#luta de espada
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Hang log V
Meu fim de semana foi agitado demais, preciso recarregar. Fiz uma barraquinha com as minhas cobertas e planejo passar a madrugada toda comendo couve e kimchi (cortesia do Jjunie) e vou começar a assistir one piece com o Tinnitus também. Definitivamente não é porque eu me apaixonei pelo Zoro.
#vou assistir mil episódios de um anime por causa de um cara que luta com três espadas#me pergunto como deve ser dormir cedo#one piece#hang log#tinnitus é otaku
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eu sei exatamente o que é. a frase ecoou algumas vezes na cabeça de trevor, uma verdadeira crise existencial. seu pai nunca fora o tipo de pessoa a quem você poderia simplesmente se aproximar e fazer uma pergunta. nunca, em nenhum momento de sua vida, o rapaz tivera alguma indicação de quem era sua mãe, se ela havia existido. e como se não fosse suficiente para a cabeça de uma criança a ausência completa de sua mãe na presença de um pai insano, os boatos de que havia sido criado pelo seu pai amontoavam-se sobre a pilha emocional que tivera que lidar desde pequeno. podia-se dizer, portanto, que seu modus operandi era fazer exatamente o que iria fazer naquele momento: prender aquela informação em um baú trancado no galpão de suas memórias. perguntaria depois, até porque, tinha mais interesse sobre outra coisa no momento.
ele não sabia? o pequeno sorriso travesso pintava em seus lábios com aquela exclamação, a diversão de querer alguém que também te queria. porque vira muitos cenários para onde aquilo poderia ir, e poucos envolviam propriamente ser beijado de volta. o gosto da boca alheia invadindo a sua, o aroma distinto do vampiro sendo facilmente capturado. agora que seu peito estava desnudo, podia encaixar os dedos ali, tateando a pele antes encoberta pelo tecido. explorava, com um gosto curioso por conhecer um pouco mais de drácula. seu arqui-inimigo. trevor ria com o pensamento, a urgência de beijá-lo ainda presente enquanto se divertia o fazendo. "eu discordo." o sussurro em bom tom, em pequeno arfar do intervalo de bocas (ou boca) suspirante, buscando por um pouco de ar. e curiosos como estavam seus dedos, não demoraram muito até ultrapassarem as barreiras físicas restantes. ansiava agora por satisfazer um desejo que surgira em sua cabeça minutos atrás, mas agora apenas fazia aquilo para provar que podia. os dedos se enlaçaram ali, naquelas vestes, o puxando para mais perto pela pura necessidade de cessar qualquer distância entre os corpos. "espero que eles não possam ouvir nada do outro lado." era mais uma esperança, porque realmente não faria diferente caso constatado que eles ouviriam. o tesão fazia insanidades, não?
"Eu sei exatamente o que é, Belmont." O conhecimento ia além dos séculos de existência e perambulação pelo mundo humano. Das viagens, dos tempos recebendo sacrifícios no Castelo sombrio. Drácula fizera questão de provar tudo por si próprio, para saber diferenciar o que era bom do que podia matá-lo. E dotado da ciência, de mentes humanas criadas para desvendar os mistérios do mundo, a invencibilidade do Rei dos Vampiros subia à cabeça. Trevor tinha gosto particular e viciante, pegando uma ou outra característica de raças distintas, e, mesmo não sabendo colocá-lo numa categoria, a exclusiva do homem estava criada. "E, Deus me perdoe, não o quero reduzido à uma criatura sem cérebro." Grande parte do quadro de funcionários do Fangtasia era composto por tais criaturas condenadas, esperando uma oportunidade para servi-lo de maneira mais íntima, imediata. E se realmente quisesse-o comendo na palma da mão, não teria interrompido o fluxo quando os lábios dele queimavam deliciosamente a sua garganta. Marcando a pele pálida na base do pescoço.
Desejava o difícil. Aguardando, paciente, o retorno do questionamento não feito. O veneno tinha ido longe demais, ou Trevor deixava transparecer mais do que o sorrisinho convencido no rosto disfarçava. Sangue. O constante aumentar das veias alheias, captadas pelo milenar, num burburinho preenchido pelo desejo. Não era sobre sangue. "You want me." A constatação maravilhou o Rei dos Vampiros, que ergueu as mãos e segurou o rosto alheio para intensificar o beijo. Espremendo o rosto contra o dele, forçando seus lábios a abrir e a língua lambê-lo por dentro. Sentir o gosto do próprio sangue revestindo o calor em que se aninhava. Sem romper o beijo, Drácula empurrou as roupas meio abertas para a completa soltura. Rasgando costura, rompendo botões, destruindo mais peças de roupas inúteis. "Oh, Trevor. Oh bittersweet Trevor." Se divertia, apesar de tudo, praising incomum para o vampiro narcisista, egocêntrico. Empurrou para a mesa procurando apoio, uma superfície para que os corpos grudassem, o calor dele aquecendo o próprio desprovido de aquecimento. A silhueta e suas curvas sentidas à flor da pele. "You made a very bad decision." A s presas rasgaram a carne macia do lado de dentro do lábio inferior do Belmont, o sangue saindo profuso a cada sugar do vampiro.
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Coragem não é o que nos contam nos livros de histórias, não se trata de derrotar dragões ou atravessar mares tempestuosos. Às vezes, coragem é simplesmente sair de casa, dar o primeiro passo para fora da porta, mesmo quando o coração pesa e a mente grita para ficar. Porque eu vou te confessar: há dias em que cada movimento parece um risco. Pedir um Uber e temer que algo aconteça no caminho. Estar no trabalho e sentir que todos podem ver a vulnerabilidade estampada no rosto. Deitar a cabeça no travesseiro e duvidar se o sono virá ou se será mais uma noite de batalha silenciosa contra os próprios pensamentos. O medo se esconde nas coisas mais banais, nos gestos mais cotidianos, transformando o ordinário em desafio. E, ainda assim, seguimos. Colocamos os pés para fora, encaramos o mundo mesmo quando tudo dentro de nós pede o contrário. Esse é o ato de coragem que ninguém celebra, que ninguém escreve em poemas épicos e em livros. O simples continuar, o modo automático ativado para que o dia aconteça, uma luta invisível, mas intensa. Lutar contra a própria mente é um embate árduo, sem espadas e nem armaduras, apenas a força de existir. Porque o simples fato de viver, de seguir em frente quando o peso parece insustentável, é o maior ato de coragem que alguém pode ter. E cada dia vencido é uma pequena vitória, mesmo que ninguém a perceba, mesmo que seja apenas dentro de nós. Mas um dia essa luta se transforma, o medo que antes paralisava perde a força, a dor que sufocava encontra um alívio e então, percebemos que não somos apenas sobreviventes, somos guerreiros de batalhas invisíveis. E viver, apesar de tudo, se torna o maior ato de resistência.
— Diego e Julliany em Encontro de poetas.
#encontrodepoetas#Desafios2025#Pvpmembros#relicariodospoetas#projetovelhopoema#lardepoetas#carteldapoesia#projetoalmaflorida#mentesexpostas#eglogas#poecitas#humverso#projetocores#chovendopalavras#projetoflorejo#ecospoeticos#fumantedealmas#espalhepoesias
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Além desta vida. Enzo Vogrincic
warnings: conteúdo adulto (+18) mdni; era medieval (vamos fingir que eles tinham higiene); sexo desprotegido (se cuidem viu, gatinhas); morte de personagens; menção de sangue e ferimentos; suicídio (não leia se tiver gatilho); angst; fluff; final feliz?
nota da ellinha: tô sonhando com enzo medieval desde que entrei no fandom, tive que vim fazer com minhas próprias mãos, será algo de almas gêmeas, enzo literalmente o último romântico, girlpower, vamos lá garotas mulheres!!!
Minha mãe sempre me criou (ou tentou) me criar com toda graciosidade que uma princesa precisava, já meu pai, que almejava por um herdeiro homem, não sabia nada sobre graciosidade ou delicadeza, e eu por curiosidade e piada do destino, nunca fui afeiçoada por toda graciosidade e tédio da vida de princesa, não podia negar meus privilégios, mas sempre passei mais tempo com meu pai, em aulas com seus mais fiéis soldados, aprendendo a manejar espadas e me defender. Meu sonho sempre foi entrar na frente do batalhão de meu pai e orgulhosamente ganhar alguma batalha pelo nosso povo, era assim que queria ser lembrada, como a princesa que lutou pelo seu povo.
Com o passar dos anos o reino e os conselheiros de meu pai perceberam a dificuldade de minha mãe em conceber um filho homem ao meu pai, o que o fez se preocupar. Ao atingir meus dezoito anos meu pai decidiu que precisava de um sucessor para seu trono e aí começou o inferno em minha vida, sempre sendo cortejada ou oferecida para algum príncipe de moral duvidosa. A morte de minha mãe o afetou mais ainda, morta em uma cama repleta de sangue com meu irmão morto em seu ventre, tudo isso havia feito meu pai surtar, ao ponto de preparar uma competição para saber quem levaria minha mão.
— Você não entende, princesa um reino sem um sucessor seria um reino frágil e desprotegido, quem não garante que alguem de um reino próximo tente contra a vida de seu pai e tome posse de nosso reino? — falou o fiel braço direito do rei enquanto encarava meu tio soberbo que brincava com sua pequena faca em suas mãos. — Eu me nego a me casar com algum príncipe sem amor apenas para fazer o gosto de vocês, papai isso está errado e a mamãe ? e tudo que me ensinaram sobre o amor verdadeiro e como se amaram no momento que se viram? — falei bravamente batendo minha mão na grande mesa que estava recheada de homens. — Não estamos falando de amor agora, estamos falando sobre poder, o reino não pode perder sua linhagem real por caprichos seus, o sangue que corre nas suas veias são puros e o sangue que percorrerá pelas gerações de nossa família será real goste ou não, meu sucessor será um membro real queria você ou não mocinha — Nego com a cabeça irritada. — Eu me recuso a isso, posso ser sua sucessora e tudo que me ensinou ? tenho total certeza que consigo manter um reino — ao falar isso pude ouvir a sala se encher de risadas e negações. — Não consegue sequer lutar com uma espada, como vai defender seu reino, rainha? — pude ouvir finalmente a voz cheia de veneno de meu tio vindo do canto escuro da sala. — Lhe desafio a uma luta, se eu ganhar poderei lutar na competição, pela minha própria mão, serei digna de reger o reinado — falei apontado para o homem que me olhava com desdém. — Estou de acordo com isso — ele falou se inclinando na mesa enquanto me encarava mais de perto. — Isso não acontecerá, você não irá lutar pela sua mão e irá se casar com o príncipe que ganhar a batalha está decidido — Meu pai finalmente se levantou batendo as mãos na mesa e saindo da sala sem deixar espaço para questionamentos. — Me encontre no jardim do palácio ao anoitecer, prometo que não serei cuidadoso — meu tio falou e repetiu a ação do rei saindo da sala logo em seguida.
Já era noite quando minhas damas de companhia me ajudam a vestir a armadura pesada que eu estava acostumada a usar para treinar. Ao chegar ao jardim percebi eu meu tio já se encontrava afiando sua espada, engoli seco, realmente parecia que ele estava disposto a me matar para poder ser o sucessor do trono. Nos cumprimentamos e eu coloquei minha trança para cima vestindo o capacete juntamente de ferro para poder me proteger, já o homem em minha frente sequer vestiu armadura, fazendo descaso total de minhas habilidades. Logo o barulho de espadas se batendo foram ouvidos pelo jardim, eu sempre me esquivando para não ser atingida pela espada recém amolada do homem, porém fazendo movimentos para o recuar, eu não queria o machucar, só queria mostrar o meu valor no meio de tantos homens desprezíveis.
Com meu golpe final chutei o meio de suas pernas o que o fez se agachar e eu o empurrei com toda força no chão enfiando minha espada bem ao lado de sua cabeça e logo ouvi uma risada dele ao me olhar — Acha que ganhou de mim, princesa? sequer consegui me fazer sangrar — com isso ele pegou sua pequena faça dentro de seu sapato arranhado meu braço direito fazendo sair um pouco de sangue. — Já chega, você não irá lutar por sua mão e não irá mais usar espadas ou brincar de soldado, logo mais terá um marido e precisa aprender a ser uma rainha que se porte bem — Ouvi a voz brava de meu pai e levantei com raiva. — Eu prefiro morrer — falei e cuspi no chão em frente ao rei e sai correndo para meu cavalo logo subindo no mesmo enquanto começava a ir em qualquer direção, só não queria estar lá. — Peguem ela — pude ouvir a voz do rei e logo depois comecei a ser seguida por seus soldados e por meu tio que os lideravam, quando já estava em uma boa distância senti algo queimando em meu braço e ao olhar para trás vi meu tio preparar outra flecha, de modo desesperado guisei meu cavalo para outra direção sumindo no meio da floresta.
Ponto de vista do observador
Passada algumas horas sem parar seu caminho, a princesa sentia seus olhos pesando pelo cansaço em si e pelo sangue que havia deixado, não era sua intenção deixar rastros pelo caminho, mas mesmo com o pedaços seu vestido amarrado em seu braço, o líquido vermelho insistia em cair, fazendo a mulher de sentir zonza e cansada, provavelmente já estava em um vilarejo qualquer quando sentiu seu corpo parar de lutar contra o sono e seus olhos fecharem, jogada no cavalo o caminho foi seguido até que um homem de roupas comuns parasse o cavalo e segurasse a mulher em seus braços. Já dentro de sua humilde casa que compartilhada com a natureza, já que era um ambiente bastante arborizado, rodeado de árvores e plantas o homem deitou a mulher na cama, ele estava confuso e encantado, nunca havia visto tal beleza em sua vida, porém o incomodava pensar em perder uma vista tão bela assim. Por sorte ou destino o homem que havia encontrado a princesa era o curandeiro do vilarejo, com suas ervas medicinais faria de tudo para salvar a vida da guerreira em sua frente.
Ele contava três dias desde que a mulher desconhecia chegou em sua casa sendo guiada por seu cavalo, ele havia limpado suas feridas e passado algumas folhas anti inflamatórias nos locais, sempre a mantendo limpa de seus suores durante algumas crises de febre. Durante as noites frias ele acendia a lareira e sentava em frente dela lendo alguns livros de filosofia e de medicina natural que ele tinha em sua casa. Foi em uma manhã quente que sentado em frente ao corpo desacordado da mulher o homem passava o pano molhado em seus braços e ele pode perceber os olhos da mulher se esforçando para abrirem — Olá desconhecida — o homem falou tirando o cabelo do rosto da mulher que apenas moveu seus globos oculares para buscar de onde vinha a voz tão aconchegante que ela havia escutado por todos esses dias, mas logo ela inclinou um pouco seu rosto e deu um sorriso sem dente para o homem enquanto ela passeava seus olhos admirando as características do rapaz que havia salvado sua vida. — Olá meu salvador — sua voz continha um pouco de humor e um pingo de felicidade se saber que ainda estava viva.
Depois de devidamente alimentada, a mulher insistiu ao homem que não a deixasse mais ficar deitada, então eles caminharam enquanto conversavam até um lago próximo a casa do homem, a mulher queria tomar banho e se refrescar. Chegando lá ela tirou seu vestido de cima e ao perceber o homem virou de costas tapando o rosto — Não se preocupe, Enzo…estou com outro vestido por baixo — ela falou prolongado o “O” no nome do homem enquanto ria um pouco e entrava na água que estava na temperatura ideal, ela não sabia mas ele adorou como o nome delo saiu dos seus lábios. Ele a observava enquanto estava sentado na grama, ela parecia surreal, uma obra prima viva, que se movia e respirava, era melhor do que qualquer obra de arte que vira em toda vida, ele não pode conter o sorriso ao ouvir a mulher falar sobre como ouvia ele ler enquanto estava em seu estado de repouso.
Fazia exata uma semana em que os jovens se conheceram e pareciam que se conheciam a anos, Enzo era acolhedor e um bom ouvinte, ficava encantado com as histórias que a mulher contava sobre sua vida e como era apaixonada pelo amor de seus pais, como ela amava estar no meio dos soldados se sentindo parte de algo, se sentindo como o propósito de sua vida estava sendo completo, já a mulher, amava as histórias da vida de Enzo, com sua mãe e seus conhecimentos que foram compartido por anos, como ele ajudou diversas pessoas com seu talento, ela estava fascinada, como ele era carinhoso e amoroso, ela sentia que no fundo havia conhecido o amor se sua vida, seu pai entenderia, ele veria a felicidade em seus olhos e aceitaria com certeza ele aceitaria. — E até que o sol brilhe, ascenderemos uma vela na escuridão — enquanto o homem lia algum de seus livros a mulher não conseguia nem prestar muita atenção no que realmente era pronunciado, ela apenas pensava como sua voz aveludada parecia soar tão bem. Com uma mão ele segurava o livro e com a outra ele passava dois dedos acariciando a clavícula desnuda da mulher, sentindo a maciez e o calor da pele que havia recente sido banhada com o sol da manhã — Eu poderia ouvir você lendo por dias — ela falava olhando para ele com seus olhinhos brilhando, faziam anos que não liam para ela, foi dessa forma que ela aprendeu o amor, com sua mãe lendo sobre amores avassaladores e contos de fadas, e ela estava cada vez mais próxima do amor ao lado de Enzo.
Ao anoitecer o homem fechou novamente a porta de sua casa e ascendeu a lareira para aquiescer seus corpos abraçados pelo frio dos ventos gelados que dançava pelas árvores assoprando na pequena casa do homem, tirando sua atenção do livro de ervas que ela até reconhecia algumas que tomava no castelo, sua mãe lhe fazia tomar cha de sifio, que lendo agora ela sabia que auxiliava na prevenção da gravidez, provavelmente prevendo o pior. Com seu foco fora das páginas ela agora observava atentada a beleza do homem deitado ao seu lado, ela não queria esquecer nunca seu rosto lindo, levou a ponta dos seus dedos acariciando o maxilar do homem, quase hipnotizada, até que ele tirou atenção do livro que tinha em mãos e olhou para ela sorrindo de canto. — Você parece como uma pintura de um sonho bom — ela falou sem sequer pensar, o que fez o homem soltar uma risada fraca e passar sua mão no cabelo da mulher o tirando do rosto. — E você é tão bela como as princesas dos contos que sua mãe lhe contava, acredito que mais ainda — ele falou se aproximando dela e passando novamente seus dedos pela clavícula, pelos ombros no pescoço causando arrepios na mulher que sorriu e se aproximou mais ainda parando em frente aos lábios do rapaz. — Me faça sua, Enzo — ela falou olhando com seus olhos brilhando de felicidade para o homem, que apenas concordou com a cabeça e deu um beijo apaixonado na princesa.
Deitada na cama do rapaz ela se deliciava da sensação de sua pele fresca pelo banho de antes do anoitecer e pelo hálito quente do homem que deixava beijos em seu colo enquanto usava suas mãos para tirar o vestido dela a deixando nua, ele se afastou e a observou mais um pouco, bebendo da visão que a mulher era para seus olhos, mas logo continuou a deixar beijos pelo corpo todo, sempre falando como amava cada pedacinho dela e sem tirar seus olhos dos da mulher, até que ele de posicionou no meio das pernas dela e com delicadeza e lentidão foi entrando em seu buraquinho molhado e virgem, o rosto de desconforto dela era visível, mas ele se inclinou deixando beijos pelo rosto dela enquanto se inseria cada vez mais — Shhh, vai ficar tudo bem — ele falava enquanto fazia movimentos lentos, até que a princesa se acostumou e segurou os braços do homem o puxando para mais perto — Por favor, Enzo não pare, não pare nunca — ela gemia um tanto perdida em seus pensamentos. — Eu não irei meu amor, nunca — ele se inclinou novamente agora a beijando enquanto fazia movimentos mais rápidos sentindo o calor da mulher o apertar, ele sabia que não aguentaria por muito mais tempo, levou sua mão até o ponto sensível do corpo da mulher fazendo movimentos e então ela começou a se contorcer embaixo dele — Isso é…Isso é tão bom — gemendo alto ela apertava os lençóis finos que cobriam a cama do rapaz, que a estimulava mais para que ela pudesse ter o seu prazer junto com ele, que logo sentiu suas bolas contraírem e se derramou dentro de sua princesa que chegou ao seu limite gritando por seu nome. Com os olhos pesados ele se jogou ao lado dela sentindo sua respiração ofegante, ao olhar para a mulher ele pode ver se relance o rosto dela avermelhado com um sorriso no rosto e assim eles adormeceram, cansados de sua primeira noite juntos.
Na manhã seguinte eles acordaram cedo pois iriam na feira para comprar carnes, a mulher estava estendendo as roupas da mãe de Enzo vestindo as ruas roupas enquanto cantarolava alguma cantiga que sua mãe cantava para ela em sua infância até que ouviu trotes de cavalos, e logo viu que eram soldados de seu pai, ela não se assustou, sabia que esse dia chegaria, mas agora ela havia encontrado o amor de sua vida e seria feliz em governar o reino ao seu lado, ela chamou o homem e humildemente e sem pestanejar eles subiram no cavalo da mulher e foram até o castelo. Chegando lá seu pai a recebeu com uma abraço apertado e algum murmúrio sobre sua fulga — Já que voltou de bom gosto acredito que esteja pronta para a competição, avise que começaremos em uma semana — o rei falou animado até que antes da mulher responder um dos soldados sussurrou no ouvido do homem algo sobre ter encontrado sangue na cama do homem — Minha filha, me diga que o sangue que encontraram na cama deste homem foi de algum ferimento — ele falou em um tom desesperado enquanto procurava loucamente algum ferimento na princesa. — Bom papai se o senhor tivesse me escutado…esse é Enzo, o homem que salvou minha vida e bom, ele é o amor da minha vida — ela falava intercalando o olhar em seu pai e em Enzo que se sentia avoado no meio de tantas pessoas importantes. — Não, não é possível, quem vai querer uma noiva que maisena pura, como você pode ser tão burra? — o homem gritou segurando os ombros da mulher, que fez Enzo se levantar até ser segurado por dois seguranças. — Mate-o e não deixem ninguém saber que isso aconteceu — o homem falou em um tom frio, sem nenhum remorço ou pena, Enzo se debatia tentando se livrar dos homens e a mulher arranhava seu pai batia no homem enquanto chorava copiosamente até que seu tio caminhou lentamente entrando na sala. — Farei com prazer — sem mesmo mais um comentário ele enfiou sua faça no estômago de Enzo fazendo com que seus olhos se arregalassem e enchessem de lágrimas, se ouviu um grito visceral que provavelmente ecoou por todo castelo, com o homem caído no chão o rei finalmente soltou sua filha que rastejou até seu amado em sua frente, sangrando lentamente enquanto olhava para ela com lágrimas — Está tudo bem meu amor, eu estou aqui, fica comigo por favor, fica comigo tá — até que ele foi puxando de perto dela. — Leve-o para a masmorra, ele pagará por tirar a pureza da princesa de Belmonte — falou o tio com um tom de nojo, ela tentou correr mas logo foi contida por mais seguranças.
Antes que seu tio pudesse voltar, com ajuda de algumas criadas ela conseguiu colocar Enzo na cela de seu cavalo enquanto fugia, seu ferimento já não sangrava tanto, havia panos para estancar o sangue e ao chegar na casa do homem ela fez de tudo para colocar o homem novamente em sua cama e começou a fazer por ele o que ele havia feito por ela semanas antes, com auxílio do livro e algumas coisas que havia aprendido lendo. Com dois dias Enzo acordou e a mulher se escondeu com ele na casa de uma das professoras do vilarejo, era simples, mas ajudaria até ele se recuperar. — Eu irei lutar — Enzo falou com sua voz baixa e faça enquanto olhava para a mulher que limpava seu ferimento. — Você não pode, está machucado, e eu nem sei se quero voltar pro castelo — ela falou concentrada no corte, nem acreditando no que ele havia falado. — Eu lutarei por você até o último dia da minha vida, pelo seu amor — ele falou lembrando a mão e passando o dedo pelos cabelos dela. Ele havia mentido, era óbvio que ele não sabia lutar, seus mãe o criou para curar, não para ferir, mas a mulher ainda o ajudou, eles juntaram as armaduras dela e ele vestiu o capacete na esperança de não ser reconhecido. Chegando no castelo a mulher novamente foi recebida por seu pai com sermões mas na manhã seguinte começaria o campeonato, Enzo chegou um tanto esperançoso ele sabia que lutaria até o final pelo seu amor, até que os sinos tocaram e começou o caos, foram dois derrubados, por pura sorte três, depois mais um até o homem que ele reconheceu como o tio de seu amada veio em sua direção com toda força, com a sua espada ele apunhalou e logo olhou para cima sorridente, até sentir algo escorrendo de seu peito, o grito de sua amada foi escutado novamente até que ela veio correndo em sua direção, ele perdeu suas forças nas pernas e caiu ajoelhado, ela o colocou em seu colo enquanto chorava sem parar e acariciava o rosto dele — Eu estou aqui, meu amor eu estou aqui, eu te amo fala comigo por favor — ela falava chorando e soluçando, ele levou novamente os dedos até os cabelos dela. — Eu falei que ia lutar pelo seu amor até a morte — ele falou mas logo cuspiu uma grande quantidade de sangue — Eu te amo, minha princesa — falando pausadamente e com dificuldade ele agora guardou sua energia para admirar o presente que a vida avia lhe dado, até que o ar faltou e assim ele se foi, admirando sua alma gêmea. Ainda em prantos a mulher usou a mão para fechar os olhos do único homem que houvera amado em vida, ela sabia que não conseguiria, não ela não aguentaria uma vida com aquela dor, de conhecer o amor e lhe ser tomado tão cruelmente. Seu pai lhe observava da arquibancada, ela se levantou com as penas tremendo e apontou a espada para seu pai — Eu te odeio para todo sempre — e assim que esbravejou a mulher cravou a espada em seu próprio peito, com toda sua raiva e dor, e logo a escuridão havia levado às jovens almas apaixonadas.
Tempos Atuas
Enzo passeava pelo parque grande e verde com sua câmera na mão enquanto observava as famílias brincando, cachorros correndo, até que seu olhar parou em algo que parecia ser uma festa de aniversário, um pano rosa jogado na grama com com um bolo em cima, uma mulher um pouco mais velha duas mulheres que pareciam ser da mesma idade e uma criança que batia palmas para uma das mulheres, que usava uma coroa de plástico, o homem criou coragem e se aproximou, tocou no ombro da mulher que levou sua atenção para ele. Foi como se o mundo tivesse dado pausa e só eles estavam em sintonia — Ahm…se importaria se eu tirasse uma foto? — ele perguntou um tanto sem jeito. — Por que não ? — ela falou sorrindo e ele estendeu a mão — Meu nome é Enzo, muito prazer — ela apertou a mão e deu um olhar curioso para ele. — Nos já nos conhecemos? — ele riu pois havia pensado a mesma coisa, se sentia atraído pela mulher como um ferro é atraído pelo imã. — Eu não sei — ele falou e deu uma risada. O destino não seria cruel de deixar duas almas gêmeas separadas por mais tempo, a pergunta que ficava era; eles se lembrariam ?
#enzo vogrincic#enzo vogrincic fluff#enzo vogrincic smut#lsdln#lsdln cast#x reader#la sociedad de la nieve
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𝔱𝔥𝔢 𝔩𝔞𝔰𝔱 𝔭𝔢𝔯𝔣𝔬𝔯𝔪𝔞𝔫𝔠𝔢. 𝔩𝔦𝔤𝔥𝔱𝔰, 𝔠𝔞𝔪𝔢𝔯𝔞... 𝔞𝔠𝔱𝔦𝔬𝔫!
a queda não doeu.
não sentir o impacto com o chão deveria ter soado alarmes na mente de brooklyn, mas tudo o que fez foi soltar um suspiro de alívio.
chegar da ilha de circe com todas aquelas informações sobre a fenda e sequer ter tempo para digerir o que aconteceu lhe deixou com uma imensa dor de cabeça a madrugada inteira. não ajudava também que dividia o quarto com evangeline e a semideusa continuava a tagarelar enquanto dormia, as risadas dela mantendo não só ele como luis também acordados. era a última noite que escutaria isso porque estaria de volta ao chalé doze, de volta ao acampamento.
a manhã iniciou-se com agitação e pressa, os ferreiros trazendo novas armas, as ordens de daphne, sua líder, sendo seguidas com precisão. as equipes de patrulha estariam a postos para se colocar na linha de frente e lidar com o que quer que a fenda preparasse como defesa para evitar ser fechada. sua espada em mãos e pronto para ajudar a defender o lugar que tornou-se novamente seu lar definitivo após a morte da mãe meses atrás, brooklyn se viu mantendo os olhos atentos nos amigos próximos. apesar da situação ser tensa, todos pareciam determinados.
com sua arma empunhada, preparou-se.
e pelos primeiros ataques de campe e da hidra, tudo parecia dar certo. a euforia inundava seu peito, antecipação e adrenalina enchiam seus sistemas. cada golpe no monstro, cada tentativa de defesa era um novo gás. na pele as marcas das runas estavam desenhadas para trazer força e resistência, em seu âmago aqueles sentimentos de firmeza e proteção pareciam tatuados.
mas se estava preparado para lidar com os monstros, brooklyn não conseguia dizer que estava preparado para o que veio após isso.
a gravidade puxando todos para o centro da fenda veio de repente. o filho de dionísio conseguiu afastar alguns campistas e fazê-los se prender em árvores — que considerando a forma como estavam se desprendendo do chão, talvez não fosse lá a melhor estratégia… mas era o que tinha para o momento — enquanto tentava manter a si mesmo seguro na superfície.
tentar provavelmente se tornaria a palavra-chave.
não sabia quanto tempo tinha lutado contra aquela força imensa que lhe arrastava para baixo, mas em algum momento… sua luta pareceu não ser o suficiente e seu corpo foi puxado de vez para dentro da fenda.
a escuridão parecia lhe engolir.
conforme afundava e sentia-se bater nas paredes do abismo, a pele rasgando em alguns impactos afiados demais nas rochas. a mente só conseguia pensar em quantos deles acabariam se perdendo ali dentro daquele buraco e como fariam para voltar. a queda durou mais do que esperava, o quão profunda era aquela fenda? quanto mais despencava, mais parecia ter profundidade para cair.
quando a escuridão deu lugar a uma luz brilhante e sentiu seus pulmões sofrerem com a pressão da profundidade foi que percebeu que oh, aquele era um caminho direto para o submundo.
fechou os olhos para evitar a claridade e quando abriu, estava no chão. areia para todos os lados, montanhas escuras e abismos que começavam tão abruptos era de o deixar em alerta. qualquer passo errado poderia acabar caindo de novo em algum lugar estranho. seu peito não sentia mais a pressão da queda, os braços não doíam apesar de estarem ralados dos esbarrões com as paredes da fenda; estava meio sujo de fuligem e areia mas… sentia-se bem. um suspiro de alívio foi solto enquanto checava se estava com todos os membros e uma risada baixa escapou.
“caramba, essa foi por pouco.” murmurou consigo mesmo. olhando em volta, parecia sozinho naquela parte onde caiu. isso não durou muito, porém, bem distante de si viu que havia mais gente se erguendo do chão. estavam longe demais para que brooklyn soubesse de cara quem era, mas pelo menos não estava sozinho. ao se levantar, porém, pisou em um líquido vermelho. parecia sangue. a confusão em sua face se esvaiu ao notar que não seria uma estadia solitária não só porque alguns campistas tinham caído também, mas porque havia um grupo de dracaenaes ali perto. todas lhe encaravam tão confusas como ele próprio se sentia. mas ah, como monstros infernais, as dracaenaes se recuperaram do susto muito mais rápido do que ele e gritaram em felicidade por terem uma nova presa. “merda, merda, merda!” brooklyn gritou e começou a correr. precisava chegar até os amigos, precisava os alertar para ajudar.
tinha caído porque estava protegendo o acampamento e continuaria protegendo os campistas ali embaixo também. “corram! corram, pessoal! elas estão vindo!” tentou gritar para alertar os colegas. talvez estivesse longe demais porque ninguém parecia reagir de início aos seus gritos. melis foi a primeira a dar sinal de que tinha a consciência no lugar, brook teria sorriso para a amiga se a situação não fosse perigosa demais e se não estivesse aflito de a ver ali. droga, katrina, arthur, tadeu e aurora também. um grupo tão diverso cheio de diferenças entre todos, aquela seria uma aventura e tanto na busca para voltar para casa. mas por que diabos ninguém estava atendendo ao seu aviso?
ao chegar mais perto, entendeu o motivo.
seus passos pararam no mesmo instante enquanto os olhos de Íris roxas encaravam o próprio corpo caído no chão. é assim que eu pareço deitado? foi a primeira coisa que passou em sua mente e então, só depois, que a percepção lhe atingiu com força.
como podia estar deitado, se estava ali de pé?
o sangue foi registrado no mesmo segundo em que melis começou a gritar e chorar. sentiu os pulmões fraquejarem… mas fraquejar com o quê? só agora notava que não precisava manter a respiração inconsciente, não sentia aquela necessidade de respirar. uma mão subiu ao centro do próprio peito e não sentiu a quentura ali. não sentiu o coração bater.
estava morto.
o olhar subiu diretamente para katrina, a semideusa parecia em choque assim como todos os outros. uma última vez, desviou o olhar para arthur e melis, a garganta apertando com o fato de que aquele seria o último momento que os veria. e eles precisavam escapar dali com vida. se ele próprio não teria sucesso em retornar para casa, os amigos deveriam fazer.
“corram. corram e não olhem para trás. AGORA.” ordenou com determinação, lançando para os amigos um sorriso final antes de voltar sua atenção para os monstros que se aproximavam a passos largos deslizando as pernas de serpentes no chão.
“AQUI! vocês se acham tão espertas mas eu duvido que consigam me pegar.” desafiou as dracaenaes, girando o anel no dedo para revelar de volta sua espada. olhou rapidamente por cima do ombro para checar se todos estavam seguindo em frente e viu katrina tentando carregar seu corpo, brook xingou baixinho porque aquilo iria os atrasar, aquele esforço era um gesto bonito mas naquele momento eles não podiam se dar a esse luxo. precisavam correr. “KATRINA, CORRA!” alertou mais alto, embora não soubesse se a garota estava ouvindo dada a distância. para seu alívio foi exatamente o que ela fez e se pôs a ajudar melis.
podia focar em sua última missão. ajudar os amigos a escaparem do grupo de Dracaenaes com vida. seu esforço para segurar a atenção dos monstros teve sucesso até que uma delas tentou lhe atacar e as garras passaram direto em seu braço. “esse inútil está morto!” uma delas sibilou, os gritos de raiva soando de todas as outras enquanto perdiam o interesse em si e tentavam olhar em volta se os outros semideuses estavam a vista mas não encontraram nada. não havia mais ninguém por perto.
eles escaparam.
a adrenalina deixou seu corpo de uma vez e brooklyn caiu de joelhos no chão. a areia nem machucava com o contato. um sorriso triste esticou seus lábios antes que olhasse para cima. o céu avermelhado era o único céu que agora iria ver para toda a eternidade? sozinho naquele espaço, sentiu uma nova urgência começar a dominar sua mente. viu-se se erguendo do chão para começar a caminhar até onde estava sendo atraído.
não viu onde katrina deixou seu corpo porque mente estava presa em como os amigos iriam sair daquele lugar. pedia aos deuses que ajudassem eles a saírem com vida, o jeito devastado que melis tinha ficado não poderia se repetir com mais ninguém, eles não deveriam perder mais nenhum daquela pequena equipe.
seus passos o levaram até caronte, o deus lhe guiou pelo caminho certo em segurança até uma parte mais afastada e mais iluminada do submundo. os portões dourados estavam abertos e a grama verde se estendia ambiente a dentro. lindo. “eu fico aqui?” perguntou inseguro. o barqueiro assentiu apenas uma vez de maneira tranquila, esticando a mão para que ele seguisse em frente. no momento em que pisou na grama, sentiu uma paz tomar conta de seu interior. aquela preocupação com os amigos… se dissipou. encheu-se de confiança e segurança, eles iriam ter sorte, iriam escapar com sucesso. a cada passo que dava, um novo pensamento positivo vinha para tirar de seus ombros aquele peso opressor. ao passar pelos portões, o sorriso que tinha nos lábios não era mais de tristeza.
“Não esperava ver você tão cedo, picolino¹. o que andou aprontando?" a voz da mãe soou em seus ouvidos e o semideus olhou para o lado. a voz da filha de atena tinha um sotaque italiano carregado como ele bem lembrava. sua mãe parecia radiante, feliz, leve. de braços abertos, estava pronta para receber o filho.
e brooklyn nem hesitou em correr até ela e cair em seus braços.
atrás de si, os portões dourados se fechavam. mas estava tudo bem, brooklyn estava feliz.
amigos mencionados: @melisezgin, @kretina, @nemesiseyes, @stcnecoldd, @lleccmte , @luisdeaguilar e @
HEADCANONS FINAIS (edição campos Elísios)
após encontrar a mãe, brooklyn teve que a colocar em dia sobre as novidades que ocorreram desde a partida dela semanas atrás e alguns fatos que a mãe também não sabia antes.
contou como teria uma peça em breve com os colegas do grupo de teatro, como foi uma confusão que todos concordassem... ou a maioria, no caso. que melis tinha dado a ideia da peça no pior momento possível, coisa que como uma criança do teatro, sua mãe bem entendia como era usar a arte para escapar de situações ruins e sofridas.
contou como reencontrou beatrice e como a garota lhe ajudou semanas depois que ele descobriu sobre. a morte da mãe, como mesmo ele tendo sido um péssimo amigo, na hora que ele mais precisou, beatrice estava por perto. que sem darcy, não teria conseguido superar aquela perda. e deveria ter apresentado kaito e yasemin para ela antes quando todos viviam livres em nova iorque, sua mãe teria adorado aqueles dois do mesmo jeito que adorava beatrice. ela também teria gostado de conhecer damon, a natureza mais calma do rapaz iria combinar direitinho para completar a energia agitada de sua mae. @littledecth @misshcrror @kaitoflames @sonofnyx @hellersdarcy
como daphne tinha conseguido atrair e prender sua atenção, que a garota era simplesmente a criatura mais doce do chalé de ares por mais controverso que isso poderia parecer... e como ela dura na queda. como tinha orgulho de vê-la como conselheira e como seu coração lamentava não ter conseguido sequer dizer o quanto gostava da garota. @wrxthbornx .
com as bochechas rosadas contou sobre sua aproximação com @christiebae e @mcronnie . como foi reencontrar @tommasopraxis e ter que lidar com @davinverlac de novo. as palhaçadas de @pips-plants tendo que se tornar cunhado da semideusa.
seu riso estava presente ao mencionar que dormia mal no chalé às vezes porque tinha medo de encontrar evelyn bêbada se transformando em leopardo no chalé. e em como sentiria falta dos irmãos, mas que preferia não vê-los por ali tão cedo. @evewintrs, @prideisgonnabeyourdeath, @jamesherr e @leaozinho.
como estava receoso em como juno e leonardo iriam para as missões agora sem ter seus olhos neles. @santoroleo @juncyoon .
e principalmente como nunca esqueceria a lealdade dos amigos que duraram consigo até o fim. quem não poderia escolher reviver e encontrá-los em outra vida? as chances ali nos campos elísios eram muitas.
OOC
tentei citar o máximo de amigos de brook possível já que ele não teve direito a um adeus concreto. mas é isso, pessoal! as cortinas se fecham para a última peça de brooklyn. madame b se despede com uma reverência e agradece a todos pelos plots incríveis ao longo de seis meses!
para: @silencehq
#tem um olho na minha lágrima#foi bom amar você brook#🥹#obrigada pessoal pelos plots incríveis com brook#amo vocês 🖤# ׁ ݂ ✸ . | 𝐓𝐇𝐄 𝐀𝐑𝐓 𝐑𝐄𝐈𝐆𝐍𝐒 𝐈𝐍 𝐌𝐄 › ❪ pov ❫
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Filete - Rhaenyra Targaryen x reader


A rainha negra se encontrava de pé no meio da sala do conselho negro, havia há pouco dispensado todos, precisava alinhar seus pensamentos e necessidades frente a usurpação de seu trono, de sua herança. Rodava incessantemente seus anéis nos dedos, mas evitava olhar para eles, havia muito o que considerar.
Ressentia-se do velho rei por não te-la instruído na arte da guerra, não sabia em quem confiar ou recorrer, a ameaça vinha de todos os lados, provavelmente de sua própria morada também. Seria Daemon tão confiável assim? Sabia que não o agradava o posto de consorte, ou ter que reconhece-la como sua superior. Mas pensar nele agravava sua aflição pois era impossível cobiçar lealdade e não pensar naquela que havia jurado lhe proteger, mesmo que no começo Rhaenyra não acreditasse que alguém tão delicado aos seus olhos seria capaz de empunhar uma espada em seu nome, mas supreendentemente ela havia se provado errada. A dama selvagem de espadas, de pele parda, longos cabelos cacheados, olhos gentis e fala desconcertante. Sua protetora jurada.
Pensava em sua declaração frente ao conselho
“à minha rainha juro lealdade, pois ela não possui apenas minha honra e espada, mas toda a minha existência se assim desejar, me aponte o caminho e irei”
Nem o mais honrado dos homens construiria uma frase assim, tampouco esse comportamento era novo. Virando-se para a parede direita e encarando a chama de castiçal se lembrou de quando a havia perguntado se o fardo de seu trabalho não era deveras pesado, sua resposta simples e melódica “faço por amor a minha rainha”, não respeito, não temor ou obediência, mas amor. Pensar tais coisas fazia uma culpa crescer em seu peito, havia uma guerra lá fora em seu nome, logo logo as baixas iriam começar, não era hora de se perguntar a extensão dessa devoção.....mas então..........então havia o seu companheirismo para com ela. Sua delicadeza ao repreende-la longe dos olhos, o modo como tratava seus meninos e como possuía um tom único de voz para acalma-la quando a tormenta chegava.
Lembrava de suas secretas aulas de luta, a seu pedido, uma surpresa para quem ousasse chegar perto demais da rainha dragão. Se arrepiava da mesma forma que se arrepiou quando as mãos dela se colocaram sobre as suas para demostrar a firmeza com a qual se empunha um espada e suas bochechas coraram ao lembrar de sua voz melindrosa ao pedir para ser atacada, sua cavaleira não apenas se desviava, mas dançava com a leveza de uma pluma tornando cada vez mais difícil se concentrar, e ela sabia, claro que sabia....
Por isso quando a lamina rasgou uma de suas mangas e tirou um filete de sangue não havia raiva ou preocupação em seu rosto, contrastando com a situação.
A rainha largou a espada no chão e agarrou o braço ferido, não era grande coisa, porém os olhos de Rhaenyra pareciam turvos e tristes.
“Minha rainha” disse segurando suas mãos vacilantes “isso não é nada” sorria espirando tranquilidade para o rosto platinado um pouco acima do seu.
“como nada, lhe tirei sangue” havia irritação no tom
“eu poderia lhe mostrar diversas cicatrizes que tenho espalhadas por todo o meu corpo, marcas de luta, de guerra e honra, duvido que esse arranhão vá deixar marca, embora admita de seria uma bela medalha” enquanto falava posicionou as mãos em cada lado do rosto da rainha e a olhava com ternura e algo mais que isso.
Confusa com a intimidade do toque arriscou perguntar o por quê.
“quando um dia eu vier a perecer em batalha, seja contra a carne ou contra a roda vida, parto com algo de minha rainha comigo”
Por um segundo os olhos da rainha percorreram o rosto da moça, os olhos dela miravam seus olhos mas vez ou outra se demoravam em seus lábios. Não havia se enganado, em um impulso de valentia beijou sua professora, que retribuiu sem demora com ardor faminto.
Tocando os próprios lábios Rhaenyra é desperta de seus devaneios por uma de suas criadas que avisava, como fora instruído, que o jantar estava servido.
Como era penoso estar entre o dever e o desejo.
#rhaenyra targaryen#rhaenyra targaryen x reader#hotd x reader#hotd imagine#house of the dragon x reader#hotd x you#rhaenyra targaryen fanfiction
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ㅤ ─ ⌕ a day in the life of santiago aguillar. ˖ ۫
Semelhante ao infame filme de orientação produzido por Apolo, Santi integra o que muitos considerariam a experiência tradicional de boas-vindas ao Acampamento. Sua aula de Combate Contra Monstros faz parte da grade obrigatória para os recém-chegados, e as crianças em especial parecem o adorar.
ㅤ
combate contra m͟o͟n͟s͟t͟r͟o͟s
𝓃. A aula favorita de onze a cada dez campistas entre 12 e 15 anos de idade; oportunidade para aprender a se defender dos predadores naturais de todo semideus, de maneiras no mínimo pouco convencionais.
𝓱eadcanons.
𝐈. Santiago leciona a aula desde seus 23 anos de idade, totalizando cinco anos de experiência como mentor. Não é nem de longe o mais experiente, mas gosta de pensar que é um dos mais apaixonados pelo que faz.
𝐈𝐈. Pensou em desistir do cargo inúmeras vezes em seu primeiro ano pois não sabia lidar com crianças inicialmente, e foi colocado para lidar justo com o mais difícil dos públicos. Os pestinhas se recusavam a prestar atenção, reclamavam do calor na arena, e tinham um milhão de objeções a tudo que lhes tentava ensinar. Foi só quando começou a se afastar dos métodos tradicionais e utilizar estratégias que teriam funcionado consigo mesmo na infância que começou a se encontrar.
𝐈𝐈𝐈. É tradição que sua aula seja dada ao ar livre porque, de acordo com a justificativa que deu à Quíron, lutas reais não aconteceriam em ambientes controlados. Os demais instrutores da mesma disciplina atribuem o favoritismo de Santi com as crianças a este fato.
𝐈𝐕. Os sátiros, acostumados a proteger todo semideus com unhas e dentes, não são particularmente fãs de seus métodos. Alguns o consideram molenga demais, outros questionam os resultados das técnicas que partilha em campo mas, preparado para contra-argumentar, Santiago está sempre armado de estatísticas que provam que é graças aos seus métodos alternativos que as crianças retém as informações necessárias para salvar-lhes a pele em situações de vida ou morte.
𝐕. Gosta de ensinar com afeto, e sempre se disponibiliza a dar lições privadas para os mais jovens em seu tempo livre porque, ao lembrar da própria primeira e desastrosa missão, acredita que uma mão estendida daquela maneira o teria ensinado o que precisava saber para não custar a vida de mais ninguém.
𝐕𝐈. Conforme os semideuses amadurecem, é comum que sejam graduados para outros instrutores para que aprendam técnicas diversas. Este é sempre um momento difícil para Santiago, que se apega mais aos alunos do que gostaria de admitir. Se fosse adepto da psicanálise, muito provavelmente deduziria que esta dor da separação tem a ver com o seu desejo mais íntimo, que é constituir a própria família.
𝐕𝐈𝐈. Tenta sempre coordenar suas lições de combate com os monstros que os alunos estão aprendendo a identificar nas aulas de @arktoib, o que julga ajudar na retenção da informação e na compreensão de como esta se aplica. Sempre preparam seus planos de aula juntos entre os treinos partilhados, garantindo que estejam sempre alinhados no que ensinam.
𝐕𝐈𝐈𝐈. Suas aulas acontecem pela manhã, as quais detesta. Tal como Kakashi em Naruto, está sempre chegando atrasado, e oferecendo as desculpas mais mirabolantes para a demora. Como a classe é a última antes do horário do almoço, se aproveita um pouco desta flexibilidade para a estender alguns minutos, o único hábito seu que parece desagradar a todos os alunos.
𝐈𝐗. Apesar de ser nível 3 já há um bom tempo, Santiago continua a frequentar as aulas para campistas de nível 1 esporadicamente, para entender o que seus alunos estão aprendendo nas demais lições e se adaptar aos gaps de conhecimento que precisa preencher.
𝐗. Todo ano, promove uma espécie de campeonato interno da disciplina que incentiva os campistas a eliminarem o maior número possível de monstros em suas simulações. O vencedor recebe como prêmio uma espada feita sob medida, pela qual paga de seu próprio bolso–sempre há um filho de Hefesto disposto a aceitar suborno.
#༄ . ° wınds of north. › about | santıago aguıllar.#as crianças estão meio deformadas no fundo mas shhh EU CONSEGUI DAR VIDA AO SANTI 😭😭😭 tô mto feliz#empolguei demais com o ask game e lancei esse extra hihi#tw:ia
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[ 𝐀 𝐏𝐑𝐈𝐍𝐂𝐄𝐒𝐒 𝐏𝐔𝐑𝐄 𝐀𝐒 𝐃𝐑𝐈𝐕𝐄𝐍 𝐒𝐍𝐎𝐖. ]
A altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em DELYTH AMAREN ESSAEX. Sendo PERSPICAZ e ARDILOSA, ela foi escolhida como hospedeira e protegida de JUNO. Aos 28 ANOS, cursa o NÍVEL I DIAMENTE.
CONNECTIONS I .
AESTHETIC [ A busca pela pureza, dever, magia que consome, espadas que não devem ser usadas, exaustão, santidade, divindade. ]
DAZZILING:
Apelidos: Chame-a de princesa, é o jeito mais seguro. Para próximos, Dely, Lyth, Ren.
Signo: Sol em capricórnio, ascendente em capricórnio, lua em virgem.
Orientação sexual: Bi e Demissexual.
Altura: 1.70.
Traços positivos: Protetora, leal, atenciosa, esforçada, dedicada, observadora,
Traços negativos: Dominante, imperativa, sínica, cruel, gélida, apática.
BEFORE:
Era uma vez uma garota que sonhava com o casamento e a coroa, e isso acabou bem rápido quando percebeu que o que mais querida dos dois, não teria. E essa era a coroa. Uma dor em seu peito não falada, e logo ela se virou para aquilo que poderia. Seus sonhos com casamento nunca eram voltados para ela, de fato, mas sim para os outros. Assim ela poderia casar quem deveria ficar perto e manter o Império bem. Esse era seu amor verdadeiro, o império, os céus, a santidade em servir os deuses e transformar uma nação. Não era surpresa quando a chamavam de pequena Juno, e como sua família sempre era entrelaçada com o destino, isso se tornou verdade. Delyth era um deleite com uma espada de dois gumes, e uma garota astuta e que buscava melhorar. Essa melhora e busca pela pureza e o divino a fez ser a princesa ideal, mas não tão aproximável. Política, reinado, administração, santos e magia. Essa era Delyth e exaustão era sempre um medo de sua família por se esforçar demais. Bem, menos sua mãe, que a incentivava até quase ver a garota exaurida. Por essa...falta de limites e busca da perfeição, isso gerou hábitos e segredos que ela esconde, assim como uma intensa paranoia de não ser mais pura ou divina, a afastando de intimidades e festejos desnecessários. Pouco a pouco, também, se autodestruindo.
Personalidade
A própria personificação de Juno, ela tenta agir como o próprio receptáculo da deusa e sua personalidade denota isso. Sínica, imperativa, dominante, observadora, paranoica, atenciosa, faz de tudo pelo reino....mas num geral.... não tão boa assim para aqueles que ela considera inferior. Spoiler alert, não são os Changelings, e sim todos. Khajols, changelings, qualquer um que não esteja em seu circúlo minusculo de pessoas que ela considera dignas. Então, não é é pessoal quando ela fala algo cruel...ela, na verdade, provavelmente vai te ajudar com o que você precisa. Talvez só te deixe questionando se os métodos eram necessários. E vai te casar, claro. Até ai...Juno.
INSIDE
Para aqueles poucos próximos, ela mostra que sabe ser gentil e carinhosa, mostra também seu estresse e suas frustrações quando não é escutada. Compreensiva, atenciosa, ela parece ser alguém diferente. De fato, um coração bom, o outro lado da deusa.
HER LITTLE IMPORTANT POINTS:
Delyth tem pavor de encostar em qualquer pessoa que não tem proximidade, e mais uma vez, é quase patológico que ela sempre esteja usando luvas. Sempre em cores neutras como suas roupas, ela sempre se traja em cinza, branco e as vezes preto.
A princesa possui uma paranoia maior que o normal, e por isso ela possui um sono mais leve, assim como um reflexo mais rápido como sempre estivesse prestes a se defender.
Seu animal favorito é raposa e sua cor favorita é branco e prata.
Ela tem paixão por lutas corporais e espadas, mas evita falar sobre.
Sua relação com a exaustão é perigosa, pois ela estuda até desmaiar se deixarem e quer ser a melhor no que se propõe, treinando de novo, de novo e de novo até alguém próximo perceber e simples parar ela. Em períodos mais intensos, ela tenta esconder isso para não preocupar ninguém.
Se traço mais nobre é, genuinamente, querer ajudar o Império e as pessoas, e considera que seus meios nada ortodoxos são necessários. Claro, nem sempre tem boas intenções nessas ajudas. Mas as vezes tem!
Ela nunca se deitou com ninguém, não vai em festas e não possui qualquer diversão carnal. Podia ser por sua paranoia, mas ela precisa estar apaixonada para querer ter algo.
Ela é, literalmente, uma viciada. Viciada em magia, mas em também qualquer coisa que ela possa ingerir que a deixe mais forte, mais acordada, sem dormir, mais apta. Nem que seja algo de Changelings, ela literalmente aceita qualquer coisa. Se ela não tem isso...bom, as coisas ficam ruins e seus métodos se tornam piores. Esse é seu maior segredo e um dos motivos do por qual ela acredita ser tão impura.
(GODS, MAGIC, SEON)
Goddess -- Juno, deusa romana do casamento, parto, mulheres, rainha dos deuses e dos céus, reino e estrelas divinas. Delyth sempre teve uma obsessão com a coroa por ser a filha garota mais velha, sempre soube que a coroa era para ser dela e por isso sempre se esforçou para ser digna disso, mesmo que nunca fosse ser sua. Além de seus ciumes, sua paranoia constante de estar sendo traída ou de estarem traindo sua família, fez com que ela também quisesse trabalhar com casamentos e garantir que tudo estivesse no seu controle. Bom, era quase premeditado quem a escolheria, e ela serve todos os aspectos de Juno e vive pela deusa. Ela é devota ao ponto de não ser saudável, mas adora poder casar os outros e ter autoridade para isso. Magic -- VICIOUS, OBSSESSED, DEMISE.. A princesa infelizmente possui como se fosse um..vício na sua própria magia e em ser melhor nela a cada dia que passasse, novamente, se exaurindo até onde podia. Com tudo que está acontecendo...ela não está bem. E a cada dia fica pior. Seon --- Aetheria. De nome Aetheria, essa pequena bolinha geralmente sempre está na cor cinza que identifica...vazio. Outras cores são branco, rosa claro, verde e azul.
Notes: Personagens que possui semelhança são: Pilar, relebes Brasil, Baek Ah de Piramid Game e Dorian de Trono de Vidro.
Notes 2: Pure as driven snow é uma frase usada para descrever alguém puro como a neve "dirigida", a neve depois de ter algo passado por cima. Com isso, a neve deixa de ser limpa ou sequer de ser neve. Ou seja, não há pureza.
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𝙃𝙚𝙖𝙧𝙩𝙥𝙞𝙚𝙧𝙘𝙚𝙧
❝ a bow and arrow made by the children of Hephaestus, chosen by Aslan ❞
Posto frente a frente com o arsenal produzido pelos ferreiros, Aslan seguiu para o lado dos arcos sem pensar duas vezes. O problema em si não era falta de espadas — sua falcata já fazia bem seu serviço para aquele estilo de luta —, mas sim a falta de habilidade dele com a arma. Pegar mais uma não faria sentido e seria apenas mais um peso sobre si, um que logo seria deixado de lado quando a necessidade de virar um felino surgisse em meio ao caos.
Com um arco e flecha, no entanto, Aslan sentia-se mais confiante. Distante do cenário de combate, com um arco, Aslan conseguia ferir quem atacava e preparar-se melhor para o momento de usar seus poderes, assim evitando se cansar tão rápido. Era o que ele vinha aprendendo nas aulas com Aidan pelo menos e apesar de saber que ainda tinha um longo caminho a seguir para mestrear arquearia, com os arcos disponíveis durante os treinos, o filho de Dionísio já se sentia bem mais confortável do que ficara alguma vez com sua espada.
Assim, passou a analisar as opções a mostra e uma delas chamou sua atenção mais que qualquer outra. Pegando-a com cuidado, Aslan testou o peso e sua resistência, assim como fingiu atirar para ter certeza que nada nenhum dos detalhes esculpidos no corpo do arco atrapalhariam sua visão. Ao abaixá-lo, o semideus sorriu e não o devolveu à mesa. Na verdade, esticou-se para pegar a aljava e flechas que completavam a arma que agora pertencia a ele.
+ 𝙖𝙧𝙘𝙤
O arco escolhido é feito de ouro imperial, tem uma forma um pouco mais curvada que o normal, com as extremidades se alongando e afinando para fora. A parte central é mais alta, formando uma espécie de cúpula, e as extremidades se curvam ligeiramente para baixo. A arma é decorada com elementos esculpidos: na parte central superior, há dois elementos que se assemelham a cipós, com curvas graciosas que se voltam para fora. Esses elementos adicionam uma sensação de simetria e elegância ao design; ao longo do arco, há padrões intricados esculpidos que lembram folhas e vinhas. Estes padrões são cuidadosamente trabalhados para criar um visual detalhado e sofisticado; a superfície tem uma textura suave e polida, com os detalhes em relevo proporcionando contraste.
+ 𝙖𝙡𝙟𝙖𝙫𝙖 𝙚 𝙛𝙡𝙚𝙘𝙝𝙖𝙨
A aljava tem uma forma alongada e curva, que se alarga na parte superior onde as flechas são inseridas. Seu formato é curvado para um melhor encaixe ao corpo quando carregada e sua superfície é decorada com detalhes esculpidos, com padrões intrincados representando folhagens e arabescos. Esses detalhes dão uma aparência rica e elaborada ao objeto, atribuindo a ele um ar decorativo para além de sua função prática. Apesar da cor dourada, o material da aljava não é ouro como o do arco, mas sim um couro mais resistente e pintado para ornar com o arco e as flechas. A aljava possui duas alças, também ornamentadas. Essas alças permitem que ela seja carregada nas costas ou pendurada, sendo ajustáveis para melhor conforto do arqueiro.
A ponta da flecha é feita de um ouro mais claro e possui um formato geométrico angular. Ela também tem detalhes esculpidos, adicionando um toque refinado ao seu design. A ponta é afiada e simétrica, mantendo suas características tradicionais funcionais, embora carregue traços decorativos. A haste da flecha é longa e fina, feita de ouro imperial. Sua superfície é lisa, sem ornamentos adicionais, permitindo um contraste com a ponta e a pena. Já a pena, localizada na extremidade oposta à ponta, volta a ter um design ornamentado. Ela é de ouro e esculpida em forma de folha, com detalhes intrincados que imitam as nervuras de uma folha verdadeira.
#— aslan#— arsenal#— uma deusa nos convida a relaxar#swf:ritual#cansei de mexer nessa imagem sou incapaz de fazer algo melhor que isso agora e é isso#mais tarde respondo as dm prometo galera#— extras
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Trinity Blood - Reborn on the Mars Volume I - A Estrela do Lamento ----------------- ⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️ -----------------
Não sabe por onde começar? Confira o Roteiro de Leitura (。•̀ᴗ-)✧!!!
Capítulo 4: A Estrela do Lamento
Ⅲ
Um som surdo que ecoou vindo de algum lugar, fez os vidros anti-UV tremerem violentamente. Na sopa, que esfriara sem que uma única gota tivesse sido sorvida, pequenas ondulações se espalharam. Gyula, que até então fitava fixamente o holograma, virou-se com uma expressão de quem acabava de despertar de um sonho.
— O que aconteceu?
— Parece que algo aconteceu no aeroporto.
Observando a coluna de fogo dourado que se erguia à distância, Dietrich pegou seu casaco.
— Vou dar uma olhada. Volto logo.
Ao ver o jovem saindo apressado do salão, Esther permaneceu sentada, observando-o fixamente. Em sua mente, as palavras de Gyula ecoavam repetidamente.
“Os partisans e aquele padre do Vaticano já não estão mais neste mundo.”
Em outras palavras, para ela, não restava mais ninguém. Ninguém...
"O que eu devo fazer?”
O choque era grande demais para ser sentido de imediato. Mais do que isso, o que dominava a mente de Esther naquele momento era apenas uma coisa: como deter o vampiro diante dela.
Já não havia mais aliados. E o inimigo era um vampiro — uma criatura monstruosa, tão poderosa que nem mesmo um exército de cem soldados completamente armados poderia enfrentá-lo em igualdade de condições. Não era algo que uma simples garota pudesse lidar sozinha.
No entanto, era algo que precisava ser feito
‘Em vez de lamentar a si mesma, pense no que deve ser feito.’— Isso foi o que um certo padre, que já não está mais ali, disse. E agora, o que Esther precisava fazer era derrotar o monstro diante dela. Esse monstro havia tirado dela aqueles que lhe eram preciosos — e agora tentava tomar até mesmo este mundo dos humanos. Para ela, essa luta era sua vingança.
Mas como? Como derrotar esse monstro?
A mão de Esther, que inconscientemente começava a tatear no rosário, de repente parou.
Este rosário era feito de prata, e sua extremidade inferior possuía uma borda afiada. Se ela conseguisse perfurar em um ponto vital daquele cara com isso...
Para os vampiros, a prata é uma fraqueza fatal, assim como a radiação ultravioleta. Mesmo que tenham seus corações perfurados por uma espada ou seus cérebros feridos por balas, eles ainda conseguem sobreviver. No entanto, à prata, eles demonstram uma reação de repulsa violenta — a ponto de um simples ferimento poder se tornar letal.
Dito isso, a velocidade dos vampiros era algo aterrorizante. Em estado de ‘Aceleração Haste’, é claro, mas mesmo em condições normais, seu sexto sentido e reflexos estão em um nível que os humanos não podem sequer enfrentar. Por um lado, com um simples movimento de sua mão leve, Esther teria seu pescoço torcido e sua medula espinhal esmagada.
Precisava encontrar uma abertura em algum lugar. Uma brecha...
— É uma mulher tão bonita...
Repreendendo seus joelhos, que quase tremiam a se moverem, Esther se levantou e caminhou em direção ao retrato na parede. O rosário estava completamente escondido na palma de sua mão.
— Uma mulher tão bela... Ela é sua família, Marquês da Hungria?
— Essa é minha esposa.
Enquanto se aproximava do retrato, Gyula esboçou uma expressão nostálgica.
— Ela foi a última mulher com quem vivi... Uma mulher maravilhosa em todos os aspectos.
— E agora, onde ela está?
— Agora... Ela não está mais em lugar algum.
Encostando o rosto na pintura, como se sua pele fosse tocá-la a qualquer momento, o vampiro respondeu. Sem se virar para Esther, ele forçou sua voz rouca a sair.
— Morreu... foi assassinada, pelas mãos de seus compatriotas.
— Eh?
A mão de Esther, que estava lentamente reajustando o terço, parou por um instante.
— Assassinada por seus compatriotas? O que você quer dizer com isso?
— Maria... minha esposa era uma terran. Ela era uma terran assim como vocês. E, ainda assim, a igreja não perdoou o amor que ela teve por mim. Então, certa noite... eles instigaram o povo da cidade para que a matassem!
Com uma força intensa, seu punho atingiu a parede. As garras encravadas perfuraram a carne da palma da mão.
— Por quê?! Por que vocês nos odeiam tanto?! Se ao menos fosse apenas a mim que desejassem matar, eu entenderia. Mas por quê? Como podem ter matado minha esposa, que não tinha culpa alguma e ainda era uma de vocês?!
A bela mulher na pintura continuava a oferecer seu gentil sorriso, olhando para o marido de cima. Era realmente uma obra magnífica, tornando difícil imaginar que ela já havia falecido há décadas. Justamente por isso, para aqueles que sabiam que ela não estava mais neste mundo, essa pintura devia ser dolorosa de se olhar. A sombria voz carregada de maldição continuava ecoando.
— Eu quis vingança. Não apenas contra os humanos desta cidade. Mas contra todos os terrans e contra aquele Vaticano ── Quis usar a herança deixada por meus ancestrais e por minha esposa para me vingar dos desgraçados que a mataram!
— Herança? Que herança?
— A 'Estrela do Lamento'... Foi minha esposa quem tentou restaurar o sistema de controle daquela coisa, que estava quebrada. Ela era originalmente uma programadora, convidada por mim para reativar a 'Estrela'.
Entre as heranças deixadas antes do 'Grande Cataclismo’, o chamado Armagedom, as inteligências eletrônicas (computadores) são os itens mais envoltos em mistério. Seu pensamento, traduzido por meio de imensas sequências numéricas, só pode ser decifrado por especialistas com habilidades especiais, conhecidos como afinadores cibernéticos (programadores).
— A 'Estrela' não é uma arma como você imagina. Originalmente, era um satélite retransmissor de energia instalado por meus ancestrais após o 'Armagedom'. Ele recebia energia dos módulos de captação solar na superfície lunar na forma de micro-ondas e a transmitia para a Terra como um feixe de laser... Se conseguíssemos restaurá-lo, esta cidade empobrecida — não, muitas cidades — renasceriam de uma só vez. Mas a Igreja suspeitou que minha esposa e eu estivéssemos construindo uma arma de destruição em massa. E por isso, mataram minha esposa.
A explicação de Gyula estava além da compreensão de Esther, mas uma coisa ela entendeu: o vampiro diante dela, no passado, havia se esforçado para melhorar esta cidade e a vida de seu povo. Era uma história difícil de acreditar. Não apenas pelo conteúdo, mas também pela ideia de que esse monstro, que sempre governou através do medo, poderia ter se dedicado ao bem das pessoas!
— Após a morte de minha esposa, já não era mais possível restaurar sozinho o sistema. Mesmo que quisesse vingança, atacar a Igreja só serviria aos interesses do Vaticano. Por muito tempo, não me restou nada além de definhar em meio ao desespero... Foi então que eles entraram em contato comigo.
— Eles?
— Foram aqueles que me ajudaram a restaurar o sistema. Chamavam a si mesmos de 'Ordem', mas não sei exatamente o que eram. Havia tanto Terrans quanto Methuselahs. E se apresentaram como inimigos do Vaticano... Isso era o suficiente para mim. Com a ajuda deles, tomei a 'Estrela do Lamento' em minhas mãos. Dietrich foi enviado por essa 'Ordem' como um Programador.
— .....
Com o rosário ainda em mãos, quase escorregando pelo suor, Esther tentou acalmar sua mente confusa. Esse vampiro que tinha declarado guerra contra o Vaticano para vingar sua esposa... Em que ele diferia dela mesma, que agora estava prestes a matá-lo pela vingança da sua própria família?
Aproximando-se lentamente das costas à sua frente, Esther forçou as palavras por entre os dentes cerrados.
— Tudo foi por vingança — É isso que você diz, Marquês da Hungria?
— Isso mesmo... Eu declarei guerra aos terrans por ela. Eu queria me vingar deles...
— ......
Então, isto que ela mesma estava prestes a fazer também seria por vingança.
Esther ergueu o rosário em silêncio. Gyula, absorto na conversa, não prestava a menor atenção ao que acontecia atrás de si. Como se fosse uma lâmina, ela ergueu ambas as mãos sobre a cabeça. Se o baixasse sobre a parte macia da nuca, poderia abatê-lo. Prendendo até mesmo a respiração, Esther direcionou a arma assassina em suas mãos para a nuca, mas então...
— ...No entanto, pensando agora, talvez isso tenha sido um erro.
Naquele instante, a mão de Esther parou no ar. Se tivesse simplesmente golpeado até o final, o rosário teria perfurado profundamente a nuca de Gyula. No entanto, algo na voz dele — um sentimento profundo, difícil de distinguir entre lamento e remorso — fez com que a garota hesitasse por um instante diante do golpe mortal. E esse foi um erro fatal.
Naquele mesmo instante, Gyula subitamente olhou para trás. Suas íris cinzentas captaram o brilho afiado que Esther erguia sobre a cabeça. Ela teve a impressão de ver a surpresa em seus olhos se transformar, no mesmo instante, em uma fúria avassaladora.
— Uh!
No instante em que finalmente desceu o rosário, a postura de Esther já estava completamente comprometida. Dessa forma, ela não conseguiria matar nem mesmo um humano. Muito menos o inimigo, que era um monstro — um vampiro.
O rosário foi firmemente contido na mão que Gyula ergueu diante de si. Sua ponta perfurou apenas alguns milímetros da carne de sua mão. No entanto, dali subia uma leve fumaça, acompanhada por um fedor nauseante.
— Sua maldita terran!
Com um movimento carregado de fúria, ele lançou o braço, e o corpo de Esther foi arremessado pelo ar sem qualquer resistência. Diretamente, sendo jogada violentamente contra a parede, quicando antes de rolar pelo chão.
— A...Ah!
A sensação era como se sua coluna tivesse sido quebrada, e o choque lhe tirou o fôlego. Ainda assim, desesperadamente, ela tentou erguer a parte superior do corpo para encher os pulmões de ar, mas Gyula agarrou seus cabelos com força.
—Terran!
Mantendo a jovem que se debatia suspensa no ar, Gyula expôs suas longas presas. Em seu rosto, não restava o menor traço da gentileza de antes. Diante dela, agora, estava a mais poderosa criatura de combate da Terra — um monstro nascido das trevas.
— Achou que poderia me fazer baixar a guarda, sua primata imunda?! Quanta ousadia! Invadindo as memórias de outra pessoa com seus pés sujos!
Os dedos, tão duros quanto aço, apertaram o queixo da garota que lutava desesperadamente. Sua garganta, pálida como a neve, ficou completamente exposta, e os vasos sanguíneos azulados brilharam sob a luz. Soltando um gemido indistinto — nem de tristeza, nem de alegria — entre seus lábios partidos, o vampiro afundou suas presas na garganta de Esther.
Foi naquele momento que a janela de vidro anti-UV, voltada para o terraço, se estilhaçou com grande força.
— Esther-san!
Não houve sequer tempo para se virar. No exato instante em que a voz de um jovem ecoou, uma bala disparada atravessou o ombro de Gyula, que estava prestes a cravar suas presas na pele macia.
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Roteiro de Leitura (。•̀ᴗ-)✧!
Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿)
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𝐓𝐀𝐒𝐊 𝐈𝐈𝐈. despertar dos poderes.
trigger warning: violência contra menores
a sensação da terra molhada contra sua pele era incômoda, tornando impossível a tentativa de esquertar o próprio corpo. já estava ali há horas, escondido da chuva sob uma saliência do telhado de sua casa. a bochecha ainda doía pelo soco que levara, e o estômago vazio parecia se contorcer em si mesmo. conhecia aquela sensação havia anos, e entendia que passaria alguns dias com aquele incômodo visceral que consumia grande parte de seus pensamentos.
sabia exatamente o que fizera para merecer aquilo—e, se não soubesse, seu padrasto havia se encarregado de deixar claro com as palavras rudes lançadas em sua direção. era uma missão simples: distrair o público para que seus irmãos postiços roubassem o máximo de pessoas possíveis. mas sota havia se distraído por tempo demais, e a janela de oportunidade se fechara. a culpa era realmente dele.
conseguia escutar as vozes de sua família no interior do casabre que dividiam, mas sabia que seria ainda pior se tentasse se esgueirar para dentro para se esconder da chuva e do frio. era melhor obedecer a punição que levava e aprender com os erros.
os olhos se abriram lentamente, o frio que se fazia presente no sonho parecia algo concreto agora que despertava lentamente, tremores leves percorrendo todo o seu corpo. não era novidade nenhuma para sota acordar daquela forma, as memórias vindo para si em formato de sonhos, o atormentando noite sim noite não. sempre faziam o dia se arrastar de forma incômoda.
a mão esfregou o rosto vagarosamente, como se tentasse afastar o fantasma que o perseguiria pelo resto do dia. mas nada seria útil contra aquilo—e tentar dormir novamente seria apenas desperdício de tempo. não demorou para jogar suas pernas para fora da cama, sabendo ser de maior valor comerçar os treinos mais cedo.
apesar da mente sobrecarregada pela lembrença, o esforço físico certamente ajudava. conseguia escutar o ruído ao redor—o clink agudo das espadas se chocando, os grunhidos de esforço ecoando pelo espaço, o burburinho constante das conversas. nada daquilo era capaz de desviar sua atenção, não quando já eram barulhos tão comuns quanto o som da própria respiração. seus olhos não se desviavam de taghd, como se aquilo ajudasse a antecipar os movimentos que viriam. não queria ser o alvo de mais um soco, não quando o do sonho ainda parecia tão real.
aquilo geralmente não era o suficiente para que conseguisse prever o próximo golpe. nunca era, quando eram tão bem treinados a tantos anos—sempre eram capazes de passar pelas defesas um dos outros. o ataque veio no momento esperado, sim, mas não da forma que previu. a postura dele mudou no último segundo, e sota se preparou para o impacto iminente.
mas entendeu o que vinha como se algo se desenhasse no ar antes que ele completasse o movimento. não era o ataque esperado, como já tinha entendido, mas, no instante antes do golpe se concluir, sota viu o que precisava fazer para evitá-lo. viu a tensão dos músculos, o equilíbrio nato, a intenção que o outro colocava em seu movimento. não durou mais de meio segundo, mas seu corpo reagiu antes que seu cérebro processasse tudo.
piscou—e havia esquivado por completo. o choque estava estampado em seu rosto, mas não o suficiente para interromper o treinamento dos dois. golpe atrás de golpe, sota conseguia ler as mais imperceptíveis mudanças no corpo do melhor amigo. e se desviava de cada um com perfeição. seu corpo se movimentava mais rápido do que jamais deveria.
de fora, parecia uma constante perseguição. tadhg avançava e sota recuava, de novo e de novo. o suor corria por todo o seu corpo, como se o que estivesse acontecendo demandasse mais do que estava costumava conceder.
e, como o que acontecia até então, em uma piscada se viu no chão, os olhos agora encarando o teto. sabia que não tinha sido resultado da luta—não, tropeçara em si mesmo, a exaustão superando os reflexos incomparáveis. sua visão ficou turva, o som abafado. tudo que antes parecia evidente, agora estava turvo, completamente confuso.
ergueu as mãos acima de sua cabeça, tentando usá-las como âncora de sua visão, mas a tarefa parecia demandar mais do que o seu corpo era capaz de executar. — que porra foi essa? — dirigia a pergunta ao universo, a qualquer um que lhe escutasse, precisando de alguma confirmação que não havia delirado os últimos minutos.
combate precognitivo
o poder de prever e antecipar os movimentos e ações de um oponente durante o combate, garantindo reflexos inigualáveis e uma vantagem estratégica
with: @tadhgbarakat
#⦅ sota margauth ⦆ ⸻ development ▻ we cannot wait for angels.#task: poderes#fechem os olhos p esse gif podre pf obrigada !
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🧝🏻♀️🪻 O estilo de luta de Thranduil 🪻🧝🏻♀️
Os elfos de Tolkien são pensados como seres quase que superhumanos, e considerando os séculos que ja viveram, sua sabedoria é imensa. Vimos o que Legolas é capaz de fazer dentro de uma batalha e, por isso, inicialmente o estilo de luta de Thranduil foi pensado para ser igualmente intenso, com saltos e piruetas, somados a recursos de lutas voadoras tal qual filmes de kung fu.
Mas a equipe de Peter Jackson avaliou que, já que o rei de Mirkwood tinha mais experiência que o filho, seu estilo de combate com espada dupla deveria mostrar mais uma habilidade de corte rápido que propriamente uma coreografia ultra planejada.
Assim, deu-se ao elfo a postura de um matador, de um toureiro cujas voltas são o suficiente para eliminar o adversário com menos golpes possíveis. Eficiência aqui é a prioridade.
🧝🏻♀️🪻📜🪻🧝🏻♀️
Hantanyel tulesselyanen! 🪻🧝🏻♀️⚔️
🍃
#Elvencore #Elf #Elfos #Undomeion #Alagboriel #RPG #photograph #Art #crafting #thehobbit #thranduil #leepace #bts #behindthescenes #mirkwood #gamer #Larp #Cosmaker #Cosplay #Cosplayer
#Elvencore#Elf#Elfos#Undomeion#Alagboriel#RPG#photograph#Art#crafting#thehobbit#thranduil#leepace#bts#behindthescenes#mirkwood#gamer#Larp#Cosmaker#Cosplay # Cosplayer#cosplayer
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Ar᥉ᥱᥒᥲᥣ dᥱ Nιᥒᥲ
a verdade é que nina quase não pegou uma segunda arma no dia que foi receber o presente que os ferreiros estavam distribuindo para os recém chegados. como alguém que nunca precisou lutar por nada, que não sabia um estilo de luta sequer exceto o básico que seus instintos a faziam ter, a semideusa não gostava de ter que se armar.
contudo, enquanto olhava o arsenal disponível a mando de lola, a filha de hefesto que lhe deu seu baralho de ouro imperial, nina percebeu que as coisas ali saíam facilmente de seu controle pois viu uma adaga de cinco pontas. assim como a filha de hefesto mencionou antes, nina era boa com as mãos. anos trabalhando com mágica para um público atento e diverso lhe fez se tornar apta a lidar com facas, baralhos, dardos, tudo o que pudesse incrementar em suas apresentações, ela usava.
a ADAGA DE CINCO PONTAS é feita de OURO IMPERIAL assim como seu baralho, tem um bastão curto mas confortável, que impede a arma de escorregar de sua mão. as pontas são afiadas e capazes de matar monstros com facilidade.
a escolha foi fácil então, podia ser nova na vida de semideusa e ainda não compreender totalmente todos os mistérios daquela nova etapa de sua vida, mas assim como em seus shows, nina sabia se adaptar à realidade ao qual era apresentada. armas que ela precisasse usar suas habilidades motoras eram com certeza o caminho para se adaptar ainda melhor.
OUTROS ITENS
ARMA PRINCIPAL: lâmina oculta.
lâmina oculta de bronze celestial. a lâmina é simples mas afiada, fica presa em uma pulseira de couro preta que a semideusa usará no pulso direito.
SUBSTITUINDO A TASK 2: a chegada.
ao fazer o o tópico que substitui a task 2, a recompensa para nina foi: runas mágicas. uma pequena caixa de madeira com runas desenhadas. dentro da caixa tem um pedaço do que parece ser um carvão; na tampa estão entalhadas as instruções: você deve desenhar as runas que deseja em seu corpo e durante quarenta minutos, o portador conseguirá extrair a magia dessas runas. é um artefato de defesa então apenas runas de proteção conseguem ter efeito.
SUBSTITUINDO WATERLAND: baralho de ouro imperial.
ao fazer o o tópico que substitui a task 2, a recompensa para nina foi: um baralho de ouro com quatro cartas. cada carta tem um símbolo específico representando realmente o baralho comum: ouro, copas, paus e espadas. são cartas simples feitas de ouro imperial com pontas afiadas para serem lançadas. elas sempre retornam para o saquinho de veludo que serve para guardá-las.
para: @silencehq
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͏ ͏͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏͏͏ ͏͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏STEVIE’S ARSENAL & INVENTORY
♡ Invicta (Aήττητη, Aíttiti) é a espada feita de bronze celestial de Stevie, forjada pelos ferreiros do Acampamento Meio-Sangue nos moldes de um gládio. Sua guarda possui o formato de um par de asas aberto, uma alusão à deusa da vitória, que toma vida quando a arma está distante demais da semideusa; com um assobio, ela pode convocar a espada de volta à sua mão, independente do quão longe esteja, contanto que Invicta possa voar até ela.
Sua arma primária, Invicta foi a primeira adição ao arsenal pessoal de Stevie, mas a criação dela é recente. Em seus primeiros anos de campista, apenas usava armas e equipamentos disponibilizados pelo Acampamento. Depois de meses de treinamento básico, afeiçoou-se à luta com espadas e ao modelo comumente produzido pelos Ferreiros de Hefesto, o clássico gládio grego, e, então, com duas contas em seu colar, encomendou uma especificamente para ela. Ainda prefere usar o metal grego padrão para suas armas, mas, por associar Niké ao ouro e ao dourado, todas elas são um pouco menos avermelhadas do que a cor verdadeira do material — uma mudança puramente estética e, mesmo assim, que exige toda vez que encomenda um item novo.
♡ Contenda (Νεῖκος, Neíkos) é um escudo de bronze celestial comissionado por Stevie a Kaito Aoki, filho de Hefesto. Ele é o par de sua espada, um escudo grego (áspide) com um par de asas abertas, também de bronze celestial, em seu centro. Quando o escudo é chamado por Stevie, suas asas tomam vida, se esticam e voam até a semideusa. Além disso, o escudo possui a propriedade especial de mandar de volta qualquer golpe, magia ou projétil que for defendido por ele, fazendo com que o dano ou encantamento ricocheteie e bata na pessoa que tentou causá-lo.
Stevie diz que se sente o Capitão América quando usa Contenda, já que o escudo está sempre cortando os céus do campo de batalha. Ainda que, às vezes, prefira lutar somente com a espada, por ser mais leve e oferecer-lhe mais versatilidade, o escudo completa o conjunto e a faz se sentir uma verdadeira guerreira. Usou-o pela primeira vez em uma missão para contatar o Acampamento Júpiter, pouco tempo após a abertura da Fenda no Acampamento Meio-Sangue, e, apesar da missão ter falhado, o escudo foi essencial para derrotar harpias e myrmekos que emboscaram seu grupo.
♡ Sua Adaga de Arremesso é uma adaga de lâmina de ouro imperial com um diferencial bastante notável: ela nunca errará o alvo. Sempre em conexão com seu portador, depois de estabelecido um alvo na mente, o acerto é garantido. Stevie apelidou-a de Conquistadora (Κατακτητής, Kataktitís) e normalmente reserva-a para emergências, já que prefere lutar com a espada e o escudo.
A adaga foi cedida ao Acampamento pelos deuses e é a única arma de Stevie em outro material que não bronze celestial. Também é a única que não foi encomendada ou feita especialmente para ela, portanto, foge do visual compartilhado entre as restantes — especificamente, as decorações de asas e penas —, mas, sendo incapaz de errar o alvo, Stevie aprecia a capacidade de se livrar de um aperto ou de impressionar garotas com sua “mira impecável”. Ademais, possui-la rendeu o hábito de praticar com armas de longa distância e treinar sua agilidade em batalha.
♡ Entre as armas, Ventania (Aνεμος, Anemos) é a adição mais recente. Feito de bronze celestial, o bumerangue quase parece uma pequena asa metálica, uma de suas pontas desabrochando-se em penas de bronze enquanto a outra se parece mais com a forma de um modelo comum. A excelência de um ferreiro experiente foi mais que necessária para que seu peso fosse balanceado apesar do formato assimétrico. Além disso, ainda que o propósito do bumerangue seja retornar à mão de seu arremessador, Ventania possui uma propriedade parecida com as armas aladas de Stevie: ele sempre retornará à mão dela, magicamente, não a permitindo o erro de não agarrá-lo de volta.
Novamente, Stevie procurou Kaito Aoki para forjá-la, pois sabia que o filho de Hefesto estava em perfeita sintonia com suas ideias depois de fazê-la Contenda. Nascido da necessidade do Acampamento Meio-Sangue de novas armas, logo antes do ritual de fechamento da Fenda, ele também nasceu de uma brincadeira entre Stevie e o ferreiro — já usava seu escudo como bumerangue, mas e se ela tivesse um bumerangue de verdade? Se beneficiaria de um encantamento no futuro, afinal, não era uma arma muito poderosa ou mesmo eficiente, porém, com o tempo apertado até o ritual, ela decidiu que cuidaria disso depois. Por ora, o bumerangue ainda é excelente para golpes contundentes e atrapalhar inimigos, que podem se distrair com a cena do objeto voando sobre suas cabeças ou mirando em seus rostos. Quanto à origem do nome, bem, a semideusa não pensou muito — o bumerangue é tão rápido que gera uma pequena brisa quando está no ar, e os Anemoi também são os deuses dos ventos.
♡ Suas Botas Aladas são um par de botas com asas nas laterais que lhe dão a habilidade de voar e mover-se rapidamente. Elas foram dadas a Stevie na Cerimônia de Honra e Glória, sediada após os semideuses enviados na primeira leva de missões dadas por Zeus retornarem ao Acampamento Meio-Sangue, embora ela não acredite que de fato as mereceu por sua missão ter fracassado. ♡ Sua Armadura de Resistência é feita de bronze celestial, um peitoral feito sob medida para Stevie na oficina de Waterland. Suas ombreiras têm o formato de asas, para combinar com as armas de sua portadora e representar as asas de Niké. Stevie a aprimorou pela Double Trouble e, agora, a armadura torna seu portador resistente a ácido e venenos enquanto ele a vestir. ♡ Sua Poção da Rápida Recuperação é um líquido esverdeado que, ao ser ingerido, acelera a cura do usuário, permitindo que se recupere rapidamente de ferimentos leves. Se tomada mais de uma dose por dia, o efeito colateral é ter enxaquecas de três dias. Stevie a adquiriu na Double Trouble. ♡ Seus Caramelos da Invisibilidade são doces que, ao serem comidos, tornam o usuário invisível. A duração é de 5 minutos por caramelo, no entanto, seu efeito de invisibilidade não é perfeito e pode causar desorientação. Stevie os adquiriu na Double Trouble.
#gostoso demais roubar arma de jogo#se tiver fã de zelda aqui tome 1 beijo#e gnt AS IMAGENS NÃO SÃO UMA REPRESENTAÇÃO PERFEITA OK? é mais pra simbolizar mesmo#ou são as inspirações das armas embora não sejam iguais (por exemplo a espada da stevie lembra a master sword do link mas não é igual)#ENFIM MANO CHEGA DE OBJETO MÁGICO PRA STEVIE NÉ#JÁ DEU#〈🌿〉 𝑰𝑽 ─── desenvolvimento.#〈🌿〉 𝑽𝑰𝑰 ─── edits.
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Ao segurar com força o cabo da espada, Ogum abre uma nova rua no universo.
Nova rua para as batalhas diárias.
A de quem caminha afobado para o trabalho após suar nos coletivos, de quem apressa o passo pelo relógio de ponto que é implacável, de quem derrama coragem para se avolumar no piquete de greve.
É dele a lição que nenhuma palavra de ordem, gritada em luta pela garganta nua, é menos que alguma outra dita em megafone.
Nenhum dia é trivial para o deus do metal, que inspira a tecnologia para aliviar os afazeres trabalhistas e não os tornar coleiras e cobranças ainda mais apertadas e incessantes.
Todos os seus dias são de guerra.
Até no descanso de olhar para o céu, descer na estação errada, atrasar dois minutos, caminhar mais e menos corrido, sentir vento no rosto, brilho de sol no olhar e se dar o direito de boicotar o que te sobrecarrega.
#ogum #ogunhê #orixá #orixás #matrizafricana #candomblé #umbanda #macumba #catimbó #jurema #axé #saravá #povodeterreiro

#ogum#axé#orixá#matrizafricana#orixás#iemanjá#saravá#umbanda#candomblé#exu#batuque#orixás candomblé matrizafricana axé saravá motumbá oxalá#orixás candomblé matrizafricana axé saravá motumbá
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ yeah, i was right all along and you came tagging along. exhibit a, on a tray, what you say ends up thrown in your face. exhibit b, what you see? well, that's me, i'll put you back in your place. yeah, i've done it before and i can do it some more, so what you waiting for? 'cause i've done it before and i can do it some more. i've got my eye on the score, i'm gonna cut to the core.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤlynx gemini seon. filho de ares, nascido há 26 anos. patrulheiro e instrutor de luta com espadas. equipe vermelha de queimada.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ( + ) afável ;ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ( - ) irascível ;
habilidade
manipulação do caos. lynx é capaz de absorver fontes de energia caótica, como cenários de guerras, brigas e monstros, e usá-la para conjurar suas próprias fontes de energia caótica voltadas para destruição. criando assim ainda mais caos. telumcinese. a arte de manipulação de armas. como habilidade passiva, lynx sabe como usar qualquer tipo de armamento mesmo que ele nunca tenha visto o objeto. como habilidade ativa, confere melhor maleabilidade, precisão, força e quesito cortante a qualquer arma em sua mão. junto a isso, lynx possui sentidos aguçados e reflexos sobre-humanos.
arsenal
ssanggeom. “espadas gêmeas”, é um conjunto de espadas iguais, como o nome indica. no caso de lynx, elas são lâminas longas, feitas de bronze celestial, com os dizeres “dano duplo” em grego - diplí zimiá - duplicado nas duas lâminas. no modo de disfarce, elas são apenas braceletes adornando os pulsos do semideus e são ativadas por uma rotação completa dos pulsos. cinturão da força. um cinturão feito de couro de minotauro, adornado com símbolos de força e poder. quando vestido, concede ao usuário uma força sobre-humana, permitindo que levante pesos enormes, quebre barricadas e enfrente adversários formidáveis com facilidade. além disso, confere resistência física aumentada e proteção contra golpes contundentes. o cinturão pode ser ativado por até 1 hora antes de exigir um período de descanso de 24 horas.
personalidade
lynx herdou a sensibilidade de sua mãe, mas não do ponto de vista da delicadeza e sim do fato de perceber e administrar mais informações e viver estímulos de modo mais intenso. uma das maneiras que isso reflete em sua existência é o fato de suas habilidades de mais destaque são, em suma, ligadas à percepção. por isso, também, ele tende a ser mais reflexivo, intuitivo e cuidadoso. sempre foi altamente zeloso com as pessoas ao seu redor e nunca teve problemas em demonstrar que se importa com elas. daí, o destaca-se o fato de ser afável. educado, cortês, amável. espera-se de um filho de ares apenas a brutalidade e sim, lynx a tem também, cravada nos ossos. não é raro que se deixe levar por instintos mais primitivos e que tente resolver tudo na briga, na força bruta, sendo irascível como é. porque ser filho do deus da guerra não é sobre gostar de brigar, mas sobre aguentar o tranco. e ele aguenta muito bem. forte, parrudo, mas estrategista. sabe como e quando agir para conseguir o seu gostinho favorito: o da vitória.
biografia
lynx sabe que nasceu na coreia do sul, mas não tem qualquer lembrança da vida lá. isso porque a mãe já morava nos estados unidos há muitos anos e só voltou para a coreia para não ficar sozinha durante o final da gravidez e o nascimento dos meninos. tinha se mudado para nova iorque para estudar e trabalhar e foi assim que conheceu ares. aparentemente, o deus da guerra sofreu do mal de “os opostos se atraem” e se apaixonou por soojin, uma mulher cuja força está justamente em sua sensibilidade. assim, ele tinha menos de um ano de idade quando foi para os estados unidos. não para nova iorque, onde sua mãe residira por mais de dez anos, mas para ojai, ali no interior da california. a intenção era esconder os meninos, tirá-los tanto quanto possível do rastro de monstros. ares deixara uma série de especificações e coisas com as quais precisaria se atentar assim que descobrira a gravidez. alguns anos depois, soojin conheceu jonathan, um bom homem que aceitou não só os filhos pequenos, mas o segredo que carregava sobre a natureza dos dois. jonathan adotou os meninos afetivamente e criou-os como seu. os dois cresceram na fazenda que virou da família, cercados de animais e da liberdade que a vida no interior podia proporcionar. frequentaram escolas locais e, apesar de um incidente inexplicável e muitas brigas, por conta das personalidades explosivas, os gêmeos cresceram bem. pelo menos até os 14 anos, quando tudo mudou para sempre. foi por conta do futebol. lynx era quarterback do time e não hesitou em entrar em uma discussão com o left tackle do time visitante sobre uma suposta falta. as coisas escalaram rapidamente e, antes que qualquer adulto responsável pudesse tomar as rédeas da situação, tudo já tinha saído do controle. o caos reinava no meio de gritos e socos trocados por gente que tinha saído das arquibancadas para defender o seu lado e pronto. essa era situação perfeita, o tipo de confusão que jamais tinha acontecido na vida dos dois. o momento perfeito para os poderes aparecerem. foi sem querer, claro, mas lynx e styx absorveram a energia caótica da multidão acalorada e converteram em mais caos: era noite, todo o campo estava iluminado e todas as luzes explodiram ao mesmo tempo, fios de energia estouraram e caíram sobre os carros estacionados ao redor do campo. entre as explosões e o incêndio que se iniciou, muitas pessoas ficaram feridas, no evento que ficou permanentemente marcado na história da pequena cidade. apesar de sentir nos ossos que tinha sido ele, lynx não sabia explicar o que tinha acontecido e isso era ainda mais apavorante do que presenciar toda a situação, do que estar no meio de tudo. ele não sabia explicar, mas sua mãe sabia, ela tinha a resposta que esteve buscando para todos os incidentes estranhos pelo qual tinha passado ao longo da vida. e mesmo não acreditando em nenhum dos absurdos que a mãe dizia, envolvendo mitologia grega, concordou com ela sobre o tal acampamento que ela não parava de falar a respeito. e foi só quando chegou ao tal acampamento e viu tudo com os próprios olhos que a ficha caiu. mesmo sendo absolutamente inacreditável. a adaptação à vida de semideus não foi fácil. lynx ainda era um brigão de marca maior, sendo filho de quem era, que não estava acostumado com a realidade de ser um semideus e do que isso significava. no entanto, apesar das detenções, broncas e punições recebidas, acabou conquistando seu espaço e se ajustando na nova realidade. lynx é um guerreiro valioso, no fim das contas. disciplinado e habilidoso, daí o posto como patrulheiro. e bastante querido - quando não está puxando briga.
extras
lynx é irmão gêmeo de styx. e como são gêmeos idênticos, a melhor maneira de diferenciar os dois é pelo comportamento. lynx é mais aberto, mais espontâneo e brincalhão que o irmão. tem um ar mais travesso, quase adorável. claro, até pisarem no seu calo.
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