#mas quer dizer que eu não posso fazer o que quero
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ratfc · 22 days ago
Note
tou à espera dos teus gifs bestie estou pronta para vê-los amanhã (sem pressão)
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Eu vou ter 5hrs de aula de edição de vídeo por isso tenho tempo para os fazer
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hansolsticio · 23 days ago
Note
o cenário do wonwoo ou vernon, namoradinho virgem com tword de 50 anittas, viajando em família com vc pra casa de praia e eles controlando todo o tword em te ver de biquíni e bronzeada o dia todo porque a sua família é grande, então é difícil vcs terem um tempo a sós na casa cheia de gente
li e fiquei me coçando pra fazer com o hansol
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✦ — "biquíni amarelinho". ᯓ c. hansol.
— 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: linguagem imprópria, a pp é a santinha do papai (coitado), chwe hansol com medo do sogro™, uns amassos, dry humping & toques inapropriados. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: não tem especial de um ano, mas tem hansol namoradinho pra atormentar vocês, sorry </3
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"Mas já levantou? Ia te acordar.", sorriu calorosa ao ver a silhueta esguia descendo as escadas, mal havia colocado os pés em casa, Vernon pareceu ter previsto sua chegada. Ele chacoalhava o cabelo úmido entre os dedos, deveria ter acabado de sair do banho.
"Levantei faz um tempo... cadê o pessoal?", interrompeu a frase para deixar um estalinho na sua boca — nada próximo de um beijo de verdade. Você reclamaria, porém estava absorta demais em encará-lo de cima a baixo. Seu namorado possuía a habilidade intrigante de parecer atraente usando as roupas mais casuais possíveis. Não sabia se só estava agindo como uma boba apaixonada, porém sempre sentia o rosto esquentar vendo Hansol vestir a vigésima quinta camiseta branca da semana — ele parecia só ter camisetas brancas.
"Tá todo mundo lá na praia.", explicou, colocando-se nas pontinhas dos pés para tentar ganhar um beijo de verdade dessa vez. Sem sucesso, só mais um estalinho sem um pingo de emoção. Hansol olhou em volta meio desconfiado, era expressivo demais — você sacou na hora. "Meu pai foi levar meus priminhos na caminhonete.", foi cômico o jeito que os ombros dele relaxaram após a afirmação "Mas vem já já 'pra buscar nós dois.", e a tensão estava de volta.
Vernon te puxou pelo pulso sem justificativa para ir até a cozinha. Já havia virado mania, não gostava de estar sozinho nos cômodos desde que vocês haviam chegado na casa — sempre aparecia algum parente seu e ele definitivamente não sabia como agir perto de todo mundo.
"Quer comer algo antes de ir? Eu faço 'pra você.", acompanhou o homem — não era como se tivesse escolha afinal.
"Não precisa fazer, amor."
"Precisa... quero ser uma namoradinha atenciosa. Não posso?", fez jeitinho, era gostoso agradá-lo. Hansol não sabia te dizer não, especialmente depois de ter ganhado um selinho tão manhoso.
Separou os ingredientes sob o olhar curioso do homem, recentemente havia descoberto ser dependente demais da atenção dele — havia algo estimulante em encher os olhos de alguém que você sabia te querer tanto. Era o seu primeiro namorado, isso explicava parte do apego.
"Você não acorda tão cedo... o que aconteceu?", questionou, mas não tirava os olhos das suas mãos. Obviamente sentia fome, porém era acanhado demais para pedir alguma coisa.
"Tive que ir num posto aqui perto 'pra comprar carvão."
"Por que 'cê não me chamou? Eu tinha ido junto.", virou-se para a geladeira, fuçando o lugar em busca de algo para beber.
"Eu ia, mas minha tia não deixou eu te acordar.", deu de ombros. "Disse que você tava dormindo todo bonitinho.", precisou suavizar o elogio, sabia que Hansol ainda tinha vergonha de interagir com algumas pessoas da sua família — exceto sua mãe, desde que ele chegou a mulher parecia ser mais mãe de Vernon do que sua.
Indecente, você se aproveitou da posição dele para desabotoar e se livrar da camiseta que usava, dando abertura para que o biquíni minúsculo aparecesse — a peça mal cobria seus seios e os lacinhos delicados pareciam fáceis demais de serem desfeitos. Retornou à tarefa de montar o sanduíche tão rápido quanto largou, fingindo naturalidade.
"Ah...", fez questão de não levantar o rosto, sabia bem para onde seu namorado estava olhando. "E você foi...", hesitou. "... assim?"
"Tem algum problema?", dissimulada, finalmente deu atenção ao rostinho abismado.
"Não..."
"Ah, então tá.", calou-se, finalizando o café da manhã do seu namorado. Hansol ainda parecia meio amuado quando você entregou o prato para ele. "Eu não fui desse jeito, relaxa.", admitiu numa risada cínica.
Ele engoliu seco. Os hormônios tinham vida própria ainda que o homem tentasse não fazer alarde da situação. O arrependimento de não ter aliviado a ereção matinal durante o banho começava a voltar com tudo — sabia que não estaria tão na pior se tivesse "descarregado" enquanto podia, mas ficou receoso de fazer isso com tanta gente naquela casa.
"Tá com calor, Nonie? Ficou vermelhinho do nada...", inclinou a cabeça numa curiosidade falsa. Envolveu o rosto dele entre as mãos, fingindo estar preocupada com a falta de expressão do homem. O teatrinho não durou, não conseguiu resistir a proximidade. "Amor, dá beijinho?"
"Agora não...", murmurou, os olhos já escaneavam o cômodo, temia que alguém surgisse.
"Por quê não?"
"Eu não posso. Seu pai vai aparecer já já."
"Mas ele não 'tá aqui agora. 'Tô com vontade, por favor...", a expressão carente ferrava com a mente dele, você sabia. Enfiou-se no espaço pequeno entre ele e a bancada, inclinando a cabeça para compensar a altura. "Me toca, Nonie..."
"Por quê 'cê 'tá agindo assim?"
"Assim como?", conseguia ser mais sonsa do que ele gostaria, especialmente quando estavam na frente de outras pessoas. "Não posso pedir carinho?", fez bico, arrastando as mãos pelo abdômen coberto que tensionou embaixo do seu toque. "Você que tá agindo estranho. Nem tá me beijando direito.", alfinetou, assistindo-o virar o rosto.
"Com seu pai na minha cola eu não posso, amor.", a desculpa era sempre a mesma, porém você não tinha mais tanta paciência — não é como se seu pai fosse matar ele, não havia porquê tanta recusa.
"Tá com medo do meu pai, Hansolie?", provocou, o sorriso arteiro despontando dos lábios. Esticou-se na pontinha dos pés, selando a boca bonita.
"Não é medo.", mais um beijo. "É que-", um demorado dessa vez. "Amor...", cortou a explicação antes mesmo que Hansol iniciasse. Ultimamente ele sempre aparecia com um discurso meio moralista sobre respeito e qualquer outra coisa que você sequer fez questão de ouvir e muito menos tinha interesse. Tudo isso só importava quando seu pai estava por perto, esse sermão nunca aparecia quando você sentava no colo de Vernon quando estavam a sós.
Era espontâneo deixar ele conduzir ainda que a condução parecesse sequer existir. Hansol gostava de te tomar de um jeito preguiçoso, como quem não tem pressa de reivindicar o que sabe ser dele. Prolongava cada chupadinha gostosa nos seus lábios o quanto podia, deixava a boca deslizar na sua apenas para ser capaz de produzir os barulhinhos molhados de propósito — sabia bem o quanto eles te faziam arrepiar. Tinha a mania de entreabrir os olhos para ser capaz de observar sua expressão quando colocava a língua dentro da sua boquinha pela primeira vez, alimentava apreço pelo quão receptiva você sabia ser — sempre abrindo mais espaço para acolher o músculo quente.
Ainda havia um bloqueio involuntário entre vocês — Hansol tinha o jeito esquisitinho dele de ser acanhado e você temia tornar as coisas estranhas. Tudo era meio recente, as conversas beiravam algo que nenhum de vocês dois pareciam ter coragem de mencionar, os sussurros dos poucos momentos que vocês tinham sozinhos sempre sugeriam muita coisa: que só os beijinhos talvez não estivessem sendo suficientes, que Hansol tinha permissão para tocar em cada vez mais partes do seu corpo, que existiam jeitinhos de deixar o carinho dele mais gostoso, que ter a boca dele no vão dos seus seios nesse exato momento estava te fazendo apertar as perninhas uma contra a outra.
Mas a inexperiência não se estendia aos pensamentos, Vernon sabia detalhadamente o que queria fazer com você. Ensaiava e revisitava cada fantasia sempre que sentia o tesão apertar. O arrependimento acertava ele com força quando chegava ao fim, mas, droga, já tinha batido tantas 'pra você desde que chegaram. Gostaria muito de ter um pouquinho mais de decência — poxa, uma parte considerável da sua família dormia em cômodos próximos —, só que era tão gostoso maltratar o próprio pau pensando nas roupas curtinhas que você insistia em usar que ele não era capaz se conter.
Já a sua mente não expulsava o cronômetro imaginário que parecia contabilizar cada vez menos tempo agora que estavam sozinhos, sabia que não teria espaço para ir atrás do que queria. Sentia a coragem queimando na sua língua, vontade de pedir para ser tocada diferente, de sentir a boquinha dele nos seus peitos dessa vez — se Hansol te apertasse um pouco mais tem certeza de que pediria para ficar toda babadinha, rebolando gostoso no colo dele. Precisava sentir mais e sabia que ele também.
"Tô com saudades, Nonie.", confessou dengosa ao que ganhou outra trégua do beijo carente. O homem dava atenção ao seu pescoço, experimentando a pele salgada o quanto podia. "Queria dormir na sua cama hoje.", arteira, tinha mil e uma intenções por trás de tudo que falava.
"É, amor? Mas 'cê sabe que aqui não pode."
"Nem se eu for de madrugada? Eu volto 'pra minha cama antes de todo mundo acordar.", prendeu o cabelo dele entre os dedos, apelava para a parte física na tentativa de quebrar a resistência do homem.
"Sua priminha vai te ver saindo do quarto. Ideia horrível.", cessou as mordidinhas no seu pescoço só para protestar.
"Eu converso com ela..."
"Amor, não...", os beijinhos trilharam caminho até o seu busto — era como a droga de um imã, Vernon sequer sabia esconder o quão vidrado era nos seus peitos.
"E se eu ficar lá só um pouco?", se contorceu, insinuando-se contra a boca dele. "Só o tempo de você me dar carinho."
"Eu já tô fazendo isso agora.", a língua deslizou rente a carne macia, você arrepiou inteira.
"Não é suficiente... 'tô indo dormir toda carente esses dias porquê não paro de pensar em você.", fez birra e sabia que não faltava tanto para conseguir o que queria, Hansol te apertava com mais força entre os dedos — sinal de que estava prestes a perder. "Quero ficar no seu colo ganhando beijinho gostoso até dormir...", ouviu um suspiro derrotado e quase sorriu. Vernon levantou, te olhando diretamente .
"Você tem certeza que consegue ir 'pra lá sem acordar ninguém?", parecia sério, sério demais para você — Hansol nunca era assim, realmente deveria estar morrendo de medo. Você se escondeu no ombro dele para sorrir. "Olha 'pra mim. É sério.", insistiu. "Você sabe bem o problemão que vai dar se alguém te vir saindo do meu quarto... tem certeza?"
"Tenho, amor.", tentou passar credibilidade, arregalando os olhinhos fofos na direção do seu namorado.
"Tá... mas vai ser só um pouquinho.", alertou, relaxando os ombros. "Você tá... porra, tá tão linda desse jeito.", chupou sua boquinha num carinho necessitado. Hansol não entendia a mágica por trás de te agarrar exatamente quando ele não podia fazê-lo. O risco de ser pego não fazia só o corpo dele se apertar inteiro em tensão, como também deixava sua boca irresistível. Sentia as mãos formigando para te tocar em todos os lugares possíveis, ter sua carne escapando entre os dedos, as pernas pareciam reclamar a falta do seu peso no colo dele, queria experimentar o gosto de todas as partezinhas gostosas do seu corpo enchendo o paladar dele, esfregar a língua quentinha na sua pele e... sinceramente não deveria nem estar com cabeça tão cheia de coisas sujas. Não. Seu pai ia chegar e definitivamente não iria gostar de presenciar seu namorado arruinando seu corpinho.
Porém não havia muito a ser feito. Desistiu no segundo que te viu agindo toda manhosinha 'pra cima dele — aqui, soube que não seria mais capaz de impedir a si mesmo de ficar duro 'pra caralho. O corpo agia por conta própria, só queria acabar com a aflição de precisar tanto de você. Forçou o quadril no seu e sentiu os olhinhos virando por trás das pálpebras, tomou sua boca com mais gosto ainda, cada pedacinho de autocontrole indo pro inferno.
Simulava uma foda lentinha entre as suas pernas, era involuntário, Vernon não conseguia se segurar — ter se privado tanto dos seus toques tinha consequências. Temeu ter passado dos limites assim que você interrompeu o beijo afoito, tanto que quase cessou o movimento, porém seu rostinho sedento e suas unhas marcando a pele dele mostraram que talvez ele não devesse parar.
"Nonie, é gostoso...", arfou, as sobrancelhas franzidas e a boquinha aberta em descrença. O prazer era mais psicológico que tangível, a pressão que havia entre as intimidades de vocês te fazia ser capaz de sentir o formato exato de Hansol e isso fazia sua cabeça girar.
"É?", a questão saiu involuntária. Seu namorado estava vermelhinho, ofegava meio afoito com o carinho diferente — ainda não haviam se tocado assim e já não parecia ser suficiente. "Abre o shortinho 'pra mim, amor.", hesitou em pedir, mas sabia que precisava — seu jeitinho de abrir as perninhas para tentar sentir mais deixava claro que você também queria isso. "A gente faz com você só de calcinha."
"Amor...", seu rosto inteiro queimou com a sugestão, agora definitivamente não havia uma parte sequer no seu corpo que não estivesse ardendo.
"Confia em mim.", ofegou, selando sua testa como sinal de promessa. "Fica mais gostoso desse jeito.", explicou meio enrolado, não pensava direito. "Por favor...", quase suspirou em alívio ao te ver concordar. Apressado, sequer esperou iniciativa da sua parte e desabotou a peça por conta própria — certificava-se de te observar, buscando sua aprovação.
A situação inteira era quente demais e com certeza era culpada pelo desejo nada súbito que você tinha de se trancar num quarto com o seu namorado e só sair quando ele fizesse coisas impensáveis com você.
Assistiam tudo com bastante atenção, os dois pares de olhos vidrados em como os dedos atrapalhados do homem abriam seu short. Vernon titubeou por alguns segundos, mas cedeu à vontade de colocar a mão dentro da peça. Tateou incerto, sentindo o tecido molhadinho deslizando na ponta dos dedos, o relevo das suas dobrinhas ficava nítido na calcinha fina.
"Hansol..."
"Ela é tão quente, amor.", parecia atônito, atormentado demais com a sensação de tocar alguém assim pela primeira vez, de tocar você assim pela primeira vez.
"Eu quero te sentir também.", murmurou o que soava como o pedido. Não era estúpida, sabia o que esses toques significavam dentro do relacionamento de vocês e que isso abriria margem para muita coisa. Sua mente fértil parecia ser a mais consciente disso, já que não parava de fantasiar com o volume que você havia sentido no meio das suas pernas. Queria-o na sua boca, queria saber se ele ficaria tão vermelho quanto agora, queria saber qual era o gostinho... queria tanta coisa.
Hansol avançou nos seus lábios, os dígitos esfregando sua bucetinha com mais convicção — era o suficiente para fazer suas perninhas ficarem fracas. Era desajeitado, esbarrava o nariz no seu na tentativa de acolher sua língua na própria boca. Estava prestes a acatar sua vontade, agarrou seu pulso, levando-o até o meio das pernas dele.
Só que o destino não era tão bonzinho assim.
Um barulho alto de motor despertou vocês dois do transe fogoso no qual se encontravam. Tudo ardia e seu coração parecia querer sair pela boca. Estava uma bagunça, o biquíni torto quase fazia seus peitinhos saltarem para fora da peça, o short aberto deixava sua calcinha bem visível e ainda assim nada disso conseguia ser pior que o rostinho de quem estava prestes a dar no meio da cozinha.
O pânico era nítido nas expressões do seu namorado. Ficaram travados por uns bons segundos, conversando através de olhares desesperados. Você foi quem deu início ao "plano de fuga", sabia que seu pai definitivamente não poderia te ver nesse estado, precisava se trocar. Correu em direção às escadas sinalizando para que Hansol ficasse ali mesmo.
[...]
Encontrou seu pai aos pés do balcão quando retornou à cozinha, brincava com a chave da caminhonete, encarando seu namorado como se julgasse cada ação do homem. Hansol estava exatamente do outro lado, mastigava o sanduíche evitando o olhar do homem mais velho a todo custo. No entanto, não quis dar atenção aos outros detalhes, sabia que se olhasse Hansol por tempo demais acabaria rindo do estado lamentável dele.
Desviou a atenção à tempo suficiente de ver o olhar questionador que seu pai te direcionou. Sabia que o rosto meio austero questionava as vestes longas demais para um dia tão quente. O blusão largo cobria seu torso por inteiro e ainda sobrava tecido — não era o que se esperaria para um dia praia.
"Ué, não vai entrar na água?", a pergunta acompanhou um suspiro aliviado de fundo — Hansol provavelmente comemorava o fato de ter saído dos holofotes.
"Tô levando roupa de banho na bolsa.", justificou casual, ainda arrumando alguns pertences dentro da bolsa mencionada.
"Hm.", concordou meio relutante, mas você sabia o que viria a seguir. "Não é aquele biquíni, né? Sua mãe mesmo já disse que ele já 'tá pequeno demais 'pra você.", perguntou com certo receio da sua reação, sabia que você não gostava de ser questionada sobre isso — mas era conservador demais para deixar passar.
"Não uso ele faz tempo, pai.", precisou usar todas as forças que tinha para não revirar os olhos, tinha noção que seu pai possuía os próprios motivos — só que você não era nenhuma criança. Até iria se chatear, mas olhou de canto, gostaria muito de ter visto a reação do seu namorado ao te ouvir mentindo na cara dura. "Tô levando aquele maiô fechadinho."
"Bom.", ele relaxou, desviando o olhar novamente. Você não viu, mas Hansol continuava vermelho dos pés a cabeça e escondia um problema no meio das pernas que parecia não querer ir embora atrás da ilha da cozinha. "Não vai sair daí de trás não, garoto? O motor vai esfriar."
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tecontos · 5 months ago
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Eu me tornei uma hotwife com consentimento do meu marido (Agosto - 2024)
By; Iza
Oi, me chamo Iza, tenho 29 anos e sou casada com o Bruno que tem 33 anos.
A primeira vez que ouvi sobre hotwifing foi pelo meu marido, Bruno. Estamos juntos há praticamente dez anos. E ele me colocou nesse mundo no momento certo, nesse mês de Agosto aconteceu o que vou contar a vocês.
Em uma conversa onde ele falou que deveríamos tentar algo novo ele falou do hotwfing, eu de imediato perguntei a ele;
– Você fantasia comigo dando para outros homens? – Perguntei, surpresa.
– Exatamente. – Ele disse. – Só de te ouvir falar assim fico excitado.
Me mostrou o pau duro. Era impossível não acreditar que ele estivesse falando sério.
– E como isso funciona? – Perguntei.
– Na minha cabeça é simples. Você escolhe, conhece outros caras e decide se quer ter alguma coisa com eles.
– Como se fosse solteira?
– Pode se dizer que sim.
A pica dele seguia dura enquanto conversávamos.
– Se eu tiver afim de, por exemplo, Nathan, do meu trabalho, podemos sair juntos?
– Você gostaria de sair com ele?
Fiquei nervosa quando ouvi a pergunta. Nathan era meu colega de trabalho há quase dois anos e tinha certeza que ele me dava bola. Assim como dava em cima de todas as garotas do escritório. Devia ter quase uns trinta anos.
– Talvez? – Respondi com outra pergunta.
– Iza, não precisa se assustar. Se você tem vontade de transar, tem minha permissão.
– Ok, eu quero transar.
Seu pau latejou algumas vezes. Era difícil, de uma hora para outra, falar na cara do meu marido, que desejava ficar com outra pessoa, mas Bruno fez de tudo para que me sentisse segura.
Dormi pensando na proposta e sonhei com Nathan. Quando acordei, estava com tanto tesão que fiz algo que não fazia há muito tempo: acordei Bruno com um boquete.
– Ual! Acho que não acordo bem assim há quase dez anos! – Exclamou.
Caímos na risada e fomos tomar café.
– Pelo visto alguém ficou excitada com o papo de ontem. – Bruno comentou.
– Depois desses dez anos que estamos juntos eu havia esquecido o que era pensar putaria com outros caras. – Falei.
– Pretende relembrar algo no trabalho hoje?
Quase engasgo com o café.
– Hoje?
– Porque perder tempo? Só preciso criar uma regra: quero que você filme tudo e me conte os detalhes pré e pós.
Não eram exigências difíceis de cumprir. O que uma esposa negaria para o marido que acabava de impulsionar o desejo que ela tinha de fazer sexo com outra pessoa?
Fui pensativa durante o caminho até a empresa.
Ao chegar, depois de deixar as coisas em minha mesa, fui direto a copa. Nathan estava lá, sozinho. Meu coração acelerou. Me sentia como uma garota no colégio dando de cara com o garoto que ela estava afim. Eu nunca havia o enxergado daquele jeito. A possibilidade real de ter alguma coisa me trouxe um mar de sentimentos.
Depois de nos darmos bom dia, fui me servir de café na máquina.
– Está quebrada. – Me avisou. – Hoje estamos sem café. Posso oferecer apenas leite. – Complementou.
– Então quero leite. – Falei, sabendo que ele estava fazendo uma brincadeira de duplo sentido.
Nathan riu achando que eu não havia entendido, se virou e foi embora.
Voltei para minha mesa sem conseguir tirar da cabeça a imagem de Nathan me dando leite. Foi difícil me concentrar para trabalhar durante o turno da manhã. Falei por mensagem para Bruno o que havia feito e ele me disse que gozou enquanto me imaginava fazendo aquele pedido para Nathan.
Quando chegou a hora do almoço, Nathan me envia uma mensagem perguntando onde eu pretendia ir almoçar. Respondi falando que não tinha planos.
– Quer almoçar comigo? – Perguntou.
Esse convite não era normal. Nunca havia dado o mínimo de bola para Nathan porque sabia que era um cafajeste, então sempre rolou um certo nível de respeito. Imaginei que depois da nossa conversinha, ele estaria testando as águas para saber se eu tinha realmente entendido o que havia dito.
– Não. Você me negou leite de manhã. – Respondi.
Ele riu e me perguntou se eu sabia de que leite ele se referia.
– Não sou uma criança, Nathan.
Ele seguia sem acreditar. Então resolvi o torturar.
– Quem não entendeu foi você e perdeu o melhor boquete da sua vida.
Em menos de um minuto esse homem brotou desesperado ao lado da minha mesa. Tentava se justificar de todas as formas imagináveis. Mesmo querendo dar risada, tentei permanecer impassível, fingindo que ele havia perdido uma oportunidade única.
– Vou pensar se te dou uma segunda chance. Até o fim do dia te dou uma resposta. – Falei e encerrei a conversa.
Fui almoçar sozinha e conversei com Bruno. Queria saber o que meu marido pensava e a única coisa que me dizia era para fazer o que eu mais tinha vontade. Pensei por pouco tempo e lembrei que o escritório tinha uma salinha que costumava ser do zelador até que um dia demitiram e nunca o substituíram, então a salinha começou a ser chamada de “salinha da sujeira” porque virou um depósito de coisas velhas.
– Vou convida-lo para a salinha no final do expediente e vou chupar o pau dele, posso? – Perguntei a Bruno sabendo bem qual era a resposta.
Respondeu com uma foto do pau ereto e assumi que era um sim.
Perto do fim da tarde mando a mensagem. Primeiro Nathan sai e, discretamente, cinco minutos depois vou atrás. A salinha está com a porta semi aberta e lá dentro encontro um Nathan ansioso.
– Caralho, não acredito que isso seja verdade! – Disse assim que me viu entrando.
Tento não rir e aviso que se ele me negar leite mais uma vez, nunca mais terá uma chance comigo. Que vai precisar me dar leite sempre que eu pedir.
Nathan aceita rápido. Entrego meu celular em sua mão e o mando gravar. Puxo uma cadeira que estava num canto e me sento de frente para o seu corpo.
– O que está esperando? – Perguntei e o vi desabotoar a calça e botar o pau meia bomba para fora.
Estava acostumada com o pau de Bruno. Depois de dez anos era como se eu nunca tivesse visto um outro membro masculino em minha frente. E como meu marido era humilde no quesito do tamanho, fiquei levemente chocada com a grossura e cumprimento de Nathan. Quando segurei senti a diferença nas mãos. Me sentia como uma virgem que nunca havia segurado uma pica. O masturbei de leve e o vi terminar de crescer e engrossar. Era um pauzão de respeito.
O frio na barriga aumentava a cada ato. Quando me aproximei com a boca cheguei ao ápice. Era melhor do que na minha primeira vez porque dessa vez eu sabia o que fazer e não me sentia pressionada. Era uma mulher casada e amada pelo marido, bem sucedida em sua carreira, estável financeiramente e feliz em todos aspectos. Pôr a boca naquela pica era apenas diversão.
Precisei abrir bem a boca para engolir aquela cabeça. Fiz questão de lamber tudo, deixar minha saliva escorrer e deixar a pica bem molhada. Chupei suas bolas enquanto o masturbava e ele gostou tanto que parecia que nunca tinha tido as bolas chupadas. Quando comecei a tentar engoli-lo por inteiro, o cafajeste pôs a mão atrás da minha cabeça para “ajudar”. Eu havia esquecido em como essa força que os homens fazem na minha cabeça enquanto chupo era excitante.
Parei de resistir e o deixei me conduzir. Estava quase ficando sem ar e tinha engolido um pouco mais da metade. Havia muito pela frente. Engasguei e tirei o pau da boca. O safado bateu com a pica no meu rosto, como se me punisse por não ter engolido. A piroca era tão grande que senti como um tapa. Não me deixou recuperar todo o folego e me forçou a voltar a chupar.
– Vai, cachorra, engole tudo! – Disse, ofegante.
Fui ficando cada vez mais molhada. Sempre que engasgava, ele não tinha dó de mim e me forçava a manter o pau na boca. Eu recuperava o folego as pressas e tentava engolir mais uma vez. Milímetro por milímetro. Não havia amor, carinho ou respeito. Em nenhum momento me perguntou se estava tudo bem. Após dez anos casada, eu havia esquecido o que era ser a puta de alguém.
Ele me manteve desse jeito, “fodendo minha boca”, e eu o deixei. De vez em quando Nathan parava para bater e esfregar a pica no meu rosto, me chamar de puta, cachorra, safada ou qualquer outro adjetivo desse tipo. Eu gemia ofegante e reabria a boca para que ele enfiasse o pau.
– É assim que eu faço com toda puta que pede leite! Gosta, safada?
– Uhum. – Respondo da forma que consigo de boca cheia.
Seus urros de prazer me alertaram que a hora estava chegando. Forçou minha cabeça com mais velocidade e, quando percebeu que iria gozar, empurrou a pica o máximo. Quase não consigo respirar e apenas consigo sentir os jatos de porra sendo jorrados diretamente em minha garganta. Engasguei e sentia que teria porra saindo pelo meu nariz.
Após gozar, parecia que aquele animal havia sido domesticado. Me olhou e perguntou se eu estava bem e se havia gostado. Terminou a gravação e devolveu o celular. Com calma, chupei e limpei o resto de porra que escorria da cabeça da piroca dele enquanto tossia e lacrimejava.
– Caralho! Nunca gozei tão rápido e tão gostoso.
– Não quero saber de nenhuma putinha desse escritório tomando meu leite, entendeu? – Falei.
– Claro! Agora ele é todo seu! Quando você quiser!
Adoro um homem obediente.
Usando a câmera frontal do celular me dei conta que estava um desastre. Cabelo bagunçado, batom borrado, maquiagem destruída e a mancha na parte de cima da blusa eu não sabia identificar. Era esperma ou saliva?
Fiz Nathan ir pegar minha bolsa porque eu não poderia sair pela empresa daquele jeito. Fiz uma rápida maquiagem para disfarçar e sai primeiro. Cinco minutos depois ele saiu e também voltou a sala de trabalho.
Avisei para Bruno e ele disse que mal podia esperar que eu chegasse em casa com o vídeo. Me sentia nervosa por ter medo da reação dele ao ver que a fantasia tinha se tornado realidade.
Assim que cheguei, fui recebida por um longo beijo cheio de vontade. Em seguida sentamos no sofá e colocamos o vídeo na TV.
– Tenho a esposa mais sexy desse mundo. – Foi a primeira coisa que ele disse ao me ver babando em Nathan.
Ri de nervoso, mas estava voltando a ficar molhada ao relembrar o momento.
– Parece que você gostou bastante, não? – Ele perguntou.
Concordei.
– E você? Gostando? – Perguntei.
Bruno colocou o pau duro para fora, latejando de prazer. Suspirei de tesão. Havia algo mágico em ter feito outro cara gozar e ver meu marido ali, excitado, assistindo tudo. Cai de boca sem falar nada. Abocanhei e engoli por inteiro de primeira. Não engasguei nem por um momento. Estava bem treinada no pau de Nathan.
Ele me pegou pela cabeça assim como no vídeo e me fez repetir a chupada. Quando gozou, encheu minha boca de esperma e eu deixei a porra escorrer por seu pau. A quantidade do seu prazer era o indicativo ideal para que eu tivesse certeza que ele tinha amado.
Quando acabei de chupar, me dei conta que o vídeo ainda não havia acabado. Tinha seis minutos de duração e ainda estava em uns quatro minutos. Ele pausou o vídeo e disse que precisava se recuperar para ver o resto depois e dar mais uma gozada.
– Pelo visto você gostou. – Falei, rindo.
Eu havia me tornado a tal de hotwife oficialmente naquele dia.
Depois conto mais ...
Enviado ao Te Contos por Iza
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nominzn · 4 months ago
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Ela quer, Ela adora
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capítulo VI rico bem novin, romântico à moda antiga; é foda ser de alguém que leva a vida como eu levo a vida. sempre que quiser voltar, coração todo seu, bandida.
notas. será que ainda tem gente aqui que se lembra do junin? vai dar tudo certo, gente. hihihihi masterlist
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— Como assim, Jun? Dona de cobertura? Eu? 
Um nó se forma em sua garganta. Quer muito dizer sim, pular nos braços dele e comemorar mais essa conquista. Mas um lado seu te mantém parada diante do MC. 
— Quero te dar uma vida melhor, metida. — suspira, tomando seus dedos nos dele. — Eu sei que tá complicado, a gente tá afastado. Mas meu amor não mudou nada. 
Ouvir aquilo aperta seu coração, porque seu amor também não mudou. Os olhinhos castanhos te miram feito os de um gatinho sem dono. Ainda é o seu Jun, aquele que era cobrador, que era um cafajeste, um simples famosinho em Bangu. A essência dele é a mesma, porém as circunstâncias são outras.
A vida dele está uma loucura, não só pelo trabalho árduo, mas também pela fama. É um mundo ingrato, o do entretenimento, um morde-assopra sem fim. Já tentaram cancelar o rapper diversas vezes, espalhando mentiras, jogando clipes fora de contexto, até mesmo jogaram teu nome no meio. Entretanto, você era a única que mantinha Renjun com o pé no chão. Vê-la fincava seu pé com força na realidade, você é o refúgio do artista mais do que nunca. 
Por isso ele se desespera quando reconhece a expressão no teu rosto. Tem algo de errado. 
— Renjun, — o nome chinês sai da tua boca em anúncio do pior — Eu preciso pensar. A gente… passou um ano sem nem se ver direito. Eu te vi o que, umas dez vezes esse ano? Isso tá acabando comigo. 
— Eu largo tudo. — refuta em desespero. Ele prefere perder a carreira do que perder você, o rumo da conversa não está legal. 
— Não me perdoaria se tu se fizesse de louco assim. — ri sem humor.
Um silêncio recai sobre o cômodo. O coração do rapper bate à mil ao passo que ele agarra suas digitais com mais força. Isso não pode estar acontecendo. 
Você respira fundo. Coragem nunca te falta, por que agora não consegue mandar na lata o que queria dizer? Nos últimos dias se preparou para que ele terminasse contigo, estava quase conformada que o havia perdido. A notícia de que ele tinha comprado um apartamento para os dois te tirou do eixo. Óbvio que aprecia o esforço dele, mas ao mesmo tempo, continuar com o relacionamento à distância te deixaria doente. Viveria sozinha na cobertura luxuosa, o oposto do seu mundo atual, e sem falar que estaria sempre com saudade dele. Prefere continuar em casa, perto da família, então. Nunca esteve ao seu lado por querer algo além de sua atenção. 
— Acho que a gente precisa de um tempo, Jun. 
— Não, linda. Não. — balança a cabeça em negação — Não faz isso com a gente. Não termina comigo. 
— Só preciso colocar a cabeça no lugar. Me desculpa. 
Você não quer chorar na frente dele, sabe onde isso levaria: voltaria atrás, caindo na lábia e no conforto que os braços dele te dariam. Sobe as escadas com pressa para ir até a laje vazia, nem nota sua família escondida atrás da parede. Ouviram a conversa toda de coração partido. 
O MC vai embora muito frustrado, a BMW é a única testemunha de suas lágrimas e da sua angústia. Ele chega no novo condomínio e, de cara, Angenor repara que o moleque não está bem. 
— Qual foi dessa marra aí, Junão? — o senhor de meia idade indaga depois de receber o boa noite mais borocoxô do mundo. 
Como já tinha trocado algumas conversas com o porteiro, Renjun acaba desabafando sobre os últimos acontecimentos. Realmente não sabe o que fazer agora. 
— Irmão, posso falar? Tu tem que lutar, cara. Vai ficar com cara de cu nada. Se ela é esse fechamento todo aí que tu tá falando, essa mulé te quer, não quer tua grana. Isso aqui… — ele aponta para as paredes, se referindo ao luxo que os rodeia — significa porra nenhuma cara. Já viu a quantidade de gente mesquinha que mora aqui? A maioria nem dinheiro tem mais. 
— Vou lutar como? Ela nem quer me ver. 
— Ô, cabaço. Se tem algo que ela quer, cara, é te ver. Dá teus pulo. 
A conversa ecoa na mente do rapper a noite toda. O porteiro tinha razão, não pode desistir, pô, que maluquice. Enquanto aproveita a noite estrelada na piscina aquecida da cobertura, ele resolve negociar com o agente as ideias que teve. Não pode perder tempo, tem que começar a te reconquistar agora. 
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Ficar perto de você estava ficando insuportável. A docilidade que Junin arrancava de você se foi, deixando apenas o seu temperamento forte, a cara fechada e a marra.
Nando reparou bem a mudança no teu comportamento, mas não só ele. O pessoal da van, do trabalho… todo mundo tinha recebido o recado. Seu instagram aberto perdeu as fotos que tinha com o namorado, arquivou todas — ele ficou muito puto, inclusive. Em minutos a notícia do possível término se espalhou pelas redes sociais. O rapper fez questão de não fazer o mesmo, ainda exibe os posts sem vergonha nenhuma, deixando os fãs muito confusos. 
Saltando em Sulacap para pegar o BRT, a figura paterna não diz nada, apenas segura na tua mão quando o entrega o dinheiro da passagem. Nem imagina como é difícil tentar viver uma vida normal sendo que os holofotes sempre te pegam. 
Chegando no trabalho, as colegas cessam a conversa assim que te veem. Sempre assim. Além de se sentirem intimidadas, elas cochicham quase todos os dias sobre tua vida amorosa. Na real, apoiam muito que voltem, mas sabe como você se sente sobre ser o tópico da vez. 
A recepção normalmente fica muito movimentada nessa época do ano, então as primeiras duas horas passam rápido sem que veja. Por volta das dez, no entanto, a correria diminui. As duas outras meninas lixam as unhas enquanto comentam sobre certos clientes chatos que passam por ali frequentemente. 
A voz da Ana Maria Braga faz barulho no fundo enquanto você apenas rola o feed do instagram no celular, sem prestar atenção em nada à sua volta. 
E hoje eu chamei ele, que foi apelidado de príncipe de Bangu, pra tomar um café gostoso comigo. Louro, você sabe de quem eu tô falando? 
É claro que eu sei, Ana. Esse aí tá dando o que falar. Será que ele é príncipe mesmo?
Não dá para acreditar. Todo castigo para pobre é pouco.
A câmera corta para o rapper, que aguarda ser chamado oficialmente pela apresentadora. O sorriso sem graça enfeita o rostinho, você percebe que ele não está muito confortável. Filho da puta desgraçado. 
— Quando você ficar famoso, o que você NÃO quer fazer? Tipo, não faria nunca? — você perguntou curiosa na madrugada de um sábado cansativo; a festa que foram terminou tarde, mas não tinham sono algum. Estavam deitadinhos, grudados, mas a conversa não parava. 
— Acho que se eu for no Mais Você, tu pode me internar.
Você deu uma risada gostosa, tomando cuidado para não ser muito alta. 
— Como assim, Jun? Por quê? 
— Aquela merda daquele pássaro me dá calafrios. Se eu aparecer naquela porra, pode ter certeza que eu tô ficando maluco. 
Junin dá a entrevista da forma mais leve que consegue, também se esbanja nas opções gostosas a sua frente. Já deve ter comido uns cinco waffles. No intervalo comercial, até fez a mulher mais velha rir com os elogios sinceros aos petiscos chiques sobre a mesa. Pelo menos uma recompensa boa por ter ido até ali, perto daquele papagaio horrendo, só para chamar tua atenção sem saber se daria certo. 
— Mas Junin, MC Junin, vamos lá… surgiu uma história aí na internet de que você tá na pista de novo. Contra pra gente se isso é verdade ou não. 
Ele engasga com o suco de acerola com laranja, quase escapa pelo nariz. A produção não tinha lhe avisado sobre essa pergunta, apesar de ser exatamente o que ele queria abordar. Pensando rápido, resolve usar o momento a seu favor: faria o que havia planejado fazer. 
Você ouve os suspiros surpresos das companheiras, porém não se vira para elas. Seus olhos estão fissurados na tela da televisão. 
— Tô nada. Sou homem de uma só, uma específica. — ele coça a nuca, duvida se isso foi realmente boa ideia — A gente namora já faz tempo, mas a correria tá deixando difícil. 
— Por que ela apagou as fotos com você? Os seus fãs estão comentando no X, ó. — indica a tela com os tweets. 
— Posso ser sincero, Ana? — escorre carisma ao pedir. 
Junin precisa saber jogar com a mídia e, ao mesmo tempo, te mandar um recado direto. 
— Visão: ela é a mulher da minha vida. Não importa a distância, o dinheiro, nada… O que eu quero mesmo é ela. A minha metidinha é a minha musa, de fé mermo, sem ela não tem MC Junin. 
Sua respiração desregula e, sob as exclamações apaixonadas das garotas, você foge para o banheiro e se tranca. Não ouve o final da entrevista, quando ele reafirma que tudo vai ficar bem. 
O foda é que não para por aí. Xamã, L7, Ret… todos eles postam story marcando Junin só para zoar ele, chamando-o de último romântico. Um dos stories também te menciona, o que te deixa sem saber onde enfiar a cara. 
@ mdchefe: porra vocês sabem que o tchuco adora uma história de amor. aquelas cenas. 
No fundo, uma televisão de 60 polegadas e a estante famosa de whiskey na meia-luz. Até ele?
Desviar das mil mensagens e perguntas foi muito, muito difícil. Acanhada, disfarça a inquietação com o que sabe fazer de melhor: ser marrenta.
Você se concentra em simplesmente terminar o dia bem e sem ceder às investidas de Jun. Não contava, porém, com a munição insistente do garoto. Mais tarde, outro vídeo entra nos top assuntos mais comentados. 
O próprio, o dito cujo, dedilha umas notas novas no instagram. A legenda do reels diz “spoiler da poesia que vem por aí”. 
Desculpa se sou louco, tão louco
Me deixa ser louco de amor
Eu sei que a vida é um sopro, sou todo seu
Somos como o espinho e a flor
A letra da música atinge seu coração em cheio. Ele também se lembra da conversa que tiveram, onde ele disse que teria algo de errado se aparecesse no programa que foi hoje. A saudade e o coração fraco não te permitem manter a postura por mais tempo.
Sem ser capaz de esperar, envia uma mensagem ao rapper. Ele conseguiu o que queria. 
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typegirls · 2 months ago
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→ Rosé x Leitora g!p
→ Palavras: 971
→ Sinopse: Rosé é uma menina de igreja muito inocente, ela continuava a ter pensamentos impuros com a mulher do outro lado da igreja todos os domingos, mas ainda não conseguia parar de pensar em você, agora ela se farta de você.
AVISOS: Corrupção kink, menções de sentimentos homofóbicos de base religiosa. Nada de muito grave, mas pode despertar em algumas pessoas. Leitora com pênis.
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
© all rights reserved by @hotlink907
© tradução (pt/br) by @typegirls
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— Por favor, me diz o que devo fazer. – Rosé disse.
Você podia ouvir a confusão e o medo na voz dela.
— Eu só... Não consigo parar de pensar em você. Sei que sente o mesmo. Vejo a forma como olha para mim.
O seu coração se partiu por ela. Já a conhecia há algum tempo, vocês tinham se conhecido na igreja que frequentavam. E você sabia muito bem que a Rosé era muito mais devota do que você. Já tinha a visto a olhar para você do outro lado da igreja mais do que uma vez, mas não tinha pensado nisso...
— Oh, Rosie. – Disse gentilmente. — Está tudo bem.
— Estou apenas assustada. – Ela disse limpando os olhos. — Isto nunca me tinha acontecido antes. Não com uma... Uma...
— Uma mulher. – Você terminou por ela. — Eu sei. Rosé, está tudo bem.
— Eu não devia ter dito nada. – Ela disse miseravelmente. — Mas não consigo parar de pensar em você. E é... São coisas que eu não deveria estar pensando.
Você se sentou e deu uma palmadinha no lugar no sofá ao seu lado. Sabia como devia ser difícil para ela vir e dizer isto. Já tinha passado por algo semelhante, embora fosse muito mais nova quando isso aconteceu. Este tipo de coisas exigia coragem, exigia compaixão.
— Senta aqui. – Você disse.
Era uma conversa complicada de se ter. Especialmente quando se sentia o mesmo em relação à Rosé. Com a sua pequena estatura, pernas longas e esguias, cabelo louro deslumbrante e um comportamento divertido, quem é que não se apaixonaria por ela.
Ela se sentou ao seu lado e olhou para o chão, obviamente perturbada.
— Não há nada de errado com o que está sentindo. – Você disse cuidadosamente. — Passei pela mesma coisa quando era mais nova. É difícil esquecer coisas que nos ensinaram a acreditar durante toda a nossa vida. Mas gostar de alguém? Querer estar com alguém? Nunca poderia ser uma coisa ruim.
Ela acenou com a cabeça, e você pensou que talvez, apenas talvez, pudesse ver uma ponta de esperança nos olhos dela.
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Só precisou de alguns meses para as inibições dela desaparecerem completamente. E para que ela se entregasse completamente a você.
Quando ela veio ter consigo pela primeira vez, era evidente a sua inexperiência. Você perguntou a ela se ela queria que mudasse isso, ela tinha sido tímida, mas concordou.
E agora, lentamente, estava a se tornar muito menos tímida.
— Me diz o que você quer. – Você pergunta.
Ela estava nua, de joelhos, corando furiosamente. Ainda tinha dificuldade em dizer certas coisas. Não era típico dela.
— Eu... Eu quero você. – Ela gagueja.
Você abanou a cabeça.
— Não é suficientemente bom. Me diz o que você quer. Eu não vou perguntar de novo.
— Eu... Eu quero o seu pau. – Ela sussurrou.
— Mais alto. – Você disse com um sorriso satisfeito.
— Eu quero o seu pau! – Ela disse. — Por favor? Por favor, posso tê-lo?
Olhou para ela com uma expressão de satisfação.
— Linda menina. Estou muito orgulhosa de você. Você vê até onde chegou? Agora, me diz como você quer.
Rosé gemeu, mas você sabia que ela ia ceder. Ela queria muito que você não seguisse as suas instruções. Você passou o último mês e meio a corrompendo a lentamente - com a permissão dela, claro - a transformando de uma garota inocente da igreja no seu brinquedo faminto por pau.
— Eu quero de quatro. – Ela disse e você sentiu o seu pau latejar ao ouvir as palavras delas. — Por favor? Por favor, me fode?
Você já estava sem camisa, mas deixou cair a cueca no chão, expondo a sua ereção à Rosé, que a olhava com avidez. Depois reparou que os olhos dela se arregalaram um pouco, provavelmente de surpresa pela forma como estava a reagir. Não faz mal, você ainda tinha muito trabalho para fazer com ela, quando terminassem, ela não conseguiria tirar as mãos de cima de você e dela própria.
— Se deite na cama e se vire. – Você disse e ela obedeceu sem qualquer hesitação.
Você examinou o corpo dela, passando a mão pelas costas delas e pela bunda nua dela. A viu ficar cada vez mais molhada, antecipando a sua entrada nela.
— Isso não é perfeito? – Você sussurrou.
— Sim. – Ela ofegou e via se que ela se contorcia de necessidade. — Por favor! Eu preciso disso!
— Ah, alguém está impaciente? – Você provoca. — Não se preocupe, vou te foder com força daqui a pouco.
— Sim, mommy, por favor, me fode.
Você estendeu a mão e enrolou-a no cabelo dela, a puxando só um bocadinho. Depois, lentamente, começou a introduzir-se nela, um centímetro perfeito de cada vez.
— Vou te foder até você não conseguir andar. – Você sussurrou, se inclinando para a frente de modo a ficar quase atrás da cabeça dela. — Até você não conseguir ficar de pé. Até você se melar toda. Porque é isso que as boas garotas querem, não é?
Rosé acenou furiosamente com a cabeça.
— Eu preciso disso!
— Me deixa ouvir você. – Você disse suavemente, endireitando-se de novo, sabendo que não seria capaz de resistir a bater na sua doçura quente durante muito mais tempo. — Você sabe o que fazer.
— Me faz babar! Me faz... – Ela fez uma pausa e você viu que ela se esforçava para o dizer, por isso você deu uma palmada rápida na bunda para a motivar. — Me fode com força, por favor!
Você começou a mexer os quadris, agarrando o corpo dela e se empurrando para dentro dela, cada vez mais fundo.
— É isso mesmo. – Você grunhiu. — É exatamente isso que eu vou fazer.
Rosé soltou um grito alto quando o seu corpo bateu contra o dela. Um passo de cada vez, claro. Mas quando você pensou em como ela estava há uns meses atrás, reprimida, infeliz e confusa, e você comparou com a forma como ela estava agora...
Foi um bom começo.
— Você é minha. – Você sussurrou.
— Toda sua. – Ela gemeu.
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imagines-1directioner · 10 months ago
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Teacher of my child - with Zayn Malik and special guest Harry Styles
Situação: Ficante!Daddy!Zayn Malik x Professora!Leirora
Contagem de palavras: 4863
Avisos: +18; conteúdo sexual explícito; ménage; linguagem imprópria
Sinopse: A professora de sua filha causa um desejo enorme em Zayn, e o que era para ser apenas um encontro casual uma única vez, tornou-se recorrente ao ponto de elevarem o nível do prazer.
N/A: Com base na votação de sexta, aqui está um imagine gigantesco, com muito hot, sedução, fake chat e escrita inédita de um hot a três 🫣 tá uma loucuraaaaa KKKKKKKK. Quero dizer que a inspiração desse imagine veio através de uma história da diva Lari do @1dpreferencesbr com aquela escrita incrível do ‘Professor Styles’, pra quem não leu, LEIA AGORA! E além disso usei o babado do Zayn com a menina do tinder para criar a narrativa, tendo as belíssimas fotos dele como parte da história. Espero muito que vocês curtam e me deem um feedback depois sobre essa nova construção de enredo que tô ansiosa para saber o que acharam e quem sabe trazer mais ;)
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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- Droga, droga, droga! - uma mistura de raiva e desespero era o que a professora da educação infantil sentia no estacionamento da escola em que trabalhava. Tudo o que ela menos precisava as cinco da tarde de uma sexta-feira, após um longo dia trabalhando era que seu carro desse problema. Automobilismo nunca foi seu forte, e qualquer que fosse o assunto que envolvesse carro ela era a pessoa mais leiga possível. Por mais que ela esperasse o motor esquentar ou então um milagre cair do céu, quando dava partida, o automóvel fazia apenas um barulho e morria novamente. Essa situação estava deixando-a sem paciência e apavorada, visto que o carro já havia lhe dado dor de cabeça no mês passado. E nesse mês a grana estava curta.
- Precisa de ajuda? - uma voz masculina se fez presente de forma misteriosa, assustando a garota. Ela olhou para a direção de onde vinha a intenção de ajuda e percebeu a presença de um homem moreno, tatuado, próxima a porta aberto do motorista.
- Eu acho que sim. - riu com vergonha, levantando-se do banco. - Não tá ligando por nada.
- Posso abrir o capô?
- Claro! - após a confirmação o rapaz abriu o capô do carro prata metalizado e verificou algumas peças e equipamentos que S/N sequer fazia ideia do que se tratava.
- Ele faz isso com frequência? - perguntou em relação ao carro, fechando o capô.
- Não, mas ele tem dado certo trabalho ultimamente. Mês passado estava com problemas na vela de ignição. Seja lá o que isso quer dizer. - a risada fraca do moreno saiu quando escutou a sinceridade da moça, e antes que pudesse falar novamente indicou com o polegar o interior do carro, na intenção de entrar.
- Posso?
- Fica a vontade. - a professora deu um passinho para trás, liberando espaço para que o desconhecido adentrasse ao carro. Ele verificou o painel de controle antes de dar partida, mas dessa vez o carro não fez absolutamente nada, nenhum barulho e muito menos um sinal de que sairia dali.
- Chegou a reparar se apareceu alguma mensagem no painel digital?
- Acredito que não.
- Provavelmente seja a bateria que está fraca. - arriscou um palpite ao sair do automóvel. - Você arrumou somente o problema da ignição?
- Sim.
- O pessoal da mecânica deveria ter dado uma olhada na bateria do carro, até porque se deu problema na ignição, quem causou isso foi a bateria.
- Ai meu Deus! - suspirou de modo estressado, sentindo o peso de mais dinheiro sendo desembolsado para arrumar um carro usado.
- Eu tenho um cabo para bateria, podemos tentar fazer uma chupeta.
- Me ajudaria muito! - parcialmente aliviada, S/N auxiliou o rapaz a encaixar as partes do cabo nas baterias dos carros, e ele ligou o seu automóvel para fornecer energia ao dela.
- Eu vou buscar minha filha na escola, acho que é o tempo suficiente para dar uma carga.
- Tranquilo, sem pressa. - dez minutos depois o moreno voltou segurando uma mochila rosa com várias fadinhas e de mãos dadas com uma menininha conhecida pela professora, que se animou ao ver a moça.
- Profe! - exclamou com um sorriso surpresa. - Papai, essa é a professora S/A, ela que me ajuda a fazer o castelo de areia.
- Oi, Khai! - S/N sorriu simpática, acenando. - Não sabia que era pai dela. Normalmente é a Gigi quem vem buscar.
- Ela está viajando e invertemos os papeis. - a professora assentiu.
- Você vai para casa comigo? - a inocência da criança fez os adultos rirem.
- Não, eu vou para minha casa. Seu pai está me ajudando a consertar meu carro que estragou.
- Como você é legal, papai.
- Tenho que concordar. - o homem sorriu tímido.
- Que isso, só fiz o básico. - deu de ombros. - Vamos ver se deu certo? - ele retirou os cabos e pediu para S/N dar partida, e no segundo seguinte o carro ligou.
- Muitíssimo obrigada por isso!
- Imagina! Acho melhor amanhã você levar para o conserto novamente e comentar da bateria, talvez eles nem cobrem. - concordou a jovem.
- Desculpa, estava tão afoita que nem perguntei seu nome..
- Zayn. - ele sorriu. Um belo sorriso por sinal.
- Certo, Zayn. Obrigada de novo. - como forma de responder ao agradecimento ele piscou para ela antes de pegar a filha no colo e colocar na cadeirinha no banco de trás. - Tchau Khai! - S/N despediu-se de ambos e arrancou o carro indo para casa um tanto quanto pensativa sobre o pai de sua aluna. De fato ele era um homem extremamente atraente, e ela sabia que era separado da mãe de sua filha, ou seja, estava solteiro. A piscadela no final foi mais que sugestiva, contudo o fato dele ser pai de uma aluna a deixou receosa se deveria ou não investir.
Nos dias seguintes em que Zayn foi buscar Khai, sempre encontrava a professora seja na sala de aula ou nos corredores. Os sorrisos e olhares penetrantes começaram a tornar-se recorrentes. Eles estavam gostando disso, porém faltava tempo para de fato partirem para ação.
Na segunda semana de interação, na terça-feira mais precisamente, S/N estava na cantina da escola, decorando o pátio para a semana de artes. Ela estava em cima de uma escadinha colando as pinturas dos alunos do jardim de infância na parede, quando pisou em falso no momento que estava descendo. Se não fosse pelo príncipe encantado que a segurou, ela teria dado de costas para o chão.
- Opa.. te salvei de novo? - a voz familiar arrepiou seus pelos e ela sorriu sem graça quando percebeu que era Zayn, ainda nos braços tatuados dele.
- Daqui a pouco terei que te recompensar de alguma forma.
- Eu tenho algumas ideias. - sugeriu olhando para ela de cima a baixo quando a garota já tinha os pés no chão. S/N riu nervosa e mordeu o lábio debaixo depois de sentir o olhar secante dele sobre ela.
- Obrigada por me segurar. - agradeceu enquanto alinhava o guarda pó.
- Não tem de que, senhorita S/S. - novamente o rapaz encarou ela dos pés a cabeça, lançando um sorriso pequeno mas intimidador.
- Khai contou até meu sobrenome?
- Na verdade eu fui atrás. - ela ergueu as sobrancelhas, surpresa.
- Por acaso o senhor tá interessado na professora da sua filha?
- Por favor, temos a mesma idade. Acredito que seja até mais nova que eu. Não precisa me tratar como senhor.
- Normalmente é assim que eu trato os pais dos meus alunos.
- E todos eles te desejam como eu? - S/N não escondeu a risada, disfarçando o olhar para a direita.
- Dependendo do grau do desejo eu chamo pelo nome.
- O que eu tenho que fazer para você me chamar de zaddy? - a insinuação descarada despertou um interesse monstruoso nela.
- Eu sou bem exigente, querido..
- Sem problemas, eu tenho muita experiência.
- Ah é?
- Você se surpreenderia. - S/N assentiu vagarosamente e dessa vez ela quem analisou o rapaz de cima a baixo.
- Não tenho duvidas. - os olhos de luxúria dela endureceram o membro de Zayn.
- Você tá livre na sexta?
- Curiosamente sim.
- E a gente pode se encontrar?
- Me dá seu número e te mando meu endereço. - eles trocaram os telefones e as mensagens nos dias subsequentes já acalentaram a relação recém criada.
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Na sexta-feira, pontualmente oito da noite, Zayn estacionou em frente a casa térrea de S/N. A elegância em cada detalhe da residência chamou a atenção do moreno, mas foi o vestido verde de cetim, que ressaltava as curvas da professora, o que mais desviou a atenção dele durante todo o jantar.
Depois da metade da segunda garrafa de vinho, sentados no enorme sofá acinzentado que compunha a sala, o clima efervesceu.
- Então, eu não queria entrar nesse assunto, mas já que estamos parcialmente bêbados, devo dizer que a sua fama de pegador se espalhou pela escola.
- Minha? Eu sou tão discreto.
- Tá, eu andei pesquisando. - S/N soltou uma gargalhada divertida, mas cheia de desejo, instigando Zayn, que abriu um sorriso galanteador antes de bebericar o gole da bebida na taça.
- OK..
- Você teve um lance com a coordenadora?
- Jasmin?
- A própria.
- É, tivemos uma parada, mas foi muito rápido. Aconteceu logo que matriculei a Khai.
- Então basicamente todas as funcionárias que você tem um primeiro contato na escola, você leva para cama?
- Bom, nem todas. - aqueles olhos cor de mel fitaram a alma de S/N.
- Como assim?
- Você ainda eu não consegui. - respondeu enquanto analisava expressando tamanho desejo o corpo dele.
- E tá esperando o que exatamente?
- Você me dizer onde é o seu quarto. - vagarosamente Malik dedilhou a coxa desnuda da mulher, indo na direção de sua intimidade. Instantaneamente sentiu a pele dela arrepiar e como consequência seu membro enrijeceu. Os rostos estavam muito próximos um do outro, e a respiração um pouco ofegante.
- Segunda porta à direita.. - disse baixinho, fitando os lábios carnudos.
- Obrigado.. - foi tudo que ele conseguiu dizer antes de finalmente colar sua boca na dela. Um beijo caloroso iniciou, as línguas rodopiavam-se distribuindo um sabor delicioso. Às mãos de S/N subiram da nuca até o cabelo escuro dele, e um arrepio percorreu a espinha de Zayn quando as unhas pontudas arranharam a parte de trás do pescoço. Com a sala pegando fogo, S/N subiu em cima dele ainda sem desgrudarem os lábios e em sincronia com o beijo ela rebolava para frente e para trás, sentindo muito bem a ereção, principalmente quando Malik apertava a bunda dela, empurrando para baixo. E nessa brincadeira dois gemidos simultâneos saíram. Era nítido o quanto estavam sedentos. Sendo assim Zayn segurou a cintura dela com uma pegada de outro planeta e levantou-se com a moça agarrada ao seu corpo, indo a caminho do quarto. A professora imaginou que ele a jogaria na cama de um jeito selvagem, no entanto ele a deitou carinhosamente, deu continuidade ao beijo mais lento dessa vez e sem que ela notasse, desceu a mão direita para baixo do vestido e ambos se surpreenderam quando as peles se tocaram.
- Safada.. esse tempo todo estava sem calcinha? - ele passou a mão superficialmente e ela suspirou.
- Se estivesse com alguma, teria que ter trocado umas três vezes durante o jantar.
- Fica molhada comigo, bae? - Zayn massageou o clítoris lentamente com o polegar enquanto beijava a garota de forma suave.
- Uhum.. - gemeu entre o beijo, desejando mais daquele toque mágico.
- Se eu soubesse disso teria te comido antes do jantar, em cima da porra da mesa. - a fantasia da cena entrou na mente de S/N, deixando-a com mais tesão. E entre uma fala e outra ele enfiou um dedo nela e um gemido saiu mais alto. Para ela a frase teve muito mais efeito que a própria ação. Zayn tinha o super poder da sedução como sua arma principal. - Caralho, você tá tão melada..
- Então me fode para eu gozar na sua mão.
- É isso que você quer? - movimentou os dedos devagar e S/N revirou os olhos.
- Si-sim..
- Seu pedido é uma ordem, linda.. - no instante que os lábios novamente se tocaram, o rapaz iniciou a masturbação que pegou ritmo fácil. Os gemidos de S/N eram abafados pela boca de Zayn, e aquela combinação instigava tanto ele quanto ela.
- Continua.. - ele aumentou a velocidade, tocando nela em pontos específicos demais em que o corpo estremeceu, até não aguentar e enfim gozar nos dedos dele. Zayn olhou para ela com os olhos pecaminosos e simplesmente lambeu o indicador e o polegar de um jeito sexy que fez a garota desmontar.
- Seu gosto é uma delícia, professora.
- É minha hora de provar o seu. - decidida, ela o puxou pela camiseta vermelha, inverteu as posições e tirou a única peça de roupa em pé, na frente dele. Aquela cena foi demais para o moreno, soltando um respiro profundo de tesão.
- Puta que pariu..
- Tira a camiseta. - simplesmente ordenou e ele obedeceu, já se livrando do tênis e a meia no mesmo tempo. S/N se encarregou de tirar a calça preta que ele vestia e deixou a cueca azul na metade do corpo. Ela tinha certo fetiche quando a vestimenta íntima cobria metade do sexo, dando ênfase nas entradas que ele tinha para a virilha. Uma coisa linda de se ver pessoalmente, e com as tatuagens destacando o corpo deixou tudo ainda melhor. - Você é um puta de um gostoso. - comentou sensual, ajoelhando na cama, ficando entre as pernas do moreno. Naquela posição S/N apenas inclinou o tronco, despiu o pau totalmente duro mas não se livrou da cueca, e quando já estava com parte do membro na boca, ela empinou a bunda e começou a chupar o rapaz de maneira incessante e prazerosa. Zayn via estrelas a cada sugada e a vista a sua frente aumentava tanto o tesão que ele mal conseguia falar, apenas gemia palavrões e sons que eram música para o ouvido dela. Não demorou muito para que ele também gozasse e finalmente entrassem no grand finále. Depois de mais beijos pelo corpo dele, arranhando de leve desde o inicio da intimidade até o peitoral, ela finalmente chegou os lábios e beijou ele devagar. De propósito ela juntos os sexos e movimentava o corpo lentamente, roçando o pau duro na buceta molhada. Aquilo era uma tentação tão gostosa que por pouco não gozaram. O conjunto do beijo com o calor dos corpos se esfregando foi um combo delicioso que apimentou muito o momento antes da dona da casa pegar a camisinha em cima da mesa de cabeceira, rasgar de um jeito sexy e colocar em Zayn. - Eu quero gozar de novo, ouviu bem?
- Sim, professora.. - a garota posicionou o membro dele em sua entrada e sentou bem devagar, e os dois gemeram juntos. - Que delicia..
- É só o começo, docinho.. - iniciou a rebolada passando as mãos pelo tronco tatuado, vidrada naquele abdômen ao tempo que contraiu a musculatura da vagina, levando Malik ao extremo da insanidade. Quando a movimentação ficou boa ela pressionou a parte próxima ao pescoço dele, pedindo sem utilizar palavras para que ele sentasse. Agora com os corpos incrivelmente unidos, ela quicava em Zayn, e ela aproveitava para beijar e lamber a pele cheirosa dela, instigando mais e mais a performance tão bem feita e que durou rápido para os dois, que caíram para trás, ficando direções opostas recuperando o fôlego.
- Meu Deus.. eu imaginei que eu acabaria com você.
- Mas você acabou. - falou sem ar e eles riram. E quando a respiração voltou ao normal, uma nova sessão de beijos começou, dessa vez mais carinhoso mas não necessariamente menos quente do que a que participaram anteriormente, terminando a noite com mais carícias e algumas provocações na cama.
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A primeira noite juntos levou a quererem uma segunda, terceira, quarta noite juntos, e quando menos perceberam já estavam nessa há um mês, tempo suficiente para quererem elevar o nível.
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Depois de longos dois dias o sábado finalmente chegou. S/N sugeriu que a noite a três fosse em sua casa, e os dois rapazes acataram. Lá pelas 19h, Harry chegou, muito animado, especialmente depois do remember delicioso com a professora em sua banheira. Ela logo o recebeu com uma taça de vinho francês, e meia hora depois Zayn chegou.
- Harry, esse aqui é o Zayn. - embora todos ali já tivessem tido uma experiência como a que teriam daqui a pouco, a insegurança predominava de certa forma. E dava para perceber um leve constrangimento no ar, que os rapazes tentaram ignorar ao soltarem um sorrisinho quando se conhecerem. Mas só piorou.
- Muito prazer. - Styles estendeu a mão, que foi apertada logo em seguida por Malik.
- Prazer é meu.
- Precisamos de álcool para mandar embora essa sensação de vergonha misturada com tímidez. - S/N soltou sincera, indo até a cozinha a procura das garrafas de vinho na geladeira.
- Você é amigo dela? - Zayn tentou puxar assunto.
- É, mais ou menos. Nos conhecemos no trabalho.
- Ah, então também é professor.
- Sou. - respondeu com um riso envergonhado. - Sou professor de história do terceiro ao sétimo ano.
- Legal, acredito que não conheceu a minha filha.
- Acho que não, ela está no jardim de infância ainda, certo?
- Sim, tem só quatro anos. - Harry assentiu. - Você tem filhos?
- Não que eu saiba. - ambos riam, quentando um pouco a tensão e S/N chegou no mesmo momento.
- Toma, sua taça. - entregou para Zayn, que agradeceu em seguida. - Vamos precisar de algumas para gente se soltar.
- Eu já tô na segunda. - o professor levantou a taça e sorriu, sugerindo estar mais à vontade. Depois de alguns minutos eles já estavam menos tensos e curtiam o momento com conversas e bastante álcool.
- Não que isso influencie em alguma coisa, mas Zayn.. - Styles começou e o moreno olhou para ele. - Qual sua sexualidade?
- Sou hétero.
- E não se incomodou quando a S/A sugeriu meu nome? - ele negou. - Que cabeça aberta. Normalmente os homens exigem duas mulheres.
- E você pensou exatamente assim quando eu mencionei o que ia rolar. - S/N acusou rindo, tirando um riso sincero de Harry.
- É porque a gente nunca espera ser outro homem, e você sabe bem disso.
- Já fizeram isso outra vez?
- Juntos? - eles perguntaram na mesma entonação e quando Zayn concordou a risada deles confirmaram a pergunta. - OK, então sou o excluído do rolê. - comentou sem graça, rindo.
- Não pense assim. - a garota sentou no colo dele, com o ar sedutor que ela tinha incrustado em sua personalidade. - Pense em como vai ser legal ter duas pessoas que sabem muito bem o que estão fazendo.
- Quem me garante isso? - ele adorava contrariá-la, não porque discordava dela, mas sim porque entendeu que quando duvidava do que a professora dizia, ela sempre provava seu ponto de um jeito completamente excitante.
- Veja e tire suas próprias conclusões. - S/N praticamente sussurrou, saiu do colo de Zayn e foi em direção a Harry, sentado na poltrona da sala, muito relaxado que até se surpreendeu quando viu a garota sedenta vindo até ele.
- Tirei a sorte grande e vou ser o primeiro? - sorriu malicioso descruzando as pernas para que ela sentasse nele.
- Vamos mostrar para o senhor Malik como as coisas funcionam.
- Com prazer. - Harry pegou a garota pela cintura, sentando bem em cima do seu membro parcialmente duro, não demorando nem um minuto para que ele sentisse a pressão daquele bunda. O beijo quente surgiu logo depois, e era uma coisa de outro mundo quando aquelas duas bocas se encontravam. Eles se conheciam muito bem quando o lance era uma transa bem feita, que apenas nas preliminares o tensão se submetia a algo intenso até demais. O jeito que Harry apertava o corpo de S/N causou uma vontade enorme em Zayn assumir aquele corpo para ele. Sendo assim ele desabotoou a calça, tirando seu pênis para fora e aproveitou o filme erótico ao vivo antes de entrar em cena. O casal estava tão imergido na pegação que só perceberam que Zayn estava se masturbando quando as primeiras peças de roupa foram tiradas. Harry tirou a regata roxa e o sutiã que a garota vestia um seguido do outro, e ela desabotoou a camisa branca do professor, deixando amostrar aquele tronco tatuado e extremamente sedutor que ela tanto amava observar.
- Você sempre me deixa maluca sem camisa.
- Então eu quero te deixar louca dessa vez. - aquela voz rouca seguida do aperto bem dado na bunda e beijos molhados no pescoço arrepiou a pela dela em segundos, deixando um gemido escapar. Os olhos dela fecharam instantaneamente quando Harry chupou o bico do seio direito enquanto apertava a bunda dela, fazendo pressão pra baixo, para que ela sentisse o quão duro ele estava. Era tão perceptível já que a moça estava sem calcinha e usava uma saia jeans que agora já tinha sido levantada.
- Caralho, tô sentindo seu pau estralar.
- Viu o que você faz comigo? - ela gostava de sentir esse poder que exercia sobre Harry.
- Eu adoro te ver assim, louco de tesão por mim.
- E não sou só eu que estou assim. - Styles esboçou um sorrisinho e sinalizou com a cabeça em direção a Zayn, que tinha a cabeça apoiada na parte almofadada do sofá, olhos fechados e gemia baixo enquanto se masturbava. O tesão de S/N aumentou quando viu aquela cena.
- Me fode, aqui mesmo. - exigiu e logo o professor desafivelou o cinto e baixou a calça e cueca, tirou os sapatos e as meias rapidamente enquanto a garota beijava ele com ferocidade. Mesmo com uma dificuldade tremenda para se concentrar, Harry conseguiu colocar a camisinha em meios às provocações e chupões que a garota deixava em seu pescoço.
- Senta, gostosa. - ele pediu entre um beijo e outro quando ajustou seu membro para que entrasse do jeito perfeito nela. E assim foi, os dois gemeram alto, fechando os olhos. S/N começou a rebolar devagar enquanto beijava aquela boca deliciosa. As mãos de Harry apertavam a bunda dela de maneira gostosa, deixando toda a ação ainda melhor. Ver tudo aquilo de camarote era um presente para Zayn, que aumentou a velocidade da punheta quando o casal elevou o sexo. Os gemidos da casa subiram de tom, assim como o calor do ambiente. - Isso, S/A.. cavalga no meu pau desse jeitinho. - toda as vezes que Styles falava ela dava tudo de si. Em certo pontos estratégicos o corpo dela tremia por conta das quicadas certeiras e sua cabeça ia para trás. Com Harry acontecia a mesma coisa, fazendo ele gozar antes dela. Somente na terceira vez que ela jogou a cabeça para trás que o orgasmo veio, e a sensação incrível de um sexo bem executado relaxou todos os músculos dela, que deitou sobre o peito ofegante do professor. - Caralho..
- Eu que o diga.. - comentou rindo. - Obrigada.. - ela deixou um selinho nos lábios dele antes de se levantar e ir até Zayn, também relaxado no sofá. - Agora é a sua vez bonitinho. - S/N puxou a mão dele, que se levantou e seguiu a garota até o quarto já conhecido. A professora deitou na cama, abriu as pernas e ordenou em bom som. - Me chupa. - Zayn, desacreditado com aquela cena e tomada pelo tesão, sorriu safado e passou devagar o polegar e o indicador da mão direita nos cantos da boca, encarando o corpo da mulher que ele tanto queria usar. Antes dele obedecer S/N, o rapaz tirou a camiseta de modo sensual, pegando-a pelo parte de trás da gola e jogou sobre o corpo dela. Ela sorriu quando pegou a peça e cheirou, sentindo o aroma de um perfume incrivelmente cheiroso. A parte de baixo saiu com facilidade já que foi tirada parcialmente na sala, assim como o par de tênis e as meias. Depois do pequeno striptease que a professora teve o prazer de observar e umedecer a intimidade, Zayn deitou parte do corpo sobre a cama, tendo os pés no chão, e lambeu a entrada da buceta devagar, sem tirar os olhos penetrantes de S/N. O corpo dela arrepiou com a primeira passada.
- Você ainda está quente. - aquela informação fez a garota gemer. - Quero te sentir pegando fogo. - disse antes da lingua começar a brincadeira. Zayn chupava com vontade de um modo que fazia os olhos de S/N rolarem enquanto gemia sem parar. Harry chegou alguns minutos depois e quando viu o que estava acontecendo seu pau enrijeceu de novo.
- Tá porra, que delícia. - comentou baixo massageado o membro.
- Deixa eu te chupar também, H.. - S/N convidou Styles para se juntar ao espetáculo. Ele ficou de joelho na cama, ao lado de S/N e colocou um travesseiro atrás de sua cabeça para que ela ficasse em um posição confortável. Ela lambeu o glande de Harry no segundo que Zayn sugou seu clítoris, fazendo a garota perder a cabeça e gemer alto.
- Vai conseguir me chupar gemendo desse jeito, lindinha? - Harry indagou provocativo e ela começou a lamber as bolas dele enquanto iniciava a masturbação. - Cassete.. você consegue tudo.. - ele jogou a cabeça para trás e gemeu também quando ela engoliu o membro, até se afogar.
- Caralho, S/N.. - nem mesmo Zayn conseguiu disfarçar o tensão quando viu aquilo.
- Ela é ótima, não é?
- Muito. - confirmou antes da lingua dele lamber com vontade a buceta dela, que gemeu com o pau na boca.
- É a professora mais safada e gostosa que eu conheço. - Harry falou e logo após gemeu quando S/N apertou o membro, tirando-o da boca para que pudesse pedir o que já não estava aguentando, mas o professor interrompeu antes mesmo dela falar alguma coisa. - Chupa essa vadia mais forte, Zayn, que ela tá adorando. - ele sabia o que estava fazendo e sorriu quando viu que S/N riu fraco, repleta de libido. Zayn obedeceu Harry e tinha como objetivo fazer a garota aliviar-se em seus lábios.
- Goza na minha boca, babe. - quando S/N ouviu a voz rouca de Malik, enquanto chupava Harry e tinha a visão do corpo e sorriso pecaminoso dele, ela liberou o gozo tremendo todo o corpo.
- Boa garota. - Styles puxou o cabelo dela de um jeito que fez o tesão ressurgir.
- Quer sentir seu gosto nos meus lábios, gatinha? - o convite proposto pelo moreno que havia acabado de chupá-la foi irrecusável e já sem forças S/N apenas concordou com a cabeça. Zayn veio para cima dela cheirando a luxúria e beijou a boca com uma pegada irresistível, trocando de lugar, agora com ela em cima dele. Harry por sua vez, aproveitou para apertar e beijar a bunda empinada dela, lambendo uma vez ou outra a intimidade ao tempo que movimenta de leve o clitóris inchado. S/N estava arrepiadíssima sendo agraciada por um beijo de arrancar seu ar e uma masturbação acompanhada de um oral singelo mas que estava mexendo com ela. Mesmo beijando Zayn, a mulher procurou por Harry pela mão e ele entendeu que era para se juntar a eles. - Você não se contenta apenas com um, não é? - questionou sedutor dando um riso que a matou de excitação antes de beijá-la com vontade. Agora era Zayn quem se deliciava com o corpo da mulher, chupando e mamando seus peitos. A cada gemido ela alternava o homem que beijava, crescendo o tesão em um nível tão intenso que ela nem pensou muito quando puxou os dois para beijar e um beijo triplo muito atraente aconteceu. As três línguas se encontravam em pontos diferentes e os lábios molhados davam um toque doce e picante. As mãos passavam pelos corpos sem saber quem era quem. Zayn e Harry também brincavam um com o corpo do outro, apertando a bunda e certos músculos, causando sensações inéditas e muito boas para ambos. Aquela parte foi de fato um evento a parte daquele espetáculo.
- Preciso de você dentro de mim, Zaddy. - o apelido dito pela jovem foi proposital e Zayn gostou muito disso, sorrindo ao se afastar dos dois e pegar a camisinha em cima da cômoda.
- Eu tenho que te ouvir me chamar assim de novo, babe. - disse com a voz aveludada enquanto vestia a camisinha recém aberta pelo boca dele.
- Me come, Zaddy! - S/N deitou sobre a cama, abriu as pernas e afundou a cabeça na cama, dando espaço para Harry chupar seu pescoço.
- Porra! - Malik tomado por uma vontade fora do seu alcance deu uma investida profunda nela fazendo-a choramingar de prazer. Harry saiu do pescoço para brincar com os seios dela, beijando, apertando e mordendo. Entre um gemido e outro ela puxava Styles para um beijo, enquanto ele se masturbava. Todos estavam tendo um momento de prazer. Zayn sentia seu membro pulsar dentro da intimidade completamente molhada e apertada da garota. S/N por sua vez era presenteada por colocadas intensas e beijos deliciosos, enquanto que Harry se divertia com o corpo de S/N ao tempo que brincava com o seu próprio. Muita coisa acontecia ao mesmo tempo e o ápice de cada veio alguns minutos depois, primeiro Harry, depois Zayn e em seguida S/N. Os três estavam mortos que deitaram na cama de qualquer jeito.
- Obrigado pelo convite, foi um show e tanto.
- Tenho que admitir uma coisa. - Zayn falou controlando a respiração. - Vocês dois tem muita química. - Harry olhou para S/N sorrindo maliciosamente e ela riu.
- A gente tem um lance meio único mesmo. - completou. - Que não dá para comparar com a loucura que tenho com você. - apontou para Zayn, que esboçou um sorrisinho orgulhoso. - É difícil para mim não se apaixonar por nenhum dos dois.
- Eu não ligo de sermos um trisal. - Harry brincou fazendo eles rirem.
- Tô com o professor. O que rolou aqui não pode ser descartado.
- Eu vou pensar na proposta de vocês. - ela se levantou, dando uma pausa para dizer a próxima frase. - Enquanto eu tomo banho.
- Sozinha? - a pergunta saiu da boca dos dois rapazes, um momento cômico fazendo S/N rir. - Eu preciso respirar, gente! - respondeu entre risos e entrou no banheiro, abrindo a meia porta logo em seguida. - Vocês podem preparar algo para comer enquanto isso. Tô morrendo de fome. - soltou um sorrisinho e fechou a porta definitivamente. Harry e Zayn se entreolhando com um sorriso discreto e divertido nos lábios.
- Ela manda assim em você também? - perguntou Malik e Harry concordou.
- E temos que obedecer né, afinal ela é a professora.
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xoxo
Ju
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simscici · 2 months ago
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Image transcripts (PT & ENG):
Touma: Callie, posso te perguntar uma coisa? Você está mesmo feliz com essa notícia? Quer dizer, eu sei que você também tem seus próprios planos. Você está se formando em medicina veterinária para fazer o que ama e, além disso, quer ser competidora de corridas de cavalos. Agora, com uma criança, não teremos a mesma liberdade que temos agora.
Callie: Ok... Eu não estou radiante com isso. Sei que uma criança exige tempo, paciência e dinheiro, e que vou ter que abrir mão de muitas coisas... Também estou com medo—tenho receio de me arrepender de algo. Mas uma coisa que nunca quero me arrepender é de escolher meu filho. É por isso que estou tentando olhar as coisas por outra perspectiva. Mas você também não está ajudando muito...
Touma: Desculpa, eu sei que estou sendo um idiota agora... Não quero que você pense que vou te abandonar, mas agora que sei que não sou o único assustado, sinto que consigo lidar melhor com isso ficando ao seu lado.
Callie: Está tudo bem, vai ficar tudo bem...
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Touma: Callie, can I ask you something? Are you really that happy about this news? I mean, I know you have your own plans too. You’re graduating in veterinary medicine to do what you love, and on top of that, you want to be a horse racing competitor. Now, with a child, we won’t have the same freedom we have now.
Callie: Okay… I’m not over the moon about it. I know a child requires time, patience, and money, and that I’ll have to give up a lot... I’m scared too—I’m afraid I might regret something. But one thing I never want to regret is choosing my child. That’s why I’m trying to look at things from a different perspective. But you’re not exactly helping either...
Touma: I’m sorry, I know I’m being an idiot right now... I don’t want you to think I’m going to abandon you, but now that I know it’s not just me who’s scared, I feel like I can handle this better by staying by your side.
Callie: It’s okay, everything’s going to be fine...
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saciada · 4 months ago
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em um mundo paralelo, você teria respondido a minha mensagem, teria dito que se confundiram. que não te encontraram morto em seu próprio quarto. em um mundo paralelo, você me mandaria uma mensagem perguntando se eu poderia conversar contigo pois você sabia que eu pararia o que estivesse fazendo para te ouvir. em um mundo paralelo, você riria da minha cara por estar levando esse pesadelo à sério e diria que foi só um sonho terrível. em um mundo paralelo, estaríamos numa mesa de bar jogando conversa fora enquanto você dizia o quanto estou cheirosa e ficaria me cheirando igual cachorro. em um mundo paralelo, você ouviria meus 15 áudios falando sobre esse pesadelo horrível e diria pra eu não me preocupar, que já passou. em um mundo paralelo, você ainda estaria aqui. eu ainda estaria feliz em receber uma mensagem sua avisando que quer sair para espairecer ou fazer um treino pesado na academia.
mas nesse universo, você se foi. acabou. já é tarde. não posso mais dizer o quanto te amo e te considero e tenho orgulho de você. e nesse universo, é a pior coisa que já senti na vida. eu não consigo acreditar, não quero acreditar. estou com medo de dormir e acordar e estar tudo igual sem você por aqui me chamando de idiota. não consigo ver nossas conversas e associar que você se foi. que minha mensagem nunca vai ser respondida. que o nunca mais veio tão cedo assim. tão cedo, amigo. que tristeza. que saudade.
eu te amo tanto, tanto. me perdoe.
descanse. que você tenha encontrado paz.
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idollete · 9 months ago
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oiiii (na intenção de te falar que sei que seus pedidos estão fechados mas será que vc não quer discutir algumas bobeirinhas tipo.......... jero talarico rs 🎤💭✨🫦👂🏼?
oiiii kyky diva, você começou com essa história de jero talarico e alugou um triplex na minha mente rip juju idollete ☝🏻
preciso dizer que essa skin SUPER combina com ele, imagino que você seria a namorada de ANOS do brother de academia dele, o cara certamente seria todo certinho, te trata que nem princesa, faz todas as suas vontades, é um sonho de consumo, não tem absolutamente nada de errado com ele. exceto o fato de que ele tem um grande filho da puta de melhor amigo. o jerónimo conheceu vocês já como um casal, você foi pro aniversário dele junto do namorado e chegou toda pimposinha, envergonhada, sem saber o que poderia acrescentar à mesa cheia de marombas, crossfiteiros e miss bumbuns no pescoço. então, ficou naturalmente mais quentinha, só observando mesmo.
isso provavelmente chamaria a atenção do jerónimo porque ninguém é tão boazinha assim o tempo todo. ele não vai querer te assustar, porém também não consegue nem disfarçar muito e acaba te encarando vira e mexe, até o teu namorado percebe e com certeza fica bem pistolinha com isso porque ele tá ciente da fama do jerónimo de não dar duas fodas pra ninguém que não seja ele e o estoque de creatina e whey no armário dele. capaz de comentar contigo quando vocês chegarem em casa e você super irritadinha também, porque, nossa ninguém mais tem respeito pelas casadas hoje em dia?!
acredito muito em um jero talarico que você, na real, odeia pra caralho. primeiro pelo jeito dele, segundo pelas investidas absurdamente explicitas quando ele te pega sozinha, terceiro pelo fato de tudo isso mexer contigo. ele esbarra contigo na academia, fica de papinho, observa a sua execução, diz que tem algo de errado só pra ficar bem pertinho de ti, sussurrar no teu ouvido que "posso te ajudar melhor na academia de lá do prédio, se tiver precisando de um personal particular, gatinha".
E AH!!!!! jerónimo talarico SÓ TE CHAMA POR APELIDINHOS, nunca o teu nome. é de uma gaiatice disfarçada de simpatia fora do comum. ele nem liga de esconder, curte todos os seus stories no insta, te põe nos melhores amigos, pisca pra ti quando seu namorado tá de costas, te cumprimenta na rua sempre que vê, mandando umas indiretas bem diretas, tipo "se o teu namorado não consegue fazer isso pra ti, eu posso, tá, bebê? é só me chamar, cê sabe onde me encontrar". e sabe mesmo, porque o jerónimo parece estar em todo lugar que você também está. principalmente na faculdade, onde ele começa a te dar carona todos os dias.
em uma dessas caronas super amigáveis, o teu humor tá lá no casa do chapéu, você fica toda emburradinha, tudo te estressa, o trabalho, a faculdade, o namorado, a família, as amigas, bem coisa de tpm mesmo. e é claro que o jerónimo percebe, vai todo casual no começo, pergunta o que rolou, escuta suas insatisfações – embora ele não esteja prestando atenção em absolutamente nada do que você diz – e te consola, até demais por sinal, porque é no mesmo tom amigável que ele diz, "sabe, se o teu namorado não consegue te ajudar a relaxar, eu posso fazer isso", e você sabe o que tem por trás dessas palavras, principalmente porque a mão dele tá acariciando o seu joelho descoberto.
e se você tenta argumentar, dizer que é errado, ele vai ter a cara de pau de dizer que "claro que não, gatinha, é um favor de brother, eu só quero te deixar bem relaxadinha pro meu amigo, tô ajudando o relacionamento de vocês, ó". só que esse """"altruísmo"""" todo morre no segundo que o jerónimo tá socando o pau até o talo em você, te pegando pelo pescoço, estapeando os seus peitinhos, cuspindo na sua boca e dizendo que você é uma putinha suja pra caralho por dar pro melhor amigo do teu namorado na calçada do prédio que vocês moram.
no final, ele não goza dentro. vai dar um jeitinho de te fazer ajoelhar pra ele e encher sua boquinha de porra, te manda engolir tudinho e diz que "agora vai, sobe. manda um beijo pra ele. aliás, não. faz melhor, dá um beijinho nele, assim mesmo, com o gosto da minha porra na sua língua. será que ele vai sentir?" e te deixa desnorteada pra encontrar seu namorado depois.
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urfavitgurl · 4 months ago
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Posso afirmar que sou a mulher mais bonita e sexy do mundo? Quero dizer, acho que ninguém jamais fez com que todos os homens do mundo se apaixonassem por mim. Porque isso é um pouco ilógico ou impossível, visto que talvez eu não seja o tipo físico de todo mundo ou que haja gostos diferentes em termos de qualidades ou físico. Além disso, como eu poderia fazer isso? Quero começar pela minha universidade, sou uma garota normal e mediana e não sou popular, os caras bonitos eu não falo com eles ou com os populares. Vi que outras pessoas estão criando fitas de afirmação, então é isso que estou fazendo. Diga-me que todos se apaixonam por mim, especialmente os mais bonitos. Mas acho difícil acreditar que isso seja possível ou coisas do gênero. Sou novo na comunidade, gosto muito da lei, mas também tenho dúvidas.
você pode!! não é impossível, nem inalcançável.
não importa se você é ou não é o tipo físico deles, isso não importa. o fato é que você é magnética, linda, confiante.
se você gosta de afirmar, então afirme que é confiante, magnética, linda e essas coisas. afirme tudo o que quiser ser e não se importe com as circunstâncias e com o físico.
você decidiu ser linda e popular e é isso que você é. você não é mediana, melhore essa mentalidade, por favor! você é o ser mais lindo que eles já viram passar! você é perfeita e todos gostam de você, para que preocupações e desespero?
melhore seu autoconceito, o físico reflete o que há em seu interior, comece a se ver como alguém que consegue tudo o que quer na hora que quer. se veja como a pessoa linda, confiante, magnética e popular que você decidiu ser.
largue a velha história, você já está vivendo sua nova história agora mesmo! olhe para sua vida atual: você é a mais linda e popular da universidade, todos querem conversar com você! todos eles te amam e querem estar com você!
é totalmente possível, comece pelo seu autoconceito e sua autoconfiança, aprenda que você não muda o exterior sem mudar o interior.
tudo começa em você. e então? como você se vê? você é mediana e normal ou a mais linda e popular? confie em si mesma, você já conseguiu.
aceite sua nova história como realidade, pois assim ela é. está feito!
espero que não tenha ficado confuso! ♡
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pequena-afrodite · 2 months ago
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Querido John, há tanta coisa que quero dizer para você, mas não tenho certeza por onde devo começar. Devo começar dizendo que te amo? Ou que os dias que passei com você foram os mais felizes da minha vida? Ou que, no curto espaço de tempo que nos conhecemos, passei a acreditar que fomos feitos um para o outro? Poderia dizer todas essas coisas e tudo seria verdade, mas, enquanto releio estas palavras, a única coisa que passa pela minha cabeça é que queria estar com você agora, segurando sua mão e olhando seu sorriso elusivo. No futuro, sei que vou reviver o tempo que passamos juntos mil vezes. Vou ouvir seu riso, ver seu rosto e sentir seus braços em torno de mim. Vou sentir falta de tudo isso, mais do que você pode imaginar. Você é um cavalheiro raro, John, eu estimo isso em você. Todo o tempo em que estivemos juntos, você nunca me pressionou para dormir com você, e eu não posso dizer o quanto isso significou para mim. Tornou o que temos ainda mais especial, e é assim que eu quero me lembrar para sempre do período que passamos juntos. Como uma luz branca e pura, cuja contemplação é de tirar o fôlego. Penso em você todos os dias e sei que, quando for te ver amanhã, dizer adeus será a coisa mais difícil que já fiz. Parte de mim teme que chegue um momento no qual você não sinta mais o mesmo sentimento, que por algum motivo você esqueça o que nós compartilhamos, então é isso que eu quero fazer. Onde quer que você esteja e não importa o que esteja acontecendo em sua vida, na primeira noite de lua cheia – como na noite em que nos conhecemos – quero que você a encontre no céu noturno. Quero que você pense em mim e na semana que partilhamos, porque, seja onde for, seja o que estiver acontecendo na minha vida, é exatamente isso o que vou fazer. Se não podemos estar juntos, pelo menos podemos compartilhar isso, e talvez entre nós, sejamos capazes de fazer isso durar para sempre. Eu te amo, John Tyree, e eu vou agarrar-me à promessa que uma vez você fez para mim. Se você voltar, vou casar com você. Se você quebrar a sua promessa, vai partir meu coração.
•(Com amor, Savannah)
•(via versificar)
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sandyport · 5 months ago
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wonwoo me diga quais são SUAS capas favoritas, aquela que vc pensa e diz: "amei pqp! Quero tatuar!". Vale também para collab 👁👄👁 MAS o porquê tu escolheu? Beijão namorada do wonu 😘
OLÁ ANON 🤩🤩🤩 antes de mais nada, queria dizer que essa ASK foi a mais difícil de todas. Mas pode ver abaixo as capitas 👁🫦
1 — vamos tornar oficial
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Essa capa aqui foi, sem dúvidas, aquela capa que tu acha que é fácil, mas quando é pra fazer o uc já tranca! Mas sempre quis arriscar uma capa estilo HQ e já que tinha assistido recentemente o filme deadpool e wolverine, eu pensei "pq não?". Então fui caçando pngs, a forma de HQ em si e fui fazendo. Eu passei horas, mas eu adorei tanto, mais tanto que decidi doar ela assim mesmo :)) essa capa já foi doada e a fanfic publicada, então quem estiver interessada nela... 💋💅🏻 só clicar aqui
2 — blood scent
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Não sei dizer do porque eu gostar dessa, mas a posição da seulgi em contraste com o fundo e como ficou tão boa assim, eu particularmente admiro em como deixei... essa capa foi até fácil de fazer, então sem dúvidas eu não deixaria de fora essa lindeza! Até mesmo o gif pobre que fiz foi bem pensado 😏
3 — aqui é a visão do oceano
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ESSA é meu bebê!!! Eu adorei demais fazer, amei amei amei como uma filha. Adoro Van Gogh, principalmente a noite estrelada, então eu tive que fazer deles novamente neste estilo. Foi fácil de fazer porque eu já tinha noção onde colocar e tals, as cores e os pngs, então posso dizer que essa aqui é meu orgulho todinho 😁 ela também já foi doada
4 — todos os dias chove tristeza
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Amo satosugu, e o estilo desta fanartista é DIVINA!!! então quando eu vi, tinha que fazer uma capa angst. Para saber, eu nem mexi nela tanto assim. Alterei um pouco do fundo, adicionei esses olhos e mexi bem pouquinho da cor da fanart pra casar com o fundo. Sem dúvidas, essa aqui é a capa que amo de paixão pois até mesmo o título foi algo que imaginei para ela. Ela foi doada e você pode ler aqui 😈
5 — how your love can do what no one else can?
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Se falarem qual é meu shipp supremo, com certeza lhe direi que é seongjoong!! Mas se falar do estilo...... eu nunca tinha imaginado em fazer um estilo sexy pq não sou boa e muito menos sei como fazer, mas eu arrisquei. A era chellateez foi sem dúvidas a gigantesca deles, mas o Seonghwa..... 👄 sou seonghwa stan, ent é claro que vou latir quando se trata deste homem. Se eu não me engano, passei 2hrs nela. A minha maior dificuldade foi o fundo "perfeito". Tinha trocado várias vezes, mas sabe quando você ama e deixa ela do jeito que está? Então, foi isso que aconteceu!! Ela foi doada também 💋😘
6 — eu gosto de você (feat. @sharkissm ♡)
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Minha primeira collab com a shark, então eu sou uma mãe orgulhosa!! Quando eu vi uma oportunidade para capar junto com a rainha, imagina a minha reação? Fui lá e arrisquei. Então sem dúvidas eu ADOREI demais, e se eu conhecesse eles, com certeza escreveria uma fanfic bem tchola 💅🏻😁 a shark fez a base lindona e eu fiz o restante, mas nosso estilo combinou tanto que os olhos chegam a dilatar 💥🫡
7 — i don't wanna be me (feat. @sharkissm ♡)
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ELA DE NOVOOOO!!! Ela é minha favorita, eu amo demais essa aqui. E a shark deu um propósito gritante nela que até mesmo tocou em mim 🥰💞 os pngs, a finalização tão bem feita e pensada.... como não amar? Eu amei demais, tanto tanto mesmo. Pelo que eu me lembre, fui eu que chamei ela para fazer ir comigo nessa pq queria capar e tava sem criatividade para pensar. Aí a shark pensou "mãe, vc quer bronze, mas buscou diamante 💅🏻💅🏻" e eu " 🤩🤩🤩🤩🤩🤩🤩🤩" se fosse para escolher o top5, essa estaria no meu top2 de capas mais gostosas de fazer e tatuaria com maior prazer!!!
8 — espúrio (feat. aracnista ♡)
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Essa capa é sensacional, é linda, é grandeza, é arte. Não me lembro se foi a Tata ou eu que chamamos primeiro, mas fizemos essa lindeza. A fanartista é perfeita, não? O estilo dela conseguiu casar com nossos estilos e deu essa vida a ela, então claro que iria amar. Além de que, a aracnista foi uma mãe pra mim. A mulher literalmente me ajudou com a minha carreira aqui!! 🙈💚 espúrio pra mim é uma criação de duas pessoas que precisava capar juntas e o destino só empurrou uma para a outra.. 🙊
9 — sobre você, eu, bananas e morangos (feat. @jeonianv ♡)
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OPA OPA E VC ACHOU Q IA FICAR DE FORA, MEU PRÍNCIPE 😁😁😁 essa capa ela é LINDAAA, incrível demais, sensacional, arte, estilosa, eu não tenho palavras para descrever o quanto ela é perfeita. Eu chamei meu bebê para fazer essa capa juntos, além de que eu sou uma fã de seu trabalho 🙈🙈 ele aceitou, me deixou gay, e fomos de frutas favoritas!! Resultado? Divindade. Jeon dá sentimentos, vida para a capa com maior tranquilidade e principalmente amor do mundo. Seu trabalho merece ser visto, comentado e admirado. Claro que eu ia citá-lo 😘🗣 te adoro, meu príncipe.
10 — escrevo mil poesias sobre você (feat. @jeonianv ♡)
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Esse título é sentimental pq eu ia escrever uma fanfic (dedicatória) para ele, mas não estava com criatividade para tal. Então decidi chamar ele para uma collab e fizemos essa perfeição aí!! Lembrando que jeon dá a vida, hein. Eu levei um tombo com maior prazer quando ele entregou essa obra prima, dá vontade de emoldurar na parede e babar sempre que eu ver 🫵🏻🫵🏻 sou uma pessoa bastante gay por ele mesmo!! Não nego.
E prontinho, acabou!! Claro que tem mais, porém se fosse para estar no meu top10, com certeza seria assim. A ordem dessas capas não importam porque ainda assim estaria no meu top10 🥰🥰 brigadinha pela ask, anon 💥🫡💋
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tecontos · 5 months ago
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Me descobrindo da melhor maneira possível. (lesb)
By; Luana
Oi, me chamo Luana e o que quero contar aconteceu a 6 anos atrás. Eu tinha acabado de me mudar para outro estado e essa seria minha primeira vez morando sozinha. Na época eu tinha 20 anos e aceitei essa mudança graças a uma oportunidade de emprego.
Como eu não tinha muito dinheiro, fui morar em um pensionato só de mulheres e confesso que isso me deixava nervosa, só não entendia o motivo, ainda.
Já na primeira semana fiz amizade com a minha colega de quarto. Seu nome era Vanessa e aparentemente ela não tinha nada de muito chamativo. Magra, pela clara, morena com cabelos compridos e um tanto espalhafatosa. A casa que morávamos tinha 3 quartos, a cozinha e o banheiro. O fato de não ter sala sempre fazia a gente comer no quarto uma da outra.
Passaram algumas semanas e notei que a Vanessa estava chorando de madrugada. Bati no quarto dela e perguntei se tava tudo bem, mas quando ela abriu, vi que ela estava assistindo filme e ela se desculpou pelo volume. Falei que tava tudo bem e antes de voltar para o meu quarto ela perguntou se eu não queria entrar e assistir com ela. Eu aceitei, já que estava sem sono.
Quando sentei na cama dela ela me ofereceu chocolate e notei que ela estava só de calcinha e uma blusa de alcinha tão gasta que deixava parte do seu peito quase para fora. Não sei explicar, mas aquilo me deixou excitada, então para tentar esconder, fiz uma piada sobre o filme e perguntei se era algum tipo de romance meloso, ela apenas riu, baixou a tela do notebook e disse que agora que não estava sozinha, o filme já não importava. Eu notei que ela sentou na cama de uma maneira da qual pude ver o bico do seu peito e ele estava durinho, tão durinho que me arrepiei e ela notou.
Ela se aproximou mais e perguntou porque eu estava acordada e eu respondi que tive um pesadelo, acabei acordando e ouvindo um choro, logo em seguida. Ela me abraçou, mergulhando minha cabeça nos seios dela, dizendo:
-Ta tudo bem. Se quiser, posso dormir com você.
Mais uma vez eu arrepiei e, por instinto, fui para trás. Ela riu, quando se me soltou e logo em seguida perguntou:
-Você gostou deles?
E de imediato eu respondi:
-Como assim? Deles quem?
-Dos meus peitos. O bico do seu tá tão duro que é impossível não notar.
E quando olhei para baixo, vi que pela camiseta dava para ver o formato perfeito do meu bico. Ela se aproximou e sussurrou no meu ouvido:
-Se eu te contar um segredo, você consegue guardar? Fiz que sim com a cabeça.
-Eu sonho com você quase todas as noites e eu tô realmente me segurando agora para não te chupar inteira.
Aquilo me fez fechar os olhos e morder os lábios, o que óbvio, era a deixa que a Vanessa queria.
Ela começou a me beijar e me puxou para mais perto do seu corpo e sem perceber eu já estava sentada no colo dela. Ela apertava minhas costas e minha nuca, mordendo meus lábios e dizendo:
-Você não tem noção do quanto eu sonhei com isso.
Então, mesmo sem entender, eu mordi de leve a orelha dela e respondi:
-Então aproveita.
Ela me jogou para trás, fazendo com que eu deitasse na cama, puxou minhas pernas e disse:
-Vou te fazer gemer tanto, que vão nos expulsar daqui.
Então ela desceu para os meus peitos e começou a chupar tão gostoso que meu short Doll ficou encharcado. Ela chupava com tanta vontade que eu só conseguia dizer:
-Chupa gostoso. Me mostra o quanto você me quer.
Isso só fez ela caprichar mais. Então ela começou a me masturbar, enquanto chupava meu peito e isso me deixou louca. A puxei e assumi que nunca tinha ficado com nenhuma garota antes e ela riu e disse que isso só dava mais tesão.
Ignorando meu corpo, ela foi direto para a minha buceta, tirando o meu short e vendo o quanto eu tava molhada. Ela passou o dedo na minha buceta, em seguida colocou na boca e me beijou.
-Vou te chupar até você gozar.
E antes que eu pudesse responder, ela já estava na minha buceta, de novo, me chupando de um jeito tão gostoso. Ela chupava o clitóris, enquanto me fodia com dois dedos. Primeiro devagar, olhando nos meus olhos, com aquela cara safada, depois mais rápido, gemendo junto comigo.
Um tempo depois eu gozei tão gostoso que perdi os sentidos, por alguns segundos. Ela deitou do meu lado e antes que ela falasse algo, eu subi nela e disse:
-Minha vez?
Então ela abriu um sorriso pervertido e aquilo só me deu mais tesão. Beijei sua orelha e disse:
-Se eu fizer algo errado, me ajuda, mas quero te chupar tanto quanto você me chupou.
-Se você fizer algo de errado, vai ter que fazer de novo.
Então imitando ela, chupei seus peitos e não consigo explicar como isso foi maravilhoso. Logo em seguida desci para a sua barriga e quando cheguei na sua buceta, comecei a lamber por cima da calcinha preta, de renda. Ela tremia e gemia. Tirei a calcinha dela e sem pensar comecei a lamber aquela buceta lisinha. Ela apertava minha cabeça, enquanto gemia:
-Isso, cadelinha. Chupa essa buceta gostosa.
Coloquei dois dedos na buceta dela e percebi que isso a fez tremer. Então aumentei a velocidade e comecei a chupar e lamber a buceta inteira dela. Ela me puxou e disse:
-Não vou aguentar. Quero te chupar de novo, com você me chupando, vagabunda.
Então ela me puxou e eu fiquei por cima. A buceta dela tava inchada de tanto tesão e quando ela começou a me chupar, ela apertava minha bunda com tanta vontade que eu quis fazer ela gritar de desejo, então meti a língua dentro da buceta dela e com os dedos, masturbei seu clitóris. Ela gemia e rebolava na minha cara e aquilo só me dava mais tesão ainda, então ela finalmente gozou, me dando todo aquele mel delicioso, mas mesmo assim ela continuou me chupando e agora ela enfiou o dedo no meu cu, enquanto fazia isso. Eu gritei de prazer e ela perguntou:
-Ta gostoso?
Eu respondi:
– Continua que vou gozar na sua cara, vadia.
Rebolei de tanto prazer e ela aumentou a velocidade, me chupando e me apertando, até eu gozar de novo.
Depois disso ela se virou, deitou do meu lado e dormimos. No dia seguinte ela se arrumou para a faculdade e deixou, junto com a calcinha molhada, um bilhete.
“De noite quero essa bucetinha, na minha cara”.
Mas isso, é história para outro dia…
Enviado ao Te Contos por Luana
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nominzn · 1 year ago
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porque eu te amo
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...poderia imaginar ou até acostumar o meu querer noutro lugar...
notas: sim, eu estou permanentemente em jeno brainrot.
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"mô, posso te contar um segredo?"
sua voz corta o silêncio que indica o sono que já chega no ninho em que estão. como sempre, um entrelaçado no outro. perna em baixo, perna em cima, cabeça no colo, cafuné e mão dada. não dá pra saber onde começa um e termina o outro.
assim como não tem como dizer se quem assiste a série de investigação são vocês, ou se é a série que assiste o casal.
sua pergunta desperta jeno levemente, ele já sabe o que vem por aí.
"hm, fala." ele se vira para te encarar, forçando as pálpebras pesadas a abrirem.
"tô com fome." o sorriso infantil que aparece nos seus lábios reflete nos de jeno, mas ele protesta.
"ah, não." passa a mão pelo rosto cansado. "a gente já jantou, vida. como que você tá com fome de novo?"
"não sei, ué." responde um pouco brava com o namorado. "deixa pra lá, então."
"o que cê quer comer? tá com fome de quê?" afaga sua bochecha visando amolecer a pirraça que faz.
"não quero nada, deixa."
"para com isso, amor. fala pra mim."
anos de experiência e ele ainda acha que você vai responder alguma coisa. não adianta insistir, ele sabe, então ficam em silêncio novamente.
você de barriga para cima, voltando a prestar atenção na série. nada faz sentido porque perdeu muito tempo dos episódios, mas porque está fazendo birra, finge que está super concentrada.
jeno se levanta com preguiça, alonga as costas e caminha pelo quarto.
"eu não quero nada, jeno." tenta impedir o namorado de sair dali. parte porque se sentiu culpada de tê-lo incomodado, parte porque não queria ficar na cama vazia.
"vou no banheiro, garota."
"ah..."
funciona todas. as. vezes. não é incomum esse tipo de coisa acontecer, e como o bom namorado que é, o protocolo já está pronto na cabeça. obviamente não vai ao banheiro.
na cozinha ele faz dois mistos com bastante queijo. preparou um para ele também porque é regra, não pode acontecer o lanche da meia-noite sem ele também. põe um copo de suco para ele, mas para você, mistura o nescau com duas colheres e meia no leite bem geladinho. tenta ser o mais quieto possível para não te alertar.
volta ao quarto com a cara mais lavada do mundo, segurando o prato com os sanduíches e com a própria bebida. na outra mão está a sua caneca favorita com o achocolatado.
"pronto, fominha."
você se vira e vê a obra de arte de jeno, o bico se desfaz em segundos.
"ah, mô. não precisava."
"aham, sei."
"é sério, me desculpa?"
ele suspira, mordendo o pão quente e queimando a boca.
"não desculpo, só se der beijinho."
está aí a razão de serem um par perfeito. jeno é tão dengoso quanto você, senão mais por vezes.
você se inclina e beija os lábios quentinhos do namorado, murmurando um vai sarar para confortá-lo.
"tá gostoso?" ele pergunta enquanto você dança feliz ao mastigar a primeira mordida.
balança a cabeça animada, "tá delícia, vida."
"só come besteira, cara." jeno murmura numa falsa repreensão após terminarem, já se levantando outra vez para levar as louças sujas para a pia.
"foi você que fez, eu nem pedi."
não é necessário dizer que ele não refuta seu argumento. pode até ser que ele se faça de reclamão, que ele tenha preguiça de fazer tuas vontades, que você fique de birra... mas é tudo amor. e é tanto que não cabe, é tanto que ele se vê feliz de poder viver as pequenas coisas, os clichês, as brigas e as reconciliações, as promessas, o colo que refugia nos dias tristes, tudo.
não tem outro lugar que ele queira estar, nem você. só ao lado do outro é onde pertencem.
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jenoshub · 2 years ago
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Você me dá muito calor - Jisung Park
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[N/A]: palavras bem baixo calão!, Dominação, apelidos sexuais (putinha, vagabunda...), Muita provocação, sexo sem proteção (por favor, não façam isso), um pouco de breeding kink, "dominação", humilhação.
[N/A]: gente eu sumi igual pó! Mas prometo que vou voltar a ser ativa, se divertam!
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Jisung estava sentado com as pernas abertas no sofá. Ele jogava seus jogos de loop e se estressava sozinho quando perdia algo.
Você estava com um blusão branco que era praticamente transparente e deixava à vista seu sutiã preto.
"Achei que estivesse dormindo…". Ele diz assim que te vê descendo as escadas e indo pegar um copo de água
"Digo o mesmo. Você chegou faz muito tempo?" Você se apoia no mármore gelado da cozinha americana, olhando para jisung "me desculpe não ter te esperado, eu dormi sentada…"
"Não se preocupe, amor…" Ele tomba a cabeça e fecha os olhos, havia perdido no jogo, novamente. "Bem eu cheguei faz pouco tempo, te vi dormindo mas não quis interromper, fiz um chá pra mim e vim jogar um pouco…" ele te olha.
"Você não está cansado?" Coloco o copo na pia e volto para o mármore.
"Um pouco, mas aguento ficar mais um tempo acordado". Ele se levanta e se apoia no mármore junto com você. "Quer fazer algo?"
"Hm…" Você pensa: talvez ficar agarradinhos e beber um chá bem quent-
"Quer transar?" Ele foi mais rápido e certeiro. Deixe a ideia de café e abraços quentinhos de lado! O pau dele te macetando era a melhor opção.
"Hm.." você pensa novamente. Queria dizer 'sim', ajoelhar e mamar igual a uma puta desesperada, mas estava confusa… jisung ama te maltratar na cama, mas… ele estava cansado, e se ele quisesse algo fofo?
"Se quiser eu posso te comer até te deixar vermelhinha…" ele sai do balcão e vai até você "você quer?" Ele chega bem perto "quer que o Jiji te macete até tua bucetinha estiver dolorida e cheia de porra?" Se aproxima mais "você ama, não ama? Ama quando eu falo isso pra você!" Te agarra fraco pelo pescoço "ama como minha aura de inocente e puro só vai para o palco, e quando eu estou com você, a única aura que eu quero sentir é a do nosso sexo por toda essa porra de apartamento!"
Você suspira, fecha os olhos e apenas se lembra de todas as malditas vezes que jisung se fodia forte, te batia, te fazia chorar e te humilhava na cama.
"Eu quero!" Fala certeira, fala com vontade. "Me fode! Me come gostoso por favor!" Coloca as duas mãos no ombro dele "me deixa abertinha jisung! Me deixa como todas as outras vezes!"
"E como eu te deixo das outras vezes?" Ele te puxa pelo pescoço enquanto sente sua saliva passando lentamente pela garganta
"Hm…" burra. Não responde, só geme.
"Como?" Aperta o local, te deixa boba e sedenta por ele.
"Jisung…" Burra de novo!
"Responde!" Aperta novamente, mas sem resultados. "Eu vou te dar uma dica, mesmo que não precise. O jiji te deixa bambinha, não deixa?"
"Uhum…" só sabe responder isso. O corpo mole, a buceta molhada, os olhos revirando, os seios doloridos querendo atenção.
"O jiji te deixa toda bagunçada, não deixa?"
"Ai~..." Ele aperta de novo "deixa~..."
"Ótimo." Ele te solta "você 'tá bem esquecida, não acha?"
"Você 'tava me apertando, não tinha como raciocinar na hora…"
"Aprenda a se controlar" ele retira a camiseta "ou eu vou te fazer lembrar de tudo o que eu faço com você."
"Tudo bem, eu lembro…"
"Ops, o tempo acabou! Parece que a putinha do jisung vai ter que aprender novamente o que acontece com ela" ele joga brincando, desgracado.
"Oi? Mas nem começou direito!" Você levanta o tom
"Você se esqueceu disso também? Porra garota! Esqueceu que enquanto eu estiver falando alto, você só vai ajoelhar e me mamar, puta desgraçada!"
"Clichê, jisung. Cliche." Você ainda provocava
"Clichê?" Ele te joga no sofá "quero ver a merda de clichê quando meu pau estiver te deixando estúpida de novo!" Ele ergue sua camisa "quero só ver quando eu colocar toda minha porra nessa bucetinha e te engravidar! Você vai gostar? Vai gostar de estar carregando um bebê nosso? Um bebê que saiu de sua desobediência por ser uma burra esquecida?"
"Se ele for igual a você, não vou gostar" colega, você brinca com fogo.
"Hm…" ele ri soprano "você me dá um tesão do caralho! Tu me dá muito calor" Chupa rapidamente os dedos do meio e o anelar para enfiar na sua bucetinha "gosta? É claro que gosta! Ama rebolar nos meus dedos e depois no meu pau!" Ele movimenta lento e fundo os dedos "quero ver você rebolando gostoso nos meus dedos e depois roubar igual a alguém virgem no meu pau. Fica tão cansada que além de não saber mais rebolar, fica gemendo igual a uma cadela!"
Não era clichê. Era só uma rápida mudança de Jisung puro para Jisung puto.
"Me come logo vai jiji!" Você rebola rápido nos dedos, dando sinal que quer mais. "Maceta gostoso aqui" bate dois dedos no clitóris "deixa ele pulsando amor! Soca até ficar bem arrombada"
"Não se preocupe, eu vou. Mas antes você sabe o que eu faço." Ele se aproxima e você apoia as mãos nas costas dele "eu quero te ver se humilhando pelos meus dedos! Quero te ver de quatro nesse chão bem abertinha me deixando meter enquanto te encho de tapas. Eu sei que você admira eles no espelho depois! Clássico de uma puta que quer ser virgenzinha todos os dias só pra poder ter a sensação do meu pau de novo"
Você geme arrastado, revira os olhos. Porra os dedos dele além de grandes eram tão habilidosos, eram rápidos e jisung ainda fazia movimento de tesouras, te deixando louquinha
"Goza minha princesa, goza pro jisung vai" fala baixo e manhoso "deixa meus dedos bem melados e prontos pra te fazer engasgar antes de abocanhar meu pau, vagabunda."
Você não escutava o que ele dizia. A mente já estava embaçada, estava repleta por lembranças de vocês fudendo no chão enquanto os vizinhos debaixo batiam no teto pedindo para pararem de 'pular no chão" mas é claro que você não estava pulando no chão, estava pulando do pau grosso de Park Jisung.
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be-phoenix · 4 months ago
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Tua presença me acalma de alguma forma inexplicável, estar por perto, longe de todo aquele barulho lá fora as vezes é algo que não tem preço pra mim, até hoje não sei qual o significado disso pra ti e já me acostumei faz tempo com a ideia de que posso nunca descobrir, queria só poder viver mais alguns segundos todos esses curtos momentos e conversar sobre algumas coisas que a mente nunca consegue achar as palavras (e isso é só a minha ansiedade falando mais alto enquanto tento controlar ela), estou aqui estático em um quarto escuro por não conseguir entender qual lição a vida teima em querer me ensinar, minhas lágrimas carregadas da tua presença são minha única companhia em alguns momentos e a saudade aperta o peito sem que eu possa revidar, superei muitos medos até aqui mas o medo da tua falta e da distancia me pegaram desprevenido em meio a tudo isso, eu fico ansioso sim ao perceber tua ansiedade por mais que eu tente não demonstrar, mas não faria nada diferente até aqui, não quero ser influência jamais em nenhuma de tuas decisões pra poder te ver voar livre, quero sim que não estejas e nem seja refém de teu subconsciente, dos vícios e de tudo daquilo que te faz perder os filtros e a razão esquecendo de quem queres ser, mas ao mesmo tempo fico sem saber o que fazer com tudo isso aqui dentro, a minha falta de jeito ao teu lado é só uma forma de te dizer que estou disposto a aprender o que quiseres me ensinar sem me importar o quão vergonhoso possa parecer pra quem está de fora, porque a cada dia que passa por mais que eu tente não me aproximar a tua presença faz mais falta pra que a minha mente consiga resolver os próprios problemas dela, enquanto acho que não sei de nada do que acontece no teu mundo tenho medo de estar adentrando demais a um mundo da qual nunca poderei fazer parte, sei que não sou ninguém e apenas mais uma pessoa, não sou nem bonito, nem descolado, cobiçado, ou um monte de outros adjetivos que poderia usar aqui, decidi um dia ser apenas eu e esse meu modo meio bobo de ser, e ainda assim me pergunto se não conseguiria voar contigo, é tanto envolvido e tão pouco tempo para explicações quando a alma tenta sair pela boca eu paro e tento respirar pra entender o que tá acontecendo, amar não é tão difícil mas a responsabilidade do amor ainda me dá medo e acho que vai continuar dando, independente disso vou seguir aqui ao lado enquanto precisares de mim e da forma que precisares, isso não é uma desculpa nem menos explicação é só mais uma carta de amor cheia de saudade escrita pelo coração, da vida não quero só palavras bonitas e momentos intensos quero conversas que me façam continuar com essa vontade que tive de chegar até aqui sem jogar tudo para o alto como já teria feito a muito tempo por menos, e mais do que tudo quero verdades escrachadas mesmo que eu não saiba como lidar com elas, acho que já deu pra perceber que não me importo muito com palavras mas sim com o que os meus atos podem fazer, ao mesmo tempo que aprendo cada detalhe teu, e a saudade me faz entender o quanto te quero bem mesmo que distante, tua presença me acalma mesmo que nada faça sentido...
Todos esses meus pensamentos até os que não pude compartilhar vão estar sempre aqui se um dia decidires revisitar, quero que possas te sentir livre da forma que mais te faz bem a cada momento, mesmo que eu não tenha porque fazer parte dessa feliz liberdade, acho que é só mais uma forma que eu achei de dizer que te amo e o quanto eu queria poder te falar o tanto que eu guardo aqui dentro sem medo de prejudicar teu crescimento ou ser entendido errado porque a força que estás fazendo para superar tudo isso é enorme e eu consigo entender e sentir daqui do meu canto isso, são pequenos momentos e detalhes que vão me moldando e me fazendo ser quem sou hoje ao mesmo tempo que meus muros de defesa não sabem se caem de vez ou continuam de pé para não se machucarem no futuro sem entender tudo que tá acontecendo, acho que é uma construção constante tudo isso mesmo e vou continuar trabalhando nela enquanto puder mesmo precisando de umas férias as vezes, um dia parei para entender que nada pode parar duas pessoas que entenderam que relacionamento é um trabalho em equipe e não uma competição e isso não é sobre duas pessoas quaisquer por aí.
Algo que descobri sobre mim durante todo esse tempo que trocamos ideias ou de ausencia foi o quanto faz falta alguém ao lado que me faça ter motivos pra dar o proximo passo que eu preciso dar sem perder o ar ou travar, alguém em que eu possa confiar, compartilhar, desabar ou seja lá o que a vida reservar, e não digo que serás essa pessoa porque quero que toques tua vida da forma que achar melhor pra correr atrás dos teu sonhos e nesse quesito é claro que me preocupo e sempre vou me preocupar com o quanto posso ajudar ou prejudicar essa tua evolução, não me importo mais com o dia de amanhã e o que vou vivendo hoje é quem eu sou sem me importar com a opinião dos outros seja lá de onde for, é por isso que escrevo com essas lágrimas tudo aquilo que a minha voz teima em falhar pra deixar registrado aqui enquanto a internet durar e se um dia tiveres vontade de revisitar para lembrar seja lá onde a vida nos levar vai estar sempre aqui esse pedaço meu que é só teu, é uma poética um tanto estranha baseada nas minhas mais internas verdades que ninguém tem obrigação de entender, então no lugar de longas falas extremamente elaboradas, deixo apenas meus escorregões, a falta de saber o que fazer ao teu lado, minhas bocózices desajeitadas e algumas palavras na esperança que elas te façam entender que não importa onde eu esteja ou o que esteja fazendo meu pensamento vai estar em tí como a cada dia ou a cada sono perdido pela madrugada debaixo da mesma lua olhando pra ela e tentando saber se tudo está bem contigo, geralmente essas palavras são só um te cuida que estarei por aqui sempre que precisares e enquanto a vida me permitir estar.
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