#mas elas vêm!
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BISHOP’S LOOKBOOK: UM CONVITE PARA RELAXAR ©
O que acontece quando uma gótica vai à praia? Mesmo que Bishop estivesse sem animação alguma para os três dias de descanso na ilha de Circe, não recusaria a oportunidade de aprender a partir dos conhecimentos da deusa e de suas filhas. Além disso, Maxime também havia sido levado para lá, e, enquanto ele continuasse sob a vigia de Quíron e Dionísio, ela aguardaria pelas respostas dele para tudo que havia acontecido.
O resultado foi uma mala cheia de biquínis, maiôs e saídas de banho na cor preta, acompanhados de uma variedade desnecessária de botas pretas que não eram nada práticas para dias de bronzeado e banhos de piscina. Não que a semideusa tivesse sido vista em muitos locais do resort, especialmente os abertos — preferira passar seu tempo nas instalações internas, no Laboratório Mágico ou mesmo no próprio quarto, embora também tentasse deixá-lo vago em alguns momentos para seus outros habitantes, Yasemin e Joseph (além do mais, segurar vela para a prima e o namorado se tornava desmoralizante depois de um tempo). Honestamente, Bishop só queria que a viagem corresse bem para que os Filhos da Magia pudessem voltar à Colina Meio-Sangue e fechar a fenda de uma vez por todas. No meio tempo, porém, esperava que ninguém reparasse na curiosa mudança de cor da ponta de seus dedos, que estavam, lentamente, tornando-se pretos como as criaturas de sombra que ela criava.
#swf:spalooks#swf:looks#gnt sinceramente eu odiei como ficou o edit mas tava com preguiça de garimpar template (e de fazer um novo)#então é o que temos pra hoje#(os dedinhos são a maldição dela dando trabalho)#(depois vem pov disso aí)#⊰ 𝖘𝖊𝖛𝖊𝖓 — edits. ⊱#event: uma deusa nos convida a relaxar.#as roupinhas de stevie e mavis só vêm segunda porque vou ficar sem pc esse fim de semana#mas elas vêm!
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alô? é a maria? será que vc poderia escrever, porfa, alguma coisa do fer para mim? eu não vivo sem o meu homi, maria 😭😭😭✋🏻✋🏻 pode ser uma coisa bem melosa msm
é pra já! (demorei, então… não é tão pra já assim, mas aqui está) espero que você goste! 💋
exagerado
fernando contigiani x leitora
n/a: esse é mais curtinho porque tô numa semana impossível, mas, espero que você goste gigi. em geral é bem meloso, o fer fica surtadinho de ciúmes. tem alusão à putaria e uma (UMA) unidade de papi porque o fer tem muita cara de papi e eu não me aguentei.
Desde quando se conheceram, algo sobre FERNANDO CONTIGIANI sempre te chamou atenção. Enquanto Esteban tinha cara de sonso, Matías era bobo e petulante e Enzo completamente distanciado da realidade, Fernando era presente, ele estava, de fato, sempre ali e sempre atento.
Te encantou assim, fazendo referência aos detalhes da sua vida cotidiana, como o estado de saúde de um parente ou a possibilidade de uma promoção no trabalho, sempre perguntando, querendo saber; usando as informações ao favor dele.
Nesse cenário, ou seja, um homem bonito daquele jeito lembrando por acaso quais eram as suas flores favoritas e tão casualmente quanto levando-as num buquê pra você no primeiro encontro… é, não é difícil se apaixonar. Principalmente não quando Fer estava tão claramente afim e tão claramente apaixonado. Uma vez, escutou ele falando com o Felipe sobre como a ideia de ser somente seu ficante o torturava internamente; “Mas e se ela quiser só algo casual? Pipe… e se ela quiser outro cara?”
Felipe ria, é claro. Você ria também, pensando naquela ideia ridícula que ele só teve coragem de falar em voz alta para um dos amigos, sempre mantendo contigo o jogo de homem com a cabeça fria, tentando te conquistar. Até hoje, Fernando não faz ideia do quão adorável você achou tê-lo desesperadinho com a ideia de te perder, não importa o quão fora de cabimento seria fazer algo assim.
Seja sincera, se houvesse um namorado perfeito, seria Fernando. Às vezes, no meio da madrugada, no calor da noite e do pós-sexo, ele tem a audácia de olhar pra você com aqueles olhos escuros gigantes e dizer que “não faço ideia de como consegui você pra mim, nena,” e te dá um beijo nas costas da mão, te arrancando um sorriso.
Entretanto, é humanamente impossível que haja um namorado perfeito. Por isso, até o seu tem problemas. Bem, seja sincera, é meio que um problema só, não é? Fernando sabe ser, quando quer e quando não quer, exagerado como ninguém. Você devia ter entendido isso desde a conversa que ouviu entre ele e Pipe, mas, por descuido ou paixão, acabou deixando passar. Você sempre deixa passar com ele. Sabe disso. Quando Fer percebe o excesso, sempre te indulge nos seus desejos e te satisfaz, ou seja, que mal tem?
Você deixa ele então, ocasionalmente enlouquecendo de ciúmes ou de insegurança, porque tem medo de te perder, medo de que você não ame ele mais, medo de que você tenha outro… Os medos de Fernando também vêm em exagero, é claro. Essas coisas nunca vêm sozinhas.
Claro, ele é descente o suficiente para esperar vocês ficarem a sós para trazer esses assuntos à tona, para dizer que acha que o Enzo olha pra você meio assim e que ele detesta o Enzo olhando a mulher dele, ou ainda que sabe que o Pardella te acha gostosa e tem medo de que você troque ele pelo Pardella.
Nessas horas, é difícil achar em si a paciência para não rir na cara dele diante dos absurdos proferidos. Mas você respira e o olha profundo, dizendo somente que “você está exagerando, papi” e isso é o suficiente para deixá-lo feliz e coradinho de novo; o suficiente para convencê-lo que você ficaria mais do que feliz em demonstrar o quanto ele está exagerando sobre tudo isso no quarto.
Bem, geralmente é suficiente sim. Hoje, no entanto, Fernando parece ter escolhido a pior ocasião para um de seus exageros.
Apesar de nenhum dos dois mencionarem, ambos sabem que o aniversário de namoro de vocês se aproxima. Como sempre, Fer vai exagerar no presente. Ano passado, quando comemoraram dois anos juntos, ele te presenteou com vinte e duas rosas vermelhas. No anterior, o primeiro ano, te deu um colar de brilhantes com a inicial dele, que, apesar de ter dito que não é necessário usá-lo todo dia, você opta por fazer isso mesmo assim, só para vê-lo feliz ao fim do dia quando ele te encontra na cama e tem o prazer de te despir toda e só te deixar com o colar.
Em geral, você opta por um presente sentimental, para vê-lo segurar as lágrimas e sussurrar que você é o maior presente que ele poderia querer na vida, ou ainda que ama cada segundo dos dois anos que passaram juntos, por mais que odeie os que passaram separados. É fato; aquele homem não poderia te fazer mais feliz.
Pensando nisso, você elaborou um plano. Queria surpreendê-lo na noite do aniversário. Cozinharia o jantar, que geralmente ficava por conta dele, e depois se ofereceria como presente. Teoricamente, era simples.
Só que, você tinha visualizado a cena com uma lingerie vermelha, para simular um laço de presente. Mas, lembrou-se de última hora que a única vermelha que você tinha foi inescrupulosamente rasgada por Fernando. Por isso, teria que comprar outra. E teria que fazer isso sem que ele suspeitasse ou descobrisse.
— Oh nena, o que é que você tá fazendo? — Ele pergunta, meio cantarolando da cozinha para a sala, quando nota o seu silêncio.
Sentada no sofá, você surfava por sites de lingerie, buscando a perfeita. A voz de Fer te tirou do transe e te fez desligar o computador, num susto.
— Tô fazendo nada não… — Fernando se aproximou de você, com o olhar preocupado. Você sabe o que vem agora e xinga mentalmente a situação. Caralho.
— Não mente pra mim, amor…
— Não tô mentindo. Só não tô fazendo nada.
— Benzinho, com quem você tá falando?
— Meu Deus, Nando, — Você apela, usando o apelido que ele tanto gostava, — de onde você tira essas coisas? Tava olhando coisas pra comprar aqui pra casa.
— Você tá estranha há dias. E não é por causa da menstruação ou da TPM, eu saberia se fosse. E agora leva susto quando eu te chamo enquanto você mexe no computador…
Fer não percebe, mas nos lábios se formou um biquinho, que nem uma criança contrariada. Você sente vontade de rir e por um segundo pensa que os seus filhos vão ter aquela mesma carinha; com sorte, não herdarão o exagero bobo do pai.
— Ah Fernando… não tô com paciência pra isso.
E você efetivamente não está. Foi um dia longo e cansativo. Não quer discutir com o seu namorado porque sabe que agora, nada vai convencê-lo de que ele está sentindo um ciúme idiota e exagerado. Somente as provas concretas e a realidade. Ou seja, a próxima coisa que vai ter que buscar é um outro presente pra ele.
— Vem cá e olha o que eu tava buscando, bobão.
Com os olhos escuros ainda em você, Fernando abre o laptop e digita a senha, meio temeroso, até se deparar com um site feminino e várias fotos de modelos com conjuntos diferentes de lingerie.
— Que isso?
— Era pra ser o seu presente. Bem, isso e eu, claro…
— Ah, nena… — a cara de Fernando praticamente se desfaz numa de profundo arrependimento — desculpa, eu…
— Shh… — você murmura, colocando o indicador nos lábios dele e sorrindo, com calma — Já passou, amor, já passou. Eu arranjo outra coisa pra te dar além do que você já está acostumado….
— Você não entende, — Fernando sorri e desvia o olhar de ti pela primeira vez na conversa, as bochechas ficando rubras — os meus exageros… é só porque eu ainda não me acostumei, nena. Talvez eu nem vá. Como eu poderia me acostumar com essa coisa fantástica que é ter você pra mim?
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Sempre que a tempestade passa, nós pensamos no que poderíamos ter feito de diferente, em como poderíamos ter lidado melhor. A questão é que as tempestades da vida sempre vêm, mas a certeza de que elas vão passar pode ser uma âncora para nós não nos perdermos nesse mar revolto que é a vida. Então lembre-se que, mesmo que pareça impossível, vai passar, afinal, tudo passa.
— Elisa Lua
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quero acabar de uma vez com essa mentira de que as adversidades vêm para nos fazer aprender alguma coisa, pois não vão. a gente aprende muito mais a viver melhor quando passamos por experiências positivas e não negativas. ninguém consegue aprender nada quando está sofrendo. durante o luto a gente só quer paz dentro do âmago e não pensar em aprendizados e o que devemos fazer com eles, caso algum sirva.
não há muito espaço para aprender quando estamos apenas sentindo angústia. sofrimento nunca foi ponte para levar alguém a algum raciocínio de positividade. se tem alguma pessoa que consegue, beleza, que bom para ela... mas para aprender a resiliência não é necessário sentir dor e, por isso, que muitas pessoas romantizam os estados deploráveis onde se encontram como processo resiliente.
nomeiam aprendizados que na verdade são uma espécie de prisão ilusória de evolução pessoal. então eis a verdadeira finalidade da resiliência, que é: aprender a lidar com os problemas, os aceitando, e com esse reconhecimento do que está acontecendo, bolar medidas cabíveis, na tentativa de resolver os problemas de todo o cotidiano do melhor jeito possível.
não é apenas aceitar sofrer, aguentar firme até a dor passar, e assim, se autodefinir uma pessoa forte, apenas por ter passado por muitos maus bocados. ser resiliente é diferente de sofrer de forma voluntária.
resiliência não se resume apenas em sofrer. a gente precisa reconhecer a queda, não desanimar por ter caído, nos reerguer, sacudir toda a poeira do corpo e dar a volta por cima. é assim que a resiliência funciona: ela não romantiza a dor.
— encorajador
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G0rg0f0bi4
Meninas eu queria falar nesse breve post sobre isso. Eu não tenho problemas com quem está acima do peso, isso não é algo que me incomoda ao ponto de eu ser mal educada ou desrespeitosa. Mas depois que eu passei a conviver com a Ana, esses pensamentos veio como um kit. Eu simplesmente não consigo não olhar alguém acima do peso e não pensar no quanto de gordura ela tem no braço e na barriga grande. Eu fico me perguntando como a pessoa chegou naquele ponto e acho nojento ela comer mais e mais e mais. Mas não é porque eu quero pensar assim, o pensamento só acontece. Eu acho muito estranho porque eu sinto que como muito, que tenho minhas compulsões, mas não chega naquele ponto. Como alguém consegue pesar tanto ? E como consegue não se assustar e não tentar melhorar? Como passar toda a sua ÚNICA vida tendo que usar roupas ridículas porque as que vc gosta não te servem. Sei lá cara. Esses pensamentos só vêm. Acho que é difícil ser ana e acabar não sendo g0rd0f0b1c4 junto. Isso só acontece.
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Eu não gosto do meu sorriso, mas eu amo quando ele se abre por simplesmente olhar para ela. É como se a gravidade falhasse, mesmo que só por um instante e tudo o que eu sou começasse a orbitar em sua volta. Nesses momentos não importa o caos ao redor, as conversas que se perdem em barulhos ou vozes agitadas; o relógio que insiste em correr depressa demais, porque há um silêncio doce que paira entre nós e ele faz meu coração respirar devagar, só para acompanhá-la. Os pequenos detalhes que a compõem têm uma magia inexplicável, quase ingênua, angelical, mas que acerta fundo despertando sentimentos e prazeres inigualáveis. O jeito que seus olhos se apertam de leve quando ela sorri de volta ou o modo como seus dedos traçam círculos despreocupados em volta do copo que está segurando ou como ela dança feliz quando come algo que gosta, tudo isso parece mover as paredes invisíveis de gelo que construí ao meu redor. E então, como um reflexo inevitável, o meu sorriso surge. Eu sei que ele é torto e que os dentes não são perfeitos, mas nesse instante ele parece certo, porque é verdadeiro, porque eles vêm da alma... Porque eles são para ela. O amor se revela nas coisas simples, como o instante de um sorriso espontâneo, nascido de um olhar de quem nos entende sem palavras. Talvez esse seja o segredo, eu sorrio porque ao olhar para ela a minha alma encontra um descanso, uma morada, uma paz que não existe em outro lugar. E eu, que nunca gostei do meu sorriso, descubro nele uma beleza sutil e escondida, porque é o rosto dela que o traz e tem sido ela que o faz viver e resistir todos os dias.
— Diego em Relicário dos poetas.
#Pvpmembros#relicariodospoetas#projetovelhopoema#lardepoetas#carteldapoesia#projetoalmaflorida#mentesexpostas#eglogas#poecitas#humverso#projetocores#chovendopalavras#projetoflorejo#ecospoeticos#fumantedealmas#espalhepoesias
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Previous / Next Beginning (Gen 8)
Image transcripts (PT):
Touma: Uma caipirinha, por favor!
Ele tomou um gole da bebida calmamente, mantendo a atenção na mulher ao seu lado. Desde que ela se sentou, ela não se virou nem uma vez, como se o palco vazio ou as prateleiras atrás do bar fossem muito mais interessantes. E talvez fossem, mas é claro, não tinha sido o caso antes; quando ela não conseguia tirar os olhos de Touma.
Touma: Não pude deixar de notar que, mesmo sem reagir, você estava me observando durante todo o show... Mas agora parece que você está me ignorando.
A mulher se mexeu na cadeira, baixando o olhar, claramente não esperando a interação repentina.
???: Não sou fã de comédia barata, mas admito: você tem estilo. [Ela finalmente se virou para encarar o outro lado, ainda evitando olhar diretamente para ele.]
Touma riu baixinho.
Touma: Considerando todos os olhares entediados que recebi hoje, saber que consegui prender a atenção de alguém parece uma vitória. Deixe-me ver... um... dois... Sim! Incluindo você, há duas pessoas que, de alguma forma, me elogiaram esta noite.
Carla: Ainda há uma chance de que a estante de troféus e os instrumentos atrás de você tenham sido mais interessantes para mim.
Touma: Ugh, essa doeu! [Ele brincou.]
Carla: Desculpe, eu não queria te machucar. [Ela provocou de volta.]
Touma: Tudo bem, para me compensar, por que você não me diz seu nome?
Carla: [Depois de pensar por alguns segundos, ela finalmente respondeu.] Carla. E o seu?
Touma: Touma.
Carla: Então, Touma, além de ser um comediante ocasional, o que mais você faz?
Touma: Sou apenas um cara normal relaxando depois de um longo dia de trabalho. [Ele respondeu com um ar casual.]
Carla: Dias longos geralmente vêm com histórias interessantes. Aposto que há mais por trás daquele sorriso de “cara normal”.
Touma: Todo mundo tem suas histórias... Algumas eu guardo para o palco, outras para momentos como esse.
Carla: Isso significa que tenho a sorte de ouvir uma dessas histórias?
Touma: Talvez, se você estiver disposto a ouvir, é claro.
Carla: Eu adoraria, mas temo que meu tempo acabou. Talvez na próxima vez... [Carla se levantou decisivamente e saiu do lugar, deixando Touma sozinho.]
Ele ficou por mais algumas horas, bebendo e checando mensagens no celular. Ainda era relativamente cedo, e Touma não estava planejando ir embora tão cedo. Ele ficou ali, tomando sua bebida e lendo as mensagens que se acumularam ao longo do dia.
#família vilela#Gen 8#nsb peach#not so berry challenge#active simblr#simblr#the sims 4#ts4#ts4 gameplay#ts4 legacy#ts4 screenshots#sims 4 simblr#sims 4
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hcs // patrick
random headcanons – ft. patrick rhodes
tem oito anos de diferença para sua irmã, victoria. mas, apesar de ser tão mais novo, os dois têm uma relação de muita cumplicidade desde a infância. lembra-se de visitar a irmã quando ela estava na faculdade e gostar bastante de passar o fim de semana no apartamento dela. quando precisa de algum conselho mais sério em sua vida é a ela que recorre - mesmo que atualmente more em los angeles com seu marido e um filho de seis anos, peter.
sempre gostou muito mais do verão do que do inverno, talvez por ter vivenciado o perrengue que era morar no alasca durante a época de nevascas. apesar disso, é apaixonado por esportes de inverno e aprendeu a andar de esqui e snowboard quando bem pequeno. desde que se mudou para bend, adquiriu o passe de morador para a estação de esqui e adora passar seus fins de semana do inverno em cima da montanha.
aprendeu a falar japonês durante o ano e meio em que morou no japão. falava inglês em casa e na escola, mas se sentia frustrado de não entender coisas simples como placas na rua e decidiu que iria aprender o idioma. fez aulas mesmo depois que estava de volta aos estados unidos e atualmente consegue entender bem uma quantidade decente do idioma.
pensou seriamente em se alistar na aeronáutica como seu pai. chegou até a iniciar sua aplicação, mas nunca conseguiu tomar coragem para terminá-la. na época, não se achava capaz de fazer algo como aquilo e sua família não o incentivou. acabou sendo aceito para a universidade antes de acabar o prazo das inscrições e acabou deixando a ideia para lá.
não é o maior fã de carne vermelha e, na verdade, acha completamente dispensável. porém, é muito acostumado a comer frutos do mar de qualquer jeito e sempre acaba preferindo peixe a qualquer outro tipo de carne.
seu namoro mais recente terminou há cerca de dois anos e meio. não tem nada contra sua ex-namorada, elisa fairchild, acabaram terminando o relacionamento por sentirem que não eram mais compatíveis. elisa segue morando em bend, porém faz muito tempo que não tem notícias dela - apenas sabe que está em um relacionamento há pouco menos de um ano. desde então, pat sente que não se conectou com ninguém a ponto de querer conhecer a pessoa mais a fundo - com exceção de maddie mais recentemente, é claro.
cogitou mudar de carreira três vezes durante a sua vida: a primeira ainda durante a faculdade, quando percebeu que não se enxergava fazendo nada relacionado a arquitetura. porém, não chegou a mudar o seu major por não saber o que mais faria. na segunda vez, estava trabalhando em um escritório horrível e imaginou que aquela seria sua vida para sempre. acabou pedindo demissão e trabalhando como freelancer em alguns projetos por uns meses antes de ser contratado por sua empresa atual. a terceira faz pouco mais de seis meses, quando recebeu um feedback horrível de um cliente importante.
o seu filme preferido durante a infância era o rei leão. já na vida adulta é a série do rocky, especialmente os dois primeiros filmes. suas séries preferidas são breaking bad e game of thrones (exceto a última temporada).
não é próximo de nenhum dos seus primos que mora em bend, porém tem uma convivência maior com philip do que com jack (que não tem nenhuma, na verdade). mal sabia da existência dos dois durante a infância e adolescência, então acabou não se aproximando de nenhum dos dois quando a família se mudou para bend. conversa esporadicamente com phil pelo instagram, mas nada muito profundo.
sua mãe é artista plástica e há alguns anos vêm desenvolvendo sua carreira como artista. de vez em quando, ela coloca suas peças para exposição em algumas galerias de arte pelo estado. no ano anterior, participou de sua maior exposição e a primeira fora do oregon, em los angeles. pat sempre faz questão de prestigiá-la nos eventos realizados para abertura das exposições.
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doce pecado feito mel nos meus lábios.
[smut]
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seus lábios eram macios como um novelo de lã, seu cheiro doce embriagava sua mente, como um mel selvagem que melava seus paladar enquanto beijava-lhe o busto liso, um vale de ondas de pele arrepiada que transbordava um calor acolhedor que pulsava o sangue impuro até os campos cavernosos que um dia jurou perante a Deus, castidade.
celibato.
palavra ruidosa, que esticava na língua e pinicava sua moral. porém para padre charlie aquilo não significava tanta coisa – na realidade ele desejava quebrar as antigas estruturas que erguiam as tradições anciãs da igreja que ele congregava.
as mãos firmes deslizavam pelas ondulações do corpo, estava zonzo de tesão e desejo, a respiração quente tocando-lhe o rosto angelical, a forma como ela lamuriava com os olhos fechados e os lábios torcidos de desejos o enlouquecia. seu corpo grande, feito uma fortaleza de ossos duros e músculos forjados por horas e horas de exercícios físicos e uma alimentação impecável, que encaixava tão bem para um ser humano tão vaidoso quanto ele, ergueu as pernas esguias dela para seus ombros, na posição que estava era só penetrar nela, quente e molhada, macia e tão receptiva a ele e desfrutar do prazer eterno.
prazer eterno que perdurava por minutos inconstantes. por que Deus permitiu que um dos maiores prazeres da carne fosse finito? ele se questionava, a mão no pau de veias grossas que circulava todo o sangue até lá, a sensação de topor era grande: como se ele estivesse de cabeça para baixo, o sangue indo todo para a cabeça num instante para logo descer em cascata para o pau. melado, babado, lubrificado. posicionou a cabeça rosada na buceta que o acolhia em um abraço tepido, fixou o olhar para a mulher deitada, rendida a ele, os bicos dos seios apontados para cima, a pele arrepiada, o suor brotando na testa, ela gemendo de tesão e anseio.
ele se curvou encima dela, ainda segurando o pau com a destra, a canhota indo de encontro no queixo dela firmando-o para sua direção. a fez encarar o carvão em brasa de suas íris, pupilas dilatadas quase comendo o céu nublado do olhar, sussurrou, a voz grave retubando no quarto em chamas:
— me diga de quem você pertence.
— você.
saiu em um sussurro fraco. padre charlie riu entredentes, negou com a cabeça, molhou os os lábios, encostou a cabecinha do pau na entradinha da mulher que retorceu debaixo dele. a mão canhota desceu para o pescoço dela e apertou ali. repetiu autoritário:
— repete de novo. quero fuder essa bucetinha sabendo de quem ela é.
— sua! completamente sua charlie! me fode agora porra!
padre charlie riu. um sorriso malicioso. tremeu dos pés às cabeça, assentiu satisfeito com a ansiedade dela, os olhos pidões para ele. tão indefesa e vulnerável feito um cordeirinho que se afastou do seu bando e está na mira de um lobo voraz, sedento por carne fresca.
ele acariciou o rosto dela. seus lábios encontraram com os dela, um beijo casto demais enquanto ele enfiava seu pau dentro dela, numa investida brusca que a fez resfolegar antes de aliviar a tensão.
era tanto prazer que fugia da órbita. o ar era quente, em brasas. o sabor mel dos lábios misturava agora ao sabor agridoce de porra e orgasmo. respiração descontrolada, corpos em sincronia, vai e vêm numa dança lascívia. o desejo queimando cera pelas veias, deslizando em forma de gemidos de seus lábios entreabertos, olhares dengosos e amores surrupiados um pelo outro naquela comunhão herege em busca da plenitude divina do êxtase.
e mais uma vez, no meio dos braços dela, padre charlie mayhew se perdia completamente de si: sua humanidade, virtude, sua santidade se tornavam vãs. pequeninas demais para o grande prazer que o enchia enquanto metia e fodia uma mulher que jurou jamais amar como a amava naquele momento, em sua cama, berço de rezas e choros de arrependimentos. mas ele se arrependia de fazer aquilo?
não.
ele queria mais.
provar do fruto proibido uma vez atrás da outra, até se fartar. cometer o pecado da gula com luxúria de braços abertos feito um jesus cristo na cruz. aceitando sua humanidade como um pecador que no dia seguinte iria se ajoelhar, clamar por clemência e se açoitar até tirar o sangue impuro e imputar a dor do pecado de si mesmo.
tão simples.
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[trechos (imagens) do livro “o crime do padre amaro”, eça de queiróz (1875).]
#charlie mayhew#nicholas alexander chavez#padre charlie mayhew fanfic#nicholas alexander chavez fanfic#smut#apenas muito smut#blasphemy kink#priest kink#grotesquerie#eu preciso disso#não que eu seja santa#deus me perdoe mas não consigo controlar a mim mesma#nicholas alexander chavez × reader#father charlie mayhew is her messiah#× reader#Spotify
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Esposinha putinha, Corninho feliz !
By; Corninho Feliz
Ola, sou um Corninho Feliz.
Eu sou um corno assumido, sim, em uma noite, voltando do trabalho, eu peguei minha esposa fodendo com um garoto dono de uma pica majestosa, sai de lá e esperei ele sair, então eu voltei para casa e fui até o quarto e minha esposa me esperava de pernas abertas e me disse:
- ” oi amor, vêm chupar a boceta da sua mulherzinha, porque ela tá arrombadinha do jeitinho que você chupou outro dia”.
Eu ainda podia sentir o cheiro do sexo dentro do quarto me deixando inebriado de tesão, me fazendo arrancar a minha roupa olhando fixo para aquela xoxota toda dilatada e suada pelo mastro que ela teve que aguentar, e, como um louco me joguei de boca naqueles lábios inchados, suculentos e melados pelas gozadas que foram proporcionados à minha deliciosa putinha
Era tão saboroso, aquele misto do gozo dela, de camisinha e de pica, que eu enfiava a língua inteirinha, sugava tudo que eu podia, querendo obter um pouco mais do néctar que a minha esposinha esfregava na minha cara inteira e gemendo dizendo pra lamber tudinho, porque ela queria bem lambuzada para trepar comigo. Uauuu que sensação foi aquela !!! Um misto excitante de ciúme e de cumplicidade. Uma sensação de inveja e de desejo ardente de se sentir como corno, que me fez dar a melhor trepada da minha vida.
Ainda mais me confessando, enquanto metíamos, sobre como aquele cacetão a deixou louca de tesão, fazendo-a gozar por três vezes, dizendo como ela tinha tara para ensinar garotos a terem a sua primeira foda, como uma professorinha do sexo.
Uauuu aquela cara de biscatinha mordendo os lábios, sugando a mínha língua, confessando, gemendo com a língua dentro do meu ouvido, me fez estourar um jorro de porra dentro da sua boceta que depois parecia as lavas saindo de um vulcão escorrendo entre as suas nádegas. Ela me fez limpar tudinho depois com a língua, foi sensacional essa primeira experiência como corno assumido.
Mas as confissões não pararam por aí não.
Eu a fiz prometer que ela só treparia com outro, se eu estivesse presente, e que deveria ser com machos que não fosse da localidade e nem conhecesse a gente. Eu disse que ela poderia trepar mais algumas vezes com garoto e que eu ficaria no outro quarto sem que ele soubesse. Ela toda feliz concordou com tudinho e me prometeu que seria assim.
No meio da semana seguinte o garoto veio novamente trazer as compras depois que fechou o armazém. Eu já estava no outro quarto, no escuro e com a porta um pouquinho entreaberta esperando com um pouco de ciúme e muito tesão o desfecho da trepada deles
A minha biscatinha colocou um minúsculo baby-doll amarelo que deixava a sua calcinha enterrada na sua saborosa bunda que deixa qualquer macho louco de tesão.
No momento que ele entrou na sala eu já podia ouvir a minha safada dizendo a ele;
- ”vai arranca essa calça que eu tô louca de vontade de mamar esse cacete”.
Eu atrás da porta, ouvi o garoto gemendo de tesão enquanto minha mulher sugava aquele mastro com força. Abri a porta mais um pouquinho e consegui ver ela sentada no sofá chupando aquele pau como se fosse o melhor brinquedo que ela tinha.
Ahhhh eu já me masturbava devagarinho para aproveitar todo o tempo que eu podia, pude ver eles trepando na sala, aquela safada gemendo, mandando ele enterrar aquela pica enorme, socando de todos os jeitos imagináveis me deixando louco de vontade de estar ali participando.
Assim que eles acabaram de trepar, ela disse pra ele ir embora pra evitar qualquer problema. Agora era a minha vez de lamber aquela boceta toda fodida. Uauuu essa delícia só os corninhos consegue saber como é.
Então eu sentei no sofá e ela sentou na minha pica que entrou com facilidade e ela começou a rebolar e a chupar a minha orelha gemendo e me perguntou :
- ” Quer saber como eu fui deflorada, quer amor”.
Eu concordei com a cabeça e ela passou a confessar que ela tinha 16 anos e que morria de tesão pelo seu professor de história, e toda vez que ele dava uma prova, ela ia de mini-saia sem calcinha e de onde ela sentava, ele conseguia ver a sua xoxotinha peludinha. Ela disse que ele não tirava os olhos dela porque todos estavam entretidos com a prova e eu com uma carinha de putinha perguntei apenas com os lábios se ele queria, e ele disse que sim. Naquele noite ele me deflorou no carro que estava no estacionamento da escola.
Uauuuu que tesão !!! ela começou a bombar aquela boceta, com toda a força que me fez dar um grito na hora do gozo.
Nem todos podem ter esse prazer, mas posso dizer que não há nada melhor que um corninho chupar e foder a sua esposinha fodida por outro homem.
Enviado ao Te Contos por Corninho Feliz
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amor é cuidado; é carinho; é atenção; é respeito; é estar perto; o amor é muitas coisas. todas boas. não cabe no amor coisas ruins. elas vêm junto da vida. do medo de perder. dos traumas e perdas que tivemos ao longo dos anos. mas nenhuma delas é amor. nada de ruim é o amor. o amor é a esperança, é a fé e o desejo. o amor é escolha; é sorte; é aconchego.
— saciada.
#lardepoetas#liberdadeliteraria#projetoversografando#pequenosescritores#escritos#não leia na tpm#poemas para não ler na tpm#saciada#espalhepoesias#carteldapoesias#mentesexpostas#desamor#escrita#mardeescritos#clubepoetico#projetoflorejo#autorias#projetoalmaflorida#julietario#reflexão#poetaslivres#projetovelhopoema#meusescritos#projetosonhantes#clubedaleitura#projetonaflordapele#projetosautorais#pensamentos#novospoetas#projetonovosautores
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Faz uns dias já que não consigo parar de pensar em Enigma do Medo, os novos personagens e como tudo se relaciona. Faz uma semana que o jogo saiu então acho de bom tom avisar que o post tem muitos spoilers e que é meio análise, meio teoria, meio relato de experiência de como foi viver essa história
Primeiro de tudo, o Jaser. Não fazia ideia que um personagem inesperado e com tão pouco "tempo de tela" poderia impactar tanto, mas ele fica voltando à mente. Pra interpretar mais a história dele, pego emprestados alguns conceitos do existencialismo de Sartre, explico melhor:
No existencialismo, a existência precede a essência. Isso é basicamente dizer que primeiro a gente nasce, depois, a partir das nossas vivências, vamos fazendo escolhas e nos definindo, criando o que é tido como nossa essência. Fazer essas escolhas é a nossa liberdade, e seria o fardo (mas também o presente) do ser humano. Afinal, estamos escolhendo a todo segundo, mesmo quando não percebemos, e ao escolher uma coisa, deixamos todas as outras possibilidades pra morarem apenas no campo do hipotético - o que pode inclusive nos assombrar. O que nos assombram não são as certezas, mas as possibilidades, que só são possíveis dada essa liberdade.
No caso do Jaser é diferente. Mesmo sendo humano, a existência dele não precede a essência. Pelo contrário. Ele já nasce com uma função, um futuro pré-estabelecido. A essência dele já estava definida antes mesmo que ele existisse. E, uma vez existindo, não tem liberdade nenhuma: ele já sabe tudo que vai fazer, tudo que vai acontecer. Ele sabe exatamente quais seus próximos passos, e por isso é inútil sequer cogitar qualquer outra coisa - sabe que no fim não vai acontecer. É por isso também que ele é o desassombrado. Nenhuma possibilidade é capaz de assombrar ou assustar ele, porque ele sabe que na verdade, não são possibilidades mesmo. Não pra ele. Ele não tem escolha e já viu o futuro - nada além daquilo é possível.
O Jaser sabe de tudo - e saber tudo é perder tudo. Ele não se surpreende com mais nada, só cumpre o seu papel num loop que parece infinito. Vi muita gente no twitter cobrando ética da Sofia, como se o uso do lúdico ou de alguma técnica fosse realmente adiantar no Jaser, como se ela não tivesse esgotado as possibilidades cabíveis dentro da profissão. Ele não é uma criança normal: se não estava ali dentro do plano e das funções que ele iria brincar e falar e se abrir, ele simplesmente não engajaria no tratamento de jeito nenhum. Isso sem falar que qualquer intervenção é quase nula se, saindo do contexto clínico, a criança não tem amparo, cuidado, carinho e suas necessidades atendidas. Naquele contexto, quem mais iria cuidar do Jaser?? Então só um pequeno desvio aqui pra defender minha irmã Sofia Bessat porque o erro dela foi se envolver demais com uma criança num contexto que propiciava e basicamente pedia isso dela.
Voltando, a única coisa capaz de assombrar o desassombrado seria o Deus do Medo. Sei que a maior interpretação é que o Deus do Medo é a Mia - e não acho que deixe de ser - mas pra mim é um pouco mais complexo do que isso. A gente sabe que o medo é o que media a membrana: determina quais elementos paranormais vêm pra nossa realidade e em que intensidade. É o pilar que sustenta o paranormal como um todo, o "outro lado" inteiro. Várias vezes durante o rpg eu fiquei com a impressão que a realidade do viewer (e até do player) podem ter relação com esse outro lado. Não sei se é exatamente isso, mas claramente existem elementos de metalinguagem tanto no jogo quanto na história do rpg.
Com isso em mente, quais as chances do deus do medo ser a pessoa que está jogando? Claro, jogamos como a Mia na maior parte do tempo, então seria ela, mas também jogamos brevemente como Veríssimo e Jaser (como Samuel também, mas como a gameplay dele não é obrigatória pra atingir o "Outro Final", não conto aqui). Ficou muito na minha cabeça isso de "olho do deus do medo" e também a comparação dos olhos da mia aos do veríssimo e do jaser. Teriam eles os mesmos olhos porque é o mesmo player vendo a realidade (o jogo) através dos olhos de cada personagem? E por isso a conexão tão grande dos três personagens com o medo. Quando o cellbit fala nos vídeos promocionais "só você pode fazer isso", como se nós fossemos o deus do medo que, ao jogar, se conecta com os personagens, pegando os olhos deles emprestados para ver aquela realidade e permitir que eles a mudem.
O deus do medo é o inesperado. Ele é capaz de quebrar o ciclo, capaz de fazer escolhas que alteram aquela realidade.
Enfim, só uma teoria rápida.
Outra coisa: vendo como o perímetro deixou de existir - porque nunca existiu em primeiro lugar? o lugar que não existe - me fez entender um pouco mais do plano do kian (o que inclui achar o plano mais péssimo ainda). Que a gente saiba, eles não estão num loop de descobrir o paranormal e trazer ele pra realidade. Ele não quer alterar esse final. Kian quer matar todo mundo com envolvimento com o paranormal como se isso fosse mudar o passado ou prevenir que o paranormal se manifestasse de outro jeito novamente. "Nada disso importa, nada disso vai ter existido" faz muito mais sentido em enigma do medo do que no contexto da desconjuração/calamidade em termos práticos. O perímetro é um ecossistema micro gerado por uma profecia autorrealizante - se você consegue mudar o fim, o início já não começa e tudo colapsa e deixa de existir. No caso do paranormal, não parece ser tão simples - especialmente por abranger TODO O MUNDO E TODO O TEMPO. O perímetro é circunscrito espacial e temporalmente, implica basicamente só uma família e a Ordem, tendo um início e um fim fáceis de determinar e contando só com esses elementos. Mesmo que a gente considere um enorme ciclo de existência do paranormal na nossa realidade, não existe garantia de que ele não pudesse seria criado (ou emergido na nossa realidade) de outra forma diferente mesmo após o apagamento da realidade decorrente dessa primeira forma de emergência. Novamente, só pensando em voz alta. Me deixou ainda mais curiosa sobre qual o plano inteiro do Kian e mais ansiosa pra Calamidade pt. 2
Por fim, sobre tenebris: por um lado foi muito legal o jogo não ter nada sobre isso. Um é o local que não existe, o outro o local impossível. Não são sinônimos, mesmo que a nomenclatura confunda junto com as definições. Algumas coisas parecem ser semelhantes, no entanto, talvez pelo medo ser o que prevalece nos dois lugares. Acima de tudo, a união entre elementos - a gente sabe que o medo é o elo que une todos eles, então faz sentido. Isso me faz pensar se, agora que a Mia parece ter uma conexão com o medo (marca do medo? afinidade com o medo) ela teria uma conexão com tenebris também e possivelmente desempenharia um papel maior conforme isso avança na próxima temporada.
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Noites das garotas (ou não) - Nomin
Encosta-se na parede oposta a porta da sala de Jaemin que, segundo ele, logo sairia para que pudessem ir para a casa. Encara as horas no celular pela quinta vez nos últimos três minutos, impaciente.
Suspira, cansada, piscando os olhos através dos óculos de grau. Afasta-o um pouco para esfregar os olhos, numa tentativa de dissipar um pouco da exaustão que a acomete. A mochila pesa, e a cabeça ainda está zonza pelo excesso de informação que recebeu na última aula. Só quer estar logo em casa, de preferência, com os dois namorados.
Felizmente, Jaemin não demora tanto e vem com Park Jisung em seu encalço. Jisung era o calouro que o Na havia adotado, que era alto e tímido demais, por isso nem se surpreende com o aceno rápido antes dele deixá-los a sós.
– Nana! – Grunhe abafada, aconchegando-se nos braços fortes, ronronando manhosa ao esfregar a bochecha no peito dele.
– Meu amor!
Beija o topo da sua cabeça.
– Cansada?
– Demais – Responde num muxoxo. Esboça uma risadinha quando Jaemin espalha beijinhos pelo seu rosto. – Nós podemos ir agora?
– Vamos – Jaemin assente. Entrelaça os dedos nos seus quando começam a andar em direção a saída do corredor. – O Jeno tá' esperando no estacionamento.
– Noite das garotas? – Indaga.
Jaemin aperta mais sua mão, como uma afirmação.
– Noite das garotas.
[...]
– Eu não quero cozinhar hoje.
Declara ao jogar o corpo sobre o sofá, o rosto ameaçado contra as almofadas. Estranhamente aconchegante. Jeno e Jaemin vêm no seu encalço.
– Nós podemos pedir.
Jeno sugere e vocês acatam. Ninguém teria energia para cozinhar aquele dia.
– Vou tomar um banho... – Diz, sentando-se. Pisca os olhos na direção de Jeno. – Vamos comigo?
– Não recebo o convite também?
Você nega, adoça a voz para provocar.
– Mas você só toma banho em dia de sábado, Nana.
Jaemin exibe uma careta ofendida.
– Eu tomo banho todos os dias, tá?! Engraçadinha...
Ele grita. Uma almofada te atinge e você não pode deixar de rir enquanto caminha pro quarto. Jeno vem logo atrás de você e, por mais que Jaemin não tivesse sido convidado, ele também se junta ao banho.
[...]
Deitada sobre o peito do Lee e entre as pernas dele, você conta a história que ouviu de uma das suas amigas da faculdade. Seu peito e de Jeno vibram numa risada pela reação e engasgo exagerado de Jaemin quando você adiciona mais um detalhe da fofoca que conta.
– Não acredito!
– E detalhe... – Levanta o dedo indicador, ressaltando. As sobrancelhas são arqueadas. – Ela ainda colocou a culpa na mãe.
Jeno nega com a cabeça enquanto beberica mais um pouco do vinho, ri incrédulo e comenta.
– É o fim dos tempos mesmo assim como diz a igreja.
– Pois é! – Jaemin diz, fecha a embalagem do esmalte. – Terminei!
– É... – Franze o nariz, desdenhosa ao mirar a cor escura que enfeita suas unhas do pé. – Até que não ficou ruim.
– Ah, olha só essa garota, Jeno! Eu sou o melhor pedicure.
Diz, orgulhoso. Cobre seu corpo com o dele. Mesmo quando ralha com ele, entreabe as pernas para que ele possa se pôr mais confortavelmente em cima de você.
– Você vai borrar minhas unhas, Na!
– Mas, mas, mas...
Jaemin, dramatiza e você imita, exibindo o mesmo bico.
– Mas, mas, mas...
– Você tá toda agarrada no Jeno, deitada em cima dele e não me deu um abraço, um beijinho.
Finge pensar franzindo as sobrancelhas.
– Bem, o Jeno merece pela boa nota em decisões e preferências.
Jaemin estreita os olhos numa careta, mas logo abre os lábios num sorriso sugestivo.
– É verdade... – Estala a língua no céu da boca numa constatação, move os olhos para fitar Jeno. – Nosso garoto de ouro merece.
Jaemin então eleva o torso para alcançar os lábios do Lee e envolvê-los num ósculo barulhento. Jaemin não pode deixar de suspirar baixinho com a quentura e o gosto alcoólico da boca de Jeno. E você observa tudo bem acima de você.
Jaemin volta outra vez para a altura do seu rosto, um sorriso malicioso pinta o rosto do Na quando ele fita seu rosto perdido e desejoso por um beijo também. Porém, diferente do que você espera, ele direciona os lábios para seu pescoço, beija devagarinho sua pele, deixa um rastro úmido pelo que beijo que ele compartilhou segundos antes com Jeno. Você fecha os olhos, ofega baixinho "Nana".
– Sabe o que eu quero comer agora?
Indaga, a voz abafada contra sua pele.
Você arranha a garganta, atordoada, num murmurio pra que ele continue.
– Um brigadeiro....
Então o corpo dele deixa o seu.
– O quê-
Pisca os olhos confusa, vendo o Jaemin se levantar com um sorriso divertido.
– Na Jaemin! – Ralha, antes de choramingar. Vendo-o se afastar rindo. – Jeno, olha ele!
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juju, eu só consigo pensar em um cenário que me veio aqui: leitora em seus vinte e poucos anos, se consolidando em Hollywood e faz um filme com um ator mais velho (só consigo pensar no Wagner Moura), mesmo que eles não sejam um par romântico, rola uma química.
como você acha que os meninos iriam reagir??
pipe: vai colocar um bico DESTE 🫸🏻 🫷🏻 tamanho quando vê qualquer mínima interação entre vocês. especialmente pelos fatos do ator em questão ser brasileiro e ser mais velho que ele. o pipe cria toda uma fic na cabeça dele de que o cara tá completamente na sua e tudo que faz é uma tentativa de te seduzir de alguma forma. ele é esse tipo de cimento, sim! em todo evento ele quer ir e fica bancando uma marra gigantesca, adora se apresentar como o seu namorado, se pudesse nem diria o nome, só esse título já é o suficiente mesmo. a princípio, ele não vai te dizer exatamente o que tem o incomodado, mas você percebe, é impossível não perceber. e quando essa conversa finalmente acontece, ele perde um pouco da birra (mas ainda tá bicudinho), para te confessar que isso é tudo medo de te perder para um cara como aquele. also, essa conversa com certeza acaba em uma foda insana em que ele faz questão de te fazer dizer (gemer e gritar) o quanto você é dele.
enzo: para mim, o enzo não é do tipo de faz ceninha por causa de ciúmes, ele nem curte muito isso, mas é impossível negar que ele sentiu um baque ao ver as interações entre você e o seu colega, assim como os comentários na internet sobre como vocês eram it couple brasileiro do momento. até chega a pensar que é um pouco desrespeitoso, porém é inteligente e calejado o suficiente para saber que não adianta brigar por isso. tem um quê de insegurança da parte dele também. ele é do tipo que esmorece quando sente coisas que não gostaria e o enzo tem muitos motivos para odiar esse ciúmes repentino. o primeiro deles é o fato dele ser um ator também e entender que são ossos do ofício, assim como você está passando por isso agora, ele também já esteve do outro lado da moeda. o segundo motivo é o fato do enzo detestar a mínima probabilidade dele estar se comportando como o namorado babaca e controlador, sabe que você já passou por isso antes e se recusa a repetir o ciclo. ele fica frustrado e vocês entram nessa tensão de someone's gotta give, someone's gotta break, porque nenhum dos dois aborda o assunto; você por não saber o que se passa na cabeça dele e ele por não saber como organizar as palavras, logo ele que sempre foi ótimo com elas. inevitavelmente, o relacionamento começa até a esmorecer um tanto, o enzo acaba se afastando e se fechando (internamente, ele se odeia por isso), pois não sabe como agir diante da situação. a conversa só rola quando a convivência se torna quase insustentável e vocês sabem que estão à beira de um término. e vocês colocam todas as cartas na mesa, o enzo praticamente despe o coração dele ali para ti, vai revelar tudo que se passou na cabecinha dele e te pedir desculpas, porque "eu fui um tonto, nena, e não quero te perder pela minha estupidez". essa história termina com um amorzinho lento no chão da sala, com direito a vinho e muitos beijinhos no final.
esteban: esse aqui também é bem parecido com o enzo, embora ele não fique tão encucado com ciúmes, porque tem uma faceta beeeeeeem territorial (que, inclusive, ele adora esbanjar na cama rsrsrsrs), o porém surge quando esses sentimentos são em relação ao teu trabalho. novamente, ele é ator e ele entende que são coisas que vêm junto com o pacote desse campo. por isso, o esteban fica genuinamente mal consigo mesmo. nem conhece olhar direito na cara do teu colega e chega a ser estranho, porque o kuku sempre foi conhecido pelos seus colegas de set como o carinha educado que namora a brasileira. você nem tem tempo de estranhar a mudança abrupta, porque o esteban não deixa os pensamentos bobos dominarem a cabeça dele e já te chama para conversar. porque, sim, o esteban é o tipo de cara que acredita que o diálogo maduro e responsável é base para qualquer relacionamento. ele não tem vergonha de dizer como se sente, arrisco dizer que até pode se emocionar um tiquinho, sabe? os olhinhos ficam cheios d'água quando ele te diz um "é que eu tenho tanto medo de te perder, nena...". é um momento de escuta sensível, porque ele quer te ouvir também, quer a sua ajuda para entender os próprios sentimentos e retirar alguns deles da cabeça também. acaba sendo um momento em que ele meio que precisa ser confortado, então, não necessariamente acaba em sexo, porque uma sessão de chamegos contigo também faria o trabalho para ele.
matías: o maior boca de sacola do mundo vai arranjar as maiores – e mais imaturas – ofensas que ele conhece para se referir ao seu colega de trabalho. coisa de moleque birrento mesmo. ele não gosta nada da aproximação e não disfarça a cara de desgosto quando o teu colega é extra simpático contigo, "esse pela saco não tá me vendo aqui, não?", é o que ele vai sussurrar no pé do teu ouvido com o maior sorriso falso na cara. porém, não se enganem! essa marra toda é para disfarçar o quão mexido ele ficou com a presença de um homem mais velho na sua vida. pô, o cara é todo homão e todo mundo sempre disse que o matías era meio moleque pra ti, né? não tem como não fica com o ego um tico balançado. só que ele não deixa barato também, é linguarudo e venenoso quando te pega sozinha indo no banheiro, te puxa pra uma cabine vazia e acusa, "acho que cê tá gostando demais desse showzinho todo", é um sussurro no pé do teu ouvido com uma pegada fora do comum, te deixa bambinha na hora, mas é claro que você se faz de sonsa, "hm? que que eu fiz, mô?". e ele sabe que é pura armação tua. "ah, não sabe, né? tadinha...é inocente e não percebeu que tem um otário babando nos seus peitos o tempo inteiro", aqui ele já te empurrou contra a porta e já tem uma mão te espremendo as bochechas, "mas não se preocupa, não, gatinha, eu sei dar showzinho também" e ele te come ali mesmo, diz que agora quer te ver trocando as pernas e com porra escorrendo joelho abaixo na frente de todos os seus colegas de trabalho.
#papo de divas 𐙚#lsdln headcanon#felipe otaño#enzo vogrincic#esteban kukuriczka#matias recalt#lsdln cast
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Brahms Heelshire x Male Reader
"Os bonequinhos de Brahms"
• Filme: Boneco do Mal (2016)
• Gêneros: terror/dark
• Sinopse: finalmente, você descobre onde sua irmã está enfurnada depois de sumir e não dizer para onde foi. Sem ter noção do que lhe aguarda, ao pisar naquele chão profano, você assina um contrato inquebrável com o destino, ignorando as letras miúdas que detalham com exatidão as horas, dias e semanas infernais que vêm junto da estadia.
• Avisos: descrição de violência, sequestro e toque indesejado.
• Palavras: 1.6k
3° pessoa - presente/passado
De longe, era possível avistar a fumaça saindo de uma das várias chaminés no telhado vermelho, quase invisível no céu cinzento e de percepção nula quando diluída entre os pinheiros altos. O vislumbre da grande residência, mesmo que limitado, convidava a dar meia volta. Se não fosse a preocupação que guiava seus passos no pedregulho, você já teria redirecionado os calcanhares.
Você parou diante da arquitetura antiga. Seu tênis esmagava a grama verde e a presença arrepiante da mansão fazia o mesmo com você, tornando-o pequeno naquele cenário, onde você não passava de uma vítima da magnitude.
Seu corpo estava agasalhado, imune ao frio, diferente do seu rosto, nu e vulnerável, presa do vento fantasmagórico, que sem razão lógica, era mais cruel naquela região estranha.
Com o passar dos segundos reflexivos, você caminhou lentamente em direção à entrada, e conforme se aproximava da madeira cinzenta, ouvia a algazarra que se estendia de dentro para fora, ecoando da mansão.
A gritaria aumentava à medida que seu andar se transformava em correria.
Chamando por Greta, você atravessou a varanda. Mesmo com a perna tremendo, desesperado para fugir daquela redoma anormal, você pisou na madeira interna, atravessando a porta com o direito antes do esquerdo.
Tremendo como nunca antes, você acompanhou o barulho, arrastando os pés no corredor mal iluminado, chamando pela irmã com a voz morta.
Um bolo inchava na garganta e a confusão mental por não saber onde estava e não ter noção do que ocorria no desconhecido, te tirava o ar.
Lhe restou ofegar.
Não tinha porta no cômodo, não houve uma pausa antes da imagem envenenar seus sentidos.
Era uma sala de jantar. Um buraco enorme na parede destruía a boa organização ao redor, cacos de vidro bagunçavam o chão e no centro, um crime sujava o carpete.
Um homem engasgava com o próprio sangue enquanto outro, de face mascarada, afundava o que restou da face de um boneco na carne vulnerável. A cerâmica rasgava o pescoço da vítima, desunindo a pele e as veias. O sangue esguichava do corpo morto, que você reconheceu ser de Cole, ex da sua irmã.
E lá estava ela, no canto da sala. Ambos compartilham do mesmo pavor, aquele que gela a espinha e mareja os olhos. — Corra! — gritou Greta no instante em que suas pupilas se cruzaram.
Essa foi a última coisa que você ouviu antes de despertar.
Saber que são lembranças, e não um pesadelo qualquer, lhe gera um misto de repulsa, lástima e pânico, que se propaga do cérebro medroso para o coração ansioso e termina na pele trêmula.
Uma terrível dor de cabeça assola seus nervos, mas isso, nem seu corpo dormente, te impede de agir. Você tem os últimos acontecimentos reprisados e seu instinto clama por fuga.
Não há tempo a perder...
Entretanto, seu destino já foi selado, reescrevê-lo requer mais do que vontade.
Ao tentar dar o primeiro passo, que seria levantar daquela cama, uma pressão nos pulsos informa que seu limite de liberdade é a borda do colchão gasto.
Uma corda de fiapos rebeldes te une à cabeceira, tão apertada que a pele ao redor está vermelha. Os fios são muito finos e incomodam quando você se movimenta. Ela é curta e não te possibilita ficar de pé.
— Merda! — o resmungo vem junto da dor. Seu pulso arde após uma tentativa idiota de usar a força bruta como última alternativa.
Estar cativo permite que você observe e sinta os arredores e a si mesmo.
Algo úmido escorre da sua testa. Você leva o dedo e ele volta vermelho. A dor de cabeça está explicada...
Você lembra que acertou o cara da máscara com o atiçador da lareira. A ponta do ferro perfurou as costas dele, mas ao cair, ele agarrou o seu tornozelo e puxou. A sua cabeça colidiu com algum móvel, você apagou e acordou aqui.
O lugar parece uma zona bombardeada, mas é um quartinho. O cheiro de mofo irrita o nariz. Uma lâmpada ligada no teto baixo, quase inútil de tão fraca, ilumina parte daquele ambiente asqueroso. Seu olhar vagueia de um canto ao outro, captando paredes frágeis, móveis em estado crítico e uma bagunça que mataria qualquer perfeccionista. O outro lado do quarto permanece uma incógnita, já que você não completa o giro. Seu pescoço trava no meio do caminho quando uma presença é sentida.
Está no canto da parede, coberta pelo breu da extremidade...
A sua visão periférica embaça o corpo que te encara. Tudo nele está escondido na escuridão, exceto a máscara, que rebate a luz da lâmpada e cintila todo o horror moldado na face de cerâmica.
A quietude é cruel e parece durar uma eternidade.
Suor frio escorre da sua testa. Os músculos estão tensos, os punhos cerrados e as unhas machucam as palmas das mãos. Os olhos acumulam lágrimas, sem piscar por longos segundos, focados em um ponto qualquer na parede, paralisados diante da última imagem vista antes do chão desabar.
Você deseja perder a visão do olho direito, apenas para não ter aquele rosto pálido te assombrando.
Em pouco tempo, o barulho da sua respiração é o único som dentro das paredes. O ar que enche os pulmões parece insuficiente e a saliva atola na garganta.
Você queria que fosse um fantasma, mas é pior.
A presença é viva, é gente e não é boa.
O homem se aproxima da cama, e o único passo que ele dá faz você pular o mais distante possível. — Para! Fica longe! — você grita com a voz falha. A cama range devido aos seus movimentos, e você acaba com as costas apoiadas na cabeceira. Suas pernas estão unidas à frente do corpo, e você abraça os joelhos, desejando sumir conforme se encolhe.
Seu grito o assusta, e por três ou quatro segundos, ele obedece, permanecendo imóvel antes de voltar a andar em sua direção.
Você aperta as pálpebras no instante em que a aparência intimidadora do estranho fica nítida e quase grita quando sente movimentos no colchão.
Ele está tão perto...
Você o viu transformar o pescoço de um cara em patê, sem contar a máscara bizarra e o físico intimidador. Toda a razão está ao seu lado quando você leva as mãos para frente do rosto, se protegendo de algo que não vem.
A voz infantil soa e te conduz a espiar — Você tá machucado... deixa Brahms te ajudar! — a voz dele é mansa, mas não acalma, só adiciona mais à lista de esquisitices do dia.
Você até olha para os lados, procurando por uma criança antes de ter certeza que a voz vem do corpulento sentado na beira do colchão.
— Cadê a minha irmã? Cadê a Greta? — o medo de perder quem você veio buscar transforma seu coração em uma uva, passível de ser esmagado em questão de segundos por uma frase.
— Minha Greta tá dormindo em outro quarto. — Brahms umedece um tecido e prepara uma gaze.
Mesmo torcendo o nariz com a forma que a frase veio, saber que sua irmã está bem te alivia. — Quem é você? Por que tá fazendo isso?
Brahms não responde. Ele se curva em sua direção com o pano molhado em mãos. Sentindo-se acuado e propenso a rejeitar tudo o que vem dele, você afasta a mão de Brahms com um tapa. Seus movimentos estão limitados, o contato é mínimo, mas o mascarado estremece com o toque, denunciando seu repúdio à imprevisibilidade.
Ele não aceita negação e insiste, investindo novamente na aproximação. Dessa vez, você reage com um chute, atingindo o peitoral duro do homem maior. — Quem é você? Que lugar é esse? O que você quer? — não saber de nada é sufocante. Sua cabeça já não dói devido ao corte, mas sim por estar vazia de substância e cheia de suposições. — Me responde, caralho!
O medo aos poucos se torna coadjuvante da angústia, mas antes de se concretizar, você sente um último calafrio com os olhos do diabo te fitando através dos buracos na cerâmica.
— Eu falei pra me deixar te ajudar! — o tom é outro, já não se ouve mais os resquícios doces na voz de Brahms.
Quando ele rasteja até você, sua primeira reação é se encolher, mas no momento em que ele agarra o seu tornozelo, sirenes ecoam em seu interior. — Me solta! Não toca em mim! — você se debate no colchão, principalmente usando as pernas como mecanismo de defesa, mas aos poucos você se vê mais e mais rendido.
Brahms se enfia entre as suas pernas, afastando-as para os lados. Ele pressiona o corpo contra o seu, obrigando-o a ficar quieto. Você até tenta desviar a cabeça, mas a mão pesada de Brahms rodeia o seu pescoço, mantendo seu rosto imóvel enquanto ele limpa o sangue da sua testa. O pano está meio seco, então o Heelshire umedece o tecido com as lágrimas que vazam dos seus olhos.
O toque no seu ferimento é suave, ao contrário do aperto forte no seu pescoço e da pressão intensa do corpo grande de Brahms sobre o seu.
— Greta é a namorada de Brahms, mas Brahms também quer um namorado... por isso você tá aqui. Essa é a sua casa agora.
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“A vida é como um processo, cheia de transformações e ciclos, ela é como as estações do ano. Há momentos que enfrentamos dias ensolarados, há momentos que enfrentamos dias tempestuosos. Assim como o sol vem para todos, assim acontece com a chuva, porém devemos estamos preparados para os dias rudes. Diz a bíblia que há tempo para tudo, mas vivemos em um ritmo frenético e não percebemos a nossa condição e mergulhamos na fadiga espiritual ou na mais profunda depressão. Então vêm os dias maus, dias de tristezas, dias de grandes lutas. E quando esses dias baterem na porta do nosso coração é importante buscamos abrigo em um lugar seguro que é a presença de Deus. Os dias maus, as dificuldades se olhamos com os olhos da fé pode nos servir como degraus para crescemos espiritualmente, porque é nesse tempo que mais buscamos a face do SENHOR e Ele não negará a nossa busca e virá ao nosso socorro. Mas o que vem a ser o DIA MAU que tantos temem? Para muitos o dia mau, é um dia de luta, um dia de frustrações e perplexidades, um dia em que o inesperado acontece. Mas, o dia mau, vai muito além de uma luta natural, do dia-a-dia. O dia mau, é a prova da nossa fé. Quando ele chega, precisamos resistir em nossa fé em Cristo, honrando-o até o fim. Há pessoas que os seus dias maus será uma dor forte de cabeça, uma perda de um familiar ou um amor intenso, talvez bicho de estimação. Ou até mesmo um dia lutando contra os seus próprios pensamentos. É certo amigos, que dias maus sempre vão existir! Mais será que o dia “MAU” é tão ruim quanto pensamos? Cada pessoa tem sua conclusão de dias maus O que nunca devemos esquecer é que, mesmo quando passamos por um período muito difícil, podemos decidir qual será a nossa atitude, positiva ou negativa, perante uma determinada situação. É útil saber que é normal sentir-se preso e não saber que direção tomar diante de uma escolha ou de uma situação difícil, mas dar o primeiro passo é essencial, e ter consciência da situação em todos os seus aspectos, aceitando-a como ela é, isso é fundamental para enfrentá-la. Medo, desespero, estresse, falta de paciência são os fatores de não encontrarmos soluções para dias maus. Você de fato irá passar por esses dias, mais não se desespere tudo há uma solução, para Deus o impossível torna-se possível e não queira questionar sobre isso, apenas aceite os dias difíceis. Porque um dia difícil é como um dia em escuridão, existe ausência de luz, saiba iluminar nos dias das angústias e sofrimento e se apegue com Deus. Quando teus dias forem difíceis, clame ao nome do SENHOR e permita Ele segurar e te guiar para dias melhores.”
— Fred A. Lima
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