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Mariscando
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Inspiração mundo afora. Blog de Viagem, Gastronomia, Arquitetura e Cultura. Dicas de viagem, roteiros, experiências, destinos, receitas, fotografia, relatos pessoais.
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mariscando · 5 months ago
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Onde ficar em São Paulo: os melhores hotéis para se hospedar
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São Paulo pode até parecer um caos à primeira vista, mas quem se aventura por suas ruas logo percebe que a cidade tem um charme próprio – e uma infinidade de possibilidades. Seja para uma escapada de fim de semana, uma viagem a trabalho ou um passeio gastronômico, escolher um bom hotel para se hospedar faz toda a diferença na experiência. Mas afinal, dentre tantas opções, onde se hospedar em São Paulo?
Como eu moro aqui, raramente fico em hotéis, mas adoro explorar o que a cidade oferece de melhor. Esta lista é um garimpo pessoal dos meus favoritos – aqueles que sempre recomendo para amigos e onde gosto de frequentar os restaurantes, cafés da manhã, spas e brunches. Então, pode confiar: cada dica aqui foi testada (e aprovada) com carinho.
Hotel Unique
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Se a ideia é viver uma experiência de design e sofisticação, o Hotel Unique não decepciona. O prédio em formato de meia-lua, assinado por Ruy Ohtake, já é um ícone da cidade. Os quartos têm janelas circulares com vistas incríveis, e o restaurante Skye, no rooftop, serve drinks caprichados, pratos contemporâneos e tem uma piscina vermelha que é puro espetáculo. Ideal para quem quer curtir São Paulo em grande estilo.
Hotel Fasano
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Clássico, discreto e impecável. O Fasano é aquele tipo de hotel que te abraça no conforto. Localizado no coração dos Jardins, ele combina hospitalidade sofisticada com um toque retrô. Os quartos são elegantes e o restaurante Fasano, do próprio hotel, é uma atração à parte – um clássico da alta gastronomia italiana, perfeito para uma noite especial sem nem precisar sair.
Palácio Tangará
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Quer fugir do burburinho sem sair da cidade? O Palácio Tangará é um verdadeiro refúgio de luxo no meio do verde do Parque Burle Marx. Os quartos são espaçosos, a piscina externa parece saída de um filme e o restaurante, comandado por um chef estrelado, promete uma experiência gastronômica inesquecível. É uma opção cinco estrelas para quem busca tranquilidade e exclusividade. O brunch e o chá da tarde no restaurante do hotel também são experiências únicas.
Hotel Emiliano
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Minimalista e sofisticado, o Emiliano é um clássico moderno na Rua Oscar Freire. O serviço é super personalizado – você pode até escolher o tipo de travesseiro que prefere. O spa é um convite ao relaxamento, e a localização é perfeita para quem quer explorar as lojas, cafés e galerias do bairro mais charmoso de São Paulo. E para os fãs de brunch, o Emiliano oferece uma experiência gastronômica que vale a visita: pratos bem executados, ingredientes frescos e um ambiente elegante que transforma qualquer manhã em um programa especial.
Grand Mercure São Paulo JK
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Para quem vem a negócios, o Grand Mercure do Itaim Bibi é uma escolha prática e confortável. Localizado pertinho da Faria Lima, ele facilita a vida de quem tem reuniões ou eventos na região. Os quartos são funcionais, o serviço é eficiente e você ainda está a poucos passos de alguns dos melhores restaurantes e cafés do bairro.
Hilton São Paulo Morumbi
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Para quem busca conforto e conveniência na região da Berrini e da Av. Nações Unidas, o Hilton Morumbi é uma aposta certeira. Com quartos modernos, piscina coberta com vista para a Ponte Estaiada e um spa completo, ele atende tanto viajantes a negócios quanto quem quer explorar essa área mais corporativa da cidade.
Meliá Ibirapuera
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No coração de Moema, o Meliá Ibirapuera é uma opção mais em conta sem abrir mão do conforto. Os quartos são espaçosos e o café da manhã é daqueles que fazem o dia começar bem. A localização é estratégica: perto do Parque Ibirapuera, do Shopping e com fácil acesso ao aeroporto de Congonhas – perfeito para quem quer praticidade.
Tivoli Mofarrej São Paulo
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Localizado nos Jardins, o Tivoli Mofarrej é uma opção sofisticada que une elegância e conforto. Os quartos são amplos e muitos oferecem vistas panorâmicas da cidade. O destaque fica para o restaurante Seen, no rooftop, que combina alta gastronomia com uma vista de tirar o fôlego – perfeito para um jantar especial ou drinks ao pôr do sol.
Hotel Renaissance
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E pra fechar, esse é, sem dúvida, o meu favorito. O Renaissance combina elegância contemporânea com um toque cosmopolita, e o que mais me conquista é o serviço personalizado – sempre impecável! – e a localização estratégica pertinho da Avenida Paulista. O restaurante Terraço Jardins, localizado dentro do hotel, oferece pratos inspirados na cozinha brasileira com um toque contemporâneo. O brunch, aos fins de semana, é simplesmente divino – daqueles que você sai rolando de felicidade. O bar do Living Lounge Sushi também é delicioso e perfeito para uma noite leve e sofisticada. E se a ideia for relaxar, o The Spa do hotel vale cada minuto: um verdadeiro oásis em meio à correria paulistana.
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Seja qual for o seu estilo de viagem, São Paulo tem um hotel perfeito para te receber – do conforto discreto ao cool descomplicado. Agora é só escolher onde ficar em São Paulo: os melhores hotéis para se hospedar estão te esperando para explorar a selva de pedra do jeito que for mais a sua cara! ~MV
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mariscando · 1 year ago
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Bate-e-volta de Roma: o que fazer em Tivoli em um dia
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Lá no alto dos montes Tiburtini, a poucos quilômetro de Roma, esconde-se Tivoli, a linda cidade das 1000 fontes. Tombada como Patrimônio Mundial da Humanidade pela UNESCO, ela é sem dúvida uma escapadinha a poucos minutos de Roma que pode ser apreciada numa viagem de bate e volta da Cidade Eterna.
Como chegar
Tivoli fica a pouco menos de 30 km de Roma e é acessível tanto de carro, quanto de ônibus ou trem. Os ônibus saem da estação do metrô B Monte Mammolo. Lá você encontrará um quiosque para comprar seu bilhete para Tivoli da Companhia de ônibus Cotral. Suba as escadas rolantes para o térreo e procure a plataforma de Tivoli. Os ônibus saem de 15 em 15 minutos e a viagem leva cerca de uma hora. Também é possível ir de trem, pegando um regional na estação Roma Tiburtina. O trem é o REG 4552 com destino a Avezzano e a viagem leva cerca de 40 min.
Villa Adriana
A riqueza das água de Tivoli foi descoberta logo cedo pelo Imperador Adriano, que construiu ali perto sua Villa Adriana, hoje um dos mais importantes sítios arqueológicos romanos. As edificações de diferentes fases constituem uma pequena cidade romana, com vias monumentais, espelhos d'água, edifícios públicos, termas, bibliotecas e teatros, muitos deles em inacreditável estado de conservação.
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Para chegar à Villa Adriana, pegue o ônibus número 4 no centro de Tivoli no sentido de Roma. E esteja preparado para caminhar mais ou menos 1 km entre o ponto de ônibus e a entrada da Villa Adriana e depois para andar MUITO lá dentro.
Villa D´Este
A mais famosa das atrações da cidade é, sem duvida, a Villa D'Este, a cinquecentesca villa dos cardeais papais. A vila em si é uma construção de 1550 bem bonita e tem belos afrescos renascentistas, mas acaba sendo totalmente ofuscada por seus maravilhosos jardins, repletos de esplêndidas fontes alimentadas pelas águas da região. Sua implantação em desníveis, possibilitou que a gravidade ajudasse na criação de fontes únicas, que resultam em um paisagismo de tirar o fôlego.
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Villa Gregoriana
Para quem curte uma “pegada” mais natureza vale também a visita à Villa Gregoriana, construída no ottocento em uma profunda fenda no vale do Rio Aniene, que corta a cidade. O parque, localizado aos pés da antiga acrópole da cidade, foi encomendado pelo Papa Gregório XVI, em 1835, para reconstruir o leito do rio, que tinha sido danificado pelas cheias de 1826. 
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Desde tempos antigos, o rio formava uma ampla curva em volta da acrópole, após o que se despenhava de uma saliência rochosa de calcário na planície abaixo. O local era de importância estratégica, pois dominava as rotas de  deslocamento sazonal de rebanhos ovinos de Abruzzo, ao longo da que mais tarde se chamaria a Via Valeria. 
O parque é constituído por espessas matas, atravessadas por percursos que levam às grutas de Neptuno e das Sereias.  Em meio às muitas trilhas e percursos que o parque possui, é possível admirar bem de perto a Grande Cascata, com mais de 100 metros de queda livre de água. 
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+ Dica geral: O ideal é visitar no máximo duas atrações por dia, uma de manhã e outra de tarde, pois se caminha muuuito dentro de cada uma delas pra conseguir ver tudo. Mas eu e meu marido (namorado na época), empolgados como somos, resolvemos encarar o desafio e visitar as três no mesmo dia. Valeu a pena pela quantidade de coisas incríveis que vimos, mas temos que admitir que depois desse dia, nosso conceito de andar muito, alcançou um novo patamar. ~MV
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mariscando · 2 years ago
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Guia dois por um vale a pena? Experiências em SP a dois
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O guia dois por um é um livrinho anual de descontos com 111 opções de restaurantes, experiências, bares e produtos para aproveitar São Paulo em dose dupla. Ideal para casais ou duplas de amigos que gostam de sair para comer bem e conhecer novos lugares na cidade. Eu e meu marido testamos o livro ao longo de 2023 e viemos contar como foi a nossa experiência.
Antes de mais nada, é bom deixar claro que isso não é um post patrocinado de nenhuma maneira. Compramos o guia e pagamos por todas as experiências como qualquer consumidor normal. Os comentários e dicas são mesmo fruto de nossas impressões pessoais e não foram influenciados por nenhum benefício extra, para além dos cupons em si!
Como funciona o guia dois por um?
Todo ano uma nova versão do guia é lançada no final de dezembro e vale para o ano seguinte. É possível comprar o livro pelo site oficial ou diretamente em algumas livrarias físicas credenciadas. São geralmente 111 cupons com ofertas variadas em restaurantes, bares, hotéis, spas e algumas lojas, geralmente com promoções de compre um e leve dois. Cada estabelecimento tem suas regras próprias e podem exigir reserva com antecedência ou não. Na maioria dos casos, basta ir até o local com o livrinho e destacar o cupom na hora de pagar a conta para ter o desconto referente àquela promoção. Lembrando que é obrigatório sempre destacar o cupom do livro na hora de pedir para fechar a conta, eles não aceitam se você levar o cupom solto avulso.
A nossa experiência com o guia dois por um
Em 2023 nós usamos 42 dos 111 cupons, entre restaurantes, bares, spas e produtos takeaway. Na maioria dos estabelecimentos não tivemos problemas com as reservas e fomos sempre muito bem atendidos. Houve alguns casos de restaurantes que fecharam ao longo do ano e as promoções acabaram sendo alteradas, mas normalmente, quando isso acontece, o app do guia é atualizado e eles avisam no Instagram. Tivemos apenas duas decepções: um restaurante que fechou sem avisar e nem os administradores do guia sabiam, então demos com a cara na porta, e um outro que supostamente oferecia um menu degustação, mas não estava mais oferecendo na data que gostaríamos por causa da “alta demanda”. Fora esses dois, a experiência de maneira geral foi muito positiva.
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Os favoritos do guia dois por um em 2023
Entre os 42 cupons que utilizamos, selecionei aqui os meus 10 favoritos. Meus critérios foram a qualidade dos pratos e serviços, o custo benefício, a oferta do cupom e a experiência em si de maneira geral. Como se tratam de estabelecimentos e produtos com diferentes propostas, isso não é um ranking de 1 a 10, mas sim uma lista em ordem alfabética das 10 experiências que mais me marcaram positivamente. Vamos a elas?
Meus favoritos de 2023: Barnô rooftop do Canopy Jardins Basilicata Cucina e Basilicata Restaurante Braz Pizzaria Guilhotina Bar  Imma Restaurante  Jamile Restaurante  Preto Cozinha  Terraço Jardins The Spa Renaissance Torero Valese 
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Chegar nesses 10 realmente não foi uma escolha muito fácil, pois vários lugares nos surpreenderam muito bem e até mesmo excederam as expectativas. Então resolvi inserir também algumas menções honrosas, que quase chegaram ao top 10, mas acabaram saindo por motivos de desempate.
Menções honrosas: Abaru Espaço Priceless Cacau Noir Chocolates Café Filó  O Carrasco Bar  Farabbud Delícias Árabes Taqueria La Sabrosa  Spa L’Occitane  Stella Restaurante e Bar Veríssimo Bar
Afinal, o guia dois por um vale a pena?
Considerando o investimento inicial de R$350,00, nós obtivemos em 2023 um valor 10 vezes superior nos 42 cupons utilizados, totalizando R$3928,00 em descontos. É claro que não podemos chamar isso de “economia” pura e simplesmente, já que por conta do guia nós nos forçamos a sair muito mais vezes durante o ano e acabamos gastando bem mais dinheiro do que costumávamos para jantar fora. 
Então, se o seu objetivo é apenas economizar dinheiro comendo fora, tenho que alertar que essa não é exatamente a proposta do guia, já que pelo menos para nós não funcionou dessa forma. Ainda assim, para quem já tem como hábito fazer algumas dessas experiências ao longo do ano, como o uso dos spas, o guia realmente pode gerar alguma economia. Com o uso de apenas um cupom de spa, por exemplo, o investimento praticamente já se paga. 
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De maneira geral, pensando nas experiências que tivemos e nos lugares legais que conhecemos, a conclusão que chegamos é de que o investimento no guia vale sim muito a pena, principalmente para quem quer bons motivos para sair mais e conhecer lugares legais na cidade de São Paulo. Acho que a maior prova disso é que acabamos de comprar o guia para 2024 e seguiremos explorando novas experiências a dois por um! ~ MV
Dicas extras
Baixe o app do dois por um para ter acesso ao mapa e às atualizações do guia.
Como o desconto costuma ser no item de menor valor, pedir dois pratos de valor aproximado costuma valer mais a pena.
Antes de ir, é importante verificar se o estabelecimento está aberto, se aceita o voucher naquele dia ou horário e ainda se exige reserva com antecedência ou não.
Alguns estabelecimentos que, de acordo com o guia, exigiam reserva nos atenderam mesmo sem reserva, pois não estavam lotados naqueles dias. Em todo o caso, vale a pena sempre verificar antes de ir para não perder a viagem.
Informe o garçom que vai te servir que você pretende usar o cupom dois por um. Assim ele já te informa quais pratos ou drinks que valem dentro daquela oferta.
Fique sempre ligado no Instagram do guia para saber sobre as mudanças nos cupons e promoções adicionais. Foi assim que conseguimos usar por exemplo o cupom do Terraço Jardins no Brunch especial de carnaval ao invés de um almoço comum!
O começo e o final do ano são as épocas mais cheias nos restaurantes participantes, então tente distribuir o uso dos cupons ao longo do ano para aproveitar melhor as experiências. No começo está todo mundo empolgado com o livro novo e no final do ano todo mundo quer aproveitar os últimos dias de descontos, por isso vale a pena se planejar principalmente com as reservas.
Não deixe os produtos de retirada (vinhos e chocolates) para o final do ano, pois em muitas lojas eles esgotam devido à alta demanda dos cupons. 
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mariscando · 2 years ago
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Alugar carro em Cancún: dicas para dirigir no México
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Em nossa primeira aventura pelo México, fizemos um roteiro de 12 dias pela Península de Yucatán a partir de Cancun, com paradas em Valladolid, Bacalar, a deslumbrante Riviera Maya e a paradisíaca Ilha de Holbox, em Quintana Roo. Nosso roteiro foi um pouco "fora do padrão" das viagens para Cancun, pois preferimos alugar um carro e explorar o interior da Península para conhecer melhor a cultura dessa linda região.
Optamos por alugar um carro em Cancun por meio da plataforma DiscoverCars, escolhendo a empresa Flexways e o processo de aluguel foi bastante simples. Ao chegarmos ao aeroporto, um veículo da empresa já estava à nossa espera para facilitar a retirada do carro. Contudo, havia algumas dicas e truques úteis que não conhecíamos antes de alugar um carro no México e que agora vamos aproveitar para compartilhar com vocês para evitarem muitos dos perrengues que passamos!
É seguro dirigir no México?
Sim, dirigir pelo México foi uma experiência bem tranquila. As estradas na região de Yucatán e Quintana Roo mostraram-se muito seguras, com uma boa sinalização e com o asfalto em ótimas condições. Além disso, encontramos muitos trechos que já contavam com rodovias expressas pedagiadas, tornando a viagem ainda mais rápida e confortável.
Vale ressaltar que nossa experiência se restringiu à exploração da Península de Yucatán, então não podemos afirmar com certeza se as condições de direção são as mesmas em outras partes do país. No entanto, para quem planeja percorrer essa região, a sensação de segurança nas estradas foi um ponto positivo em nossa viagem de carro.
Nem sempre o mais barato vale a pena
Tenho que admitir que a experiência com o aluguel de carro pela Flexways não atendeu totalmente às nossas expectativas. Nós escolhemos essa empresa por ser uma das mais baratas disponíveis na DiscoverCars, mas o carro que nos entregaram era bem velho, sujo e tinha vários amassados. Não sei dizer se foi um caso isolado ou se tivemos azar. Também não sei se alugando com outra empresa mais cara como a Hertz, a Europcar ou a Avis seria melhor ou se é uma coisa geral do México mesmo. Mas em todo o caso, vale a pena ficar esperto com os alugueis muito baratos, porque podem não ser exatamente aquilo que vocês esperam.
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Precisa de cartão de crédito para alugar carro?
Sim! Geralmente é necessário ter um cartão de crédito para alugar o carro. Isso ocorre porque as empresas de aluguel de carros usam o cartão de crédito para efetuar uma pré-autorização ou caução como garantia no caso de danos ao veículo ou taxas adicionais. Cartões de débito ou crédito pré-pago, como os da Wise ou Revolut, geralmente não são aceitos para essa finalidade.
Para o pagamento do aluguel em si, muitas empresas de aluguel de carros aceitam outros tipos de cartão e até mesmo pagamento direto pela plataforma de reserva. É importante verificar as políticas específicas da empresa de aluguel de carros que você escolher para entender melhor os requisitos de pagamento e depósito.
Seguro obrigatório com cobertura para terceiros
Uma das coisas que mais nos surpreendeu ao alugar o carro em Cancun (e que gerou alguns gastos extras inesperados) foi a obrigatoriedade da contratação de seguro com cobertura para terceiros. A cobertura para terceiros é um tipo de proteção que cobre danos ou lesões causados a outras pessoas em um acidente de trânsito, quando o motorista segurado é considerado responsável pelo incidente. Isso significa que se você estiver envolvido em um acidente de carro e causar danos a outra pessoa, seu seguro de cobertura para terceiros ajudará a pagar pelos prejuízos ou despesas médicas da outra parte prejudicada.
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Nós sempre optamos pela cobertura de seguro Full Coverage da DiscoverCars, mas não sabíamos que ele não cobre o seguro de terceiros, que é obrigatório por lei no México. Quando fechamos o aluguel pela plataforma, não havia nada dizendo que este seguro era obrigatório, então tivemos que contratá-lo na hora em que retiramos o carro na locadora, pagando um valor extra. Neste caso, valeria mais a pena contratar o seguro diretamente com a própria companhia e já com a cobertura obrigatória incluída.
Os pedágios aceitam cartão ou dólar?
Não! Os pedágios no México não aceitam pagamento em tarjeta (cartão de crédito) e nem em dólar, só aceitam pesos mexicanos. Então lembre-se de trocar dinheiro ou sacar no aeroporto antes de pegar a estrada, para não acabar como este belo casal que vos fala, tendo que pedir para alguma alma generosa trocar dólares no meio da estrada. (Um perrengue chique daqueles!) Lembrando que o melhor jeito de levar dinheiro para as viagens é com um cartão internacional da Wise.
+ PRIMEIRA TRANSFERÊNCIA INTERNACIONAL GRÁTIS COM A WISE
Os pedágios são caros no México?
Olha, para falar a verdade, nós achamos os pedágios da região de Cancun bem caros sim! Para se ter uma ideia, no trecho percorrido entre Cancun e Valladolid que tem pouco mais de 150km nós gastamos mais ou menos uns 25 dólares. A boa notícia é que para quem não quiser gastar tudo isso, é possível utilizar rotas alternativas, viajando pela estradas nacionais. Elas costumam ser caminhos um pouco mais demorados, mas para quem não está com tanta pressa, com certeza a economia e as paisagens valem a pena!
Um bom planejamento é essencial
Planeje bem os percursos de cada dia da sua viagem de carro e onde serão as paradas para dormir. O México é um país grande e alguns trechos das estradas nacionais passam por locais bem remotos, onde só há pequenos povoados que nem sempre contam com infraestrutura de postos de gasolina ou restaurantes de beira de estrada. No trecho que fizemos pela estrada nacional entre Valladolid e Bacalar, por exemplo, tivemos muita dificuldade de encontrar locais para parar para o almoço e chegamos mortos de fome ao nosso destino. Sorte que tínhamos enchido o tanque antes de sair de Valladolid, ou também teríamos ficado sem combustível.
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Lugares para estacionar
Verifique se o seu hotel ou pousada conta com local para estacionamento. Em algumas cidades é tranquilo deixar o carro na rua durante a noite, mas nos grandes centros é mais recomendado deixá-lo num estacionamento privativo para evitar danos ou furtos. Quando reservamos nossos hotéis pela Booking, ativamos o filtro de "estacionamento" para encontrar boas opções com vagas de garagem.
Espero que com essas dicas vocês consigam se organizar para aproveitar melhor a sua roadtrip a partir de Cancun e evitem os perrengues que nós passamos!
Boa viagem! ~MV
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mariscando · 2 years ago
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O que fazer em Paranapiacaba: roteiro completo e dicas úteis
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Localizada no topo da Serra do Mar, a apenas 40km de São Paulo, a Vila Ferroviária de Paranapiacaba é um destino fantástico para quem curte lugares históricos e natureza. Seja numa viagem de bate-e-volta ou se hospedando algumas por noites na Vila, há muito o que fazer em Paranapiacaba, principalmente para quem procura bons programas culturais e gastronômicos.
Paranapiacaba é hoje um distrito do município de Santo André, cidade do ABC paulista, mas foi originalmente construída como moradia para os funcionários da antiga ferrovia São Paulo Railway. Seu riquíssimo patrimônio ferroviário, tombado pelo Condephaat desde 1987 e pelo IPHAN desde 2002, segue muito bem preservado e em uso contínuo, mantendo viva a memória de um dos períodos de maior desenvolvimento ferroviário do país.
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Um pouquinho de História
Paranapiacaba foi fundada em 1867 para abrigar os imigrantes vindos da Inglaterra, contratados para trabalhar na construção da primeira ferrovia paulista: a linha Santos – Jundiaí. A construção dessa linha representou um marco significativo no desenvolvimento do sistema ferroviário do Brasil, ligado à expansão da cultura do café no Vale do Paraíba e no Oeste Paulista, como forma de escoamento da produção cafeeira até o Porto de Santos.
Devido à sua localização estratégica, no último ponto antes da descida da serra, a Vila rapidamente ganhou importância e, assim, consolidou-se a Estação Alto da Serra, o primeiro nome dado ao lugarejo.
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Com o aumento do comércio e da produção agrícola, tiveram início as obras de duplicação da ferrovia e, com ela, a Vila também acabou sendo modificada, com a construção de casas em estilo inglês, de madeira e telhados em ardósia, para servir de moradia aos funcionários da empresa. Em 1900, o novo sistema de descida da serra por planos inclinados foi inaugurado e impulsionou também a ocupação do outro lado da estrada de ferro, a Parte Alta de Paranapiacaba, que não pertencia à companhia e nem seguia os padrões arquitetônicos da vila inglesa.
O período de concessão da empresa São Paulo Railway Co. terminou em 1946, quando todo o seu patrimônio foi incorporado ao do Governo Federal. Em 2002, a Prefeitura de Santo André adquiriu a Vila, consolidando-a como uma importante atração turística da região. Ainda hoje, os trens de carga com destino ao Porto de Santos utilizam o sistema de descida da serra e passam pela Vila de Paranapiacaba, mas infelizmente, trens regulares de passageiros há muito tempo deixaram de circular.
Significado de Paranapiacaba
Para alguns estudiosos o termo "Paranapiacaba" originário da língua tupi, significa "lugar de onde se vê o mar", através da junção de paranã (mar), epîak (ver) e aba (lugar). Já outros, defendem a versão de que o termo faz referência a um antigo caminho indígena que levava ao porto, significando "caminho do porto do mar".
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De qualquer forma, sabe-se que o antigo nome do lugar utilizado pelos indígenas, era "Capetevar" (Caá.apité.á), que significa "o monte mais alto", o que condiz com o seu nome "Alto da Serra", empregado pelos ingleses da São Paulo Railway.
Como chegar a Paranapiacaba
Existem basicamente três formas de se chegar a Paranapiacaba a partir de São Paulo: de carro, de trem metropolitano ou de trem turístico. Para quem quiser mais comodidade no passeio, vale a pena alugar um carro em São Paulo e ir dirigindo até a vila. São aproximadamente 40km, em um trajeto que leva cerca de 1h30. A melhor opção é seguir pela Via Anchieta no sentido Riacho Grande até o Km 29 e depois pela SP-148 no sentido de Ribeirão Pires.
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A opção mais econômica para se chegar a Paranapiacaba é utilizando o transporte público metropolitano, pegando o trem da Linha 10 (Turquesa) da CPTM que sai da Estação da Luz e vai até Rio Grande da Serra. De Rio Grande da Serra, há ônibus regulares que levam até a parte alta da Vila de Paranapiacaba. Antes de ir, certifique-se de verificar os horários de trens e ônibus, pois eles podem variar de acordo com o dia da semana e feriados.
Outra opção é o Expresso Turístico, um trem dos anos 1950 que faz o trajeto diretamente entre a Estação da Luz e Paranapiacaba apenas aos sábados e domingos. É um passeio bem popular, então lembre-se de reservar seus tickets com antecedência.
Onde se hospedar em Paranapiacaba
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O centrinho de Paranapiacaba pode ser facilmente visitado em uma viagem de um dia, fazendo um bate-e-volta de São Paulo. Contudo, para quem quiser ter uma experiência diferente e vivenciar a vila a noite, livre das multidões de turistas, ou ainda para quem quiser aproveitar outros dias na região para fazer trilhas pela Serra do Mar, vale a pena se hospedar em uma das pousadas instaladas nos casarões históricos de Paranapiacaba.
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Algumas boas sugestões de hospedagem na Vila Inglesa são a Pousada Maranata, a Hospedaria Os Memorialistas e a Pousada Shamballah. Na cidade alta, a opção mais interessante é a Pousada Ferreiras.
O que fazer em Paranapiacaba
O centrinho da Vila de Paranapiacaba tem uma variada programação cultural espalhada por diversos edifícios históricos. Aqui estão os principais pontos de interesse:
IGREJA DO BOM JESUS
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Foi construída em 1884, originalmente com o nome de Capela do Alto da Serra. É um ponto de referência na paisagem da vila, sendo avistada de praticamente todos os lugares da cidade baixa. Como ela fica na parte mais alta, em sua lateral esquerda tem um mirante com vista panorâmica para o pátio ferroviário e a parte mais antiga da vila.
PASSARELA
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A passarela metálica que cruza o pátio ferroviário também foi construída no final do século XIX, para ligar a parte alta à parte baixa da Vila, possibilitando a travessia segura de pedestres. Nos dias ensolarados, é de lá que se tem algumas das vistas mais bonitas de Paranapiacaba, avistando praticamente todas as construções históricas e as montanhas no entorno. Nos dias de nevoeiro, a paisagem muda completamente e parece que estamos entrando no céu, atravessando as nuvens.
CASA FOX
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A Casa Fox é, na verdade, um conjunto de duas casas iglesas geminadas da tipologia A, que foram restauradas e unificadas como um único imóvel. Seu interior foi decorado com móveis, fotografias e objetos de época, criando uma encenação fictícia do que seria a vida na década de 1930. Mas o interessante mesmo da visita é poder observar por dentro a compartimentação das antigas casas de madeira da Vila Inglesa, com os sanitários isolados ao fundo do terreno. As visitas são feitas por monitores locais, que muitas vezes se dividem entre a Casa e o Castelinho. Então, se ela estiver fechada, volte em outro horário e tente novamente.
CDARQ
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O CDARQ (Centro de Documentação em Arquitetura e Urbanismo) tem um acervo interessantíssimo com maquetes, desenhos e fragmentos de materiais encontrados durante o restauro das casas, que mostram os sistemas construtivos empregados na Vila Inglesa. O projeto foi realizado através de uma parceria entre a prefeitura e a Fundação Santo André, com apoio da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e o local é aberto à visitação gratuita nos fins de semana.
CLUBE UNIÃO LYRA-SERRANO
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O Clube União Lyra-Serrano foi um importante centro de atividade sociocultural na Vila de Paranapiacaba, desde sua fundação. O clube é na verdade a união dos dois clubes antecessores: a Sociedade Recreativa Lyra da Serra e do Serrano Atlético Clube, ambos incentivados pela São Paulo Railway. Sua sede, construída inteiramente em madeira, foi edificada na década de 1930, época das últimas construções da São Paulo Railway. No local eram realizados bailes, jogos de salão, competições esportivas, encenações teatrais, exibições de filmes e concertos. Atualmente ele abriga parte do acervo do clube e, durante o Festival de Inverno, sedia concertos e eventos.
Atualização: O edifício encontra-se fechado para obras de restauro, ainda sem previsão de reabertura.
CAMPO DE FUTEBOL E MEMORIAL CHARLES MILLER
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Na parte alta da Vila Inglesa fica o campo de futebol do antigo Clube União Lyra-Serrano. Inaugurado em 1894, ele é considerado o primeiro campo com medidas oficiais do Brasil. Junto ao campo, fica o Memorial Charles Miller, que conta a história do pai do futebol e a chegada do esporte ao Brasil, além da conexão de Paranapiacaba com o que se tornou uma das maiores paixões nacionais.
CASTELINHO
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No ponto mais alto da Vila Inglesa fica o "Museu Castelo", mais conhecido como "Castelinho". O casarão de madeira foi construído, no século XIX, para ser a a residência do engenheiro chefe da São Paulo Railway, de onde ele podia observar toda a movimentação no pátio ferroviário. Hoje o casarão abriga um museu, que pode ser visitado com os guias locais. Vale a pena conhecer o edifício por dentro e apreciar a vista para a Serra do Mar. Nos dias ensolarados, dá pra ver até Cubatão lá embaixo!
ANTIGO MERCADO
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O antigo mercado foi construído em 1899 para abrigar um empório de secos e molhados, e, posteriormente, uma lanchonete. Após muitos anos fechado, foi restaurado pela prefeitura de Santo André e tornou-se um espaço de festividades. Com sua posição central privilegiada na vila, abriga vários eventos realizados pela prefeitura ao longo do ano, como o Festival de Inverno e o Festival do Cambuci.
MUSEU E PÁTIO FERROVIÁRIO
O Museu Ferroviário é, sem dúvida, a atração mais interessante de Paranapiacaba, que nos permite ver de perto como funcionava o sistema de descida dos trens pela Serra do Mar. O sistema funicular proporcionava maior economia de energia gasta pelo "locobreque", que tinha a função de frear a composição na descida da serra e simultaneamente empurrava outra composição que subia.
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No museu estão expostas as máquinas fixas que transportavam o trem por meio do sistema funicular em patamares, além de diversos objetos de uso ferroviário, fotos e fichas dos muitos ex-funcionários da ferrovia. No pátio ferroviário também é possível visitar o "Viradouro". Como os trens não tinham marcha-ré, este sistema era utilizado para inverter o sentido da locomotiva, girando a máquina em torno de si mesma.
Onde comer em Paranapiacaba
Na Vila de Paranapiacaba o que não faltam são boas opções de restaurantes e bares para provar a gastronomia local. Os mais tradicionais são o Bar da Zilda, que fica logo no acesso à passarela e o Estação Cavern Club, no meio da Vila Inglesa. Outras boas opções são o Bar do Ribeiro, com buffet à vontade bastante em conta, e o Estação do Sabor.
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Não deixe de experimentar os pratos feitos com cambuci, uma frutinha nativa da Mata Atlântica, bem característica da região. Ela tem um sabor interessante agridoce, que vai bem tanto em pratos salgados como doces. É muito utilizado na culinária regional em diversas receitas, como geleias, doces, licores, sucos e sorvetes. Além do seu valor gastronômico, o cambuci desempenha também um papel importante na cultura local, sendo celebrado em festas e eventos na região.
Dicas gerais
_ Paranapiacaba pode ser visitada durante todo o ano. É recomendável evitar a época do verão, por ser mais chuvosa. O mês de julho é o mais cheio, que é quando acontece o Festival de Inverno. _ Nos fins de semana, a cidade fica bem mais cheia de turistas, por conta do Expresso Turístico. Nos dias de semana a Vila fica mais tranquila, mas alguns estabelecimentos podem não abrir. _ No Centro de Turismo, logo na entrada da Vila Inglesa, é possível pegar mapas, folders e pedir informações sobre as atrações em geral. _ Vá de tênis ou calçado bem confortável, pois é um passeio para se fazer à pé. Você também precisará subir algumas escadas para atravessar a passarela, visitar o Museu Ferroviário e o Castelinho. Infelizmente ainda não é um passeio completamente acessível. _ Leve um casaquinho para as mudanças de tempo. Por estar localizada no meio da Serra do Mar, Paranapiacaba tem um clima bastante variável, podendo fazer frio no início da manhã e no fim do dia. Também é comum haver bastante neblina pela manhã.
Bom passeio! ~MV
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mariscando · 2 years ago
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Viagem de carro no México: roteiro de Yucatán e Quintana Roo
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O México estava na nossa bucketlist há tempos e eu já sabia que seria um lugar que eu iria amar conhecer. Um país de clima tropical, praias paradisíacas, ruínas milenares, comidas deliciosas, povo receptivo e uma cultura riquíssima, com raízes pré-colombianas, é sem dúvida alguma um daqueles destinos para voltar muitas vezes. Em nossa primeira aventura em solo mexicano, fizemos um roteiro de 12 dias, viajando de carro pela Península de Yucatán, que incluiu Valladolid, Bacalar, a belíssima Riviera Maya e a ilha de Holbox, em Quintana Roo.
Dirigir pelo México foi uma experiência relativamente tranquila. As estradas da região de Yucatán e Quintana Roo são seguras e bem sinalizadas e muitos trechos já contam com rodovias expressas pedagiadas, além das estradas nacionais. Nós alugamos o carro pela plataforma DiscoverCars com a empresa Flexways e o processo foi bastante prático. Ao chegarmos no aeroporto, um carro da companhia já estava lá para nos buscar para fazermos a retirada do veículo.
Porém, preciso confessar que o aluguel do carro com a Flexways deixou um pouco a desejar. Nós escolhemos essa empresa por ser uma das mais baratas disponíveis na DiscoverCars, mas o carro que nos entregaram era bem velho, sujo e tinha vários amassados. Também tivemos que pagar uma proteção extra de seguro para terceiros que é obrigatória no México, mas que não tinham nos avisado. A experiência realmente não foi das melhores, mas não sei dizer se foi um caso isolado ou se tivemos azar. Também não sei se alugando com outra empresa mais cara como a Hertz, a Europcar ou a Avis seria melhor ou se é uma coisa geral do México mesmo.
Mas vamos ao roteiro dessa belíssima roadtrip pelo México, que é o que interessa!
Dia 01: Cancún - Valladolid
Nós chegamos à Península de Yucatán pelo aeroporto de Cancún, porque os voos eram os mais acessíveis da região. Porém, como tínhamos pesquisado bastante, percebemos que, apesar das praias belíssimas, Cancún é hoje em dia uma cidade muito voltada para um turismo de massa de Resorts e passeios de luxo, que não faz muito o nosso estilo de viagem. Então optamos por fazer um roteiro mais "fora do padrão", alugando um carro e indo para o interior da Península para conhecer melhor a cultura dessa linda região.
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Alugamos o carro no próprio aeroporto de Cancún e partimos diretamente para Valladolid, percurso que dá aproximadamente 2h30 pela autopista pedagiada. Fica aqui a nossa primeira dica importantíssima para a viagem de carro pelo México: não se esqueça de sacar ou trocar dinheiro quando chegar ao país! Os pedágios não aceitam tarjeta (cartão de crédito) e você pode acabar como este belo casal que vos fala, tendo que pedir para alguma alma generosa trocar dólares no meio da estrada. Lembrando que o melhor jeito de levar dinheiro para as viagens é com um cartão internacional da Wise.
+ PRIMEIRA TRANSFERÊNCIA INTERNACIONAL GRÁTIS COM A WISE
Valladolid foi a nossa primeira base da viagem, de onde fizemos os percursos de bate-e-volta dos dois dias seguintes. Ficamos hospedados no charmosíssimo Hotel Real Haciendas, um oásis no meio da caliente Valladolid. O restaurante do hotel Kluum, também é ótimo e vale a pena experimentar.
Dia 02: Río Lagartos e Ruínas de Ek Balam
No segundo dia, acordamos cedo, tomamos café e partimos para Río Lagartos, um vilarejo de pescadores muito charmoso a 1h30 ao Norte de Valladolid. O vilarejo fica às margens da Ría Lagartos, uma reserva da biosfera classificada pela UNESCO, onde (felizmente) o turismo de massa ainda não chegou.
Nós fizemos um passeio de barco guiado pela Ría, onde avistamos muitas espécies de pássaros, crocodilos e até mesmo alguns flamingos, mesmo estando fora de época. Ao final do passeio, a tradição é fazer o baño maya, cobrindo a pele do corpo todo com a argila branquinha do local, que acredita-se ser rica em sais minerais que rejuvenecem e hidratam a pele. Não sei se os mayas realmente tinham esse costume, mas que a pele fica incrível, ah isso fica mesmo!
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Depois do passeio, aproveitamos para conhecer o simpático vilarejo e almoçamos tostadas de pulpo no delicioso Maleconcito Gourmet.
À tarde, no caminho de volta a Valladolid, fizemos uma parada no incrível Sítio Arqueológico de Ek Balam, uma antiga cidade Maya que teve seu período auge entre 600 e 900 DC. Era o centro de uma região rica e bastante povoada na península de Yucatán, ligada por estradas até outras grandes cidades como Chichén Itzá.
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Ek Balam é uma das poucas zonas arqueológicas da região que ainda permite que os visitantes escalem as suas ruínas. Confesso, que morri de medo para subir, mas a vista lá de cima é estonteante e vale super a pena!
Depois de passar um calorão explorando as ruínas sob o sol, não há nada melhor do que o mergulho em um cenote para refrescar. Então nós aproveitamos para dar um pulo no Cenote X'Canche, que fica logo ao lago das ruínas de Ek Balam. Foi um dos nossos cenotes favoritos de toda a viagem, por conta do visual mais natural e de estar bem mais vazio do que os outros que visitamos.
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À noite, de volta a Valladolid, ainda fomos jantar no Iix Cat Ik, um restaurante tradicional da culinária maya, onde pudemos provar vários pratos típicos deliciosos como o Pook Chuuk e o Tsi´ikbil. Um prato mais delicioso do que o outro! Recomendo a visita.
Dia 03: Chichén Itzá e Cenotes
O foco do terceiro dia foi a visita ao sítio arqueológico de Chichén Itza. Conhecer essas ruínas era um dos meus sonhos, então a expectativa era bem alta. E que emoção foi finalmente poder ver Chichén Itzá de perto? Por alguns instantes me sentei em frente à pirâmide monumental de Kukulkan e voltei a sentir o frio na barriga de quando era criança e sonhava em desbravar essas maravilhas do mundo. Que lugar incrível!
A dica aqui é se planejar para chegar bem cedo, porque o local enche com os grupos de turistas que vem em bando de Cancún e as filas da bilheteria ficam enormes. Nós chegamos cedo e compramos os bilhetes na hora, deu tudo certo. Não fizemos o passeio com guia, apesar de ter sido super recomendado. Eu já tinha estudado bastante as ruínas e prefiro fazer esse tipo de visita no meu ritmo, parando onde dá vontade e tirando muitas fotos.
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Chichén Itzá é uma obra prima fruto da fusão de diferentes estilos arquitetônicos dos povos nativos das Américas: maias, toltecas, olmecas... A cidade era um dos maiores centros urbanos dos maias e provavelmente foi uma das grandes cidades míticas referidas na literatura mesoamericana. Acredita-se que ela pode ter tido a população mais diversa do mundo maia, o que explicaria a grande variedade dos estilos arquitetônicos encontrados no local. Aliás, não deixe de visitar os setores mais afastados da pirâmide de Kukulkan, como o Caracol e Las Monjas que, na minha opinião, são as ruínas mais surpreendentes e cheias de detalhes.
A visita a Chichén Itzá levou a manhã toda, então saímos de lá por volta da hora do almoço. De lá, decidimos seguir para o clássico Cenote Ik Kil, onde passamos o começo da tarde nadando e depois almoçamos. O lugar tem bastante infraestrutura turística e é parada dos grupos de turistas que vem com agências, então costuma ficar bem cheio mais para o fim da tarde. Nós conseguimos pegar ele mais vazio no horário do almoço e valeu a pena.
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Na volta para Valladolid ainda deu tempo de fazer uma parada em mais um cenote, que na verdade são dois cenotes juntos: o Cenote Samula e o Cenote X'Keken. Dois cenotes lindíssimos e mais fechados do que os outros que visitamos antes. Vale a pena conhecer. Só uma dica amiga: fiquem espertos com os "funcionários" que parecem muito amigáveis e querem te mostrar tudo e contar histórias do lugar. Costumam ser guias pagos que não avisam que este é um serviço extra, não está incluído no ingresso, e eles só te ajudam para cobrar um valor caríssimo no final. Nós ficamos indignados e nos recusamos a pagar o extra, visto que nada tinha sido combinado.
Dia 04: Valladolid - Bacalar
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No quarto dia, acordamos cedo, tomamos um belíssimo café da manhã no Hotel Meson del Marques e aproveitamos o resto da manhã para caminhar pelo centro histórico de Valladolid. Visitamos a lindíssima Igreja de San Servacio e depois percorremos a famosa Calzada de los Failles para ver as charmosas casinhas coloridas, chegando até o imponente Convento de San Bernardino de Siena.
Em seguida, pegamos a estrada rumo a Bacalar, no extremo sul da península. Dirigimos por 3h30 até Bacalar e a ideia era fazer uma parada no meio do caminho para almoçar. Porém, descobrimos que a estrada passava apenas por vilarejos muito pequenos e não encontramos nenhum lugar legal para comer. Apesar disso, foi um dos trechos mais legais que percorremos de carro na viagem, vendo paisagens rurais e pequenos vilarejos do interior de Yucatán e Quintana Roo.
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Chegamos no final da tarde em Bacalar, já no estado de Quintana Roo, mortos de fome, mas com tempo para curtir um fim de tarde à beira da belíssima Laguna de Siete Colores. Acabamos fazendo um "almojanta" no Maracuya, um lugar simpático e com acesso gratuito à lagoa.
Dia 05 - Los Rapidos de Bacalar
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Bacalar é uma cidadezinha no sul do México que fica às margens da Laguna de Siete Colores, uma lagoa de água doce formada por centenas de cenotes que colapsaram e transbordaram, formando uma paisagem inacreditável, com muitos tons de azul. Em Bacalar nos hospedamos no gracioso Hotel Sun Ha Bacalar, de frente para a lagoa e com um café da manhã delicioso incluído.
Nosso primeiro dia em Bacalar foi dedicado a conhecer uma das mais famosas atrações da lagoa: "Los Rápidos de Bacalar". Eles ficam numa área de estreitamento da Laguna de Siete Colores, onde é permitido fazer flutuação e se deixar levar pela correnteza de água doce, em meio aos inacreditáveis tons de azul turquesa.
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No canal é possível observar bem de perto os famosos estromatólitos, uma espécie de fóssil vivo existente na Laguna, que é considerada uma das formas de vida mais antigas do planeta. Para garantir a conservação dessa espécie rara, não é permitido encostar em nada e nem usar protetor solar para nadar. Então fica aqui a dica mais importante para Bacalar: use camiseta de manga comprida com proteção UV para evitar ficar vermelho como dois camarões, como aconteceu com este esperto casal que vos fala.
No fim da tarde, visitamos o charmoso centrinho histórico de Bacalar e aproveitamos para jantar os tacos mais deliciosos da viagem no Mr. Taco, que fica logo em frente à praça principal da cidade.
Dia 06 - Passeio na Laguna de Siete Colores
Em nosso segundo dia em Bacalar, fizemos o tradicional passeio de barco pela Laguna de Siete Colores. Passamos pelos principais pontos de interesse na lagoa, como o paradisíacos Canal de los Piratas, a Ilha dos Pássaros, o Cenote Esmeralda e o Cenote Cocalitos, com tempo de parada para desfrutar cada um deles com calma. Fizemos um tour com grupo mas, para quem desejar, também é possível fazer um tour privado pela lagoa.
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Depois do passeio, fomos almoçar em um restaurante super gracinha na beira da lagoa: o La Playita Bacalar, onde provamos várias delicias da culinária mexicana com influência maya. Super recomendo! Depois, aproveitamos para descansar o resto da tarde em nosso hotel.
À noite, voltamos ao centrinho de Bacalar para jantar e foi a vez de experimentar outra iguaria típica do sul do México: o Pozole. O pozole é uma sopa de origem Asteca, inventada na era pré-colombiana, mas que é muito consumida pelos mexicanos até hoje. A base da sopa é feita de milho, pode conter carne de porco ou frango e, dependendo dos temperos usados, pode variar entre o pozole branco, vermelho e verde. Eu experimentei o pozole rojo e amei!
Dia 07 - Bacalar - Tulum
No sétimo dia de viagem, aproveitamos para um último mergulho matinal na lagoa e nos despedimos de Bacalar. Pegamos a estrada rumo ao Norte, com destino a Tulum, que fica a aproximadamente 2h30 de viagem.
No caminho aproveitamos para fazer uma parada estratégica e conhecer as incríveis ruínas de Muyil, que ficam dentro da reserva da biosfera de Sian Ka'an. Classificado como patrimônio mundial pela UNESCO, o sítio arqueológico de Muyil fica a apenas 15km de Tulum e realmente vale muito a pena ser visitado.
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Muyil foi uma das primeiras e mais longevas cidades mayas da região costeira da Península de Yucatán, com vestígios que remontam a 350 a.C. Suas ruínas foram tomadas pela floresta e não foram muito restauradas, então a sensação ao visitar o sítio arqueológico é de um ambiente mais natural, com mínima intervenção. Além disso, alguns dos templos conservam ainda vestígios das antigas pinturas decorativas que coloriram suas pedras em tons alaranjados. Lindíssimo!
Chegamos no final da tarde em Tulum, onde aproveitamos para descansar um pouco em nosso hotel, que foi reservado inteiramente com créditos de cashback da Booking, que tínhamos ganhado com a viagem para Búzios durante a pandemia. Uma super economia que valeu a pena demais!
Dia 08 - Akumal e Ruínas de Tulum
Preciso fazer um parêntesis aqui para falar de Tulum. Eu já sabia que o lugar tinha se popularizado bastante nos últimos anos, mas não imaginava que o fenômeno fosse assim tão extremo. A zona hoteleira se tornou uma sequência monótona de beach clubs, restaurantes e hotéis luxuosos com uma "pegada descolada pé-na-areia", muitos "points instagramáveis" e preços extremamente altos.
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De qualquer forma, Tulum tinha uma localização estratégica para a nossa viagem e conseguimos um hotel no centro totalmente pago com com créditos de cashback da Booking, então decidimos fazer base por lá mesmo, mas sem o foco nas atrações tradicionais do lugar. No centro as coisas eram um pouco mais "acessíveis", mas ficava descarada a desigualdade social entre os hotéis de luxo e as condições precárias de vida da população local. Vimos muita pobreza e miséria, mais até do que nos vilarejos que passamos pelo interior da península, o que me deixou realmente incomodada.
Mas voltando ao nosso roteiro... Na manhã de nosso primeiro dia em Tulum, fomos conhecer a Praia de Akumal, famosa pelo mergulho de snorkel com as Tartarugas Marinhas. No local existe uma reserva ecológica, então é preciso pagar uma taxa para pegar um pulseirinha e entrar na água com um guia autorizado. Pegamos a praia cheia de sargaço (vale a pena consultar as condições antes de visitar), mas como as tartarugas adoram comer algas, acabou sendo uma vantagem, pois nadamos com várias! Realmente não é à toa que Akumal na língua maya significa "lugar das tartarugas". Os guias inclusive garantem que devolvem o dinheiro se você não avistar nenhuma.
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À tarde, voltamos a Tulum e esperamos o sol baixar um pouco para visitar as famosas ruínas à beira mar. Tulum foi uma das últimas cidades construídas e habitadas pelos maias. Teve o seu apogeu entre os séculos XIII e XV e sobreviveu durante cerca de 70 após os espanhóis começarem a ocupar o México. Acredita-se que o abandono da cidade foi provocado pela elevada mortalidade provocada pelas doenças do Velho Mundo levadas pelos invasores europeus, que fez a sociedade colapsar.
As ruínas de Tulum estão entre os sítios arqueológicos mais visitados de Quintana Roo e não é à toa: sua localização estratégica sobre uma falésia rochosa à beira mar torna o lugar único. O contraste das construções antigas com o mar azul turquesa ao fundo é de tirar o fôlego!
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Nosso passeio acabou ficando um pouco caótico, pois não sabíamos que o estacionamento ficava tão longe da bilheteria e tivemos que correr para garantir nossa entrada a tempo. Além disso, as ruínas também ficam dentro de uma reserva ecológica, exigindo novamente a tal da pulseirinha. Eles dizem que não, mas eu suspeito que com a mesma pulseira de Akumal, seja possível entrar também na reserva de Tulum, pois as pulseiras eram idênticas.
Para completar a confusão, os funcionários do sítio arqueológico praticamente nos expulsaram do local meia hora antes do horário oficial de fechamento. Então aqui fica mais uma dica: visite as ruínas mais cedo, de preferência pela manhã, para garantir tempo suficiente e evitar os horários de maior insolação.
Dia 09 - Mergulho em Cozumel
O segundo dia de base em Tulum foi o mais puxado de todos e eu já começarei com uma dica importante: fazer base em Playa del Carmen é provavelmente uma ideia melhor do que Tulum para visitar Cozumel, pois é de lá que sai a balsa para a ilha.
Acordamos bem cedo, fizemos o trajeto de uma hora até Playa del Carmen, onde estacionamos nosso carro próximo ao porto e embarcamos na balsa para encontrar nosso grupo do passeio de barco diretamente na ilha de Cozumel.
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Nós optamos por um passeio de barco de meio dia, parando em alguns dos lugares mais famosos para fazer snorkel: Palancar, El Cielo e El Cielito. O mergulho em Cozumel é de longe o mais lindo que já fizemos, com as águas extremamente claras, quentinhas e com muita vida marinha para se ver.
Nadamos novamente com tartarugas, vimos recifes lindíssimos com peixes mega coloridos e as famosas estrelas do mar. Nós só fizemos snorkel, mas para quem curte, também é possível fazer mergulhos de cilindro e alcançar maiores profundidades.
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Na volta do passeio, almoçamos no centrinho de Cozumel (onde os preços são beeem salgados) e pegamos a balsa de volta para Playa del Carmen, para fazer o trajeto de carro de volta a Tulum. O resto da tarde ficamos em nosso hotel aproveitando para descansar na piscina, pois o dia foi incrível, mas também bem puxado.
Dia 10 - Tulum - Holbox
No décimo dia de viagem seguimos de Tulum até a nossa última base da viagem: a paradisíaca ilha de Holbox. No caminho, fizemos mais uma paradinha estratégica para visitar o último sítio arqueológico da viagem: as fabulosas Ruínas de Cobá.
Cobá foi uma das maiores e mais importantes cidades do mundo maya, funcionando como centro político e religioso da região entre 400 e 1100 d.C. Suas ruínas estão muito bem preservadas no meio da mata e acredita-se que apenas 20% da área total da cidade tenha sido escavada. É lá que se encontra a segunda pirâmide mais alta entre os sítios arqueológicos mayas, Nohoch Mul, com inacreditáveis 42 metros de altura. Até pouco tempo ainda era permitido aos visitantes escalá-la, mas recentemente as regras de conservação mudaram e agora só é possível observá-la a distância.
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Depois da visita às ruínas de Cobá, seguimos até o porto de Chiquilá, onde estacionamos nosso carro e pegamos a balsa para Holbox. A viagem de carro de Tulum até Chiquilá durou cerca de 2h30 e foi um dos trechos mais pitorescos que percorremos na Península de Yucatán. Dirigimos por estradas estreitas no meio da mata e passamos por diversos pueblos interioranos com casinhas típicas de telhado de palha dessa região do México.
Ao chegar em Chiquilá, existem muitos estacionamentos disponíveis e o preço das diárias é meio tabelado. Nós escolhemos um que nos permitisse levar a chave do carro e que ficasse na sombra, pois o calor nessa região do México é de matar. Aproveitamos para diminuir nossos volumes e deixamos uma mala trancada no carro, com as roupas sujas e coisas que não iriamos utilizar mais. Preferimos levar conosco todos os itens de valor, para caso alguma coisa acontecesse com o carro em nossa ausência.
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Pegamos a balsa rumo a Holbox no final do dia, com a luz do crepúsculo lindíssima refletindo nas águas do canal. Após chegar ao porto de Holbox, caminhamos pelas ruas de areia batida até nosso hotel, Mis Sueños, que ficava bem próximo. Falando nisso, é importante lembrar que as ruas de Holbox são todas de areia batida, então agrademos muito por ter deixado uma das malas em nosso carro e termos chegado à ilha carregando menos bagagem.
Dia 11 - Holbox
Holbox é com certeza um pedacinho perdido do paraíso, onde o turismo, felizmente, ainda não estragou a atmosfera charmosa de vilarejo de pescadores. Em nosso único dia inteiro na ilha, decidimos aproveitar as praias paradisíacas, caminhar pelo centrinho e relaxar. De manhã ficamos na Playa Holbox, aproveitando o mar quentinho do golfo do México, e depois almoçamos um peixe delicioso no El Cocal de Holbox, ao lado da praça principal.
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À tarde aproveitamos para descansar na piscina do nosso hotel e esperamos o sol baixar um pouco para sair outra vez. Alugamos bicicletas e fomos pedalando até Punta Cocos para ver o pôr-do-sol. Que lugar lindo! Aliás, alugar uma bike é definitivamente o melhor jeito para explorar a ilha, pois te dá independência para conhecer os vários cantinhos charmosos.
Uma das atrações noturnas mais populares em Holbox é o Tour do plâncton luminescente em Punta Cocos. A bioluminescência é um fenômeno natural que pode ser observado na lagoa de Punta Cocos, quando as condições da lua e da maré estão favoráveis. O plâncton reage ao movimento, então quanto mais você move a água, mais esses pequenos pontos de luz brilham. 
Nós fizemos o passeio, mas infelizmente não tenho fotos, pois o brilho era realmente bem sutil, então não consegui capturar nada com a câmera. Ainda que o brilho da água não seja tão forte como vemos nas fotos de divulgação, é uma experiência interessante e meio "mágica" que vale a pena experimentar.
Para fechar com chave de ouro, o nosso último jantar mexicano foi no delicioso El Crustaceo Kascarudo, onde experimentamos os camarões e o ceviche de pescado. Aproveitando a deixa, fica aqui outra dica importante para visitar Holbox: lembre-se de sacar dinheiro antes de chegar a ilha, pois a maior parte dos lugares não aceita ou cobra taxa extra para o uso de cartão de crédito e só existe um caixa eletrônico para sacar dinheiro, que fica com filas enormes o dia inteiro. Lembrando, mais uma vez, que o melhor jeito de levar dinheiro para as viagens é com um cartão internacional da Wise.
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Dia 12 - Holbox - Cancún
No último dia de viagem, acordamos bem cedo e pegamos a balsa de volta a Chiquilá, onde nosso carro esperava por nós para o retorno a Cancún. Dirigimos por cerca de 2h15 até o aeroporto de Cancun, onde devolvemos o carro e embarcamos em nosso voo de volta para casa, extremamente cansados, mas com muitas boas recordações.
Gracias por todo e hasta la vista, Mexico!~MV
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Encontre sua hospedagem no México
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mariscando · 2 years ago
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Seguro Viagem: 5 Benefícios do Serviço e Onde Contratá-lo
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Este artigo foi criado em parceria com a equipe My Travel Assist para uso exclusivo do blog Mariscando.
É mesmo necessário investir em um seguro viagem?
Se você está planejando o seu próximo roteiro e ainda tem essa dúvida, este artigo é para você! Considerado um gasto dispensável por muitos viajantes, o seguro tem se mostrado cada vez mais útil e necessário durante as viagens. Afinal, ele garante que o viajante receba atendimento médico e hospitalar em qualquer lugar do mundo, sem exigir grandes preocupações e despesas financeiras. 
Mas se, mesmo assim, você ainda não se convenceu a investir em um seguro, vem com a gente conhecer outras 5 vantagens desse serviço. Vamos lá?
5 Vantagens do Seguro Viagem
1. Garante Assistência Médica e Hospitalar
A primeira vantagem do seguro é, sem dúvidas, a cobertura financeira e assistência em casos de doenças ou acidentes. Afinal, o seguro pode cobrir as despesas médicas, incluindo consultas, exames, medicamentos e até mesmo procedimentos hospitalares. 
Isso é especialmente útil em países onde os serviços de saúde são caros ou não estão prontamente disponíveis. Aliás, essa é a cobertura básica de qualquer plano. Ou seja, independente dos adicionais que você desejar contratar, sempre haverá algum nível de proteção de saúde.
2. Cobre o Cancelamento ou Interrupção da Viagem
Quem viaja com frequência, sabe que as viagens estão propensas a cancelamentos ou interrupções, seja por parte da companhia aérea ou do próprio viajante. E nós sabemos que esse tipo de imprevisto pode gerar inúmeros gastos e prejuízos, como as taxas de cancelamento do voo, hospedagem e passeios, por exemplo.
Com essa cobertura adicional, o viajante não precisa se preocupar com alguns desses gastos, desde que eles estejam discriminados no plano contratado. Nesse sentido, também vale ressaltar a importância de conhecer o serviço escolhido, ler a apólice e saber exatamente quais são os seus direitos e deveres enquanto segurado.
3. Cobre Prática Esportiva Amadora
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Um diferencial de algumas empresas que oferecem seguro viagem é a cobertura para prática esportiva amadora, que pode ser uma verdadeira vantagem para os amantes de aventuras.
Por exemplo, vamos supor que você esteja em uma viagem para um destino litorâneo e queira praticar surfe. De repente, você sofre uma queda e fratura o braço. Credo! Ninguém quer passar por um perrengue desses, né? Mas com um seguro viagem que inclua cobertura para prática esportiva amadora, você poderá receber assistência médica adequada, incluindo o tratamento e os exames necessários para a recuperação da lesão.
4. Oferece Assistência Jurídica
Você sabia que alguns planos de seguro viagem oferecem assistência jurídica? Essa opção visa fornecer suporte jurídico e cobrir despesas legais relacionadas a situações específicas que possam surgir durante a viagem. Dentre os serviços da assistência jurídica, podemos citar a consulta jurídica, honorários advocatícios, garantias e fianças. 
Quer um exemplo mais concreto? Digamos que você esteja em uma viagem internacional e decida alugar um carro para explorar o destino. E ai, infelizmente, ocorre um acidente de trânsito em que você é considerado responsável e a outra parte envolvida no acidente busca ação legal contra você, exigindo indenização por danos materiais e lesões corporais. Nesse caso, se você tiver um seguro viagem com cobertura de assistência jurídica, poderá entrar em contato com a seguradora para obter suporte legal.
5. Garante uma Viagem Tranquila
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Já deu para perceber que as diferentes coberturas do seguro são verdadeiras vantagens para o viajante, não é? Por fim, uma vantagem que poderia resumir todas as outras, é que a contratação desse serviço permite que você faça uma viagem tranquila e protegida.
Assim, você pode aproveitar cada segundo da sua aventura, sabendo que terá o suporte necessário caso precise. Afinal, ninguém quer passar perrengue viajando, não é mesmo?
Nós listamos aqui as 5 principais vantagens do seguro viagem, mas, sem dúvidas, a depender das coberturas escolhidas por você, ele pode oferecer inúmeras outras! Então vale a pena dar uma pesquisada em todas as opções de coberturas disponíveis.
Conheça o Seguro Viagem My Travel Assist
A My Travel Assist é uma empresa de seguro viagem que oferece um processo de contratação totalmente online, livre de complicações burocráticas. Além disso, eles dispõem de uma ampla seleção de mais de 30 opções de cobertura, aplicáveis assim que o viajante deixar sua cidade de origem. Aliás, vale a lembrar que todos os planos incluem proteção abrangente contra a COVID-19.
Quanto aos preços dos seguros, são calculados com base em diversos elementos, como destino, idade do viajante e as coberturas escolhidas. De qualquer forma, a My Travel Assist garante sempre opções com um excelente custo benefício para todos os tipos de viagem.
Por último, mas não menos importante, em caso de necessidade, todos os clientes podem contar com uma equipe de atendimento disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana, por meio do WhatsApp ou da Central de Atendimento.
E aí, gostou de conhecer as vantagens do seguro viagem? Esperamos que elas tenham te mostrado a importância desse serviço para a sua jornada em outra cidade ou país!
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Este post foi desenvolvido através de uma parceria paga com a empresa My Travel Assist. ~MV
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mariscando · 3 years ago
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Armação dos Búzios: melhores praias, hotéis e restaurantes
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Armação dos Búzios é um verdadeiro pedacinho do paraíso no estado do Rio de Janeiro. Uma península agraciada por um clima quente e ensolarado durante todo o ano, Búzios conta com nada menos do que 23 praias, com opções de mergulho e lazer para todos os gostos.
Graças à atriz Brigitte Bardot, a antiga vila de pescadores ficou famosa mundialmente na década de 1960 e se transformou em um dos destinos de praia mais procurados entre brasileiros e turistas estrangeiros. Ainda hoje, Búzios mantém seus ares de balneário elegante e conta com uma excelente infraestrutura de bares, restaurantes, pousadas, hotéis e clubes.
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Como chegar em Búzios
Armação de Búzios está localizada numa península na Região dos Lagos, no Estado do Rio de Janeiro. A maneira mais comum entre os turistas para chegar a Búzios é a partir da cidade do Rio de Janeiro, onde estão os aeroportos de Santos Dumont (SDU) e Galeão (GIG), com voos que chegam de todo o país e de várias partes do mundo. 
O trajeto de 170km entre o Rio de Janeiro e Búzios pode ser feito de carro alugado ou ônibus. Como alternativa, é possível voar até o Aeroporto de Cabo Frio (CFB) ou diretamente para o Aeroporto de Búzios (BZC), porém ambos têm pouca oferta de rotas e os trechos costumam ser bem mais caros.
Nós fizemos uma roadtrip até Búzios e optamos por sair de carro diretamente de São Paulo. A viagem é bem puxada para ser feita numa tacada só, pois de São Paulo a Búzios percorremos quase 600km, que correspondem a pouco mais de 8 horas seguidas de viagem. Então, a solução foi fazer uma parada estratégica no Rio de Janeiro na ida e outra na volta. Valeu super a pena!
Onde ficar em Búzios
As melhores áreas para se hospedar em Búzios ficam próximas às principais praias e no entorno da Rua das Pedras (principal "point" de compras e gastronomia local), para facilitar os deslocamentos a pé e poder curtir melhor o centrinho. Nós estávamos lá de lua de mel e optamos pelo maravilhoso Casas Brancas Boutique Hotel & Spa, que foi absolutamente perfeito em todos os quesitos. 
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Outras opções de hotéis e pousadas bacanas na região são a Pousada Pelicano, o Hotel Ilha Branca e o Auberge de la Langouste. Para quem procura uma acomodação mais em conta, existem também alguns hostels bem legais como o Selina e o Che Lagarto.
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As melhores praias de Búzios
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Praia da Armação
A Praia da Armação é a mais central de Búzios, a poucos passos da Rua das Pedras e da Orla Bardot. É um lugar legal pra passear a pé no calçadão, encontrar um bom restaurante, conhecer as lojinhas e curtir a vista da baía. Porém, não é a melhor alternativa para banhos de mar e raramente encontra-se banhistas por ali. para quem procura um bom lugar pra dar uns mergulhos, vale a pena andar um pouco mais, até as outras praias da região.
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Praia dos Ossos 
Outra praia bem central, vizinha à Praia da Armação, a Praia dos Ossos é praticamente um ponto de passagem entre os turistas, no meio do caminho a pé entre o centro e as praias Azeda e Azedinha. Devido ao grande fluxo de embarcações, a praia também não oferece um mar tão bom para banho, mas é o lugar ideal para quem deseja pegar um barco até outras praias da região.
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Praia do Canto 
A Praia do Canto é uma continuação da Praia da Armação, e um local bem mais apropriado para banho nesta faixa de areia. Localizado no canto esquerdo da praia, próximo ao paredão rochoso, a Praia do Canto é ótima pedida para quem não quer se afastar muito do centrinho, mas procura um belo mar transparente e calmo para um mergulho. 
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Praia da Azeda 
A Praia da Azeda é conhecida pelo cenário rústico e suas águas claras. A praia está localizada em uma área de proteção ambiental, o que impediu o aparecimento de bares, restaurantes e edifícios em geral. Para chegar até ela o mais fácil é caminhar pela Praia dos Ossos e atravessar a colina que existe entre elas, descendo por uma pequena escadaria de madeira, com vistas deslumbrantes.
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Praia da Azedinha
A Praia da Azedinha fica logo ao lado da Azeda, é menorzinha e tem uma piscina natural lindíssima, com águas azul turquesa. Por ser pequena, de fácil acesso e eleita várias vezes como uma das praias mais bonitas do Brasil, costuma fica cheia rapidamente. Para aproveitar melhor, vale a pena chegar bem cedo.
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Praias João Fernandes e João Fernandinho 
Na praia de João Fernandes as cores do mar são absolutamente incríveis e não é a toa que ela se tornou uma das mais visitadas de Búzios, cercada por muitos hotéis e pousadas. A transparência e temperatura da água favorecem o mergulho de cilindro e de snorkel, que ficou tão popular por ali, que até um jardim de esculturas subaquáticas foi implantado no local. Ao final da praia, uma escadaria leva à praia seguinte, que ficou conhecida como João Fernandinho por ser bem menor do que a praia vizinha.
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Praia de Geribá
A Praia de Geribá é maior praia de Búzios e também uma das mais movimentadas, com muitos bares e restaurantes em sua orla. O mar é mais agitado, com maior recorrência de ondas grandes, um grande atrativo para o público surfista. A generosa faixa de areia é também ideal para os esportes de areia, corridas e caminhadas.
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Praia da Ferradurinha 
Ao contrário do que seria esperado, a Praia da Ferradurinha não fica próxima à da Ferradura, mas sim da Praia de Geribá. A praia é pequena e costuma ter águas calmas, ideais para a prática de esportes aquáticos, como caiaque ou SUP. Também é um dos melhores locais de Búzios para se avistar tartarugas marinhas. Ficamos uma manhã toda por lá e nadamos com várias!
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Praia da Ferradura 
A Praia da Ferradura é uma praia mais urbana e familiar, que oferece mar calmo e raso, pedalinhos, SUP, caiaque, cadeiras, guarda-sóis e várias opções para refeição. Apesar de queridinha entre as famílias, a Praia da Ferradura não está entre as mais belas de Búzios. A água não é tão clara se comparada à Ferradurinha, João Fernandes ou Azeda, mas por conta de sua boa infraestrutura, acaba ficando bem cheia nos finais de semana. Por isso, chegue cedo ou evite sábados e domingos. 
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Praia da Tartaruga 
A Praia da Tartaruga, localizada ao norte da península, tem mar calmo e águas quentes, sendo umas das mais populares entre os turistas que buscam um bom banho de mar. A praia tem esse nome porque é o lugar onde tartarugas marinhas vêm há séculos para fazer seus ninhos e se alimentar. É muito comum dar de cara com algumas delas nadando tranquilamente próximas aos rochedos. Além disso, o pôr-do-sol nessa praia também é imperdível.
Praia Brava
A Praia Brava é uma das praias mais famosas de Búzios, principalmente pelo visual selvagem e beach clubs badalados, como o Rocka. Seu nome já denuncia o mar agitado, com ondas grandes, que desafiam os surfistas mais intrépidos. Seu acesso é um pouco distante da rodovia principal e metade da sua extensão de areia possui a coloração cor-de-rosa, detalhe curioso que atrai muitos turistas. Para quem curte naturismo, é possível seguir por um caminho que começa na Praia Brava e leva até a Praia Olho de Boi, famosa praia nudista de Búzios.
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Praia do Forno 
A Praia do Forno está entre as praias mais selvagens e reservadas da região, com menos construções e mais natureza no seu entorno imediato. Ela ficou famosa recentemente por suas areias cor-de-rosa, que contrastam com seu mar transparente, azul turquesa. Porém, como nem tudo é perfeito, a água do mar está entre as mais geladas de Búzios.
Onde comer em Búzios
A maior parte dos restaurantes de Búzios fica concentrada na área da Orla Bardot e da Rua das Pedras. O nosso favorito foi, com certeza, o maravilhoso 74 Restaurant, que fica dentro do Hotel Casas Brancas, onde nos hospedamos. Nós pedimos o menu degustação do chef Gonzalo Vidal e foi uma experiência absolutamente divina!
Ele trabalha com ingredientes sazonais, incluindo pescados super frescos da região e cria pratos contemporâneos com um toque oriental. É uma criação mais deliciosa que a outra. Já para quem busca uma refeição mais em conta ou mais leve, o hotel também tem um snack bar no acesso à Orla Bardot, o 74 Snack Bar.
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Outros restaurantes imperdíveis na Orla Bardot são o Madame Bardot, com uma seleção de petiscos e drinks incrível e uma vista invejável, e o Bar do Zé, famoso por seus pratos de frutos do mar e principalmente por sua maravilhosa lagosta, servida com molho de manteiga, alho e ervas.
Para quem busca outros tipos de restaurantes, na região da Rua das Pedras você encontra de tudo um pouco, mas os destaques vão para a famosa creperia Chez Michou, a pizzaria familiar Los NoNos e o animado boteco Mofaia Bar e Restaurante.
Fora desse circuito principal, existem dois restaurantes ótimos que eu não poderia deixar de citar: o descontraído White Restaurante, bem no acesso à praia da Ferradurinha, com deliciosos pratos italianos e drinks fabulosos, e o Restaurante Praia da Tartaruga, que serve bons petiscos e drinks com o pé na areia.
Boa Viagem! ~MV
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mariscando · 3 years ago
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Passagem Aérea em Alta Temporada: Dicas Para Planejar sua Viagem
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Veja dicas do BuscaVoo para comprar passagem aérea barata em alta temporada e planejar sua viagem com tranquilidade. 
As compras de passagem aérea aumentam consideravelmente conforme as férias se aproximam. No Brasil, esse período acontece em junho, dezembro e janeiro, ou seja, nos meses de alta temporada. Assim, esses são os meses de agito tanto para as viagens nacionais, para aproveitar o máximo do verão brasileiro, quanto para quem deseja ir ao exterior para experimentar um pouquinho do inverno. 
Portanto, se você planeja viajar em uma dessas datas, é ideal que comece a se organizar entre os meses de agosto a outubro. Na alta temporada aumenta muito a procura por viagens, hospedagens e pacotes turísticos, comprometendo, assim, o preço de muitos desses itens. Além disso, o tráfego em rodovias e aeroportos cresce, exigindo um cuidado maior com horários e imprevistos. 
Neste artigo, eu e o Buscavoo queremos te mostrar algumas dicas para viajar na alta temporada sem estresse, curtindo ao máximo o destino escolhido, seja ele muito ou pouco visado por outros turistas. 
Vamos lá?!
  5 Dicas de Viagem em Alta Temporada
1. Defina o seu Destino
O primeiro passo para compreender como será a sua viagem e começar a se planejar, é definir o seu destino. Afinal, nem todo lugar fica lotado na alta temporada, o que pode facilitar um pouco a sua estadia e te ajudar a economizar.
No entanto, se você já sabe que quer visitar um destino muito procurado, como é o caso das praias brasileiras, por exemplo, é melhor se preparar. Saiba que, inevitavelmente, você encontrará filas nas estradas, praias cheias, restaurantes sem capacidade para atender a todos. Isso quer dizer que você precisará caprichar muito mais no seu planejamento!
2. Compre Passagem Aérea com Antecedência
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Comprar a passagem aérea com antecedência garante que você tenha muito mais opções disponíveis e flexibilidade para definir as condições do seu voo. Além disso, também é possível ter uma folga maior para pesquisar, comparar as condições de cada passagem e garantir um preço mais baixo no momento de fechar a compra.
Uma dica importante é que você busque passagens através de buscadores, ao invés de procurar diretamente no site das companhias aéreas. Afinal, no primeiro tipo de plataforma, você consegue visualizar com mais facilidade as diferenças entre os bilhetes e aplicar filtros para otimizar a sua busca.
Uma outra maneira de economizar na passagem aérea, é utilizando as ferramentas de alertas de preços. Os alertas de preços são notificações enviadas quando o buscador identifica uma passagem para o seu destino mais barata do que aquela que você encontrou quando ativou o alerta.
Viu como é importante pesquisar com antecedência?
  3. Não Demore para Reservar a Hospedagem
Sabemos que a hospedagem é um ponto crucial do planejamento. Afinal, é onde você descansará e passará parte do tempo das suas férias.
Assim, ela pode variar entre hotéis, hostels, pousadas ou casas alugadas, por exemplo. O importante é que atenda suas expectativas e necessidades, até porque, acredite, um lugar que não seja do seu agrado pode comprometer toda a sua viagem e a sua vontade de relaxar.
Além disso, cabe a você decidir se prefere um lugar:
●      Simples ou luxuoso;
●      Com quarto e banheiro particular ou compartilhado;
●      Com café da manhã ou sem;
●      Com área de lazer ou sem;
●      Com serviço de praia ou sem.  
Mas, é importante lembrar que, para escolher, é preciso ter esse tanto de opções, certo? E, geralmente, opções variadas são luxos que o viajante de alta temporada não pode se dar se decidir reservar uma hospedagem de última hora. A realidade é que, se você não reservar com antecedência, é provável que precise ficar com aquelas hospedagens que "sobraram".
Então, já sabe, não é? Assim que comprar a passagem e as datas estiverem definidas, escolha uma hospedagem! E não precisa se preocupar com possíveis imprevistos ou cancelamentos da viagem. Isso porque a maioria das hospedagens contam com políticas bem flexíveis de cancelamento até 24h ou 48h antes da data da entrada.
  4. Chegue Cedo no Aeroporto
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Programe-se para sair de casa cedo o suficiente para chegar no aeroporto com 2h ou 3h antes do seu voo. Afinal, como dissemos anteriormente, em períodos de alta temporada os aeroportos podem estar um caos generalizado, desde o terminal de passageiros e despacho de bagagens até as filas de embarque.
Então, garanta que você conseguirá embarcar, mesmo que tenha que pegar muitas filas ao longo do processo.
  5. Respire e Relaxe
Por último, e não menos importante, curta todos os momentos da sua viagem na alta temporada, mesmo os de maior "perrengue". Afinal, são eles que rendem risadas, boas histórias para contar e lembranças inesquecíveis!
O importante, neste período, é se resguardar ao máximo, tentar prever falhas no seu planejamento e evitá-las. E, claro, nós estamos aqui para te ajudar sempre que você precisar!
Esperamos que você tenha gostado das nossas dicas para viajar em alta temporada. Lembre-se que você pode encontrar passagem aérea com excelente custo-benefício no BuscaVoo.
 Desejamos uma boa viagem!
Este post foi desenvolvido a partir de uma parceria paga com a empresa BuscaVoo.~MV
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mariscando · 3 years ago
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Como visitar Inhotim: roteiro completo de dois dias e dicas
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O Instituto Inhotim é a sede de um dos mais importantes acervos de arte contemporânea do Brasil. Localizado em Brumadinho, Minas Gerais, a apenas 60km de Belo Horizonte, ele é considerado o maior museu a céu aberto do mundo, com aproximadamente 97 hectares de jardins, galerias e fragmentos de mata. Esse tamanho todo pode parecer um desafio e tanto para quem pega o mapa do museu pela primeira vez, então é importante se planejar com antecedência e seguir um bom roteiro para poder aproveitar bem a visita.
Um museu ao ar livre, com obras de arte e galerias inseridas em meio aos fragmentos de uma reserva de Mata Atlântica, com alguns enclaves de cerrado nos topos das serras. O contraste da arte com a natureza é lindíssimo e provoca diferentes sensações a cada nova descoberta. Resumindo, o Instituto Inhotim é realmente daqueles lugares únicos no mundo, que merece ser apreciado com calma. Sendo assim, a primeira dica é reservar pelo menos dois dias para a visita ao museu, pois um dia não chega nem perto de ser suficiente para apreciar tudo que o lugar tem a oferecer. Uma boa ideia pode ser encaixá-lo em uma viagem de carro por Minas Gerais, passando também pelas cidades históricas e aproveitando para conhecer Belo Horizonte na mesma tacada.
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Como chegar
Inhotim está a 60km de Belo Horizonte, então para quem pretende voar de mais longe, o Aeroporto de Confins é provavelmente a melhor escolha. De Belo Horizonte é fácil alugar um carro para a visita ou então utilizar o serviço de transfer com guia.
Para quem pretende ir de carro, o acesso se dá pela Rodovia Fernão Dias (BR-381) ou pela Rodovia Juscelino Kubitschek (BR-040), passando por Piedade do Paraopeba ou pelo Topo do Mundo. O estacionamento é gratuito.
Onde ficar
Há várias indicações de hotéis e pousadas no próprio site do museu. O ideal é se hospedar em Brumadinho ou Belo Horizonte para poder realizar a visita de dois dias com calma. Nós achamos os valores em Brumadinho um pouco altos, então optamos por nos hospedar no Tryp by Wyndham Savassi, em Belo Horizonte. O hotel é super bom, tem um café da manhã delicioso e ainda é o ponto de saída do transfer. Super conveniente!
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Como visitar
Este roteiro foi desenvolvido com base em minha própria experiência de dois dias no Inhotim, depois de muita pesquisa e “quebração de cabeça” com o mapa (que não é lá muito intuitivo) e finalmente achar um percurso que fizesse sentido dentro dessa área imensa e com tanta coisa para ver.
O Instituto Inhotim está estruturado em três eixos principais de visitação: amarelo, rosa e laranja. Olhando o mapa a primeira vista, parece óbvio que o caminho de visita deva ser percorrido de acordo com as cores. Mas sinto informá-los que a história não é tão simples assim! Mesmo utilizando os carrinhos de transporte e seguindo todos os percursos, algumas galerias ficam mega escondidas ou aparentam estar próximas de outras, quando na verdade não estão. Só quando você chega no local e entende a topografia é que realmente percebe que seguir o mapa não é algo tão simples assim.
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Depois de muita pesquisa eu entendi que, além dos eixos temáticos, existem dois tipos de percurso dentro do parque: um mais central, que contém todo o eixo amarelo e partes iniciais do rosa e do laranja, onde só é possível acessar as galerias à pé, e os percursos para as galerias mais distantes, onde ficam as rotas dos carrinhos do eixo rosa e laranja. 
Entendendo essa relação e a topografia acidentada do local, eu acabei descobrindo um jeito bem eficiente de realizar essa visita em dois dias e só gastar com o transporte dos carrinhos em um deles. Fiquei tão feliz com essa descoberta que até comentei com uma das guias do museu e ela inclusive elogiou minha ideia! Como não tinha lido essa dica em nenhum lugar, resolvi escrever esse post para facilitar a vida dos próximos visitantes. Então aqui vamos nós!
Dia 01
Concentre-se na parte mais central do museu, fazendo todo o percurso amarelo e as pontas iniciais do rosa e do laranja, onde é possível se deslocar a pé com facilidade. Minha sugestão de percurso começa indo a partir da recepção até a extremidade do eixo amarelo, parando para observar os belíssimos jardins pelo caminho. Comece as visitas pelas galerias mais antigas do Instituto: Galeria Mata (G1) e Galeria True Rouge (G2), belíssima, na beira do lago. 
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Caminhe até o percurso rosa para visitar a Galeria Marcenaria (G9) e a Galeria Lago (G6). Pare para apreciar a icônica Invenção da Cor de Hélio Oiticica (A12) e aproveite para almoçar com vista para o lago no Restaurante Oiticica, logo ao lado. 
Depois do almoço, complete o giro a pé pelo lago, passando pelas famosas bolas metálicas de Yayoi Kusama (A17) e retorne à recepção, seguindo para a Galeria Lygia Pape (G20), para ver uma das obras mais impressionantes do Instituto (na minha opinião). Depois, termine o percurso amarelo que você havia começado pela manhã, passando pelas galerias Praça (G3), Fonte (G4) e a fantástica Galeria Cildo Meireles (G5). 
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Termine o dia visitando a imperdível Galeria Adriana Varejão (G7), onde a artista explora temas ligados à colonização, ao barroco e à azulejaria, investigando também a utilização do corpo humano, da visceralidade e da representação da carne como elemento estético.
Dia 02
Pague a taxa do transporte de carrinho na recepção e vá diretamente para o final do percurso rosa, onde fica o Sonic Pavillion (G10), com os impressionantes sons da terra de Doug Aitken. Comece a descida a pé, passando pela fotogênica geodésica de Matthew Barney (G12) e depois desça até a Galeria Miguel Rio Branco (G16). Dali não deixe de esticar a visita até a galeria mais distante, para ver a obra da maravilhosa Claudia Andujar (G23), com registros incríveis do universo Yanomami, povo indígena que vive no norte da floresta Amazônica.
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Em seguida, pegue o carrinho de volta ao ponto de partida da rota rosa e aproveite para conferir a Galeria Doris Salcedo (G8), que fica bem ali na frente. Esse pode ser um bom momento para almoçar, novamente no Restaurante Oiticica ou mesmo no Tamboril.
Depois do almoço, dirija-se ao início da rota laranja de carrinhos, que saem próximos à recepção. Vá seguindo o roteiro dos carrinhos, parando em todos os pontos possíveis. Visite a Galeria Cosmococa (G15), e se tiver pique, faça a pequena trilha até a obra de Cristina Iglesias (G19), escondida no meio da mata. De lá, pegue o segundo carrinho da rota até a próxima parada para ver a impressionante obra de Chris Burden (A14) e a rota adicional até o ponto mais alto do parque, onde fica a obra de Robert Irwin (A24).
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Retorne para a parada anterior e caminhe até as próximas galerias Carlos Garaicoa (G18), Carroll Dunham (G22) e o Palm Pavillion (A18). Logo ao lado fica também a famosa “Piscina de Inhotim”, obra de Jorge Macchi (A15) onde é possível dar um mergulho, caso você tenha trazido trajes de banho. Eu não sabia dessa possibilidade e não estava preparada pra nadar, mas eles tem até um vestiário ali do lado para quem quiser se refrescar.
Desse ponto, pegue o próximo carrinho na descida para o Galpão (G11), que pode ser também um bom lugar para um lanchinho na hamburgueria. Depois siga à pé até o Viveiro Educador para conhecer algumas das espécies de plantas cultivadas no Instituto. Em frente ao viveiro, pegue o ultimo carrinho para fazer um bate e volta para a lindíssima Galeria Psicoativa Tunga (G21), que reúne a obra desse gênio da arte brasileira.
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De volta ao viveiro, termine o passeio a pé, no caminho de volta à recepção, passando pela poética Galeria Valeska Soares (G14) e, antes de partir, não deixe de conferir o belíssimo Vandário (J4), na beira do lago.
Dicas gerais
O Instituto Inhotim está aberto à visitação de quinta a domingo e é preciso reservar os ingressos com antecedência pelo site do Instituto, já que a capacidade de visitação está reduzida durante a pandemia.
O transporte interno (serviço dos carrinhos de golfe) tem que ser adquirido à parte na bilheteria. Seguindo a minha proposta de percurso, ele só será necessário para a visita do dia 02!
Os carrinhos são gratuitos para pessoas com deficiência (com direito a um acompanhante) e para crianças de até 5 anos.
Você também pode contar com um carrinho elétrico com motorista à disposição para te levar por uma hora pelo parque ou durante um dia inteiro de visita. Mas os valores são bem mais salgados...
Na última sexta-feira de cada mês (exceto feriados) a entrada é gratuita, mediante retirada prévia do ingresso pelo site.
Ainda que o foco principal de Inhotim esteja nas galerias de arte, não deixe de dedicar um tempo para apreciar o paisagismo e as belezas naturais do parque!
~MV
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mariscando · 4 years ago
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Viagem de Natal: 5 experiências natalinas ao redor do mundo
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Já é Natal outra vez! Dá pra acreditar? E mesmo com a falta de viagens desse último ano, a nossa tradição de posts natalinos não podia deixar de ser cumprida! Com a melhora dos índices da pandemia e a reabertura das fronteiras, começamos a sonhar novamente com destinos mais distantes. Então, esse ano, resolvi buscar algumas das minhas lembranças favoritas de outros Natais para compartilhar com vocês a magia dessa época tão gostosa e, quem sabe, inspirar destinos para os próximos que virão? 
Prontos ou não, aqui vai a minha seleção de experiências natalinas para se ter ao menos uma vez na vida!
Visitar os mercadinhos de Natal em Colônia, na Alemanha
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O Natal na Alemanha é levado muito a sério. Tanto que seus mercados de Natal são conhecidos mundialmente pelas belíssimas decorações e pelas comidas deliciosas. A cidade de Colônia é famosa por sediar os maiores e mais tradicionais mercados de Natal de toda a Alemanha, então nem preciso dizer que é um destino imperdível para quem está em busca dessa magia natalina, né?
O Natal toma conta das ruas e praças da cidade, que é invadida por barraquinhas de enfeites, presentes e muitas delícias da culinária tradicional alemã. O ar é tomado pelo cheiro característico dos bolinhos de canela e, é claro, do Glühwein, a versão alemã do vinho quente, servido em charmosas canequinhas de porcelana, que podem ser levadas para casa como souvenires. Além de delicioso, esse tradicional vinho quente alemão aquece até a alma e ajuda muito a enfrentar o frio que faz nessa época!
Ver a decoração de Natal em Londres
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Londres é outra cidade que fica incrível na época do Natal. São decorações, luzes e feirinhas espalhadas por toda a cidade! Entre os meus lugares favoritos para curtir esse clima natalino na capital inglesa está a região da Oxford Street, que fica todinha iluminada. Ali pertinho fica também o Covent Garden, outro ponto estratégico para ver as decorações, incluindo a árvore de Natal gigante logo em frente ao antigo mercado de maçãs. No Hyde Park, a grande atração é o Winter Wonderland, uma super feira/parque de Natal que é montada todos os anos nessa época. As feirinhas do South Bank, lado sul do Rio Tâmisa, também são ótimas pedidas para quem quer tomar um bom vinho quente e comer umas delícias natalinas.
Patinar no gelo no Rockefeller Center, em Nova York
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Impossível pensar em destino de Natal e não lembrar do Esqueceram de Mim em Nova York, né? Macaulay Culkin causando confusão no Central Park, hospedado sozinho numa suíte presidencial no Hotel Plaza e salvando a famosa loja de brinquedos de um assalto na véspera de Natal. Toda criança dos anos 90 sonhou com isso, vai dizer que não? O filme acabou virando um clássico de Natal e é provavelmente uma das referências mais fortes que construímos sobre a Grande Maçã.
Visitar Nova York nessa época do ano é literalmente se sentir dentro de um filme com decorações incríveis espalhadas por toda a cidade. Um dos pontos altos do Natal novaiorquino é patinar na pista de gelo no coração do Rockefeller Center, com as musiquinhas clássicas de Natal ao fundo. Logo ao lado, fica a árvore de Natal mais famosa do mundo: a Rockefeller Christmas Tree. Para quem gosta dessa atmosfera de fim de ano, é realmente daquelas experiências natalinas para se ter ao menos uma vez na vida.
Sentir a atmosfera do Advento em Roma, na Itália
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Roma é incrível em qualquer época do ano, mas em dezembro ela ganha um brilho especial. Seja pela atmosfera religiosa em torno do nascimento de Cristo ou pelas tradicionais lojas de grife decoradas com luzes e enfeites requintados, a verdade é que os romanos sabem mesmo como celebrar esse período festivo em grande estilo. A árvore de Natal gigante e o presépio na Piazza San Pietro estão entre os meus pontos favoritos de decoração natalina pela cidade. Além dela, a feirinha de Natal da Piazza Navona e as luzes da Via del Corso e Via Condotti também são parada obrigatória para quem quer curtir essa atmosfera do advento na cidade eterna.
Assistir ao show de luzes no Lago do Ibirapuera, em São Paulo
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Vocês vão dizer que eu estou puxando a sardinha pro meu lado, mas eu realmente ADORO o Natal em São Paulo, sabia? Talvez seja pela sensação gostosa que eu tinha quando morava fora, ao voltar pra casa nessa época e rever a família e os amigos. Ou então pelo clima gostoso de início de verão que faz por aqui nesse período do ano. Mas o fato é que o Natal da capital paulista é super elaborado e as decorações natalinas não perdem em nada para outros lugares famosos do mundo.
Minha atração favorita é com certeza o show de luzes que acontece no lago do Parque do Ibirapuera todos os anos. É uma mistura de projeções no chafariz e luzes que se acendem nas árvores em volta do lago, acompanhadas de muita música temática de Natal. Um espetáculo super legal pra quem curte essa vibe natalina! Confesso que, todo ano quando eu vou lá assistir com a minha mãe, cai uma lagriminha de emoção. Sou cafona mesmo gente, adoro!
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Feliz Natal! ~MV
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mariscando · 4 years ago
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O que comer na Ilha da Madeira: pratos típicos e onde provar
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Os boatos de que eu viajo para comer continuam crescendo e, para não decepcioná-los, continuo postando sem parar sobre comida boa! O destino gastronômico da vez é a Ilha da Madeira, um verdadeiro paraíso da culinária portuguesa, escondido no meio do Atlântico.
Para acompanhar qualquer bom roteiro pela Madeira, nada mais justo do que paradas estratégicas para encher a pança. Afinal, comida boa é o que não falta nessa ilha! E fiquem bem espertos, porque a maior parte das dicas que aparecem nesse texto vieram de uma grande amiga madeirense, que entende de comida como ninguém. Obrigada, Joana querida, por nos indicar tantas delícias dessa terra maravilhosa!
Bolo do caco
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O Bolo do Caco é provavelmente a iguaria mais famosa da Ilha da Madeira, tanto que seu sucesso já dominou também parte de Portugal continental. É um pão geralmente consumido como entrada, acompanhamento ou mesmo como prato principal, muito usado em pregos e sanduiches. Feito com farinha de trigo, fermento, água e sal, a massa deve fermentar durante três dias e, só então, é levada para assar.  A versão mais tradicional é feita sobre uma pedra de basalto, devidamente aquecida, até atingir uma temperatura escaldante. Sua variação com manteiga de alho é um clássico delicioso servido por toda a ilha, que conquistou lugar na minha lista de petiscos favoritos.
Chouriço no bolo do caco
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Como se o Bolo do Caco em si já não fosse bom o suficiente, os madeirenses resolveram ainda recheá-lo com coisas deliciosas. O Bolo do Caco com chouriço é uma deliciosa comida de rua, com presença obrigatória em todas as festas típicas e arraiais da Madeira. Pode ser encontrado também em lanchonetes e bares espalhados por toda a ilha. A massa é a de bolo do caco normal, mas antes da cozedura são adicionadas tiras de chouriço no interior e uma boa dose de manteiga. O resultado é uma espécie de sanduíche prensado delicioso que cai bem em qualquer ocasião.
Frutas típicas
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Nessa ilha tem fruta boa que não acaba mais! A Madeira integra o Catálogo Nacional Português com nada menos que 28 variedades diferentes de frutas, incluindo 10 espécies diferentes. Para se ter uma ideia, só de maracujás nós vimos uns 4 ou 5 tipos diferentes! Isso fora as bananas, abacaxis e tudo o mais que quiser experimentar de bom... Falando em experimentar, o melhor lugar para conhecer as delícias frutíferas da ilha é o Mercado dos Lavradores do Funchal. O mercado é uma mistura deliciosa de cores, cheiros, sons, texturas e sabores. Uma verdadeira sinestesia como só a Madeira sabe proporcionar!
Espetada no pau de loureiro
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A espetada madeirense é um espetáculo gastronômico à parte. Não vá embora da ilha sem experimentar! O prato é uma espécie de churrasco típico da Madeira, muito consumido em dias de festa, e servido tradicionalmente num espeto gigante. Temperados com alho, sal grosso e louro, os cubos de carne bovina são espetados em galhos de loureiro e cozidos na brasa, garantindo um ponto macio e suculento. Como acompanhamentos são servidos milho frito, arroz, batata frita ou salada. O melhor lugar para comer uma bela espetada é o Estreito de Câmara de Lobos. Nós fomos ao Restaurante Santo Antônio e ficamos absolutamente maravilhados! Voltava já agora para comer mais uma...
Milho frito
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O milho frito é um tradicional acompanhamento das espetadas madeirenses mas eu gostei tanto, que acho que ele merece um lugar exclusivo nessa lista. Especialmente para os vegetarianos ou mesmo quem não é tão fã de carne, são uma ótima pedida. Os quadradinhos crocantes de milho empanado são servidos bem quentinhos e foram das melhores surpresas gastronômicas que tive nessa viagem. Era capaz de comer uma travessa dessas inteira de uma vez!
Lapas grelhadas
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As lapas são pequenos mariscos típicos da Madeira, que também podem ser encontrados nos Açores. A melhor versão delas, na minha opinião, é à moda da Madeira, onde são servidas grelhadas nas próprias conchas, geralmente como entrada ou petisco. O melhor lugar para provar as lapas grelhadas na Madeira é o Bar Amarelo, que fica no Caniçal. No fim da tarde, elas caem muito bem com uma cervejinha Coral gelada, também tradicional da ilha.
Castanhetas
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Falando em frutos do mar, vale a pena experimentar também as castanhetas, um peixinho típico da Madeira, que é servido frito bem crocante. A castanheta é encontrada por toda a costa da Madeira, Açores e ilhas Canárias. Depois de apanhadas, devem ser escamadas, temperadas com sal e fritas em óleo bem quente para garantir a crocância. Ficam ótimas temperadas com limão e acompanhadas por arroz, salada ou batatas fritas. Não é um prato muito fotogênico, mas o que importa é o sabor, né minha gente? Vocês querem ver ou comer? Eu prefiro comer.
Poncha da Madeira
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É claro que nessa lista não podia faltar a tradicional Poncha da Madeira.  A bebida é originária dos pescadores de Câmara de Lobos e feita de aguardente de cana-de-açúcar, sumo de limão e açúcar. Existem versões mais modernas que levam maracujá ou outras frutas. Infelizmente nós não provamos, porque estávamos dirigindo durante toda a viagem e eu estava tomando medicamentos que não podiam ser misturados com álcool. Mas os amigos que provaram indicam a Taberna da Poncha, em Serra d’Água, a Mercearia do Bento, no Funchal, ou qualquer outra venda tradicional que faça a poncha na hora.
Peixe espada preto à camarão
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Que os peixes da Madeira são deliciosos a gente já tá cansado de saber. Ainda mais o peixe espada preto, que é um dos mais famosos pescados da região da Madeira. Mas o que raios seria um “peixe espada preto à camarão”? Eu que adoro mariscar já fiquei na curiosidade quando li isso no cardápio da Taberna Madeira, no centro do Funchal. Afinal, é peixe ou é camarão? É peixe! O peixe espada preto é cortado em fatias finas, empanado e frito. É servido como entradinha ou petisco, acompanhado de um molhinho especial. Seu formato alongado lembra o de um camarão empanado, mas é muito mais leve e o sabor muito mais complexo. Eu amei e recomendo.
Brisa Maracujá
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Brisa é uma marca de refrigerante tradicional da Madeira. Eu confesso que não sou muito de refrigerantes, prefiro sempre água ou sucos naturais com frutas locais, mas tenho que admitir que a Brisa Maracujá me surpreendeu! Esse é o primeiro refrigerante do mundo feito à base de suco de maracujá roxo, que como já dissemos é uma verdadeira iguaria madeirense. A bebida é refrescante, agradável e ótima para matar a sede, com um gostinho delicioso de maracujá de verdade. Também fica uma delícia em coquetéis, misturada com vodka ou gin. Eu praticamente viciei em Brisa Maracujá durante toda a viagem e fiquei muito triste de não poder trazer uns litros para casa...
Bolo de mel
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Pra fechar essa lista, não podia faltar a sobremesa mais gostosa da ilha: o bolo de mel! Tradicional doce da região, contém mel de cana, cidra e nozes em sua receita. Seu consumo mais frequente é durante as festas natalinas, uma vez que ele é preparado especialmente em 8 de dezembro, dia de Nossa Senhora da Conceição. O melhor e mais famoso deles é produzido há mais de 120 anos no Funchal pela Fábrica Santo António. Além de produzirem o bolo de mel e deliciosas bolachas artesanais, a loja no centro da cidade é uma atração à parte, com vários objetos antigos e lindas embalagens vintage.
Boa viagem e bom apetite! ~MV
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Encontre sua Hospedagem na Madeira
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Blogagem Coletiva
Este post faz parte de uma ~Blogagem Coletiva~ realizada pelo grupo Viajando por Escrito, com o tema “O que comer em...”. Quer conhecer mais viagens gastronômicas imperdíveis? Então confira os outros posts do grupo:
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mariscando · 4 years ago
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Receitas de viagem: Alheiras de Mirandela, Portugal
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Nossa viagem gastronômica da vez nos leva diretamente ao Norte de Portugal, para saborear as deliciosas Alheiras de Mirandela. Uma receita muito simples e saborosa à base de pão, carnes e alho, que vai super bem como prato principal ou, até mesmo, como aperitivo.
O que é a alheira?
A alheira é um embutido (ou enchido) defumado, cujas tripas são recheadas com uma massa de carnes variadas, pão e muuuito alho. É um prato típico da região de Trás-os-Montes, em Portugal, sendo as mais famosas as Alheiras de Mirandela. Na região de origem, a alheira é consumida grelhada ou assada, acompanhada por batata cozida com um fio de azeite e legumes da época. Mais para o sul do país, é comum encontrar menus com a alheira frita, batatas fritas, ovo estrelado e saladas. 
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A alheira tem como principais ingredientes a carne e a gordura do porco, aos quais se juntam o pão e, é claro, o alho! Sua cor alaranjada, muito característica, é obtida pelo uso tradicional do colorau, picante ou doce. Tudo isso vai dentro de tripas de boi, amarradas pelas extremidades com fios de algodão, em formato de ferradura.
Algumas versões da alheira levam também carnes de aves, carne bovina ou carnes de caça, além de salpicão e presuntos envelhecidos. Na cozinha contemporânea portuguesa é possível encontrar ainda versões vegetarianas, com tripas sintéticas, e as doces, também conhecidas como morcelas, ou chouriço de sangue.
Uma pitadinha de história
Reza a lenda que a alheira foi criada pelos judeus, como uma forma de fugir à Inquisição. Havia uma grande comunidade judaica em Trás-os-Montes no final do século XV e início do século XVI, vinda de Castela, na Espanha, de onde os judeus haviam sido expulsos em 1492.  Contudo, em 1536, a Inquisição chegou formalmente a Portugal e os judeus portugueses também foram forçados a converter-se ou sair do país, caso contrário seriam queimados vivos em praça pública. 
Começaram a se formar então, comunidades judaicas que se faziam passar por cristãs, fingindo rituais católicos para não levantar suspeitas. Mas em Trás-os-Montes, o disfarce teria sido mais original: começaram a fazer enchidos com carnes de vitela, coelho, peru, pato, galinha e perdiz, envolvidos em massa de pão para dar consistência e se passar por embutidos de porco. 
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Como o porco é uma carne proibida pela religião judaica, a ausência da produção e consumo desses enchidos era um sinal de fácil identificação religiosa, mas consumindo as alheiras sem porco, os judeus continuavam passando despercebidos. Mais tarde, a ideia de misturar carnes com pão no recheio dos embutidos acabaria caindo também no gosto dos cristãos, que incluíram na receita a carne de porco e o alho, dando origem à alheira que conhecemos hoje.
Ainda que essa história seja extremamente interessante, esta suposta ligação das alheiras com os judeus talvez não passe de uma ideia romântica popular, pois não há qualquer registro histórico que a comprove. Parece mais certo que o seu aparecimento esteja ligado ao próprio ciclo de produção dos fumeiros caseiros ou, simplesmente, à necessidade de conservação das carnes dos diversos animais criados e para consumo próprio no Norte de Portugal.
Em 2011, a Alheira de Mirandela foi reconhecida como uma das 7 Maravilhas de Portugal e, desde 2013, ela só pode ser produzida oficialmente no concelho de origem. Atualmente, é possível encontrá-las nos cardápios de todas as regiões de Portugal (e até mesmo em algumas partes do Brasil), mas apesar disso, os mirandelenses continuam sendo os responsáveis por sua produção industrial. 
Memórias Gastronômicas
Além de serem deliciosas, as Alheiras de Mirandela têm um significado super especial pra mim, pois é o prato mais famoso da terra da minha avó materna. Dona Teresa é uma mirandelense raiz, cozinheira de mão cheia, que imigrou para o Brasil ainda criança. Até hoje, ela mantém viva a tradição familiar de produzir as alheiras artesanalmente em casa, aqui em São Paulo. 
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Como eu cresci comendo as maravilhosas alheiras feitas com amor por essas mãos experientes, é claro que fiquei super exigente e confesso que acho bem difícil achar uma alheira melhor do que a dela. Não é à toa que, toda vez que ela faz alheira, o pessoal aqui quase sai no tapa pra ver quem vai ganhar uma.  
 Ainda assim, posso dizer que comi muitas alheiras deliciosas em Portugal, especialmente em Mirandela, é claro! O gostinho da massa saborosa, cheia de alho e da tripa estaladiça me trazem nostalgia de muitos momentos bons em família, inclusive da família que ficou do lado de lá do Atlântico!
A receita
Vocês sabem que eu adoro documentar a Dona Teresa em ação na cozinha e que as maravilhas que ela faz já apareceram algumas vezes aqui no Mariscando, como nas Receitas de Natal e no Folar de Páscoa. Mas essa receita de alheira é com certeza um ex-libris familiar, um verdadeiro patrimônio imaterial que eu estava há tempos tentando documentar para compartilhar aqui no blog. Enfim esse dia chegou, então aproveitem!
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Ingredientes
1kg de pão francês amanhecido 3 kg de carne de porco cozida (pernil com osso ou joelho) 300g de toicinho de porco derretido 250g de alho picado 2 pimentas dedo de moça picadas (para cozinhar o pernil) 3 colheres de sopa de colorau (urucum)  1 maço de tripa seca de boi sal a gosto linha de algodão (para amarrar as alheiras)
Modo de preparo
1. Na panela de pressão, cozinhe o pernil com as pimentas e sal a gosto por meia hora. 2. Em uma panela à parte, refogue o toucinho até que ele forme uma banha. 3. Enquanto isso, rasque o pão em pedaços e pique o alho. 4. Retire o pernil da panela, desfie a carne e reserve o caldo do cozimento. 5. Numa panela grande, acrescente o pão e regue com o caldo do pernil para amolecê-lo. 6. Em seguida, acrescente o pernil desfiado, o toicinho com a banha, o alho e misture bem. 7. Acrescente o colorau, mexendo bem para que a mistura fique bem homogênea e alaranjada. 8. Com a ajuda de um funil, encha as tripas de boi com a massa, até atingir cerca de 20 cm.
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9. Amarre bem as pontas com o fio de algodão, formando uma ferradura. 10. Passe as alheiras em água quente para limpar o excesso de massa e reserve. 11. Ascenda o fumeiro, ou a churrasqueira, e coloque as alheiras para defumar por pelo menos 4 horas, a cerca de 40ºC. 12. Depois de prontas, podem ser fritas no azeite, assadas ou feitas na airfryer.
+ Dicas: É importante cozinhar a carne de porco com os ossos e usar toda a banha do toicinho, pois é essa gordura que vai dar aquele sabor especial à massa! A defumação é opcional mas recomendável pois auxilia no sabor, além de ser uma importante barreira de proteção. Para quem não quiser ou não puder defumar, é possível fritar a massa diretamente como um hambúrguer ou utilizá-la em outros preparos como recheio!
E bom apetite! ~MV
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mariscando · 4 years ago
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Pamukkale, Turquia: como visitar as famosas piscinas termais
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As piscinas termais de Pamukkale, na Turquia, são um daqueles destinos de sonho que a gente coleciona nos boards do Pinterest. As formações rochosas branquinhas que contrastam com a água das termas azul turquesa, criam um visual extremamente fotogênico, que fez o lugar ficar famoso na internet e atrair milhões de turistas de todas as partes do mundo. 
Mas o que pouca gente sabe é que existe muita história por trás desse belíssimo parque natural turco, que inclui também o sítio arqueológico da antiga cidade greco-romana de Hierápolis. Na realidade, Pamukkale e suas águas termais já era um local muito procurado desde o século II a.C., quando era considerado um Spa pelos romanos e personagens ilustres como a Cleópatra.
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Um pouquinho de história
O parque natural de Pamukkale foi declarado Património Mundial pela UNESCO, em conjunto com o sítio arqueológico de Hierápolis, em 1988. E não foi à toa que ganhou o título de patrimônio da humanidade, afinal tem mesmo muita história e cultura guardada ali debaixo daquelas pedras todas.
Hierápolis foi uma antiga cidade grega, fundada no início do século II a.C por Eumenes II, rei de Pérgamo. A região já era conhecida na antiguidade como um spa termal, próximo à Frígia clássica, no sudoeste da Anatólia. Mais tarde, sob o domínio do Império Romano, a cidade se tornou um famoso centro de cura, onde os médicos usavam as fontes termais como tratamento para seus pacientes.
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No ano 17 d.C., durante o governo do imperador Tibério, um grande terremoto arrasou toda a cidade. Hierápolis foi então reconstruída e teve transformações significativas nos séculos II e III d.C. que a fizeram perder todo o seu antigo caráter helenístico (grego) para se tornar uma típica cidade romana. Nesse período, tornou-se um importante centro de descanso de verão para os nobres de todo o império, que visitavam a cidade atraídos pelas águas termais.
Mais tarde, sob o domínio bizantino, o imperador Justiniano elevou o bispo de Hierápolis ao posto de metropolitano. Em 531, os banhos romanos foram transformados em uma basílica cristã e durante todo o período bizantino, a cidade continuou a florescer e permaneceu como um importante centro do cristianismo.
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Em 1210, Hierápolis caiu nas mãos dos seljúcidas, um império islâmico sunita medieval, de origem persa. Em 1354, a cidade foi novamente atingida por um forte terremoto, que desta vez, a destruiu por completo. Suas ruínas foram lentamente cobertas por uma espessa camada de calcário, que acabou sendo descoberta apenas nas escavações arqueológicas realizadas no século XIX.
O que é o Pamukkale?
A palavra Pamukkale (pronuncia-se “pamúcale”), em turco, significa "Castelo de Algodão". E não é para menos! As gigantescas formações naturais de origem calcária são de um branco reluzente, que de longe poderiam facilmente ser confundidas com uma montanha de neve ou, quem sabe, um castelo de nuvens de algodão.
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Essa lindíssima formação geológica é um conjunto de fontes termais que despejam carbonato de cálcio pela montanha abaixo. Com o passar dos séculos, esses minerais se solidificaram em mármore travertino e formaram bacias gigantescas de água quente, que descem em cascata pela colina. No total existem 17 fontes termais com temperaturas que variam de 35°C a 100°C. A água que emerge da nascente é transportada por 320 metros para o topo dos terraços e deposita carbonato de cálcio em uma seção de 60 a 70 metros de comprimento.
Como chegar?
Pamukkale fica próximo à costa oeste da Turquia, a 573 km de Istambul, e a cidade mais próxima é Denizli, a apenas 18km de distância. Saindo do Brasil é possível pegar um voo direto para Istambul e depois outro para Denizli ou Izmir, uma importante cidade da região. Também é possível ir até Denizli de ônibus ou trem, partindo de várias regiões da Turquia. 
O ideal é tentar encaixar o passeio em um roteiro de mais dias pela Turquia, aproveitando para conhecer outras cidades e regiões interessantes. Muitos tours pelo interior da Turquia já oferecem o passeio de Pamukkale em seus pacotes, alguns saindo de Istambul e outros da Capadócia. Nós fizemos um pacote de 5 dias, saindo de Istambul, que incluía Capadócia, Pamukkale e Éfeso e valeu muito a pena!
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Onde ficar?
Como a visita pelo complexo de Pamukkale, mais as ruínas de Hierápolis, leva praticamente o dia todo, o ideal é se hospedar em Denizli por pelo menos uma noite. Além de ser a cidade mais próxima do complexo, é também uma charmosa cidade típica do interior da Turquia. 
Ficar uma noite hospedado por lá é uma experiência bem interessante e ainda ajuda a movimentar a economia local do interior da Turquia. Nós ficamos em um hotelzinho bem simpático no centro de Denizli, que estava incluso no nosso Tour da Capadócia, mas existem muitas outras boas opções.
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Melhor época para visitar
A melhor época para viajar para Pamukkale é no verão, quando os dias estão quentes e há menos probabilidade de chuvas. Nesse período, o céu costuma estar muito azul e quase se nuvens! Tais condições climáticas favorecem a apreciação das paisagens e, é claro, permitem que as fotos fiquem mais bonitas. Porém, é preciso ter em mente que esses são também os meses mais movimentados, atraindo milhares de turistas todos os dias. 
Julho e agosto são a alta temporada e com certeza você encontrará as piscinas bem lotadas. Nós estivemos lá no meio de junho e já encontramos uma bela multidão! Ainda assim, com um pouco de paciência, é possível apreciar a paisagem. O segredo está em fugir das piscinas do topo e descer para as piscinas mais distantes, lá embaixo, onde a maior parte dos turistas tem preguiça de chegar.
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De abril a junho e setembro a outubro, a chuva é mínima e as temperaturas vão de amenas a quentes. Nesta época do ano, o número de turistas que visitam o Pamukkale ainda é baixo e o sol se põe um pouco mais tarde. Nessas épocas, as horas de fechamento tardio dos terraços já permitem que você aprecie o pôr do sol lá do alto.
Durante o inverno, entre dezembro e março, as temperaturas podem chegar a 2°C, o que torna o banho nas piscinas um pouco mais desafiador! Por outro lado, é um período bem mais vazio do que os meses de calor e os preços dos pacotes e hospedagens são bem mais convidativos. Além disso, a paisagem também fica linda no inverno, com o vapor das termas intensificado pelo ar frio.
O que visitar?
O complexo do Parque natural de Pamukkale, na Turquia, compreende as Piscinas Naturais, o Sítio Arqueológico da antiga cidade de Hierápolis e a Piscina da Cleópatra. O ingresso dá direito à visitação de todas as atrações do complexo, com exceção ao mergulho na Piscina da Cleópatra.
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OS TERRAÇOS E PISCINAS NATURAIS
Os terraços brancos de calcário, que despejam águas quentes pela montanha abaixo, são sem dúvida a parte mais famosa do conjunto. Essas piscinas naturais são termais e a água chega a 35º, atraindo muitas pessoas em busca do efeito curativo dessas águas até os dias de hoje. Para pisar nas rochas brancas você precisa estar descalço ou pode deixar seu calçado separado num deck que existe antes das piscinas. O ideal é ir com roupas de banho, pois há algumas piscinas maiores onde é possível se banhar. 
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Para uma maior conservação das termas, há uma rotatividade das áreas liberadas para acesso do público. Por isso, existem sempre algumas partes delimitadas por uma corda, que não deve ser ultrapassada. Existe também uma variação no fluxo de água dependendo da época do ano, criando piscinas mais rasas ou mais profundas.
AS RUÍNAS DE HIERÁPOLIS
O Sítio Arqueológico de Hierápolis guarda as magníficas ruínas da antiga cidade greco-romana e merece ser visitado com calma. O edifício mais impressionante é certamente o do Antigo Teatro Romano, erguido no reinado de Adriano, em 60 d.C. Sua fachada de 91 metros de comprimento, construída em mármore travertino, continua de pé, como uma imponente testemunha da passagem dos séculos.
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As ruínas da antiga cidade guardam os vestígios de seu período greco-romano, quando era organizada por um plano quadriculado, composto por dois portões monumentais ligados por uma rua principal de cerca de 1 km. Em ambos os lados dessa grande avenida havia inúmeras arcadas, edifícios públicos, lojas e oficinas, que compunham uma viva sociedade antiga. Fora das muralhas da cidade ficava a necrópole, a maior do sudoeste da Anatólia, ocupando os lados norte, sul e leste da cidade. 
O MUSEU ARQUEOLÓGICO
O Museu Arqueológico de Hierápolis foi aberto aos visitantes em 1984, após o restauro das termas romanas, realizada na década de 1970. Os artefatos exibidos foram desenterrados nas escavações de Hierápolis e trazidos das ruínas de Laodikeia, Tripolis e de outros lugares próximos na Turquia.
Os artefatos do museu são exibidos em três salas diferentes: a Galeria de Túmulos e Estátuas, a Galeria de Pequenos Artefatos e a Galeria das Ruínas do Teatro. Todas elas estão instaladas nos edifícios dos antigos banhos romanos abobadados, construídos com blocos de mármore travertino.
A PISCINA DA CLEÓPATRA
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A Piscina da Cleópatra, também conhecida como Piscina Antiga, está localizada em Hierápolis e fica a apenas 5 minutos a pé dos terraços de travertino de Pamukkale. Reza a lenda que a rainha do Egito teria mesmo nadado nessas águas quentes, onde agora é permitido que nós, meros mortais, mergulhemos também.
A entrada para o local é gratuita, mas se você quiser nadar tem que pagar um ingresso à parte de cerca de 30 liras turcas. O ingresso também dá direito ao uso dos vestiários, banheiros e armários. Não é permitido mergulhar com câmeras, inclusive GoPro, mas é permitido fotografar de fora da água.
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Eu não perdi a chance de jogar meu corpinho nas mesmas águas que Cleópatra nadou, mas confesso que a experiência não foi das melhores. Além da piscina ficar super cheia de gente e relativamente caótica, ela ainda por cima é bem rasa e repleta de pedaços de rochas e colunas das ruínas de Hierápolis, que eu acidentalmente acabei chutando várias vezes e machuquei o pé. Não foi muito agradável, mas ainda assim valeu a experiência. Afinal, não é todo dia que você nada em volta de um pedaço de coluna de mais de 2000 anos.
Expectativa x Realidade
Todos os anos, o complexo de Pamukkale e Hierápolis recebe em média 2 milhões de visitantes. Isso é muita gente mesmo! E com esse povo todo, geralmente vem também muita gente sem noção que desrespeita as regras básicas de visitação, entrando em lugares proibidos ou ainda escalando partes das rochas onde não era permitido pisar. Infelizmente, esse turismo massificado, que tomou conta de Pamukkale e Hierápolis, acabou prejudicando em muito a qualidade do local e a experiência da visita como um todo.
Ao ver as fotos perfeitas de pessoas solitárias se banhando nas deslumbrantes piscinas naturais, não se engane! Na internet nós nunca vemos a realidade que existe por trás: uma enorme quantidade de gente que lota a atração todos os dias e acaba prejudicando em muito a sua preservação.
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Apesar disso, ainda considero que a visita ao parque natural e ao sítio arqueológico valha a pena, principalmente pela experiência de se conhecer ao mesmo tempo uma formação geológica extremamente rara no planeta e um sítio arqueológico greco-romano tão importante. O banho nas águas das termas também é uma experiência super válida, mas cabe a nós nos esforçarmos para não sermos esses turistas horríveis e contribuir para a preservação desse patrimônio maravilhoso.
Dicas gerais!
Mantenha-se sempre nas trilhas indicadas para os visitantes e nunca suba ou ande por lugares proibidos. 
Seja respeitoso e siga sempre as instruções dos funcionários do local.
Para visitar as piscinas naturais é preciso tirar os sapatos, então leve uma bolsa grande, uma mochila ou uma sacola para carregar seus sapatos. Lembrando que também não é permitido colocar a mochila ou a sacola na parte branquinha! Então carregue tudo sempre com você.
Prepare-se para sentir o pé doendo, porque não é assim tão fácil de andar sobre aquelas pedras duras e com medo de escorregar ao descer pelas cascatas.
Se for no verão, lembre-se que o sol estará forte, então prepare-se com protetor solar, chapéu e roupas largas e confortáveis. 
Traga roupas de banho se quiser nadar nas termas ou na Piscina da Cleópatra. No local também existem vestiários e banheiros onde é possível se trocar e tomar banho. 
Existem alguns armários à disposição de quem usa a Piscina da Cleópatra, incluídos no preço da entrada dessa atração. Pode ser útil para guardar tudo o que você não quiser carregar no restante da visita também. 
Ao lado da Piscina da Cleópatra há uma lanchonete com algumas opções limitadas de comida e uma lojinha de presentes.
E boa viagem! ~MV
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mariscando · 4 years ago
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O que fazer no Porto: roteiro de 2 dias e dicas úteis
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Conhecida por suas pontes imponentes, que atravessam o vale do Douro, e pela produção de seu famoso vinho licoroso, a cidade do Porto é, sem dúvida, uma das cidades mais fantásticas de Portugal! É tida como a capital do Norte, por ser a cidade portuguesa mais importante a Norte do Rio Mondego, além de ser a segunda cidade em termos de extensão e população, logo atrás de Lisboa. E os alfacinhas que me perdoem, sabem que eu adoro Lisboa, mas o Porto é mesmo a minha cidade portuguesa do coração!
O Porto é uma cidade infindável, cheia de atividades possíveis e muito rica em cultura e gastronomia. Então, é claro que dois dias são muito pouco para conhecer tudo que ela tem a oferecer! Ainda assim, dois dias são suficientes para entender um pouquinho de sua essência e se apaixonar perdidamente por seus encantos. Neste roteiro de dois dias, consegui concertar boa parte das minhas atrações favoritas, para dar um gostinho do que o Porto tem a oferecer e deixar acesa aquela vontade de voltar muitas outras vezes. Para quem tiver pouco tempo na cidade, uma boa pedida também pode ser reservar um Free Tour pelo Porto.
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Leitores brasileiros, vamos esclarecer uma coisa importante antes de começar? A cidade do Porto é sempre referida como “O Porto”. Inclusive, em inglês ela é traduzida para “Oporto”, tudo junto mesmo. Então não existe dizer que vai “PRA” Porto, ok? O certo é sempre dizer que vai para “O” Porto. Os portugueses ficam sempre mega irritados quando a gente erra isso, então vamos nos esforçar! rs Dito isso, vamos ao Porto.
Dia 1 - Centro Histórico e Ribeira
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Independentemente de onde estiver hospedado no Porto, comece o dia indo até a região do Bolhão para um clássico pequeno almoço no Majestic (1), o mais emblemático café da cidade do Porto. Siga pela rua de Santa Catarina até a Praça da Batalha, onde fica a lindíssima Igreja de Santo Idelfonso (2), um exemplar riquíssimo do barroco português com direito a muitos azulejos maravilhosos.
Em seguida, dirija-se à Sé do Porto (3), a imponente Catedral construída no século XII, numa mistura de estilos gótico, românico e barroco. Além da arquitetura extraordinária da Igreja, ela está implantada no coração da parte alta do centro do Porto, com vistas lindíssimas para o vale do Rio Douro e Vila Nova da Gaia.  
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Siga pela Av. Dom Afonso Henriques e aproveite para uma paradinha na Estação São Bento (4), para admirar os magníficos painéis de azulejo, que retratam importantes marcos da história portuguesa. Continue subindo até a famosa Avenida dos Aliados (5), um dos cartões postais do Porto. 
Explore as ruazinhas movimentadas desse bairro típico e siga até a Livraria Lello (6). Além de ser considerada uma das livrarias mais bonitas do mundo, a Lello serviu de inspiração para a saga de Harry Potter, o que contribuiu para o exponencial aumento de visitação e para as longas filas que se formam na porta todos os dias. Logo ali ao lado, fica também a incrível Igreja do Carmo (7), famosa por sua fachada lateral de azulejos, extremamente fotogênica. Vale a pena uma visita!
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Depois, comece a descer no sentido do Rio Douro, passando pela magnífica Torre dos Clérigos (8), um dos cartões postais do Porto, que profundamente marca a paisagem. A torre é também um dos melhores lugares para se ter uma vista panorâmica de toda a cidade, então se você tiver mais algum tempo livre na cidade, vale a pena a subida.
Siga a descida pela Rua das Flores (9), parando ocasionalmente para admirar os lindíssimos edifícios antigos do centro histórico, classificado como Patrimônio Universal pela UNESCO. Por ali não faltam atrações. As lojas históricas, como a Claus Porto, se misturam com as marcas mais moderninhas do momento e uma série de restaurantes com esplanadas e artistas de rua movimentam a região. A rua termina no Largo de São Domingos (10), onde está localizada uma das papelarias mais antigas do mundo, a tradicional Araújo & Sobrinho.
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Continue a descida passando pela praça Infante D. Henrique, onde ficam dois edifícios emblemáticos do centro do Porto: o Mercado Ferreira Borges (11), em arquitetura industrial de ferro e vidro e o Palácio da Bolsa (12), um lindo edifício neoclássico que hoje abriga a sede da Associação Comercial do Porto.
Depois de toda essa decida, nada mais merecido do que um belo almoço à beira-rio no Cais da Ribeira (13). Uma ótima pedida é escolher um dos muitos restaurantezinhos charmosos na beira do rio para apreciar um polvo à lagareiro, uma francesinha ou um arroz de marisco, com vistas para o rio Douro e para a Ponte Luiz I (14). É programa de turista sim, mas eu garanto que o clichê compensa!
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Depois da sobremesa, atravesse a ponte indo até Vila Nova de Gaia (15) para provar um delicioso Vinho do Porto em uma das muitas caves disponíveis. As marcas mais famosas oferecem uma visita guiada por suas caves, contando um pouco do processo de produção do vinho, e ainda oferecem uma deliciosa degustação ao final do percurso. 
+ Dica extra : Eu recomendo principalmente a vista à Burmester, Graham's ou Calem, mas existem muitas outras opções. A Porto Cruz tem um rooftop com entrada livre e vistas maravilhosas para a ribeira! Em todo caso, é bom verificar os preços, horários e idiomas disponíveis antes da visita, e também confirmar com cada uma delas se é preciso pré-reserva ou não.
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Aproveite a tarde para caminhar pela ribeira de Gaia, apreciando a vista panorâmica para o Porto e suas lindas construções antigas coloridas. Em seguida, pegue o Teleférico de Gaia e suba até o Jardim do Morro (16) para curtir o pôr-do-sol de um dos pontos mais fotogênicos de toda a cidade. O mirante tem a melhor vista da cidade na minha opinião, com visuais deslumbrantes para o vale do Douro e toda a ribeira. Em dias ensolarados, é possível enxergar o rio até quase a Foz.
Com o cair do entardecer, vale a pena cruzar a Ponte Luiz I novamente, mas agora por cima, curtindo mais um pouquinho da vista panorâmica enquanto as luzes da cidade se acendem. Dali também é possível pegar o Metro para qualquer outra zona do Porto e curtir a noite portuense.
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Dia 2 - Casa da Música, Serralves e Foz do Douro
Depois de um dia praticamente todo dedicado à parte mais histórica do centro do Porto, o segundo dia é marcado pela arquitetura contemporânea, presente nas áreas mais novas da cidade.
Comece o dia indo até os Jardins do Palácio de Cristal (1), um belíssimo parque público projetado no século XIX com diversas fontes, caminhos e vistas deslumbrantes para o rio Douro e sua foz. Em seguida, aproveite para conhecer a famosa (e polêmica) Casa da Música (2), principal sala de concertos da cidade do Porto e também ícone da arquitetura contemporânea em Portugal.
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Além da riquíssima programação de apresentações disponíveis, a Casa da Música também oferece visitas guiadas em seus interiores duas vezes por dia. Vale muito a pena fazer a visita para conhecer mais de perto o impressionante edifício projetado por Rem Koolhas e as muitas soluções espaciais e acústicas inovadoras que ele desenvolveu em seu interior. 
+ Dica extra: A vista do terraço do restaurante lá em cima da Casa da Música também é linda, e pode ser um ponto interessante para uma paradinha para o café!
Aproveite que está pela região e dê uma passadinha no Jardim Botânico do Porto (3). O local construído no século XIX abriga, além dos muitos exemplares vegetais exuberantes, a Casa Andresen, um lindo casarão antigo restaurado, que abriga hoje a Galeria de Biodiversidade do Museu de História Natural da Universidade do Porto. Para os apaixonados por arquitetura, vale a pena esticar a visita e conhecer também os icônicos edifícios projetados por Álvaro Siza para a FAUP (4), Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto, que ficam logo ali ao lado. 
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Em seguida, faça uma pausa para o almoço no (5) Mercado Bom Sucesso, que além de muitas opções de comida típica portuguesa, já é um espetáculo de arquitetura moderna por si só. O edifício projetado em 1949 e reabilitado em 2011, tem uma interessante cobertura em abóbada, apoiada por terraços seccionados. No mesmo edifício também foi instalado o Hotel da Música, um ótimo lugar para se hospedar nessa região. Aproveite para comer bem e relaxar por ali, para ganhar pique para visitar o ponto alto do dia!
Dedique a tarde toda para explorar o magnífico Museu Serralves (6), um espaço de referência em arte contemporânea internacional, que faz parte da Fundação de Serralves. Como se já não bastasse sua riquíssima coleção de arte, constituída por obras realizadas desde os finais da década de 60 até aos dias de hoje, o edifício principal é por si só uma verdadeira obra de arte, também projetado pelo incrível Álvaro Siza.
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O edifício do museu é envolvido pelo aprazível Parque de Serralves, onde obras de arte de vários artistas contemporâneos são também expostas, em meio à flora típica da região Norte de Portugal. Para completar a visita, não deixe de conhecer também a estonteante Casa de Serralves (7), localizada na outra extremidade do parque. O edifício construído na década de 1940 é considerado um exemplo único do Art Dèco em Portugal.
Para fechar o dia com chave de ouro, dirija-se até a Foz do Douro (8), um dos melhores lugares para se contemplar o pôr-do-sol no Porto. ~MV
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Encontre sua hospedagem no Porto
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Este post faz parte de uma Blogagem Coletiva realizada pelo grupo Viajando por Escrito, com o tema “Roteiro”. Quer conhecer outros roteiros imperdíveis? Então não perca os outros posts do grupo:
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mariscando · 4 years ago
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As 10 igrejas mais bonitas da Itália e por que conhecê-las
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A Itália tem uma das maiores concentrações de arquitetura religiosa do mundo. São cerca de 100 mil igrejas espalhadas por todo o país! Das grandes catedrais até as pequenas capelas, o que não faltam são riquíssimos exemplares da arquitetura histórica cristã, construídas ao longo dos séculos, em diferentes estilos arquitetônicos. 
Como seria impossível conhecer todas elas, reuni nesse post as 10 igrejas italianas que considero mais belas e os principais motivos pelos quais as considero paradas obrigatórias para quem quer conhecer um pouquinho mais sobre a arquitetura religiosa desse país fantástico. Vamos lá?
Catedral de Santa Maria Nascente, Milão
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A Catedral de Milão, ou Duomo di Milano, é a maior igreja em solo italiano, já que a Basílica de São Pedro oficialmente pertence ao Vaticano. É a sede da Arquidiocese de Milão e uma das mais célebres e complexas edificações em estilo gótico da Europa. A catedral é realmente enorme, com 157 metros de comprimento e 109 metros de largura! Seu interior possui cinco naves com uma altura que chega aos 45 metros, apoiadas por 40 colunas gigantescas. 
A catedral, dedicada a Santa Maria Nascente, começou a ser construída em 1386, num estilo gótico tardio de influência francesa e centro-europeia, bem diferente do estilo corrente na Itália medieval. Mas foi só no século XVIII que a parte externa da cúpula foi completada, onde foi colocada a famosa estátua da Madoninna. Apenas em 1813, a catedral foi dada como finalizada, mais de quatrocentos anos após o início das obras.
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Ainda que a igreja seja lindíssima vista da piazza, a visita ao Duomo só fica completa com a subida até o terraço da cobertura, de onde se tem uma das melhores vistas do centro de Milão! Na hora do pôr-do-sol ela adquire um tom dourado belíssimo, quando o mármore da fachada e dos pináculos reflete a luz do crepúsculo. 
Basílica de San Marco, Veneza
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A Basilica di San Marco é a mais famosa das igrejas de Veneza. Ela está localizada bem no coração da cidade dos canais, emoldurada pela praça de mesmo nome e bem ao lado do Palazzo Ducale. A igreja é um dos melhores exemplos da arquitetura bizantina na Itália, construída durante o domínio de Constantinopla. Ela é a sede da Arquidiocese de Veneza desde 1807.
A primeira igreja construída no local remonta ao primeiro século depois de Cristo. Foi um edifício temporário, dentro dos limites do Palazzo Ducale, construído em 828, quando mercadores venezianos adquiriram de Alexandria as supostas relíquias de São Marcos Evangelista, apóstolo de Jesus Cristo. Após passar por incêndios, rebeliões e diversas reconstruções, foi só em 1063 que o edifício conquistou a planta e grande parte da ornamentação que tem hoje.
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A Basílica possui uma planta central em cruz grega, assim como a Hagia Sophia de Istambul e outras igrejas construídas na época do Império Bizantino. O espaço interior está organizado em três naves longitudinais e três transversais, com um baldaquino que cobre o altar principal e colunas decoradas com relevos do século XI. 
As paredes foram ricamente recobertas com mosaicos em ouro, bronze e pedras preciosas, numa mistura dos estilos bizantino e gótico. A visita é um verdadeiro deleite para os sentidos e nos leva de volta para os tempos áureos da riquíssima e imponente República de Veneza!
Catedral de Santa Maria del Fiore, Florença
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Quando eu estava na Faculdade de Arquitetura, meu professor de História uma vez disse que nenhum arquiteto deveria morrer antes de subir na cúpula de Santa Maria del Fiore, em Florença. Ele estava certíssimo e eu acho que isso vale não só para arquitetos, mas para todo ser humano que aprecia uma boa arquitetura. A Catedral de Florença é uma obra prima, resultado de um trabalho que se estendeu por seis séculos, iniciado ainda na Idade Média e terminado apenas no século XIX. 
A planta da igreja é de uma basílica tradicional em cruz latina, com três naves divididas por grandes arcos suportados por colunas monumentais. Sua cúpula foi projetada por Filippo Brunelleschi no século XV e é considerada o grande marco de início da arquitetura renascentista na Itália, mantendo até os dias de hoje o título de maior cúpula autoportante de alvenaria do mundo. 
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A fachada, ricamente decorada com mármores coloridos que vemos hoje, só foi construída em 1864, com uma volumetria dinâmica e harmoniosa, em estilo neogótico. Já a decoração do interior é bem austera e muitos dos elementos decorativos se perderam no curso dos séculos. O grande destaque em seu interior é o magnífico afresco de Vasari sob a cúpula, representando o Juízo Final.
Catedral de Sant´Andrea, Amalfi
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Quem pensa na Costa Amalfitana lembra sempre das paisagens deslumbrantes à beira mar, com as casinhas encarapitadas na montanha. Mas pouca gente sabe que ali se esconde também uma das mais belas catedrais medievais de toda a Itália. 
A Catedral, ou Duomo di Amalfi, foi construída no século IX sobre as ruínas de um templo ainda mais antigo. Ao longo dos anos, sofreu diversas alterações e remodelações, incorporando diferentes elementos árabes, bizantinos, góticos, renascentistas e barrocos. Todos esses elementos permanecem preservados dentro do complexo da igreja, que conta ainda com um lindíssimo claustro de influência árabe um campanário do século XII, capelas barrocas e uma cripta.
A igreja, erguida em devoção a Santo André, guarda em seu interior o que supostamente seriam os restos mortais do primeiro apóstolo de Jesus. As relíquias foram trazidas de Constantinopla para Amalfi em 1206 e, ainda hoje, encontram-se preservadas dentro da cripta da igreja. A cripta é decorada com afrescos e ornamentos em mármore de várias cores, executados por grandes artistas medievais italianos. Vale a pena a visita.
Catedral de Módena
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Além de ser a terra de Enzo Ferrari e do vinagre balsâmico, a simpática cidade de Módena, na região da Emilia-Romagna, guarda uma das igrejas mais lindas de toda a Itália. A magnífica Catedral de Módena, construída no século XII, é um dos edifícios românicos mais importantes de toda a Europa e foi classificado como Patrimônio Mundial da Humanidade pela UNESCO em 1997.
A igreja está localizada sobre o sepulcro de São Geminiano, o padroeiro de Módena. Há registros de igrejas construídas no mesmo local desde o século V, mas todas elas acabaram sendo destruídas com o passar dos séculos. A catedral atual remonta à Idade Média, tendo sua construção atribuída ao arquiteto Lanfranco. As obras da catedral começaram em 1099, em estilo românico, tornando-se um exemplo supremo da arte românica inicial na Itália.
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Todo o complexo sobreviveu relativamente intacto ao passar dos séculos, com a catedral, a torre e os demais edifícios mantendo uma relação tradicional com a igreja ao redor da Piazza Grande de Módena. Na fachada da igreja, os notáveis relevos de Wiligelmo de Módena formam uma verdadeira obra-prima da escultura românica, representando retratos de profetas e diversas cenas bíblicas. 
Sant´Ivo Alla Sapienza, Roma
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Sant'Ivo alla Sapienza, ou simplesmente Igreja de Santo Ivo, foi construída entre 1642 e 1660 pelo arquiteto Francesco Borromini, no centro de Roma. Ela é considerada uma das obras primas do barroco romano e, apesar de estar bem do meio da zona mais turística de Roma (bem ao lado da Piazza Navona), ela fica super escondida, passando completamente despercebida pelos turistas mais desavisados. 
No século XIV havia uma capela no local para servir o palácio da Universidade “La Sapienza” de Roma (sim, é aquela mesma onde eu fui fazer intercâmbio em 2013!). Borromini adaptou o palácio existente e desenhou uma planta similar a uma estrela de David, que na época representava a sabedoria, fazendo jus ao nome da Universidade. Borromini fundiu a fachada curva da igreja com o pátio do palácio e criou uma cúpula em formato completamente inusitado, encimado por um lanternim espiralado. Pronto, estava dado o auge do barroco romano!
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A igreja está localizada dentro do complexo que atualmente abriga o Arquivo Municipal de Roma. Ela fica no fundo de um pátio que se acessa por um portão no Corso del Rinascimento, que é aberto a visitação pública apenas aos domingos. Realmente não é dos lugares mais fáceis de se visitar em Roma, mas eu juro que o esforço vale a pena. As curvas expressivas do barroco de Borromini são de chorar de lindas!
Basílica de Santa Anastácia, Verona
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A Basílica de Sant´Anastasia, em Verona, é um exemplo magistral do gótico italiano. Ela mantém o nome de uma igreja preexistente do período lombardo, dedicada à virgem Anastasia, uma mártir do século IV. Por volta de 1290, a ordem dominicana se instalou no local e deu início à construção da Basílica Gótica, dedicada também ao mártir São Pedro, dominicano de Verona e patrono da cidade.
A basílica localiza-se na parte mais antiga de Verona, marcando o final do decumanus maximus: a principal via romana de Verona que ligava a Porta Borsàri à desaparecida Ponte Postumio. A atual igreja foi iniciada em 1280 e concluída em 1400, projetada pelos próprios frades dominicanos.
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A aparência simples do exterior da igreja em alvenaria de tijolo aparente, esconde os maravilhosos ornamentos que compõem seu interior. A planta, em cruz latina, divide-se em três naves, uma central e duas laterais, com abóbadas cruzadas, lindamente decoradas com delicados afrescos medievais em motivos florais. É um dos interiores mais delicados dentre todas as igrejas que eu já visitei na vida!
Basílica de São Francisco, Assis
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A magnífica Basílica de San Francesco, em Assis, é a igreja-mãe da Ordem Franciscana e foi declarada Patrimônio Mundial da Humanidade pela UNESCO no ano 2000. Ela fica bem no alto de uma colina, a oeste da cidade medieval de Assis, com vistas espetaculares para toda a região campestre da Umbria.
A basílica consiste na realidade em duas igrejas sobrepostas: uma basílica inferior, com acesso pelo pátio principal do conjunto, e uma basílica superior, acessada pela arcada do convento dos Frades Franciscanos. A arquitetura é uma síntese do Românico e do Gótico Italiano, com afrescos estonteantes executados pelos grandes nomes da pintura medieval italiana.   
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A construção do conjunto começou logo após a canonização de São Francisco, em 1228, quando a pedra fundamental foi posta pelo Papa Gregório IX. Em 1230 a igreja inferior foi finalizada e o corpo de São Francisco foi trazido para o local. Já a construção da basílica superior começou em 1239 e foi finalizada em 1253. Ainda hoje o conjunto é administrado pelos Frades Franciscanos, que são também os guardiães dos restos mortais de São Francisco de Assis.
A basílica inferior possui uma nave central e várias capelas laterais com arcos semicirculares, enquanto a basílica superior consiste em uma planta de cruz latina de nave única com transepto, abóbadas de arestas e magníficos vitrais góticos. Os afrescos de ambas as igrejas são atribuídos a Cimabue, Giotto e seus aprendizes, contando cenas da vida de São Francisco.
Arquibasílica de San Giovanni, Roma
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San Giovanni in Laterano, ou Arquibasílica Papal de São João em Laterano, é a mais antiga e a mais importante entre as quatro Basílicas Papais de Roma. San Giovanni foi dedicada inicialmente ao Cristo Salvador e somente séculos depois é que foi co-dedicada aos dois outros santos, João Batista e João Evangelista. 
Muito antes da construção da Cidade do Vaticano, o Papa morava no Palazzo Lateranense, vizinho à basílica. Por esta razão, San Giovanni é a Catedral do Papa em Roma e é considerada a Igreja Mãe de todas as Igrejas Católicas. É isso mesmo: como catedral do bispo de Roma, San Giovanni está acima de todas as demais igrejas da Igreja Católica, incluindo a Basílica de São Pedro. Por isto é chamada de "Arquibasílica", uma honraria única no catolicismo.
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A igreja passou por difíceis momentos históricos, como terremotos, incêndios e a transferência do Papado para outras localidades. Mas apesar disso, a arquibasílica conseguiu manter parte de sua antiga planta paleocristã e muitos dos ornamentos que se desenvolveram com o passar dos séculos. A abside decorada com mosaicos ainda preserva a memória de um dos mais famosos salões do antigo palácio e o belíssimo baldaquino do século XIII guarda um céu azul estrelado tipicamente medieval.  
Basílica de São Pedro, Roma
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Finalmente, essa lista jamais estaria completa sem a tão famosa e icônica Basílica de São Pedro! Oficialmente, a igreja está localizada no Estado do Vaticano e não na Itália, mas nós vamos ignorar esse fato e incluí-la na lista de igrejas italianas de qualquer forma.
A Basílica de São Pedro é o maior edifício católico do mundo, com 218 metros de comprimento, 136 m de altura e uma área total de 23 mil metros quadrados. Como já mencionamos, São Pedro não é uma Catedral, uma vez que não é a sede do bispo de Roma. Ainda assim, é a principal igreja administrada pelo Papa, sediando a maioria de suas cerimónias religiosas devido às suas dimensões e à localização privilegiada no centro de Roma.
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A igreja foi construída sobre o túmulo de São Pedro, apóstolo de Jesus e o primeiro Papa do catolicismo. A construção do edifício, no local da antiga basílica erguida pelo imperador Constantino, começou em 1506 e foi concluída apenas em 1626, sendo consagrada imediatamente pelo Papa Urbano VIII. O projeto da igreja contou com a participação de nada menos do que Bramante, Michelangelo, Rafael e Bernini, sendo considerado o maior projeto arquitetônico da sua época e uma obra prima do Renascimento e Barroco italiano.
O interior da basílica abriga nada menos do que 45 capelas e 11 altares, que abarcam obras de arte bastante valiosas, como a estátua de bronze de São Pedro, atribuída a Arnolfo di Lapo, e a Pietà de Michelangelo. Sua planta é resultado da complexa junção de uma planta central projetada por Bramante, com a planta em cruz latina idealizada por Rafael. O baldaquino de bronze desenhado por Bernini, sob a cúpula de Michelangelo, para abrigar o altar papal é mais uma obra prima técnica e artística que integra esse conjunto arquitetônico fascinante. ~MV
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Blogagem Coletiva
Este post faz parte de uma Blogagem Coletiva realizada pelo grupo Viajando por Escrito, com o tema “Top 10”. Quer conhecer mais listas com os 10 mais de outras viagens? Então não perca os outros posts do grupo:
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mariscando · 4 years ago
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Receitas de viagem: Cuscuz Marroquino aos sete vegetais
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O destino gastronômico dessa vez é o Marrocos! E não dá pra não pensar em gastronomia marroquina e não pensar imediatamente no Couscous Marroquino, né? O Cuscuz (na forma aportuguesada de se escrever) é um dos grandes representantes da culinária típica do Marrocos e do Norte da África, mas acabou se popularizando ao redor de todo o mundo.
O que é o Couscous?
O couscous, ou cuscuz, é um dos alimentos básicos do Marrocos. Possui uma herança berbere e também é amplamente consumido em outras nações do norte da África, como a Argélia, a Tunísia e a Líbia. Ele é feito de pequenas bolas de sêmola de trigo, geralmente cozidas no vapor.
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O cuscuz marroquino é uma comida caseira muito apreciada sobretudo pelas famílias islâmicas, que a servem semanalmente no almoço de sexta-feira. A sexta-feira é o dia sagrado para os muçulmanos, quando eles se reúnem em torno de um grande prato comunitário de cuscuz, ricamente decorado com vegetais e outros acompanhamentos especiais. O prato também é muito apreciado durante celebrações e dias de festa.
Uma pitadinha de história
A origem do cuscuz é muito antiga! Alguns documentos revelam sua existência já no Império Romano, entre 300 a.C. a 200 a.C, na região do Magrebe. A região hoje contempla justamente a Argélia, a Tunísia e o Marrocos, mas na época era conhecida como África menor.
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Os preparos culinários com trigo foram crescendo nessa região, até se desenvolver a receita de cuscuz que conhecemos hoje. A versão marroquina acabou dando origem também a outras versões de cuscuz mais modernos aqui no Brasil, como é o caso do cuscuz nordestino, do cuscuz mineiro e do cuscuz paulista. Já o Cuscuz aos Sete Legumes, é originário de Casablanca, no Marrocos, e também ficou conhecido como Couscous Bidaoui, em referência ao nome árabe da cidade de origem.
Memórias Gastronômicas
Eu como cuscuz desde criança aqui em São Paulo e já sabia há muito tempo que a origem do prato era marroquina. Mas foi só em 2019, quando visitei o Marrocos em um tour de nove dias, que eu realmente tive a chance de conhecer mais a fundo essa maravilha da gastronomia berbere e experimentar suas diferentes formas de preparo.
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O cuscuz é um verdadeiro deleite para o paladar, complementado por todas as outras sensações maravilhosas que o Marrocos nos oferece para os cinco sentidos! E tenho que confessar que o cheiro de especiarias que invade a cozinha durante o seu preparo, é uma verdadeira nostalgia dos aromas de viagens aos países árabes.
Experimentar o cuscuz marroquino no centro da labiríntica cidade de Fez e na agitada Marrakesh, foram das experiências gastronômicas mais extraordinárias que já vivenciei, transbordando sabores e temperos variados. Mas foi mesmo num jantar típico berbere, numa tenda em pleno Deserto do Sahara, que eu entendi a essência desse prato, tão simples e ao mesmo tempo complexo, ligado a essa riquíssima e milenar cultura nômade.
A receita
Existem muitas formas de se preparar o couscus marroquinho, mas o estilo Casablanca, com os sete vegetais, é a minha variação favorita! Especialmente quando ele vem coberto com o tfaya, uma mistura deliciosa de cebola caramelizada e uvas passas.
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O preparo é bem simples, porém requer alguma organização inicial e muitos ingredientes diferentes. Vamos lá?
Ingredientes
250g de Cuscuz marroquino 250 ml de água quente 1 colher de sopa de azeite Pimenta e sal a gosto
Vegetais tradicionais: 1/2 xícara de grão de bico cozido 1 cabeça de repolho, cortada ao meio ou em quartos 2 nabos médios, descascados e cortados ao meio 4 cenouras descascadas e cortadas ao meio no sentido do comprimento 2 tomates pequenos, descascados, semeados e divididos em quartos 2 cebolas pequenas, cortadas ao meio 1 abóbora pequena esquartejada ou em fatias 3 abobrinhas pequenas cortadas ao meio, sem as pontas
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Tfaya - Cebola Caramelizada e Passas: 1/2 xícara de passas, - embebidas em água por 15 minutos 2 ou 3 cebolas grandes, - de preferência vermelha 1/2 xícara de água 2 colheres de sopa de manteiga 2 colheres de sopa de mel 1/2 colher de chá de pimenta 1/2 colher de chá de canela 1/4 colher de chá de gengibre 1/4 colher de chá de cúrcuma 1 pitada de fios de açafrão, esfarelado 1 pitada de sal 1 colher de chá de água de flor de laranjeira (opcional)
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Modo de Preparo
Comece pelo Tfaya, para que dê tempo de caramelizar bem as cebolas. Coloque todos os ingredientes juntos na panela e cozinhe em fogo médio até que as cebolas e as passas estejam macias e os líquidos se reduzam a uma calda espessa. Esse processo pode levar cerca de 30 minutos a 1 hora. Mexa ocasionalmente e adicione um pouco de água durante o cozimento, se necessário. 
Aqueça uma panela grande com azeite, doure as cebolas e comece a refogar os vegetais por aqueles que levam mais tempo no preparo, como os nabos e as cenouras. 
Vá adicionando os demais vegetais conforme o preparo for avançando: repolho, abobrinhas, abóbora, e tomates. Tampe a panela para acelerar o processo e produzir um caldinho no fundo.
Tempere a mistura de vegetais com especiarias a gosto. Eu costumo usar uma mistura pronta de curry, que vai páprica, canela, cúrcuma, pimenta e açafrão, mas você pode incluir os temperos que desejar e sal também a gosto.
Quando os vegetais já estiverem todos no ponto, adicione o grão de bico e deixe cozinhar por mais alguns minutos, misturando bem todos os ingredientes.
Prepare o cuscuz numa tigela grande, inserindo a água quente para hidratar os grãos com um pouco de azeite e tampe. 
Depois de cozido, decore o cuscuz com os vegetais e coloque o tfaya no topo de tudo. Sirva quente ou frio, como preferir!
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+ Dicas: Você pode usar basicamente qualquer tipo de vegetal ou legume que tiver na geladeira, mas os tradicionais da receita marroquina estão listados aí em cima. Os preparos mais tracionais usam o próprio caldo do cozimento dos legumes para cozinhar o cuscuz e dar mais sabor.
E bom apetite! ~MV
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