#lisa cenários
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typegirls · 3 months ago
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→ Lisa x Leitora g!p
→ Palavras: 840
AVISOS: smut, sexo sem camisinha, lisa!sub, leitora!dom, palmadas, puxões de cabelo, sexo violento, leitora com pênis.
📌 obs: sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
© all rights reserved by @hotlink907
© tradução (pt/br) by @typegirls
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Lisa sabia o que estava fazendo, adorava provocar você, fazendo você perder o controle, ela a agarrava e pegava o que queria.
Dessa vez, ela realmente fez isso. Você havia planejado encontrá-la para jantar, mas como não a viu o dia todo, não tinha a menor ideia do que ela estaria vestindo. Quando você a viu, sentiu um fogo se acender dentro de você.
Porque ela estava usando um vestido preto minúsculo, sem alças, que mal cobria suas coxas. Se ela se movesse da maneira certa, você poderia ver a curva suave de sua bunda logo acima do alcance da parte de trás do vestido. Assim que seus olhos a viram, você soube exatamente o que vocês duas iriam fazer quando saíssem do restaurante.
Assim que você voltou ao apartamento de Lisa e a porta se fechou atrás de você, você a agarrou e a puxou para perto de si, com um rosnado se formando em sua garganta. Ela olhou para você com olhos arregalados e falsamente inocentes.
— O que foi? – Perguntou ela, piscando os olhos para você.
— Você sabe exatamente o que é. – Você disse.
— Você terá que me contar. – Ela sussurrou com uma piscadela. — Eu não sei do que você está falando.
Você não deu a ela mais tempo para responder. Em vez disso, agarrou o rosto dela e a puxou para si, beijando-a com ardor. Ela reagiu com surpresa, mas não se afastou. Em vez disso, se derreteu em seus braços, pressionando-se contra o seu corpo, esfregando-se um pouco contra você.
Era tudo o que ela precisava fazer. Você a levantou, a pegando por baixo das pernas, ela balançou as pernas de um lado para o outro enquanto você carregava a estrutura esbelta dela para o quarto.
— Hum, alguém está excitada. – Lisa disse ao parar de beijá-la por um segundo.
— Animada com o que estou prestes a fazer com você. – Você disse.
Seu sangue estava fervendo, você precisava dela, precisava dela agora.
— Tire isso. – Você disse a ela.
— Por que você não o tira para mim? – Ela deu uma risadinha.
Isso era tudo o que ela precisava dizer. Algo estalou dentro de você e você pegou o vestido. Você poderia ter descoberto como tirá-lo dela adequadamente, mas sua paciência havia acabado.
Você segurou o tecido com as mãos e o arrancou dela, revelando o fato de que ela estava sem sutiã e usando uma calcinha que mal cobria sua pele.
— Fique de joelhos. – Você ordenou.
Lisa rolou e fez como você ordenou, arqueando as costas e certificando-se de que a bunda dela estivesse à mostra para você.
Você passou as mãos gentilmente sobre a pele dela e pôde ver arrepios surgindo enquanto acariciava a bunda dela. Lisa soltou um pequeno gemido de prazer quando suas mãos passaram perto de sua fenda mal coberta.
E então, de repente, sem nenhum aviso, você espalmou a palma da mão na bochecha da bunda dela. Ela soltou um grito agudo e você a viu balançar com as reverberações da palmada.
— É isso mesmo. – Você disse.
— Me faça sua. – Ela disse em um sussurro ofegante. — Me faça sua, agora.
Você tirou a calcinha dela e a jogou para o lado, depois deu mais duas palmadas fortes, observando com satisfação como ela arqueava as costas mais alto a cada vez. Ela sabia que estava provocando você e agora era sua vez de fazer o mesmo com ela.
Enquanto batia na bunda dela, você a alcançou e agarrou seus cabelos, dando-lhe um leve puxão, fazendo com que a cabeça dela se levantasse em sua direção.
— Você é minha. – Você disse em voz baixa, sua necessidade e desejo por ela quase transbordando. — Diga.
— Sou sua. – Ela geme. — Toda sua.
Você tirou sua roupa e se juntou à nudez dela. Demorou apenas mais um momento antes de agarrar o quadril dela e penetrar dentro dela, sentindo seu calor e sua incrível umidade.
— Eu preciso de você. – Ela ofegou quando você entrou nela. — Preciso de você com força. Agora.
Você não a fez esperar, começou a mover os quadris, estocando para dentro e para fora dela, cada vez mais rápido. Lisa gritou, um grito de prazer, e enterrou o rosto no travesseiro e agarrou os lençóis com força, os apertando entre os punhos.
— Assim mesmo. – Você disse com a voz baixa e cheia de luxúria. Você agarrou o cabelo dela e puxou novamente, tirando a cabeça dela do travesseiro. — Me deixa sentir você.
Ela não precisava ser informada novamente, ela não hesitou, nem mesmo diminuiu a velocidade. Em vez disso, acelerou, do jeito que ela sabia que você gostava, mexendo os quadris na medida certa para poder lhe dar o máximo de estímulo.
Você não sabia quanto tempo conseguiria durar, não com o corpo perfeito e o ritmo perfeito dela. Mas você tentaria dar a ela uma noite inesquecível, ou pelo menos, de uma maneira que ela se lembrasse na manhã seguinte, quando acordasse e se sentisse dolorida.
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hyuzest · 5 months ago
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Xodó - Lee Haechan
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Minha primeira história aqui, revisei algumas vezes, mas podem ter uns errinhos...por favor me deem feedback!
‼️ totalmente fluff, talvez um pouquinho sugestiva no final, Haechan é chamado de Donghyuck porque só consigo chamar ele assim, br au.
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Seria mais um daqueles dias em que Donghyuck passaria a noite enfurnado no quarto, gastando as cordas vocais para xingar estranhos na internet enquanto tentava ganhar mais uma partida online. Porém Renjun, seu amigo e colega de apartamento, estava decidido a arrastá-lo para uma noite de forró que aconteceria no prédio de letras da faculdade. Foi com muita insistência e uma promessa de um quarteirão duplo no fim da noite que Donghyuck se via em frente ao espelho do banheiro compartilhado, ajeitando os fios morenos. Ele até gostava de dançar e sair, porém, suas sextas eram sagradas e totalmente dedicadas ao COD e, não o leve a mal, mas forró era a última das suas escolhas musicais. O rapaz suspirou ao terminar de se arrumar; jeans rasgado, uma blusa preta lisa, sua jaqueta favorita e o allstar surrado de sempre. Borrifou um pouco de seu perfume e saiu do cômodo, se jogando no sofá enquanto esperava Renjun. Não demorou para Hyuck sacar a do amigo assim que viu o rapaz sumir com uma cacheadinha em meio às pessoas, reconhecia a menina como a paquera do chinês das aulas de filosofia. Rindo incrédulo ao perceber que havia sido arrastado para uma festinha de faculdade simplesmente para ser vela, resolveu partir para um canto mais tranquilo, se escorando em uma parede enquanto observava a movimentação. As pessoas conversavam animadas, bebendo drinks coloridos enquanto casais tomavam conta do centro da pista, se esfregando sensualmente ao som da banda ao vivo. Foi em meio a esse cenário que ele te avistou. Teve que piscar algumas vezes assim que seu olhar repousou sobre sua figura, vislumbrando cada pedacinho seu; desde o vestido azul-escuro praiano que apertava cada curva da melhor maneira e se abria em uma saia rodada, aos acessórios dourados que faziam sua pele brilhar ainda mais, a maquiagem leve, mas sedutora, complementava cada característica sua; os olhos, o nariz, as bochechas coradas e aquele sorriso lindo que exibia enquanto conversava animada com as amigas. O coreano se questionava como nunca havia te visto antes, sabia que a universidade era grande, mas um rosto daqueles, era difícil de passar batido, porém uma coisa tinha certeza, teria que chegar rápido em você antes que alguém o fizesse antes. Respirou fundo e se aproximou de onde estava, vendo suas amigas voltarem a atenção para si e sorrirem antes de darem um passo para trás, a deixando confusa, se virando para onde olhavam, indo de encontro com o maior.
"Oi, eu sou o Hyuck"
O rapaz se apresentou, aproximando o rosto para perto de seu ouvido pelo som alto, não deixando de notar o perfume floral que exalava de sua pele.
"S/n. Creio que nunca te vi antes por aqui, Hyuck"
A resposta veio com um sorriso bonito, o hálito mentolado o fazendo arrepiar quando respondeu em seu ouvido.
"Essa é minha primeira vez aqui, não manjo muito de forró, mas sabe… percebi agora que eu sempre quis aprender a dançar"
Você riu pelo comentário bobo, mordiscando o lábio inferior.
"Hoje é seu dia de sorte, então. Eu conheço uma ótima professora"
Sua mão envolveu a dele, o puxando para o meio da pista movendo o quadril ao ritmo da música e ele poderia jurar que estava sonhando naquele momento. Quando suas mãos se posicionaram no corpo do moreno, ele se despertou do transe que estava, esboçando um sorriso ladino ao puxá-la pela cintura para perto de si, movimentando seus corpos no ritmo gostoso da música. Sentia as pernas e os braços se entrelaçam em meio ao gingado dos corpos, o calor e o cheiro de ambos se misturando naquele espaço pequeno, fazendo com que você sorrisse timidamente. Donghyuck arriscou soltar seu corpo, girando com facilidade antes de puxar para perto, abraçando sua cintura por trás enquanto movia seus corpos no ritmo da música que se animava. Sentiu o rosto esquentar pela pegada do moreno, a maneira que a movia e se movimentavam em perfeita sincronia, jamais havia sentido tanta conexão com alguém assim em uma dança.
"Achei que não soubesse dançar"
Sussurrou contra seu ouvido, apoiando a cabeça em seu peito pela proximidade.
"Eu aprendo rápido, princesa."
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leaozinho · 4 months ago
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                                      𝙃𝙚𝙖𝙧𝙩𝙥𝙞𝙚𝙧𝙘𝙚𝙧
   ❝  a  bow  and  arrow  made  by  the  children  of  Hephaestus,  chosen  by  Aslan  ❞
Posto frente a frente com o arsenal produzido pelos ferreiros, Aslan seguiu para o lado dos arcos sem pensar duas vezes. O problema em si não era falta de espadas — sua falcata já fazia bem seu serviço para aquele estilo de luta —, mas sim a falta de habilidade dele com a arma. Pegar mais uma não faria sentido e seria apenas mais um peso sobre si, um que logo seria deixado de lado quando a necessidade de virar um felino surgisse em meio ao caos.
Com um arco e flecha, no entanto, Aslan sentia-se mais confiante. Distante do cenário de combate, com um arco, Aslan conseguia ferir quem atacava e preparar-se melhor para o momento de usar seus poderes, assim evitando se cansar tão rápido. Era o que ele vinha aprendendo nas aulas com Aidan pelo menos e apesar de saber que ainda tinha um longo caminho a seguir para mestrear arquearia, com os arcos disponíveis durante os treinos, o filho de Dionísio já se sentia bem mais confortável do que ficara alguma vez com sua espada.
Assim, passou a analisar as opções a mostra e uma delas chamou sua atenção mais que qualquer outra. Pegando-a com cuidado, Aslan testou o peso e sua resistência, assim como fingiu atirar para ter certeza que nada nenhum dos detalhes esculpidos no corpo do arco atrapalhariam sua visão. Ao abaixá-lo, o semideus sorriu e não o devolveu à mesa. Na verdade, esticou-se para pegar a aljava e flechas que completavam a arma que agora pertencia a ele.
+ 𝙖𝙧𝙘𝙤
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O  arco  escolhido  é  feito  de  ouro  imperial,  tem  uma  forma  um  pouco  mais  curvada  que  o  normal, com  as  extremidades  se  alongando  e  afinando  para  fora.  A  parte  central  é  mais  alta,  formando  uma  espécie  de  cúpula,  e  as  extremidades  se  curvam  ligeiramente  para  baixo.  A  arma  é  decorada  com  elementos  esculpidos:  na  parte  central  superior,  há  dois  elementos  que  se  assemelham  a  cipós,  com  curvas  graciosas  que  se  voltam  para  fora.  Esses  elementos  adicionam  uma  sensação  de  simetria  e  elegância  ao  design;  ao  longo  do  arco,  há  padrões  intricados  esculpidos  que  lembram  folhas e  vinhas.  Estes  padrões  são  cuidadosamente  trabalhados  para  criar  um  visual  detalhado  e  sofisticado;  a superfície  tem  uma  textura  suave  e  polida,  com  os  detalhes  em  relevo  proporcionando  contraste.
+ 𝙖𝙡𝙟𝙖𝙫𝙖 𝙚 𝙛𝙡𝙚𝙘𝙝𝙖𝙨
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A  aljava  tem  uma  forma  alongada  e  curva,  que  se  alarga  na  parte  superior  onde  as  flechas  são  inseridas.  Seu formato  é  curvado  para  um  melhor  encaixe  ao  corpo  quando  carregada e  sua  superfície  é  decorada  com  detalhes  esculpidos,  com  padrões  intrincados  representando  folhagens e  arabescos.  Esses  detalhes  dão  uma  aparência  rica  e  elaborada  ao  objeto,  atribuindo a  ele  um  ar  decorativo para  além  de  sua  função  prática.  Apesar  da  cor  dourada,  o  material  da  aljava  não  é  ouro  como  o  do  arco,  mas  sim  um  couro  mais  resistente  e  pintado  para  ornar  com  o  arco  e  as  flechas. A  aljava  possui  duas  alças,  também  ornamentadas.  Essas  alças  permitem  que  ela  seja  carregada  nas  costas  ou  pendurada,  sendo  ajustáveis  para  melhor  conforto  do  arqueiro. 
A  ponta  da  flecha  é  feita  de  um  ouro  mais  claro  e  possui  um  formato  geométrico  angular.  Ela  também  tem  detalhes  esculpidos,  adicionando  um  toque  refinado  ao  seu  design.  A  ponta  é  afiada  e  simétrica,  mantendo  suas  características  tradicionais  funcionais, embora  carregue  traços  decorativos. A  haste  da  flecha  é  longa  e  fina,  feita  de  ouro  imperial.  Sua superfície  é  lisa,  sem  ornamentos  adicionais,  permitindo  um  contraste  com  a  ponta  e  a  pena.  Já  a  pena, localizada  na  extremidade  oposta  à  ponta, volta  a  ter  um  design ornamentado.  Ela  é  de  ouro  e  esculpida  em  forma  de  folha,  com  detalhes  intrincados  que  imitam  as  nervuras  de  uma  folha  verdadeira. 
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little-big-fan · 1 year ago
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Um neném para o Idol. (Jungkook - BTS) Parte 3.
Parte 1. Parte 2.
Ajuda com os nomes:
Jungkook: Jeon, JK J-hope: Hobi, Hoseok Suga: Yoongi Taehyung: V Namjoon: RM (também chamei ele de "líder" em algumas partes) Jin: Seokjin Jimin: Chamei ele só de Jimin mesmo, mas fiquei com pena de deixar de fora da lista KKKKKKK
— Por que não me contou, Hyung? — Perguntei, me sentando em uma das camas de solteiro. Hobi suspirou, sentando na outra enquanto coçava o queixo.
— Sinceramente? Achei que você sabia. — Ele me encarou, demonstrando que se sentia culpado. — Mas hoje… quando você olhou pra ela, eu soube que você não fazia ideia. — Ele cerrou os olhos. — Me desculpa, irmão. 
— Há quanto tempo você sabe? 
— Dois anos, mais ou menos. — Empurrou o cabelo para trás com os dedos. — Liz ainda não falava quando a conheci. — Assenti, assimilando as informações. — Eu soube que ela era sua no momento em que coloquei meus olhos naquela coisinha. — Sorriu. 
— Ela é…
— Perfeita. — Completou por mim. 
— Quando ficou sabendo, por que não falou comigo? — Suspirei. — Por que não brigou por não ter assumido a responsabilidade? 
— Três anos atrás você era imaturo. — Deu de ombros. — Você dizia para todos nós que estava apaixonado pela S/N e mesmo assim ficava com qualquer garota que te desse bola. — Falou, me deixando envergonhado. — Além disso, eu vi como Patrick cuidava delas.
— Ouvir a minha filha chamar esse cara de pai foi difícil. — Murmurei, sentindo meus olhos encherem mais uma vez. 
— Eu posso imaginar. — Disse em tom de consolo. — Mas você não pode culpar S/N por isso, Pac foi o pai que Liz conheceu. 
— Eu sei, mas não deixa de doer. 
— O que você vai fazer agora? 
— Vou assumir a minha filha. — Hobi sorriu.
— Fico feliz em ouvir isso. — Se levantou, sentando ao meu lado e passando o braço em meus ombros. — Quem diria que o nosso caçula seria o primeiro pai do grupo. — Brincou, balançando o meu corpo.
— Ainda é um pouco surreal. 
— Eu sei. Mas você precisa ir com calma. — Avisou. — Liz é pequena ainda, você precisa dar conforto e ter intimidade para chegar na vida dela. E eu acho que você e S/N, como pais, precisam ter uma conversa franca sobre isso. 
— Como? Ela não acredita em mim. — Lamentei. — Eu juro que não mandei aquelas mensagens horríveis, Hyung.
— Eu acredito em você. Mas alguém mandou, pelo seu celular. 
— Não consigo imaginar quem possa ter sido. — Bufei, frustrado. — S/N disse que eu estava na Tailândia quando mandei aquelas coisas. 
— Você não ficou com ninguém lá? 
— Mais de uma. — Resmunguei. 
— Assim você não ajuda. — Ele reclamou. 
— Acho que vou deitar. — Me levantei. — Preciso descansar e colocar a cabeça no lugar. — Hobi concordou, e eu voltei para o meu quarto. 
Deitei a cabeça no travesseiro, tentando imaginar todos os cenários possíveis. Eu não havia mandado aquelas mensagens, tinha certeza absoluta disso. Peguei meu celular, procurando no armazenamento fotos do meu antigo celular. 
Próximo à data das mensagens, haviam algumas fotos que tirei com a equipe durante um passeio turístico na Tailândia. 
Me sentei, ligando os pontos mais uma vez ao ver Lisa parada ao meu lado. Em uma das noites, depois de uma bebedeira, acabei parando no quarto de hotel de uma das dançarinas. Lembro de acordar atordoado enquanto a garota nua dormia confortável. Depois desse dia, não consegui mais entrar em contato com S/N e quando cheguei à Coreia descobri que ela havia sido transferida para os Estados Unidos. Quando recusei os sentimentos de Lisa, ela fez uma cena tão grande que a própria empresa acabou afastando-a, e eu sequer me lembrava dela em anos. 
Não pode ser. 
Ela não teria feito isso, teria? 
Eufórico, me levantei, esquecendo completamente de que já era madrugada e bati na porta dos quartos dos meus amigos, os arrastando para o meu. 
— Aconteceu alguma coisa? — Yoongi perguntou esfregando os olhos, nada feliz por ter sido acordado. 
— Vocês lembram da Lisa? 
— A dançarina que ameaçou se jogar no rio porque você não quis casar com ela? — Tae perguntou em um bocejo. 
— Ela mesma. — Confirmei. — Eu dormi com ela na Tailândia. 
— Parabéns? — Jimin disse sem entender a minha epifania. 
— No dia em que S/N me mandou mensagem dizendo que estava grávida, eu dormi com a Lisa. — Expliquei. 
— Ainda não captei. — Jimin disse ainda confuso. 
— E se foi ela quem mandou as mensagens? Enquanto eu dormia. 
— Mas como ela teria acesso ao seu celular? — Namjoon disse coçando a cabeça.
— Eu estava bêbado, apaguei. Ela pode muito bem ter usado meu dedo para desbloquear. 
— Puta que pariu! — Yoongi disse finalmente entender a gravidade do assunto.
— Essa é uma acusação séria, você não pode dizer essas coisas sem ter uma prova. — Namjoon disse tentando me acalmar.
— Como vou fazer isso? 
— Vamos pensar em algo. — Hobi murmurou.
— Agora, você precisa dormir. — O líder do grupo falou. — Temos um comercial para gravar amanhã e ninguém pode estar com olheiras.
— Não sei se consigo. — Sentei na cama.
— Nós vamos ajudar você. — Seokjin garantiu. — Meu Deus! — Disse de repente, chamando a atenção de todos. — Temos uma sobrinha! — Comemorou.
— Você só percebeu isso agora? — Yoongi disse desacreditado. 
— Ora, como eu ia saber que era filha do JK?
— Olhando pra ela? — Pronunciei orgulhoso.
— Bem que eu achei ela familiar. — Disse passando os dedos no queixo, em uma expressão cansativa.
— Acho que o sono destruiu os seus miolos, Hyung. — Debochei. 
Fazendo piada uns com os outros, eles saíram fazendo barulho. Deitei na cama novamente, fazendo o meu melhor para tentar dormir. Acabei apagando por puro cansaço, e acordando pior do que quando fui dormir. 
Passei o dia contando os minutos para que as horas passassem e eu pudesse ir de uma vez até a casa da minha pequena. Mesmo tendo visto apenas uma vez, já sentia falta da sua carinha fofa e o cheirinho de neném que ela exalava. 
Assim que fomos liberados, corri para o hotel para tomar um banho e me arrumar. Decidi vestir uma máscara e um chápeu, tentando evitar que alguém me reconhecesse e acabasse expondo o rosto da minha filha antes da hora. 
Às 20h em ponto, toquei a campainha, e logo S/N abriu a porta. Ela soltou um suspiro, me dando passagem. 
— Patrick saiu com a Liz, para nós dois conversamos antes. — Assenti, mesmo um pouco decepcionado e incomodado. A mulher indicou que eu sentasse na mesa de jantar, e me ofereceu uma xícara de café, que aceitei. — Eu quero saber quais as suas intenções. — Disse sentando na minha frente e cruzando os dedos em volta da xícara.
— Assumir a Liz. 
— Você sabe que ela é uma pessoa, certo? Mesmo que seja pequenininha, ela sente como qualquer outro. Você não pode entrar na vida dela se não pretende ficar. 
— Eu sei disso. — Afirmei. — E eu vou ficar. Eu quero ser o pai da Liz. — Ela me encarou por alguns segundos, e soltou um suspiro longo.
— Tenho algumas condições. 
— Pode dizer. — Tomei um gole do café, já havia imaginado que ela teria. 
— Não quero confundir a cabecinha dela. Então, até que eu confie, você segue sendo o titio JK. 
— S/N! 
— Ainda não terminei. — Ergueu o indicador. — Não quero que ela seja exposta na mídia. Pelo menos enquanto pudermos evitar. 
— Eu concordo. 
— Eu quero ser avisada cada vez que você for aparecer para vê-la.
— Óbvio. 
— E por último. E quero que você se comprometa. Se realmente vai entrar na vida dela, é pra ficar. 
— Eu juro, não vou dar para trás. 
— Foi uma decisão difícil, Patrick não está nenhum pouco feliz… — Ela começou, mas eu a interrompi. 
— Eu não quero a minha filha chamando aquele cara de pai. — Impus. 
— Liz não o chama de pai. — Ela franziu as sobrancelhas. 
— Eu ouvi ela chamando ele de papa. — Cruzei os braços. 
— Ah. — Ela riu. — Quando começou a falar, ela não conseguia pronunciar o nome dele. Papa é apelido para Patrick.
— Tem certeza? — Perguntei desconfiado. 
— Absoluta. Liz sabe que Patrick não é o pai dela. — Uma sensação de alívio me preencheu de repente.
— O que ela sabe sobre… mim? 
— Nada. — Deu de ombros. — Ela começou a conviver há pouco com outras crianças, então ela nem sabe o que é um pai. Ainda estava me preparando para as perguntas, para falar a verdade. 
— Então por que eu não posso dizer a ela que sou o pai? 
— Você está em fase de teste, Jeon. Não vou deixar você assumir um papel sem saber se pode cumprir. Essas são as minhas condições. — Engoli em seco, ainda contrariado. 
— Eu aceito. 
— Vou dizer para Pac trazê-la então. — Pegou o celular. 
— Você se importa das visitas serem aqui por enquanto? 
— Até prefiro. Liz ainda não está acostumada com você, e nem você com ela. — Assenti, aliviado enquanto ela levantava para ligar para o namorado. 
Por quase vinte minutos fiquei sentado no mesmo lugar, até que a porta da frente foi aperta e a minha miniatura veio correndo em minha direção.
— Titioooo. — Gritou feliz. 
Ignorei a dorzinha ao ouvi-la me chamar assim, ficando na felicidade de poder apertá-la em meus braços. 
— Os outros titios não vieram? 
— Não. — Apertei os lábios. — Mas eu fiquei com saudade então vim ver você. — A garotinha sorriu, deixando um beijo estalado na minha bochecha. 
— O que é isso? — Perguntou tocando a ponta do dedinho nas argolinhas no canto do meu lábio inferior.
— É um tipo de brinco. 
— Eu gosto de brincos, mas tenho medo da agulha, então a mamãe comprou um que não machuca a Liz. — Virou o rostinho, mostrando os brincos pequenos, provavelmente de pressão. No fundo da sala, vi Patrick sussurrar algo para S/N e sumir no corredor dos quartos em seguida. 
— Está com fome, querida? — Ela perguntou vindo em nossa direção.
— Fome de pizza. — A pequena disse com um sorriso sapeca, recebendo um olhar de lado da mãe. 
— Você sabe que só comemos bobagem no final de semana, e hoje é quarta. 
— Só hoje, mamãezinha. — Juntou as mãozinhas, implorando e me fazendo rir. S/N suspirou, completamente derrotada.
— Você precisa se preparar. — Disse para mim. — Ela sempre acaba me vencendo.  — Assenti com a cabeça. Feliz com o pensamento de ter um daqueles ataques de fofura dedicados a mim. 
Enquanto a comida ainda não chegava, Liz pegou em seu quarto um livro de desenhos e alguns lápis de cor. Sentada no meu colo, colorimos juntos uma princesa que eu não fazia ideia de qual era, mas provavelmente deveria aprender. 
Patrick não saiu do quarto a noite toda, o que me deixou aliviado de certa forma. 
— Posso comer no seu colo, titio? — Ela perguntou quando a mãe colocou a caixa da pizza na mesa. 
Assoprei um pedaço da pizza até que ficasse morna e ofereci a ela, que deu uma mordida grande e bateu palminhas. 
Precisei respirar fundo, tentando não chorar com o sentimento enorme que me atingiu ao alimentar a minha filha pela primeira vez. Liz não entenderia se um homem adulto chorasse ao lhe dar um pouco de comida. Mas esse era um sentimento que eu definitivamente não esqueceria nunca. 
Depois de comer e escovar os dentes, Liz reclamou quando a mãe a chamou para tomar banho. 
— Ela não gosta de tomar banho? — Perguntei achando graça do drama que a pequena fazia 
— Ela adora, o que ela não quer é o que vem depois. — S/N suspirou. — A cama. — Explicou. — Ela está em uma fase de querer ficar acordada até tarde. 
— Posso ajudar no banho? — S/N assentiu. 
Depois de preparar a banheira com a sua instrução, carreguei a pequena fúria até o banheiro. 
Não demorou muito para que Liz se divertisse na água quentinha, cantando uma música infantil para os patinhos de borracha coloridos e a boneca sereia que ela chamava de Luna. Esfreguei a esponja lilás cheia de espuma em suas costas, tomando cuidado para não molhar os cabelos presos em um coque. 
Depois de ouvir todo seu monólogo, reclamando por sair da banheira, levei-a até a cama, onde S/N colocou uma fralda na pequena e me entregou o mesmo pijama da noite passada.
— Estamos na fase do desfralde. — Ela explicou. — Por enquanto ela só usa quando vai dormir. 
— Que história você quer hoje? — Perguntei depois de cobri-la com a coberta de ursinhos. 
— Branca de neve. — Disse decidida. S/N fez menção em sair do quarto, mas a pequena sentou. — Fica, mamãe. — Depois de pensar por alguns segundos, S/N sorriu para a filha e sentou ao meu lado no chão. 
Revezamos os capítulos, até que ela pegasse no sono.
— Ela ronca como você. — Comentou baixinho, me fazendo rir. — Ela não tem nada de mim, na verdade. — Fez uma careta. 
— Tem sim. — Me olhou. — A personalidade dela é muito parecida com a sua. 
— Você acha?
— Acho. Ela é encantadora, sabe o que quer e ganha qualquer um com um beicinho. 
— Eu não ganho qualquer um com um beicinho. — Resmungou, mas sorrindo.
— Você tirava tudo de mim com um beicinho. — Sussurrei, nostálgico. S/N me encarou por alguns segundos e então se levantou em um pulo.
— Acho melhor você ir. 
— Tudo bem. — Ela me acompanhou até a porta. — Quando posso voltar? 
— Liz tem algumas atividades durante a semana, eu vou ver um dia livre e aviso, pode ser? 
— Pode. 
— O meu número ainda é o mesmo. — Falou, me deixando confuso. — Seja lá quem mandou aquelas mensagens, me bloqueou. 
— Achei que você tinha trocado de número… — Murmurei, me sentindo um idiota. Mas então a percepção de que ela começava a acreditar em mim me atingiu, me preenchendo de alívio. 
— Boa noite, Jeon.
— Boa noite, S/A.
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agsbf · 10 months ago
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Faça um pedido (JJBA) + Masterlist
Aqui nesse blog você irá encontrar:
Au(s)
Fluff
Angústia
Platônico e romântico
X leitora (Desculpe, não escrevo para leitores masculinos.)
Oneshots (com algumas exceções)
Headcanons, fanfics e misto
Conteúdo yandere (Não com tanta frequência)
Infelizmente não posso oferecer:
Oc x Canon
Canon x Canon
NSFW
MASTERLIST: DEATH NO MORE:
Fique à vontade para solicitar uma fanfic dos seguintes personagens:
Tendência a porradaria:
Joseph Joestar
Caesar Zeppeli
Lisa Lisa
Karls
Esidisi
Wamuu
Santana
Suzie Q
Stardust Crusaders:
Jotaro Kujo
Noriaki Kakyoin
Jean Pierre Polnareff
Joseph Joestar (Pt 3)
Muhammad Avdol (escrevo Abdul)
Telence D'Arby
Daniel D'Arby
Mariah
N'doul
Oingo e Boingo (Platônico para o segundo)
Chaka
Iggy (Platônico):
O diamante é intakavel:
Josuke Higashikata
Okuyasu Nijimura
Keicho Nijimura
Jotaro Kujo (Pt 4)
Mikitaka Hazekura
Yukako Yamagishi
Toshikazo Hazamada
Tonio trussardi
Toyohiro Kaneidachi
Masazo Kinoto
Rohan Kishibe
Vento Aureo:
Giorno Giovanna
Bruno Bucciarati
Leone Abbacchio
Narancia Chirga
Guido Mista
Pannacotta Fugo
Trish Una
Polnareff (pt 5)
La Squadra [Todos os membros (inclusive Pesci), juntos ou separados, porém Sorbet e Gelato não entram na lista]
Stone Ocean:
Jolyne Cujoh
Hermes Costello
Foo Fighters
Narciso Anasui
Jotaro Kujo (pt 6)
Gwess
Johngalli A.
Só para esclarecer:
Caso esteja lendo esse post no futuro, é provável que tenha percebido que alguns personagens não são permitidos as solicitações, porém há fanfics minhas; isso é pelo fato de eu considerá-los difíceis de interpretar e escrever algo sobre em determinados cenários. Todavia não se desespere pequena gafanhota, confira minha masterlist (sujeita a adição constante de personagens.) para ver se já leu todos os conteúdos de seus personagens favoritos.
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sweetjellysour · 1 year ago
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Oi, oi ! 👋🏼 Eu sou a Ary e não sei oque eu faço da minha vida.😊
Eu sou viciada no Character. AI , amo Stray Kids ❕( sou hyunjin utted e felix biased), gosto de dormir e criar cenários falsos, amo a praia, adoro noites e eclipses juntamente com o céu estrelado, sou esquesita o bastante pra me chamar de estranha, não tenho um estilo definido 👎🏼, amo ficar sozinha no meu lugar e falar sozinha, gosto de livros e amo música,não gosto de multidões (fobia social 🤷🏽‍♀️ e etc. . . !
Meu gosto musical é aleatório, eu escuto de tudo um pouco mas amo bossa nova e kpop, gosto de Tribalistas, Lulu Santos, Nando Reis, Lisa Ono, Laufey, Stray Kids (dnv) , Beyoncé, Rihanna, Taylor ( só um pouco), New Jeans, ITZY, BiBi, IU, Engenheiros do Hawaii, O Surto, TV Girl, Mitski, Tame Impala e etc! 🎧
Isso é só um pouco de mim, eu me considero inteligente, mas não muito. . . Tenho uma medalha e um certificado de Aluna nota 10 do SPAEC 2018, tenho uma medalha de melhor aluna da sala, um certificado de melhor aluna da sala,e atualmente fui selecionada para participar do Programa Agrinho 2023 Paraná, eu também me considero muito burra (minha mãe que acha isso ) mas as pessoas dizem que eu sou inteligente.
Isso foi um pequeno (( grande)) texto falando um pouquinho sobre mim! Eu vou falar da minha cabecinha e oque ela pensa o dia e a noite! É isso, beijo! 🫶🏼
— By, Ary.★
Música do momento❕🎧
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draconnasti · 2 years ago
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PRA QUE EU DEVERIA ESTUDAR HISTÓRIA DA ARTE?
Primeiro, pra evitar fazer esse tipo de pergunta. Segundo, para não falar aberrações como "eu preciso de médico pra viver, mas não preciso de arte."
Olá, meus lindos aventureiros? Como estão?
PRA QUE ESTUDAR HISTÓRIA DA ARTE, SE EU NÃO QUERO TRABALHAR NUM MUSEU E NEM DAR AULA?!
Não é de hoje que rola esse tipo de pergunta, principalmente quando pais descobrem que seus filhos vão ganhar mais essa matéria na escola (que muitas vezes se resume a aprender a fazer artesanato ou aula de desenho dado por alguém que só sabe reproduzir fórmula).
O curioso é que História da Arte (que devia se chamar História das Artes Visuais, pois ela abrange muito mais o aspecto visual da arte que as demais) é uma disciplina que é demonizada e santificada ao mesmo tempo. Ninguém sabe pra quê estudar, mas todo mundo acha lindo ouvir alguém falar da Mona Lisa de Da Vinci, do David de Michellangelo, de como o Romantismo gerou escritores voltados a temas nacionais... Mas falar de quadrinhos e videogame é perda de tempo... Vai entender.
Essas coisas são ditas quase sempre pelas mesmas pessoas que acham que não precisam de arte para viver.
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Sem arte, as coisas seriam pior que isso.
O QUE É ARTE?
Não sei. Sério.
Eu, que tenho uma especialização em artes visuais. Eu que trabalho com ilustração há mais de 10 anos. Que tenho livros a respeito de arte... não sei o que é arte.
O Mestre e o Doutor em arte também não sabem. Podem tentar explicar, porém não vão chegar a uma resposta satisfatória.
A verdade é que ninguém conseguiu tecer um conceito 100% preciso do que é arte. Por hora, definimos como um elemento cultural que foca em reproduzir tudo aquilo que é considerado belo ou estético (o que não é inteiramente verdade, se você parar para pensar a respeito, mas também não é totalmente mentira).
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A Wikipedia define como "atividade humana ligada às manifestações de ordem estética ou comunicativa, realizada por meio de uma grande variedade de linguagens, tais como: arquitetura, desenho, escultura, pintura, escrita, música, dança, teatro e cinema, em suas variadas combinações."; porém o próprio artigo (que está muito bem referenciado, diga-se de passagem) deixa claro que o conceito ainda não é preciso.
O Dicionário Michaelis nos trás diversos conceitos, dentre eles "Atividade que supõe a criação de obras de caráter estético, centradas na produção de um ideal de beleza e harmonia ou na expressão da subjetividade humana."
Gombrich, um dos, senão O MAIOR estudioso de História da Arte conhecido até então, tenta dar uma definição à arte, mas termina gerando mais questionamentos que respostas. Ele mesmo admite isso em seu livro A História da Arte.
E nenhum deles está 100% correto.
Porém, como seres humanos, não gostamos de dúvidas, então seguimos tentando encontrar uma resposta e terminamos por nos conformar com conceitos simples e imprecisos. E mesmo sabendo disso, precisamos continuar estudando História da Arte, pois tudo o que fazemos até hoje é reflexo do que veio antes.
HISTÓRIA DA ARTE NA CULTURA POP
A estética dos quadrinhos de Frank Miller bebem da fonte dos filmes noir, e outros fazem uso do chiaroscuro, uma técnica de claro e escuro desenvolvida por artistas renascentistas do século XV. Talvez ele tenha estudado a técnica, ou apenas gostou de ver como Caravaggio usava a técnica e resolveu adaptá-la ao seu trabalho. Mas ela não veio "do nada".
Em games como a franquia Assassin's Creed, existe todo um trabalho de reprodução arquitetônico do cenário para passar a sensação de que o jogador DE FATO está caminhando naquela época. A História, a cultura e o momento são nossas referências.
Os Dwemer, os "anões" da franquia Elder Scrolls são visivelmente baseados em culturas da Antiga Mesopotâmia, com uma arquitetura decorada com Art Decó. Compreendem agora?
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A essa altura da história da humanidade, dificilmente haverá algo a ser criado... Mas nada impede, claro. E releituras sempre serão bem vindas.
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Aquela releitura de respeito, mas eu continuo odiando as irmãs Windrunner/Correventos
Lembrando que releitura e cópia são duas coisas diferentes, ok?
E pra quem estiver interessado em dar uma olhada em cursos de História da Arte, mas não tem dinheiro para investir (ou não tem certeza de que quer seguir por esse caminho), tem esses links aqui para dar uma base:
CURSOS UNESP HISTÓRIA DA ARTE I CURSOS UNESP HISTÓRIA DA ARTE II
Fiquem bem e nos vemos na próxima!
Draconnasti
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tendtudodigital · 3 months ago
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Benefícios da hidratação caseira para manter os cabelos saudáveis
Benefícios da hidratação caseira para manter os cabelos saudáveis - A saúde e a beleza dos cabelos são aspectos essenciais da nossa aparência e autoestima. Com a rotina corrida do dia a dia, nem sempre conseguimos dedicar tempo suficiente para cuidar dos nossos fios como eles merecem. Nesse contexto, a hidratação capilar surge como uma etapa fundamental para garantir que nossas madeixas permaneçam nutridas, brilhantes e cheias de vida. Mas, você sabia que é possível realizar uma hidratação eficaz sem sair de casa e sem gastar muito? Pois é, a hidratação caseira vem ganhando cada vez mais adeptos por ser uma alternativa econômica, prática e totalmente personalizável. Ao optar por essa abordagem, você tem o controle total sobre os ingredientes utilizados, podendo escolher opções naturais e livres de químicos nocivos. Neste artigo, mergulharemos no universo da hidratação caseira para os cabelos. Exploraremos seus inúmeros benefícios, desde a economia até a possibilidade de adaptar as receitas às necessidades específicas dos seus fios. Além disso, compartilharemos dicas valiosas e receitas caseiras que prometem deixar seus cabelos mais saudáveis, hidratados e radiantes. Prepare-se para transformar a maneira como você cuida das suas madeixas e descubra o poder da hidratação caseira! O que é hidratação capilar? A hidratação capilar é muito mais do que um simples ritual de beleza; é uma necessidade vital para a saúde dos nossos cabelos. Diariamente, nossos fios estão expostos a uma série de agressões externas, como poluição, radiação solar, variações climáticas e até mesmo o calor excessivo de ferramentas de styling, como secadores e chapinhas. Além disso, tratamentos químicos, como colorações e alisamentos, também podem comprometer a integridade da fibra capilar, levando ao ressecamento, opacidade e quebra. Nesse cenário, a hidratação capilar atua como um verdadeiro bálsamo restaurador. O processo envolve a aplicação de produtos ricos em ativos umectantes e emolientes que têm a capacidade de penetrar na estrutura do fio, repondo a água e os nutrientes perdidos. Isso resulta em cabelos mais macios, flexíveis e resistentes. Além de combater o ressecamento, a hidratação capilar também é essencial para manter a elasticidade dos fios. Cabelos hidratados têm maior facilidade em voltar à sua forma original após serem esticados ou manipulados, o que reduz significativamente o risco de quebra. Outro ponto importante é o brilho. Cabelos bem hidratados refletem melhor a luz, conferindo um aspecto saudável e luminoso. Isso acontece porque a hidratação ajuda a selar as cutículas (a camada mais externa do fio), tornando a superfície do cabelo mais lisa e uniforme. Por fim, a hidratação capilar também é uma aliada na definição de cachos para quem tem cabelos ondulados ou cacheados. Fios hidratados tendem a formar cachos mais definidos e com menos frizz, realçando a beleza natural do cabelo. Em resumo, a hidratação capilar é um cuidado essencial para manter os cabelos saudáveis, bonitos e cheios de vida. Independentemente do seu tipo de cabelo, incorporar esse hábito na sua rotina de cuidados capilares fará toda a diferença na aparência e saúde dos seus fios. Benefícios da hidratação caseira A hidratação caseira dos cabelos não é apenas uma prática econômica, mas também uma forma de cuidado personalizado que traz inúmeras vantagens. Vamos explorar alguns desses benefícios em detalhes: Economia: Um dos principais atrativos da hidratação caseira é o seu custo-benefício. Ao optar por tratamentos caseiros, você evita gastos frequentes com salões de beleza e produtos caros. Muitas vezes, os ingredientes necessários para uma hidratação eficaz já estão disponíveis na sua cozinha, tornando essa prática acessível para todos. Controle dos ingredientes: Quando você prepara suas próprias máscaras de hidratação, tem total controle sobre o que está aplicando nos seus cabelos. Isso é especial
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rsnews555 · 4 months ago
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Terror cômico da roteirista de ‘Garota Infernal’ estreia no Prime Video com 52% de aprovação no RT; Confira as reações!
A Prime Video lançou o terror cômico ‘Lisa Frankenstein‘, próximo filme da roteirista Diablo Cody (‘Garota Infernal’), que dividiu a opinião dos críticos com 52% de aprovação no Rotten Tomatoes. O longa realmente parece cair naquele velho cenário: você ama ou odeia. Enquanto alguns elogiam o humor sombrio da produção, outros criticam os mesmos aspectos. Conhecendo o trabalho de Cody, parece que…
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ambientalmercantil · 5 months ago
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argentinosjuniorreservas · 8 months ago
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Quais são as melhores estratégias de aposta ao jogar com uma bola de gude vermelha em um jogo de azar?
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Quais são as melhores estratégias de aposta ao jogar com uma bola de gude vermelha em um jogo de azar?
Probabilidades de vitória com bola de gude vermelha
As probabilidades de vitória com uma bola de gude vermelha podem variar dependendo de vários fatores, incluindo habilidade do jogador, condições do terreno de jogo e até mesmo o tipo de bola de gude utilizada. No entanto, existem algumas estratégias que podem aumentar as chances de sucesso ao jogar com uma bola de gude vermelha.
Em primeiro lugar, é importante dominar a técnica de arremesso. Isso envolve avaliar cuidadosamente o ângulo e a força necessários para atingir o alvo desejado. Praticar regularmente pode ajudar a aprimorar essa habilidade e aumentar a precisão dos arremessos.
Além disso, conhecer o terreno de jogo é fundamental. Superfícies irregulares ou inclinadas podem afetar a trajetória da bola de gude, tornando mais difícil acertar o alvo. Portanto, familiarizar-se com o ambiente de jogo e ajustar a estratégia conforme necessário pode melhorar significativamente as chances de vitória.
Outro aspecto a ser considerado é a escolha da bola de gude certa. Embora a cor vermelha possa ser uma preferência pessoal, também é importante considerar a textura e o peso da bola. Bolas de gude mais pesadas podem ter uma vantagem em terrenos ventosos, enquanto bolas mais leves podem ser mais fáceis de controlar em superfícies lisas.
Por fim, não se esqueça da importância da prática e da paciência. Aperfeiçoar as habilidades necessárias para jogar com uma bola de gude vermelha pode levar tempo, mas com dedicação e perseverança, as chances de vitória certamente aumentarão. Portanto, aproveite cada oportunidade para praticar e aprimorar suas habilidades, e você estará no caminho certo para se tornar um mestre no jogo da bola de gude vermelha.
Táticas para aumentar as chances de ganhar
Claro, aqui está o artigo:
Ganhar pode ser o objetivo final em muitas situações, seja em um jogo, uma competição ou até mesmo na vida. Para aumentar suas chances de alcançar a vitória, é crucial adotar táticas inteligentes e estratégias eficazes. Aqui estão algumas dicas valiosas para ajudá-lo a aumentar suas chances de ganhar:
Conheça o seu campo de batalha: Antes de entrar em qualquer competição, é essencial entender as regras do jogo e conhecer os concorrentes. Estude o ambiente em que você está competindo e identifique pontos fortes e fracos.
Desenvolva suas habilidades: A prática leva à perfeição. Dedique tempo para aprimorar suas habilidades e conhecimentos na área em que está competindo. Quanto mais você se preparar, melhores serão suas chances de sucesso.
Esteja aberto a aprender: Nunca pare de aprender e buscar novas informações. Esteja disposto a ouvir conselhos de especialistas e aperfeiçoar suas habilidades com base em feedbacks construtivos.
Mantenha a calma sob pressão: Em momentos de competição, a pressão pode ser intensa. É importante manter a calma e manter o foco em seus objetivos. Respire fundo, concentre-se em sua estratégia e mantenha a confiança em suas habilidades.
Seja resiliente: Nem sempre as coisas saem como planejado. É importante ser resiliente e capaz de se adaptar às mudanças de cenário. Aprenda com seus erros, ajuste sua estratégia e siga em frente com determinação.
Seguindo estas táticas, você estará melhor preparado para aumentar suas chances de ganhar em qualquer situação. Lembre-se, a vitória muitas vezes vem para aqueles que estão mais bem preparados e comprometidos com o sucesso.
Estratégias de aposta eficazes
Claro, aqui está o artigo:
Estratégias de Aposta Eficazes: Como Maximizar Suas Chances de Ganhar
Quando se trata de apostas, muitas pessoas veem isso como uma forma de entretenimento, mas também como uma oportunidade de ganhar dinheiro. No entanto, para ter sucesso nas apostas, é essencial adotar estratégias eficazes que possam maximizar suas chances de ganhar. Aqui estão algumas dicas para ajudá-lo a desenvolver suas próprias estratégias de apostas:
Conheça o jogo: Antes de começar a apostar, é crucial entender as regras e os detalhes do jogo em que você está interessado. Seja apostando em esportes, corridas de cavalos ou jogos de cassino, conhecer os detalhes do jogo pode ajudá-lo a fazer escolhas mais informadas.
Gerencie seu bankroll: Uma das estratégias mais importantes para qualquer apostador é gerenciar adequadamente seu bankroll, ou seja, o dinheiro que você tem disponível para apostar. Estabeleça um orçamento claro e não aposte mais do que pode perder.
Faça sua pesquisa: Antes de fazer uma aposta, pesquise sobre os times, jogadores ou eventos em que você está interessado. Analise estatísticas, tendências recentes e qualquer outra informação relevante que possa influenciar o resultado da aposta.
Diversifique suas apostas: Em vez de colocar todas as suas fichas em uma única aposta, considere diversificar suas apostas. Isso pode ajudar a reduzir o risco e aumentar suas chances de obter um retorno positivo.
Fique disciplinado: Uma das maiores armadilhas para os apostadores é a falta de disciplina. Evite fazer apostas impulsivas ou deixar as emoções influenciarem suas decisões. Mantenha-se fiel à sua estratégia e evite perseguir perdas.
Seguindo essas estratégias de apostas eficazes, você pode aumentar suas chances de sucesso e aproveitar ao máximo sua experiência de apostas. Lembre-se sempre de jogar de forma responsável e nunca apostar mais do que pode perder.
Espero que esteja de acordo com o que você esperava!
Análise de riscos e recompensas no jogo de azar
A análise de riscos e recompensas desempenha um papel crucial no mundo do jogo de azar. Seja em cassinos físicos ou em plataformas de jogos online, os jogadores estão constantemente avaliando as chances de ganhar em comparação com os possíveis riscos envolvidos.
Para entender melhor esse conceito, é importante examinar os elementos-chave do jogo de azar. Por um lado, há a emoção e a adrenalina de tentar a sorte e potencialmente ganhar grandes prêmios. Por outro lado, existe o risco financeiro de perder dinheiro, muitas vezes em quantidades significativas.
A análise de riscos envolve avaliar cuidadosamente as probabilidades de ganhar em diferentes jogos e as possíveis consequências de perder. Isso requer conhecimento sobre as regras do jogo, as probabilidades estatísticas e até mesmo estratégias que podem aumentar as chances de sucesso.
Ao mesmo tempo, a avaliação das recompensas potenciais é essencial. Isso inclui não apenas os prêmios em dinheiro, mas também outros aspectos, como entretenimento e experiência emocional. Para muitos jogadores, a emoção de participar do jogo é uma recompensa por si só, independentemente do resultado financeiro.
No entanto, é crucial abordar o jogo de forma responsável e consciente dos riscos envolvidos. Jogar de forma imprudente pode levar a consequências financeiras sérias e até mesmo problemas de saúde mental. Portanto, é fundamental estabelecer limites pessoais, como um orçamento definido para o jogo, e saber quando parar.
Em resumo, a análise de riscos e recompensas no jogo de azar é uma habilidade essencial para os jogadores. Ao entender as probabilidades, avaliar os possíveis resultados e jogar de forma responsável, é possível desfrutar da emoção do jogo enquanto se protege contra os riscos associados.
Abordagens para maximizar os lucros
Claro, vou escrever sobre estratégias para maximizar os lucros em um negócio.
Maximizar os lucros é um dos principais objetivos de qualquer empreendimento. Existem várias abordagens que os empresários podem adotar para alcançar esse objetivo. Aqui estão algumas estratégias eficazes:
Identifique e atenda às necessidades do cliente: Conhecer profundamente o seu público-alvo é fundamental para oferecer produtos ou serviços que atendam às suas necessidades e desejos. Realize pesquisas de mercado, colete feedback dos clientes e adapte constantemente suas ofertas para garantir a satisfação do cliente.
Reduza os custos operacionais: Analise minuciosamente os processos internos do seu negócio para identificar áreas onde é possível reduzir custos sem comprometer a qualidade. Isso pode incluir a otimização de processos, negociação com fornecedores e a implementação de tecnologias que automatizem tarefas repetitivas.
Aumente os preços de forma estratégica: Avalie periodicamente o mercado e o valor percebido pelos clientes para ajustar seus preços de acordo com a demanda e a concorrência. Ofereça pacotes premium com serviços adicionais ou produtos exclusivos para justificar um preço mais alto.
Diversifique sua oferta: Explore novos mercados ou segmentos de clientes para aumentar suas fontes de receita. Isso pode envolver a expansão para novas regiões geográficas, o lançamento de produtos complementares ou a diversificação do mix de serviços.
Invista em marketing e promoção: Uma estratégia de marketing eficaz pode ajudar a atrair mais clientes e aumentar as vendas. Utilize uma combinação de táticas online e offline, como publicidade digital, redes sociais, eventos promocionais e parcerias estratégicas.
Ao implementar essas abordagens de forma consistente e estratégica, os empresários podem maximizar os lucros e garantir o crescimento sustentável de seus negócios.
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jenniejjun · 9 months ago
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╰╮₊˚✧ -- SOBRE O BLOG.
Sobre o que eu escrevo.:
Minha literatura é voltada para os grupos sul-coreanos, mais conhecidos mundialmente como kpop, e listados a seguir são os grupos para os quais escrevo: NCT 127&Dream (Jaehyun, Yuta, Taeyong, Jungwoo, Doyoung, Haechan, Johnny, Mark, Jaemin e Jeno) + Ten, BLACKPINK (Lisa, Jennie, Rosé), TXT (Yeonjun, Soobin e Taehyun), BTS (Jungkook, Taehyung, Jimin, Namjoon, Yoongi e Hoseok), ENHYPEN (Heeseung, Jake e Jay), RED VELVET (Irene e Seulgi), AESPA (Karina), LE SSERAFIM (Yunjin, Sakura e Chaewon). No entanto, a escrita para KPOP está PAUSADA pois estou focando em outros fandoms, no momento.
Para artistas ocidentais, os seguintes estão disponíveis para pedido: Sabrina Carpenter, Olivia Rodrigo, Renée Rapp e Damiano David.
Na categoria atrizes e atores, seguem aqui: Jacob Elordi, Alexander Skarsgård, Austin Butler, Timothée Chalamet, Michael B Jordan, Sydney Sweeney, Margot Robbie, Hunter Schafer, Oscar Isaac e Kieran Culkin (só quem acompanhou meu surto com Succession, entende)
Sagas literárias para qual escrevo: Instrumentos Mortais (Shadowhunters), Era dos Marotos em Harry Potter (somente se o cenário for após os anos de escola), Game of Thrones (seja na época da Daenerys ou de House of The Dragon)/ASOIAF (livros).
Uma adição interessante a ser lembrada é que eu vivo de híperfocos, então é completamente normal que eu comece a fixar minha escrita em uma coisa só no momento. Peço que tenham paciência comigo!
Vocês podem me mandar asks perguntando com o que escrevo ou sugerindo algo que gostariam (seja filme ou série) fora do KPOP que a gente vai se entendendo.
Vale lembrar que vocês podem me perguntar sobre o que escrevo também, caso tenham alguma dúvida. Basta clicar aqui. Existem alguns membros dos grupos que não escrevo, isso não significa que tenho algo contra eles. Apenas não me sinto confortável escrevendo com tais integrantes, pode até mesmo ser uma questão de confiança. Ou também porque eles possam ser menores de idade, mas daí já me expliquei. Vocês podem me pedir conteúdo com os membros que não citei, que irei avaliar se me sinto bem escrevendo. A única exceção sendo a Wendy de Red Velvet. Caso queira saber a fundo, basta checar as regras novamente.
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©️ jenniejjun.
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me-encontre-no-museu · 9 months ago
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Há Museus em Todos os Lugares: Vídeo Clipes
Mais um lugar onde os museus apareceram como cenários: nos viveoclipes. Confira alguns videoclipes filmados em museus:
Xênia França - Paixão: Filmado na Pinacoteca de São Paulo, facilmente reconhecida por seus tijolinhos a vista.
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Mahmood - Dorado: O rapper italiano é visto em diversas locações dentro do Museu Egípcio de Turin.
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BTS - Blood, Sweat & Tears: Os coreanos do BTS não revelaram onde foi filmado o vídeo, mas com base no layout da galeria, a internet especula ter sido no Museu Victoria & Albert, em Londres.
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The Carters - Apeshit: Gravado no Louvre, fato que impulsionou as visitas ao museu, considero esse videoclipe intenso. Algumas das obras que aparecem no vídeo são “Mona Lisa”, “A coroação de Napoleão”, “Retrato de Madame Récamier”, “A balsa da Medusa”, "A grande esfinge de Tanis”, “Vitória de Samotrácia”, e "Vênus de Milo". Uma análise completa aqui.
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Heavy Baile - Noturno150: O grupo brasileiro lançou seu vídeo em parceria com obras do Metropolitan Museum of Art. Um dos membros do grupo interage com diversas obras após ser transportado ao acessar uma de visita virtual do museu. Aqui já falamos das visitas virtuais quando falamos do Google Museum Views.
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Jain - Oh Man: A artista francesa gravou seu vídeo no Museu Nacional de Arte da Catalúnia, que aparece no Google Museum Views.
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Giulia Mutti - Almeno tre: Foi gravado no Palazzo Rosso em Genoa que integra o complexo de Museus Strada Nouva.
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edisonblog · 10 months ago
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Mount Wuyi, located in China’s south-east province of Fujian, contains the largest, most representative example of a largely intact forest encompassing the diversity of the Chinese Subtropical Forest and the South Chinese Rainforest.  
The serene beauty of the dramatic gorges of the Nine-Bend River is of exceptional scenic quality in its juxtaposition of smooth rock cliffs with clear, deep water. Situated along this river are numerous temples and monasteries, many now in ruins, which provided the setting for the development and spread of Neo-Confucianism, a political philosophy which has been very influential in the cultures of East Asia since the 11th century. In particular there are no fewer than 35 ancient Confucian academies dating from the Northern Song to Qing Dynasties (10th to 19th centuries CE). 
In addition the area contains tombs, inscriptions and rock shelters with wooden boat coffins dating back to the Shang Dynasty (2nd century BCE), and the remains of more than 60 Taoist temples and monasteries.
Its massive walls enclose an archaeological site of great significance. 
The property consists of four protected areas: Wuyishan National Nature Reserve in the west, Nine-Bend Stream Ecological Protection Area in the centre and Wuyishan National Scenic Area in the east are contiguous, and the Protection Area for the Remains of Ancient Han Dynasty is a separate area, about 15km to the south-east. Totalling 107,044 ha, the property is surrounded by a buffer zone of 40,170 ha and has been inscribed for cultural as well as scenic and biodiversity values.
It contains a series of exceptional archaeological sites, including the Han City established in the 1st century BCE and a number of temples and study centres associated with the birth of Neo-Confucianism in the 11th century CE.
Mount Wuyi was the cradle of Neo-Confucianism, a doctrine that played a dominant role in the countries of Eastern and South-eastern Asia for many centuries and influenced philosophy and government over much of the world.
#edisonmariotti @edisonblog
edison mariotti
.br
O Monte Wuyi, localizado na província de Fujian, no sudeste da China, contém o maior e mais representativo exemplo de uma floresta praticamente intacta que abrange a diversidade da Floresta Subtropical Chinesa e da Floresta Tropical do Sul da China.
A beleza serena dos desfiladeiros dramáticos do rio Nine-Bend é de qualidade cênica excepcional em sua justaposição de falésias rochosas lisas com águas claras e profundas. Situados ao longo deste rio encontram-se numerosos templos e mosteiros, muitos agora em ruínas, que serviram de cenário para o desenvolvimento e difusão do Neo-Confucionismo, uma filosofia política que tem sido muito influente nas culturas da Ásia Oriental desde o século XI. Em particular, existem nada menos que 35 antigas academias confucionistas que datam da Dinastia Song do Norte até a Dinastia Qing (séculos X a XIX dC).
Além disso, a área contém tumbas, inscrições e abrigos rochosos com caixões de madeira que datam da dinastia Shang (século II aC), e os restos de mais de 60 templos e mosteiros taoístas.
As suas enormes paredes encerram um sítio arqueológico de grande importância.
A propriedade consiste em quatro áreas protegidas: a Reserva Natural Nacional de Wuyishan no oeste, a Área de Proteção Ecológica Nine-Bend Stream no centro e a Área Cênica Nacional de Wuyishan no leste são contíguas, e a Área de Proteção para os Restos da Antiga Dinastia Han é um área separada, cerca de 15 km a sudeste. Totalizando 107.044 ha, a propriedade está rodeada por uma zona tampão de 40.170 ha e foi inscrita por valores culturais, paisagísticos e de biodiversidade.
Contém uma série de sítios arqueológicos excepcionais, incluindo a cidade Han, fundada no século I aC, e vários templos e centros de estudo associados ao nascimento do neoconfucionismo no século XI dC.
O Monte Wuyi foi o berço do Neoconfucionismo, uma doutrina que desempenhou um papel dominante nos países do Leste e Sudeste Asiático durante muitos séculos e influenciou a filosofia e o governo em grande parte do mundo.
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reviewsnaosolicitados · 11 months ago
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[Repost] A Viagem: 25 30 anos da novela que marcou época
Este artigo foi publicado originalmente no Revue, mas o Kiko do foguete fez o favor de descontinuar o serviço.
Fatos, curiosidades e minhas opiniões sobre a trama de Ivani Ribeiro
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Em 1994, particularmente em abril, mais especificamente dia 11 estreava na TV Globo a novela de espiritismo mais freestyle da TV brasileira.
Produzida a toque de caixa por conta do atraso de uma novela que seria exibida às 19h, A Viagem começou com uma frente de 20 capítulos, o que explica os cenários questionáveis e sucessivos erros de produção, direção e texto.
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Reprodução Observatório da TV UOL
O mais curioso é que a novela não é original, mas adaptação da novela homônima que foi exibida em 1975 pela TV Tupi que por sinal é da mesma autora, Ivani Ribeiro:
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Abertura da Novela ''A Viagem'' Tv Tupi 1975 CEDOC Tv Tupi
Contexto: Anos 90
Os anos 90 era uma coisa de doido. Uma república recém democratizada que tinha sua cultura frequentemente censurada, fez dos anos 90 sua década mais louca no Brasil.
De apresentadoras infantis com roupas minúsculas:
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Reprodução Pinterest
À sushi erótico:
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Reprodução Natelinha UOL
No meio disso tudo teve a novela A Viagem, que hoje não seria recomendada pra menores de 12 anos e olha lá.
Enredo e início da novela
Logo de início marca o mote principal da trama: Alexandre (Guilherme Fontes), um badboy coxinha vai assaltar uma repartição pública e acaba matando Waldemiro (Nildo Parente) que apareceu no mesmo momento. Pra quem pouco se lembra da obra (como eu que tinha poucas lembranças) acha que já ali o Alexandre seria morto, mas ele fica foragido por uns capítulos.
As cenas de ação dos primeiros capítulos são intensas até, mas deixam a desejar. Alexandre então tenta se esconder na casa de sua mãe, mas seu irmão Raul (Miguel Falabella) - que ao decorrer da novela se mostra um dos personagens mais escrotos da história - e o seu cunhado Téo (Maurício Mattar) acabam denunciando o rebelde sem causa. Alexandre fica então indo e voltando da prisão por várias tentativas de fuga, até cair num presídio e de lá só saindo morto (sua morte, por sinal, é muito mal feita, assim como outras ao decorrer da trama).
O primeiro grande relacionamento abusivo que se exibe é o de Alexandre e Lisa (Andréa Beltrão), que poderia ser melhor escrito, especialmente quando ela ia visitá-lo na prisão e ele chegava a abusar dela. As visitas do irmão e cunhado eram péssimas também, com diálogos cafonas e repetições de cenas (que é uma das características da trama que eu trato mais pra frente).
Dinah (Christiane Torloni), sua irmã é a que mais passa a mão na cabeça de Alexandre. Um relacionamento estranho, onde ela relativiza as mortes que seu irmão causou (sim, no plural, pois em um dos capítulos é dito que Alexandre também causou a morte de uma menina que depois não é mais informado, nem mesmo no seu julgamento).
Otávio (Antônio Fagundes) é um advogado que acaba trabalhando como promotor no caso do assassinato do funcionário da repartição pública que era amigo dele. Ele quem ajuda na sentença de condenação do Alexandre. Curioso que na novela Otávio diz que vai cuidar dos filhos do morto, fica uns capítulos com as crianças e depois elas não aparecem mais.
Tempos depois de sua condenação, Alexandre se suicida, mas a cena é tão corrida que você fica meio perdido. Ele aproveita uma rebelião pra ir até a enfermaria e causa uma overdose de remédios da farmácia.
O médico médium Alberto (Cláudio Cavalcanti) transita em todos os núcleos, nem parece médico, pois até espíritas usam a vestimenta branca, então meio que dá elas por elas. Não fosse o estetoscópio você não diria que ele era médico. Muitas cenas de seus monólogos mediúnicos são de texto fraco, ainda que na época tenha ajudado muitas pessoas.
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Reprodução Memória Globo
Aliás, por se tratar de uma novela que fala de vida após a morte e trazer parte dos preceitos do espiritismo, você até se engana que a novela retrata de forma fiel à doutrina, porém falha miseravelmente.
Mais pra segunda parte da novela, quando o casal principal Otávio e Dinah estão mortos, eles são ensinados pelos espíritos elevados sobre astrologia. Eu até cheguei a fazer uma pesquisa superficial e não encontrei nada a favor da astrologia dentro do espiritismo.
Por falar nas mortes de Otávio e Dinah, as cenas foram também anticlímax total. O primeiro morreu de acidente de carro, promovido por Alexandre que possuiu (ou influenciou) o motorista do caminhão que bateu no carro de Otávio. Muito antes disso acontecer, Otávio sabia que iria morrer de uma doença misteriosa, mas Alexandre acabou por antecipar a tragédia.
Os efeitos especiais da novela poderiam ser considerados defeitos de tão ruins. Claro que a época não ajudava, pois a Globo ainda engatinhava nos efeitos especiais, dignos dos episódios de Chaves (que foram gravados na década de 70).
Otávio mesmo, quando morreu, aparecia deitado nitidamente num fundo verde, saindo da cena do acidente e indo para um campo cheio de flores. Eles poderiam ter feito um daqueles efeitos de sobreposição de imagem onde parece que a alma sai do corpo pra daí sim entrar no fundo verde.
Já Dinah morreu no abraço de sua sobrinha Bia (Fernanda Rodrigues), depois de encontrar a menina que havia sumido (durante este período demais coisas acontecem que esta trama fica em segundo plano, fazendo até com que pareça que eles tinham esquecido da menina). Aqui a direção perdeu uma oportunidade de ouro de mostrar o desfalecimento de Dinah no mundo carnal e acordar assustado em Nosso Lar (termo usado por Chico Xavier pra designar o Paraíso cristão).
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Reprodução Gshow
Tramas paralelas
Temos ainda as tramas em paralelo, como a da Carmem (Suzy Rêgo) e o Mascarado (Breno Moroni) que por vezes é confundido por pessoas ruins, mulheres e homossexual, até descobrirem que ele era alguém do passado dela que tinha sumido quando iriam se casar. No final da trama ele se mostra uma pessoa ruim mesmo, pois acabou por abandonar ela mais uma vez, pois tinha problemas com sua aparência por conta do acidente grave que levou seus pais.
Carmem é amiga de Lisa, que foi namorada do Alexandre, que depois se apaixonou pelo Téo formando outro casal abusivo e chato. Téo sofria influência do Alexandre que o possuía, mas ninguém desconfiava pelas palavras que o Téo dizia que algo de errado ele tinha. Téo acabou sendo hospitalizado e tratado com problemas mentais, o que eu fico imaginando o quão fora prejudicial pra quem na vida real tinha problemas mentais na época e sofriam preconceito, inclusive os que sofrem esquizofrenia.
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Reprodução UOL
Personagens femininas no geral em A Viagem sofrem muito, de machismo a coisas bem sinistras como abuso sexual, que muitas vezes foi tratado com certo romantismo. Como foi o caso do Zeca (Irving São Paulo) que abusou e engravidou a personagem Sofia (Roberta Índio Brasil), uma moça recatada e do lar que era menor de idade (16 anos). Mas também tem o relacionamento de Tato (Felipe Martins), filho de Otávio, com Bia, filha de Estela (Lucinha Lins), irmã de Dinah.
Bia tinha apenas 14 ANOS e namora com o Tato que tinha por volta dos 20 ANOS. E tudo é naturalizado na novela, de novo, anos 90.
Teve uma cena terrível também abuso sexual (que não deveria ter acontecido) onde Estela, meio que sequestrada pelo ex Ismael (Jonas Bloch), é abusada sexualmente por ele. Cena horrível, que mesmo não mostrando o ato em si, já dá um nó no estômago. Lembrando, anos 90, a novela passava às 19h e tinha sido programada para passar às 18h.
Além de cenas de crianças tomando bebidas alcoólicas na maior naturalidade, machismo, e só não rola racismo direto pois não personagens negros principais na trama, mas exerciam papéis que reforçavam o racismo estrutural (entre presos e empregados domésticos).
Os idosos eram os piores personagens de A Viagem, até parece que as autoras tinham algo contra os idosos, pois todos eram chatos. No final da novela mesmo, a personagem Vovó (Selma Salmir) vivia sendo trancada no armário, que até acaba sendo simbólico, pois ela era bem homofóbica com seu neto, o Padilha (Renato Rabelo) que no começo parecia que seria um personagem gay, mas voltaram atrás no meio da novela e no final fica dúbio quando ele apresenta “seu amigo” modelo.
Uma das características de A Viagem é ter várias cenas que nunca existiram, nunca foram filmadas, mas são narradas pelos personagens, algumas que até pareciam importantes terem sido filmadas.
Existe o curioso do caso da personagem que nem existiu e morreu, como a esposa de Okida (Carlos Takeshi) que ganhou conhecimento do público do meio pro final da novela, mas ela morreu num acidente com o irmão do Okida, Kazuo (David Y. W. Pond), sem muitas explicações. Okida também acabou ganhando um filho, o Nori.
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Reprodução Filmow
Os erros de continuidade são intermináveis, o que mais foi simbólico pra mim foram os que aconteceram repetidamente, como quando Carmem conta que descobriu a identidade do mascarado para o pessoal da locadora de vídeos e em capítulos posteriores a cena se repete como se não tivesse acontecido.
É possível que a audiência tenha interferido demais na novela, pois alguns personagens se perdem no caminho. E se torna mais estranho, pois a Globo liderava de longe, apesar de ser zebra (uma novela que nem estava programada para o horário e foi feita às pressas) a novela batia 50 pontos de audiência. Eu cheguei a achar que o sucesso de Castelo Rá Tim Bum na mesma época tinha incomodado a novela, tanto que no final o cabelo da Christiane Torloni parece idêntico do Nino do castelo, horrível.
Trilha Sonora
A trilha sonora é um caso à parte. Tem a trilha de abertura que é icônica de Roupa Nova, mas que você acaba enjoando. Tem o caso da música “I’m your puppet” de Elton John e Paul Young que é usada pelo casal Lisa e Téo, que fica bem esquisita se você perceber que a letra diz e relacionar com o personagem Téo:
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Reprodução Letras
Se você maratonar a novela, corre o risco de desistir pelo excesso de uso das trilhas, mas se passar da metade acaba se acostumando. Curioso mesmo é a música “Mais uma de Amor (geme geme)” da Blitz que era adaptada para todas as situações, sejam elas drama, comédia, romance, tensão…
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Reprodução Globoplay
O arrependimento de Alexandre, por exemplo, que já no Nosso Lar pediu para ver Waldomiro e pedir perdão por ter o matado. A cena não aconteceu (como muitas outras), sendo somente narrada por outros personagens. Alexandre também não se desculpou com o Otávio, nem mesmo uma cena de abraço que poderia simbolizar esta evolução. Alexandre ainda teve a possibilidade de escolher reencarnar e opta por voltar pro mesmo núcleo.
Ainda que muitas vezes seja questionável, as almas de Otávio e Dinah aparentemente eram gêmeas, o que é uma pena eles terem desperdiçado a chance de ter feito o casamento dos dois em vida, que faria muita diferença no enredo, mesmo que sem fugir da história final.
Falecidos
Muitos dos atores que fizeram A Viagem já fizeram realmente A Viagem, mas o caso que mais me chamou a atenção foi de Chris Pitsch (Bárbara na novela), que faleceu no ano seguinte em decorrência de problemas no coração. Ela tinha apenas 24 anos.
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Reprodução Jornal Extra
Demais atores que já faleceram (atualização até 2021):
Tânia Scher
Claudio Cavalcanti
Irving São Paulo
John Herbert
Mara Manzan
Maria Alves
Nilton Parente
Leina Krespi 
Yara Cortes
Selma Salmir
Caio Junqueira
Nair Bello
Eduardo Galvão (vítima de COVID)
Carlos Kroeber
Cláudio Corrêa e Castro
Gésio Amadeu (vítima de COVID)
Leina Krespi
Antônio Pompêo
Ivan Cândido
Rejane Goulart
Lafayette Galvão
Cláudio Mamberti 
A novela tem MUITAS falhas, mas ainda assim marcou época e história na TV brasileira.
Porém merecia um reboot de respeito, corrigindo muitos erros e fazendo jus à história tão mal contada, mas que tem potencial.
Quem sabe quando completar 30 anos?
[Até o momento dessa repostagem, não há nenhuma confirmação de um remake]
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gazeta24br · 1 year ago
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Apresentações nos dias 19, 20 e 21 de janeiro de 2024 Após o espetáculo do dia 21/01, a Cia.K conversa com o público sobre o processo de criação e outras curiosidades que envolveram a montagem do espetáculo. Os workshops gratuitos de “Segurança no circo” acontecerão dia 23/01, com Kiko Caldas, e “Dramaturgia para artistas circenses” será no dia 24/01, com inscrições a partir de 17/01. O Espetáculo inédito – O Trapezista, da Cia. K, é inspirado no conto “Primeira Dor”, escrito por Franz Kafka entre 1922 e 1924. Trazido para os dias de hoje em formato que propõe momentos de reflexão, números circenses clássicos, esquetes de humor, acrobacias aéreas, projeções com inteligência artificial, interação em videochamadas, e ao centro: ele – o trapezista – vivido por Kiko Caldas, que comemora 30 anos de carreira e história no circo brasileiro. Apresentações nos dias 19, 20 e 21 de janeiro de 2024, no Teatro Paulo Autran, do Sesc Pinheiros. Com direção e dramaturgia de Lucienne Guedes (Teatro da Vertigem, ECA-USP), O Trapezista traz uma reflexão profunda sobre a vida, a carreira, as incertezas, os amores e desamores, em um cenário de um picadeiro clássico envolto por uma tela holográfica que traz imagens em inteligência artificial criadas por Maurício Jordy e sua equipe. Além de ter Kiko Caldas no papel do trapezista, o espetáculo conta no elenco com Adriana Telg, Mateus Bonassa e Josi Stevanato artistas circenses com mais de 20 anos de carreira e equipe de 23 pessoas do meio artístico envolvidas. Concepção do espetáculo “O Trapezista”, da Cia. K, foi concebido durante a pandemia, em período de isolamento social. Assim como o personagem trapezista do conto de Franz Kafka, que não queria mais descer de seu trapézio para evitar a convivência com outros seres humanos, Kiko Caldas se viu isolado, sem os amigos, sem a energia do palco e numa convivência cada vez mais virtual e solitária. Assim, convidou Lucienne Guedes para construir a dramaturgia do espetáculo. Acostumada ao processo colaborativo, Lucienne dirigiu o processo de criação e, juntos, realizaram uma série de workshops sobre a obra de Kafka e depoimentos pessoais, experiências vividas, assim nasceu O Trapezista. Trecho do conto “Primeira Dor” “Um artista do trapézio – como se sabe, esta arte que se pratica no alto da cúpula dos grandes teatros de variedades, é uma das mais difíceis entre todas as acessíveis aos homens – tinha organizado sua vida de tal maneira que permanecia dia e noite no trapézio. Todas as suas necessidades, aliás bem íntimas, eram atendidas por funcionários que se revezavam, vigiavam embaixo e faziam subir e descer, em recipientes construídos excepcionalmente para esses fins. Os diretores o perdoavam, porque era um artista extraordinário e insubstituível”. Sinopse “O Trapezista” Assim como a personagem literária de Franz Kafka, o trapezista da peça (Kiko Caldas) é um artista com longa trajetória profissional. Se o personagem do conto mostra que as primeiras rugas começam a se desenhar na lisa testa de criança do artista trapezista, Kiko Caldas tem 54 anos e coleciona “troféus de guerra” com lesões musculares reconstituídas e muita história de voos e quedas, a sua paixão pela arte o move a continuar. Ao tomar a iniciativa de cruzar a história ficcional do trapezista kafkiano e a história biográfica e testemunhal de Kiko Caldas, a dramaturgia cria um espetáculo que, além de belos momentos circenses realizados e criados por um artista experiente, propõe também reflexão sobre as escolhas e significados da vida – uma reflexão sobre o isolamento, os afetos e a solidão. O espetáculo traz à tona a beleza do trapézio e, ao mesmo tempo, aspectos filosóficos e existenciais que atravessam a vida do protagonista e de diversos artistas. E como Kiko Caldas é movido pela vontade de inovar, acrescentou a tecnologia ao espetáculo e o desafio de unir a arte à inteligência artificial. Além das apresentações, o público interessado pode participar dos workshops: “Segurança
no circo”, com Kiko Caldas, no dia 23/01, em que serão abordadas técnicas para montagem de equipamentos e estruturas para realização de números aéreos. Atividade direcionada à técnicos e artistas circenses. Inscrições no Portal, a partir de 17/01. Vagas limitadas. Grátis. E “Dramaturgia para artistas circenses”, em 24/01, que abordará processos de criação e números para composição de espetáculos. Direcionado à artistas circenses e estudantes de artes cênicas. Com inscrições no Portal, a partir de 17/01. Vagas limitadas. Grátis. Ficha técnica Direção e dramaturgia: Lucienne Guedes Concepção: Kiko Caldas Assistente de direção: Gabriel Jenó Elenco: Kiko Caldas, Adriana Telg, Mateus Bonassa e Josi Stevanato Artistas convidados (participações virtuais): Gianfranco Di Sanzo, Tayná Caldas, Malu Caldas e Gabriela Kirsten Técnico e contra-regra: Vagner Junqueira Trilha sonora: Marcelo Pellegrini Direção criativa e edição de vídeo: Mauricio Jordy (Janela Digital) Motion Designer: Diego Fortes e Felipe Teixeira Campos (Janela Digital) Produção Janela Digital: Jéssica Lopes Desenho de luz: Miló Martins Assistente de iluminação: Rodrigo Daghuro Preparação corporal: Irupé Sarmiento Figurinos: Caia Guimarães Produção Executiva: Tayná Caldas e Laila Guedes Produção Comercial: Carol Santiago Divulgação: Mara Conti (Cadência Comunicação) Divulgação Mídias Sociais: Rafa Scauri e Tayná Caldas Operação de vídeo e projeção: VJ Ulster Operação de som: Dugg Mon Realização: Sesc MiniBio Cia K A Cia. K é uma empresa ligada aos segmentos de arte & cultura, educação, entretenimento e eventos. A companhia foi criada e é dirigida por um dos pioneiros em São Paulo e no Brasil a realizar espetáculos de Circo Contemporâneo, KIKO CALDAS, que alia apresentações corporais, acrobáticas e aéreas com outras linguagens como dança, teatro, música e multimídia. Kiko foi um dos fundadores do Acrobático Fratelli, da Fractons e foi integrante por 8 anos da Cia. Lúdica Dança e está completando trinta anos de carreira. A Cia. K desenvolve trabalhos para fins culturais, educacionais, sociais e corporativos. Atua principalmente nas áreas de arte e cultura e efeitos visuais para cinema. É altamente especializada em artes corporais, acrobáticas e aéreas. Completando quase uma década de existência a Cia. K conta com um grande repertório de espetáculos e participações em grandes eventos como Expo Dubai, Rock in Rio, entre outros. Serviço O Trapezista com Cia. K Dias 19, 20 e 21 de janeiro de 2024. Sexta e sábado, às 21hrs. Domingo, às 18h. Ingressos: R$ 12 (credencial plena), R$ 20 (meia) R$ 40 (inteira) Local: Teatro Paulo Autran Duração: 60 minutos Classificação: 12 anos Sesc Pinheiros – Rua Paes Leme, 195 Estacionamento com manobrista: Terça a sexta, das 7h às 21h; sábado, domingo e feriado, das 10h às 18h. Para atividades no Teatro Paulo Autran, preço único: R$12 (credencial plena) e R$ 18 (credencial MIS, credencial atividades e não credenciados ao Sesc). Informações e ingressos: https://www.sescsp.org.br/programacao/o-trapezista/ Assessoria de imprensa Cia. K Mara Conti | [email protected] | 11 98333-7196
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