#mas elas vêm!
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BISHOP’S LOOKBOOK: UM CONVITE PARA RELAXAR ©
O que acontece quando uma gótica vai à praia? Mesmo que Bishop estivesse sem animação alguma para os três dias de descanso na ilha de Circe, não recusaria a oportunidade de aprender a partir dos conhecimentos da deusa e de suas filhas. Além disso, Maxime também havia sido levado para lá, e, enquanto ele continuasse sob a vigia de Quíron e Dionísio, ela aguardaria pelas respostas dele para tudo que havia acontecido.
O resultado foi uma mala cheia de biquínis, maiôs e saídas de banho na cor preta, acompanhados de uma variedade desnecessária de botas pretas que não eram nada práticas para dias de bronzeado e banhos de piscina. Não que a semideusa tivesse sido vista em muitos locais do resort, especialmente os abertos — preferira passar seu tempo nas instalações internas, no Laboratório Mágico ou mesmo no próprio quarto, embora também tentasse deixá-lo vago em alguns momentos para seus outros habitantes, Yasemin e Joseph (além do mais, segurar vela para a prima e o namorado se tornava desmoralizante depois de um tempo). Honestamente, Bishop só queria que a viagem corresse bem para que os Filhos da Magia pudessem voltar à Colina Meio-Sangue e fechar a fenda de uma vez por todas. No meio tempo, porém, esperava que ninguém reparasse na curiosa mudança de cor da ponta de seus dedos, que estavam, lentamente, tornando-se pretos como as criaturas de sombra que ela criava.
#swf:spalooks#swf:looks#gnt sinceramente eu odiei como ficou o edit mas tava com preguiça de garimpar template (e de fazer um novo)#então é o que temos pra hoje#(os dedinhos são a maldição dela dando trabalho)#(depois vem pov disso aí)#⊰ 𝖘𝖊𝖛𝖊𝖓 — edits. ⊱#event: uma deusa nos convida a relaxar.#as roupinhas de stevie e mavis só vêm segunda porque vou ficar sem pc esse fim de semana#mas elas vêm!
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como seria ser esposa troféu do Enzo?? onde seu único trabalho é cuidar se si mesma e ser rica? 😍
AIIIII SONHO DE TODAS AS GIRLIES PQP 💅🏼✨ não revisei mto peço perdão 😝
não sei se isso condiz muito com a realidade mas nossa, pensando aqui num enzo que gosta de BANCAR. que tem ORGULHO de olhar pra mulher dele e vê-la vestida da cabeça aos pés nas roupas e acessórios da melhor qualidade que ELE deu pra ela, que adora enchê-la de presentes... 💭
ele é total a favor da sua independência financeira caso vc queira, agora caso não queira... vai trabalhar sempre tendo em mente vc 🫵🏼 juro, acho que ele sente até um senso de motivação a mais sabendo que ele tá trabalhando pra te dar a vida de mimos que vc merece. ele te dá acesso a todas as contas bancárias e todos os cartões dele (e ainda dá um especial pra vc, se possível personalizado ou black 😶🌫️), fala pra vc usar como e quando quiser e, apesar de às vezes olhar a fatura do banco, suspirar e falar "olha o estrago que vc tá fazendo na minha vida, nena", ele adora!!!! ver que vc tá usando como se fosse teu mesmo (até pq na cabeça dele tudo que é dele é teu, então é mesmo)
e mesmo sabendo que vc pode muito bem usar o dinheiro dele pra comprar o que vc quiser, ele ainda AMA de paixão te presentear. aniversários, datas comemorativas, até em dias que aparentemente não têm nada de especial ele chega com um mimo pra vc, seja aqueles buquês gigantes de rosas vermelhas (ele é fã desses), jóias caras ou roupas de grife (é defensor de que vc merece apenas do melhor) ou coisas menos caras mas mais focadas num valor sentimental, como um disco que contém a música de vcs, um quadro da sua paisagem favorita que viram na lua de mel e muitas vezes até se aventura com coisas diferentes, como a vez que ele te deu uma caixa de sabonetes artesanais que ele mesmo fez, todos com fragrâncias que o lembram de vc. ele é muito fã mesmo de presentes que vêm do coração tbm e ele presta atenção, viu? muita mesmo, em todos os seus detalhes. cada presente dele parece que ele deu uma lida completa na sua alma
e como ele não é bobo nem nada, às vezes ele gosta de receber um agradinho em troca também, né? quando vc compra alguma coisa que ele julga ser exorbitantemente cara ou quando vc gasta mais com os outros do que consigo mesma (tipo a vez que vc jurava que sua amiga tava precisando muito de ajuda e a ajuda foi tipo, gastaram mais de mil reais num restaurante pq ela tava triste e vc achava que ela precisava sair de casa). aí ele vai dar uma risadinha soprada pelo nariz, balançar a cabeça, falar que vc não tem jeito mesmo, né? é incorrigível, tá toda mimadinha já pela forma como ele te trata como rainha... talvez vc precise fazer por merecer um pouquinho agora, sabe? pq seu homem precisa de um agrado também... e vc obviamente mais do que concorda, já se ajoelhando no chão em frente a ele mal ele termina de dizer as palavras (mas é tudo leve e uma brincadeira acordada entre vcs gente pelo amor de deus jamais acho que ele faria isso tipo real ☠️ é só pelo conceito da fic)
também ADORA investir em vc em outras áreas e gosta de acompanhar os resultados e te incentivar. ele tá pagando um curso pra vc? nossa, vc é tão inteligente... que tal dar uma aulinha demonstrativa pra ele? ele comprou livro de receitas, aparelhos novos pra cozinha e te deixou livre pra gastar e pegar o que quiser no mercado? vai ficar todo caidinho de amores quando a primeira vez que vc tenta algo já transforma em um jantar romântico pros dois como forma de agradecimento a ele. ele te pagou uma viagem pra fazer sozinha pq confia muito em vc e acha que vc merece relaxar, mesmo que ele mesmo não consiga te acompanhar por causa do trabalho? te pede fotos, vídeos e atualizações a cada hora do dia pra ver seu sorriso e vc se divertindo. ele paga seu crossfit, seu yoga, seu pilates que vc faz bem madame de dia de semana às 3 da tarde? poxa, dá uma voltinha pra ele quando sair do banho pra ele ir acompanhando seu progresso também... 👁️👁️
agora se tem uma coisa que derrete o coração dele e o desarma de qualquer coisa na hora é quando vc usa o dinheiro dele pra mimar ele. ele fala e fala e fala que não precisa se preocupar com ele, tudo que ele quer ele já tem (lê-se: você) e o que mais ele precisar ele mesmo arruma, é um cara simples, não precisa de muita coisa. gosta de gastar com vc justamente pq recebe mais dinheiro do que consegue ele mesmo gastar. mas sempre que percebe que mesmo assim vc insiste em presenteá-lo regularmente, também presta atenção em todos os gostos dele e todos os comentários que ele faz sobre o que gostaria, mesmo que por cima, e depois aparece com algo personalizado e sob medida pra ele... mulher, ele fica com um sorriso bobo no rosto o resto da semana, coloca a mãozinha de lei no peito sinalizando o quanto ele tá tocado e, claro, te recompensa mais ainda da forma que vc desejar 😇
bônus: é fã número 1 de te levar em eventos importantes e red carpets e acredita fielmente que vc é a pessoa mais linda, gostosa, bem vestida, inteligente e interessante de todo o evento e vai falar pra todo mundo isso e vai te fazer se sentir bem assim mesmo. amamos enzo maridinho que é praticamente um sugar daddy 💘💝💖💗💓💞💕
#oiiii bom dia gays to sem conseguir dormir aqui no hospital e resolvi cometer atrocidades#como sempre morte aos burgueses. dito isso.... queria um enzo desse pra mim ☝🏼😋#lsdln#enzo vogrincic#enzo vogrincic x reader#asks#mwnucm
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doce pecado feito mel nos meus lábios.
[smut]
seus lábios eram macios como um novelo de lã, seu cheiro doce embriagava sua mente, como um mel selvagem que melava seus paladar enquanto beijava-lhe o busto liso, um vale de ondas de pele arrepiada que transbordava um calor acolhedor que pulsava o sangue impuro até os campos cavernosos que um dia jurou perante a Deus, castidade.
celibato.
palavra ruidosa, que esticava na língua e pinicava sua moral. porém para padre charlie aquilo não significava tanta coisa – na realidade ele desejava quebrar as antigas estruturas que erguiam as tradições anciãs da igreja que ele congregava.
as mãos firmes deslizavam pelas ondulações do corpo, estava zonzo de tesão e desejo, a respiração quente tocando-lhe o rosto angelical, a forma como ela lamuriava com os olhos fechados e os lábios torcidos de desejos o enlouquecia. seu corpo grande, feito uma fortaleza de ossos duros e músculos forjados por horas e horas de exercícios físicos e uma alimentação impecável, que encaixava tão bem para um ser humano tão vaidoso quanto ele, ergueu as pernas esguias dela para seus ombros, na posição que estava era só penetrar nela, quente e molhada, macia e tão receptiva a ele e desfrutar do prazer eterno.
prazer eterno que perdurava por minutos inconstantes. por que Deus permitiu que um dos maiores prazeres da carne fosse finito? ele se questionava, a mão no pau de veias grossas que circulava todo o sangue até lá, a sensação de topor era grande: como se ele estivesse de cabeça para baixo, o sangue indo todo para a cabeça num instante para logo descer em cascata para o pau. melado, babado, lubrificado. posicionou a cabeça rosada na buceta que o acolhia em um abraço tepido, fixou o olhar para a mulher deitada, rendida a ele, os bicos dos seios apontados para cima, a pele arrepiada, o suor brotando na testa, ela gemendo de tesão e anseio.
ele se curvou encima dela, ainda segurando o pau com a destra, a canhota indo de encontro no queixo dela firmando-o para sua direção. a fez encarar o carvão em brasa de suas íris, pupilas dilatadas quase comendo o céu nublado do olhar, sussurrou, a voz grave retubando no quarto em chamas:
— me diga de quem você pertence.
— você.
saiu em um sussurro fraco. padre charlie riu entredentes, negou com a cabeça, molhou os os lábios, encostou a cabecinha do pau na entradinha da mulher que retorceu debaixo dele. a mão canhota desceu para o pescoço dela e apertou ali. repetiu autoritário:
— repete de novo. quero fuder essa bucetinha sabendo de quem ela é.
— sua! completamente sua charlie! me fode agora porra!
padre charlie riu. um sorriso malicioso. tremeu dos pés às cabeça, assentiu satisfeito com a ansiedade dela, os olhos pidões para ele. tão indefesa e vulnerável feito um cordeirinho que se afastou do seu bando e está na mira de um lobo voraz, sedento por carne fresca.
ele acariciou o rosto dela. seus lábios encontraram com os dela, um beijo casto demais enquanto ele enfiava seu pau dentro dela, numa investida brusca que a fez resfolegar antes de aliviar a tensão.
era tanto prazer que fugia da órbita. o ar era quente, em brasas. o sabor mel dos lábios misturava agora ao sabor agridoce de porra e orgasmo. respiração descontrolada, corpos em sincronia, vai e vêm numa dança lascívia. o desejo queimando cera pelas veias, deslizando em forma de gemidos de seus lábios entreabertos, olhares dengosos e amores surrupiados um pelo outro naquela comunhão herege em busca da plenitude divina do êxtase.
e mais uma vez, no meio dos braços dela, padre charlie mayhew se perdia completamente de si: sua humanidade, virtude, sua santidade se tornavam vãs. pequeninas demais para o grande prazer que o enchia enquanto metia e fodia uma mulher que jurou jamais amar como a amava naquele momento, em sua cama, berço de rezas e choros de arrependimentos. mas ele se arrependia de fazer aquilo?
não.
ele queria mais.
provar do fruto proibido uma vez atrás da outra, até se fartar. cometer o pecado da gula com luxúria de braços abertos feito um jesus cristo na cruz. aceitando sua humanidade como um pecador que no dia seguinte iria se ajoelhar, clamar por clemência e se açoitar até tirar o sangue impuro e imputar a dor do pecado de si mesmo.
tão simples.
[trechos (imagens) do livro “o crime do padre amaro”, eça de queiróz (1875).]
#charlie mayhew#nicholas alexander chavez#padre charlie mayhew fanfic#nicholas alexander chavez fanfic#smut#apenas muito smut#blasphemy kink#priest kink#grotesquerie#eu preciso disso#não que eu seja santa#deus me perdoe mas não consigo controlar a mim mesma#nicholas alexander chavez × reader#father charlie mayhew is her messiah#× reader#Spotify
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amor é cuidado; é carinho; é atenção; é respeito; é estar perto; o amor é muitas coisas. todas boas. não cabe no amor coisas ruins. elas vêm junto da vida. do medo de perder. dos traumas e perdas que tivemos ao longo dos anos. mas nenhuma delas é amor. nada de ruim é o amor. o amor é a esperança, é a fé e o desejo. o amor é escolha; é sorte; é aconchego.
— saciada.
#lardepoetas#liberdadeliteraria#projetoversografando#pequenosescritores#escritos#não leia na tpm#poemas para não ler na tpm#saciada#espalhepoesias#carteldapoesias#mentesexpostas#desamor#escrita#mardeescritos#clubepoetico#projetoflorejo#autorias#projetoalmaflorida#julietario#reflexão#poetaslivres#projetovelhopoema#meusescritos#projetosonhantes#clubedaleitura#projetonaflordapele#projetosautorais#pensamentos#novospoetas#projetonovosautores
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querido diário,
queria que toda a comida desaparecesse do mundo, acho que só assim o meu anseio por ela acabaria... a mia todos os dias bate na porta e me pede pra entrar, mas eu sempre recuso o pedido, será que agora eu deveria aceitar? sinto a ana fica mais longe a cada dia, mesmo com as tonturas e os fios de cabelo caindo, sinto que ela está se afastando, os números na balança me confirmam isso. eu cansei de não ter autocontrole, de não conseguir recusar, e de continuar comendo feito um porco, mesmo cheia. será que preciso da mia para conquistar a ana? de qualquer maneira, a culpa de sentir o estômago cheio supera a dor de ter ele vazio... por que esse vazio me deixa completa. meu namorado reclama por sentir minhas costelas e minha avó continua insistindo para eu jantar todas as noites, oque eles vêm em mim que eu não vejo? eu olho para o espelho e só enxergo a gordura duplicando, triplicando... tenho medo deles me verem como eu me vejo: uma porca com blusa e saia, eles parariam de me amar. os exercícios doem, as dietas machucam, mas nunca vão doer mais que a comida. preciso por isso na minha mente, ou eu vou continuar tentando aliviar a dor que sinto a cada mordida, com aquilo que mais me machuca.
#garotas bonitas não comem#borboletando#borboletei#borboletassemprevoltam#tw ana bløg#tw ed ana#ana y mia#tw ana rant#ana miaa#tw mia#ana e mia br#ana y mía#ed but not ed sheeran#ed blr#ed brasil#ed blogg
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Eu não gosto do meu sorriso, mas eu amo quando ele se abre por simplesmente olhar para ela. É como se a gravidade falhasse, mesmo que só por um instante e tudo o que eu sou começasse a orbitar em sua volta. Nesses momentos não importa o caos ao redor, as conversas que se perdem em barulhos ou vozes agitadas; o relógio que insiste em correr depressa demais, porque há um silêncio doce que paira entre nós e ele faz meu coração respirar devagar, só para acompanhá-la. Os pequenos detalhes que a compõem têm uma magia inexplicável, quase ingênua, angelical, mas que acerta fundo despertando sentimentos e prazeres inigualáveis. O jeito que seus olhos se apertam de leve quando ela sorri de volta ou o modo como seus dedos traçam círculos despreocupados em volta do copo que está segurando ou como ela dança feliz quando come algo que gosta, tudo isso parece mover as paredes invisíveis de gelo que construí ao meu redor. E então, como um reflexo inevitável, o meu sorriso surge. Eu sei que ele é torto e que os dentes não são perfeitos, mas nesse instante ele parece certo, porque é verdadeiro, porque eles vêm da alma... Porque eles são para ela. O amor se revela nas coisas simples, como o instante de um sorriso espontâneo, nascido de um olhar de quem nos entende sem palavras. Talvez esse seja o segredo, eu sorrio porque ao olhar para ela a minha alma encontra um descanso, uma morada, uma paz que não existe em outro lugar. E eu, que nunca gostei do meu sorriso, descubro nele uma beleza sutil e escondida, porque é o rosto dela que o traz e tem sido ela que o faz viver e resistir todos os dias.
— Diego em Relicário dos poetas.
#Pvpmembros#relicariodospoetas#projetovelhopoema#lardepoetas#carteldapoesia#projetoalmaflorida#mentesexpostas#eglogas#poecitas#humverso#projetocores#chovendopalavras#projetoflorejo#ecospoeticos#fumantedealmas#espalhepoesias
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juju, eu só consigo pensar em um cenário que me veio aqui: leitora em seus vinte e poucos anos, se consolidando em Hollywood e faz um filme com um ator mais velho (só consigo pensar no Wagner Moura), mesmo que eles não sejam um par romântico, rola uma química.
como você acha que os meninos iriam reagir??
pipe: vai colocar um bico DESTE 🫸🏻 🫷🏻 tamanho quando vê qualquer mínima interação entre vocês. especialmente pelos fatos do ator em questão ser brasileiro e ser mais velho que ele. o pipe cria toda uma fic na cabeça dele de que o cara tá completamente na sua e tudo que faz é uma tentativa de te seduzir de alguma forma. ele é esse tipo de cimento, sim! em todo evento ele quer ir e fica bancando uma marra gigantesca, adora se apresentar como o seu namorado, se pudesse nem diria o nome, só esse título já é o suficiente mesmo. a princípio, ele não vai te dizer exatamente o que tem o incomodado, mas você percebe, é impossível não perceber. e quando essa conversa finalmente acontece, ele perde um pouco da birra (mas ainda tá bicudinho), para te confessar que isso é tudo medo de te perder para um cara como aquele. also, essa conversa com certeza acaba em uma foda insana em que ele faz questão de te fazer dizer (gemer e gritar) o quanto você é dele.
enzo: para mim, o enzo não é do tipo de faz ceninha por causa de ciúmes, ele nem curte muito isso, mas é impossível negar que ele sentiu um baque ao ver as interações entre você e o seu colega, assim como os comentários na internet sobre como vocês eram it couple brasileiro do momento. até chega a pensar que é um pouco desrespeitoso, porém é inteligente e calejado o suficiente para saber que não adianta brigar por isso. tem um quê de insegurança da parte dele também. ele é do tipo que esmorece quando sente coisas que não gostaria e o enzo tem muitos motivos para odiar esse ciúmes repentino. o primeiro deles é o fato dele ser um ator também e entender que são ossos do ofício, assim como você está passando por isso agora, ele também já esteve do outro lado da moeda. o segundo motivo é o fato do enzo detestar a mínima probabilidade dele estar se comportando como o namorado babaca e controlador, sabe que você já passou por isso antes e se recusa a repetir o ciclo. ele fica frustrado e vocês entram nessa tensão de someone's gotta give, someone's gotta break, porque nenhum dos dois aborda o assunto; você por não saber o que se passa na cabeça dele e ele por não saber como organizar as palavras, logo ele que sempre foi ótimo com elas. inevitavelmente, o relacionamento começa até a esmorecer um tanto, o enzo acaba se afastando e se fechando (internamente, ele se odeia por isso), pois não sabe como agir diante da situação. a conversa só rola quando a convivência se torna quase insustentável e vocês sabem que estão à beira de um término. e vocês colocam todas as cartas na mesa, o enzo praticamente despe o coração dele ali para ti, vai revelar tudo que se passou na cabecinha dele e te pedir desculpas, porque "eu fui um tonto, nena, e não quero te perder pela minha estupidez". essa história termina com um amorzinho lento no chão da sala, com direito a vinho e muitos beijinhos no final.
esteban: esse aqui também é bem parecido com o enzo, embora ele não fique tão encucado com ciúmes, porque tem uma faceta beeeeeeem territorial (que, inclusive, ele adora esbanjar na cama rsrsrsrs), o porém surge quando esses sentimentos são em relação ao teu trabalho. novamente, ele é ator e ele entende que são coisas que vêm junto com o pacote desse campo. por isso, o esteban fica genuinamente mal consigo mesmo. nem conhece olhar direito na cara do teu colega e chega a ser estranho, porque o kuku sempre foi conhecido pelos seus colegas de set como o carinha educado que namora a brasileira. você nem tem tempo de estranhar a mudança abrupta, porque o esteban não deixa os pensamentos bobos dominarem a cabeça dele e já te chama para conversar. porque, sim, o esteban é o tipo de cara que acredita que o diálogo maduro e responsável é base para qualquer relacionamento. ele não tem vergonha de dizer como se sente, arrisco dizer que até pode se emocionar um tiquinho, sabe? os olhinhos ficam cheios d'água quando ele te diz um "é que eu tenho tanto medo de te perder, nena...". é um momento de escuta sensível, porque ele quer te ouvir também, quer a sua ajuda para entender os próprios sentimentos e retirar alguns deles da cabeça também. acaba sendo um momento em que ele meio que precisa ser confortado, então, não necessariamente acaba em sexo, porque uma sessão de chamegos contigo também faria o trabalho para ele.
matías: o maior boca de sacola do mundo vai arranjar as maiores – e mais imaturas – ofensas que ele conhece para se referir ao seu colega de trabalho. coisa de moleque birrento mesmo. ele não gosta nada da aproximação e não disfarça a cara de desgosto quando o teu colega é extra simpático contigo, "esse pela saco não tá me vendo aqui, não?", é o que ele vai sussurrar no pé do teu ouvido com o maior sorriso falso na cara. porém, não se enganem! essa marra toda é para disfarçar o quão mexido ele ficou com a presença de um homem mais velho na sua vida. pô, o cara é todo homão e todo mundo sempre disse que o matías era meio moleque pra ti, né? não tem como não fica com o ego um tico balançado. só que ele não deixa barato também, é linguarudo e venenoso quando te pega sozinha indo no banheiro, te puxa pra uma cabine vazia e acusa, "acho que cê tá gostando demais desse showzinho todo", é um sussurro no pé do teu ouvido com uma pegada fora do comum, te deixa bambinha na hora, mas é claro que você se faz de sonsa, "hm? que que eu fiz, mô?". e ele sabe que é pura armação tua. "ah, não sabe, né? tadinha...é inocente e não percebeu que tem um otário babando nos seus peitos o tempo inteiro", aqui ele já te empurrou contra a porta e já tem uma mão te espremendo as bochechas, "mas não se preocupa, não, gatinha, eu sei dar showzinho também" e ele te come ali mesmo, diz que agora quer te ver trocando as pernas e com porra escorrendo joelho abaixo na frente de todos os seus colegas de trabalho.
#papo de divas 𐙚#lsdln headcanon#felipe otaño#enzo vogrincic#esteban kukuriczka#matias recalt#lsdln cast
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Brahms Heelshire x Male Reader
"Os bonequinhos de Brahms"
• Filme: Boneco do Mal (2016)
• Gêneros: terror/dark
• Sinopse: finalmente, você descobre onde sua irmã está enfurnada depois de sumir e não dizer para onde foi. Sem ter noção do que lhe aguarda, ao pisar naquele chão profano, você assina um contrato inquebrável com o destino, ignorando as letras miúdas que detalham com exatidão as horas, dias e semanas infernais que vêm junto da estadia.
• Avisos: descrição de violência, sequestro e toque indesejado.
• Palavras: 1.6k
3° pessoa - presente/passado
De longe, era possível avistar a fumaça saindo de uma das várias chaminés no telhado vermelho, quase invisível no céu cinzento e de percepção nula quando diluída entre os pinheiros altos. O vislumbre da grande residência, mesmo que limitado, convidava a dar meia volta. Se não fosse a preocupação que guiava seus passos no pedregulho, você já teria redirecionado os calcanhares.
Você parou diante da arquitetura antiga. Seu tênis esmagava a grama verde e a presença arrepiante da mansão fazia o mesmo com você, tornando-o pequeno naquele cenário, onde você não passava de uma vítima da magnitude.
Seu corpo estava agasalhado, imune ao frio, diferente do seu rosto, nu e vulnerável, presa do vento fantasmagórico, que sem razão lógica, era mais cruel naquela região estranha.
Com o passar dos segundos reflexivos, você caminhou lentamente em direção à entrada, e conforme se aproximava da madeira cinzenta, ouvia a algazarra que se estendia de dentro para fora, ecoando da mansão.
A gritaria aumentava à medida que seu andar se transformava em correria.
Chamando por Greta, você atravessou a varanda. Mesmo com a perna tremendo, desesperado para fugir daquela redoma anormal, você pisou na madeira interna, atravessando a porta com o direito antes do esquerdo.
Tremendo como nunca antes, você acompanhou o barulho, arrastando os pés no corredor mal iluminado, chamando pela irmã com a voz morta.
Um bolo inchava na garganta e a confusão mental por não saber onde estava e não ter noção do que ocorria no desconhecido, te tirava o ar.
Lhe restou ofegar.
Não tinha porta no cômodo, não houve uma pausa antes da imagem envenenar seus sentidos.
Era uma sala de jantar. Um buraco enorme na parede destruía a boa organização ao redor, cacos de vidro bagunçavam o chão e no centro, um crime sujava o carpete.
Um homem engasgava com o próprio sangue enquanto outro, de face mascarada, afundava o que restou da face de um boneco na carne vulnerável. A cerâmica rasgava o pescoço da vítima, desunindo a pele e as veias. O sangue esguichava do corpo morto, que você reconheceu ser de Cole, ex da sua irmã.
E lá estava ela, no canto da sala. Ambos compartilham do mesmo pavor, aquele que gela a espinha e mareja os olhos. — Corra! — gritou Greta no instante em que suas pupilas se cruzaram.
Essa foi a última coisa que você ouviu antes de despertar.
Saber que são lembranças, e não um pesadelo qualquer, lhe gera um misto de repulsa, lástima e pânico, que se propaga do cérebro medroso para o coração ansioso e termina na pele trêmula.
Uma terrível dor de cabeça assola seus nervos, mas isso, nem seu corpo dormente, te impede de agir. Você tem os últimos acontecimentos reprisados e seu instinto clama por fuga.
Não há tempo a perder...
Entretanto, seu destino já foi selado, reescrevê-lo requer mais do que vontade.
Ao tentar dar o primeiro passo, que seria levantar daquela cama, uma pressão nos pulsos informa que seu limite de liberdade é a borda do colchão gasto.
Uma corda de fiapos rebeldes te une à cabeceira, tão apertada que a pele ao redor está vermelha. Os fios são muito finos e incomodam quando você se movimenta. Ela é curta e não te possibilita ficar de pé.
— Merda! — o resmungo vem junto da dor. Seu pulso arde após uma tentativa idiota de usar a força bruta como última alternativa.
Estar cativo permite que você observe e sinta os arredores e a si mesmo.
Algo úmido escorre da sua testa. Você leva o dedo e ele volta vermelho. A dor de cabeça está explicada...
Você lembra que acertou o cara da máscara com o atiçador da lareira. A ponta do ferro perfurou as costas dele, mas ao cair, ele agarrou o seu tornozelo e puxou. A sua cabeça colidiu com algum móvel, você apagou e acordou aqui.
O lugar parece uma zona bombardeada, mas é um quartinho. O cheiro de mofo irrita o nariz. Uma lâmpada ligada no teto baixo, quase in��til de tão fraca, ilumina parte daquele ambiente asqueroso. Seu olhar vagueia de um canto ao outro, captando paredes frágeis, móveis em estado crítico e uma bagunça que mataria qualquer perfeccionista. O outro lado do quarto permanece uma incógnita, já que você não completa o giro. Seu pescoço trava no meio do caminho quando uma presença é sentida.
Está no canto da parede, coberta pelo breu da extremidade...
A sua visão periférica embaça o corpo que te encara. Tudo nele está escondido na escuridão, exceto a máscara, que rebate a luz da lâmpada e cintila todo o horror moldado na face de cerâmica.
A quietude é cruel e parece durar uma eternidade.
Suor frio escorre da sua testa. Os músculos estão tensos, os punhos cerrados e as unhas machucam as palmas das mãos. Os olhos acumulam lágrimas, sem piscar por longos segundos, focados em um ponto qualquer na parede, paralisados diante da última imagem vista antes do chão desabar.
Você deseja perder a visão do olho direito, apenas para não ter aquele rosto pálido te assombrando.
Em pouco tempo, o barulho da sua respiração é o único som dentro das paredes. O ar que enche os pulmões parece insuficiente e a saliva atola na garganta.
Você queria que fosse um fantasma, mas é pior.
A presença é viva, é gente e não é boa.
O homem se aproxima da cama, e o único passo que ele dá faz você pular o mais distante possível. — Para! Fica longe! — você grita com a voz falha. A cama range devido aos seus movimentos, e você acaba com as costas apoiadas na cabeceira. Suas pernas estão unidas à frente do corpo, e você abraça os joelhos, desejando sumir conforme se encolhe.
Seu grito o assusta, e por três ou quatro segundos, ele obedece, permanecendo imóvel antes de voltar a andar em sua direção.
Você aperta as pálpebras no instante em que a aparência intimidadora do estranho fica nítida e quase grita quando sente movimentos no colchão.
Ele está tão perto...
Você o viu transformar o pescoço de um cara em patê, sem contar a máscara bizarra e o físico intimidador. Toda a razão está ao seu lado quando você leva as mãos para frente do rosto, se protegendo de algo que não vem.
A voz infantil soa e te conduz a espiar — Você tá machucado... deixa Brahms te ajudar! — a voz dele é mansa, mas não acalma, só adiciona mais à lista de esquisitices do dia.
Você até olha para os lados, procurando por uma criança antes de ter certeza que a voz vem do corpulento sentado na beira do colchão.
— Cadê a minha irmã? Cadê a Greta? — o medo de perder quem você veio buscar transforma seu coração em uma uva, passível de ser esmagado em questão de segundos por uma frase.
— Minha Greta tá dormindo em outro quarto. — Brahms umedece um tecido e prepara uma gaze.
Mesmo torcendo o nariz com a forma que a frase veio, saber que sua irmã está bem te alivia. — Quem é você? Por que tá fazendo isso?
Brahms não responde. Ele se curva em sua direção com o pano molhado em mãos. Sentindo-se acuado e propenso a rejeitar tudo o que vem dele, você afasta a mão de Brahms com um tapa. Seus movimentos estão limitados, o contato é mínimo, mas o mascarado estremece com o toque, denunciando seu repúdio à imprevisibilidade.
Ele não aceita negação e insiste, investindo novamente na aproximação. Dessa vez, você reage com um chute, atingindo o peitoral duro do homem maior. — Quem é você? Que lugar é esse? O que você quer? — não saber de nada é sufocante. Sua cabeça já não dói devido ao corte, mas sim por estar vazia de substância e cheia de suposições. — Me responde, caralho!
O medo aos poucos se torna coadjuvante da angústia, mas antes de se concretizar, você sente um último calafrio com os olhos do diabo te fitando através dos buracos na cerâmica.
— Eu falei pra me deixar te ajudar! — o tom é outro, já não se ouve mais os resquícios doces na voz de Brahms.
Quando ele rasteja até você, sua primeira reação é se encolher, mas no momento em que ele agarra o seu tornozelo, sirenes ecoam em seu interior. — Me solta! Não toca em mim! — você se debate no colchão, principalmente usando as pernas como mecanismo de defesa, mas aos poucos você se vê mais e mais rendido.
Brahms se enfia entre as suas pernas, afastando-as para os lados. Ele pressiona o corpo contra o seu, obrigando-o a ficar quieto. Você até tenta desviar a cabeça, mas a mão pesada de Brahms rodeia o seu pescoço, mantendo seu rosto imóvel enquanto ele limpa o sangue da sua testa. O pano está meio seco, então o Heelshire umedece o tecido com as lágrimas que vazam dos seus olhos.
O toque no seu ferimento é suave, ao contrário do aperto forte no seu pescoço e da pressão intensa do corpo grande de Brahms sobre o seu.
— Greta é a namorada de Brahms, mas Brahms também quer um namorado... por isso você tá aqui. Essa é a sua casa agora.
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B E S T F R I E N D! — NA JAEMIN.
highschool student! na jaemin × highschool student! reader (pt-br, +14).
sinopse: onde jaemin não sabe lidar com o sentimento que nutre pela melhor amiga e escolhe a pior maneira de solucionar seu problema.
contém: fluff, slowburn, friends × lovers, angst.
notas: passei raiva e tristeza escrevendo isso aqui kkkkkkkk. espero que vocês gOSTEM!!!! mwah.
as férias de verão chegaram. o último dia de aula do seu penúltimo ano escolar havia acabado. você e seus amigos correram para o pátio da escola, ansiosos, tagarelando. haviam combinado diversas coisas; ir à casa de praia, visitar o shopping e um festival de música que aconteceria na cidade vizinha. mas, você estava mesmo ansiosa para suas tardes de videogame na casa de jaemin, seu melhor amigo, uma tradição que adotaram quando fizeram amizade, muitos anos atrás. vocês escolheriam um jogo para zerar até o final de agosto e passariam horas, horas e mais horas quebrando a cabeça com ele.
— nana, você já escolheu o jogo que vamos zerar esse ano? – você o perguntou com tamanha animação no tom de voz. ele suspirou e coçou a nuca, desviando o olhar para o pátio, lotado com adolescentes querendo ir embora o mais rápido possível.
— ainda não. – jaemin lhe respondeu de maneira simples e seca. você não entendeu a atitude repentina do amigo; ele sempre havia sido tão carinhoso e gentil. de qualquer forma, o deixou quieto. poderia ser mau humor ou um dia ruim. você deu ombros e, em seguida, se despediu de jaemin quando avistou o carro do seu irmão mais velho, lee taeyong, estacionar à alguns metros da portaria. acenou para o restante de seus amigos e se colocou dentro do carro.
você gostaria de ter tido outra atitude e perguntado, naquele momento, o que é que ele tinha. você não sabia que aquela seria a sua última conversa com o melhor amigo. jaemin nunca mais respondeu as suas mensagens ou ligações, bem como evitava estar no mesmo local. seus colegas pareciam preocupados com a forma com que ele agia naquele verão. jaemin não compareceu em nenhum dos compromissos marcados pelo grupo e, aparentemente obrigou seus pais a colaborarem com a rebeldia.
você foi até a casa de jaemin algumas vezes, buscando respostas, e em todas elas, recebeu algo como: "ele não está" ou "ele está ocupado". o que poderia ser mais importante do que dar satisfações para a melhor amiga que você vêm ignorando à mais de um mês? você definitivamente não conseguia o entender. jaemin sequer abriu o seu chat e todas as suas chamadas caíram na caixa postal. estava devastada.
com o tempo, decidiu que iria esquecer de vez esse assunto. se jaemin não estava mais afim de ser seu amigo, ele quem estava perdendo. a tristeza acabou virando raiva e você acabou apagando toda e qualquer memória que pudesse lembrá-lo. dali em diante, não gostaria mais de ouvir o seu nome e todos os seus amigos foram avisados. você gostaria de fingir que havia superado todo o sentimento que nutria por ele. acontece que isso é impossível.
uma semana para a formatura do ensino médio, uma semana para o tão sonhado baile, oficialmente livre da escola. você e seus amigos estão reunidos na casa de chenle, preparando parte da decoração da festa, já que fazem parte do comitê de formatura. donghyuck está fazendo gracinha com a boca do palhaço e o clima é maravilhoso. você está sentada ao lado de ningning, colando corações repletos de brilho em parte da barraca do beijo. os dias estão definitivamente muito corridos, mas as provas já acabaram e então o foco se virou para o grande dia. a correria para terminar tudo antes da sexta-feira está corroendo o grupo, mas vocês permanecem com o alto astral de sempre. e a tarde só melhora quando a sra. zhong entra na sala com uma bandeja enorme com pedaços de bolo de cenoura e copos com refrigerante, ela implora pra vocês tirarem uma pausa, e assim o fazem, se reunindo na mesa de jantar para comer um lanchinho.
— vocês acham que o jaemin vai ao baile? – donghyuck pergunta receoso, olhando diretamente para você. renjun revira os olhos e deposita um tapa estalado no mais novo, que resmunga. você ri sem graça.
— ele deve ir com os novos amigos dele e alguma namorada, sei lá. e tanto faz, eu não tô nem aí para o na jaemin. — você murmura, fixando o olhar na parede. fazia bastante tempo que vocês não falavam algo sobre jaemin e aquilo tocou diretamente uma parte do seu coração que você sequer sabia que existia. querendo ou não, ele ainda fazia falta.
— você pretende ficar com raiva dele 'pra sempre? – ningning questiona. — digo, ódio é ruim para o coração, né? – adiciona rapidamente, após observar sua expressão de tédio.
— por que vocês não fazem igual à mim? esqueçam esse garoto, chega, ele não faz parte das nossas vidas. eu não quero saber sobre ele. se ele for ao baile ou não, bom para ele.
seu tom de voz ríspido assusta seus amigos e o clima fica baixo por um tempo. acontece que, você ainda não está preparada para lidar com esse assunto, nem sabe quando vai estar. seu plano sempre foi deixar jaemin e sua amizade para trás. olhar para ele no corredor, no refeitório e na sala de aula é um saco, mas prefere fingir que ele simplesmente não existe. seus amigos acham extremismo, insistem que ele deve ter um bom motivo. se tem ou não, você tentou procurar e não achou. jaemin estava fora. você 'tá em outra. até arrumou um "casinho" e iria com ele ao baile: park jisung, um fofo. você não está apaixonada, só gosta da companhia dele, gosta dos beijos dele, mas falta algo. seus amigos dizem saber o que é esse "algo".
depois que a reunião acaba, você pega uma carona com ningning e ambas vão à caminho do shopping para provar os vestidos que mandaram fazer sob medida. vocês ficam maravilhadas com o resultado e desfilam na boutique. posteriormente, você volta pra casa e se joga na cama para fazer o de sempre: mexer no celular. vê que jisung te chamou pra jantar e, como não estava muito afim disso, negou o convite educadamente.
na cama, no banho, durante a sua skincare e a cama de novo, você só consegue pensar em uma coisa: a conversa na casa de chenle. jaemin vai ao baile? e se ele for com uma garota? você definitivamente acabaria com ele. jaemin te prometeu, quando tinham dez anos, que iria te levar ao baile de formatura e depois, vocês iriam dormir juntos até meio-dia. só sabe sentir uma enorme frustração e chateação. jisung é legal, é cavalheiro e carinhoso, mas no fundo, você sabe que gostaria de ir com jaemin. gostaria de dançar com ele, roubar salgadinhos e tirar inúmeras fotos. depois, gostaria de passar as férias de verão com ele de novo e ir para a universidade com ele. jaemin sempre esteve incluído nos seus planos e, agora, nada disso faz mais sentido. você respira fundo e esmaga o travesseiro contra o seu rosto, soltando um grito. bem lá no fundo, você sabe que jaemin é o "algo" que te falta.
é o dia da formatura. você levanta cedo porque a rotina vai ser corrida: de oito às dez da manhã, vocês precisam ir até a escola para tirarem as últimas fotografias. você tem um horário marcado no salão às três da tarde para arrumar o cabelo, vai chegar em casa por volta das cinco da tarde e vai terminar de se arrumar. o baile começa às oito da noite.
você se arruma da maneira que lhe foi designada pela madrinha do terceiro ano: todos os alunos de preto e cabelo preso. sente-se satisfeita com a imagem que vê no espelho. seu irmão te leva até a escola e lá, você vê jaemin. seus olhares se encontram algumas vezes, mas você desvia ligeiramente. ele está lindo, de camisa social preta e os fios da mesma cor, jogados para trás. ele não para de te encarar; te olha de cima a baixo, encara o seu rosto e só para quando é hora de fotografar. você posa sozinha com o seu diploma, posa sozinha com a beca, posa com seus amigos, posa com a sua família e depois com a turma inteira. na foto completa, você está perigosamente perto de na jaemin: as mãos estão quase se encostando e você é obrigada a sorrir. fica frustrada quando pensa que deveria ter tirado uma foto com ele também. a mãe de jaemin te cumprimentou rapidamente, mas não manteve muita conversa.
as horas passam e você finalmente está pronta para o baile. o vestido cor de rosa elegante caiu perfeitamente em seu corpo, os fios estão presos num penteado simples e você está cheia de acessórios delicados. seus pais e irmão te enchem de elogios, fazendo questão de tirar diversas fotos da menininha deles pronta para o baile de formatura. você se despede deles e segue seu caminho junto com donghyuck, que passou para buscar você e ningning. vocês saem gritando diversas músicas, animados para a noite histórica.
— hoje eu vou fazer de tudo, sério! é a noite da nossa vida, porra. – o lee quase grita, sorrindo empolgado. você concorda e vai na onda.
— vamos viver enquanto somos jovens, como a one direction disse. – citou a música que tocava no carro, a cantando em seguida.
vocês finalmente chegam no salão lotado e já encontram os amigos. estão todos se divertindo, dançando e lindos. você entra na onda de chenle e corre pra pista de dança, os outros vão atrás. a música está estourando e vocês fritando o cérebro com ela, criando uma coreografia, exaltados. jisung entra na roda também e você, infelizmente, não está surpresa ou animada em vê-lo, mas mesmo assim, o cumprimenta com um selinho. sua noite está maravilhosa até que vê ele.
seu mundo para. jaemin chega junto de jeno, mark e renjun, no entanto, os outros são ofuscados. ele está vestindo um terno tradicional, que caiu perfeitamente. seu cabelo está para trás outra vez, num penteado descolado agora. várias meninas olham pra ele e ele parece não notar, o que, certamente, amacia seu ego. ele também te vê – e não disfarça. jaemin sorri sem graça e sai do seu campo de vista de repente. todos os amigos, incluindo jisung, percebem a tensão no ar. ningning sabe que está desconfortável e sugere que vocês saiam da pista por um tempo, todos concordam e vocês seguem para o bar. você rapidamente se distrai com a conversa; seus amigos estão se esforçando para que você esqueça que viu jaemin.
o tempo passa rápido, é quase fim de festa. você dançou por horas e horas. dançou com todos os seus amigos, participou das brincadeiras – que vocês mesmos planejaram – e aproveitou a comida. o baile foi bom, mas a festa começa a ficar vazia e você já está completamente exausta. procura donghyuck, mas ele simplesmente desapareceu e coincidentemente, ningning também. você resolve esperar na portaria, longe da música alta e das luzes, afinal, você definitivamente precisava tirar aquele sapato de salto. você se senta na escadaria da escola, retirando os sapatos. seus olhos se fixam na noite estrelada, enquanto você se sente uma presença ao seu lado. você leva um susto quando vê jaemin, sentindo o coração acelerar. ele sorri e você permanece séria.
— o que você está fazendo aqui? – você pergunta, desviando o olhar para o céu novamente.
— olha, eu sei que... – ele inicia a frase cauteloso, mas você o interrompe.
— sabe o quê, jaemin? sabe o quê? – você eleva o tom de voz. — o que você deveria saber, é que eu não tô afim de falar com você. – se vira para o na. — você quer saber de uma coisa? – a expressão do homem agora é confusa.
— me desculpa, eu... – ele tenta iniciar outra frase.
— você é um amigo muito, muito ruim. você arruinou as minhas férias de verão e parte do meu ano letivo. simplesmente parou de falar comigo e me tirou da sua vida como se eu fosse uma boneca. – diz com rispidez. — decidiu fingir que eu não existo, acabou com tudo de mais precioso que eu tinha, a nossa amizade. aparentemente eu nunca fui tão importante assim para você. me fez sofrer, me fez pensar que eu fiz alguma coisa errada e que eu sou uma pessoa ruim. você não merece a minha atenção, na jaemin. você merece o meu desprezo. – termina e, imediatamente, sente as lágrimas encherem os seus olhos. jaemin está boquiaberto e seu olhar é triste. ele reluta um pouco. — eu te amava. eu te amava e você não valorizou isso.
jaemin respira fundo algumas vezes e reluta dar alguma resposta. ele sabe que é a última chance e que não quer seguir em frente sem antes resolver essa pendência.
— eu não vou pedir que você entenda o que eu estou dizendo e nem implorar para que você me desculpe, mas eu preciso que me escute. – ele implora, não te deixando responder alguma coisa. — eu era, sempre fui e ainda sou apaixonado por você, desde que tínhamos dez anos. eu fiquei anos tentando te contar, tentando aprender a lidar e você nunca parecia sentir a mesma coisa. eu estava machucado, tá bem? o meu coração doía quando você dizia que era o seu melhor amigo. eu não queria ser seu amigo, eu queria ser o seu namorado. é por essa razão que eu quis sabotar todos os seus relacionamentos. deveria ser eu. naquele fim de período letivo, eu não estava mais conseguindo me segurar. eu decidi me afastar e achei que dessa maneira, eu conseguiria superar esse sentimento, mas eu não consegui. eu não queria ter machucado você, eu fiz sem pensar, eu estava louco. eu odiei ter visto você com o jisung, porque você ainda é minha. eu amo você, e eu não vou conseguir seguir sem te dizer isso. é isso. eu te amo e isso está acabando comigo, eu preciso de você.
seu coração quase pula para fora. a sua frustração ainda está ali, mas aquilo era tudo o que você precisava ouvir. ou não. essa é possivelmente sua última noite com jaemin e ele está se declarando pra você. ele também está chorando e ajoelhado em sua frente, o peito dele sob e desce loucamente. você tenta ser racional; pensa em milhares de soluções, pensa em ignorar, pensa em dar um tapa na cara dele ou dizer "sinto muito", mas é impossível.
ele se levanta e, antes que possa dizer algo, você toma os seus lábios num beijo desesperado. jaemin corresponde imediatamente, tomando controle da coisa. ele abraça sua cintura com vontade, puxando seu corpo para mais perto, você sente o calor dele se misturar com o seu. o beijo é apaixonado, cheio de sentimento e angústia. você não quer se afastar dele de forma alguma, muito menos jaemin. quando o ar fica rarefeito, vocês se afastam alguns centímetros, mas permanecem com os olhos fechados.
— eu sou sua, jaemin. eu te amo. – você sussurra.
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A altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em FREYJA AKSEL HRAFKNEL. Sendo DEVOTA e MALÉVOLA, ela foi escolhida como hospedeira e protegida do ODIN. Aos 26 ANOS, cursa o NÍVEL DIAMANTE. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com MILLIE BRADY.
ORIENTAÇÃO: bissexual birromântica.
ALTURA: 1,70m.
CABELOS E OLHOS: olhos azuis claros, cabelos castanhos acobreados com um fundo ruivo.
OCUPAÇÃO: estudante do nível Diamante.
ESTÉTICA: roupas escuras de adereços dourados e vermelhos, perfume de notas frescas e cítricas, jóias em ouro e prata, especiarias e chás, pele levemente queimada pelo sol com sardas em relevo.
PERSONALIDADE: Freyja é muito gentil e faladeira, mas na maioria das vezes, tenta tirar algo de seu interesse em uma conversa. Tem uma malícia presente, diferentemente de seu irmão, não confiando em praticamente ninguém. Seus hobbies são com a cozinha e aprendizado, sempre buscando mais sobre as lendas e cultuando os deuses nórdicos de maneira perspicaz e gananciosa. É muito precisa em suas ações e direta, não gostando de rodeios ou de enrolar as pessoas, a não ser que seja muito necessário. Apesar de seu posto, é muito festeira e adora qualquer tipo de evento que a tire da rotina.
INSPIRAÇÃO: Björn Lothbrok, Cersei Lannister, Inej Ghafa, Fhang Runin, Nikolai Lantsov, Maggie Greene, Polly Gray, Elizabeth Swann.
PINTEREST.
A Terra afundará no mar, o lema da família carrega o Ragnarök desde os primeiros vivos que começaram uma das linhagens mais poderosas desde o fim dos feéricos.
Ouvir o nome Hrafknel em uma negociação pode causar arrepios em quem está envolvido, seja pelas lendas que carregam a força da família ou pelas frotas que são mais rápidas que o próprio vento quando navegando sobre as águas. É quase popular o que se diz sobre eles: Odin é mesmo o pai de todos eles. As frotas são pouco numerosas, mas batem de frente, sempre vencendo, qualquer um que atente dominar a velocidade e o comércio.
Freyja nasceu sete minutos depois de seu gêmeo Eirik, número considerado poderoso e supersticioso para os que vêm da linhagem dos deuses nórdicos. Há anos gêmeos não compunham a árvore genealógica dos Hrafnkel, e conforme foram hospedados por Odin, a crença de que haviam vindo ao mundo com um objetivo declarado pelo deus se tornou uma realidade para os envolvidos.
A casa Valdr e seus compositores, que já tratavam a família dourada como deuses, passou a ver os irmãos como verdadeiros presságios, dignos da magia e do poder. Freyja nunca teve problemas com o fato de seu irmão ser o predestinado à cadeira da família, muito pelo contrário: assim como o corvo Huginn, materializado em seu seon, arquiteta tudo para que possam ter o dilúvio de sucesso. Não sendo permitida ao trabalho quase braçal que é dominar as frotas e construir embarcações de tirar o fôlego, faz o que é possível para que nunca falte a dignidade e a sabedoria.
Freyja sabe na ponta da língua todos os valores e lendas nórdicas, completamente obcecada com o Ragnarök: seu sangue carrega a lenda e as profecias nunca erraram, mas há algo mais afetivo em sua perspectiva. Sente uma forte conexão com Freyja, de quem recebeu o nome, e uma devoção extrema a Odin que lhe é incômoda em algumas vezes.
✦ Mais informações sobre a família aqui.
SEON: Huginn é a analogia do corvo do pensamento de Odin, tendo sido em uma possível encarnação anterior o próprio. É bastante agitado e sempre tem suas fugas para se encontrar com seu irmão, Muninn. Mantém-se na posição de sempre, sem exibir suas habilidades ou brilho além do necessário para aqueles que não acredita serem dignos. Quando próximo de Muninn, chega a dobrar de tamanho e fica mais agitado ainda, como se tentasse se comunicar explicitamente. Quanto aos sentimentos de Freyja, age conforme suas emoções: chega a ficar quase apagado em um momento de decepção.
EXTRACURRICULARES: Meditação e Harmonização Divina.
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“A vida é como um processo, cheia de transformações e ciclos, ela é como as estações do ano. Há momentos que enfrentamos dias ensolarados, há momentos que enfrentamos dias tempestuosos. Assim como o sol vem para todos, assim acontece com a chuva, porém devemos estamos preparados para os dias rudes. Diz a bíblia que há tempo para tudo, mas vivemos em um ritmo frenético e não percebemos a nossa condição e mergulhamos na fadiga espiritual ou na mais profunda depressão. Então vêm os dias maus, dias de tristezas, dias de grandes lutas. E quando esses dias baterem na porta do nosso coração é importante buscamos abrigo em um lugar seguro que é a presença de Deus. Os dias maus, as dificuldades se olhamos com os olhos da fé pode nos servir como degraus para crescemos espiritualmente, porque é nesse tempo que mais buscamos a face do SENHOR e Ele não negará a nossa busca e virá ao nosso socorro. Mas o que vem a ser o DIA MAU que tantos temem? Para muitos o dia mau, é um dia de luta, um dia de frustrações e perplexidades, um dia em que o inesperado acontece. Mas, o dia mau, vai muito além de uma luta natural, do dia-a-dia. O dia mau, é a prova da nossa fé. Quando ele chega, precisamos resistir em nossa fé em Cristo, honrando-o até o fim. Há pessoas que os seus dias maus será uma dor forte de cabeça, uma perda de um familiar ou um amor intenso, talvez bicho de estimação. Ou até mesmo um dia lutando contra os seus próprios pensamentos. É certo amigos, que dias maus sempre vão existir! Mais será que o dia “MAU” é tão ruim quanto pensamos? Cada pessoa tem sua conclusão de dias maus O que nunca devemos esquecer é que, mesmo quando passamos por um período muito difícil, podemos decidir qual será a nossa atitude, positiva ou negativa, perante uma determinada situação. É útil saber que é normal sentir-se preso e não saber que direção tomar diante de uma escolha ou de uma situação difícil, mas dar o primeiro passo é essencial, e ter consciência da situação em todos os seus aspectos, aceitando-a como ela é, isso é fundamental para enfrentá-la. Medo, desespero, estresse, falta de paciência são os fatores de não encontrarmos soluções para dias maus. Você de fato irá passar por esses dias, mais não se desespere tudo há uma solução, para Deus o impossível torna-se possível e não queira questionar sobre isso, apenas aceite os dias difíceis. Porque um dia difícil é como um dia em escuridão, existe ausência de luz, saiba iluminar nos dias das angústias e sofrimento e se apegue com Deus. Quando teus dias forem difíceis, clame ao nome do SENHOR e permita Ele segurar e te guiar para dias melhores.”
— Fred A. Lima
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Esposinha putinha, Corninho feliz !
By; Corninho Feliz
Ola, sou um Corninho Feliz.
Eu sou um corno assumido, sim, em uma noite, voltando do trabalho, eu peguei minha esposa fodendo com um garoto dono de uma pica majestosa, sai de lá e esperei ele sair, então eu voltei para casa e fui até o quarto e minha esposa me esperava de pernas abertas e me disse:
- ” oi amor, vêm chupar a boceta da sua mulherzinha, porque ela tá arrombadinha do jeitinho que você chupou outro dia”.
Eu ainda podia sentir o cheiro do sexo dentro do quarto me deixando inebriado de tesão, me fazendo arrancar a minha roupa olhando fixo para aquela xoxota toda dilatada e suada pelo mastro que ela teve que aguentar, e, como um louco me joguei de boca naqueles lábios inchados, suculentos e melados pelas gozadas que foram proporcionados à minha deliciosa putinha
Era tão saboroso, aquele misto do gozo dela, de camisinha e de pica, que eu enfiava a língua inteirinha, sugava tudo que eu podia, querendo obter um pouco mais do néctar que a minha esposinha esfregava na minha cara inteira e gemendo dizendo pra lamber tudinho, porque ela queria bem lambuzada para trepar comigo. Uauuu que sensação foi aquela !!! Um misto excitante de ciúme e de cumplicidade. Uma sensação de inveja e de desejo ardente de se sentir como corno, que me fez dar a melhor trepada da minha vida.
Ainda mais me confessando, enquanto metíamos, sobre como aquele cacetão a deixou louca de tesão, fazendo-a gozar por três vezes, dizendo como ela tinha tara para ensinar garotos a terem a sua primeira foda, como uma professorinha do sexo.
Uauuu aquela cara de biscatinha mordendo os lábios, sugando a mínha língua, confessando, gemendo com a língua dentro do meu ouvido, me fez estourar um jorro de porra dentro da sua boceta que depois parecia as lavas saindo de um vulcão escorrendo entre as suas nádegas. Ela me fez limpar tudinho depois com a língua, foi sensacional essa primeira experiência como corno assumido.
Mas as confissões não pararam por aí não.
Eu a fiz prometer que ela só treparia com outro, se eu estivesse presente, e que deveria ser com machos que não fosse da localidade e nem conhecesse a gente. Eu disse que ela poderia trepar mais algumas vezes com garoto e que eu ficaria no outro quarto sem que ele soubesse. Ela toda feliz concordou com tudinho e me prometeu que seria assim.
No meio da semana seguinte o garoto veio novamente trazer as compras depois que fechou o armazém. Eu já estava no outro quarto, no escuro e com a porta um pouquinho entreaberta esperando com um pouco de ciúme e muito tesão o desfecho da trepada deles
A minha biscatinha colocou um minúsculo baby-doll amarelo que deixava a sua calcinha enterrada na sua saborosa bunda que deixa qualquer macho louco de tesão.
No momento que ele entrou na sala eu já podia ouvir a minha safada dizendo a ele;
- ”vai arranca essa calça que eu tô louca de vontade de mamar esse cacete”.
Eu atrás da porta, ouvi o garoto gemendo de tesão enquanto minha mulher sugava aquele mastro com força. Abri a porta mais um pouquinho e consegui ver ela sentada no sofá chupando aquele pau como se fosse o melhor brinquedo que ela tinha.
Ahhhh eu já me masturbava devagarinho para aproveitar todo o tempo que eu podia, pude ver eles trepando na sala, aquela safada gemendo, mandando ele enterrar aquela pica enorme, socando de todos os jeitos imagináveis me deixando louco de vontade de estar ali participando.
Assim que eles acabaram de trepar, ela disse pra ele ir embora pra evitar qualquer problema. Agora era a minha vez de lamber aquela boceta toda fodida. Uauuu essa delícia só os corninhos consegue saber como é.
Então eu sentei no sofá e ela sentou na minha pica que entrou com facilidade e ela começou a rebolar e a chupar a minha orelha gemendo e me perguntou :
- ” Quer saber como eu fui deflorada, quer amor”.
Eu concordei com a cabeça e ela passou a confessar que ela tinha 16 anos e que morria de tesão pelo seu professor de história, e toda vez que ele dava uma prova, ela ia de mini-saia sem calcinha e de onde ela sentava, ele conseguia ver a sua xoxotinha peludinha. Ela disse que ele não tirava os olhos dela porque todos estavam entretidos com a prova e eu com uma carinha de putinha perguntei apenas com os lábios se ele queria, e ele disse que sim. Naquele noite ele me deflorou no carro que estava no estacionamento da escola.
Uauuuu que tesão !!! ela começou a bombar aquela boceta, com toda a força que me fez dar um grito na hora do gozo.
Nem todos podem ter esse prazer, mas posso dizer que não há nada melhor que um corninho chupar e foder a sua esposinha fodida por outro homem.
Enviado ao Te Contos por Corninho Feliz
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Superação.
Perceber que o fim realmente chegou é um colapso. Perdemos o controle da situação e parece que tem areias em nossas mãos e elas estão passando pelos nossos dedos com tamanha facilidade que é assustador. Queremos gritar, espernear, xingar e ficar de mal com o mundo para evitar esse encerramento tão doloroso, mas entendemos que as vezes as coisas tem que ser como são, não há como evita-lo, temos apenas que observar a pessoa arrumando as malas e indo embora. Passa um filme em nossas cabeças sobre a vida que tivemos com aquela pessoa e então gera a seguinte pergunta ‘’como chegamos nesse ponto?’’ As coisas simplesmente vão acontecendo e se tornando uma bola de neve e quando percebemos caímos na nossa própria armadilha. Por um momento passamos pela máquina do tempo e revivemos algumas lembranças e bate uma saudade, vontade de querer recomeçar de novo e dar uma oportunidade para concertar o que quebrou, mas a dor também vem acompanhada em sentirmos essas emoções quando lembramos do passado e é nesse ponto onde quereremos resgatar o que se perdeu. Podemos chorar rios, molhar a fronha do travesseiro e sujar a blusa de secreção nasal, podemos ficar com os olhos inchados e a cabeça latejando, mas não há nada que possamos fazer a nãos ser aceitar a dor e que acabou uma grande história. O vazio irá acompanhar por uns dias e a esperança dará a cara uma vez ou outra, expectativas irá andar lado a lado e o controle emocional estará ausente, descontrole, nervosismo, raiva, magoa, arrependimento, tristeza, rejeição, humilhação é um combo que ganhamos por não compreendermos o objetivo do nosso destinos e o que nos resta é apenar confiar que chegará dias melhores, mas antes disso haverá dias turbulentos e teremos que remar contra a maré e enquanto os dias bons não vêm, aproveite a tempestade para ser forte e para se reerguer, fazendo uma nova historia de superação.
Elle Alber
#lardospoetas#espalhepoesias#usem a tag espalhepoesias em suas autorias 🌈#escritos#versoefrente#pequenosescritores#pequenospoetas#pequenos textos#pequenosautores#autorias#pequenasescritoras#pequenosversos
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O GRANDIOSO CINEMA MÁGICO ABRE AS SUAS PORTAS!
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Desde que chegaram, Perdidos vêm enchendo o saco de todo mundo com a tal palavra "filme". Filme disso, filme daquilo, "no seu filme você é assim", "no seu filme acontece assado"... E eu, grande dragão Mushu, devo dizer em nome de todos: NINGUÉM AGUENTA MAIS! Deve ser por isso que o Feiticeiro decidiu presentear os Perdidos com o tal de Grandioso Cinema Mágico, localizado na Avenida Principal do Reino dos Perdidos. O Grandioso Cinema Mágico abre as suas portas hoje, e para comemorar a sua chegada, jantares de graça serão servidos no restaurante Chez Rémy. Basta mostrar o seu ingresso na recepção. Confira a programação da semana do Grandioso Cinema Mágico!
"Para aqueles que conhecem o que são filmes e cinema, o Grandioso Cinema Mágico é tudo o que já sonharam. Para os que não conhecem, será uma experiência nova e única, e a chance de aprender mais sobre o mundo de origem dos Perdidos. Logo ao entrar, o cheiro de manteiga se mistura com o caramelo derretido e o aroma formado por eles dá água na boca. Você não resiste e caminha direto para a fileira de pipoqueiras que ocupam toda a extensão da parede. O estoque de pipocas de todas as cores e sabores é infinito. Sirva-se da sua favorita, pegue também um refrigerante na máquina ao lado, e volte para mais no meio do filme! Aliás, para escolher o seu filme, você deve ir até o guichê onde encontrará o nosso catálogo — ele muda todas as semanas, mas é bastante variado. Escolha um filme, pague o ingresso, e não precisa nem esperar o horário da sua sessão. Uma porta mágica surgirá atrás do guichê, abrindo-se para você; caminhe até ela e aproveite o seu filme, esteja você sozinho ou acompanhado. O som é impecável, a tela é tão grande que você se sente parte das cenas... E eu não posso afirmar e nem negar isso, mas é um cinema mágico, então talvez se você desejar forte o suficiente, poderá ser transportado para dentro do filme pelas próximas duas horas."
PROGRAMAÇÃO DA SEMANA:
Romance: Diário de Uma Paixão
Terror: O Iluminado
Ação: O Poderoso Chefão
Ficção científica: Alien
Musical: The Rocky Horror Picture Show
Comédia: Esqueceram de Mim
Drama: Sociedade dos Poetas Mortos
Fantasia: Senhor dos Anéis
Biografia*: Branca de Neve
*Esse gênero, no Mundo das Histórias, refere-se aos filmes sobre os personagens que moram nele, como os filmes da Disney.
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Sombras de arrependimento 02 - Male reader.
capítulo um.
Mesmo após horas de transa, com o rabo cheio de gozo, sua pequena vagina totalmente inchada e recheada com o líquido cremoso, ainda expelindo a quantidade absurda de semen. Toji Zenin é uma verdadeira puta, um ômega que estava em um estado deplorável e amava ficar desta maneira.
Estava completamente cheio e sujo, e mesmo assim gritava com a mulher quando a mesma ousava parar de meter em sua raba. Ele não se importava para quem seria entregue, para quem seria vendido, desde que pudesse continuar com seus fetiches e a mulher que o quebrava tão bem.
[...]
Naquele dia, Toji saiu escondido, indo de encontro com a mulher a qual tinha um relacionamento secreto. Mal sabia por quê ainda mantinha um relacionamento com Misaki Fushiguro.
O moreno gemeu alto ao ter a entrada violada pelo grande pênis da alfa. Toji não ligava que era um Zenin, um ômega de raça. Ele dava sem dó, todos seus buracos tinham sido recheados com a porra da Fushiguro.
Normalmente não dormia mais de uma vez com um alfa, não deixava que ninguém soubesse que era um ômega dos zenin, mas tinha se desleixado. Na primeira noite com a mulher de curtos cabelos negros, já tinha falado uma boa parte de sua vida, reclamando de seu clã e principalmente de Naobito.
Ambos se despiram e bastou olhar para seu corpo nu, ela já tinha descoberto que era do renomado clã. Aquilo era para ser o primeiro aviso para voltar para casa, mas não fez. Aquela mulher não tinha feito nenhuma pergunta e apenas fez o que Toji gosta.
O Zenin adora ser fodido, cru e duro sem nenhuma piedade. Ele ama ser tão superestimulado que chora, e quer ser preenchido com tanto esperma que transborda.
Mas ele também quer a intimidade gentil do pós-tratamento, o romance de adormecer nos braços um do outro. Ele quer aquela manhã tranquila depois, os sorrisos suaves e os "olás" que só vêm ao acordar com alguém com quem você se importa.
É um desejo que ele não entende muito bem que deseja até muito mais tarde, quando percebe que o sentimento de vazio depois do sexo não é porque a outro se afastou, mas porque ele se afastou.
Depois de tantas transas, ele quer ser desejado, e ele é, mas ele também quer ser estimado. Só um pouquinho. É mais fácil ficar ali, completamente torcido e dolorido, e mandar um sorriso presunçoso em vez de um olhar suplicante. Toji sempre cuida de si mesmo, limpando-se e cuidando de qualquer mordida ou hematoma.
Agora é um ritual para ele e, com o passar do tempo, parece cada vez mais vazio, chato, era irritante que seu lobo desejasse tanto um alfa para marcá-lo que sem nem mesmo perceber, começou a desejar também.
Claro, quando uma dessas crises aparece em meio a foda, ele volta a seus modos provocadores o mais rápido possível, ansioso para se livrar daquele sentimento vazio de qualquer maneira que puder. E sim, se aquele sentimento vazio for aliviado um pouco com mais pau, então e daí ?
É o caminho mais fácil, obrigado. Foda casual só para ele! Além disso, não é como se ele quisesse namorar os caras com quem divide a cama ou algo assim, namorar Misaki e ser marcado, ele só quer… nem ele sabe mais o que deseja.
Não o entenda mal! Ele adora ser brutalmente fodido cru, mas... Sempre divaga um pouco, depois. Meio sem graça, ele sabe, mas não consegue evitar. Ele divaga, e ele... ele odeia isso.
Mesmo após a foda, após ser usado de todas as maneiras, o ômega só quer ser trazido de volta à Terra em vez de ser abandonado flutuando no sub espaço.
E Provavelmente, é culpa dele. Foi ele quem decidiu se presentear com um pouco de "liberdade adulta" um dia, indo para a cidade e tendo uma noite com o primeiro homem que viu.
O cara o deixou com uma buceta cheia de porra e nada mais.
Na época, Toji adorou. Ou ele achava que adorava. Sua pobre virgindade foi encontrada morta em um hotel decadente aleatório e lá estava ele dançando em seu túmulo. O moreno rapidamente se tornou viciado na sensação de ser fodido e cheio de esperma, tanto que ele foi e transou novamente na noite seguinte.
O dono de fios negros não tem vergonha de admitir que houve muitas transas de uma noite depois disso. Alguns voltaram para ainda mais noites.
Nenhum deles ficou até de manhã. Ninguém se preocupou em limpá-lo ou dizer qualquer outra coisa depois. Caramba, em algum momento era um choque se eles se preocupassem em perguntar o nome dele.
O Zenin sabe que é um bom sujeito. Seus buracos são apertados demais e ele é ótimo em excitar suas parceiras. Ele poderia montar em um pau a noite toda e ainda ser capaz de fazer um boquete incrível. Ele nunca desistia, não importa o quão superestimulado ele ficasse!
Após sua transa, Toji cambaleava pelos vastos corredores da grande mansão, suas mãos trêmulas roçando nas paredes de madeira fria em busca de apoio.
A luz pálida do sol projetava sombras inquietas em seu rosto exausto. Seus passos eram pesados, o ômega estava parecendo um bêbado tentava recordar o caminho para sua ala. Sua cabeça estava distante, e tudo se multiplicava em sua mente confusa.
— Tio?
Os olhos dilatados de Toji se voltaram para seu sobrinho, fixando-se na figura esguia do adolescente que estava à sua frente. Os cabelos claros do rapaz caíam desordenados sobre a testa, com as pontinhas escuras formando um contraste quase deliberado.
Em qualquer outro momento, o ômega mais velho o ignoraria com uma piada e se esgueiraria para cuidar de si mesmo, como sempre.
Mas ele está flutuando, atordoado e distante, e a mão de Naoya na pele nua de seu peitoral o faz choramingar .
É um toque gentil. Ele nunca sentiu isso depois do sexo antes. Aparentemente choramingar é algo para se preocupar, porque imediatamente faz o menino entrar em um ataque.
— Tio? Está bem? — O mais novo o questiona, mas ele realmente não se importa em se concentrar o suficiente para diferenciar suas palavras. Ele sabe que é melhor esperar até que perca um pouco de força.
— Espere- — o dono de fios claros se interrompe no interrogatório, olhando mais de perto para a forma do maior, particularmente para os chupões roxos decorando seu pescoço e coxas — Você acabou de voltar de uma de suas escapadas…
“Ele está vivenciando o subespaço!” pensou o mais novo soltando um suspiro baixo. Naoya nunca foi fã de seu tio, mas como ômegas de um clã desgraçado, estava disposto a ajudar o mais velho.
Naoya olhou para seu tio, a inveja sutilmente tingindo seus olhos. Desejava, por um momento apenas, estar no lugar dele. O ômega, com seu semblante marcado pela curiosidade e anseio, só conhecia o subespaço prazeroso através dos relatos nos livros que lia avidamente.
As descrições falavam de uma serenidade profunda, um êxtase e prazer. Contudo, o subespaço permanecia um território inexplorado para ele, um sonho distante que nunca ousara tocar.
Como filho de Naobito, as inspeções em seu corpo eram mais rígidas, verificavam dos pés à cabeça, olhando se seu corpo já tinha recebido algum nó. Era basicamente o trabalho de 90% dos guardas os vigiarem, e todos estavam focado no mais jovem por ser o herdeiro de uma figura importante do clã.
Com isso, Toji aproveitava e dava suas escapadas, e sinceramente? O ômega mais novo acreditava que seu tio já tinha se deitado com o médio, para sempre ter um “diagnóstico” bom, o dizendo que estava limpo.
— Você está em uma espécie de transe prazeroso agora — ele cantarola, olhos escuros enquanto sua mão se estende para traçar uma das listras do rosto de Toji. — Pessoas submissas podem entrar nesse estado depois de… sessões particularmente agradáveis. Agora vejo que realmente é uma vadia, em, tio.
Mesmo molenga, Toji aprecia os toques, mas ele não entende como isso pode ser o objetivo de alguém. Pelo menos, como ele era antes dos toques. Porque, tipo, essa merda é meio ruim! Ele deveria saber, ele só passou por isso um milhão de vezes antes. Ele realmente não acha que nada disso seja o tal subespaço.
— Vamos...vamos limpá-lo. Você está muito fora de si para fazer isso sozinho. — o mais novo decide, segurando o braço do tio perto, tão gentilmente, que um soluço saiu da garganta do grande ômega.
[…]
No banheiro.
Toji sente que está em algum lugar na atmosfera, mas ainda não está nem perto da Terra. Ainda assim, ele está mais presente do que normalmente está quando está sozinho. Seu sobrinho fazendo um trabalho melhor que ele, é novo.
O mais novo enche de água quente uma banheira, e enquanto enche, e Naoya se vira e começa a despi-lo. Quando chega na hora de tirar a cueca, o jovem puxa o tecido um pouco, e conforme o pano pegajoso desliza pelas coxas grossas-
Naoya Zenin não conseguiu deixar de olhar para o esperma que vaza da intimidade macucada do tio. A pequena abertura um pouco abaixo do pênis estava bastante avermelhada e ainda pingava o líquido branco.
— Puta que pariu, pra que tô fazendo isso? — Após uns minutos ele mesmo se respondeu:
— Para que não o venda como puta para prostíbulo.
[…]
Naoya, filho mais velho, sempre seguiu as regras. Por mais que seu cio viesse, nunca correu para buscar alguém para o satisfazer. Muitas vezes, ele sonhou vivamente casar com um alfa e se livrar da sua família.
O ômega, que não tinha permissão de sair, obteve informações de alfas por meio de sussurros furtivos em sua mansão, fragmentos de histórias mal contadas - principalmente por Toji em meio a burrice que o prazer o deixava - e conversas sibiladas através das portas entreabertas.
De todas as conversas e informações que havia juntado, apenas os membros da família Salazar pareciam uma boa escolha em questão. Não obstante, através de pesquisas, também conseguiu descobrir uma outra coisa importante: o mais novo da família, [Nome], estava solteiro.
É claro que, em um primeiro momento, não parecia ser uma informação importante, mas mais tarde ele percebeu o quão valiosa ela poderia ser. Afinal, o dono de cabelos [claros/escuros] tinha todas as características que o mesmo estava buscando em um parceiro: um alfa inteligente, ambicioso e tinha um senso de direção forte.
Além disso, ele também era carismático e parecia saber o que queria. Em poucas visitas no clã Zenin, o ômega o admirava à distância e sempre, de alguma maneira, [Nome] o achava, se aproximava de alguma maneira que nunca conseguia entender e beijava suavemente sua mão.
Sem menos perceber, ficavam horas conversando, sentados abaixo de uma árvore apenas segurando as mãos. Ele parecia sociável e era bom, sua conversa fluía tão bem como um rio. Quando a tarde chegava, se despediam com um abraço apertado.
[Nome] Salazar, é o alfa que ele quer. É o homem que ele deseja, é o homem que ele precisa!
Naquela tarde, após cuidar de Toji, enquanto caminhava pelos corredores, escutou uma conversa abafada na sala de reuniões. Com passos lentos, o ômega se aproximou em passos leves.
— Fico feliz, Senhor Salazar. Logo nossas famílias vão se juntar e temos dois ômegas que podemos lhe entregar.
Era a voz de seu pai! Porra! Finalmente, finalmente o homem que gostava ia se casar, com alguém de seu clã! Com ele.
— Desejo apenas um ômega, senhor. Não tem motivo para desejar dois. Talvez, se no futuro, ele não me der um filho, voltarei para buscar outro ômega.
Seu pai ficou em silêncio por vários minutos, como se pensasse em qual ômega entregaria ao jovem alfa.
“ Me escolhe, me escolhe, por que não tá falando meu nome? Inferno!”
— Te entregaremos Toji.
— Que?! — Ele questionou com a sobrancelha arqueada, um bolo de sentimentos enrolados em seu peito, sentia que iria vomitar.
Não! Não podiam entregar Toji, ele era a porra de uma prostituta! Um desgraçado que não aguentava esperar! Um viciado em sexo da porra. Não era uma boa escolha, essa opção não devia ser nem considerável!
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(Greta Onieogou, 29 anos, ela/dela) Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é TIANA, da história A PRINCESA E O SAPO! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a GOVERNAR MALDONIA, ADMINISTRAR O TIANA’S PALACE E FAZER DIPLOMACIA… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja ALTRUÍSTA, você é WORKAHOLIC, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: DAR ATENÇÃO AO SEU RESTAURANTE.
headcanons ﹢ tiana’s palace ﹢ wanted connections
HEADCANONS
Tiana finalmente consegue dar a devida atenção ao seu tão sonhado restaurante, deixando as obrigações como rainha em segundo plano, haja vista que nem em Maldonia ela está autorizada a pisar. Secretamente, não está sentindo tanta falta da politicagem e começa a se sentir mais como si mesma enquanto está cozinhando.
O Tiana’s Palace faz semanalmente a Noite de Jazz, uma noite com muita música, dança e diversão. Quando ela era mais jovem e dura, não conhecia sair com seus amigos, por isso decidiu dedicar um dia da semana apenas para isso. Ironicamente, ela não conseguiu marcar presença além da noite de estreia da novidade. Mas agora, oportunidade é que não falta.
Como rainha, é notoriamente esforçada — como em tudo o que dispõe a fazer. No entanto, governar não se parece com nada que já tenha feito antes, e todas as responsabilidades desse mundo novo a conduziram a crises de identidade e ansiedade durante o caminho.
Skeleton.
Posicionamento em relação aos perdidos
Ela não está feliz com nada que está acontecendo, muito menos com as mudanças na sua história. No começo desconfiou que os perdidos não eram tão “perdidos” assim quanto se faziam e sabiam, sim, de alguma coisa. No entanto, com os acontecimentos bizarros que vêm acontecendo, ela está convencida de que eles também são vitimas.
TIANA’S PALACE
É um restaurante famoso no reino da Maldonia — conhecido pelo passado da proprietária trabalhadora, que nunca desistiu de honrar os sonhos do pai, e os dela também. Seu interior é uma visão quase fiel de Nova Orleans, com decorações típicas do lugar onde Tiana e Charlotte cresceram. As cores predominantes são verde, dourado e amadeirado. Embora o salão seja espaçoso, os clientes precisam fazer uma reserva para conseguir um lugar devido a alta demanda — durante o horário de almoço o movimento é mais ameno. Além do cardápio tradicionalmente sulista, há um bar em formato de ilha localizado ao norte do restaurante, com todo tipo de cocktail e mocktail sendo preparado pelos melhores baristas do Mundo das Histórias. Subindo para o primeiro andar, o mezanino reserva ainda mais mesas, sendo que duas únicas mesas que dão vista para o salão central pertencem, com exclusividade, à mãe de Tiana e à família de Naveen. As paredes, por sua vez, contam a história da dona. Dezenas de fotografias capturam o carinho que Tiana, Eudora e o pai nutriam um pelo outro, sua amizade precoce com Charlotte e Eli La Bouff, o baile de aniversário de Lottie, o recorte de jornal que anunciava a chegada do príncipe de Maldonia em Nova Orleans… entre várias outras lembranças, incontáveis. É um ambiente que serve para o melhor dos três mundos: família, amigos e amantes. As Noites do Jazz são organizadas toda semana, quando as mesas e cadeiras são afastadas e se toca muita música para todos dançarem ao som do sul — mãe e filho, melhores amigas, namorados —, embora a proprietária não esteja presente nestas desde a inauguração do evento. Para além das Noites do Jazz, há, em todas as noites, uma banda ao vivo no restaurante tocando jazz e blues para que os clientes se sintam mais perto de Louisiana.
Contrata-se host, barman, sommelier, banda reserva de jazz (tecladista, trompetista, saxofonista, baterista e cantor).
WANTED CONNECTIONS
Muse A é o conselheiro de Tiana e Naveen que oferece seus conselhos aos governantes de Maldonia sempre que necessário. São mais que aliados — são pessoas de mútua confiança e respeito.
Muse B e Muse C também representam confiança para Tiana, visto que são dois aliados políticos no Mundo das Histórias. Possuem amizade e tratados de parceria que beneficiam ambas as partes.
Talvez a coisa que ela mais gosta de fazer além de cozinhar, é ensinar. Muse D, por motivos a combinar, é um pupilo de Tiana.
Durante a crise conjugal que enfrenta, Muse E tem sido essencial para manter Tiana sã, visto que guarda seus sentimentos à sete chaves, ainda mais agora que é uma figura pública e política. É uma das pessoas que ela mais confia e, basicamente, faria tudo por ela apenas por ouvi-la.
Que Tiana é uma mulher que prioriza o trabalho em detrimento da companhia dos amigos, é uma história tão velha quanto o tempo. Porém, isso não freia Muse F de tentar fazê-la sair de seu casulo e fazer coisas que nunca pensou em fazer, especialmente agora que ela está “com tempo” no Reino dos Perdidos.
Muse G tem interesse na tecnologia de Maldonia/Victor Frankenstein, e nada como ter relações importantes para conseguir o que quer. Fez amizade com a carismática governante a pretexto de conseguir algo maior que poder político.
Com os boatos da crise conjugal na boca do povo, Muse H aproveitou a oportunidade para tentar chamar Tiana para sair. Mesmo que ela negue esses boatos e todas as investidas, uma parte de si fica imaginando cenários com Muse começados por “e se…”.
No início do caos, o perdido Muse I se aprochegou de Tiana por acreditar que ela o acolheria em meio toda aquela confusão, mas a reação dela foi a mais avessa o possível. Manteve distância, discutiu, acusou-o de ser manipulador, cínico, e que ele e a “laia dele” eram culpados por tudo de ruim que estava acontecendo ao seu mundo. Muse nunca a perdoou, mesmo depois dela ter tentado se reconciliar (importante dizer que ela não pediu desculpas, apenas justificou suas atitudes).
Semelhantemente ao anterior, a mesma coisa aconteceu com Muse J, mas este a perdoou pela forma que o tratou. Inconscientemente, Tiana tenta recompensá-lo por tudo o que disse e está quase sempre o mimando.
#◟ ⠀ ⠀[⠀ pinned. ⠀]⠀⠀ ⠀* ⠀⠀⠀ i - i’m green and i’m - and i’m slimy!#As cnns não são tudo isso mas estão aí! É o que importa#Conforme vou pensando em mais vou adicionando#Vamos plotar galerinha!!!
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