#marcha das mulheres
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josiheys · 1 year ago
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Ilustração feita para o Sindicato das Mulheres do Judiciário (SISEJUFE) para a Marcha das Margaridas 2023.
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edsonjnovaes · 2 months ago
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Tuíre Kayapó 1.2
O Brasil amanheceu mais covarde em 10 de agosto. Morreu Tuíre Kayapó, protagonista da cena definidora do conflito de Belo Monte. Sua passagem acontece no momento em que os direitos indígenas são ameaçados por uma infame “conciliação” no STF. Que sua coragem inspire a todos nós. Observatório do Clima – @obsclima. 10 ago 2024 Mídia Ninja A liderança indígena da Terra Las Casas, Tuíre Mebêngôkre…
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lauradi-lua · 1 year ago
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gravedangerahead · 4 months ago
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Saldo de Medalhas 🇧🇷🇧🇷🇧🇷
03 Medalhas de Ouro de Ouro
🥇Bia Souza no Judô 🥋
🥇 Rebeca Andrade Solo Ginástica Artística🤸🏿‍♀️
🥇Ana e Duda no Vôlei de Praia 🏖️🏐
07 Medalhas de Ouro de Prata
🥈Caio Bonfim | Marcha Atlética 🚶🏾‍♂️
🥈 Willian Lima | Judô | -66kg 🥋
🥈 Rebeca Andrade | Ginástica artística | Individual geral
🥈Rebeca Andrade | Ginástica artística | Salto
🥈Tatiana Weston-Webb | Surfe
🥈Isaquias Queiroz | Canoagem velocidade
🥈Time de Futebol feminino
10 Medalhas de Ouro de Bronze
🥉Larissa Pimenta | Judô | -52kg
🥉 Rayssa Leal | Skate Street
🥉Brasil | Ginástica Artística | Disputa por equipes - Rebeca Andrade, Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Júlia Soares e Lorrane Oliveira
🥉Brasil | Judô | Equipes mistas - Beatriz Souza, Rafaela Silva, Larissa Pimenta, Ketleyn Quadros, Daniel Cargnin, Rafael Macedo, Léo Gonçalves, Guilherme Schimidt, Rafael Silva e Willian Lima
🥉Bia Ferreira | Boxe | 60kg
🥉Gabriel Medina | Surfe
🥉Augusto Akio | Skate Park
🥉Edival Pontes "Netinho" | Taekwondo | -68kg
🥉Alison dos Santos | Atletismo | 400m com barreiras
🥉Brasil | Vôlei feminino
50 Outras Medalhas de Ouro
🏅 Eliminar Pedófilo no vôlei de praia 🏖️🏐
🏅Espanha chorona fora do pódio ⚽
🏅Augusto Akio faz malabarismo com o skate na boca 🛹
🏅Peitando o Dream Team e não perdendo por 40 como eles disseram, só por 35
🏅Primeira final de Ginástica Rítmica e uma atleta se esforçando para nos representar mesmo lesionada
🏅Kamehameha no pódio a pedido do filhinho
🏅Nossa cerimônia de abertura melhor de longe e a organização em geral também
🏅A linha ainda é mais rápida! Recorde do tuiteiro César Cielo se mantém
🏅Tiny Desk do Milton Nascimento
🏅 Futura medalhista de ouro olímpica na ginástica artística Ana Luísa Claro
🏅Sem medalha pra Turquia no vôlei
🏅Todas as melhores fotos das olimpíadas
🏅Todas as melhores comemorações enquanto os gringos ganham ouro com cara de tacho
🏅Filiprimos e Taiprimos brigando por quem é nosso melhor amigo
🏅 Melhores memes
🏅Tocando parado no bailão e o amor tem sabor em baixo da torre Eiffel após o ouro no vôlei de praia
🏅Todos os ouros foram de mulheres e todos tiveram pelo menos uma mulher preta
🏅 Representatividade míope por parte das nossa mulheres de ouro fofíssimas, Bia Souza e Rebeca Andrade
🏅Bia amassando uma Israelense
🏅 Rebeca pensando em receitas antes de saltar
🏅 Estados Unidos sofrendo e tendo que lutar para ficar na frente no quadro de medalhas, sua hegemonia cairá
🏅A música das olimpíadas O Show Tem Que Continuar com mil edits incríveis
🏅Nossa atleta paralímpica de tênis de mesa estreando já nas olimpíadas
🏅 Cachorrão batendo recorde com tempo que teria sido ouro em Tóquio
🏅 Cachorrão nadando a maratona aquática de 10 km sem ser ser dessa categoria só porque estávamos sem representante
🏅 Cachorrão desistindo de nadar do esgoto que é o sena no meio da prova
🏅 Nenhum dos nossos atletas aquáticos pegou difteria, leptospirose, gonorréia, sífilis, intoxicação alimentar, escorbuto, ou qualquer coisa nadando no esgoto ou comendo comida podre
🏅Ana Sátila competindo o tempo todo e amando os memes
🏅O nosso atleta que MUDOU DE PERNA NO SALTO por conta de lesões e conseguiu fazer uma performance ótima começando quase do zero
🏅A nossa jogadora de handebol carregando a jogadora Angolana lesionada e causando crises de sexualidade ao redor do mundo
🏅Rayssa Leal mantando aula para ser amuleto da sorte 🧚🏾‍♀️
🏅Não passou ainda, mas nosso teaser do Rio no encerramento de Londres vai ser muito melhor que o teaser de Los Angeles no encerramento de Paris
🏅Pessoas escrevendo RPF da Rebeca com a Simone
🏅O chute da Marta na cabeça daquela lá
🏅 Rafaela Silva tendo a chance de lutar e ganhar a lura decisiva do bronze de equipes
🏅Bronze em equipes com um atleta lutando na categoria de peso acima da sua
🏅Flavinha servindo looks competindo depois de abrir a cabeça
🏅Jade modas acabando com a crise estética do país
🏅A nossa esgrimista competindo com um tumor
🏅O 10 (9.9) do Medina
🏅Gente do mundo inteiro falando que é lindo assistir brasileiros alegres, desde as ginastas até os medalhistas no pódio
🏅 Primeiro não asiático ou europeu a disputar medalha no tênis de mesa
🏅 Thaísa marcando o ponto do bronze e ganhando uma terceira medalha olímpica antes de se aposentar
🏅Marta encerrando suas últimas olimpíadas sorrindo e beijando a mulher dela, com uma seleção feminina mais jovem que provou que a categoria lela qual ela lutou a vida inteira tem futuro
🏅Todo vídeo maravilhoso da Rebeca dançando ou até CANTANDO com as medalhas e soltando as madeixas maravilhosas na celebração, e o vídeo da mini Rebeca feliz de treinar com a Daiane dos Santos sem saber que ia fazer a Daiane chorar um dia
🏅A nossa celebração do bronze por equipes na ginástica ofuscando a celebração do ouro das estadunidenses
🏅Rebeca se tornando a maior medalhista olímpica da história do Brasil
🏅Cunhar o termo Dopados Unidos
🏅A cadelinha surfista Cacau ganhou ouro no surfe para cachorros
🏅Miss Simpatia: ouro em carisma de todos os brasileiros
Com 70 ouros nós estamos em primeiro lugar no quadro de medalhas
🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷
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Obrigada a todos pelo apoio ao Time Brasil!
Nos vemos no dia 28 para as Paraolimpíadas!
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creads · 8 months ago
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camila, tava eu e juju falando sobre pipe que bate no peito quando ta bravo e nós chegamos a conclusão de doentinhas que ele fica muito saboroso com certas red flags principalmente numa briga, e ai agr eu to vindo aqui e te passando a missão de dissertar sobre felipe que é Homem, que levanta a voz, que xinga, que se não bate no peito bate na parede, que te olha como se vc tivesse prestes a ser reduzida a nada no calor de uma discussão, vem pode come��ar *passa o microfone* 🎤
🎤 olá boa noite tudo be- não peraí 📢📢📢📢📢📢📢📢📢BOA NOITE VIDAS PEDIRAM PRA EU FALAR SOBRE PIPE PUTINHO AQUI POIS BEM 📢📢📢📢📢📢📢📢📢
pensei aki e de acordo com meu phd em fanficar com felipe otaño:
em briga de homens por causa de futebol ele vai: bater no peito, xingar a mãe, apontar dedo na cara, gritar até ☝🏻 ficar com o rosto todo vermelhinho, vai empurrar o cara também
briga de homem por mulher: old que se um cara der em cima da mulher dele ele vai chegar tipo “tá maluco?” e vai sim querer partir pra agressão física. que horror….. *mordendo os lábios*
AGORA O EGOT WINNER VENCEDOR DO PRÊMIO NOBEL DE TESUDO DO ANO
briga com a mulher dele: primeiro vou pintar o cenário pq se vamos fanficar vamos fanficar direito
eles estão em uma festa de um amigo do felipe e você fala com ele que vai ficar um pouco com as suas amigas. ele obvvv mô meu docinho de coco vai lá linda musa sereia. aí ela vai lá bla bla bla quando tá voltando pra ficar com o namorado dela um cara ☝🏻brasileiro chega nela, mas chega como quem não quer nada, sabe? ela nem acha que ele tá dando em cima, mas aí ficam conversando um pouquinho em português e o pipe vendo tudo de longe, e quando o cara ameaça colocar a mão na cintura da mulher dele o pipe aparece lá que nem um ser onipresente.
“vamo embora” SÓ isso que ele fala enquanto te leva pelo pulso. entram no carro e o felipe tá dirigindo COM RAIVA!!!!! infringe umas três leis de trânsito, passa a marcha forte e quase quebra, uma mão só no volante e a outra com o cotovelo apoiado na janela e a mão no cabelo. e quando estaciona o carro, fica sentado um pouco no banco ainda, e você assim 😶 e quando vai falar: “mô, o que houve?” ele não dá nem tempo de você terminar a frase, sai do carro e bate a porta como quem não tem geladeira em casa. e ele não abre a sua pra você não, tá? o cavalheirismo que ele tem sempre foi pro beleléu. você sai e só vai andando atrás dele. no elevador ele finalmente fala (e digo pra vocês amigas ele não está bicudo e sim com um olhar de raiva e com as narinas até mais largas pq tá respirando forte tentando se acalmar) “quem era aquele cara?”
“não sei pipe, ele veio conversar comigo em português só” e ele dá aquela risadinha sabe aquela que coloca a língua no canto da boca enquanto balança a cabeça, parece que tá incrédulo com a sua inocência. “você não tava vendo que ele tava doido em você?” “felipe? eu não tenho nada a ver com isso, eu só respondi ele” e irmãs eu tenho pra mim que ele vai reprimir quase todas essas ações red flags, mas as que ele não consegue segurar é xingar (mas os outros), levantar a voz!!!!!, e te olhar com uma cara de ÓDIO!!! mas muito puto mesmo.
quando já estão dentro do apartamento, você chega mansinha em frente dele, passando a mão pela barriguinha coberta pela blusa ainda tentando acalmar ele, e dá um selinho. tudo isso enquanto ele te olha com muita cara de puto (😫😫😫😫!!!) e aí ele vai te agarrar pelo cabelo e te comer contra alguma bancada mesa seja lá o que for!!! vai te chamar de cachorra (plot twist ele vai te xingar sim mas só aqui!!), vai dar tapa na sua cara e na bunda. dito isso ele vai descontar a raiva em você só na cama!!! (todos saem ganhando oh delícia pode ir me botando ☝🏻)
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tecontos · 1 year ago
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E porque não !?
By; Anita
Oi meu nome é Anita, eu tenho marido e dois filhos. Somos evangélicos e temos cargos na igreja. Eu trabalho com adolescentes trazendo-os para a nossa igreja.
Muitos me criticam pela minha postura… mas na verdade eu não tô nem aí. Quero dizer que adoro sexo em toda a sua plenitude. Eu não tenho pudores. Minha vida fora da igreja é muito diferente. Eu vivo uma vida sexual bem intensa e ativa. Às vezes traio meu marido. Ele não sabe, claro, pois morre de ciúme de mim. Já teve umas duas vezes que fiz programa só para ver como era a vida.
Agora vou contar a historinha de um programa que fiz sem querer. Ou será que eu queria?
Meu marido tinha viajado para um interiorzinho e numa tarde de segunda-feira eu saí sozinha para um ponto onde ficam algumas prostitutas e levei alguns panfletos para entregar pra elas e ao mesmo tempo fazer aquele convite para elas irem à nossa igreja no próximo domingo. Eu saí de vestido longo. A parte de cima era coladinho ao meu corpo e deixava, na parte de trás, minha bunda bem saliente. Na frente tinha um decote generoso que mostrava parte do meu sutiã guardando meus peitões. Em baixo eu vestia uma calcinha pretinha com rendinha transparente na frente. Era bem pequena. Na minha bolsa, como sempre, eu usava um pacote de camisinha de morango. Não era preparada para transar naquele momento. Mas eu sempre andava com um ou dois pacotes de camisinha.
Depois que a última menina prometeu que iria no domingo à minha igreja, eu saí andando para ir à parada do ônibus e, ali naquele mesmo perímetro fui abordada por um homem dentro de um carro preto. Abaixou o vidro e mesmo eu andando ele perguntou:
- “Quanto tá o programa, gata linda?!”
Comecei a rir e levei na brincadeira e respondi a ele;
- “Já parei por hoje.” Eu continuei andando e ele me seguindo.
- “Te olhei e vi que você é muito gostosa. Entra aqui. Quanto cobra? Não é pra mim e sim pro meu enteado. Ele caiu de moto e tá com as duas pernas quebradas, coitado. Quer duzentão, gata?”
Eu olhei pra ele e vi que era um homem de seus quarenta e poucos anos, bonito, musculoso.
- “Que idade tem o seu enteado?”, perguntei e parei.
Ele pediu pra que eu chegasse mais perto. Cheguei perto do carro e me apoiei na porta.
- “Eu nunca vi você aqui. É veterana, não é? O garoto tem vinte anos. Tá com todo fogo. Você sabe como é.”
Sorri e perguntei; - “Ele não tem namorada?”.
Entreguei a ele um panfleto e depois continuei a andar. Ele continuou me seguindo com o carro.
- “Ele tá sem no momento. Ele vai gostar de uma gostosa e gata assim que nem você. Carnuda. Qual o homem que não gosta? Eu gostei do seu perfume. Diferente do cheiro das garotas daqui.”
- “Costuma vir sempre aqui à procura de prostitutas?”
- “Sempre, quando minha mulher viaja. Entra aqui, gata. Vamos lá com o garoto. Trezentos. Tá aqui o dinheiro. Pago adiantado. Você vai lá, alivia o garoto e pronto.”
Eu continuei andando e ele dizendo que eu era linda e que não tinha jeito de prostituta. Era perfeita. Uma mulher maravilhosa. Já estávamos longe do ponto das garotas e eu resolvi entrar no carro. Ele me entregou três cédulas de cem, subiu o vidro e fomos adiante. Ele me elogiando sempre. Ao passar a marcha do carro dava sempre aquele jeito de pegar nas minhas coxas. Ele sempre dizendo que eu era muito bonita e que era o tipo de mulher carnuda e cheinha gostosa. Observei que ele estava de pau duro. Mas não dei atenção. Eu só topei o programa porque estava bem a fim de trepar e mesmo assim o garoto só tinha vinte anos segundo o safado. do padrasto. Durante o trajeto ele elogiava a minha bunda e minhas coxas, ele até apalpou-as propositalmente.
Chegando à casa entramos e logo que ele trancou a porta me levou até o quarto. Bateu na porta e disse:
- “Trouxe uma bem gostosa pra ti”
- “Manda entrar. Tô do jeito”
Ele abriu a porta do quarto e, quando entrei, ele deu um tapão na minha raba. Assim que entrei vi o garotão apenas com um lençol fino cobrindo o pau que já estava duro. Assim que ele me viu disse surpreso:
- “Dona Anita??!! Não posso acreditar!! A mãe do meu amigo…?”
Era só o que me faltava! Lembrei que há mais ou menos uns dois anos ele andava lá em casa e era amigo do meu filho. Ele já era bonito e agora estava mais ainda. Bonito e gostoso. Lembrei que ele ficava me olhando discretamente quando eu passava de shortinho ou vestidinho. Eu pedi desculpas e quando quis sair ele disse:
- “Espera. Não vou falar nada pra ele. Já faz tempo que não vejo ele. Mesmo assim sempre achei a senhora muito gostosa. Essa bunda… essas coxas… esses peitos… que dia de sorte… vem cá.”
Eu cheguei perto dele e ele e disse pra ele:
- “Não fale nada pra ninguém. Nunca.”
- “Vai ser o nosso segredo”, garantiu ele, sorrindo. “Nem acredito que vou comer uma gostosa que nem a senhora. Meu pau tá muito duro. Quer ver?”
Tirei o lençol e realmente o pau dele estava duríssimo. Eu me deitei na cama com ele e começamos a nos beijar. Na boca. Ele estava totalmente enlouquecido não sei se por uma mulher ou por mim já que me queria desde aquele tempo quando frequentava minha casa. Ele estava com aqueles ferros metidos nas duas pernas e por isso eu tinha que tomar cuidado para não machucá-lo.
Ali mesmo fui tirando o vestido e deixei que ele tirasse meu sutiã e começasse a mamar nos meus peitões. Ele apalpava-os, metia a cara no meio deles e dizia que sempre sonhara comigo fodendo gostoso com ele e que batera muitas punhetas pensando em mim. Que delícia!
Depois disso eu comecei a beijar o corpo dele. O corpinho de um garoto naquela idade dá muito tesão. Eu tirei a calcinha e fiquei totalmente pelada. Depois comecei a chupar nos mamilos dele enquanto com a outra mão fiquei tocando gentilmente nas bolas. Ele estava gemendo gostoso. Com as duas mãos ele amassava a minha raba generosa. Então como ele já estava deitadinho ali, de cara pra cima, e me dizia a todo instante que eu era muito gostosa e que sempre tivera muita vontade de me foder, eu montei nele e fui botando a buceta bem na boca dele.
- “Chupa. Você vai adorar…”
Ele não perdeu tempo. Parecia que ele não tocava em uma mulher havia muitos anos pois começou a chupar com vontade, com volúpia. Aquela chupadinha gostosa de macho safado. Ele chupava no grelo e com as mãos amassava a minha bunda e metia o dedo no meu cuzinho. Eu remexia apenas os quadris para ajudar os movimentos de língua dele.
- “Você chupa… aaaiii… muito bem… desse jeito vou gozar na sua boquinha. Ai, seu safadinho… devagar com esses dedinhos no meu… buraquinho.”
Meus movimentos de quadris foram ficando mais rápidos… e mais rápidos… segurei nos cabelos dele.
- “Ai, meu Deus… no grelinho… chupa… não para… eu vou…”
Não contive os gritos de prazer naquela boquinha jovem e maravilhosa. Nem me lembrei de que lá no outro quarto estava o padrasto dele com certeza batendo punhetinha.
Depois do meu gozo me inclinei e comecei a chupar naquelas bolas. Hummm… eram deliciosas e durinhas… pequenas… depois fui lambendo o pau até chegar na cabecinha e meti na boca. Ele deu um urro de prazer. Mamei naquele pau meladinho como se fosse a última coisa que eu fosse fazer na minha vida. E pensar que ainda ganhara trezentos reais para ter prazer e mamar numa pica jovem, dura e muito gostosa.
Quando ele estava gemendo muito eu parei, fui na minha bolsa, peguei uma camisinha e vesti aquele pau inchado de tanto tesão. Montei nele, aprumei a pica na entradinha da minha xana e fui sentando devagar até minha bunda sentar na virilha dele. Ele fechou os olhos com aquele sorriso cínico de puro prazer. Eu não podia cavalgar pra não correr o risco de machuca-lo por conta daqueles ferros metidos nas pernas dele, então fui mexendo apenas os quadris para os lados e para a frente e para trás.
Agora gemíamos os dois ao mesmo tempo. Estávamos totalmente despudorados e nem nos importávamos com o padrasto dele que estava ouvindo tudo. Ele gemia alto e dizendo que a minha bucetinha era muito gostosa e meladinha. E dizia pra eu não parar. E ele dava tapas na minha bunda. Em meio à loucura ele perguntou:
-“A senhora toma no cuzinho? Ai, delicia… eu sabia que você era deliciosa fodendo. Remexe mais… isso… que mulher maravilhosa!”
Eu botei o dedo indicador na boca dele.
- “Ssssshhh… cala essa boquinha… teu pau é delicioso… um pau novinho e duro… eu queria um pau desses pra mim toda noite… goza… goza na camisinha…”
Ele amassava meus peitões… amassava minha raba… amassava minhas coxas… amassava a minha barriguinha… ele demorou bem até dizer que ia gozar. Eu também me apressei pra tentar gozar junto com ele. Mas meu corpo estava totalmente saciado pela loucura de está sendo fodida por aquele e novinho. E logo ele disse que não aguentava mais e gozou aos gritos e em bom som. Dizia que a minha buceta era deliciosa e que queria mais vezes.
Eu não consegui gozar de novo. Me levantei e tirei a camisinha cheia de leite. Ele pediu que eu derramasse nos meus peitões e assim o fiz. Lambuzei os peitos e espalhei aquele esperma com as mãos. Ele ficou levemente cansado. O pau caído para o lado.
Me deitei ao lado dele e ficamos nos beijando na boca. Entre nossas conversas ele perguntou quanto eu tinha ganho para foder gostoso com ele. Eu disse que o padrasto dele tinha me dado 300 reais; mas se eu soubesse que era com ele eu tinha aceito a oferta. Ele quis saber se eu realmente fazia programa. Sim, eu respondi, às vezes sim. Mas tenho as pessoas certas para essa prática.
- “Poxa, eu nunca pensei que um dia poderia comer a senhora. É um sonho. Bati muitas punhetas pra senhora.”
Essa foi umas das confissões dele. Ele perguntou se por aquele valor que eu tinha recebido ele não tinha direito a comer meu cuzinho. Eu estava fazendo carinho no corpo dele, tendo em vista que sou bem carinhosa. Para mim ele não tinha sido dos melhores novinhos que já peguei na cama. Mas era bonito e valia a pena. Sem falar que estava quase que imóvel numa cama.
-“Por que você quer comer meu cu?
Perguntei sussurrando no ouvido dele. Fui deslizando a mão pelo corpo dele até encontrar seu ferro que já estava meio lá, meio cá. Nos beijamos.
Ele não quis me chupar mais pois me confessou que não era muito fã de chupar buceta. Então eu pensei o quanto ele tinha ficado enojado de eu gozar na boca dele.
- “Você ficou com nojo de eu gozar na sua boca?”, perguntei.
-“nojo não, é que não gosto mesmo.”
- “Sei… desculpa… não sei o que dizer… Eu vou embora.”
Eu pensei que todo homem gostava de chupar buceta… e ele era tão novinho, gostosinho. Como é que um fã que queria tanto me foder não aproveitava meu corpo ali todo pra ele? Difícil entender a mente dos homens. Mas queria comer meu cu. Eu estava totalmente sem jeito. Queria ir embora e com vergonha de sair. Eu disse pra ele, educadamente:
- “Eu não faço sexo anal. Desculpa.”
- “Bata pelo menos uma punheta”.
Eu iniciei uma punheta no pau meio amolecido. Eu estava disposta a tomar no cuzinho, mas ele me desapontou. Eu me senti pequena e sem atrativo. Um novinho agindo como um velho conservador! Eu bati apenas uma punheta. Sem emoção.
Fiquei pensando no garoto lá da igreja… 17 aninhos… um excelente homem e amante na cama. Sabe aquele tipo de homem que enche os olhos quando ver uma mulher pelada? Sabe aquele tipo de homem que pelo gosto dele comia a gente inteira? Assim é o garoto lá da igreja. Quando ele me pega faz com que eu me sinta uma deusa. Desejada. Me pega com força; me chupa por inteira sem perder nada… sem deixar espaço em branco… e nossos gozos? Me deixa extenuada. Queria estar com ele nesse momento… ele me desejando… me elogiando… eu me deleitando com seus beijos e carícias… quando eu bato uma punheta nele… é aquela punheta demorada… com palavras sexuais de ambas as partes… molhadinha… encharcada… manipulando o saco… ele delirando dizendo que eu sou a melhor puta do mundo… “Ai, caralho”, me acordei do sonho com ele parando a minha mão.
- “A Senhora tá surda?”
Observei que ele estava todo melado de gozo. Eu nem tinha percebido que ele havia gozado e continuava punhetando.
- “Desculpa. Nossa!” eu exclamei, sorrindo.
- “A senhora é maravilhosa. Você vai voltar aqui de novo” ele perguntou. “Da próxima vez espero que a senhora tenha aberto essa mente e dê esse cuzão gostoso pra mim.”
Forcei o melhor dos meus sorrisos.
- “Com certeza. Olha, amei seu sexo.”
- “Seriozão? A senhora é a melhor. Agora vou dormir um pouco. Pensa na ideia de eu tirar o cabaço desse cu.”
Esse é o típico macho escroto que as feministas tanto falam.
Eu me esqueci que tinha o padrasto dele em casa e, antes de sair, perguntei pra ele onde ficava o banheiro. Depois de ele me indicar, eu peguei minhas roupas e saí do quarto e fui em direção ao banheiro.
Quando estava chegando, o padrasto dele saiu de dentro do banheiro e nos espantamos os dois. Ele estava nu. Completamente nu. Eu arregalei os olhos e tapei a boca com a mão. Com as roupas tapei os peitos. Ele abriu um sorriso de cobiça para o meu corpo e exclamou.
- “Minha vez agora?”
- “ Só se tiver mais 300tão ai”
- “ há então vai ter que ficar pra próxima”
Eu entrei no banheiro, me limpei, vesti a minha roupa e voltei pra casa, nunca mais vi os 2, vez ou outra eu pergunto ao meu filho se ele viu o “garoto” e finjo não lembrar o nome logo de cara …
Enviado ao Te Contos por Anita
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demigodscurse-hq · 3 months ago
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Ciclos são bastante importantes no mundo dos semideuses, o começo e fim de uma vida, a causa e as consequências de uma jornada, o prólogo e o epílogo de uma história... Solstícios e Equinócios são nada mais que transições que decretam o fim de um momento e o começo de outro, mas, muito mais que isso, significam mais um ciclo concluído em que os semideuses se mantiveram firmes em seus pés diante das adversidades diárias que constantemente desejavam derrubá-los, e por isso são vastamente celebrados em ambas as culturas grega e romana. Principalmente depois da Última Grande Guerra, contra Gaia, dez anos atrás, festividades acontecem nessa época do ano, por vezes sediada até mesmo no Olimpo com a permissão de Zeus, ou Júpiter, para os Romanos.
Para tanto, quando a data se aproxima, o Acampamento Júpiter envia sua Legião fortemente equipada em marcha solene, com seu estandarte imponente e a flâmula da Águia cortando o vento, em direção ao Meio-Sangue, muito mais perto dos Deuses Olimpianos, onde se alojam temporariamente. Esse ano, no entanto, as coisas estão um pouco mais complicadas do que das outras vezes uma vez que as forças de ambos os Acampamentos estão vastamente enfraquecidas. Muitos acreditaram que o Equinócio de Outono seria esquecido, tido como um risco para os campistas, porém, com a tensão crescendo e, aos poucos, deteriorando a sanidade dos semideuses, o Deus Mensageiro tomou a frente.
De uma hora para a outra, uma frota de taxis amarelos surgiu aos portões do Júpiter, do primeiro da fila, três mulheres desceram, mas só um olho era compartilhado entre elas. As Greias sorriram alegres.  ─ Bom dia, semideuses! ─  Disse a primeira, mais baixa que as outras duas, passando o olho para a mais alta.  ─ O serviço de corridas das Irmãs Cinzentas veio atender ao pedido de nosso contratante! ─  A segunda disse, logo repousando o globo nas mãos da terceira, que o levou comicamente sobre o buraco onde deveria ficar um de seus olhos.  ─ Agradeçam a Mercúrio pela oportunidade de aproveitar da viagem mais rápida do mundo divino! ─  Elas riram em conjunto e as portas de todos os taxis se abriram para receber os campistas.
Para aqueles que ousaram entrar nas cabines nada convencionais, garrafinhas de água e balas estavam à disposição para desfrutarem enquanto apreciavam a corrida, a plaquinha brilhando digitalizada para que colocassem os cintos de segurança. Por mais que quisessem aproveitar a viagem para descansar ou fazer qualquer coisa, os carros partiram com tanta velocidade que a única coisa que os semideuses poderiam fazer era se segurar e tentar não passar mal enquanto disparavam a mais de 400km/h, atravessando postes, edifícios, árvores e tudo que houvesse no caminho como se fossem feitos de fumaça. Dentro de 12h os semideuses já chegavam ao arco do Meio-Sangue, expondo as letras em grego antigo.
No Meio-Sangue, o Sr. D recebeu a notícia diretamente de seu irmão, Hermes, e com muito mal gosto acatou às ordens divinas. O Acampamento Grego seria a sede das festividades do Equinócio de Outono desse ano. Barracas de bebidas, comida e jogos foram preparadas por todo lado; o Anfiteatro entrou em uma reforma, com placas de madeira impedindo semideuses não afiliados aos grupos de teatro e música de entrarem no local, durante a semana para acomodar as apresentações que lá seriam feitas; o Lago de Canoagem foi completamente decorado com luzes para aquecer os corações dos românticos durante a noite - obra do Chalé de Afrodite, liderado por Theodora Harvelle, com a ajuda do Chalé de Poseidon, mais especificamente Chloe Blake; na Praia dos Fogos, tochas de luau foram colocadas para criar uma ambientação divertida para festividades; e, aos poucos, tudo foi se acomodando para o acontecimento que não somente atrairia semideuses, como também alguns Deuses.
A maioria dos Olimpianos, por motivos óbvios, não apareceram, mas duas carruagens divinas chegaram em conjunto, a primeira, enfeitada com conchas e corações brilhantes, e, dela, desceu Afrodite; a segunda, portando asas douradas que se moviam com os ventos, dessa, Hermes desceu sorridente. Outros Deuses menores deram o ar de sua graça, muitos que nunca haviam se proposto a participar de tais eventos, provavelmente temerosos a Zeus querendo mostrar que ainda eram leais ao trono, mas não com uma entrada tão triunfal quanto os quatro Olimpianos, muitos chegando a pé ou surgindo trazidos por forças da natureza, como foi o caso de Flora e Zéfiro.
Informações OOC.
Veio aí o Primeiro Capítulo dessa nossa aventura!
O festival terá a duração de duas semanas OOC (20/09 a 04/10) e cinco dias IC (20/09 a 24/09)
Semideuses romanos que não quiserem participar do evento não terão vindo com a caravana de taxis das Irmãs Cinzentas e estarão acompanhados da Lupa e de campistas menores no Júpiter.
Mais informações dessa festa serão postados no Discord e teremos algumas missões para completar no Equinócio de Outono!
Postem seus looks em #dchq:looks!
Personagens citados: @lovingthea & @seachloe
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nominzn · 1 year ago
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The Story Of Us (Epílogo)
Eu costumava acreditar que o amor era vermelho, mas é dourado. Ato Único: Forever&Ever
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notas! agora é o fim mesmo. demorou pra sair, mas tá aqui o epílogo da minha primeira série. confesso que conforme o final se aproximava, escrever ficou mais difícil, só que ter terminado foi uma grande vitória e alegria pra mim. se você achou esse post de paraquedas, ou se começou a me seguir recentemente, eu te convido a ler o projeto que criei com maior carinho do mundo. foi uma delícia fazer suspense pra revelar quem seria o próximo ex, e principalmente pra revelar quem seria o maridão... obrigada por todo apoio e por terem me dado tanta moral hahaha, sem isso eu nem teria começado. enfim, tsou sempre vai ter um espaço no meu coração como o enredo que me devolveu o prazer pela escrita. e espero poder trazer mais estórias tão complexas quanto, enquanto eu conseguir.
masterlist
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Estar nervosa assim deveria ser considerado um crime. A porta de madeira parece tão sem graça que dá dó da sua cara de bunda, da qual sua mãe já havia reclamado mais de mil vezes. Tudo que quer é ver Renjun no singelo altar no alto do jardim em que decidiram fazer a cerimônia para aproveitar o fim da Primavera. 
Renjun, por sua vez, está tentando manter a calma com todas as forças que tem, ele quer ser seu porto seguro nessa hora. As mãos suam frio sem parar, e Jaemin, seu padrinho, já gastou uma caixa inteira de lenços de papel para ajudá-lo. 
Quando o trio de cordas começa a melodia suave da marcha nupcial, você e Renjun respiram fundo quase ao mesmo tempo. O pai do noivo se ofereceu para lhe levar ao altar, como um gesto carinhoso de boas vindas oficiais à família. 
Finalmente, nada mais separa você do seu noivo, e todo o resto desaparece das suas vistas. Tanto ele quanto você só têm olhos um para o outro, até mesmo andar parece mais difícil do que antes, tão hipnotizada está pela visão deslumbrada do homem da sua vida à sua espera. 
Renjun não sabia que o próprio pai o entregaria sua noiva, portanto ao vê-los, os lencinhos de Jaemin passaram a ter outro uso, ele não segurou as lágrimas. Desceu os degraus para te buscar, soltando um risinho bobo ao te admirar tão perto. 
— Você é a mulher mais linda do mundo. — ele sussurra após deixar um beijinho nas costas de sua mão, te levando para o altar. 
Não consegue respondê-lo porque a emoção embargou sua garganta e encheu seus olhos d’água, e ainda tem muita cerimônia pela frente. 
— Te amar, Renjun, tem gosto de felicidade. — você começa a ler seus votos tão carinhosamente escritos, olhando nos olhos dele, controlando-se para não arruinar a declaração com o choro que ameaça voltar. — Quando nos encontramos de novo, tudo fez sentido, exatamente quando te beijei na calçada porque fiquei preocupada, exatamente quando não me deixou em paz por isso… — os convidados riem da sua piadinha, o que te dá um momento para respirar. — Te amar, Renjun, é tudo que eu sempre quis. Eu fui feita pra você. 
— A minha cor favorita sempre foi amarelo. — ele inicia, arrancando algumas risadas aqui e ali. — É sério… só que antes de te amar, eu percebi que amava a idealização do amarelo. Os girassóis, o sol, as estrelas, a riqueza, a própria vida que o amarelo dá. Depois de te conhecer, você virou o meu amarelo, nada tem mais graça. Você é mais bonita que os girassóis, o sol, as estrelas, você vale mais do que qualquer dinheiro e me dá mais vida do que qualquer coisa que já experimentei. 
Você o abraça sem nem ligar para maquiagem e cabelo, que fiquem arruinados. O que importa é que ninguém mais põe o dedo entre você e Renjun. Ele é seu, você é dele. E pronto. 
A vida de casados lhes caiu como uma luva, pois tudo que precisavam estava bem ali: viraram um só. A lua de mel, os primeiros meses, o primeiro evento sediado na própria casa — receberam Jaemin, a nova namorada, sua mãe e os pais de Renjun para a noite de Natal, com bastante comida e presentes.
De início, foi complicado organizar a festa sozinhos por causa de tudo que tinham de fazer. Mas depois de verem o resultado e a felicidade nos olhos daquelas pessoas que amavam tanto, tudo valeu a pena.
Já havia passado a festa da Epifania quando você e Renjun voltaram de uma escapada para as montanhas, o inverno nunca fora tão bom. Chegando em casa, você ri da decoração de Natal ainda intacta por toda a sala de estar. 
— Eu esqueci completamente que a gente só voltaria no meio de Janeiro, amor. — você lamenta, já retirando alguns elementos de onde conseguia passar a mão. 
Seu marido, no entanto, te impede de continuar, enroscando sua cintura e fazendo seus tornozelos girarem. 
— Amor, ninguém sabe que ainda tá aqui. É nossa casa, a gente decide. — ele tenta te convencer a descansar um pouco antes de tomar conta da bagunça, usando as artimanhas do próprio carinho. 
Ele beija seu pescoço com habilidade de quem te conhece há várias estações, alcançando os seus lábios com toda doçura que havia guardado só para você. 
— O que você acha da gente jantar fora hoje, hm? — o marido sugere entre beijos molhados, nem dá tempo de raciocinar, você apenas concorda, envolvida demais nos toques. 
— Jun… — você o guia até o quarto, empurrando-o levemente para que se sentasse na beirada da cama. Toma lugar em seu colo, apertando o quadril masculino com as coxas, voltando a beijá-lo logo em seguida. 
— Adiantou o jantar? — ouve o sussurro provocante de Renjun e ri com vontade, sem nenhuma vergonha de estar dedicando toda sua atenção ao pescoço tão bonito do marido. — É o meu prato favorito. 
— Você é tão bobinho, sabia? — diz, retornando aos lábios desenhados dele. — É melhor estar com fome, amor, porque aqui o serviço é completo. — suspira ao sentir os efeitos abaixo do abdômen. — Entrada, principal, sobremesa… 
— Vou querer tudo. 
Apesar de já casados, Renjun nunca parou de te fazer sentir a adrenalina do início do namoro: a aventura, a expectativa, as borboletas. Ninguém haveria de te levar aonde ele te leva, nada o faria sentir o que você faz. 
Naquela noite, depois do amor, ele te segurou nos braços como o bem mais precioso que ele tem, desejando que pudessem ficar assim, juntos e perto, eternamente. Até depois do fim. 
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luisdeaguilar · 6 months ago
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀SAIDA DO PAVILHÃO - PÓS DROP. @misshcrror
Luís tentava justificar o que tinha acontecido na noite anterior, assim como outros campistas, buscando por respostas, pistas, o que quer que fosse. Em alguns momentos, sua mente parecia lhe pregar peças, trazendo flash's da noite anterior confusos, embaralha-los e por algumas vezes, tão irreais que ele começava a se questionar se qualquer coisa era real. Divagava, em seu conflito interno, quando os olhos miravam a figura de seu desafeto saindo do pavilhão. Jamais escondeu sua cisma com a mulher, dona de um poder tão perigoso, que seria capaz de colocar todos ali sob seu domínio, se assim quisesse. Aproximou-se, em marcha cadenciada e firme, quase como se quisesse ser percebido em sua falha autoridade, pois ele não tinha nenhuma. "Com sua licença.", chamou a atenção dela, indiferente, com o queixo erguido e o nariz em pé. Quase a olhava de cima, o que não era difícil por ser pouco mais alto. "Onde exatamente você estava na hora da confusão ontem?"
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1dpreferencesbr · 2 years ago
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Imagine com Harry Styles
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I Do.
Diálogos: Você faz com que eu queria me apaixonar de novo e de novo por você / Eu te amei desde o momento em que pousei meus olhos sobre você / Acho que fui feito(a) para te amar
Lista de diálogos
Contagem de palavras: 1,302
Enchi os pulmões de ar na tentativa de me acalmar. Acho que poucas vezes em minha vida estive tão nervosa. Mas diferente da maioria, essa era uma ansiedade boa. Queria que as portas da igreja se abrissem logo, para que eu visse meu lindo noivo me esperando no altar.
Mas, pelo visto, toda a equipe de produção discordava de mim, já que faziam questão de prolongar o momento ainda mais.
— Tudo bem, querida? — Meu pai perguntou pela quarta vez, enquanto eu apenas assentia em resposta. — Você tem certeza de que quer fazer isso? Parece bem nervosa.
— Pai! — O repreendi, ele deu uma risada enquanto ajeitava a gravata azul escuro.
— Harry é um garoto ótimo, sabe disso. Mas você parece estar a beira de um ataque. — Ele disse parando na minha frente. Os cabelos levemente grisalhos milimetricamente penteados para o lado, arrumado impecavelmente.
— E eu estou mesmo. — Bufei. — Eu estou prestes a casar! Como quer que eu esteja calma. — Meu pai soltou um risinho pelo nariz, passou as duas mãos em meus ombros como sempre fez para me acalmar.
— Querida, você está linda. Se acalme um pouquinho e aproveite esse momento. — Respirei fundo mais uma vez.
— Se preparem para a entrada da noiva! — Alguém da equipe disse alto, fazendo com que eu arrumasse minha postura automaticamente. Tentei dar um passo para a frente, para ficar na posição certa, mas o sapato de salto se prendeu em uma das camadas de tecido do enorme vestido, me fazendo escorregar um pouco para a frente e quase cair. Vários pares de mãos me seguraram. Uma imagem desesperadora se formou em minha mente: eu entrando na igreja e caindo bem na frente de todo mundo.
— Ei, está tudo bem. — Meu pai disse puxando meu braço e tomando com o seu. — Segure no papai e vai ficar tudo bem. — Concordei, mesmo que ainda incerta.
A maquiadora e a cabeleireira conferiram uma última vez se estava tudo certo, e então a cerimonialista avisou que estávamos prontos. As primeiras notas da marcha nupcial tocaram, fazendo meu coração saltar tão alto que achei que sairia pela boca. Mas as portas só foram abertas quando a primeira estrofe de Can’t Help Falling in Love foi cantada pela voz feminina.
Havia um chão de acrílico, cheio de luzinhas embaixo, em pé ao lado de seus bancos nossos convidados estavam virados para mim. E mais a frente, no final do caminho da minha vida estava ele. Harry estava de mãos dadas com a mãe e a irmã, vestindo um terno desenhado especialmente para seu corpo, no rosto um sorriso tão largo que as covinhas se afundavam mais do que nunca nos bochechas enquanto encarava os próprios pés dentro dos sapatos bem lustrados.
Dei o primeiro passo em sua direção e então, ele ergueu o rosto. Por um momento, o mundo inteiro parou. Éramos só nós dois ali, ansiando pelo momento em que finalmente seríamos oficialmente um do outro. Sempre tive certeza de que Harry era o homem certo para mim, mas quando ele se curvou, soltando as mãos para secar as lágrimas, eu me senti a mulher mais desejada do mundo inteiro, e a vontade de chorar também me irrompeu.
A caminhada até ele era curta, mas parecia eterna. Quando chegamos perto o suficiente, Harry desceu do degrau em que estava para nos encontrar. Meu pai soltou o meu braço, e puxou o genro para os seus.
— Esse é o meu bem mais precioso, filho. Cuide bem dessa garota. — Um soluço escapou da minha garganta quando ouvi a voz embargada do meu pai.
— É tudo que eu quero, cuidar dela. — Harry respondeu, agora virando para me olhar. Meu pai pegou o buquê da minha mão e se dirigiu para algum lugar, que eu não vi, pois meus olhos estavam grudados no homem à minha frente. Harry levou as duas mãos até meu rosto, acariciando minhas bochechas antes de deixar um beijo singelo em minha testa. — Você é a coisa mais linda que eu já vi em toda a minha vida. — Sussurrou, me oferecendo a mão. Entrelacei meus dedos nos seus, e nós nos viramos para o padre, que sorria antes de começar a cerimônia.
— Queridos amigos, estamos hoje reunidos para celebrar o amor. — O padre começou. Harry deu um pequeno aperto em minha mão, e eu apertei de volta. — Em primeiro Coríntios temos uma passagem que diz: “O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.” Pelo amor divino viemos ao mundo, e é pelo amor que vivemos. — O homem estendeu a mão para minha sobrinha, que ergueu a pequena cesta onde estavam as nossas alianças. Colocando os anéis sobre sua grande bíblia, ele fechou os olhos e convidou os presentes para uma oração. — Aqui, meu filho. — Ele estendeu o símbolo da nossa união para Harry, que sorriu ao pegar. 
Ficamos frente a frente um com o outro, com cuidado Harry segurou minha mão esquerda e a ergueu para colocar o anel ali.
— S/N, essa aliança é só mais um dos símbolos do nosso amor. — Ele ergueu os olhos, olhando no fundo dos meus. — Eu te amei desde o momento em que pousei meus olhos sobre você. — Ele olhou para cima, tentando evitar as lágrimas que se formavam ali. Enquanto as minhas já se espalhavam pelo meu rosto. — Você é a mulher mais bonita, é a minha melhor amiga, é a grande razão de eu conseguir seguir em frente todos os dias. Você me dá força, me faz rir quando eu quero chorar e me apoia mesmo quando não concorda comigo. Acho que fui feito pra te amar, S/N. E eu quero poder te amar desta forma por toda a nossa vida. — O anel fino e dourado estava posicionado em meu dedo, e então chegou a minha vez. 
— Harry, você me completa de formas que eu nunca pensei que fosse possível acontecer. Você faz com que eu me sinta a mulher mais feliz do mundo. Você é gentil, afetuoso, um gato… — Harry soltou uma risadinha, secando o rosto com uma das mangas. — Você faz com que eu queira me apaixonar de novo e de novo por você. E que o dia de hoje, seja o marco do dia em que selamos o nosso amor. — Empurrei o anel em seu dedo. — Eu te amo, mais do que amei ontem e menos do que vou amar amanhã. E prometo que mesmo quando você estiver bem velhinho e provavelmente careca — Harry revirou os olhos, fazendo nossos convidados rirem — eu ainda vou te achar o homem mais lindo do mundo, e vou seguir te amando cada dia mais. 
A cerimônia seguiu, o padre fez mais um discurso sobre a força do amor enquanto Harry me dava sorrisos cúmplices de lado. 
— Eu aceito.
— Eu aceito. 
— S/N, Harry. É com muita felicidade neste momento, diante a Deus e todos que amam vocês, que os declaro marido e mulher. 
— Posso beijar a noiva? — Harry perguntou arrancando uma gargalhada dos presentes. 
— Á vontade, filho. — Harry virou para mim novamente, levando as mãos com cuidado para o tecido cheio de pedrarias em minha cintura, me puxando para mais perto.
— Finalmente, Sra.Styles. — Ele sussurrou, roçando os lábios nos meus. Fechei os olhos com a expectativa, sentindo milhões de borboletas percorrerem o meu estômago. Em um movimento rápido, Harry me jogou um pouquinho para trás, ainda presa em seus braços e se curvou sobre mim, finalmente selando o nosso amor com um beijo. Palmas e gritos foram ouvidos, e eu sorri contra os lábios de Harry. 
Nossa vida juntos finalmente estava começando, e eu não podia estar mais feliz.
Gostou do imagine ou gostaria de fazer um pedido? Mande por aqui!
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ursocongelado · 1 year ago
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Indulto
Uma vizinha da minha rua morreu
Me identificava bastante com ela
Ela era vulgar e insana
Bebia e brigava com a rua toda
Mas na segunda-feira ela escutava música gospel muito alto se sentindo a mulher mais pura do mundo
Me identifico com a finada dona Solange
Às vezes me descontrolo
Quebro a caixa de marcha da minha alma e desço a ladeira da morte sem rumo
Decepciono as poucas pessoas que ainda me amam
Só que na segunda-feira escrevo um poema bonito e me sinto puro
Como se o lirismo fosse um indulto
Uma espécie de perdão divino.
Diego Moraes
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josiheys · 1 year ago
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Minha versão de cores da ilustração de mulheres do campo e da cidade para a marcha das margaridas 2023.
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mattivray · 1 year ago
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  — 𝐇𝐄 𝐈𝐒 𝐒𝐔𝐍𝐒𝐇𝐈𝐍𝐄, 𝐈 𝐀𝐌 𝐌𝐈𝐃𝐍𝐈𝐆𝐇𝐓 𝐑𝐀𝐈𝐍 .
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her-story.
barbara rosenthal era aquilo que chamariam de garota rica culpada e parte disso se dava ao fato de toda sua vida ter sido pautada em falsas moralidades e um casamento disfuncional por pura aparência. ela cresceu aprendendo a falar “sim senhor, não senhor”, a atender escolas preparatórias para garotas e até mesmo a compreender que seu destino era ser a esposa troféu de algum herdeiro de uma companhia de petróleo. ela era a preciosidade dos rosenthal, mas apenas na teoria. na prática era muito mais difícil, porque ela tinha um ímpeto rebelde de não aceitar que fosse colocada em caixas, em roteiros que não foram escritos por ela mesma. o resultado disso? caos. no baile de debutante, de 98, ela se negou a ter um parceiro— ou melhor, dispensou ele pouco antes de entrar para o salão e valsou com uma amiga, que ainda teria que esperar até o próximo ano para ter seu momento nos holofotes; e na formatura do colégio, todas queriam ir para a ivy league, enquanto ela só queria ler sobre angela davis e sair em marchas em prol dos direitos feministas, com um grupo de amigas que era o terror dos pais dela. dessas amigas, havia uma em especial que eles não toleravam.
dyanne.
ela era uma rebelde, influenciadora, que parecia ter uma aversão particular por homens e romance e não tinha modos. dyanne não fez parte da escola de barbara, tampouco era lembrada pela vizinhança como alguém de longa data, filha de alguma família da região. ela apenas surgiu, apenas chamou a atenção de um grupo de meninas da cidade e, juntas, eram o terror do patriarcado. 
e dyanne gostava do potencial de barbara. parecia enxergar nela muito de si, dos seus ideais— até ray aparecer. ele se apresentou como irmão de dyanne, mas apesar da semelhança física, eles eram extremamente distintos em personalidade. ele era envolvente. era fácil e convidativo. e claro, aproveitou da ausência da irmã para atrair barbara. eles eram opostos, mas de um jeito perigosamente complementar. ela era razão, ele colocava emoção; ela era politicamente ativa e ele conhecia apenas às políticas sensuais, por trás das prosas que contava e das melodias que tocava em qualquer instrumento a vista.
por fraqueza, barbara se perdeu nas graças de ray. ela cedeu e contrariou toda rebeldia que carrega contra homens e amores fáceis. parte das amigas foram receptivas sobre o que resultou daquilo; uma gravidez. 
mas dyanne não. dyanne foi dura. parecia decepcionada e até mesmo traída em certo modo, algo que barbara só entendeu dois meses após todo o ocorrido, quando ray apareceu para lhe dar explicações. ele não era ray, e sim apolo, como o deus— e dyanne era artémis, como a deusa. 
e de repente, barbara carregava dentro de si um meio-sangue.
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matilda ray rosenthal nasceu, assim como sua mãe, em rhode island, nos últimos traços de verão daquele ano. era claro que a existência dela não foi recebida com chás de bebês pomposos ou quartinhos decorados. barbara era uma mãe solteira, jovem e que sequer podia contar abertamente sobre o pai da criança. era a fórmula perfeita para ser deserdada da família rosenthal que a partir do momento em que a barriga de grávida começou a surgiu fingiu que não tinham mais uma filha para assumir. a rede de apoio de barbara, tal qual se tornou a de mattie, eram às amigas dela, com quem ela dividia residência numa pensão só de mulheres. era o lar que a encontrou e a aceitou. 
era o lar que cuidou e amou incondicionalmente a pequena matilda, que poderia dizer ter tido uma vida consideravelmente agradável, pelo menos até os dez anos de idade. 
déficit de atenção, dislexia, devaneios— tudo isso já era esperado. mas, não a morte súbita de barbara. um acidente durante uma manifestação política a levou cedo demais. matilda tinha o amparo das tias da pensão, mas, foi tomada pelos familiares mais próximos vivos, os avós. eles viam nela uma nova oportunidade de fazer algo dar certo, já que barbara havia sido uma decepção. talvez mattie pudesse ser melhor (ou mais fácil de dobrar).
spoiler alert, ela não era.
bastaram apenas dois anos de convívio, de um internato feminino caro e acampamentos de verão com filhos de políticos e recreações fúteis para perceberem que ela não era uma garotinha comum. ela era esperta, mas muito dispersa. ela tinha uma mente curiosa, mas estava sempre se equivocando com coisas simples. ela parecia atrair as atenções e serpentear por diversos círculos sociais, mas honestamente não tinha laços com ninguém. ela não era uma menina problemática, não diretamente. mas era como se o problema sempre chegasse até ela.
até que um certo dia, as coisas precisaram mudar novamente. havia uma carta entregue a mais íntima das amigas de barbara, aquela a quem a falecida tinha como melhor amiga, que dava instruções muito diretas sobre o destino de matilda. uma carta que foi aberta uma noite após o aniversário de doze anos de mattie, assinada pela própria barbara.  
matilda precisava ser levada para um acampamento em nova york, onde seria cuidada, protegida e acima de tudo preparada para a vida que teria dali para a frente. o ímpeto feminista das tias e a possessão dos avós fizeram com que houvesse alguma resistência da parte de todos os envolvidos na vida da menina, que a conheciam desde sempre. elas não quiseram abrir mão da menina para uma nova vida, à base do pai ausente de quem nunca ouviram falar até o dado momento; mas precisaram mudar de ideia sobre aquilo, após a menina passar a ter pesadelos constantes e jurar sentir estar sendo perseguida por alguma coisa que a apavorava, mesmo ela não sabendo explicar o quê era. 
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chegou ao acampamento meio-sangue aos doze anos de idade e aquele se tornou seu segundo e permanente lar. 
foi reclamada como filha de apolo pouco tempo após a chegada, o que lhe enviou a uma nova realidade onde a nova comunidade que a acolheu eram de irmãs e irmãos e, de alguma forma, ela se sentia um tanto diferente de todos eles.
eles eram como . . . raios de sol e brisa quente de verão e ela às vezes se sentia como um dia escaldante de agosto, no meio de um deserto. desagradável. inconformada. saudosa. custou um pouco para ela se adequar à nova vida, mas ela aprendeu. ela se encontrou. um dos pontos que lhe trouxeram um equilíbrio foi se afundar na veia artística que tinha. ela amava música. também amava escrever. parecia curar um pouco da falta da mãe, das tias, da vida que pensava ser normal, mesmo com os altos e baixos.
no acampamento ela aprendeu a ser uma guerreira, mas de um modo diferente ao que havia aprendido com as mulheres com quem cresceu. montou uma banda. descobriu que tinha um apreço por cuidar dos outros, do mesmo jeito que foi cuidada por tanto tempo.
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spaceny · 1 year ago
Note
yoomin & guk — ❛ i’m not wearing any underwear. thought you’d like to know. ❜
& with @greencruz [aceitando]
subtle smut sentence starters. guk&yoomin.
nada... nadinha? tipo... nada...
sua imaginação foi longe mesmo tendo a mulher bem ali ao seu lado. os olhos que tinham parado no sinal vermelho agora não tinham tempo pra estrada. eles foram curiosos até as coxas da mais baixa, a mesma coxa que ele tinha deixado a mão descansando, fazendo um carinho sutil ali vez ou outra quando não precisava mudar a marcha.
era pra ser só uma carona pós show. sabia que ela só tinha ido pra vê-lo e sabia que seria um caos se ela voltasse sozinha pra casa, mas... aquilo mudava um pouco os planos. na verdade. mudava mais em questão de rota. ele logo trocou a luz da seta. nem fodendo que ia deixar ela em casa com aquela baita bandeira.
yongguk você está proibido de deixar essa mulher voltar pra casa sem, no mínimo, chupar ela. é sério. se você fizer isso é capaz de ir pro inferno dos otários. pensou, enquanto a mão que estava na coxa de yoomin começou a subir os carinhos e adentrar na saia, sentindo a textura da meia arrastão pelas pontas dos dedos.
"hm... bom saber." foi o que comentou, enquanto virava a direção do volante com uma mão só. ele tinha que se fazer de calmo, né? mesmo que tivesse aquele mulherão do seu lado deixando completamente óbvio o quanto o queria. e o rapaz nunca foi tão grato de morar perto da casa de shows que frequentava. ou melhor. não sabia se agradecia ou amaldiçoava, porque ela ficava linda com aquele olhar de desejo, que implorava que a mão dele entrasse mais em sua saia.
e claro que ele daria aquele mimo antes de entrarem na casa. mimo pra ela, tortura pra ele. foi questão de um toque sutil. ele puxou a coxa dela, entreabrindo mais as pernas pra que pudesse deslizar os dedos pela intimidade dela e só de ter a certeza de que ela dizia a verdade a mente do baterista já explodia. ok. ela sabia bem como deixar ele louco. "vem aqui." mandou, impaciente, levando a mão livre as madeixas da nuca alheia as emaranhou em seus dígitos pra que pudesse então puxa-la em um beijo voraz e cheio de desejo.
é. ele iria pro completo oposto do inferno aquela noite.
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pplivros · 2 years ago
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O mundo de Aisha -  Ugo Bertotti
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Obrigadas a se casarem ainda meninas. Escravizadas, violentadas, por vezes assassinadas. Cobertas com o véu negro – o niqab – as mulheres do Iêmen parecem fantasmas. Contudo, pouco a pouco, com delicadeza, coragem e determinação, elas travam uma batalha corajosa por sua emancipação. Uma revolução silenciosa está em marcha para fazer valer seus direitos e sua liberdade. Aisha, Sabiha, Hamedda, Houssen e tantas outras: aqui estão algumas de suas histórias. Uma extraordinária reportagem em quadrinhos de Ugo Bertotti inspirada pelas imagens e pelas entrevistas da fotojornalista Agnes Montanari.
O mundo de Aisha
Quando fizer o download de algum livro, deixa uma reposta para outras pessoas baixarem também.
Beijinhos e aproveitem ! <3
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ninaemsaopaulo · 2 years ago
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Licorice pizza
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Aos vinte e cinco anos, Alana não sabe muito bem o que quer da vida. Já Gary Valentine, de quinze, tem certeza do que deseja: ser um grande ator e ter Alana como esposa. 
Depois de Aftersun, abortei a “missão Oscar 2023” e só queria um filme leve ou algum filme do Paul Thomas Anderson para baixar um pouco a minha dívida. Com Licorice pizza, uni o útil ao agradável, e o filme concorreu a grandes prêmios do Oscar no ano passado: melhor filme, direção e roteiro original.
Califórnia, anos 70, muito sol e jovens aspirantes a artistas. É nesse cenário e contexto que Gary, interpretado por Cooper Hoffman, perdidamente se apaixona por Alana (Alana Haim), fotógrafa do anuário da escola em que estuda. E é ela quem impõe o distanciamento claro da idade. Alana passa o filme inteiro dizendo: “eu sou uma mulher adulta, você é de menor”. O cartaz do filme é autoexplicativo: Alana tem Gary na palma da mão, comendo em sua mão.
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O grande amor da minha vida foi um rapaz quatro anos mais novo. A pouca diferença parecia imensa porque o choque de gerações era uma coisa que eu sentia muito. Mais de uma vez ele disse que devia ser legal a sensação de ir numa loja de discos ou numa locadora. Nunca me senti tão velha, a pessoa que viveu os últimos respiros de um mundo analógico e ainda se bate, de vez em quando, nessa transição para o digital. Hoje, inconformada com a inteligência artificial ameaçando nossos empregos, nossa forma de fazer arte e, muito em breve, nos substituindo em praticamente tudo -, pensar em diferença de idade é o menor dos meus problemas.
Mas entendo Alana. E entendo que, fingindo ignorar as lisonjas de Gary, ela cada vez mais se apegue a ele, nem consegue ficar longe. Alana vive com Gary para cima e para baixo. E quem os acompanha? A turma de Gary, composta por seu irmão mais novo e seus amigos. E lá está Alana, se deixando levar pelas ideias mirabolantes de Gary: seja como atriz ou sócia do amigo na venda de colchões d’água. 
Mas quando Gary se envolve com uma garota de sua idade, Alana só falta morrer de ciúmes. E também como vingança, ela cai nos braços de homens mais velhos, como por exemplo William Holden, um dos atores campeões de bilheteria na década de 50, aqui vivido por Sean Penn - um personagem maravilhoso que só fala sobre o próprio passado no que parece um roteiro tão improvisado quanto incompreensível. Tom Waits e até o pai de Leonardo DiCaprio também estão em Licorice pizza - mas não interpretam a si mesmos.
Embora Licorice pizza seja linear, além da história de amor cheia de desvios e muita comicidade, o filme não tem o propósito de apresentar uma grande narrativa principal em torno do casal protagonista. São crônicas sobre um amor, enquanto esse amor não se estabelece. São os desencontros provocados por eles mesmos e o quanto podem se machucar, quase como se fosse uma competição. Ninguém vence, competir cansa. Bandeira branca, amor.
Mesmo assim, essa aparente falta de foco traz cenas memoráveis, é o tipo de filme que vamos comentar por muitos anos por causa de determinadas cenas - como quando Alana dirige em marcha-ré um caminhão cheio de adolescentes e colchões d’água, após ter destruído a casa de Jon Peters (Bradley Cooper) e abandoná-lo no posto de gasolina, no meio da crise de petróleo daquela época. E talvez nem seja essa a sequência mais interessante - o melhor está no final, também.
Alana Haim faz a sua personagem com extrema naturalidade. Pelo que entendi, ela não era atriz. Tem uma banda com suas irmãs e, veja só: pai, mãe e irmãs de Alana estão no filme, interpretando exatamente o pai, a mãe e as irmãs de Alana. A banda Haim teve videoclipes dirigidos por Paul Thomas Anderson. E Licorice pizza tem sabor de filme feito para Alana, de tão bem que ela se encaixa. 
Cooper Hoffman é a cara do pai, Philip Seymour Hoffman, e não deixa a desejar em termos de talento - que não é algo hereditário, mas nesse caso, parece.
Licorice pizza tá longe de ser, graças a Deus, uma comédia-romântica boba, nível Nicholas Sparks. Não é avassalador, não tem paixões tórridas, ninguém vai morrer e nem quer se matar. A falta de ação é a grande qualidade desse filme, com seu vibrante-saturado, cortes de cabelo esquisitos e gente suada se agarrando depois de tanto lutar contra o que é óbvio entre eles.
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