#maiores companhias do país
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COBERTURA: TORNEIO DOS DEZ
RB: Queridos amigos do Reino dos Perdidos, é um prazer estar aqui com vocês! Hoje, eu e o meu leal conselheiro Sr. Coelho Branco acompanharemos dez competidores em uma jornada mágica e destemida, uma aventura incomparável e fabulosa... Nós os acompanharemos no Torneio dos Dez, uma competição única que colocará dois dos cidadãos mais corajosos de todo o Mundo das Histórias na Guarda Real de Sua Majestade Legítima! Sr. Coelho, poderia nos dizer quem são os nossos competidores do dia?
CB: Obrigado, minha Rainha, pela honra de estar em sua companhia hoje. Olá a todos! Aqui é o Sr. Coelho Branco. Em breve receberemos na arena Merida de Dunbroch, Roderick Winslow, Hazal Grimhilde, Meena Sutton, E. Aster Bunnymund — meu primo —, Damla Ataman, Loren Hawkins, Jane Porter, Robert Jones e Mary Anne Evans. Esses dez competidores estarão lutando por duas vagas na guarda real, a maior honra que alguém poderia ter... Com exceção, é claro, se você for do País das Maravilhas. Nesse caso, minha Rainha, a honra é servir a você!
RB: Ah, Coelho! Você é gentil, meu amigo. Talvez eu faça um torneio também! Um torneio de chás!
CB: Uma ideia maravilhosa. Há muitos sabores e formatos de chás para serem disputados.
RB: E alguns chás são perigosos... E agressivos!
CB: Nunca terá chá demais!
RB: Chás e bolos! E biscoitos... Feitos de chá!
(Murmúrio incompreensível à distância)
RB: Oh, sentimos muito (Riso). Nós nos animamos quando o assunto é chá! Bom, junto dos nossos competidores que em breve entrarão na arena, nós também teremos uma nova bancada de jurados. Poderia apresentá-los, sr. Coelho?
CB: Sim, sim, é claro! Para evitar as acusações de favoritismo, os jurados mudaram. Nós temos, é claro, a nossa Legítima Corte: Rei Legítimo Arthur, Rainha Legítima Guinevere, Conselheira Real Morgana e Conselheiro da Magia Feiticeiro, mas também contaremos com a renomada estilista Cruella De Vil; o Lorde das Fadas, Lorde Milori; os príncipes trigêmeos de Dunbroch: Hubert, Harris e Hamish que prometeram torcer contra a irmã deles e a minha adorável e belíssima esposa, a Sra. Coelho Branco. Um beijo, minha querida.
RB: Aplausos, aplausos! (Palmas)
CB: Eles estão chegando! Vamos assistir às suas chegadas agora. Entrem, por favor, oss dez competidores e os grandiosíssimos jurados do Torneio dos Dez Melhores!
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tw: não sei, falhei como humana mas: enzo corninho voyerista, foda no pelo, malena se passando um pouco, um tico de bebida
você e kuku e enzo vogrincic
Karaokê Night...
PARTE DOIS DE: ESTAMOS QUASE LÁ...
Quando a porta do elevador se abriu achei que ia desmaiar, estavam todos ali mas era com Esteban Kukuriczka que eu estava preocupada.
Ele me ouviu gemer, ele me ouviu gozar e provavelmente ouviu os meninos.
O que ele ia pensar de mim?
- Está tudo bem, sua safada - disse Matí no meu ouvido e então foi de encontro com sua namorada.
Enzo mantinha nossas mãos grudadas e ria enquanto nossos amigos reclamavam da demora.
Quando meu olhar encontrou com o de Kuku ele sorriu, eu fiquei vermelha.
- Relaxa, chiquita - disse Enzo dando um beijo em minha mão e então em sua bochecha - Ele não vai fazer nada, no máximo vai querer se juntar.
Olhei para meu namorado assustada e feliz. Meu Deus, que devassa! E como podia um ser humano me entender tanto? Eu amo Enzo.
Saímos todos do hotel e seguímos a pé pelas ruas movimentadas da cidade. Rindo e se divertindo, a companhia de todos eles era sempre boa. Matí jogava umas indiretas aqui e lá, aposto todas minhas fichas que ele contou tudo pra Malena, ela me olhava com uma cara de safada.
Eu ignorava esses olhares.
A cada poste que aparecia Enzo me apertava contra e me beijava, eu ria em todas as vezes.
- É na próxima quadra - disse Augustín erguendo o celular com o Google Maps aberto e de braços dados com sua namorada. O grupo comemorou.
...
Era uma karaokê diferente dos que existiam no meu país Brasil, eram salas privadas e relativamente grandes, com bancos de couro e pasme... polidance, que eram alugadas por grupo. Pegamos o maior que tinha, assim como combos e mais combos de bebidas.
- Beba, Chica - disse Recalt me entregando o quarto copo com Gin e energético com sabor de alguma fruta. Eu agradeci e me voltei para Blas e meu namorado cantando uma música tradicional de karaokês uruguaia, tipo... "Borboletas" do Victor & Leo. Eu não conhecia a música mas os uruguaios e alguns argentinos, sim.
Eu estava sentada no sofá de couro preto de frente para a TV grandona, descansando um tiquinho... eu já havia cantado Mamma Mia, I'm a slave 4U, umas brasileiras, entre outras. Quando terminou, Vogrincic se aproximou com sua garrafa de cerveja e um sorriso acolhedor no rosto. Dei um selinho nele que sentou ao meu lado. Eu não tinha coragem de me virar para encarar Esteban Kukurizca que estava na minha diagonal, pelo canto de olho via que ele estava bebericando uma cerveja também.
- Bebé, ele tá olhando pra cá à um bom tempo - sussurrou Enzo no meu ouvido.
- Amor... - falei abaixando um tom de voz e observando o olhar safado no rosto do moreno, sabia que ele aprontaria alguma. Ele tirou o braço dos meus ombros, se levantou e foi em direção a Esteban e então saída... para onde eles iriam?
Me levatei com vontade de ir atrás mas Malena me puxou bem na hora para cantarmos "Can't remember to forget you", não tinha como dizer não para Shakira, muito menos para Rihanna. Aceitei o microfone e então dançamos e rebolamos pra caralho.
Nao havia percebido o momento que eles retornaram mas depois de bater muito cabelo e sensualizar muito - com Malena se esfregando em mim e tentando me beijar a todo custo - observei dos dois sentados onde eu estava sentada à um tempinho atrás.
Me aproximei de meu namorado que estava ao lado de Kuku e sentei em seu colo cantando:
- I rob and I kill to keep him with me, I do anything for that boy - apontei para o rapaz com as sardinhas mais lindas do mundo - I-d give my last dime to hold him tonight, I do anything for that boyyy - fui atrevida demais, mas passei minha mão por seu rosto e voltei para o meio para cantar com a namorada de Recalt.
Colamos costas com costas no centro do "palco" e fizemos aquela dancinha tradicional do clipe, todos berraram mas eu não conseguia tirar os olhos de Enzo e Esteban. Queria eles dentro de mim... agora.
Encarei eles mais uma vez e saí do espaço do karaokê, com sorte eles perceberiam minha ausência rapidinho e viriam atrás de mim. Fui até o banheiro, pasmem, unissex, e me escorei quase de quatro na pia esperando a porta abrir.
Não demorou muito e ouvi ela abrindo e então fechando, demorei para erguer a cabeça mas quando fiz Kuku estava encostado em uma das portas da privada e meu namorado na do banheiro.
- Muito mal criada, querida - disse Esteban com um toque de ironia, acho que deixei de ser querida quando gemi em seu ouvido pelo telefone enquanto ele estava preocupado.
- Você acha? - retruquei encarando-o pelo espelho.
- Acho sim - ele respondeu, fechei minhas pernas instintivamente para tentar aliviar o tesão.
- E o quê vai fazer sobre? - ele se aproximou por trás e senti a parte da frente da sua calça encostando no meu bumbum, Esteban Kukurizca subiu sua mão pelas minhas costas e encaixou certinho na minha nuca, puxando o cabelo ali e me fazendo erguer de onde estava apoiada. Agora minhas costas estavam contra seu peito com seu rosto apoiado nos meus ombros.
- Vou ter que te foder - olhei para meu namorado escorado na porta e ter ele ali significou tudo pra mim.
- Que putinha você é, meu amor - disse ainda de lá... será que ele não viria nunca pra perto? - Teve dois paus hoje e ainda quer mais...
- Ela é uma vadia ninfomaníaca, nunca está satisfeita, não é?
- Aposto que ela já está molhada - disse o meu moreno.
- Será? - perguntou Kuku com muita ironia.
- Por que você não descobre? - retrucou meu namorado.
- Posso, querida? - eu fiz que sim com a cabeça ainda sentindo aquela pressão gostosa na minha nuca, era de arrepiar. Kuku utilizou a outra mão para subir o vestido - Sem calcinha? Por essa eu não esperava...
- Gosto de surpreender - retruquei e logo gemi quando senti sua mão macia indo de encontro a minha boceta molhada.
- Ela gemeu bem assim no meu ouvido - disse o de sardinhas para Enzo - Mal sabia que estava sendo fodida bem forte.
Gemi de novo e deitei a cabeça em seu peito, ele brincou com a entrada, com o grelinho e com o que mais desse na telha. Sabia que ele estava durasso sarrando contra minha bunda.
- Kuku, me fode logo, por favor - implorei olhando-o pelo espelho, ele estava sério e concentrado e etão sorriu.
- Pede para o seu namorado, querida. Implora.
- Enzito - usei o apelido quando peço algo para ele - Deixa ele foder a sua putinha, por favor?
- Não sei se está merecendo... - aquele safado estava se divertindo demais com tudo aquilo.
- To sim, amor... por favor - Esteban abriu seu zíper, tirou pra fora e nossa... estou rodeada de pauzudos? Por quê não me contaram isso antes? Perdi toda a concentração quando ele começou a passar a cabecinha avermelhada na minha entrada - Vida, pleeease.
- Ela quer muito, "Enzito" - ironizou o rapaz grudado a mim.
- Quero.
A porta foi forçada, mas como Enzo estava fazendo peso ali nada aconteceu.
- ABRE A PORTA CARALHO, QUERO MIJAR.
- Calma, Matí... tem uma gatinha sedenta aqui que precisa ser saciada - respondeu meu namorado abrindo a porta.
- Sempre uma putinha, Chica.
- Então só eu que não sabia dessa? - questionou Kuku ainda me estimulando com seu pau.
- Não era pra ninguém saber - retruquei, como que eu não tinha vergonha nenhuma de Recalt? - Agora me fode logo se não Matí vai fazer isso no seu lugar.
Os três riram e então ele entrou fundo e forte. Era maior do que eu esperava e com minha perna apoiada na bancada molhada das pias, facilitava para que ele entrasse ainda mais fundo. Eu gemi enquanto ele tentava segurar os dele. Só de ver a carinha de Enzo no espelho sabia que ele estava duro e cheio de amor pra me dar, mas não seria ali e nem agora.
Recalt saiu e o "segurança" se posicionou novamente na porta.
Levei dois dedos até a boca de Kuku, ele chupo de uma forma muito sensual me olhando no espelho e então levei até meu clitóris. As batidas de sua pélvis contra minha bunda deixavam o som abafado da música lá de fora ainda mais sensual.
Eu não demoraria muito até gozar e sentindo a pulsação dele dentro de mim, duvidava que ele demorasse também.
- Ela vai gozar - anunciou Vogrincic, ele me conhecia tão bem. Esteban apertou meu pescoço e meteu mais e mais forte. Ambos gememos e gozamos com poucos segundo de diferença, o meu durou mais... principalmente quando encontrei os olhinhos brilhando de meu namorado.
Esteban abaixou meu vestido e fechou sua calça enquanto eu tentava me recompor escorada na pia, pensei demais e....
- Porra, nós transamos sem nos beijar - reclamei fraquinha - Isso deveria ser crime, onde já se viu transar sem beijar na boca?
- Não fiz tudo que quero com você, querida - sussurrou e me deu um selinho - Ainda.
Aquela última palavra deixou promessas quando Esteban Kukurizca saiu do banheiro. Enzo se aproximou, beijou minha boca sorrido. Ele sempre apoiava minhas safadezas e isso o transformava no melhor namorado do mundo.
Tirou minhas sandálias e me pegou no colo.
- Hora de irmos para o hotel, Chiquita.
- Para transar? - questionei deitando a cabeça do seu peito, aquele cansaço pós foda chegou rápido. Acabei bocejando.
- Não, amor. Chega por hoje, vou cuidar de você. - deu um beijo na minha testa.
#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka x reader#enzo vogrincic#enzo vogrincic x reader#enzo x reader#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln#lsdln cast#lsdln fanfic#matias recalt#malena sanchez#ataldaprotagonista
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você MATTHIAS HARTMANN. Você veio de MUNIQUE, ALEMANHA e costumava ser ASSALTANTE DE BANCOS / CRIMINOSO por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava ESTUDANDO O PRÓXIMO ALVO, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser FOCADO, mas você não deixa de ser um baita de um CÍNICO… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de CÃO DE GUARDA na história LAGO DOS CISNES… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
atendente/faz-tudo na Leather Emporium e segurança particular de Charlotte LaBouff
No Mundo das Histórias desde que os primeiros perdidos aqui pisaram, não reagiu muito bem à ideia de ser o cachorro de Rothbart no futuro, especialmente quando descobriu que alguns de seus pares estavam virando príncipes, reis, e até seres com poderes! Na realidade, ele acha toda a história da princesa cisne bem piegas, coisa que nunca lhe interessou. Ainda assim, não está nem um pouco ansioso por voltar para casa, onde não tem nenhuma perspectiva e ainda corre o risco de ser preso (não sabe se voltará para a exata cena da qual foi arrancado, se o tempo parou por lá, ou se tudo seguiu sem ele - o que é ainda mais assustador). Por conta disso, vem boicotando qualquer possibilidade de retorno e não faz questão de esconder sua opinião.
tw: maus tratos e violência doméstica. Ninguém gostaria de crescer em um lar como o dos Hartmann. A verdade é que o casal miserável do subúrbio de Munique não estava preparado para ter filhos, e quando estes apareceram, sofreram na pele as marcas de toda a decepção que carregavam com seu nascimento; castigos físicos intensos que decorriam dos rompantes de embriaguez do pai, além de intermináveis impropérios na língua natal. Não demorou para que Matthias passasse a encontrar mais conforto nos becos da capital alemã do que no próprio lar - onde não acabava com um olho roxo sempre que a mãe era espancada, por tentar impedir. Foi nos becos, também, que descobriu que aquilo que os genitores nunca seriam capazes de lhe comprar podia ser obtido das mais diversas formas.
Os péssimos hábitos e companhias, sem mencionar as drogas, o levaram para os pequenos delitos. Com 16 anos, já estava em uma instituição juvenil. Com 18, já era uma causa perdida. Com vinte e poucos e em liberdade, não cogitava arranjar um emprego sério – já tinha um. A verdade é que tão logo deixou a instituição juvenil, Matthias entrou no mundo de crime organizado, onde rapidamente se destacou por suas habilidades em fugas audaciosas e planejamento meticuloso. Sua notoriedade apenas cresceu após uma série de assaltos bem-sucedidos, onde ele frequentemente se disfarçava e usava identidades falsas para enganar a polícia alemã. Procurado em todo o país e em parte da Europa, não restava muita alternava se não seguir com o que já vinha fazendo, mesmo que soubesse que provavalmente acabaria preso ou morto. Ele também gostava de gabar-se sobre ser o melhor em seu ramo.
Estava no curso de um roubo especialmente difícil no Deutsche Bank, aquele que seria o maior de sua carreira - o golpe que o faria sair definitivamente do submundo para uma vida de luxos. Contudo, o assalto que era para ser rápido e sem intercorrências, tinha escalado para uma situação impossível com reféns e o edifício do banco cercado por sirenes, giroflex e megafones. Emboscado, tudo o que o Hartmann pensava era que não podia voltar para a prisão. Alucinado com a ação, não percebeu que junto da sacola com luvas, cordas enroladas com precisão militar e dinamites prontas para uso, um livro de capa escura havia aparecido. Foi quando tateou no interior do saco, em busca da arma reserva, que esbarrou no manuscrito, derrubando-o aberto no piso de mármore. Nesse momento, algo aconteceu. A luz do livro tomou conta do ambiente, brilhando como mil faróis, como se as viaturas tivessem invadido o banco. As sirenes da polícia se tornaram sons distantes, os gritos dos reféns ficaram abafados. O tempo parou. Matthias olhou para o objeto com horror e fascinação, enquanto sentia seu corpo ser puxado, sugado para dentro daquela luz impossível.
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Reportagem: Vortex Metal Festival
O Vortex Metal Festival trouxe ao Parque de Exposições Acácio Dores, no Montijo, vários nomes com selo de qualidade do rock e metal, tanto do panorama nacional como internacional. Com 17 bandas divididas por dois palcos, em dois dias, além de uma organização muito boa, a sua edição de estreia pode ser considerada um sucesso.
Dia 1
Começando pelo 1º dia, todo o staff mostrou desde cedo o maior profissionalismo à medida que as pessoas iam entrando a conta-gotas. Ainda antes da música ao vivo começar, já os presentes se podiam deliciar com comida e bebida no recinto, além da presença de um metalhead de quatro patas muito amigável que derretia os corações daqueles que se cruzavam com ele.
Agora vamos à música. Os Venus Flames, uma banda local, abriram o festival no Caronte Stage com o seu heavy rock, numa altura em que ainda não eram muitos os presentes no público.
De seguida, os lisboetas In Chaos estrearam o Vortex Stage, apresentando o álbum lançado "Hope Wears Black", lançado uma semana antes, que conta com temas como "War is Coming".
Os Melgazarra trouxeram rock em força ao palco secundário, antes da actuação no palco principal da primeira banda no festival que, apesar de ter sido formada em Setúbal, veio de fora do país: os Soldiers of Rage trouxeram thrash/groove metal com o novo álbum "New Age of Humanity", abrindo também as hostilidades com os primeiros mosh pits do dia.
Ainda no palco Vortex passaram os Quinteto Explosivo, num concerto que misturou humor, pimba e música mais pesada. Começou com os membros disfarçados de Deadpool a fazer um falso final logo a abrir, voltando ao palco com clássicos como "A Minha Sogra é um Boi", "Perfume de Mulher" da Ágata, Slayer e afins, naquele que foi o concerto mais animado até então.
O cartaz contou também com uma presença feminina forte, algo que por vezes peca por escasso noutros festivais deste género, presença essa que começou com o concerto poderoso das Black Widows. Formadas por Rute Fevereiro em 1995 como a primeira banda de metal composta exclusivamente por elementos femininos no país, entregaram um set curto mas poderoso, que incluiu músicas como "Eden Denied", "Schizo" ou "Among The Brave Ones", naquele que foi um dos pontos altos do primeiro dia do festival.
Ainda no que diz respeito a presenças femininas fortes, os italianos 5RAND, no activo desde 2015, foram os artistas que se seguiram, de volta ao palco Vortex. A banda de death metal melódico, liderada por Julia Elenoir (que fez anos nesse mesmo dia), deu um dos concertos que marcaram esta primeira edição do Vortex, abrindo com o tema "Embrace the Fury", cujo nome não poderia ser mais apropriado, passando por outros como "Erase" ou "Old Angel Midnight",
Os Secret Chord, vindos de coimbra e que se preparam para lançar um novo álbum, deram mais uma demonstração da qualidade. Liderados por Raquel Subtil, que mais uma vez deixou o talento no feminino bem presente, tocaram várias músicas dos seus trabalhos já lançados, além da nova música "Lies", concluindo assim as actuações no Caronte Stage no primeiro dia. O concerto contou ainda com outros bons momentos, como o mosh criado pela própria vocalista no meio do público.
Os cabeças de cartaz da primeira noite foram os britânicos Skarlett Riot, formados em 2010 e que trouxeram o metal alternativo na voz de Chloe Drinkwater e companhia. Com um álbum novo, "Caelestia", prestes a sair em Outubro, a banda apresentou músicas dos seus trabalhos anteriores e também algumas novas, como "Luminate" ou "Lullaby", fazendo jus ao estatuto de cabeça de cartaz. Entregaram uma excelente performance para o público presente, que infelizmente não foi tanto neste primeiro dia como os artistas e a organização mereciam que tivesse sido.
Dia 2
O 2º dia do Vortex Metal Festival começou com duas atuações no Caronte Stage. Primeiro os Linchpin, de Setúbal, cujo EP de estreia "Blossoming Decay" saiu este ano, e depois os All Kingdoms Fall com o seu hardcore melódico, entregaram boas atuações ao público que, desta vez, já parecia estar em maior número em comparação ao dia anterior.
O Vortex Stage começou este round 2 com os Dark Oath. Naturais de Coimbra, a banda de melodic death metal, que também está a ganhar o seu espaço no panorama internacional, trouxe o mais recente trabalho, "Ages of Man", proporcionando aos presentes um belo concerto.
Os brasileiros Meggera deram seguimento às apresentações, também no palco principal. Trouxeram consigo mais música pesada e, apesar das caras tapadas em palco, não se sentiram tímidos ao entregar uma atuação energética com o o seu repertório, incluindo o último álbum "Half of an Hour of Butchering".
Os Allgema, com Edgar Alves como frontman, trouxeram a música de volta ao Caronte Stage, dando vida ao palco secundário como se fosse o principal, tal foi a pujança do set que apresentaram, composto por músicas do novo album "Find the Way Out" como "Bad Moon Rising", "Black Sheep" ou "Octopus".
De volta ao palco principal, os Ramp trouxeram consigo bastante público, como foi possível ver antes e durante o concerto dos mesmos. Com a casa mais preenchida dos dois dias, foram claramente uma das presenças mais antecipadas do festival. A lendária banda portuguesa de heavy metal começou o set com "Catatonic" e terminou, várias músicas depois, com "Try Again", saindo do Vortex Metal Festival como uma das grandes vencedoras da noite.
Os Living Tales, com o seu metal sinfónico e progressivo, fecharam as hostilidades no Caronte Stage e fizeram-no com a sua qualidade e energia habituais. Nem as limitações físicas da vocalista Ana beliscaram este excelente concerto, que foi mais um dos pontos altos do dia e foi um exemplo de resiliência e paixão pela música, tocando temas do álbum "Persephone" e outros como "The Curse".
A fechar o festival como headliners do segundo dia actuaram os Xandria, uma das referências internacionais do metal sinfónico, naquele que foi o concerto perfeito para finalizar o festival. Com uma belíssima atuação, desde a vertente instrumental até à voz, na qual Ambre Vourvahis demonstrou todo o seu talento ao entregar o set de forma magnífica, apresentaram, entre outros temas, vários dos seus hits, como "Nightfall" ou "Ravenheart". Além disso, ainda presentearam o público com a nova faixa "No Time to Live Forever", acabando a noite com "Valentine" e deixando o público rendido à sua actuação.
Sem dúvida a melhor e mais memorável forma de terminar a excelente edição de estreia do Vortex Metal Festival, que nos deixou ansiosos pela próxima!
Fotos e Texto: Miguel Batista
Galeria Dia 1
Galeria Dia 2
#musicshooters_pt#live music#portugal#2024#reportagem#agenda music shooters#festivais#vortex metal fest#media partner
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oi oi zoo, vc poderia escrever algo com o jijico?
HUSBAND MATERIAL - HAN
Han sempre pensou na possibilidade de casar e formar uma família com você, era uma ideia recorrente na mente dele.
Por ser virginiano o pedido foi super bem planejado, ele era extremamente detalhista e queria que tudo fosse como os conformes.
Te levaria para passearem na praia de noite para ver a lua, quando você menos esperasse teria velas e uma mesa no meio da areia só te esperando chegar.
O casamento seria simples, vocês não eram um casal muito extravagante, então a decoração seria romântica mas simples.
Lua de mel com toda certeza seria em uma praia paradisíaca, mais especificamente no Havaí.
Bastante sexo durante esse período porque quando estavam na Coreia faziam poucas vezes, já que não moravam juntos e normalmente ficavam no dormitório do grupo.
Han estaria muito inspirado durante essas semanas ao seu lado, teria várias inspirações de composições e acabaria voltando afiado para a Coreia.
Moravam em um apartamento em um dos bairros mais ricos do país.
Tinham costume de antes de dormir assistir episódios de alguma série aleatória, apenas para aproveitarem a companhia um do outro.
Filhos era uma insegurança de ambos, vocês eram jovens e sabiam que com crianças teriam que se privar de muitas coisas.
Caso tivessem filhos, seriam pais babões, que mimavam e se divertiam muito durante as fases da infância.
Han dormia com você abraçada(o) nele, sendo a concha maior.
Ele gostava de ficar cheirando seu pescoço e fazer carinho na sua coxa quando estavam sentados no sofá juntos.
Tímido quando perguntavam sobre você porque percebia naquele momento que ambos tinham virado quase uma pessoa só.
Maridinho amoroso, carinhoso, dengoso e divertido.
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o apartamento f4 da torre aurora não está mais vago. quem se mudou para lá foi yang qianyi, que tem vinte e cinco anos e, aparentemente, trabalha como instrutora de balé e youtuber. estão dizendo que se parece muito com shen xiaoting, mas é bobagem. não esqueça de dar as boas vindas!
personalidade.
uma garota que pode facilmente ser vista como difícil e problemática. sempre com um cigarro entre os dedos e os fones no ouvido, na maior parte do tempo uma uma feição fechada e sem expressão. não é que qianyi seja sempre chata, mas depois de tanto ser machucada uma parte sua automaticamente evita deixar outras pessoas se aproximarem demais. tem medo de se magoar assim como também tem medo de decepcionar, sua mania de se cobrar demais até por coisas pequenas ou banais nunca mudou. a chinesa sentia como se fosse desgastante demais viver em sua mente em alguns momentos. tem problemas com impaciência e pode facilmente falar uma merda que não queria, além de ter explosões de raiva que a deixam em crise. é do tipo que bate boca por qualquer coisa mesmo com todo mundo, algo meio "ei, eu tava usando essa máquina de lavar". só que sempre que todas essas sensações passam, ela sente aquela angústia em seu peito e o arrependimento batendo, não quer para sempre ser uma garota sozinha e esquiva. apesar disso, ela pode ser uma ótima amizade se você tiver paciência. é alguém que não hesitaria em matar outra pessoa por você, extremamente protetora e ciumenta com aqueles que ama. quando está perto de pessoas de confiança por quem tem carinho consegue se mostrar mais risonha e brincalhona, além de amar toque físico, sempre buscando por carinho e companhia.
mais informações.
headcanon.
qianyi veio da china, mais especificamente chengdu, para a coreia do sul em uma tentativa desesperada de fugir de seus próprios problemas. desde criança ela havia sido guiada para o caminho da arte, no caso dela o balé era a sua paixão. sempre teve o sonho de ser uma bailarina de sucesso e por um tempo se viu realmente perto demais de conseguir, sendo chamada para países estrangeiros. mas antes mesmo que conseguisse alcançar seu objetivo, alguns problemas pessoais a fizeram ter que largar tudo, sua imagem havia sido abalada por uma polêmica e seus pais a viam como uma vergonha para a família e lhe negaram o apoio que ela mais precisava. ir para o país “vizinho” foi sua forma de se distanciar, lutando para se recuperar de suas batalhas perdidas enquanto se restabelece, mesmo que ainda frustrada e perdida. acabou no haneul pelo baixo custo, já que perder seu emprego e “status” a deixaram com quase nada, a chinesa odiava tudo aquilo, só que sabia que não tinha muitas opções então mesmo a contragosto tentava se esforçar. atualmente já vive no haneul tem dois anos e divide apartamento com sua amiga, ikeda miyah.
biografia completa.
#⠀⠀— ⠀⠀杨倩怡⠀⠀⠀:⠀⠀⠀🩰⠀⠀ intro. ⠀* Ⳋ#opa pode dar like quem quiser plotar e eu surjo na dm#podem também me chamar direto se quiserem algo com a bonita
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↳ A Família Real Australiana: Os Lancaster e os Versace
Pai: Giancarlo Versace (Sylvester Stallone) - Estilista e Empresário - 70 anos
Mãe: Olivia Harper Versace (Daphne Zuniga) - Ex-modelo - 62 anos
Marido: Rei Leon II (Chad Michael Murray) - 42 anos
Irmã: Diana Harper Versace (Stana Katic) - Fazendeira - 44 anos
Sogro: Lance Lancaster (Leonardo Di Caprio) - 8o. Duque de Melbourne - 63 anos (MORTO)
Sogra: Rainha Mãe Victoria Piastri Lancaster (Robin Wright) - 61 anos
Filha: Princesa Lívia Versace Lancaster (Lola Flanery) - 7 anos
Alexandra não é muito de falar da própria família, mas dependendo da companhia e da quantidade de bebida certa, não é incomum que acabe falando demais quando perguntam sobre qualquer um dos membros de ambos os clãs. Abaixo está um compilado de declarações dadas por elu em uma entrevista a um jornalista que desapareceu misteriosamente e que foi censurada pelo Departamento de Informação Australiano.
Sobre o pai: "Meu pai, bom, ele é um tremendo 171. Sempre quis um titulo de nobreza acima de tudo, esse é o ponto fraco dele. Ele era o mais novo de 3 irmãos e construiu o império dele sem usar a fortuna da família, quando o pai dele morreu, ele assumiu tudo e colocou os irmãos mais velhos pra correr. Apesar disso, talvez seja a pessoa da família da qual acabei me tornando mais próxima, por assim dizer. Não teria chegado até aqui senão fosse por ele, sou obrigade a admitir esse fato. Acho que ele deve ter sido um mafioso numa vida dessas, porque ele entende muito como o mundo dos negócios funciona, é algo natural e ele sabe ser bastante intimidante quando quer e governar um país acabou sendo mais ou menos a mesma coisa."
Sobre a mãe: "Não tenho muitas lembranças boas com ela. O pouco que sei dela é que a familia era uma das mais ricas da Austrália, mas não o suficiente pra casar com um Lancaster. Meu pai e ela tiveram um caso e ela acabou engravidando. É a fome com a vontade de comer, já que a fortuna dele acabou se tornando a maior da Australia. Na maior parte do tempo ela dizia que se eu tivesse vindo um menino, teria sido mais fácil arrumar um casamento real e Diana não teria ido embora. Também não morro de amores por ela, mas aprendi que as vezes é melhor uma mãe ausente do que uma controladora e narcisista.
Sobre sua majestade, Rei Leon II: "Já ouviu falar que a gente colhe o que planta? No caso do Leon é a maior das verdades. Maior filho da puta que conheço, e olha que conheço vários. É um sádico, dizem que um dos funcionários da mansão perdeu a orelha em uma das inúmeras 'brincadeiras' quando ele era adolescente. Acreditava que essas histórias eram apenas boatos, após o casamento, descobri que os rumores eram versões bastante diluídas do que realmente aconteceu. Leon não gosta de ser contrariado e eu não gosto que me deem ultimatos, e isso acabou sendo receita pra brigas homéricas. Perdi as contas de quantas vezes brigamos de socos, chutes e arranhões, de quantas vezes fomos a festas com marcas das brigas e ele, sendo o nojento que é, inventou alguma desculpa de cunho sexual pra esconder. Algumas vezes beirou a algum de nós dois quase morrer, mas a mãe dele sempre sobe a hora de interromper, não me pergunte como. Pior transa que já tive na vida também, além de tamanho insatisfatório, não encontra nada nem com ajuda de GPS."
Sobre a irmã: "Apesar de raiva, não posso julgar por ter fugido do casamento. No lugar dela teria feito o mesmo, mas quem acabou sendo o porco para o abate no lugar dela fui eu. Erámos relativamente próximas, mas mesmo sabendo que o casamento dela com rapaz do estábulo não durou 6 meses e dos relatórios do departamento de informação que dizem que ela está vivendo uma vida tranquila, em uma fazenda nos arredores de Perth e que tem três filhos, não tenho coragem nem de mandar uma carta sem xingar. Talvez seja melhor assim."
Sobre o sogro: "Não cheguei a conhecê-lo, já havia morrido há uns bons anos na época em que o acordo de noivado foi revisto. O que sei é o que li nos relatórios do departamento de informação. Ele é tão ou pior do que o filho, dizem que os documentos que ele roubava os feitos militares de soldados menores pra si, pra forjar um passado de glórias nas forças armada, mas não passava de um grande fanfarrão que só sabia beber e contar vantagem. Morreu de infarto, mas há suspeitas de que foi envenenado. Mas ninguém irá investigar porque nunca teve chances ao trono por ser detestado pelos australianos."
Sobre a sogra: "Talvez é a pessoa mais traçoeira que conheci na vida. Capaz de criar um filho sórdido, ela foi a responsável por toda a articulação que levou Leon ao trono. Bitchtoria nunca pode prever o que aconteceu com filho e nem que eu seria a única chance dela de continuar próxima ao trono, porque alguns dos outros duque estavam prontos para dar um fim nela se fosse preciso. Há quem acredite que ela teve alguma relação na morte dos York, porque, tal qual a um serial killer, ela mantém peças de valor que pertenceram a cada um dos York nos seus cofres. Mas se é ou não, não sei e não me interessa."
Sobre a filha: "Se você me perguntasse se queria ter filhos, a resposta seria um não retumbante, mas isso acabou mudando quando descobri que os enjoos não eram do burrito da madrugada e nem de intolerância a lactose. Lívia é o motivo principal de tudo o que faço, e por mais absurdo que sooe, antes de ser monarca desse país, eu sou mãe dela. Ela vai vir sempre na frente da Austrália. Ela é um espírito livre, tem as vontades próprias dela e não é algo que você consegue controlar com um decreto real, o que é divertido e aterrorizante às vezes, porque em alguns anos vem a adolescência e não sei se estou pronte pra lidar com isso."
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Na noite de 19 de maio de 2014 eu tinha uma certeza: escreveria um cartão por dia, todos os dias, até ser aprovado no concurso do MP-RJ. Estabeleci esse compromisso silencioso, para tentar ser feliz em meio ao caos e esperava, sinceramente, que essa promessa acabasse logo. Se tudo tivesse saído conforme o planejado, hoje eu já seria Promotor de Justiça há alguns anos e não estaria aqui, escrevendo o cartão nº 10.000. Se tudo tivesse dado “certo”, hoje eu estaria mergulhado em algumas centenas de processos e não teria publicado 3 livros, nem impresso 4 edições das Caixas de Sentimentos e nem assinado algumas campanhas publicitárias com as maiores marcas do país. Se tudo tivesse seguido o meu script inicial, hoje eu não teria alguns dos meus melhores amigos, nem a minha família constituída e nem a companhia diária de mais de 4.6 milhões de pessoas, que encontraram sentimentos gigantes nos cartões de todos os dias. 75.264 horas, 3.136 dias, 448 semanas ou quase 9 anos depois daquela noite, hoje, na noite de 19 de dezembro de 2022, eu tenho outra certeza: não sair conforme o planejado, não dar certo e não seguir o script pode ser a melhor coisa do mundo. Que bom que foi assim! Que venham mais 10.000 cartões. Com o meu amor multiplicado, Pedro / Um Cartão #UmCartão10K https://www.instagram.com/p/CmXlJszPw2B/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Nunca fui daqueles que acredita em destino ou em dons. Mas com o tempo… Eu comecei a acreditar que algumas pessoas nascem para mudar o mundo. Não sei, talvez seja algo na química do cérebro, algum tipo de alteração que as fazem seguir sonhando, mesmo quando o mundo grita para acordarem, porem os pés no chão. Meu irmão certamente era uma dessas pessoas.
A vida de uma criança no Lavabo Negro era sofrida, mas, olhando de volta como adulto, também era depressivamente interessante. Sabe, desde pequeno nosso pai nos ensinara a fazer o melhor com o que tinhamos, a seu modo, é claro. Dias e dias apertando parafusos, trocando partes defeituosas, entendendo pouco a pouco todas as pequenas partes de um sistema maior… Aprendendo a modificar, improvisar; observando como pequenas mudanças geram resultados significativos. Tanta criatividade, tanta atenção, desperdiçadas. Seu único uso real era vender sucata barata para empresários.
Mas é óbvio, eu nunca teria percebido isso enquanto pernambulava de motor a motor. Foi ele quem percebeu. Uma mente brilhante, perigosamente talentosa. Ele sentou-se no escritório do nosso pai um dia, esbaforido com uma nova estratégia que havia desenvolvido, que iria impulsionar o lucro das vendas de sucata. Veja bem, as oficinas ao redor pouco se dispunham a se comunicar para tratar desses assuntos. Todas, apesar de pobres, seguiam a nova onda de pensamento que ecoava por toda a recém formada República de Peary. Cada um é responsável por seu trabalho. Cada um terá a riqueza que merece. Mas e se, ao invés de vender partes mecânicas aleatórias para qualquer companhia que estivesse monitorando a região, eles se unissem, fizessem uma pesquisa de estoque, calculassem a demanda… e então vendessem para a maior companhia de manejo de sucata do país?
Foi aí que o Tratado de Osni começou. Muito mais que um acordo de negócios, uma tradição cultural de união e ajuda ao próximo, que permeou o Lavabo Negro por décadas.
E permitiu que nós dois saíssemos dele.
As vezes, quando estou na estrada, gosto de imaginar como ele se sentiu quando o lançamento do foguete foi aprovado. Uma oportunidade de dar uma segunda chance para a humanidade. Pouquíssimos devem ter se sentido como ele se sentiu, não é? Eu só posso imaginar.
Minha dor piorou desde que abandonei o caminhão. Tenho mais dificuldade para caminhar, meu corpo parece estar se enrijecendo. Esse trabalho é minha única chance de conseguir medicação a tempo, talvez minha única chance de viver. O problema é que hoje a noite estarei lá para testemunhar seu sonho ser sabotado. Que preço cruel.
Eu teria desistido de tudo, até matado por mais uma conversa, mais um abraço, sabe? Às vezes não sei se ele faria o mesmo comigo. Gosto de pensar que sim. Ele foi a única pessoa nesse mundo que me mostrou verdadeira esperança no futuro. Descanse em paz, irmão.
Que seu sonho descanse em paz também.
— "Nile Rodrigues”, empregado de 2038 a 2043.
[SCAN FACIAL NÃO ENCONTRADO. AGUARDE ALGUNS INSTANTES. SE O PROBLEMA PERSISTIR, CONTATE A EQUIPE DE ARQUIVAMENTO.]
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[ simone ashley ] alto, quem vem lá? oh, só podia ser ESMÉE NIYATI MANI TREMBLAY, a TUTORA DE ARTE de TRINTA anos que veio de FONTENAY. você quase se atrasou hoje, hein? eu sei que você é normalmente COMPANHEIRA e AFÁVEL, mas também sei bem que é AUTORITÁRIA e DISTRAÍDA , então nem tente me enganar. ande, estão te esperando; entre pela porta de trás. conheça seu board também.
BACKGROUND !
Esmée é a mais velha de três filhos, todos belos artistas em suas determinadas áreas, mas não tinha como ser diferente, não quando seus pais são do mesmo meio. Seu pai veio da Índia, para atuar como professor de literatura para uma família nobre, indicação do rei do país e foi assim que conheceu sua mãe, uma jovem bailarina em ascensão; as más línguas disseram que Anik só se aproximou de Camìle por conta do status de sua família, apenas por eles serem famosos e reterem algumas posses, além de terem seus contatos dentro do castelo. O que não era verdade, os jovens se apaixonaram perdidamente e nada no mundo podia quebrar esse amor. Foi um casamento simples, mas que trouxe muito mais do que o homem esperava, sozinho no país desconhecido, ganhou uma família maior do que desejava.
E nessa bolha de amor, a primeira filha veio em uma manhã parisiense, em dezoito de junho, enchendo todos de alegria. Eles nunca chegaram a passar necessidade, porque a família Tremblay prestava serviços para a família real, as tias da garota eram cozinheiras habilidosas, sua avó tinha sido dama de companhia e sua mãe fazia parte do seleto grupo de artistas que se apresentavam para a realeza. Seu pai ainda trabalhava para uma família de posses, além de algumas aulas extras que dava para as indicações de seus chefes, todos ganhavam bem para dar uma infância confortável para as crianças.
No meio dessa grande bolha de artistas e pessoas de importância, Niyati se mostrou uma artista de mão cheia. Começou com pequenos desenhos em folhas velhas de seu pai, depois passou para algumas telas que seu avô lhe deu e depois que o primeiro pincelar foi feito, não parou mais, colocar sua criatividade no papel era mais que necessário. Se estava triste, pintava ou desenha. O mesmo para estar feliz, desanimada ou qualquer sentimento… Seus melhores trabalhos foram feitos na raiva. Não costuma ter muitos trabalhos que simbolizem o romance, porque não é um sentimento que goste de sentir ou que tenha sentido muito na vida, seu foco está em paisagens ou coisas abstratas, mesmo que ame pintar pessoas em momentos descontraídos.
Apaixonada por museus e galerias, ficava com os olhos brilhando sempre que visitava algum com sua família e os pais notavam isso, na verdade, notaram desde o primeiro momento já que sempre ficaram atentos a tudo que seus filhos mostravam interesse, como não eram tão presentes por conta de seus trabalhos, era uma forma de mostrar que estavam ali; ou seja, como Esmée adorava arte, não era difícil escolher coisas para que passasse o tempo livre e foi assim que fez alguns cursos aqui e ali, mas nada parecia aprender o suficiente, as aulas eram boas, mas não parecia aprender o suficiente. Se sentia tão limitada, mas se esforçava para que os pais não ficassem tristes.
Sua bagagem artística não é pequena, graças aos avós, frequentou as melhores escolas de arte, teve os melhores materiais sempre em mãos e mesmo que as coisas fossem difíceis, ninguém queria podar o futuro da família. Cada criança Tremblay era moldada para seguir os passos da família, ou seja, se não tivessem o básico do incentivo para tal, como seguiriam seus sonhos e ambições? Sabe que tem sorte em ter uma família tão boa ao seu lado e agradece todos os dias, porque graças a eles, chegou longe.
Começou a dar aulas para os filhos dos nobres, graças aos contatos de seus familiares, até era divertido ensinar as meninas ricas a pintarem algo e parecerem mais atraentes para possíveis pretendentes ou para ganharem dinheiro como futuras artistas; mesmo que Esmée duvidasse que elas tivessem habilidade e vontade para tal feito. Ao menos, ela ganhava dinheiro em cima dos pais inocentes que queriam que suas filhas fossem boas em arte. Podia apenas criar uma carreira em cima de suas habilidades, mas estava bem confortável como professora e ganhava o suficiente para ajudar dentro de casa, principalmente nos gostos dos irmãos mais novos, que sempre desejavam algo novo.
A crise nunca afetou, diretamente, a família já que a província foi a menos afetada. Sinceramente a moça nunca entendeu a questão da crise em si, tem algumas reclamações do cenário que está envolvida? Sim, muitas, inclusive. Mas não tem vontade de as declarar por aí, tem medo do que pode acontecer, ainda mais, quando a família tem ligações dentro do palácio… Ia ser um escândalo e ela odiaria ser o centro do mesmo. Quando se trata de assuntos que necessitam de sua opinião, é capaz de sair correndo do que ficar falando, não acha confiável também.
Aos vinte e oito anos, Niyati já era uma professora bem conhecida, dava aulas para crianças, jovens e até adultos que desejavam ter um pouco de habilidade em suas vidas, sempre foi divertido, mas parecia estagnado demais. Tudo bem, ela não queria ser uma artista famosa e super conhecida, mas ia ser legal ter alguns quadros expostos nos museus e galerias ou, quem sabe, ser uma das artistas oficiais da família real. Um sonho muito ambicioso, de fato, mas não impossível! Se tivesse muito esforço, quem sabe.
Esforço que durava até hoje, aos trinta anos, porque não queria usar de qualquer cartucho dentro do castelo ou dos museus para ter o que desejava, queria conquistar com seu próprio trabalho. Mas a seleção abriu as portas para si, se encheu de esperança para conseguir uma vaga na equipe selecionada, enviou seus melhores trabalhos e sempre escondida dos familiares, porque sabia que qualquer ‘a’ ia ser revertido como um pedido para mexerem seus “pauzinhos” e a colocarem lá dentro. Esconder não adiantou de nada, porque suas tias escutaram o comentário de que alguém com o mesmo sobrenome tinha se inscrito e não era difícil descobrir quem foi, então elas mexeram com tudo por baixo dos panos e só contaram a realidade quando a sobrinha foi selecionada.
Sua alegria foi momentânea, acreditou que conseguiu por seu esforço próprio, mas não. Quando as tias comentaram, na maior felicidade, a moça só fingiu felicidade, mas no fundo, a dor no peito era maior que tudo; parecia que o mundo desmoronou ali, se sentiu uma pessoa tão medíocre e sem talento, como aquelas alunas que ela ensinava apenas para terem um traço criativo. O nepotismo não era do seu agrado, parecia errado já que não foi justo com os demais participantes, mas era uma chance em um milhão e já que tinha “conseguido”, não perderia a chance de conseguir viver um sonho e, quem sabe, alavancar sua carreira.
TRIVIA !
Sabe muitas técnicas de pintura, mas sua favorita é com aquarela, acha que fica mais bonito e delicado.
É uma irmã muito protetora, mas, raramente, demonstra seu amor aos irmãos mais novos porque se sente estranha. Tudo porque eles são mais novos, tendo 25 e 20 anos.
Focada em seus objetivos, quer mostrar para todos que pode ter entrado por nepotismo, mas que tem talento e competência para ter o local merecidamente! Não sabe quem, tecnicamente, sabe das ações de suas tias e nem quer.
É bissexual, mas nunca fez disso um grande evento, deve ter falado para sua família em algum momento, mas foi muito leve sobre. Amor não é muito sua praia, então não se prende muito em sua sexualidade, até gostou de pessoas ao decorrer da vida, mas nada que a fez, de fato, ficar suspirando.
+ em breve.
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Death No More
Stardust Crusaders X Isekai! Leitora
Capítulo 5: Caminhe Como Um Egípcio
Capítulo Anterior - Masterlist
Enquanto caminhava, era óbvio o descontentamento do Jotaro com a sua companhia: a franzida de testa, o olhar antipático que te dedicava, a forma como os lábios do homem estavam em uma linha reta, tudo gritava "vá embora!". Poderia haver várias razões para isso: algum resquício de desconfiança ou rancor, as personalidades opostas, talvez até mesmo culpa, pois aliar-se ao rapaz de cabelos pretos significava uma morte de 1 a cada 2; embora ele não saiba, todavia da mesma forma que o aborrecimento do Kujo mostrava-se evidente, a persistência da garota também, uma vez que a jornada dos Stardust Crusaders no Egito estava ligada a você, a vida ou morte dos personagens podendo ser mudada graças aos seus conhecimentos.
- Pare de me seguir. -A voz grave do estudante ordenou, o fato dele pensar que atenderia o pedido era a prova que durante o tempo ao seu lado não aprendeu nada sobre sua pessoa.
-Eu?! -Colocou a mão no peito no mesmo momento em que abria a boca e inclinava a cabeça, fingindo choque. -Estou apenas caminhando, por coincidência na mesma direção que você.
Irritado o aluno questionou:
-Não tem nada melhor para fazer no lugar de me perturbar?
-Não. -Respondeu, de fato a lista de tarefas para hoje era bem escassa, vá na casa do Kujo, irrite-o, revele Crazy Diamond para os personagens, perturbe Jotaro, ganhe a confiança deles (e incomode o protagonista). Um dia produtivo a níveis excepcionais!
Resmungos incompreensíveis saíram dos lábios do estudante, chutava que fosse insultos dedicados à sua maravilhosa pessoa.
Deixando de lado toda essa TPM constante do homem de cabelos pretos, não pôde esconder o sorriso de orelha-a-orelha presente em seu rosto por saber que iria conhecer a mãe do mal-humorado e o avô dele.
Embora ela não tenha tanto tempo em tela, considerava Holly um amor de pessoa, sempre preocupada e se doando para os outros. Além da personalidade gentil, a mulher era uma fofa, agindo meiga mesmo perante os xingamentos do filho rabugento. O fato dela correr risco de vida por causa da maldição do Dio é injusto, servindo como um combustível a mais para deitar aquele vampiro loiro na porrada. Se permanecesse viva até o fim da aventura, além de maratonar algo no Xilften, adoraria ser amiga da dona de casa.
Já o Joseph é a prova de como esse mundo dá voltas, tipo, quem diria? de tantos lugares para ter um filho bastardo foi logo no país que mais odeia. Todavia, tirando o adultério, o fato que abandonou a criança e algumas outras atitudes moralmente questionáveis; o achava um bom personagem, cumprindo o papel de alívio cômico como ninguém, independentemente de todo o passado trágico que possuía, onde perdeu o amigo e a mão em uma batalha mortal contra 3 super-homens seminus.
O reencontro com Abdul também era algo que estava ansiosa, mas como não poderia? Desde o evento da cafeteria o egípcio passou a ser uma grande inspiração para não cometer os erros da sua vida passada, sendo um ótimo exemplo de "O meu maior medo sempre foi ter temor e me deixar ser influenciado por ele, não por minhas convicções." uma vez que a motivação do usuário do Mago Vermelho para enfrentar Dio, além da amizade com Joseph, havia sido considerar as atitudes dele hediondas, algo que demonstrava honra, visto que estava disposto a morrer pelo o que acreditava, junto a lealdade.
Além disso, mais tarde haveria a volta do Noriaki, sem o controle mental dessa vez. Sentia bastante pena do ruivo, pois diante a vida solitária dele, o mesmo só conseguiu resquícios de alegria na viagem que acarretou sua morte, tendo os melhores dias de sua existência, porém os últimos. O fato de segundos antes do falecimento ter se sentido grato por esse curto tempo deixava tudo mais mórbido, o uso do resquício de força que lhe sobrou para expor o poder do inimigo sinalizava o quanto se importava com os amigos.
"Climão bosta que ficou, hein?" Pensou de maneira amarga. Não importava como, mas iria evitar esse destino.
A sua mente não era a única repleta de preocupações, Jotaro se encontrava com o mesmo problema.
A situação ainda parecia surreal, digna de um sonho lúcido, inclusive preferiria que fosse um. O rapaz era apenas um estudante comum de oceanografia, alguns problemas de raiva e com a lei, mas não se considerava uma pessoa ruim, embora soubesse que a maioria da sociedade o via como um marginal. Entretanto, a normalidade era algo do qual sentia saudades, pois qualquer aspecto banal que não dava valor, uma vez que considerava como certo, passou a olhar com outros olhos: seu curso, seu futuro, sua juventude, tudo havia sido interrompido por uma batalha de gerações, onde descobriu não apenas poderes recém despertados, mas a existência de um vampiro que usurpou o corpo de seu trisavô e quer toda a linhagem Joestar morta.
A forma como mais uma vez estava impotente perante a situação, visto que a localização e poderes do loiro permaneciam um mistério, gerava uma revolta interna incomparável. Poucas coisas geram medo no Kujo, porém o sentimento de incapacidade entrava na lista, sendo a pior emoção na opinião do rapaz, pois diferente da raiva ou tristeza, onde é possível tomar decisões para dar a volta por cima, quando se é incapaz não há nada para ser feito, exceto contar com o fator sorte. A possibilidade de o destino não estar ao lado do universitário produzia inquietação, não pela chance de morrer, uma vez que aconteceria com todos nós algum dia, mas devido a probabilidade de o vampiro assassinar sua mãe. Entretanto, como qualquer outra emoção, não demonstrou, o sentimentalismo só serve para explorarem suas fraquezas.
-Jojo, você estuda oceanografia, não é? Em qual semestre vão abordar o reino perdido de Atlantis?
O filho de Holly já ouviu perguntas burras, mas as suas parecem superar qualquer nível de imbecilidade.
- Você sabe que Atlântida é um lugar meramente fictício, não sabe? -Te questionou, impressionado com a sua estupidez.
Pela primeira vez foi a garota quem revirou os olhos, antes de comentar de forma irônica:
-Aham, acredito. Qual vai ser a próxima coisa que é meramente ficção? Sherlock Holmes? -Perguntou.
-O fato de pensar que essas coisas são reais me fazem questionar como conseguiu uma bolsa de estudos. -O homem comentou, antes de esclarecer. -Atlântica é uma cidade mitológica criada por Platão que cedeu a desastres naturais por desafiar os deuses, um complemento fictício de Atenas, onde o filósofo nunca afirmou ser uma história verdadeira. -A explicação continuava, dessa vez com citações de historiadores e documentários...
Você fingiu prestar atenção, balançando a cabeça em concordância a cada coisa que o estudante falava, às vezes até comentando baixos "interessante." ou "caramba!", além de fazer algumas perguntas sobre o assunto para deixar mais crível sua reação.
Apesar do que o rapaz acreditava, não era tão burra assim, sabia que tanto o lugar quanto o detetive eram oriundos da criatividade humana, mas a julgar como o neto de Joseph era um nerd aquático, era óbvio o conhecimento sobre a cidade afundada. Ademais, estava ciente do comportamento prejudicial de Jotaro onde prefere guardar as emoções, nunca comentando sobre como se sente com alguém. Logo, tendo em vista que a vida de toda a família dele permanecia em risco por um mal incomparável, era óbvio que o Kujo guardava sentimentos de angústia e insegurança. Em palavras mais simples, seu objetivo com essas perguntas toscas era distrair um pouco a mente do estudante, fazendo-o devanear sobre um assunto que conhecia para não pensar tanto na situação de merda. "Ah, mas o ideal seria fazê-lo conversar sobre os problemas." os Crusaders não conseguiram esse feito durante toda a jornada, não iria ser você com a recém-amizade (cuja nem tinha certeza se era recíproca) que seria capaz de fazer isso.
Por algum tempo seu plano deu certo, a coisa mais próxima de animação estavam presentes nos olhos do rapaz, antes do mesmo perceber que estava falando muito com você, permanecendo em silêncio e cara fechada durante o caminho.
Sua presença continuava sendo algo que o incomodava, entretanto tentar te afastar soava como uma missão impossível, visto que por algum motivo permanecer ao lado dele parecia ser algo indiscutível.
Usando a voz indiferente, ele perguntou:
-Você está com medo de que eu espanque o Kakyoin? Por isso está me seguindo?
Do ponto de vista da garota, era uma pergunta conveniente. Como o filho de Holly havia descartado a possibilidade do interesse ser romance, só restava medo jurídico, uma vez que havia sido cúmplice do "sequestro" do estudante de cabelos vermelhos. Se algo acontecesse com Noriaki, a pena cairia sobre você também. Era hora de finalmente utilizar a carta que preparou sobre a manga; franziu as sobrancelhas e colocou os lábios em linha reta, dizendo:
-Escute Jojo, na época em que eu era criança, pensava estar louca quando presenciei a aparição do Crazy Diamond, questionamentos referentes a minha sanidade aumentando conforme esse negócio não desaparecia, nem com o passar dos anos. Você foi a primeira pessoa que conheci com essas habilidades, me sinto responsável por você devido a alguma razão inexplicável. -Para não parecer um pretexto tão manjado, colocou um sorriso no rosto, mudando sua face para alegria. -E te irritar é muito divertido, então, entretenimento gratuito para mim. -Concluiu, deixando a justificativa mais a sua cara.
Jotaro revirou os olhos, não sabia o porquê em algum momento esperava uma resposta séria vinda de você.
-Então está me seguindo por uma intuição estranha? É mais idiota do que eu imaginei.
-Meu pau na tua bunda invocarei. -A garota argumentou.
O estudante franziu as sobrancelhas.
-Isso nem fez sentido.
-Meu pau no seu ouvido.
O fato de o Kujo ter soltado um bufo mostrava que mais uma vez havia conseguido vencer a discussão causando cansaço nele. Os passos do rapaz continuavam, optando por ignorar sua presença. Andando em silêncio por mais alguns minutos, a casa do homem finalmente estava à vista.
Não pôde deixar de abrir a boca em completa descrença, já sabia que o rapaz era podre de rico, mas presenciar a coisa ao vivo era diferente:
Somente o tamanho do jardim seria o equivalente a duas moradias suas. O gramado se encontrava cortado na altura certa, o verde tão vibrante ao ponto que essas folhas não deveriam estar no chão, mas no banner de uma floricultura; as árvores que o local possuía transmitiam saúde, não conseguiu identificar os tipos, fora as cerejeiras, mas as tonalidades presentes são laranja, vermelho e amarelo; haviam diversas decorações, desde banquinhos de madeira até chafarizes rústicos, sem sombra de dúvidas modelados a mão. O cuidado imaculado era o reflexo do quanto Holly cuidava do local.
A casa era enorme, 8 pessoas conseguiriam morar nela confortavelmente. A arquitetura seguia o padrão japonês tradicional: paredes de madeira, janelas em formato de retângulo dividida por pequenos quadrados e telhados triangulares, colunas também era algo presente, assim como um pequeno pátio em frente aos cômodos.
Jotaro com cuidado colocou o corpo do Kakyoin no chão, o apoiando sobre a mureta. Agora, com as mãos desocupadas, colocou elas dentro do bolso da calça, achando a chave do portão após alguns segundos. Mais uma vez pegou o estudante desacordado, debruçando a figura do ruivo sobre os ombros logo antes de entrar na casa.
A falta de passos femininos o fez erguer as sobrancelhas, virando a cabeça para trás a fim de descobrir onde a garota estava, a encontrando parada em frente à casa, olhos e bocas abertas enquanto assimilava a grandeza do local.
-Empacou? Ande, porra! - O Kujo gritou irritado, tirando-a do estado perplexa.
-Foi mal! -Respondeu, apressando os passos para alcançar a figura do ranzinza.
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Motivos para se falar de teatro na internet
1. Influenciar Crianças e Adolescentes: Divulgar trabalhos teatrais na internet pode inspirar os mais jovens a se interessarem por artes. Quando expostos ao teatro desde cedo, desenvolvem um maior potencial criativo ao longo da vida.
2. Promover a Cultura e as Artes: A divulgação online do teatro também ajuda a promover a importância da cultura, das artes visuais, da música e da dança como formas essenciais de expressão humana.
3. Valorizar a Cultura Nacional: É fundamental destacar a riqueza da cultura brasileira. Nosso país possui uma vasta diversidade cultural que merece ser mais valorizada e mais conhecida.
4. Acessibilidade ao Teatro: Muitas pessoas não frequentam o teatro devido a recursos limitados, falta de inclusão e valores financeiros altos. Porém, divulgar mais trabalhos teatrais na internet torna o teatro mais acessível a todos.
5. Atrair a Atenção da Mídia e Influenciadores: A presença online do teatro pode chamar a atenção da mídia, da televisão ou de canais com influência, proporcionando suporte essencial para companhias e grupos teatrais locais em seus projetos e montagens.
6. Democratizar a Cultura: A internet possibilita a democratização da cultura, priorizando criações brasileiras, a literatura nacional, histórias locais e tradições.
7. Valorização do Folclore Brasileiro: Divulgar peças teatrais baseadas no folclore brasileiro contribui para a preservação e valorização de nossa rica cultura popular.
8. Crescimento Pessoal e Exercício Mental: O teatro promove o crescimento pessoal, exercitando o corpo e o raciocínio lógico, além de desenvolver habilidades como empatia e trabalho em equipe.
9. Terapia Artística: Participar de atividades teatrais também servem como uma forma de terapia, permitindo que pessoas de todas as idades explorem e desenvolvam seus potenciais mentais e artísticos.
10. Contar Histórias Inspiradoras: O teatro é uma poderosa ferramenta para criar e contar histórias importantes e inspiradoras, que podem impactar positivamente a vida de muitas pessoas.
11. Cuidado com a Saúde: Praticar teatro envolve trabalhar o corpo e a voz, contribuindo para a saúde física e mental.
12. Redescoberta e Reinvenção: A divulgação de trabalhos teatrais incentiva a contínua reinvenção e redescoberta artística, mantendo a arte viva e dinâmica.
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Segunda-feira, pós GP de Monza.
A confusão envolvendo hackers não demorou a chegar até seus ouvidos e mensagens de grupos de pilotos em seu celular. Não sabia exatamente o que havia acontecido, em detalhes maiores que qualquer outro, mas não se falava em outra coisa — ou ainda, não se deixava de falar em outra coisa. Sua colocação pífia acabou por virar a última das preocupações dos amantes do esporte, ao menos, e podia sofrer sua frustração mais ou menos em paz, sob o sol italiano, na praia mais próxima a Monza e Milão possível — aproveitar um dia tranquilo após a adrenalina do GP na companhia dos amigos que também haviam decidido ficar mais um dia no país antes .
Com seus óculos escuros favoritos e as roupas mais leves que encontrou em sua mala, aplicou o protetor solar nos ombros sem muito compromisso, sabendo que se arrependeria mais tarde quando a pele começasse a arder. Talvez, mais tarde, se arriscaria a dar um mergulho nas águas límpidas.
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Um homem diferente
O que faz que uma pessoa se destaque, no contexto social?
Dirão alguns, talvez, que a soma dos valores que detém em contas bancárias, aplicações, rendas, bens móveis e imóveis.
Poderão pensar outros que o destaque se pode dar no ambiente artístico, cultural, político. A pessoa também poderá se destacar pela inteligência, pela visão de mundo, adiante de seu próprio tempo. Ou pela beleza, pelo porte, pelo discurso fácil, ágil, atilado.
No entanto, o maior destaque, com certeza, é no campo moral. A intimidade do ser. Porque alguém pode ser muito rico, belo, de discurso impecável, um cientista, uma alta inteligência e ser moralmente pobre. Na atualidade, o tom dominante parece ser o de fazer o que todos fazem. Assim, os homens desejam mostrar virilidade, sendo comandantes de sua própria casa.
As mulheres desejam demonstrar que são belas e desejadas, que jamais a solidão as haverá de abraçar. E assim por diante...
Dizemos que isso faz parte da cultura do país onde se vive, do mundo onde nos movemos Será que não podemos destoar do comum? Será que não podemos nos destacar, exatamente por sermos diferentes? Na Índia, entre os parses, a mulher é educada para servir ao homem. Ela deve lhe dar muitos filhos, pois se assim não for, significa que algo errado existe na relação matrimonial.
Ela deve ser-lhe a servidora, preparando-lhe os pratos de arroz, lentilhas, carnes, a cada dia. Deve zelar pela sua roupa, porque ele precisa parecer impecável aos olhos do mundo. Pois aquela mulher nascida em Calcutá se apaixonara por um jovem de Bombaim.
Conhecera-o em casa de uma amiga, em uma festa. Pouco mais de 4 meses depois, estava casada. Logo que os dois se casaram, ela havia insistido em passar a ferro as camisetas finas para ele.
Ele, no entanto, fincara pé e lhe dissera que se casara com ela por amor e para ter a sua companhia. Se desejasse simplesmente alguém que lavasse e passasse a sua roupa teria se casado com quem trabalhava exatamente para cuidar do seu vestuário.
Seu senso de justiça, sua indignação moral diante do status inferior das mulheres, entre os seus, era inigualável. Mais de uma vez a jovem sentira a inveja das amigas. Qual é o segredo? Lhe indagavam. Como foi que você o treinou tão bem? Mas ela dizia que nada tinha a ver com isso. Ele chegara a ela desse jeito.
Ele é a pessoa mais justa que eu conheço. Acredita na igualdade de direitos para as mulheres. Um homem diferente, destoando entre os de sua estirpe. Dentro de sua própria comunidade.
Isso nos diz que não importa onde vivamos, a cultura que se nos impõe. Cada qual pode, dentro de seus parâmetros de justiça e moral, ser diferente. Destoar para melhor. Ser uma flor perfumada, colorida, num campo cinzento de erva seca e dura. Pensemos nisso!
Desejo-lhes uma tarde em paz!
Lucas Lima
Informações colhidas no livro A doçura do mundo, de Thrity Umrigar, ed. Nova Fronteira.
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O que fazer em Paranapiacaba: roteiro completo e dicas úteis
Localizada no topo da Serra do Mar, a apenas 40km de São Paulo, a Vila Ferroviária de Paranapiacaba é um destino fantástico para quem curte lugares históricos e natureza. Seja numa viagem de bate-e-volta ou se hospedando algumas por noites na Vila, há muito o que fazer em Paranapiacaba, principalmente para quem procura bons programas culturais e gastronômicos.
Paranapiacaba é hoje um distrito do município de Santo André, cidade do ABC paulista, mas foi originalmente construída como moradia para os funcionários da antiga ferrovia São Paulo Railway. Seu riquíssimo patrimônio ferroviário, tombado pelo Condephaat desde 1987 e pelo IPHAN desde 2002, segue muito bem preservado e em uso contínuo, mantendo viva a memória de um dos períodos de maior desenvolvimento ferroviário do país.
Um pouquinho de História
Paranapiacaba foi fundada em 1867 para abrigar os imigrantes vindos da Inglaterra, contratados para trabalhar na construção da primeira ferrovia paulista: a linha Santos – Jundiaí. A construção dessa linha representou um marco significativo no desenvolvimento do sistema ferroviário do Brasil, ligado à expansão da cultura do café no Vale do Paraíba e no Oeste Paulista, como forma de escoamento da produção cafeeira até o Porto de Santos.
Devido à sua localização estratégica, no último ponto antes da descida da serra, a Vila rapidamente ganhou importância e, assim, consolidou-se a Estação Alto da Serra, o primeiro nome dado ao lugarejo.
Com o aumento do comércio e da produção agrícola, tiveram início as obras de duplicação da ferrovia e, com ela, a Vila também acabou sendo modificada, com a construção de casas em estilo inglês, de madeira e telhados em ardósia, para servir de moradia aos funcionários da empresa. Em 1900, o novo sistema de descida da serra por planos inclinados foi inaugurado e impulsionou também a ocupação do outro lado da estrada de ferro, a Parte Alta de Paranapiacaba, que não pertencia à companhia e nem seguia os padrões arquitetônicos da vila inglesa.
O período de concessão da empresa São Paulo Railway Co. terminou em 1946, quando todo o seu patrimônio foi incorporado ao do Governo Federal. Em 2002, a Prefeitura de Santo André adquiriu a Vila, consolidando-a como uma importante atração turística da região. Ainda hoje, os trens de carga com destino ao Porto de Santos utilizam o sistema de descida da serra e passam pela Vila de Paranapiacaba, mas infelizmente, trens regulares de passageiros há muito tempo deixaram de circular.
Significado de Paranapiacaba
Para alguns estudiosos o termo "Paranapiacaba" originário da língua tupi, significa "lugar de onde se vê o mar", através da junção de paranã (mar), epîak (ver) e aba (lugar). Já outros, defendem a versão de que o termo faz referência a um antigo caminho indígena que levava ao porto, significando "caminho do porto do mar".
De qualquer forma, sabe-se que o antigo nome do lugar utilizado pelos indígenas, era "Capetevar" (Caá.apité.á), que significa "o monte mais alto", o que condiz com o seu nome "Alto da Serra", empregado pelos ingleses da São Paulo Railway.
Como chegar a Paranapiacaba
Existem basicamente três formas de se chegar a Paranapiacaba a partir de São Paulo: de carro, de trem metropolitano ou de trem turístico. Para quem quiser mais comodidade no passeio, vale a pena alugar um carro em São Paulo e ir dirigindo até a vila. São aproximadamente 40km, em um trajeto que leva cerca de 1h30. A melhor opção é seguir pela Via Anchieta no sentido Riacho Grande até o Km 29 e depois pela SP-148 no sentido de Ribeirão Pires.
A opção mais econômica para se chegar a Paranapiacaba é utilizando o transporte público metropolitano, pegando o trem da Linha 10 (Turquesa) da CPTM que sai da Estação da Luz e vai até Rio Grande da Serra. De Rio Grande da Serra, há ônibus regulares que levam até a parte alta da Vila de Paranapiacaba. Antes de ir, certifique-se de verificar os horários de trens e ônibus, pois eles podem variar de acordo com o dia da semana e feriados.
Outra opção é o Expresso Turístico, um trem dos anos 1950 que faz o trajeto diretamente entre a Estação da Luz e Paranapiacaba apenas aos sábados e domingos. É um passeio bem popular, então lembre-se de reservar seus tickets com antecedência.
Onde se hospedar em Paranapiacaba
O centrinho de Paranapiacaba pode ser facilmente visitado em uma viagem de um dia, fazendo um bate-e-volta de São Paulo. Contudo, para quem quiser ter uma experiência diferente e vivenciar a vila a noite, livre das multidões de turistas, ou ainda para quem quiser aproveitar outros dias na região para fazer trilhas pela Serra do Mar, vale a pena se hospedar em uma das pousadas instaladas nos casarões históricos de Paranapiacaba.
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Algumas boas sugestões de hospedagem na Vila Inglesa são a Pousada Maranata, a Hospedaria Os Memorialistas e a Pousada Shamballah. Na cidade alta, a opção mais interessante é a Pousada Ferreiras.
O que fazer em Paranapiacaba
O centrinho da Vila de Paranapiacaba tem uma variada programação cultural espalhada por diversos edifícios históricos. Aqui estão os principais pontos de interesse:
IGREJA DO BOM JESUS
Foi construída em 1884, originalmente com o nome de Capela do Alto da Serra. É um ponto de referência na paisagem da vila, sendo avistada de praticamente todos os lugares da cidade baixa. Como ela fica na parte mais alta, em sua lateral esquerda tem um mirante com vista panorâmica para o pátio ferroviário e a parte mais antiga da vila.
PASSARELA
A passarela metálica que cruza o pátio ferroviário também foi construída no final do século XIX, para ligar a parte alta à parte baixa da Vila, possibilitando a travessia segura de pedestres. Nos dias ensolarados, é de lá que se tem algumas das vistas mais bonitas de Paranapiacaba, avistando praticamente todas as construções históricas e as montanhas no entorno. Nos dias de nevoeiro, a paisagem muda completamente e parece que estamos entrando no céu, atravessando as nuvens.
CASA FOX
A Casa Fox é, na verdade, um conjunto de duas casas iglesas geminadas da tipologia A, que foram restauradas e unificadas como um único imóvel. Seu interior foi decorado com móveis, fotografias e objetos de época, criando uma encenação fictícia do que seria a vida na década de 1930. Mas o interessante mesmo da visita é poder observar por dentro a compartimentação das antigas casas de madeira da Vila Inglesa, com os sanitários isolados ao fundo do terreno. As visitas são feitas por monitores locais, que muitas vezes se dividem entre a Casa e o Castelinho. Então, se ela estiver fechada, volte em outro horário e tente novamente.
CDARQ
O CDARQ (Centro de Documentação em Arquitetura e Urbanismo) tem um acervo interessantíssimo com maquetes, desenhos e fragmentos de materiais encontrados durante o restauro das casas, que mostram os sistemas construtivos empregados na Vila Inglesa. O projeto foi realizado através de uma parceria entre a prefeitura e a Fundação Santo André, com apoio da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e o local é aberto à visitação gratuita nos fins de semana.
CLUBE UNIÃO LYRA-SERRANO
O Clube União Lyra-Serrano foi um importante centro de atividade sociocultural na Vila de Paranapiacaba, desde sua fundação. O clube é na verdade a união dos dois clubes antecessores: a Sociedade Recreativa Lyra da Serra e do Serrano Atlético Clube, ambos incentivados pela São Paulo Railway. Sua sede, construída inteiramente em madeira, foi edificada na década de 1930, época das últimas construções da São Paulo Railway. No local eram realizados bailes, jogos de salão, competições esportivas, encenações teatrais, exibições de filmes e concertos. Atualmente ele abriga parte do acervo do clube e, durante o Festival de Inverno, sedia concertos e eventos.
Atualização: O edifício encontra-se fechado para obras de restauro, ainda sem previsão de reabertura.
CAMPO DE FUTEBOL E MEMORIAL CHARLES MILLER
Na parte alta da Vila Inglesa fica o campo de futebol do antigo Clube União Lyra-Serrano. Inaugurado em 1894, ele é considerado o primeiro campo com medidas oficiais do Brasil. Junto ao campo, fica o Memorial Charles Miller, que conta a história do pai do futebol e a chegada do esporte ao Brasil, além da conexão de Paranapiacaba com o que se tornou uma das maiores paixões nacionais.
CASTELINHO
No ponto mais alto da Vila Inglesa fica o "Museu Castelo", mais conhecido como "Castelinho". O casarão de madeira foi construído, no século XIX, para ser a a residência do engenheiro chefe da São Paulo Railway, de onde ele podia observar toda a movimentação no pátio ferroviário. Hoje o casarão abriga um museu, que pode ser visitado com os guias locais. Vale a pena conhecer o edifício por dentro e apreciar a vista para a Serra do Mar. Nos dias ensolarados, dá pra ver até Cubatão lá embaixo!
ANTIGO MERCADO
O antigo mercado foi construído em 1899 para abrigar um empório de secos e molhados, e, posteriormente, uma lanchonete. Após muitos anos fechado, foi restaurado pela prefeitura de Santo André e tornou-se um espaço de festividades. Com sua posição central privilegiada na vila, abriga vários eventos realizados pela prefeitura ao longo do ano, como o Festival de Inverno e o Festival do Cambuci.
MUSEU E PÁTIO FERROVIÁRIO
O Museu Ferroviário é, sem dúvida, a atração mais interessante de Paranapiacaba, que nos permite ver de perto como funcionava o sistema de descida dos trens pela Serra do Mar. O sistema funicular proporcionava maior economia de energia gasta pelo "locobreque", que tinha a função de frear a composição na descida da serra e simultaneamente empurrava outra composição que subia.
No museu estão expostas as máquinas fixas que transportavam o trem por meio do sistema funicular em patamares, além de diversos objetos de uso ferroviário, fotos e fichas dos muitos ex-funcionários da ferrovia. No pátio ferroviário também é possível visitar o "Viradouro". Como os trens não tinham marcha-ré, este sistema era utilizado para inverter o sentido da locomotiva, girando a máquina em torno de si mesma.
Onde comer em Paranapiacaba
Na Vila de Paranapiacaba o que não faltam são boas opções de restaurantes e bares para provar a gastronomia local. Os mais tradicionais são o Bar da Zilda, que fica logo no acesso à passarela e o Estação Cavern Club, no meio da Vila Inglesa. Outras boas opções são o Bar do Ribeiro, com buffet à vontade bastante em conta, e o Estação do Sabor.
Não deixe de experimentar os pratos feitos com cambuci, uma frutinha nativa da Mata Atlântica, bem característica da região. Ela tem um sabor interessante agridoce, que vai bem tanto em pratos salgados como doces. É muito utilizado na culinária regional em diversas receitas, como geleias, doces, licores, sucos e sorvetes. Além do seu valor gastronômico, o cambuci desempenha também um papel importante na cultura local, sendo celebrado em festas e eventos na região.
Dicas gerais
_ Paranapiacaba pode ser visitada durante todo o ano. É recomendável evitar a época do verão, por ser mais chuvosa. O mês de julho é o mais cheio, que é quando acontece o Festival de Inverno. _ Nos fins de semana, a cidade fica bem mais cheia de turistas, por conta do Expresso Turístico. Nos dias de semana a Vila fica mais tranquila, mas alguns estabelecimentos podem não abrir. _ No Centro de Turismo, logo na entrada da Vila Inglesa, é possível pegar mapas, folders e pedir informações sobre as atrações em geral. _ Vá de tênis ou calçado bem confortável, pois é um passeio para se fazer à pé. Você também precisará subir algumas escadas para atravessar a passarela, visitar o Museu Ferroviário e o Castelinho. Infelizmente ainda não é um passeio completamente acessível. _ Leve um casaquinho para as mudanças de tempo. Por estar localizada no meio da Serra do Mar, Paranapiacaba tem um clima bastante variável, podendo fazer frio no início da manh�� e no fim do dia. Também é comum haver bastante neblina pela manhã.
Bom passeio! ~MV
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彡 ➔ mas se garotos não choram, alguém diz o que eu sou?
valha, sabe onde eu encontro um tal de ERASMO MANCINI COSTA? achei esse rg no lixo hoje, ele tem VINTE E TRÊS anos. ah, é o ERASMO? conheço demais! ele é DE SÃO PAULO, né? tá morando lá no PRINCESA ISABEL e trabalhando de PESCADOR E ESTUDANTE DE SERVIÇOS SOCIAIS, sei. sempre lembro daquela música NINGUÉM ME ENSINOU, do LAGUM quando falo com ele. ( cisgênero masculino, ele/dele, michael cimino ) conexões.
seu zé e dona judite já foram, um dia, o casal mais amado de maraú. ou, pelo menos, do bairro taguatinga. juntos, eles e os três filhos administravam a pequena papelaria e loja de pipas da cidade, na garagem de casa. era comum que as crianças do bairro batessem na porta da casa da família, não se surpreendendo ao encontrá-los de pijama e chinelos para vender uma caixa de lápis de cor ou rabiolas. o quarto filho veio de uma forma muito inesperada, já com mais de 10 anos de diferença dos irmãos.
porém, durante uma sonhada viagem de família a são paulo, o bebê de dois anos foi dado como desaparecido. os pais passaram meses na cidade do sudeste, enquanto a polícia procurava o filho mais novo, gastando o que tinham e o que não tinham, inclusive ajudados por doações de outros marauenses, mas nada deu certo. voltaram para maraú com a dor de ter perdido um filho e falidos. tiveram que vender a casa e o comércio, e o casamento também não demorou para se deteriorar. quase vinte anos se passaram e os dois se tornaram o que são hoje: o seu zé da garagem e a dona judite da mercearia. os mais velhos da cidade ainda se lembram da relação antiga entre os dois marauenses, principalmente quando os três filhos adultos dão as caras pela cidade.
erasmo mancini costa vive e só conhece são paulo desde que se entende por gente e desde que seus pais adotivos lhe registraram com seus sobrenomes. dona juliana e seu caetano nunca esconderam que o maior presente de suas vidas não tinha vindo do útero da matriarca e sempre buscaram pelos pais biológicos de erasmo, antecipando que o menino pudesse querer essa informação. o que acabou se tornando verdade, por mais que não fosse a grande missão da vida do garoto. teve uma vida bem costumeira a de um jovem classe média em são paulo, com todas as regalias que isso oferece.
sempre tomado pela curiosidade e pela pressa, erasmo era conhecido por não aplicar isso em questões oportunas, como a escola. por isso, repetiu de ano duas vezes e se formou no ensino médio com dezenove anos. depois disso, decidir o que queria fazer da vida foi mais um processo de indecisão (ou de enrolação, como diriam seus avós). estudou, sim, mas não tinha um curso em mente. ao descobrir que uma universidade de uma cidade do ceará oferecia o melhor curso de serviços sociais do país, foi como se algo lhe chamasse para aquele lugar.
chegou em maraú aos 21 anos e, de certa forma, sentia como se tivesse voltado para seu lugar de origem. além da faculdade, descobriu um passamento curioso, que nem ele mesmo sabia que gostaria tanto e que acabaria virando seu emprego: a pesca. para uma pessoa tão agitada, é uma surpresa até mesmo para erasmo que se sinta tão em paz ficando horas e horas em silêncio na companhia da água, do céu e de uma vara de pesca.
é uma incrível coincidência do destino que ainda não foi descoberta, mas erasmo é, de fato, o filho perdido de seu zé e dona judite, na mesma cidade que seus pais depois de quase vinte anos. é uma questão de tempo até que a verdade comece a plantar pensamentos na mente do mancini, principalmente se ele continuar frequentando o bairro taguatinga com frequência.
uma vez disseram a erasmo que ele tinha tempo sobrando para errar, e parece que ele levou isso a sério. pensar em consequências e opções não é muito o forte dele, e isso acaba resultando em situações ruins e conflitos acidentais. mas o costa é determinado até mesmo para cometer as maiores burrices que maraú já viu.
headcanons
em breve
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