Tumgik
maniyart · 4 months
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Fugir dos irmãos não era uma opção, era a resposta certa. Não que Esmée os detestasse, mas preferia ficar sozinha e curtir de seu modo, ou seja, fazendo coisas que lhe agradavam e agora, queria ir até a roda gigante e ver se criava alguma inspiração para um desenho aleatório, andava meio sem inspiração e isso lhe deixava travada. Os pés batiam em ansiedade no chão, acreditava que uma volta na roda gigante fosse lhe ajudar, não porque era apaixonada por aquele brinquedo e sempre chorava para os pais lhe levarem, não, isso não. Era tudo pela arte! Agradeceu ao funcionário assim que a cabine parou, adentrando a mesma, mas travando já na porta por notar quem estava ali. Evitava esbarrar em qualquer um da família real, tinha medo de fazer alguma besteira e acabar sem emprego, mas agora não podia sair dali. — Olá alteza! — Cumprimentou sorridente, tomando o espaço vago e olhando pela janela. — Mesmo? Se eu estivesse nessa posição, ainda assim, ia achar fascinante. É bom ver tudo de cima, dá inspiração. — Desviou a atenção brevemente, observando o príncipe enquanto o mesmo falava, ia ser falta de educação dar as costas. — Espera... Saíram chorando? — Podia estar agindo como uma fofoqueira, mas o que fazer, a curiosidade pela vida alheia aparecia em muitos momentos. — Quando as pessoas vão em uma cartomante, creio que perguntem sempre as mesmas coisas, amor, dinheiro e sucesso. Então devem estar saindo chorando porque não vão ter o amor desejado, falta de dinheiro ou que vai ser um Zé ninguém para sempre... Não que eu já tenha feito, longe de mim...
Desde que a França inteira ficou ciente do estado de saúde do príncipe, André tentava se mostrar impassível no primeiro evento depois da notícia de Victor. Mesmo tentando fingir que os olhares que lhe lançavam e cochichos próximos de sua presença não lhe incomodavam, às vezes até ele como uma figura pública ficava cansado. Ultimamente, tudo que sentia era esse cansaço. Por isso se colocou em uma das cabines da roda gigante sozinho e não saiu dali quando a sua primeira volta terminou; porém, aceitou a companhia da pessoa que apareceu para a próxima. "Oi." Disse depois que a pessoa adentrou a cabine para ser sua dupla na segunda volta. "Sabe, a vista lá de cima não é tão impressionante quando eu já conheço esse castelo inteiro." Encolheu os ombros. "... Mas é meio engraçado que dá pra ver muito bem a barraca da vidente lá de cima. Acho que contei umas três pessoas saindo de lá chorando só na minha primeira volta... O que ela está falando para essas pessoas?"
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e / ou responda com um atividade do evento + personagem para um starter com desirée (@dddesiree)
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maniyart · 5 months
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Concordou brevemente, os olhos correndo a mesa com todo o cuidado, algo precisava ter o desejado, não era possível; até onde sabia, ninguém tinha uma crença parecida, ao menos, nunca escutou algo parecido, logo, não usariam todas as frutas. — Depende do ponto de vista, são coisas variáveis. Promessas e sacrifícios tem suas semelhanças, mas são bem diferentes... — Proferiu baixinho, o indicador pressionando o queixo, pensando bem naquilo, pois tudo na vida podia ter dois ou mais significados. — De joelhos? Coisas longas? — Os olhos arregalaram, nunca tinha escutado algo assim, mas criou certa curiosidade, como andariam de joelhos em uma escada? Parecia tão perigoso, mas uma crença cheia de interesse por sua parte, se fosse outro momento, ia questionar muito sobre. — Creio que teremos que ir a cozinha, não vejo uvas por aqui, alteza.
𝑓𝑙𝑎𝑠ℎ𝑏𝑎𝑐𝑘 ⌛
˛ ⠀ ⠀ *   ⠀ ⠀uma promessa... ele ponderou, pensando na logística da coisa. até que fazia sentido, mas algo o prendeu: mas promessas não são, na sua maioria, algo parecido com um sacrifício? sabe, quanto mais eu me esforçar mais vai valer a pena. como subir escadas ou atravessar quilômetros de joelho. a espanha ainda era um país devidamente católico, apesar da mistura de culturas, e ele ainda via muitas dessas promessas. vamos caçar uvas, é assim que se fala! um novo ânimo tomou conta dele. afinal, conseguiria manter sua tradição ou se cansaria tentando.
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maniyart · 5 months
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— Ia ser incrível, mas não sei se consigo deixar minha vida. — Riu no mesmo momento, olhando a amiga com carinho, era sempre tão leve e divertido em sua companhia; já tinha pensado em ser levada embora para servir outra corte, outro país, como seu pai tinha feito quando chegou na França. Sua vida foi toda ali e não sabia se conseguia ir embora, não sem certezas. — Me falaram que tem vários enfeitados, precisamos conferir! Vamos deixar o café para o final, como uma recompensa.
𝐟𝐥𝐚𝐬𝐡𝐛𝐚𝐜𝐤.
"olha que ainda tem chance de quererem te levar! você é talentosa." a cutucou com o cotovelo, com um sorriso divertido. apesar de ter sido uma brincadeira, conseguia imaginar alguém se interessando por ela e/ou pelo que fazia. parecia pouco provável, mas mais possível do que qualquer interesse por si ou seu trabalho. ainda bem, louise não queria ser bibliotecária para sempre. "sério?! me falaram que esse ano não ia ter isso... a gente precisa tomar um, sim! podemos começar com o café ou deixamos para o final?"
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maniyart · 5 months
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[ text ] can you bring snacks on your way here? / @lwuise
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[ 📲 loulou ] O que você não pede sorrindo que faço chorando? Vou ter que ir na cozinha de novo...
[ 📲 loulou ] Minhas tias vão ficar me enchendo, mas tudo pela minha amiga querida.
[ 📲 loulou ] Quer algo especifico? Doce? Salgado? Vou levar algumas bebidas também.
[ 📲 loulou ] Você tem sorte de ser minha amiga querida, sério. Voltar naquela cozinha é um pesadelo.
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maniyart · 5 months
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“ please listen to me. ”
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Talvez não fosse a cena mais comum, porque quem, em sã consciência, usaria uma espátula de pintura para se defender? Para piorar, do príncipe da França... Podiam pensar que estava querendo é matar o pobre rapaz, mas Esmée tinha se assustado com a aproximação e foi a única "arma" que encontrou para se defender. — Alteza, chegar assim foi suspeito! — Acusou de inicio, soltando o objeto e se ajeitando no banquinho. — Achei que era um doido me perseguindo... Chegar de surpresa é perigoso. — Acrescentou e acabou cruzando os braços, buscando se acalmar do susto repentino, sorte que não tinha gritado, teria sido pior. — Pode falar, estou escutando.
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maniyart · 5 months
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hc + 🎡 for a hobby-themed headcanon
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ooc: Falar de hobby com a Esmée sempre gira com arte, porque ela ama muito arte. Pior que escrevi esse hc hoje, de quando ela começou a fazer esculturas, então vamos com ele!
Aos quinze anos, Esmée decidiu fazer esculturas, estava muito focada nisso ao ponto de viver falando sobre, irritou tanto sua família que deram um jeito de dar algo para ela fazer. Foi assim que a parede da sala ficou com um rombo, porque a ideia era esculpir uma garota sorridente e estava dando certo, mas quando a poeira subiu a mão com o martelinho não parou e foi com tudo na "pedra", Esmée crente que tinha acertado o rosto moldado e quebrado, pelo barulho, mas não... Foi na parede. A mãe dela tava no quarto ao lado e só conseguiu gritar, primeiro, pelo susto e depois, porque a filha tava destruindo a casa.
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maniyart · 5 months
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✈️ AIRPLANE — does your oc like traveling, or do they consider themselves a more homey person?
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ooc: Gosta de viajar nos sonhos mesmo, porque é a única coisa que a coitada pode. Ela tem muito desejo de conhecer alguns locais, mas a falta de condição existe demais, tem vezes que pensa em agir como o pai, mas falta a coragem... É caseira por falta de opção.
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maniyart · 5 months
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[ text ] are you awake?
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[ 📲 Louis (irmão da Vivi) ] Oi Lou, estou sim.
[ 📲 Louis (irmão da Vivi) ] Aconteceu alguma coisa?
[ 📲 Louis (irmão da Vivi) ] Você se machucou?
[ 📲 Louis (irmão da Vivi) ] Vivi se machucou? O que está acontecendo? não me deixa preocupada!!
[ 📲 Louis (irmão da Vivi) ] Me responde rápido, por favor!!
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maniyart · 5 months
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🎄 CHRISTMAS TREE — what is your oc's favorite holiday?
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ooc: Natal, com toda a certeza! Desde pequena, acredita que tem uma magia diferente no natal e que nunca vai sumir, é bem apaixonada pela data em si.
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maniyart · 5 months
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🐈 CAT — does your oc prefer a wide circle of friends or a few close friends?
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ooc: Alguns amigos próximos, Esmée não é tão sociável. Gosta de estar em contato com outros, mas não para ter vários amigos, costuma confiar em poucos e só.
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maniyart · 5 months
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they say looks can kill and i might try. @sutei
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Encarou a garota ao seu lado, contendo um riso conforme fechava o livro que segurava nem era interessante mesmo. — Matar de verdade ou com sua aparência? — Perguntou com certa curiosidade, pousando o exemplar sobre sua perna, notando o que tinha dito e dando um jeito de contornar, porque sabia bem dos rumores sobre a princesa ao seu lado. — A senhora já é bonita o suficiente, alteza, capaz de matar qualquer um com sua presença... Me desculpe pela sinceridade.
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maniyart · 5 months
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[ text ] can we talk?
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[ 📲 Número não salvo ] Claro, alteza.
[ 📲 Número não salvo ] Como posso ajudar? Não sei se posso encontrar mais uvas...
[ 📲 Número não salvo ] Me perdoe a indelicadeza, mas como conseguiu meu número?
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maniyart · 5 months
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Ainda não conhecia todos os espaços, muitos nem eram permitidos para os funcionários, mas sempre espiava quando conseguia, principalmente, de noite quando tudo parecia mais calmo. Gostava de desenhar os lugares com calma, então aproveitava para isso, mas agora estava se escondendo dos guardas que quase a pegaram na sala do trono, Entendia que todos estavam de olho afiado, após o ataque no começo da seleção, mas tudo era desconfiança e isso deixava Niyati um pouco inquieta. Escondeu-se em uma sala qualquer, mais para um depósito, era seguro o suficiente e quando estava prestes a sair, notou uma pessoa passando por ali o som dos passos dos guardas, não podia deixar uma pessoa se ferrar já que corria o risco de ser a próxima, por isso, puxou o braço do desconhecido e fechou a porta. — Shh. — Pediu com o dedo sobre os lábios, olhando para a porta, esperando as sombras sumirem de sua vista. Respirou aliviada e se virou para a pessoa que tinha salvado, acendendo a luz da sala e sentiu o corpo arrepiar, uma nobre. Tinha puxado uma nobre, se descobrissem, ela podia ser demitida, estava ferrada. — Dos guardas, eles quase me pegaram enquanto tava desenhando. Então estou me escondendo. Mas e a senhora? Parece que fugia também...
OPÇÃO 1
onde: jardins
quando: fim da tarde
sua incessante corrida para longe de repórteres irritantes que se disfarçavam por aí estava praticamente impedindo que sütei deixasse o palácio em paz. nada disso colaborava muito para que ela se sentisse menos mau humorada, afinal, odiava se sentir presa. já havia perdido a conta das vezes que mandara a carruagem ir sozinha até o palácio para que ela pudesse caminhar o resto do caminho em busca de alguma paz e solidão momentânea. havia recém alcançado os portões quando um estrondo vindo dos céus a fez saltar de susto. com os ombros tensos e olhos arregalados, examinou os raios cortando as diversas nuvens cinzentas e escuras se acumulando sob sua cabeça. pouco antes de sentir o primeiro pingo de chuva, sütei correu, contudo, a chuva e a ventania eram imensamente mais velozes que ela. sem dizer que os jardins eram imensos e ela não tinha mais condição de correr tão rápido. um gazebo no meio das árvores e plantas pareceu a salvação mais plausível, mesmo que ela o tenha alcançado já completamente ensopada. somente se permitiu respirar quando pisou contra a madeira. o alívio não durou muito, porém, percebendo que, mais a frente, havia ali outra pessoa tão ensopada quanto ela. "também não esperava um banho de chuva hoje, eu imagino." um riso sem graça veio acompanhado da frase enquanto ela tentava torcer o tecido da calça pantalona amarela e jogava o pesado casaco contra o chão.
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OPÇÃO 2
onde: up to player (deixando pra cada um escolher e diversificar mais)
quando: noite
ainda não havia se habituado ao palácio, o que a fazia se perder... bem, quase sempre. de qualquer maneira, sütei seguia obstinada e teimosa. gostava de passar horas explorando, afinal, passou boa parte da vida fazendo exatamente isso: estudando lugares e pessoas, aprendendo culturas e costumes, analisando atitudes e discursos. o que não esperava era que, ao avistar alguns guardas mais à frente, fosse puxada para dentro de uma sala, cuja porta se fechou num clique assim que a princesa a cruzou. piscou os olhos para o ambiente mal iluminado, fitando a figura que a puxara. "você enlouqueceu?!" questionou meio irritadiça, mas mantendo o tom baixo. se soltando e caminhando pelo novo ambiente. ouviu o barulho dos guardas passando pela porta e seguindo corredor a diante. sütei preferiu aguardar mais alguns segundos antes de se aproximar de novo. "mas me diga que estou curiosa... do que está se escondendo, afinal?" questionou, analisando a companhia e arqueando uma das sobrancelhas.
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maniyart · 5 months
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Balançou o copo para terminar com o líquido, olhou para trás antes de observar a moça novamente. — Elas trabalham aqui, na cozinha. — Indicou brevemente e deu passos para trás, afastando-se e indicando que a garota devia a seguir, ia ser estranho se ficassem muito tempo ali. — Eu gosto muito daqui, é bem bonito. Já vi fotos de outros castelos, são bonitos, mas esse... É surreal.
𝐅𝐋𝐀𝐒𝐇𝐁𝐀𝐂𝐊
aguardou que ela fizesse o mesmo, sem deixar evidente sua observação. assentiu devagar, prestando atenção no que dizia e já planejando sair dali da maneira mais natural possível. "suas tias chegaram a trabalhar aqui?" a pergunta saiu automática, e com uma grande atuação, fingiu beber um pouco do seu chocolate quente inexistente. "é bonito, devo admitir. sua beleza ainda me impressiona."
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maniyart · 5 months
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Os olhos da garota estavam fixos no caderno em suas mãos, desenhando o pensamento aleatório que teve naquele passeio matinal, por isso, andava sempre com um caderno em mãos já pronta para aqueles momentos. Estava tão imersa nas linhas tortas que não estava olhando para a frente, acreditando que nada apareceria em seu caminho, mas aconteceu e foi pior do que imaginou. O baque foi surpreendente, ao ponto de deixar os materiais caírem no chão, um reflexo para segurar a caixa que tombava em sua direção até que estivessem seguras de novos acidentes. — Acho que tudo está sob controle. — Comentou com um sorrisinho, recolhendo os próprios materiais antes de encarar a garota. — Está sim, foi só um susto! Mas você não devia transportar tudo isso sozinha, podia se machucar. — Advertiu suavemente, estava mais preocupada em possíveis machucados na garota do que tudo, seu lado de irmã mais velha falando mais alto. — Se machucou? Onde vai levar tudo isso? Parece pesado...
𝐀𝐁𝐄𝐑𝐓𝐎
área externa do castelo
O aumento da temperatura parecia levar consigo toda a magia e esperança do período de festas, ou talvez fosse apenas o humor de Olympe que havia despencado junto à notícia sobre André no L' Éclat de Paris. Como uma forma de se distrair de sua frustração, havia voltado a mexer nas coisas de seu pai — tinha feito o mesmo pouco antes do Natal, para doar suas roupas. Agora, atravessava o terreno de Versailles com dificuldade, sua visão obstruída por duas largas caixas preenchidas com os antigos documentos e livros do homem. Tinha parecido uma boa ideia inicialmente, constatou para si mesma ao comprimir seus lábios com o esforço de sustentar o peso em seus braços; não conseguia, porém, enxergar direito para onde ia, então não foi exatamente uma surpresa quando colidiu com alguém no caminho. "Opa. Não, não, não..." A reação foi instintiva, assim como tentar equilibrar as caixas à medida que via, em câmera lenta, começarem a tombar na direção da outra pessoa. "Ei, cuidado!" Conteve um grito exagerado com uma mordida no interior de sua bochecha, soltando apenas quando conseguiu contornar a catástrofe por alguma intervenção do destino. Suspirando de alívio, colocando os objetos no chão para descansar os braços. "Mil perdões, eu não sabia que elas estavam tão pesadas e instáveis até tentar transportar." Franziu o nariz, preocupada. "Está tudo bem?"
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maniyart · 5 months
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— Já pensou se encontramos príncipes dispostos a nos mostrarem o mundo? — Brincou. Se tinha uma coisa que Esmée tinha aprendido com a vida era que não devia esperar muito, a vida não mudaria com a situação atual e tinha consciência de seu lugar naquela sociedade, não ia ser a princesa de lugar algum, apenas a professora de arte por toda a vida. Parecia um bom futuro, até. Devolveu um sorriso para a garota, assentindo para a sugestão, ao menos, teria companhia naquele passeio não desejado por si. — Ótima ideia! Podemos passar em algum café, fiquei sabendo de um que tá com uma linda decoração!
𝐟𝐥𝐚𝐬𝐡𝐛𝐚𝐜𝐤.
"também acho... pelo menos não consigo viajar agora. só se um príncipe quiser me levar, imagina?" soltou uma risada com a ideia absurda, não vendo motivos para algum nobre se interessar justamente pela bibliotecária. mas, tudo bem, ao menos observá-los deveria ajudá-la a escrever algo descente. respirou fundo, como se ela tivesse sugerido para fazer naquele instante, soltando o ar pela boca e, em seguida, deixando um sorriso curto voltar. "obrigada, amiga... só você para me acalmar nessas horas." falou com sinceridade, sendo evidente o carinho em seu olhar. "podemos ir juntas! assim fica mais rápido, né? ou ao menos a gente se diverte fazendo isso."
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maniyart · 5 months
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— Senhora não, por favor! — Pediu brevemente, era tão estranho ser chamada daquela forma, apesar da consciência que era por sua posição dentro do castelo, mesmo que ser tutora não fosse nada de extraordinário. Queria complementar, mas a interrupção infantil a fez rir e se abaixar para ficar na altura da mesma. — Sinto muito, não sabia que era importante. Me perdoe, por favor. — Pediu com um sorriso breve, voltando a atenção para a garota, mas sem se levantar já que preferia falar com crianças na mesma altura, parecia menos assustador; porque quando era criança, odiava quando precisava olhar para cima para falar com os adultos. — Não precisa disso, não é confusão, acho adorável! Mas parece difícil olhar todas elas, ao menos, sozinha... Ninguém está te ajudando? — Perguntou com curiosidade, olhando em volta em busca de alguém que podia estar ali ajudando, mas não existia e isso deixou Esmée um pouco assustada, era muito para uma pessoa só. Mas a raiva passou assim que escutou a voz infantil, voltando a sorrir para a crianças e até afagou os fios alheios. — Obrigada, meu bem, mas você pode comer. São seus. — E lá se foi a garota repetindo a mesma frase para as demais crianças, a vontade de doce existia, mas não era justo pegar o das crianças para isso. — Oh entendo. Você quer ajuda? Estou com o tempo livre.
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     “Senhora Tremblay.” Séraphine a cumprimentou com sua costumeira mesura educada. Não achava que encontraria uma das tutoras das selecionadas tão cedo. Não estava acostumada a vê-las fora das aulas — e muito menos em dias de descanso. “Agradeço a ajuda. E...”
     “É muito importante!”, uma das crianças a interrompeu, batendo o pé no chão para o assombro de Séraphine.
     “Perdão. É importante para elas”, ela esclareceu. “E para mim. Cuido delas sempre que posso, senhora. Perdoe-nos pela confusão.”
     “Doces?”, ofereceu a garotinha que teve os sapatos amarrados, estendendo curiosamente a cesta. Séraphine observou cautelosamente, outras das crianças se aproximando para também oferecerem seus doces.
     “Com calma, por favor...”, ela pediu. Séraphine esperava que o resto do dia não fosse tão alvoroçado — talvez fosse uma esperança vazia. “São para os presentes de Natal delas”, esclareceu outra vez, a voz suave meio a agitação infantil nos corredores.
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