, e nada disso o escapava.
— vou arrumar o quarto de hóspedes pra você dormir. — o mais velho adiantou.
— não. não precisa, eu já vou indo. — segurou o pulso dele e o fez virar apenas a cabeça.
— você acha que eu vou te deixar sair nesse horário? — falava mudando o semblante pra algo mais sério e sóbrio. — você termina o seu chá, vou deixar uma muda de roupa que você pode usar pra dormir em cima da cama. toma um banho e descansa.
e ali estava o enzo que você tanto ressentia, o enzo que te via como inconsequente e "muito nova" pra saber o que fazer da vida. quando este deixava a cozinha você formava um beicinho tentando muito não se frustrar. nem sequer conseguia culpá-lo por tratá-la assim daquela vez porque tinha praticamente invadido a residência. e se ele estivesse com colegas? com uma mulher talvez? seria horrível e muito provavelmente seria demitida. maria entraria na escolinha no ano seguinte então não deviam ter muitos argumentos que o fizessem mudar de ideia.
parou de divagar quando terminou o chá, caminhando para o corredor e vendo ele sair do quarto de visitas. um sorriso complacente aparecia nos lábios bonitos e um afago foi deixado no seu ombro antes que ele sumisse no próprio quarto. entrou ali e viu as roupas na cama, uma blusa que provavelmente era do mesmo e uma boxer com etiqueta, não conseguiu evitar de sorrir com o cuidado.
viu? era esse o embate, gostava do tato e da preocupação, mas queria que ele se preocupasse por simplesmente querer assim e não porque te achava bobinha.
foi para o banheiro com as peças nos braços e notou no fim do corredor que a luz amarela havia sido apagada, ele já devia estar deitado então. ao contrário do que poderia parecer, falta de educação ou descaso, enzo apenas confiava muito em ti, acostumado com a sua presença e sabendo que você estaria habituada com tudo ali de dentro para não precisar ficar de cima.
no banho, sua mente te castigava, não conseguia se concentrar na água ou nos músculos relaxando, se lembrava do beijo no seu aniversário... breve, mas o suficiente para que você se recordasse exatamente de como a boca do mais velho era macia, de como o toque dele tinha sido firme e gentil e de como o corpo te prensando contra a bancada fora gostoso. estavam sozinhos lá agora, talvez... se você só perguntasse o que tinha significado... fechou o registro e saiu, se secando e vestindo as roupas largas emprestadas.
os passos eram dados com muito custo, temerosos, e o corpo retesava quando se encontrava de frente para o quarto principal. "isso é besteira", dava meia volta e cerrava os punhos, "mas é a única oportunidade", levava o polegar até a boca roendo a unha e se virava outra vez, "vai só incomodá-lo com isso...", recuava quando a mão erguia para bater, "é só inventar uma desculp-
e a porta se abria.
enzo passando a mão na nuca, bagunçando ainda mais os cabelos que estavam enormes. os olhos fixavam-se nos seus quando ele te percebia, mas não disse nada. em segredo, ele estava indo te perguntar a mesmíssima coisa que saiu da sua boca em seguida, mas ele o faria provavelmente bem menos embolado e atropelado.
— sr. vogrincic eu preciso saber o que significou o beijo! — puxava o ar angustiada. — eu não paro de pensar nisso, não tem um único dia desde que aconteceu que eu não
mas o agarre te envolvia e te puxava para dentro dos aposentos, cortando o raciocínio. era rápido e ágil, mas não a ponto de te machucar, isso jamais. fechou a porta atrás de ti e te encostou ali, apoiando uma mão na madeira e a outra brincando com o tecido da blusa dele em você, enquanto a testa pesava no seu ombro.
— o que você prefere que tenha significado? — o tom que ele usava era de um homem cansado e vencido, não fisicamente, mas mentalmente, porque ele precisava saber tanto quanto você.
— eu... — a boquinha contorcia, os fios espetados dele fazendo cócegas no seu pescoço e a respiração quente te deixando arrepiada, com os mamilos marcados no tecido de algodão. — se eu disser... você promete não me demitir? — perguntava tirando um riso mudo de outrem.
— prometo.
você tomava coragem, deitando a cabeça pra trás e fechando os olhos, confessando.
— queria que significasse que o senhor não me acha uma garotinha indefesa e burra... queria que me olhasse como mulher, sabe?... que me desejasse como mulher... — a última parte saía falha.
por um minuto inteiro o único som que se ouvia era o de suas respirações, a sua afetada já, e a dele calma, o remanso do quarto diferente de como seus pensamentos chegavam em um turbilhão; a vontade de sair de lá correndo, mas a necessidade de estar perto superando e te mantendo no lugar.
enzo parou de embolar a barra da blusa nos dedos e desgrudou lentamente a fronte do seu ombro, passando a te encarar de perto, quase roçando seus narizes. você parecia prestes a chorar de nervosismo com a admissão, instigando um lado másculo e um bocado vil nele. como homem, ter aquele tipo de efeito em alguém era delirante, mas ele estava tão miserável quanto a garota pequena à sua frente.
— então você quer que eu diga que... — ele começava, vagaroso e provocante. — desde o primeiro dia em que eu coloquei meus olhos em você, te achei a coisinha mais linda? — depositava um selar na sua bochecha. — que todas as vezes que eu te vejo chegar aqui de manhã a minha vontade é de te beijar por vários minutos a fio e me atrasar pro escritório? — a língua morna alcançava seu pescoço, deixando um rastro antes de sugar a pele fina. — ou ainda, que não exista um único pensamento são quando eu chego do trabalho e te vejo empinada na máquina de lavar? é isso, chiquita? você prefere assim? hm?
— enzo... — sua voz era embargada por um choro que não era de tristeza, não era de medo, de dor, mas sim de uma fraqueza interna muito grande, incapaz de resistir ao feitiço que ele lançava.
— sí...? eu preciso que você fale, princesa... — as mãos grandes e àsperas procuravam pelas suas, miúdas e suaves, anovelando os dedos. ele puxava uma até os lábios e beijava na parte de trás, o olhar que costumeiramente era dócil com um ar felino te atingindo à queima roupa. — porque se for isso, eu posso resolver... — sibilou. — nós podemos...
— por favor... — você miou apertando os olhos e sentindo as lágrimas escorrendo pelos cantinhos.
— por favor...? — e enzo era impiedoso. estava prestes a mergulhar em águas muito fundas, mas sabia nadar, só precisava ter seu consentimento e estaria feito.
— preciso de você...
o vogrincic sorriu alargando a boca antes de te capturar num beijo ardente. o toque descia imediatamente para a sua cintura, segurando firme ali e te espremendo entre ele a porta de modo que fazia seus pulmões buscarem ainda mais por ar, coisa que a boca sedenta dele não permitia.
seus braços o envolviam o pescoço, mostrando o quão necessitada estava e ele não demorou a te alçar pelas coxas, te ajeitando no colo e andando até a cama, sem cortar o ósculo. se sentava na beira contigo e era imprudente ao lhe apertar a bunda, mas você não recusava, apenas se prostrava mais para ele, roçando os seios cobertos pela blusa contra o peitoral desnudo.
na sua cabecinha as sensações se mesclavam, dando curto circuito no cérebro. o cheiro dele, do perfume caro que ele passava todos os dias, exalando de cada canto do quarto, a língua quente explorando sua cavidade úmida e brincando com seu músculo afoito, as mãos apertando sua carne com um afinco absurdo, tudo. aos poucos, o que faziam deixava de ser uma fuga imoral do cotidiano, e se tornava seu único objetivo.
ele parava, te segurava as bochechas e observava seu rostinho, não precisava falar, ele já sabia... te tirou a camisa e deslizou os palmos por todo seu tronco exposto, os ombros, as clavículas, escorrendo pelo vão entre os seus seios e por baixo destes, sem conseguir evitar de soltar um arfar admirado.
invertia vocês na cama, te colocando deitada, os fios se espalhando pelo colchão e seu rostinho jovem ansioso preso nele; uma pena ele não estar com sua câmera ali. mas, enzo já tinha passado dessa fase... da fase das peripécias públicas, das rapidinhas, das provocações vazias, ele era um homem, no melhor sentido da palavra. a boca cheinha envolveu um dos mamilos arrebitados primeiro enquanto os dedos continuavam na missão de te afagar cada centímetro, e de tirar aquela peça íntima, que, apesar de ficar muito sexy em você, apenas atrapalhava agora.
rodeava e mamava o peito, sentindo seu gosto, deixando babado o bastante até que se arrastasse para o outro, oferecendo as mesmas carícias que te arrancavam resmunguinhos manhosos. e continuou descendo, mordiscando a barriguinha, sugando e deixando chupões como se decorasse uma tela.
— eres perfecta... — sussurrou e roçou o rosto em seu baixo ventre, entre o umbigo e a púbis, sentindo a tez quente e os músculos trêmulos abaixo dele. — para mi, solamente para mi...
subiu os olhos aos teus encontrando eles fechadinhos enquanto você aproveitava, mas negou, a mão te segurando o queixinho e o nome sussurrado te tomando a atenção novamente.
— quero que você olhe... — pedia percorrendo os dedos sobre seus lábios que o capturavam as primeiras falanges para chupar, tão mole e entregue que apenas fazia o que lhe vinha à mente. — assim... — ele deixava enquanto ia se acomodando entre suas coxas roliças.
beijava sua virilha, fazia desenhos imaginários com a língua por lá, te deixando quase aflita quando arrastava os dentes de levinho pelo monte de vênus. e era ainda mais difícil acompanhar aquilo sem poder desviar já que o uruguaio se certificava vez ou outra de que você continuava atenta. não sabia o que ele ganhava sendo tão maquiavélico, mas tinha a certeza de que ninguém chegaria aos pés dele.
quando ele finalmente abocanhava o sexo sensível e melado você revirava os olhos. as mãozinhas que descansavam no lençol descendo e se perdendo em meio ao cabelo castanho escuro.
enzo esticava a língua arrastando da entrada até o grelo inchado num ritmo moroso. brincava com o pontinho deixando que escorregasse pela superfície do músculo, ouvindo seus gemidos carentes. mas, precisava confessar que ao passo em que ficava cada vez mais duro era difícil não descontar em você, naquela buceta morna e gostosa que preenchia a boca dele, que ele mastigava e sugava fazendo o cômodo ser preenchido com uma melodia devassa de quando a carne estalava e de quando a língua dele penetrava seu canal ensopado.
o pau chegava a palpitar, mas não conseguia parar de te mamar, seu sabor era viciante. enzo vogrincic não te chupava apenas, beijava seu sexo, a língua girava, se contraía e esticava dentro de você enquanto o nariz se afundava na fendinha molhada, ele sugava o melzinho que fluía e engolia, se afastando com o rosto completamente passado, o inferior dilatado dos movimentos e da fricção.
— tan dulce, nena... me volvi adicto... — ele sorria de canto.
enzo se colocou de joelhos na cama, te olhando dali de cima, tendo a certeza de que nunca tinha tido paisagem mais estonteante. tocou o membro sobre o moletom, tão ereto que até as veias marcavam na calça. desceu o cós aos poucos e mordeu o lábio com força, gemendo fraquinho quando se envolvia e começava a punhetar. você olhava, entorpecida, oferecendo a mão pequena para substituí-lo, mas ele recusava.
— não, chiquita... hoje não é sobre mim... você vai ter outras oportunidades, hm? — disse simples, sentindo-se mais do que pronto e então se esgueirando para pegar algo no criado mudo.
— não...! — você pediu quando ele tirava de lá um pacote de preservativos, destacando um com os dentes e te olhando sem entender. — eu preciso de você... tudo de você... — sussurrava.
se a mente do vogrincic já estava anuviada de luxúria antes, você terminava de deixá-lo completamente perdido. queria tudo dele? o pau e a porra que ele te encheria? meu deus....
o homem se curvava sobre si de novo, voltando a te beijar com demanda. subia uma de suas coxas até estar coladinha no seu tronco e descia o olhar para sua entrada. pincelava, afundando a glande gordinha e rosada entre seus labiozinhos, roçando de um lado para o outro, até que você chamasse fininho "enzoo...", e enfim deslizava para dentro, nenhum centímetro sobrando.
— puta madre... — enzo gemia sôfrego para si mesmo. — tão apertada... — e nisso enfiando o rosto na curva do seu pescoço, se embriagando no seu cheiro misturado com o suor que os corpos soltavam pelo calor e pelo atrito, o perfume de sabonete remanescente do seu banho recente apenas dando as notas finais pra que ele ficasse louco.
o quadril se impulsionava no vai e vem, o membro grande e grosso te beijando o pontinho esponjoso desde a primeira investida, como se tivesse sido feito para si, modelado para te preencher. a posição que não podia ser mais intimista com ele sussurrando o quanto você era boa, o quanto ele precisava se derramar em ti e te fazer dele enquanto os torsos se amassavam e roçavam.
suas unhas que o arranhavam as costas a cada vez que ele metia mais forte te fazendo duvidar do quão mais conseguiria aguentar. ele tinha a deixado já tão suscetível com o oral e agora seu membro vinha, sujigando cada canto interno e externo da sua bucetinha estreita, era demais.
— enzo.. enzo... — chamava numa prece.
— não segura, nena... dejálo fluir, de-
e ele mesmo não se continha, sentindo os apertos deliciosos que suas paredes davam ao redor do falo latejante, apertando os olhos e gemendo rouco quando se enfiava uma última vez. a pressão do seu orgasmo praticamente o ordenhando ali dentro, despejando até a última gotinha no seu colo do útero.
sua visão ficava turva, a sensação de preenchimento sendo o suficiente para te exaurir e quando o vogrincic fazia menção de se mexer você negava, com um biquinho.
— fica mais... — pediu, sentindo ele concordar mudo, te ajeitando melhor debaixo dele para que ficassem confortáveis.
sabia que ele era um homem certinho, muito provavelmente que optaria por uma ducha antes de dormir direito depois de uma foda, mas estava tão bom... que você acordava apenas no outro dia com o barulho da campainha do apartamento.
sentava no colchão assustadinha e com os cabelos desalinhados. notava que ele tinha te vestido a camiseta de novo, mas nem sequer sinal da cuequinha. levantava e ia até o batente do quarto, espiando o lado de fora e então ouvindo a voz de uma pessoa mais velha e uma infantil, esperando até que a porta fosse fechada novamente; seria incômodo se os pais dele te vissem ali, naquele estado.
mal teve tempo de caminhar até a sala quando maria vinha correndo, erguendo a cabeça e abrindo um super sorriso quando te reconhecia.
— papai! papai! a tia vai morar com a gente? — ela segurava sua mão a puxando até onde o mais velho estava tomando seu café preto usual.
— bom dia, bela adormecida. — ele provocava te fazendo ficar sem jeito.
— papaiii — a menorzinha se escorava nele, e então apontava para ti quando ele voltava toda a atenção para ela. — a tia vai morar com a gente, 'né?
— não sei... você precisa perguntar pra ela, princesinha. — ele colocava a xícara sobre a mesa e se curvava pegando a criança nos braços e enchendo de beijos, antes de pararem e te fitarem. — diz pra ela, maria, que seria muito bom ter ela aqui.
— é isso que o papai falou. — a menininha soprava e então estendia o bracinho na sua direção, querendo o abraço de ambos ao mesmo tempo. — você vem?
e quando você finalmente os encarava, ambos te olhavam com aquela carinha irrecusável de filhote abandonado, com o mesmo efeito de ter o coração flechado. você se derretia e não tinha como não balançar a cabeça positivamente.
— se não for incômodo...
— nunca seria. — o mais velho deixava um beijinho na sua testa. — vem, vamos tomar café da manhã.
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𝐥𝐬𝐝𝐥𝐧 + 𝐝𝐞𝐚𝐝 𝐩𝐨𝐞𝐭𝐬 𝐬𝐨𝐜𝐢𝐞𝐭𝐲 — ESTEBAN KUKURICZKA. 👓📙📻
𝐖𝐀𝐑𝐍𝐈𝐍𝐆: smut (eu aviso quando começa, então menores podem ler até certo ponto só) mas muito mais fluff + slice of life. ps: imaginem todos os personagens como maiores de idade e eh isso.
𝐒𝐔𝐌𝐌𝐀𝐑𝐘: headcanon do esteban baseado em dead poets society. (um dos melhores filmes existentes, assistam!) eu imaginei ele bastante como o steven meeks, então muito dele foi baseado nesse personagem! 🥺
𝐍𝐎𝐓𝐄: ia desenvolver e postar apenas mais tarde, mas me deu um surto de criatividade para essa headcanon, então tá aí! 🖤
[ sfw. ]
∿ entrou na welton hellton academy por pura pressão dos pais, que querem que ele siga a área da saúde (mais especificamente: medicina). no entanto, tem um grande amor por eletrônicos. não sabe exatamente o que seria caso seguisse essa paixão porque, na cabeça dele, seu futuro já foi escolhido pelos pais;
∿ é a cabeça do grupo, sempre ajudando os amigos com as tarefas que eles estão com dificuldade porque ele é bom em todas as matérias. porém, o que ele tem mais facilidade de aprender e ajudar é latim, porque tem muito interesse na área e acha divertido aprender uma língua morta. quando quer confundir os amigos, fala algum palavrão em latim;
∿ os melhores amigos dele são fran romero e matías recalt, cujas personalidades são contrastantes, mas trazem o melhor de esteban: fran é o companheiro de estudos e do pequeno clube (de duas pessoas, cof) que montaram sobre eletrônicos. com matías, é porque o menor é naturalmente extrovertido - compensando a introversão de esteban - e porque ele sempre pede a ajuda de kukuriczka em alguma matéria;
∿ como é proibido qualquer eletrônico - além de relógios - em welton, ele e fran construíram um rádio do zero (escondendo dos professores, falando que era um projeto de ciências) e gostam de ouvir rock em uma das torres mais vazias de welton, evitando o olhar curioso dos professores;
∿ não gosta muito de quebrar regras, mas, às vezes (lê-se: quando entrou pra sociedade dos poetas mortos), acha que vale a pena, especialmente sobre quando é por algo que ele acredita;
∿ entrou na sociedade dos poetas mortos sem precisar de muito convencimento, na verdade. inclusive, ele quem convenceu fran de participar do clube. esteban sempre gostou de poesia secretamente e, agora, podia expressar o amor pela arte com os amigos;
∿ usa óculos praticamente fundo de garrafa e não enxerga nada sem eles. odeia quando matías - para zombar dele - pega os óculos dele e esconde em algum lugar;
∿ ele e fran são tão tímidos que se perguntam como eles se aproximaram. a resposta? são colegas de quarto em welton, ou seja, não tiveram outra opção a não ser conhecer melhor um do outro e virarem amigos;
∿ joga xadrez nas horas vagas, um hobby que pegou costume por causa do pai, que o ensinou. é um ótimo jogador e tem muito orgulho disso... exceto quando falam isso para as garotas, aí ele fica com muita vergonha de ser um nerd;
∿ no entanto, apesar de preferir os livros, é um jogador razoável de rugby - o esporte oficial de welton - e joga quando os amigos pedem. geralmente fica como reserva, porque não é a atividade de escolha dele;
∿ gosta de arrumação e, diferente de fran, pega muito no pé dos amigos para que tudo esteja bem limpinho. quando os encontros da sociedade dos poetas mortos começaram, ele encheu o saco de todos para que limpassem a caverna - local onde as reuniões da sociedade acontecem - da floresta que fica ao lado de wellton e mantessem o lugar sem lixo, de preferência;
∿ gosta de poesias clássicas (dos gregos), mas também tem uma paixão secreta por poesia simbolista e parnasiana. gosta bastante da métrica parnasiana por ter uma lógica e, por ser um homem lógico, se sai melhor escrevendo e entendendo esse tipo de poesia;
∿ te conheceu em uma das saídas com os membros da sociedade para uma festa em um final de semana livre que a coordenação de welton deixou com que eles saíssem para passear;
∿ você estava casualmente tentando mudar a música da festa para algo mais animado e, sem querer, acabou quebrando o rádio. ele viu tudo, do cantinho da parede no qual estava encostado e, em um breve surto de confiança, se ofereceu para ajudar a consertar;
∿ a interação teria acabado por aí (porque, apesar do interesse dele e dele te achar linda, ele é muito tímido) se você não tivesse dado o número do seu telefone para ele, deixando bem claro que queria conhecer ele melhor;
∿ naquela noite, os amigos zoaram muito ele, mas também deram todo o suporte necessário e confiança para que ele te ligasse na primeira vez. depois disso, ele sempre dava um jeito de correr para algum telefone público de welton para te ligar e conversar sobre o seu dia;
∿ por ser mais tímido, prefere que você puxe assunto... exceto quando você toca em algum dos interesses dele, aí ele fala igual uma matraca sem perceber (e é extremamente fofo);
∿ traços de personalidade: calmo, gentil, inteligente, leal, lógico, introvertido, pensativo, metódico, influenciável, inseguro.
[ nsfw. ]
∿ a primeira vez de vocês acontece na segunda vez que vocês se encontram, para o choque de todo mundo;
∿ vocês já eram bem próximos por ligação e, quando você teve que voltar para o seu internato - que só permitia garotas - preparatório para faculdade, era difícil se encontrar pessoalmente. quando ele tinha tempo livre, você estava ocupada... quando você estava livre, ele estava ocupado. então, passaram meses se conhecendo por ligação;
∿ matías deu camisinhas de presente pra dele, falando que ele "ia precisar", dando uma risadinha maldosa que deixou esteban todo vermelho... mas, no final de tudo, acabou realmente precisando das camisinhas;
∿ vocês foram para um café que ficava em uma distância razoável para ambos, onde passaram a tarde toda conversando e dando risada sobre assuntos diferentes. só perceberam que o tempo tinha passado quando o barista teve que avisar que o café estava fechando e vocês teriam que se retirar;
∿ na calçada, você achou que o encontro ia acabar por ali, apesar de não querer. esteban achava a mesma coisa, lamentando internamente por não ter tanta atitude para levá-la para outro lugar. contudo, quando vocês foram dar um beijo na bochecha de despedida, se atrapalharam e acabaram dando um selinho - inicialmente vergonhoso, porém não queriam se separar de jeito nenhum, aproveitando aquele momento delicado;
∿ você que tomou a atitude de transformar aquele selar em um beijo de língua, puxando o homem alto para sua altura e beijando-o com vontade;
∿ ele aproveitou para te puxar pela cintura, colando seu corpo no dele e mantendo-a ali em um beijo demorado até que o fôlego acabasse;
∿ ele ficou tímido e todo vermelho quando percebeu que estava duro contra seu corpo só por causa de um beijo, mas aquilo te deu confiança para puxar esteban até um motel mais próximo e ter a primeira noite de vocês ali;
∿ como era a primeira vez de ambos, foi romântico e calmo, ainda descobrindo o que vocês gostavam. isso, claro, foi mudando conforme se encontravam outras vezes e esteban foi ficando cada vez mais confiante...
∿ após ganhar confiança, virou bem mais dominante e mandão. não é muito de falar demais durante o sexo - assim como também não fala muito fora dele -, mas quando fala com aquela voz rouca e te manda obedecer... é o suficiente para que você fique maluquinha por ele.
#⋆ 🐈⬛ ˒ ༉ headcanons.#⋆ 🐈⬛ ˒ ༉ sfw.#⋆ 🐈⬛ ˒ ༉ nsfw.#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka#lsdln x reader#lsdln#lsdln smut#dead poets society
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The winner of this week's poll was... Yandere Murderer/Serial Killer!
Includes: murder (not darling), nsfw (not with darling), stalking, a little fluff, cameras
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Yan!Murderer/Serial Killer that had planned to kill you as his next victim.
Yan!Murderer/Serial Killer who stalks you to figure out your routine to find when you're most vulnerable, but he ends up finding you cute.
Yan!Murderer/Serial Killer who doesn't kill you right away just for his entertainment, he wants to figure out what makes you tick and use it against you. you're so cute when you're angry!
Yan!Murderer/Serial Killer who starts to see you as an actual person and not just someone for him to kill, which is a first.
Yan!Murderer/Serial Killer who starts to really like you, who waits until you're not at home before installing discreet cameras in your house.
Yan!Murderer/Serial Killer who watches you in his free time, every second of it.
Yan!Murderer/Serial Killer who touches himself when you do, zooming in on your hand on your genitals.
Yan!Murderer/Serial Killer who starts to leave you little gifts. your favorite candy bar? you suddenly have one. you like a certain animal? you have a new plushie. you wanna watch a movie? you suddenly have the DVD. he loves seeing your face light up every time you get a gift.
Yan!Murderer/Serial Killer who feels enraged when someone picks on you. how fucking dare they! they should be hung on a meat hook like the animal they are!
Yan!Murderer/Serial Killer who feels his heart sink when he sees the look on your face when you find the body of the person, he wanted to comfort you. he would be more careful hiding the bodies now. there's also an onslaught of gifts the next day.
Yan!Murderer/Serial Killer who finally, finally decides to take you. he makes sure he's gentle with you, he doesn't dare inject you with anything, he uses a simple cloth dipped in chloroform. he doesn't want to restrain you, but he's scared you'll run off.
Yan!Murderer/Serial Killer who holds you until you wake up, rocking you gently.
Yan!Murderer/Serial Killer who's genuinely so happy to have you now, even if you're scared or don't like him.
Yan!Murderer/Serial Killer who showers you in gifts and love, who cuddles you while still respecting your personal space. he doesn't dare to force you into anything with him, he loves you too much.
Yan!Murderer/Serial Killer who doesn't stop trying, who waits patiently for your love even if it hurts him.
Yan!Murderer/Serial Killer who stops killing people for you, he knows you don't like it and he doesn't like how scared it makes you.
If you end up falling for Yan!Murderer/Serial Killer, he immediately starts breaking down in happy tears. he's clinging to you, burying his head in your neck or chest, desperately kissing anything he can. he's so goddamn happy, he's waited so long for this.
If you don't end up falling for Yan!Murderer/Serial Killer, he'll just wait, he needs you to love him back.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
How was this for my first fic? Feel free to ask for expansions of this idea, like darlings that act in a certain way. Mean, willing, scared, etc..
~🐈⬛
#yandere x male darling#yandere x reader#yandere x you#yandere#yandere murderer#yanderefanfic#yandere serial killer#male yandere
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toda vez que uma fanfic kuku!dilf eh escrita eu ganho mais 1 ano de vida.
– 𝐨𝐥𝐝𝐞𝐫. ⋆ ˚。 𖹭
𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; esteban!dilf e funcionário do pai da leitora; inspirada na música ‘older’ da isabel larosa; perda de virgindade; leitora meio femcel (lê-se completamente biruta das ideias), riquinha e mimada; manipulação (de ambas as partes); o esteban é meio escroto e a leitora também (aqui é cobra engolindo cobra); age gap; penetração vag.; sexo desprotegido (e nem pensem em fazer isso); daddy kink; corruption kink; size kink; uso de apelidinhos (‘boneca’, ‘bonequinha’, ‘chiquita’, 'princesa'); degradação (uso de ���vadiazinha’); menção a chocking, praise kink (?); oral (masc.) e creampie; oral (fem.); fingering; dirty talk.
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. rsrsrsrsrsrs fui completamente influenciada pela diva @creads e me rendi ao kuku dilf também. also, essa história é o exemplo de um relacionamento nada saudável e que não deve ser seguido. só é permitido fanficar, tá bom, chicas?! also², eu me inspirei não só na música da isabel, mas no videoclipe, que também não deve ser romantizado. tudo que tem aqui é para propósito bucetisticos visse. also³, mesmo sendo primeira vez e tudo mais, isso aqui tá 0 romantismo (mim desculpem tô no cio quer dizer período fértil).
Quando você o viu pela primeira vez, você sabia que ele seria seu.
Conheceu Esteban em sua festa de 18 anos. É claro que justamente no seu aniversário o seu pai convidaria parceiros de negócios, homens que você nunca havia visto ou conversado, mas que lhe cumprimentavam como se fossem familiares distantes se reencontrando. Ele não. Indiferente, o homem nem sequer olhou na sua cara durante mais da metade da noite. E é claro que isso te enfureceu, quem ele pensa que é, vindo até a minha casa, a minha festa, e não falando comigo?
De longe, era possível perceber a postura desinteressada dele diante dos homens com quase o dobro da sua idade, que se gabavam por suas riquezas e posses. Esteban não poderia dar a mínima. Nascido em berço de ouro, nada daquilo o surpreendia. O que quer que eles houvessem conquistado durante a vida, Esteban já havia nascido possuindo. Por isso, não demonstrou um pingo de interesse, ou comoção, pela garota que o encarava a cada instante. Sentia o olhar queimar a nuca, mas ele era um homem ocupado demais e a sua atenção deveria ser merecida, não dada a qualquer um. Especialmente para mimadas como você.
No entanto, para a ruína de Esteban, era impossível não ser magnetizado pela sua presença. Você chamava atenção por natureza, não precisava se esforçar para receber sorrisos e cantadas por onde passava. Como uma bonequinha, vestia-se com roupas delicadas, sempre com uma sainha, a clássica double flap rosinha claro e os lábios brilhando com gloss. Você era uma vista para os olhos e isso enfurecia o argentino, que te ignorava de propósito. Mas você estava disposta a tê-lo. E você sempre conseguia o que queria.
Foi preciso mudar de tática. Percebeu que Esteban não se curvaria às suas vontades como os outros garotos faziam. Não, Esteban era um homem e, para tanto, você precisaria de mais que uma atitude esnobe e alguns amassos no fundo de limousines. Você bancaria a boa garota até que ele cedesse. Visitava o escritório com a desculpa de que queria saber mais sobre os negócios da família, enganava a todos com a falsa postura atenta, disposta a ajudar qualquer um e até mesmo fazer o trabalho pesado – que você sempre pagava algum estagiário para realizar no seu lugar – para a surpresa de toda a sua família.
Por ser o braço direito do seu pai, Esteban passou a fazer parte do seu convívio. Ou melhor, você se inseriu na rotina dele. Quando estava ocupado demais para lhe ajudar, tudo que o seu progenitor dizia era “pergunta ao Esteban” e te mandava ir embora. Foi assim que você se viu fazendo visitas diárias à sala do Sr. Kukuriczka, como letreiro na porta indicava. A princípio, ele desconfiou da abrupta mudança no seu comportamento, esperto demais para cair no seu papinho. Sempre inexpressivo e soando entediado, ele te ordenava o que fazer. Nunca ajudava, ele mandava. E quando você errava – propositalmente em todas as ocasiões – ele te repreendia, bruto. “Eres una estúpida. Muévete, déjame hacerlo”.
Com o passar do tempo, ele parecia ceder, no entanto. Mais amigável a cada dia, até te elogia quando você resolve um problema – supostamente – por conta própria. Você o flagra sorrindo na sua direção, mínimo, mas estava lá. Te permitiu descobrir mais sobre ele; 31 anos, divorciado e pai de uma pequena de 4 anos. Dócil, Esteban se tornou um amigo. Ou era isso que ele queria que você pensasse. Enquanto te consolava, te envolvendo em um abraço e enxugando as suas lágrimas após mais uma briga com o seu pai, o argentino fingia interesse nos seus problemas, garantia que compreendia perfeitamente a sua raiva por não ter sido permitida a ir para Aspen no meio do semestre letivo, te acalentava, “pode chorar, chiquita, eu estou aqui”, mas te amaldiçoava por sujar o terno caro dele com toda aquela choradeira idiota.
É justamente um desses momentos que dá início ao grand finale do seu plano. Estavam juntos na sala dele, você deitada na otomana de couro, encarando o teto ao passo que resmungava sobre mais um casinho fracassado da faculdade, ele te observava com o mesmo semblante neutro de sempre, meneando a cabeça vez ou outra, só ouvia o seu falatório interminável.
– Sabe, Kuku… – Você começou, se virando de bruços no pequeno sofá, balançando os pézinhos no ar. Parecia angelical, só parecia. – Acho que preciso mudar o meu foco. Mudar o ambiente, procurar alguém fora da faculdade e do clube de golfe. Acho que preciso de alguém mais velho.
Esteban sabia exatamente onde aquela conversa iria chegar e ele te permitiu continuar. Arqueou uma das sobrancelhas, como quem te pede para prosseguir. Te ouve, então, reclamar sobre como garotos da sua idade não sabem de nada, são imaturos e nunca atendiam às suas expectativas. Sobre como sempre quis um homem de verdade. O último comentário arranca um riso nasalado do argentino, incrédulo com o quão sonsa você consegue ser.
– Isso é porque eles são apenas garotos. É o que eles fazem. – A resposta parecia resignada, quase te fez desistir da ideia, mas Esteban continuou. – Além do mais, garotas como você sempre dizem que querem um homem, embora nunca aguentem o que um homem de verdade faz. – Era completamente sugestivo e ele sabia. Tinha total consciência das implicações quando deixou a poltrona e caminhou até você, pairando sobre ti, imponente, com as mãos no bolso da calça social. – Então, o meu conselho para você, chiquita, é que continue com os mesmos playboyzinhos de sempre.
– Mas eles são tão chatos! – Birrenta, você argumentou. – Com todo aquele grude e melosidade, me chamando de vida logo depois do primeiro encontro. – Enrolando uma mecha de cabelo, fez uma pausa, fingindo ponderar algo, quando, na verdade, tinha todo aquele diálogo na ponta da língua. – Acho que preciso de alguém só um pouquinho mais frio. – Novamente, uma pausa, dessa vez para ensaiar uma timidez que nunca existiu em ti. – Tipo…Você.
Com a cabeça levemente tombada para o lado, Esteban só pôde rir do teu teatrinho. Te mediu de ponta a ponta do corpo, tão pequena em comparação ao porte dele, a saia revelando um pouco mais das coxas diante da posição, os lábios rosados que faziam o pau dele pulsar por dentro da cueca. A destra te tocou o os fios, alisando-os, te fazendo ronronar baixinho, carente pelo toque dele, desceu até o queixo, segurando o seu rostinho, como quem está prestes a ensinar algo e precisa de bastante atenção.
– Não peça por algo que você não pode aguentar, boneca. – Soou como um alerta, quase uma ameaça tendo em vista o olhar sombrio que ele te lançava. – Além do mais, eu não curto pirralhas metidas. – Aqui estava o velho Esteban, sempre com uma forma de te degradar, a diferença é que dessa vez ele fazia com um sorriso no rosto.
– Tenho idade o suficiente. – Dando de ombros, você se desvencilhou do toque dele, embora o seu interior desejasse por mais. – Eu nunca deixo eles me tocarem, sabia? – Felina, se ajeitava, colocando-se de joelhos sobre o estofado, ainda mais sugestiva na nova posição. – Não sinto vontade…
– Uma bonequinha intocável. – O olhar dele acompanhou o teu, que encarava o volume discreto paralelo ao seu rostinho. – E acha que eu sou o que precisa, hm? Para, o que?! Te deflorar? É essa a sua fantasia suja? Dar para um cara mais velho logo na sua primeira vez? Porque os moleques riquinhos que você anda não saberiam te tratar feito a vadiazinha que você é? – Estoico, Esteban permanecia te encarando de cima, nunca saindo daquela postura de superioridade, queria você se sentindo menor que ele, submissa.
Franziu o cenho e uniu os lábios em um biquinho manhoso diante da aspereza das palavras dele, chegando até mesmo a deixar um chorinho escapar, exibindo o melhor semblante magoado, como se a calcinha não estivesse ensopada só de ouvi-lo se referindo a ti dessa maneira. “Assim não”, foi o que você murmurou, piscando os olhos, dócil. Esteban imitou a tua expressão, cínico.
– Qué? Quer que eu te diga que você é uma boa garota enquanto te faço carinho no cabelo, é isso? – A voz exibia um sarcasmo explícito, não disfarçava o tanto que gostava de estar naquela posição. – Quer que eu te elogie, que diga que você é a coisinha mais bonita que eu já coloquei os olhos? – Com a destra, pegou um punhado dos seus fios, sem puxá-lo, apenas pressionando, domando. – Ou prefere que eu te recompense por ser uma bonequinha tão boa quando conseguir levar o meu pau por inteiro?
A verdade era que Esteban queria ser egoísta, queria te colocar de joelhos no chão frio e encher a sua boca dele, foder até te deixar com a garganta magoadinha, sem voz, assim ele não ficaria um bom tempo sem te ouvir sendo irritante. Fantasiava com o barulho dos teus engasgos, em como se curvaria sobre ti, prendendo o seu rostinho bonito contra o caralho teso, o nariz encostado na virilha. Pensa em como poderia gozar só com o brilho desesperado dos seus olhos, sem ar, rendida às vontades dele, arruinada para qualquer outra pessoa que não fosse ele. Mas ele não te daria esse gostinho, não seria mais um dos seus segredinhos para ficar na sua estante.
Não. Esteban queria te foder, tomar algo de ti que seria só dele. Que ficaria na estante dele. E não te dar nada em troca.
O que ele não sabia é que estaria ainda mais arruinado uma vez que provasse de ti.
– Eu… – Com a voz quebrada, você tentou se aproximar dele, sendo impedida pelo aperto paralisante. – Eu…Quero você.
– E o que você quer que eu faça? Dímelo.
– Quero…Que você me toque… – Em um falso acanhamento, suas mãos percorrem o próprio tronco, espremendo os seios por cima da blusa. – Aqui. – Mais atrevida, desceu até a barra da saia, apontando para as coxas. – Aqui. – Suspendendo o tecido, revelou a calcinha rendada delicada. – E aqui.
Esteban te queria e você sabia disso. Criou uma persona e se moldou em uma garota agradável para se aproximar, até que o tivesse na palma da sua mão, disposto a arriscar a carreira e todo o resto pelo gosto de ser aquele que te corromperia para sempre. Por isso, foi preciso muito esforço para esconder o sorriso viperino quando ele, de modo abrupto, te mandou levantar e se sentar na mesa dele. Queria vê-lo perdendo o controle. Faminto por algo que só você poderia dá-lo.
Obediente, você se posicionou exatamente como ele mandou. “Tira tudo”, ele disse, “e senta com as pernas abertas”. E foi usando um terno impecável e certamente superfaturado, que Esteban se ajoelhou diante de ti no meio do escritório dele. O mesmo homem que te desprezou, havia caído perfeitamente no seu joguinho.
Ali, exposta, sentiu seu ventre contrair em excitação e ansiedade pelo primeiro toque. Estremeceu sob as mãos dele quando as coxas foram agarradas e separadas ainda mais, para o agrado do argentino. Os lábios macios te beijavam a pele desde o ventre até a parte interna da virilha, os dentes arranhavam contra a derme sensível, marcando com a língua e saliva, deixando um rasto que você não esqueceria jamais.
Seu interior pulsava em necessidade, fazia o melzinho escorrer e molhar todos os papéis importantes deixados na superfície de vidro. A língua contornou o sexo encharcado, lento e suave, te provando e provocando, deslizou desde o clitóris até a entradinha virgem, arrancando gemidos dengosos de ti. As palmas enormes se fecharam ao redor das suas coxas, te mantinham paradinha enquanto a boca te devorava.
Não havia nada de casto no jeito com que Esteban te chupava. Não, ele fazia uma bagunçava, esfregava a ponta do nariz contra o pontinho sensível, babava toda a barba com o teu líquido e te lambia com gosto. Sabia exatamente o que fazer e como fazer para te ter derretida, rebolando contra o rosto masculino em busca de mais contato, de, enfim, ser saciada.
Observou quando Esteban se afastou apenas para que pudesse envolver um dos próprios dígitos com a saliva, levando-o até o buraquinho que piscava para ele, pensou em como o seu gosto ficava ótimo na ponta da língua dele, mas essas eram palavras que você jamais ouviria. Rodeando o canal estreito, o argentino te encarava intensamente, assistindo todas as suas reações para os estímulos, sem desviar nem mesmo quando o dedo passou a deslizar por entre as paredes, sentindo o pau pulsar ao te ver tão tontinha daquele jeito.
Um filete de saliva escapava do cantinho dos lábios, as bochechas estavam coradas e o peito subia e descia, ofegante. Ouviu quando ele rosnou, ainda que baixo, ao sentir o quão apertada você era, imaginando como seria a sensação quando ele te enchesse. Embora os dedos fossem largos, não se comparavam ao estrago que o pau dele faria. Então, Esteban te preparava, mamava o clitóris inchadinho enquanto o dedo ia e vinha na buceta ensopada.
– Tão bom… – O chiado escapou dos seus lábios sem que você sequer percebesse. – Esteban… – O chamado saiu quando um outro dedo deslizou pelo seu interior, te fazendo contrair violentamente. – Você…
– Tsc. Será que você tem uma bucetinha tão carente assim que só um pouco de atenção é o suficiente para te deixar com essa cabecinha vazia?
Um polegar agora fazia movimentos circulares contra a região sensível, fazendo você se molhar ainda mais para o homem, sendo alargada agora por três dígitos. Os movimentos te entorpeciam, faziam os dedinhos do pé contorcerem e os quadris perderem o controle, empurrando-se contra o punho alheio.
– Você está se fodendo na minha mão, boneca. – Não era uma pergunta. Esteban estava constatando em voz alta somente para te humilhar mais um tanto. – Mas acho que eu deveria esperar isso vindo de uma virgenzinha feito você… – Ele queria te chamar atenção, perguntar onde estava aquela atitude boçal de sempre, mas o jeitinho patético que você ficava desesperada por pica o distraía completamente dos seus objetivos.
A formigação no seu ventre indicava que um orgasmo estava próximo, te arrancando suspiros em deleite, sem se importar com o barulho que fazia ao chamar o nome do argentino como em uma prece devotada. Com os lábios entreabertos e o cenho franzido, você gozou no que parecia ser o momento de maior euforia da sua vida, sentindo todo o corpo arrepiar e estremecer. Se sentia tão leve quanto uma pena, poderia se considerar vitoriosa naquele momento, havia conseguido o que queria de Esteban e agora poderia seguir em frente para a sua nova obsessão do momento.
No entanto, pareceu congelar no lugar ao abrir os olhos e vê-lo envolvendo o caralho duro com uma das mãos, enquanto a outra desfazia o nó da gravata, deixando-a de qualquer jeito no tronco. Seu olhar queimava na extensão, a pontinha rosada estava coberta em pré-gozo, que Esteban espalhava até a base, o interior pulsou novamente, se sentindo abandonado de repente. Você queria mais. Queria sentir tudo aquilo te enchendo, te tomando.
O argentino se aproximava lentamente, se colocou entre as suas pernas, envolvendo-as ao redor do próprio corpo, te fazendo sentir a dureza contra o pontinho sensibilizado. Por impulso, você avançou nos lábios dele, mas Esteban não permitiu que o beijo acontecesse, exibiu um sorriso perverso diante da sua fraqueza e acenou em negação.
– Sem beijos, princesa. – Ele claramente se divertia com aquela situação. – Garotinhas mimadas feito você não merecem beijo. – Mas ele te provocava, falava rente aos seus lábios, permitindo que eles quase se encostassem. – Precisam aprender a ouvir não, você precisa de alguém que te coloque no seu lugar.
Os sexos, por sua vez, estavam em seu contato mais íntimo, pele com pele. Você sentia as veias contra os lábios separadinhos com a fricção, observou quando Esteban cuspiu na própria mão, envolvendo o caralho com a saliva, deixando mais fácil, molhado, sujo, “Mas não se preocupa, não, tá? Eu vou te foder até você aprender direitinho”, ele pontuou quando esfregou a cabecinha na sua entrada, “Relaja…”, te acalmou, se mantendo naquela provocação, “Vai ser boazinha e levar tudo que o papai tem pra te dar, né?”. O apelido fez os seus olhinhos brilharem, o que não passou despercebido por Esteban, notando a sua cabeça acenar freneticamente, necessitada dele como nunca antes.
– Você é tão suja… – Ele te distraía com beijos e mordidas no pescoço. – Ficou animadinha assim porque gostou do que eu disse, foi? Quer me chamar assim, eh?
Retraída, você concordou. As bochechas esquentavam e ganharam um tom ainda mais corado, perdida no próprio prazer, sentiu quando a pontinha foi pressionada no seu interior, soltando um murmúrio doído quando foi, pouco a pouco, preenchida pelo homem. A lentidão era tortuosa, cada centímetro era sentido, de modo que um chiado cheio de manha escapou, tentando se acostumar com a invasão.
Esteban te acariciava os seios, envolvia os mamilos com a língua, te dando mais estímulos para suportar a ardência. Estava molinha nos braços dele, entregue, os sentidos à flor da pele passeando entre os limites da dor e do prazer. O argentino sussurrava no pé do teu ouvido o quanto você era apertada, mas que era tão boa em recebê-lo, que ele poderia passar horas dentro de ti. Vulnerável também, ele se encontrava entorpecido, dominado pelo tesão. Agarrada ao tronco dele, você suspirou quando as virilhas se encontraram, aliviada.
– Você é tão grande. – Revelou, apoiando a cabeça no ombro masculino. – Tá me deixando tão…Cheinha. – O tom manhoso era o suficiente para enlouquecer o homem ainda mais, desesperado para se afundar em ti e te deixar cheia não só do pau dele, mas da porra também.
Quando a dor começou a dar lugar para o prazer, seu corpo passou a buscar mais daquele contato, remexendo o quadril lentamente, descobrindo o seu próprio prazer também.
– Essa é a buceta mais gostosa que eu já comi. – A voz masculina saiu abafada, grogue. – Tá sentindo, né? Como eu te deixo estufadinha de pica. – Riu nasalado contra o teu ouvido, te arrepiando quando deslizou um pouco para fora, somente para entrar em ti de novo. – A princesinha da família levando pau pela primeira vez na vida bem debaixo do nariz de todo mundo.
Esteban passou a repetir os movimentos, entrando e saindo do seu interior, até que os seus chiados ficassem mais e mais necessitados e a sua buceta babasse ainda mais pelo pau dele, pulsando freneticamente. Ele havia te arruinado. Com um único movimento, o argentino meteu em ti de uma vez só, arrancando um gritinho fino dos seus lábios, que logo se transformaram em gemidos e murmúrios desconexos quando o quadril dele ia e vinha com maestria.
Sua coluna arqueava a cada investida contra o interior apertado, tentando se segurar ao que podia diante da força das estocadas e o impulso que Esteban pegava para que foder do jeito que ele sempre quis. Com a cabecinha áerea, você se viu chamando-o, “papai”, uma, duas, três vezes, ouvindo um grunhindo em resposta, aumentando a intensidade dos movimentos, mais selvagem, sedento. Você o havia arruinado.
O que havia começado como um joguinho de egos, parecia se findar naquele momento. Nos corpos suados que se entrelaçavam, nas palavras sussurradas, nos gemidos que escapavam, nas mãos que se agarravam, no encontro dos desejos. Mas o que vocês possuíam estava longe de terminar, porque embora os caras mais novos não fossem nada iguais a Esteban, ele acaba de perceber que você não era como nenhuma outra mulher também.
Ambos estavam arruinados e condenados um ao outro para sempre.
#⋆ 🐈⬛ ˒ ༉ selo lily de aprovação.#⋆ 🐈⬛ ˒ ༉ nsfw.#esse homem EH TUDO PRA MIM#como sempre idollete me matando
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꩜ ۫ ָ֢ kuroo nsfw hcs
wc: 0.4k content warning: post-time skip, smut basically.. lol, kuroo x reader, not proofread
note: this was part of a request and there might be a lot of grammar mistakes cuz im typing off of my phone since im currently still on vacay!!
☆*:.。.🐈⬛
-Kuroo likes to plant his warm sloppy kisses on your stomach, moving down towards your inner thighs, then ankles before spreading them open to look at his beady eyes that look like they’ve been starving for years.
-Kuroo likes to swirl his thumb around your swollen clit to stimulate you while you feel his deep thrusts grow into you. He’d speed up his thumb to match the pace of his hips that rock into yours while you pur out his name in between moans.
-Kuroo likes to be the one to move your head up and down on his cock, holding back tears while feeling him poke at the back of your throat. Despite all the squelching sounds your mouth creates, through the noise he’s praising you for taking it so well.
-Kuroo likes to watch you squirm around while you moan out how good he makes you feel. He’s proud of every mark you leave on him. This can be a small red hickey left on his neck or even a scratch or two on his broad back.
-Kuroo likes to get home early from an important event to come fuck you from the thought of missing you. He’s thinking about how good you would’ve looked if you were invited to the event, driving him insane.
-Kuroo likes to have his big hands on your hips, helping you thrust his dick into you. Growing bigger each time he watches your tight cunt swallow his dick with each bounce with your hands on his chest for support.
-Kuroo likes to enjoy making you watch him stroke his dick before letting you touch it. He likes making you resist him, fueling his imagination that makes him get off even more because of how you wanna be the one to jerk him off.
-Kuroo likes to place your hand onto your stomach. He does this because he wants you to feel his every thrust through pressing down softly on your stomach. He also likes to do this because it makes you squeeze around him a bit more since you’re also able to feel that sensation from the pressure of both of your hands.
-Kuroo likes to tightly grip onto both of your hands and put them above your head while he fingers you towards your unbearable climax. He grows harder seeing you able to chase your release by just using his fingers.
-Kuroo likes to sleep with your back against his chest after he’s cleaned you up and changed the sheets. He loves fondling with your tits under your shirt, enjoying the soft plush skin in between his fingers as his other hand pulls and teases your nipples making you rub your legs while he gently chuckles in your ear.
masterlist here
#haikyuu#haikyuu smut#haikyuu x reader#haikyuu headcanons#haikyuu time skip#haikyuu kuroo#haikyuu kuroo smut#kuroo tetsuro imagine#kuroo scenarios#kurro tetsuro#kuroo imagines#kuroo headcanons#kuroo smut#kuroo x reader#kuroo tetsuro x reader#hq kuroo#kuroo testuro#kuro tetsuro#kuroo tetsurou#kuroo x you#kuroo tetsuro x you#kuroo tetsuro haikyuu#kuroo tetsurō#kuroo tetsuro smut
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jacuzzi sex | pjm ft. jjk & kth
prompt: threesome with jimin and jungkook while taehyung records
⸝⸝ pairing: bf!jimin x !jungkook x !taehyung x fem!reader
⸝⸝ warnings: smut, dom jimin, taehyung, jungkook, sub reader, bf jimin, hot tub, threesome, foursome, kinky, recorded sex, kissing, cumming, orgasm, 18+
⸝⸝ word count: 975
⸝⸝ note: kinktober🐈⬛day nine :) today is my birthday!
nsfw, 18+, minors dni
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taehyung sits on the edge of the hot tub. he tightly holds the phone in his hands, trying to get a good angle. he records you and jimin sloppily making out in the water, your arms wrapped around jimin's neck as jimin grips onto your ass. jungkook rubs on your body and watches the intense makeout sesh. he swims up behind you and begins untying the thin strings from your swimsuit top until it unravels, exposing your breasts.
taehyung zooms in on them and pinches at your nipple. jimin bends down a bit and begins licking on them and massaging them with his soft hands. you hold his head and look down at him as he does so. jungkook, still behind you, softly begins to peck at your neck, wrapping a strong arm around your waist as he holds you close to him. jimin stands back up and begins taking off his swim trunks. you wait for jungkook to let go of you before you swim over to jimin and grip onto the edge of the tub.
jimin stands behind you, teasing his cock onto your butt. he's stiff and hard against you as he begins to untie the strings on the sides of your hips that held your bikini bottoms together. he slowly slid them down your legs and let them fall, the bottoms floating in the water. jimin kisses your shoulder before sliding into you. your grip on the edge of the hot tub gets stronger as you groan, throwing your head back in pleasure. jimin holds onto your sides as he begins to softly fuck you. jungkook takes his cock out and begins stroking himself as he watches jimin fuck you. taehyung stands now, shifting his position to adjust to the new angle. jimin grabs at your hair and pulls it back, tilting your head farther back as he uses one of his hands to wrap it around your neck.
water begins to splash about chaotically as jimin pounds you rough and intensely. he grunts as he slams into you, giving your butt hard smacks until it begins to burn. he holds you close to him, whispering dirty things in your ear. taehyung continues to record and occasionally point the camera down at his boner, rubbing on it before fixating the camera back on you and jimin.
jungkook gets out of the hot tub and makes his way around it until he's standing in front of you. already knowing what to do, you open your mouth wide and let him stuff his inches into your mouth. he begins to fuck your mouth, wrapping your hair around his fist. jimin fucks you at the same time, the both of them enjoying themselves and pleasuring you. jungkook takes his dick out of your mouth and teases his tip against your tongue before eventually pulling back. jimin slides out of you and switches positions with jungkook. jungkook now began fucking you as jimin made you suck him off.
jimin's half lidded eyes looked down at you as you stroked him off while sucking his cock. he held your head gently as jungkook began fucking you too. taehyung took out his dick now, jerking himself off to the view.
jungkook stopped, flipped you around and pushed you against the edge of the hot tub and lifted your legs and locked them around his waist. you held onto him tight, leaning onto the rim of the tub. jungkook held you as he fucked you in a missionary like position. you locked eyes with him, the intensity of the situation growing. taehyung zoomed into the view of him sliding in and out of you rapidly, his balls slamming against you.
you placed your hand against his bare chest, water dripping down his hair and flicking at your face. jungkook suddenly stopped and began to shudder inside of you, filling you up instantly. you gasp at the unexpected surprise as jungkook curses under his breath. you giggle, pushing him out of you and getting out of the tub. you get onto one of the pool-side lounge chairs and get onto all fours. jungkook and taehyung step out of the tub, taehyung giving him the phone to record now. jimin stands behind you, quickly thrusting into you and resuming where he had left off with you prior. the wetness of jungkooks cum mixed in with yours as jimin fucked you, your juices getting all over him.
he gripped onto your hips tightly, squeezing them as he felt himself getting near the edge. jungkook made sure to keep a stable angle as he zoomed in to jimin's face, pointing the camera to your butt and recording the rough smacks to your butt. you pulled at taehyung's swimming shorts and pulled him close to you. you began sucking him off as jimin fucked you, looking up at him with watery eyes as he pushed himself further into your mouth.
jimin then came into you, staying still for a moment before sliding out, his cum beginning to drip out of your pussy. he stands off to the side trying to catch his breath. taehyung quickly stands behind you, wanting his turn. he rubs his tip against your entrance, playing with the cum dripping out of you. you giggle and get on your back, your legs open for him.
he hovers over you, entering you slowly.
he intertwines his fingers with yours as he fucks you, giving you gentle and soft kisses along your collar bone and neck area. it doesn't take long for him to cum too, he sits up and sprays his cum onto your stomach with intense grunts, running his hands through his hair afterwards as he closes your legs and stands up.
all four of you out of breath now, you grab the phone from jungkook and stop the recording.
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tags:@ririkookiemonster
(comment/dm to be added)
#bts#bts fanfic#bts fic#bts x reader#kpop#bts smut#park jimin#bts jimin#jimin x reader#jimin smut#kinktober 2024#smut bts#fanfic bts#bts fanfiction#bts ff#jimin bts#bts army#bts layouts#bts jungkook#jungkook ff#jungkook x reader#jungkook smut#jungkook#jiminie#jimin ff#jimin smuts#jimin cute#jiminbts#jimin#taehyung
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"Pervy characters-"
I am running in at the speed of sound—
Thoughts about pervy Leona? We know he drinks his respect women/femmes juice, buuuuut a lil consensual objectification never hurt anyone—
—🐈⬛
“ Pervy!Leona elaboration ”
NSFW TOPICS | DRABBLE
EVERYTHING IS CONSENSUAL
CW(S): LEONA IS A PERV, GROPING, GRINDING, COCKWARMING, LMK IF I MISSED ANY
──────⊹⊱✫⊰⊹──────
Hey, as long everything consensual and he must hear you verbally say it or at least write that YOUR okay with anything, he’s okay with doing it.
He won’t do anything if you don’t consent to it or say your okay with certain actions. That’s almost all Pervy!characters but Leona is more verbal about it than anyone.
Pervy!Leona loves to grope your thighs to your ass. He also loves to squeeze your thigh when your laying next to him and move his hands up to your panties
Pervy!Leona likes to grind against you while he “rests his eyes” but in reality he loves feeling the friction of your warm area against his now hardening dick and he switches pace from slow and nice to faster and more feeling against your covered area
Pervy!Leona loves when you cockwarm him while he naps. The way he fits so snug in you and the way your flustered face contorts with pleasure whenever movement is made is the cherry on top for him.
#🐈⬛ anon#twst smut#twisted wonderland smut#twst x y/n smut#twst x you smut#twst x reader smut#leona kingscholar smut
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NSFW Genshin twitter links ! PT2
`🐈⬛` . ִ ֗ MDNI ! - Character mentions: Dottore, Childe, Albedo, Tighnari, Lyney
Childe
- Lil rough, stressed Childe
- Backseat of the car fun
- JERKIN AWFFFF
Dottore
- Spanking
- Long day after work
- Messy eating amen
Albedo
- Lazy riding
- Using ur thighs !
- Fastbedo
Tighnari
- Breeding…
- Rough on ya’
- Outside fun
Lyney
- Face riding
- Magic hands !
- Lyney being needy
PT 2 with the women coming soon (mainly fem reader w them though…!)
#headcanons#fanfic#imagines#reader insert#lyney smut#genshin impact smut#genshin impact#albedo smut#childe smut#lyney#albedo#childe#tartaglia#tartaglia smut#tighnari#tighnari smut#tighnari x reader#childe x reader#lyney x reader#dottore#dottore smut#dottore x reader#albedo x reader#twitter links#smut links#genshin smut#genshin x reader#genshin impact x reader#ao3#em0zombie
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Note
Can I request an ateez yeosang x reader smut where he gets her to squirt for the first time and she slips into subspace? Etc?
embarrassed for me name to be there so here's an emoji
🐈⬛
23:52 • sᴡᴇᴇᴛ, ᴘʀᴇᴛᴛʏ ɢɪʀʟ (NSFW)
♡ softdom!boyfriend!Yeosang x sub!girlfriend!reader
♡ comfort, domestic, smut
♡ WC • 4009
♡ Warnings!! (tags) • unprotected sex, size kink, deflowering, subspace, praise, oral (f/r), overstimulation, edging, squirting, pet names, marking, multiple positions, afab reader, swearing, aftercare. (pls lmk if I missed anything.)
♡ A/N: my first request! Thank you anonnie! 🫶🫶 I hope this was to your liking. and something for @shinestarhwaa while you wait for the wooyoung fic 😚.
♡ ᴛᴀɢʟɪsᴛ
♡*♡∞:。.。 ♡*♡∞♡*♡∞:。.。 。.。:∞♡*♡ 。.。:∞♡*♡ 。.。:∞♡*♡
Your eyes were on the white ceiling, occupying yourself by looking at the slight texture of it. You tried focusing on the sound of the city below your apartment, but you quite couldn’t do that much when the sound filling the room was Yeosang slurping away at your pussy, his tongue alternating between curling inside your hole and swirling around your clit.
He had your legs hunched over his shoulders, your inner thighs adorned with love bites, and his drying saliva. Your outer thighs felt the chill of your room, meanwhile, his body in between them made you all the warmer. Your hands travelled up his hoodie that you had on, playing at your tits.
Yeosang’s rough hands kneaded at your love handles, running down the rolls of your waist inside the hoodie, and down to your exposed hips. All while making out with your throbbing clit.
Propping himself up, he sucked on his fingers, and carefully put a finger inside you. You exhaled deeply, hiding in the comfort of the hood as he proceeded to stretch your hole out. First with his middle finger, then adding his ring, and eventually his index. He scissored and made ‘threes’ inside your hole, making sure to stretch you out enough for what was to come later.
He kissed your pelvis soothingly as he did, then licked a stripe up your clit, flicking it with the tip of his skillful tongue. You moved to pet his fluffy black hair, being met with his soft puppy-like eyes that are so perfectly complemented by the heart-shaped birthmark on his left eye. He let you pet him for a moment before gently grabbing your hips with both hands, sitting you up, and helping you onto your tummy, but you paused for a moment.
“What’s the matter, little one?” he cocked his head, speaking to you in that nauseously careful tone of his. You fumbled with the hem of his hoodie, and he hummed. “Off?” you nodded silently, raising your arms above your head as he slipped it off you. Once it came off you then laid onto your front, the sheets caressing your bare skin, not so much the cold air that determined to leave goosebumps on your arms and back though.
You could hear Yeosang behind you, the rustling of him taking off his sweats and the soft thud of it landing after he discarded it carelessly in a random area of your room. His underwear came next, you didn't want to turn your head and look at what he’d been hiding all this time, maybe it might intimidate you, and you didn’t want to back out of this, not when you were already to that point.
Your head rested in your nestled arms. He moved your hair out of the way from your back, as he ran his soft hands up and down your spine. You shivered at his feather-light touches, along with the overwhelming comfort of the fluffy sheets below, melting into your nude front.
“Sweet girl,” Yeosang whispered, caging you between his arms as he propped himself planked on the bed. He kept his tone soft and quiet so as to not disrupt the comfortable silence in the room. He then caged your legs between his and leaned down close to your head. You could feel his warm breath fanning the side of your face and neck. “Tell me if it’s too much. Alright, little one?” he cooed at you, and you nodded softly.
Yeosang set himself on his elbows, nuzzling into your neck as he gently pushed into your tight hole. He had more girth than the small toys you regularly used, making you whimper slightly at the foreign size. He wasn’t even halfway through when he paused, worried at your noise of discomfort. His hand reached around to hold yours, cooing soothing words to you.
You shook your head when Yeosang asked if you wanted to stop. “Jus’ not used to it,” you mumbled into the pillow. He nodded silently in understanding, leaving a gentle squeeze on the hand that he held as he started to push in the rest of his cock. Your walls flutter around him as he stretches you out, his length slowly expanding your hymen till it tears.
Feeling your hymen tear you squeezed his hand. It didn’t hurt much, but you paused nonetheless. He was bigger inside you than you thought he would be, and your eyebrows creased as you attempted to adjust to him.
“Shh,” Yeosang pets your hair, his lips against your head. “Easy, easy… you’re alright, little one,” he murmurs, kissing your head softly. You can feel his balls firmly against your pussy lips, adding a new warmth to your already furnaced heat. Your walls locked him in snugly. The plush, gummy-like texture caressed his veins. You could feel his cock pulsate inside you, it was hard to ease yourself.
“You’re squeezing me so tight baby, you’re so tense,” your boyfriend attempted to soothe you, moving his hands to caress and massage at your sides and hips. “Ease up for me, angel,” he murmurs, the husk in his voice coming deep from his throat.
It was hard to follow as he told you, as you could feel Yeosang bulging out of your tummy. Nonetheless, you took a deep breath as you slowly unclenched around him, making him sigh in relief. He wouldn’t admit it to you but the tightness of you clamping down on him so aggressively like a vice caused him a bit of discomfort and pain. Not really any man admits to it, to hold their pride in the bedroom, but yeosang held his discomfort in to make you feel more comfortable around him. He didn’t want you to panic over causing him pain when he was the one taking care of you.
“You ready for me to move, little angel?” He asks gently, resting back down onto his elbows. You gave it a few more seconds before nodding softly, reaching behind you to hold his hand. Taking the hint he laid both your hands at the sides of your head, interlacing his from behind. Languidly, he started to move, very carefully pulling back his hips before slowly dipping back in.
His pelvis met your ass. Warm skin meeting each other before departing a few inches and meeting again after a few seconds. Yeosang guided you to take deep breaths, with each gentle thrust in and out. Fluttering your eyes shut you burrowed your face into your pillow, inhaling and exhaling deeply through your nose.
Though it was quiet in the room the squelching reverberation of your intimates grinding together made your ears ring. The longer you adjusted to his cock the more he felt fitted inside you, his strokes feeling more pleasurable. He moved fluidly, rolling his hips into you instead of going straight and stiff. You could feel each pant of his warm breath against your neck, trying to hold himself back from fucking you senseless. You just felt too good. With a hum, he asked-
“How is that for you my love?”
You nodded, letting out a small ‘good, Sangie’ before asking if he could pick up the pace now that you were more comfortable. Yeosang spread out his legs more and locked his legs around yours, planking himself up now on his hands, still laced with yours. Once adjusted he gave a few experimental thrusts before starting to move at a more moderate pace, soft claps now beginning to echo throughout the room as you released a quiet moan into the pillow below. Taking in the pleasured tone, he released his right hand from yours, placing his hand onto the headboard as he continued with his pace, still paying attention to your reactions.
Every thrust that was deep enough he noticed you flutter around him and micro-orgasm, taking note of how your noises sounded more sweet and higher in volume. Every little detail mattered to him. Yeosang’s eyes were locked onto you below him, mainly your fingers and the way they gripped the sheets. Did they claw or twist the fabric, rake, or simply press?
Without thinking, Yeosang picked up his pace to a quicker one. Not too fast or abrupt but above moderate. His brain flipped its switch for a moment there, focused on the way you clamped around him and how good his tip felt rubbing against your walls. His shaft felt so warm when in, but cold and wet when out.
Yeosang moaned softly, head thrown back as he let his hips take control and have a mind of their own. His head leaned back forward again, eyes closing as he moaned prettily.
“Baby,” he said, returning to his elbows as he hugged your whimpering figure, his nose nuzzled into your neck. His tip hit that particular spot inside you, that you almost always reached with your toys but never quite could.
His cock thrust into exactly there, making your face contort and your noises increase. “Sangie- Sangie right there,” you whined, your arm looping to him that had wrapped around your neck warmly. “Right there, yeah?” he echoed back to you, deciding to go just a bit harder now as you babbled out little ‘Sangie’s here and there.
Your walls contracted with every thrust, feeling emptiness before he filled you up again. The texture of his smooth head and rough, veiny shaft were the perfect mix, a foreign feeling than any of the rubber or silicone toys you used. You could get used to this.
A couple of minutes of him boning you lasted before he pulled out from behind you, untangling your legs and sitting on his heels. His hands went to your shoulders and waist, guiding you to flip onto your back now. He moved your hair from under your back to not itch you at all and made sure your head was secure and comfortable in the pillows before placing a pillow under your tailbone and lifting your hips up. At this angle you could see his cock- he wasn’t overly hung but he was there, pale and cut, with a pretty rouge-pink head. He was an average six, you assumed his girth to be the same, he was thick. It made sense as to why your walls felt unusually stretched out.
Noticing your staring he chuckled lightly, patting your cheek, and you looked up at him who now hovered over you.
“It already fit, why so scared?” he teased, noticing the way your eyes timidly peeked at his friend down there. Your cheeks flushed pink, as you shook your head. “, ’m not,” you mumbled, and he leaned down to press a reassuring peck to your nose. “Just focus on me, angel, hmm?” and you nodded.
Aligning himself with your entrance, he entered you once again. You let out a particularly sweet whine when he began moving inside you again, resulting in your hands moving to cover your face.
“Uh-uh,” Yeosang reached for your wrists, “mm-mm, let me see you, angel. Let Sangie see his pretty little angel,” he said under his breath, taking your wrists and pinning them to the sides of your head. You felt meek under him at this angle, full view of your breasts going up and down your chest when he thrusts. Not only that but your expressions, which he found so pretty to look at. The way your eyebrows creased and furrowed, the way you sucked in and bit down on your lip, the way your eyelids fluttered as you restrained from letting them close, wanting to keep your eyes on his angelic face above you. The tips of his ears were a shade of red, and sweat beading at his hairline. His eyes would close for a moment or two when he brushed against a certain spot inside you, and eventually, once again he found your special place, raw dogging with it once he noticed your back arch.
“go harder, Sangie, please.” you whimpered, and he didn't think twice before wrapping your legs around his waist and putting you in a mating press, thrusting down into your needy hole.
“Oh fuck, jagiya,” Yeosang practically whimpered, his moans escaping his lips more frequently now. His beefy tits are right above you, you can see the movement of his pectorals and his hard nipples, begging to be played with. You didn’t have a chance to though as he swooped down, capturing your lips in his in a long-awaited needy kiss. The contact of his black-cherry chapstick-flavoured lips against yours sealed everything, as you felt a knot start to build up inside your lower tummy.
“S-Sangie-” you tried speaking between kisses, your walls clamping down on him. He felt this, not wanting you to cum yet he pulled out, restricting you from your orgasm. A loud whine escaped your throat, as your eyes went wide open and you looked at him with confusion.
“Shh, baby. I’ll let you cum soon, but not right now.” Yeosang rubbed your clit gently as he pushed back in, moving languidly and now leaning down to your neck, gathering your hair in one hand out of his way as he began to nibble and suck at your neck and collarbone, leaving red and purple markings, now matching your thighs. His lips travelled to your nipples, taking a hard bud into his mouth as his free hand occupied the other one.
His thrusts had come to a complete stop as he toyed with your sensitive nipples, your pussy cockwarming him as he stayed inside you. Yeosang had you filled, making all the play more sensitive. His tongue glided right on the bud, your walls contracting for a brief moment as you micro-orgasmed around his cock, a small moan sounding in your ears from him.
Seemingly satisfied with your reaction Yeosang started up his thrusts once more, deep and moderate. He groaned and pressed himself up completely against you, cradling your head into his neck. The slaps were wet. A squelching sound from all the buildup reverberated into your sensitive senses, sending flutters from your stomach to your clit, the pearl sticking from your lips.
Yeosang had you in a headlock as he thrusted. You inhaled his scent and it made you feel so locked in, like a swaddled baby in his arms. Every time you got close to orgasm he would slow down to a stop, until he was satisfied the fourth time around and let go of your head, planking himself up so he could press one of his hands slowly into your stomach right where the slight bulge of him was.
You microed back to back until the knot started building up. Your pussy was so sensitive by now that you weren’t even sure if you would be able to cum. You not only felt that but a mixed feeling of having to be relieved too. It was almost difficult to put into words, but you tried nonetheless.
All Yeosang heard were babbles coming from you, he chuckled softly. His hand that was on your stomach went to your throbbing clit, and he pressed his middle finger up on it. Your eyes rolled back before looking back up at him, your hands on his shoulders as you tried to get the words out. He shushed you though, and rubbed a few small but firm circles before you felt a gushing sensation via your urethra, straight spilling onto the sheets as well as Yeosang’s pelvis. He pulled out and dove his fingers straight into your hole, moving quickly as he watched your expressions and listened to your pretty noises.
“See? There we go, pretty girl. Came so beautifully for Sangie, didn’t you?”
Your brain felt fuzzy after your orgasm, eyes clearing up and legs going limp. A deep exhale exited your lungs and you closed your eyes, now feeling the sweat that built up under your back that dampened the pillow under your tailbone. Yeosang looked down at you with his soft, puppy-like expression, cradling your face with his palms.
“You’re such a good angel for me, baby-”
“Sangie,” You cut off, looking up at him with a pout. His expression shifted to slight worry.
“Hmm? What happened, angel?”
Your legs wrapped back around his waist, pulling him back in as you babbled at him-
“Sangie, Sangie didn't cum,”
Yeosang’s expression softened again, as he looked down at you with a mix of amusement and adoration. “That's because Sangie was focused on you, baby. You want Sangie to cum?” your hands ran down his beefy arms, nodding adamantly but no words coming out your mouth.
Your boyfriend smiled softly at the way you became so much more needy for him now, noticeably slipping into your subspace. He always noticed from the way you become so much more desperate and clingy, your eyes having a different demeanor to them as well. It felt as if he was handling a delicate flower or a porcelain vase that would shatter any minute.
Gently, he slipped back into you for what felt like the nth time, keeping his movements gentle and languid as he knew you were still sensitive. He hugged you close, peppering kisses to your face and a plush one onto your wet lips. It didn’t take much time before his balls started to tighten since he'd been holding it in. “I-Inside,” you murmur, “inside?” he echoes back for confirmation, and you answer with a “yes, please.”. With a few more pushes rubbing against your cervix, he spilled into you, filling up your womb with his cum. You visibly flutter at the comforting feeling, humming in contentment as he finishes inside you. He keeps himself nestled there, letting you cuddle him to your delight until he eventually pulls away and carefully pulls out, a pop separating his cock from your hole.
Yeosang kisses your forehead before going to the connected bathroom inside the bedroom, leaving you nestled into the bed. You close your legs to keep his cum inside, it felt better knowing it was your boyfriend’s instead of the fake cum of an ejaculating toy.
You hear the water running from the faucet of your bathtub, your head moving to the side to get a better angle of what Yeosang’s doing in the bathroom but the door is halfway closed. You can smell the familiar scent of your vanilla bean candle though, and soon enough Yeosang emerges from the bathroom, coming towards your curled-up figure and scooping you into his big arms, nuzzling your hair as he walks you back to the bathroom.
Sure enough, you saw what you had smelled. At the rim of the tub were your candles, some unscented leaving only one scented so as to not overwhelm your already delicate senses. The bathtub was filled with bubble bath, not too much that it overflowed but just enough. Yeosang slowly lowered you into the tub, the warm water engulfing your skin inch by inch. He settled you comfortably, your back leaning against the wall. The bubbles went up to your shoulders.
You frowned when Yeosang stood back up straight to leave, your face contorting. “Where are you going?” You pout, and he turns to look at you. “I'm gonna put the sheets to wash, I'll be back quick, angel.” he promises, before heading out of the bathroom.
He took a couple minutes, coming back to find you playing with the bubbles, completely whisked away in your own little world. He slowly makes his way over to you, crouching down at the bathside and running his hands through your hair. Grabbing the body wash, he pumps a generous amount into your baby pink loofah, and takes your arm, starting off with that. The soothing feeling of him lathering you goes up your arm and across your chest, and to your other arm as well. Yeosang makes sure to get your neck, behind your ears, your back, and so on so forth.
Once you’ve been bathed, he takes his time washing your hair. His fingers massage the shampoo into your scalp, making sure to be careful incase you were tenderheaded. Your soft sounds of contentment were reassurances to him, as he watched you relax under his touch. You reminded him of a ragdoll, the way your eyes looked at him with adoration when in this headspace, completely reliant and stuck onto him. He adored the moments of when he would attempt to leave the bed, only for you to pull him back with a ‘no, Sangie’, or those moments of him walking into the room to find you curled up in his clothes, hugging his pillow that was drowned in his scent.
Too caught up in his thoughts, Yeosang didn’t realize you had fallen asleep. He quickened his pace of finishing to wash your hair before picking you up out of the tub, wrapping you in a fluffy towel and unplugging the tub. As much as he tried to not awake you, you woke up out of your light slumber anyway. It was a tiny dozing off.
“Out the bath?” You cooed tirely, and he nodded. “Baby out the bath, mhm. Cmon, Sangie needs to dry your hair so you don’t get sick, little one, don’t you think?”
Yeosang dried your body, putting you in his shirt and a fresh pair of panties. He then sat you in front of the vanity, taking your wet brush and untangling your hair before plugging in the blowdryer. You flinched at the loud noise, and he immediately shushed you, crooning. “It’s just the blowdryer, I’ll put it on low for you, angel.”
He adjusted it to a low setting so it’s quieter, sectioning your hair and drying it. Again, he took his time, even though by now it was two in the morning. He didn’t mind, he was only worried about you right now. Plus, he had the week off, time wasn’t his priority at the moment. You stared at him through the mirror, admiring his face. Your eyes locked onto his birthmark, you always found it to be so pretty. Despite his insecurities about it, you always made sure to sit on the side of him where you could see it regardless.
Yeosang seemed to notice this. He looked at you through the window and smiled gently, before focusing back on your hair. It took what felt like forever, but eventually he got it done and he led you back to the bathroom.
Your boyfriend lifted you and sat you on the counter. You swung your legs a bit, watching as he grabbed your bow headband and put it on you, pushing back the hair that framed your face. He started off by washing your face, using your favourite cleanser. Once he was done with that he applied your eyepatches, and applied your moisterizer. Yeosang knew you were tired so he didn’t want to drag your skincare routine out. While he was waiting for the eyebags to do whatever they were supposed to he took the time to brush your teeth, holding your jaw and giggling at the way your eyes were slowly shutting.
Hurrying up, he cleaned your mouth, and took off your eyebags and headband, bringing you back to bed. He took a quick trip to the kitchen to leave you a cold glass of water, and after tucking you in he took a quick shower himself. Yeosang figured he’ll worry about everything else later on, getting dressed into boxers and climbing into bed with your sleepy form.
You felt the bed dip, and shuffled close to Yeosang subconsciously, burrowing into his side. He smiled once more and kissed your head, turning off the lamp and pulling the covers over the both of you. His hand caressed your head as he stared out the window, watching the city lights. Soon sleep got the best of him, and he fell asleep with you in his arms, occupying his side of the bed.
Holding close to him his sweet, pretty girl.
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ᝰ.ᐟ 🐈⬛ — J.WW ; ! soon to be mrs
nsfw is included ! minors do not interact 18+. old money au ! [ smut, fluff & degrading kink oop- ]. idk why inspired by this song lol ꩜. | wc ; 1.8k.
“ who would’ve thought that you were to be with one of the most wealthiest men on earth? but being the wealthiest sure means being the busiest here you are sitting bored in the classiest bar in paris while being on a business outing with your dear fiancé. ”
if you told yourself four years ago that you are engaged to jeon wonwoo of jeon industries you would’ve laughed your ass off.
but now here you are sitting right beside him.
he had displayed his affection to you by holding your thigh with his veiny hands, his fingers brushing slowly on the delicate surfaces of your skin. but he was also giving more attention to the business man in-front of him and you.
now you would bang your head to the wall of boredom but you must admit that it is refreshingly breathtaking to your ears hearing the man talking business with his elegant french accent but you would’ve loved it more if your dear lover was making love to you in the penthouse owned by him.
but of course here he was not giving the attention that you’ve been needing all these two hours. trying squeezing your thighs together to relive some friction but eventually becoming a failed attempt the reason being your fiancé, giving you a blank stare for a moment meaning to warn you but you didn’t give a flying shit anymore you just wanted to get your brains fucked out.
a low sigh escaping your lips from clear frustration following a roll from your eyes which caused the french man to speak up “mademoiselle it must be tiring for being a wife of such a busy man” a chuckle out his lips while taking a sip from his martini, a giggle also left your lips with a response “well if I may say yes it is tiring but wonu always makes it up to me” a wink flew to wonwoo making him smile.
“by making up I’m sure you mean hurting his credit card” a hearty laugh from the client.
“well no, but the answer well… let’s just say it isn’t appropriate for a business scene like this” a smirk forming on your lips, enjoying every moment of this, but as your eyes shifted to your lover you couldn’t say the same, his eyes widened as he almost choked from his alcoholic drink from the words the graced your mouth.
but smoothly saved the awkward silence by saying “I think my darling angel here has had too many drinks” he chuckled but did not mean he found it funny one bit.
instead he was frustrated maybe even abit jealous if he may add he knew that bastard of a client was flushed when y/n said that, not to mention he dared to check his fiancé out too many times for his liking.
“well.. it was nice meeting you mr.aucalir but i think i need to take care of y/n here” he said putting a hand around your shoulder, signaling for you to get up from the comfy space of the chairs you were both sitting in. “ it was a pleasure having a drink with you mr.jeon & certainly a delight to have known soon to be mrs.jeon here” he said kissing you hand while you giggled away also went afar from the business man you just chatted with, coming close to wonwoo’s black porsche 718 spyder RS, his looks weren’t the only thing that was breathtaking but also his taste in cars.
the feeling of the seats leather warmed your skin but once you sat done his hand also warmed the flesh of your thigh once again but this time he gripped it tight, you knew you were in for a ride once you got home.
“wonwon you know i was joking my love?” batting your eye lashes at the male who was driving the car, but unsurprisingly you were meant by silence from him but the car sped faster, wonwoo knew your bratty little tricks and he wasn’t gonna give you what you desperately wanted easily.
after of what seemed like a decade of a car ride you finally stepped into the penthouse you guys had lived into for a short-period stay in paris, the simple yet sophisticated well decor gave the housing unit a warm yet elegant vibe, you’re admiration for the designing of the penthouse was cut short when your fiancé pinned your arms above your pretty little head to the wall leaving no space between your bodies, he wasn’t touching you thoroughly yet your panties soaked when he did the simple movement “nonu I didn’t mean to word it out like that I swear it was only for fun” you pouted, knees weakened as he stared into your pretty trapped hands around his & saw the big diamond rock around your finger, memories flowed when he asked to be his forever, then moved his beautiful orbed eyes and looked at yours with so much lust yet so much love.
“I think it’s about time you shut your dirty little mouth for me how about that doll?” he spoke as he left his lips dangerously close to yours eventually kissing you passionately.
his hands moved letting yours freed but went to your hips grabbing them, you wrapped your legs quickly around his waist, knowing this session was heading to the bedroom you slept in.
your roberto cavalli dress you’d previously had worn was now on the floor as you were on the bed, back on the silk mattress & now wonwoo was on top of you, taking off your classic black little thong a wet spot was felt by his hands causing him to laugh “dumb baby gets wet by anything don’t you?” throwing you a smug smile, “you were the one who-“ you get cut off, your own panties gagging you “that motherfucker” you thought as now you can’t do nothing but whine against the thong that was in your mouth.
“didn’t I tell you it’s time to you shut your mouth angel?” kissing your neck leaving purplish-redish marks against it, you knew he loved marking you, it was a way he would prove to the world you were his and his only.
you would be lying if you said that didn’t make you even more wet, whining & moaning louder as your lover moved from your neck to quickly ripping your black bralette that obviously matched your thong.
he groped one of your breasts in one hand with the other he bit & roughly kissed it.
he knew how sensitive your nipples were and oh boy you were in for a very long night, with each kiss the rougher on your poor nub, “mm those boobs were made for me weren’t they angel” he smiled against one of them as you would only moan loudly enjoying every bit of this moment, wonwoo the moved down to your wet sex, hot breathes against it.
kissing your inner thighs first then eventually after more teasing he sucked on your clit , your hands never moved faster down to his hair at that second, his eyes on yours as he licked & kissed away down there, you could only watch and was helplessly gagged by the panties as even your moans were painfully to let out by that you knew if it made you uncomfy he would remove it in a matter of moments.
but luckily you liked it no. loved it deep down you both know you were a little masochist.
“aww my dumb girl is struggling” he faked a pout then went back to tongue fucking your hole, stretching your tight little cunt out until a knot formed in your stomach feeling an orgasm coming, whining loudly as you tugged on his hair more harder, rolling your eyes you finally you came on his face.
panting heavily till you calmed down a little. momentarily after that he took the panties from your mouth & threw it somewhere around the dark natured bedroom, you begged him “please please nonu please fuck me I promise I’ll be a good girl “ as tears formed falling from your eyes, giving him the best puppy eyes ever “but I let you came no?” disappointed as you began to cry more, thinking of an idea of letting him into fucking you, you got on all fours pressing your ass on his clear raging boner “such a pathetic cocksleeve” but he smiled at how desperately you wanted him he found it cute even.
you heard his belt being taken off, you couldn’t be happier after hearing that you could scream you were getting what you wanted all night long “t-thank you s-so much nonu!!” how cute his cute little angel “always so polite when I give you my cock, I guess you are my good girl” he chuckled kneading the flesh of your ass then spanking each side of your cheeks loving the sight of it jiggling.
teasing you, sliding his dick against your folds, you whined pushing backwards to hope you would get him inside of you quickly, but he answers by grabbing your head and pushing down on the mattress with one hand and pushing his cock in your tight hole with the other.
make-up that took hours for you to finish was totally ruined.
your knuckles turned white from how you gripped at the mattress “w-wonnwon!!” moaning loudly feeling as he stretched you out completely by his big cock, “fuck a-always so fuckin’ tight f’me” he groaned thrusting slowly for you to adjust to his size then picking up the pace, skin slapping & lewd noises was filled with in the room.
“mm fuck this cunt was made f’me isn’t it princess, m’gonna wife you up ” you only muffled a mm! yeah! loudly as a response, too fucked out to respond correctly.
“gonna cum with me angel?” his thrusts sped up feeling his high he moaned and said again “cmon baby come with me s-shit” both moaning in unison riding your high together till he came & you squirted out on his cock.
loving the feeling of his warm seed in you, you whined after he pulled out and lied down on the bed with you “fuck that was really hot baby, squirting all for me” he pushed the hair out your face and leaves kisses all over your face, saying precious compliments on how you did good for him, “mm love you nonu” you hugged him lying with him soon into going into the world slumber “love you more angel” he smiled pulling you close to him.
the tingling thought of tomorrow & the day after & after because what was awaiting is the best life you could wish for as long as it’s with jeon wonwoo.
! 𝜗𝜚˚⋆ this is so bad I’m so sorry- but thank you for reading >ᴗ< !!
#wonwoo smut#wonwoo fluff#wonwoo scenarios#wonwoo imagines#seventeen x you#seventeen x reader#wonwoo x reader#wonwoo x you#seventeen smut#seventeen fluff
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caitlin idea: ANYTHING WITH THE CAT WOMEN COSTUME. i’ll beg because 🥵🥵
spooky szn 🐈⬛
caitlin clark x reader
based off of the catsuit that sent us all into a spiral 🖤 warnings: nsfw themes but nothing crazy part 2 here
the party was buzzing, people everywhere in elaborate costumes, drinks in hand, and laughter echoing through the packed room. you were feeling the energy of the night as you and caitlin walked in, hand in hand.
her tight, sleek black catsuit as catwoman left little to the imagination, and you couldn’t help but admire how good she looked in it. the way it clung to her body, emphasizing every curve—it was impossible to take your eyes off her.
but she wasn’t the only one turning heads. your batwoman costume, with its short hem and tight nature, had caught caitlin’s eye the moment you’d put it on. she’d given you that smirk, the one she always did when she couldn’t wait to get you alone.
“ready to dominate gotham together?” caitlin teased, her arm around your waist as you made your way deeper into the party.
“as long as we stay away from the joker (connor ref🥲) ,” you teased back, feeling her hand tighten on your hip.
✦ . ⁺ . ✦ . ⁺ . ✦
the drinks flowed as the night went on. you and caitlin stuck together, laughing, talking with friends, and enjoying all of the stress free moments of the offseason .the alcohol helped loosen you both up even more than usual, and soon, you were dancing in the middle of the room, your body pressed up against hers as the beat pulsed around you.
caitlin’s hands slid around your waist as she leaned in close, her lips brushing against your ear. “you look incredible tonight,” she whispered, her voice low and laced with that familiar hunger. “i’ve been thinking about taking you home ever since you put that on.”
you felt a shiver run down your spine at her words, the combination of her body against yours and her breath on your skin sending your thoughts into a haze. you turned to face her, your lips inches from hers, the intensity between you building with every second.
“we could just leave,” you suggested, half-joking, though the idea of getting caitlin alone was becoming more tempting by the minute.
caitlin grinned, her eyes sparkling under the dim lights. “not yet,” she said, her fingers tracing the edge of your batwoman cape. “i’m having too much fun with you right here.”
✦ . ⁺ . ✦ . ⁺ . ✦
the rest of the night blurred by in a haze of drinks and laughter. you could feel the warmth of the alcohol coursing through your veins, and every touch from caitlin felt electric. by the time the party started to die down, you were both tipsy, stumbling into each other as you made your way outside for some fresh air.
the cool night air hit your skin as caitlin wrapped her arms around you, pulling you close as you leaned against the side of the wall. she was slightly unsteady, her movements loose from the alcohol, but her eyes were sharp as she looked down at you, a playful grin on her face.
“you know,” she murmured, her lips brushing against your neck, “i think you’re the hottest batwoman i’ve ever seen.”
you giggled, the sound escaping you before you could stop it. “and you’re the sexiest Catwoman to ever exist.”
caitlin laughed softly, her hand sliding up your side, sending a wave of warmth through you despite the chill in the air. “good to know,” she whispered, her lips finally finding yours.
the kiss was slow, teasing at first, but quickly deepened as the heat between you flared. her hands roamed your body, fingers gripping your waist as she pressed you against the wall, her body molding against yours. you could taste the bitterness of the alcohol on her lips, but it only added to the sensation you were feeling in this moment.
your hands found their way into her hair, tangling in the messy waves as you tugged her closer. every touch felt amplified, your senses heightened by the drinks and the chemistry between you two.
“cait,” you breathed out between kisses, your heart racing as her lips traveled down your jaw, trailing kisses along your neck. “we… we should get home.”
“mmm,” caitlin hummed against your skin, her hands slipping under the hem of your costume. “maybe we should.”
but neither of you moved, too caught up in the moment, in each other. her hands slid up your thighs, pushing your costume higher, as her lips found yours again, more urgent this time. the world around you seemed to blur, leaving just the two of you under the dim streetlights, carefree.
“you drive me crazy,” caitlin whispered against your lips, her breath warm, sending a thrill through your body.
you pulled her closer, your body aching for her, the desire building between you. “then take me home and do something about it,” you teased, your voice low, daring her.
with a grin, caitlin took your hand, leading you away from the party, her steps unsteady but determined. the night wasn’t over—not yet.
thanks for reading!!! part 2?
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