#Só Seriados de TV
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Go go Amy Jo
Por Djenane Arraes
O quadrinho Power Rangers – O Retorno #1, história comemorativa dos 30 anos da franquia, ganha uma segunda prensagem em menos de 48 horas de lançado. O especial escrito por Amy Jo Johnson e por Matt Hotson é considerado um sucesso de vendas desde o nascedouro, quando recebeu financiamento coletivo de pouco mais de meio milhão de dólares em vendas antecipadas. Sei que Amy Jo Johnson pode ser um nome desconhecido para a maioria, mas todo mundo a viu ao menos uma vez por causa da personagem Kimberly Hart, a power ranger rosa original. Sim, meus amigos, a própria ranger rosa escreveu o quadrinho de sucesso, em que ela narra os personagens da equipe original (Jason, Zach, Billy, Trini, Kimberly e Tommy) 30 anos depois dos acontecimentos da série de super sentai infantil.
Na história, Tommy Oliver, o ranger verde/branco, morre salvando o mundo e o grupo original se separa. Após 22 anos do ocorrido, Zach se torna uma celebridade, Billy é um empresário, Trini morreu de câncer (a atriz Thuy Trang morreu em um acidente de carro), Kimberly escolheu a reclusão em algum lugar no Canadá, onde ela criou a filha que teve com Tommy, e Jason torna-se um justiceiro. Um novo vilão aparece e derrota Jason, fazendo com que os remanescentes da equipe original precisem se reunir para resgatar o amigo. Apesar de só a primeira parte ter sido lançada, a habilidade de Amy Jo Johnson como roteirista e diretora de cinema salta aos olhos, em especial pela orientação dos quadros que compõe a narrativa. O foco é na personagem que ela deu vida, mas todos os demais tem peso em uma história que acena para o público adulto.
A boa qualidade da escrita de Amy Jo Johnson, hoje aos 53 anos, não é uma surpresa. Após praticamente encerrar a carreira como atriz (que não se resume aos Power Rangers), ela passou a se dedicar ao trabalho atrás das câmeras. Lançou alguns curtas-metragens – destaque para Lines –, dois longas metragens independentes, dirigiu episódios de seriados, entre eles o elogiado Tried and True, de Superman & Lois, na qual ela recriou cena de luta inspirada no filme cult coreano Oldboy. Recentemente, o roteiro que escreveu, What We Become, foi escolhido como um dos melhores de 2022 pelo The Black List, que é uma associação editorial que reúne e intermedia roteiros para a indústria cinematográfica.
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Os quadrinhos dos Power Rangers na verdade são populares nos Estados Unidos justamente por dar profundidade a uma franquia moldada para o público infantil. Apesar de acenar para todas as versões que passaram pelas telas da TV, os quadrinhos são centrados na equipe original. Kimberly Hart, a ranger rosa, personagem que Amy Jo Johnson deu vida, é central neste universo ao lado de Tommy Oliver. Existe a versão em um universo regular da personagem, e uma versão de uma segunda linha temporal (multiverso) em que Kimberly é uma mulher adulta, líder de um grupo de resistência a um tirano. Essa segunda versão da personagem é absurdamente popular, ganhando Graphic Novels próprios.
Power Rangers – O Retorno, mais do que uma história do tipo “what if...” tem o potencial de inaugurar uma terceira linha temporal da franquia ao propor uma versão mais mundana e melancólica do grupo de heróis. Nas palavras da própria Amy Jo Johnson no prefácio que escreveu para a Graphic Novel Power Rangers – Pink, a primeira centrada em sua personagem, ela disse que levou 15 anos para que percebesse o impacto do seriado naquele público dos anos 1990, e de como a personagem dela, redefinida nos quadrinhos, tinha a capacidade de inspirá-la como pessoa adulta. Em O Retorno, é perceptível que Kimberly Hart tornou-se o alterego de Amy Jo Johnson. Vai ser interessante acompanhar o desfecho dessa história.
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"Dinner for one", uma bizarra tradição do réveillon alemão
Como sempre acontece no último dia do ano na Alemanha, milhões de pessoas vão se reunir na frente da televisão para ver o sketch britânico Dinner for One. A peça cômica em inglês costuma ser exibida em diversas emissoras ao longo do dia.
O quadro humorístico, filmado originalmente em preto e branco e com pouco mais de 15 minutos de duração, tornou-se cult e virou uma tradição de fim de ano na Alemanha, embora seja quase completamente desconhecido nos países de língua inglesa.
A peça de humor pastelão foi escrita para o teatro por Lauri Wylie nos anos 1920, mas virou um fenômeno de mídia décadas depois, após o sketch ter sido filmado em 1963 pela emissora alemã Norddeutsche Rundfunk (NDR), com os atores britânicos Freddie Frinton e May Warden.
Após algumas poucas reprises, o número foi transmitido no Réveillon de 1972 para fechar um buraco na programação da NDR. A partir daí, Dinner for One passou a ser exibido todos os anos e se tornou o filme mais reprisado na história da TV alemã e uma tradição de Ano Novo, não só na Alemanha, como também em algumas nações escandinavas e em países de língua alemã, como a Suíça e a Áustria.
O sucesso fez com que a peça tenha ganhado diversas outras versões ao longo dos anos, desde uma versão colorida por computador até dublagens em diversos dialetos alemães. Em 2016, a Netflix fez uma paródia na qual os amantes de Miss Sophie são os personagens de seriados Saul Goodman (interpretado por Michael Pan em Better Call Saul), Frank Underwood (Kevin Spacey em House of Cards), Pablo Escobar (o ator brasileiro Wagner Moura em Narcos) e Crazy Eyes (interpretado por Uzo Aduba em Orange Is the New Black).
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(madelaine petsch, mulher cis, ela/dela) PREPARE TO GET STARSTRUCK! Acabamos de ver ANISSA GARNER passando pelo tapete vermelho! Com seus 26 anos, ela é uma CANTORA, COMPOSITORA E ATRIZ conhecida pelos seus fãs por ser muito SENSÍVEL E PERSISTENTE, embora há quem diga que nos bastidores ela possa ser bastante DRAMÁTICA E INFLEXÍVEL. Você ouviu o que os tablóides andam dizendo sobre ela? Não? Ah, eu te conto! Estão dizendo que ELA NÃO LANÇA MAIS ÁLBUM PORQUE NINGUÉM QUER TRABALHAR COM ELA! Será que isso é verdade? Hm… esperamos que não comprometa os seus futuros projetos porque realmente gostamos de vê-la no topo!
𓂅 ♡ ⋆ SUA HISTÓRIA
Anissa sempre foi estrela da família. Reunia todos para assisti-la fazer apresentações, adorava participar dos eventos teatrais e musicais da escola, e depois de assistir ao vivo seu primeiro show na Broadway, ela cismou que era isso que precisava fazer. Perturbou a família, persistente e teimosa como ela (os pais diriam chata) e começou nas aulas de dança, canto e teatro. Fez diversas apresentações em escolas e em teatros menores, até conseguir ser a Anastasia jovem em um musical na Broadway. Ficou dois anos em cartaz, fez uma pausa, e voltou para ser Liesl em A Noviça Rebelde. Ela era três anos mais jovem do que a personagem deveria ser, mas gostavam tanto de sua voz e atuação que trataram de cuidar da aparência para que ela parecesse mais velha no palco. E brilhou, como sempre!
Foi nesse musical, que um produtor de televisão a encontrou e, após um ano em cartaz, foi convidada para um seriado adolescente. Não seria a protagonista de Glorious, mas teria a oportunidade de fazer uma personagem divertida e trabalhar sua voz, já que além de cantar, Katy Valentine exigia de Any que usasse uma voz muito mais aguda do que a sua era de verdade. Seu talento e carisma foram tão grandes, que ganhou uma legião de fãs, causando admiração em alguns, e inveja e ciúmes em outro. A mídia criou uma rivalidade entre ela e a protagonista, coisa que nunca existiu. Anissa era doce, gentil, empolgada, só queria viver o seu sonho de atuar e cantar. Nunca pretendeu passar à frente de ninguém, e odiava as comparações, principalmente quando isso lhe rendeu brigas com a atriz que fazia a protagonista.
As coisas pioraram quando a série acabou e começaram a acusá-la. Diziam que era estrelinha, que não aceitava não ser protagonista, e isso só piorou quando ela ganhou um spin-off para sua personagem: Sammy e Katy. Os comentários se dividiam entre “ela realmente merecia ser a estrela” ou “ela arruinou um programa de tv por capricho”, o que não era verdade. A grande mídia nunca soube, mas o motivo real para a série ter acabado não tinha nada a ver com ela. No entanto, quando a série spin-off terminou, outros rumores surgiram. “Ela não estava s satisfeita com o roteiro e discutiu com gente importante”. “O seriado fracassou em audiência”. “Ela é insuportável e ninguém aguenta trabalhar com ela”. Todas mentiras. Mas Any preferia que pensassem isso do que descobrir a verdade.
*TRIGGER WARNING: ASSÉDIO E PEDOFILIA* Os rumores que surgiram quando a primeira temporada saiu foram logo abafados, e todos esqueceram que o roteirista e produtor de Glorious recebeu denúncias de assédio. Anissa tinha 13 anos, era tão pura e inocente, que não entendia que os toques sutis em sua cintura ou próximo ao seio eram um assédio. Acreditava ser carinho. Quando ganhou o seu spin-off, as coisas pioraram. Chegou aos seus 17 quando se tornou protagonista, e o assédio não era mais tão velado. Foram meses de tortura, até ela criar coragem e contar para a mãe. A mulher, revoltada, queria ir à mídia, mas Any estava envergonhada, sentia-se culpada. Gravou a segunda temporada com muito pesar, porque tinha contrato, então o seriado acabou e ela começou na terapia. Foram anos até que entendesse que ela era vítima e não culpada, e conseguir seguir em frente. Ninguém, além de sua família, sabe do acontecido, e ela preferiu assim. Sem a grande mídia se metendo, foi mais fácil a terapia surtir efeito e ela conseguir seguir sua vida sem desistir dos seus sonhos. *FIM DO TRIGGER WARNING*
E foi quando ela recebeu o convite para participar de um seriado de terror que ela descobriu que nem todo mundo em Hollywood é um assediador. Foi tão bem tratada, que chegou a cogitar entrar no ramo, mas o seu sonho mesmo era a música e o teatro. Começou a escrever, como recomendação da terapeuta, e acabou descobrindo-se uma ótima letrista. Transformou em canção o que andava criando, conseguiu contrato com uma gravadora e lançou seu segundo álbum. Dessa vez, estava decidida a abandonar um pouco os palcos e se dedicou à música. Fez turnês, feats importantes, e a sua imagem continuava num misto de estar manchada por ser uma péssima pessoa, e outros que adoravam sua pose de “i don’t give a damn about my bad reputation”.
Mas, por bem ou por mal, a pintura que faziam de si na mídia de uma garota cheia de caprichos e vontades, que passa por cima de qualquer um e consegue chegar lá porque é linda e talentosa, acabou lhe trazendo mais seguidores, mais audiência e mais vendas de singles do seriado. Não queria se aproveitar disso, mas a assessoria garantiu que era sucesso. Fingiu - e ainda finge - tanto ser uma bad bitch, que às vezes ela esquece que não é realmente assim. Mas, bem, a assessoria estava certo: a reputação funcionou, e todos os seus singles sempre entravam no top 5 dos maiores charts.
Foi depois de lançar o seu terceiro álbum, que recebeu o convite para participar de um especial para tv de Hairspritz. Com saudade do teatro musical, ela topou sem pensar duas vezes, mas depois se afastou novamente para focar em turnê do novo álbum. No ano seguinte, foi convidada para regravar uma música que, originalmente, era cantada por Celine Dion; além de ser para seu filme favorito da Disney. Seu rosto apareceu apenas no vídeo clipe que foi para a internet, mas sua voz estava nos créditos de todos os cinemas do mundo. No ano seguinte, lançou mais um álbum e mais uma turnê mundial. Em 2019, seu ano foi cheio e turbulento. Lançou mais um álbum e, enquanto se preparava para turnê, fez mais um especial de musical para a tv, sendo a Ariel em A Pequena Sereia, e também escreveu e cantou a música Don’t Call Me Angel para o filme Chase’s Angels. Nesse mesmo ano, ganhou o seu primeiro Grammy como álbum do ano. Em 2020, lançou aquele que seria seu último álbum até então. Fez mais uma enorme turnê mundial, e foi convidada em 2021 a ingressar no time de jurados do The Voice, onde está até hoje.
Os boatos são de que ela está no The Voice porque é importante e popular, o que não é mentira; ela traz muito público para assistir ao programa. Mas também é talentosa e tem grande conhecimento musical, isso ninguém pode negar. Outro boato que corre é que ela não lança mais nenhum álbum, pois nenhum produtor ou gravadora suporta trabalhar com ela, e isso é apenas mais uma mentira. Any apenas sentiu desejo de voltar ao teatro musical, mas não via oportunidade. Até o convite para o teste do filme de Wicked, o qual passou e está em processo para ser a Glinda, sua estreia no cinema, como atriz. Apesar de não estar em turnê, e completar quase três anos que não lança uma música, seus vídeos continuam subindo nas visualizações, e suas músicas nunca param de ter streaming, sempre aparecendo nos mais ouvidos do mês de milhões - literalmente - de ouvintes.
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𓂅 ♡ ⋆ PERSONALIDADE
✔ romântica, responsável, focada, protetora, honesta, gentil (mas quase ninguém sabe)
✖ antissocial, dramática, exigente, insegura (em alguns pontos), fechada, inflexível
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𓂅 ♡ ⋆ INSPIRAÇÕES
na carreira de atriz e musical: ariana grande
na personalidade: claire standish (the breakfast club), mia colucci (rebelde), kat stratford (10 things i hate about you), gina weasley (nos livros), vampira (x-men), nancy wheeler (stranger things)
a parte que quase ninguém sabe: lindinha (super poderosas), sam larusso (cobra kai), anna (frozen)
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𓂅 ♡ ⋆ PROJETOS
𓂅 teatro.
Anastasia (2004 | versão da Broadway): Anissa interpretou a Anastasia jovem.
A Noviça Rebelde (2009 | versão da Broadway): Anissa interpretou Liesl von Trapp.
𓂅 tv.
Glorious (2010-2013 | paródia de Victorious): Anissa interpretou Katy Valentine.
iCarmen (2011 | paródia de iCarly): Anissa participou como Katy Valentine em um episódio.
Sammy and Katy (2013-2014 | paródia de Sam and Cat): Anissa interpretou Katy Valentine.
Squeal Queens (2015 | paródia de Scream Queens): Anissa interpretou Chanel #2 em 4 episódios.
𓂅 filmes para tv.
Hairspritz Live! (2016 | paródia de Hairspray Live!): Anissa interpretou Jenny Pingleton.
The Little Mermaid Live! (2019 | especial de televisão): Anissa interpretou Ariel.
𓂅 reality de música.
The Voice (desde 2021 | paródia de The Voice): Anissa participa como jurada.
𓂅 cinema.
Beauty and The Beast (2017): Regravação do dueto musical da trilha sonora para o live action de A Bela e a Fera.
Don’t Call Me Angel (2019): Single escrito e cantado por ela e mais duas cantoras, para a trilha sonora do filme Chase’s Angels.
Wicked: Part One (futuro filme para 2024 | paródia do futuro filme de Wicked): Anissa irá interpretar Glinda Upland, a bruxa boa.
𓂅 álbuns.
Yours Honestly (2013)
My Anything (2014)
Murderous Woman (2016)
Sweetened (2018)
Goodbye, next (2019)
Ambitions (2020)
𓂅 ♡ ⋆ CURIOSIDADES
Ela é, possivelmente, bissexual, mas não sabe sobre a identificação romântica.
Seu sol é em Câncer, ascendente em Escorpião, Lua em Peixes e Vênus em Câncer.
O hit 7 rings tem, no início, o mesmo ritmo de uma música do filme A Noviça Rebelde. Esse foi o musical que ela participou na Broadway que a encontraram e levaram para a tv.
Ela não consegue fingir 100% do tempo ser uma bad bitch, portanto, desde que começou no The Voice, andou vendo notícias de elogios dos membros de seu time à sua doçura, o que pode ser péssimo para a imagem que faz ela vender discos e singles.
Wicked sempre foi o seu musical favorito, e ela almejava fazê-lo na Broadway um dia. Quando foi para a tv e deixou o teatro, depois veio a carreira musical, esse sonho acabou ficando de lado. No entanto, o convite para um teste para o papel de Glinda reacendeu esse sonho, e ela está mais do que realizada.
Any é muito boa em esconder coisas de sua vida. Além do caso do assédio, ela se envolveu com mulheres que os fãs e a mídia nem desconfiam, e ninguém nunca sabe realmente os motivos de seus términos - que são vários. Apenas é muito vítima de rumores que, na maioria das vezes, não são verdadeiros.
Já sofreu um atentado em um de seus shows, em 2017, quando colocaram uma bomba e alguns de seus fãs faleceram, outros ficaram muito feridos.
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A atriz Sara Vidal vive enfim o que tanto queria desde mais jovem quando ela era modelo desfilando pelas passarelas do Brasil até as telas de cinema atuando em filmes e seriados de tv e agora já aos 20 anos, ela está em sua primeira novela – a estreia foi em Quanto Mais Vida, Melhor!. Com rotina atribulada diante das câmeras, ela lembra a transição das passarelas para a dramaturgia. Sara conta que sempre gostou de ser modelo e aos 17 anos foi assistir uma palestra. No local, tinha uma outra sala onde ela conseguia ouvir gritos e, quando foi olhar, era um curso de teatro.
“Fui olhar, como uma boa curiosa que sou, e era um teatro. Desde então me interessei e na outra semana já tava lá participando das aulas”, diz ela, que continuou por três anos fazendo aulas de interpretação para TV e teatro.
Produtora e dona do curso que acolheu Sara, Aline Costa conta que ela foi uma das primeiras alunas inscritas, mas que chegou assustada, insegura e que, por medo, acabava faltando algumas aulas de tv. Entretanto, os professores sempre viam que ela estava fazendo certo, mesmo com ela se cobrando demais.
“Na época, criança ainda, ela era apaixonada por um menino do curso. Muita gente comentava que ela só tinha procurado a gente porque o menino também estava lá. Mas, se foi isso, que sorte! Se ela procurou o teatro por isso e se tornou essa atriz fantástica, supercoerente e profissional”, diz Aline Costa, que continua dizendo que:
“A Sara é justiceira, ela gosta e briga por justiça. Tivemos um problema com uma professora e ela procurou saber tudo que estava acontecendo para se posicionar. Ela não quis ficar de lado ou não se envolver, pelo contrário, ela quis saber o que tinha acontecido de verdade para tomar uma atitude. Super Justa e tinha uma cabeça muito boa… Nunca gostou de injustiça com ninguém”.
Sara Vidal está emplacando a sua segunda novela na Rede Globo, ‘Mar do Sertão’, novela das 18h, interpretando a professora Rosinha. Em seu currículo, além de todos os feitos como modelo, já tem passagens pelo SBT e duas produções na Globo, Sara Vidal nasceu em (16 De Dezembro 1996) na Cidade De Belo Horizonte e Desde De Pequena Sara faz parte Do Mundo Da Música , Ela é Filha De Vera Débora Ramos e Gael Vidal Galvão, Sara e parceira e namorada do ator e modelo brasileiro Thales Egidio, além de sara Vidal ser uma Influenciadora De Conteúdo Digital que fez carreira no mundo da música e também nas passarelas do mundo todo, Conheça alguns de seus trabalhos nas telas do cinema como os Filmes: (Uma Aventura Mística), (Rosalinda 2020), (A Garota Perdida), (Uma Aventura Mística) e o programa de televisão (Conexão Models) Da RedeTV, Além de ser atriz também das novelas (A Vida Por Diante), (Mar Do Sertão) e ( As Aventuras De Poliana).
https://youtu.be/XZjRKprIeik
Sara Vidal além de ser uma Modelo impecável e uma excelente Atriz ela também é uma ótima cantora que começou sua carreira musical no dia 22 de abril de 2022 quando lançou o seu primeiro álbum chamado Haiz contendo 5 músicas sendo elas Novo Amanhã, Sem Saída, Escadaria, Louca e Triste Coração, logo em seguida Sara lançou seus álbuns: GoodBye composta por 3 Músicas sendo elas GoodBye, Thank You e Something New. E também seu álbum: 47 hours com 3 músicas sendo elas 47 hours, sensual e Ritmo. Seu trabalho mais recente é seu novo álbum chamado Mystic.
https://youtu.be/ATBmTau9pGI
Sobre sua vida familiar ela nasceu em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Ela tem uma irmã e morou nos Estados Unidos, e Antes da fama o Seu amor pela música começou no jardim de infância e continuou no ensino médio, quando ela desempenhava o papel principal nas peças da escola em Musicais e Danças, Ela se formou na Universidade com um diploma de psicologia antes de ter vontade de atuar em outras áreas.
Algumas Curiosidades sobre Sara Vidal ela é uma Jogadora (Gamer), ganhando mais de 9.000 seguidores no Twitch, onde é conhecida como kjaneway.
Link Spotify: https://open.spotify.com/album/3EuhMFcjiY0DXuE3tkEvyO?si=F_J9Kfd2SAS-pJLTdOgM4g
https://open.spotify.com/track/7FPmcgx5KOG6Pik5xY3OdP?si=itHcqqBPSKKrG3gHdPbnbQ
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Morre Ron Ely, estrela da série ‘Tarzan’, aos 86 anos
Hot News Da Redaçãoeu Da Redação – https://istoe.com.br/autor/da-redacao/ 24/10/2024 – 7h34 O ator Ron Ely morreu aos 86 anos, no dia 29 de setembro, mas o falecimento só veio à tona na quarta-feira, 23. O artista ficou famoso nos anos 1960 após dar vida a Tarzan no seriado de TV, que contava aa clássica história do homem criado entre animais selvagens. A morte foi confirmada pelas redes…
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Processo de desassociação, significa desassociar, desrelacionar.
Certas existências, ao ver de muitos, são dependentes demais da mídia. A outra face desse caráter é dizer que é independente de qualquer comentário ou coisa mostrada na TV, Rádio, Internet.
Tudo é questão de levar as coisas a sério ou fazer deboche, Internet, mídia, porém é tudo uma coisa só na mesma personalidade. Debochar é medo de levar a sério e vice-versa. Já ouviram aquele ditado que por trás da máscara do palhaço existe alguém com muitos dramas, complexos e por isso no fundo chora?! Ou aquela/aquele que sempre vive cobrando tudo dos outros: Trabalho, lazer, arrume alguém ou fique sozinha/sozinho, mas no fundo é uma criança que não cresceu!?
Algumas pessoas são tão dependentes da mídia e fofocas no geral que sustentar uma vida de aparências já não é mais um lazer, e sim uma obrigação.
Pra elas/eles tudo é a mídia é uma desgraça ou se não é dessa maneira, é essencial para a formação do nosso caráter.
Não precisamos levar tudo a sério ou aos extremos dessa maneira, ok!? Ninguém aqui tá exigindo nada.
Ah, "eu" sou aquela/aquele personagem, "quero ser" ou aquele contexto se encaixa completamente na minha vida. Não, ninguém vive a vida da/do personagem, assim como nenhuma pessoa real ou personagem vive a TUA vida também...
O maior erro de algumas e alguns, não sei se vc que está lendo isso agora se encaixa nesse padrão, é tomar os outros por si. Achar que os outros sentem da maneira como vc sente.
Quando a opinião da maioria, ou pelo menos das pessoas que te conhecem, se fazem valer de verdade, coincidem com a SUA opinião, talvez dê até pra fazer um filme, seriado, história ou qualquer outra coisa. Caso contrário, não...vamos ver se um filme tão particular ou opinião tão particular consegue se fazer valer. Se fazer valer é conseguir conquistar, deixar bem o público. Todo mundo gosta de coisas que cativem. Essa sempre será a grande verdade.
Associar aqui só tem significado positivo se respeitamos os outros e não usamos de meios de comunicação pra propagar idéias erradas. Todo mundo comete erros, porém não é preciso nem de meios de comunicação pra provar algo que todo mundo já sabe, né!? Conhece-se quem é quem não pela força de uma idéia, certa ou errada, mas sim pelo convívio real com cada uma/um.
A realidade dói demais...essa é a verdade. Mas ela também é muito mais do que essa simples faceta. Também é divertida, verdadeira, respeita cada uma/um, tanto que vc nasceu só e vai morrer só. Pra alguns, buscar na arte a felicidade é fuga. Pra outros não é fuga. É apenas fazer parte da realidade como um todo.
A pessoa que busca fuga na ficção, colecionar bonecos, jogar vídeo-game, sinceramente é a mesma que quando a ficção não lhe convém, busca fuga na realidade tentando se afirmar em coisas "sérias" ou em "palhaçadas", deboches, sejam elas infantis ou adultas. É tudo a mesma coisa, são duas faces da mesma moeda.
Aquela ou Aquele que não sabe separar ficção da realidade é a mesma/o mesmo que precisa botar culpa no que as pessoas gostam de fazer como desculpas para justificar seus atos.
É uma desculpa tão velha que só quem morreu no passado ainda pensa assim. Pode até pensar, mas deve respeitar o pensamento alheio também.
"Agora" (essa é muito velha), vai dizer que fulana ou fulano matou 200 pessoas no cinema só porque viu aquilo no jogo e fez igual por influência do mesmo.
A pessoa é que é cabeça-fraca e se deixou levar pelo lado que não tem nada a ver...essa é velha demais. Nos anos 90 já estava deixando de ser aceito, muita gente não acreditava.
Quem vive na real sabe separar realidade da ficção. Também sabe que as duas são uma só. Toda forma de arte é feita por pessoas reais, de carne e osso.
A diferença sempre esteve naquelas/naqueles que querem fazer a sua realidade valer pra todo mundo e aquelas/aqueles que respeitam diferentes vidas e pontos de vista.
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Santa Confusão, Batman!
Tem sido bem difícil entender o mundo. Política e ideologias confusos, quase irracionais, guerras sem sentido, caos. Como entender tudo isso?
Certo, essa expressão entrega a idade, mas isso não tenho como negar. Os mais novinhos não conhecem, essa é uma expressão que o Robin usava pra quase tudo no antigo seriado de TV do Batman, que eu assistia ainda em preto e branco quando era criança. E agora o Robin nem existe mais no cinema, o Batman trabalha só com o Alfred. E hoje em dia, quando vejo os fatos geopolíticos se desdobrando dessa…
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📄 coluna de coisas que faço por amor:
*desenhar, fazer esboços e pintar. Aquarela (minha favorita) tinta acrílica giz pastel seco e oleoso marcadores 💕 eu desenho em cadernos e folha de aquarela. Me traz uma alegria eterna, desde quando eu era criança eu desenhava e agora com 18 anos, me traz essa segurança de olhar para uma imagem e conseguir reproduzi-la no papel. Sempre com meu estilo.
*jogar just dance. Eu jogo por diversão, não querendo me gabar mas eu sei quase todas as coreografias de todos os just dances. Até desses novos eu posso passar horas jogando sem me preocupar. Me traz uma nostalgia de um tempo onde tudo parecia ser melhor e, os clipes são muito lindos.
*gravar com câmeras analógicas. Câmeras de iphones antigos, MacBook e de ipods. De registrar a vida como se fosse um clipe de música não tem explicação melhor.
*editar. Desde criança eu fazia aqueles edits engraçados kkkkkk eu amo editar criar videos com temas e editá-los. Eu amei editar no ano da escola, em trabalhos. Eu quero ter ideia de como usar isso ao meu favor. Preciso de inteligência para saber oque posso fazer…
*baixar música para ouvir no ipod. Eu faço isso em 2024 e era muito novinho quando as pessoas baixavam musica nos celulares nos ipods eu nem lembro de ver um ipod na minha infância pessoalmente só em filmes e seriado de tv. Enfim eu baixo
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Britney Spears
O ano de 2007 foi marcado pelo chamado burnout (combustão, queima completa) de Britney Spears, ápice de uma queima lenta que consumiu a cantora desde muito antes do seu primeiro grande sucesso.
Britney Jean Spears nasceu em Kentwood pequena cidade rural de Louisiana. Kentwood abriga o delta do rio Mississipi e está localizado bem no meio do chamado Bible Belt (Cinturão da Bíblia), região que abarca boa parte do sul e centro sul dos EUA onde a religião protestante exerce forte influência sobre a comunidade, coordenando escolas entre outras atividades de formação e serviços. Foi nessa cidade que aos 3 anos Britney começou a sua profissionalização fazendo aulas de voz e dança e praticando ginástica, ganhando diversas competições e shows de talentos. Sua estreia como cantora solo foi aos 5 anos, na formatura do jardim de infância.
Na minha rua - e, portanto, no meu mundo - quando uma menina demonstrava talento artístico dançando, cantando ou atuando, o destino pensado pelos adultos era certo: ir para a TV. Sendo uma menina nordestina da Bahia, embora o apelo fosse muito forte, a concretização desse caminho não era exatamente algo sério. Era só uma brincadeira e também forma de dizer onde sua Magia se encaixa, pra quem você deve trabalhar. Mas isso é o Brasil. Britney Spears nasceu no país que inventou o entretenimento e a indústria musical pra quem ela trabalhou desde criança e que viria a queimá-la em praça pública por anos e anos.
Aos 10 anos Britney já estava na TV encantando o público. Aos 10 anos também ela já questionava se tinha namorado ou não e se aceitava o apresentador idoso como pretendente.
Através de uma agente de talentos mirins, Britney saiu da pequena Kentwood para a gigantesca Nova Iorque e em 1992, aos 11, estreava no programa da Disney The Mickey Mouse Club.
O programa Mickey Mouse Club foi uma das primeiras séries de TV idealizadas por Walt Disney, lançada em 1955, cujo objetivo era financiar e promover a construção da Disneylândia. O programa seriado desde sua origem era apresentado por crianças e adolescentes e foi cancelado e retomado diversas vezes, enquanto o império da Disney crescia sem parar. Britney participou do terceiro revival do Mickey Mouse Club que pela primeira vez recebia o público no estúdio e contou com um elenco notável: além da então futura princesa do pop, o programa apresentava Christina Aguilera, Ryan Gosling e Justin Timberlake. O formato do Mickey Mouse Club logo seria absorvido pela TV brasileira, tradição enraizada desde os tempos do rádio. Por isso assistir a um dos episódios ou números musicais pode causar uma sensação muito familiar pra nós.
O Mickey Mouse Club foi cancelado mais uma vez e depois desse primeiro grande trabalho, sem a perspectiva de um próximo, Britney retornou para a sua cidade natal e finalizou os estudos no estado ao lado, o Mississipi. No entanto Britney continuava querendo cantar, como ela diz em uma das suas primeiras entrevistas, aos 17 anos, quando consegue fechar um contrato com a gravadora Jive Records “eu canto desde bebê, eu sempre soube que isso era algo que eu queria fazer. Tudo realmente começou quando eu cantei na igreja, no coral e depois passei a performar em vários lugares”. -
O local escolhido para a divulgação do primeiro álbum da ainda desconhecida e muito jovem artista pode ser considerado como uma daquelas metáforas que só a vida pode dar: entre as lojas e suas vitrines de um shopping, numa pracinha fechada no ar condicionado, se você estivesse passeando com suas crianças poderia encontrar duas dançarinas vestidas como estudantes colegiais com Britney ao centro também de colegial, dançando e cantando uma música chamada …Baby One More Time em um pequeno palco que anunciava a turnê Hair Zone Mall Tour e estampava a marca da patrocinadora, a empresa multinacional de cosméticos L’Óreal. Na época da primeira turnê os pais de Britney não podiam estar presentes pois cuidavam da filha mais nova. A mãe então convocou uma amiga de Kentwood que conhecia Britney desde o 5 anos pra cuidar da jovem na turnê, e assim, após os shows, fotos e autógrafos as duas saíam juntas pelo shopping fazendo compras. A turnê durou apenas poucos meses, mas foi o suficiente para que o público começasse a ir pro shopping não pra passear mas para ver Britney.
De shopping em shopping foi um pulo para que a nação inteira se apaixonasse pela garota doce dançando nos corredores da escola. O crítico Wesley Morris comenta essa primeira explosão de Britney para o mundo no documentário Framing Britney Spears, “para uma garota de 12 ou 13 anos não é a parte sexual que era legal mas sim o controle de si mesma e o domínio do espaço”.
Se em 1992, Britney é a criança que aos 10 anos que precisa responder se tem namorado, em 1998 ela se torna a figura que captura o enredo de transição feminina tratada como “natural” da menina que deseja ser uma mulher, mas ainda é uma menina. Enredo esse capturado pelo fotógrafo David LaChapelle em 1999 no famoso ensaio da moça para a revista de música Rolling Stone que evidencia um outro público consumidor de Britney, um público de pensamento claramente pedófilo, afinal qual seria a outra razão por trás de colocar uma adolescente seminua num cenário infantil, abraçando um teletubbie na capa de uma revista lida pelo público adulto, em sua maioria homens?
Ainda em 1999 outro fio é alinhavado, quando Britney começa a namorar com Justin Timberlake, ainda integrante da banda de garotos 'N Sync. Tendo um namorado, a pergunta seguinte dentro dessa narrativa era óbvia e agora Britney precisa responder para o mundo se ela ainda era virgem.
Britney e Justin eram o casal americano perfeito. Jovens, corpos brancos e magros, cabelos loiros e olhos claros, conhecidos por toda nação desde pequenos, o casal logo viria a se tornar uma febre nos Estados Unidos e por todos os países que consumiam a cultura pop estadunidense na primeira década dos anos 2000. Aqui no Brasil as notícias chegavam para as garotas através de revistas adolescentes como Atrevida e Capricho. As revistas adolescentes tem essa característica de fazer parecer que as famosas são nossas amigas, são gente como a gente, então a gente acompanhava meio que “de perto” a vida da princesa do pop. Em 2001 Britney e Justin estavam em terras brasileiras para o Rock in Rio e a entrevista concedida a revista Capricho na época continha exatamente as perguntas que as adolescentes queriam fazer: você é romântica? quem é mais ciumento, você ou o Justin? Você trouxe alguma de suas amigas pro Rio? Enquanto isso, jornais como O Globo abordam a apresentação da cantora no famoso festival por outro caminho ao colocar na manchete os dizeres: “Quando o rock cede às lolitas”. O texto da manchete em questão se inicia com: “vai ter muito marmanjo usando as filhas e filhos como álibi pra dar uma espiadinha”. Na matéria ao lado, sobre a chegada de Britney no Rio, ela é denominada como “musa virgem”.
Sendo consumida por todos os lados, em 2001 Britney, como destacado em uma matéria para a revista Época, estava “no topo do mundo”.
Nesse mesmo ano Britney lançava o videoclipe da música “I’m Slave 4 U”, citado pela Sereia Mística no Notícias do Imeditado da RCA.
Muito embora na entrevista sobre os bastidores do clipe para a MTV ela diga ser escrava da música, na cadeira de direção do clipe um homem segura a câmera, ditando o olhar e, portanto, o discurso. Na mesma matéria podemos ver o direcionamento do coreógrafo com foco na sexualização máxima de tudo o que rodeia a cantora que então contava 19 anos. Todo o clima do Making of é esse: vários homens surpreendendo Britney com suas ideias de sexualização. O produto final é, como Amanda destacou no Notícias: a exposição de uma mulher coberta de açúcar, produzida para ser consumida.
Mas a condenação de Britney como vadia precisava de mais um elemento pra se concretizar e isso acontece no ano seguinte: Britney e Justin terminam o relacionamento.
Se juntos eles já eram motivo de curiosidade de muita gente e fonte de lucro para a mídia, a separação foi um banquete para os abutres, começando não pelos tabloides mas pelo marketing de Justin que no mesmo ano saiu do 'N Sync para começar a carreira solo. Seu primeiro single não ia muito bem nas paradas e então ele escolhe como estratégia de divulgação falar de Britney em todas as oportunidades que aparecessem, entrevistas para TV, revistas, jornais. E, para fixar ainda mais a história que ele queria contar - e que o público e a mídia estavam mais do que prontos pra aceitar - ele lança o clipe do single Cry Me a River, colocando uma mulher muito parecida com Britney numa história que confirmaria a traição por parte dela, alimentando perguntas sobre a relação entre a música e a realidade, perguntas que ele faria questão de responder de forma evasiva, deixando a lacuna para que a misoginia fizesse o seu trabalho e carregasse a história por si só.
As declarações do homem traído são utilizadas com maestria pela mídia para atacar Britney. Em uma entrevista “sem censuras” com a cantora, Diane Sawyer faz a pergunta-afirmação que é o resumo dessa história: “você fez algo que causou a ele tanto sofrimento, tanta dor… o que você fez?”
Justin Timberlake continuou usando a mesma estratégia ao longo do tempo. Em 2018, promovendo o lançamento da sua autobiografia ele conta que escreveu Cry Me a River 2 horas depois do término entre ele e Britney. Em fevereiro de 2021 ele relembrava (pedindo para o público não lembrar) do conjuntinho jeans que ele Britney usaram no prêmio estadunidense de música VMA (Video Music Awards) de 2001. Logo depois da audiência em que Britney finalmente pode falar sobre o sofrimento que tem vivido como prisioneira e escrava do seu pai, Justin escreve uma mensagem de apoio no twitter. E esses são apenas três exemplos de uma lista longa de 20 anos em que Justin Timberlake utiliza Britney Spears para se autopromover.
O início dos anos 2000 é marcado pela ascensão dos paparazzi, parasitas que ganhavam muito dinheiro fotografando pessoas famosas em seu cotidiano sem a devida autorização com o objetivo de expor a vida privada do alvo em questão. Não se tratava exatamente de uma carreira, como explica o paparazzo Daniel Ramos, entrevistado pelo jornal New York Times.
“Eu nunca quis ser considerado um paparazzo, eu queria ser um cineasta, mas isso te consome completamente e é difícil de sair a partir do momento que você consegue fazer esse tipo de dinheiro”
Daniel Ramos é responsável pelas fotos da noite de 2007 em que Britney, após várias tentativas frustradas de ver os filhos que estavam na casa de Kevin Federline, ataca os carros dos paparazzi com um guarda-chuva. Mais uma noite na qual Ramos ganhou muito dinheiro não sendo um cineasta.
Uma foto não autorizada de Britney Spears naquela época poderia valer um milhão de dólares. Tudo ficou ainda pior - ou mais lucrativo - quando Britney se casou com Kevin Federline e teve seu primeiro filho. Assim os paparazzi repassaram aos tabloides provas para mais uma acusação contra a moça: fotos em que ela dirige com o bebê no colo confirmam que Britney Spears, além de vadia, é uma péssima mãe. Mais um motivo pra queimar.
A romantização da maternidade é um fato assim como sua exploração como trabalho não remunerado, uma realidade para milhões de mulheres ao redor do mundo e publicizar a “má atuação” de Britney nessa função era, além de uma forma de queimá-la, também uma forma de fixar o exemplo.
Não é como se ela estivesse escondendo algo. Por mais de uma vez, depois do final do relacionamento com Justin e de todos os ataques, Britney chorou em frente às câmeras, disse que seu sonho era que os paparazzi a deixassem em paz, disse que não queria expor o filho daquela forma. Mas enquanto o sofrimento da cantora desse lucro, quem faria algo pra parar? Muito pelo contrário. Os paparazzi a perseguiam 24 horas por dia, 7 dias por semana, sem parar. Não havia intenção alguma de parar.
É importante lembrar que Britney estava nessa indústria desde os 10 anos de idade, o que me faz pensar, num exercício de imaginação, que os acontecimentos que se sucederam incluindo o burnout de 2007 eram muito mais do que ações de alguém que estava “perdendo a sanidade” como a narrativa vigente nos fez acreditar. Quando retratada por dançarinos, colegas de trabalho e pessoas próximas, Britney é descrita como uma mulher muito inteligente, esperta e trabalhadora, uma mulher que sabia exatamente o que queria. Sendo assim, acredito que o movimento de Britney era para sair do jogo. E não cabe a mim dizer se foi uma estratégia boa ou desastrada, como supõem alguns. Em qual gabarito começar a sair com Paris Hilton e Lindsay Lohan, mulheres tão super-expostas pela mídia quanto ela própria, é uma escolha ruim?
Em Fevereiro de 2007, Britney vai até um salão de beleza. Os paparazzi, é claro, acompanham a saída da moça. Ela entra no salão e o que se sucede é o acontecimento que marca pra sempre o ano de 2007, o auge da queima de Britney Spears. Ela raspa completamente a cabeça. Embora, muitas pessoas lembrem da imagem, poucas lembram do registro do que ela disse dentro do salão.
“Eu não quero ninguém me tocando. Estou cansada de ser tocada por todo mundo.”
Disse a Princesa do Pop. Não me parece uma fala de alguém que ficou maluca. Parece a fala de alguém que percebeu a extensão das grades da sua prisão e a força das correntes que a privavam de sua liberdade.
Em 2016, Madonna recebeu o prêmio de Mulher do Ano da Billboard, ferramenta reguladora da indústria e mercado musicais nos EUA. Em seu discurso de aproximadamente 5 minutos a Rainha do Pop descreve exatamente o jogo do qual Britney parecia querer sair ao abrir mão do símbolo que seus cabelos carregavam. Madonna também fala sobre como ela própria percebeu as correntes que a seguravam.
“Eu lembro de me sentir paralisada. Levou um tempo para que eu me recompusesse e continuasse com a minha vida criativa. Pra continuar com a minha vida.”
Acontece que Britney não teve essa oportunidade, ela não teve esse tempo. Depois de raspar a cabeça, Britney é internada diversas vezes contra a sua vontade, perde a guarda dos dois filhos e, aos 26 anos, perde o direito sobre a própria vida, passando a ser tutelada pelo pai que tem permissão da justiça estadunidense para tomar todas e quaisquer decisões no lugar dela.
Britney vive o seu retorno de Saturno, dos 26 até hoje trabalhando 24 horas por dia, 7 dias por semana. Uma mulher super ativa, capaz de gravar discos inteiros, realizar turnês, gravar comerciais e atuar em episódios de séries, mas que é incapaz de cuidar da própria vida ao ponto de precisar de uma tutela judicial do pai?
No dia 23 de junho de 2021, Britney fala à corte, com transmissão para o mundo inteiro sobre o sofrimento que tem vivido ao longo de todos esses anos, com detalhes.
Dois dias antes da audiência o Sol tinha entrado em Câncer e Amanda falou sobre essa coordenada astrológica no Astropapo, programa das manhãs de quinta-feira, na RCA. Muito além de pensar em como podemos nos encaixotar em arquétipos de signos criados pelo Sistema Vigente, Amanda, que além de irmã na revolução, é minha Guia, me ensina que a astrologia é uma forma de ver o mundo e que cada olhar é único. Com o Sol no signo regido pela Lua, pela memória, maré e ciclos, Amanda falou sobre trazer do passado o que pode nos fortalecer em nossa versão atual, no aqui e agora.
Eu ouço essa provocação e ouço Britney em seu depoimento revivendo tudo o que lhe aconteceu com o objetivo muito claro de se ver livre desse acordo de escravização de uma mulher.
Eu também vejo a mídia revirar o passado de Britney, esmiuçar cada acontecimento. A revista Rolling Stone Brasil faz uma matéria gigantesca que chega a criticar muito levemente a sua chefe, a Rolling Stone estadunidense, e ao mesmo tempo que estampa na manchete o “nós somos culpados” se dá ao trabalho de detalhar cada “mau passo” de Britney, num grande vale a pena ver e julgar de novo.
É um erro imaginar que Britney é um produto que perdeu a utilidade e foi descartada, como propõe um artigo da revista TPM. Ela continua muito útil ao Sistema Vigente, seja como lembrete do que acontece com garotas que ousam não dançar conforme a música da indústria, seja como o pirulito, o doce, como bem disse Amanda na RCA, eternizada em videoclipes e ensaios fotográficos para sempre disponíveis na internet, seja como alvo do grande mea culpa mundial.
O mundo hoje é outro, no entanto é o mesmo. Tabloides e paparazzi já não são mais tão necessários já que o Sistema Vigente conseguiu criar uma forma de fazer a gente desejar ser nossos próprios paparazzi nos autopromovendo e expondo na rede social dos quadradinhos. Todo mundo hoje fala sobre saúde mental e o mesmo Sistema lucra apontando terapias e tratamentos “alternativos”. Os feminismos existem e com força, mas com muitas barreiras, afinal ainda apontamos quais mulheres merecem e quais mulheres não são dignas da nossa sororidade.
É muito triste que Britney precise da pressão da opinião pública - e, portanto da mesma mídia que a destruiu ontem e hoje pede perdão - para lograr êxito em seu pedido pelo término da curatela. É nojento ver os mesmos veículos e as mesmas pessoas que lucraram (ou apenas se divertiram) ridicularizando, violentando, abusando, pisando em Britney Spears hoje lucrando com pedidos de desculpas e matérias especiais, dizendo “olha como a mídia era feia nos anos 2000”.
Em 2007 um fã da cantora, Chris Crocker, gravou um vídeo em que expressava sua revolta com a queima pública que estava acontecendo e todo o dinheiro gerado a partir dela. O vídeo viralizou e virou piada instantaneamente.
Em Maio de 2021 esse mesmo vídeo foi vendido como obra de arte, por R$ 235 mil.
Meu clipe favorito de Britney Spears é o de Me Against the Music em que ela divide a cena com Madonna. Embora as duas tenham sido separadas em suas trajetórias pelos acontecimentos ao longo dos anos e que a mídia tenha estimulado a competição como se o destino de Britney, a princesa do pop, fosse o de destronar Madonna, sua rainha, as duas sempre expressaram o amor e admiração que tinham uma pela outra. E embora possa parecer que Madonna venceu onde Britney foi derrotada, é possível ver, no mesmo discurso de 2016 para a Billboard, Madonna repreendendo o próprio choro com um cortante “Não.” enquanto contava sua história, assim como Britney tentou segurar o choro com um “eca! Seja forte, Britney!” na nojenta entrevista feita por Diane Sawyer.
Nenhum dinheiro no mundo te priva da maldição de ser uma mulher.
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aconteceu tanta coisa nesses últimos 6 meses na minha vida, mudei de casa, fudi minha saúde inteira, desilusão amorosa 🤦🏻♀️, terminei amizades
foi uma bola de neve, uma coisa atrás da outra e eu fui tentando ignorar só ficando na frente da TV vendo seriado intermináveis 😐
deixei minha saúde de lado, minha pele lotou de manchas, espinhas, flacidez mas sempre me escondo com blusas, roupas, maquiagem
qro tentar DEnovO a me sentir bem com meu corpo ao invés de ficar me escondendo e lamentando
custe o q custar, vou ter q ocupar mimha cabeça ao máximo pra não dar pra trás como sempre 🙁
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✦ — "natural". ᯓ joshua h.
— namorado! joshua × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: fluff & sugestivo (só no final). — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 1115 — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: casal recém formado, vocês são um tantinho obcecados um pelo outro, muito amor, beijinhos e dengo, gentle! josh. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: acho que isso foi a coisa mais romântica que já saiu do meu cérebro, eu tô carenteeeee.
Joshua sempre foi um sinônimo perfeito para "cuidado". Seja na família ou no círculo de amizades, o homem era frequentemente descrito como um cavalheiro. Ele tinha plena noção de seu jeito cortês e nunca havia questionado os próprios gestos. Bem, pelo menos era assim até ele te conhecer.
Desde o momento em que você foi apresentada a ele numa reunião de amigos próximos, Shua se encontrava num enorme dilema interno. Ele não tem certeza se é natural se sentir tão deslumbrado por alguém desde o primeiro contato, se é normal que ele tenha sentido vontade de cuidar de você desde a primeira conversa e se é comum ter ficado tão balançado por te ver ir embora no final da noite.
Mesmo antes que ele fosse capaz de admitir, a resposta estava nítida: era natural. Assim como foi natural achar todo tipo de desculpa para conseguir te ver de novo, foi involuntário querer que sua atenção estivesse voltada somente para ele e foi completamente espontâneo te pedir para ser seu.
A partir disso, amar você virou hábito, mas nunca caiu na rotina. A vontade de te ter pertinho parecia não querer ir embora, o corpo ansiava pelo seu calor, os ouvidos já eram treinados em buscar pelo som da sua risada e ele almejava ser o único motivo dela. Era uma "possessão" (por falta de melhor palavra) que não objetificava e nem adoecia, Joshua não queria ser seu dono — muito pelo contrário, ele detestava esse pensamento —, mas queria ser o único para você.
E era durante a noite, quando vocês finalmente tinham a chance de ficar sozinhos, tão juntinhos quanto queriam, que você e Joshua tentavam sanar toda a necessidade que vinha junto com o amor.
𐙚 ————————— . ♡
Suas mãos brincavam com os cabelos curtinhos na nuca de Joshua, o rosto do homem enfiado no vão que ficava entre seu ombro e sua orelha, você não conseguia evitar os arrepios que vinham junto com a respiração quentinha no seu pescoço. O seriado que passava na TV já havia sido esquecido, sua mente era incapaz de processar qualquer outra coisa que não fosse as mãos de Shua acariciando sua cintura.
Olhando de fora, a posição parecia até meio desconfortável. Vocês estavam sentados lado a lado, suas pernas em cima das do seu namorado que se apoiava no encosto do sofá, enquanto aninhava o corpo grande ao seu. Talvez todo o fervor que você sentia sempre que vocês se tocavam fosse fruto da relação recente, o namoro ainda tinha "cheiro de carro novo", então tudo era grande coisa.
Joshua esfregou o nariz no seu pescoço e, mais uma vez, você sentiu seus pelinhos se levantarem.
"Você 'tá tão cheirosa hoje, amorzinho.", murmurou aspirando ainda mais o seu cheirinho. Os dedinhos inquietos brincando na voltinha da sua cintura.
"Só hoje?", você provocou, já sorrindo com a situação.
"Todos os dias, meu bem.", disse selando seu ombro. "Mas hoje 'tá especial, acho que eu tava com saudades.", os braços deram a volta no seu corpo, te trazendo para perto num abraço apertado.
"Você me viu hoje de manhã, Shua.", você agora o abraçava de volta. Sentia seu peito arder.
"Eu sei. Mas fiquei com vontade de te ver o dia todo. Parece que nunca é suficiente.", ele juntou as sobrancelhas em confusão. Por mais que nunca questionasse ir embora, Joshua ainda ficava meio assustado por sentir tudo e sentir tanto. E você compartilhava do mesmo sentimento.
"Eu 'tô aqui agora.", hesitou em dizer, mas foi a única coisa na qual conseguiu pensar.
Joshua se afastou vagamente, o suficiente para ser capaz de te olhar nos olhos. Analisou cada traço do seu rosto, memorizando os detalhes pela milésima vez. A mão subiu lentamente para acariciar sua bochecha, arrumando uma ou duas mechas de cabelo que cobriam seus olhos.
"Você é tão linda.", o elogio caiu espontaneamente dos lábios bonitos, como se ele estivesse falando uma verdade absoluta. A franqueza de tudo sendo responsável por fazer seu rosto formirgar, ainda não estava acostumada com toda a adoração do seu namorado. Virando o rosto para o lado, você tentou esconder o embaraço que sentia.
"Olha 'pra mim.", usou a mão que te envolvia para te trazer para perto. "Por favor, amor.", os dedos, que anteriormente acariciavam seu rosto, agora sendo responsáveis por delicadamente puxar seu maxilar, te fazendo olhar para ele de novo. "Posso te beijar?", pede com sinceridade.
"Você sabe que não precisa me pedir.", sua voz serena fez um péssimo trabalho em esconder a vontade que você também sentia.
"Gosto de saber que tenho o seu 'sim'.", e era um anseio genuíno.
"Me beija.", disse simplista, já incapaz de desviar o olhar da boca bonita.
Contrário ao momento sossegado que haviam acabado de compartilhar, os lábios se encontraram com urgência e refrearam-se num selo demorado. Joshua foi o primeiro a se mover, suspirando enquanto sorvia seu lábio inferior com destreza. As mãos afobadas afagavam todas as partes que ele era capaz de alcançar.
Você partilhava da mesma sede, apertava os braços do seu namorado enquanto fazia o máximo para retribuir o beijo. Separaram-se, a respiração se tornando escassa e a posição inconveniente. Ainda que fosse um movimento novo no seu "repertório", você se sentou timidamente no colo de Shua, a incerteza estampada no seu rosto.
"Tudo bem fazer isso?", sua voz fraca e vacilante.
"Sim. Eu gosto. Gosto de tudo que você faz.", ele não conseguiu esconder o sorriso. As mãos aproximando o seu rosto, novamente trazendo-o para perto.
A boca quentinha logo se juntou com a sua. O beijo era gostoso, as línguas se tocando timidamente, ainda incertos sobre os limites que podiam ultrapassar. Joshua parecia enfeitiçado com o seu gosto, os toques quentes sendo responsáveis por envenenar os pensamentos dele. Apertava seu corpo, querendo se fundir com sua pele. Era tudo muito intenso e insuficiente ao mesmo tempo.
Joshua mordeu seu lábio inferior de um jeito muito mais instigante do que ele havia calculado. O corpo grande retesou assim que te ouviu soltar um gemidinho acanhado. Você quis enterrar sua cabeça em algum lugar e o pescoço de Shua era o lugar mais próximo, então que fosse.
"Desculpa.", sussurrou quase inaudível, incerta se devia sequer ter dito alguma coisa.
"Tá tudo bem, meu amor. Relaxa, não precisa ficar assim comigo, tá bom?", Shua fez o que conseguiu para apaziguar seu estado envergonhado, mas a realidade é que ainda estava pensando no que acabara de ouvir. "Você já jantou, meu amor?", foi o melhor que ele conseguiu fazer.
Você balançou a cabeça, indicando um "não" embaraçado.
"Vem 'pra cozinha então, vou fazer algo 'pra você.", desviou mais ainda o assunto, esperando que fosse o suficiente para te fazer esquecer.
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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Presos num Silo
Cena da série Silo, da Apple TV. Nível de preguiça de hoje: ▓▓▓▓▓▓▓▓▓▓ 96%. Vamos lá. De vez em quando, sou pego pela vontade de assistir a seriados sci-fi. Desta vez, tentei Silo, da Apple TV. Resultado: gostei. Só que não. Vamos à ficha técnica: Gênero superficial: distopia. Tipo de distopia: pós-catástrofe climática. Gênero verdadeiro: história policial, estilo true crime e conspiração. Clima…
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Preciso de pele com pele, preciso de risos e choros coletivos, aquele calor humano que só uma turma de velhos e chegados amigos juntos em dia de feriado sabe dar. Quero aquela coisa de seriado de TV com música de fundo quando dois olhos se encontram e no mudo se tem uma conversa, eu quero muito um abraço de mãe, quero me sentir um pouco mais viva enquanto sinto o ar soltando pelo meus pulmões embriagado de esperanças do amanhã.
- L
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Não me sinto só
Por muito tempo, fiquei desolada quando estava sozinha. Me sentia excluída, como o “patinho feio”.
Por muito tempo, achei que o problema era eu, quando na verdade nem sempre foi assim.
Por muito tempo, chorei depois da escola, pensando no quanto o meu jeito e personalidade era diferente dos demais.
Por muito tempo, achei que eu era diferente demais para estar em um grupo de amigos.
Mas, finalmente, me encontrei. Me encontrei nos livros clássicos, nas músicas MPB brasileiras, nos filmes de super-heróis, nos seriados de TV, nos cappuccinos no café da manhã. Me encontrei em mim mesma. Encontrei paz na minha própria companhia.
Finalmente me encontrei. Me reconectei com meu interior. Estudei minhas atitudes e cheguei a conclusão de que não preciso mudar para me encaixar, basta eu ser eu mesma.
Ser eu, basta.
Não me sinto mais só. Hoje, vejo como refúgio me encontrar comigo mesma. Um conforto. Um carinho. Eu estou em paz comigo mesma.
Não me sinto mais só.
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Assistir Filme Jackass: Os Episódios Perdidos Online fácil
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Jackass: Os Episódios Perdidos - Filmes Online Fácil
Uma das séries de maior sucesso da década, Jackass - Cara de Pau tornou-se um fenômeno na MTV e ganhou os cinemas, arregimentando um enorme número de fãs. E, para os apreciadores do seriado (cujos episódios consistiam em colocar os protagonistas no meio de situações perigosas e inusitadas), este lançamento é um prato cheio, trazendo diversas peripécias e pegadinhas da trupe, que nunca haviam sido lançadas em DVD ou exibidas na TV.
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A atriz Sara Vidal vive enfim o que tanto queria desde mais jovem quando ela era modelo desfilando pelas passarelas do Brasil até as telas de cinema atuando em filmes e seriados de tv e agora já aos 20 anos, ela está em sua primeira novela – a estreia foi em Quanto Mais Vida, Melhor!. Com rotina atribulada diante das câmeras, ela lembra a transição das passarelas para a dramaturgia. Sara conta que sempre gostou de ser modelo e aos 17 anos foi assistir uma palestra. No local, tinha uma outra sala onde ela conseguia ouvir gritos e, quando foi olhar, era um curso de teatro.
“Fui olhar, como uma boa curiosa que sou, e era um teatro. Desde então me interessei e na outra semana já tava lá participando das aulas”, diz ela, que continuou por três anos fazendo aulas de interpretação para TV e teatro.
Produtora e dona do curso que acolheu Sara, Aline Costa conta que ela foi uma das primeiras alunas inscritas, mas que chegou assustada, insegura e que, por medo, acabava faltando algumas aulas de tv. Entretanto, os professores sempre viam que ela estava fazendo certo, mesmo com ela se cobrando demais.
“Na época, criança ainda, ela era apaixonada por um menino do curso. Muita gente comentava que ela só tinha procurado a gente porque o menino também estava lá. Mas, se foi isso, que sorte! Se ela procurou o teatro por isso e se tornou essa atriz fantástica, supercoerente e profissional”, diz Aline Costa, que continua dizendo que:
“A Sara é justiceira, ela gosta e briga por justiça. Tivemos um problema com uma professora e ela procurou saber tudo que estava acontecendo para se posicionar. Ela não quis ficar de lado ou não se envolver, pelo contrário, ela quis saber o que tinha acontecido de verdade para tomar uma atitude. Super Justa e tinha uma cabeça muito boa… Nunca gostou de injustiça com ninguém”.
Sara Vidal está emplacando a sua segunda novela na Rede Globo, ‘Mar do Sertão’, novela das 18h, interpretando a professora Rosinha. Em seu currículo, além de todos os feitos como modelo, já tem passagens pelo SBT e duas produções na Globo, Sara Vidal nasceu em (16 De Dezembro 1996) na Cidade De Belo Horizonte e Desde De Pequena Sara faz parte Do Mundo Da Música , Ela é Filha De Vera Débora Ramos e Gael Vidal Galvão, Sara e parceira e namorada do ator e modelo brasileiro Thales Egidio, além de sara Vidal ser uma Influenciadora De Conteúdo Digital que fez carreira no mundo da música e também nas passarelas do mundo todo, Conheça alguns de seus trabalhos nas telas do cinema como os Filmes: (Uma Aventura Mística), (Rosalinda 2020), (A Garota Perdida), (Uma Aventura Mística) e o programa de televisão (Conexão Models) Da RedeTV, Além de ser atriz também das novelas (A Vida Por Diante), (Mar Do Sertão) e ( As Aventuras De Poliana).
https://youtu.be/XZjRKprIeik
Sara Vidal além de ser uma Modelo impecável e uma excelente Atriz ela também é uma ótima cantora que começou sua carreira musical no dia 22 de abril de 2022 quando lançou o seu primeiro álbum chamado Haiz contendo 5 músicas sendo elas Novo Amanhã, Sem Saída, Escadaria, Louca e Triste Coração, logo em seguida Sara lançou seus álbuns: GoodBye composta por 3 Músicas sendo elas GoodBye, Thank You e Something New. E também seu álbum: 47 hours com 3 músicas sendo elas 47 hours, sensual e Ritmo. Seu trabalho mais recente é seu novo álbum chamado Mystic.
https://youtu.be/ATBmTau9pGI
Sobre sua vida familiar ela nasceu em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Ela tem uma irmã e morou nos Estados Unidos, e Antes da fama o Seu amor pela música começou no jardim de infância e continuou no ensino médio, quando ela desempenhava o papel principal nas peças da escola em Musicais e Danças, Ela se formou na Universidade com um diploma de psicologia antes de ter vontade de atuar em outras áreas.
Algumas Curiosidades sobre Sara Vidal ela é uma Jogadora (Gamer), ganhando mais de 9.000 seguidores no Twitch, onde é conhecida como kjaneway.
Link Spotify: https://open.spotify.com/album/3EuhMFcjiY0DXuE3tkEvyO?si=F_J9Kfd2SAS-pJLTdOgM4g
https://open.spotify.com/track/7FPmcgx5KOG6Pik5xY3OdP?si=itHcqqBPSKKrG3gHdPbnbQ
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