#máquina mortífera 2
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Confira esta postagem… "[Review] Máquina Mortífera 2 - Divagando Sempre ".
#divagandosempre#máquina mortífera 2#lethal weapon#mel gibson#danny glover#joe pesci#filmes clássicos
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eu te queria muito, mas você parece não querer. já aprendi minha lição. sumo. sumo. sumo de laranja. sumo de maçã. sumo de você. sumo de vista.
imaginei uma cena em minha cabeça, gostaria de que ela não desaparecesse porque as outras que tive desapareceram.
estava tendo um dia péssimo no serviço, uma vez que estava tendo um dia péssimo na universidade, parece que não me queriam por lá. por lugar nenhum onde eu estivesse. detesto me sentir desquerido ou inoportuno ou inútil.
saí do serviço, não consegui carona. para a minha sorte, não estava tão tarde quando saí hoje. mas estava chovendo. várias poças de lama, passei em frente à delegacia, pensando em como o dia tinha sido péssimo. surdinamente um carro vem ao meu encontro, não me atropela. não me atropela. eu vou. ele vai. eu paro. ele para. eu vou. ele vai. eu paro ele para. então, eu vou diretamente.
e balbuceio: quer me atropelar? – vi quem estava ao volante, era uma rosto conhecido, lá estava ele com seus olhos cor de pecado encarnado, seu rosto pálido, sua pele clara, seus lábios que me fazem delirar. deliro – Ah! então é você? – continuo meu passo.
dois segundos depois, escuto o abrir da porta. era ele.
– foi mal... quer carona? não é como se eu não soubesse onde é sua casa.
paro. olho mais uma vez a ele. sinto meu coração ser bombeado de sangue, questiono-me se tenho todo aquele sangue a ser bombeado. creio ter.
– q-q-quero. – volto-me ao carro que por pouco não foi minha máquina mortífera. vou ao outro lado, estou a seu lado. como muitas vezes já estive. o trajeto de onde estamos à minha casa é de 10 minutos a pé. a carro, por volta de 2 minutos. sempre quis ter essa chance pra falar com ele, a sós, por algum tempo.
– L2, tô afim de você e não é de hoje.
[opção 1]
– eu sei...
– bom... pelo menos eu coloquei pra fora, e pra ti. ain... que ótimo. pode me atropelar agora.
– eu nunca vou te atropelar – ele ri. ele faz aquela coisa de conversar com você enquanto dirige, ele me olha com um sorriso no olhar e nos lábios carnudos. não sei o que ele está pensando.
pensei só até aqui (parei na segunda linha de diálogo, só continuei pra ter alguma coisaa de interessante acontecendo)
[opção 2]
– eu também tô afim de você, emanuel. eu sempre fui. quando as pessoas me falam de você, eu sempre soube que você foi uma pessoa muito boa.
– sério? por que que você não me respondeu?
– você sabe... não dá pra eu sair de casa e ir para um lugar público com as pessoas que eu quero sair.
– entendi... você podia ter me dito isso mais cedo. já foi quase um ano...
– eu sei. mas eu não sabia como te dizer, não queria ser uma decepção pra você.
– decepção? por quê? se você tivesse sido verdadeiro comigo, eu teria entendido, eu gosto de você, qualquer barreira eu acho pouco, quero ver eu deixar de pensar em você, quanto mais eu te encontrar sabendo que você quer me encontrar.
–...
– posso te pedir uma coisa? [assente] não me leva pra casa não, para em algum lugar, quero propor um jogo pra gente jogar.
– tá.
estendo as minhas duas mãos fechadas a ele enquanto estaciona – escolhe uma mão. na esquerda tem a bola branca e na direita tem a vermelha. eu prefiro a vermelha, ela é rápida, todo mundo gosta dela, então, acho que você vai gostar. a branca, eu não gosto muito, mas tem gente que gosta e tu tem cara de quem gosta mais da branca.
vou parar.
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Assistir Filme Máquina Mortífera 2 Online fácil
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Máquina Mortífera 2 - Filmes Online Fácil
Martin Riggs e Roger Murtaugh são dois policiais que trabalham juntos para combater um traficante de drogas. A dupla é encarregada de proteger Leo Getz, uma atrapalhada testemunha que admite estar fazendo negócios com os sul-africanos. Eles descobrem que um membro do corpo diplomático da África do Sul está usando sua imunidade para poder cometer seus crimes.
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Lukawhi, eu shipo muito! Dois dos maiores jogadores da atualidade estão se enfrentando nessa série e tudo indica que os match-ups só tendem a aumentar, tendo em vista que Luka é a melhor arma ofensiva do Dallas e o Kawhi, o melhor defensor não só do seu time, como talvez da liga. O Dallas abriu 2 a 0 na série e deixou o torcedor do Clippers de cabelo em pé. Depois que o Kawhi conseguiu levar um título até Toronto, muitas esperanças foram criadas de que ele conseguiria encerrar também a zica do Clippers, mas até agora a estrela eslovena de 22 anos está tirando o Kawhi de posto de “máquina mortífera campeã aonde quer que vá” e colocando-o de volta no lugar de “apenas” um jogador excelente. É claro que a série só acaba quando alguém ganha 4, então o jeito é continuar assistindo, né, fazer o quê.
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Estudo do Caso de Helena Bertinelli (2/?)
Durante a madrugada, espalhadas na sala de seu apartamento. As Aves de Rapina. Foi um nome interessante para os jornais, pelo menos Cass achou. Foda, foi a palavra exata. O burburinho nas ruas, mais vigilantes para Gotham.
Mas, de repente era isso o que se tornaram. As Aves de Rapina reunidas no apartamento de Dinah não sob o perigo de ameaças de gangues, máfia ou palhaços, mas para as tão desejadas "festas do pijama" de uma Harley Quinn ainda procurada pela polícia.
Cosmos, tacos, 21, Pictionary. Independente da atividade proposta, a noite terminava com algum aviso de despejo pela "perturbação da ordem pública". Três advertências acumuladas naquele mês, mas empenhadas em obter a quarta nessa noite. Mas, ainda assim, era agradável observar a estranho grupo que Cass reuniu.
Dinah encostada próxima à entrada da varanda, recebia a brisa da cidade. A atenção sendo compartilhada entre Gotham, abaixo delas, permitindo esse estranho momento, e sua garota italiana permitindo que Harley se acomodasse junto a ela no pequeno sofá e com quem tentava manter os vários tópicos de conversa.
A palhaça estava surpreendentemente calma, apesar nos dias comuns ser expansiva, irritante e a principal defensora de acompanhamento psicológico para todas elas, enquanto no outro lado da cidade, Bruce se alimentava do antebraço de algum carteiro infeliz.
Última rodada do jogo de desenho e adivinhação.
"Duro de matar."
"Não."
"Máquina Mortífera."
"Não."
"Exterminador do Futuro?"
"Pelo amor de Deus!"
"Kill Bill."
"Não, mano." A garota continua desenhando furiosamente outros traços no quadro branco. Montoya apenas observa, bebericando algo triste e sem álcool. Era o momento sóbrio do ano.
Entre tantos olhares oferecidos, poucos eram encontrados por Helena durante a noite ou quando percebido ela agia como confidente de algum segredo. Dinah sorri para a reação da mulher e inclina suavemente a cabeça, a incentivando participar do jogo. Uma sobrancelha é erguida. Mensagem não compreendida.
Cass aguarda com expectativa. "Sua vez."
"Toy Story." Helena sugere.
Cass busca o quadro e analisa os homenzinhos de palito e expõe para Helena com a cara estranha, "Sério?"
Helena dá de ombros, "Nós assistimos semana passada."
"Puta merda. Trinta minutos de explicação e pela última vez, não é...", ela não termina, já sentindo o olhar de Dinah.
"Tá, agora é minha vez." Dinah interrompe. "Divertida..." ele diz e medita; os olhos levemente cerrados, "mente," e termina com aquele sorriso meia boca.
Cassandra joga o quadro e os pinceis no chão, "Vão tudo tomar no-"
"Ok. Acho que já deu por hoje, vamos." Montoya a chama, levantando-se da poltrona. "Acorda ela aí, por favor." Ela gesticula para Harley que dormia tranquila com a cabeça no ombro de Helena, confortável demais, Dinah observou.
"Joguinho estúpido." A pequena voz irritada de Cassandra surge, enquanto organizava os pinceis no chão.
"Vai pegar teu casaco, esquentadinha." Montoya diz.
No outro lado da sala, Dinah e sua missão de acordar Harley.
"Não." Ela murmura no pescoço de Helena, aferrando-se ainda mais no corpo da outra mulher.
"Harley!" Dinah adverte, sempre com a pouca paciência, tentando libertar Helena do aperto forte da palhaça. Os olhos facilmente maníacos despertam para um brilho malicioso.
"Signore italianas fica tão bem de preto," Harley diz acariciando a barra da camiseta de Helena, "você não acha?" pergunta sorrindo para Dinah que a ignora, e por fim a entrega para Montoya.
Com braço na cintura de Harley, Renée tratava de se despedir.
"Amanhã, vamos investigar aquele depósito. Cedo."
Cassandra passa rapidamente entre elas com suas pequenas murmurações até as escadas.
"São só rabiscos, Cass!" Dinah grita para a menina, onde um único dedo médio é resposta.
"Não se preocupa, ela vai ficar bem. E não esquece."
Dinah assente e as observa partir.
"Ciao, bella." Harley grita do corredor. Agora o despejo vem.
Dinah fecha a porta e suspira contra a madeira. Ela cresceu com aquele conhecido tom de Montoya que no passado era dirigido à sua mãe. Os mesmos diálogos e murmurações em sua porta, os quais quando criança tentava acompanhar da mesa de jantar. Esses ouvidos atentos serviriam melhor para as lições de piano, sua mãe dizia.
E estar com Montoya, era lembrar da mãe; desenterrar uma história que por anos procurou esquecer, mas não se vela o incomodo da ausência de alguém, principalmente um exemplo de altruísmo e justiça como Dinah Laurel Lance foi.
Quando Dinah se vê no espelho, não era preciso; o nome, os dons herdados, e agora, Dinah contemplava os mesmos passos da mãe, menos o destino, assim Montoya a assegurava. Ela tinha Cass e... ok, Harley. E Helena - ela tinha Helena. O que sua mãe diria ao informá-la por quem se apaixonou.
Dinah olha para ela, singular, em pé no meio da sala de estar, retirando o glitter da roupa.
Dinah anda até a mulher em sua sala, se aproxima e descansa a cabeça no esterno dela; onde escuta os rápidos batimentos e sente o cheiro fresco do amaciante - seu amaciante - na camiseta de Helena.
Nos últimos dias, sendo ela, sempre a última a sair, tão sorrateira. Ou uma ação intencional, assim Dinah gostaria de pensar, apesar de não ser muito do feitio de Helena.
Após as missões, a presença de Helena na sua casa se tornou algo comum para momentos não tão suaves como limpar o sangue das roupas ou para cuidar das constantes contusões e sempre sob a necessidade de convite, Helena dormia na sua casa.
Onde estavam nesse relacionamento ou o que pretendiam nesse acordo silencioso; ao final do dia, quando o cansaço se faz presente, não importava, na verdade.
"Você está bem?" A pergunta é dita e uma mão sem peso acaricia seu cabelo.
"Hmm." Ela diz ainda com a face afundada entre os seios da outra mulher, aspirando o aroma de sabonete, ainda ali na pele dela. Ela envolve os braços na cintura de Helena. Os pés se confundem no chão, enquanto elas entram em uma caminhada desajeitada até o quarto.
Por fim, quando elas encontram a grande cama, repousam frente a frente, se encarando nos travesseiros. A mão repousada em sua cintura; compartilhando o mesmo ar e confortável sob o olhar de uma moça tão peculiar.
Não haviam outras perguntas expostas ou flutuando sobre elas, mas aquelas sobrancelhas contrariavam qualquer interpretação. Parecia haver algo ali. Dinah ergue a mão e a aproxima do rosto de Helena. Ela aceita o seu toque, fecha os olhos e Dinah apenas recebe a respiração lenta de Helena na sua face.
Dinah aproveita e calma, traça com os dedos, cada linha do rosto de Helena.
As pontas dos dedos tocam aquele espaço entre as sobrancelhas, a fim de suavizá-lo. Eles acariciam as pequenas cicatrizes na linha da mandíbula e seguem até o canto da boca de Helena. Exploradores em uma missão, uma suave e prazerosa missão. A tentação de beijá-la surge e apesar de estar entre o frescor do corpo de Helena, o conhecido cansaço já se fazia presente, então ela simplesmente escolhe manter para si qualquer luxúria e apenas compartilhar mais outro acordo silencioso de uma noite quente.
Dinah dá algumas piscadelas mais espaçadas, para melhorar a visão, já turva; e as mãos ainda sobre o rosto de Helena. Era como ler em braile. Uma linguagem que ainda não dominava tanto quanto desejava.
Helena abre os olhos. Era simplesmente adorável admirá-la desarmada sob a baixa iluminação provida do pequeno abajur. As sobrancelhas calmas. Os olhos castanhos suaves em um brilho quase inocente.
Dinah ajusta a cabeça no travesseiro, os pensamentos estavam longes e incoerentes.
Em algumas noites de insônia, ela pedia para Helena ensinar o dialeto siciliano; sussurrar palavras como "torneira" ou a lista de compras do mercado na língua dela, e era um evento.
Hoje, ela iria pedir a lista de compras e Helena concede o seu desejo. As palavras soavam engraçadas, como vinho suave na boca de quem fala. Ela sorriria para isso.
Eram os cosmos de Harley? Era o sono?
A sensação do corpo em um suave balanço como se estivesse sobre as ondas de um mar calmo.
Como seriam as praias na Sicília?
Dinah imaginou Helena em uma praia.
Ela iria contar as pequenas manchas de sol nos ombros de Helena; de um claro marrom e tímidas, mas Helena ainda estava de camiseta.
Ela deveria retirar essa camiseta.
Elas tinham todo tempo do mundo, mas o sono se apresentava cada vez mais forte e mais forte...
Amanhã.
Ela irá ler mais de Helena amanhã.
#fanfiction#dinah lance#helena bertinelli#birds of prey and the fantabulous emancipation of one harley quinn#renee montoya#cassandra cain#harley quinn#estudo do caso de helena bertinelli#ou quão mulher emocionada dinah lance poderia ser#ainda é um estudo#eu só não cheguei ao meu ponto#ainda#helena bertinelli & dinah lance#huntress#black canary#birds of prey
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Utopian easy way out
ou
Preparação para morte em campo minado
Irresponsabilidade, dito assim, preferencialmente pra chocar os outros alunos da classe que estão todos com suas bundas contraídas, tomando o exame do semestre com a dedicação de chiuahuas desencarnados procurando uma saída otimista para seu limbo incipiente e imanente. Dito isso, eu vomito uma caralhada de referencialismo pra que você compre a minha atitude desinteressada de protestar enquanto vivencio as coisas reais da Vida. Um jogo de tabuleiro, sub-aquático, para menores infantes que fumam desde os doze anos. Existem milhares de exemplos por ai, mas a questão não é levada a sério porque o progresso se dá por meio de desvios, que eu com minha leve compreensão pretendo dizer que operam de modo autofágico, dentro do sistema corruptível. Não há lugar livre de bactérias ou vírus ou nódoas rugosas provocadas pelo exacerbamento da fricção continuada. A escrita deve parecer robótica, ditada por um algoritmo obcecado por esperanto, presidente do fã clube de uma banda gaúcha em fremente estado de decadência. Todos os grandes discos ou possibilidades de fazê-los esgotadas. O segundo disco especialmente marcado por uma evolução marcante na feitura dos arranjos. O terceiro, uma tentativa torpe do vocalista em criar um álbum conceitual que acabou não dando muito certo e exagerando na psicodelia pseudo-inventiva, que na real não passa de punhetagem feita por exibicionistas de equipamento vintage. O quarto uma clara volta ao Mundo Real dos Negócios Garantidos. O título era realmente esse, eu juro pra você que não estou mentindo.
Risadas, piadas insalubres, memento mori com legítima feição de porco-espinho. Um aluguel daqueles pra te manter em contato, ríspido, composição bege tomada de súbito por uma emotiva abertura em alecrim. Sapateiros desempregados, homens que instalam antenas voltando seu carinho pra máquinas mortíferas de assassínio em massa. Tudo corrompe, tudo vibra, tudo engasga. Mutilações contínuas do seu caráter sendo esquizofrênico, doendo de vontade de quebrar a rigidez de cartório de um concerto de música clássica, propagado com a intenção de acalmar os ânimos da juventude coca-cola, hairspray, propaganda de operadora de celular e o motorista número 6 de aplicativo que você resolveu resenhar com inteligência para a resenha descritiva encarecidamente pedida pelo orgão administrador. As entidades de controle. O sorriso marítimo dos fugitivos e o cabelo de grão de bico que ele exibia numa foto constrangedora tirada na ilha de Okinawa no Japão, lembrança grátis do espólio de mais um relacionamento que terminou em trevas, evidentemente. As luzes foram gastas na vivência, nos dias que nasceram espraiados no reflexo do sol batendo em cheio no seu travesseiro cheiroso da NASA.
2
ERA uma festa em comemoração da moça que tinha acabado de chegar de Canberra, que erroneamente eu pensava ser uma província do Canadá. TANTO FAZ. virgínia,a moça em questão, não era do meu círculo de amigos, eu estava lá de para-quedas, caído num drama inventivo de mexilhões e mexericos que soçobravam minha mente em delicadas aventuras inóspitas pelo tatear, pela palpabilidade enfim admitida, e naquela mesmo noite eu e Matheus tomamos uma overdose de café, de propósito, um desafiou o outro pra ver até que ponto iríamos nessa de beber a garrafa inteira cor de achocolatado que ficava num barraco contíguo, ao lado da casa principal, espécie de saleta oficial de costuras da vó da moça que havia acabado de chegar de Canberra, eu jurando que o Canadá era o melhor elogio do mundo pra um país que despertasse nos outros a vontade óbvia de fuga de seu paradeiro local. Todos querem fugir, é fato. A crise é contínua e Matheus pontificava um bocado de verdades intragáveis, evidenciando o fato de que pra um artista o modelo social vigente será sempre uma fuga contínua de preparações derrotistas. Modo sério e febril de encarar A vida, o jogo de tabuleiro, as encenações e máscaras do aproveitamento, vil natureza de golfinhos selvagens em ponto maturado de transformação.
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Anos depois estou em São Paulo, saindo do metrô me deparo com a palavra CLÍNICAS, escrita assim sem prévia anunciação na minha limitada capacidade de operacionalizar o óbvio em demarcar territórios topográficos transpostos da minha mente pra dita realidade. Ouvia muito Itamar Assumpção, muito mais do que Arrigo Barnabé. Engraçado admitir que Clara Crocodilo me dava dor de barriga, mexia com meus intestinos, talvez fosse a gravação, o título era excelente a capa melhor ainda mas porém meu entusiasmo cessava aí, a partir do disco tocado aquilo virava um pesadelo o que me fazia pensar nas ironias da compra no sistema Capitalista de consumo desenfreado e que talvez Arrigo, inegavelmente um gênio estivesse mesmo mais próximo de SCHOENBERG do que Itamar.
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Anos depois estou em Brasília, não viajo muito porque tenho medo das operações aéreas, tenho nojo do jogo protocolar da indústria inteira, das aeromoças que não parecem real, fel do contraste entre a abundância de características fantásticas do fato do homem ter chegado a esse ponto. Esses gigantes de aço flanando pelos ares, essa combustão profícua de vontade, como se Nietzsche tivesse tomado BALA num espetáculo narcísico de auto-engrandecimento e delírio, puro delírio ou delírio meu delírio como aferia um paulista que estivera nos nossos caminhos dez ou doze anos atrás, nos guiando pela paulicéia, pela selva de prédios e hábitos e habitantes apressados. Tenho sempre a impressão de que estou atrasado ao me encontrar com um paulista, sendo chiste, claro, a derrisão de nossos males é gerencializar tudo em pacotes econômicos de entendimento, por vias fáceis de categorização, pensando em Nelson Rodrigues enquanto escrevo, um sujeito que parece ter nascido com 45 anos e parado aí, estacionado com tudo de bom e ruim que se tem ao atingir os 45 anos de idade CONGELADO no Tempo diante das efervescências fáceis de alisar o ânimo do tostado cerebral festivo, da anuência em acatar a surpresa como uma celebração cotidiana do jogo existencialista. ANOS depois em Brasília um gato preto abre a boca, move o maxilar numa abertura, sei lá, faz aquilo pra exercitar a capacidade de mascar, embora seja um gato comportado e não saia por aí destruindo nada que seja alheio, só mexe no que lhe concerne, abre a boca e talvez esteja pensando no almoço, no jantar, na hora da refeição que parece sempre muito distante da última vez que tenha forrado o estômago. Gatos não pensam parafernálias, imagino se os intestinos deles ficariam bagunçados também pelo som de Arrigo Barnabé durante Clara Crocodilo. De qualquer forma ele bagunçou o coreto, é um grande artista, é um gênio, estamos em CLÍNICAS, procurando por Itamar o gato preto que se escondeu do apito, o barulho motivador de nossas rotineirazinhas manhãs preguiçosas em Brasília, emulando lembranças de São Paulo e daquela moça que está sempre chegando de uma temporada frugal de frutíferas experiências de vida nalgum Lugar de Canberra.
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Las extrañas filosofías de votación de David Platt y John Piper
Si bien cada uno de ellos aborda temas diferentes, todos trabajan arduamente por el mismo fin: quieren convertir demócratas o como mínimo salirse del camino de la máquina democrática.
Aquí puede encontrar lo que dijo John Piper en un artículo sobre como votará, donde compara la inmoralidad personal de Donald Trump con el aborto, incluso hasta el punto de afirmar que la inmoralidad de Trump es más mortífera que Planned Parenthood.
youtube
John Piper: Mi punto hasta ahora es simplemente aumentar las apuestas de lo que se modela externamente en el liderazgo, para que los cristianos tengan una pausa. No es poca cosa tratar a la ligera un patrón de comportamientos públicos que conducen a la muerte.
Respuesta: Piper va a permitir que el valor cultural de la corrección política dicte cómo él vota en lugar de los otros principios bíblicos muy importantes, principios bíblicos indispensables.
John Piper: De hecho, creo que es un error drástico pensar que las influencias mortales de un líder provienen solo de sus políticas y no también de su persona.
Respuesta: ¿Cuándo fue la última vez que un presidente en ejercicio tuvo una influencia personal real sobre usted, sus creencias y valores? No estamos eligiendo un entrenador personal. Esto es absolutamente ridículo. Si cree que la persona de un hombre puede tener influencia, es mejor que crea que sus políticas tendrán mucha más influencia.
John Piper: “La jactancia flagrante, la vulgaridad y la complicidad no solo son autoinculpatorias; están corrompiendo la nación".
Respuesta: ¿Y matar bebés no? Dolor John, pero Donald Trump no es nuestro jefe federal. Su pecado se corrompe solo a sí mismo. Y, por cierto, a menos que estés en Cristo, ya estás corrupto. Donald Trump va a corromper lo que ya es corrupto. No puede.
John Piper: Esta verdad no es exclusivamente cristiana: “Un poco de levadura fermenta toda la masa” (1 Corintios 5:6). “Las malas compañías arruinan las buenas costumbres” (1 Corintios 15:33). Ya sea que adopte esa empresa en su casa o en las redes sociales, corrompe. Hay pecados que “llevan a la gente a más y más impiedad” a medida que “su habla [se propaga] como gangrena” (2 Timoteo 2:16-17).
Respuesta: 1 Corintios 15:33 se refiere a la herejía de que no hay resurrección y los efectos que tal creencia tiene en una comunidad.
Respuesta: 2 Timoteo 2:16-17 se refiere a falsas enseñanzas y falsos maestros en la iglesia. Si no marca la enseñanza falsa, por ejemplo Justicia Social, Reconciliación Racial, Despertar, Teología de la Liberación, se extenderá a otros en la comunidad y a otras comunidades.
Conclusión: John Piper se ha desquiciado al aplicar a la política estadounidense textos relacionados con el comportamiento inmoral y las enseñanzas falsas en la iglesia. Es la demostración más atroz de exegesis que he visto en mi vida.
John Piper es un hombre que toma la posición más dura posible sobre el divorcio y el nuevo matrimonio posible. Sin embargo, cuando su hijo Bernabé se volvió a casar, Juan estaba allí aplaudiendo el nuevo matrimonio de su hijo. Es curioso cómo funciona eso. Estas celebridades casi han destruido su credibilidad mediante actos descarados que demuestran que no tienen integridad personal. Es triste y patético.
Piper compara a los reyes de Israel que los llevaron al pecado con nuestro presidente que nos conducirá al pecado.
Respuesta: de nuevo, los presidentes prácticamente no tienen influencia sobre el comportamiento personal de American.
Respuesta: ¿Se supone que debemos creer que la negativa de Trump a ser políticamente correctos es moralmente peor que matar bebés, celebrar a los homosexuales, intentar eliminar nuestras habilidades para protegernos de los sin ley y eliminar tanto las libertades religiosas como la libertad de expresión? Esas son algunas prioridades muy extrañas que Piper está cargando.
John Piper: La libertad y la vida son preciosas. Todos queremos vivir y ser libres para buscar la felicidad. Pero si nuestras libertades, e incluso nuestras vidas, se ven amenazadas o arrebatadas, la esencia de nuestra identidad en Cristo, la certeza de nuestro gozo eterno con Cristo y la santidad y el amor por los cuales hemos sido salvados por Cristo, nada de esto es perdido con la pérdida de la vida y la libertad.
Respuesta: hay amigos. Perder su libertad de religión y tener que llevar el cristianismo a la clandestinidad es un comercio justo para una administración de Biden porque, después de todo, Biden es moralmente superior a Donald Trump. De Verdad? ¿Cómo? Lo que Trump hace de manera abierta, honesta y transparente, Biden lo hace en secreto y peor, y si tú no lo crees, entonces eres increíblemente ingenuo.
Respuesta: Pablo estaba muy preocupado por la paz de las iglesias. Biden es una amenaza inmediata para esa paz.
Respuesta: Pablo pidió oración para que la Palabra de Dios se difundiera RÁPIDAMENTE. Los demócratas son una amenaza inmediata para esto, un obstáculo para las esperanzas más sinceras de Paul.
Respuesta: Quién es el presidente NO influirá personalmente en la comunidad de fe. Pero desde el punto de vista de las políticas, quién es el presidente y el partido que tiene el poder definitivamente hará que sea más fácil o más difícil para la comunidad de fe ejecutar su misión y mandato.
John Piper: Es ingenuo pensar que un hombre puede ser eficazmente pro-vida y manifestar consistentemente los rasgos de carácter que conducen a la muerte: temporales y eternos.
Respuesta: ¿De qué está hablando Piper aquí con respecto a los "rasgos de carácter que conducen a la muerte"? No hemos tenido un presidente cristiano en mi vida, no lo creo.
Respuesta: ¿no deberíamos considerar también tanto a P como a VP? Trump tiene a Pence, quien muy bien puede ser un cristiano genuino. Una cosa es segura, Biden ni Harris muestran algo remotamente parecido al carácter cristiano ... todo lo contrario.
John Piper: “Con una sonrisa alegre, le explicaré a mi vecino incrédulo por qué mi lealtad a Jesús me enfrentó a la muerte: muerte por aborto y muerte por arrogancia”.
Respuesta: el aborto no es una metáfora Sr. Piper. Es una muerte real. Sea lo que sea esta otra muerte de la que estás hablando, es casi ininteligible en el gran esquema de las cosas.
Respuesta: no esperamos que el cargo de presidente sea un ejemplo de vida espiritual. Nunca lo hemos hecho y nunca deberíamos. Para eso están nuestros mayores.
#Noticias#diario digital#John Piper#David Platt#biblia#Donald Trump#joe biden#Estados Unidos#Politica
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Então! #quartafeira #cinemaemcasa hoje o clássico (Máquina Mortífera 3) em 3.. 2.. 1.. Os especialistas vão começar com o... oh o dedo no gatilho Martin Riggs 😷🤣🤣🤣 #CACs #atiradores #caçadores #ceacc #cacbrasil #treinoaseco #saquevelado #coldredeneo #pcdf_oficial #pmdf #pmdfoficial #pcgooficial #pmgoias #pmgo #ceaccdf #guardiao_defesa #lojabigboar #tirobrasilia #clubedetirogsi #clubedetirocta #maquinamortifera #cinema #filmesnetflix #filmes #melgibson #dannyglover (em Central Única Federal dos Detetives do Brasil - Ltda) https://www.instagram.com/p/CFe71w0HtXc/?igshid=1b8c6n2t57ht2
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Destaques na TV – sexta 3/novembro
Ray vai a Nova York para providenciar uma cirurgia ilegal que salvará Smitty. Sam aceita ajudar, mas com a condição de Ray executar um ato brutal. Daryll luta com suas lealdades enquanto Mickey tenta sair da prisão. No final da temporada de Ray Donovan.
No final da primeira temporada de Room 104, um casal de idosos volta ao quarto 104 para reviver sua primeira noite juntos.
GLOBO Lethal Weapon / Máquina Mortífera – 23h25 (ep 1×07)
FX O Exorcista – 23h30 (ep 2×05)
AXN Preacher – 22 h (ep 1×06)
HBO Room 104 – 20h30 (ep 1×12) – SEASON FINALE Ray Donovan – 21 h (ep 5×12) – SEASON FINALE Curb Your Enthusiasm / Segura a onda – 22 h (ep 9×05)
Bom dia !
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REVIEW IXALAN. Parte Final.
(por Rodrigo S. Pereira)
(cards animados via @theblogeternities)
Hoje encerraremos o Review Ixalan, com um pequeno, mas significativo atraso, conforme comunicamos no Facebook da Geek Pit. Como não há mais urgência pelo Pré Release, antes de nos debruçarmos sobre as raras míticas, multicoloridas, artefatos e terrenos da coleção, podemos falar um pouquinho da própria série?
Primeiramente, os artigos inspiravam muitos assuntos legais direta ou indiretamente relacionados aos cards analisados, mas podemos admitir que os textos são quilométricos. De uma próxima vez, caso haja interesse de vocês numa nova tentativa com o próximo lançamento, priorizaremos a objetividade.
Repetição também foi um problema: em retrospecto, até mesmo a ordem em que falamos dos arquétipos poderia ter sido mais eficiente (seria preferível BW e GW, UW e UG, UB e BR, UR e RW, RG e BG). Estamos abertos a mais críticas e comentários, sintam-se à vontade para entrar em contato!
Retomamos abaixo a análise conforme estava planejada anteriormente, mas já reescrita para o Pós Pré Release.
Estas duas raras míticas representam um pouco da dualidade de Ixalan. Há um balanço curioso entre apelos Vorthos e Mel. Estes são perfis do público de Magic: o primeiro é o de pessoas que apreciam a beleza do jogo pela imersão, através de personagens marcantes, histórias interessantes, cards e jogadas evocativas; já o segundo engloba aquelas que apreciam tecnicamente o design do jogo, gostam do funcionamento mecânico dos cards, como são escritos, diagramados, e todo o trabalho conjunto necessário para criar Magic entre desenvolvimento, design, arte e até mesmo marketing.
Estrela da Extinção é admitidamente um color bend (pequeno desvio das capacidades de sua cor), porque Vermelho supostamente deveria ter dificuldades para lidar com criaturas grandes; Ato Blasfemo (C16) já foi chamado de erro, ao menos para o formato Padrão. Mas o flavor de um meteoro em Ixalan, “coleção dos Dinossauros”, certamente era irresistível! 20 de dano é um bocado, mas a infrequência e custo alto devem manter o card fora de qualquer metagame competitivo.
Não é o mesmo caso de Devastador da Frota Macabra, card fortíssimo em uma das tribos destaque de Ixalan, além de interagir positivamente com o produto suplementar de lançamento muito próximo à coleção, o Commander 2017, cujo enfoque tribal inclui um deck pré construído dedicado aos Magos. Mortal em cada milímetro do card, o Orc ainda evoca ligeiramente a clássica Varíola (IA), detalhe que faz a alegria de quem se importa.
Jace, Náufrago Astuto é um dos protagonistas da coleção, e é também o arauto de uma significativa mudança no Magic: a partir de Ixalan, Planeswalkers têm o super tipo Lendário. Assim, estão sob a regra de lendárias, extinguindo a regra exclusiva que restringia sua presença no campo conforme seu tipo (como este é do tipo “Jace”).
O poster boy da WotC está mais uma vez desmemoriado, mas manifestando uma personalidade muito diferente da que demonstrava nos últimos anos. Mark Rosewater já declarou em seu Blogatog que flavor texts provocativos ou desdenhosos em mágicas azuis não deveriam ter sido associados a Jace, pois o personagem nunca foi pretendido como esnobe ou malicioso.
Não parece ser por acaso que este tenha sido o momento para Jace receber um novo card de custo 3, tal como seu card de estreia em Lorwyn. Como Jace Beleren (M11) era antes de Jace, o Escultor de Mentes (WWK) “a síntese do Azul”, Jace, Náufrago Astuto encabeça em Ixalan um formato Padrão em que a cor é muito mais proativa e agressiva.
Planeswalkers são declaradamente o tipo de card mais difícil de criar, pela complexidade que sua jogabilidade prevê, e o fato de estarem ligados a personagens queridos do público. Vraska, Caçadora de Relíquias representa um pouco esse conflito, sendo tão marcante e poderosa quanto seus fãs poderiam querer, mas com um custo que a torna pouco atraente a ambientes competitivos de Construído Padrão. Planeswalkers de alto custo já viram jogo no Padrão, mas ainda é muito cedo para afirmar se Vraska está mais para Elspeth, Campeã do Sol (THS) ou para Sorin, Nêmesis Implacável (SOI).
Pelo mesmo custo, as listas competitivas de curva alta com Verde devem tender ao poderoso Tirano da Carnificina, máquina mortífera que é muito mais que um sideboard contra controle. O Dinossauro não compartilha da complexidade da maioria das raras míticas recentes, o que não o torna menos perigoso. Um topo de curva digno para qualquer Midrange, ele está certamente entre as criaturas mais respeitáveis e temíveis do Padrão Ixalan.
Já Negociação no Ossário é da vertente de Estrela da Extinção, um card bastante imersivo que mergulha na fantasia de Ixalan, desta vez referenciando a parola (parley), negociação característica dos piratas. Sua imensa complexidade testa as habilidades de ambos os jogadores, como uma Fato ou Ficção (EMA) de reanimação Preta, mas quem já usou o card Azul sabe que a escolha dada ao oponente é meramente cerimonial. A princípio não será visada em listas competitivas, mas Sultai Reanimator tem tentado subir no metagame Padrão, e o ramp fornecido pelos Tesouros de Ixalan pode facilitar para que este card substitua Para Sempre (SOI).
Curiosamente, o atraso nesta última parte de nossa série apresenta algumas vantagens. Uma delas é de que nossa última parte coincidiu com a publicação de um novo artigo de Mark Rosewater em sua coluna Making Magic, em que ele comenta a história do design de uma seleção de cards.
Nem sempre um card parte originalmente de uma grande inspiração artística ou de game design. Há casos de tentativa e erro ao insistir em um conceito até que ele funcione. Este é o caso de Campo da Ruína. Toda a história de terrenos que destroem outros terrenos foi recontada desde Mina de Superfície (4e), rebalanceando seu efeito até que finalmente se chegou a uma proposta que não minava a diversão, nem pedia banimento: Quarteirão Fantasma (CMA2). Campo da Ruína é mais um experimento com o conceito, oferecendo a oportunidade de manter seu total de terrenos disponíveis, ao custo de 2 de mana sobre o efeito do poderoso terreno de Innistrad, uma troca razoável.
Para as criaturas míticas Gishath, Avatar do Sol e Almirante Beckett Bronze, havia uma função a ser cumprida: foram criadas especificamente para jogadores que teimariam em usar simultaneamente as três cores das referentes tribos, e também para quem precisaria de um general em todas as cores da tribo para o formato Commander. Os cards precisavam ser raras míticas para que usar mais de 2 cores não fosse especialmente estimulado no Limitado de Ixalan, e seus efeitos foram desenhados para representar liderança na tribo de uma forma evocativa, flavorful. A intenção não é que joguem Construído Padrão competitivo, mas eles são poderosos o suficiente para haver uma mínima tentação!
Huatli, Poetisa Guerreira também foi criada “cumprindo tabela”, atendendo demandas pendentes listadas pelos criadores. Huatli é mulher, e a WotC vem tentando equalizar seu elenco de Planeswalkers; como havia mais personagens masculinos anteriormente, isso implica uma maior incidência de mulheres entre as estreias. Ela também atende a um grupo demográfico que não tinha representação anterior (ascendência das culturas nativas mesoamericanas), uma vez que precisava ser nativa do plano como contraponto aos protagonistas estrangeiros. Por fim, ela completa o espectro da color pie para os três planeswalkers da coleção, e foi a partir daí que suas habilidades foram escolhidas, sendo a parte mais branca, seu +2, a última a ser implementada.
É importante notar que criações que visam necessidades “práticas” não são necessariamente menores que aquelas que partiram de outras inspirações. Essas histórias são apenas muito significativas para esclarecer um tópico em que Mark Rosewater insiste regularmente: Magic é um jogo com um público diverso ao extremo, e cada expansão tem a responsabilidade de atender uma variedade de demandas muito maior que ambientes competitivos— com isso em mente, talvez tenhamos mais cuidado e/ou tato ao avaliar nossos cards.
“Se um card não te parece legal, talvez ele não tenha sido criado para você”.
Outra vantagem inesperadamente interessante no atraso do final de nossa série é a de poder analisar as multicoloridas após o Pré Release. Acontece que multicoloridas incolores são frequentemente inseridas para direcionar a jogabilidade daquela combinação de cores em seu ambiente Limitado, principalmente em coleções com menor incidência delas, como Ixalan.
Talvez a combinação que tenha se mostrado mais poderosa no Limitado da coleção, ao menos até agora, seja a de BR Aggro, representada pela Capitã da Frota Macabra. Apesar do bônus tribal do card, o Aggro é um dos arquétipos menos dependentes de sinergias, precisando apenas curvar agressores eficientes nos primeiros turnos e ter uma ou duas remoções que lhe ajudem a encerrar o jogo. Qualquer bônus sobre um 2/2 por 2 mana é um lucro precioso para o deck, e não há falta de boas criaturas de curva baixa na coleção, especialmente nessa combinação.
O arquétipo UR não costuma ser muito popular entre o público menos experiente em Magic, especialmente em formatos Limitados, e estas pessoas são muito frequentes em Pré Releases. Saqueador Errante não é das multicoloridas mais fortes ou atraentes da coleção, e a dificuldade de construir e jogar com seu arquétipo o direciona mais para o Draft.
Saqueadores da Olho Morto sofre do mesmo problema: apesar de serem poderosos no vácuo, o enfoque em equipamentos e veículos da combinação Preta e Azul dos Piratas é difícil de alcançar no Selado, e por isso mesmo quem pôde jogar de UB provavelmente tinha maior interesse em mágicas de interação com o oponente, tendendo ao Tempo ou Controle, estratégia em que a rara Tomadora de Reféns se encaixa perfeitamente. Contudo, sua raridade implica que ela inspira o arquétipo com menor frequência nesse tipo de evento.
Dinossauros foram tão ou mais populares que Piratas nesse primeiro contato com Ixalan, e seu principal arquétipo, o RG Midrange, sequer depende das multicoloridas para ser visado. Regissauro Alfa é um card poderoso o suficiente tanto para ganhar jogos Limitados sozinho como para inspirar tentativas tribais com Dinossauros no ambiente competitivo, junto à mítica Tirano da Carnificina e outras feras poderosas, mas não vê-lo entre as raras disponíveis dificilmente desestimulou que se tentasse jogar com Verde e Vermelho combinados.
O mesmo vale para Gladiodonte Enfurecido, que é um excelente card, especialmente eficiente contra fichas de Vampiro e Tritões evasivos. Sua interação com Enfurecer é interessante, mas suas cores já compõem o melhor Midrange disponível, por ser mais rápido e proativo que outras opções. Certamente a aparição de qualquer um desses cards torna o arquétipo prioridade máxima, mas provavelmente não fizeram tanta falta no Selado.
Brontodonte Beligerante e Terror dos Céus são muito representativos de seus próprios arquétipos, mas não são cards individualmente tão poderosos como as multicoloridas RG, e por isso dificilmente inspirariam por si um investimento em suas combinações, a menos que haja muito suporte disponível. O GW é um Midrange mais lento e defensivo que o RG, mas não decepciona no poder de encerrar a partida uma vez que tenha estabilizado o campo de batalha.
Terror dos Céus sinaliza como o RW é um Aggro que prefere evitar o atrito, o que se deve à combinação ter o menor acesso a card advantage de todas; portanto é preciso extrair o máximo de cada uma de suas criaturas, dependendo mais de reatividade e sinergias. Como a parte Branca dos Dinossauros é mais defensiva e a parte mais eficientemente agressiva da cor Vermelha é Pirata, o arquétipo prevê certa dificuldade de se sintonizar no Selado, mas Terror dos Céus pode torná-lo prioritário no Draft.
A combinação BW se configura em um Midrange que tende mais ao Controle, e por isso pede a presença de bombas. Vona, Açougueira de Magan é poderosa o suficiente para ganhar um jogo sozinha, mas é infrequente demais para garantir o destaque do arquétipo. Cards como Chamado ao Banquete têm mais valor dentro de sinergias tribais ou estratégias bem articuladas de pressão horizontal, ambos fatores de baixa incidência no Selado de Ixalan.
Enquanto Moldadores da Natureza é uma boa incomum que não depende de interações tribais em si, sua combinação não é das de construção mais fácil, pois pede muita atenção à disponibilidade de cards para se definir um plano de jogo. A tribo é intencionalmente maleável e engenhosa, podendo facilmente transitar do Aggro ao Controle, e versatilidade vem ao custo de baixo poder individual, ao menos poder evidente, de modo que Tritões ficam desfavorecidos no Limitado ante as outras tribos, e o arquétipo UG sem eles fica mais direcionado ao Controle dependente de bombas.
Tishana, Voz do Trovão é bem poderosa, e não pede interação especificamente tribal, mas sua jogabilidade frágil também tende a ser mais relevante em formatos Construídos, em que ter uma mão ilimitada é muito mais atraente que em formatos com decks de 40 cards, e sua raridade encerra a questão.
O balanço das interações tribais em Ixalan tornou as sinergias tão sutis e incrementais que é mais provável que encontrem relevância em formatos Construídos. Estandarte do Vitorioso é tanto suporte quanto pay off por se dedicar a uma tribo, mas dificilmente é relevante para um jogo Limitado, ainda mais quando não se consegue uma massa crítica de criaturas de uma única tribo. Cutelo do Pirata vai na direção contrária, sendo um card interessante para Limitado independente do bônus tribal, mas esse pode torná-lo especialmente atraente, ainda que jamais prioritário.
Território Não Reivindicado é um card muito mais interessante para Construído, onde é mais frequente se precisar de correção de cor, mas não oferece riscos em sua inclusão em um deck Limitado. Já Pilar das Origens visa cumprir a mesma função de correção de cor no viés tribal, mas não são todos os arquétipos Limitados que precisarão ou podem se dar ao luxo de incluir o artefato. É esperado que os cards que não sejam terrenos sejam mais decisivos, por isso o artefato só será usado quando se precisa muito de ramp e a restrição tribal não é problema, como o GW focado em Dinossauros.
A estreia dos Veículos em Kaladesh ensinou à WotC algumas lições. Primeiramente, a mecânica de Tripular é de jogabilidade mais complexa do que o desejável para cards comuns, e assim, artefatos do tipo são no mínimo incomuns. Outra lição foi a de que os primeiros experimentos com Veículos subestimaram seu poder. Assim, em Ixalan, as embarcações da Legião do Crepúsculo e da Coalizão Brônzea empalidecem em comparação com alguns outros Veículos disponíveis no Padrão, pois já foram criados visando um nível de poder mais apropriado.
Caravela Ensombrecida é um dos três cards que visam diretamente a mecânica de Explorar, se somando aos viabilizadores do arquétipo BG. Tal como esse Midrange pretende funcionar, o Veículo é lento e visa o valor incremental. Capitânia Vil já oferece um impacto imediato maior no campo de batalha, mas certamente é o menor dos incentivos para se jogar com Piratas. As embarcações incomuns, por outro lado, são pura e simplesmente boas criaturas extra, com custos de Tripular agressivos e corpos coerentes com os principais arquétipos das tribos às quais estão tematicamente vinculadas.
O enfoque em Limitado da WotC para Magic sempre representará a entrada de cards que atendem uma necessidade, mesmo que não sejam necessariamente as melhores opções para tal. Litorais Desconhecidos não é ideal para correção de mana, mas se sua construção de Limitado é muito dependente de acessar cores específicas, ele pode dar conta do recado, se comportando melhor em decks de curva baixa onde o mana extra empregado no terreno não fará tanta falta. O mesmo vale para a Sentinela Dourada, o Hill Giant mais literal de Ixalan. Para jogos de Limitado, 4 mana não é um custo terrível para uma 3/3 se o deck precisa de uma 3/3 e não tem outras disponíveis.
Cálice do Hierofante é um ramp de mana incolor, o que tende a ser relevante apenas em decks de curva alta. O custo 3 é o normativo há anos para o Padrão, sempre havendo algum upside, o que aqui é uma representação de uma conexão temática com os Vampiros. Pode parecer inofensivo, mas se um deck precisa de ramp, o artefato naturalmente será utilizado.
Existem ainda cards que vão no viés contrário e não têm aplicação óbvia. Canhão de Fogo Sofisticado parece complexo demais para surtir efeito no jogo, mas dano com repetição raramente é ruim, e em certos contextos, nem mesmo o descarte é uma desvantagem. Pode ser poderoso o suficiente para controlar Aggros de curva baixa, ao mesmo tempo que pode ajudar a colocar cards no cemitério para uma Busca por Azcanta. Em um deck agressivo, pode causar os 2-4 de dano finais em oponentes que consigam estabilizar o campo de batalha. Descobrir o contexto ideal para um card é sempre tarefa do jogador, e a WotC gosta de valorizar esse elemento oferecendo pistas em diversas direções.
A maioria dos cards de uma coleção têm maior probabilidade de serem jogadores no Limitado, o que cria espaço para efeitos específicos como viabilizadores de evasão do nível de Asas Remendadas, que pode ser relevante em qualquer deck que tenha criaturas para serem equipadas. Lâmina de Alavanca, por sua vez, oferece um efeito ramp que pede evasão da criatura equipada para funcionar melhor, contudo ele oferece um mínimo upside para que tenha utilidade mesmo fora desse contexto.
O mínimo upside tem também sido recorrente nos cards de sideboard, normalmente mais relevantes em formatos Construídos. Totem Sentinela pode ser decisivo para parar decks de recursão de cemitério que abusem de Barragem de Repetição ou Ancião Sem-Morte, e Luneta Enfeitiçada oferece informação, mesmo que já se tenha intenção de nomear Tripulação Cativante ou Moldadores da Natureza.
Os artefatos entre as DFC de Ixalan criam uma interessante tensão entre uma maior relevância para o Limitado ou Construído. Enquanto Cabeça de Ponte do Conquistador e Vale Perdido são terrenos poderosíssimos, um deck Limitado dificilmente tem capacidade de capitalizar verdadeiramente seus efeitos. A dificuldade de encontrá-los, ou seja, de alcançar a condição de transformação de Galeão do Conquistador e Adaga de Radioestesia, os afasta no mínimo de ambientes de Selado.
Um card comprado fora de seu contexto pode ser incômodo ou mesmo fatal em qualquer formato, mas no Selado, em que se tem menor controle dos cards disponíveis para a construção do deck, esse elemento se torna crítico. Dessa forma, cards que não são eficientes em suas funções primárias (de veículo ou equipamento) não são prioritários, de modo que se limitam a contextos em que haja mais oportunidades de transformá-los ou de contornar suas desvantagens, o que implica formatos Construídos ou no mínimo um Draft.
É também difícil priorizar cards que não sejam de criatura no formato Selado, mesmo que Amuleto Primal e Fonte Primal ofereçam pay offs poderosos. A naturalmente baixa card quality faz com que mesmo um plano de jogo de Controle valorize empregar seu mana em cards que afetam diretamente o campo de batalha. Já Bússola Taumática oferece garantir land drops e possivelmente corrigir a mana, além de filtrar o grimório (retirar terrenos básicos dele), recurso que é valorizado em qualquer formato e que pode ser valioso mesmo no Selado, pois aprimora a qualidade das compras de card.
A transformação pode ser difícil, mas Espigões de Orazca certamente recompensa, podendo ser decisivo para garantir o controle sobre o campo de batalha num jogo avançado. Ele referencia Maze of Ith (EMA), terreno original da obscura expansão The Dark (1994) que pode ser crucial para lidar com um Griselbrand de primeiro turno no formato Construído Legado, e também é muito valorizado no Commander.
Mapa do Tesouro conclui os DFCs sendo provavelmente o card mais tematicamente imersivo de todos. Tal como os demais, ele é mais interessante para formatos Construídos. Tanto a Vidência 1 quanto os Tesouros conseguidos pela transformação em Angra do Tesouro podem ser decisivos em arquétipos Limitados que dependam muito de cards contextuais, como estratégias Tempo e Controle, e mesmo um Aggro ou Midrange pode gostar de evitar comprar cards inúteis, como terrenos sobressalentes, mas dificilmente sobra espaço nesses decks para empregar um card e mana dessa forma.
Eixo da Mortalidade e Tripulação Barulhenta também são cards extremamente dependentes de contexto para serem mais efetivos, e é a dificuldade de construir esse contexto que os posiciona como raras míticas, não necessariamente seu poder bruto, como é para um Devastador da Frota Macabra ou Tirano da Carnificina. Eixo da Mortalidade pode ser interessante para estratégias de Controle que naturalmente dispõem de seus pontos de vida com liberdade em troca de tempo para comprar respostas adequadas, mas oferece também uma tentação àqueles que gostam de tentar construir Combos. Seu potencial político no Commander “mesão” (coletivo, não competitivo), é promessa certeira de diversão.
Já Tripulação Barulhenta é mais um color bend Vermelho, dessa vez na forma de card advantage. Uma construção de deck favorável pode aprimorar as chances da criatura ser um 5/5 Atropelar por 4 mana, mas esse contexto é improvável de se atingir num ambiente Limitado de forma atraente. Poucos decks Aggro teriam interesse em não jogar com alguma variedade de mágicas que não são criatura, por exemplo, e dificilmente haverá abundância suficiente de acesso ao cemitério para que o descarte não seja desvantajoso.
Terrenos raros que oferecem correção de mana entre duas cores são uma constante em Magic, e sua inclusão em uma coleção é normalmente decisão do setor de desenvolvimento, que é mais atento à jogabilidade dos formatos Construídos que o design. O ciclo de Ixalan é uma reimpressão de terrenos recorrentes no Padrão, e que estão disponíveis em abundância para os formatos Eternos. Eles entram substituindo dois ciclos de terrenos em cores aliadas dos blocos rotacionados Batalha por Zendikar e Sombras em Innistrad, e têm potencial de serem mais poderosos no Padrão do que estes anteriores. Os pareamentos de cores adversas ficam limitados às fast lands do bloco Kaladesh por enquanto, mas o formato não está mais tão carente de correção de mana, agora que até decks mono coloridos estão ficando em evidência, e nos distanciamos mais da era das fetch lands do bloco Khans de Tarkir.
Enfim, concluímos nosso passeio por Ixalan! A edição parece trazer muitas novidades apetitosas ao Padrão, tanto mecanicamente quanto tematicamente. Ixalan representa um respiro de alívio junto a Kaladesh em meio a blocos mais tenebrosos: com artes vivazes e coloridas, oferecem um amplo espectro de seus respectivos mundos e incentivam a participação dos jogadores, com a inovação de artefatos ou a exploração do desconhecido.
O apelo tribal de Ixalan vem atrelado a uma redução geral na complexidade das mecânicas, oferecendo um ambiente Limitado menos tenso que os de blocos como Sombras em Innistrad ou Amonkhet, em que a minúcia das decisões intensificava os jogos, e menos frustrante e punitivo que o de blocos com mecânicas mais truncadas/contextuais, como Batalha por Zendikar.
O balanço entre Construído e Limitado aqui é interessantemente perceptível pela raridade dos cards. Quanto mais contexto em torno de si os cards pedem para serem funcionais, menos frequentes eles serão, mas as raridades mais altas não são mais as únicas a interessar ambientes competitivos, com diversos cards comuns e incomuns que oferecem interação e reatividade em custos baixos o suficiente para serem competitivos.
Ixalan pode parecer uma amálgama de loucuras, com Navegantes Vampiros invadindo um continente de Dinossauros, enquanto também (se) enfrentam saqueadores Piratas e xamãs Tritões protetores da natureza. Referência a cards poderosos do passado do Magic enchem os olhos da comunidade, e até a trama que posiciona os planeswalkers Jace e Vraska como aliados vem com alguma surpresa. Mas o todo é surpreendentemente coerente, e o convite à exploração da coleção favorece que quem se dispuser a experimentar acabe por enxergar qualidades que, à distância, desconheciam.
“Join the conversation” é parte fundamental da relação da WotC com seu público, e aqui só nos resta dar continuidade ao esforço: dê-nos sua opinião! Comente a coleção, seu Pré Release, ou mesmo esta série de artigos, se quiser. A participação da comunidade de Magic é fundamental para o progresso do jogo, e esse contato para o debate faz parte de toda a brincadeira!
#mtg#mtgxln#review#ixalan#prerelease#magic: the gathering#vampires#merfolk#dinosaurs#pirates#mythic#planeswalkers#Jace#Vraska#Huatli#Vehicles#DFC#Tribal#Hype
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Nota del maestro de establos (Operación GdT)
Estas son las monturas a disposición de la flota aérea de la Operación Garra del Cuervo. Además de volar, todas ellas poseen atributos que las hacen únicas e indispensables. (Nota FdR: Sus habilidades se consideran OPCIONALES y ocupan la ranura de talentos del compañero, de manera que podéis seleccionar estas o las que prefiráis de las listas de las hermandades).
Grifo gilneano
Una de las razas de grifo más grandes y poderosas de Azeroth. Vienen en colores pardos, blancos y negros, ¡y hasta poseen su propio pedigrí! Tras ser adiestrados desde hace años por la Guardia del Lobo en Castronegro, son la cabalgadura ideal de cualquier patriota gilneano.
Carga del grifo: Montas en tu grifo gilneano para que te ayude a combatir al enemigo. Efecto: +7 a la tirada de dados de acción de uno mismo.
Cuervo aterrador
Esta especie de cuervo gigante era corriente en Draenor, aunque también existe en Azeroth. Algunos se han avistado rondando Gilneas y por supuesto, en la Vigilia del Cuervo: un hecho del cual la Guardia del Lobo y las Centinelas Guardanubes se han servido para domesticarlos.
Carroñero: Tu cuervo aterrador se alimenta del enemigo cuando le has infligido heridas. Efecto: +1 a tus puntos de vida.
Máquina voladora "Lux Vulture"
El primer modelo de máquina voladora producido por el Cónclave Gris le debe su existencia (y también su nombre) al padre Kristóbal. Utiliza como base un girocóptero gnómico ligeramente modificado para que admita más carga, provisiones y armamento sin sacrificar velocidad.
Suministros médicos: Tu Lux Vulture está equipado con instrumental curativo listo para ser usado. Efecto: +1 a la salud de un aliado.
Barcaza aérea "Corax"
El "Corax" es la nueva joya de la corona del ejército aéreo de la Guardia del Lobo y la última invención del padre Kristóbal. Inspirado en el Cazacielos de Ventormenta, esta versión "a la gilneana" se caracteriza por su tonalidad gris, sus adornos de cuervo y su arsenal superior.
Ataque aéreo: Proporcionas apoyo aéreo a tu compañero subiéndolo a tu Corax. Efecto: +7 a la tirada de dados de ataque de un aliado.
Dragón hada
Raros y preciosos, los dragones hada han entablado amistad con el Aquelarre de la Colina Hueca de la Guardia del Lobo y con los Judicadores y las Centinelas Guardanubes. Son monturas traviesas e inteligentes que sorprenden al enemigo gracias a sus poderes mágicos.
Polvo de hada: Tu dragón hada esparce un polvo de hada cegador por el campo de batalla. Efecto: +3 a la tirada de dados de defensa de TODO el grupo durante un turno.
Hipogrifo darnassiano
Las Centinelas Guardanubes han dedicado mucho tiempo y esfuerzo a entrenar a los hipogrifos de Vallefresno (ahora de Avalonia) y a instruir a sus jinetes elfos de la noche, entre los que se cuentan los huargen de la Guardia del Lobo y un puñado de draenei de los Judicadores.
Rescate aéreo: Tu hipogrifo te socorre cuando estás en aprietos, elevándote por el aire. Efecto: +7 a la tirada de dados de defensa de uno mismo.
Quimera de Kalimdor
Una bestia más rebelde y agresiva que el hipogrifo, así como potencialmente letal para sus jinetes. Pocos son los domadores de las Centinelas Guardanubes que se atreven con una quimera, pero los que las han amaestrado están más que satisfechos con su rendimiento.
Bicefalia: Tu quimera, un compañero y tú atacáis al unísono, con gran coordinación. Efecto: +4 a las tiradas de acción de uno mismo y de un aliado con quien se hace combo.
Ensamblaje Forjado por la Luz
La tecnología diseñada por Magus para los ensamblajes draénicos del Judicatorium se ha reutilizado para fabricar estos gólems forjados por la Luz. Su combinación de inteligencia artificial, capacidad prensil y su copioso arsenal dan como resultado una máquina mortífera.
Cañón de luz: Cada cierto tiempo puedes activar el cañón de luz de tu ensamblaje draénico. Efecto: cuando obtienes un 20 en la tirada de dados de acción, quita 2 vidas más al enemigo.
Raya de maná argusiana
Un viajero recuperó una gran cantidad de huevos de rayas de maná de Argus. Los Judicadores se han encargado de criarlas, adiestrando a sus jinetes y a los del Archivo Abisal en su monta. Al parecer, las rayas de maná se han adaptado a la perfección al ecosistema de Azeroth.
Adaptación: Tu raya de maná y tú, cuando actuáis juntos, podéis adaptaros a todo peligro. Efecto: permite al usuario repetir 1 tirada de dados de acción y 1 de defensa.
Fénix oscuro
Los fénix oscuros son veloces, hermosos y casi traslúcidos, amén de una rareza que solo un puñado de hechiceros sabe cómo invocar; entre ellos, los eruditos de la Universidad de Castronegro, de la Guardia del Lobo, y los elfos del Vacío que componen el Archivo Abisal.
Resurgir de las cenizas: Tu fénix oscuro es capaz de devolverte a la vida cuando te derrotan. Efecto: restaura 2 puntos de vida cuando caes, pero sufres la penalización por muerte.
Dracohalcón thalassiano
Pese a la singular localización del Archivo Abisal, los elfos del Vacío se las han arreglado para mantener a salvo una nidada de dracohalcones procedentes de Quel'Thalas. Estas extrañas criaturas aladas comparten características tanto con las aves como con las serpientes.
Aliento de llamas: A tu señal, tu dracohalcón vomita una ráfaga de fuego. Efecto: +3 a las tiradas de acción de TODO el grupo durante un turno (por desintegración de armadura).
Serpiente de las sombras
Estas criaturas provienen de las profundidades submarinas, pero son igualmente aptas para trasladarse entre las fallas y agujeros del Vacío que comunican con la base del Archivo Abisal. De ahí, quizá, que algunos elfos del Vacío estén tratando de entrenarlas como monturas.
Paso de las sombras: A tu señal, tu serpiente de las sombras traslada a otro lugar a un compañero para ponerlo a salvo. Efecto: +7 a la tirada de defensa de un aliado.
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1999: o ano que definiu duas décadas de cinema
Em uma semana em que tivemos, com apenas dois quatro dias de diferença, a estreia de Vingadores Ultimato – que foi o final para todo um arco de 11 anos da Marvel no cinema muito melhor do que qualquer um esperava – e a tão aguardada batalha contra o exército dos mortos em Game of Thrones, é fácil se pegar perguntando quando um período tão curto de tempo teve tanta importância em termos de cultura.
Enquanto Vingadores já conseguiu arrecadar mais de US$ 2 bilhões, o terceiro episódio da última temporada de Game of Thrones foi o episódio de uma série de TV mais comentado da história do Twitter — dois feitos que por si só já colocam ambas as produções na história do cinema e da TV, independentemente da suposta qualidade que a crítica, e até mesmo o público, enxerga ou não nesses filmes e séries.
Em 2019, os dois maiores fenômenos do cinema e da TV são produções que a crítica historicamente considerou como “menores” durante quase toda a sua história: filmes de super-heróis e de fantasia medieval. E, se houve um momento que podemos considerar como ponto de partida para esse cenário, esse momento é o ano de 1999.
– Podcast Canaltech: de segunda a sexta-feira, você escuta as principais manchetes e comentários sobre os acontecimentos tecnológicos no Brasil e no mundo. Links aqui: https://canaltech.com.br/360/ –
O berço do cinema de 2019
Poucos anos possuíram a mesma importância para a cultura pop — e para o tipo de filme que vemos hoje no cinema — do que 1999. É fácil perceber isso apenas fazendo uma lista dos principais filmes lançados no ano: Matrix, O Sexto Sentido, Clube da Luta, Quero Ser John Malkovich, A Bruxa de Blair, Magnólia, Três Reis, De Olhos Bem Fechados, A Múmia, Um Lugar Chamado Notting Hill, 10 Coisas Que eu Odeio em Você, Segundas Intenções, As Virgens Suicidas, Tudo Sobre Minha Mãe e o retorno da maior franquia de ficção científica da história do cinema com Star Wars Episódio I: A Ameaça Fantasma. São raríssimos os anos que contam com essa quantidade de clássicos lançados todos juntos — e, mais raro ainda, tantos títulos originais.
Com exceção de Clube da Luta (baseado no livro homônimo escrito por Chuck Palahniuk e lançado em 1996), A Múmia (baseado, em certa forma, no monstro que é de domínio público e, ao mesmo tempo, no filme de 1932 estrelado por Boris Karloff), De Olhos Bem Fechados (baseado no livro Breve Romance de um Sonho, do poeta e romancista austríaco Arthur Schnitlzer) e A Ameaça Fantasma, todos os outros grandes filmes daquele ano — não apenas no quesito sucesso, mas que pavimentaram o caminho para os próximos vinte anos de cinema — são produções originais.
Hoje em dia, é fácil encontrar em qualquer cinema “velhos gritando contra a nuvem” de que os filmes de super-heróis estão matando as produções originais de Hollywood, mas a verdade é que Hollywood nunca gostou muito de originalidade: afinal, fazer cinema não-independente sempre foi um investimento pesado, e poucos estúdios confiavam tanto em seus diretores a ponto de darem a eles cheques em branco para fazer o filme que quisessem se já não estivessem ligados a algo que já era conhecido pelo público.
Alguns dos filmes lançados em 1999: é possível ver a enorme quantidade de clássicos agrupados em um mesmo ano (Imagem: Life At The Movies)
E isso aconteceu por uma confluência de fatores: ao mesmo tempo que os estúdios tinham dinheiro para gastar (após anos de sucessos de bilheteria como Titanic, Advogado do Diabo e Homens de Preto), a confiança de Hollywood nas franquias de sucesso estava em baixa. Não apenas as sequências de franquias famosas (como Velocidade Máxima 2, Máquina Mortífera 4 e Alien – A Ressurreição) haviam estreado com desempenho muito abaixo de qualquer expectativa, como até mesmo filmes que “não tinham como dar errado”, como Batman & Robin, acabaram decepcionando seus estúdios (e neste caso em específico dá pra colocar boa parte da culpa no Joel Schumacher). Assim, no final da década de 1990, Hollywood estava em um estado de transição. Como não havia mais uma fórmula do que realmente daria certo, os estúdios estavam mais dispostos a investir em ideias novas para ver se encontravam a nova tendência de mercado que faria milhões nos próximos cinco ou seis anos com sequências.
Esse estado de transição era algo não apenas de Hollywood, mas da sociedade como um todo. A iminente passagem para o ano 2000 — não apenas uma nova década, mas também um novo século e milênio — criava uma expectativa de mudança em toda a população. O medo dessa mudança era constante — seja pelas profecias de Nostradamus sobre o fim do mundo, seja pelo medo real do “bug do milênio” que, se não fosse consertado à tempo, poderia fazer com que todos os computadores do mundo falhassem ao mesmo tempo — e, assim como os estúdios, o público estava pronto para coisas que não só fossem um “espelho” do momento em que a sociedade se encontrava, mas também mostrassem o possível caminho para onde essa sociedade — ou, mais especificamente, o cinema — deveria ir.
Ainda que tenha muitas qualidades, a importância de Beleza Americana acaba sendo diluída quando outros filmes se tornaram mais importantes para a evolução da mídia do cinema em si (Imagem: Universal)
E, para variar, a Academia do Oscar olhou apenas para o estado de “espelho” e ignorou a “estrada para o futuro” na hora de indicar os títulos que concorreriam à premiação de Melhor Filme do ano. Os indicados a melhor filme lançado em 1999 foram Beleza Americana (que acabou levando o prêmio), Regras da Vida, O Informante, À Espera de um Milagre e O Sexto Sentido. Nenhum desses filmes são realmente ruins — pelo contrário —, mas, talvez com exceção de O Sexto Sentido (e mesmo assim é algo debatível), não pensamos em nenhum destes como sendo o melhor ou mais importante filme lançado em 1999. Ainda que Beleza Americana tenha, de certa forma, previsto uma parte da sociedade futura (saudades daquela época em que as pessoas assistiam ao filme e achavam absurda a ideia apresentada por ele de que seus vizinhos poderiam ser nazistas), nenhum deles foi exatamente importante para o desenvolvimento da mídia. E isso é uma bela mancha na habilidade de a Academia enxergar filmes, já que 1999 foi basicamente o ano que definiu todas as tendências do cinema nos próximos 20 anos.
No código da Matrix
Matrix foi, provavelmente, não apenas o filme mais importante de 1999, mas um dos mais importantes da história do cinema (Imagem: Warner Bros)
Quando falamos de filmes que definiram o cinema do século XXI, o primeiro título que vem à cabeça é Matrix. A ficção científica das irmãs Wachowski transportou a clássica história do “escolhido” de modo a se tornar algo interessante para o mundo que começava a descobrir as utilidades da internet. E se você for pesquisar rapidamente no Google sobre o filme, vai perceber que todas as manchetes concordam em uma coisa: Matrix mudou toda a história do cinema dali para frente.
Até o surgimento de Matrix, o cinema de ação sempre foi algo muito dividido: ou o filme seguia o padrão oriental de lutas coreografadas de kung-fu, ou o padrão ocidental de tiroteios e perseguições, no qual os personagens mal sabiam direito dar um soco. Quando surgiu nos cinemas, Matrix resolveu essa questão respondendo: por que não ambos?
As cenas de luta em Matrix são uma obra de arte e deveriam ser emolduradas e repetidas ad infinitum em todos os museus do mundo. O filme conseguiu juntar da melhor maneira possível as tradições orientais e ocidentais para filmes de ação, criando imagens que ninguém nunca achou possível, como usar movimentos acrobáticos de artes marciais como arma em um tiroteio. E o melhor encapsulamento disso é a cena do lobby de entrada no prédio onde Morpheus está sendo mantido prisioneiro, em que Neo e Trinity usam suas habilidades de artes marciais para derrotar uma tropa de soldados de elite que estão atirando tanto que mal há espaço para se movimentar na cena. Hoje, cenas como essa são comuns, mas quando Matrix as mostrou pela primeira vez em 1999, era possível ver as pessoas literalmente caindo da cadeira e tendo ereções na sala do cinema.
Outra coisa criada por Matrix e que mudaria para sempre o cinema de ação é o bullet time, o efeito em que a cena passa a ser gravada em supercâmera lenta, tornando possível que o espectador do filme tenha uma definição visual da trajetória das balas durante um tiroteio. Assim como as cenas de luta, esse efeito também foi uma fusão de técnicas de filmes de ação orientais e ocidentais (já que nos filmes de kung-fu sempre há o momento dramático do golpe final filmado em câmera lenta) e que fez tanto sucesso que foi abraçado não apenas pelos próximos filmes de ação, mas também pelos jogos de videogame, que passaram a oferecer o bullet time como uma habilidade de seus personagens, como foi muito bem utilizado pela franquia Max Payne.
Mas Matrix não mudou apenas como a ação é mostrada, mas também como ele é pensada. Até 1999, filmes de ação possuíam sempre uma história específica que era repetida a cada novo lançamento: ou era sobre um policial (ou dupla de policiais) precisando capturar um criminoso e impedir algum ato terrorista na cidade, ou sobre um militar ou ex-militar que precisa se vingar de algum ato de violência contra algum membro de sua família, ou então resgatar algum familiar direto quase sempre do sexo feminino (esposa/filha/mãe) que é refém de uma quadrilha de criminosos.
Mais uma vez, a fusão do oriental/ocidental de Matrix foi o que mudou as coisas: ao mesmo tempo em que possui subtramas extremamente ocidentais (como salvar um refém ou se vingar de alguma violência), a trama principal do filme é algo muito oriental, sobre um “escolhido”, um alguém especial que possui o poder para salvar toda a humanidade. E, ao salpicar essa mistura com um discurso filosófico (ainda que de filosofia de bar), Matrix conseguiu algo que nenhum outro filme de ação até então tinha feito: parecer inteligente. Falar que gostava de Matrix mais pelo roteiro do que pelas cenas de luta não era um insulto, e uma parte da crítica da época realmente entrou nesse barco (ainda que, no fundo, a gente sabe que essa galera também ficava animadíssima ao ver cenas como a do lobby).
Outro ponto muito importante do filme é ele ter sido o primeiro a falar diretamente com uma geração que começava a passar mais tempo conectada à internet do que fora dela. Ainda que a internet não funcionasse exatamente como a mostrada em Matrix, o lugar onde Neo, Trinity e Morpheus se conectavam para realizar suas façanhas e lutar contra o Agente Smith emulava a sensação que todos sentíamos quando conectávamos aos primeiros jogos online — principalmente nos primeiros MMOs, como Ultima Online e Tibia. Mas mais do que nos dar a mesma sensação de quando conectávamos ao servidor de um jogo onde éramos os heróis, Matrix serviu de base para como o cinema trataria a internet.
Com a virada do século e os computadores cada vez mais comuns na vida das pessoas, o fato de boa parte dos diretores renomados serem mais velhos e não saberem exatamente como os computadores e a internet funcionavam fazia com que os filmes basicamente ignorassem esse aspecto da vida das pessoas. Durante os primeiros 20 minutos de Matrix, em que vemos o hacker conhecido na internet como “Neo” invadindo bancos de dados e vendendo informações confidenciais, basicamente definem como a rede de computadores seria tratada pelos cinemas nos próximos anos. E, mesmo que 20 anos depois a internet já seja algo muito mais grandioso do que imaginávamos em 1999, a representação dela no cinema ainda não está muito diferente daquela utilizada em Matrix.
O pior filme a definir um século
Ao mesmo tempo que ajudou a “matar” a franquia, A Ameaça Fantasma praticamente criou o filme de origem de super-herói (Imagem: Lucasfilms)
Olha, se tem uma coisa que não dá para defender é a qualidade do material: Star Wars Episódio 1: A Ameaça Fantasma é um filme ruim. Ponto. Mas ele, como fenômeno, é interessantíssimo, pois talvez seja o único filme indubitavelmente ruim que ajudou a definir o futuro dos cinemas.
Provavelmente todos lembram do fenômeno que foi o retorno dos filmes da franquia Star Wars em 2015 com O Despertar da Força. Pegue esse sentimento e multiplique por 100 — essa era a expectativa dos fãs pelo lançamento de A Ameaça Fantasma.
Desde que O Retorno de Jedi havia sido lançado em 1983, o fenômeno Star Wars era algo que qualquer crítico mais jovem não conseguiria entender: ela era uma franquia com uma enorme legião de fãs que aumentava a cada ano, que lotava salas de cinema para ver “edições especiais” dos mesmos filmes que já haviam sido assistidos 200 vezes, que comprava camisetas, bonequinhos, chaveiros e qualquer nova edição de VHS ou DVD lançada sobre a trilogia original, mas que ficou 16 anos sendo deixada de lado por George Lucas, que se recusava a lançar mais filmes de Star Wars.
Era quase uma relação abusiva: enquanto esses fãs compravam praticamente tudo o que era lançado sobre a saga e organizavam eventos para se encontrarem e “evangelizarem” mais pessoas para o mundo de Star Wars, George Lucas e a Lucasfilms quase que “torturavam” essa base de fãs lançando 200 edições dos mesmos filmes com uma cena a mais que havia sido cortado no original, ou com o uso de um filtro diferente que melhora a iluminação, mas sem realmente fornecer nenhum conteúdo novo para eles, que precisavam se contentar com jogos de videogames, livros, quadrinhos e RPGs que, ainda que usassem os personagens e o mundo criado por Lucas, não eram canônicos.
Enquanto George Lucas se recusava a fazer novos filmes de Star Wars, jogos como Star Wars Tie Fighter eram a única forma do fãs continuarem em contato com a saga (Imagem: Lucasarts)
Então, quando A Ameaça Fantasma foi lançado em 1999, a expectativa para o filme era tanta que muita gente se beliscava nas filas dos cinemas para ter certeza de que não estava sonhando. Essa não era a primeira vez que víamos como a geração do que hoje chamamos de hype levava as pessoas para o cinema (de certa forma, Titanic havia feito o mesmo alguns anos antes), mas era um hype diferente. A Ameaça Fantasma ajudou a criar esse conceito muito comum que vemos hoje, em que as pessoas vão ver um filme por serem fãs dos personagens ou do universo, e não necessariamente pelo fato do filme ser bom ou não — algo fácil de notar em 2019 quando falamos de filmes da Marvel, DC, do mundo de Harry Potter ou ainda dos remakes de clássicos da Disney, como O Rei Leão. Isso não quer dizer que os filmes em geral sejam ruins (muitas vezes são ótimos em todos os sentidos), mas a qualidade não é mais o motivo principal pelo qual as pessoas saem de casa para ir ao cinema.
Mas A Ameaça Fantasma não apenas ajudou a definir como o cinema pode usar a seu favor o amor de um fandom, como também inaugurou uma tendência que passou a definir o cinema das primeiras décadas do século XXI: a história de origem sobre uma figura popular fictícia. Desde a trilogia original, mesmo quem não era fã de Star Wars ao menos tinha uma ideia de quem era Darth Vader, o vilão de armadura preta, voz profunda e respiração pesada que se parecia bastante com o MacGaren do Jaspion.
Darth Vader já havia deixado de ser apenas o vilão do filme e se tornado um ícone da cultura pop tanto quanto Batman, Homem-Aranha ou o Pernalonga. A diferença é que, até então, quando fazíamos filmes com esses personagens, eles eram o elemento principal (o protagonista), mas as histórias em si não eram sobre eles. Ainda que antes de 1999 já tivéssemos tido quatro filmes do Batman, nenhum deles era sobre os eventos que fizeram com que a criança Bruce Wayne crescesse e se transformasse no herói. Mesmo quando essas origens eram mostradas na tela, eram como cenas rápidas, pois não havia interesse em explicar as motivações por detrás do personagem — afinal, o filme não era sobre o menino que cresce e veste uma roupa de morcego, mas sobre o homem em roupa de morcego que bate nos criminosos.
A Ameaça Fantasma foi a centelha que permitiu a existência de um filme como Batman Begins (Imagem: Warner Bros)
Ao resolver fazer não apenas uma nova trilogia de Star Wars, mas uma em que o centro da história seria contar todos os eventos que fizeram com que o Jedi Anakin Skywalker se transformasse no vilão Darth Vader, George Lucas acabou por, talvez sem querer, mais uma vez definir os caminhos do cinema pelas próximas décadas. Quando A Ameaça Fantasma nos apresenta o Anakin não como uma cria do capeta, mas como uma criança inteligente e com grande afinidade com a Força e que é criada como escrava, a partir daquele momento toda nossa ideia sobre Darth Vader é mudada e o personagem deixa de ser o vilão que personifica toda a maldade do mundo e passa a ser humanizado, fazendo-nos crer que talvez ainda houvesse alguma salvação e que ele não tivesse se tornado vilão se as circunstâncias da vida dele fossem diferentes — algo que foge muito do maniqueísmo proposto pela trilogia original.
E essa foi outra grande contribuição de A Ameaça Fantasma para o cinema, que passou a ver esses personagens da cultura pop não apenas como alguém para trazer interesse do público para seu filme, mas alguém que pode ser o tema principal do próprio filme. E é muito fácil comparar essas situações com o Batman: nas duas primeiras interações dele (os dois filmes de Tim Burton e nos dois filmes de Joel Schumacher) não há interesse em mostrar o desenvolvimento do personagem. Ele é o herói, ele combate o crime, e o assassinato dos pais é lembrado apenas como uma cena de cinco minutos como motivação de porque um bilionário resolveu se fantasiar de morcego e combater o crime.
Já no Batman pós-A Ameaça Fantasma, Christopher Nolan passa um filme inteiro apenas nos mostrando como o assassinato dos pais do jovem Bruce Wayne mexeu com a cabeça dele e todo o processo de lidar com esse luto, que foi de tentar fugir do fato, enfrentar o fato e então tornar o fato em combustível para que ele pudesse homenagear a memória dos pais de modo que os deixaria orgulhosos: tendo a coragem necessária para proteger os oprimidos.
Ao nos apresentar o Darth Vader como uma criança feliz, A Ameaça Fantasma criou o conceito de história de origem que definiu o cinema atual (Imagem: Lucasfilms)
Um filme como Batman Begins — ou até mesmo os da Marvel — possivelmente nunca teria acontecido se A Ameaça Fantasma não tivesse provado que é possível usar o próprio personagem e sua evolução como tema principal de um filme. Isso faz com que A Ameaça Fantasma seja possivelmente um dos piores filmes (e muitos consideram como o pior) de todo o universo Star Wars ao mesmo tempo seja que foi o filme mais influente da virada do século e que definiu tudo aquilo que vemos no cinema hoje. Então, quando estiver maratonando Star Wars e nos esforçando para não pular A Ameaça Fantasma e toda a trama chata e sem sentido sobre a Federação do Comércio da galáxia, lembre-se que sem esse filme horrível e chatíssimo provavelmente nunca poderíamos curtir a obra-prima cinematográfica que foi Vingadores: Ultimato.
O marketing do medo
A Bruxa de Blair basicamente definiu o que é engajamento orgânico (Imagem: Haxam Films)
Mas Matrix e A Ameaça Fantasma não foram os únicos fenômenos culturais de 1999 que ajudaram a definir o estado atual das coisas no cinema. Houve ainda um terceiro filme que, ao contrário dos outros, não se valeu de milhões de dólares investidos em efeitos especiais e no amor de um fandom que consumiria literalmente qualquer coisa sobre a franquia amada. Esse terceiro filme foi bem mais modesto em matérias de produção, mas mudou não apenas todo o gênero de terror como também definiu o que seria uma estratégia de marketing feita majoritariamente pela internet. E esse filme foi A Bruxa de Blair.
Poucos filmes tiveram uma porcentagem de lucro tão grande quanto A Bruxa de Blair: o filme indie de terror custou apenas US$ 35 mil dólares para ser produzido e arrecadou quase US$ 250 milhões apenas em bilheteria. Mas como um filme feito por dois jovens que acabaram de sair da faculdade se tornou um dos maiores fenômenos de 1999? A resposta é bem simples: ele foi um dos primeiros a viralizar pela internet.
Quando Daniel Myrick e Eduardo Sánchez começaram a pensar sobre o filme, a ideia não era exatamente produzir um filme de terror, mas criar uma lenda urbana moderna. Fãs de lendas como o Pé Grande e de séries como In Search Of…, eles adoravam o modo como imagens documentais e gravações caseiras podiam ser usadas para gerar uma sensação de medo e decidiram que iriam produzir um filme que usasse todas essas características.
Para isso, eles criaram a personagem da Bruxa de Blair, uma criatura que, na própria concepção, também não existia de verdade. A Bruxa de Blair não seria um monstro real, mas uma desculpa criada por Rustin Parr — um personagem fictício criado para a lenda — que, em 1940, teria matado sete crianças em sua casa e colocado a culpa na tal Bruxa de Blair. O modelo narrativo era tão verossímil — afinal, um assassinato real em que o criminoso coloca a culpa de seus atos em uma suposta criatura sobrenatural é o tipo de coisa que acontece em praticamente todas as cidades do mundo — que as pessoas realmente acreditavam que aquelas filmagens caseiras feitas pelos diretores eram reais.
Site oficial de a Bruxa de Blair em 1999, feito não como o site de um filme de ficção, mas como um local de investigação sobre uma lenda urbana real (Imagem: Haxam Films)
Assim, a Bruxa de Blair seria esse ser místico que vivia nas florestas do estado de Maryland e que matava adolescentes que entrassem em seus domínios. E, para tentar dar mais credibilidade ao filme, os criadores do monstro começaram a inventar manchetes de jornais e reportagens sobre pessoas desaparecidas nas florestas da região, no intuito de fazer com que as pessoas achassem que essa lenda que eles haviam inventado fosse mesmo algo real.
A estratégia acabou dando certo: as pessoas que se deparavam com a história da Bruxa nos primeiros fóruns da internet logo ficavam obcecadas pelo assunto, discutindo sobre se os tais vídeos encontrados (Myrick e Sánchez já haviam liberado algumas cenas do que se tornaria o filme A Bruxa de Blair como pedaços de vídeos encontrados perdidos na mata) eram reais ou não, se a Bruxa era real ou não. As pessoas queriam tanto saber sobre a criatura e sobre suas potenciais vítimas que o Split Screen — um programa de TV que havia dedicado um de seus episódios ao mistério — falou para os criadores da lenda que eles deveriam criar um site próprio, porque desde que o episódio sobre a Bruxa havia saído as pessoas só falavam sobre aquilo nos fóruns do programa, o que estava matando as discussões sobre qualquer outro assunto.
Foi quando ambos os diretores resolveram criar o próprio website que a mitologia sobre a história foi se formando. Além dos recortes de jornais falsos e das imagens que já haviam disponibilizado para o Split Screen, eles soltaram no site outras imagens do filme como fotos que haviam sido divulgadas pelo Departamento de Polícia de Frederick County e que supostamente haviam sido encontradas embaixo de uma cabana de madeira no meio do bosque que deveria ter mais de 100 anos.
A cada nova informação divulgada, mais a lenda sobre a Bruxa ia crescendo nos círculos de teoria da conspiração e fenômenos sobrenaturais dos primórdios da internet, e a legião de interessados pela história ia aumentando exponencialmente. E, claro, eles mantinham o segredo das fitas: supostamente, elas haviam sido encontrados na floresta e foram gravadas por um grupo de estudantes de cinema que desapareceu naquele lugar quando gravavam um documentário sobre a lenda local da Bruxa de Blair.
A tacada final no projeto foi quando a Haxan Films (companhia criada por Myrick e Sánchez e que era a responsável pelas gravações de A Bruxa de Blair) se apresentou como uma produtora de vídeo que havia sido contratada pelas famílias dos estudantes que haviam desaparecido na floresta para editar as fitas encontradas pela polícia e investigar o que realmente aconteceu com aqueles estudantes. Ao fazer isso, os próprios criadores não apenas se colocavam como parte da mitologia, como ajudavam a criar uma expectativa para o filme ao revelar novas informações descobertas durante a “investigação” para os frequentadores da página.
Um site feito por fãs de A Bruxa de Blair antes de o filme estrear, quando todos ainda achavam que participavam de uma investigação real sobre o desaparecimento de jovens estudantes de cinema (Imagem: The Ringer)
Muito antes de a Marvel criar o UCM (Universo Cinematográfico Marvel), os diretores de A Bruxa de Blair criavam o conceito de universo expandido de um filme, divulgando detalhes suficientes sobre o mistério para que não apenas as pessoas tivessem o que discutir, mas levassem essa discussão para outros públicos. Mesmo antes de o filme ser lançado, diversas pessoas interessadas no mistério lançaram seus próprios sites sobre A Bruxa de Blair e a história então era descoberta por novos públicos, que a levavam para um número maior de pessoas.
Isso quer dizer que, muito antes das redes sociais obrigarem os estúdios a se preocuparem com palavras como “engajamento” e “viralização”, o fenômeno A Bruxa de Blair já trabalhava esses conceitos como forma de marketing. Foi isso o que fez com que quando finalmente o filme foi lançado, em 1999, legiões de fãs lotassem as salas de cinema para finalmente descobrir o que é que havia nas famigeradas fitas encontradas na floresta.
Ainda que os dois diretores tenham tomado decisões voltadas apenas para o marketing, o modo como os fãs reagiram à história online não foi algo programado. O fenômeno A Bruxa de Blair é o sonho erótico de qualquer marqueteiro do século XXI: um case de sucesso com engajamento e viralização totalmente orgânicos, conseguidos com orçamento zero e trazendo lucros muito acima do esperado para o estúdio.
Enquanto Matrix definiu como a internet seria representada nas telas de cinema, foi A Bruxa de Blair que mostrou como ela poderia ser utilizada pelas equipes de marketing para vender o produto a uma nova audiência e também como gerar conteúdo para manter esse público interessado no assunto mesmo anos antes do lançamento do filme.
As escolhas que mudaram o mundo
Ao ver qualquer um dos filmes em cartaz em qualquer semana de 2019, é muito fácil perceber toda a influência que o ano de 1999 teve sobre eles. Seja no uso de elementos da cultura pop, no aproveitamento do fandom, na criação de conteúdos para expandir o universo do filme ou mesmo no modo como são filmadas as cenas de ação, praticamente todos os grandes filmes de 2019 podem ser definidos como crias naturais de Matrix, A Ameaça Fantasma e A Bruxa de Blair.
Assim como raramente um único ano possui tantos filmes que marcaram época e consta em praticamente todas as listas de melhores filmes da história do cinema, também é raro que as produções de um único ano definam tudo aquilo que será evoluído durante as próximas décadas. 1999 foi um desses raros anos e foi tão importante para o cinema contemporâneo que há uma grande chance de que, mesmo daqui a 50 ou 100 anos, a influência de títulos como Matrix e A Bruxa de Blair ainda seja clara em boa parte dos filmes que farão sucesso em formatos de mídia que ainda não foram descobertos e os quais não temos ainda capacidade nem de imaginar.
Leia a matéria no Canaltech.
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Reseña Anime: Run=Dim
http://bit.ly/2GBLrOv
// Genero: Ciencia Ficción, Acción, Mecha.
// Director: Taisuke Katou // Estudio: Idea Factory y Digital Dream Studio // N° de Episodios:13 // Año:2001
// Sinopsis //
En el 2052 D.C. tras una serie de inundaciones ocurridas en todo el mundo causadas por el calentamiento global, varias ciudades importantes han quedado reducidas a cementerios marinos. Japón no se ha escapado del desastre, y tras perder una decima parte de su territorio ha visto diezmada su economía. J.E.S.A.S. una organización militar privada dedicada al desarrollo y fabricación de armas, a sido creada para solventar esta situación, pero sus líderes tiene sus propios planes en mente. Con el tiempo J.E.S.A.S. se vuelve una verdadera amenaza para el mundo, por lo que Green Frontier, una organización de protección internacional dedicada a preservar la paz, y creada por la colaboración de más de una veintena de países y organizaciones, se ha dado a la tarea de detenerles antes de que pongan en funcionamiento su más nueva y mortífera arma, el E4, un cañón de energía con una potencia tal que es capaz de destruir ciudades enteras y que J.E.S.A.S. planea posicionar en la órbita terrestre. La historia nos presenta como protagonista Kazuto Moriguchi, un chico japonés que ha sido seleccionado por J.E.S.A.S. junto a otros varios jóvenes, para ser piloto de uno de sus mechas de combate llamados Robotic Weaponry, debido a que es un poseedor de A.I. (Accurate Intuition), una habilidad mental que permite a quien la tenga predecir con antelación lo que sucede a su alrededor, pudiendo así reaccionar más rápidamente ante cualquier situación, y llevando por lo tanto a que sean más mortíferos en combate. Kazuto ahora como miembro de J.E.S.A.S. tendrá que afrontar los peligros del campo de batalla, mientras intenta encontrar su motivación para luchar y busca supera sus líos amorosos con su compañera de armas, Kanna Asou.
// Impresiones //
Estrenada el 1° de abril del 2001, Run=Dim es una anime original emparentado con una serie de videojuegos no muy conocida salida hasta donde entiendo para la wonderSwan color, la Sega Dreamcast y el Playstation 2, siendo la obra una producción de Digital Dream Studio e Idea Factory entre otros más, la cual fue Dirigida por Taisuke Katou, llegando a contar con un total de 13 episodios en su haber, que eventualmente fueron reeditadas en una versión cinematográfica, que en Latinoamérica llegó a verse doblada a través de las pantallas del ya extinto canal ZAZ. Run=Dim fue un título que llegue a conocer hace muchos años atrás, cuando por coincidencia me tope con su película un par de veces cuando esta fue transmitida a través del ya mencionado canal ZAZ. En esos tiempos realmente nunca pude ver la película de forma íntegra, siempre atajándola cuando ya llevaba un buen cacho de iniciada, lo que a su vez me termino dejando con cierto interés hacia la misma, interés que años después me llevaría a iniciar una búsqueda de ella, cosa que se me complicó más de lo que esperaba, no sólo por el hecho de que en ese tiempo no conocía el verdadero título de la animación, la cual cabe mencionar en su versión doblada fue cambiada al de “Comandos del espacio”, sino porque además la información del anime es realmente escaza, siendo difícil si no es que imposible poder dar con su versión doblada, por lo que a la final no me quedó otra más que probar suerte con una versión fan-subtitulada al inglés de la serie original de 13 episodios, que es de la que les vengo a hablar en esta reseña.
El anime pues se trata de un título de ciencia ficción y acción del género mecha de temática militar, cuya característica más resaltante es, como supongo ya estarán observando por las imágenes que acompañan a esta reseña, el hecho de que el mismo está elaborado enteramente en CGI, un CGI de finales de la década de los 90´s e inicios del 2000´s, que como ya notaran no es que haya envejecido de la mejor manera, no siendo el mismo muy agraciado que digamos, pero el que a su vez hay que decir le otorga un sello de identidad muy marcado al trabajo. La obra entonces nos ambienta en una versión alternativa de nuestro mundo, en un ficticio año 2052, en esta realidad un aumento del nivel del mar a ocurrido de manera acelerada llevando a que muchas ciudades quedarán inundadas, siendo Japón una de las naciones más afectadas, perdiendo en el proceso no sólo mucha tierra firme, sino además viendo su economía afectada debido al cierre de muchas empresas que han decidido abandonar la nación. Es en este escenario que aparece JESAS, una organización privada de carácter militar que ayuda a estabilizar la situación, pero que secretamente alberga objetivos oscuros, buscando hacerse con poder, y sumir tanto a Japón como al resto del mundo bajo su influencia, esto mediante el uso de diversas armas de gran magnitud, entre las que se encuentran mechas humanoides de combates pilotados por jóvenes poseedores de AI (siglas de Accurate intuition o Intuición exacta), un sexto sentido que les permite predecir los ataques enemigos a la vez que aumentan su propia precisión en combate.
Es aquí donde entra al juego Green Frontier, una organización de carácter internacional dedicada a la preservación del Planeta y a la destrucción de residuos nucleares peligrosos, poseedora de gran influencia, apoyo y recursos, los cuales cuentan con sus propios mechas y pilotos con AI, quienes tras una serie de escaramuzas iniciales, causadas por las actividades ilegales de JESAS, le han declarado la guerra de forma abierta a esta. Con gran peso en Japón, JESAS no tiene problemas en poner a sus habitantes de su lado, consiguiendo con esto no solo mucha mano de obra si no también potenciales pilotos poseedores de AI, entre los que se encuentra Kazuto Moriguchi, un jovencito que entra a formar parte de una nueva camada de cadetes de la organización, y quien más pronto de lo que podría esperar se verá envuelto junto con sus nuevos compañeros en un conflicto bélico en el que demostrará su valía y habilidades, a la vez que se verá abatido por algunos problemas del corazón relacionados con su compañera de equipo, Kanna Asou, y vera puesta en duda su lealtad y motivaciones hacia sus aliados cuando se tope con los pilotos enemigos, Ken Muller y Yu Mirai.
Dicho así la serie no pinta nada mal e incluso llama la atención, más lo cierto es que si bien RUN=DIM no es que sea un despropósito, no es lo que podría llamar el título más sobresaliente de su estilo, entregando una historia correcta pero no particularmente interesante o atrapante, y es que si bien la serie en si no es mala, a su vez no es como que tenga mucho para ofrecer, siendo su trama centrada en el conflicto entre dos facciones y el crecimiento de su protagonista, llevadera de seguir pero poco trascendente o tan siquiera original, no profundizando demasiado en la misma, y quedando la mayoría de los elementos relacionados al conflicto y sus participantes presentados de manera muy superficial y poco elaborada, lo que a su vez puede llevar a toparnos con algunos huecos argumentales o situaciones sin mucho sentido o explicación, cosa a lo que además se le suma unos personajes poco carismáticos, algo clichés, y no dotados de un gran desarrollo, por lo que en este sentido es un trabajo que tal vez no atraiga la atención de aquellos que busquen algo más elaborado. En lo que a la acción respecta, el título puede terminar dejando mucho que desear, y es que si bien durante el transcurso de la obra se acontecen una buena serie de escaramuzas entre mechas, estas no tienden a ser demasiado impresionantes que digamos, estando los combates bastante faltos de dinamismo, y echando mano de unas físicas de movimiento para los robots algo limitadas y no muy logradas, que hacen sentir a los mechas de turno como unas máquinas muy torpes y faltas de movilidad, además de notarse sus movimientos a momentos algo extraños, reduciéndose con todo esto los enfrentamientos a ver a los mechas disparándose entre si y esquivando pero sin mucho más, cosa a lo que tampoco le ayuda el uso de algunos efectos visuales algo toscos para cosas como las explosiones o similares, que no llegan a verse del todo bien
Con respecto al resto del apartado visual, pues el trabajo de escenarios no está mal, pese a que las ciudades tienden a verse muy desiertas la mayoría del tiempo debido a la falta de personas en ellas, y los árboles por su lado parecen hechos de plástico. Los diseños de personajes, pese a que por el mismo tema del estilo de animación pueden dejar que desear, lo cierto es que no están del todo mal, más el atractivo de los mismos puede variar mucho dependiendo de la expresión facial que tengan al momento, además los modelos de los cuerpos pueden llegar a fallar un poco cuando realizan algún movimientos especifico, particularmente durante los primeros episodios. Finalmente de la música no tengo realmente nada que decir, y es que la misma pasa totalmente debajo de cuerda, apenas notándose su presencia. Así mismo los temas de opening y ending de la serie titulados, "LEGEND" y "Heaven Knows", e interpretados respectivamente por LEGOLGEL y Nana Mizuki, no son para nada memorables pero tampoco es que estén mal.
// Conclusión //
RUN=DIM es un título que ha quedado olvidado con el paso del tiempo y es fácil entender por qué, argumentalmente no es un trabajo sobresaliente, sus personajes no es como que despierten interés, y visualmente deja mucho que desear, mas a su vez he de admitir que es una obra que a nivel personal no puedo dejar de disfrutar, y es que la misma es mi pequeño placer culpable. Normalmente este nos sería un título que recomendaría, mas por lo curioso que resulta el que el mismo sea de uno de esos primeros animes hechos totalmente en CGI, RUN=DIM es un trabajo al que recomendaría echarle el ojo aunque sea por mera curiosidad de ver como a evolucionado la animación por computadora en el mundillo del anime.
// Calificación: 5/10 //
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O streaming de vídeo é uma nova aposta no setor de prestação de serviços e as produtoras de série para TV estão apostando muito no seu consumo.
Além das gigantes Amazon e Netflix, outro streaming tem sido muito contratado no Brasil: é o Globoplay.
Com ele, os telespectadores da emissora Globo podem assistir a produções nacionais e internacionais, inclusive as mais respeitadas pela crítica.
Se você tem esse streaming, mas não está satisfeito ou apenas quer conhecê-lo mais, veja neste artigo como cancelar Globoplay.
Globoplay: como funciona
O Globoplay funciona como todos os demais streamings de vídeo: a plataforma disponibiliza diversos filmes e séries, e o consumidor pode reproduzi-los quantas vezes quiserem e quando quiserem.
O conteúdo dessa plataforma pode ser assistido em tablets, em televisões SMART e também em celulares, bastando que o consumidor instale o app.
A cobrança do Globoplay é feita mensalmente, e o assinante pode pagar via cartão de crédito, sendo aceitos diversos tipos de cartões.
O consumidor que contrata esse streaming de vídeo pode cancelá-lo a qualquer momento e sem nenhuma cobrança adicional devido a isso.
Cabe dizer que o seu catálogo sempre recebe novas séries e novos filmes, tanto de produção da própria Globo quanto de canais fechados nacionais e internacionais.
Ainda a respeito do catálogo do Globoplay, é importante esclarecer que os conteúdos produzidos pelas suas concorrentes não são oferecidos.
Por exemplo: séries que são produção própria da Amazon ou da Netflix só podem ser assistidas nesses streamings específicos.
Passo a passo para cancelar Globoplay
Os consumidores conseguem cancelar Globoplay na própria plataforma ou telefonando para a sua central de atendimento.
A pessoa que quiser cancelar virtualmente precisa:
Acessar aqui e fazer o seu login no Globoplay;
Clicar em “Minha Conta”;
Procurar por “Assinaturas” e, em seguida, por “Dados de assinatura”;
Selecionar a opção “Gerenciar” e, após “Cancelar assinatura”
O cancelamento da forma explicada agora, no entanto, só é oferecido às pessoas que fizeram a assinatura depois de dezembro de 2018.
Para os clientes que contrataram o Globoplay antes disso, a única opção é cancelar usando o telefone ou o chat; este último está no próprio site do streaming.
O cancelamento via telefone precisa ser efetuado no 4003-8000, e serão requisitados a esse cliente os principais dados sobre o plano assinado.
Cartão pré-pago Globoplay: não precisa cancelar
Para não precisar cancelar o Globoplay, uma opção é comprar vale presente: com ele, o telespectador consegue assistir a um número mais baixo de programação.
O objetivo da emissora ao criar esse vale presente é instigar o cidadão a fazer uma assinatura definitiva do streaming.
Esse vale, que pode ser identificado como cartão pré-pago Globoplay em alguns lugares, é indicado para quem deseja assistir a alguma série específica da plataforma, ou seja, acessando-a por pouco tempo.
Atrações Globoplay
O Globoplay tem um grande acervo de programas e ele agrada bastante quem deseja ver séries e filmes e quem quer acompanhar a programação da emissora, mas não pode devido ao seu horário.
Não faltam assinantes, por exemplo, que assistem aos episódios das suas novelas depois da exibição e, muitas vezes, até antes.
Isso é possível porque o streaming libera o próximo capítulo antes de ele ser exibido na TV aberta.
Veja as principais atrações do serviços de streaming da Globo.
As novelas que o consumidor encontra, atualmente, no Globoplay são as seguintes:
Novelas Globoplay
O Outro Lado do Paraíso;
Verão 90;
Império;
Malhação 2012;
Salve Jorge;
Malhação 2014;
Avenida Brasil;
Malhação – Toda Forma de Amar;
Órfãos da Terra;
A Dona do Pedaço;
Malhação – Vidas Brasileiras;
Orgulho e Paixão;
I Love Paraisópolis;
Totalmente Demais;
Cheias de Charme;
A Força do Querer;
Caminho das Índias;
O Cravo e a Rosa;
Amor à Vida;
Verdades Secretas;
Por Amor;
Bom Sucesso;
E mais.
Séries Globoplay
Killing Eve;
Vai Que Cola;
The L World;
House;
Shippados;
Chicago Fire;
Pretty Little Liars: The Perfectionists;
Supernatural;
Smallville;
The Big Bang Theory;
The Good Doctor;
Carcereiros;
The Office;
Toma Lá Dá Cá;
A Descoberta das Bruxas;
Drop Dead Diva;
A Divisão;
Gabriela;
Sob Pressão;
The Magicians;
Máquina Mortífera;
The Vampire Diaries;
Entre outras.
Filmes Globoplay
Numa Noite de Horror;
Paranorman;
Amor à Segunda Vista;
Minha Mãe É Uma Peça 2;
Presença de Anita – O Filme;
Mad Max;
November Rain – Um Espião Nunca Morre;
O Homem Que Mudou O Jogo;
Doce Tentação;
Um Crime Americano;
Apenas Uma Noite;
A órfã;
Eu Queria Ter a Sua Vida;
Street Dance;
A Onda;
Deep In The Valley – Por Dentro Do Pornô;
Coincidências Do Amor;
Os Agentes do Destino;
O Regresso do Mal;
Wishplash: Em Busca da Perfeição;
Código Para O Inferno;
Letra e Música;
A Face Do Mal;
E mais.
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Você precisa cancelar Globoplay, mas não sabe como proceder? Confira todas as informações necessárias para solicitar o cancelamento do serviço
O streaming de vídeo é uma nova aposta no setor de prestação de serviços e as produtoras de série para TV estão apostando muito no seu consumo.
Além das gigantes Amazon e Netflix, outro streaming tem sido muito contratado no Brasil: é o Globoplay.
Com ele, os telespectadores da emissora Globo podem assistir a produções nacionais e internacionais, inclusive as mais respeitadas pela crítica.
Se você tem esse streaming, mas não está satisfeito ou apenas quer conhecê-lo mais, veja neste artigo como cancelar Globoplay.
Globoplay: como funciona
O Globoplay funciona como todos os demais streamings de vídeo: a plataforma disponibiliza diversos filmes e séries, e o consumidor pode reproduzi-los quantas vezes quiserem e quando quiserem.
O conteúdo dessa plataforma pode ser assistido em tablets, em televisões SMART e também em celulares, bastando que o consumidor instale o app.
A cobrança do Globoplay é feita mensalmente, e o assinante pode pagar via cartão de crédito, sendo aceitos diversos tipos de cartões.
O consumidor que contrata esse streaming de vídeo pode cancelá-lo a qualquer momento e sem nenhuma cobrança adicional devido a isso.
Cabe dizer que o seu catálogo sempre recebe novas séries e novos filmes, tanto de produção da própria Globo quanto de canais fechados nacionais e internacionais.
Ainda a respeito do catálogo do Globoplay, é importante esclarecer que os conteúdos produzidos pelas suas concorrentes não são oferecidos.
Por exemplo: séries que são produção própria da Amazon ou da Netflix só podem ser assistidas nesses streamings específicos.
Passo a passo para cancelar Globoplay
Os consumidores conseguem cancelar Globoplay na própria plataforma ou telefonando para a sua central de atendimento.
A pessoa que quiser cancelar virtualmente precisa:
Acessar aqui e fazer o seu login no Globoplay;
Clicar em “Minha Conta”;
Procurar por “Assinaturas” e, em seguida, por “Dados de assinatura”;
Selecionar a opção “Gerenciar” e, após “Cancelar assinatura”
O cancelamento da forma explicada agora, no entanto, só é oferecido às pessoas que fizeram a assinatura depois de dezembro de 2018.
Para os clientes que contrataram o Globoplay antes disso, a única opção é cancelar usando o telefone ou o chat; este último está no próprio site do streaming.
O cancelamento via telefone precisa ser efetuado no 4003-8000, e serão requisitados a esse cliente os principais dados sobre o plano assinado.
Cartão pré-pago Globoplay: não precisa cancelar
Para não precisar cancelar o Globoplay, uma opção é comprar vale presente: com ele, o telespectador consegue assistir a um número mais baixo de programação.
O objetivo da emissora ao criar esse vale presente é instigar o cidadão a fazer uma assinatura definitiva do streaming.
Esse vale, que pode ser identificado como cartão pré-pago Globoplay em alguns lugares, é indicado para quem deseja assistir a alguma série específica da plataforma, ou seja, acessando-a por pouco tempo.
Atrações Globoplay
O Globoplay tem um grande acervo de programas e ele agrada bastante quem deseja ver séries e filmes e quem quer acompanhar a programação da emissora, mas não pode devido ao seu horário.
Não faltam assinantes, por exemplo, que assistem aos episódios das suas novelas depois da exibição e, muitas vezes, até antes.
Isso é possível porque o streaming libera o próximo capítulo antes de ele ser exibido na TV aberta.
Veja as principais atrações do serviços de streaming da Globo.
As novelas que o consumidor encontra, atualmente, no Globoplay são as seguintes:
Novelas Globoplay
O Outro Lado do Paraíso;
Verão 90;
Império;
Malhação 2012;
Salve Jorge;
Malhação 2014;
Avenida Brasil;
Malhação – Toda Forma de Amar;
Órfãos da Terra;
A Dona do Pedaço;
Malhação – Vidas Brasileiras;
Orgulho e Paixão;
I Love Paraisópolis;
Totalmente Demais;
Cheias de Charme;
A Força do Querer;
Caminho das Índias;
O Cravo e a Rosa;
Amor à Vida;
Verdades Secretas;
Por Amor;
Bom Sucesso;
E mais.
Séries Globoplay
Killing Eve;
Vai Que Cola;
The L World;
House;
Shippados;
Chicago Fire;
Pretty Little Liars: The Perfectionists;
Supernatural;
Smallville;
The Big Bang Theory;
The Good Doctor;
Carcereiros;
The Office;
Toma Lá Dá Cá;
A Descoberta das Bruxas;
Drop Dead Diva;
A Divisão;
Gabriela;
Sob Pressão;
The Magicians;
Máquina Mortífera;
The Vampire Diaries;
Entre outras.
Filmes Globoplay
Numa Noite de Horror;
Paranorman;
Amor à Segunda Vista;
Minha Mãe É Uma Peça 2;
Presença de Anita – O Filme;
Mad Max;
November Rain – Um Espião Nunca Morre;
O Homem Que Mudou O Jogo;
Doce Tentação;
Um Crime Americano;
Apenas Uma Noite;
A órfã;
Eu Queria Ter a Sua Vida;
Street Dance;
A Onda;
Deep In The Valley – Por Dentro Do Pornô;
Coincidências Do Amor;
Os Agentes do Destino;
O Regresso do Mal;
Wishplash: Em Busca da Perfeição;
Código Para O Inferno;
Letra e Música;
A Face Do Mal;
E mais.
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Como cancelar Globoplay
Você precisa cancelar Globoplay, mas não sabe como proceder? Confira todas as informações necessárias para solicitar o cancelamento do serviço
O streaming de vídeo é uma nova aposta no setor de prestação de serviços e as produtoras de série para TV estão apostando muito no seu consumo.
Além das gigantes Amazon e Netflix, outro streaming tem sido muito contratado no Brasil: é o Globoplay.
Com ele, os telespectadores da emissora Globo podem assistir a produções nacionais e internacionais, inclusive as mais respeitadas pela crítica.
Se você tem esse streaming, mas não está satisfeito ou apenas quer conhecê-lo mais, veja neste artigo como cancelar Globoplay.
Globoplay: como funciona
O Globoplay funciona como todos os demais streamings de vídeo: a plataforma disponibiliza diversos filmes e séries, e o consumidor pode reproduzi-los quantas vezes quiserem e quando quiserem.
O conteúdo dessa plataforma pode ser assistido em tablets, em televisões SMART e também em celulares, bastando que o consumidor instale o app.
A cobrança do Globoplay é feita mensalmente, e o assinante pode pagar via cartão de crédito, sendo aceitos diversos tipos de cartões.
O consumidor que contrata esse streaming de vídeo pode cancelá-lo a qualquer momento e sem nenhuma cobrança adicional devido a isso.
Cabe dizer que o seu catálogo sempre recebe novas séries e novos filmes, tanto de produção da própria Globo quanto de canais fechados nacionais e internacionais.
Ainda a respeito do catálogo do Globoplay, é importante esclarecer que os conteúdos produzidos pelas suas concorrentes não são oferecidos.
Por exemplo: séries que são produção própria da Amazon ou da Netflix só podem ser assistidas nesses streamings específicos.
Passo a passo para cancelar Globoplay
Os consumidores conseguem cancelar Globoplay na própria plataforma ou telefonando para a sua central de atendimento.
A pessoa que quiser cancelar virtualmente precisa:
Acessar aqui e fazer o seu login no Globoplay;
Clicar em “Minha Conta”;
Procurar por “Assinaturas” e, em seguida, por “Dados de assinatura”;
Selecionar a opção “Gerenciar” e, após “Cancelar assinatura”
O cancelamento da forma explicada agora, no entanto, só é oferecido às pessoas que fizeram a assinatura depois de dezembro de 2018.
Para os clientes que contrataram o Globoplay antes disso, a única opção é cancelar usando o telefone ou o chat; este último está no próprio site do streaming.
O cancelamento via telefone precisa ser efetuado no 4003-8000, e serão requisitados a esse cliente os principais dados sobre o plano assinado.
Cartão pré-pago Globoplay: não precisa cancelar
Para não precisar cancelar o Globoplay, uma opção é comprar vale presente: com ele, o telespectador consegue assistir a um número mais baixo de programação.
O objetivo da emissora ao criar esse vale presente é instigar o cidadão a fazer uma assinatura definitiva do streaming.
Esse vale, que pode ser identificado como cartão pré-pago Globoplay em alguns lugares, é indicado para quem deseja assistir a alguma série específica da plataforma, ou seja, acessando-a por pouco tempo.
Atrações Globoplay
O Globoplay tem um grande acervo de programas e ele agrada bastante quem deseja ver séries e filmes e quem quer acompanhar a programação da emissora, mas não pode devido ao seu horário.
Não faltam assinantes, por exemplo, que assistem aos episódios das suas novelas depois da exibição e, muitas vezes, até antes.
Isso é possível porque o streaming libera o próximo capítulo antes de ele ser exibido na TV aberta.
Veja as principais atrações do serviços de streaming da Globo.
As novelas que o consumidor encontra, atualmente, no Globoplay são as seguintes:
Novelas Globoplay
O Outro Lado do Paraíso;
Verão 90;
Império;
Malhação 2012;
Salve Jorge;
Malhação 2014;
Avenida Brasil;
Malhação – Toda Forma de Amar;
Órfãos da Terra;
A Dona do Pedaço;
Malhação – Vidas Brasileiras;
Orgulho e Paixão;
I Love Paraisópolis;
Totalmente Demais;
Cheias de Charme;
A Força do Querer;
Caminho das Índias;
O Cravo e a Rosa;
Amor à Vida;
Verdades Secretas;
Por Amor;
Bom Sucesso;
E mais.
Séries Globoplay
Killing Eve;
Vai Que Cola;
The L World;
House;
Shippados;
Chicago Fire;
Pretty Little Liars: The Perfectionists;
Supernatural;
Smallville;
The Big Bang Theory;
The Good Doctor;
Carcereiros;
The Office;
Toma Lá Dá Cá;
A Descoberta das Bruxas;
Drop Dead Diva;
A Divisão;
Gabriela;
Sob Pressão;
The Magicians;
Máquina Mortífera;
The Vampire Diaries;
Entre outras.
Filmes Globoplay
Numa Noite de Horror;
Paranorman;
Amor à Segunda Vista;
Minha Mãe É Uma Peça 2;
Presença de Anita – O Filme;
Mad Max;
November Rain – Um Espião Nunca Morre;
O Homem Que Mudou O Jogo;
Doce Tentação;
Um Crime Americano;
Apenas Uma Noite;
A órfã;
Eu Queria Ter a Sua Vida;
Street Dance;
A Onda;
Deep In The Valley – Por Dentro Do Pornô;
Coincidências Do Amor;
Os Agentes do Destino;
O Regresso do Mal;
Wishplash: Em Busca da Perfeição;
Código Para O Inferno;
Letra e Música;
A Face Do Mal;
E mais.
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