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V Encontro do Grupo de Pesquisa (Multi)Letramentos e Ensino de Língua Portuguesa
O Grupo de Pesquisa (Multi)Letramentos e Ensino de Língua Portuguesa (MELP), sediado no Instituto de Estudos da Linguagem (IEL), realizará o seu quinto encontro sob o tema “Escolas e universidades: práticas, saberes, travessias” nos dias 26 e 27 de setembro. Este evento, coordenado pela professora Márcia Mendonça do IEL, está aberto à participação de estudantes universitários, pesquisadores,…
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#Ciência#Comunicação#Comunicação Oral#Conferências#educação#Encontro#ensino#Estudantes Universitários#Evento Acadêmico#Formação de Professores#Grupo de Pesquisa#IEL#Instituto de Estudos da Linguagem#Língua Portuguesa#Letramentos#Letramentos Acadêmicos#Materiais Didáticos#MELP#Minicursos#Organização Curricular#Pôsteres#Pesquisadores#Práticas#professores#Saberes#Travessias#UNICAMP#Universidade
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ALINA EBERHARDT - CIRCE'S ISLAND
Movida pela curiosidade de ler os grimórios de Circe, não pensou duas vezes antes de arrumar as malas de atravessar o portal. Talvez conseguisse amigar com alguma aprendiz da deusa e conseguir informações extras, afinal fazer amizades por interesses em comum não é tão complicado! Além dos materiais de estudo, levou consigo roupas de banho e peças leves para os momentos de descanço, fora sua variedade gigantesca de anéis.
#eberhardt: extras#swf:SPAlooks#usei todas as minhas habilidades de edição#p.s: não tenho habilidades de edição#obrigada canva pela facilidade
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CHA EUN-WOO? não! é apenas BENJAMIN MINYARD, ele é filho de ASCLÉPIO do chalé 28 e tem 25 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III DOS PODERES por estar no acampamento há 14 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, BENJI é bastante PRAGMÁTICO mas também dizem que ele é INTERESSEIRO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ𝑊 𝐴 𝑁 𝑇 𝐸 𝐷 𝐶 𝑂 𝑁 𝑁 𝐸 𝐶 𝑇 𝐼 𝑂 𝑁 𝑆
PODERES, ARMAS E HABILIDADES:
Visão Etérea: Quando ativa o poder, é como se Benji entrasse em outro plano. Em seu campo de visão, o mundo material se obscurece e só é possível enxergar os seres vivos. Eles aparecem numa forma espectral e esbranquiçada onde é possível ver detalhes mais profundos no interior de seus corpos. Benji pode ver os pontos críticos do corpo de qualquer um, facilitando que possa identificar tanto os ferimentos quanto os melhores locais para atingir e causar altos danos num combate. Ferimentos e áreas sensíveis se sobressaem com uma cor cuja intensidade acompanha a gravidade do dano. A visão permite que ele localize seres escondidos no ambiente com facilidade, mas também faz o resto do plano material desaparecer. As cores vagueiam nos corpos alheios como uma leve névoa, indicando coisas diferentes sobre cada indivíduo: influências externas na mente, estados de espírito, poderes em uso, a presença de venenos passeando pelo sangue e outras alterações que compõem ou podem afetar a mente e a saúde de um indivíduo. Habilidades: agilidade sobre-humana e reflexos sobre-humanos. Punhos da morte: Um par de soco-inglês forjado em ferro estígio que toma a forma de um anel quando não está em uso, sendo um para cada mão. Combinada com o poder, consegue fazer um belíssimo estrago quando mira nos pontos vitais das criaturas. Benção de Afrodite: Depois dos inúmeros sacrifícios numa missão dada por Afrodite, a deusa decidiu demonstrar sua gratidão e recompensar a determinação inabalável de Benji para salvar suas preciosas crias lhe dando uma bênção de cura que funciona através da demonstração dos sentimentos. Afrodite consegue escutá-los, o que significa que os apelos à deusa restauram a saúde da outra pessoa ou dele próprio, desde que haja um pedido ou uma demonstração sincera entre os dois.
ATIVIDADES:
Curandeiro
Membro da Corrida de Pégasus
Membro do Clube da Luta; equipe azul
Ser um grande gostoso
BIOGRAFIA:
Benji vem de uma família de classe não muito favorecida na Carolina do Norte. Vagueando entre a ambição e viver em condições insalubres em prol de algum de seus objetivos particulares, ele nunca parou quieto em algum lugar. Mesmo conseguindo uma bolsa para cursar medicina, a garantia de um futuro melhor não o impediu de desaparecer em retiros misteriosos no tibete, passar os solstícios de verão no acampamento e se enfiar em todo tipo de experiência irresponsável e arriscada, inclusive de concordar servir como experimento. Juntar muitos universitários com mania de grandeza num laboratório ilegal é sempre uma ideia perigosa, mas também muito excitante.
O curandeiro leva seu trabalho a sério. Seu dormitório é lotado de ervas, remédios, poções e materiais de estudo que ele não consegue ficar longe. Às vezes guarda até umas coisas com um cheiro meio estranho debaixo da cama… Também é um excelente fisioterapeuta e massagista, mas não pense que ele está disposto a te dar algum desses luxo desses de graça. Ele detesta gente folgada. E detesta mais ainda aqueles que se negam a receber cuidados médicos, já que esses malditos só lhe dão menos trabalho na teoria. Na prática, sempre dão ainda mais dor de cabeça, mesmo que ela só venha mais tarde. Naturalmente, a parte que mais detesta do trabalho é quando tem que auxiliar no setor de psicologia/psiquiatria, já que geralmente o único problema dos que param por lá é o de ser uma peste, mas ele tem bons métodos para lidar com esses campistas que lhe dão trabalho.
Em uma das missões mais significativas que já enfrentou como semideus, Benji partiu com mais três outros semideuses e um ar de determinação pairando entre os amigos. No entanto, retornou sozinho, aparentando não ter danos severos, apesar de ser evidente que algo havia sim se quebrado em Benji — algo em sua mente, mais especificamente. Com um parafuso a menos, passou a deixar sua visão etérea quase sempre ativada, já que assim nada mais passaria despercebido sob seus olhos. Se não andasse tropeçando e batendo em todos os objetos que não pode ver, até que essa seria uma decisão inteligente e cuidadosa. Na prática, a paranoia custa caro e não dá para manter o tempo inteiro.
Benji aprecia uma trocação franca de soco. Ele acredita que é importante treinar tanto a mente quanto o corpo. Além disso, sabe que sua habilidade pode ser muito útil para utilizar num combate físico, mas isso requer estar com a agilidade dos movimentos em dia. De certa forma, levar um soco na cara também pode ser considerado um método de estudo.
Tem um pequeno vício em apostas. Gosta da adrenalina de brincar com as probabilidades e gosta especialmente da satisfação de ganhar. Ele admite que ganhar uns trocados, coisas ou pessoas tendo que obedecê-lo feito um cachorro é uma parte interessante, mas prefere dizer que é pelo espírito esportivo da coisa. Adora apostar no truco, na corrida de pegasus ou até no resultado das lutas que geralmente ele já tem certeza sobre quem vai vencer só por avaliar as chances com sua visão — mas não diz isso para a outra pessoa, é claro.
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Quem é Lucifer para você?
Ele é visto como um símbolo de iluminação, conhecimento e liberdade,um portador da luz (como o próprio nome indica,vindo do latim lux ferre,“aquele que traz a luz”). Para bruxas e praticantes de ocultismo,Lúcifer muitas vezes representa a rebeldia contra sistemas opressores e o despertar da consciência.
Em vez de ser encarado como um ser maléfico, ele é compreendido como o questionador,aquele que desafia as normas e a autoridade injusta. Ele é visto como uma figura que estimula o ser humano a buscar a verdade e o autoconhecimento,incentivando a desobediência contra dogmas cegos. Essa ideia de Lúcifer como o portador de luz também pode ser relacionada com Prometeu,na mitologia grega,que roubou o fogo dos deuses para dá-lo à humanidade,trazendo sabedoria, mas sendo punido por isso.
Lúcifer se torna o símbolo da liberdade individual,da recusa à submissão e do empoderamento pessoal. Ele nos convida a enfrentar nossos próprios medos e sombras,a romper com as correntes impostas por forças externas e a caminhar rumo à verdadeira independência espiritual. Um aliado no caminho do autoconhecimento e do empoderamento pessoal,inspirando a busca pelo potencial máximo que cada ser humano possui,sem medo de enfrentar tabus ou dogmas. Ele é honrado como um símbolo de luz interior e despertar.
Você tem medo?
Se você não possui conhecimento sobre um determinado assunto e não domina isso o medo será um dos primeiros sentimentos que você sentirá,principalmente se você ainda está preso em correntes dogmáticas e cristãs,muitas das vezes você compreende Lúcifer intelectualmente mas em seu inconsciente ainda existem dogmas,preconceitos e crenças limitantes e escravagistas e isso prejudica seu crescimento e evolução espiritual,assim como,a conexão com Lucifer e sua egrégora.
Lúcifer e suas egrégoras
Muitas pessoas deturpam Lúcifer e isso é bem comum no ocultismo,principalmente entre aqueles que buscam apenas interesses gananciosos e imaturos,eles associam Lúcifer a aspectos frívolos e aspectos materiais e vingativos (há uma grande diferença entre justiça e vinganças imaturas),criando uma visão e egrégora desagradável e deturpada,isso atrai pessoas leigas e imaturas,que acreditam que a espiritualidade é brincadeira,algo superficial e limitado a desejos humanos e mesquinhos e que tudo se resume a sangue e dinheiro,se você enxerga Lúcifer dessa maneira você atrairá essa egrégora para sua vida,não será benéfica.
Lúcifer e suas sombras
Lúcifer trabalha de uma maneira semelhante a Exu mas não são a mesma coisa,Exu é uma entidade e Lúcifer é uma divindade,embora,algumas pessoas o enxergue apenas como um arquétipo,mas vamos focar no aspecto divindade. Se você ainda tem uma visão bíblica de Lúcifer aconselho você a buscar o conhecimento e o desprendimento destas crenças pois você não terá boas experiências com essa divindade tendo aspectos tão negativos em seu inconsciente.
Lúcifer foi deturpado em passagens bíblicas e há inúmeras traduções errôneas,se referem a ele como estrela da manhã mas em traduções mais antigas se referem a Cristo como estrela da manhã também,há muitas metáforas e códigos na bíblia que foram manipuladas,principalmente por aspectos políticos.
A egrégora de Lúcifer é uma egrégora mais densa,nem todos estão preparados ou foram feitos para ela,mas antes de adentrar é de suma importância estudar sobre ou você poderá ter experiências desagradáveis. No meu caso minhas entidades tem ligações com magia luciferiana mas nem todas possuem mas isso não significa que você não possa praticar e aprender sobre isso.
Uma das experiências que tive neste âmbito foi quando "minha" entidade me guiou em meus estudos sobre isso mostrando a mim sobre o Luciferianismo e me fazendo despertar,tanto Lúcifer quanto Exu começam a trabalhar com nossas sombras e o caos e não é um processo fácil ou agradável,são às noites escuras da alma e do caos nasce a luz e a organização,trazendo equilíbrio. Se contaram a você que praticar tais coisas é sinônimo de que você ficará rico é uma grande mentira,essa deturpação pregada pelos ares é apenas para atrair leigos,sarcedotes enriquecem às custas da imbecilidade humana.
Lúcifer não pertence a nenhuma religião e odeia dogmas ou doutrinas ele é o sinônimo da liberdade e justiça,vem justamente libertar e o que agrada a Lúcifer ou até mesmo Exu é a busca pelo conhecimento é a disciplina. Comodismo,superficialidades e indisciplinas afastam ambos. Quando me refiro a justiça e ao bem e mal neste âmbito é relativo e não está baseado nas leis e morais criadas pelo homem e sociedade atual menos ainda a parâmetros cristocêntricos,por isso a importância de libertar-se destes pilares,não é a toa que somos vistos como algo "ruim" ou ovelhas negras.
Lúcifer e seus aspectos
Se você é preguiçoso e procastinador não o invoque,ele odeia frivolidades. Tais sacrifícios tão cabalusos pregados pelos ares,principalmente envolvendo sangue animal é apenas para chamar atenção e faturar,atrair aqueles que vivem a mercê do seu próprio egocentrismo,pois suas oferendas em maioria são bebidas,frutas,grãos,carnes que você encontra em açougue e abatida.
Algo importante NÃO EXISTE assentamento de Lúcifer (divindade) ou Baphomet como muitos aproveitadores tem feito propaganda,apenas para faturar,existe o assentamento do Exu Lúcifer que é uma ENTIDADE muito comum na quimbanda e não uma divindade.
Cada um vê Lúcifer de uma maneira,ele aparece para cada um de uma maneira diferente,todas às experiências são relativas e há várias vertentes,não necessariamente existe um certo ou errado,mas como eu disse,você deve tomar cuidado com às egrégoras,uma visão deturpada não dará um acesso a verdadeira essência desta divindade. Deve haver o equilíbrio sobre a luz e sombras.
Minhas experiências em gnose com ele foram bem interessantes e fez bem e não,ele não tem chifres ou rabo menos ainda é vermelho. Em viagens astrais visitei lugares bem interessantes e naqueles locais eu sentia muita luz e leveza de espírito,eu não me recordava das dores ou traumas terrenos e eu sentia uma espécie de "calor" dentro da minha alma no sentido de conforto e paz,era como se eu estivesse curada de todas às minhas dores e isso foi bem emocionante para mim. Ele,assim como Exu,limpou minhas mágoas e rancores internos e me ensinaram muitas coisas que agregaram na minha vida.
O fato de você cultuar X é Y não isenta você de tribulações ou provações,vivemos em um plano extremamente injusto onde existem diversas provações e misérias,não somos melhores que X ou Y por isso. Vamos adoecer,atravessar injustiças,dores e tantas outras coisas é inevitável e muitas perguntas ficarão sem respostas,basta reconhecer o quanto somos insignificantes e estamos aqui apenas de passagem e em busca de um crescimento e riqueza espiritual,o dinheiro é importante e necessário e bom não é uma maldição menos ainda a riqueza é maldição,mas deixar-se dominar pela ganância será a sua queda moral e espiritual,é graças a ganância humana que há tanta injustiça social e sangue inocente sendo derramado e vidas inocentes em sofrimento.
Lúcifer ensina que às pessoas terão de nós o que merecem,eu por exemplo,não desperdiço o meu amor,luz,respeito e gentileza com quem merece a minha escuridão,você deve defender-se de quem busca a todo custo arruinar a sua vida injustamente,misericórdia é para quem merece misericórdia,assim como,perdão. Claro,dentro de parâmetros cristãos e moralistas com jugos de escravidão isso soará "errado" mas errado é você dar a sua face para canalhas bater e enterrar você viva,há pessoas que realmente merecem o pior de você e você não é ruim por isso menos ainda deve sentir-se culpado,liberte-se dessas amarras morais de escravidão e deixem pensar que você é um "Demônio" pois para quem merecer você deve ser mesmo,não carregue o fardo de agradar pessoas idiotas.
Bem,finalizando isso é um breve resumo sobre Lúcifer e afins,se o seu caminho não é esse está tudo bem,mas o conhecimento nunca é demais explore tudo o que estiver ao seu alcance e não viva dentro de uma caverna,aliás,você pode cultuar o que você quiser e quantos Deuses e entidades você quiser!
#hail lucifer#lucifer morningstar#witch#witches#witchcraft#bruxaria#ocultismo#escritoras#escritos#pensamentos#reflexão#filosofia#sentimentos#lúcifer#magia#feitiçaria#feelings#thoughts#words#writers on tumblr
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୨୧ Thank You
Jeonghan × Leitora.
🤍: non!idol scenario, enemies to lovers (não muito detalhado), fluffy, Seungcheol rejeita a leitora por pura influência dos amigos hetero tops babacas (Wonu e Mingyu, sorry), aposta falsa entre Jeonghan e leitora, twt, vocabulário paulista (br!au?), 1k de palavras (meio curtinho mas ok né 🥹).
Espero que gostem!
Era apenas mais um dia comum na vida de Jeonghan, estava na sala de estudos da universidade ao seu lado, novamente por mais uma de suas discussões estúpidas.
— Que sexta-feira incrível. — você disse com ironia.
— Realmente. — Jeonghan lhe respondeu. — Eu adoro ficar do seu lado. — revirou os olhos.
— Que parte do silêncio vocês não entenderam? — o inspetor perguntou. — Continuem organizando os livros.
Reclamaram mas continuaram o trabalho, empacotaram livros e mais livros, tiraram o pó que havia nas prateleiras e discutiram mais algumas vezes, mas nada que os fizessem passar mais tempo alí.
— Espero não ver a cara de vocês na sexta-feira que vem. — o inspetor disse ríspido enquanto liberava você e o Yoon da sala.
— Como se a gente gostasse de ver sua cara né? — Jeonghan respondeu tão ríspido quanto o homem mais velho.
— Ora seu...
— Tchau inspetor. — sorriu e acenou, largando você e o funcionário alí.
— Tchau inspetor. — se despediu e foi em direção ao ponto de ônibus, já que morava relativamente longe da universidade.
O ônibus demorou uma eternidade à chegar, consequentemente você chegou mais tarde em casa. Foi para seu quarto, deixando seus materiais em cima da cômoda, se despindo em seguida na intenção de tomar um banho para relaxar.
Detestava o Yoon com todo o seu corpo. Odiava o sorriso sarcástico que ele dava no meio de suas discussões, detestava o hábito do mesmo ficar arrumando o cabelo enquanto a provocava, e repudiava a mania que ele tinha de ficar mordendo os lábios para não responder os professores.
Gostava mesmo era de Seungcheol, o líder do clube de esportes. Clichê não é?
Ele era sempre bem humorado, te tratava bem, tinha notas excelentes e um sorriso que a deixava boba. A única coisa que não gostava nele eram os amigos mal caminho dele, Kim Mingyu e Jeon Wonwoo. Mas isso era irrelevante.
— Amanhã tem o teste do time de tênis de mesa. — Mingyu comentou. — Você que vai estar lá como jurado?
— É, vou ser eu sim. — respondeu. — Poderia ser o Joshua, mas ele falou que vai estar ocupado amanhã.
— Ocupado comendo a buceta de alguma caloura. — Wonwoo falou.
— Sorte a dele. — Mingyu riu.
Escutaram o sinal bater, o que significava que mais um dia de faculdade havia se passado.
— Seungcheol! — correu até ele.
— Ah, oi S/N. — te cumprimentou sorrindo.
— Posso falar com você rapidinho? — indagou.
— Claro. — disse. — Já volto. — avisou os amigos, seguindo você até não muito longe da onde se encontravam antes.
— O que ela vai fazer? — Jeonghan pensou alto.
Te olhou falando com Seungcheol timidamente, coisa que ele sabia que você não era. Colocava os cabelos atrás das orelhas e via seu rosto vermelho, a via morder os lábios em puro nervosismo e por um momento pensou em ir até lá.
— E o que você quer que eu faça com essa informação? — perguntou, olhando para os amigos em seguida, esses que o olhavam com um sorriso no rosto.
Em choque, fez uma cara confusa que não passou despercebida pelo Yoon. Foi aí que o mesmo decidiu ir até vocês.
— Parabéns S/N. — te entregou uma quantia de dinheiro.
— Que palhaçada é essa? — Seungcheol perguntou.
— Eu fiz uma aposta com ela falando que ela não conseguiria mentir para alguém. — te olhou. — E bom, ela ganhou. — sorriu. Seungcheol olhou enfurecido para o coreano.
— É sério isso S/N? — questionou. Enquanto você apenas abaixou o olhar, mesmo que fosse uma mentira, não conseguia encarar o mais alto depois do fora que levou.
— A gente tem que ir na casa da sua mãe, lembra S/N? Ela deve estar preocupada. — Jeonghan continuou e saiu te puxando dali, deixando o Choi enfurecido para trás, enquanto os amigos tentavam de maneira atrapalhada o acalmar.
— Obrigada. — falou baixinho.
— Não tem por que me agradecer. — respondeu.
— Por que me ajudou? — perguntou envergonhada.
— Quer que eu te mande a real? — olhou para você.
— Claro que quero. — falou.
— Por que eu percebi que todo o ódio que eu sinto por você é amor. Papo reto mesmo. — riu.
— Para de zoar com a minha cara seu mané. — empurrou o mesmo levemente.
— Eu tô' falando na moral com você moça. — se fingiu de ofendido.
— E eu sou a Scarlett Johansson. — respondeu.
— Como você é complicada. — parou na sua frente.
— O que foi agora? — o indagou.
— Eu, você, na minha casa, agora. — sorriu. — O que você acha?
— Você me dando carona. — deu de ombros.
— Então vamo'. — te arrastou até o Renault Trezor prata, abrindo a porta para você.
— Carro bonito. — falou.
— Só não é mais bonito que o pai né. — deram risada.
Por incrível que pareça o caminho foi agradável para ambos, que se divertiram cantando músicas do Matuê e Sidoka que tocavam no rádio, faziam piadas bobas mas que arrancavam boas risadas e até mesmo conversavam sobre o futuro de vocês, como metas, sonhos, relacionamentos e coisas desse tipo.
— Seja bem vinda ao meu humilde teto. — falou.
E de fato era uma casa bem simples, mas muito bonita. A sala e a cozinha eram divididas apenas por uma ilha de mármore cinza e banquinhos redondos em um cinza um pouco mais escuro.
O sofá era preto e continha pequenas almofadas também em tons de cinza para a decoração. Uma mesa de centro retangular com um pequeno vaso de lírios em cima e um tapete felpudo um pouco a frente do hack que estava com os vídeo games do Yoon.
— Sua casa é linda. — disse.
— Que bom que gostou. — sorriu pequeno. — Senta aí. — falou enquanto se acomodava no sofá.
— Eu quero que você solte o verbo comigo Jeonghan. — o avisou. — Não quero falsidade.
— Pode deixar coração. — sorriu.
E a conversa foi longa. Se explicaram um para o outro, consertaram os danos causados pelas falas insensíveis, choraram um pouco mas o que realmente ficou em sua mente foi escutar o “ não importa quantas vezes eu tenha que apanhar dos nóinhas da biqueira daqui do lado, o importante é eu estar do seu lado, amando você. ”
— Quem diria hein. — brincou com ele.
— O que? — te olhou.
— A gente desse jeito. — se referia a posição que se encontravam, Jeonghan deitado no sofá com você abraçada a ele enquanto assistiam uma novela qualquer.
— Se prepare por que tem muito mais por vir. — disse.
— Não duvido dono da biqueira. — riu.
— Tonta. — respondeu, logo dando um selinho demorado em seus lábios. — Quer dormir aqui? — perguntou.
— Só dormir? — questionou.
— Não prometo nada. — deu risada
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Segunda fiz um boquete pela nota que eu precisava (13-05-2024)
By; Keilanne
Oi Te Contos, eu me chamo Keilanne, tenho 22 anos, sou de uma cidade no nordeste (não direi qual), eu namoro, faço faculdade.
Segunda-feira eu levei meu professor pro banheiro e lhe fiz boquete. Isso porque eu precisava de uma nota e essa foi a moeda de troca. Então eu tive que mamar um velho de 54 anos, careca e gordinho. Mas como disse, não foi por prazer e sim por necessidade, fiz o safado gozar na minha boquinha durante o horario vago dele. E assim eu pude ficar com a nota que precisava sem preocupação.
Eu esperei todos sairem da sala e comecei a implorar pro professor Marcelo pra ele me ajudar. Ele disse que a única coisa que poderia fazer seria me passar materiais para estudo, ou se eu quisesse uma aula particular junto com os outros alunos que estavam quase tomando bomba na sua materia. E pra mim isso não ajudaria em nada, e eu perguntei se teria algum outro jeito, no desespero eu tirei 100 reais da bolsa e coloquei na mesa.
Ele deu uma risada e disse que a merreca que eu ofereci não iria ajuda-lo em nada. Mas eu tinha algo que ele queria e muito, ai quando eu perguntei veio a surpresa e decepção. Ele disse que por um oralzinho ele mudaria minha nota na mesma hora, eu poderia zerar a prova que ele me daria total. E como eu estava realmente decidida a passar na materia dele sem precisar passar um final de semana estudando eu disse que aceitaria.
Perguntei se poderia ir na casa dele e ele disse que não, a esposa dele fica la o dia todo e ele tem filhos, teria que ser na facul mesmo.
Ele me chamou para um banheiro que tem nos fundos da facul, era o antigo banheiro dos professores e ele ainda tinha a chave. Eu então fui nesse banheiro e quando entrei ele estava la me esperando. O safado então tirou a pica pra fora e era uma rola enorme, eu me ajoelhei e comecei a beijar ela meia com nojo e ele pegou minha cabeça e empurrou tudo e disse pra eu fazer direito. Eu quase engasguei, mas fui mamando gulosamente como ele queria.
O malandro ainda me disse pra botar os peitos pra fora e eu tive que obedecer ele. Fui mamando e o malandro pegando em minhas tetas e assim ele foi gemendo feito um tarado e eu caindo de boca com vontade. Até que veio aquele jato de porra sem eu estar preparada e ele ainda gritou comigo pra eu engolir tudo, tive que engolir e foi nojento demais.
Em seguida ele puxou a caderneta onde fica as notas e mudou a minha na minha frente, me mostrou e mandou eu sair primeiro, na porta ainda passou a mão na minha bunda, falou pra estudar pois se precisasse de novo dessa troca com ele eu terei que dar bunda.
E assim consegui a nota que precisei...
Enviado ao Te Contos por Keilanne
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Espiritismo: A Religião que Une Ciência, Filosofia e Fé
O espiritismo, uma doutrina que combina elementos religiosos, filosóficos e científicos, surgiu na França no século XIX e rapidamente se expandiu pelo mundo, tornando-se particularmente influente em países como o Brasil. Fundado por Allan Kardec, pseudônimo do pedagogo francês Hippolyte Léon Denizard Rivail, o espiritismo oferece uma visão única sobre a vida após a morte, a reencarnação e o desenvolvimento espiritual dos seres humanos.
As Origens do Espiritismo
O espiritismo nasceu em um contexto de grandes transformações intelectuais e sociais. No século XIX, o mundo estava fascinado pelos avanços científicos e pelo surgimento de novos movimentos espirituais. O espiritualismo, que se popularizou na Europa e nos Estados Unidos através das práticas mediúnicas (como a comunicação com os mortos), já ganhava notoriedade quando Allan Kardec começou suas investigações sobre fenômenos espirituais.
Kardec, que era um educador e estudioso das ciências, foi atraído por relatos de mesas girantes e outros fenômenos paranormais que estavam ocorrendo na França e em outras partes da Europa. Inicialmente cético, ele decidiu aplicar um método racional e sistemático ao estudo desses fenômenos. Foi assim que Kardec começou a compilar comunicações mediúnicas com espíritos, que seriam a base para suas principais obras e para a codificação do espiritismo.
Em 1857, Kardec publicou "O Livro dos Espíritos", a primeira e mais importante obra da doutrina espírita, composta de perguntas e respostas sobre temas como a natureza dos espíritos, a reencarnação, o mundo espiritual e as leis morais que regem o universo.
Os Fundamentos do Espiritismo
O espiritismo é construído sobre três pilares fundamentais: ciência, filosofia e religião. Esses elementos estão interligados para oferecer uma explicação abrangente sobre o propósito da vida, a evolução espiritual e as relações entre o mundo material e o espiritual.
1. A Reencarnação
Um dos princípios centrais do espiritismo é a crença na reencarnação, a ideia de que os espíritos passam por múltiplas existências em diferentes corpos, com o objetivo de progredirem moral e intelectualmente. Cada vida oferece ao espírito a oportunidade de corrigir erros passados, aprender lições e evoluir em direção à perfeição. A reencarnação também é vista como uma explicação para as desigualdades na vida terrena, já que as condições de cada encarnação são influenciadas pelas ações e escolhas do espírito em vidas anteriores.
2. A Imortalidade da Alma
Para os espíritas, a vida não termina com a morte do corpo físico. O espírito é imortal e continua sua jornada após a morte, ingressando no mundo espiritual. No espiritismo, esse mundo não é uma realidade distante e inalcançável, mas sim um plano que coexiste com o mundo material. Os espíritos dos mortos podem se comunicar com os vivos através de médiuns, transmitindo mensagens e ensinamentos que visam à evolução moral e ao esclarecimento espiritual da humanidade.
3. A Comunicação com os Espíritos
A comunicação com os espíritos, ou mediunidade, é um aspecto central da prática espírita. Kardec acreditava que a comunicação com os espíritos não era sobrenatural, mas um fenômeno natural que poderia ser estudado cientificamente. Os espíritas realizam sessões mediúnicas para receber orientações e conselhos dos espíritos desencarnados, que, em sua maioria, buscam ajudar os vivos em seu processo de crescimento espiritual. Essas comunicações, porém, devem ser cuidadosamente analisadas, uma vez que espíritos em diferentes graus de evolução podem influenciar de maneiras variadas.
4. A Lei do Progresso
O espiritismo ensina que todos os seres estão em constante progresso. Esse progresso não se dá apenas em termos materiais, mas sobretudo espirituais. O sofrimento, os desafios e as dificuldades da vida são entendidos como oportunidades de aprendizado e crescimento. Assim, o espiritismo oferece uma visão positiva da existência humana, em que o mal e a dor têm um propósito pedagógico e temporário, sendo sempre superados pelo avanço moral e intelectual do espírito.
5. A Caridade como Princípio Central
Outro pilar da doutrina espírita é a caridade, que é considerada a mais alta das virtudes. Para os espíritas, o amor ao próximo, a benevolência e o perdão são essenciais para o progresso espiritual. Kardec frequentemente enfatizava a frase "Fora da caridade, não há salvação", destacando que não é a adesão a dogmas religiosos, mas sim a prática do bem que leva ao crescimento espiritual e à harmonia com as leis divinas.
O Espiritismo no Brasil
Embora o espiritismo tenha nascido na França, foi no Brasil que ele encontrou seu maior número de adeptos e se desenvolveu de maneira mais significativa. O Brasil é hoje o país com a maior população espírita do mundo, com milhões de seguidores e milhares de centros espíritas espalhados por todo o território.
O sucesso do espiritismo no Brasil está ligado a várias figuras importantes, como Chico Xavier, um dos médiuns mais famosos e influentes do país. Ao longo de sua vida, Chico Xavier psicografou centenas de livros, muitos deles ditados por espíritos, abordando temas como vida após a morte, caridade e amor ao próximo. Seus livros venderam milhões de cópias e ajudaram a popularizar ainda mais a doutrina no país.
Outro fator importante para o crescimento do espiritismo no Brasil é a forma como ele dialoga com tradições religiosas locais, como o catolicismo e as religiões afro-brasileiras. O sincretismo religioso no Brasil facilitou a aceitação do espiritismo, que não se opõe a outras crenças, mas as complementa.
O Espiritismo Hoje
Atualmente, o espiritismo continua a ser uma doutrina que atrai milhões de seguidores ao redor do mundo, em especial na América Latina, Europa e partes da África. Ao contrário de muitas religiões dogmáticas, o espiritismo mantém uma atitude aberta em relação à ciência, encorajando o estudo contínuo dos fenômenos espirituais e a aplicação do pensamento racional ao entendimento do mundo e da existência.
O espiritismo também promove a ideia de que a evolução espiritual é uma jornada pessoal e que cada indivíduo tem a responsabilidade de trabalhar por seu próprio progresso e pela melhora da sociedade. Essa visão tem atraído pessoas que buscam respostas mais abrangentes para as questões da vida e um caminho espiritual baseado em princípios de amor, justiça e responsabilidade.
Em um mundo cada vez mais dividido por tensões sociais e religiosas, o espiritismo oferece uma perspectiva conciliadora, unindo fé, razão e compaixão. A doutrina espírita, com sua ênfase na evolução contínua do espírito e no papel central da caridade, continua a proporcionar conforto e inspiração a milhões, ao mesmo tempo em que desafia seus seguidores a buscarem o progresso moral e a prática do bem.
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Ainda me lembro das vezes que cruzei com MARIE-CÉLINE DELAVERGNE BARDOT na Kappa Phi! Ela era tão parecida com SABRINA CARPENTER, mas, atualmente, aos 31 anos, me lembra muito mais MARGOT ROBBIE. Fiquei sabendo que, depois de cursar MEDICINA, atualmente é DERMATOLOGISTA e que ainda é ASTUTA e FÚTIL. Uma pena acabar encontrando ela assim… Não é possível que esteja envolvida com o acidente de Fiona e a morte de Victor, certo?
𝐗𝐕𝐈, 𝐓𝐇𝐄 𝐓𝐎𝐖𝐄𝐑
𝑎𝑒𝑠𝑡𝘩𝑒𝑡𝑖𝑐 : olhos perfeitamente delineados, fashion couture e roupas perfeitamente alinhadas, lágrimas de crocodilo, diamantes, taças de cristal preenchidas por vinho tinto, colar de pérolas, a beleza da violência e do caos, a sensação do infinito e o medo de finitude, lábios avermelhados e olhares do outro lado da sala.
𝒔𝒐 𝒊𝒕 𝒈𝒐𝒆𝒔...
Marie-Céline foi considerada um milagre desde o momento em que deu seu primeiro choro e foi acalentada pelos braços calorosos de sua mãe. Ela foi a primeira menina a nascer em quase dois séculos, contrariando a suposta lenda de que os Bardot jamais seriam capazes de trazer a vida aquela que era capaz de gerar a vida. Por esta razão foi nomeada Marie-Céline, em homenagem a uma freira de mesmo nome, cujo sua avó paterna atribuía a graça concedida após uma reza feita em uma viagem de férias a Irlanda.
Os Bardot, família de grande estirpe francesa, cujo Alain Bardot era o atual patriarca e ex-presidente da França, nunca haviam sido conhecidos por sua humildade. Eram descendentes de banqueiros, donos de uma grande rede de hóteis e desde a época da destituída monarquia mexeram os pauzinhos na política atuando pela centro-direita. Vinda de onde veio, Marie-Céline sempre escutou o quão milagrosa era sua existência, sua incrível persona e inteligência. Ela era um milagre, a quinta filha de seus pais, a única neta de seus avós, havia sido a bebê mais bonita do berçário e ainda por cima era inteligente. Seu ego era tão extenso quanto sua fortuna.
Alexandre e Sylvie Bardot, seus pais, sempre fizeram questão de blindar seus filhos de quaisquer horror ou feiura que poderia existir no mundo. Sylvie, uma ex-modelo renomada nos anos 80, era viciada em procedimentos estéticos e dona de uma rede gigantesca de clínicas estéticas. Alexandre, administrava a rede de hoteis da família desde muito jovem uma vez que seu pai decidiu enveredar-se pelo caminho da política e ele era o filho mais velho, era perdidamente apaixonado por duas coisas: sua família e dinheiro. O zelo com os herdeiros era gigantesco, mas com Marie-Céline era triplicado.
Marie-Céline fora criada em um castelo de delícias, privada de visões do mundo feio, o mundo real, onde princesas deveriam matar seus próprios dragões. Nesta estória, o rei e a rainha puniam com punhos de ferro quem se atrevia a mexer com a princesa. Com um ego gigantesco e mimos sem fim, a loira adquiriu uma personalidade forte - ou apenas difícil de lidar, com pitadas de futilidade e dificuldade em receber negativas. Afinal, quem ousaria negar algo para a incrível Marie-Céline? A resposta era: ninguém, e quem tentasse teria que lidar com a força estratégica e bélica da loira.
Na escola tirava notas altas, pois era aplicada e não pensava duas vezes em arranjar brigas com professores em nome de correção de notas. Era uma aluna aplicada, sentava na mesa da frente e tinha gosto pelos estudos. Acredita, e de fato algumas vezes era, ser a melhor. Não compreendia as limitações alheias, para ela era tudo tão fácil. Era fácil assimilar o conteúdo, fácil adquirir os materiais necessários e fácil conseguir a transferência de um professor quando este não se mostrava "útil”.
A admissão ao curso de medicina não veio como surpresa a família, todos sabiam da inteligência de Marie-Céline e todos os contatos importantes que cercavam os Bardot. Assim como seus irmãos, se tornou uma Kappa e tinha como seu maior objetivo se tornar presidente um dia, missão difícil devido à sua personalidade e fama de cabeça de vento. Sim, Marie-Céline era inteligente, mas sua futilidade e desconexão com a realidade lhe davam uma grande fama de tapada.
Quando Fiona se acidentou, Marie-Céline viu a feiura do mundo pela primeira vez. Tamanho choque a fez tomar a única atitude que lhe cabia em situações extremas: comprou uma quantidade exorbitante de coisas que não precisava e fingiu que nada estava acontecendo.
Os anos seguintes da graduação seguiram na normalidade esperada, Marie-Céline formou-se com honrarias e alguns meses depois se casou com um namorado arranjado por seu pai. Ele era rico, bonito o suficiente e herdeiro de uma grande fortuna, alguém que certamente patrocinaria a futura campanha de seu pai à presidência.
Seu casamento perfeito começa a ruir há cerca de um ano, quando uma jovem mulher aparece à sua porta com um bebê nos braços dizendo que este é filho de seu marido. Aquela foi a segunda vez em trinta anos que Marie-Céline sentiu a estrutura de seu castelo começar a ruir. Assim como da primeira vez, recorreu às compras e agiu como se nada tivesse acontecido. Chegou a cogitar sugerir ao marido que ignorasse a existência do bastardo ou o sustentasse em sigilo, ao mesmo tempo sentia ódio profundo do homem por tê-la traído daquela forma.
Os Bardot não se divorciam jamais, e por isso Alexandre e Sylvie sugeriram que Marie-Céline tome a criança como sua e perdoe a indiscrição do marido. Afinal, toda ajuda é necessária e bem-vinda quando se há o desejo de ter a presidência de um país. Marie-Céline se encontra perdida, sendo esta a razão de seu retorno à Des Moines, tendo em mente cursar um mestrado para quem sabe assim voltar a se sentir validada de alguma forma.
𝒊𝒏𝒔𝒑𝒐: london tipton (zack & cody: gêmeos a bordo), paris hilton, jackie burkhart (that 70's show), sharpay evans (high school musical), celinha (toma lá, dá cá), haley dunphy (modern family), regina george (meninas malvadas)
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Death No More #2
Quando a Ansiedade Leva a Encontros Inesperados
Capitulo anterior
Abdul x Isekai! Leitora
Avisos: Essa escrita se trata da demo de "No More Deaths" ainda NÃO É UM CAPÍTULO OFICIAL, logo muitas coisas podem ser mudadas.
Você acordou com a respiração presa na garganta, desde ontem seu coração batia rápido devido a ansiedade; hoje seria o dia mais importante de sua vida, o início de toda a trama dos “Stardust Crusaders”, se algo desse errado não se perdoaria. Ao se levantar, olhou para o relógio, onde os ponteiros mostravam que ainda era de madrugada, 4 da manhã especificamente.
A jovem soltou um longo suspiro, calçando seus chinelos antes de andar em direção ao banheiro, optando por começar sua rotina de cuidados mesmo que em um horário tão incomum. Enquanto escovava o dente avaliou seu reflexo, comentando para si mesma:
“Vamos lá! Comparado com atendimento ao cliente, vencer um vampiro que para o tempo é mole.”
Sua tentativa de trazer humor para a situação lhe trouxe um pequeno sorriso nos lábios, haviam se passado 3 dias desde que chegou nesse mundo, aproveitando esse tempo para descobrir sobre sua versão desse universo e melhorar suas habilidades, já que Lourandes fez o favor de não te contar um insignificante detalhe sobre seus poderes:
Sua capacidade de utilizar a habilidade varia de acordo o quão forte mentalmente o usuário original é em comparação a você, em outras palavras, não conseguiria utilizar como stand “Star Platinum” ou “The world”, já que foi necessário anos de aperfeiçoamento para Dio parar o tempo por alguns segundos, e bem, aprendizado sobrenatural para Jotaro? De qualquer forma, vendo pelo lado positivo, além de Crazy Diamond se comportar normalmente em todos seus testes, alguns outros como Reverb Act 1, 2 e 3; The Hand e Aerosmith funcionavam melhor que os originais, distância aumentada útil para emergências, entretanto que não usaria tão cedo. Fora isso, poderia tirar o chapéu para sua versão desse mundo, uma estudante internacional que conseguiu uma bolsa de estudos de artes cênicas em uma universidade japonesa, recebendo um valor mensal fixo da faculdade para se manter no país.
Entrando no banho, refletiu sobre os objetivos de hoje, embora tivesse treinado direto durante todo o tempo que ficou aqui, não planejou o principal, como iria ganhar a confiança dos personagens.
-Penso sobre isso depois. -Comentou para si enquanto ensaboava o corpo, os headcanons e fanfics sempre fizeram tudo parecer fácil, então escolheu acreditar que bastava chegar com um carismático “Opa, odeio o Dio, posso me unir a vocês?” que tudo daria certo. Na pior das hipóteses, os ajudaria mesmo sem a amizade, mas claro que preferia ter algum vínculo com seus personagens favoritos.
Depois de se enxaguar, aproveitando a sensação das gotas mornas de água caindo sobre sua pele, se vestiu, indo então para o quarto com a intenção de arrumar sua mochila. Sua prioridade era a viagem, logo os únicos materiais que levou foram algumas canetas e um caderno, muito mais para não gastar folhas da Copycat com eventos importantes do que para as anotações do dia letivo. Fora isso, colocou roupas de clima variados, pois além do Egito possuir essa característica de dia quente, noite fria, não será o único país que pararia; seu celular e objetos de higiene pessoal, como escova de dentes e toalha também estavam presentes, todos encolhidos pelo Crazy Diamond para ocupar menos espaço, quando precisasse deles os faria retornar para a forma normal.
Ao terminar de preparar suas malas, olhou para o relógio, ainda eram 6 horas, faltava um bom tempo para seu horário de entrada na universidade.
Você ponderou o que fazer, em dúvida entre comer um café da manhã em casa ou gastar seus ienes em uma cafeteria que ouviu seus colegas elogiando...
Como a chance de morrer em 50 dias é alta, um luxinho não faria mal nenhum, certo?
Tendo isso em mente, colocou sua mochila nas costas, trancando sua casa para não dar chance ao azar.
-Se eu voltar, quando tudo estiver acabado, vou maratonar uma série.
E assim começou a caminhada.
Jojo’s Bizarre Adventure sempre foi seu anime favorito, então apesar de saber toda a morbidade que viria, optou por aproveitar a experiência de ter uma oportunidade de imersão nunca vista antes, sempre olhando com admiração para tudo que o cenário possuía; o gramado verde que contrastava com a calçada, as pequenas flores coloridas, o céu em azul vibrante, até mesmo as folhas de árvores mortas harmonizavam com o local. Seus passos foram lentos durante todo o trajeto, a caminhada também foi a forma de estabilizar sua mente; já que seu coração voltou a bater acelerado ao sentir todas as emoções mais uma vez, o estômago borbulhando em antecipação enquanto seu corpo esquentava, uma pequena franzida de sobrancelhas ao pensar na possibilidade de tudo dar errado, entretanto afastou esse pensamento colocando um sorriso no rosto, tal como se esse simples gesto fosse capaz de acalmar todas suas preocupações. Escusado dizer que não deu certo.
Você olhou para frente, percebendo que havia chegado na cafeteria.
O exterior era retangular, tijolos brancos esculpidos molduravam todas as paredes, o principal destaque sendo a que dava vista para o salão, pois possuía uma grandiosa janela de base preta, vasos e bancos pretos de espera presentes na frente. No hall de entrada havia um ornamento de tonalidade escura em cima das portas, nele o nome da cafeteria escrita em um tom dourado, a calçada sendo adornada por mais plantas e uma placa com os especiais do dia.
Você deu um passo para dentro, o piso era composto de madeira em um tom alaranjado, as paredes seguiam a paleta clara, um tom amarelado oriundo das lâmpadas, embora fosse um ambiente modesto, não havia dúvidas do porquê a fama de bom lugar para comer, mesmo o dia tendo amanhecido a poucas horas, só havia uma mesa disponível, a qual se sentou. Uma música clássica tocava ao fundo da cafeteria, o cheiro de doces e pães recém assados adentravam em sua narina, mesmo sem provar, estava com água na boca.
Enquanto esperava o garçom com o cardápio, aproveitou o momento para fechar os olhos e relaxar, soltando todo o peso do seu corpo na cadeira ao mesmo tempo que inspirava e expirava repetidas vezes, se afogando em pensamentos de qual seria o melhor percurso para seguir:
“Cara, seria tão mais fácil se apenas pudesse contar todos os eventos para eles, mas isso seria suspeito demais, soaria como coisa de lunática.” Pensou, imaginando como reduzir todos os danos das futuras batalhas que viriam.
-Com licença senhorita, posso me sentar aqui?
Essa voz...
NEM FUDENDO!
Ao abrir os olhos mirou em direção a quem lhe chamou, pele negra, Bantu Knots acompanhadas de uma faixa branca, a roupa sendo um sobretudo laranja cujo entrava em contraste com a vestimenta branca, tal como os acessórios.
Como alguém que já foi morta uma vez, queria dizer que estava preparada para tudo, mas a aparição inesperada de Muhammad Abdul lhe surpreendeu e infelizmente, seu corpo entregou bem isso, sua boca estava aberta e seus olhos arregalados, como se não bastasse, engasgou-se com a própria saliva, tendo uma crise de tosse enquanto o pobre rapaz lhe olhava preocupado, sua face em arrependimento por ter lhe causado tudo isso ao te chamar tão de surpresa.
Quando ele se moveu em sua direção, você estendeu seu braço pedindo por distância, a qual o egípcio respeitou em um aceno de cabeça, sabendo que certas pessoas preferem não serem tocadas por desconhecidos; todavia pediu a um garçom próximo um copo de água, lhe entregando em seguida.
-Você está bem, senhorita? Desculpe, não foi minha intenção lhe assustar. -Afirmou o jovem, ainda aflito a todos os eventos.
-Estou bem, não se preocupe. - Assegurou, a água descendo por sua garganta. -Mas respondendo sua pergunta, não me importo que se sente comigo, fique à vontade.
-Obrigado. - Agradeceu, sentando-se na cadeira a sua frente.
O silêncio que pairava sobre vocês dois não era desconfortável, entretanto havia acabado de conhecer um de seus jobros favoritos, a oportunidade de puxar conversa era boa demais para ser jogada fora, então perguntou:
-Você não é japonês, não é? Está aqui a turismo ou negócios?
Ele parecia surpreso pela inciativa de diálogo, não que o julgasse, a maioria dos japoneses não eram tão sociais com pessoas fora do seu grupo de amizades.
-Negócios. Vim ajudar um amigo meu. - Respondeu categoricamente, antes de perguntar –E você? Sua personalidade parece diferente em comparação com a do povo japonês, embora toda uma população não possa ser resumida, acredito que não seja daqui. Mil perdões caso tenha sido errôneo.
Você riu.
-Relaxe. Mais certeiro impossível, sou de outro país, estou aqui a estudos. Artes cênicas, primeiro período na Kobe Daigaku.
Ele acenou com certa familiaridade, provavelmente reconhecendo que era a mesma que Jotaro frequentava, embora não tivesse comentado nada sobre o neto de Joseph.
Sem brincadeiras, tinha que agradecer as fangirls de Kujo pela informação de que o homem estudava naquela universidade, se não fosse pela fofoca que ouviu referente ao homem ter sido preso, segundo elas: “como um verdadeiro bad boy que deve possuir uma personalidade romântica por trás do comportamento frio, só esperando para alguém o amar.”. Demoraria um tempo razoável para descobrir em que parte da trama estava, além de ter uma busca infrutífera para encontrar o grupo.
-Então, como é? Está gostando? - Abdul lhe perguntou, apesar da natureza reclusa parecia estar interessado.
-O horário é bastante extenso, mas é uma experiência incrível, recomendaria. - Afirmou.
O garçom finalmente havia chegado, um comprimento típico japonês quando parou na mesa, acompanhado de um pedido de desculpas devido à demora; não que você estivesse incomodada, ainda faltavam umas boas horas até o horário dos portões abrirem. Com um sorriso o trabalhador entregou o menu para você e Abdul, que lhe questionou:
-Tenho dificuldade com o katagana, tem alguma recomendação de prato para pedir?
Você acenou com a cabeça, se levantando para chegar mais perto do homem, abaixando sua coluna para ficar na mesma altura que ele, enquanto se apoiava na cadeira. Sua expressão continuou igual mesmo com a proximidade, não parecendo incomodado com sua presença, sabendo que se estivesse longe não conseguiria explicar de forma adequada. Você moveu seu dedo indicador para uma opção, explicando do que se tratava:
-Essa aqui é a escrita japonesa para ful medames, não sei se ouviu falar, mas é um prato com fava cozida, cominho e azeite, tendo como acompanhamento pão pita, ovos cozidos e legumes. Pessoalmente gosto bastante dele. -Comentou casualmente.
Sua recomendação não foi à toa, em sua vida passada sabia que se tratava de um prato egípcio devido a um restaurante de comidas internacionais que foi com os amigos.
Abdul lhe deu um aceno, comentando que era um prato típico do país dele, dizendo ao garçom que gostaria de experimentar. Para evitar suspeitas, pediu a mesma coisa que o rapaz, também erguendo as sobrancelhas quando o homem revelou sua nacionalidade, quem visse de fora não imaginaria que já sabia da informação.
-Ótima escolha. -Disse o garçom após anotar os pedidos e ir em direção a cozinha, seus olhos o acompanhando até sumir na multidão.
-Então você é egípcio? Como é lá? De cultura e tudo mais? - Questionou ao homem, realmente interessada no país, pois embora fosse para lá vencer Dio, gostaria de saber como é o lugar quando não tem um perigo mortal.
Pela primeira vez foi possível perceber um leve indício de sorriso nos lábios do homem, além de um brilho no olhar devido a sua curiosidade referente a terra natal. Você, por outro lado, também estava feliz por ter conseguido obter uma reação dele, considerando-o um dos mais interessantes para ter uma conversa.
-Como alguém que vive lá, posso te confirmar que as belezas do Egito não se tratam apenas das pirâmides, possuímos uma arquitetura magnifica, especialmente pela Mesquita do Alabastro, que na minha opinião é um monumento deslumbrante. Nossa história também é rica; tanto no Egito antigo, com os faraós, sacerdotes e escribas; quanto agora. Embora apresente falhas, não o trocaria por nada. -Disse o homem, nostálgico ao falar cada palavra, relembrando seus momentos na cidade natal.
-Oh, espero ter a chance de algum dia conhecer o país. -Afirmou, continuando o assunto – No que trabalha?
-Possuo uma loja de conveniências no Cairo, também atuo como tarólogo. -Comentou o jovem.
- Que legal, faz muito tempo?
- Alguns anos. Foi algo que me interessou desde jovem, então me dediquei a aprender e aprimorar o ofício.
-Uau, você realmente deve ser profissional no que faz. -comentou com um sorriso no rosto – Irei fazer uma consulta com você qualquer dia.
Ele acenou a cabeça, contente.
-Você será muito bem-vinda.
O garçom havia chegado com os pratos que pediu, colocando-os de forma lenta na mesa para evitar despejar. O cheiro da fava bem temperada adentrava no seu nariz, o pão parecia crocante e o ovo estava cozido no ponto ideal. Desejou um “bon appétit” para o usuário do Mago Vermelho, antes de comer sua comida.
O caldo recém-saído do fogão escorria pela sua garganta, apesar da sensação ardente em sua língua devido ao cominho, não era desconfortável, o pão servindo muito bem como um neutralizador de sabor, fazendo com que a leguminosa ficasse apetitosa ao invés de picante, além da mistura agradável de textura. Os legumes também seguiam essa lógica, parecendo mais suculentos por causa da cebola caramelizada que os acompanhava; o ovo estava no seu ponto favorito, outro elemento neutro em seu prato, já que o gosto não estava forte.
Tanto você quanto Abdul aproveitaram o momento para saborear a comida, o tempo passando mais lentamente enquanto desfrutavam cada mordida. O silêncio que pairava sobre o ar, exceto pela música que ressoava nos fundos, trazendo paz ao ambiente. Apesar das coisas não terem ocorrido do jeito que imaginava, foi prazeroso, seu corpo leve e uma sensação de revigoramento, tal como se fosse capaz de encarar qualquer coisa.
Infelizmente nada é eterno, quando a comida acabou, pagaram as contas referentes ao que cada um comeu, saindo do estabelecimento.
-Me chamo Muhammad Abdul, foi um prazer te conhecer.
- S/N L/N, o prazer foi todo meu.
Ele se despediu, ambos indo para caminhos opostos.
Pensamentos aleatórios durante a escrita:
Abdul: Ah, eu sou egípcio.
Reação da SN:
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Golden Age
Capítulo 24
Capítulo anterior
O ateliê é apenas uma sala improvisada no fundo da casa dos seus pais, embora para Taeyong pareça o espaço mais incrível que os olhos conseguem tocar; ele sonha há anos em ter algo minimamente parecido com isto: a boa ventilação por conta das janelas do chão ao teto, que o evitariam de se intoxicar de tinta. A mesa de um tamanho modesto que ocupa o centro do quarto, onde poderia se esparramar à vontade. Um tanque à disposição, para lavar as mãos e os pinceis, exatamente como os seus, que aguardam a secagem ali no canto. Nichos e pequenos armários de despensa que organizam e categorizam seus materiais, e ah… Você os possui em abundância! Ele precisa se controlar para não testemunhá-los com as mãos. Há uma máquina de lavar e roupas estendidas em um varal de chão, mas para ele, só acrescentam à poesia e magia do lugar. É o mais próximo que ele consegue de se sentir um artista.
Sua mãe foi quem o recebeu na porta e o encaminhou até a sala, na sua ausência. A sua demora se atribui ao bolo de roupas sobre a cama cujo encara com desgosto agora. Não consegue decidir por uma vestimenta adequada que a permita ser formal como uma professora, mas sem excluir sua necessidade de movimentação e possíveis bagunças que ocorrerão quando estiverem mexendo com os materiais. Quando sua mãe dá um toque na porta para avisar que o aluno te aguarda, você desiste e o encontra da forma em que está: camisa de botões e jeans; dane-se, colocará um avental por cima, de qualquer forma.
Você percebe o olhar de Taeyong maior do que o normal, e crescendo constantemente a cada passo seu. Senta-se ao lado dele.
— Boa tarde, Taeyong.
— Oi! É um espaço muito legal o seu… Todos esses materiais… Como conseguiu?
Você destampa a caneta para começar suas anotações no diário de classe. Preenche a folha com a data.
— Juntando aos poucos. Alguns foram presentes de formatura, de amigos, adquiridos ao longo da Academia.
Taeyong permanece deslumbrado.
— Então, como essa é nossa primeira… Aula… Preciso saber sobre você. Falo do seu processo artístico. Desde quando desenha? O que gostaria de alcançar? — Deve confessar que essa parte desperta mais curiosidade do que é de real serventia para o trabalho.
— Eu desenho desde criança, mas comecei a tentar fazer algo mais profissional de uns dois anos pra cá. Só que eu acho que minha arte vai pra muitos lados, não é muito definida. — Diz ele, em seguida abrindo o próprio caderno de desenho e folheando pelas mesmas páginas cujo você já foi apresentada.
— Uhum. — Anota o que ele fala. — Está à procura de uma poética, um tema central? Porque o seu traço é bem definido.
— Você acha?!
— Gosta de cubismo? Vejo que seus desenhos são bastante geométricos. As suas linhas são demarcadas. — Aponta um dos esboços dele com a caneta, bem na junção entre luz e sombra.
— Você enxerga tudo isso, é? — Ele dá um sorriso de canto, que você quase confunde com o deboche de Jaehyun. O tom é de surpresa, no entanto.
— Separei alguns artistas que talvez te interessem.
Você apresenta referências a ele, que comenta e anota conforme o estudo decorre, pontuando onde concorda ou discorda dos caminhos que você o apresenta.
Ao final da conversa sobre referências, discorrem sobre o grau de dificuldade da aprovação na Academia e os passos que Taeyong deve dar para alcançá-la. Estabelecem a meta de criar pelo menos cinco peças até a metade do próximo ano, quando as provas se iniciam, para compor o portfólio dele.
Após as combinações, avançam para um exercício: você explica conceitos básicos como o ponto e a linha, e como Taeyong pode usá-los para incrementar seu trabalho.
Propõe um desenho de observação e o deixa trabalhar sozinho por uns minutos, para preparar um café para cada. Quando volta com as xícaras, observa a concentração do rapaz sobre o seu objeto e tece alguns comentários. Quando se inclina para alcançar o café, seus cabelos ondulam próximos ao rosto dele no movimento. Taeyong nunca reparou como seu cabelo forma ondas bonitas. Por um breve momento ele se questiona como seria abandonar um pouco do seu geometrismo para desenhá-las.
Nesse meio tempo que passa despercebido, você decide abrir seu caderno e se juntar a ele no desenho.
— Também preciso me lembrar de praticar às vezes. Não sei se você já passou por isso, mas o problema do artista de vez em quando é se sentir sozinho.
Você não esperava pela própria fala, tão súbita dessa forma, porém, sente-se confortável ao confessar aquilo. Sente-se, inclusive, mais leve.
Taeyong pondera. Pensa que pode até ser uma pegadinha, você falar algo nesse tom, para em seguida cortá-lo caso ele pergunte algo. Suspira.
— É… eu acho que… — Ele abaixa a voz, cauteloso — nunca me senti de outro jeito.
— Nem quando você namorava?!
Mais uma vez, a fala escapa sem pudor. É óbvio, você poderia estar falando de qualquer relação prévia de Taeyong, mas ambos pensam na mesma pessoa, e você logo se arrepende de ter dado voz ao pensamento.
Taeyong bebe um gole de café, um sorriso incompleto, medo de encontrar as palavras que darão significado ao sentimento.
— Eu me sentia! — Você completa, nervosa. — Por isso eu disse. Eu me sentia sozinha, mesmo-
— Eu também. — Conclui ele, sucinto.
Voltam a desenhar em silêncio. O som dos lápis a riscar no papel é tudo o que tem por um minuto.
— Não sei o que o Jaehyun te fez, mas eu não queria que você achasse que ele é uma pessoa ruim. — Diz ele depois de um tempo.
— Não, de forma alguma eu penso isso. Nós apenas não temos uma visão de mundo semelhante. — Você justifica.
— Nós dois também não, eu entendo. E ele é meio galinha também…
Sente Taeyong se envaidecer com o comentário, olhando de esgueira para procurar sua reação.
— Vai que é de família… — Você aponta, divertindo-se ao jogar um balde de água fria no orgulho dele.
— Eu?! Quer dizer, eu não sou assim… Eu fui assim, talvez.
Vocês dão risada. Taeyong faz um muxoxo, convencido.
— Não, eu só… Me sentia sozinho.
— Você não se sente meio enganado pelo universo? Como se quando virasse adulto tudo iria se acertar e você nunca mais fosse ter esses sentimentos? Eu acreditava nisso. Nunca me senti tão roubada.
Taeyong crispa os lábios. Entre se concentrar no desenho e na conversa, ele se perde no que dizer. Não entende ainda como te acessar. Deseja oferecer uma palavra de consolo, porém, também não consegue encontrar otimismo.
— Terminei.
Você volta à sua faceta de professora e torna a dialogar com o rapaz sobre a produção artística.
Nem lembra quando foi a última vez que teve uma conversa desse cunho, provavelmente com seus colegas de Academia. Percebe agora o quanto estar em contato com outro artista te faz falta. Aparentemente, as aulas te ajudarão tanto quanto a Taeyong.
Vocês se despedem e assim que o rapaz vai embora uma nova mensagem pipoca nas suas notificações. Surpreendentemente, vem de Doyoung, perguntando se você gostou da indicação dele. Trocam mensagens por alguns minutos e você descobre que a ideia das aulas particulares veio dele. Ele impulsionou Taeyong, que parecia desesperado por tomar um novo rumo, a falar com você. Quase se sente num reality show de encontro arranjado, o que �� tão a cara de Doyoung. Entretanto, agradece o empurrãozinho do amigo, pois o trabalho te agrada e o pagamento é satisfatório.
O dia se encerra com uma esperança. Nem parece seu eu de uma semana atrás, se arrastando pelos cantos da casa e sem vontade de criar.
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Checklist de afazeres para o Final de 2024 ✨️
1. Organização Pessoal 📃
□ Descartar roupas, sapatos e acessórios que não usa mais.
□ Fazer uma limpeza em objetos da casa (livros, utensílios, etc...).
□ Descartar papelada antiga (documentos, contas, etc.).
□ Organizar o guarda-roupa (categorizar roupas por tipo e estação, organizar gavetas, etc...).
□ Lavar / limpar sapatos, mochilas, copos, garrafas, canudos, chaveiros, etc...
□ Arrumar caixa de maquiagem e de produtos e utensílios de unhas.
□ Arrumar materiais escolares, jogar fora o que não for mais utilizar e organizar papeladas.
2. Limpeza Geral 🧼
□ Fazer uma limpeza profunda em todos os cômodos (varrer, passar pano, limpar janelas).
□ Lavar cortinas e capas de sofá.
□ Limpar eletrodomésticos e equipamentos eletrônicos (micro-ondas, computador, etc.).
□ Limpar e desinfetar celular, teclado e outros itens usados frequentemente.
□ Organizar e limpar a área de estudo ou trabalho, incluindo material de escritório.
3. Planejamento para 2025 🗒
□ Revisar e ajustar as metas já estabelecidas.
□ Escrever um plano de ação para cada meta.
□ Criar um cronograma mensal de estudos e atividades de hobbies.
□ Planejar um tempo específico para leitura, escrita e outras atividades.
□ Fazer lista de materiais escolares para o novo ano.
□ Comprar cadernos para novo diário e Journaling.
□ Fazer lista de produtos, roupas, móveis, eletrônicos, entre outros, que deseja comprar em 2025.
4. Cuidados Pessoais 🚿
□ Definir uma rotina de exercícios para 2025.
□ Planejar refeições saudáveis para a semana e fazer uma lista de compras.
□ Dedicar um tempo para meditação e autocuidado.
□ Listar produtos que precisa comprar para os cuidados pessoais.
5. Organização Digital 💻
□ Organizar pastas e arquivos no computador, eliminando o que não é mais necessário.
□ Fazer backup de documentos importantes.
□ Desinstalar aplicativos que não usa mais.
□ Revisar contas de redes sociais, organizando listas de amigos e conteúdos.
□ Fazer uma "limpeza" no celular, organizando temas, apagando fotos desnecessárias, trocando papéis de paredes, gerenciando tempo de uso.
□ Organizar lista de contatos.
□ Organizar blocos de notas.
□ Organizar Playlist (adicionar novas músicas e excluir as que não escuta mais).
□ Organizar pastas do pinterest.
□ Organizar playlists do YouTube.
6. Aproveitar o Tempo Livre 🎨
□ Assistir séries e filmes atrasados.
□ Fazer lista de compras das coisas que precisa para novos hobbies. Ex.: Jardinagem -> comprar vasos.
□ Organizar as listas de livros, mangás, animes, séries e filmes.
7. Preparação para o Ano Novo 🎆
□ Planejar uma pequena celebração de Ano Novo com amigos ou familiares.
□ Escrever um texto sobre conquistas de 2024 e desejos para 2025.
□ Refletir sobre o que funcionou bem em 2024 e o que pode ser melhorado.
#glow up#it girl#wongyoungism#tumblr girls#jobs#self care#advice#project 2025#new year#organização#metas
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meu primeiro redesign!
[ br / eng ]
[meu primeiro redesign e como isso é mto confuso/my first redesign and how this is so confusing] lição mágica aprendida hoje: paciência.
˚✧ antiseptic ݁ ੭
BR :
’ㅤㅤㅤok é estranho postar depois de algum tempo MAS EU JURO QUE TENHO FEITO COISAS!
primeiramente, percebi que eu não ia conseguir aplicar meus estudos se eu não colocasse em prática (obviamente?), então do q adiantaria estudar se eu não faria nada com isso?
eu estava navegando na minha maravilhosa shein com esse pensamento, quando eu parei pra analisar: POR QUE EU NÃO FAÇO UM REDESIGN DA SHEIN?
sim. eu fiz.
Este site é propriedade da Shein e é destinado exclusivamente para fins de estudo. Todos os direitos sobre os materiais, informações e elementos gráficos apresentados neste site pertencem à Shein e estão protegidos pelas leis de direitos autorais.
ok pra começar: eu não fazia ideia do que fazer. não pensei em nenhuma teoria ou nada, eu só simplesmente fiz???
acredito que esse post vai ser o mais curto do perfil, mas irei tentar explicar meus processos pra não ficar tão sem conteudo. ao final do post, terá o link do resultado caso queira pular!
TIPOGRAFIA:
a escolha da fonte foi uma abordagem que precisava ser elegante e moderna, sabia que essa fonte foi criada sob encomenda do 6616 studio para um projeto do governo provincial de jacarta chamado ‘+Jakarta City of Collaboration’, lançado em 2020. ela se inspira em fontes como Neuzeit Grotesk, Futura e outras sans-serifs grotescas dos anos 1930, apresentando um contraste quase monolinear e curvas agudas.
a plus jakarta sans é caracterizada por suas formas modernas e limpas. ela tem uma altura-x ligeiramente maior, o que proporciona um espaço claro entre as letras maiúsculas e a altura-x. além disso, a fonte é equipada com contadores abertos e espaços equilibrados, garantindo uma boa legibilidade em uma ampla gama de tamanhos.
agora que te dei um contexto histórico dessa fonte, vou te explicar algumas razões que me fez escolher ela (não, não foi aleatorio ok). a fonte reflete uma estetica moderna e contemporânea, proporcionando espaços claros e legibilidade em vários tamanhos, tornando uma escolha vers��til para diferentes elementos, desde títulos até textos menores.
CORES:
confesso que nessa parte não tenho muito a dizer, o preto é uma cor elegante e básica, tornando a comum. em termos técnicos, o preto é a ausência de luz ou cor. no espectro de luz visível, a cor preta absorve todas as cores e não reflete nenhuma delas para os olhos. legal, ne?
sobre o vermelho, é obvio que eu precisava de algo chamativo; o verde normalmente simboliza elementos da natureza, mas em alguns contextos ele também representa renovação, então, imaginei que essa era a melhor cor pra representar sobre avisos de roupas ou quaisquer coisas novas.
agora o roxo, não sei dizer o que me levou a escolher essa cor, confesso que entrei no site da SHEIN e dei uma boa olhada no motivo de ela estar ali e tudo o que me faz pensar, sinceramente, é porque ela é chamativa, o que faz o usuario ficar ansioso e pensar nossa meu deus TENDENCIA eu preciso comprar!!
CONCLUSÃO
esse foi meu primeiro trabalho concluído, de fato. tanto como webdesign como redesign, eu realmente gostei muito de ter feito e me diverti ao longo do processo, mas eu ficava ansiosa pra terminar e percebi que eu tentava atropelar algumas etapas, isso deve ser mais comum do que eu imagino e eu preciso treinar isso, mas tirando isso.... consegui trabalhar bem olhando as referencias do proprio site da SHEIN e acredito que fiz um retrabalho bom!
POR FAVOR SHEIN ME CONTRATA
dúvidas, sugestões ou críticas? me mande um ask, ele está aberto para qualquer tipo de coisa que tenha surgido durante o post. ♥︎
ah, e sobre o resultado final, claro....... eu postei no dribbble! provavelmente vai ser a plataforma que utilizarei em todos os meus posts para mostrar o design final, ent caso vc n queira ver meu monologo, basta pular direto pro final!
https://dribbble.com/shots/24251593-SHEIN-Redesign?added_first_shot=true
[meu primeiro redesign e como isso é mto confuso/my first redesign and how this is so confusing] magic lesson learned today: patience.
˚✧ antiseptic ݁ ੭
ENG :
’ㅤㅤㅤok it’s weird to post after some time BUT I SWEAR I HAVE BEEN DOING THINGS!
firstly, I realized that I wouldn’t be able to apply my studies if I didn’t put them into practice (obviously?), so what would be the point of studying if I wasn’t going to do anything with it?
I was browsing my wonderful shein with this thought, when I stopped to analyze: WHY DON’T I DO A REDESIGN OF SHEIN?
yes. I did.
This site is owned by Shein and is intended exclusively for study purposes. All rights to the materials, information and graphic elements presented on this site belong to Shein and are protected by copyright laws.
ok to start: I had no idea what to do. I didn’t think of any theory or anything, I just simply did???
I believe this post will be the shortest on the profile, but I will try to explain my processes so as not to be so without content. at the end of the post, there will be the link to the result in case you want to skip!
TYPOGRAPHY:
the choice of font was an approach that needed to be elegant and modern, I knew that this font was custom made by 6616 studio for a project of the provincial government of Jakarta called ‘+Jakarta City of Collaboration’, launched in 2020. it is inspired by fonts like Neuzeit Grotesk, Futura and other grotesque sans-serifs from the 1930s, featuring an almost monolinear contrast and sharp curves.
the plus jakarta sans is characterized by its modern and clean shapes. it has a slightly larger x-height, which provides a clear space between the uppercase letters and the x-height. in addition, the font is equipped with open counters and balanced spaces, ensuring good readability in a wide range of sizes.
now that I’ve given you a historical context of this font, I’ll explain some reasons that made me choose it (no, it wasn’t random ok). the font reflects a modern and contemporary aesthetic, providing clear spaces and readability in various sizes, making it a versatile choice for different elements, from titles to smaller texts.
COLORS:
I confess that in this part I don’t have much to say, black is an elegant and basic color, making it common. in technical terms, black is the absence of light or color. in the visible light spectrum, the color black absorbs all colors and does not reflect any of them to the eyes. cool, right?
about red, it’s obvious that I needed something eye-catching; green usually symbolizes elements of nature, but in some contexts it also represents renewal, so, I imagined that this was the best color to represent about clothes warnings or any new things.
now the purple, I can’t say what led me to choose this color, I confess that I entered the SHEIN website and took a good look at why it was there and all it makes me think, honestly, is because it is eye-catching, which makes the user get anxious and think oh my god TREND I need to buy!!
CONCLUSION
this was my first completed work, in fact. both as webdesign and redesign, I really enjoyed doing it and had fun throughout the process, but I was anxious to finish and I realized that I tried to rush some stages, this must be more common than I imagine and I need to train this, but apart from that… I managed to work well looking at the references from the SHEIN website itself and I believe I did a good rework!
PLEASE SHEIN HIRE ME
questions, suggestions or criticisms? send me an ask, it is open for any kind of thing that may have arisen during the post. ♥︎
ah, and about the final result, of course… I posted it on dribbble! it will probably be the platform that I will use in all my posts to show the final design, so if you don’t want to see my monologue, just skip straight to the end!
https://dribbble.com/shots/24251593-SHEIN-Redesign?added_first_shot=true
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Apply or nominate: https://ecoamerica.org/american-climate-leadership-awards-2025/
Calling all organizations, individuals, and small businesses successfully engaging Americans on climate! Showcase your creativity and climate solutions by applying for @ecoamerica’s 2025 American Climate Leadership Awards. You can win $1K - $50K by submitting your efforts for consideration by a stellar line-up of judges and individuals leading on climate. It’s quick and easy to submit your application or nominate inspirational climate leaders. Apply or nominate today!
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A USCLA tem a honra de receber em seu campus os seguintes alunos da graduação:
The Delinquent: Benjamin "Ben" O'Leary (Ryan Gosling) - Direito - Played by Jay
The Dramatic: Arabella Dankworth (Elizabeth Debicki/Anya Taylor Joy) - Marketing - Played by Eden
The Fallen One: Vincent Kingsley (Joseph Morgan/Bill Skasgård) - Medicina - Played by Icarus
The Nepo Baby: Donna Zhanlan (Jesse Mei Li/Phillipa Soo) - Engenharia de Materiais - Played by Eden
The Nerd: Katherine Lewis (Kerry Washington/Alisha Boe) - Ciências Políticas - Played by Nana
The Olympian: Kai Pomaika'i (Auli'i Carvalho/ Stephanie Beatriz) - Jornalismo - Played by Icarus
The Paradox: Priyanka Lalwani (Banita Sandhu/Sobhita Dhulipala) - Direito - Played by Mitsu
The Party Animal: Riley Kalman (Sophia Bush/Charlie Gillespie/Zac Efron) - Jornalismo - Played by Jay
The Pretender: Jocelyn Jenkins (Meltem Akçöl/ Hande Erçel) - Engenharia da Computação - Played by Mitsu
The Rockstar: Richard "Ringo" Miller (Ben Barnes/Joseph Quinn/Matt Smith) - Música - Played by Eden
The Trickster: Lucien LeBlanc (Hunter Parrish/Sam Clafin) - Engenharia Aeroespacial - Played by Icarus
The Versatile: Harvey Wang (Alex Landi/Daniel Henney) - Medicina - Played by Nana
The Wallflower: Olivia Priestly (Margot Robbie/Kristine Froseth/Mia Goth) - Estudos do Cinema - Played by Mitsu
OC: Coraline Parton (Samara Weaving/Sydney Sweeney) - Arquitetura - Played by Mitsu
OC: Guinevere Viker (Dianna Agron) - História - Played by Eden
OC: Harper Wang (Brenda Song/Gemma Chan) - Nutrição - Played by Icarus
OC: Nash Torres (James Lafferty) - Direito - Played by Jay
OC: Nora Grey (Ruby Cruz/Katie McGrath) - Jornalismo - Played by Nana
Os skeletons The Delinquent, The Dramatic, The Fallen One, The Nepo Baby, The Nerd, The Olympian, The Paradox, The Party Animal, The Pretender, The Rockstar, The Trickster, The Versatile e The Wallflower e os FCs Ryan Gosling, Elizabeth Debicki, Anya-Taylor Joy, Joseph Morgan, Bill Skasgård, Jesse Mei Li, Phillipa Soo, Kerry Washington, Alisha Boe, Auli'i Carvalho, Stephanie Beatriz, Banita Sandhu, Sobhita Dhulipala, Sophia Bush, Charlie Gillespie, Zac Efron, Meltem Akçöl, Hande Erçel, Ben Barnes, Joseph Quinn, Matt Smith, Hunter Parrish, Sam Clafin, Alex Landi, Daniel Henney, Margot Robbie, Kristine Froseth, Mia Goth, Samara Weaving, Sydney Sweeney, Dianna Agron, Brenda Song, Gemma Chan, James Lafferty, Ruby Cruz e Katie McGrath se encontram indisponíveis para aplicação.
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Lendo Maranhão... pt. 2
Se você é um pouco habituado a História do Brasil, você sabe que grande parte das análises dos nossos 500 anos em sua maioria são econômicas. Uma tendência das escolas históricas que ainda estamos tentando rever nos materiais didáticos, mas sempre que o assunto é Brasil Colônia, ou o período Imperial, a nossa divisão histórica é feita em ciclos de produção. A escrita maranhense não ia ser a contramão dessa prática.
História econômica é uma constante dos escritores do sertão maranhense, sempre numa perspectiva de como nos explorarem economicamente e nos fazer produzir. Iniciada com os relatos de viagem de Francisco de Paula Ribeiro, você não encontra documentos que quebrem esse padrão, e nesse caminho temos o livro de Adalberto Franklin, com uma proposta de fazer uma história econômica de Imperatriz, sem muito sucesso. Numa sessão antes da introdução, chamada de “explicação prévia”, o autor do livro faz uma ressalva, que apesar do título, a obra não se trata de uma análise aprofundada de história econômica, usa apenas os ciclos de produção econômicos da cidade para dividir e melhor estruturá-la.
Só é história regional, pois tem seu recorte geográfico bem colocado, mas não chega a usar a teoria para a produção. O livro funciona como uma grande revisão bibliográfica, não deixa de cumprir com a intenção de reunir “fontes”, seja produção historiográfica ou documentos sobre sul maranhense, tem uma consistência e um peso substancial, de fato, funciona como um convite ao pesquisador para um aprofundamento dos estudos. Não cabe aqui fazer uma critica sobre a escrita das monografias do curso de história em Itz, nem dos jornalistas metidos com seus resgates, mas é necessário que aja um cuidado na elaboração de um projeto de pesquisa em história que não costuma ser levado em conta na maioria das produções. *escrevi e sai correndo*
O livro conta com dois mapas no início, um deles inclusive é o mesmo da segunda edição de “O Sertão” da Carlota Carvalho, como os livros são da mesma editora, acho que aproveitaram a produção da APEM. Os três primeiros capítulos falam da expansão da cidade durante a segunda metade do século XIX, e início do século XX. O primeiro sendo o ciclo econômico do gado e abertura de estrada no sertão maranhense (estradas que não vão vingar, mais detalhes no quarto capítulo), o segundo é o ciclo da extração da borracha na Amazônia, e o terceiro fica com o ciclo das castanhas.
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rotina de vestibulanda pra med
hoje eu queria dividir com vocês como tem sido essa maratona de estudos pro vestibular. a gente sabe que não é fácil manter o foco, especialmente com tantos outros desafios que a vida joga na nossa frente. mas tô aprendendo que cada dia é uma vitória pequena, e isso faz toda a diferença. 🌸
1. minha rotina de estudos meu dia começa com uma xícara de chá e uma revisão do que estudei. depois tento começar pelas matérias que mais exigem da minha atenção, a matéria mais importante, mais nova para mim, ou mais difíceis, porque é quando minha mente está mais alerta e descansada. a tarde é mais para revisão de conteúdo e resoluções de questões, e à noite, estudo leve ou leitura de algo que ajude a expandir meu repertório. geralmente leio clássicos mais levinhos ou coisas que eu gosto. 💭✨
2. dicas de organização
planejamento: uso um planner onde marco as metas diárias e semanais. isso me ajuda a não me perder e manter a consistência. é bem básico, só coloco as matérias.
tempo de estudo: não aplico pomodoro, vou fazendo conforme dá. às vezes duro mais de 1h direto focada.
materiais: deixo tudo organizado antes de começar, assim não perco tempo procurando livros e anotações.
3. motivação e como lidar com a pressão nem todo dia a motivação está lá em cima, e tá tudo bem. a pressão pode ser pesada, mas é importante lembrar que cada passo conta. tento fazer pausas e me dar uns momentos de descanso pra recarregar as energias. além disso, ter uma playlist de músicas calmas e inspiradoras, ou até umas frases motivacionais no meu mural, ajuda a manter o ânimo.
4. minhas dicas de ouro
não se compare com os outros: cada pessoa tem seu ritmo, e o seu processo é único. além disso, cada um tem um objetivo e precisa trilhar seu próprio caminho.
celebre as pequenas conquistas: concluir um capítulo, acertar questões difíceis, tudo merece um reconhecimento. masss, evite sempre se recompensar com chocolate e com coisas que podem "prejudicar" sua saúde.
tire um tempinho pra você: momentos de lazer, uma caminhada, ou ver um episódio da série que você ama fazem toda a diferença. isso te deixa muito mais em paz.
reflexão do dia: "não é sobre quão rápido você vai, mas sobre não parar." e eu sigo com essa ideia na cabeça, porque cada dia que passa, estou mais perto do meu sonho. obs: estou terminando o 1° ano do EM, então estudo sem muuuita urgência, estudo com bastante calma. leio teoria, assisto 2 aulas no mínimo, vejo algumas coisas de plataformas de ✨💪
#vestibulanda#estudos#medicina#rotinadeestudos#motivação#dicasdeestudo#focoeforça#pequenasconquistas#momentosdedescanso#plannertotal#dicauniversitária#estudandoparaomed#foconoobjetivo#estudoequilibrado#rutinadevestibulanda#reflexão#metaatingida#sucessoprofissional#caminhoparaomedicina#dicasdeestudante
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O portfólio
Introdução ao Martheusia.
insígnia Martheusia: logo do portfólio produzido numa tarde; o olho ao centro do medalhão é uma ilustração do meu olho, rodeado pelo nome do portfólio, grafado numa tipografia fluida que mescla serfiadas e não-serifadas.
Olá, tudo bem? Após uma longa temporada de desleixo com o blog e a perda de todo o acervo recente, Martheusia e Theusia, o portfólio e o blog respectivamente, finalmente são reinaugurados com novas propostas e um toque estético mais maduro. Eu, Theus, estou hoje empenhado em trazer para este espaço um registro de todas as minhas obras, catalogadas com seus respectivos detalhes de conceito e contexto e de produção, sumarizando dessa maneira as minhas habilidades e a progressão da minha perspectiva artística e técnica.
Era o início de setembro desse ano quando decidi reinaugurar o blog e o portfólio. Havia salvo no computador vários rascunhos de projetos criados no Illustrator e Photoshop, desde ilustrações a montagens, dentre eles as novas versões de alguns trabalhos antigos, adotando a minha perspectiva artística atual. Estava deveras entusiasmado para lançar e catalogar os tais novos feitos, principalmente os desenhos que nasceram dos experimentos com a mesa digitalizadora — minha melhor aquisição em anos —, já que uma das minhas promessas era a de que finalmente teria o blog do portfólio amplo e variado até o final de 2024. E o que aconteceu? Bem, eu perdi tudo.
De longe, uma das maiores frustrações existentes é a perda ou desvalorização de trabalho de anos ou meses, no qual é nítido o seu esforço e expectativas ao fazê-lo e colocá-lo no mundo. Comigo, o que aconteceu foi uma pane no computador, e, mediante a restauração e reposição dos arquivos e programas, a perda de todo o acervo recente arquivado para, aos poucos, ser lançado. Não foi um mês fácil, porém, estamos aqui. E após alguns dias matutando sobre como recomeçar do zero, reuni alguns feitos salvos no HD, feitos bem antigos do meu primeiro contato com os softwares que uso hoje, e bati o martelo para a reinauguração deste blog, o qual havia estado entregue às traças já faz um bom tempo.
assinatura.
O ponto de partida foi pensar numa logo. A imagem em questão precisaria ter formato circular pelo dinamismo ao representar a essência do portfólio. Pelo conteúdo principal do blog ser visual, optei, de maneira bastante boba, por adicionar à logo, que por sua vez seria um desenho, a imagem do meu olho, e, ao redor, ilustrar o nome do portfólio com uma tipografia fluida, mesclando serifadas e não-serifadas. O resultado foi uma insígnia lúdica, que lembra vagamente o universo da psicodelia tão em voga nos anos 1960 e 70. Prática e simples, a ilustração foi produzida em poucas horas; e à parte, fiz uma assinatura para timbrar algumas das futuras peças, sendo esta do nome do blog, Theusia.
A partir daqui uma nova história vai sendo construída. Martheusia, nome pensado para o portfólio há quase cinco anos, contará com uma vasta miscelânea de produções visuais e textuais, como colagens, crônicas, fotografias, etc.; experimentos antigos ganharão um novo corpo que reflita a minha estética e técnica atual, bem como projetos associados à minha área de estudo e trabalho também estarão por aqui. Tudo bem catalogado, com seu respectivo índice de materiais e referências utilizados em sua confecção. Este blog é um reflexo da minha urgência por ter um espaço próprio para divulgação dos meus feitos, e a consolidação gradual da minha assinatura, além de documentar toda a evolução que hei de passar de 2024 em diante.
E é isso. Fim.
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