#mas agora terá
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hookrowan · 1 year ago
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@roseween
jardins
👀 pediu por uma rowan curiosa
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Após receber uma mensagem de seu mentor a informando sobre novos filhotes de dragão abandonados pela mãe, que foram encontrado durante uma vistoria que o homem fazia em uma caverna longínqua, Rowan se dedicava na pesquisa sobre a espécie, mas especificamente sobre sua alimentação. Desnutridos, as criaturas careciam de ajuda e a dupla estava empenhada a oferecer isso a eles, mesmo que a garota precisasse fazê-lo à distância, uma vez que estava presa no castelo. Sua investigação a levara até uma fruta mágica, que supostamente ajudava na nutrição dos animais, de maneira rápida e eficaz. Por sorte, parecia ter encontrado um pé dela no território de Tremerra, facilitando um estudo mais aprofundado em suas propriedades. ── Por acaso você sabe se isso é cereja gasosa? ── Tentou a sorte com a figura que também visitava o jardim, então notando que a atenção dela se voltava para outro assunto, sequer dando a Redmayne a oportunidade de ser ouvida. ── Ei, o que está acontecendo aí? ── Perguntou, curiosa.
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hansolsticio · 3 months ago
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SOLIE ACABEI DE LEMBRAR DE UMA IDEIA QUE EU TIVE NO PASSADO E AGORA TÔ COM ISSO NA CABEÇA PELO AMOR DE DEUS me acompanha
new rules da dua lipa. três regrinhas, hyung line do seventeen, cada um tentando acabar contigo daquele jeitinho.
não atenda o telefone. você sabe que o seungcheol só te liga quando ele tá bêbado e sozinho.
não o deixe entrar. você terá que expulsar jeonghan da sua casa.
não seja amiga dele. você sabe que vai acordar na cama do joshua de manhã.
e se você estiver embaixo dele, você não vai superar.
simplesmente, tome.
core, só existe uma coisa para ser feita nesse momento...
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✦ — 95z como ex-namorados
— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: namoradinhos que não se superam tem um molhinho TÃO especial...
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— seungcheol: 𝒅𝒐𝒏'𝒕 𝒑𝒊𝒄𝒌 𝒖𝒑 𝒕𝒉𝒆 𝒑𝒉𝒐𝒏𝒆...
(+ 1 notificação) 𝘀𝗲𝘂𝗻𝗴𝗰𝗵𝗲𝗼𝗹: posso te ligar?
Aceitou a chamada ao quinto soar do jingle estridente e repetitivo. Esperava que ele desistisse da ligação na terceira repetição, mas não aconteceu.
"Eu não falei que podia.", foi a primeira coisa que sentiu vontade de falar após um longo silêncio entre vocês dois.
"Mas atendeu mesmo assim.", soava abafado, havia música tocando no fundo, mas não era possível escutar nenhuma outra voz que não a dele.
"O quê você quer?"
"Conversar, princesa. Só conversar.", falava molinho, a língua parecia enrolar dentro da boca. Um tilintar de vidro soou ao final da frase. Previsível — que coragem Seungcheol teria para te ligar se não fosse por incentivo da bebida?
"A gente já conversou o suficiente, não acha?", suspirou afobada. Seungcheol era uma pedra no seu sapato. Um calo do qual você não conseguia se livrar, pois machucava independente do jeito que resolvesse andar.
"Só precisava ouvir sua voz.", a justificativa te fez balançar um pouquinho, chacoalhou a perna em ansiedade — era detestável o quão ligada a Seungcheol você ainda se sentia. "Me serve outro desse?", soou longe dessa vez, claramente não se referia à você.
"Onde você 'tá?", por que estava perguntando? Isso não te interessava mais, deixou de interessar assim que vocês terminaram.
"Naquele-", um soluço interrompeu a frase "... bar perto da sua casa."
"Já é meio tarde 'pra isso. Tá aí sozinho?", novamente: não era da sua conta.
"Vim com o meu carro.", explicou. Deus... você tinha medo de fazer a próxima pergunta.
"Não pretende voltar dirigindo, pretende?", a linha ficou silenciosa por um tempo, sabia que Cheol estava ponderando entre mentir ou te contar a verdade.
"Dirijo devagarzinho, amor.", o apelido escorregou por puro hábito, você nem se sentiu tentada a corrigí-lo.
"Não, Seungcheol. 'Cê sabe que é perigoso demais, não faz besteira."
"Princesa...", foi a única coisa que choramingou. A teimosia era de natureza e triplicava quando ele bebia.
"Não, Cheol. Chama um dos meninos."
"Não quero ver ninguém nesse estado... só confio em você.", era sincero, você sabia. "Eu 'tô com saudades.", confessou, soava frágil, prestes a quebrar.
Suspirou, preparou-se mentalmente para ser burra mais uma vez, burra 'pra caramba.
"Me espera que eu 'tô indo te buscar."
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— jeonghan: 𝒅𝒐𝒏'𝒕 𝒍𝒆𝒕 𝒉𝒊𝒎 𝒊𝒏...
(+ 1 notificação) 𝗷𝗲𝗼𝗻𝗴𝗵𝗮𝗻: já tô na portaria
Liberou o portão eletrônico, as mãos suavam. Esperar ele subir parecia demorar uma eternidade. Definitivamente não estava mentalmente preparada para ver Jeonghan. Foi muito casual ao aceitar a proposta de conversar com o homem, mas agora que estava a poucos segundos de distância dele, se arrependia amargamente.
Três batidas leves soaram na porta. Ensaiou um, dois, três... sete segundos. Não queria parecer desesperada para vê-lo. Abriu com lentidão, sem saber para onde olhar — quem te visse não diria que você já foi mais íntima desse homem do que de qualquer outra pessoa em sua vida inteira.
Jeonghan sorriu-te tímido. O cabelo parecia ter crescido... ou talvez não? Não ficaram tanto tempo assim sem se ver, talvez fosse só falta de costume. Aparentava ser o anjinho que sempre pareceu ser e, por três longos segundos, te fez sentir como se nada tivesse dado errado entre vocês dois. Mas deu, você sabe que deu.
"Oi. Eu trouxe... aquele moletom que 'cê gostava.", te estendeu a peça. Você não entendia.
"Mas ele é seu..."
"Você sempre usou mais do que eu. Fica melhor em você.", te fez segurá-lo, você estava tão confusa que sequer recusou. "Ainda tem seu cheiro inclusive.", o sorriso de canto que acompanhou a frase te fez perceber o quão lindo ele estava, a partir daqui não sabia mais o que fazer consigo mesma — essa história de ex não era 'pra você. "Posso entrar?"
Você abriu espaço sem nem pensar. Jeonghan foi muito casual ao que se sentou no seu sofá confortavelmente, era como... como se estivesse em casa. Ironicamente, você — a real proprietária daquele lugar — sentou ao lado dele totalmente acanhada. Olhava para a mesinha de centro, tinha nada e mil coisas para falar ao mesmo tempo. Sentia os olhos de Jeonghan queimando em você.
"Veste, por favor.", doce, muito doce. A voz dele sempre te fazia experimentar tanta coisa.
"Hm?"
"O moletom. O tempo 'tá frio e você é teimosa demais 'pra instalar um aquecedor aqui.", explicou entre risinhos e tinha razão, ele sempre te dava broncas sobre esse assunto. Você não fazia sentido algum: era super frienta, mas se recusava a fazer algo sobre — só sabia reclamar e fazer manha 'pra Jeonghan.
Colocou a peça meio desajeitada, ficava larguinha em você — Hannie curtia muito peças oversized. Sentiu as mãos dele te ajudando a passar a gola pela cabeça, arrumando a bagunça do seu cabelo quando conseguiu.
Jeonghan havia mentido. O moletom tinha o cheiro dele. Seu estômago revirou.
"Minha mãe foi em casa ontem. Fez aquele macarrão que 'cê adora.", comentou, sem razão. Você não era mais capaz de ignorar os olhos que tentava evitar desde o início daquela interação.
"Por que não trouxe pra mim também?", brincou — falar isso não era estranho... certo?
"Acabei esquecendo... geralmente é você quem vai na minha casa buscar. Por isso nem me toquei.", explicou. Você assistiu a mão dele timidamente cruzar o espaço entre vocês dois, agarrou-se a sua. Jeonghan te olhou como se buscasse aprovação e você era incapaz de negar algo assim. Entrelaçou os dedos nos seus. "Sabia que eu pintei meu quarto também?"
Jeonghan estava em casa. De repente, parecia que nada havia mudado entre vocês dois, que aquela era só mais um tarde de sossego com o seu Hannie, que ele nunca havia indo embora... que você estava prestes a ouvir todos os pensamentos dele um a um, sem nunca se cansar.
Será que era mesmo tão errado fingir que ele ainda era seu só por essa tarde?
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— joshua: 𝒅𝒐𝒏'𝒕 𝒃𝒆 𝒉𝒊𝒔 𝒇𝒓𝒊𝒆𝒏𝒅...
(+ 1 notificação) 𝘆𝗲𝗷𝗶: _____, eu espero muito que você não esteja no apartamento dele agora...
(+ 1 notificação) 𝘆𝗲𝗷𝗶: amiga, isso de "amizade" é história pra boi dormir e você sabe muito bem disso
Você sabia, não sabia? Bom, talvez estivesse escolhendo não "saber" — todo mundo ignora alguma coisa.
Por algumas horinhas talvez você merecesse não saber de nada. Estava disposta a esquecer de muita coisa só para continuar no colo dele. Porque com a boca de Joshua na sua não valia a pena lembrar de toda a dor que ele te causou. Foi um idiota, um completo idiota... mas era o único capaz de fazer você se sentir tão bem. Droga, não tinha o mínimo respeito por si mesma... o que estava fazendo?
"Shua, espera.", se afastou, mas pareceu se arrepender no mesmo instante. Ele te olhava confuso, a boca vermelhinha e a expressão doce quebravam qualquer argumento que você tivesse. "Não é certo. A gente não pode..."
"E por quê não?", era firme, como se genuinamente não entendesse a razão por trás da sua recusa — dissimulado.
"Eu nem deveria ter vindo, você sabe que não.", fez menção de se levantar, porém ele foi mais rápido. Os braços fortes fizeram mais pressão na sua cintura, o abraço gostoso te deixava mole — um verdadeiro inferno. "Era só a droga de um filme, não...", gesticulou apontando para vocês dois "... não isso aqui."
"Cê ainda não me disse o que tem errado nisso. A gente não 'tá machucando ninguém.", o timbre soava doce, fazia questão de falar pertinho. Inferno, queria beijar ele de novo. "Não tem nada de errado em ser minha amiga, tem?"
"Cacete, tem! Claro que tem! Eu não posso ser sua amiga.", já se sentia sobrecarregada. O rosto formigava, iria acabar chorando e detestaria se o fizesse. Desviou o rosto, não conseguia olhar para ele. "Você...", precisou respirar fundo. "Você não é bom 'pra mim.", a vozinha já embargava — se sentia ridícula, como se fosse uma criança. Joshua suspirou audivelmente.
"Tem razão, eu não sou. Nunca fui bom 'pra você e você também sabe que o meu maior arrependimento desse mundo é ter te machucado.", já havia escutado essas mesmas palavras anteriormente, mas elas ainda faziam seus olhos arderem. "Eu não te mereço, amor.", nunca entendia o porquê dele soar tão machucado quando foi ele quem te negligenciou. "Tudo que eu faço é 'pra te pedir desculpas, você sabe..."
"Como? Indo 'pra cama comigo?", as perguntas eram retóricas e tinham a única função de externalizar a raiva que você sentia.
"Te dando amor.", ele corrigiu. "Só tô te dando a atenção que eu nunca te dei. Você não precisa me aceitar de volta.", o rostinho se enfiou na curva do seu pescoço, seu corpo esquentou em resposta. Você era estúpida e fraca, tão fraca que não impediu os próprios braços de se agarrem ao corpo grande — ainda precisava dele, mesmo que detestasse admitir.
"Shua...", choramingou ao que uma mordidinha no seu pescoço te tirou do eixo.
"Deixa eu te dar carinho, meu amor?"
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mahteeez · 1 month ago
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⎯⎯⎯⎯ 𝐆𝐘𝐌
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(Changbin x Leitora)
⢷⠀Gênero: Smut.
⢷⠀Avisos: MDNI, narrativa em primeira pessoa, menção a boquete, sexo na academia, dirty talk, menção a esguicho, leitora é chamada de gatinha, princesa, linda e semelhantes. Aproximadamente 1500 palavras.
⢷⠀Notas: Changbin maromba é minha religião! Eu queria poder lamber o suor desse homem depois de cada sessão dele yummy yummy. Enfim, boa leitura!
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Sinto uma das mãos firmes segurando meus cabelos, enquanto os prende em um rabo de cavalo. Minha boca trabalha ao redor do rijo membro de Changbin, engasgando com as estocadas fundas que batem em minha garganta. No entanto, essa é uma das sensações mais prazerosas para mim.
— Nunca vou me cansar de foder essa boquinha. —Seo diz, impulsionando o quadril para frente mais uma vez. — Isso, minha gatinha... assim mesmo. — Ele conclui de forma arrastada, jogando a cabeça para trás.
Era para ser apenas uma visita durante o treino do meu namorado na academia, mas agora estou de joelhos diante dele, sentindo o gosto do pré-gozo espalhando-se em minha boca enquanto observo as gotículas de suor brilhando sobre sua pele aparente do abdômen que surge por baixo da camiseta.
Antes que Changbin atinja o clímax sob minha língua, ele afasta seu membro de mim após dar batidinhas com seu falo em minha bochecha, lambuzando-a com minha própria saliva que o cobria. Seo ordena que eu volte a me deitar sobre a Mesa Flexora, onde anteriormente ele me chupara. Sua boca, língua e dedos fizeram um trabalho impecável e devastador em mim, e anseio pelo que ainda está por vir.
— Percebe o quão indecente é essa merda que estamos fazendo? Aqui não é lugar para isso, e você ainda assim insiste. Mas não estou surpreso, conhecendo a vadia desnaturada que você é, sei que pediria para eu te foder até em público. — Ele puxa meu cabelo enquanto grunhe rente ao meu rosto.
Changbin não estava errado, era de fato um lugar inapropriado para o que estávamos fazendo, mas seria um desperdício não aproveitar a academia completamente deserta – como de costume, dado que pertence à própria empresa. Mas hoje, um imprevisto afastou seu Personal Trainer, tornando a ocasião ainda mais propícia. Transar com Changbin neste local é um fetiche que tenho há muito tempo, e essa era a chance perfeita para concretizá-lo de vez.
Esse desejo sempre esteve presente durante todas as outras vezes em que acompanhei Changbin em seus treinos, mesmo tentando afastá-lo de minha mente, o que era quase impossível. A forma como a camisa de compressão se ajustava perfeitamente em seu corpo, especialmente na parte de seus braços fartos, como seus músculos se definiam durante os exercícios, como ele ficava ofegante e suado após as sessões, e até mesmo o jeito como se exibia em frente ao espelho eram suficientes para criar as mais perversas imagens de si e do que eu gostaria que ele fizesse comigo.
— Está colocando a culpa em mim, mas você nem sequer hesitou quando te fiz a proposta. Não negue, Binnie, você está tão afim disso quanto eu. — O provoco, com um sorriso carregado de malícia sobre meus lábios. Eu estava sustentando meu corpo sobre os cotovelos, mantendo minhas pernas abertas em frente a Changbin, que por si só não conseguia desviar o olhar de minha intimidade exposta.
Abusando um pouco mais da sorte, levo uma de minhas mãos até o meio de minhas pernas e começo a me tocar descaradamente. Meus dedos escorregam entre a minha lubrificação e se perdem entre a carne dos meus lábios. Fecho os olhos, aproveitando o próprio prazer que estou me proporcionando e deixo murmúrios escaparem da minha boca. Quando abro os olhos outra vez, volto a fitar o homem em pé à minha frente, que estimula o membro sem desgrudar as orbes desejosas de qualquer movimento meu. Quando murmuro seu nome, ele não pensa duas vezes em voltar até mim e posicionar seu corpo malhado sobre o meu.
— Eu vou te foder com tanta força... Terá sorte se eu não te rasgar ao meio. — Meu corpo inteiro arrepia.
— Vamos, Changbin, me deixe destruída, acabada... — Digo manhosa, quase colando nossas bocas, em busca de qualquer contato do membro ereto contra minha buceta. — Do jeito que só você consegue me deixar. — Finalizo. Changbin começa a selar meus lábios enquanto brinca com minha sanidade, batendo o próprio pau em minha intimidade e acertando meu clitóris já sensível. Seu sorriso se torna maior ao me ouvir gemer de forma sôfrega.
Changbin começa a me penetrar e eu ascendo ao céu no mesmo instante, seu corpo colado ao meu num instinto de se pôr por inteiro em mim. Minha intimidade começa a pulsar, uma certa dor prazerosa toma conta da minha região e meu semblante não esconde o mínimo desconforto.
— Independente de quantas vezes eu te foda, você continua tão apertada... — Changbin fala entre-dentes. — Quando terminarmos aqui, eu vou te deixar toda abertinha... Isso é uma promessa. — Céus, tudo relacionado a Seo Changbin me afetava de uma maneira absurda, e ele prestes a realizar minha maior fantasia dentro dessa academia é o ápice de tudo isso.
Ele força seu quadril num sentido contrário e logo após impulsiona para a frente novamente. De início, ele mantém um ritmo lento até minhas paredes se acostumarem, mas logo toda essa paciência evapora e sou pega de surpresa com Changbin puxando minhas pernas para cima e as apoiando em seu ombro. Ele beija meus calcanhares e aperta com força cada um dos meus seios livres com suas mãos calejadas. Continuo a me equilibrar sobre a Mesa Flexora, mordendo meus lábios tento conter qualquer som mais alto que possa escapar.
Trato eu mesma de retirar a camiseta que ele ainda usava, liberando a imagem de seu corpo perfeito. Eu queria cair de boca em cada pedaço daquela pele suada e convidativa. Passo minhas unhas sobre os gominhos de seu abdômen e o observo suspirar pesado enquanto mantém seu ritmo.
— Consegue ficar de quatro 'pra mim? Quero comer sua bucetinha enquanto deixo minha mão bem marcada nessa bunda. — Sem demora, atendo seu pedido, o fitando agora por cima do ombro.
— Assim? — Pergunto travessa à medida que me esfrego novamente nele.
— Isso, princesa, assim mesmo... — Ele volta a se colocar em mim, mas meu interior escorregadio impede que eu sinta a mesma dor anterior. — Gostosa 'pra caralho! — Ele diz alto e eufórico quando se põe por completo em mim e logo acerta um tapa estalado em uma de minhas nádegas.
— Binnie... não seja cruel... me fode logo, uh. — Peço a ele, enquanto ele propositalmente e insuportavelmente me acerta de forma lenta.
— Como você quiser, minha gatinha. — Mais um tapa forte é depositado em minha pele, reclamo em meio a gemidos que com certeza estão tirando sorrisinhos satisfeitos de Changbin.
Ele faz o que eu peço e por alguns momentos me questiono se sou capaz de conseguir andar depois daqui. Changbin agarra meus quadris com força quando não está com as mãos ocupadas puxando meu cabelo ou estapeando com vontade minha bunda já avermelhada e com o relevo marcado de sua mão. Seu pau segue num vai e vem hipnotizante e resistente, seus baixos xingamentos e arfares se misturam com os sons sujos de nossos corpos colidindo e de meus gemidos agora descompensados. Eu já estou ficando cansada e creio que ele percebe isso, pois meu corpo trêmulo me entrega.
Seo agora se debruça sobre minhas costas e passa seu braço direito por cima de meu ombro, fazendo sua mão entrar em contato com meu pescoço, onde ele aperta em seguida usando força medida.
— Gosta assim, não é? Gosta que eu aperte seu pescoço até ficar tontinha? — Ele aperta ainda mais, tornando quase inaudível minha fala. Seu pau não cessa o castigo severo em minha intimidade.
Meu corpo já não aguenta mais, Changbin está acabando comigo exatamente como havia prometido. Sinto meus olhos marejarem e pequenas lágrimas escorrerem de minha bochecha, pingando sobre a mão de Changbin, que ri perverso ao pé do meu ouvido.
— Eu poderia gozar agora mesmo só de te ver chorar enquanto toma pau. — Ele zomba de mim, e isso me deixa ainda mais rendida.
Com uma força que nem eu mesma sei de onde tirei, com os olhos apertados e praticamente gritando o nome de Changbin, sinto meu corpo arrepiar e esquentar como um vulcão, logo revirando os olhos e apreciando a doce sensação libertadora de um orgasmo. O interior úmido e escorregadio das minhas coxas revela o quão forte eu esguichei. Ainda com os pensamentos embaralhados, ouço Changbin espraguejar baixinho e logo sinto o líquido quente do mesmo sendo jorrado em minha bunda, escorrendo por cima de minha intimidade latejante, misturando nossos fluídos.
Ele me vira de volta para si enquanto aprecia cada marca do estrago que causou em mim. Seu sorriso surge envergonhado, como se não fosse o mesmo que havia acabado de me detonar.
— Cumpri as expectativas da sua fantasia maluca? — Ele pergunta brincalhão enquanto acaricia meu rosto docemente.
— E como! — Respondo sem fôlego, o deixando ainda mais envergonhado.
— Espero que meu Personal tenha mais imprevistos pela frente, porque agora arranjei um novo vício. — Ele pisca em minha direção, alcançando suas próprias roupas no chão e logo o acompanho.
— Concordo, ainda temos outros aparelhos aqui para testarmos... — Ele ri ao concordar. Talvez Changbin tenha um novo exercício predileto.
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Essa fic na verdade já tem um pouco mais de um ano e não foi corrigida novamente, então caso tenham visto algum erro ou algo assim, apenas ignorem hehe
E se gostou, dá uma forcinha aí! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)
Até a próxima amorecos, bjsss <3
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l-amoremio · 3 months ago
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o anseio pela mudança e o receio de que algo realmente mude.
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Talvez você pense que está "apegado" a sua realidade atual e por isso não consegue manifestar sua realidade desejada. Talvez você pense que ainda há muitas obrigações para serem feitas no 3D e por isso, terá que adiar sua manifestação. Seja qual for o caso, eles não passam de suposições que você continua aceitando e são totalmente possíveis de serem "superados".
Mudanças podem ser maravilhosas e excitantes ou podem causar receio e ansiedade, como seu primeiro dia de aula em uma escola onde não conhece ninguém. Mudanças podem já ter sido feitas há dias, meses e anos, mas você pode nunca se acostumar com o que foi mudado. Você pode nunca se acostumar com a cidade grande se cresceu em uma cidade pequena onde sequer ocorria trânsito enquanto atualmente você leva horas apenas para ir ou chegar do trabalho. Mudanças também podem ser feitas sem sua vontade, onde de uma hora pra outra você é transferido de escola, ou de emprego, ou de cidade ou no caso de vínculos, uma amizade se acaba, um relacionamento termina e um divórcio é feito quando se imaginava passar o resto de sua vida ao lado da pessoa que amava.
Mudanças de crenças também ocorrem. Você pode crescer na igreja mas não se sentir mais representado por ela. Você pode crescer ouvindo os maiores absurdos da sua família, mas então encontra alguém que diz absolutamente o contrário e te faz enxergar que você nunca foi burro/a, imprestável, estúpido/a, estranho/a ou um desperdício de oxigênio. Você pode crescer acreditando que precisa se esforçar ao máximo para conseguir o mínimo necessário para sua sobrevivência, mas nesse caminho, você descobre a Lei da Suposição e o que uma vez parecia tão impossível de ser feito, se torna uma esperança de uma vida melhor para você e para todos aqueles que amam. Mas, e se você não conseguir aceitar isso? E se você continuar pensando em tudo o que tem agora e que será mudado? Ainda que seja para o melhor, como se desapegar e entender que o fato da mudança ocorrer, não altera a existência dela em sua memória a menos que assim deseje?
A vida é feita de mudanças, mas talvez você ainda tenha saudades da comida que seus pais faziam e que agora se tornaram comidas de fast food já que você mora sozinho/a e não tem tempo para cozinhar. Talvez você sinta falta das suas amizades da infância que agora se separaram e sequer sabe aonde estão. Talvez você sinta saudades daquela loja ou restaurante que gostava tanto, mas que fechou pela falta de clientes. Por mais que sua situação atual esteja totalmente desagradável, você ainda sente "saudades" ou "apego" a esta pois é nela que você está há tempos e não sabe como viverá uma vez que tudo melhorar. Além disso, você ainda tem provas para fazer; metas para bater; contas para pagar... como deixar de pensar nessas coisas e focar apenas naquelas que você quer e não que precisam ser feitas? Como "deixar" as obrigações de lado e se deleitar na paz que seus desejos transmitem?
As obrigações do hoje ou do amanhã sempre estarão presentes na sua vida. Os pais sempre serão responsáveis por seus filhos e seus filhos, uma vez que crescerem, serão responsáveis por suas próprias escolhas e suas próprias vidas. E, por mais que a responsabilidade seja assustadora, entenda-a como seu direito e liberdade para escolher como deseja viver sua jornada por este planeta. Então, se as responsabilidades sempre existirão, por que não escolher as responsabilidades que você deseja ter? Por que, ao invés de se preocupar com quais contas pagar, escolher se preocupar em quais lugares visitará pois em todos os finais de meses sempre há dinheiro disponível para você? Por que, ao invés de se sentir triste pois está mais um final de semana em casa assistindo a filmes sozinho/a, escolher ter amigos que possam te acompanhar aonde quer que vá? Por que, ao invés de se preocupar com qualquer motivo que seja, escolher finais felizes para qualquer acontecimento ou momento que venha a acontecer na sua vida? Se você precisa ir para a escola mesmo quando está chovendo ou doente; ou ir para o trabalho mesmo quando teve uma crise de ansiedade no dia anterior pois precisa do dinheiro para pagar as contas, então, o que te impede de continuar afirmando pelo melhor mesmo que o pior esteja bem na sua frente? Se as responsabilidades sempre existirão, então por que não escolher quais tipos você terá? Serão as mais difíceis? As mais desagradáveis e desgastantes? Ou serão aquelas que farão seus filhos felizes? Seus pais felizes? VOCÊ feliz? Eu sei que grande parte das pessoas enxerga a LDS como uma forma de oferecer a família uma nova história, um novo começo. Isso está errado? Absolutamente não. Do mesmo modo que você trabalha para ajudar seus pais ou estuda para um futuro melhor, veja a LDS como uma motivação que pode te ajudar a dar a volta por cima com apenas o uso das suas palavras. É claro que nem sempre estamos motivados, mas como já foi citado, você continua cumprindo com suas obrigações mesmo quando não deseja por isso, certo? Então, continue e não pare ou desista pois ainda há coisas para serem feitas no físico. Elas sempre existirão, mas agora, você sabe que pode escolher o que quer ou não fazer.
Assim como as responsabilidades, a "saudade" e a "nostalgia" sempre estarão presentes na sua vida. Seja a saudade de pessoas, de viagens, de amores, de lugares... a saudade e a nostalgia são a prova de que você viveu algo, mas não precisam ser o ponto final de qualquer acontecimento que seja. Você mudar de casa não te impede de ainda passar por ela quando desejar. Você mudar de escola não te impede de ainda reencontrar com seus antigos amigos. Você mudar de emprego não te impede de se encontrar com seus antigos colegas de trabalho. Você mudar de país não te impede de voltar a seu país de origem e visitar seus familiares. Se você observar por outro lado, essas mudanças apenas significam que você tem mais histórias para contar, mais fotos para mostrar e mais curiosidades para compartilhar seja com seus amigos ou família.
O quão divertido é viajar o mundo e presenciar e apreciar suas mais diversas culturas e paisagens? O quão reconfortante é saber que você é seu próprio chefe e não precisa mais sofrer descaso no trabalho e "engolir" todas as coisas desagradáveis que dizem para você pois sua família depende desse emprego? O quão gratificante é saber que você nunca mais precisará dizer "na volta a gente compra" para seus filhos pois você sempre tem mais dinheiro do que consegue contar no banco? O quão agradável é receber elogios o tempo todo pois você é o ser mais belo que já andou nesse planeta ao invés de ouvir insultos por conta da sua aparência?
O fato de se sentir apegado a sua vida atual ou responsabilidades, jamais significará que esse é um fato concreto e que jamais será mudado. Você não veio ao mundo para sofrer, descobrir a Lei e continuar sofrendo. Ninguém veio ao mundo para sofrer, mas nem todos têm a sorte de descobrir e praticar conscientemente a Lei da Suposição. Esta sempre existir��, então por que não fazer com que ela trabalhe a seu favor? Por que não assumir que nada te impede de viver sua vida desejada? Independentemente das circunstâncias, dos inúmeros "não" que você já recebeu, dos inúmeros insultos que você já sofreu, das inúmeras responsabilidades que você tem "para ontem", NADA te impede e nada JAMAIS te impedirá de ser o criador da sua realidade e de viver a vida mais bela que você possa imaginar. Seus sonhos são apenas lembranças daquilo o que sempre foi seu e sempre será.
Tenha saudades, tenha apego, mas lembre-se que seus desejos estão com saudades de você também e mal podem esperar para que se reencontrem no físico, pois seu primeiro encontro aconteceu no exato momento em que você os desejou. Seus desejos sempre foram seus. Eles apenas existem por você e para você, então, se você já teve a mínima vontade de mudança, você já está pronto pra ela. Você sempre esteve e sempre estará pronto pra ela. Jamais ouse pensar o contrário.
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interpretame · 1 month ago
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Eu sou a pessoa que você vai dizer que apareceu na sua vida quando você mais precisava, que foi inesperado, algo que só aconteceu, coisa do destino.
Eu sou a pessoa que vai te acolher, te dar colo, estar ao seu lado nos piores momentos, que vai te mostrar que aquilo que você mais detesta em você precisa ser celebrado, que o que você acha feio e ruim é, na verdade, digno de ser admirado. Que aquilo que você sente vergonha e que te faz sentir insuficiente é algo normal; que, pra mim, está perfeito, e que isso não será o que vai separar a gente.
Eu sou a pessoa que vai fazer você se sentir confortável em ser você, confortável na sua pele, que vai te aceitar como você é. Vou te fazer sentir querido, visto e estarei sempre ao seu lado. Vou te dedicar músicas, escrever textos e poemas pra você, te fazer rir com piadas bobas e te contar cada coisinha insignificante do meu dia como se fosse algo mágico, pra te entreter.
Eu sou a pessoa que vai cuidar de você, que vai te entender. Que vai abraçar suas sombras, que vai te acalmar em meio ao caos, procurar o olho do furacão junto com você. Que vai te ajudar a cuidar das suas feridas, beijar suas cicatrizes, que não vai ter medo de cortar as mãos te ajudando a colar seus cacos. Eu vou te amar, ardentemente, com cada fibra do meu ser, principalmente quando você não se achar digno, te amarei como nunca foi amado.
E você vai me dizer que sou a melhor pessoa que você já conheceu, a melhor coisa que te aconteceu. Que me ama como nunca amou na vida, que o que sente por mim e o relacionamento que a gente tem é diferente de tudo que já viveu. Que eu sou a mulher da sua vida, que, sem mim, nem vida há. Que comigo você vê um futuro, faz planos que um dia só ousou sonhar.
Vai dizer que comigo tudo é fácil, que sou incrível, que ninguém antes te entendeu como eu. Que eu sou o presente que pediu aos céus, e que o universo atendeu. Que sou tudo pra você e que não se imagina sem mim, que sou a mulher perfeita, a mãe dos seus filhos e que, comigo, a vida voltou a ter cor, enfim.
E você vai começar a melhorar, a enxergar a vida e a si mesmo de forma diferente, como se eu tivesse sido a sua cura. Tudo vai ser lindo por uns meses, a vida terá cor-de-rosa, cheiro doce e gosto de chocolate. E a sensação de que vai durar pra sempre.
Mas, eventualmente, quando for a minha vez de precisar, você vai se cansar. Quando eu precisar de tudo isso que te ofereci e tiver minhas próprias necessidades, você vai enjoar. E, com essa sua nova versão, não vai mais parecer tão satisfatório estar ao meu lado, não agora que sua autoestima, confiança e ego tão inflados. E eu vou perder a graça, ao menos aos seus olhos.
Então, você vai encontrar outra pessoa, vai deixar ela entrar, com piadas e brincadeiras mais engraçadas que as minhas, com declarações e elogios que brilham mais que os meus. Ela vai te alegrar, ser o que aos seus olhos não sou mais capaz de ser e fazer por você o que não posso mais fazer, e por ela, a mim, você vai deixar. E eu vou ter de seguir meu caminho. Aprender a me bastar, e sozinha me curar.
Depois de tudo isso, você vai seguir em frente, acreditando que tomou a decisão certa. Vai viver sua nova fase, buscar novas experiências, explorar o mundo sem olhar para trás. Mas, eventualmente, quando o tempo passar e o vazio que deixei começar a pesar, você vai lembrar de mim. Vai perceber que ninguém mais consegue entender, nem preencher os espaços que eu preenchi. Vai lembrar de cada palavra, cada gesto, cada pedaço de tudo que construímos juntos. Vai me procurar nas ruas, nas músicas, nas entrelinhas, em outros rostos e corpos, mas não vai me encontrar, nem mesmo mais em mim.
— eu, poesia.
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dollechan · 2 months ago
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❝ O olhar dele brilhou como uma pedra de âmbar na luz até no momento de sua morte. ❞
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vampire!mingi x femreader, cowboy!au, smut, menção a morte e corpos, tem algumas palavras no diminutivo na parte do smut..., pet names, degradação, nipple play, uns tapinhas, mais alguma coisa??
a/n: agora sim, podemos começar o halloween
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O clima seco e o sol forte faz com que seu corpo todo esquente, apesar de estar em um lugar coberto o calor não deixa de te atingir.
Está do outro lado de um balcão, secando pequenos copos. A saia que antes chegava ao chão está um pouco acima do seu tornozelo, sinal de que havia levantado um pouco. Esbanjava um sorriso falso para os cavalheiros que entravam, alguns nem tão cavalheiros assim.
O barulho dos copos, o cheiro de cerveja e os murmúrios de homens velhos bêbados. Você odeia esse trabalho. Mas viver naquele lugar não é fácil, ou você trabalha aqui ou terá que continuar a ajudar a sua família na lavoura; com certeza trabalhar em um bar é mais fácil do que colhendo milho nesse som quente. O som da porta se abrindo corta seus pensamentos, coloca o sorriso no rosto novamente e olha para o novo cliente. Ele se senta na sua frente, permanece de cabeça baixa e faz o pedido; estranho, ele é um homem misterioso.
Não parece ter o visto pelas redondezas, e sua roupas não parecem típicas daqui.
Era um cowboy, ou um caçador de recompensas?
– Aqui está seu whisky senhor. – Ele finalmente levanta a cabeça, murmura um "obrigado" e fica bebericando a bebida. O homem parece um deus grego. A pele é tão branca como mármore, é limpa e parece saudável, mas as olheiras profundas e escuras dizem outra coisa. Os olhos são de uma cor parecida com a bebida que ele tomava, âmbar, e pareciam brilhar, mas o chapéu que o homem usava impedia de você ver se realmente brilhavam.
Ele parece notar o seu olhar, sorri discreto como se estivesse aproveitando a atenção; e está.
O calor atinge ele também, tira o chapéu da cabeça e descansar ele no balcão, revelando os cabelos brancos, nunca tinha visto um cabelo tão alvo quanto o dele. Isso parece também chamar a atenção dos demais no bar.
– Estranho né? Nunca vi alguém com o cabelo branco. – Sua amiga e colega de trabalho, Judith, fala enquanto te entrega uma bandeja cheia de copos com cerveja. – É bem estranho sim, mas é bonito. – Consegue sentir o olhar do homem misterioso te seguindo pelo salão. Se sente tensa com isso, quente e não é por causa do sol escaldante do deserto.
Ele se mantém no mesmo lugar, bebe mais um pouco até que mais homens chegam ali.
– Ei, você! – Um cara forte e grande o agarra pelo colarinho, ele sorriu despreocupado e levanta as mãos como se fosse inocente. – Foi você que matou o James, não foi? O homem parece muito irritado, mas o outro está tão tranquilo que chega a ser engraçado.
– Eu não sei do que você está falando, senhor, não me lembro de James nenhum. – O de cabelos brancos solta isso na maior calma do mundo e o grandão o solta, mas não deixa por isso, de repente um soco é transferido no rosto de marfim do homem misterioso e uma briga generalizada começa.
Judith te puxa para os fundos, afim de chamar seu chefe para resolver a briga, o som dos copos quebrando e a gritaria podiam ser ouvidos de longe. Quando voltou ao estabelecimento com o senhor Karl, o dono do bar, a briga já havia cessado, mas estranhamente o homem de cabelos brancos havia desaparecido. Ele deixou para trás os homens com quem estava brigando, todos... mortos.
– Oh, meu Deus! O que aquele homem fez?! – Judith exclama, visivelmente incomodada pelos corpos no meio do salão. Você paralisa ali, não consegue dizer nada a sua amiga, mas percebe uma coisa estranha. – Ju, olhe. Dois furos no pescoço desse aqui, não parece que o sangue dele foi... sugado? Ninguém viu nada?! Todos saíram daqui... – Você ousa se aproximar do corpo que está mais acima naquela pilha, mas Karl logo manda você se afastar e ir embora, e que levasse Judith com você. – Vão juntas, vai saber se aquele homem está por aqui ainda. Se mantenham seguras e em casa até que eu diga que é hora de reabrir o bar, ok?
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Algumas semanas se passaram desde o acidente no bar, e mesmo depois de tanto tempo não conseguiram pegar o culpado pelos assassinados, não havia pistas sobre o seu paradeiro, talvez tinha realmente saído da cidade ou ainda se escondia na escuridão dos becos e vielas.
Sua vida seguiu normal, voltou a trabalhar e até já tinha se esquecido do acontecimento — assassinatos eram até comuns por ali, não foram os primeiros corpos que tinha visto —, mas em um turno da noite, todas as emoções daquela noite voltaram a tona.
A caminho do bar encontra um cartaz.
"Procurado, vivo ou morto"
E logo abaixo uma gravura do suspeito. Era ele.
"Recompensa $500,000"
Teria ignorado, mas ele é tão atraente, até mesmo em forma de gravura. Leva o cartaz consigo para o trabalho, talvez fosse útil.
Estava tudo quieto demais, a movimentação estava baixa, ainda era onze da noite e já estavam fechando o bar. – Estamos fechando, vai querer um drink mesmo assim? – Fala para o novo cliente enquanto limpa o balcão, não presta atenção em quem é.
– Whisky, por favor. – Essa voz... Ah, não. Você se vira rapidamente e vê o mesmo chapéu descansando na bancada de madeira, entrega a bebida ao homem, apreensiva, se pergunta o que ele estaria fazendo ali depois de toda a bagunça que arranjou. – Tô valendo isso tudo é? – Ele acena com a cabeça para o cartaz que está no bolso do avental, tinha se esquecido de guardar em um lugar mais adequado. – Aliás, meu nome é Mingi, acho que o pessoal que fez isso não sabe, não é?!
Não quer admitir, mas está com medo dele. Talvez fosse a próxima vítima, a próxima a ter o corpo encontrado com dois furos no pescoço. Mas é de sua natureza questionar e querer saber a verdade.
– V-você, não é humano, certo? – Tenta não transparecer o desespero pela voz, coloca as mãos no balcão para se apoiar mas permanece de costas para ele.
– É, eu não sou. – Ele parece desinteressado, escuta ele deixar o copo ali e se levantar. – Quer descobrir o que eu sou? Me encontre no beco da rua Moore, eu sei que você está curiosa. Ele finalmente sai do estabelecimento e você solta o ar que estava guardando sem nem perceber, iria mesmo arriscar a vida por uma curiosidade?! Karl logo chega para fechar o bar, dessa vez ele não te acompanha até a sua casa, já que você saiu com pressa assim que ele chegou, não o dando a chance de mandá-la esperar.
Depois de andar por dois quarteirões, finalmente chega no beco da rua menos movimentada da pequena cidade. Encontra o tal Mingi lá, encostado em uma das paredes com um cigarro entre os dedos, ele solta a fumaça calmo e então percebe que você tinha chegado. – A princesinha veio mesmo. – Ele fala mais para si mesmo, jogando o cigarro no chão e pisando nele.
Você se aproxima, o escuro só lhe permite ver os olhos dele, que brilham como cristal. É estranho olhar para ele diretamente, como se estivesse intimidada, mas talvez realmente estava. Mingi pega a sua mão e coloca ela na própria bochecha.
– É fria, como se estivesse... – Morto? É, é basicamente isso.
Afaga a pele dele, é lisa e macia, mas ao mesmo tempo tão sem vida. Ele te prensa na parede, a tensão é palpável, vocês dois estavam exalando algo. Talvez fosse desejo, talvez fosse a curiosidade de ambos.
Não tinha dúvidas do que ele era, os povos originários que habitavam em reservas próximas à cidadezinha sempre falavam sobre os contos dos "frios", pessoas já mortas mas que voltaram a vida como "sanguessugas".
– Um vampiro. – Você sussurra, os rostos estão tão próximos que ele pode sentir o seu hálito quente. – Você é um vampiro. Mingi sorri, consegue ver as presas saltando atrás da pele, sabia que aquilo era silada, iria morrer.  Ele beija seu pescoço, como se quisesse dizer que iria ser o local da mordida, mas ele continua. Sobe o pescoço, beija sua mandíbula e sua bochecha. – Você é tão linda, me dá vontade de destruir você.
Ele desce a sua mão para o peito dele, não há um coração batendo ali. Ele segura o seu rosto, coloca um pouco de força nos dedos,  você tenta se aproximar mais dele, totalmente hipnotizada. Finalmente junta seus lábios, em um ósculo singelo, mas cheio de desejo. A língua gelada dele brinca com a sua, logo o beijo se torna indecente com o barulho molhadinho. Não param até que o ar não se faça mais presente em seus pulmões.
O olhar dele ainda brilha.
Ele levanta um dos joelhos e o posiciona entre suas pernas, a saia que está usando e a calca de couro dele impede o contato direto, mas ele sente o quanto está quente ali, pulsando. – Não fiz nada ainda, lindinha, você já está assim? Desesperada, como uma putinha. – Geme com a fala dele, está realmente desesperada para se aliviar, para senti-lo.
As mãos enormes dele vão de encontro a sua camisa, retira tudo que possa atrapalhar. Beija o seu colo e sua pele arrepia com o contato dos lábios gelados dele, Mingi põe um seio na boca, chupa como se fosse um bebê enquanto brinca com o outro. O chapéu é jogado para longe, não faz nada além de puxar o rostinho de mármore dele para perto. O único barulho que podia ser ouvido ali eram os estalinhos que a boca dele fazia.
Logo ele fica impaciente, como se tivesse a urgência de te possuir. Sua saia já não está no seu corpo, bem como sua roupa íntima, Mingi desliza as mãos pelo seu corpo, como se estivesse memorizando o formato. Se sente pequena, frágil e exposta, mas tudo isso contribui para que você fique mais excitada. – Por favor, pare de enrolar. – É vocal pela primeira vez desde que começaram a fazer aquilo.
– Fale o que você quer, gatinha. – Ele provoca, os dedos longos brincando com o seu pontinho. – Olha, você está tão molhada, querida. Ele continua estimulando o seu clitóris e com a mão livre brinca com o seu mamilo. – Vamos, me fale o seu desejo.
– Mingi; me fode, por favor. – Sua fala parece girar uma chave dentro dele. Desesperadamente ele se livra do cinto e retira o pau que estava sufocado nos tecidos. – Tem certeza que quer isso? Sabe o que acontece depois, não sabe? – Ele fala enquanto bombeia o membro rijo. Você apenas acena com a cabeça, aceitando que daqui a alguns minutos morrerá. – Você é inteligente, princesa. Ele dá dois tapinhas no seu rosto, se sente a presa prestes a ser devorada e talvez fosse realmente uma presa. Sua curiosidade vai realmente te matar dessa vez.
Enquanto está distraída pensando na sua morte, Mingi não perde tempo. Força o pau no seu buraquinho e você grita, é muito para o seu corpinho... Ele agarra suas coxas, te sustentando enquanto suas costas estão apoiadas na parede. Ele começa a se movimentar quando percebe que você não está mais apertando os olhinhos de dor. Lentamente ele começa a te foder, mas você está sedenta, quer mais. – Vai m-mais rápido... p-por favor. Pede e ele concede o seu pedido. A velocidade aumenta, dá para ouvir ele xingando baixo e as vezes gemendo, você também não se segura, sua buceta pulsa ao redor dele, quer gozar logo e morrer em paz.
Não percebe o momento que ele morde o seu pescoço, mas ele não para de te foder. Suas pernas já tremem, revira os olhos sentido o orgasmo te possuir, mas ao mesmo tempo sabe que sua vida está esvaindo. Ele continua chupando o seu sangue e quando se dá por si tinha gozado dentro de você. Mas não importava mais, estava morta, ele havia te matado.
Se limpou e te deixou ali, o corpo estaria gelado quando te encontrassem. Dito e feito, foi encontrada após uma semana, o corpinho frágil e nu, mas diferente de outros mortos não apresentava sinais de decomposição. Os olhos estavam fechados, como se estivesse dormindo, hibernando. Logo a cidade tomou conhecimento da sua "morte" e os velhinhos das reservas sabiam o que havia causado.
Um frio. Um vampiro.
Você não tinha morrido, ou melhor tinha, mas renasceu com os olhos da mesma coloração âmbar. Agora também era uma fria.
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imninahchan · 10 months ago
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: friends to lovers, fwb, cockwarming, sexo sem proteção [ó chiquititas não façam noooooo], dirty talk, elogios e ‘eu te amo’, creampie. Espanhol — tranqui (tranquila/o), no me lastimes (não me machuque). ˚ ☽ ˚. ⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ en serio buenisimoooooo.
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𓍢ִ໋🀦 O SOM DAS RISADAS SE MISTURAM ENQUANTO VOCÊ SE DESPEDE DOS SEUS AMIGOS ─────
Abraça um, Abraça outro. Falam sobre marcar mais um encontro, talvez na casa de fulano, e tals. Você concorda, vamos marcar, sim, mesmo sem saber se terá disposição para socializar quando o rolê sair do papel de fato.
— Tchau, amiga! — Francisco se aproxima com um sorriso enorme, os braços abertos. Você percebe, só pelo tom agudo, o nível de zoação que carrega, porque te envolve forte, e quando separa, deixa um beijinho numa bochecha, depois n’outra, e ameaça deixar um nos seus lábios, porém recua, rindo. — Ay, perdón, desequilibrei... — alega, cínico.
Você não segura o riso, por mais que quisesse ter repreendido. Nem se pergunta se algum dos seus amigos notou algo, vai na sorte mesmo, empurrando Romero pela porta até que possa se juntar aos outros no corredor. Depois de tanto sorrir, os cantos da boca até doloridos, você os vê descendo as escadas. Se apressa pra janela da sala, gritando e acenando novamente, mais uma sessão de despedidas e vozes embriagadas dizendo o quanto gostam de você, que Buenos Aires não seria legal sem ti, e blá blá blá de bêbado.
Os seus olhos partem dos seus amigos entrando no carro de aplicativo pra figura esguia de Francisco seguindo pela rua noturna. Quando não o avista mais, nem se preocupa, já conhece o trajeto que será feito — dar a volta no quarteirão e tocar o interfone do seu prédio mais uma vez.
Dito e feito. Não precisava ter atendido formalmente como faz, afinal não é surpresa quem está do outro lado da linha, mas não se arrepende de ter tirado o telefone do gancho, uma vez que o som da voz chiando uma canção antigaça te arranca boas risadas. Libera a entrada, e ao espiar pelo olho mágico, a imagem distorcida é mais cômica ainda quando ele chega com a boca bem pertinho da lente. Já tá aberta, palhaço, você resmunga, girando a maçaneta para recebê-lo outra vez.
— ¡Hola! Quanto tempo... — Ele adentra o apartamento cumprimentando, te envolvendo. Dá dois beijinhos em cada uma das suas bochechas. Não te libera depois, entretanto, prolonga o abraço, te aperta, os pezinhos de ambos cambaleando para fechar a porta novamente e avançar até o sofá da sala.
O seu corpo cai no estofado, por cima das diversas almofadas, e o peso do dele te faz rir, sabe que o rapaz está fazendo tudo para implicar, para conseguir te fazer gargalhar até a barriga doer. Ao finalmente conseguir arredá-lo pro canto, tem o pulso tomado pela mão alheia. A cabeça descansando sobre o seu ombro, todo mal posicionado, mas insistindo em estar emaranhado a ti feito um bichinho pedindo atenção.
— Vou poder dormir aqui, né? — ele quer saber, mas já com aquele entonação de pergunta retórica. Os olhos sobem pro seu rosto.
— Vou pensar — você responde, fingida também.
— Pensar?! Você me trouxe pra sua casa, me embebedou, me jogou pra fora e me chamou pra voltar só pra usar o meu corpinho... — começa a enumerar, argumentando com o indicador no ar — ...e, agora, quer me jogar na rua de novo?
— Você voltou porque quis...
Ele ergue a postura, te encarando boquiaberto, com drama. Dali, um sorriso se abre, é porque eu te amo, e vem se aproximando pra distribuir beijinhos pelo seu queixo.
Certo, vocês não são só amigos, porém se alguém questionar, é capaz de ambos não saberem exatamente o que responder.
Você conhece Fran porque ele é amigo de uma amiga sua, e quando menos percebeu já estavam ambos nas mesmas festinhas, tirando foto no espelho do banheiro de balada e se arrumando na casa um do outro pra poder sair. Talvez a tensão entre os dois tenha sido grande demais ao dançar coladinhos o som da canção de letra indecente, porque acabou se encontrando sentada no colo dele num pós-festa, passando mais gloss nos lábios só porque ele queria provar o saber através de um beijinho.
Mas é tudo silencioso demais. Os seus amigos não sabem, quem sabe desconfiam, só que ninguém diz nada, e muito menos vocês dois. Estão mais do que acostumados a fazer o que fizeram hoje — se ‘despedem’, ele dá uma volta no quarteirão só pra dar tempo de todo mundo ir embora, e aí volta pra ficar contigo. Já perdeu as contas das vezes em que ele dormiu aqui, tipo daquela vez em que fizeram a listening party de Motomami, quando o álbum saiu, e no outro dia ele acordou com o glitter da noite passada todo espalhado pelo rosto.
A presença dele te ilumina. A cada risada, você jura, é como se mil fadinhas nascessem, igual no filme da Tinker Bell. Vocês combinam tanto que é absurdo. O mesmo senso de humor, o mesmo gosto musical, às vezes se expressam da mesma forma no automático.
— Saaai! — você estende a pronúncia, empurrando-o com a primeira almofada que alcança. — Me ajuda a arrumar as coisas, anda. — Joga o corpo dele pro canto, se levantando.
Francisco cai no chão, teatral.
— Então, é pra isso que eu voltei? — parece sussurrar para si mesmo. — Pra ser empregada doméstica... A que ponto cheguei...
Mas vem atrás quando te vê partindo pra cozinha. Enquanto você lava as louças na pia, ele as seca com o pano de prato, tagarelando sobre algum acontecimento que se deu entre a família dele recentemente, ou sobre algum Tik Tok engraçado que viu e, com certeza, te mandou.
— Vou tomar banho — você avisa, e ele automaticamente escuta a frase como se fosse um convite.
A relação de vocês já está tão sólida que o rapaz tem uma pilha de coisas guardadas no seu armário, entre elas a tolha que pega agora para partir contigo pro chuveiro. Vê-lo tirar a roupa se tornou cotidiano, conhece cada pintinha no corpo masculino e os olhos são ágeis pra achar uma espinha aqui ou ali. Posso cortar seu cabelo amanhã, se você quiser, é o que oferece, afetuosa, ao correr os dedos pelos fios dele. E ele aceita, confia cem por cento.
Antes de entrar no box, porém, tem que colocar aquela playlist do banho pra tocar. As canções ecoam pelo celular sobre a pia, as faixas se somando no ambiente ao passo que vocês se alternam sob a água. Uma pausa ou outra pra cantar as letras com a embalagem de shampoo na mão, e logo já estão embalados na toalha.
Ele nem se dá ao trabalho de vestir algo mais do que a bermuda de algodão. Se esconde entre os seus cobertores, tapa a cabeça e tudo, esparramado pelo colchão. Você até tinha separado o conjuntinho de pijama que costuma vestir, mas aí lembra que provavelmente não vai dormir agora, e fica com preguiça de ter que tirar tudo. Pega uma blusa larga mesmo, se cobre só com isso.
Engatinha sobre a cama, procurando um espacinho pra se esconder sob o cobertor também.
— Vem, tá frio, uuuuh, que frio. — É dominada pelos braços do argentino. Rolam por cima da bagunça que se torna a cama, o rosto dele afundado na curva do seu pescoço enquanto murmura as gracinhas ao pé do seu ouvido. A temperatura está okay, é arriscado até que acordem suando, mas Romero os cobre totalmente. Os olhinhos arregalados te encaram sob o escurinho do cobertor. — Eu tô morrendo de frio, dá pra ver meus dentes batendo? — Exibe os dentes, engraçadinho, só pra te fazer rir. — O que você vai fazer sobre isso?
— Eu?
— É, você mesma.
— Não sei... — entra no joguinho dele. — O que você acha que eu devo fazer?
— O que eu acho?
— Uhum.
— Ah, deixa eu pensar... — Desvia o olhar, parando até o dedinho no canto da boca. — Tá tão frio hoje, eu preciso de alguém pra me esquentar... sabe... — Volta os olhos pra ti, a cara lavada é óbvia demais. — Dentro de você é tão quentinho...
Você sorri, feito boba. Tá, pode ser, autoriza. A diversão na face do argentino passa do doce, ao te acompanhar no princípio, para o lascivo quando te escuta permitir. Gracías, chiquita, ele responde de volta, te dando um beijo no cantinho da boca.
Te abraça por trás, e você não precisa nem espiar por cima dos ombros pra visualizar a destra masculina escorregando por baixo do endredom pra poder tocar a si próprio até estar pronto. O rosto de Fran mergulha entre o seu pescoço, arrasta o nariz pelo seu ombro, aspirando o perfume do sabonete usado no banho. Está sussurrando pertinho do seu ouvido, diz o quão cheirosa e bonitinha você está, agradece por não encontrar mais peça nenhuma no meio do caminho até as suas pernas. É reconfortante saber que as coisas que o excitam são os elogios que faz para ti.
Você mesma empina um pouquinho quando necessário, oferece um ângulo melhor ao jogar a bunda pra trás e separar os joelhos, de lado. Ganha outro beijo, dessa vez posicionado melhor na bochecha. Sente a cabecinha sendo esfregada pelo seu pontinho, deslizando pra cá e pra lá. E quando ele se encaixa, empurra devagarzinho, você morde o lábio, trocando um olhar com o argentino só pra poder vê-lo sorrindo ladino. Entra com cuidadinho, sem forçar muito porque não te deixou bem molhadinha primeiro.
— Agora sim... — Te aperta mais entre os braços, empurrando o quadril contra o seus, ao máximo, tudo, sempre parecendo querer ir mais fundo embora já esteja no limite. — Tão bom... — Chega a suspirar, de tamanha completude.
De fato, o somatório do calor natural do seu corpo junto da quentura do endredom formam um fervor delirante. Febril. Agora, vamo’ dormir, você deita a lateral do rosto sobre as costas das mãos, plena. Poderia estar externando também o prazer que sente; a sensação de fartura, a excitação por guardá-lo dentro de si, o jeito com que pisca ao redor do que te preenche, espremendo, fazendo o rapaz estremecer contigo, porém resolve manter a pose. Especialmente pois sabe que Francisco Romero não ostenta pose nenhuma quando se trata de ti.
Aqui, ele acata o seu comando. Pelo menos, a princípio. Não demora muito e ele quebra o personagem, feito já era de se esperar. Recua de dentro e joga de novo, ocupando mais uma vez. A boca se encarrega de beijar pelo seu pescoço, a voz arranhando próxima do seu ouvido, como um gatinho. Eu falei dormir, você reitera numa falsa irritação.
— Eu sei — ele fala —, mas não é o suficiente. — Sem muita dificuldade, se coloca por cima de ti, se trancando entre as suas pernas. — Necesito más, mi amor.
— E o que você quer? — pergunta, apesar de já imaginar o que vem por aí.
Canalha, chulo. O sorriso vai se alargando na face do argentino.
— Assim, sabe... — começa, malandrinho. Ergue o dedo indicador pra contornar as voltinhas dos seus lábios enquanto diz: ‘se eu te encher de porra, aí você vai ficar quentinha também...’
‘Vai, deixa’, insiste, com charme. Não vai ser a primeira e nem a última vez, e ‘eu sei que você gosta de dormir lotadinha de mim, hm? Não adianta dizer o contrário’, igual ele mesmo afirma.
A face que exibe aquele cretino sorriso vai chegando mais perto, os lábios finos encontram os seus. Selam, estalam, molhadinhos. Você o rodeia com os braços, traz ainda mais pra próximo.
Hm?, o escuta ronronar, meigo. Porra, que se dane qualquer marra, né? De que adianta continuar nesse joguinho de implicância quando pode ganhar uma foda gostosinha, sob o endredom quentinho, pra poder dormir tranquila a noite toda? Amanhã vai acordar, sim, com o meio das pernas todo melado, mas daí é só guiar o rapaz até o banho que tudo se repete e resolve satisfatoriamente. ‘Dale, Fran, me fode’, pede, então, num dengo sem igual.
Ele atende ao seu pedido, claro. As mãos escorregam pelos cantos do seu corpo porque devem chegar até a sua cintura, segurar ali, para poder meter com mais ritmo. Lento, porém, devorador de sanidade. É sensual na medida certa pra te fazer revirar os olhinhos e respirar pela boca entreaberta, o ar quente soprando contra o rosto alheio.
O silêncio da madrugada é propício pra sobressair o devasso do momento. Escuta a voz dele falhando, os arfares. Principalmente, escuta o som ensopadinho do seu corpo, cada vez que ele se soca no seu interior. É de alucinar. Crava as unhas nas costas dele, o que faz o garoto resmungar de tesão. Tranqui, nena, no me lastimes, murmurando nos seus lábios como se nem tivesse quase se derramado só pela selvageria.
Mas quando se derrama de verdade, os próprios dedos dele estão tão firmes e fortes na carne das suas coxas que você sente queimar. Tudo dobra de intensidade; o orgasmo, o gemido que você queria encobrir pra não ecoar pelo cômodo e, possivelmente, ser ouvido pelos vizinhos. O peito dói, o coração parece parar por uns segundinhos e voltar com tudo, disparado.
O corpo do argentino pesa sobre o seu, feito mais cedo, praticamente se joga por cima de ti, proposital. E é só você recuperar o fôlego que começa a importuná-lo, anda, Fran, levanta.
— Tempo, tempo — ele repete, ofegante. O rosto afogado na curva do seu pescoço.
— Fraaan — manha, dando tapinhas nas costas dele.
— Nossa ‘cê é muito chatinha... — Te agarra, repentino, um excesso de carinho que te faz colar o corpo nele, mais ainda porque permanece enterrado inteirinho dentro de ti. O garoto levanta o olhar, te dá um selinho. — Te amo muito, okay?
— Tá, tá, tá — murmura entre os selinhos que se seguem, os estalidos de lábio em lábio quando não se importa se vai causar ruído ou não.
— Hmmm — Esfrega a ponta do nariz no cantinho do seu rosto, meloso. — Quentinha agora?
Você sorri, e mesmo mordendo o lábio entre os dentes para disfarçá-lo, Francisco flagra, sorri junto.
— Sim, né? — responde por ti, e não mente. — Bem melhor agora, vai dormir que é uma beleza, né, gatinha? De nada, tá? — Se move outra vez, retornando com a lateral do corpo pro colchão e te abraçando por trás. No caminho, escorrega pra fora de ti, de tão encharcadinho que tudo ficou. — Ah, não... Deixa eu voltar, deixa... — lastima com desespero, apressa para suspender de levinho a sua coxa para se colocar fundo novamente.
— Vai dormir assim, é? — o questiona, entre o riso.
— Dentro de ti? — ri também, daquele jeitinho doce. — Se eu pudesse, ficava enfiado em você, bem fundo, pelo resto da minha vida.
— Bobo... — Bagunça os cabelos dele.
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simscici · 7 days ago
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Previous / Next Beginning (Gen 8)
Image transcripts (PT):
Chefe: Bem-vindo a bordo, Tenente! ( Touma não estava acostumado a ser chamado assim, mas isso certamente acariciou um pouco seu ego. )
Touma: Muito obrigado, Chefe. É um prazer estar aqui.
Chefe: Bem, para começar, você estará sob a supervisão do Major Spencer. Ele o guiará pelos seus primeiros dias até que você se acostume com a dinâmica por aqui. Parece bom?
Touma: Claro! Estou animado para trabalhar com todos!
Chefe: É aqui que passamos a maior parte do tempo, é claro, quando não estamos em operações. De qualquer forma, neste espaço, você terá a chance de conhecer todos os seus colegas de trabalho. Não hesite em perguntar se tiver alguma dúvida.
Touma: Com certeza!
Chefe: Vou deixar você se misturar agora!
Touma aproveitou a oportunidade para dar uma olhada nos arquivos da polícia e rever os casos abertos. Ele estava explodindo de excitação para colocar anos de trabalho duro, estudo e estágios em ação. Ele se sentiu incrivelmente sortudo por ter desembarcado em uma delegacia sólida. E melhor ainda, começando como tenente.
Ele nunca imaginou que chegar onde estava agora envolveria tantas lutas, especialmente em seu relacionamento passado. Mas agora, o ditado "não é o fim do mundo" fazia sentido. Realmente não era, embora doesse profundamente na época. Agora, sentado ali, ele se sentia genuinamente feliz com onde havia chegado.
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aidankeef · 5 months ago
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live from circe’s island:
𝙋𝙐𝙍𝙀 𝘽𝙇𝙊𝙊𝘿𝙎 vs. 𝙏𝙃𝙀 𝙍𝙐𝙂𝙂𝙀𝙍𝙎
Raised by 𝙬𝙤𝙡𝙫𝙚𝙨 𝙨𝙩𝙧𝙤𝙣𝙜𝙚𝙧 than fear if I open my 𝙚𝙮𝙚𝙨you 𝙙𝙞𝙨𝙖𝙥𝙥𝙚𝙖𝙧
Boa tarde, semideuses, ninfas, sátiros e centauro curioso! Sejam bem-vindos ao estádio improvisado na área esportiva do C.C SPA & Resort, diretamente da Ilha de Circe, o destino paradisíaco do mundo grego. O confronto épico entre o time de veteranos Pure Bloods e os calouros da temporada, o time The Ruggers. A atmosfera está caótica, a torcida incendiada pelo calor escaldante da arquibancada, todos prontos para o início dessa partida tão aguardada. Os jogadores estão em campo, o aquecimento já foi encerrado e todos estão reunidos para começar o jogo do ano!
     “É isso mesmo, podemos ver que a equipe do Pure Bloods está bem entrosada, os brutamontes formam uma matilha de respeito e existe uma sinergia muito grande entre os membros da equipe. O The Ruggers por sua vez parece muito confiante e concentrado. Será uma partida de sucesso!”
Com o apito inicial, o Pure Bloods dá o pontapé de saída e a bola voa pelo campo. Pallas faz uma recepção segura e avança com toda força, enfrentando a defesa adversária. Começam os a troca rápida de passes entre Aidan, Ian e Seth, tentando encontrar uma brecha na linha defensiva do The Ruggers. 
“A gente vê que os filhos de Ares estão bem alinhados e aplicam muita força no embate físico. O filho de Zeus parece voar pelo campo e consegue desviar dos adversários com muita facilidade. Impressionante!”
Após uma série de jogadas táticas, The Ruggers tenta recuperar a posse da bola. Baltazar faz uma excelente interceptação e corre em direção à linha de meta, mas é interceptado por Raynar! Por pouco não consegue passar a bola para Max, que avança e faz um grande esforço para marcar um Try enquanto é perseguido por Archie. Brilhante jogada!
“O árbitro confirmou o try e o The Ruggers abre o placar com cinco pontos. É uma equipe repleta de calouros velozes, estão em vantagem quando falamos de velocidade, mas será que a experiência e a força serão capazes de trazer pontos para o Pure Bloods?”
O Pure Bloods não se deixa abalar e retorna com a energia renovada e uma fúria perceptível. Eles se organizam bem, realizando uma série de rucks e mauls para ganhar terreno. Santiago faz um passe preciso para Ian, que faz uma tentativa de drop goal, mas a bola é desviada pela defesa de The Ruggers. A pressão é intensa, e ambos os times estão lutando pela posse de bola. 
“Vale lembrar que nessa partida está proibida a utilização de poderes. Uma competição justa e equilibrada entre as equipes, muito mais sobre o preparo do que sobre a capacidade de guerra.”
Nenhum dos jogadores do Pure Bloods tinha exatamente a melhor das reputações quando o assunto era obedecer às regras. Não estavam mancomunados, não entenda errado: a decisão de trapacear havia sido tomada individualmente, sete vezes ao todo. 
Muito bem. Após um primeiro tempo emocionante e competitivo, as equipes vão para o intervalo com The Ruggers na frente por cinco pontos. Os jogadores estão discutindo estratégias e vão se recuperar para voltar ao campo com toda a força no segundo tempo. Agora, vamos para a arquibancada com uma torcida de peso!
“A gente pode encontrar alguns amigos e irmãos torcendo pelo time do coração. Muita dedicação, muita energia e muita comemoração à deusa Circe que nos proporcionou um momento maravilhoso aqui, no CC Spa & Resort, onde você terá uma estadia mágica! Vamos conversar com duas torcedoras, ver um pouco o calor do público! Kitty, quais suas expectativas para o jogo de hoje?" "Eu quero bastante garra e vitória, claro! Especialmente se for para os Pure Bloods, porque sim, esse é o meu time preferido. Tá vendo aqui nas minhas bochechas? P e B de cada lado! É por eles! Estou esperando por um ponto do meu jogador preferido.”  “A camiseta não esconde o favoritismo! E você Charlie, como está o coração com essa partida? Muita expectativa?” "Ahn, eu... na verdade eu não entendo nada de rugby, então não sei dizer... em que lado cada time está mesmo? Como se faz um gol? Chama gol mesmo? Bem, que vença o melhor, acho?” “É isso aí! O esporte unindo chalés! É com vocês!”
Nossa correspondente está nos vestiários, onde os jogadores se reúnem nesta manhã ensolarada. Como estão as coisas por aí?
“O clima segue amistoso por aqui. Por incrível que pareça, o Pure Bloods recebeu até um presente das funcionárias do Spa! Suco de tutti fruti, uma receita especial aqui da ilha para refrescar e fortalecer os nossos jogadores. Esse lugar é um sonho, não é pessoal? Vamos conversar rapidinho com o Ian, cria do chalé um! Dietrich, o que você espera pra esse segundo tempo?” “Dadas as condições que o segundo acabou Ich hoffe, wir können das Spiel wenden und die Zeit siegreich beenden … ( eu espero que possamos virar o jogo e acabar o período vitoriosos)” Ele percebeu a mudança gradual na expressão outrora animada para uma careta puramente confusa. “Was? Schlagen Sie sich so offen gegen unser Team? Es ist nicht sehr ethisch von dir… (O que? Você está torcendo abertamente contra nosso time, isso não é muito ético da sua parte)” Ian logo se calou quando percebeu que a mulher não era a única parecendo confusa e viu um dos jogadores do time rival olhando para ele com um sorriso convencido. “ Hurensohn! Im Saft war etwas Trank! (Filhos da puta! Tinha alguma poção no suco)” Tentou avisar aos demais mas ao notar a expressão igualmente confusa em seus rostos percebeu que não ajudaria em nada. “Verzeihung. (Com licença)” Pediu licença para a moça e logo pegou seu caminho em direção ao campo.  “Maravilha! O pessoal ‘tá bem animado. Vamos voltar para a cabine dos especialistas enquanto eles se preparam para o retorno.”
UM OFERECIMENTO DOUBLE TROUBLE, A LOJINHA DOS STOLL - AQUI TEM!
O segundo tempo começa com o The Ruggers recebendo o pontapé inicial. Eles rapidamente retomam a posse da bola e tentam ampliar a vantagem. Baltazar faz um avanço impressionante e passa a bola para Lucca, que está em uma excelente posição para tentar um novo try. O QUÊ É ISSO? POR ZEUS! Ele é derrubado próximo à linha de meta pela dupla explosiva de Ares! 
“Pallas e Aidan parecem ter realizado um movimento perigoso, mas efetivo. Lucca se levanta com dificuldade e o Pure Bloods recebe a bola novamente. Parece que está acontecendo algum desentendimento em campo, os veteranos parecem estar com os nervos à flor da pele!”
Vamos para a câmera do campo!
“Ian, téigh ar an mbunlíne. (Ian, entra na linha de fundo.)” Aidan esbravejou e, assim que concluiu a fala, percebeu a confusão. “Céard é sin? (O quê foi isso?)” Seth, que também falava gaélico, virou o resto confuso, tentando entender o motivo daquela fala.
“A bheil Gàidhlig agad cuideachd? (Você também fala gaélico?)” Perguntou antes de apontar para os demais colegas de time “Tha fios agad nach urrainn dhaibh a thuigsinn, ceart? (‘Cê sabe que eles não conseguem te entender assim, né?)”
“Prata på engelska, åsna. Vi måste förstå dig. (falem em inglês, burros. Precisamos te entender.)” Raynar parecia concentrado no rosto dos inimigos, as mãos se apoiavam nos joelhos esperando o sinal. A concentração era tamanha que só notou que falava em sueco quando Ian olhou para ele, confuso. “Vad fan? (Que merda é essa?)”
“Ich glaube, sie haben diesen Saft sabotiert! (Acho que sabotaram aquele suco!)” Concluiu Ian solicitando um tempo dos árbitros com uma sinalização de mãos. Em seguida, agitou as mãos para reunir os companheiros. “Treffen! (Reunião!)”
“¿De qué chingados hablan esos pendejos? (De que caralhos esses caras estão falando?)” Santi questionou Pallas que, por sorte, também falava espanhol. Por mais que tentassem montar frases em inglês, nada parecia sair. Como se a garganta de todos os jogadores estivessem amarradas e não mais soubessem falar o idioma conhecido por todos. 
“¡Habla en inglés, idiota!” Pallas deu um empurrão no ombro de Santi, notando que até mesmo ele, enquanto exigia o idioma comum, estava divergindo.
“Non è questo il momento di combattere, bisogna invertire i conti! (não é hora de brigar, precisamos virar o placar!)” O resmungo de Archie, não compreendido pelos demais, pareceu soar ofensivo. Sua mão apontou para o chão e desenhou um círculo invisível. Nada como os gestos italianos.
O grupo se reúne em um círculo no centro de seu território, entrelaçados pelos braços, cabeças baixas. Os murmúrios diversos são ouvidos à distância, cada um em um idioma diferente. Archie parece estar mais centrado em resolver aquele conflito e passa a gesticular. Um jogo de mímicas esportivas. Os olhos dos semideuses parecem arder com as chamas da ira. Para além do espírito competitivo, existia um intenso desejo por vingança. Assim que dispersaram o círculo, sinalizado pelo início do segundo tempo, a equipe parecia vibrar com a rivalidade impulsionada por aquela trapaça. Em um piscar de olhos, Seth cruzou o campo como um cometa, mesmo com inúmeras tentativas do time inimigo em impedir sua passagem. Os armários do time, empurravam os adversários que se aproximavam com os punhos fechados, passando quase despercebidos pelos árbitros que fizeram vista grossa. Mais um ponto, Seth comemorou com o time.
“Parece que temos algum atrito entre os jogadores. A equipe de especialistas com o auxílio da filha de Hécate Natalia, identificou no suco uma poção mágica perigosa. Aparentemente, todos os semideuses do Pure Bloods esqueceram como falar inglês. Será que o time vai conseguir lidar com as barreiras linguísticas? Vamos dar uma olhada no entrosamento entre o time!”
Com o tempo se esgotando, o jogo se aproxima do fim. O Pure Bloods, apesar das dificuldades dos idiomas, pontua cinco pontos e faz um esforço final para mudar o rumo da partida. Santiago faz uma corrida espetacular pela lateral do campo, passando por vários defensores adversários. Ele é finalmente parado, mas a bola é recuperada por Raynar, que realiza um passe longo para Ian. Com uma força incrível, Ian avança e marca um try crucial para o Pure Bloods! 
“Isso é o que eu chamo de reviravolta. Conseguiram se manter unidos mesmo com essa adversidade, é um sinal de mudança dos tempos. Apesar dos filhos de Ares terem cometido uma falta desproporcional com Lucca, filho de Hécate que supostamente colocou a poção no suco de tutti frutti, a gente percebe que o time está novamente interligado através de sinais!”
Apita novamente! Acabou! O Pure Bloods e o The Ruggers encerram o jogo glorioso de hoje! A equipe do The Rugger se prepara para cumprimentar os adversários, mas o clima não está tranquilo. Os veteranos esbravejam ofensas em diversos idiomas na direção dos calouros.
“Isso mesmo, o clima não está amigável. A especialista Natalia já informou que o antídoto já se encontra nos vestiários, mas o calor do momento não impede a represália dos veteranos. Quíron já preparou o discurso corretivo e logo teremos torta de climão no vestiário do The Ruggers.”
O resultado final é 5x20 e o Pure Bloods leva a vitória com uma recuperação impressionante no segundo tempo. A torcida celebra, e ambos os times podem se orgulhar do desempenho que mostraram hoje.
E vocês semideuses? O que acharam da partida? Nada como um dia caótico cheio de reviravoltas, não é?!
Time:
@zeusraynar @thatbakerboi @sonofthelightning @psarakizs @pallastorres @aguillar
Citados:
@kittybt @magicwithaxes @thecampbellowl
@silencehq
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kretina · 5 months ago
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holy water cannot help you now ; seven devils all around you , seven devils in your house. see , i was dead when i woke up this morning
trigger warning: a leitura abaixo contém menção a morte.
disclaimer: além do que se sabe, basicamente katrina reencontrou um inimigo no submundo, o qual foi mencionado nesse e nesse desenvolvimento. a partir de agora, ela terá um fantasma a acompanhando, mas nada camarada.
menções a: muito honrosa a @sinestbrook te amamos! @luisdeaguilar & @melisezgin
capítulo i : a queda em desgraça.
o corpo estava preparado para lutar, mas no mais profundo do âmago de katrina, havia um alerta; um que há muito percorria sua extensão: algo estava errado, alguma coisa aconteceria. contudo, quando colocou-se a frente do seu grupo de patrulha, armada e vibrante para um pouco de adrenalina, não deixou de sentir aquela sensação, os olhos procurando por quem estava ao seu lado, buscando algum tipo de apoio mas também o deixando disponível. lutaria ao lado de luis, lutaria por quem estava atrás dela, só não esperava que o mundo fosse desfazer-se embaixo dos seus pés. não houve tempo de reação, não havia no quê se agarrar enquanto o corpo desprendia-se. deu tempo apenas de observar a fenda fechando-se acima de sua cabeça, como tudo tornava-se escuridão; internamente, a queda durou uma eternidade. toda a sua vida em desgraça passando por seus olhos, tudo o que não viveria...até que o corpo parou de girar, os joelhos estavam sob algo sólido, havia dor espalhando-se pela coluna, pelos braços, mas havia ar. estava viva.
capítulo ii : a perda.
o submundo estava longe de ser o que esperava, porém, não havia tempo para que prestasse atenção. os ouvidos atentos a um chamado, os olhos indecisos se checava como aurora se encontrava ou atendia a quem havia proferido seu nome. preferia está morta. as pernas moviam-se em direção a brook, as mãos trêmulas enquanto tocava o corpo frio. estava frio demais para o submundo. a mente raciocinava, ou tentava formular um pensamento decente, que pudesse ser descrito como concreto. nada, não havia nada além do que parecia ser o luto, um que apenas a alcançou quando os olhos, os mesmos que estavam abertos e lúcidos, encontraram com brook em pé diante de si, ordenando que corressem.
demorou a compreender a necessidade, demorou porque parecia impossível que haviam perdido um deles, que estavam definitivamente no inferno. katrina, permitiu-se ser a última a perceber que o perigo estava aproximando-se, permitiu-se hesitar em deixá-lo, o que lhe era incomum mas extremamente necessário. ، não podemos deixá-lo! a voz era rouca, o choro acumulado na garganta. era terrível que não tivesse tempo para o luto. com um pouco do que ainda a sustentava, katrina o ergueu nos braços, o colocando por cima dos ombros; tudo era tão rápido, mas tentou correr com brook, com o corpo dele para que pudessem cuidar dele, talvez dar a ele um pouco de sossego dos monstros, uma paz que eles não teriam dali em diante. mas não deu, parecia ficar para trás do grupo, as pernas atrapalhando-se conforme os olhos enchiam-se de lágrimas, conforme perdia as forças, uma que deveria ter fonte infinita, principalmente quando encontrou melis, que parecia mais ainda atordoada. ela estava viva, melis estava viva. ، me perdoa, brook. prometo que volto. o deixou no chão, as mãos apressando-se em envolver a filha de hermes pela cintura, a puxando consigo, porque ela sim precisava de ajuda.
nada disse, não conseguia. era difícil demais, até mesmo para alguém como ela: coração gelado.
capítulo iii : um inimigo retorna.
o coração batia acelerado, o tempo parecia arrastar-se, envolvê-la em uma bolha a qual não conseguia sair. ainda que agora distantes do que parecia eminente, desejoso em devorá-los, não havia sensação de paz. não estavam em casa. katrina permanecia de costas para o grupo, o rosto molhado de lágrimas enquanto retirava a parte superior da sua armadura, avaliava-se: estava inteira, fisicamente ao menos. havia tanto o que pensar, em como sairiam dali com vida, como sobreviveriam nas próximas horas. ou dias.
não tinham suplemento de comida, não tinham fonte de água; definhariam até que o submundo os devorassem? katrina. o nome soou, a deixando em alerta. katrina, repetiu-se enquanto olhava para frente, para longe da caverna que estavam abrigados. ela sabia tudo ali era uma armadilha, mas não hesitou em levantar-se, em arrastar-se para fora do abrigo. aqui katrina, estou aqui. a voz de scorpion continuava a chamando. não queria acreditar que ele havia ido para o submundo, que havia encontrado aquele fim trágico após a morte. havia uma neblina a cobrindo a visão, uma das mãos era usada para abrir caminho, mas não conseguia enxergar. katrina, meu amor... a voz soou mais próxima, a envolvendo em uma mentira. estava distraída, todos os sentidos atordoados para que percebesse a verdade.
o corpo foi atingido na lateral, o impacto a fez rolar no chão; a dor em nada era comparada ao susto quando encontrou com o gatuno dourado, o homem que havia morrido por suas mãos, que havia vingado-se. diante dos seus olhos, ele sorria; o aspecto era de um morto, olhos cinzas assim como a pele, roupas rasgadas mas havia muito mais vida nele do que queria imaginar. ، imagine minha surpesa quando a vi cair. ele disse, estava ali para chutá-la, para terminar de enterrar o que já estava sem vida. ، não pense que a esqueci nesses anos todos, katrina. ah, mas eu vou fazer de sua vida, o meu inferno particular. e vou garantir...sim, eu vou garantir que não saía daqui. ela tremia, parecia o mesmo frio que sentiu no corpo de brook. queria falar, queria prometê-lo que o mataria novamente, mas não conseguiu. desmaiou antes que pudesse abrir a boca. que hades a levasse.
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omeulirico · 3 months ago
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meu querido, ex-antigo amor
pensei muito antes de escrever-te isso, pensei porque sabia que significava um adeus, e bem, você nunca teve a chance de saber, mas odeio dar adeus. uma parte de mim acredita de pés juntinhos que dizer adeus a algo ou alguém é o mesmo que arrancar uma parte e esquecê-la para sempre, uma grande tolice, eu sei, eu sei, mas todos somos cheios de crenças e manias bobas e incorrigíveis. acho que foram tuas crenças bobas que me fizeram cair naquela espiral quase interminável de amor por ti. ou talvez tenha sido teu sorriso fácil, quem sabe até pode ter sido aquela sua mania jeitosa de mexer no cabelo sempre que acha que ninguém está prestando atenção. é estranho olhar para trás agora, lembrar de todas as coisas finitas que você me fez sentir, pensar que eu gostei tanto de ti por conta de motivo nenhum é estranho, mas quem não passa por um pouco de estranheza em algum momento, não é? queria poder dizer que sinto sua falta, mas como vou sentir falta de alguém que nunca esteve de fato comigo? como posso sentir falta de alguém que nunca me pertenceu? foi fugaz, foi singelo, foi único e então se foi. eu acho que essa é a verdadeira beleza da natureza de ser humano: nenhum sentimento é eterno, nem os que são belos e muito menos os que são feios; uma hora tudo murcha e some na terra, vira matéria que nutre tantas outras coisas que estão prestes a vir. aqui está outra coisa que você nunca vai saber: adoro divagar, faço isso quase a todo instante, acho que é meu jeito de evitar as coisas na maioria das vezes. eu não sei por que decidi dizer tudo isso, primeiro porque nem faz sentido, mas de toda forma, só senti que precisava, que deveria. sei que você nunca terá a chance de ler isso, nem de saber sobre tudo que senti por ti naqueles tantos anos atrás, mas quero imaginar que sim. então, obrigada pelas risadas, pelas conversas de corredores e por todas as palavras de admiração que me ofereceu no dia em que decidi que iria gostar de você. não faço ideia de como você tem estado, nem de como tem se sentido, se você ainda é de sorrisos fáceis e falas espertas. eu espero que sim.
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typegirls · 3 months ago
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→ Lisa x Leitora g!p
→ Palavras: 840
AVISOS: smut, sexo sem camisinha, lisa!sub, leitora!dom, palmadas, puxões de cabelo, sexo violento, leitora com pênis.
📌 obs: sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
© all rights reserved by @hotlink907
© tradução (pt/br) by @typegirls
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Lisa sabia o que estava fazendo, adorava provocar você, fazendo você perder o controle, ela a agarrava e pegava o que queria.
Dessa vez, ela realmente fez isso. Você havia planejado encontrá-la para jantar, mas como não a viu o dia todo, não tinha a menor ideia do que ela estaria vestindo. Quando você a viu, sentiu um fogo se acender dentro de você.
Porque ela estava usando um vestido preto minúsculo, sem alças, que mal cobria suas coxas. Se ela se movesse da maneira certa, você poderia ver a curva suave de sua bunda logo acima do alcance da parte de trás do vestido. Assim que seus olhos a viram, você soube exatamente o que vocês duas iriam fazer quando saíssem do restaurante.
Assim que você voltou ao apartamento de Lisa e a porta se fechou atrás de você, você a agarrou e a puxou para perto de si, com um rosnado se formando em sua garganta. Ela olhou para você com olhos arregalados e falsamente inocentes.
— O que foi? – Perguntou ela, piscando os olhos para você.
— Você sabe exatamente o que é. – Você disse.
— Você terá que me contar. – Ela sussurrou com uma piscadela. — Eu não sei do que você está falando.
Você não deu a ela mais tempo para responder. Em vez disso, agarrou o rosto dela e a puxou para si, beijando-a com ardor. Ela reagiu com surpresa, mas não se afastou. Em vez disso, se derreteu em seus braços, pressionando-se contra o seu corpo, esfregando-se um pouco contra você.
Era tudo o que ela precisava fazer. Você a levantou, a pegando por baixo das pernas, ela balançou as pernas de um lado para o outro enquanto você carregava a estrutura esbelta dela para o quarto.
— Hum, alguém está excitada. – Lisa disse ao parar de beijá-la por um segundo.
— Animada com o que estou prestes a fazer com você. – Você disse.
Seu sangue estava fervendo, você precisava dela, precisava dela agora.
— Tire isso. – Você disse a ela.
— Por que você não o tira para mim? – Ela deu uma risadinha.
Isso era tudo o que ela precisava dizer. Algo estalou dentro de você e você pegou o vestido. Você poderia ter descoberto como tirá-lo dela adequadamente, mas sua paciência havia acabado.
Você segurou o tecido com as mãos e o arrancou dela, revelando o fato de que ela estava sem sutiã e usando uma calcinha que mal cobria sua pele.
— Fique de joelhos. – Você ordenou.
Lisa rolou e fez como você ordenou, arqueando as costas e certificando-se de que a bunda dela estivesse à mostra para você.
Você passou as mãos gentilmente sobre a pele dela e pôde ver arrepios surgindo enquanto acariciava a bunda dela. Lisa soltou um pequeno gemido de prazer quando suas mãos passaram perto de sua fenda mal coberta.
E então, de repente, sem nenhum aviso, você espalmou a palma da mão na bochecha da bunda dela. Ela soltou um grito agudo e você a viu balançar com as reverberações da palmada.
— É isso mesmo. – Você disse.
— Me faça sua. – Ela disse em um sussurro ofegante. — Me faça sua, agora.
Você tirou a calcinha dela e a jogou para o lado, depois deu mais duas palmadas fortes, observando com satisfação como ela arqueava as costas mais alto a cada vez. Ela sabia que estava provocando você e agora era sua vez de fazer o mesmo com ela.
Enquanto batia na bunda dela, você a alcançou e agarrou seus cabelos, dando-lhe um leve puxão, fazendo com que a cabeça dela se levantasse em sua direção.
— Você é minha. – Você disse em voz baixa, sua necessidade e desejo por ela quase transbordando. — Diga.
— Sou sua. – Ela geme. — Toda sua.
Você tirou sua roupa e se juntou à nudez dela. Demorou apenas mais um momento antes de agarrar o quadril dela e penetrar dentro dela, sentindo seu calor e sua incrível umidade.
— Eu preciso de você. – Ela ofegou quando você entrou nela. — Preciso de você com força. Agora.
Você não a fez esperar, começou a mover os quadris, estocando para dentro e para fora dela, cada vez mais rápido. Lisa gritou, um grito de prazer, e enterrou o rosto no travesseiro e agarrou os lençóis com força, os apertando entre os punhos.
— Assim mesmo. – Você disse com a voz baixa e cheia de luxúria. Você agarrou o cabelo dela e puxou novamente, tirando a cabeça dela do travesseiro. — Me deixa sentir você.
Ela não precisava ser informada novamente, ela não hesitou, nem mesmo diminuiu a velocidade. Em vez disso, acelerou, do jeito que ela sabia que você gostava, mexendo os quadris na medida certa para poder lhe dar o máximo de estímulo.
Você não sabia quanto tempo conseguiria durar, não com o corpo perfeito e o ritmo perfeito dela. Mas você tentaria dar a ela uma noite inesquecível, ou pelo menos, de uma maneira que ela se lembrasse na manhã seguinte, quando acordasse e se sentisse dolorida.
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talkmeforme · 11 days ago
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Quando eu te conheci, algo em mim já sabia que estávamos destinados a nunca permanecer. Havia um presságio sussurrando entre o barulho da vida, algo que dizia: "não será para sempre". Mas eu não escutei. Não quis escutar. Me entreguei ao sonho de que talvez, só talvez, o destino estivesse errado. E nessa entrega, te dei tudo. Meu coração por inteiro, minha alma em pedaços, meus dias mais claros e as noites mais sombrias. Eu me desfiz de mim para caber no que eu achava que você precisava.
Eu me moldei. Fui a lua para iluminar o seu deserto. Fui água para matar a sua sede. Eu fui tudo o que eu sabia ser, e até o que eu não sabia. Mas nada disso bastou. Não porque eu não era suficiente, mas porque, no fundo, você nunca quis que eu fosse. Não importa o quanto eu me moldasse, não importa o quanto eu tentasse ser mais, você sempre olhou além de mim, como se estivesse buscando algo que eu nunca poderia oferecer.
E ainda assim, você fica. Não de corpo, mas de memória. Você me ilude com palavras jogadas ao vento, dizendo que sente minha falta, mas nunca dando um passo na minha direção. Eu sei que você não volta, não porque não pode, mas porque não quer. E é isso que me destrói. Porque, mesmo sabendo disso, eu te escolheria. Todos os dias. Mesmo sabendo que eu nunca serei a sua escolha. Eu te escolheria no silêncio da madrugada, na confusão dos meus pensamentos, na fraqueza dos meus dias e na força do meu amor.
Mas eu? Eu sou sempre o último pensamento. Eu sou sempre a sombra de algo que você não quer encarar. Eu só queria ser escolhida. Só isso. Essa é a dor que não cessa, a ferida que não se fecha. Queria ser amada da mesma forma que eu amo – intensa, desesperadamente, sem reservas. Mas o amor que eu dou ecoa no vazio.
E aqui estou eu, presa nesse ciclo. Assistindo você ir embora todos os dias, mesmo quando não está mais aqui. Sua ausência tem peso, tem cheiro, tem um gosto amargo que gruda na garganta. Tento lembrar do momento em que você deixou de ser abrigo e se tornou tormenta. Tento entender como algo que parecia tão certo pode me destruir tanto.
Aquele dia... aquele dia em que você virou as costas pela última vez ainda passa pela minha cabeça como um filme em câmera lenta. A expressão no seu rosto, o tom da sua voz, o silêncio que ficou quando você saiu. Eu revivo cada segundo, tentando encontrar o que eu poderia ter feito diferente. Mas talvez a verdade seja que não havia nada a fazer. Nada que mudasse o destino que eu já sabia que estava traçado desde o início.
E agora, eu fico aqui. Com o amor que transborda e não tem mais para onde ir. Com a saudade que me sufoca, com a pergunta que nunca terá resposta: por que não eu? Por que nunca eu?
Talkmeforme.
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meuemvoce · 4 months ago
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Carta aberta
Às vezes acho que estou enlouquecendo ou irei enlouquecer. a saudade anda me maltratando demais e não sei muito bem o que fazer com ela. meu peito dói, sinto uma angústia que dá a impressão que irei enlouquecer em questão de segundos. não sei o que fazer com tudo que restou de nós, se é que restou alguma coisa, mas quero te devolver porque a barra está demais sem você aqui. tudo ficou difícil, triste e solitário sem você. enquanto coloco o vinho em minha taça lágrimas se misturam na cor âmbar e ao ingerir sinto uma ardência na garganta junto ao processo de engolir o maldito choro, já repeti essa mesma cena tantas vezes que quando não faço sinto falta de algo, sinto falta da sensação de torpor e me perder em memórias que criei sobre nós. é, não tem sido nada fácil sem você.
Morro de saudade. todos os minutos e segundos dos meus dias. todos os trinta dias do mês e provavelmente os trezentos e sessenta e cinco dias do ano. tudo virou uma bagunça dentro de mim, não sei se me sinto aliviada ou se fico desesperada pela sua constância ausência, sinto ela em todos os cômodos da casa que tínhamos o costume de conversar e a sensação que tenho é que ela rir da minha cara pela patética cena em que ela sempre me encontra, chorando pelos cantos e remoendo uma saudade que jamais irei conseguir superar. é horrível o estado caótico em que fiquei e ando me tornando, uma confusão de sentimentos misturados com a dor que sinto toda vez que lembro que você não faz mais parte da minha vida. nunca pensei que iria sentir na pele e viver os pesadelos que tanto temia, o pesadelo de ver a sua partida e não poder gritar ‘’fica mais um pouco, preciso tanto de ti’’.
Ando ocupando meu tempo em escritas tristes e solitárias pra não me senti tão só, ocupo a minha mente com filmes horríveis ou com músicas que me fazem lembrar de nós e no anoitecer ando pelos corredores da casa com uma taça de bebida na mão, me abraçando e falando comigo mesma me perguntando a onde é que você está e ao mesmo tempo tentando me conformar com o triste fim da nossa história. nenhuma garrafa de vinho de hoje em diante terá o mesmo sabor, sabor de uvas antigas e de um tempo que ficou para trás, agora terá o gosto das minhas lágrimas que trazem o nosso amor em cada gota, sei que irei encher várias taças porque o amor é demais e a saudade transborda e só tenho que observar ela derramar, porque infelizmente não posso fazer nada além de esperar essa dor passar... talvez passe com o tempo ou talvez não, sei lá, só Deus é quem sabe....
Elle Alber
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hottestghostgirl · 9 months ago
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Citações do livro "Ao seu comando" de Neville Goddard
Acabei de ler o primeiro livro de Neville e esse livro é o puro suco do conhecimento sobre a lei da suposição, então peguei as frases que eu mais gostei e vou colocar aqui. <3
— A partir do momento em que a minha reivindicação for estabelecida ao ponto de se tornar uma convicção, eu começo a atrair para mim as evidências daquilo que é afirmado.
— "Tudo que determinardes realizar, dará certo".
— Não discuta suas ambições ou desejos com outras pessoas, pois elas só irão ecoar os medos presentes em você. O sigilo é a primeira lei a ser observada para a realização do seu desejo.
— A consciência de ser, é a única realidade.
— As coisas que eu desejo ser só ganham vida no momento em que eu me torno consciente de sê-las.
— Você não deve colocar vinho novo em garrafas velhas. Ou seja, a sua nova consciência não deve ter nenhuma parte do antigo homem.
— Se você quer transcender [...] você deve deixar para trás tudo o que agora for parte do seu presente ser, ou concepção de si mesmo.
— O mundo do homem é projetado em cada detalhe à partir da sua consciência.
— Você só é para os outros aquilo o que você primeiro é para si mesmo.
— Você nunca está carente de evidências ou com falta de provas daquilo o que você está ciente de ser. Isto sendo verdade, então, por que você não se torna consciente de ser grande, amado por Deus, rico, saudável, e todos os atributos que você admira?
— Sabedoria do homem é o que tenta complicar com tudo. (aqui ele se refere a manifestar ser fácil)
— A vida não comete erros e ela sempre dá ao homem aquilo que primeiro ele dá para si mesmo.
— Para dissolver um problema que agora se apresenta real para você, tudo o que você deve fazer é remover sua atenção deste problema. Apesar de sua aparente realidade, afaste-se dele em consciência. Torne-se indiferente e comece a sentir-se ser aquilo o que seria a solução deste problema.
— Enquanto você for consciente de estar aprisionado, doente ou pobre, você continuará a moldar ou expressar essas condições.
— Quando o homem perceber que ele é agora aquilo o que ele está buscando, e começar a afirmar que ele realmente o é, ele receberá a prova do seu clamor.
— Essa aceitação do seu desejo é como lançar sementes - sementes férteis – em solo preparado. Pois quando você lançar a coisa desejada na consciência, confiante de que ela vai acontecer, você terá feito tudo o que é esperado de você. Mas, ficar se preocupando ou considerando sobre como seu desejo irá amadurecer, é o mesmo que segurar estas sementes férteis em uma mente instável, e, portanto, elas nunca chegarão a ser lançadas no solo da confiança.
— Você pode negar se quiser, mais isso ainda continuará a ser um fato, que a consciência é a única realidade, e que as coisas apenas espelham aquilo que está em sua consciência.
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angellen · 1 year ago
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Hey angels, como estão? Espero que estejam bem! Hoje, em meios aos meus devaneios diários quando eu estava sem nada pra fazer da vida (o que não é novidade), me peguei pensando: hum, acho que vou fazer um desafio pra mim treinar!
Só que enquanto eu organizava as ideias, eu realmente gostei do desafio e como eu nunca havia postado nenhum (mas sempre tive a vontade), decidi compartilhar com vocês. Inspirado em outros desafios de capas aqui do Tumblr como os da @yoonswan e @opher que fizeram alguns maravilhosos, o Eleven Vibes tem o objetivo de incentivá-los com a produção de novos designs para aprimorar e sair um pouco da zona de conforto.
Certinho, introdução concluída, agora vamos ver como funcionará o desafio? Let’s go!
O desafio consistirá na produção de 11 capas. Cada etapa terá um estilo e uma temática específica, em que vocês poderão fazê-las da maneira que acharem melhor!
Entenderemos melhor na prática, mas antes de ir para ela, dêem uma olhadinha nas informações abaixo, okay?
01. Use a tag #elevenvibes ou #11vibes quando postarem as capas do desafio.
02. Me marquem na publicação pra mim surtar de amores com a capa de vocês.
03. Não há necessidade de seguir a ordem descrita e tampouco fazer todos os dias (nem eu vou seguir isso, gente :D)
04. Vocês podem fazer o que quiserem com as capinhas de vocês (mas se for do g-idle ou do bts, eu tô aceitando que doem pra mim, viu?)
05. Caso não consiga mesmo fazer o que foi proposto, vocês podem estar adaptando para a maneira de vocês ou me chamem se precisarem de ajuda!
06. Dêem like ou reblog pra chegar em outros capistas e fazer a vida dessa pobre camponesa feliz <3
07. E lembrem-se, o intuito do desafio é para que ajudem vocês, que saiam da zona de conforto mas principalmente, que se divirtam, então nada de se cobrar ou se sobrecarregar, okay?
Dita as observações, vamos ver como será o desafio!
Estilo: Clean | Tema: Sobrenatural
Começando com a queridinha de muitos e pesadelos de todos (autocrítica), nessa etapa, vocês farão uma capa no estilo clean com a temática sobrenatural!
Ah mas Lina, sobrenatural não combina melhor com dark?
Quantas capinhas no estilo dark vocês já viram com a temática sobrenatural? E quantas no clean? Isso aí, então vamos inovar galerinha, sair da zona de conforto, chorar um pouco, não faz mal, sabe? Soltem a imaginação!
Estilo: Romântica | Tema: Filmes
Essa tá fácil! Aqui vocês irão produzir uma capa no estilo romântica que seja inspirada em algum filme. Isso, qualquer filme de sua preferência para fazer essa capa, gostaram? Sou boazinha, poxa!
Estilo: Fluffy | Tema: Ballet
Produzam uma capa no estilo fluffy com a temática de ballet. Podem abordar da maneira que vocês preferirem, sem restrições!
Estilo: Divertida | Tema: Desenho animado
Imaginem uma capa no estilo divertida levando como temática um desenho animado, como pica-pau, my little pony, winx club, scooby doo e dentre outros! É isso que irão fazer, vamos voltar à infância e produzir uma capa inspirada em desenhos animados (ou até mesmo contendo os personagens, não se limitem!)
Estilo: Colagem | Tema: Colegial
Para aqueles que gostam de capa no estilo colagem, essa tá fácil, né? Aqui vocês irão produzir uma capa de colagem que tenha o tema colegial. Não tem muito o que explicar, vamo trabalhar!
Estilo: Vintage | Tema: Literatura clássica
Opa! Ouvi um não? Ou será um sim? Isso não é tão complicado quanto parece. Façam uma capa no estilo vintage inspirado em obras da literatura clássica. Vamos voltar no tempo e nos inspirar em clássicos como os de Shakespeare, por que não? Já imaginaram uma linda capa inspirada em Romeu e Julieta? Quero ver, hein!
Estilo: Dark | Tema: Piratas
Outra queridinha de muitos e pesadelos de todos, dessa vez o estilo dark veio acompanhado da temática de piratas!
Piratas do Caribe, Lina?
Talvez hein, gosto da ideia. Explorem o conceito mais sombrio em uma capa com elementos piratas, talvez um tesouro amaldiçoado ou uma ilha misteriosa, que tal?
Estilo: Sexy | Tema: Magia
E vocês podem se perguntar: como eu vou fazer uma capa sexy no tema de magia? Pois bem, eu também estou me perguntando desde que escrevi isso, mas acredito que os bruxos cairiam bem, né? Por que não? Existem diversas maneiras de explorar a magia numa capa mais sensual, vamos botar a cabeça para trabalhar! (incluindo a minha, sos desespero)
Estilo: Angst | Tema: Amor proibido
Essa também não tá difícil, vai! O estilo angst numa temática de amor proibido combina. Expressem a dor do romance proibido em elementos tristes na produção dessa capa, como correntes e vidros quebrados. Usem a imaginação!
Estilo: Manipulada | Tema: Cisnes
E em nossa reta final, chegamos com uma das mais conhecidas, a manipulação! Aqui vocês farão uma capa manipulada com a temática de cisnes. Tem várias maneiras de se inspirar nesse contexto, sejam em clássicos como o lago dos cisnes, colocando uma dualidade do cisne branco com o negro, usem da sua imaginação!
Estilo: Vetor | Tema: Música
Não tão conhecido, mas igualmente lindo, acredito que muitas pessoas não tenham afinidade com capas vetorizadas, que são capas desenhadas de certo modo, mas calmem! Não é um bicho de sete cabeças. Nessa temática, vocês podem fazer a capa vetor de várias formas, seja inspirado em uma música ou com elementos musicais como notas, um guitarrista, cantor, deixem a imaginação fluir! Acredito em vocês, se necessário, pesquisem por watch me edits no YouTube para que possa auxiliá-los.
E então, gostaram do desafio? Mesmo que alguns tópicos possam parecer difíceis, tentem produzir, eu confio no potencial de cada um! Espero que possam ajudá-los de algum modo e enfim, mãos a obra, pessoal!
— Atenciosamente de @angellen 💗
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