#viajar sem sair de casa
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robertxsouza · 1 year ago
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160 PERGUNTAS ALEATÓRIAS PARA TIRAR AS DÚVIDAS E SAIR DO TÉDIO! PERGUNTE NA ASK E REBLOGUE! VAMOS INTERAGIR!
qual é o seu maior medo?
acredita em vida após a morte?
o que diria para o seu eu do passado?
tem alguma mensagem para o seu eu do futuro?
você se considera uma pessoa inteligente?
tem quanto tempo de tumblr?
já sofreu bullying na escola?
quem é você nos rolês?
você é alguém caseiro ou ama sair para festas?
fez amigos aqui?
é carente?
você é hétero ou LGBTQIA+?
tímido ou extrovertido?
gosta de café?
doce ou salgado?
sabe cozinhar?
solteiro?
tem filhos?
pessoa daqui que mais gosta?
gosta de animais?
tem pet?
sente saudades de alguém?
já beijou esse ano?
quanto tempo sem beijar?
já transou esse ano?
quanto tempo sem "molhar o biscoito"?
sente dor nas costas?
qual é o tipo de personalidade que você possui?
se considera popular no lugar onde você vive?
tem problemas com a família?
tem parentes que odeia?
tem planos de viajar?
para onde iria se ganhasse na loteria?
uma coisa que todos gostam menos você?
gosta de ir ao cinema ou prefere assistir seus filmes em casa?
gosta de ficar sozinho às vezes?
tem amigos?
já foi rejeitado por alguém?
já sofreu com julgamentos?
já fez terapia?
tem algum vício?
já ganhou alguma premiação na vida?
quem é você quando ninguém vê?
me diga 3 dos seus piores defeitos:
me diga 3 das suas melhores qualidades:
gosta de abraços?
safado ou tímido?
gosta da profissão que exerce?
qual a sua profissão dos sonhos?
o que mais gosta de fazer no tempo livre?
gosta de ler?
gosta de animes?
você tem proximidade com sua família?
tem irmãos?
gosta da sua família?
esquece rápido das coisas?
consegue superar com facilidade?
já foi traído?
o que mais te tira do sério?
quais os seus piores gatilhos?
acredita em algum deus?
gosta de chocolate?
sorvete ou açaí?
gosta do seu corpo?
reservado ou baladeiro?
promíscuo ou inocente?
gosta de vinho?
gosta de cerveja?
curte fantasias sexuais?
qual o seu nome?
qual sua altura?
qual o tamanho do seu pé?
qual o tamanho do seu p**?
já usou seu réu primário?
qual o maior barraco que você já armou na vida?
me conte uma fofoca:
o que te deixa envergonhado?
já quebrou algum osso?
já sofreu por amor?
já se vingou de alguém?
se considera famoso aqui no tumblr?
quantos seguidores você tem?
o que te inspira a escrever?
cite 5 textos seus que mais gosta:
qual sua religião?
sofre com algum transtorno?
tem depressão?
como você lida com a depressão?
já tentou suicídio?
o que te faz não desistir de tudo?
é fã de algum artista?
já se declarou para alguém?
cite 4 piores vergonhas que já passou:
você tem dificuldade em algo?
qual a marca do seu celular?
android ou iphone?
você quebra as coisas fácil?
quanto tempo durou seu último relacionamento?
você se sente atraente?
o que mais gosta no sexo?
o que menos gosta no sexo?
gosta de qual tipo de música?
o que mais te excita?
sente vergonha do próprio corpo?
faz academia?
pratica alguma esporte?
qual seu hobby?
tem amizade colorida?
qual a última vez que transou?
qual é a melhor estação do ano na sua opinião?
você estuda?
qual curso você faz na faculdade?
sente saudade de alguém?
tem facilidade em perdoar?
tem crush em alguém?
você costuma falar dos seus problemas/sentimentos para outras pessoas?
você guarda tudo para si?
você costuma se irritar com facilidade?
confia fácil nas pessoas?
doce ou salgado?
tem fetiches?
gosta de estudar?
foi um bom aluno na escola?
já brigou na escola?
já foi nerd?
gosta de escrever?
gosta de ler?
já foi alguma vez a terapia?
qual o melhor conselho na sua opinião?
sol ou chuva?
inverno ou verão?
roupas chamativas ou discretas?
gosta de ser o centro das atenções?
revervado ou extrovertido?
tem mágoa de alguém?
já brigou com alguém daqui?
o teu passado te condena?
o que você pensa para o seu futuro?
já fez escolhas difíceis?
já chorou por uma noite inteira?
já mentiu pelo bem de alguém?
já traiu?
você tem alguém especial em sua vida?
cria algum pet?
prefere gatos ou cachorros?
tem alguém que você ama muito no céu?
cite um nome de alguém que te faz bem:
cite um nome de alguém que te faz vomitar:
você se importa com opinião alheia?
já sofreu algum tipo de bullying/preconceito/perseguição?
qual a sua sobremesa predileta?
o que você mais curte comer?
qual a cor dos seus olhos?
você se acha bonito?
quantos amigos você tem?
o que te atrai nas pessoas?
o que pensa sobre a misoginia?
o que pensa sobre o racismo?
o que pensa sobre a homofobia?
o que pensa sobre o elitismo?
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jaemdigital · 20 days ago
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friends to lovers; jeno!headcanon.
jeno x reader, friends to lovers. (pt-br)
contém: fluff, menção à karina e jaemin, jeno é mto fofinho. :( *alguns prints de mensagens.
notas: um headcanon fofinho :p. eu sumi por bastante tempo, né? se quiserem entender, eu fiz um post aqui! muito cansaço, desânimo e tristeza acerca do que aconteceu com um dos meus maiores ídolos. mas eu estou bem! e voltei. :)
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• você e jeno se conheceram numa socialzinha na casa da sua melhor amiga, karina. karina estava namorando com jaemin e jaemin, por sua vez, tinha jeno como melhor amigo.
• você nem se importou com a presença dele, já que seus outros amigos estavam ali e você não estava no pique 'pra interagir com gente nova.
• só que por acaso, vocês formaram dupla num joguinho de estratégia – e se deram muito bem de primeira.
• o considerou uma nova amizade feita naquela noite e acabaram trocando números de telefone casualmente. honestamente, você não olhou 'pra ele de outra forma, e nem imaginou que iriam se aproximar de verdade.
• acontece que, de repente, a presença de jeno nos rolêzinhos começou a ser mais recorrente. agora, ele já fazia parte de todos os seus grupos no whatsapp também. é como se ele nunca tivesse sido um estranho. dessa forma, você acabou ficando mais próxima dele também.
• e realmente começaram a trocar muitas mensagens todos os dias. mensagens inocentes, sabe? como no dia que você acabou esquecendo sua jaqueta na casa do jaemin. ou aquele dia em que você demonstrou estar um pouco 'pra baixo e ele estranhou – ele esteve te olhando a noite inteira só 'pra ter certeza que estaria bem.
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• uns três meses depois as coisas começaram a ficar meio esquisitas. é que, do absoluto nada, você percebeu que estava olhando para jeno de um jeito diferente. e foi através de karina; segundo ela, seus olhinhos brilhavam toda vez que via ele e abria um sorriso radiante quando ele estava perto.
• é óbvio que você se recusou a admitir que estava afim dele. que o achava lindo e trocar uns beijinhos aqui ou ali sem compromisso não seria de todo mal.
• um dia ele te chamou pra sair. você não estranhou porque, afinal, naquela altura do campeonato, vocês já eram quase melhores amigos.
• mas ele fez questão de dizer que ia ser diferente. era um date. você agiu plena, mas entrou em completo pânico.
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• contou 'pra karina e fez ela prometer que ninguém mais saberia – como se não estivesse óbvio, né?
• o date foi incrível. você nunca havia parado para reparar que jeno é extremamente cavalheiro e doce contigo. ele te buscou, pagou tudinho para você, te deu o casaco dele durante o friozinho da sala de cinema e andou de mãos dadas a noite inteirinha. fez você se sentir a garota mais amada e admirada do mundo e se manteve o amigo engraçadão que você conhecia.
• e é claro que vocês nem sequer prestaram atenção no filme, já que, ele foi um mero cenário para o primeiro beijo de vocês.
• beijo esse que fez o seu coração bater mais rápido mesmo depois de acabar. ele foi carinhoso no início; acariciou seu rostinho e te beijou lentinho.
• óbvio que não foi o único beijo, né? foi assim durante todo o filme e, quando ele te deixou em casa, vocês se beijaram mais uma vez.
• depois disso, todo mundo ficou ciente de que vocês estavam ficando, se curtindo, se conhecendo além da amizade. a galera se acostumou a ver vocês grudados o tempo inteiro, se acariciando ou se pegando num cantinho.
• a coisa começou a ficar séria quando você foi dormir na casa dele pela primeira vez. jeno te chamou 'pra passar um fim de semana com ele porque seus pais iam viajar.
• você estava morrendo de vergonha de que algo pudesse rolar. não era mais virgem, mas tinha medo de estragar as coisas que estavam construindo.
• no fim das contas foi tudo ótimo; vocês assistiram filme, transaram pra caralho e ficaram de grude também.
• no fim da noite rolou uma declaração de amor e um pedido de namoro, para a sua surpresa. você disse sim imediatamente! e ficou muito feliz.
• jeno agora era seu namorado e permanecia sendo seu melhor amigo.
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cherryblogss · 1 month ago
Note
a pergunta que fica na verdade é: quem vai fazer o della corte! entregador do ifood? pq olhei rapido e esse treco vermelho me lembrou uma bag e sinceramente🫦🫦🫦(aff já consigo imaginar a loba indo buscar a entrega toda fubanga descabelada, encontrando ele no portão super saboroso e na próxima já armando a arapuca indo pegar a entrega com um pijamitcho muito que pequeno toda peitudinha burrinha🥺🥺🥺cof cof cof *tira o pigarro da garganta* i si bem como quem não quer nada assim tivesse também uma bela de uma aliança no dedo do motoboy apetitoso🙉🙈🙊 cof cof cof oi?? que isso?
ok vc meio que me matou👍 nao vou mentir que isso ainda me deixou com uma pulguinha pra fazer o agustin encanador kkkkkk ai que vergonha disso aqui mds foi mt promíscuo mas oh delicia viu OII? QUEM DISSE ISSO?
avisos: smut, +18, infidelidade, degradação. o post de origem.
diretamente dos grandes clichês da pornografia👹
Você era uma cliente regular do restaurante que ele começou a trabalhar recentemente, sempre pedindo delivery e as vezes indo almoçar no local durante a semana já que ficava perto da sua casa e trabalho. Na primeira vez que Agustin foi pega totalmente desprevenida, costumava pedir para entrega, mas nunca prestava atenção de fato no entregador, foi surpreendida ao abrir a porta toda descabelada e com um pijama que nem combinava só para ver o homem mais lindo que já havia conhecido. A altura e porte musculoso te deixou zonza por um momento, duvidando da realidade e se estaria dormindo para ter um homem desse porte na sua frente. Se enrolou todinha na fala ao pagar e receber a comida, fazendo ele soltar uma risada rouca que fez um calafrio subir pela sua coluna. Após a estranheza inicial, começaram a conversar sobre a vizinhança e descobriu que ele morava há umas quadras da sua casa e juntava dinheiro para viajar com o time universitário de rugby dele. Na hora que ele te entrega a comida não pode deixar de notar a mão gigante, com dedos compridos e grossos que assombrariam sua mente por dias, mas, consequentemente, viu também a enorme aliana que adornava o anelar esquerdo, causando uma tristeza irracional no seu coração ao ficar evidente que ele já tinha dona.
A partir desse dia, você passou a frequentar mais o restaurante, de vez em quando esbarrando em Agustín e puxando conversa, gradativamente criando um vínculo com o uruguaio. Nas suas inúmeras visitas não pôde deixar de escutar algumas coisas sobre ele e sem querer ouviu a recepcionista fofocando com um garçom sobre o casamento decadente dele. Apesar de se sentir mal por escutar algo que não deveria, não conseguia conter a a faísca de malícia que surgia junto com fantasias pecaminosas. Um plano ousado e perverso se formando na sua mente.
Por isso, durante uma noite quente por conta das ondas de calor, fez questão de fazer um pedido quase perto da hora de fechar, em seguida se arrumando para por sua ideia em ação. Nem conseguiria imaginar o que aconteceria se funcionasse, mas só de imaginar já conseguia sentir sua calcinha ficando encharcada.
Quando escutou a buzina da moto se olhou no espelho uma última vez, admirando seu rosto corado pelo blush levinho, os olhos realçados discretamente por um lápis preto e o decote quase saltando da sua camisola apertada de renda. Lembrou carinhosamente do dia que ele mencionou a cor favorita ser azul e fez questão de usar essa cor o máximo que conseguia a seu favor. Fingindo decência, pegou um robe meio transparente e foi em direção ao portão.
"Boa noite." Agustin fala na voz grave com os olhos abaixados pegando a sua refeição.
"Boa noite, como vai?"
Quando ele finalmente levanta o olhar, nem disfarça a curiosidade e surpresa, apertando um pouco forte demais o isopor na mão grande, se perdendo no que deveria fazer e somente sendo capaz de alternar os olhos entre seu rosto adorável e seu decote enfeitado pela renda azul bebê que escapava diretamente para a visão atenta dele.
"Vai sair? Tá bonita hoje..." Ele fala após engolir em seco, te entregando a comida. "Não que você não seja sempre linda!" Continua quando você o encara com uma sobrancelha arqueada mesmo que tivesse atingido seu objeto de desconcentrar o moreno. "só quero dizer- me enrolei né" Finaliza soltando uma risada nasal junto contigo que finalmente decide ter pena dele e suavizar sua expressão falsa de incredulidade.
"Tudo bem, Agus, eu só tava testando umas roupas antigas mesmo e nem vi o tempo passar até você chegar." Responde em um tom de voz calmo e com um sorriso doce ao acariciar o braço dele e um jesto reconfortante. Morde a própria língua quando nota a forma como ele estremece com o seu toque na pele quente dele. "´Tá muito calor, né? Você tá super suado, não quer jogar uma água no seu rosto? Ou tomar algo pra se refrescar?" Pergunta preocupada fingindo notar só agora como os cachinhos castanhos estão meio úmidos de suor e as bochechas avermelhadas pelo clima abafado.
Della Corte hesita um pouco, abrindo e fechando a boca repetida vezes e alternando o olhar conflituoso entre você e a rua deserta.
"Tudo bem pode ser, mas rapidinho, prometo não te incomodar muito." Agustin diz decididamente e ajustando a moto melhor na frente da sua casa, para então te acompanhar pelo pequeno jardim. Seu ventre se contorcia só de ver aquela figura imponente e gigante andando em meio as suas flores delicadas.
"Imagina! Você nunca é um incômodo." Retruca sorrindo abertamente e piscando um olho para o mais alto que te segue cegamente completamente enfeitiçado por ti.
[...]
Não tinha fantasia que se compare a realidade de ter o corpo grande e musculoso te pressionando com o peso delicioso contra o sofá. Seus lábios se massageavam desesperadamente, soltando estalos molhados cada vez que suas línguas e enroscavam e se distanciavam só para Agustin mudar o ângulo do beijo ardente que compartilhavam. Não demorou nem 2 minutos para Agustin simplesmente te atacar, segurando seu pescoço ao perguntar se você realmente queria seu uma putinha pra ele, o que você respondeu entusiasmada que sim repetidas vezes enquanto tirava o roupão que nem cobria muito.
Dizer que ele estava faminto por ti era um eufemismo. Os beijos delirantes e toques firmes do moreno te consumiam de uma forma avassaladora, fazendo seus quadris inquietos se esfregarem na coxa grossa encaixada entre suas pernas. Gemidos abafados saiam de ambos que já começavam a arrancar a roupa um do outro rapidamente, ou melhor, você retirava a roupa dele enquanto Agustin só agarra os dois lados da calcinha de renda, forçando até arrebentar.
"Agustin!" Não sabia discenir se seu choramingo foi pela perda de uma peça tão delicada ou por enfim ter contato pele a pele com torso definido te esmagando e o membro duro roçando sua bucetinha pulsante.
Suas mãos percorriam toda a extensão de pele endurecida e ao mesmo tempo macia pelos músculos proeminentes, o corpo de atleta te deixando tontinha. Uma sinfonia de sons saía das suas bocas no beijo desengonçado pela sensação alucinante da glande inchada estimulando seu clitóris. A mistura de fluídos das suas intimidades produzia um barulhinho molhado denunciando que o meio de suas pernas estava uma bagunça melecada resultado da crescente excitação que a qualquer momento explodiria.
"Quer meu pau nessa sua bucetinha carente, hm? Cansou de ficar só me olhando igual uma cadelinha no cio e finalmente vai deixar eu te comer até sua cabecinha só saber pensar em mim." Agustin grunhe direcionando uma mão para a sua buceta, se afastando um pouco e te fazendo miar quando os dedos hábeis provocam sua entradinha, esfregando a umidade pela área sensível. Depois disso, sobe os dígitos para massagear seu pontinho inchado ao mesmo tempo que desce beijos pelo seu pescoço até chegar nos seus seios ainda cobertos pela renda. Obviamente descontente com isso, Agustin abaixa a peça e sem mais delongas, abocanha o lado esquerdo, lambendo e sugando o biquinho juntamente com o máximo de pele que consegue. A mão dele continua a brincar com a sua bucetinha cada vez mais encharcada, agora, ele mantinha o polegar no seu clitóris enquanto outros dois dedos mergulhavam dentro do seu buraquinho.
Gemidos agudos e ofegantes escapavam da sua garganta conforme tudo se tornava demais para seu corpo aguentar, o orgasmo iminente se aproximando, suas unhas descontavam a tensão nas costas pálidas e tatuadas dele que grunhia elogios ao redor dos seus seios sobre como você era tão gostosa e como tinha a buceta mais apertada que ele já tinha fodido.
O vai e vem dos dedos compridos tocava cada nervo dentro de ti, socando o seu ponto g ao se curvarem e esticando suas paredes só com a própria grossura. Com um último grito silencioso, sua buceta se contrai repetidas vezes e um jato de líquidos esguicha da sua intimidade, sujando ainda mais a virilha de ambos e o tecido do sofá.
Agustin nem te dá tempo de se recuperar e já se distancia para posicionar suas pernas moles ao redor do quadris largo, admirando todo o seu corpo disposto a ele, nem se refrea em te tocar mais uma vez, intimamente acariciando cada curva e nuance da sua silhueta.
Ansioso, o moreno não perde tempo em deslizar a cabecinha pelas suas dobrinhas, te fazendo espernear com a hipersensibilidade que sentia na região depois de um orgasmo tão intenso, mas ele não se abala e só segura suas coxas com mais força. Cuidadosamente, Agusin penetra sua bucetinha, o rosto ruborizado e lábios vermelhos de tanto morder ao tentar se controlar para não meter com tudo.
Suas mãos vão em direção aos ombros fortes, puxando-o para se deitar novamente sobre ti. Ele prontamente obedece, relaxando o torso sobre o seu, esmagando seus seios com o peitoral imenso. Quando o pau grande e grosso se enfia por inteiro na sua buceta, ambos suspiram pela sensação eletrizante de estarem unidos, ainda mais com ele te alargando de uma maneira que ninguém nunca fez.
"Me fode, Agus, por favor." Implora trêmula de tanto prazer, levando uma mão para empurrar uma das nádegas firmes dele e pressionar os quadris mais ainda contra seu corpo.
Sorrindo com seu estado desesperado, ele apoia os cotovelos na lateral da sua cabeça, voltando a se apossar da sua boca em um beijo caloroso que você retribui ainda mais fogosa. Agustin inicia um ritmo vigoroso de estocadas profundas que balançariam seu corpo inteiro se não fosse o peso dele sobre o seu.
Ele tomando um belo caldo de xana com cubos de grelo para se refrecar
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leitedeamendoas · 9 months ago
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Eu não sei o que eu quero.
Eu perdi a vontade de tudo ultimamente e quase nada tem me dado o tesão de viver. Eu quero muitas coisas, ao mesmo tempo que não quero nada. Eu queria me mudar, queria trocar de casa, queria viajar numa kombi, mudar de estado, mudar de país, ir numa festa, ficar bêbada, visitar um parque, conversar com amigos no bar, sair todo fim de semana. E também queria ficar em casa, não ver ninguém, não conversar, ir pra faculdade, trocar de curso, trancar minhas aulas, arrumar um estágio, faltar no trabalho, participar mais das coisas, almoçar com meus amigos, conhecer pessoas diferentes. Queria ler, fazer yoga, interagir, estudar, fazer pesquisa, comer, não comer, beber água, tomar refrigerante. Queria dirigir, ao mesmo tempo em que não quero nem entrar no carro. Queria sair pra viver, ficar largada vendo filmes, ser convidada para aniversários, não cantar parabéns pra ninguém, ter mais amigos, não ter amigo nenhum, me dedicar para minhas amizades, sumir pra todo mundo. Eu queria fazer tantas coisas. Queria que não tivéssemos que fazer tantas coisas. Eu sempre quero fazer muito, tanto quanto sempre desisto de tudo. Quero ir nos lugares e desisto; quero participar das coisas e desisto; quero conversar e desisto; quero dançar e desisto. Quem me ensinou a desistir? Pensar me dá ansiedade, fazer as coisas me dá ansiedade, interagir me da ansiedade, não conversar com ninguém me dá ansiedade, me sentir sozinha me dá ansiedade, me sentir rodeada me dá ansiedade, ler me dá ansiedade, não ler me dá ansiedade, dirigir me dá ansiedade, não dirigir me dá ansiedade. Estar ansiosa me deixa muito ansiosa também. E eu queria ser o tipo de pessoa que dorme sem ter vontade de chorar. Ou o tipo de pessoa que não precisa escrever esses textos. O tipo de pessoa que não tem medo de almoçar sozinha, mas que também sabe criar vínculos com os amigos. O tipo de pessoa que conversa com todos, mesmo sem esforço nenhum, que não é julgada. Que não se sente julgada. O tipo de pessoa que é escolhida, convidada, retribuída, lembrada, querida, animada. Pois é, eu quero muitas coisas, ao mesmo tempo em que não quero nada. Talvez eu só não saiba eu o que eu quero. @leitedeamendoas
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jaemskitty · 1 year ago
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Agora Hills — N.JM & you
wc: corruption kink | sexo violento | leitora virgem | muitos "inhos" e "inhas" | age gap (dentro da lei) | dilf!jaemin | virgin kink (?) | size kink (too much) | dumbfication | deve ter mais coisas, porém é isso :D
gênero: smut e somente smut
n/a: olá, tudo bem? é basicamente minha estreia aqui depois de muito tempo, então minha escrita tá, no mínimo, enferrujada então peço perdão antes de tudo por tudo e qualquer coisa :) <3 bjocas e boa leitura. NÃO DEIXE DE LER OS AVISOS!
Na Jaemin. O que falar sobre Na Jaemin? Bom, desde que entendia-se por gente ouvia esse nome e via esse homem pelos corredores de sua grande casa. Era o melhor amigo do seu pai e você cresceu os ouvindo falar sobre negócios e negociações. Cresceu os vendo viajar juntos para cada lugar dos quatro cantos desse mundo em busca de algo como..Fechar contratos? Não sabia muito bem, nunca dava a mínima na verdade.
O que sabia era que aquele homem sempre roubava seu pai, Lee Jeno, de pertinho de você. Poxa, ficava tão tristinha...Seu pai sempre tão ausente, sempre um "depois eu vejo, minha princesa" para todas as suas cartinhas feitas a mão na escolinha. Suspirava e saía para chorar até a pontinha do nariz ficar avermelhada de tanto fungar.
Só queria atenção.
Todavia fora crescendo e Jaemin continuava ali. Alguma coisa mudou. Mudou porque seu pai sempre foi acostumado a lhe corresponder de longe, mas Na Jaemin parecia sempre corresponder de perto. Ele parecia sempre por perto, sempre nos momentos certos, nas horas certas...Era tão suspeito, mas você era tão bobinha.
Bobinha. Era isso que talvez chamasse atenção do homem. Na verdade era sim, Jaemin já havia assumido a si mesmo o desvio de caráter que tinha ao desejar cegamente a filhinha de seu melhor amigo. Só não aceitava, mas você era tão linda, tão dócil e ultimamente vinha o buscando mais do que o que costumava. Jaemin também não ficava impune nessa, sempre se martirizava ao te buscar pra qualquer pretexto que fosse, só pra te ver toda lindinha em seu quarto cor de rosa. E você ficava linda nesses tons. Queria perdidamente te arruinar.
Ele queria tanto manchar esses tons de rosa bebe.
Você também não entendia nem um pouco essa necessidade que sentia da aprovação de Na Jaemin, não entendia o porque de seu corpinho pedir a presença dele 24/7 nem que fosse pra um mínimo sorriso ou boa noite sussurrado quando você passava por ele e seu pai na sala de estar, pronta e vestidinha para encontrar suas amigas de cursinho.
Na verdade não entendia nadinha sobre o que seu corpo sentia com um mísero olhar do homem mais velho sobre seu corpinho vestido e enfeitado de laços cintilantes. Era um frio que vinha da espinha e esbarrava entre suas perninhas. Corava porque desconhecia.
As vezes chegava a suspirar.
Nossa, era um sentimento tão ruinzinho quando alguma de suas amigas atrevidas perguntava mais sobre aquele homem tomando uísque na sala de sua casa ao lado de seu pai.
Como acontecia exatamente agora.
— O que vocês acham que eles estão conversando? parece tãao chato, mas ele é tão atraente...não acha, ____?
Era Yeri quem falava pelos cotovelos e você sem perceber já tava' carrancuda, respirando fundo com o queixo descasando contra a palma da mãozinha cheirando a hidratante de morangos.
— Eles estão sempre falando das mesmas coisas...E ele é um chato. — você falou baixinho, revirando os olhos e virando o rostinho em direção a grande janela de vidro que exibia a perfeita visão de seu pai e Jaemin naquela enorme sala com iluminação amarelada.
Seu corpo quase tiltou quando os olhos ambíguos do homem encontraram os seus tão rasos e indefesos. Não soube como sair daquele looping, somente quando Dahyun a cotucou.
— Meu Deus, ele tá olhando! Será que percebeu a nossa conversa? — ela parecia muito eufórica e antes que você desviasse assustada viu o Na sorrir lentamente, sacana demais enquanto levava o copo de uísque aos lábios bonitos.
Sua barriga deu um nó. Um nó gostoso. Aquela porra daquela sensação deliciosamente desesperadora.
O que poderia fazer a respeito? Não sabia, vivia aquele drama diariamente. Aquela maldita sensação melecada entre as perninhas e era sempre um alívio – ou quase – quando esfregava elas uma na outra em sua cama quentinha durante a madrugada.
E se perguntou de repente em pensamentos se o Na sentia a mesma coisa, ou se estava ficando maluca... Coisa assim. Ele nunca perceberia uma pirralha como você, mas e se talvez perguntasse? Não era uma má ideia, era? Inferno, você era tão ingênua.
Yeri estalou os dedos na frente de seu rosto e você então acordou do transe novamente, aflita sorriu para a amiga e viu que talvez já não estivesse bem para estar naquela grande varanda a noite com suas amigas.
— Alô? Amiga, tá' tudo bem? Tipo, seu pai acabou de sair daqui às pressas e você nem notou...— Yeri relatou apontando para a Ferrari de seu pai que já fazia toda a manobra para sair daquele grande terreno de sua casa.
— T-tá tudo bem, sim... Meninas, eu vou precisar entrar...P-preciso fazer algumas coisas do meu trabalho individual do curso...— não havia desculpa melhor naquele instante, sua cabeça estava um pouco sobrecarregada. Seu corpinho tava' sobrecarregado.
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— Onde ele foi? – no fundo você sabia bem onde Lee Jeno havia ido e com toda certeza era algum caso, como de costume. Lembra-se bem do dia em que sua mamãe a deixou por conta disso e ela não pensou duas vezes e sequer olhou para trás. Sentia-se tão sozinha.
O Na então deixou o copo de vidro sobre a mesinha de centro onde também havia muito material de trabalho, papeladas e tudo mais. Por trás do grande sofá você o olhou nos olhos, aqueles olhos intensos e preguiçosos. Aquela sensação toda correndo por cada lugarzinho do seu corpo. Apertou o estofado entre os dedinhos e esperou uma resposta, mas tudo o que recebeu fora o homem mais velho batendo de levinho ao seu lado no sofá. Você travou tentando saber se era realmente aquilo que havia entendido, pois poucas as vezes havia estado tão pertinho dele.
Mordeu o lábio e esperou uma confirmação, essa que veio até mais rápido que o esperado.
— Vem aqui, lindinha, vem... Senta aqui, eu não mordo, você sabe... — havia algo sobre aquilo que não te cheirava bem e talvez fosse a maneira que entre suas perninhas latejava ou como sua nuca arrepiou, mas resolveu ignorar e caminhar quase que receosamente até onde o Na indicou.
A voz dele lhe atormentava noites a fio. Tudo sobre ele. Tudo sobre ele pairava na sua cabecinha de uma forma que talvez já fosse o estopim.
Engoliu em seco e sentou-se ao lado dele. Os pezinhos com meias soquete estavam no ar devido ao seu minúsculo tamanho e percebeu isso porque se sentiu tão reduta ao lado dele, principalmente quando ele te mirou. O cheiro dele te deixou um pouco tonta, então encostou-se no assento fofinho com aqueles olhinhos de boneca brilhantes em direção ao mesmo. Aquele homem ficaria louco e no laudo estaria escrito seu belo nome.
E não, não era somente você...Jaemin só queria te por no colo e foder cada cantinho do seu corpo jovial. Sua aura virginal o enlouquecia e ele tinha certeza que ver você corada e choramingando entre gemidos seria demais para ele.
Mordeu a boquinha coberta de gloss de cerejas e mirou o rosto do homem ao seu lado, balançando as perninhas você suspirou lentinho descendo por toda a feição rígida de Jaemin...Desde aquelas sobrancelhas harmoniosas até o pomo-de-adão ressaltado.
— Onde está o papai...? — sua voz era baixinha, quase lacrimando e não sabia se de tesão ou de carência. Talvez ambos. Queria tanto saber que sabor teria a boca daquele a sua frente e ficou como uma pimenta, avermelhada, somente em cogitar selar os lábios do melhor amigo de seu pai, então teve que – por impulso – desviar rapidamente, mirando as próprias coxas sob a sainha plissada e reparando o quão prensadas elas pareciam.
Jaemin percebera, ele sabia... Ele sabia de absolutamente tudo. Ele sempre soube, pois você era burrinha, era burrinha e descuidada...Sempre mordendo os lábios ou com aquelas perninhas esfregando uma na outra e ele se perguntou qual sabor seu melzinho teria. Puta merda, ele jurou que poderia ficar louco. Sua mente era seu maior martírio e ele estava pertinho de pedir arrego como um covarde. Ou não, veja bem...ele tentou por tanto tempo.
Jaemin era um homem podre por te querer tanto assim? Por querer te fazer choramingar enquanto acostuma como seu pau grosso indo tão fundo? Por Deus, ele só queria te ouvir implorar para ter calma. Fechou o punho e passou a mão desde o rosto até os cabelos, cansado ele afrouxou a gravata e isso não passou despercebido sob seus olhinhos.
A tensão era palpável e qualquer um perceberia a metros de distância.
— Seu pai precisou sair e bom, como sempre somos eu e você, pirralha.
A voz rouca lhe fez apertar ainda mais as coxas miúdas e ele assistia tudo se perguntando até onde iria sua conduta e de como Jeno repetiu inúmeras vezes um "cuida da minha menina"...Pois bem, ele cuidaria muito bem.
Engoliu porque já esperava aquela resposta, mas não esperava o que viria a seguir dela;
— Vamos dar uma volta? Comer alguma coisa, hm? — ele sugeriu tirando alguns fios de cabelo de cima do seu gloss, pondo atrás de sua delicada orelha. Seu coração parecia que iria explodir dentro do peito e seus olhinhos miraram aquele cuidado.
— Eu e você, senhor Na? — ele sorriu tão próximo ouvindo aquilo sair de sua boquinha.
— Você e eu. — ele assentiu devagar quase bêbado.
.
Eram por volta das duas da manhã e você estava dentro do carro importado de Na Jaemin em um rumo que sequer conhecia. Ele era bonito em absolutamente tudo o que fazia, mas dirigindo havia lhe feito quase explodir com aquelas sensações conflitantes. Algo sobre a madrugada ao lado de Na Jaemin enquanto comia seu fast food no banco do carona.
Era folgada apesar de tudo, folgada e abusada e provocava aquele homem de formas indiretas, quase inocente. Jaemin tinha a paciência de um monge e já poderia subir aos céus somente pela sua resistência dos deuses aquele corpinho jovial que pedia uma surra de pica. Ele estava por um fio e suas perninhas jogadas ali na visão do homem enquanto seus pezinhos ainda de meias descansavam preguiçosos sobre o painel de seu carro não ajudava tanto assim em sua sanidade.
Porra, quem ele queria enganar? Valia a pena perder Jeno e sua amizade de longa data a troco de comer sua filha? Valia.
As ruas estavam calmas, os sinais vermelhos eram ultrapassados e você sorria encantada por isso pois, talvez, aquilo fosse a coisa mais ilegal que já havia feito em 19 anos de sua vida. Seu centro não parava de latejar um instante, nem o frio daquela noite era o suficiente para a quentura que sentia perto de Na Jaemin.
— Senhor Na? — sussurrou audível e balançou uma perninha para lá e para cá sem se importar se estava de saia ou não pois seu corpinho pedia e te guiava aquele comportamento devasso perto do homem.
Era inexplicável e ele percebia isso.
— uh? — ele perguntou em um grunhido, observando a rua com aquela camisa meio aberta no peitoral marcado e você quase esquecera o que queria perguntar.
— Senhora Na, o senhor já é bem vivido, não é? — perguntou docilmente ingênua e aquilo deixou o homem em um estado sorridente e quase em êxtase.
Sua ingenuidade o deixava de pau duro, era essa a verdade. Duro. Duro pra caralho. pronto para afundar e fazer um estrago em seu pequeno corpo e ele se perguntava se você aguentaria aquilo tudo. Era perversa, a mente de Na Jaemin era perversa.
Ele apenas assentiu ainda guiando o carro pelas avenidas de Agora Hills na maior tranquilidade do mundo – pelo menos por fora.
— E-eu tenho uma dúvida e...Bom, eu não tenho ninguém...— e percebeu que era mais solitária do que imaginava.
Então ele te olhou depois de tanto evitar e não podia mentir para si mesmo que você daquele jeito tão exposto não tava' o deixando quase de bolas azuis. Por qual razão tinha que parecer tão errado? Ele era mais velho, bem mais velho mas e daí?
— Pode falar, pirralha...o Nana pode tentar te ajudar, você sabe que sim...
E não haveria outro momento ou outra forma. Era algo normal, não era? Seu tesão fodido por aquele homem.
— Nana, o que é-... bom... eu não sei, sinto algo estranho quando t-tô com o senhor e-...
O homem freou calmamente, mas por dentro ele estava em uma euforia inexplicável.
— Estranho? — e você assentiu. — Estranho como, lindinha? Diz pro nana o que você sente e como sente, diz...
Você ainda segurava o milkshake mas não consumia, fechou então as perninhas e pressionou o quando pôde buscando alívio pra aquela sensação que só piorava. Os olhinhos aguados mirou o homem mais velho ao seu lado. Jaemin observando tudo tocou ali, tocou sua coxa de forma cínica, te encorajando.
— Formigando... As vezes lateja e eu não sei como fazer isso passar, Nana! entre as minhas perninhas... e todas as noites eu sinto isso... então eu fecho elas e procuro algum alívio...alguma coisa...q-qualquer coisa, senhor n-na... — apertou o milshake nas mãozinhas bem cuidadas e mirou a rua vazia. Seu peito subia e descia tão rudemente e não sabia como controlar, mas também não havia tanto pudor afinal era um universo de coisas sujas que não conhecia nem a pontinha do iceberg.
Jaemin mirou-te devagar, perspicaz pois cada passo a seguir poderia ser incerto, porque no fundo no fundo Jaemin não era um completo filho da puta, ele sabia que aquilo não era moralmente correto apesar de sua maioridade. Meu deus, você era apenas uma boneca. Uma bonequinha...E ele estava duro. Engoliu em seco e em um silencio torturante guiou o carro outra vez, em uma velocidade absurda.
Sua adrenalina estava a mil e se perguntava se havia sido uma boa ideia ter exposto aquilo, por mais curiosa que fosse poderia ter guardado um pouco mais para si. Algo sobre a expressão rigidamente seria do Na te deixava apreensiva, apreensiva e ainda mais meladinha ali. Ele estava indo de volta a sua casa, conhecia o caminho.
— S-senhor Na...fala alguma coisa, e-eu...— procurou formular alguma coisa, e quando ele fizera a curva para sua residência tocou sua perna novamente, então a diferença de tamanhos ficou mais aparente e aquelas coisas crescendo cada vez mais dentro de si.
Jaemin mirou suas coxas macias e pensou o quão sua mão poderia marcar aquela pele bonita, doce e virgem. Seu cacete marcava na calça social e você percebeu, corada pelas inumeras sensações se perguntou o que estava acontecendo. O que em si havia o deixado daquela maneira.
Doía tanto nele quanto doía em você?
O milkshake havia perdido o sabor, a noite parecia ainda mais fria tendo em consideração seu corpinho febril e só queria que aquela tortura passasse. Queria respostas. Queria resoluções. Queria Na Jaemin. Queria beijá-lo e...queria tantas coisas que seu corpinho pedia. Queria atar um nó aquele homem. Queria expor a cada amiga sua o quão aquele homem poderia ser seu. Chegava a suspirar...
E Na Jaemin queria você, porra como ele queria...
Queria exibir você tanto quanto você queria.
A boneca dele. A bonequinha de Na Jaemin.
E ele iria. Foda-se, ele iria.
Jaemin estacionou o carro em um solavanco e você segurou-se o mirando curiosamente amedrontada. Antes que pudesse questionar ele havia saído e dado a volta, estourando a camisa nos antebraços abriu a porta do passageiro te puxando pelo bracinho deixando ali a primeira marca do dia. Praticamente te arrastou para dentro de casa e seu corpo arrepiava incompreendida se de frio ou...por aquilo. Não relutou, apenas balbuciou algumas coisas que nem você mesma estava ouvindo. Tinha o irritado? Por qual motivo aquilo te excitava tanto?
Ele era tão forte. Só deu por si quando Jaemin subiu as escadas até o seu quarto onde a fez sentar-se na cama e sentir-se tão miúda diante de tanta fúria.
Daquela posição poderia ver todo o corpo forte do Na, e meu Deus ele era perfeito. O peitoral marcado em uma formosa harmonia com seus braços enormes que chegava a apertar o tecido da camisa social... Os antebraços a mostra e as veias correndo até suas mãos e logo ali embaixo a calça preta marcava o pau grande e fodidamente duro.
Se pegou suspirando alto e os olhinhos presos ali naquela protuberância; esfregou as coxas e então mirou o homem nos olhos novamente. Tão linda, você era tão linda, tão miúda, tão perfeita...Jaemin iria acabar com você e sentia dó.
— Mostra pra' mim como você se alivia, mostra...— ele então ditou rouco, a voz embebida de tesão. Os dedos foram até a própria camisa, abrindo com uma pressa controlada. — Mostra pro Nana, boneca...
Você engoliu o que parecia espinhos e corada prensou as coxas uma na outra, esfregando devagar e precisa enquanto suspirava e mirava o homem ali em pé lhe observando quebrar, derreter, despedaçar a olho nu. Totalmente exposta e por mais que não conhecesse nada do universo adulto sentia que aquilo era humilhante, no mínimo, mas a deixava mais molhada, a deixava mais afoita por um atrito que fosse na sua bucetinha pois somente suas coxas esfregando não era mais suficiente.
Mordeu o lábio e faltou soluçar, os olhinhos já formando lágrimas prazerosas e de puro desespero. Jaemin franziu o cenho ao abrir a camisa inteira, nunca tirando os olhos dos seus. Nunca deixando de reparar em como você era burrinha e não conhecia o próprio corpinho. Ele sentiu dó de imaginar como você se aliviava, porque àquilo não parecia surtir efeito algum.
Você esfregava e esfregava, apertava e apertava. os pezinhos roçando devido ao atrito e aquelas malditas meias ainda estavam ali. Jaemin viu a primeira lágrima escorrer de seus lindos olhinhos quando ele tocou a fivela do cinto e desfez. Segurou um próprio grunhido e apertou o cacete entre os dedos ao te ver desesperada.
Desespero era sim uma boa palavra.
— N-nana...! — suplicou baixinho e o soluço finalmente saiu. se você estava devastada com absolutamente nada, quem dirá quando ele te tocasse de verdade. — N-nana me a-ajuda...e-eu... meu D-deus...Nana faz i-isso passar...
Era muito tesão para alguém tão compacta. Ele sorriu maldoso te vendo desmoronar e sentiu que precisava de mais...
— É assim que se alivia pensando em mim? — você apenas assentiu e ele já estava com a calça social aberta.
Jaemin não era macio e infelizmente não era agora que iria ser. Ele tinha um carinho especial por ti, talvez até amasse, mas a sua imundicie sobressaia afinal ele fantasiava sobre como te destruir seria prazeroso. Porra, como ele sonhava...e estava literalmente acontecendo.
Sua bucetinha estava tão molhadinha e bem no seu ventre uma contração gostosinha acontecia e então você tocou ali. Nada passava despercebido por Jaemin, seu olhar preguiçoso era perspicaz e matador.
— Porra, você é tão linda, boneca... — a mão do Na tocou sua bochecha e foi quase instintivo virar o rostinho e deixar um beijinho ali, fechando os olhinhos sentiu o cheiro das mãos masculinas, o mirando após sair de sua viagem pessoal.
— Sou a sua boneca, nana? — sua vozinha estava mais manhosa que o normal.
— Sim...uma boneca...linda...perfeita para mim. Vai pra' pertinho das suas pelúcias e deita, hm?
Devagar seu corpinho mexeu-se até ali, associando lentamente cada informação. Deitou a cabeça contra um dos seus grandes ursinhos, sentindo o cheirinho de baunilha das próprias coisas.
Seu quarto era enfeitado em tons pasteis e aquilo estranhamente enlouquecia o homem que agora subia também em sua cama. Aquele contraste imoral estava deixando ambos fora de si, ainda mais quando ele abriu suas perninhas e ficou ali ajoelhado entre estas, suspirando pesado e apertando suas carnes nos dedos grandes e bonitos.
Você era menor ainda quando ele se sobressaia dessa forma, totalmente palpável e nada era dificuldade para Jaemin em seu corpinho.
— Eu vou arruinar você...
— h-hm? — questinou e sentiu a palma da mão quente de Jaemin bem em seu pescoço, bem como um aviso e seu coração errou uma batida.
— Quieta. Shhh...— avisou mirando você tão de perto e aquilo te arrepiou, só nao mais que o beijo que ele lhe dera em seguida.
Puta que pariu, ele realmente havia te beijado.
Jaemin suspirou alto ao te ouviu grunhir tentando acompanhar aquele ósculo. Era tudo completamente novo e tão bom. A língua daquele homem fazia sua bucetinha latejar e seus choramingos a deixava com a passagem totalmente livre para ele te engolir e foder sua boquinha com a língua.
— Cadela...! — Jaemin rosnou contra sua boca e chupou sua linguinha antes mesmo que contestasse, rasgando com facilidade sua blusinha de cetim caro.
O tecido rosa rasgando a assustou, mas foi tão bom quanto aquele xingamento.
A mão do homem saiu de seu pescocinho até sua nuca e a guiou outra vez em mais um beijo molhado, descendo desde seu pequeno lábio até seu colo quente e exposto.
A boca de Jaemin era quente como lava e sentir ele próximo de seus peitinhos estava a deixando ansiosa.
— S-senhor N-na...! — a voz dengosa fez o pau do homem pulsar e uma das mãos agarrar seu peitinho direito com fúria quase machucando, mas era exatamente isso que ele queria.
Não respondera, apenas a olhou e iniciou uma sucção em seu biquinho endurecido. O homem estava nos céus tanto quanto você. Sua boca abriu-se em um gemido perdido e Jaemin poderia jurar que era o paraíso, um combo simplesmente perfeito de mamar em seus peitinhos e te ver suplicando por isso. Seus dedinhos subindo nos cabelos da nuca do homem mais velho ali, quase cobrindo seu corpinho inteiro com o próprio.
— p-por favor...por favor...— Pediu com todo seu ser por mais porque ao mesmo tempo que atiçava seu centro aquilo curava. Era a primeira vez na vida que sentia algo verdadeiro.
Abriu-se de fato como uma cadela, abrigando aquele homem ali sentindo-o chupar seus biquinhos como se não já estivessem sensibilizados demais, como se não estivessem vermelhinhos e pontudinhos demais. Jaemin não queria parar por nada nesse mundo, então simultaneamente tocou sua pequena buceta coberta pela calcinha de algodão e porra, estava encharcada, pingando... Ele mordeu devagarinho seu biquinho esquerdo para descontar aquela ansiedade nivelada em luxúria e seu gemidinho o destruiu.
E seus olhos encontram-se.
.
Seus peitinhos estavam destruídos e sua calcinha já havia sido rasgada da mesma forma que sua blusinha. Agora tudo o que tinha em seu corpinho eram suas meias e a mini-saia plissada.
Jaemin segurava o pau pesado entre os dedos e bombeava toda aquela pré-porra entre os dedos. Grunhiu mirando a sua entradinha rosada e melecada completamente exposta para ele e exclusivamente dele.
O homem rosnou esfregando com força contra seu botãozinho, misturando a pré-porra ao seu melzinho. O nervosismo fazia um mix com sua vontade intensa daquilo e resultava em sua bucetinha praticamente jorrando.
— N-nana...— pediu baixinho mordendo o dedinho, chamando por aquele homem que esfregava o cacete em você com toda sua vontade.
Ele era tão lindo e aquilo parecia surreal. Queria que o mundo inteiro soubesse que estava prestes a ser dele. Queria se gabar. Sentia-se de fato a boneca de Na Jaemin.
Se seu pai sonhasse ao menos com isso...Porra, como Jaemin era sujo. Imundo. Perverso.
E você amava isso mais que tudo.
Arreganhada ali você se perguntou se aquilo tudo caberia dentro de si, tendo em vista que estava tao sensibilizada pelo orgasmo que o na havia lhe dado com os dedos. porra, ele ia tão fundo e te fazia abrir-se inteira so com aqueles olhos.
Olhava quietinha e hipnotizada para aquele pau...tão grande, grosso...melado e avermelhado... as veias saltavam e pulsavam. Jaemin parecia depender daquilo...os cabelos grudados na testa suada e gotas desciam por suas temporas.
Perfeito. Queria lamber ele inteiro, mas tudo o que conseguia era mira-lo como uma puta burra. Ofegante.
Jaemin sorriu sacana e dera uma primeira investida, sentindo sua entradinha tão fechada resistir expulsando-o, então voltou a esfregar.
— Porra...tão apertada...como vou fazer caber isso tudinho aqui dentro, hm? — ele era imundo e tinha uma boca imunda. Grunhiu manhosa também imaginando. Suadinha você chupou o próprio indicador o olhando com os olhinhos lacrimados. — Acabei de dedar essa bucetinha, boneca...sabe que o nana tem que entrar, não sabe?
Assentiu e ele forçou-se para dentro, rosnando grosseiro ao adentrar a cabecinha bem ali. Ele te ouviu choramingando e barrou sua tentativa de fechar as perninhas, segurando com as mãos ásperas.
— Nananinanao...onde tá' sua obediência? Abre as pernas.
— D-doi...Nana...
— Abre. as. pernas. — e ele te abriu como se fosse nada enquanto usava de sua voz profunda. Você soluçou e o viu posicionar-se perfeitamente para foder até mesmo sua alma. — Você me pediu e eu vou te ajudar...se oferece dentro do meu carro como uma vadia mimada e carente e agora simplesmente quer fechar essas perninhas lindas...
Segurou sua bochecha apenas pra te da um leve solavanco para o lado e socar os dedos fundo em sua garganta enquanto se força pra dentro do seu cantinho apertado e úmido. Grunhiu agarrando as pelúcias acima de sua cabeça ao sentir aquele homem lhe tirar totalmente a pureza de uma vez.
O tamanho de Jaemin inteiro entrando ali, esticando sua bucetinha a todo custo, fodendo seu espacinho e reivindicando o lugar dele. Jaemin gemia rouco a cada centímetro abrigado e naquela posição tão exposta só se deu conta de seu limite quando ele socou até o último centímetro e finalmente sentiu o colinho de seu útero. Cheia, completamente cheia. Franziu o cenho com os olhinhos cheios e a boca lotada dos dedos de Jaemin enquanto levava uma de suas mãos até o abdômen do homem tão próximo de si, o avisando que era demais para si.
Ele sorrira e tirou sem nenhum esforço, girando os quadris e suspirando de olhos fechados com seu interior quentinho quase o esmagando.
— Tão miúda...minha boneca, tão pequenina...agora não é mais uma mocinha...já era...agora é minha...minha cadelinha burra...olha o que você fez... — ele saiu lentamente e voltou com intensidade, arruinando seu interior dando adeus a sua virgindade. Você sentiu a lágrima descer num misto de sensações. Estava no céu e no inferno ao mesmo tempo. — fodendo com o melhor amigo do seu pai...dentro do seu quarto...pra onde vai a sua honra, hm? p-porra como aperta, bebezinha...
Ele grunhiu impulsionou o quadril novamente te moldando inteira. Se sentia cheia, completamente cheia de pau. perguntou-se como conseguiu leva-lo, porem sempre que ele batia lá percebia que ele era demais para si. Queria ser uma boa menina, queria levar tudo.
Te segurar quietinha enquanto os quadris fortes dele desciam a pancada contra os seus não era nada demais, você era mais que maleável e não era nada para aqueles braços enormes que te mantinham abertinha.
Revirou os olhinhos e não conseguia expor nada além de choramingos encobertos de suplicas incompreensíveis. Completamente burra. Jaemin socava e socava e socava com tanta vontade que se perdia completamente sem perceber a força usada, mas aquele homem sabia o que fazer.
Os cabelos suados e agora todo o peitoral bem como encoberto de arranhões. Jaemin rosnou e o manteve dentro te vendo soltar um gemido mudo, e ele sorriu puxando seu lábio numaa mordida.
— Tão bobinha...tão burrinha...apertada...uma bucetinha tão boa de destruir...eu já comi tantas mulheres na minha vida, ____...mas nenhuma delas tinha essa buceta de ninfeta gostosa que você tem...porra! — uma pancada relativamente forte teria a tirado do lugar se não fossem as mãos fortes do Na a mantendo ali.
E ele voltou com vontade, sentindo que não duraria tanto assim e você não estava diferente, porque a cabeça do pau de Jaemin atingia repetidamente seu lugarzinho alarmante naquela posição e queria por tudo sentir aquilo outra vez, ainda mais cheia daquele homem.
— N-nana...m-me destroi...por f-favor..— suplicou sem pensar segurando o rosto suado do homem e o viu ofegar, assistiu cada expressão prazerosa daquele canalha enquanto contraia contra a grossura do mesmo.
— a-ahn...n-nana...— chamava. suplicava. pedia...manhava.
Ele fechou os olhos enquanto movimentava o quadril e os sons cada vez mais melados indicava que ambos estavam próximos do que seria o fim. Jaemin era um homem resistente e sentiu sua bucetinha apertar, mostrando que estava gozando e todo seu corpinho tremelicou sob o dele. A sensibilidade á mil e seus gemidos finos e alarmantes enquanto ele perseguia o próprio fim.
Iria ser o bom filho da puta que era, iria encher seu útero. Iria inundar. Guardou aquela porra por tanto tempo pra sua menininha. Jaemin enterrou o rosto bem na curva de seu pescocinho e gemeu enquanto acelerou e com forca desmedida estocou sua bucetinha ardida.
Não aguentava mais, estava sensível. Era dolorido na mesma medida que era gostoso. Suas perninhas balançando e seu corpinho no mesmo ritmo agressivo daquele homem por cima de você. Sua bucetinha sofria toda a ira de Na Jaemin.
Merda, tantas noites ele fantasiou com isso...
— A-ah, caralho...! — ele clamou e você gritou manhosa quando ele bateu outra vez em seu colo, contraindo.
Cada vez mais bruto e seu corpo dava sinais de que talvez fosse demais.
— n-nana...! p-papai...! papai...— e aí foi o fim daquele pobre homem.
Ele enterrou-se em seu canalzinho e nem se importou em perceber que talvez machucasse, mas tinha percebido sua tendência a gostar daquilo. Jaemin deu a melhor esporrada de sua vida...gozou tanto que era possível sentir cada pulsada dele dentro de você. Gemeu longamente manhosa enquanto se apertava inteira naquela dorzinha gostosa que era te-lo inteiro enterrado dentro de si e teve seu terceiro orgasmo.
A respiração ofegante de ambos denunciava que aquilo havia sido bem mais que intenso...Estava como Jaemin prometeu que te deixaria; destruída.
n/f: sinta-se a vontade para comentar e críticas construtivas serão bem vindas nas minhas ask ou chat :)) qualquer comentário maldoso será ignorado e apagado. xoxo.
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ataldaprotagonista · 5 months ago
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tw: você e matías
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O quê dizer sobre Matías Recalt?
Vocês dois praticamente cresceram juntos, sua mãe e a mãe dele eram melhores amigas desde a primeira infância. Ela era sua madrinha e sua mãe a madrinha dele.
Era tradição, uma vez por semana, todos os verões, desde... sempre, vocês iam para uma casa de veraneio da família Recalt.
Era espaçosa, com dois andares, quartos medianos, sala e cozinha conectadas.
O lago, na parte de trás da casa, era seu lugar favorito ali desde a primeira vez que conheceu:  água cristalina com a visão belíssima das matas que rodeavam a casa.
E privacidade, muita privacidade.
Pensou várias vezes na possibilidade de fazer festas ali, não teria ninguém para incomodar mas ao mesmo tempo.... aquele lugar era tão belo e intocado.
Chegaram para esse eventinho anual a dois dias e, a dois dias, Matí Recalt a perseguia e a irritava.
Zuava o livro que você estava lendo, a roupa que vestia, o jeito que você ria... enchia seu saco 24 horas por dia.
Você só aceitava, as vezes chegava a rir também, mas só quando não conseguia segurar. Sabia que no fundo, no fundo, ele gostava muito de você.
Talvez não românticamente, mas com certeza, como amiga.
A mãe dele, sua madrinha, sempre dizia isso pra você.
O ato de Matí te irritar tanto era porque queria sua atenção, desde seu primeiro outro amigo na escolinha, até primeiro namorado.
Ele odiava seu ex.
Você vestiu um biquine belíssimo,  pretendia ver o sol se por de dentro do lago. Levou a caixinha de som com umas músicas relax e uma toalha para se enrolar assim que sair.
Enquanto descia as escadas pensava no que aconteceu no primeiro dia de viagem: você e ele precisaram viajar até uma cidade vizinha buscar uns vinhos que seu pai acabou esquecendo em casa.
Não tinha parado para pensar em como seu petulante Matías Recalt havia se tornado um homem.
Ver ele dirigindo na volta para a casa de veraneio, mais especificamente, vendo aquela mão fazendo força contra o volante te deixou... perturbada?
"Bem que podiam estar ao redor do meu pescoço"
- Que foi, sua idiota?
- Ahm? - tirou o foco da mão dele e voltou seu olhar para o rosto pálido e bonito.
- Não para de me olhar! - ele te olhou com um sorriso bobo no rosto mas voltou a atenção para a estrada, você gargalhou alto.
- Acha que eu quero te olhar, Matías? Se liga!
- Certeza que você é apaixonada por mim.
- Vai se foder - resmungou e ele riu, você amava a risada dele. Se perdeu nos pensamentos uma vez e...
"Não é sério, ele deve meter forte".
Esvaziou esses pensamentos trocando a música inadequadamente sensual para uma divertida que vocês dois amavam.
Voltaram cantando Danza Kuduro, deve ter sido uma das primeiras vezes que vocês se divertiram genuinamente juntos. Só os dois e sem ele encher seu saco.
Voltando a agora, desceu as escadas e saiu pela porta dos fundos em direção ao seu lugar.
Estendeu a toalha na madeira do deck que dava acesso ao lago e aproveitou aquele resto de sol. Estava lindo demais.
Tava bom demais pra ser verdade, ouviu  passos fazendo com que a madeira estralasse.
- Eai, feia.
- Feio é você, filho da puta.
- Vou falar pra sua madrinha...
- Da pra calar a porra da boca, Matías?
- Óbvio que não, sua bebezona - sério isso? Ja éram maiores de idade. Você estava na faculdade, já trabalhava... não precisava passar por aquela humilhação.
Levantou do deck, se enrolou na toalha e saiu andando. Matías Recalt te seguiu ainda zoando seu biquíni e sua braveza.
- Será que não consegue me deixar em paz?! - gritou quando chegava perto de casa.
- Não, sua chata! Nasci para te encher o saco - disse te seguindo rapidamente puxando seu cabelo.
- Pena que só enche meu saco e não me enche de porra - você resmungou na sua cabeça revirando os olhos. Você pensou que foi só na sua cabeça, mas não... tinha deixado aquele pensamento intrusivo escapar.
- Como é? - ele deu um passo em sua direção.
- O quê? - você gaguejou um pouco e tropeçou para trás acabando contra a parede de madeira da casa, como se de alguma forma pudesse se afastar de Recalt.
- Você acabou de dizer que queria que eu te fodesse, te enchesse com a minha porra, tivéssimos muitos filhos e morássemos felizes para sempre nessa casa.
- Perá, o quê? Eu não fa- você parou de falar quando ele apertou sua cintura - Matías...
- Eu estava certo esse tempo todo - você tentou negar o que fez com que o sorriso dele crescesse cada vez mais - Já que assumiu que está louca por mim... acho que posso assumir que sou louco por você.
E então te beijou.
E, nossa, foi o melhor beijo da sua vida! Vocês nasceram para se beijar. As mãos dele percorriam seu corpo e pareciam adorar cada uma de suas curvas... você gemeu contra a boca de Matí e ele contra a sua.
O joelho dele foi subindo perigosamente entre suas pernas e se chegasse mais pra cima você acabaria se esfregando igual uma cadelinha no cio.
A mão dele parou no pescoço e ditou o beijo, porra!
Aquele tesão repentino foi cortado...
- FILHA, MATÍ - era sua mãe gritando da janela da cozinha, a poucos passos de onde vocês se agarravam - VENHAM JANTAR!
- Merda - você se afastou bruscamente do rapaz tomando consciência do que tinha acabado de aprontar, não adiantou muito, Recalt segurou sua cintura forte.
- Não adianta fugir de mim, Chiquita. Agora sei que o que eu sempre senti é recíproco, não vou te deixar escapar.
Beijou seus lábios e saiu correndo para dentro de casa.
Vocês entraram em casa como se nada tivesse acontecido.
Como se não estivesse molhada.
Como se não tivesse planejado se molhar no lago, só que nem isso aconteceu.
Sentaram a mesa e você não tinha coragens o suficiente para erguer a cabeça e encarar Matías que, por Deus, resolveu sentar ao seu lado. Nunca, em todos esses anos, ele nunca havia sentado ao seu lado na mesa de jantar.
Bom, talvez a sua frente, mas só para tacar ervilhas ou milhos no seu rosto.
Os pais de vocês mantinham a conversa engajada como sempre faziam, como aqueles velhos encontravam tanto assunto? Você mexia a comida no prato e beliscava uns pedaços de carne, mas ainda estava encucada com o que havia acontecidos a menos de vinte minutos atrás.
- Mãe - disse o rapaz ao seu lado - Acho que ela não gosotu da sua comida - apontou para seu prato. Você deu um chute lateral nele por baixo da mesa. Ele exclamou um "Aí!"
- Nossa, tia... nada a ver. Tá uma delícia! - se virou pra ele - Cala a boca, Matías.
- Filha! - exclamou sua mãe - Modos.
- Tudo bem, tia - disse ele fazendo voizinha e carinha de coitado - Já to acostumado... ela sempre me xinga, me humilha...
CÍNICO DO CARALHO.
- O QUÊ? - você exclamou nervosa - Isso é ridí- não conseguiu concluir sua frase.
- FILHA. - disse seu pai, você olhou para ele irritada mas calou a boca. Engoliu o ódio a seco e ficou pensando em alguma coisa para acabar com esse jeitinho escroto de Recalt.
...
Já era passado da meia noite e ele ainda não tinha vindo até o seu quarto. Bom, ele até tinha ido mas você manteve a porta trancada pelo lado de dentro.
- Vamos, nena. Me deixe entrar...
Você não respondeu.
Fazia parte do plano.
Ele foi embora, meia hora retornou e sussurrou contra sua porta de novo.
- Vamos, bebêê, preciso cumprimir minha promessa...
Desistiu mais rápido que a primeira vez, chegou a cogitar que você estivesse dormindo. Isso feriu um pouco o ego dele, Matías não consegueria dormir aquela noite sem pelo menos te beijar de novo, e ele saber que você dormia plenamente sem essa mesma angústia, doeu.
Começou se excitando sozinha, pensando nos beijos e toques que rolaram entre vocês mais cedo. Quando achou que era hora, que estava molhada o suficiente, destrancou a porta e andou em passous silenciosos até o quarto do mais velho, no final do corredor.
A porta estava aberta e ele esparramado na cama, só de bermuda com a mão no rosto, como se estivesse te esperando, a excitou.
Achou que ele tivesse cochilado, o carpete no chão permitia que seus passos fossem extremamente silenciosos mas a porta rangeu um pouco quando você fechou. Caminhou devagarzinho e só de camisola fresquinha para cama dele e quando estava perto o suficiente... montou em seu colo.
Ele deu um pulinho tirando a mão do rosto e arregalando os olhos pelo susto.
- Nena, o que você- tapou a boca dele.
- Shhhh, cala a boca. Agora você vai me escutar - os olhinhos brilhantes dele piscavam divertido, ele estava... curioso - Eu cansei desses seus joguinhos, de me irritar por coisa besta, odiei ter te beijado - mentira - Eu vim aqui pegar o que eu quero, por que eu quero. Não tem essa de ir no meu quarto de madrugada por que você quer. Entendeu?
Ele murmurou um "sim" por de trás da sua mão.
Quase perdeu a pose de bandida má quando Recalt passou as mãos pelas suas pernas e pousou na sua cintura.
Ele estava se divertindo muito com isso.
Mas você não ia deixar isso acontecer... começou a sarrar no colo do mais velho que arregalou os olhos. Touchéé, ele definitivamente não estava esperando por isso. Queria surpreendê-lo ainda mais então tirou a mão da boca dele e desceu seu lábios de encontro aos deles.
Começaram a se beijar devagar, mas as coisas tornaram intensas e não demorou muito para você sentir o pau dele crescendo a medida em que você se contorcia sobre ele. Ficou ainda mais molhada sabendo que ele poderia sentir sua excitação atravéz da bermuda fina dele.
- P-posso te chupar? - O QUÊ? MATÍAS RECALT GAGUEJANDO? Você queria é rir na cara dele por mais que aprecisasse a idéia.
- Não deixei você falar - e tampou a boca com sua mão de novo. - Abaixa seu shorts - comandou se erguendo um pouco para que ele conseguisse retirar a peça. Quando viu aquela pica comprida e não tão grossa, queria cair de boca. Achou que nunca tivesse visto um pau  tão bonito.
Os olhos dele ainda piscavam curiosos, só que agora com um toque de exigência.
Você queria se prolongar naquele toque, mas não agora.
Afastou a calcinha para o lado com a mão que não mantinha Matí calado e guiou o pau dele até sua entrada. Sorte a de vocês que sua mãos e manteve ali pois, diferente de você, o rapaz não sabia controlar o gemidos e soltou um forte ao te sentir por dentro.
Tudo era excitante e controlava o orgasmo de vocês, as batidas de suas coxas contra as dele a cada quicada, os barulhos que rolavam quando você subia e descia no pau de Matías Recalt, um de seus peitos escapando para fora da camisola fininha, as mãos dele apertando a sua cintura.
Sentada forte que você dava... um verdadeiro chá de boceta no argentino.
- Nena... - ele murmurou abafado contra a sua mão, você tirou dali logo após ele esticar a língua e lamber. O gritinho que deu pela lambida surpresa foi o catalizador para ele trocar as posições e meter rápido e forte - Que vadia você foi... - gemeu no seu ouvido e distribuiu beijos pelo seu pescoço - Vindo até aqui de madrugadas para mandar em mim. Você sempre teve esse poder, nena. Sempre pode mandar em mim... sempre me teve na palma da mão.
Você gemeu quando o mais velho começou a massagear seu clitóris.
- A merda pra mim agora - continuou ele - É que agora você descobriu que pode fazer isso.
Mais algumas estocadas e você contraiu sua boceta gozando fortemente, essa pressão gostosa reverberou e chegou em Matí, que com mais duas metidas gozou dentro... como você mesma havia falado.
Demorou um tempo para controlarem as respirações.
Ambos ficaram muito cansados e os olhinhos se segurando para não fechar completamente.
Nenhum tinha forças.
E se os pais de você flagrassem os dois agarradinhos na manhã seguinte? 
Nada disso parecia importar quando ele tirou de dentro, deitou ao seu lado e puxou para o peito dele, quem diria que dormiriam abraçados depois de uma foda intensa dessas. Antes dos dois pegarem no sono ele murmurou baixinho e rouco no seu ouvido.
- Eu te enchi com a minha porra... estamos juntos agora, nena - falou fazendo você rir contra o pescoço dele, você não cederia tão fácil assim.
Mas uma coisa era verdade, ele encheu... mesmo.
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meuemvoce · 5 months ago
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Fica? Fica por toda vida
Segunda-feira, 12:04
Sentada na minha cadeira com os pensamentos gritando para escrever algo, as palavras surgem rapidamente e entre um gole ou outro de café começo escreve sobre você nas entrelinhas. Hoje poderia ser um daqueles dias atípicos para mim quando olhasse para o lado e encontrasse você ressonando em um sono profundo na minha cama. O cansaço seria bem-vindo em nossos corpos quando lembrássemos o motivo de sentirmos algumas dores e vestígios de uma madrugada intensa e excitante, esperamos por tanto tempo esse dia chegar que esqueceríamos do que nos espera lá fora e dentro do meu quarto lembraríamos das promessas que fizemos. Fizemos a noite como nossa testemunha de quanto nos perdermos um no outro e cada suspiro, gemido e pedido era como um segredo entre nós dois e que ninguém poderia saber. Desperto ao sons de pássaros e uma claridade que me diz que o sol resolveu me fazer lembrar de alguns detalhes, vestida em sua camisa e sem usar nada por baixo me levanto e percebo que a casa está com um barulho diferente, então me recordo que fiz o pedido depois de me entregar para você ‘’fica para o café da manhã’’ e logo em seguida caí em sono profundo, sentindo o cheiro de café fresco pela casa, caminho em direção a cozinha e a imagem que encontro me faz suspirar, vejo você sem camisa, apenas de samba canção e as pinturas que fiz na suas costas na noite passada, sorrio de lado e não me envergonho da arte que fiz, saio dos meus desvaneios quando ouço a sua voz e sinto o seu cheiro, ergo a cabeça e encontro os seus olhos e o sorriso de quem sabe sobre o que estou pensando, mas ele entrega que você pensa o mesmo. Levo um susto quando de súbito você me pega pelas pernas e me coloca em seu colo, olha para mim e me dá um beijo intenso e profundo, me coloca em cima do balcão e me encara com um olhar de dúvidas, não entendo de primeira, mas então as suas palavras me pega desprevenida ‘’Quero ficar, não só por uma noite, mas por toda a vida’’, meu coração falta sair pela boca, mas então lembro do pedido que te fiz assim que você passou pela porta da minha casa ‘’Fica. Fica para dormir e para tomarmos café da manhã juntos, discutir quem deve tomar banho primeiro ou se devemos tomar juntos, quem deve arrumar a cama e fazer o café da manhã, quem deve lavar a louça e secar para depois guardar, quem irá fazer o almoço e o jantar, para onde iremos viajar quando completarmos um ano de namoro, discutir sobre os lugares que devemos visitar, conversar sobre seus processos e a suas defesas quando entrar em modo advogado, conversar sobre ir no seu pai ou na sua mãe primeiro, tiraríamos um tempo para você tocar violão e afinar as cordas, rirmos juntos quando desafinarmos em um tom daquela canção que amamos, trocar olhares cheio de promessas e de pecados e enxergarmos uma vida cheia de possibilidades’’. Quero que esse texto se torne realidade quando lermos e sentir aquela saudade de estar perto um do outro, ligar e conversar sobre a falta que fazemos na vida um do outro e esperarei a oportunidade aparecer para te pedir ‘’fica. Fica por toda vida?’’ e na entrelinhas te faço pedidos de vivermos uma vida intensa e cheio de desafios pelo caminho, mas se estivermos juntos estaremos bem.
Elle Alber
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tecontos · 1 year ago
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Dando gostoso pro amigo do meu filho (Desde Agosto-2023)
By; Simone
Ola, me chamo Simone, sou separada, tenho 46 anos. Estou a 3 anos acompanhando aqui o TeContos e amo os contos postado aqui. A cerca de 2 meses tenho me aventurado com um sexo bem gostoso com o amigo do meu filho e vou contar.
Era um final de tarde quando meu filho chegou com um grupo de amigos, entre o eles um que eu ainda não conhecia, loirinho, olhos verdes uns 21 anos aproximadamente. Como sempre, todos foram me cumprimentar com um beijo, mas ele se manteve afastado. Fiz uma brincadeira, dizendo que pra me beijar não precisava pagar, ele ficou vermelho de vergonha, achei uma graça aquela timidez.
Todos passaram a tarde em casa, rindo, ouvindo músicas. Quando passava por eles notava que Diego, nome do loirinho, me acompanhava com o olhar. Isso despertou em mim certo orgulho: pensei no esforço da academia, dietas e cuidados para me manter com tudo em cima. Além de orgulho senti até um pouco excitação, pois aqueles olhos tinham alguma coisa a dizer.
À noite depois de um banho, fui me deitar, sentia uma sensação gostosa e estranha. Quando relaxei e fechei os olhos relembrei do olhar do Diego me observando e quando dei por mim já estava me masturbando, e imaginando qual seria o gosto do pau, da boca e até de seu gozo. Desejei sentir seu pau me penetrando fundo e com força. Gozei.
Quase todas as semanas meu filho levava os amigos em casa, mas Diego voltou apenas uma duas ou três vezes e desapareceu. Achei uma pena, pois sabia que o deixava incomodado e isso me enchia de tesão.
Passado quase um mês, meu filho e o grupo de amigos foram passar o final de semana fora e fiquei sozinha. Ia aproveitar pra ler, descansar, cuidar de mim. No início da noite estava deitada no sofá quando a campainha tocou, abri a porta e dei de cara com Diego. Fui logo respondendo que Paulo, meu filho, tinha ido viajar. Diego disse:
- Eu sei e foi por isso que eu resolvi vir aqui”.
Perguntei por que e nem respondeu foi entrando. Essa atitude dele acendeu um alerta imediatamente. Sem nem pensar peguei-o pela mão e o levei para o quarto. Ele me acompanhou, parecia hipnotizado, enquanto tirava sua roupa ouvia-o respirar cada vez mais forte. Meu coração parecia que is sair pela boca, queria logo descobrir o que ele tinha pra me dar. Quando tirei sua cueca e deparei com seu pau percebi que estava diante o cacete mais bonito que já tinha visto, em volta tinha um pouquinho de pentelhos bem clarinhos, a ponta era rosadinha e era grande, grosso, comecei a sugar com tanta vontade, passava a língua envolta, mordia a pontinha bem de leve voltava a chupar.
Que delícia! Poderia ficar assim a noite toda. Não, acho que não. Eu queria mais. A essa altura minha buceta estava bem molhada, e eu queria meter, tirei a camiseta e a calcinha e fomos pra cama. Diego com todo carinho abriu minhas pernas e começou a me lamber, primeiro ao redor dos lábios, depois começou a morder meu clitáris, eu me contorcia toda louca de vontade de ser logo fudida por aquele caralho delicioso. Eu rebolava na língua dele e pedia pra ele meter mais fundo.
Quando eu já não aguentava mais ele atendeu meu pedido e senti o seu pau grande e grosso arrombar minha buceta, ele metia com tanto vigor e sem machucar que me enlouquecia. Gozei, mas queria mais eu pedia mais e ganhava mais, ele não cansava. Na quarta vez que estávamos fodendo ainda como se fosse a primeira ele me virou de quatro e ao invés de me foder Diego começou a lamber meu cuzinho, novamente me levando a loucura até o ponto de eu pedir pra ele meter.
Senti apenas a ponta de seu pênis que foi forçando até que entrou todo e seu movimento foi ficando mais rápido enquanto eu mesma manipulava minha buceta. Gozamos juntos.
Ele ficou a final de semana todo. Metemos no quarto, na sala, no banheiro, na cozinha até na área de serviço.
No domingo a noite quando meu filho chegou dissemos que o Diego tinha acabado de chegar procurando por ele. E é sempre essa desculpa que usamos para o Diego poder entrar em casa. Metemos quando meu filho está na faculdade, trabalhando e até quando ele está dormindo. E cada vez fica melhor.
Enviado ao Te Contos por Simone
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little-big-fan · 11 months ago
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Imagine com Park Jimin (BTS)
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Best Christmas Ever
N\a: Yay, vamos continuar nosso especial de Natal! Agora fugindo um pouquinho da One Direction hahaha! Quero agradecer á @littlebigilr que fez esse pedido delicinha, que eu amei escrever <3 Espero que vocês também gostem!
Diálogo: Temos que nos beijar á meia-noite. Situação: Declaração de amor no Natal
S/N pendurou o último enfeite vermelho na árvore, se sentindo orgulhosa da obra. Montar a árvore de natal em família era uma tradição desde que a garota havia nascido, e que sentia falta desde que havia se mudado para a Coreia, cinco anos atrás. 
Por cinco natais, ela não montou a árvore com a família, não participou das ceias divertidas e regadas a piadas ruins dos tios, da correria dos primos pequenos e as conversas bêbadas dos pais da família. Coisas que em sua adolescência ela reclamava, e agora estava em êxtase por poder participar.
Só faltava uma coisa para que o natal fosse perfeito: Jimin.
O namorado que a amava profundamente e não havia conseguido viajar para o Brasil com ela por conta dos compromissos de trabalho.
Namorar um Idol mundialmente famoso não era nada fácil. Ele vivia em viagens para fora do país, fazendo shows e entrevistas nos quatro cantos do mundo, além das horas intermináveis de ensaios e gravações.
Depois de tirar uma selfie com a árvore, ela enviou para o namorado, estranhando a demora em responder. 
Durante a tarde, S/N se encarregou de ajudar a mãe e as tias com a ceia. Quando as pessoas começaram a chegar, ela tomou um banho e se arrumou, ficando linda para sentar na sala de estar. 
Ela bebia uma cerveja gelada, para amenizar um pouco do calor que dezembro trazia para os brasileiros. 
Ela conversava animada com Pedro, o primo dois anos mais velho, sobre como estava sendo sua vida tão longe de casa. 
O lugar era barulhento, uma música alta tocava do lado de fora e algumas pessoas já reclamavam de fome.
— O que você acha que eles estão aprontando? — A garota cochichou, observando o pai e o tio que sorriam cúmplices um para o outro. 
— Será que algum deles vai se vestir de papai Noel de novo? — O primo riu, lembrando do fracasso que foi a última tentativa, quando o pai de S/N tentou sair sem ser visto e acabou sendo interceptado pelas outras crianças da rua.
— Eu acho que ele ficou traumatizado. 
Pedro avisou que iria atrás de outra bebida para os dois e a garota aproveitou o tempo para checar o celular, estranhando que a resposta de sua foto fora apenas um emoji de coração. Imaginando que ele provavelmente estava envolvido nas próprias tradições familiares e levando em conta o fuso horário diferente, ela deixou o celular de lado. 
— Já é quase meia noite, pessoal! — Tio Luís anunciou, parando no meio da sala. — Vamos começar o amigo oculto? — Todos se juntaram para começar a brincadeira. — S/N, você primeiro. 
— Eu? Por quê?
— Porquê você não participou dos outros, ora. — Colocando a língua para o tio, a garota se levantou, ficando no meio da roda. 
— O meu amigo oculto… é um chato. — Uma risada geral começou. — Ele sempre faz as piores piadas, não sabe combinar a camiseta com a bermuda… — Vários nomes começaram a ser citados. — Ele acha que ninguém notou que ele está ficando careca. 
— É o vovô! — A resposta foi unânime. S/N abriu os braços para o patriarca da família, confirmando a resposta. 
A brincadeira se desenrolou por mais alguns minutos, a animação da família contagiava ainda mais o coração da garota. Mas então, o último presente foi entregue. 
— Todo mundo ganhou presente? — Tio Luís perguntou. 
— Eu não. — S/N ergueu a mão. 
— Quem tirou a S/N? — Pedro perguntou. 
— Fui eu. — O pai da garota avisou. 
— Ué, não vai dar nada para a menina? — Vovó perguntou, quando notou que o filho estava com as mãos vazias. 
— Calma, mãe! — Ele disse rindo. — O meu presente está chegando. 
— Deve ser algo enorme então. — Uma das primas disse baixo.
— É menor do que eu imaginei… — O pai divagou. 
A campainha tocou, causando comoção. Todos estavam animados e ansiosos, querendo saber o que poderia ser tão especial para chegar em cima da hora da brincadeira. 
Todos ficaram na sala, esperando enquanto o homem de meia idade ia buscar o tal presente. 
S/N não acreditou nos próprios olhos quando viu o pai voltar, agora acompanhado por Jimin. 
Ela correu em direção do asiático, se jogando em seus braços. 
— Oi, amor. — Ele disse baixinho. 
— O que está fazendo aqui? — Ela perguntou com os olhos cheios de lágrimas, segurando o rosto do namorado pelas bochechas, ainda surpresa demais. 
— Eu sou o seu presente. — Ele sorriu. 
— Tá bom, tá bom. — O pai disse alto. — Eu sei que você está com saudade, mas não precisa essa agarração toda. — S/N desceu do colo do namorado, achando adorável a forma como suas bochechas se avermelharam no mesmo momento. Ele não estava acostumado com demonstrações de afeto em público e o fato de estar conhecendo a família da amada pela primeira vez também o deixava nervoso. 
S/N o apresentou para todos, sorrindo tanto que suas bochechas doíam. Mesmo com a barreira de idioma, todos receberam o asiático como um novo integrante. 
Todos foram para o lado de fora quando os fogos de artifício iniciaram, anunciando que finalmente era natal. 
Observando as luzes coloridas, Jimin abraçou sua garota pelas costas. 
— Temos que nos beijar à meia noite. — Sussurrou em seu ouvido. S/N virou de frente para ele.
— Isso não é no ano novo? — Ela disse sorrindo.
— Essa pode ser a nossa tradição. — Aproveitando que todo mundo estava ocupado, se abraçando e desejando um feliz natal, ele puxou sua garota mais para perto, tocando seus lábios, matando a vontade e a saudade depois de tantos dias.
— Feliz natal. — Ela sussurrou.
— Feliz natal, meu amor. 
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imninahchan · 10 months ago
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poderia fazer um hc do Lay sendo seu namorado? não lembro se só podia hc com o nct ou qualquer um da lista de escrita
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⌜ ⠀ ⠀ LAY como seu namoradinho ഒ ָ࣪
conteúdo sexual.
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O seu namoro com o YIXING é um clássico friends to lovers. Você já era do seu círculo social dele, se viam com certa frequência, de amigos dos amigos até serem amigos por si só. E quanto mais próximo ele se tornava de você, mais maravilhado ficava com a sua presença. Ele é uma pessoa caseira, familiar, vê em você uma chance de estabilidade e resolve investir;
No começo, você até pensa que não seria uma boa ideia, com medo de estragar a amizade já constituída, mas não podia estar mais errada. Junto da intimidade do casal, soma-se o fato de serem confidentes, e poderem foder sujo e fofocar feito duas velhas venenosas no chá da tarde;
YIXING é um pouco antiquado quando se trata de cortejo. Vai te levar para sair um monte de vezes antes de te beijar, mas vai deitar a cabeça no seu ombro enquanto ri de alguma piada qualquer no fim da noite. Não quer acelerar nada, porque te considera tanto, que vai fazer tudo dar certo. É do tipo que quando te pedir em casamento (e ele já te fantasia com isso) vai te levar para viajar e depois vir na casa dos seus pais pedir a sua mão;
Ótima companhia para dias chuvosos e preguiçosos, pois adora ficar debaixo do lençol, abraçado ao seu corpo quentinho. Coloca um filmezinho pra ver na TV e quando você menos esperar ele vai estar chorando oceanos em um cena emotiva. Ou então o som da risada dele vai te pegar desprevenida nas piadinhas sem graça do roteiro;
Mas também é boa companhia para a noite. Curte de sair para dançar, ficar com um copinho na mão a noite toda e te contar gracinhas ao pé do ouvido. Os seus amigos e familiares vão gostar dele, porque YIXING é genuíno, se esforça para que as pessoas pelo menos tenham uma boa primeira impressão dele;
Você é tudo que se passa pela cabeça dele vinte e quatro horas por dia, automaticamente se torna a musa do chinês para tudo que ele produza criativamente;
YIXING tem muito orgulho da cultura milenar de seu país, então se prepare para aprender curiosidades aleatórias em momentos também aleatórios do dia. Costuma assistir dramas chineses de época com você e ir te explicando as mitologias, e as dinastias que aparecem;
Quando se trata de sexo, YIXING surpreende. Pensou que ele fosse doce, não pode negar, mas a personalidade mansa só fez te enganar. Seu namoradinho com cara de bobo é, na verdade, bem mais pervertido que imaginava. Gosta de fazer uma bagunça na cama, seja atrapalhando os seus cabelos quando os puxa ao redor dos punhos, ou te marcando de porra e saliva;
É canalha, gosta de te importunar, zombar do quão mais forte é que você, do quanto te tem na palma da mão dele. Soma minutos e mais minutos fazendo oral em ti até que as suas perninhas vacilem, que esteja tão sensível ao toque que os choramingos reverberam pela casa. E, claro, não deixa de dar uns tapinhas por cima do clitóris inchado, bem cruel e debochado ao ver a sua situação carente;
Quando está dentro de você, tem maestria em cada movimento. Costuma ir bem devagarzinho, não porque sente pena, mas porque adora te provocar. Se você implorar por algo na cama, embora aí que ele se delicia;
Kinks e fetiches que valem a pena mencionar — spanking, privação sensorial se tratando de vendar os seus olhos, joguinhos de power play para te intimidar e fazer esquecer de qualquer ideia que tenha na qual ele não te domina, breeding kink, sir kink, degradação com um quê de deboche, oral fixation, mordidinhas e tirar a sua lingerie com a própria boca;
Manias que ele tem — começar uma frase e não terminar, esquecer coisas importantes com frequência, levar comida para você quando chega à noite, tomar banho juntos, tocar violão e cantar cantigas chinesas tradicionais pra você.
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skzoombie · 1 year ago
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oi ! eu não sei se você tá com pedidos abertos mas se estiver pode escrever algo com o taeyong ciumentinho?
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Taeyong estava com a mão na cintura da(o) namorada(o) enquanto dançava com o peitoral grudada nas costas dela(e), embalavam junto com a música que tocava na balada anos 80 do bairro mais movimentado da região.
-Amor, vou pegar mais um pouco de cerveja - ele comentou quase gritando, no ouvido de s/n para escutar bem em meio a música alta.
S/n concordou e deu um beijinho na boca do namorado, continuou dançando e aproveitando o momento, fez alguns passos com a menina que estava ao seu lado e riram juntos sem parar.
O coreano se aproximou do bar, mostrou o copo e o bartender entendeu o sinal. Taeyong sentou em um banco e aproveitou para descansar um pouco as pernas naquele momento.
Fazia um tempo desde que teve tempo para sair e se divertir com a(o) namorada(o), normalmente ficava quase vinte e quatro horas por dia trabalhando e nunca conseguia arrumar diversão fora da empresa.
Não que não gostasse de estar ao lado dos integrantes, mas taeyong sentia muita falta de outro tipo de carinho e outras pessoas que divertissem ele de uma forma diferente.
Ele sorriu sozinho observando o chão quando passou na cabeça os vários momentos divertidos que teve ao lado de s/n nesses últimas dias de férias.
Quando levantou o rosto pegou a bebida que já havia chegado, ficou mais um tempo sentando recuperando o fôlego e bebendo um pouco, todo o momento agradável terminou no instante que percebeu uma pessoa chegando por trás do corpo de s/n e sussurrando algo no ouvido dela(e).
Ela(e) virou o corpo assustada(o) e sorriu quando olhou para o menino na sua frente, abraçou com força e começaram uma conversa "gritando no ouvido" um do outro em meio a multidão e a música.
-Que porra é essa? - taeyong sussurrou para si mesmo enquanto observava tudo com a sobrancelha erguida.
O coreano respirou fundo e arrumou a própria postura para mostrar presença e controle quando chegasse perto dos dois.
-Oi amor, voltei - disse falando alto no ouvido de s/n, que virou e sorriu para o namorado. - E você? Quem seria?
-Jinwoo - curvou o tronco se apresentando - Eu fui professor particular de coreano da(o) s/n.
-Professor particular? Pensei que a Minji tinha sido sua professora. - taeyong comentou confuso e tomando a bebida fazendo uma força no copo.
-Ela foi mas no meu segundo ano no pais, depois que o Jinwoo teve que viajar para fazer intercambio no Canadá, isso? - ela(e) explicou enquanto sorria para o amigo a sua frente que concordou contente que ainda lembrasse dele e dessas informações.
-Você ainda trabalha naquele departamento terrível? - o menino perguntou chegando perto para falar ouvido dela(e).
Taeyong estava extremamente incomodado com a situação, tinha esse ciúmes sem explicação da(o) menina(o). Ela(e) já havia dito que não terminaria com ele ou o trocaria em nenhum momento mas esse sentimentos de insegurança sempre voltava.
Jinwoo era alta demais, moreno demais, branco demais, magro demais, sem contar a "presença" que tem demais. Só defeitos, que s/n amava muito, o coreano coçou a própria cabeça frustrado e abraçou o corpo da(o) namorada(o) por trás mas tentando manter a expressão de despreocupado, que tudo aquilo não o incomodava.
-Mora no mesmo lugar ainda? Queria te visitar, a gente pode tomar um café juntos e ver se seu coreano evoluiu mesmo - os dois riram e taeyong abriu um sorriso irônico.
-Ela(e) tá morando comigo agora - respondeu antes da(o) parceira(o).
S/n riu e percebeu o tom do namorado, jinwoo concordou envergonhado e parabenizou os dois.
-Aqui não parece ser um lugar muito apropriado para conversarem, por que não marca de ir na nossa casa? - perguntou alto e dando ênfase nas últimas palavras.
O outro homem concordou e abraçou s/n para se despedirem, sumiu entre a multidão e deixou o casal "sozinho" novamente.
-Nem vou comentar nada - virou de frente para o namorado e abraçou o pescoço dele.
-Não precisa, percebi que não posso sair de perto que os urubu já vem tudo em cima. - rebateu puxando s/n para um beijo e os dois sorrindo entre os lábios.
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gliterarias · 4 months ago
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✨Resenha Interligados
 Dessa vez meu comentário vai começar um pouquinho diferente...
"Querida Nick.
    Um livro favorito, um bebê para nós leitores, tal qual o meu "PJO e o Ladrão de Raios" é para mim, é sempre um livro difícil de emprestar, as vezes impossível de sair da estante se não for para nossas próprias mãos. Você me emprestou um livro assim!! Era para ser uma recomendação e empréstimo de um livro que gostávamos e você me entregou um livro com esse peso pra ler!! Menina, imagina o meu medo e pânico cada vez que eu pegava esse livro na mão. Da próxima, por favor, ajuda sua amiga com ansiedade e me empresta um livro de peso normal (risos), que se acontecer qualquer coisa eu possa comprar um novo que não vá trazer traumas para nenhuma de nós duas. Obrigada pela confiança e por me apresentar um dos seus mundos favoritos, eu gostei muito de conhecer o Aden (Haden) e seus muitos amigos."
    Agradecimentos feitos, agora vamos para a hora verdade. O livro da vez foi "Interligados - Aden Stone e a Batalha Contra as Sombras" o primeiro livro da trilogia "Interligados" da escritora Gena Showater, lançado em 2010, que mistura mistério, drama, romance, ação e o paranormal, vindo direto de um dos desafios das Gliterárias, onde nós tínhamos que emprestar entre nós um livro para a outra, que fosse um livro que gostávamos muito da história, e ai volto eu para casa com a bomba, "o livro favorito" de uma amiga. Cuidei tal qual um filho, passou um bom tempo na minha cabeceira para que eu ficasse de olho nele o tempo todo, até eu criar coragem para o ler. 
    E aí veio a segunda bomba, a Nick (a mãe\dona do livro) tinha me falado um pouco da história, a sinopse atrás do livro complementou meu entendimento inicial e ... bem ele não é um livro da minha vibe (risos nervosos). Eu olhei pro plot, o plot olhou pra mim e nós decidimos que um não servia para o outro. Mas, eu precisava ler e ele já estava ali. Então, eu comecei a minha batalha contra as sombras.
Aden Stone, que na verdade se chama Haden Stone (e esse foi um fato engraçadíssimo pra mim, o querido não sabia falar o próprio nome e até hoje se apresenta se chamando de Aden), é um garoto que a princípio eu entendi, tal qual os médicos dele entenderam que fosse, um garoto esquizofrênico, ou no mínimo, com transtorno dissociativo de identidade. Aden tem 4 almas vivendo na cabeça dele. E, pasmem, cada alma tem um super poder. Enquanto o super poder de Aden é ser super perturbado por esses quatro 24h por dia. Então vamos começar por aí, os 4 amigos mais íntimos de Aden e seus poderes: Julian, ele pode ressuscita os mortos, na realidade ele os ressuscita sem querer fazer isso, basta ele chegar perto de um cemitério que os mortos se levantam e tentam devorar o pobre Aden; Elijah, prevê o futuro, bom, ele tem visões do futuro, que na maioria das vezes quando mudam é para pior, então, Aden mesmo não gostando do que Elijah compartilha com ele, o garoto tenta não mudar o que vê, por que já aprendeu que as mortes vistas por Elijah acontecem independente do que Aden faça para mudar; Eve, pode viajar no tempo, bom, "ela" pode fazer Aden voltar por alguns momentos em uma parte da vida do menino e ali eles podem alterar algumas coisas que aconteceram com o garoto, as vezes para melhor, as vezes para pior, por isso, Aden odeia quando Eve os manda de volta para algum momento de sua vida, visto que o menino foi abandonado e passou boa parte da vida internado em diversos hospitais psiquiátricos; e finalmente, chegamos em Caleb que tem o dom de tomar para si o corpo de outra pessoa por um tempo, Aden pode se fundir e possuir o corpo de alguém, o que é estranhamente legal em alguns eventos (risos), exemplo, possuir o corpo de um lobisomem muito, muito zangado e correr por aí.
    Tudo que Aden sabe é que esses 4 queridos que vivem dentro dele nem sempre estiveram ali, eles tinham uma vida antes de estarem em Aden mas não conseguem se lembrar de quem foram antes disso, por isso seus nomes atuais foi Aden quem ajudou a dá-los, e tudo que esses 4 queridos querem é estar fora da cabeça do jovem, apesar de o terem acompanhado desde o nascimento até agora em seus 16 anos, eles querem seus corpos de volta. E Aden não os aguenta mais dando conselhos a todo momento não deixando o menino em paz. Eve é a voz da razão e mãe do grupo, Elijah é o tio do "eu avisei", Caleb é quem dá as ideias ruins e atazana Aden o tempo todo quando vê uma menina bonita ou alguém querendo briga com o menino, e Julian gosta de estar do lado de todos comentando sempre a favor da voz que estiver falando mais alto.
    E bem, para falar com seus amigos, Aden até pode falar mentalmente com eles mas as vozes falam tanto que a voz do mais novo nunca é ouvida em meio a bagunça, então infelizmente Aden precisa falar em voz alta para que eles escutem o que bem... faz com que Aden seja taxado de maluco. Atualmente Aden está vivendo em um rancho para jovens rapazes com problemas onde o dono do lugar tenta dar aos meninos uma segunda chance de viver em sociedade, o que em tese era uma boa ideia. Mas na pratica acaba não sendo tão bom assim. Quando Aden fica sozinho com os garotos eles mostram o lado que os fez acabar ali. Então para ficar o mais longe possível dos rapazes Aden costuma fazer suas atividades do rancho bem rápido e fica o mais afastado possível dos garotos até a hora de dormir. Certo dia quando Aden finalmente consegue seu primeiro final de semana fora do rancho ele caminha sem rumo pela cidade que mal conhece apenas para tentar relaxar um pouco de sua própria situação. O ruim é que o garoto não conhece a cidade ainda então acaba parando bem no meio de um cemitério e quando Aden nota isso Julian também acaba notando e os mortos começam a se levantar. Em meio ao caos do ataque Aden nota uma presença e imediatamente olha para onde essa vem e ali ele se depara com uma menina, que parece tão assustada quanto ele e quando seus olhos se encontram um vento forte empurra ambos para o chão a menina se recupera mais rápido e corre dali enquanto Aden tem que se livra da cena do crime que acaba de cometer sem querer. Ali o garoto se lembra de uma das mais recentes visões de Elijah, a garota quem ele viu Aden beijando. 
Aqui meus queridos eu achei o nosso querido herói muito emocionado, Elijah viu ele beijando a garota e automaticamente o Aden assume que eles são namorados, então por que não correr atrás da provável garota não é verdade? Mas o que o menino notou também é que assim que os olhos dos dois se encontraram as vozes se calaram, elas ficaram atordoadas enquanto a garota estava por perto e assim que ela se afastou elas pediram que Aden não fosse mais atrás da menina pois ela tinha um estranho efeito sobre eles, e um efeito que Aden almeja a muito tempo. Silencia-las.   
O primeiro encontro de Aden e Mary Ann faz o garoto quer de vez ficar ao lado dela, Mary Ann não é a garota da visão de Elijah mas faz Aden se sentir bem e dono do próprio corpo. E estranhamente Aden tem vontade de abraça-la como se a conhecesse desde muito tempo atrás. Com esse estranho encontro o garoto resolve fazer de tudo para ficar ao lado dela por máximo de tempo possível, Aden bola um plano que seus amigos aceitam por querem o bem do menino e acreditarem na teoria de Mary Ann pode ajuda-lo a tira-los da cabeça dele. Aden se matricula em uma escola, na mesma escola que Mary Ann, infelizmente um dos "Imundos" ,como ele costuma chamar os garotos do rancho, vai estar dividindo o ambiente escolar com ele. 
    E estranhamente no mesmo momento que os dois garotos entram na escola Mary Ann começa a ser perturbada, seguida e ameaçada por um estranho lobo gigante que parece aparecer só para ela. O que a faça suspeitar de ambos, mesmo que estranhamente Mary Ann se sinta atraída a dar um abraço em Aden toda vez que o vê, ela sente como se o garoto fosse um irmão a muito tempo perdido que finalmente tinha voltado. Até que ela é salva por Aden do lobo, então ele também podia vê-lo! E mais que isso Aden possuiu o lobo para protege-la. Depois de uma luta árdua com o Lobo o garoto começa a suspeitar do Imundo que agora é quase um amigo para ele. Mas ele não tem nem tempo de pensar nisso antes de encontrar, ou melhor ser encontrado pela garota das visões. Que se diz ser nada mais nada mesmos que uma princesa vampira, simplesmente a filha do próprio Drácula, Victória é a garota por quem Aden vai se apaixonar e morrer por ela. Enquanto isso o Lobo volta a encontrar Mary Ann e é ela quem descobre que o Imundo e o Lobo são pessoas diferentes, o recém apelidado Lobinho, é conquistado por Mary Ann e acaba virando um pet da menina (risos) sério de lobo mal a cachorrinho de bolsa em poucas páginas, e logo ele se mostra em sua forma humana e se apresenta, esse foi meu crush do livro Riley. E com esse quarteto formado o desvendamento desse mundo magico e novo para Aden e Mary Ann começa, muitos seres mágicos estão sendo atraídos para Aden e pretendem usar o menino para seu bem o acabar com ele.
    Eis minhas reclamações, as coisas se resolvem rápido de mais, Aden é um personagem morno, parece ter uma personalidade inacabada seria facilmente um dos meus queridinhos só pelos traumas de infância mas o querido é muito sonso, ele fica terrivelmente apaixonado e bobo por Victoria, em um simples respirar da menina, e Lobinho, que tinha tudo para ser o bad boy do livro acaba se rendendo em um virar de paginas a Mary Ann, quase que perde totalmente o charme, ele conseguiu manter um pouco da personalidade marrenta mas mesmo assim de um personagem top ele virou um personagem requentado, Victória é outra, tadinha parece que só a colocaram no livro pra Aden ter uma desculpa para sair e entrar do Rancho a hora que quiser, a é e ter um ex asqueroso e criminoso em muitos sentidos. Aliás Gena parece odiar ex namorados (risos) todos os que apareceram foram o auge do nojo.
    Gostei do livro? Sim. Foi uma delícia passar duas tardes inteiras o lendo freneticamente (risos). Chorei lendo? Sim. Tem uma cena em específico que eu chorei horrores, senti que tinha perdido um amigo ali na hora, por que eu consegui me colocar no lugar do Aden e sei que aquela foi uma perda terrível para o menino. Mas não sei se vou encarar mais dois livros com essa turma. Os casais foram previsíveis demais para o meu gosto, Gena até tentou botar um clima de dúvida, mas não deu certo. E muitas das grande propostas de plot twist da história eu já tinha matado nos primeiros capítulos ( um deles foi o que me fez chorar, risos).  É um universo com muito potencial eu adorei o conhece-lo, mas foi mal aproveitado, Aden podia ter sido melhor isso o faria um dos meus queridinhos fácil, Victória não precisava ter sido só uma chave mágica, Mary Ann quase se salva e vira minha queridinha se também não resolvesse as coisas com uma facilidade quase magica, em segundos ela sai de um choro copioso para pensar na solução magica para o problema, e por fim Riley que foi um desperdício, um personagem que começou tão bom perdeu toda a pose de durão em segundos ao lado da menina. 
    "Interligados - Aden Stone e a Batalha Contra as Sombras", com toda certeza ganhou o direito de estar na minha estante física de livros lidos e é uma recomendação pra uma leitura de sessão da tarde, é um livro que dá vontade de ler, você vê os problemas dele, mas toda hora aprece uma coisinha que te faz continuar virando as paginas continuamente. Se você ainda não leu é a minha recomendação de leitura de aventura adolescente cheio de referências mágicas e paranormais. 
✨resenha por: Tainá✨
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ispkfmyslf · 6 months ago
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eu te amei de verdade, e ainda lembro do dia que escolhi amar você. lembro da primeira vez que você me disse que me amava um dia antes de você viajar pro outro lado do mundo. eu não te falei te amo de volta mas pela primeira vez na minha vida acreditei que podia entregar meu coração pra alguemé. pela primeira vez na vida senti que alguém poderia ser a minha casa, meu aconchego e meu porto seguro. mas você nunca foi. e mesmo assim continuei escolhendo te amar. te amei quando enxerguei em você coisas boas que ninguém mais via. quando mesmo enquanto você me machucava eu te abraçava e dizia que tava tudo bem. quando eu fiz de tudo pra te mostrar que te amava. quando eu atravessei o mundo pra encontrar você. quando eu enfrentei tudo que eu tinha medo pra construir uma vida ao seu lado. te amei quando te apoiei nos seus sonhos. quando te ver feliz me fazia feliz. quando deitar no seu abraço era meu lugar preferido. eu ainda te amo, eu ainda queria poder escolher continuar com você, ainda tenho sonho de me casar com você e ter uma filinha a sua cara. ainda queria poder conhecer o mundo ao seu lado. de aplaudi de pe todas as vezes que você conquistasse algo novo. mas mesmo correndo o risco de te amar pra sempre hoje eu escolho não estar com você mais porque eu escolho não mais ser machucada. escolho poder viver minha vida sem medo de ser criticada. sair pra dançar e beber sem medo de ser julgada. acordar sem medo de ser xingada. ir dormir sem preocupação se eu to sendo enganada. e um sabado anoite ficar sozinha por escolha e não porque a pessoa que me ama preferiu ir sair com os amigos. mesmo correndo o risco de te amar pra sempre hoje eu escolho eu mesma, e sigo triste por não ter sido amada como mereço mas feliz por saber que te amei de verdade. de coração.
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afragmentada · 2 months ago
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Me conta umas mentiras bobas, deixa eu dar risada da gente
Me faz sorrir de novo hoje, com suas piadas que ninguém vê graça, mas eu amo ouvir; Gosto de ir com você, de viajar o mundo sem sair de casa, coisa que só quem entende é quem já sentiu o seu abraço casa
Quero seu amor comigo, não preciso de você
Quero seu sorriso bobo, seu amor gostoso, nossas memórias todas tão grudada em mim
Me enrolei na sua camisa, tava com seu cheiro, mas não era você
Preparei o meu café, abri a janela, vi o sol nascer
Sei que tudo tá bem mas pra ser melhor só faltou você
Eu sei que eu sou teimosa, que não ligo pra nada, que sempre que a gente se via era amor e briga. Mas sinto saudade de brigar com você, de chorar no seu colo antes de você ir;
Te deixei partir, e nunca te disse adeus porque no meio do oco do mundo, a gente pode se esbarrar
Não quero te encontrar, nem consigo te ver, um "oi" que eu soltar e me lanço em você...
Eu vou amar de novo, um amor novo que não me lembre nada de você
Eu quero amar de novo, alguém que não me traga nenhuma memória sua;
Espero não ver você quando eu olhar o céu, o sol e a lua.
Que sua boca nunca encontre outro beijo que te lembre o meu
Que o seu corpo nunca encaixe em nenhum outro como encaixou no meu; Nunca vou te dar adeus. E não te quero de volta. Minha vontade de receber e minha raiva por você possuem o mesmo peso.
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mayura-chanz · 2 months ago
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Kagerou Daze VII — from the darkness — Shissou Word III
Tradução feita a partir da tradução em inglês da Yen Press.
Apoie o autor comprando a novel original.
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Antes de eu nascer, minha mãe era o tipo de pessoa que você poderia construir uma relação instantânea. Ela tendia a cuidar melhor de sua aparência do que muitas pessoas, o que acho que ajudou, mas ela simplesmente tinha o sorriso mais caloroso que já se viu. Acho que isso atraiu mais pessoas para ela do que qualquer outra coisa.
Eu não conseguia nem imaginar como era difícil para ela manter uma família sozinha, mas, do meu ponto de vista, pelo menos, nunca a tinha visto brigar ou reclamar de nada que fizesse na vida. Ela era todos sorrisos, entusiasmando-se em viajar como uma criança: era muito animada, o tempo todo.
Tenho certeza que todos devem ter amado minha mãe. Muitos deles choravam lágrimas grandes e redondas quando passaram pelo caixão dela durante a cerimônia.
A tarde daquele dia marcou a primeira vez na vida que vi meu pai. Todos estavam chorando ao seu redor, mas ele não derramou uma única lágrima. Ele só se importava com o horário. Ainda me lembro de como foi uma visão bizarra.
De acordo com o que ouvi dos amigos da minha mãe, meu pai já tinha uma família quando a conheceu. Ele nem sabia que eu nasci até depois a morte da minha mãe. Como resultado, muitas pessoas foram contra ele me acolher, mas uma coisa de que ninguém podia reclamar era da quantia de dinheiro na conta bancária do meu pai, e então, eu me peguei dormindo neste quarto na noite do funeral, desabando na cama enquanto observava o lustre acima.
Eu não fazia ideia no que meu pai estava pensando ao me trazer aqui. Os criados que trabalhavam aqui ainda davam de ombros e a esposa do meu pai, acho que agora minha mãe, ainda tinha que conhecer ou conversar com ela.
Minha irmã, Rin, disse que ela sempre foi o tipo de mulher que fica no quarto a maior parte do dia, mas ela só estava sendo legal comigo. Não contei para ela, mas um dos criados me disse uma vez que “a saúde da dona da casa piorou, em grande parte por sua causa” e que eu deveria “cuidar da minha vida”.
Essa foi a resposta que eu tive quando fiz um pequeno pedido. Isso me surpreendeu. Não foi como se eu tivesse ido lá porque quis. E aquela linguagem estranhamente educada “dona da casa”. Fazia minha pele coçar toda vez. Por que toda a conversa tinha que ser um jogo de inteligência de alta pressão?
Estava claro que as pessoas da casa não estavam exatamente gostando de mim.
Era julho, já fazia mais de meio ano desde que me mudei. Minhas tarefas diárias envolviam principalmente a leitura dos livros que peguei emprestado da minha irmã, fora isso, era uma vida bastante ociosa. Nada para fazer, nenhuma responsabilidade. Disseram que eu poderia usar a TV da sala sempre que quisesse, mas a ideia de encontrar um criado ali acabou com essa ideia.
Então lá estava eu, descansando a cabeça em uma escrivaninha (uma peça de segunda mão do meu pai) perdendo tempo. O sol da tarde deve ter entrado em meus olhos, porque fui tomado por uma vontade repentina de mexer um pouco as pernas. Nunca gostei muito de brincar ao ar livre e dificilmente era ativa. Mas com todas essas horas enfurnada, eu precisava liberar minha energia extra de alguma forma.
Usei os joelhos para empurrar a pesada cadeira velha para trás e fui direto para a porta. Não que eu fosse sair correndo e jogar futebol no parque. Por um lado, eu realmente não conhecia a vizinhança local, e por outro, geralmente era proibido sair sem permissão, acho que as pessoas aqui não gostavam muito que eu saísse. Da mesma forma, eles me compravam praticamente tudo que eu pedia, e não era como se eu tivesse tarefas para fazer fora de casa, então não via isso como uma grande dificuldade.
Quero dizer, se eu perguntasse a eles, tenho certeza que teriam me deixado sair um pouco. Mas encontrar um criado, por si só, era uma experiência terrível e sombria. Eu nunca poderia contar com eles para levantar meu ânimo.
Além disso, em primeiro lugar, não havia nenhuma razão para ir ao parque. Não demorei muito para pensar em algum lugar aqui com bastante espaço para jogar futebol. O pátio da mansão Kido. Era assim que era de tão grande. Eu estava pronta para ir, meu coração acelerou quando troquei os chinelos pelos sapatos de atividades ao ar livre, e fui direto para o lugar, deixando meu quarto para trás.
O pátio à tarde estava, como sempre, tranquilo. A mansão cercava-o nos quatro lados, então para dizer no mínimo, era enorme. Eu conheço o layout geral agora, mas quando apareci pela primeira vez, meti-me em todo tipo de problema depois de ficar irremediavelmente perdida.
Como Rin disse, meu pai trabalhava para um “conglomerado”, algo muito antigo e honrado que funcionava desde a geração de nosso bisavô. “Meu avô construiu esta mansão há sessenta anos”, lembro-me dela contar com o nariz empinado. Era difícil imaginar quanto tempo eram sessenta anos, mas a julgar por todos os móveis que ladeavam os corredores pelos quais havia avançado, eu poderia dizer que era muito tempo, mais ou menos.
Correndo até a beira do corredor do andar de cima, instintivamente acenei com a cabeça para o retrato do meu avô pendurado na parede enquanto descia as escadas. No primeiro andar, fui recebida por um carpete vermelho vinho, vermelho o suficiente para me dar azia, estendendo-se por toda a extensão do corredor.
Percebi que comecei a ficar um pouco cansada. Eu estava indo para o pátio fazer algum exercício e já estava ficando sem fôlego?
Mas eu estava quase onde queria ir. Por que você não corre o resto do caminho, Tsubomi Kido?
Vamos correr, pensei, enquanto flexionava meu Aquiles. Então, do outro lado do corredor antes silencioso, uma melodia começou a ecoar. Não havia um ar natural. Era delicado e cuidadoso, mas algo na viscosidade de cada tom parecia familiar.
— ...Um violino?
Como se estivesse atraída, dei passo após passo cuidadosamente em direção ao som. Felizmente, para mim, parecia vir do pátio. Quando cheguei lá, a porta que dava para fora já estava aberta—não é de admirar que eu tivesse ouvido a música de tão longe.
De perto, era mais do que apenas agradável ao ouvido, era praticamente vívido. O som de um instrumento tocando ao vivo era mais do que apenas “bonito” ou “legal”; havia uma sensação única de vibração, de distorção, de notas estranhas ocasionais, tudo misturado para formar um verdadeiro timbre de áudio pela primeira vez. Nunca entendi a atração por coisas como músicas e vocais, mas a melodia de um instrumento sempre conquistou meu coração.
Quando eu estava prestes a enfiar a cabeça com curiosidade, de repente, me contive. Se eu aparecesse naquele momento, poderia interromper a apresentação. Não, não seria bom estragar as coisas. Vamos ouvir aqui mais um pouco, pensei comigo mesma.
Encostei as costas na parede e me abaixei com cuidado, tentando ficar em silêncio. Então fechei os olhos, voltei os ouvidos para a melodia e me vi imaginando o que aconteceria se eu adormecesse ali no chão, mas a brisa seca de verão vinda do pátio fez com que minha consciência se esvaísse sem lutar.
...Eu não tinha certeza de quanto tempo havia passado. Só senti que dormi por um breve momento, mas quando acordei tudo havia mudado.
O som do violino desapareceu; o vento soprando havia cessado. Estranho, pensei enquanto abria os olhos, apenas para descobrir que Rin me lançava um olhar taciturno.
— ...Isso não são bons modos, Tsubomi.
— Agh...!
Surpresa, tentei me levantar no mesmo lugar. Mas fui rápida demais: minha mão escorregou do chão, fazendo-me cair. Levantei-me sem sequer gemer e desta vez usei as duas mãos para me levantar. Enquanto me revistava, olhei para minha irmã. O olhar taciturno era agora de exasperação.
Não de novo. Eu não acredito que fiz de novo. Quando se trata de cometer erros descuidados por aqui, devo ser algum tipo de gênio.
Abri a boca para respirar. Num momento como este, eu sabia que precisava me acalmar e expressar exatamente o que queria dizer.
— E-eu acabei dormindo... Desculpe.
As palavras que surgiram tiveram um trabalho muito mais fácil de encontrar o caminho do que antes.
— Mmm. Bem, tente não fazer isso na próxima vez.
Minha irmã acenou com a cabeça. Ela não disse mais nada.
Nos últimos meses, acho que consegui falar muito mais do que antes. Ainda não parecia natural, mas em termos de comunicar como eu me sentia, eu poderia fazer isso com praticamente qualquer pessoa. Atribuí isso ao fato de minha irmã fazer um esforço heroico para falar comigo diariamente.
Claro, eu ainda cometi muitos erros. Dependendo da natureza dos meus erros, eu poderia ser repreendida muito severamente. Mas Rin nunca tirou vantagem disso para pegar no meu pé sem motivo, nunca. E isso me fez confiar nela mais do que em qualquer outra pessoa na mansão.
— Por que você estava dormindo em um lugar como esse, afinal? — Minha irmã levantou uma sobrancelha. — Sua cama provavelmente seria muito mais confortável.
Não era como se eu tivesse adormecido porque o chão do corredor era a epítome do conforto luxuoso. Abri a boca para me defender.
— E-eu estava ouvindo o violino tocar e eu... acabei...
— Violino? Eu não ouvi nada do meu quarto... Quem estava tocando?
Eu tive que me segurar para não me sobressaltar audivelmente. Pensei que fosse ela, não conseguia imaginar mais ninguém. Então não era? Fiquei tão envolvida pelo som que nem me dei ao trabalho de verificar.
— Eu só ouvi o som, então... hum, acho que não vi ninguém.
— Bem, não há motivo para se desculpar. Está tudo bem. Mas um violino de tudo... Eu acho que não tem ninguém que saiba tocar.
— ...Hã?
Eu não consegui me segurar dessa vez. Se fosse alguém cantando, isso já seria um nível baixo, mas um violino não era algo que qualquer um conseguisse. Claro, eu não saberia, mas Rin, uma membro dessa família, também estava no escuro?
— Hmm... Pode ser aquilo de novo.
Minha irmã cruzou os braços e me encarou, quase como se exigindo uma resposta.
— ...“Aquilo”? — Respondi.
— Aah, eu não te contei antes, Tsubomi?
Ela estava se achando outra vez, usando sua voz baixa. Comecei a ter um mau pressentimento, mas eu precisava saber para onde ele estava indo. Fiquei um pouco inquieta.
— Bem, eu já te falei sobre isso, não? — Agora ela fala como se estivesse atuando em uma peça. — Sobre a origem dessa mansão?
Isso eu sabia. Toda essa coisa de sessenta anos. Eu acenei afirmativamente para ela.
— Ah, bem, o Japão era um lugar bem instável para se viver naquela época, mas mesmo assim construímos uma mansão gigante aqui, então... digamos que meu avô se destacou bastante. Ladrões entraram aqui mais de uma vez, procurando por objetos de valor.
Imaginei o homem em minha mente. Eu só o tinha visto naquele retrato. Quanto aos ladrões, tudo que conseguia imaginar eram piratas de camisas listradas e máscaras pretas nos olhos como os que eu tinha visto em programas infantis.
— Esses roubos aconteciam com tanta frequência, que na verdade deixavam meu avô bem desesperado. Então, um dia, ele finalmente surtou. Alguns ladrões tentaram entrar aqui e ele os prendeu dentro de um porão, bem aqui nesta mansão, bem, na metade do caminho em que estamos, na verdade.
Rin bateu no chão com os dedos dos pés para provar seu ponto. Imaginei os piratas de rosto redondo berrando dentro de uma cela de masmorra medieval. Ela apontando o local, o que me fez dar alguns passos para trás.
— M-mas isso é tudo passado, né?
Era assustador até mesmo pensar em algo assim acontecendo aqui. Minha irmã mordeu a isca.
— Aah, eu não sei. Ouvi falar que ele prendeu aqueles ladrões lá dentro, mas nunca ouvi nada sobre ele deixá-los sair! E mesmo se eu quisesse descobrir, a chave do porão está desaparecida desde a época do meu avô.
Ela nunca ouviu nada de que eles foram soltos. O que significava que eles ainda estavam lá? Não havia como alguém sobreviver por mais de sessenta anos em uma cela sem comida. Eles teriam que estar...
*
... Espere aí. Isso não é só uma história de terror?
— Uh, umm...!
— Hmm? — Os lábios de Rin se curvaram um pouco.
— Hum, e-essa não—? Essa não é... uma boa história, né...?
— Ah, você não acha? Ah, está tudo bem agora e tal, não acha? Por que não te conto o resto?
— N-não, não, é quase hora do jantar, então nós provavelmente devíamos...
Fiquei desesperada. Eu nem mesmo tinha olhado um relógio e cá estava eu trazendo o jantar aqui no meio. Mas o que me importava? Eu tinha que pará-la, imediatamente.
— Ai ai, mas essa história me deixou tão empolgada! Está começando a ficar divertido também, então espero que você queira ouvir mais...
Meus lábios tremiam. Os dela, por outro lado, sorriam, mal contendo o riso. Alguém estava gostando disso. Tanto para me provocar sem motivo. E eu tinha acreditado nela.
Eu não consigo suportar isso. Histórias de terror era a única coisa que não conseguia tolerar. Não era uma questão de ficar acordada até tarde na noite—para alguém como eu, eu nem conseguiria dormir no dia seguinte.
Se eu ouvisse o fim desse conto, estaria tudo acabado para mim. Eu não queria ser atormentada por sonhos com criminosos esta noite e todas as noites posteriores. De jeito nenhum. Eu estava pronta para implorar por misericórdia.
Rin riu—gargalhou, na verdade—com esse ato da minha parte antes de acariciar minha cabeça. — Ai, você é uma menina tão fofa, — ela se maravilhou. — Desculpe. Eu só estava brincando. Mas com certeza ajudou você a acordar do seu cochilo, né?
Um pouquinho, sim. Na verdade, é bem provável que eu nunca mais durma pelo resto da minha vida. Muito obrigada, mana. E o pior de tudo é que, apesar da risada maliciosa dela, eu não via isso como uma falha de personalidade. Depois de uma piada dessas, ficaria tudo estranho se eu fizesse disso um grande problema. Mas eu falei uma coisa:
— Quando ouço uma história de terror, não consigo dormir sozinha à noite...
Se ela começasse a contar histórias como essa todos os dias, no fim, eu acabaria fugindo de casa logo. Fui recompensada com outro carinho na cabeça.
— ... Mas, falando sério, — disse minha irmã, — quem poderia ser? Acho que não seja um fantasma ou algo do tipo, mas...
— E-eu ouvi mesmo alguém tocando. Pode ter sido a TV ou algo assim, talvez...
Se minha irmã insistia que ninguém aqui sabia tocar, então era assim. Era difícil imaginar alguém invadindo o pátio de alguém só para praticar violino. Parecia natural supor que alguém estava tocando uma gravação ou algo assim, e eu confundi com a coisa real. Talvez o som estivesse ecoando no pátio vindo do quarto de alguém. Eu ainda sentia um gosto ruim na boca, mas contanto que eliminasse a teoria do “violinista fantasmagórico”, não me importei.
Minha irmã parecia igualmente não convencida, mas descruzou os braços, aparentemente não vendo sentido em discutir: — Bem, — ela raciocinou com um ar arrogante, — talvez um dos criados estivesse tocando. Enfim, está quase na hora do jantar, como você disse. Vou voltar para o meu quarto.
Torci o nariz. Havia um cheiro de algo levemente perfumado no corredor. Eu só estava tentando mudar de assunto, mas acho que meu relógio interno não tinha falhado comigo, afinal.
Então decidi voltar para o meu próprio quarto também. Eu tinha saído para fazer exercícios, para acabar só tirando um cochilo no chão. Soltei um suspiro no momento em que a porta se fechou atrás de mim. Toda vez que eu tentava fazer alguma coisa, nunca parecia dar certo. Eu não tinha ideia do porquê.
Minhas pernas me levaram para a cama. Deitei-me nela, seguindo os veios da madeira nas colunas que sustentavam o dossel enquanto eu considerava aquele violino.
Rindo disso como se meus ouvidos estivessem me enganando, pensei, provavelmente estava sendo muito precipitada. Era um som claro e vívido que flutuava em meus ouvidos. Eu realmente não achava que poderia ser nada além de uma apresentação ao vivo.
De repente, lembrei-me de uma época em que minha mãe me levou para ver uma banda de jazz. Ainda conseguia me lembrar do momento em que eles começaram a tocar, a energia ao vivo surgindo em forma de som, misturada ao barulho da multidão. Era um sentimento que envolvia o ambiente e todos nele, algo que nenhuma gravação poderia capturar. O que eu tinha acabado de ouvir tinha a mesma sensação.
Mas se Rin estivesse dizendo a verdade, não deveria haver ninguém nesta casa que soubesse tocar violino em primeiro lugar. Ela disse que era possível que um dos criados tivesse uma inclinação musical, mas mesmo que tivesse, ele ou ela estaria tocando no pátio da mansão no meio da tarde?
Talvez foi alguém de fora da mansão. Alguém que estava preso aqui, sessenta anos atrás...
— ...N- não! Não, isso não é verdade!
Pulei da cama e balancei a cabeça de um lado para o outro. Não tinha ideia do que meu cérebro estava fazendo. Por que eu estava tentando me forçar?
Eu estava errada sobre o que escutei. É só isso. Eu estava começando a me sentir impotente quando acendi a luz, embora o sol ainda não tivesse se posto completamente. Ainda assim, andei pelo quarto enquanto esperava pelo jantar.
Depois de um tempo, houve uma batida na porta. — Sim? — Eu disse.
Minha irmã espiou pela fresta: — Acho que estamos prontos para jantar... Nossa, você ainda está assustada? — Eu não tinha ideia de como ela sabia.
— N-não, n-na verdade não...
Tentei fingir. A maneira como eu mantive meu nariz apontado diretamente para o chão provou ser minha ruína.
A sala de jantar do segundo andar para onde minha irmã me levou já estava ocupada pelo meu pai, que estava sentado lendo o jornal. Ele disse um “Oi” em resposta à saudação abafada dela, mas o olhar em seu rosto não mudou nem um pouco. Ele nunca foi muito diplomático, na verdade, ele era totalmente hostil com as pessoas. Tudo bem, desde que ele tivesse algo a dizer para compensar, mas meu pai nem isso tinha. Basicamente, não havia como descobrir o que ele estava pensando.
Minha irmã e eu esperamos silenciosamente o jantar chegar enquanto os olhos do meu pai permaneciam nas manchetes dos jornais. Sempre foi uma das coisas mais difíceis de suportar ao viver aqui.
Depois de alguns minutos, a refeição chegou. O prato principal era uma espécie de carne grelhada; veio com brócolis cozido e cenouras cortadas em cubos em algum molho. Cenouras. Hmm...
Cenouras, né? Acho que vou ter que comê-las.
Assim que começamos a comer e de eu me preparar para travar uma batalha mortal com meus vegetais, minha irmã falou.
— Ei, a propósito, Tsubomi disse que ouviu alguém tocando violino no pátio. Mas ela não viu quem era... Você tem alguma ideia?
Eu congelei no lugar, um pedaço de cenoura ainda espetado no meu garfo levantado. Espera um pouco, mana. Você não precisava perguntar ao nosso pai sobre isso, precisa? Você sabe que ele só diria “Seus ouvidos devem ter te pregado uma peça, garota” ou algo assim. Na verdade, desde que cheguei lá, nunca vi meu pai ter qualquer tipo de reação palpável a nada.
— ...Você escuta música?
A pergunta repentina me surpreendeu. Acho que foi a primeira vez que ele me fez uma pergunta. Olhei para minha irmã pedindo ajuda, mas seu rosto estava tão inexpressivo quanto ela—deve ter sido uma visão rara e inédita de se testemunhar para ela também.
Eu tinha que responder, ou então quem sabia o que aconteceria. Eu reuni minha força mental.
— Eu, hum, só um pouquinho.
— Você escuta...? — Meu pai, disse, estreitando os olhos antes de se virar para a carne em seu prato. — ...Ela também ouvia muito, sempre que podia.
Antes que pudesse compreender o que ele queria dizer, ouvi um clack! agudo vindo do assento da minha irmã. Olhei para ela. A faca que ela usava estava agora na mesa; deve ter batido em um prato no caminho. Ela era muito rigorosa com etiqueta, então essa era naturalmente a primeira vez. Parecia que ela também não sabia o que tinha acontecido, mas assim que recobrou os sentidos, ela deixou escapar um “Desculpe por isso” e baixou os olhos.
Ele devia estar falando da minha mãe. Minha mãe biológica. Eu não conseguia imaginar o que mais poderia provocar essa reação perturbada. E por que não? Falar de uma mulher que traiu nós dois, de certa forma, é uma afronta muito séria.
Fiquei me perguntando por que ele tocou no assunto. Não consegui ler nada em seus olhos frios e indiferentes.
Mas... sim. Acho que foi esse o caso. Minha irmã ainda devia estar em estado de choque por minha mãe e por mim. Ela estava escondendo isso o tempo todo enquanto interagia comigo. Talvez ela não tenha nenhum sentimento bom em relação a mim. Não seria nem um pouco estranho se ela achasse que o mundo seria melhor sem mim.
Afinal, simplesmente me ter por perto significava que tudo, tudo mesmo, era verdade. Se eu não estivesse aqui, talvez ela pudesse ter se convencido de que era tudo mentira.
Pensar nisso fez minha mão começar a tremer. Eu me senti enjoada. Um pequeno gemido escapou dos meus lábios.
— Tsu-Tsubomi?
O tom preocupado da minha irmã fez algo explodir dentro de mim. Eu disparei e saí correndo dali. Pude ouvir algo quebrando com um som alto atrás de mim; devo ter derrubado alguns talheres. Mas não me virei. Corri pelo corredor, desci as escadas e fui em direção à porta da frente.
Empurrei a pesada porta e corri para fora, pude ver a sombra do portão da frente iluminada fracamente por um poste de luz próximo. Se eu fosse escapar desses terrenos murados da mansão, teria que ser por ali.
Corri e forcei a barra que atravessava as portas. Ela estava trancada no lugar, imóvel. Olhei para cima para ver se era possível escalar, mas a altura era algo que eu jamais conseguiria lidar.
Claro, mesmo que eu pudesse escalar, o que eu faria então? Se eu fosse embora nesse estado estranho, eles poderiam tentar me procurar. E como isso afetaria minha irmã...?
...Não. Eu não posso simplesmente fugir.
No momento em que esse pensamento passou pela minha cabeça, não consegui mais suportar a náusea. Caí no chão. Tentei me recompor, mas até respirar estava se mostrando um desafio. Minha visão começou a ficar turva, e o interior da minha cabeça queimava de dor.
O pavimento de pedra fria sob minhas palmas começou a roubar o calor do meu corpo. Parecia que eu estava sendo engolida pela escuridão da noite. E, ah, se isso pudesse realmente acontecer. Se eu não tivesse um lugar para morar, nenhum lugar para ir, eu não podia imaginar o quão fácil teria sido simplesmente desaparecer naquele momento.
Sim. Isso mesmo. Eu deveria simplesmente desaparecer. Então eu não seria um incômodo para ninguém.
Mesmo agora, no auge do verão, o vento leve não conseguiu aquecer minha pele. Eu sempre poderia culpar meu tremor por conta disso. Isso era fácil.
Mas se eu quisesse desaparecer... eu poderia fazer isso sozinha. Eu sabia o quão simples é. Na verdade, eu percebi isso tarde demais, se é que percebi alguma coisa. Eu só tenho que ficar assim, e...
De repente, senti algo pesado nas minhas costas. Percebi que eram as mãos da minha irmã, tentando me puxar para cima. Fiquei tensa.
— M-me solta.
— Não. Eu não vou te soltar. Onde você acha que vai a essa hora? ...Fala sério. Vamos voltar para o seu quarto.
Não havia a firmeza habitual em sua voz. Sua respiração estava irregular. Eu sabia que ela devia ter corrido atrás de mim. Mas eu simplesmente não consegui dar a resposta de sempre.
— N-não. Por que você não pode só me deixar em paz?
— Não posso fazer isso. Eu sou sua irmã. Por que eu não ficaria preocupada com você?
Sua irmã. Aos olhos da lei, de qualquer forma, ela estava certa. Mas a história por trás de nós era simples o suficiente para resumir em uma única palavra. O pai dela arruinou a confiança da filha quando me criou. Ele era realmente capaz de usar uma palavra como “irmã” tão despreocupadamente sobre mim?
Eu não sei. Eu estava tão assustada. Eu violentamente tirei as mãos de Rin e me virei para ela.
— Mas se...se eu estou aqui, então...é difícil para você, não é? Você vai continuar pensando em coisas! Eu...eu...eu sou a filha da minha mãe!
As palavras e lágrimas saíram como se eu estivesse tossindo cada uma delas. O rosto da minha irmã, borrado na minha visão, parecia meio assustado, meio inseguro sobre o que fazer em seguida.
Por que eu tive que me levantar e dizer coisas para fazê-la me odiar? Essa deveria ser a única coisa que mais me assustava.
...Mas talvez não.
Talvez eu estivesse com muito medo de ser traída por alguém em quem acreditava. É por isso que eu queria que me odiasse.
Era ridículo. Pisotear a gentileza da minha irmã por um motivo tão ridículo...eu era simplesmente horrível. Mas isso significava que ela não precisava mais se preocupar comigo. Não haveria nenhum carinho na cabeça se eu estivesse muito quente.
Era o que pensava, pelo menos. Do fundo do meu coração. Até que Rin me trouxe para mais perto.
— ...Quem se importa com quem te deu à luz? Você é a única irmã que eu tenho no mundo. Minha favorita.
Foi o que ouvi enquanto ela me apertava profundamente em seu peito. A ansiedade e o medo silenciosamente foram para longe, transformando minha cabeça em um branco vazio, nada mais flutuando nela.
Tentei abrir minha boca para expressar meus sentimentos. Queria dizer “estou muito feliz” ou algo assim, mas nenhuma das emoções apressadas se permitiu ser colocada em palavras. Tudo o que consegui foi um soluço fraco.
Eu continuei assim por um tempo. Então levantei a cabeça, percebendo que as lágrimas, ou meu nariz escorrendo ou o que quer que fosse, estavam começando a manchar a blusa de Rin.
— Eu... eu vou estragar suas roupas, — disse, embora fosse um pouco tarde demais para avisá-la. Minha irmã olhou fixamente para mim por um momento, então rapidamente recuperou seu sorriso suave e trouxe minha cabeça para seu peito.
— Ah, não importa.
O cheiro do cabelo dela entrou em minhas narinas. Cheirava a orquídeas, pensei. Pálido, bonito, digno. Combinava perfeitamente com ela.
*
Não pude deixar de me maravilhar com isso. Quão linda, quão forte e quão gentil minha irmã, Rin Kido, era. Será que algum dia serei assim? Alguém tão disposta a aceitar os outros e gentilmente trazê-los para mais perto de seu coração?
O vento frio da noite agora parecia agradável contra minhas bochechas coradas. Aproveitando o calor da minha irmã, mantive suas mãos perto até que as lágrimas parassem.
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zarry-fics · 1 year ago
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Amigos? - w. Harry Styles
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Sentado no sofá de minha casa, eu dedilho o meu violão, ensaiando mais algumas músicas de meu novo álbum, sorrindo um pouco ao perceber que tudo está indo bem como imaginei. “Satellite” é a música que canto agora, antes que desse início ao refrão, ouvi quando a campainha de minha casa ressoou pelo perímetro, um suspiro deixou meus lábios, mas tomei isso como um aviso para que eu finalmente desse uma pausa, até porque já faz alguns bons minutos que estou fazendo isso. — Boa tarde, Ian. Pode deixar que eu atendo dessa vez, obrigado. — falei ao mordomo, lhe mandando um sorriso. O homem concordou e voltou de onde veio.
Assim que abri a porta, me deparei com Olivia e me assustei pela sua aparição repentina. Enruguei as sobrancelhas, vasculhando minha mente para lembrar se esqueci de algo importante que devia fazer hoje, a sua visita aqui não é frequente. — Olivia? O que faz aqui? — soei muito surpreso, então ela sorriu sem graça para mim e balançou os ombros, olhando para os lados brevemente. — Digo… Me desculpe. É só uma surpresa vê-la, visto que as gravações de Don't Worry Darling já terminaram. — ainda estou muito confuso.
— Ah, eu só passei para dar um “oi”, irei viajar e não nos veremos por um bom tempo! — ela me respondeu animadamente. Bem, não somos bem próximos como verdadeiros amigos, mas temos conversas boas por vezes, ela dá ótimos conselhos, inclusive me ajudou a fazer uma surpresa para pedir S/N em casamento. O resto eu ainda estou planejando. — A propósito, onde está sua namorada? — indagou olhando em volta, sem entender a razão pela qual a casa está tão silenciosa. Digamos que S/N não consegue manter a casa em silêncio por muito tempo, ela ama ouvir músicas durante o dia inteiro e quando tudo está monótono como agora, é porque ela não está aqui.
— Ela foi encontrar-se com a sua melhor amiga. — respondi simplesmente, dando espaço para que ela entrasse. — Por favor, entre. Vou buscar bebidas para nós dois. — sorri e Olivia retribuiu o gesto, concordando. Guiei-a até a sala, onde a mesma se sentou no sofá e eu rumei à cozinha, pegando uma jarra de suco de laranja que havia na geladeira e dois copos nos armários, levando de volta até a mais velha. — E então? Para onde planeja ir? — questionei educadamente, lhe estendendo um dos copos, a servindo com o suco. — Isso se quiser me dizer, é claro.
— Estou indo para Manhattan, tenho alguns negócios importantes para resolver por lá. — respondeu e eu concordei, me sentando ao seu lado no sofá, mas não tão perto. — Me diga, eu atrapalhei algo? — perguntou ao encarar o violão e o meu caderno de composições em cima da mesa de centro.
— Ah, claro que não! Eu já estava há um bom tempo ensaiando, você só me distraiu por um momento. — falei de uma forma sincera e Olivia sorriu. Continuamos a beber o suco e conversar, ela se serviu com mais um pouco da bebida, e eu não sei o que aconteceu, o copo simplesmente caiu no chão e a sujou inteira, assim como o tapete branco abaixo de nossos pés.
— Oh, meu Deus, Harry! — ela exclamou assustada, me encarando com as bochechas vermelhas. — Me perdoa, eu realmente-
— Não precisa se preocupar, Olivia. Eu… — pensei um pouco no que fazer, fiquei sem reação por uns segundos mas me levantei e recolhi todos os itens que estão sujos, inclusive o copo no chão. — Vou chamar alguém para limpar a bagunça. — independente de tudo, não fui grosso com ela, sei que não fez por querer, o copo realmente escorregou por seus dedos. As meninas responsáveis pela limpeza logo se puseram a limpar a sala e quando voltei, Olivia estava batendo as roupas, tentando se organizar. — Você está uma bagunça.
— Sim, é verdade. Eu preciso ir embora. — lamentou e pegou a sua bolsa, se apressando para sair. Mas eu não poderia a deixar ir embora com as roupas tão sujas, não seria cortês da minha parte.
— Você pode tomar um banho, vestir uma outra roupa, sei lá…. Bem, não precisa ir embora desse jeito, Olivia. — disse tudo devagar, tentando não soar incoerente em minhas palavras.
— Sério?
— Sim! Acho que S/N tem alguma roupa que possa caber em você, eu irei procurar e levar as suas roupas sujas para a máquina de lavar. — mesmo hesitante, Wilde concordou e então eu a guiei até o quarto de hóspedes, onde havia um banheiro e ela poderia ter mais privacidade. Logo quando a deixei no cômodo, rumei para o quarto que divido com minha namorada e entrei no closet, buscando alguma roupa que pudesse caber em Olivia, por sorte não foi tão difícil encontrar. Peguei um vestido que estava posto em um lugar estratégico e uma toalha limpa no armário do banheiro, voltando para devolver tudo para a mulher que me aguarda. — Olivia?
— Aqui. — ela me respondeu e já saiu do quarto com um roupão, segurando as suas roupas sujas com certa força. A percebi meio envergonhada, mas entreguei a ela as roupas limpas e peguei as outras, explicando o que faria a seguir.
// //
Depois do pequeno incidente com Olivia em minha casa, já havia se passado uma semana e ela não devolveu a roupa que eu emprestei. Por puro azar, S/N estava a procurar o bendito vestido e obviamente, fiquei sem saber como responder, ou qual desculpa lhe dar. Tentei contornar a situação e explicar que eu iria lhe comprar um novo vestido, talvez igual ao anterior, mas ela continuou insistindo com o assunto. Depois de um tempo esqueceu isso, mesmo que tenha ficado inconformada por o “perder”. Eu deveria ter imaginado que ela o procuraria mais tarde.
Hoje é sábado, um dia em que estou de folga (surpreendentemente), S/N saiu há mais ou menos meia hora para correr, como costuma fazer todas as manhãs. Mesmo que eu a acompanhe nesses momentos, não pude fazer isso pois minutos antes de me arrumar, recebi uma mensagem de Olivia me dizendo que iria trazer de volta o vestido. Não preciso nem dizer o quanto fiquei nervoso com a situação, mas tratei de me controlar, afinal, não é nada demais, sim?
Bom, pelo menos eu acho que não.
A campainha tocou e eu corri até a porta, observando Olivia que tem em mãos um pacote. Eu suspirei e encarei o seu rosto, finalmente. — Bom dia, Olivia.
— Bom dia, Harry. Aqui está o vestido de sua namorada, obrigada por me emprestar! — ela sorriu para mim e me estendeu a roupa — Bom, queria mesmo prolongar o assunto e conversar um pouco mais com você mas não posso, estou apressada. — explicou e eu concordei
— Tudo bem, obrigado. — sorri forçado e antes que pudesse fechar a porta, observei a minha namorada se aproximar e quando percebeu a presença de Olivia, apressou-se e me encarou com uma expressão confusa.
— O que está acontecendo aqui? — perguntou sem entender, observando a mulher a minha frente
— Olá, S/N! Eu só vim devolver o vestido que Harry me emprestou semana passada, mas já estou de saída! — Olivia respondeu simplesmente, me observando por um lapso de segundos
— Um vestido? — S/N me olhou ainda mais confusa — Harry, por que você a emprestou um vestido? E que vestido é esse? — ela olhou para mim como quem exige uma resposta, seu semblante é duro e no momento em que abri a boca para a responder, fui interrompido.
— Ah, ele não te contou? — Olivia começou a falar, intercalando o olhar entre mim e minha namorada — Semana passada-
— Olivia, não. — eu a cortei, negando com a cabeça. — Obrigado por devolver o vestido, agora você já pode ir. — a dispensei, mesmo tentando não parecer ríspido, acho que falhei miseravelmente. — S/N, podemos conversar aqui dentro? Por favor. — ela bufou e observou Olivia se afastar depois de murmurar um “desculpem”.
— Pode me dizer que vestido você emprestou a ela, Harry? — S/N indagou sem a mínima paciência, logo seus olhos caíram diretamente no pacote que tenho em mãos. Ela o pegou sem pensar muito e o abriu, dando de cara com o vestido que estava procurando. — Então quer dizer que você anda emprestando minhas roupas para aquela mulher?!
— Não, amor. Eu só emprestei dessa vez porque ela havia se sujado. — expliquei meio nervoso, mas acho que ela entendeu tudo errado de novo — S/N.
— O quê? O que ela estava fazendo aqui, Harry Styles?
— Ela só veio se despedir de mim pois iria viajar. Eu… Olha, a gente não fez nada, babe. Eu juro! — me expliquei ainda mais apreensivo, S/N negou e jogou o vestido na minha direção mais uma vez, o peguei antes que caísse no chão.
— Pode devolver para a sua “amiga”, agora é dela. — tentou passar por mim, mas eu a segurei pelo pulso, tomando cuidado para não a machucar. — Me solta, Harry.
— Amor, por favor… Não aconteceu nada demais, eu nunca seria capaz de trair você. Sabe disso. — eu tentei me justificar mais uma vez, não quero mesmo brigar com ela. — Nós somos só amigos, S/A.
— Amigos? — ela sorriu irônica — Você viu o jeito que aquela mulher te olha? Que porra, Harry. Você já foi melhor que isso.
— S/N! — eu gritei assim que a mesma saiu andando até o nosso quarto, dando passos apressados como se não quisesse que eu a alcançasse. — Para de paranóia, você está sendo injusta comigo!
— Injusta? — novamente, seus olhos pairaram sobre os meus — Harry, me diga… O que você pensaria caso eu recebesse um cara do meu trabalho aqui na nossa casa, isso quando você não está. — eu fiz menção de responder, mas ela me interrompeu — Ah, e você acharia legal eu emprestar a ele uma roupa sua quando o mesmo se “sujou”?
— S/N, isso não tem nada a ver-
— Não tem? — questionou alto, exalando incredulidade. — Olha, você conseguiu me estressar ainda mais do que o normal. Não quero mais discutir contigo sobre isso, até porque estou a um passo de ir dormir na casa dos meus pais hoje. — ela disse de forma dura, me ignorando. Senti uma pontada no estômago ao ouví-la dizer isso, me assustando com a possibilidade.
— Me perdoa, amor. — lamentei caminhando atrás dela, que entrou em nosso quarto e rumou para o closet. — Eu não fiz nada, minha consciência está limpa a respeito disso.
— Por que você não me avisou que ela tinha vindo aqui? Preferiu esconder de mim, isso te torna ainda mais suspeito, sabia? — alfinetou e, de certa forma, ela tem razão.
— Eu não falei porque já esperava que você fizesse o que está fazendo. — rebati rápido, nem ao menos pensando na escolha de palavras.
— Certo. — respondeu sem me olhar, recolhendo uma muda de roupas e caminhando até o banheiro, abrindo a porta e a fechando em seguida, fez questão de a bater com força, me fazendo entender que está realmente indignada.
Suspirei e decidi deixá-la em paz por um momento, não vai adiantar nada tentar conversar agora, ela está estressada e pode ficar ainda pior com a minha insistência. Apenas saí do meu quarto e fui em busca do meu celular, preciso que Olivia saiba que o que aconteceu não foi certo e da próxima vez que tiver de vir até aqui, avisar com antecedência para que eu possa a receber junto a S/N, evitar de outro episódio como este acontecer.
// //
S/N não trocou mais uma única palavra comigo durante o resto do dia, até mesmo optou por dormir no quarto de hóspedes, me deixando um pouco mal, principalmente pelo fato de eu odiar dormir sozinho, quando já estou acostumado com a sua presença. Um suspiro deixou os meus lábios e finalmente tomei a decisão de ir atrás dela, até porque não posso continuar sem conversar com a mesma, eu sinto saudade. Olhei brevemente o relógio na parede, já se passam das duas da madrugada, mas não me importo muito. Provavelmente, ela vai resistir mas eu já sei o que fazer para que ela finalmente possa me perdoar. — Porra. — resmunguei ao por os pés no chão, sentindo um pouco gelado, busquei minhas pantufas rapidamente, não sairia sem elas.
Fui na direção do quarto de hóspedes em que ela está dormindo, abrindo a porta vagarosamente, me surpreendendo por não estar trancada. Um sorriso pintou os meus lábios, pois se ela não trancou, ou não encontrou as chaves ou queria realmente que eu a viesse buscar. Assim que pus os meus olhos na cama, a observei dentro dos lençóis, com o corpo encolhido e ressonando levemente, soando tão angelical e perfeita desse jeito. Fiquei por uns bons segundos a encarando feito um psicopata, mas logo tomei uma atitude e me juntei a ela, puxando o cobertor para que me deitasse ao seu lado e tivesse um contato melhor com o seu corpo.
S/N se mexeu um pouco mas não acordou, então eu comecei a distribuir beijos por seu pescoço, a trazendo para mais perto ao circular a sua cintura com o meu braço. Seu corpo está quentinho, senti vontade de nunca me desgrudar dela. Seu cheiro invadiu os meus sentidos e eu sorri, continuando a beijá-la, a fim de chamar a sua atenção. — Mhmm…. — ela murmurou sonolenta, sem acordar ainda. Fiquei tão envolvido na carícia que acabei ficando mais animado do que devia, até mesmo esfregando-me sem pudor algum em sua bunda, aos poucos ela foi recobrando os sentidos. — Harry…
— Me perdoa, amor. Por favor. — implorei novamente, sussurrando em seu ouvido, até cheguei a dar leves mordidas na cartilagem de sua orelha — Eu te amo…
— Não te chamei aqui. — ela comentou em um tom mais baixo, sua voz rouca me fez viajar. — Eu sei o que você pretende, não vai me convencer com sexo.
— Eu vim aqui implorar o seu perdão. — respondi sorrindo, enfiando uma de minhas mãos em sua camisola de seda, acariciando a sua coxa. Perceber que ela não está usando uma calcinha quase me fez engasgar. — Amor, eu juro que não fiz nada de ruim, eu só ajudei a Olivia. Eu te amo, nunca te trairia, nem pensei em qualquer malícia a respeito da visita dela.
— Harry…
— Querida… — respondi e aos poucos, fiquei por cima dela e dessa forma, a prendi com as minhas pernas para que não pensasse em fugir de mim. — Eu te amo tanto, não consigo parar de pensar em você, não quero ficar sem dormir contigo. — eu sussurrei, me aproximando de seu ouvido, beijando a sua pele, a mordendo. S/N resfolegou disfarçadamente, então eu pressionei a minha ereção novamente em seu íntimo, simulando uma penetração de forma bem discreta. A ouvi gemer baixinho, quase como se não quisesse que eu a ouvisse. — Deixa eu me redimir com você, meu amor. — implorei dengoso, a tocando sem esperar que ela dissesse qualquer coisa. Senti como está úmida, então acabei sorrindo por entender que ela está com vontade também, só está dificultando.
— V-você me deixou muito, muito brava. — gaguejou e de repente, ela tentou jogar os seus quadris na direção dos meus dedos para obter um pouco mais de fricção na região, mas eu não permiti.
— Deixa eu foder você, babe. Prometo que faço do jeitinho que você gosta, assim você me perdoa. Sim? — a penetrei superficialmente com o meu dedo anelar, a acariciando sem pretensão alguma, realmente a provocando aqui. — E então?
— Não sei se você merece… — ela brincou e eu sorri comigo mesmo, me afastando um pouco para poder tocar o seu corpo com a minha boca.
— Talvez, mas vou te dar o que você merece. — frisei e ela não me respondeu, então comecei a fazer o que vim para fazer. Minha intenção na verdade é fazê-la me perdoar, por isso não demorei tanto a enfurnar o meu rosto entre as pernas de minha doce namorada, puxando o tecido fino de sua camisola para cima, o emaranhando em sua cintura. S/N abriu as pernas para mim, não consegui não sorrir mediante a sua submissão.
Beijei o interior de ambas as suas coxas, mordendo-as sem impor tanta força, logo cheguei ao seu ponto principal, a acariciando com meus dedos, massageando o seu clitóris com certa precisão, o beliscando minimamente para não lhe causar desconforto. A ouvi gemer o meu nome algumas oitavas abaixo do normal, mas como minha intenção era realmente a ouvir gritar por mim eu levei meus lábios ao seu núcleo, a chupando com delicadeza no começo, degustando o seu sabor, dando atenção a cada centímetro dela. S/N agarrou os meus cabelos e passou a empurrar ainda mais a minha cabeça na direção de seu íntimo, me fazendo sorrir brevemente.
Com os meus dedos livres, expus os seus lábios para mim, dessa forma minha língua poderia passear livremente por sua extensão. Seu aperto em meu cabelo parece aumentar à medida que os segundos se passam, seus gemidos são como música para meus ouvidos, mesmo que ainda estejam contidos. — Já sou digno do seu perdão? — questionei ao me afastar, a acariciando com os dedos somente. Ela olhou para mim incrédula, negando com a cabeça.
— Não para, Harry. — meio que implorou, mexendo-se desconfortavelmente na cama. Sorri para ela e beijei o pé de sua barriga, deslizando a minha língua ao redor do seu umbigo, a beijando e beijando, sem me cansar de sentir o seu cheiro. — Porra.
Voltamos a nos beijar lentamente, optei por essa intensidade pois sei que é desse jeito que ela gosta. S/N suspirou, a senti trêmula por causa do estímulo mas não parei. Não tem nada que eu ame mais do que vê-la desse jeito. — Harry, eu- — ela tentou falar algo ao nos afastarmos, mas não o fez, atiçando a minha curiosidade. Ao invés de completar a frase, senti seu joelho meio que “massagear” o meu pau, que já me incomoda dentro da minha boxer.
— O quê? — a incitei a continuar, realmente apreciando o seu aperto em mim. — Fala, amor.
— Quero sentir você. — ela finalmente disse sem rodeios, alcançando a minha boxer, acariciando o tecido. S/N tentou enfiar a mão ali dentro, mas não conseguiu. — Por favor, babe. Eu te perdôo, eu-
— Oh, meu bem… Você perdoa? — debochei da situação, aumentando a velocidade dos meus dedos, senti que ela está a beira de um orgasmo. — Acha que merece o meu pau depois do que me fez passar?
— Eu… Sim- — ela mordeu o lábio e me puxou para mais perto, mordendo o meu lábio, agarrando os meus cabelos. — Não me tortura, Hazz… — eu sorri e retirei os meus dedos dela, a ouvindo gemer insatisfeita. — Cacete. — resmungou baixinho, então a calei ao empurrar os dedos sujos dentro se sua boca. S/N os chupou olhando-me nos olhos, o que fez meu coração saltar no peito.
— Vou dar o que você quer, querida. — sussurrei bem próximo à ela, me afastando por breves segundos para retirar o que me impede de estar completamente nú diante de seus olhos. S/N me observou durante todo o tempo, então eu me aproximei e ao beijar o seu queixo, me encaixei perfeitamente nela, um pequeno impulso e eu escorregaria para dentro sem dificuldade alguma. A provoquei por alguns segundos, então tomei seus pulsos e os levei até o topo de sua cabeça, debruçando-me em seu corpo, ao mesmo tempo que finalmente dava um fim às provocações. Gememos juntos pelo contato repentino, até cheguei a ver pontos brilhantes em minha visão por causa do seu aperto, da deliciosa sensação que é estar dentro dela
— Puta merda, Harry. — S/N resmungou e tentou se soltar do meu aperto, mas não permiti. Precisei ficar um tempo parado para que ela se ajustasse a mim e assim que julguei ser o suficiente, passei a fodê-la com certa lentidão, sentindo nossos corpos unindo-se perfeitamente bem, até cheguei a observar isso por longos minutos. — Porra. — me curvei um pouco para que pudesse bicar os lábios dela, a beijando com calma, sentindo como sua respiração está acelerada, seu peito sobe e desce em um ritmo constante. — Mais rápido, amor. Por favor… — seu tom de voz é totalmente contrário ao que ela usava para me acusar injustamente mais cedo, o que me fez rir pela sua mudança de humor. Espero mesmo que ela acredite em mim, tenha esquecido essa história.
— Sim, meu bem. Tudo por você… — respondi e finalmente soltei os seus pulsos, mas para apoiar meus braços ao lado de seu corpo na cama, suas pernas se entrelaçaram a minha cintura, me prendendo ao seu corpo. Logo eu aumentei a velocidade de minhas investidas, de forma que ouvíssemos perfeitamente o som das nossas peles se chocando. Cheguei a pensar que conseguiria me controlar, mas acabei gemendo alto demais ao sentir S/N agarrar as minhas costas e arranhar, ao mesmo tempo que resmunga baixinho rente ao meu ouvido. Fechei os olhos por um momento, a fodendo com um pouco mais de força, sobremodo que seus peitos começaram a balançar juntamente com nossos corpos e a cama. — Porra, eu te amo. — resmunguei, soando trêmulo em minhas palavras, mas não me importei. Revirei os meus olhos e me curvei para deixar uma mordida leve em sua clavícula.
— Eu também te amo, Harry. Eu- Ah… — soluçou e novamente me vi sorrindo, segurei os seus quadris e os apertei um pouco, diminuindo a velocidade de meus movimentos. — Não…
— Deita de bruços, amor. — pedi manhoso, S/N concordou e ao me afastar, ela se pôs na posição que eu pedi sem falar absolutamente nada. Mordi o meu lábio ao mesmo tempo que minhas mãos passeiam por suas costas até chegar em sua bunda, rasguei a sua camisola em dois pedaços, sem me importar com absolutamente nada, só queria vê-la nua diante dos meus olhos. Logo em seguida, a  ergui um pouco e voltei a penetrá-la, gemendo ao perceber como a posição nos favoreceu. Um suspiro pesado deixou os meus lábios, logo tomei um monte de seus cabelos em mãos, os puxando com força, observando a forma como suas costas se contraíram ao me sentir fazer todas essas coisas. S/N falou algo que não entendi, agarrando, em seguida, os lençóis da cama, empinando ainda mais a bunda em minha direção. — Ah?
— Harry! — ela gritou o meu nome, com a minha mão livre eu voltei a passar em suas costas suadas, mesmo que o ar-condicionado estivesse nos mantendo em uma temperatura agradável agora. Liberei seus fios de cabelo do meu toque, acariciando uma de suas nádegas para que pudesse lhe dar um tapa certeiro, este que ecoou por todo o cômodo, S/N resmungou um “caralho”, audivelmente.
Fechei os meus olhos por um segundo, a estimulando com vagareza, só quero que ela sinta o momento. S/N tremeu sob meu toque de novo, senti suas paredes internas me esmagarem de uma maneira alucinante, o que me fez grunhir baixo, revirando os olhos em seguida. Acariciei seu clitóris, a sentindo pulsar em minha volta, seu corpo já está dando os primeiros sinais de que ela chegará ao orgasmo. — S/N… — agora foi a minha vez de gemer o seu nome, baixinho, mas ela me ouviu, eu tenho certeza. Me apoiei em sua cintura e ao perceber que também chegarei ao ápice em breve, aumentei um pouco mais as minhas investidas, os gritos dela simplesmente aumentaram e se não acordamos ninguém com essa foda, é realmente porque hibernaram. — Droga. — resmunguei ao passo que meu corpo inteiro se aliviou, quase que ao mesmo tempo que S/N. Um suspiro cansado deixou-me, logo caí ao seu lado, a trazendo para mais perto. — Me perdoou mesmo? — questionei preocupado, tentando recuperar o fôlego
— Sim. — respondeu-me simplesmente, sorri — Contanto que você não esconda mais nada de mim. Prometemos não manter segredos entre nós, lembra?
— Lembro sim, amor. Me desculpa, eu realmente devia ter falado.
— Está tudo bem agora, já passou. — S/A me tranquilizou — Vamos tomar um banho?
— Vamos.
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