#Só Seriados de TV
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elefantebu · 11 months ago
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Go go Amy Jo
Por Djenane Arraes
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O quadrinho Power Rangers – O Retorno #1, história comemorativa dos 30 anos da franquia, ganha uma segunda prensagem em menos de 48 horas de lançado. O especial escrito por Amy Jo Johnson e por Matt Hotson é considerado um sucesso de vendas desde o nascedouro, quando recebeu financiamento coletivo de pouco mais de meio milhão de dólares em vendas antecipadas. Sei que Amy Jo Johnson pode ser um nome desconhecido para a maioria, mas todo mundo a viu ao menos uma vez por causa da personagem Kimberly Hart, a power ranger rosa original. Sim, meus amigos, a própria ranger rosa escreveu o quadrinho de sucesso, em que ela narra os personagens da equipe original (Jason, Zach, Billy, Trini, Kimberly e Tommy) 30 anos depois dos acontecimentos da série de super sentai infantil.
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Na história, Tommy Oliver, o ranger verde/branco, morre salvando o mundo e o grupo original se separa. Após 22 anos do ocorrido, Zach se torna uma celebridade, Billy é um empresário, Trini morreu de câncer (a atriz Thuy Trang morreu em um acidente de carro), Kimberly escolheu a reclusão em algum lugar no Canadá, onde ela criou a filha que teve com Tommy, e Jason torna-se um justiceiro. Um novo vilão aparece e derrota Jason, fazendo com que os remanescentes da equipe original precisem se reunir para resgatar o amigo. Apesar de só a primeira parte ter sido lançada, a habilidade de Amy Jo Johnson como roteirista e diretora de cinema salta aos olhos, em especial pela orientação dos quadros que compõe a narrativa. O foco é na personagem que ela deu vida, mas todos os demais tem peso em uma história que acena para o público adulto.
A boa qualidade da escrita de Amy Jo Johnson, hoje aos 53 anos, não é uma surpresa. Após praticamente encerrar a carreira como atriz (que não se resume aos Power Rangers), ela passou a se dedicar ao trabalho atrás das câmeras. Lançou alguns curtas-metragens – destaque para Lines –, dois longas metragens independentes, dirigiu episódios de seriados, entre eles o elogiado Tried and True, de Superman & Lois, na qual ela recriou cena de luta inspirada no filme cult coreano Oldboy. Recentemente, o roteiro que escreveu, What We Become, foi escolhido como um dos melhores de 2022 pelo The Black List, que é uma associação editorial que reúne e intermedia roteiros para a indústria cinematográfica.
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Os quadrinhos dos Power Rangers na verdade são populares nos Estados Unidos justamente por dar profundidade a uma franquia moldada para o público infantil. Apesar de acenar para todas as versões que passaram pelas telas da TV, os quadrinhos são centrados na equipe original. Kimberly Hart, a ranger rosa, personagem que Amy Jo Johnson deu vida, é central neste universo ao lado de Tommy Oliver. Existe a versão em um universo regular da personagem, e uma versão de uma segunda linha temporal (multiverso) em que Kimberly é uma mulher adulta, líder de um grupo de resistência a um tirano. Essa segunda versão da personagem é absurdamente popular, ganhando Graphic Novels próprios.
Power Rangers – O Retorno, mais do que uma história do tipo “what if...” tem o potencial de inaugurar uma terceira linha temporal da franquia ao propor uma versão mais mundana e melancólica do grupo de heróis. Nas palavras da própria Amy Jo Johnson no prefácio que escreveu para a Graphic Novel Power Rangers – Pink, a primeira centrada em sua personagem, ela disse que levou 15 anos para que percebesse o impacto do seriado naquele público dos anos 1990, e de como a personagem dela, redefinida nos quadrinhos, tinha a capacidade de inspirá-la como pessoa adulta. Em O Retorno, é perceptível que Kimberly Hart tornou-se o alterego de Amy Jo Johnson. Vai ser interessante acompanhar o desfecho dessa história.
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blogencenamais · 1 year ago
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"Dinner for one", uma bizarra tradição do réveillon alemão
Como sempre acontece no último dia do ano na Alemanha, milhões de pessoas vão se reunir na frente da televisão para ver o sketch britânico Dinner for One. A peça cômica em inglês costuma ser exibida em diversas emissoras ao longo do dia.
O quadro humorístico, filmado originalmente em preto e branco e com pouco mais de 15 minutos de duração, tornou-se cult e virou uma tradição de fim de ano na Alemanha, embora seja quase completamente desconhecido nos países de língua inglesa.
A peça de humor pastelão foi escrita para o teatro por Lauri Wylie nos anos 1920, mas virou um fenômeno de mídia décadas depois, após o sketch ter sido filmado em 1963 pela emissora alemã Norddeutsche Rundfunk (NDR), com os atores britânicos Freddie Frinton e May Warden.
Após algumas poucas reprises, o número foi transmitido no Réveillon de 1972 para fechar um buraco na programação da NDR. A partir daí, Dinner for One passou a ser exibido todos os anos e se tornou o filme mais reprisado na história da TV alemã e uma tradição de Ano Novo, não só na Alemanha, como também em algumas nações escandinavas e em países de língua alemã, como a Suíça e a Áustria.
O sucesso fez com que a peça tenha ganhado diversas outras versões ao longo dos anos, desde uma versão colorida por computador até dublagens em diversos dialetos alemães. Em 2016, a Netflix fez uma paródia na qual os amantes de Miss Sophie são os personagens de seriados Saul Goodman (interpretado por Michael Pan em Better Call Saul), Frank Underwood (Kevin Spacey em House of Cards), Pablo Escobar (o ator brasileiro Wagner Moura em Narcos) e Crazy Eyes (interpretado por Uzo Aduba em Orange Is the New Black).
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anygarner · 2 years ago
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(madelaine petsch, mulher cis, ela/dela) PREPARE TO GET STARSTRUCK! Acabamos de ver ANISSA GARNER passando pelo tapete vermelho! Com seus 26 anos, ela é uma CANTORA, COMPOSITORA E ATRIZ conhecida pelos seus fãs por ser muito SENSÍVEL E PERSISTENTE, embora há quem diga que nos bastidores ela possa ser bastante DRAMÁTICA E INFLEXÍVEL. Você ouviu o que os tablóides andam dizendo sobre ela? Não? Ah, eu te conto! Estão dizendo que ELA NÃO LANÇA MAIS ÁLBUM PORQUE NINGUÉM QUER TRABALHAR COM ELA! Será que isso é verdade? Hm… esperamos que não comprometa os seus futuros projetos porque realmente gostamos de vê-la no topo! 
𓂅        ♡        ⋆        SUA HISTÓRIA
Anissa sempre foi estrela da família. Reunia todos para assisti-la fazer apresentações, adorava participar dos eventos teatrais e musicais da escola, e depois de assistir ao vivo seu primeiro show na Broadway, ela cismou que era isso que precisava fazer. Perturbou a família, persistente e teimosa como ela (os pais diriam chata) e começou nas aulas de dança, canto e teatro. Fez diversas apresentações em escolas e em teatros menores, até conseguir ser a Anastasia jovem em um musical na Broadway. Ficou dois anos em cartaz, fez uma pausa, e voltou para ser Liesl em A Noviça Rebelde. Ela era três anos mais jovem do que a personagem deveria ser, mas gostavam tanto de sua voz e atuação que trataram de cuidar da aparência para que ela parecesse mais velha no palco. E brilhou, como sempre!
Foi nesse musical, que um produtor de televisão a encontrou e, após um ano em cartaz, foi convidada para um seriado adolescente. Não seria a protagonista de Glorious, mas teria a oportunidade de fazer uma personagem divertida e trabalhar sua voz, já que além de cantar, Katy Valentine exigia de Any que usasse uma voz muito mais aguda do que a sua era de verdade. Seu talento e carisma foram tão grandes, que ganhou uma legião de fãs, causando admiração em alguns, e inveja e ciúmes em outro. A mídia criou uma rivalidade entre ela e a protagonista, coisa que nunca existiu. Anissa era doce, gentil, empolgada, só queria viver o seu sonho de atuar e cantar. Nunca pretendeu passar à frente de ninguém, e odiava as comparações, principalmente quando isso lhe rendeu brigas com a atriz que fazia a protagonista.
As coisas pioraram quando a série acabou e começaram a acusá-la. Diziam que era estrelinha, que não aceitava não ser protagonista, e isso só piorou quando ela ganhou um spin-off para sua personagem: Sammy e Katy. Os comentários se dividiam entre “ela realmente merecia ser a estrela” ou “ela arruinou um programa de tv por capricho”, o que não era verdade. A grande mídia nunca soube, mas o motivo real para a série ter acabado não tinha nada a ver com ela. No entanto, quando a série spin-off terminou, outros rumores surgiram. “Ela não estava s satisfeita com o roteiro e discutiu com gente importante”. “O seriado fracassou em audiência”. “Ela é insuportável e ninguém aguenta trabalhar com ela”. Todas mentiras. Mas Any preferia que pensassem isso do que descobrir a verdade.
*TRIGGER WARNING: ASSÉDIO E PEDOFILIA* Os rumores que surgiram quando a primeira temporada saiu foram logo abafados, e todos esqueceram que o roteirista e produtor de Glorious recebeu denúncias de assédio. Anissa tinha 13 anos, era tão pura e inocente, que não entendia que os toques sutis em sua cintura ou próximo ao seio eram um assédio. Acreditava ser carinho. Quando ganhou o seu spin-off, as coisas pioraram. Chegou aos seus 17 quando se tornou protagonista, e o assédio não era mais tão velado. Foram meses de tortura, até ela criar coragem e contar para a mãe. A mulher, revoltada, queria ir à mídia, mas Any estava envergonhada, sentia-se culpada. Gravou a segunda temporada com muito pesar, porque tinha contrato, então o seriado acabou e ela começou na terapia. Foram anos até que entendesse que ela era vítima e não culpada, e conseguir seguir em frente. Ninguém, além de sua família, sabe do acontecido, e ela preferiu assim. Sem a grande mídia se metendo, foi mais fácil a terapia surtir efeito e ela conseguir seguir sua vida sem desistir dos seus sonhos. *FIM DO TRIGGER WARNING*
E foi quando ela recebeu o convite para participar de um seriado de terror que ela descobriu que nem todo mundo em Hollywood é um assediador. Foi tão bem tratada, que chegou a cogitar entrar no ramo, mas o seu sonho mesmo era a música e o teatro. Começou a escrever, como recomendação da terapeuta, e acabou descobrindo-se uma ótima letrista. Transformou em canção o que andava criando, conseguiu contrato com uma gravadora e lançou seu segundo álbum. Dessa vez, estava decidida a abandonar um pouco os palcos e se dedicou à música. Fez turnês, feats importantes, e a sua imagem continuava num misto de estar manchada por ser uma péssima pessoa, e outros que adoravam sua pose de “i don’t give a damn about my bad reputation”.
Mas, por bem ou por mal, a pintura que faziam de si na mídia de uma garota cheia de caprichos e vontades, que passa por cima de qualquer um e consegue chegar lá porque é linda e talentosa, acabou lhe trazendo mais seguidores, mais audiência e mais vendas de singles do seriado. Não queria se aproveitar disso, mas a assessoria garantiu que era sucesso. Fingiu - e ainda finge - tanto ser uma bad bitch, que às vezes ela esquece que não é realmente assim. Mas, bem, a assessoria estava certo: a reputação funcionou, e todos os seus singles sempre entravam no top 5 dos maiores charts.
Foi depois de lançar o seu terceiro álbum, que recebeu o convite para participar de um especial para tv de Hairspritz. Com saudade do teatro musical, ela topou sem pensar duas vezes, mas depois se afastou novamente para focar em turnê do novo álbum. No ano seguinte, foi convidada para regravar uma música que, originalmente, era cantada por Celine Dion; além de ser para seu filme favorito da Disney. Seu rosto apareceu apenas no vídeo clipe que foi para a internet, mas sua voz estava nos créditos de todos os cinemas do mundo. No ano seguinte, lançou mais um álbum e mais uma turnê mundial. Em 2019, seu ano foi cheio e turbulento. Lançou mais um álbum e, enquanto se preparava para turnê, fez mais um especial de musical para a tv, sendo a Ariel em A Pequena Sereia, e também escreveu e cantou a música Don’t Call Me Angel para o filme Chase’s Angels. Nesse mesmo ano, ganhou o seu primeiro Grammy como álbum do ano. Em 2020, lançou aquele que seria seu último álbum até então. Fez mais uma enorme turnê mundial, e foi convidada em 2021 a ingressar no time de jurados do The Voice, onde está até hoje.
Os boatos são de que ela está no The Voice porque é importante e popular, o que não é mentira; ela traz muito público para assistir ao programa. Mas também é talentosa e tem grande conhecimento musical, isso ninguém pode negar. Outro boato que corre é que ela não lança mais nenhum álbum, pois nenhum produtor ou gravadora suporta trabalhar com ela, e isso é apenas mais uma mentira. Any apenas sentiu desejo de voltar ao teatro musical, mas não via oportunidade. Até o convite para o teste do filme de Wicked, o qual passou e está em processo para ser a Glinda, sua estreia no cinema, como atriz. Apesar de não estar em turnê, e completar quase três anos que não lança uma música, seus vídeos continuam subindo nas visualizações, e suas músicas nunca param de ter streaming, sempre aparecendo nos mais ouvidos do mês de milhões - literalmente - de ouvintes.
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𓂅        ♡        ⋆        PERSONALIDADE
✔  romântica, responsável, focada, protetora, honesta, gentil (mas quase ninguém sabe)
✖  antissocial, dramática, exigente, insegura (em alguns pontos), fechada, inflexível
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𓂅        ♡        ⋆        INSPIRAÇÕES
na carreira de atriz e musical: ariana grande
na personalidade: claire standish (the breakfast club), mia colucci (rebelde), kat stratford (10 things i hate about you), gina weasley (nos livros), vampira (x-men), nancy wheeler (stranger things)
a parte que quase ninguém sabe: lindinha (super poderosas), sam larusso (cobra kai), anna (frozen)
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𓂅        ♡        ⋆        PROJETOS
𓂅        teatro.
Anastasia (2004 | versão da Broadway): Anissa interpretou a Anastasia jovem.
A Noviça Rebelde (2009 | versão da Broadway): Anissa interpretou Liesl von Trapp.
𓂅        tv.
Glorious (2010-2013 | paródia de Victorious): Anissa interpretou Katy Valentine.
iCarmen (2011 | paródia de iCarly): Anissa participou como Katy Valentine em um episódio.
Sammy and Katy (2013-2014 | paródia de Sam and Cat): Anissa interpretou Katy Valentine.
Squeal Queens (2015 | paródia de Scream Queens): Anissa interpretou Chanel #2 em 4 episódios.
𓂅        filmes para tv.
Hairspritz Live! (2016 | paródia de Hairspray Live!): Anissa interpretou Jenny Pingleton.
The Little Mermaid Live! (2019 | especial de televisão): Anissa interpretou Ariel.
𓂅        reality de música.
The Voice (desde 2021 | paródia de The Voice): Anissa participa como jurada.
𓂅        cinema.
Beauty and The Beast (2017): Regravação do dueto musical da trilha sonora para o live action de A Bela e a Fera.
Don’t Call Me Angel (2019): Single escrito e cantado por ela e mais duas cantoras, para a trilha sonora do filme Chase’s Angels.
Wicked: Part One (futuro filme para 2024 | paródia do futuro filme de Wicked): Anissa irá interpretar Glinda Upland, a bruxa boa.
𓂅        álbuns.
Yours Honestly (2013)
My Anything (2014)
Murderous Woman (2016)
Sweetened (2018)
Goodbye, next (2019)
Ambitions (2020)
𓂅        ♡        ⋆        CURIOSIDADES
Ela é, possivelmente, bissexual, mas não sabe sobre a identificação romântica.
Seu sol é em Câncer, ascendente em Escorpião, Lua em Peixes e Vênus em Câncer.
O hit 7 rings tem, no início, o mesmo ritmo de uma música do filme A Noviça Rebelde. Esse foi o musical que ela participou na Broadway que a encontraram e levaram para a tv.
Ela não consegue fingir 100% do tempo ser uma bad bitch, portanto, desde que começou no The Voice, andou vendo notícias de elogios dos membros de seu time à sua doçura, o que pode ser péssimo para a imagem que faz ela vender discos e singles.
Wicked sempre foi o seu musical favorito, e ela almejava fazê-lo na Broadway um dia. Quando foi para a tv e deixou o teatro, depois veio a carreira musical, esse sonho acabou ficando de lado. No entanto, o convite para um teste para o papel de Glinda reacendeu esse sonho, e ela está mais do que realizada.
Any é muito boa em esconder coisas de sua vida. Além do caso do assédio, ela se envolveu com mulheres que os fãs e a mídia nem desconfiam, e ninguém nunca sabe realmente os motivos de seus términos - que são vários. Apenas é muito vítima de rumores que, na maioria das vezes, não são verdadeiros.
Já sofreu um atentado em um de seus shows, em 2017, quando colocaram uma bomba e alguns de seus fãs faleceram, outros ficaram muito feridos.
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anyvieira · 2 years ago
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A atriz Sara Vidal vive enfim o que tanto queria desde mais jovem quando ela era modelo desfilando pelas passarelas do Brasil até as telas de cinema atuando em filmes e seriados de tv e agora já aos 20 anos, ela está em sua primeira novela – a estreia foi em Quanto Mais Vida, Melhor!. Com rotina atribulada diante das câmeras, ela lembra a transição das passarelas para a dramaturgia. Sara conta que sempre gostou de ser modelo e aos 17 anos foi assistir uma palestra. No local, tinha uma outra sala onde ela conseguia ouvir gritos e, quando foi olhar, era um curso de teatro.
“Fui olhar, como uma boa curiosa que sou, e era um teatro. Desde então me interessei e na outra semana já tava lá participando das aulas”, diz ela, que continuou por três anos fazendo aulas de interpretação para TV e teatro.
Produtora e dona do curso que acolheu Sara, Aline Costa conta que ela foi uma das primeiras alunas inscritas, mas que chegou assustada, insegura e que, por medo, acabava faltando algumas aulas de tv. Entretanto, os professores sempre viam que ela estava fazendo certo, mesmo com ela se cobrando demais.
“Na época, criança ainda, ela era apaixonada por um menino do curso. Muita gente comentava que ela só tinha procurado a gente porque o menino também estava lá. Mas, se foi isso, que sorte! Se ela procurou o teatro por isso e se tornou essa atriz fantástica, supercoerente e profissional”, diz Aline Costa, que continua dizendo que:
“A Sara é justiceira, ela gosta e briga por justiça. Tivemos um problema com uma professora e ela procurou saber tudo que estava acontecendo para se posicionar. Ela não quis ficar de lado ou não se envolver, pelo contrário, ela quis saber o que tinha acontecido de verdade para tomar uma atitude. Super Justa e tinha uma cabeça muito boa… Nunca gostou de injustiça com ninguém”.
Sara Vidal está emplacando a sua segunda novela na Rede Globo, ‘Mar do Sertão’, novela das 18h, interpretando a professora Rosinha. Em seu currículo, além de todos os feitos como modelo, já tem passagens pelo SBT e duas produções na Globo, Sara Vidal nasceu em (16 De Dezembro 1996) na Cidade De Belo Horizonte e Desde De Pequena Sara faz parte Do Mundo Da Música , Ela é Filha De Vera Débora Ramos e Gael Vidal Galvão, Sara e parceira e namorada do ator e modelo brasileiro Thales Egidio, além de sara Vidal ser uma Influenciadora De Conteúdo Digital que fez carreira no mundo da música e também nas passarelas do mundo todo, Conheça alguns de seus trabalhos nas telas do cinema como os Filmes: (Uma Aventura Mística), (Rosalinda 2020), (A Garota Perdida), (Uma Aventura Mística) e o programa de televisão (Conexão Models) Da RedeTV, Além de ser atriz também das novelas (A Vida Por Diante), (Mar Do Sertão) e ( As Aventuras De Poliana).
https://youtu.be/XZjRKprIeik
Sara Vidal além de ser uma Modelo impecável e uma excelente Atriz ela também é uma ótima cantora que começou sua carreira musical no dia 22 de abril de 2022 quando lançou o seu primeiro álbum chamado Haiz contendo 5 músicas sendo elas Novo Amanhã, Sem Saída, Escadaria, Louca e Triste Coração, logo em seguida Sara lançou seus álbuns: GoodBye composta por 3 Músicas sendo elas GoodBye, Thank You e Something New. E também seu álbum: 47 hours com 3 músicas sendo elas 47 hours, sensual e Ritmo. Seu trabalho mais recente é seu novo álbum chamado Mystic.
https://youtu.be/ATBmTau9pGI
Sobre sua vida familiar ela nasceu em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Ela tem uma irmã e morou nos Estados Unidos, e Antes da fama o Seu amor pela música começou no jardim de infância e continuou no ensino médio, quando ela desempenhava o papel principal nas peças da escola em Musicais e Danças, Ela se formou na Universidade com um diploma de psicologia antes de ter vontade de atuar em outras áreas.
Algumas Curiosidades sobre Sara Vidal ela é uma Jogadora (Gamer), ganhando mais de 9.000 seguidores no Twitch, onde é conhecida como kjaneway.
Link Spotify: https://open.spotify.com/album/3EuhMFcjiY0DXuE3tkEvyO?si=F_J9Kfd2SAS-pJLTdOgM4g
https://open.spotify.com/track/7FPmcgx5KOG6Pik5xY3OdP?si=itHcqqBPSKKrG3gHdPbnbQ
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luaselua · 9 days ago
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Hoje é só mais um dia difícil na minha cabeça.
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Ás vezes me sinto narrando meu próprio seriado de TV, na realidade, eu descreveria como uma "comédia dramática", gênero que nunca fez realmente sentido na minha cabeça... Me perco tanto nos meus pensamentos que simplesmente esqueço de existir aqui no mundo físico. Eu sei quando as coisas ficam tão confusas quando eu volto aqui e começo a escrever tudo que fica girando no meu subconsciente de forma bagunçada, o fato é que eu também voltei a dissociar de forma absurda que quando percebo já perdi em torno de 10min da minha vida e nada mais faz sentido. Inclusive agora me perdi alguns segundos relendo todo esse texto enquanto pensava em outros três tipos de coisas diferentes.
Gosto daqui porquê ninguém vai realmente ligar para o que escrevo ou se quer descobrir que eu faço isso, é como um refugio. E eu não quero a atenção de ninguém mesmo...
Seria eu a Alice perdida na floresta? Me sinto louca... E para completar me encontro num ciclo infinito de melancolia e alegria do fim de ano.
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mellot481 · 10 days ago
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Memória Lodo (1) | Festival Sexta 13
Um protótipo da sessão foi lançado dois anos antes, em 1978, apenas para fins de testes na programação da emissora que, naquela época, passava por grandes renovações em sua grade. O público comprou a proposta da “cariorca” e decidiu fazer versões anuais da atração, sempre trazendo uma nova identidade visual que visava combinar com os filmes e seriados exibidos na época (bem aos moldes da consagrada sessão “Premiergh”). Uma curiosidade que poucos sabem sobre o programa é que seu nome provisório, isto é, seu título antes de entrar no ar, era conhecido internamente como "Faixa 13". O nome até chegou a ser registrado oficialmente, mas a direção achou-o simples demais, disseram que era pouco explicativo e que queriam algo mais fácil de relacionar com a premissa que estava sendo construída de uma sessão de filmes e séries de terror.
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Versão de estreia, em 1980.
O sucesso estrondoso da sessão em seus primeiros anos de exibição era realmente algo fora da curva até para os próprios padrões da Rede Lodo. Eram poucas as emissoras que, até então, tinham apostado em um formato de programa voltado inteiramente a uma compilação de filmes tão pesados e de difícil digestão a um público mais geral. Com o tempo, porém, alguns cortes drásticos precisaram ser feitos e tudo se deu por conta de uma censura imposta por parte do governo, o qual alegava que filmes e/ou seriados que apresentavam violência extrema deveriam ser veiculados apenas após à uma da madrugada, sem exceção. É aí que você deve se perguntar: sexta-feira 13 não é daquelas datas que estejam presentes em todos os meses do calendário e, às vezes, pouco acontece dentro de um ano. Não custaria nada trocar a atração de horário, certo? Bom, digamos que a TV não funciona assim, de forma tão fácil…
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Logo veiculado a partir do ano seguinte, 1981.
A censura não só estabeleceu essa nova regra, como também vetou o Festival Sexta 13 de ser produzido e transmitido nacionalmente por 1 ano e meio. A partir daí a coisa azedou e o programa só voltou à grade da programação em 1987, 4 anos após receber o veto. As expectativas do público com a volta de um dos produtos televisivos mais emblemáticos e marcantes da história eram das mais altas possíveis e todo mundo aguardava ansiosamente os anúncios oficiais dessa que poderia ser uma volta triunfante. Não demorou muito para que isso acontecesse e os fãs mais fieis à sessão foram à loucura. Era um momento onde se revisitava um clássico o qual seu abrupto fim ainda não tinha sido bem aceito. A reestreia, agora em novo horário, foi em uma sexta-feira 13 de fevereiro de 1987. Quem acompanhou o seu retorno disse que a seleção de filmes estava ainda mais assustadora e que, se continuassem naquela linha, a faixa-horária da madrugada estaria dominada pelo canal.
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Logotipo de 1982, com algumas diferrenças bastante notáveis em relação ao anterior, mas seguindo uma estrutura parecida.
A faixa se manteve bem até 1990, mas acabou enfraquecendo naturalmente com o surgimento de programas concorrentes que apostaram na mesma proposta e chegaram a extremos inimagináveis para a televisão dos dias atuais só para se consagrarem em primeiro lugar na medição do “Ibofe”. Já no ano seguinte, em ‘91, os espectadores começaram a reclamar das reprises exageradas de enlatados saturados e o formato perdia cada vez mais espaço. Com o seu fim declarado em setembro daquele mesmo ano, o que ninguém pode negar é que a sessão serviu como um "abre-alas" para outros programas que embarcaram na mesma temática e que fizeram tanto sucesso quanto.
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Fechando nossa postagem com a versão de 1983 do logo da sessão.
O Festival Sexta 13 deixou seu legado e vive até hoje na memória de quem o vivenciou de alguma maneira. Existem até alguns fãs inconformados que alegam veementemente que a Lodo estaria planejando um terceiro retorno para a sessão de filmes, mas deixamos claro que a informação não procede e que um programa no mesmo estilo do original seria absolutamente inviável para o jeito que se produz televisão em 2024.
E aí, gostaram de acompanhar um pouquinho da história desse programa tão emblemático da Rede Lodo? Pois esse foi o episódio de estreia do mais novo quadro do nosso blog aqui no Tumblr: o Memória Lodo! Ano que vem traremos muito mais histórias que, assim como essa, buscarão reviver o legado de atrações marcantes da nossa telinha. Por ora é só, meu povo! Vejo vocês logo logo. Fui! :D
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noitesnojapao · 1 month ago
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Espírito de guerra - Parte 13
Deixa eu procurar dividir bem mais os posts, porque isso é o mais certo. Ajuda em todos os termos, inclusive de programação e bugs ainda acho que deve ajudar bastante...se bem que eles poderiam avisar antes de simplesmente deletar o post pra sempre em todos os casos ou ajudar a gente, né?! Como avisam no caso de limite de imagens, links, aúdios, vídeos e textos na maioria das vezes. Podiam fazer isso todas as vezes. Vamo lá...
Só continuando o papo do post anterior, tudo o que disse antes: Protagonismo, Deuteragonismo, etc, Cachorro-Quente, Lanches, Guaraná, Coca e pessoas diferentes...
Você pode usar a "Teoria de Edson" e desassociar pessoas de personagens, contextos, situações e forma de encarar as coisas, visto que a "Teoria de Edson" afirma sempre que não vivemos a vida dos outros, e os outros também não vivem a nossa. Cada personagem/pessoa é único ou única e afirmar "eu sou" aquele personagem ou tal "character" é infantilidade e serve mais mesmo pra vc >>> apreciar a obra de arte como um todo ou pequena parte dela, até mesmo certos personagens, o cenário, o clima que a obra transmite em si pra vc em particular dependendo do momento e como vc se sente a cada momento.
Ou também pode usar a imaginação e viver a afirmação da qual o povo brasileiro tanto gosta, que é a de se sentir representada/representado em algum programa de tv, seriado, filme ou novela. Que aliás, eu não acho ruim não. Só diferente...
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Se as almas dos outros não nos pertencem, a nossa também não. Se as vidas dos outros também não, acredito que a nossa também não de todo ou por completo...
Essa história funciona como metáfora do preço do pecado, mas não tem embasamento bíblico nem teológico. A Sagrada Escritura não relata nenhum caso de pessoa que tenha literalmente “vendido” a alma a Satanás.
Trecho retirado do site: https://encontrocomcristo.com.br/e-mesmo-possivel-vender-a-alma-ao-diabo-ou-entregar-a-ele-a-alma-de-outros/#:~:text=Essa%20hist%C3%B3ria%20funciona%20como%20met%C3%A1fora,vendido%E2%80%9D%20a%20alma%20a%20Satan%C3%A1s.
Pra quem quiser ler mais, copia todo o link acima e joga na barra de endereço lá em cima do seu navegador.
Não sou teólogo, ou teologista...não sei como se chama, mas vamo lá!
Eu acredito numa teoria mais leiga ainda, básica. Na verdade não é leiga, nem básica. É o meu ponto de vista pessoal baseado em tudo o que aprendi em relações humanas com a "GLA" no Japão...
As pessoas que conhecemos um dia nunca foram nossas. Nem a nossa vida como um todo está ao nosso controle. Quem julga ou condena o outro, julga e condena a si mesmo/mesma. E não importa se seja um padre, o bispo ou qualquer ser humano qualquer...
Os outros têm a função de ajudar ou prejudicar, a decisão final e a consciência tranquila no final é sempre sua! Alguns chamam essa mão ou ajuda dos outros de intermédio, meio ou maneira de realizar as coisas.
A magia, a mágica, é que podemos dizer de todas elas: um dia eu a conheci, ou um dia eu o conheci.
Outras pessoas ainda dizem que é impossível apagar quem conhecemos do coração, porém ainda acredito que isso é uma metáfora particular de cada um, que vive e entende isso da maneira como é, sem forçar a barra.
"Final Fight 2", onde os personagens de "Final Fight 1" aparecem no retrato na introdução do game.
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Imagem retirada do site: https://galaxianerd.com/17/09/2017/retro-game-final-fight-2/
Diz parte da indústria da mídia, jornal, rádio e televisão no geral que o povo brasileiro principalmente gosta daquela teoria ou tese de ser representado/representada em algum programa, filme, seriado ou novela. De se sentir representado/representada em alguma coisa que aparece na TV.
Sabia que isso sempre existiu, porém em mim ou pessoas mais a minha cara isso nunca foi tão profundo assim. Mais mesmo servia apenas de base para criar algo ou ser fã de alguma coisa! Ou os dois...visto que todo mundo nasce com todos os traços em comum. Não existe ser humano melhor ou superior ao outro, o que existem são atitudes melhores do que as outras. Isso sim, existe!
E eu disse que até os quarenta ainda quero errar bastante; e não é só uma questão de querer e/ou fazer, é que na grande e visível realidade nós vamos ficando assim por natureza à medida em que o tempo passa. Então...se vou viver aqui mais um tempo (e mesmo que ainda fosse viver nesse país o resto da minha vida, talvez), que tal "resgatar" esse meu lado brasileiro?! Na verdade não é nem resgatar, é algo que sempre teve aqui dentro de cada um desde o nascimento, independente de nacionalidade ou país onde nasceu/cresceu/viveu. É que cada um vive isso de diferentes maneiras, todo mundo é único!
E a melhor maneira de "fazer" isso é vivendo! Vc não apenas vive, mas descobre que a vida é uma só em todos os aspectos da realidade!
Se for pra entrar na brincadeira (Do meu jeito, amador msm, né?!), vou entrar desse meu jeito de estrangeiro, vendo de fora a situação, visto que nunca fui muito disso, mas vamos lá!
O estilo de Edson é único, como o de qualquer pessoa. Vendo as obras (filmes, seriados, quadrinhos) na mídia em geral, bem por cima, quem sabe possamos até dizer um pouco, apenas um pouco, pelo estilo de Edson por imagens, vendo parte expressível do interior dele que realmente ressoa com a realidade de Edson e de todos aqueles que conviveram junto com ele. A maneira real, a realidade em si que a começar por ele mesmo reconhece muitas e muitas vezes e ressoa na convivência natural, no coração dos outros que o conhecem e o conheceram de maneira inconsciente, espontânea e sem fingimentos. Sem forçar a barra ou idealizar o que cada um deveria ser, como numa imaginação particular ou da minoria, que nunca ressoa com a verdade na realidade em si! Se formos passar imagens ou fotos aqui embaixo, com certeza, e como não poderia deixar de ser com qualquer um/uma, tem que ser parte da realidade. Retratar a verdade como é, ou parte dela apenas, sem ficar fingindo ou botando máscaras que distorcem parte da realidade ou repassem isso de maneira artificial ou mentirosa, da maneira como não ressoa com o sentimento da grande maioria das pessoas a quem convivemos juntos!
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Imagem retirada do site: https://dc.fandom.com/pt-br/wiki/Adrian_Veidt_(Watchmen)
Já Randal, como não poderia ser igual, ou diferente, segue a linha do se referir a si mesmo. Mesmo que isso seja apontando o dedo ou "falando no geral", por todo mundo. Se alguém recebe de volta o que tem é porque mereceu isso. Não importa se seja bom, ruim, neutro, cada um tem aquilo o que merece! Isso pode parecer um pouco duro, e acredito que não se muda, se nasce! Mesmo tendo passado uns 40 ou 50 anos em geral...na parte do Edson retratei como ele sempre foi durante a vida inteira. E na parte do Randal não poderia ser diferente, como com qualquer pessoa. É certo que não mantive mais contato com ele já fazem alguns anos, porém algo sempre é certo...podemos falar basicamente, em um resumo bem breve, como são as pessoas e principalmente o que foram durante todas as suas vidas, baseado em qualquer coisa recente. E se comigo, com o Randal, e com qualquer pessoa é assim, sem ficar ressaltando ou inventando, "recheando", como dizem...a profundidade de uma pessoa, então é possível aumentar mais sem ficar mudando o sabor de alguém, por tudo aquilo o que você conviveu com ela ou ele durante todos esses anos. Não estou dizendo sobre falar pelo o que aconteceu ou o que acontece pela simples convivência. É questão da convivência que vc teve em particular com os seus amigos e o que eles realmente representam, sentiram e compartilharam junto com vc abertamente, sem fingimentos, confessado muitas vezes com ações, sem falar muito. E muitas vezes da boca pra fora. Não é algo que ninguém de fora vai poder dizer por cada um, é algo que somente vc e vcs que se conheceram profundamente ou não (com alguns) podem dizer uns pelos outros. Porque vocês se conheceram, e não simplemente porque são alguém de fora ou palpiteiros que dizem que "Quem está de fora vê melhor as coisas"...!!
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Imagem retirada do site: https://veja.abril.com.br/ciencia/bicho-de-sete-cabecas-a-historia-do-medico-que-criou-o-teste-de-rorschach
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Imagem retirada do site: https://screenrant.com/watchmen-hbo-nite-owl-judd-theory/
No tempo em que fundei a "EYT Studios" em 2000, já apareciam (poucas e raras, mas tinham) pessoas que iam contra os estúdios sem nunca termos feito mal a elas aparentemente, e talvez não fosse nem pelo estúdio em si, mas em algumas vezes falha de caráter dessas poucas pessoas! Reclamavam de tudo, todos e por tudo! Por nada talvez...
Não era nem algo com os outros ou que eles faziam ou deixavam de fazer. Não era nem questão de certo ou errado, embora certas pessoas não aguentam ficar quietas! Sempre precisam expressar a sua opinião particular, do seu mundinho fechado e diferente, em relação a tudo e todos! Caso contrário, já interpretam que estão calando a boca dele ou dela...essa sempre foi a grande verdade.
Se não estávamos fazendo nada contra a lei, ou atingindo uma ou algumas pessoas em particular, e mesmo se fizéssemos algo contra a lei, QUAL A IMPLICAÇÃO ENTÃO!? Qual a teimosa...?! Contra o que!? Já ouvi falar de pessoas com ansiedade, problemas mentais, e que sofreram muito bullying durante sua vida inteira. Não porque sofreram realmente em alguns casos, mas porque sempre sentiram necessidade de comparação extrema! A começar pela própria família e grupo escolar (se por acaso teve a chance de frenquentar uma escola). Pessoas assim estão dispostas a provar suas teorias e achismos errados sobre os outros mais por orgulho próprio, uma "casca" que não conseguem quebrar, mais do que por simplesmente odiar os outros ou achar que as opiniões alheias são uma afronta perante ao orgulho que o/a protege!
Falei a verdade!?
Foda-se !!!
Não estou aqui pra falar verdades ou mentiras, convencer os outros de uma meia-verdade que pra alguns pode ter valor...
Estou aqui pra dizer o quanto é difícil conviver com pessoas sensíveis demais, vamos dizer assim...porque muitas delas ou deles acabam se tornando vilões, pessoas más mais tarde, ou simplesmente pessoas que não são ruins assim, porém quase ninguém gosta ou se aproxima!
Muitas vezes eles se tornam vilões, e bem mais descriminados do que aquela valentona ou aquele valentão que bate em qualquer um no Colégio, rouba o lanche dos outros em alguns casos e se proclama "a rainha" ou "o rei" da escola inteira...
Então!? Vamos pros finalmentes rápido!? Logo!? JÁ !!!
A implicância é algo pessoal?! Ou será que nunca é nada com os outros?!
Acredito que a última resposta está correta, porém...é aquilo o que sempre canso de repetir aqui: O TRAUMA OU A SENSIBILIDADE É TÃO GRANDE QUE SÓ ENXERGAM AS CONSEQUÊNCIAS DOS PRÓPRIOS ATOS QUANDO LHES ACONTECE ALGO MUITO GRAVE !!!! Caso contrário, não conseguem conter a própria (sei lá o que é isso) ...
E digo mais: A implicância, por mais forçada, manipulada e "violenta" (no fundo é medo) que sejam ensaiando momentos, a hora certa, manipulando estados emocionais de acordo com a própria auto-defesa (dessas pessoas difíceis) e até mesmo berrando ou gritando pra insistir em algo, ou manipulando sorrisos e falsas emoções, comparações forçadas, que só dizem sobre e apenas a própria pessoa que tenta transmitir seus complexos e frustrações desesperadamente pro primeiro ou a primeira que vêem...
Bem, não é a toa que quase ninguém gosta deles...
E pensam que sem as poucas pessoas que os compreendem, jamais serão felizes novamente.
A gente não pode achar que todo mundo é permanente em nossas vidas, porque não é!
Bom seria se pudéssemos ter um amor para sempre, aliás...acho essa afirmação um pouco juvenil. Por que alguns não fazem questão de ter amizades para sempre, mas querem um amor que dure para sempre?! Ou em outros casos, por que alguns não fazem questão de um amor que dure para sempre, porém sempre querem um amigo ou uma amiga que dure para sempre?!
É porque todos nós somos gente...e sem essa motivação até o fim da vida, alguma coisa vai mal ou meio desequilibrada. Nós devemos ter essa motivação até o último dia de nossas vidas! Na verdade não é que devemos, o fazemos todos os dias por instinto!
Tanto é que somos assim e cada um nasce de um jeito, mesmo mudando e amadurecendo ao passar dos anos, que vou citar aqui um caso que não vai machucar ninguém, pra suavizar a situação que descrevi...vou falar do meu irmão caçula! CLARO, SEM JULGAR O CARÁTER DELE OU O JEITO DE SER.
Meu irmão (pra mim em particular) é uma ótima pessoa! O tanto que ele já fez por mim não se explica em palavras! Ou se paga com dinheiro...
Uma dessas vezes foi no Japão...
Disse a ele: Você sempre reclama que sou muito certinho, que tenho razão em quase tudo o que digo, mas vc, VC, Massahiro Tikazawa, VC nunca consegue encarar isso ou admitir quando está errado!! Boto minha mão no fogo se quando daqui há alguns anos eu me tornar alguém mais leve, divertido, se VC não vai começar a reclamar EXATAMENTE POR CAUSA DISSO OU PELO O CONTRÁRIO QUE DIZ HOJE !!! (2000-2007)
Inclusive ele falava dessas coisas pra nossa mãe e sabia sim, que estava tomando um caminho muito sombrio...tanto na parte pessoal quanto às suas obrigações. Teve uma vez em que uma gangue apareceu lá perto do mercado e queria dar uma surra nele! Eu disse à minha mãe que pagava com minha própria vida se fosse pra dizer umas boas a esse bando de garotos...e pra dar uma surra também!!!
Minha mãe disse que ela mesma foi resolver a situação apenas conversando com meu irmão e dizendo algo à escola na época...
Outra vez foi quando ele e os amigos dele bagunçaram o meu quarto com papéis picados, cola e outros materiais da escola. Minha mãe disse que eles queriam apenas fazer o trabalho de escola no meu quarto e que depois ela arrumaria. Que não foi por maldade, pra mim desculpar os meninos, porém chamei meu irmão pra um canto e dei uma bronca dizendo: E FALE ISSO PRO SEU AMIGO TAMBÉM !!
Deixa eu me lembrar, quer ver...? Se não me falha a memória, ah...foi isso mesmo! Em 2018, quando comecei a ter complicações de saúde depois da metade do ano, passava mal quase todas as noites. E mesmo doente, quase partindo pra outra, ainda assim não deixei de falar o que é certo pro meu irmão, discutindo com ele mais uma vez e saindo pra dar uma volta no quarteirão aqui perto de casa.
Minha mãe ficou preocupadíssima, cara... (Kkkkkkkkkkkk!!) e o meu irmão dizendo pelo MSN preocupado: DIH, PELAMORDEDEUS!! NÃO VAI SAIR FAZENDO BESTEIRA NA RUA !! PELAMORDEDEUS, ME ESCUTA !! ESCUTA A MÃE, PELAMORDEDEUS !! (Desesperado)
Bom, gente...
Quando passa a gente sempre dá risada, porque passam uns 3, 6, 10, 20, 30 anos e a gente descobre o quanto éramos jovens em relação a hj...desculpe meu jeito particular e seco de falar, da nossa própria família msm! Sempre foi assim, quem dirá nos próximos anos, né!?
O Edson também não é e nunca foi o Batman...mesmo que aparentemente hajam muitas coisas parecidas. O Batman, como muita gente ressalta e repassa, não tem poder algum. Ele e o Robin sem os seus cintos de utilidades não passam de pessoas comuns que combatem o crime apenas com base nas habilidades e o poder de usar objetos, situações, ou qualquer coisa a seu favor em luta!!
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Estrada entre Ogaki e Nagahama...
Edson: Senhor Marcio, posso dizer uma coisa?
Marcio Tokura: Claro! Pode dizer...
Edson: Vendo todo o nosso empenho agora, do pessoal que tá aqui na luta, trabalhando e vivendo tudo isso, me consola uma coisa, talvez...
Marcio Tokura: O que te consola, Edson!? É alguma coisa que eu possa fazer por vc?!
Edson: Não sei por que, mas...imagino que alguém muito grande lá no céu observa a gente todos os dias e noites. Ele está escrevendo tudo o que acontece conosco, ou quase tudo. É como se ele tivesse conhecimento de quase tudo o que acontece agora, como se morasse no futuro.
Marcio Tokura: (Sorrindo) É mesmo, Edson!? Poxa, então tenho uma teoria bem mais interessante...
Edson: O que é?!
Marcio Tokura: Essa pessoa é vc!
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E eu tenho algo a contar...
Algum de vocês já se sentiu como Kyle Reese ou o Modelo T-800 (O próprio, o "Exterminador do Futuro") toda vez que procura alguma página de algum amigo que conheceu no passado no Facebook?! Pode ser a foto de alguma pessoa na Internet...
Quem pegou a época das listas telefônicas sabe do que estou falando! Quando a gente procurava o nome de alguma pessoa com quem tínhamos interesse amoroso ou até de algum amigo ou amiga, parente, etc.
No filme acontece justamente isso! Quando o robô "Modelo T-800" procura o nome de Sarah Connor na lista, ele já está no passado.
E eu disse que a mina e o cara que tentaram nos culpar durante décadas devem ser bem diferentes de nós...e talvez nem sejam eles o estereótipo que:
Quando crianças sofreram muito bullying por sei lá da parte de quem...e ainda devem sofrer
Porque têm dificuldades em fazer novas amizades, sempre precisam culpar os outros por isso e provar a todo custo que os outros é que têm dificuldades em fazer amizades, menos eles
Os outros devem ter a/o deixado quando mais precisaram, devem ter feito até rodinha em volta e/ou gozação muito séria por causa disso
Uma menina/Um menino muito sensíveis...dizem isso ocasionalmente, mas nunca dizem quem é. Referências aos outros são forçadas ou não se encaixam no contexo, quando ninguém pode fazer alusões que não fazem sentido algum ou se aplicam aos presentes no local, fica implícito que as referências vagas e sem sentido, ou forçadas até o último, são conversas apenas sobre si mesmos. Porém, quando fica vago e não é forçado, berrado, nunca dizem: somos nós, estamos falando de nós mesmos !!
A questão aqui não é nem como diria meu amigo Moacyr, que seria deixar quieto ou não, comentar sobre isso ou não, talvez até como diriam certas pessoas.
O problema de caras como o Moacyr é que ao dizerem ou afirmarem isso, só enxergam o lado deles em relação a essas pessoas diferentes demais.
Porque tudo dá na mesma! Se a gente vai deixando sem falar nada sobre, muitas vezes é até pior porque vai deixando eles fazerem e falarem o que quiserem e a nossa opinião nunca pode ser ouvida. Isso faz um mal tão grande à saúde mental das pessoas que é praticamente impossível viver assim.
Não estou tirando a razão de pessoas como o Moacyr Randal, apenas quero dizer que se as pessoas soubessem se colocar no lugar dos outros às vezes, o mundo seria muito melhor! Pena que isso muitas vezes não tá dentro da nossa capacidade, né?!
O questionamento aqui não é deixar pra lá e ficar em silêncio, nem mesmo sair quebrando com tudo como muita gente faz e eu lhes dou total razão! A maioria das vezes...
Não é que uma posição é melhor do que a outra. É que o mundo é feito de diferentes tipos de pessoas, e ambas as soluções contribuem pra algo bom! Mesmo que ambas tenham falhas...
Não é porque "eu sou assim" que isso não possa ser transformado ao passar das décadas, muito pelo contrário...A GENTE MUDA, E MUITO! Estamos mudando a todo segundo, pra ser mais exato! E não é porque eu sou do tipo que lasca o foda-se pra tudo e manda ir tomar naquele lugar que eu sou assim 100% do tempo (estou falando de mim e pessoas como eu).
Incrível é...quando essas pessoas mais a minha cara conseguem fazer diferente. Não igual ao outro porque ninguém é igual! Não daquela maneira que os que preferem se calar perante a tudo fazem, porque nunca vamos conseguir ser igual a eles. Existem tipos de pessoas e dá pra agrupar mais ou menos em grupos, mesmo que ninguém seja igual ao outro.
Tanto que essas pessoas mais a cara do Randal acham estranho, fazem cara de pensativos, emburrados ou ficam dias pensando: Por que quando pessoas como o Edson fazem silêncio é tão diferente da gente?! A gente nunca consegue entender porque...
RÁÁÁ!!! MACHUCOU, NÉ!?
PRA TODOS...
A questão também não é um lado ter razão sobre o outro. É saber e entender que com a maturidade é um questionamento que nunca vai ter fim. Porque por mais que saibamos lá no fundo que ter razão sobre o outro ou um outro lado não é o que vai fazer a todos felizes, ainda assim existem incompatibilidades tão grandes entre tipos de pessoas que a gente prefere ignorar isso e seguir nossas vidas de tanto que na prática isso nunca dá certo. Se em 30, 40, 50 anos foi assim, nós estamos cansados e não queremos mais saber se vamos nos entender ou não. Nós simplesmente seguimos a vida sem pensar mais nisso...ou muitas vezes a gente comenta, "volta atrás" porque a vida é feita de diferentes pessoas. Existem aquelas que revivem o conceito de juventude mesmo anos mais tarde de maneira muito particular, que é revivendo esse drama novamente. Eu não sou uma delas, só pra informação e esclarecimento melhor do tema...
E outra...quando você vive aquela fase, deixa de ser, sempre existem aqueles que vêm depois. Exemplo: Você deixou de ter 40 anos, mas com o passar do tempo vão chegar aqueles que completaram 40 anos também MAIS TARDE, COM O PASSAR DOS ANOS...ou seja, quando vc deixar a fase dos 40, chegarão aqueles que irão entrar nessa fase também. Começa cedo, quando a gente deixa de ser criança.
Então o mundo é uma convivência com pessoas de todas as idades, profissões, raças, preferências, e quando alguém, por exemplo, da sua família, por ex: irmão ou irmã mais novo ou mais nova, é mais novo ou mais nova do que vc, ele ou ela sempre será mais novo ou nova do que vc! Passem todos os anos que passarem. Ou no caso vc tenha um namorado ou uma namorada mais velho ou velha, ele ou ela sempre será mais velho, velha do que vc também!
Não é que (pra alguns) a gente volta atrás...tanto porque cada um viveu as fases anteriores da sua maneira! Não existe outro alguém igual a vc ou os outros porque todo mundo é diferente! Existem tipos e grupos de pessoas PARECIDOS.
Então se a gente ouve certas coisas de pessoas muito diferentes, independente da idade cronológica ou real, certamente é porque essa pessoa foi assim em todas as suas fases anteriores, mesmo tendo chegado à maturidade (seja a que nível da vida estamos falando, aos 20, aos 70, etc...).
Ou então é porque você realmente convive com pessoas bem mais novas ou bem mais velhas do que vc, E TODOS NÓS CONVIVEMOS, DE MANEIRA FORTE OU NÃO! Ou porque talvez vc tenha chegado a um nível muito profundo de tempo e amadurecimento com certas pessoas, por exemplo: seu irmão mais novo, sua prima, ou alguém que seja 2 anos mais jovem ou mais velho do que vc! 1 ano já faz diferença na vida de alguém, então a questão aqui é muito detalhista...
VAMOS DEIXAR AS PESSOAS DIFERENTES DE "NÓS" AGORA!
VAMOS DEIXAR ESSE ASSUNTO DE LADO AGORA E FALAR SOBRE MIM...
SABE LER?!
ÓTIMO, VC ENTENDEU...
AGORA É O OPOSTO: FALANDO DE PESSOAS MAIS PARECIDAS COMIGO ...
Eu (Edson) sempre fui alguém que me senti desvalorizado na parte pessoal...poucos anos depois, quando completei a maioridade no Brasil (18 anos), percebi que nunca fui desvalorizado pessoalmente. As pessoas realmente sempre se preocuparam com a minha parte pessoal, se tava feliz com as pessoas, me dando bem com essas mesmas pessoas e com quem eu tinha um interesse mais a fundo, se é que deu pra sintonizar mais ou menos a questão...
E embora soubesse que nunca fui tããoo assim, nunca foi bem isso, pelo o que aconteceu comigo e as pessoas que conviveram junto a mim, não pude deixar de ser igual até os dias de hj. É uma faceta da minha personalidade que nunca vai deixar de existir em meu interior...
NÃO! NÃO É CULPA NOSSA, NEM DOS OUTROS O QUE ACONTECE OU COMO CONSEGUIMOS CULTIVAR AS PESSOAS DURANTE A NOSSA VIDA, APENAS ACONTECE COMO TEM QUE SER E NINGUÉM TEM PODER SOBRE A MAIORIA DAS COISAS. Apenas fazemos o nosso melhor...
Nunca consegui sentir a importância que os outros davam à minha parte pessoal, como ser humano. Pra mim, eu sempre fui uma máquina de trabalhar ou estudar perante aos outros e que não tinha direito a relações sociais! Porque se realmente existiu algo (e eu sei que foi real e existiu sim, rs...) com alguém ou certas pessoas, aquilo lá logo já deixava de existir e ficava no passado.
Como se ter relações sociais e de afeto, ou mais profundas, (Wannabes ou imitadores com crenças religiosas a respeito de tudo por favor, não queiram se comparar com outras pessoas dizendo que "vc" ou "eu" precisa desenvolver mais a sua relação com os outros ou "vc" vai ser curada/curado do seu trauma de relações sociais PORQUE EU SOU COMPLETAMENTE DIFERENTE DE "VC", ENTÃO NÃO QUEIRA PREJUDICAR MEU BLOG DISTORCENDO AS COISAS OU LEVANDO PRO SEU LADO PESSOAL, QUERENDO SE COMPARAR OU SE SENTIR IGUAL AOS OUTROS, PORQUE NINGUÉM NUNCA SERÁ IGUAL!!) fosse um direito, e não porque acontecem naturalmente.
Todo mundo sente amizade, amor, relação entre pai e mãe, filhas, filhos, então não tem dessa de direito de se relacionar com os outros ou fazer acontecer, porque todo mundo faz!! E acontece, pra todo mundo! Seja de qual forma for...todo mundo sente carinho, amizade por alguém, todo mundo já se apaixonou por alguém, gostou, foi atrás ou foi procurado/procurada por alguém que tinha interesse em vc, então não venha me dizer que ninguém vive, porque vive! E vive muito!! Durante a sua vida toda!!
Ah, mas não...é que pra mim não foi assim e talz.
Então VC certamente é uma pessoa muito diferente de mim !!!
Não tiro a sua razão, desde que vc deixe a minha existir junto. E de todas as outras pessoas do mundo.
Mudando de assunto totalmente mais uma vez...
Quando o Marcio Tokura teve aquela conversa comigo no carro, antes de eu entrar na fábrica "Pareto", em Nagahama...eu senti que desde a primeira vez em que tivemos essa conversa profunda, ele percebeu que eu nunca desacreditei em nada! Muito pelo contrário, eu percebi com todas as forças do mundo que apesar do Marcio não ter demonstrado o que realmente sentia, ele sentiu que eu realmente acreditava nas pessoas que mereciam a minha confiança.
Por isso, essa confiança e acreditar era correspondida!
Ele sempre dizia que as coisas que conquistei foi por mérito meu. E nunca mais voltou atrás, até o momento em que voltei pro Brasil e falei com ele pela última vez.
Agora, vc pergunta se as pessoas mudam ou caráter se apaga ou se constrói assim, do nada, de repente...
NÃO!
A RESPOSTA É NÃO E PRONTO! VC QUE É CRIANÇA AINDA, COM CERTEZA JÁ SABE DISSO!
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E tem gente que ainda acha, ou pensa, que só porque é bom/boa em algum jogo, isso é motivo pra se achar em um jogo que "domina" bem sem ter caráter algum!
Ninguém segue um mau mestre, muito pelo contrário...até seus discípulos o traem e o esfaqueiam por trás.
Falando em meter a faca, muita gente só tem coragem atrás de uma tela ou rede social, porém na vida real tem medo de dar um soco ou levar uma facada! Isso é fato e ninguém discute tanto assim...
Deve ser filhinho de vovó ou filhinha que foi criada pela avó ou pelo avô, ou pelos próprios pais e precisa usar de jogo pra chamar a atenção!
Mesma coisa dizer de uma pessoa que julga os atos dos outros como criancice ou maturidade, mas está sempre querendo impor o seu conceito de ser criança ou ser adulto, entenderam bem!?
É...é isso!
No mais puro sentido literal...
Quem é de verdade se orgulha da criança que é e do adulto também e nunca deveu nada, nem nenhuma satisfação aos outros. Tanto porque essas pessoas desse último parágrafo compartilham de uma sinceridade real com as pessoas que conhecem. Sabem que ninguém é perfeito ou perfeita, porém todos podem ter uma vida tranquila sem precisar externar o seu conceito de infantilidade ou maturidade...
Já quem vive preocupado com a imagem, não tem a atenção dos pais e dos amigos, sempre precisa se afirmar como criança ou como adulto perante a sociedade, sendo que modelo de beleza ou de maturidade não existe! Aceite-se como é e sua vida vai começar a melhorar...os outros irão retribuir favores não por obrigação, mas sim porque vão passar a gostar de vc como é, porque quando essa aceitação vem de dentro, não precisamos dos outros de fora. Embora, isso o que vão passar a fazer por vc será o mesmo que vc vai querer fazer pelos outros!!
Na minha época de infância não existia essa de ser menina ou menino pra jogar vídeo-game. Existia sim, a idéia de que meninas geralmente não se interessavam muito por jogos, porém apenas aquelas e aqueles que viviam esse preconceito dentro de si pensavam dessa maneira, sacou?! Tanto porque existiam jogos da "Barbie" e outros gêneros, agora; dizer que isso sempre foi coisa exclusivamente "de menina" sempre foi o cúmulo do preconceito !!!
O mundo sempre foi o mesmo, então na verdade nunca existiu essa de jogo de criança, jogo de adulto, cor de menina ou cor de menino. O que sempre existiu foram pessoas PRECONCEITUOSAS...isso sim, sempre existiu.
Existem jogos EXCLUSIVAMENTE PARA ADULTOS, esses sim...devem ser exclusivamente e somente para os adultos.
O problema da gente provar que é "bom" no jogo, é que algumas vezes mais tarde isso dá problema e a gente tem que provar que é bom na vida real também. Muitas vezes nem com a pessoa que vc discute, mas com a própria lei ou então seus amigos que já sabem do seu caráter, quem é vc!
Já dizia meu mestre de Shaolin do Sul, Marcos: E se provar que é bom lá fora, com pessoas comuns ou não, VAI TER QUE PROVAR QUE É BOM AQUI DENTRO TAMBÉM MAIS TARDE!
Muito me admira que alguém se importe tanto com os outros jogadores em termos pessoais, independente se for o "pior" do jogo ou o "melhor". Todo mundo é uma ameaça por acaso!?
E o problema de quem é policial, ou pratica artes marciais, quem é bombeiro, militar ou faz parte de algum grupo não oficial ou oficial que auxilia/luta em prol de alguma coisa, médicos e etc...é que quando lidamos com pessoas comuns, muitas vezes precisamos nos lembrar do nosso juramento mesmo com todas as discussões, e lembrar que na grande maioria dos casos estamos lidando com vidas! Sejam pessoas comuns ou do nosso ramo...o que seria pessoa comum no caso?! Não existem pessoas comuns, a não ser que estejamos falando de somente uma área em específico! Ou das áreas que trabalham junto no caso em específico. E eu digo mais...todos nós somos pessoas comuns perante o sobrenatural ou aquilo que muitas vezes desconhecemos! Seja vc engenheiro, advogado, lixeiro, alguém com dons psíquicos ou descendente de uma família real!
Essa é a pura verdade...mas não é a única!
Já vi problemas desse tipo em muitas áreas de suporte e ajuda, como o "Eixo SP", por exemplo...
Muitas vezes perdemos a paciência porque também somos pessoas comuns NESSE SENTIDO...!!!
Pra certas existências tudo é questão de mexer ou não...provocar ou não provocar. E eu colocaria esse último parágrafo talvez mais pra frente, de uma outra forma na série de posts "O mundo das pessoas diferentes de mim".
Me responde uma coisa...mexeram na sua ppk ou no seu pipi também quando era criança!? Kkk...calma...calma, pelamordedeus!! Em nome de Cristo!! POR FAVOR !!
É...talvez pra pessoas como vcs, pessoas como eu sempre serão vilões! Uma buceta ou Um saco propriamente ditos! Acertei!? Não!?
Não importa...o que importa é que vcs entendendo ou não, nós também temos nossos motivos e nossas razões que pessoas como vcs talvez jamais compreenderão. E sempre fazem questão de passar por cima, ignorar...VCS; VCS POR ACASO JÁ SE PERGUNTARAM DURANTE AS SUAS VIDAS COMO PESSOAS COMO EU SE SENTIRAM AO LONGO DESSAS DÉCADAS?!
Então muito cuidado porque o vilão ou a vilã pode não ser nenhum dos dois lados. É o que digo pra garotas muito nerds quando tentam se aproximar de mim...ah, sabe, meu melhor amigo/rival?! Cara, eu às vezes penso que devia deixar elas se aproximarem, e baterem a cara por terem querido amar/provar alguém como eu...tudo o que acontece tem um porquê, no entanto. Se foi assim, com certeza era pra ser como foi! E todas as quem tive algo também...os amigos, parentes, etc...
VAI DIZER QUE PESSOAS COMO VCS NÃO COMPARTILHAM DO MESMO SENTIMENTO CMG E PESSOAS COMO NÓS?!
Mesmo tendo tentado matar a gente várias vezes, ou o contrário: A gente ter tentado, né!?
Eu acredito numa outra coisa: Quem usa muito os outros é porque foi usada/usado de maneira parecida!
E quem tem muita pena dos outros, na verdade tem pena de si mesma ou si mesmo em primeiro lugar. Pena que essa pena é sempre muito moldada às intenções de cada uma/um, à parte de caráter...quem tem pena demais, preocupação excessiva, geralmente é ela ou ele a pessoa que sempre se chateia com tudo e todos, facilmente. Aí sempre acha que os outros são iguais, mas a verdade é que todo mundo precisa de cuidados, de alguém, e faz! Não precisando ser essa coisa ilusória ou "tomando os outros por si" (achando que os outros são iguais a nós) sempre, tanto porque...
A PESSOA QUE TOMA OS OUTROS POR SI, É A MESMA QUE MAIS CEDO OU TARDE VAI TENTAR BAJULAR, PUXAR SACO OU PASSAR MEL DIZENDO: AI, VC É "INCRÍVEL"... É O DEUS OU A DEUSA DO MEL DA PIRIQUITA OU DO PINTO SAGRADOS OU A DONA OU O DONO DO UNIVERSO; E A GENTE FICA PENSANDO: DO QUE RAIOS ESSA MULHER OU ESSE HOMEM TÁ FALANDO E DE QUEM!?
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Taradice é um conceito muito profundo...e raso ao mesmo tempo!
Quando vc prova ou conhece alguém, o seu próprio sabor se mistura com o da outra pessoa. Vc acaba pegando coisas que não são suas...mas isso nem é tão importante assim.
Algumas vezes é a vida se desenrolando como tem que ser...as pessoas diferentes de nós "dão a sua parte" como consigo retratar aqui, e de fato elas acabam meio que fazendo parte da história desse blog.
E quando acho que o meu toque e o das pessoas parecidas cmg deve dar um toque ao post, sempre faço!
Eu acho certos sabores de pessoas muito dramáticos: Ou é tudo aquele drama meloso ou é coisa chata e repetitiva misturado com surtos de raiva e depressão!
Mas fazem parte, né?!
Até acho bacana ter conhecido diferentes tipos de gente lá no Japão, porque existe uma grande diferença entre diferentes tipos de pessoas e o lado bom e ruim de cada sabor.
Quando começa a fazer mi, mi, mi por nada, aí a gente já não entende porque não é nosso. É da pessoa que tá ali resmungando, fazendo barulho pra chamar a atenção, ou um silêncio estranho, que não condiz muito com fechar a boca.
E quando disse que o Randal decidiu matar o Edson primeiro na versão Beta 2 de "O Império Abóbrão", então é aquilo o que eu falei: Nós sentimos o que vai acontecer conosco anos antes!
Na verdade é o que estava caminhando para um dia acontecer. Não tanto porque o roteirista quis daquela maneira, mas em grande parte porque toda obra de arte provém de alguma realidade em específico. No caso aqui, o que teve que ser como foi praquele grupo de 4 amigos na época do Colégio.
Não é a realidade em si como um todo, mas parte dela!
Tanto que eu particularmente gostei do conceito. Poderia ter rolado legal no filme, como aconteceu na realidade com nós quatro!
Edson foi pro Japão, se encontrou lá, e deixou de existir pros amigos do Brasil...uma mera lembrança.
Se a versão Beta 1 do filme era original, precária, esboço, a versão Beta 2 conseguiu expandir esse universo mais ainda! Mesmo que de forma diferente ou surreal...pena (ou graças a Deus) que as versões Beta são apenas esboços ou idéias iniciais pra formar aquilo o que chamamos de versão lançada ou conhecida no mercado.
A "Beta 1" ficou conhecida entre nossos amigos, a gente até comentava de lançar o suposto roteiro do filme anos mais tarde, quando ficássemos adultos. Inclusive a sequência, "O Império Abóbrão 2", já tava com roteiro planejado, discutido, semi-pronto e o vilão seria um sapo antropomórfico masculino, com óculos escuros e roupas radicais, que havia se originado da fusão de um sapo radioativo fundido com o corpo da Prof. Heloísa. Só que no final um gênero tinha que predominar, que acabou sendo o gênero do sapo em questão.
Já a versão "Beta 2" é uma raridade, pérola, um clássico que muita gente chamaria de muito boa, a não ser pelo fato de ter ficado muito a cara do Randal esse conceito todo de medo e fuga...acho que essa versão se perdeu no tempo, se é que o Randal não a possui ainda até hoje! Perguntem a ele e talvez obtenham a resposta.
Soft Ice Cream ou Soft Cone é sorvete italiano (aquela massa de sorvete italiano), aqui no caso em potes...
Vou ter que arriscar porque não tem jeito. Rs, é...
Seria mais ou menos, bem metaforicamente, pra não comparar e dizer que é igual, mais uma tabela de VS. Porque estava comentando sobre família ontem no Facebook e quero fazer algo divertido com esse assunto. Mais ou menos o que a gente era msm, não exatamente igual. Sim, nós éramos uma família.
Adriana VS Pedaços de Chocolate com Menta
Edson VS Chocolate
Mir VS Baunilha
Ligia VS Cookies e Creme
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Imagem retirada do site: http://tmp302.webstatss.com/jump24data12.php?t=e&hh=medialit.org&s=224480115
S'Mores (Biscoitos de Marshmallow com creme) e Sorvete de S'Mores...
Lais VS S'Mores Clássico
Andressa VS S'Mores Caramelo Salteado
Bruno Eiji VS Sorvete de S'Mores Clássico
Mir VS Sorvete de S'Mores Cookies e Creme
Edson VS Sorvete de S'Mores Bolo de Aniversário
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Imagem retirada do site: https://www.dairyprocessing.com/articles/1613-blue-bunny-and-stuffed-puffs-deliver-new-frozen-desserts
Cara, o meu objetivo era fazer um post com esse tema do título lá no começo incluindo tudo o que guardei pra mais tarde, porque certas vezes fica melhor expressar tudo aquilo o que queríamos relatar nos posts anteriores com esse mesmo título e tema mas não tivemos a chance.
Às vezes sai bem, outras vezes não...acredito que a maioria das vezes fica bem o meu estilo. E o leitor interpreta isso da maneira como bem entender, fica à cargo dela ou dele achar o que quiser do post.
Esse lugar da cidade sempre terá um significado muito forte pra mim em particular...acredito que pra muita gente.
Aqui a noite de poucas palavras, simples e tranquila, se misturava ao sentimento profundo de poucas memórias do passado.
Um passado que deixei pra trás há muito tempo, no Brasil antes de vir pra cá. As pessoas...e em um dos túmulos lá no cemitério perto de casa, no Japão, o que já não era surpresa pra ninguém, também conseguia enxergar o meu nome em um deles. Afinal de contas, eu também morri junto com meus amigos que deixei lá no Brasil.
A diferença mais visível é que encontrei com minhas raízes, a razão, o motivo de ter estado lá há 20 anos atrás só me traz o pensamento claro e óbvio da saudade dessa cidade, antes de sair de lá.
E nesse esperar amadurecer mais uns anos pra estar pronto para morar lá novamente, tive a bonita ilusão de como seria a minha vida se o meu destino fosse permanecer no Brasil. Na verdade não foi uma ilusão, e nem de como seria...foi para relembrar alguma coisa. Foi como teve que ser mais uma vez...
Se de dia já era bonito, imagina de noite então...é por isso, que eu ia lá todas as noites fazer o que gostava.
Lá nesse bairro eu conseguia sentir coisas que não conseguia pelo simples contato ou presença de alguns amigos no trabalho.
É aí que a mágica acontecia...
No dia seguinte eu recebia essa captação de pensamento, não sempre...acertava 65% das vezes.
Pensava em muitos...meu irmão caçula Denis Massahiro, Bruno Eiji (só lembro dos nomes como foram traduzidos de maneira errada às vezes, bem...foi o que marcou aqui e a gente consegue lembrar), Ligia, Adriana, Marcio Tokura e vários.
Vinha à memória automaticamente todos eles, e mais alguns como...Ester Hamaoka, Andressa Tanahashi.
Essas duas últimas eu rezava em pensamento por elas e sentia que era correspondido. Pensava: Elas também precisam de mais algum tempo e talvez compreendam porque sou tão distante e sombrio.
Mas também sei que o que sinto pelas duas tanto em termos de amizade quanto algo mais profundo é correspondido. Não sei de qual maneira, mas é...só lembrando, eram pensamentos da época de 2005/2006.
Denis, me perdoa por...ah, nada.
Então a paisagem e o vento da noite voltavam a ser o que de fato sempre eram, foram!
Os pensamentos são nada mais que oriundos daqueles que possuem alma, coração, se conheceram algum dia, alguns se perderam no tempo, no passado, mas eu nunca tive dúvidas. O que não se explica com a lógica, sente-se com a intuição, com o espírito.
Nessas horas vinham as sensações mais agradáveis, tal como a brisa noturna, as luzes, as ruas quase vazias e algum nativo do local (japoneses de lá mesmo, que são nossos ancestrais diretos) que passava por lá e a gente meio que se cumprimentava mesmo sem dizer absolutamente nada.
Trecho retirado do site: https://www.facebook.com/share/p/1EC4kmqQsv/
Vamos à tabela de VS daquelas gelatinas pra exportação que existem no "Bell Mart". Não sei se são apenas para exportação ou se circulam dentro do Brasil também. Parece que é fabricada no Brasil...
Andressa VS Gelatina de Morango (Q linda, kkk)
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Imagem retirada do site: https://boibom.co.jp/product/bonapetit-gelatina-morango-50g/
Lais VS Gelatina de Abacaxi (Ficou bonita demais)
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Imagem retirada do site: https://boibom.co.jp/product/bonapetit-gelatina-abacaxi-50g/
Mir VS Gelatina de Limão
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Imagem retirada do site: https://boibom.co.jp/product/bonapetit-gelatina-limao-50g/
Edson VS Gelatina de Uva
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Imagem retirada do site: https://boibom.co.jp/product/bonapetit-gelatina-uva-50g/
Ligia VS Gelatina de Laranja (Chique, hein!?)
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Imagem retirada do site: https://bellmart.co.jp/produto/bonapetit-gelatina-laranja-50g/
Adriana VS Gelatina de Tutti Frutti
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Imagem retirada do site: https://bellmart.co.jp/produto/bonapetit-gelatina-tutti-frutti-50g/
Bruno Eiji VS Gelatina de Cereja (Kkk...)
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Imagem retirada do site: https://supermart.jp/products/gelatina-bonapetit-cereja-50g
Rodrigo Matsuda VS Gelatina Sem Sabor (Sim, no exterior sai bem)
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Imagem retirada do site: https://carnivoro.shop/products/gelatina-de-abacaxi-bonapetit-50g?variant=33098698686527
Adoro pão de queijo...
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hotnew-pt · 2 months ago
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Morre Ron Ely, estrela da série ‘Tarzan’, aos 86 anos
Hot News Da Redaçãoeu Da Redação – https://istoe.com.br/autor/da-redacao/ 24/10/2024 – 7h34 O ator Ron Ely morreu aos 86 anos, no dia 29 de setembro, mas o falecimento só veio à tona na quarta-feira, 23. O artista ficou famoso nos anos 1960 após dar vida a Tarzan no seriado de TV, que contava aa clássica história do homem criado entre animais selvagens. A morte foi confirmada pelas redes…
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eytstudios · 4 months ago
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Processo de desassociação, significa desassociar, desrelacionar.
Certas existências, ao ver de muitos, são dependentes demais da mídia. A outra face desse caráter é dizer que é independente de qualquer comentário ou coisa mostrada na TV, Rádio, Internet.
Tudo é questão de levar as coisas a sério ou fazer deboche, Internet, mídia, porém é tudo uma coisa só na mesma personalidade. Debochar é medo de levar a sério e vice-versa. Já ouviram aquele ditado que por trás da máscara do palhaço existe alguém com muitos dramas, complexos e por isso no fundo chora?! Ou aquela/aquele que sempre vive cobrando tudo dos outros: Trabalho, lazer, arrume alguém ou fique sozinha/sozinho, mas no fundo é uma criança que não cresceu!?
Algumas pessoas são tão dependentes da mídia e fofocas no geral que sustentar uma vida de aparências já não é mais um lazer, e sim uma obrigação.
Pra elas/eles tudo é a mídia é uma desgraça ou se não é dessa maneira, é essencial para a formação do nosso caráter.
Não precisamos levar tudo a sério ou aos extremos dessa maneira, ok!? Ninguém aqui tá exigindo nada.
Ah, "eu" sou aquela/aquele personagem, "quero ser" ou aquele contexto se encaixa completamente na minha vida. Não, ninguém vive a vida da/do personagem, assim como nenhuma pessoa real ou personagem vive a TUA vida também...
O maior erro de algumas e alguns, não sei se vc que está lendo isso agora se encaixa nesse padrão, é tomar os outros por si. Achar que os outros sentem da maneira como vc sente.
Quando a opinião da maioria, ou pelo menos das pessoas que te conhecem, se fazem valer de verdade, coincidem com a SUA opinião, talvez dê até pra fazer um filme, seriado, história ou qualquer outra coisa. Caso contrário, não...vamos ver se um filme tão particular ou opinião tão particular consegue se fazer valer. Se fazer valer é conseguir conquistar, deixar bem o público. Todo mundo gosta de coisas que cativem. Essa sempre será a grande verdade.
Associar aqui só tem significado positivo se respeitamos os outros e não usamos de meios de comunicação pra propagar idéias erradas. Todo mundo comete erros, porém não é preciso nem de meios de comunicação pra provar algo que todo mundo já sabe, né!? Conhece-se quem é quem não pela força de uma idéia, certa ou errada, mas sim pelo convívio real com cada uma/um.
A realidade dói demais...essa é a verdade. Mas ela também é muito mais do que essa simples faceta. Também é divertida, verdadeira, respeita cada uma/um, tanto que vc nasceu só e vai morrer só. Pra alguns, buscar na arte a felicidade é fuga. Pra outros não é fuga. É apenas fazer parte da realidade como um todo.
A pessoa que busca fuga na ficção, colecionar bonecos, jogar vídeo-game, sinceramente é a mesma que quando a ficção não lhe convém, busca fuga na realidade tentando se afirmar em coisas "sérias" ou em "palhaçadas", deboches, sejam elas infantis ou adultas. É tudo a mesma coisa, são duas faces da mesma moeda.
Aquela ou Aquele que não sabe separar ficção da realidade é a mesma/o mesmo que precisa botar culpa no que as pessoas gostam de fazer como desculpas para justificar seus atos.
É uma desculpa tão velha que só quem morreu no passado ainda pensa assim. Pode até pensar, mas deve respeitar o pensamento alheio também.
"Agora" (essa é muito velha), vai dizer que fulana ou fulano matou 200 pessoas no cinema só porque viu aquilo no jogo e fez igual por influência do mesmo.
A pessoa é que é cabeça-fraca e se deixou levar pelo lado que não tem nada a ver...essa é velha demais. Nos anos 90 já estava deixando de ser aceito, muita gente não acreditava.
Quem vive na real sabe separar realidade da ficção. Também sabe que as duas são uma só. Toda forma de arte é feita por pessoas reais, de carne e osso.
A diferença sempre esteve naquelas/naqueles que querem fazer a sua realidade valer pra todo mundo e aquelas/aqueles que respeitam diferentes vidas e pontos de vista.
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ogrilopensante · 8 months ago
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Santa Confusão, Batman!
Tem sido bem difícil entender o mundo. Política e ideologias confusos, quase irracionais, guerras sem sentido, caos. Como entender tudo isso?
Certo, essa expressão entrega a idade, mas isso não tenho como negar. Os mais novinhos não conhecem, essa é uma expressão que o Robin usava pra quase tudo no antigo seriado de TV do Batman, que eu assistia ainda em preto e branco quando era criança. E agora o Robin nem existe mais no cinema, o Batman trabalha só com o Alfred. E hoje em dia, quando vejo os fatos geopolíticos se desdobrando dessa…
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missbodyhorror · 9 months ago
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📄 coluna de coisas que faço por amor:
*desenhar, fazer esboços e pintar. Aquarela (minha favorita) tinta acrílica giz pastel seco e oleoso marcadores 💕 eu desenho em cadernos e folha de aquarela. Me traz uma alegria eterna, desde quando eu era criança eu desenhava e agora com 18 anos, me traz essa segurança de olhar para uma imagem e conseguir reproduzi-la no papel. Sempre com meu estilo.
*jogar just dance. Eu jogo por diversão, não querendo me gabar mas eu sei quase todas as coreografias de todos os just dances. Até desses novos eu posso passar horas jogando sem me preocupar. Me traz uma nostalgia de um tempo onde tudo parecia ser melhor e, os clipes são muito lindos.
*gravar com câmeras analógicas. Câmeras de iphones antigos, MacBook e de ipods. De registrar a vida como se fosse um clipe de música não tem explicação melhor.
*editar. Desde criança eu fazia aqueles edits engraçados kkkkkk eu amo editar criar videos com temas e editá-los. Eu amei editar no ano da escola, em trabalhos. Eu quero ter ideia de como usar isso ao meu favor. Preciso de inteligência para saber oque posso fazer…
*baixar música para ouvir no ipod. Eu faço isso em 2024 e era muito novinho quando as pessoas baixavam musica nos celulares nos ipods eu nem lembro de ver um ipod na minha infância pessoalmente só em filmes e seriado de tv. Enfim eu baixo
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lobamariane · 4 years ago
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Britney Spears
O ano de 2007 foi marcado pelo chamado burnout (combustão, queima completa) de Britney Spears, ápice de uma queima lenta que consumiu a cantora desde muito antes do seu primeiro grande sucesso.
Britney Jean Spears nasceu em Kentwood pequena cidade rural de Louisiana. Kentwood abriga o delta do rio Mississipi e está localizado bem no meio do chamado Bible Belt (Cinturão da Bíblia), região que abarca boa parte do sul e centro sul dos EUA onde a religião protestante exerce forte influência sobre a comunidade, coordenando escolas entre outras atividades de formação e serviços. Foi nessa cidade que aos 3 anos Britney começou a sua profissionalização fazendo aulas de voz e dança e praticando ginástica, ganhando diversas competições e shows de talentos. Sua estreia como cantora solo foi aos 5 anos, na formatura do jardim de infância.
Na minha rua - e, portanto, no meu mundo - quando uma menina demonstrava talento artístico dançando, cantando ou atuando, o destino pensado pelos adultos era certo: ir para a TV. Sendo uma menina nordestina da Bahia, embora o apelo fosse muito forte, a concretização desse caminho não era exatamente algo sério. Era só uma brincadeira e também forma de dizer onde sua Magia se encaixa, pra quem você deve trabalhar. Mas isso é o Brasil. Britney Spears nasceu no país que inventou o entretenimento e a indústria musical pra quem ela trabalhou desde criança e que viria a queimá-la em praça pública por anos e anos.
Aos 10 anos Britney já estava na TV encantando o público. Aos 10 anos também ela já questionava se tinha namorado ou não e se aceitava o apresentador idoso como pretendente.
Através de uma agente de talentos mirins, Britney saiu da pequena Kentwood para a gigantesca Nova Iorque e em 1992, aos 11, estreava no programa da Disney The Mickey Mouse Club.
O programa Mickey Mouse Club foi uma das primeiras séries de TV idealizadas por Walt Disney, lançada em 1955, cujo objetivo era financiar e promover a construção da Disneylândia. O programa seriado desde sua origem era apresentado por crianças e adolescentes e foi cancelado e retomado diversas vezes, enquanto o império da Disney crescia sem parar. Britney participou do terceiro revival do Mickey Mouse Club que pela primeira vez recebia o público no estúdio e contou com um elenco notável: além da então futura princesa do pop, o programa apresentava Christina Aguilera, Ryan Gosling e Justin Timberlake. O formato do Mickey Mouse Club logo seria absorvido pela TV brasileira, tradição enraizada desde os tempos do rádio. Por isso assistir a um dos episódios ou números musicais pode causar uma sensação muito familiar pra nós.
O Mickey Mouse Club foi cancelado mais uma vez e depois desse primeiro grande trabalho, sem a perspectiva de um próximo, Britney retornou para a sua cidade natal e finalizou os estudos no estado ao lado, o Mississipi. No entanto Britney continuava querendo cantar, como ela diz em uma das suas primeiras entrevistas, aos 17 anos, quando consegue fechar um contrato com a gravadora Jive Records “eu canto desde bebê, eu sempre soube que isso era algo que eu queria fazer. Tudo realmente começou quando eu cantei na igreja, no coral e depois passei a performar em vários lugares”. -
O local escolhido para a divulgação do primeiro álbum da ainda desconhecida e muito jovem artista pode ser considerado como uma daquelas metáforas que só a vida pode dar: entre as lojas e suas vitrines de um shopping, numa pracinha fechada no ar condicionado, se você estivesse passeando com suas crianças poderia encontrar duas dançarinas vestidas como estudantes colegiais com Britney ao centro também de colegial, dançando e cantando uma música chamada …Baby One More Time em um pequeno palco que anunciava a turnê Hair Zone Mall Tour e estampava a marca da patrocinadora, a empresa multinacional de cosméticos L’Óreal. Na época da primeira turnê os pais de Britney não podiam estar presentes pois cuidavam da filha mais nova. A mãe então convocou uma amiga de Kentwood que conhecia Britney desde o 5 anos pra cuidar da jovem na turnê, e assim, após os shows, fotos e autógrafos as duas saíam juntas pelo shopping fazendo compras. A turnê durou apenas poucos meses, mas foi o suficiente para que o público começasse a ir pro shopping não pra passear mas para ver Britney.
De shopping em shopping foi um pulo para que a nação inteira se apaixonasse pela garota doce dançando nos corredores da escola. O crítico Wesley Morris comenta essa primeira explosão de Britney para o mundo no documentário Framing Britney Spears, “para uma garota de 12 ou 13 anos não é a parte sexual que era legal mas sim o controle de si mesma e o domínio do espaço”.
Se em 1992, Britney é a criança que aos 10 anos que precisa responder se tem namorado, em 1998 ela se torna a figura que captura o enredo de transição feminina tratada como “natural” da menina que deseja ser uma mulher, mas ainda é uma menina. Enredo esse capturado pelo fotógrafo David LaChapelle em 1999 no famoso ensaio da moça para a revista de música Rolling Stone que evidencia um outro público consumidor de Britney, um público de pensamento claramente pedófilo, afinal qual seria a outra razão por trás de colocar uma adolescente seminua num cenário infantil, abraçando um teletubbie na capa de uma revista lida pelo público adulto, em sua maioria homens?
Ainda em 1999 outro fio é alinhavado, quando Britney começa a namorar com Justin Timberlake, ainda integrante da banda de garotos 'N Sync. Tendo um namorado, a pergunta seguinte dentro dessa narrativa era óbvia e agora Britney precisa responder para o mundo se ela ainda era virgem.
Britney e Justin eram o casal americano perfeito. Jovens, corpos brancos e magros, cabelos loiros e olhos claros, conhecidos por toda nação desde pequenos, o casal logo viria a se tornar uma febre nos Estados Unidos e por todos os países que consumiam a cultura pop estadunidense na primeira década dos anos 2000. Aqui no Brasil as notícias chegavam para as garotas através de revistas adolescentes como Atrevida e Capricho. As revistas adolescentes tem essa característica de fazer parecer que as famosas são nossas amigas, são gente como a gente, então a gente acompanhava meio que “de perto” a vida da princesa do pop. Em 2001 Britney e Justin estavam em terras brasileiras para o Rock in Rio e a entrevista concedida a revista Capricho na época continha exatamente as perguntas que as adolescentes queriam fazer: você é romântica? quem é mais ciumento, você ou o Justin? Você trouxe alguma de suas amigas pro Rio? Enquanto isso, jornais como O Globo abordam a apresentação da cantora no famoso festival por outro caminho ao colocar na manchete os dizeres: “Quando o rock cede às lolitas”. O texto da manchete em questão se inicia com: “vai ter muito marmanjo usando as filhas e filhos como álibi pra dar uma espiadinha”. Na matéria ao lado, sobre a chegada de Britney no Rio, ela é denominada como “musa virgem”.
Sendo consumida por todos os lados, em 2001 Britney, como destacado em uma matéria para a revista Época, estava “no topo do mundo”.
Nesse mesmo ano Britney lançava o videoclipe da música “I’m Slave 4 U”, citado pela Sereia Mística no Notícias do Imeditado da RCA.
Muito embora na entrevista sobre os bastidores do clipe para a MTV ela diga ser escrava da música, na cadeira de direção do clipe um homem segura a câmera, ditando o olhar e, portanto, o discurso. Na mesma matéria podemos ver o direcionamento do coreógrafo com foco na sexualização máxima de tudo o que rodeia a cantora que então contava 19 anos. Todo o clima do Making of é esse: vários homens surpreendendo Britney com suas ideias de sexualização. O produto final é, como Amanda destacou no Notícias: a exposição de uma mulher coberta de açúcar, produzida para ser consumida.
Mas a condenação de Britney como vadia precisava de mais um elemento pra se concretizar e isso acontece no ano seguinte: Britney e Justin terminam o relacionamento.
Se juntos eles já eram motivo de curiosidade de muita gente e fonte de lucro para a mídia, a separação foi um banquete para os abutres, começando não pelos tabloides mas pelo marketing de Justin que no mesmo ano saiu do 'N Sync para começar a carreira solo. Seu primeiro single não ia muito bem nas paradas e então ele escolhe como estratégia de divulgação falar de Britney em todas as oportunidades que aparecessem, entrevistas para TV, revistas, jornais. E, para fixar ainda mais a história que ele queria contar - e que o público e a mídia estavam mais do que prontos pra aceitar - ele lança o clipe do single Cry Me a River, colocando uma mulher muito parecida com Britney numa história que confirmaria a traição por parte dela, alimentando perguntas sobre a relação entre a música e a realidade, perguntas que ele faria questão de responder de forma evasiva, deixando a lacuna para que a misoginia fizesse o seu trabalho e carregasse a história por si só.
As declarações do homem traído são utilizadas com maestria pela mídia para atacar Britney. Em uma entrevista “sem censuras” com a cantora, Diane Sawyer faz a pergunta-afirmação que é o resumo dessa história: “você fez algo que causou a ele tanto sofrimento, tanta dor… o que você fez?”
Justin Timberlake continuou usando a mesma estratégia ao longo do tempo. Em 2018, promovendo o lançamento da sua autobiografia ele conta que escreveu Cry Me a River 2 horas depois do término entre ele e Britney. Em fevereiro de 2021 ele relembrava (pedindo para o público não lembrar) do conjuntinho jeans que ele Britney usaram no prêmio estadunidense de música VMA (Video Music Awards) de 2001. Logo depois da audiência em que Britney finalmente pode falar sobre o sofrimento que tem vivido como prisioneira e escrava do seu pai, Justin escreve uma mensagem de apoio no twitter. E esses são apenas três exemplos de uma lista longa de 20 anos em que Justin Timberlake utiliza Britney Spears para se autopromover.
O início dos anos 2000 é marcado pela ascensão dos paparazzi, parasitas que ganhavam muito dinheiro fotografando pessoas famosas em seu cotidiano sem a devida autorização com o objetivo de expor a vida privada do alvo em questão. Não se tratava exatamente de uma carreira, como explica o paparazzo Daniel Ramos, entrevistado pelo jornal New York Times.
“Eu nunca quis ser considerado um paparazzo, eu queria ser um cineasta, mas isso te consome completamente e é difícil de sair a partir do momento que você consegue fazer esse tipo de dinheiro”
Daniel Ramos é responsável pelas fotos da noite de 2007 em que Britney, após várias tentativas frustradas de ver os filhos que estavam na casa de Kevin Federline, ataca os carros dos paparazzi com um guarda-chuva. Mais uma noite na qual Ramos ganhou muito dinheiro não sendo um cineasta.
Uma foto não autorizada de Britney Spears naquela época poderia valer um milhão de dólares. Tudo ficou ainda pior - ou mais lucrativo - quando Britney se casou com Kevin Federline e teve seu primeiro filho. Assim os paparazzi repassaram aos tabloides provas para mais uma acusação contra a moça: fotos em que ela dirige com o bebê no colo confirmam que Britney Spears, além de vadia, é uma péssima mãe. Mais um motivo pra queimar.
A romantização da maternidade é um fato assim como sua exploração como trabalho não remunerado, uma realidade para milhões de mulheres ao redor do mundo e publicizar a “má atuação” de Britney nessa função era, além de uma forma de queimá-la, também uma forma de fixar o exemplo.
Não é como se ela estivesse escondendo algo. Por mais de uma vez, depois do final do relacionamento com Justin e de todos os ataques, Britney chorou em frente às câmeras, disse que seu sonho era que os paparazzi a deixassem em paz, disse que não queria expor o filho daquela forma. Mas enquanto o sofrimento da cantora desse lucro, quem faria algo pra parar? Muito pelo contrário. Os paparazzi a perseguiam 24 horas por dia, 7 dias por semana, sem parar. Não havia intenção alguma de parar.
É importante lembrar que Britney estava nessa indústria desde os 10 anos de idade, o que me faz pensar, num exercício de imaginação, que os acontecimentos que se sucederam incluindo o burnout de 2007 eram muito mais do que ações de alguém que estava “perdendo a sanidade” como a narrativa vigente nos fez acreditar. Quando retratada por dançarinos, colegas de trabalho e pessoas próximas, Britney é descrita como uma mulher muito inteligente, esperta e trabalhadora, uma mulher que sabia exatamente o que queria. Sendo assim, acredito que o movimento de Britney era para sair do jogo. E não cabe a mim dizer se foi uma estratégia boa ou desastrada, como supõem alguns. Em qual gabarito começar a sair com Paris Hilton e Lindsay Lohan, mulheres tão super-expostas pela mídia quanto ela própria, é uma escolha ruim?
Em Fevereiro de 2007, Britney vai até um salão de beleza. Os paparazzi, é claro, acompanham a saída da moça. Ela entra no salão e o que se sucede é o acontecimento que marca pra sempre o ano de 2007, o auge da queima de Britney Spears. Ela raspa completamente a cabeça. Embora, muitas pessoas lembrem da imagem, poucas lembram do registro do que ela disse dentro do salão.
“Eu não quero ninguém me tocando. Estou cansada de ser tocada por todo mundo.”
Disse a Princesa do Pop. Não me parece uma fala de alguém que ficou maluca. Parece a fala de alguém que percebeu a extensão das grades da sua prisão e a força das correntes que a privavam de sua liberdade.
Em 2016, Madonna recebeu o prêmio de Mulher do Ano da Billboard, ferramenta reguladora da indústria e mercado musicais nos EUA. Em seu discurso de aproximadamente 5 minutos a Rainha do Pop descreve exatamente o jogo do qual Britney parecia querer sair ao abrir mão do símbolo que seus cabelos carregavam. Madonna também fala sobre como ela própria percebeu as correntes que a seguravam.
“Eu lembro de me sentir paralisada. Levou um tempo para que eu me recompusesse e continuasse com a minha vida criativa. Pra continuar com a minha vida.”
Acontece que Britney não teve essa oportunidade, ela não teve esse tempo. Depois de raspar a cabeça, Britney é internada diversas vezes contra a sua vontade, perde a guarda dos dois filhos e, aos 26 anos, perde o direito sobre a própria vida, passando a ser tutelada pelo pai que tem permissão da justiça estadunidense para tomar todas e quaisquer decisões no lugar dela.
Britney vive o seu retorno de Saturno, dos 26 até hoje trabalhando 24 horas por dia, 7 dias por semana. Uma mulher super ativa, capaz de gravar discos inteiros, realizar turnês, gravar comerciais e atuar em episódios de séries, mas que é incapaz de cuidar da própria vida ao ponto de precisar de uma tutela judicial do pai?
No dia 23 de junho de 2021, Britney fala à corte, com transmissão para o mundo inteiro sobre o sofrimento que tem vivido ao longo de todos esses anos, com detalhes.
Dois dias antes da audiência o Sol tinha entrado em Câncer e Amanda falou sobre essa coordenada astrológica no Astropapo, programa das manhãs de quinta-feira, na RCA. Muito além de pensar em como podemos nos encaixotar em arquétipos de signos criados pelo Sistema Vigente, Amanda, que além de irmã na revolução, é minha Guia, me ensina que a astrologia é uma forma de ver o mundo e que cada olhar é único. Com o Sol no signo regido pela Lua, pela memória, maré e ciclos, Amanda falou sobre trazer do passado o que pode nos fortalecer em nossa versão atual, no aqui e agora.
Eu ouço essa provocação e ouço Britney em seu depoimento revivendo tudo o que lhe aconteceu com o objetivo muito claro de se ver livre desse acordo de escravização de uma mulher.
Eu também vejo a mídia revirar o passado de Britney, esmiuçar cada acontecimento. A revista Rolling Stone Brasil faz uma matéria gigantesca que chega a criticar muito levemente a sua chefe, a Rolling Stone estadunidense, e ao mesmo tempo que estampa na manchete o “nós somos culpados” se dá ao trabalho de detalhar cada “mau passo” de Britney, num grande vale a pena ver e julgar de novo.
É um erro imaginar que Britney é um produto que perdeu a utilidade e foi descartada, como propõe um artigo da revista TPM. Ela continua muito útil ao Sistema Vigente, seja como lembrete do que acontece com garotas que ousam não dançar conforme a música da indústria, seja como o pirulito, o doce, como bem disse Amanda na RCA, eternizada em videoclipes e ensaios fotográficos para sempre disponíveis na internet, seja como alvo do grande mea culpa mundial.
O mundo hoje é outro, no entanto é o mesmo. Tabloides e paparazzi já não são mais tão necessários já que o Sistema Vigente conseguiu criar uma forma de fazer a gente desejar ser nossos próprios paparazzi nos autopromovendo e expondo na rede social dos quadradinhos. Todo mundo hoje fala sobre saúde mental e o mesmo Sistema lucra apontando terapias e tratamentos “alternativos”. Os feminismos existem e com força, mas com muitas barreiras, afinal ainda apontamos quais mulheres merecem e quais mulheres não são dignas da nossa sororidade.
É muito triste que Britney precise da pressão da opinião pública - e, portanto da mesma mídia que a destruiu ontem e hoje pede perdão - para lograr êxito em seu pedido pelo término da curatela. É nojento ver os mesmos veículos e as mesmas pessoas que lucraram (ou apenas se divertiram) ridicularizando, violentando, abusando, pisando em Britney Spears hoje lucrando com pedidos de desculpas e matérias especiais, dizendo “olha como a mídia era feia nos anos 2000”.
Em 2007 um fã da cantora, Chris Crocker, gravou um vídeo em que expressava sua revolta com a queima pública que estava acontecendo e todo o dinheiro gerado a partir dela. O vídeo viralizou e virou piada instantaneamente.
Em Maio de 2021 esse mesmo vídeo foi vendido como obra de arte, por R$ 235 mil.
Meu clipe favorito de Britney Spears é o de Me Against the Music em que ela divide a cena com Madonna. Embora as duas tenham sido separadas em suas trajetórias pelos acontecimentos ao longo dos anos e que a mídia tenha estimulado a competição como se o destino de Britney, a princesa do pop, fosse o de destronar Madonna, sua rainha, as duas sempre expressaram o amor e admiração que tinham uma pela outra. E embora possa parecer que Madonna venceu onde Britney foi derrotada, é possível ver, no mesmo discurso de 2016 para a Billboard, Madonna repreendendo o próprio choro com um cortante “Não.” enquanto contava sua história, assim como Britney tentou segurar o choro com um “eca! Seja forte, Britney!” na nojenta entrevista feita por Diane Sawyer.
Nenhum dinheiro no mundo te priva da maldição de ser uma mulher.
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miafkangels · 11 months ago
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aconteceu tanta coisa nesses últimos 6 meses na minha vida, mudei de casa, fudi minha saúde inteira, desilusão amorosa 🤦🏻‍♀️, terminei amizades
foi uma bola de neve, uma coisa atrás da outra e eu fui tentando ignorar só ficando na frente da TV vendo seriado intermináveis 😐
deixei minha saúde de lado, minha pele lotou de manchas, espinhas, flacidez mas sempre me escondo com blusas, roupas, maquiagem
qro tentar DEnovO a me sentir bem com meu corpo ao invés de ficar me escondendo e lamentando
custe o q custar, vou ter q ocupar mimha cabeça ao máximo pra não dar pra trás como sempre 🙁
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hansolsticio · 11 months ago
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✦ — "natural". ᯓ joshua h.
— namorado! joshua × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: fluff & sugestivo (só no final). — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 1115 — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: casal recém formado, vocês são um tantinho obcecados um pelo outro, muito amor, beijinhos e dengo, gentle! josh. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: acho que isso foi a coisa mais romântica que já saiu do meu cérebro, eu tô carenteeeee.
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Joshua sempre foi um sinônimo perfeito para "cuidado". Seja na família ou no círculo de amizades, o homem era frequentemente descrito como um cavalheiro. Ele tinha plena noção de seu jeito cortês e nunca havia questionado os próprios gestos. Bem, pelo menos era assim até ele te conhecer.
Desde o momento em que você foi apresentada a ele numa reunião de amigos próximos, Shua se encontrava num enorme dilema interno. Ele não tem certeza se é natural se sentir tão deslumbrado por alguém desde o primeiro contato, se é normal que ele tenha sentido vontade de cuidar de você desde a primeira conversa e se é comum ter ficado tão balançado por te ver ir embora no final da noite.
Mesmo antes que ele fosse capaz de admitir, a resposta estava nítida: era natural. Assim como foi natural achar todo tipo de desculpa para conseguir te ver de novo, foi involuntário querer que sua atenção estivesse voltada somente para ele e foi completamente espontâneo te pedir para ser seu.
A partir disso, amar você virou hábito, mas nunca caiu na rotina. A vontade de te ter pertinho parecia não querer ir embora, o corpo ansiava pelo seu calor, os ouvidos já eram treinados em buscar pelo som da sua risada e ele almejava ser o único motivo dela. Era uma "possessão" (por falta de melhor palavra) que não objetificava e nem adoecia, Joshua não queria ser seu dono — muito pelo contrário, ele detestava esse pensamento —, mas queria ser o único para você.
E era durante a noite, quando vocês finalmente tinham a chance de ficar sozinhos, tão juntinhos quanto queriam, que você e Joshua tentavam sanar toda a necessidade que vinha junto com o amor.
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Suas mãos brincavam com os cabelos curtinhos na nuca de Joshua, o rosto do homem enfiado no vão que ficava entre seu ombro e sua orelha, você não conseguia evitar os arrepios que vinham junto com a respiração quentinha no seu pescoço. O seriado que passava na TV já havia sido esquecido, sua mente era incapaz de processar qualquer outra coisa que não fosse as mãos de Shua acariciando sua cintura.
Olhando de fora, a posição parecia até meio desconfortável. Vocês estavam sentados lado a lado, suas pernas em cima das do seu namorado que se apoiava no encosto do sofá, enquanto aninhava o corpo grande ao seu. Talvez todo o fervor que você sentia sempre que vocês se tocavam fosse fruto da relação recente, o namoro ainda tinha "cheiro de carro novo", então tudo era grande coisa.
Joshua esfregou o nariz no seu pescoço e, mais uma vez, você sentiu seus pelinhos se levantarem.
"Você 'tá tão cheirosa hoje, amorzinho.", murmurou aspirando ainda mais o seu cheirinho. Os dedinhos inquietos brincando na voltinha da sua cintura.
"Só hoje?", você provocou, já sorrindo com a situação.
"Todos os dias, meu bem.", disse selando seu ombro. "Mas hoje 'tá especial, acho que eu tava com saudades.", os braços deram a volta no seu corpo, te trazendo para perto num abraço apertado.
"Você me viu hoje de manhã, Shua.", você agora o abraçava de volta. Sentia seu peito arder.
"Eu sei. Mas fiquei com vontade de te ver o dia todo. Parece que nunca é suficiente.", ele juntou as sobrancelhas em confusão. Por mais que nunca questionasse ir embora, Joshua ainda ficava meio assustado por sentir tudo e sentir tanto. E você compartilhava do mesmo sentimento.
"Eu 'tô aqui agora.", hesitou em dizer, mas foi a única coisa na qual conseguiu pensar.
Joshua se afastou vagamente, o suficiente para ser capaz de te olhar nos olhos. Analisou cada traço do seu rosto, memorizando os detalhes pela milésima vez. A mão subiu lentamente para acariciar sua bochecha, arrumando uma ou duas mechas de cabelo que cobriam seus olhos.
"Você é tão linda.", o elogio caiu espontaneamente dos lábios bonitos, como se ele estivesse falando uma verdade absoluta. A franqueza de tudo sendo responsável por fazer seu rosto formirgar, ainda não estava acostumada com toda a adoração do seu namorado. Virando o rosto para o lado, você tentou esconder o embaraço que sentia.
"Olha 'pra mim.", usou a mão que te envolvia para te trazer para perto. "Por favor, amor.", os dedos, que anteriormente acariciavam seu rosto, agora sendo responsáveis por delicadamente puxar seu maxilar, te fazendo olhar para ele de novo. "Posso te beijar?", pede com sinceridade.
"Você sabe que não precisa me pedir.", sua voz serena fez um péssimo trabalho em esconder a vontade que você também sentia.
"Gosto de saber que tenho o seu 'sim'.", e era um anseio genuíno.
"Me beija.", disse simplista, já incapaz de desviar o olhar da boca bonita.
Contrário ao momento sossegado que haviam acabado de compartilhar, os lábios se encontraram com urgência e refrearam-se num selo demorado. Joshua foi o primeiro a se mover, suspirando enquanto sorvia seu lábio inferior com destreza. As mãos afobadas afagavam todas as partes que ele era capaz de alcançar.
Você partilhava da mesma sede, apertava os braços do seu namorado enquanto fazia o máximo para retribuir o beijo. Separaram-se, a respiração se tornando escassa e a posição inconveniente. Ainda que fosse um movimento novo no seu "repertório", você se sentou timidamente no colo de Shua, a incerteza estampada no seu rosto.
"Tudo bem fazer isso?", sua voz fraca e vacilante.
"Sim. Eu gosto. Gosto de tudo que você faz.", ele não conseguiu esconder o sorriso. As mãos aproximando o seu rosto, novamente trazendo-o para perto.
A boca quentinha logo se juntou com a sua. O beijo era gostoso, as línguas se tocando timidamente, ainda incertos sobre os limites que podiam ultrapassar. Joshua parecia enfeitiçado com o seu gosto, os toques quentes sendo responsáveis por envenenar os pensamentos dele. Apertava seu corpo, querendo se fundir com sua pele. Era tudo muito intenso e insuficiente ao mesmo tempo.
Joshua mordeu seu lábio inferior de um jeito muito mais instigante do que ele havia calculado. O corpo grande retesou assim que te ouviu soltar um gemidinho acanhado. Você quis enterrar sua cabeça em algum lugar e o pescoço de Shua era o lugar mais próximo, então que fosse.
"Desculpa.", sussurrou quase inaudível, incerta se devia sequer ter dito alguma coisa.
"Tá tudo bem, meu amor. Relaxa, não precisa ficar assim comigo, tá bom?", Shua fez o que conseguiu para apaziguar seu estado envergonhado, mas a realidade é que ainda estava pensando no que acabara de ouvir. "Você já jantou, meu amor?", foi o melhor que ele conseguiu fazer.
Você balançou a cabeça, indicando um "não" embaraçado.
"Vem 'pra cozinha então, vou fazer algo 'pra você.", desviou mais ainda o assunto, esperando que fosse o suficiente para te fazer esquecer.
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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edufme · 11 months ago
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Presos num Silo
Cena da série Silo, da Apple TV. Nível de preguiça de hoje: ▓▓▓▓▓▓▓▓▓▓ 96%. Vamos lá. De vez em quando, sou pego pela vontade de assistir a seriados sci-fi. Desta vez, tentei Silo, da Apple TV. Resultado: gostei. Só que não. Vamos à ficha técnica: Gênero superficial: distopia. Tipo de distopia: pós-catástrofe climática. Gênero verdadeiro: história policial, estilo true crime e conspiração. Clima…
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anjodevenus · 1 year ago
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Preciso de pele com pele, preciso de risos e choros coletivos, aquele calor humano que só uma turma de velhos e chegados amigos juntos em dia de feriado sabe dar. Quero aquela coisa de seriado de TV com música de fundo quando dois olhos se encontram e no mudo se tem uma conversa, eu quero muito um abraço de mãe, quero me sentir um pouco mais viva enquanto sinto o ar soltando pelo meus pulmões embriagado de esperanças do amanhã.
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