Tumgik
#luta de espada
notcleanse · 1 year
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Hang log V
Meu fim de semana foi agitado demais, preciso recarregar. Fiz uma barraquinha com as minhas cobertas e planejo passar a madrugada toda comendo couve e kimchi (cortesia do Jjunie) e vou começar a assistir one piece com o Tinnitus também. Definitivamente não é porque eu me apaixonei pelo Zoro.
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flowersephone · 3 months
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Além desta vida. Enzo Vogrincic
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warnings: conteúdo adulto (+18) mdni; era medieval (vamos fingir que eles tinham higiene); sexo desprotegido (se cuidem viu, gatinhas); morte de personagens; menção de sangue e ferimentos; suicídio (não leia se tiver gatilho); angst; fluff; final feliz?
nota da ellinha: tô sonhando com enzo medieval desde que entrei no fandom, tive que vim fazer com minhas próprias mãos, será algo de almas gêmeas, enzo literalmente o último romântico, girlpower, vamos lá garotas mulheres!!!
Minha mãe sempre me criou (ou tentou) me criar com toda graciosidade que uma princesa precisava, já meu pai, que almejava por um herdeiro homem, não sabia nada sobre graciosidade ou delicadeza, e eu por curiosidade e piada do destino, nunca fui afeiçoada por toda graciosidade e tédio da vida de princesa, não podia negar meus privilégios, mas sempre passei mais tempo com meu pai, em aulas com seus mais fiéis soldados, aprendendo a manejar espadas e me defender. Meu sonho sempre foi entrar na frente do batalhão de meu pai e orgulhosamente ganhar alguma batalha pelo nosso povo, era assim que queria ser lembrada, como a princesa que lutou pelo seu povo.
Com o passar dos anos o reino e os conselheiros de meu pai perceberam a dificuldade de minha mãe em conceber um filho homem ao meu pai, o que o fez se preocupar. Ao atingir meus dezoito anos meu pai decidiu que precisava de um sucessor para seu trono e aí começou o inferno em minha vida, sempre sendo cortejada ou oferecida para algum príncipe de moral duvidosa. A morte de minha mãe o afetou mais ainda, morta em uma cama repleta de sangue com meu irmão morto em seu ventre, tudo isso havia feito meu pai surtar, ao ponto de preparar uma competição para saber quem levaria minha mão.
— Você não entende, princesa um reino sem um sucessor seria um reino frágil e desprotegido, quem não garante que alguem de um reino próximo tente contra a vida de seu pai e tome posse de nosso reino? — falou o fiel braço direito do rei enquanto encarava meu tio soberbo que brincava com sua pequena faca em suas mãos. — Eu me nego a me casar com algum príncipe sem amor apenas para fazer o gosto de vocês, papai isso está errado e a mamãe ? e tudo que me ensinaram sobre o amor verdadeiro e como se amaram no momento que se viram? — falei bravamente batendo minha mão na grande mesa que estava recheada de homens. — Não estamos falando de amor agora, estamos falando sobre poder, o reino não pode perder sua linhagem real por caprichos seus, o sangue que corre nas suas veias são puros e o sangue que percorrerá pelas gerações de nossa família será real goste ou não, meu sucessor será um membro real queria você ou não mocinha — Nego com a cabeça irritada. — Eu me recuso a isso, posso ser sua sucessora e tudo que me ensinou ? tenho total certeza que consigo manter um reino — ao falar isso pude ouvir a sala se encher de risadas e negações. — Não consegue sequer lutar com uma espada, como vai defender seu reino, rainha? — pude ouvir finalmente a voz cheia de veneno de meu tio vindo do canto escuro da sala. — Lhe desafio a uma luta, se eu ganhar poderei lutar na competição, pela minha própria mão, serei digna de reger o reinado — falei apontado para o homem que me olhava com desdém. — Estou de acordo com isso — ele falou se inclinando na mesa enquanto me encarava mais de perto. — Isso não acontecerá, você não irá lutar pela sua mão e irá se casar com o príncipe que ganhar a batalha está decidido — Meu pai finalmente se levantou batendo as mãos na mesa e saindo da sala sem deixar espaço para questionamentos. — Me encontre no jardim do palácio ao anoitecer, prometo que não serei cuidadoso — meu tio falou e repetiu a ação do rei saindo da sala logo em seguida.
Já era noite quando minhas damas de companhia me ajudam a vestir a armadura pesada que eu estava acostumada a usar para treinar. Ao chegar ao jardim percebi eu meu tio já se encontrava afiando sua espada, engoli seco, realmente parecia que ele estava disposto a me matar para poder ser o sucessor do trono. Nos cumprimentamos e eu coloquei minha trança para cima vestindo o capacete juntamente de ferro para poder me proteger, já o homem em minha frente sequer vestiu armadura, fazendo descaso total de minhas habilidades. Logo o barulho de espadas se batendo foram ouvidos pelo jardim, eu sempre me esquivando para não ser atingida pela espada recém amolada do homem, porém fazendo movimentos para o recuar, eu não queria o machucar, só queria mostrar o meu valor no meio de tantos homens desprezíveis.
Com meu golpe final chutei o meio de suas pernas o que o fez se agachar e eu o empurrei com toda força no chão enfiando minha espada bem ao lado de sua cabeça e logo ouvi uma risada dele ao me olhar — Acha que ganhou de mim, princesa? sequer consegui me fazer sangrar — com isso ele pegou sua pequena faça dentro de seu sapato arranhado meu braço direito fazendo sair um pouco de sangue. — Já chega, você não irá lutar por sua mão e não irá mais usar espadas ou brincar de soldado, logo mais terá um marido e precisa aprender a ser uma rainha que se porte bem — Ouvi a voz brava de meu pai e levantei com raiva. — Eu prefiro morrer — falei e cuspi no chão em frente ao rei e sai correndo para meu cavalo logo subindo no mesmo enquanto começava a ir em qualquer direção, só não queria estar lá. — Peguem ela — pude ouvir a voz do rei e logo depois comecei a ser seguida por seus soldados e por meu tio que os lideravam, quando já estava em uma boa distância senti algo queimando em meu braço e ao olhar para trás vi meu tio preparar outra flecha, de modo desesperado guisei meu cavalo para outra direção sumindo no meio da floresta.
Ponto de vista do observador
Passada algumas horas sem parar seu caminho, a princesa sentia seus olhos pesando pelo cansaço em si e pelo sangue que havia deixado, não era sua intenção deixar rastros pelo caminho, mas mesmo com o pedaços seu vestido amarrado em seu braço, o líquido vermelho insistia em cair, fazendo a mulher de sentir zonza e cansada, provavelmente já estava em um vilarejo qualquer quando sentiu seu corpo parar de lutar contra o sono e seus olhos fecharem, jogada no cavalo o caminho foi seguido até que um homem de roupas comuns parasse o cavalo e segurasse a mulher em seus braços. Já dentro de sua humilde casa que compartilhada com a natureza, já que era um ambiente bastante arborizado, rodeado de árvores e plantas o homem deitou a mulher na cama, ele estava confuso e encantado, nunca havia visto tal beleza em sua vida, porém o incomodava pensar em perder uma vista tão bela assim. Por sorte ou destino o homem que havia encontrado a princesa era o curandeiro do vilarejo, com suas ervas medicinais faria de tudo para salvar a vida da guerreira em sua frente.
Ele contava três dias desde que a mulher desconhecia chegou em sua casa sendo guiada por seu cavalo, ele havia limpado suas feridas e passado algumas folhas anti inflamatórias nos locais, sempre a mantendo limpa de seus suores durante algumas crises de febre. Durante as noites frias ele acendia a lareira e sentava em frente dela lendo alguns livros de filosofia e de medicina natural que ele tinha em sua casa. Foi em uma manhã quente que sentado em frente ao corpo desacordado da mulher o homem passava o pano molhado em seus braços e ele pode perceber os olhos da mulher se esforçando para abrirem — Olá desconhecida — o homem falou tirando o cabelo do rosto da mulher que apenas moveu seus globos oculares para buscar de onde vinha a voz tão aconchegante que ela havia escutado por todos esses dias, mas logo ela inclinou um pouco seu rosto e deu um sorriso sem dente para o homem enquanto ela passeava seus olhos admirando as características do rapaz que havia salvado sua vida. — Olá meu salvador — sua voz continha um pouco de humor e um pingo de felicidade se saber que ainda estava viva.
Depois de devidamente alimentada, a mulher insistiu ao homem que não a deixasse mais ficar deitada, então eles caminharam enquanto conversavam até um lago próximo a casa do homem, a mulher queria tomar banho e se refrescar. Chegando lá ela tirou seu vestido de cima e ao perceber o homem virou de costas tapando o rosto — Não se preocupe, Enzo…estou com outro vestido por baixo — ela falou prolongado o “O” no nome do homem enquanto ria um pouco e entrava na água que estava na temperatura ideal, ela não sabia mas ele adorou como o nome delo saiu dos seus lábios. Ele a observava enquanto estava sentado na grama, ela parecia surreal, uma obra prima viva, que se movia e respirava, era melhor do que qualquer obra de arte que vira em toda vida, ele não pode conter o sorriso ao ouvir a mulher falar sobre como ouvia ele ler enquanto estava em seu estado de repouso.
Fazia exata uma semana em que os jovens se conheceram e pareciam que se conheciam a anos, Enzo era acolhedor e um bom ouvinte, ficava encantado com as histórias que a mulher contava sobre sua vida e como era apaixonada pelo amor de seus pais, como ela amava estar no meio dos soldados se sentindo parte de algo, se sentindo como o propósito de sua vida estava sendo completo, já a mulher, amava as histórias da vida de Enzo, com sua mãe e seus conhecimentos que foram compartido por anos, como ele ajudou diversas pessoas com seu talento, ela estava fascinada, como ele era carinhoso e amoroso, ela sentia que no fundo havia conhecido o amor se sua vida, seu pai entenderia, ele veria a felicidade em seus olhos e aceitaria com certeza ele aceitaria. — E até que o sol brilhe, ascenderemos uma vela na escuridão — enquanto o homem lia algum de seus livros a mulher não conseguia nem prestar muita atenção no que realmente era pronunciado, ela apenas pensava como sua voz aveludada parecia soar tão bem. Com uma mão ele segurava o livro e com a outra ele passava dois dedos acariciando a clavícula desnuda da mulher, sentindo a maciez e o calor da pele que havia recente sido banhada com o sol da manhã — Eu poderia ouvir você lendo por dias — ela falava olhando para ele com seus olhinhos brilhando, faziam anos que não liam para ela, foi dessa forma que ela aprendeu o amor, com sua mãe lendo sobre amores avassaladores e contos de fadas, e ela estava cada vez mais próxima do amor ao lado de Enzo.
Ao anoitecer o homem fechou novamente a porta de sua casa e ascendeu a lareira para aquiescer seus corpos abraçados pelo frio dos ventos gelados que dançava pelas árvores assoprando na pequena casa do homem, tirando sua atenção do livro de ervas que ela até reconhecia algumas que tomava no castelo, sua mãe lhe fazia tomar cha de sifio, que lendo agora ela sabia que auxiliava na prevenção da gravidez, provavelmente prevendo o pior. Com seu foco fora das páginas ela agora observava atentada a beleza do homem deitado ao seu lado, ela não queria esquecer nunca seu rosto lindo, levou a ponta dos seus dedos acariciando o maxilar do homem, quase hipnotizada, até que ele tirou atenção do livro que tinha em mãos e olhou para ela sorrindo de canto. — Você parece como uma pintura de um sonho bom — ela falou sem sequer pensar, o que fez o homem soltar uma risada fraca e passar sua mão no cabelo da mulher o tirando do rosto. — E você é tão bela como as princesas dos contos que sua mãe lhe contava, acredito que mais ainda — ele falou se aproximando dela e passando novamente seus dedos pela clavícula, pelos ombros no pescoço causando arrepios na mulher que sorriu e se aproximou mais ainda parando em frente aos lábios do rapaz. — Me faça sua, Enzo — ela falou olhando com seus olhos brilhando de felicidade para o homem, que apenas concordou com a cabeça e deu um beijo apaixonado na princesa.
Deitada na cama do rapaz ela se deliciava da sensação de sua pele fresca pelo banho de antes do anoitecer e pelo hálito quente do homem que deixava beijos em seu colo enquanto usava suas mãos para tirar o vestido dela a deixando nua, ele se afastou e a observou mais um pouco, bebendo da visão que a mulher era para seus olhos, mas logo continuou a deixar beijos pelo corpo todo, sempre falando como amava cada pedacinho dela e sem tirar seus olhos dos da mulher, até que ele de posicionou no meio das pernas dela e com delicadeza e lentidão foi entrando em seu buraquinho molhado e virgem, o rosto de desconforto dela era visível, mas ele se inclinou deixando beijos pelo rosto dela enquanto se inseria cada vez mais — Shhh, vai ficar tudo bem — ele falava enquanto fazia movimentos lentos, até que a princesa se acostumou e segurou os braços do homem o puxando para mais perto — Por favor, Enzo não pare, não pare nunca — ela gemia um tanto perdida em seus pensamentos. — Eu não irei meu amor, nunca — ele se inclinou novamente agora a beijando enquanto fazia movimentos mais rápidos sentindo o calor da mulher o apertar, ele sabia que não aguentaria por muito mais tempo, levou sua mão até o ponto sensível do corpo da mulher fazendo movimentos e então ela começou a se contorcer embaixo dele — Isso é…Isso é tão bom — gemendo alto ela apertava os lençóis finos que cobriam a cama do rapaz, que a estimulava mais para que ela pudesse ter o seu prazer junto com ele, que logo sentiu suas bolas contraírem e se derramou dentro de sua princesa que chegou ao seu limite gritando por seu nome. Com os olhos pesados ele se jogou ao lado dela sentindo sua respiração ofegante, ao olhar para a mulher ele pode ver se relance o rosto dela avermelhado com um sorriso no rosto e assim eles adormeceram, cansados de sua primeira noite juntos.
Na manhã seguinte eles acordaram cedo pois iriam na feira para comprar carnes, a mulher estava estendendo as roupas da mãe de Enzo vestindo as ruas roupas enquanto cantarolava alguma cantiga que sua mãe cantava para ela em sua infância até que ouviu trotes de cavalos, e logo viu que eram soldados de seu pai, ela não se assustou, sabia que esse dia chegaria, mas agora ela havia encontrado o amor de sua vida e seria feliz em governar o reino ao seu lado, ela chamou o homem e humildemente e sem pestanejar eles subiram no cavalo da mulher e foram até o castelo. Chegando lá seu pai a recebeu com uma abraço apertado e algum murmúrio sobre sua fulga — Já que voltou de bom gosto acredito que esteja pronta para a competição, avise que começaremos em uma semana — o rei falou animado até que antes da mulher responder um dos soldados sussurrou no ouvido do homem algo sobre ter encontrado sangue na cama do homem — Minha filha, me diga que o sangue que encontraram na cama deste homem foi de algum ferimento — ele falou em um tom desesperado enquanto procurava loucamente algum ferimento na princesa. — Bom papai se o senhor tivesse me escutado…esse é Enzo, o homem que salvou minha vida e bom, ele é o amor da minha vida — ela falava intercalando o olhar em seu pai e em Enzo que se sentia avoado no meio de tantas pessoas importantes. — Não, não é possível, quem vai querer uma noiva que maisena pura, como você pode ser tão burra? — o homem gritou segurando os ombros da mulher, que fez Enzo se levantar até ser segurado por dois seguranças. — Mate-o e não deixem ninguém saber que isso aconteceu — o homem falou em um tom frio, sem nenhum remorço ou pena, Enzo se debatia tentando se livrar dos homens e a mulher arranhava seu pai batia no homem enquanto chorava copiosamente até que seu tio caminhou lentamente entrando na sala. — Farei com prazer — sem mesmo mais um comentário ele enfiou sua faça no estômago de Enzo fazendo com que seus olhos se arregalassem e enchessem de lágrimas, se ouviu um grito visceral que provavelmente ecoou por todo castelo, com o homem caído no chão o rei finalmente soltou sua filha que rastejou até seu amado em sua frente, sangrando lentamente enquanto olhava para ela com lágrimas — Está tudo bem meu amor, eu estou aqui, fica comigo por favor, fica comigo tá — até que ele foi puxando de perto dela. — Leve-o para a masmorra, ele pagará por tirar a pureza da princesa de Belmonte — falou o tio com um tom de nojo, ela tentou correr mas logo foi contida por mais seguranças.
Antes que seu tio pudesse voltar, com ajuda de algumas criadas ela conseguiu colocar Enzo na cela de seu cavalo enquanto fugia, seu ferimento já não sangrava tanto, havia panos para estancar o sangue e ao chegar na casa do homem ela fez de tudo para colocar o homem novamente em sua cama e começou a fazer por ele o que ele havia feito por ela semanas antes, com auxílio do livro e algumas coisas que havia aprendido lendo. Com dois dias Enzo acordou e a mulher se escondeu com ele na casa de uma das professoras do vilarejo, era simples, mas ajudaria até ele se recuperar. — Eu irei lutar — Enzo falou com sua voz baixa e faça enquanto olhava para a mulher que limpava seu ferimento. — Você não pode, está machucado, e eu nem sei se quero voltar pro castelo — ela falou concentrada no corte, nem acreditando no que ele havia falado. — Eu lutarei por você até o último dia da minha vida, pelo seu amor — ele falou lembrando a mão e passando o dedo pelos cabelos dela. Ele havia mentido, era óbvio que ele não sabia lutar, seus mãe o criou para curar, não para ferir, mas a mulher ainda o ajudou, eles juntaram as armaduras dela e ele vestiu o capacete na esperança de não ser reconhecido. Chegando no castelo a mulher novamente foi recebida por seu pai com sermões mas na manhã seguinte começaria o campeonato, Enzo chegou um tanto esperançoso ele sabia que lutaria até o final pelo seu amor, até que os sinos tocaram e começou o caos, foram dois derrubados, por pura sorte três, depois mais um até o homem que ele reconheceu como o tio de seu amada veio em sua direção com toda força, com a sua espada ele apunhalou e logo olhou para cima sorridente, até sentir algo escorrendo de seu peito, o grito de sua amada foi escutado novamente até que ela veio correndo em sua direção, ele perdeu suas forças nas pernas e caiu ajoelhado, ela o colocou em seu colo enquanto chorava sem parar e acariciava o rosto dele — Eu estou aqui, meu amor eu estou aqui, eu te amo fala comigo por favor — ela falava chorando e soluçando, ele levou novamente os dedos até os cabelos dela. — Eu falei que ia lutar pelo seu amor até a morte — ele falou mas logo cuspiu uma grande quantidade de sangue — Eu te amo, minha princesa — falando pausadamente e com dificuldade ele agora guardou sua energia para admirar o presente que a vida avia lhe dado, até que o ar faltou e assim ele se foi, admirando sua alma gêmea. Ainda em prantos a mulher usou a mão para fechar os olhos do único homem que houvera amado em vida, ela sabia que não conseguiria, não ela não aguentaria uma vida com aquela dor, de conhecer o amor e lhe ser tomado tão cruelmente. Seu pai lhe observava da arquibancada, ela se levantou com as penas tremendo e apontou a espada para seu pai — Eu te odeio para todo sempre — e assim que esbravejou a mulher cravou a espada em seu próprio peito, com toda sua raiva e dor, e logo a escuridão havia levado às jovens almas apaixonadas.
Tempos Atuas
Enzo passeava pelo parque grande e verde com sua câmera na mão enquanto observava as famílias brincando, cachorros correndo, até que seu olhar parou em algo que parecia ser uma festa de aniversário, um pano rosa jogado na grama com com um bolo em cima, uma mulher um pouco mais velha duas mulheres que pareciam ser da mesma idade e uma criança que batia palmas para uma das mulheres, que usava uma coroa de plástico, o homem criou coragem e se aproximou, tocou no ombro da mulher que levou sua atenção para ele. Foi como se o mundo tivesse dado pausa e só eles estavam em sintonia — Ahm…se importaria se eu tirasse uma foto? — ele perguntou um tanto sem jeito. — Por que não ? — ela falou sorrindo e ele estendeu a mão — Meu nome é Enzo, muito prazer — ela apertou a mão e deu um olhar curioso para ele. — Nos já nos conhecemos? — ele riu pois havia pensado a mesma coisa, se sentia atraído pela mulher como um ferro é atraído pelo imã. — Eu não sei — ele falou e deu uma risada. O destino não seria cruel de deixar duas almas gêmeas separadas por mais tempo, a pergunta que ficava era; eles se lembrariam ?
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sinestbrook · 1 month
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𝔱𝔥𝔢 𝔩𝔞𝔰𝔱 𝔭𝔢𝔯𝔣𝔬𝔯𝔪𝔞𝔫𝔠𝔢. 𝔩𝔦𝔤𝔥𝔱𝔰, 𝔠𝔞𝔪𝔢𝔯𝔞... 𝔞𝔠𝔱𝔦𝔬𝔫!
a queda não doeu.
não sentir o impacto com o chão deveria ter soado alarmes na mente de brooklyn, mas tudo o que fez foi soltar um suspiro de alívio.
chegar da ilha de circe com todas aquelas informações sobre a fenda e sequer ter tempo para digerir o que aconteceu lhe deixou com uma imensa dor de cabeça a madrugada inteira. não ajudava também que dividia o quarto com evangeline e a semideusa continuava a tagarelar enquanto dormia, as risadas dela mantendo não só ele como luis também acordados. era a última noite que escutaria isso porque estaria de volta ao chalé doze, de volta ao acampamento.
a manhã iniciou-se com agitação e pressa, os ferreiros trazendo novas armas, as ordens de daphne, sua líder, sendo seguidas com precisão. as equipes de patrulha estariam a postos para se colocar na linha de frente e lidar com o que quer que a fenda preparasse como defesa para evitar ser fechada. sua espada em mãos e pronto para ajudar a defender o lugar que tornou-se novamente seu lar definitivo após a morte da mãe meses atrás, brooklyn se viu mantendo os olhos atentos nos amigos próximos. apesar da situação ser tensa, todos pareciam determinados.
com sua arma empunhada, preparou-se.
e pelos primeiros ataques de campe e da hidra, tudo parecia dar certo. a euforia inundava seu peito, antecipação e adrenalina enchiam seus sistemas. cada golpe no monstro, cada tentativa de defesa era um novo gás. na pele as marcas das runas estavam desenhadas para trazer força e resistência, em seu âmago aqueles sentimentos de firmeza e proteção pareciam tatuados.
mas se estava preparado para lidar com os monstros, brooklyn não conseguia dizer que estava preparado para o que veio após isso.
a gravidade puxando todos para o centro da fenda veio de repente. o filho de dionísio conseguiu afastar alguns campistas e fazê-los se prender em árvores — que considerando a forma como estavam se desprendendo do chão, talvez não fosse lá a melhor estratégia… mas era o que tinha para o momento — enquanto tentava manter a si mesmo seguro na superfície.
tentar provavelmente se tornaria a palavra-chave.
não sabia quanto tempo tinha lutado contra aquela força imensa que lhe arrastava para baixo, mas em algum momento… sua luta pareceu não ser o suficiente e seu corpo foi puxado de vez para dentro da fenda.
a escuridão parecia lhe engolir.
conforme afundava e sentia-se bater nas paredes do abismo, a pele rasgando em alguns impactos afiados demais nas rochas. a mente só conseguia pensar em quantos deles acabariam se perdendo ali dentro daquele buraco e como fariam para voltar. a queda durou mais do que esperava, o quão profunda era aquela fenda? quanto mais despencava, mais parecia ter profundidade para cair.
quando a escuridão deu lugar a uma luz brilhante e sentiu seus pulmões sofrerem com a pressão da profundidade foi que percebeu que oh, aquele era um caminho direto para o submundo.
fechou os olhos para evitar a claridade e quando abriu, estava no chão. areia para todos os lados, montanhas escuras e abismos que começavam tão abruptos era de o deixar em alerta. qualquer passo errado poderia acabar caindo de novo em algum lugar estranho. seu peito não sentia mais a pressão da queda, os braços não doíam apesar de estarem ralados dos esbarrões com as paredes da fenda; estava meio sujo de fuligem e areia mas… sentia-se bem. um suspiro de alívio foi solto enquanto checava se estava com todos os membros e uma risada baixa escapou.
“caramba, essa foi por pouco.” murmurou consigo mesmo. olhando em volta, parecia sozinho naquela parte onde caiu. isso não durou muito, porém, bem distante de si viu que havia mais gente se erguendo do chão. estavam longe demais para que brooklyn soubesse de cara quem era, mas pelo menos não estava sozinho. ao se levantar, porém, pisou em um líquido vermelho. parecia sangue. a confusão em sua face se esvaiu ao notar que não seria uma estadia solitária não só porque alguns campistas tinham caído também, mas porque havia um grupo de dracaenaes ali perto. todas lhe encaravam tão confusas como ele próprio se sentia. mas ah, como monstros infernais, as dracaenaes se recuperaram do susto muito mais rápido do que ele e gritaram em felicidade por terem uma nova presa. “merda, merda, merda!” brooklyn gritou e começou a correr. precisava chegar até os amigos, precisava os alertar para ajudar.
tinha caído porque estava protegendo o acampamento e continuaria protegendo os campistas ali embaixo também. “corram! corram, pessoal! elas estão vindo!” tentou gritar para alertar os colegas. talvez estivesse longe demais porque ninguém parecia reagir de início aos seus gritos. melis foi a primeira a dar sinal de que tinha a consciência no lugar, brook teria sorriso para a amiga se a situação não fosse perigosa demais e se não estivesse aflito de a ver ali. droga, katrina, arthur, tadeu e aurora também. um grupo tão diverso cheio de diferenças entre todos, aquela seria uma aventura e tanto na busca para voltar para casa. mas por que diabos ninguém estava atendendo ao seu aviso?
ao chegar mais perto, entendeu o motivo.
seus passos pararam no mesmo instante enquanto os olhos de Íris roxas encaravam o próprio corpo caído no chão. é assim que eu pareço deitado? foi a primeira coisa que passou em sua mente e então, só depois, que a percepção lhe atingiu com força.
como podia estar deitado, se estava ali de pé?
o sangue foi registrado no mesmo segundo em que melis começou a gritar e chorar. sentiu os pulmões fraquejarem… mas fraquejar com o quê? só agora notava que não precisava manter a respiração inconsciente, não sentia aquela necessidade de respirar. uma mão subiu ao centro do próprio peito e não sentiu a quentura ali. não sentiu o coração bater.
estava morto.
o olhar subiu diretamente para katrina, a semideusa parecia em choque assim como todos os outros. uma última vez, desviou o olhar para arthur e melis, a garganta apertando com o fato de que aquele seria o último momento que os veria. e eles precisavam escapar dali com vida. se ele próprio não teria sucesso em retornar para casa, os amigos deveriam fazer.
“corram. corram e não olhem para trás. AGORA.” ordenou com determinação, lançando para os amigos um sorriso final antes de voltar sua atenção para os monstros que se aproximavam a passos largos deslizando as pernas de serpentes no chão.
“AQUI! vocês se acham tão espertas mas eu duvido que consigam me pegar.” desafiou as dracaenaes, girando o anel no dedo para revelar de volta sua espada. olhou rapidamente por cima do ombro para checar se todos estavam seguindo em frente e viu katrina tentando carregar seu corpo, brook xingou baixinho porque aquilo iria os atrasar, aquele esforço era um gesto bonito mas naquele momento eles não podiam se dar a esse luxo. precisavam correr. “KATRINA, CORRA!” alertou mais alto, embora não soubesse se a garota estava ouvindo dada a distância. para seu alívio foi exatamente o que ela fez e se pôs a ajudar melis.
podia focar em sua última missão. ajudar os amigos a escaparem do grupo de Dracaenaes com vida. seu esforço para segurar a atenção dos monstros teve sucesso até que uma delas tentou lhe atacar e as garras passaram direto em seu braço. “esse inútil está morto!” uma delas sibilou, os gritos de raiva soando de todas as outras enquanto perdiam o interesse em si e tentavam olhar em volta se os outros semideuses estavam a vista mas não encontraram nada. não havia mais ninguém por perto.
eles escaparam.
a adrenalina deixou seu corpo de uma vez e brooklyn caiu de joelhos no chão. a areia nem machucava com o contato. um sorriso triste esticou seus lábios antes que olhasse para cima. o céu avermelhado era o único céu que agora iria ver para toda a eternidade? sozinho naquele espaço, sentiu uma nova urgência começar a dominar sua mente. viu-se se erguendo do chão para começar a caminhar até onde estava sendo atraído.
não viu onde katrina deixou seu corpo porque mente estava presa em como os amigos iriam sair daquele lugar. pedia aos deuses que ajudassem eles a saírem com vida, o jeito devastado que melis tinha ficado não poderia se repetir com mais ninguém, eles não deveriam perder mais nenhum daquela pequena equipe.
seus passos o levaram até caronte, o deus lhe guiou pelo caminho certo em segurança até uma parte mais afastada e mais iluminada do submundo. os portões dourados estavam abertos e a grama verde se estendia ambiente a dentro. lindo. “eu fico aqui?” perguntou inseguro. o barqueiro assentiu apenas uma vez de maneira tranquila, esticando a mão para que ele seguisse em frente. no momento em que pisou na grama, sentiu uma paz tomar conta de seu interior. aquela preocupação com os amigos… se dissipou. encheu-se de confiança e segurança, eles iriam ter sorte, iriam escapar com sucesso. a cada passo que dava, um novo pensamento positivo vinha para tirar de seus ombros aquele peso opressor. ao passar pelos portões, o sorriso que tinha nos lábios não era mais de tristeza.
“Não esperava ver você tão cedo, picolino¹. o que andou aprontando?" a voz da mãe soou em seus ouvidos e o semideus olhou para o lado. a voz da filha de atena tinha um sotaque italiano carregado como ele bem lembrava. sua mãe parecia radiante, feliz, leve. de braços abertos, estava pronta para receber o filho.
e brooklyn nem hesitou em correr até ela e cair em seus braços.
atrás de si, os portões dourados se fechavam. mas estava tudo bem, brooklyn estava feliz.
amigos mencionados: @melisezgin, @kretina, @nemesiseyes, @stcnecoldd, @lleccmte , @luisdeaguilar e @
HEADCANONS FINAIS (edição campos Elísios)
após encontrar a mãe, brooklyn teve que a colocar em dia sobre as novidades que ocorreram desde a partida dela semanas atrás e alguns fatos que a mãe também não sabia antes.
contou como teria uma peça em breve com os colegas do grupo de teatro, como foi uma confusão que todos concordassem... ou a maioria, no caso. que melis tinha dado a ideia da peça no pior momento possível, coisa que como uma criança do teatro, sua mãe bem entendia como era usar a arte para escapar de situações ruins e sofridas.
contou como reencontrou beatrice e como a garota lhe ajudou semanas depois que ele descobriu sobre. a morte da mãe, como mesmo ele tendo sido um péssimo amigo, na hora que ele mais precisou, beatrice estava por perto. que sem darcy, não teria conseguido superar aquela perda. e deveria ter apresentado kaito e yasemin para ela antes quando todos viviam livres em nova iorque, sua mãe teria adorado aqueles dois do mesmo jeito que adorava beatrice. ela também teria gostado de conhecer damon, a natureza mais calma do rapaz iria combinar direitinho para completar a energia agitada de sua mae. @littledecth @misshcrror @kaitoflames @sonofnyx @hellersdarcy
como daphne tinha conseguido atrair e prender sua atenção, que a garota era simplesmente a criatura mais doce do chalé de ares por mais controverso que isso poderia parecer... e como ela dura na queda. como tinha orgulho de vê-la como conselheira e como seu coração lamentava não ter conseguido sequer dizer o quanto gostava da garota. @wrxthbornx .
com as bochechas rosadas contou sobre sua aproximação com @christiebae e @mcronnie . como foi reencontrar @tommasopraxis e ter que lidar com @davinverlac de novo. as palhaçadas de @pips-plants tendo que se tornar cunhado da semideusa.
seu riso estava presente ao mencionar que dormia mal no chalé às vezes porque tinha medo de encontrar evelyn bêbada se transformando em leopardo no chalé. e em como sentiria falta dos irmãos, mas que preferia não vê-los por ali tão cedo. @evewintrs, @prideisgonnabeyourdeath, @jamesherr e @leaozinho.
como estava receoso em como juno e leonardo iriam para as missões agora sem ter seus olhos neles. @santoroleo @juncyoon .
e principalmente como nunca esqueceria a lealdade dos amigos que duraram consigo até o fim. quem não poderia escolher reviver e encontrá-los em outra vida? as chances ali nos campos elísios eram muitas.
OOC
tentei citar o máximo de amigos de brook possível já que ele não teve direito a um adeus concreto. mas é isso, pessoal! as cortinas se fecham para a última peça de brooklyn. madame b se despede com uma reverência e agradece a todos pelos plots incríveis ao longo de seis meses!
para: @silencehq
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Filete - Rhaenyra Targaryen x reader
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A rainha negra se encontrava de pé no meio da sala do conselho negro, havia há pouco dispensado todos, precisava alinhar seus pensamentos e necessidades frente a usurpação de seu trono, de sua herança. Rodava incessantemente seus anéis nos dedos, mas evitava olhar para eles, havia muito o que considerar.
Ressentia-se do velho rei por não te-la instruído na arte da guerra, não sabia em quem confiar ou recorrer, a ameaça vinha de todos os lados, provavelmente de sua própria morada também. Seria Daemon tão confiável assim? Sabia que não o agradava o posto de consorte, ou ter que reconhece-la como sua superior. Mas pensar nele agravava sua aflição pois era impossível cobiçar lealdade e não pensar naquela que havia jurado lhe proteger, mesmo que no começo Rhaenyra não acreditasse que alguém tão delicado aos seus olhos seria capaz de empunhar uma espada em seu nome, mas supreendentemente ela havia se provado errada. A dama selvagem de espadas, de pele parda, longos cabelos cacheados, olhos gentis e fala desconcertante. Sua protetora jurada.
Pensava em sua declaração frente ao conselho
“à minha rainha juro lealdade, pois ela não possui apenas minha honra e espada, mas toda a minha existência se assim desejar, me aponte o caminho e irei”
Nem o mais honrado dos homens construiria uma frase assim, tampouco esse comportamento era novo. Virando-se para a parede direita e encarando a chama de castiçal se lembrou de quando a havia perguntado se o fardo de seu trabalho não era deveras pesado, sua resposta simples e melódica “faço por amor a minha rainha”, não respeito, não temor ou obediência, mas amor. Pensar tais coisas fazia uma culpa crescer em seu peito, havia uma guerra lá fora em seu nome, logo logo as baixas iriam começar, não era hora de se perguntar a extensão dessa devoção.....mas então..........então havia o seu companheirismo para com ela. Sua delicadeza ao repreende-la longe dos olhos, o modo como tratava seus meninos e como possuía um tom único de voz para acalma-la quando a tormenta chegava.
Lembrava de suas secretas aulas de luta, a seu pedido, uma surpresa para quem ousasse chegar perto demais da rainha dragão. Se arrepiava da mesma forma que se arrepiou quando as mãos dela se colocaram sobre as suas para demostrar a firmeza com a qual se empunha um espada e suas bochechas coraram ao lembrar de sua voz melindrosa ao pedir para ser atacada, sua cavaleira não apenas se desviava, mas dançava com a leveza de uma pluma tornando cada vez mais difícil se concentrar, e ela sabia, claro que sabia....
Por isso quando a lamina rasgou uma de suas mangas e tirou um filete de sangue não havia raiva ou preocupação em seu rosto, contrastando com a situação.
A rainha largou a espada no chão  e agarrou o braço ferido, não era grande coisa, porém os olhos de Rhaenyra pareciam turvos e tristes.
“Minha rainha” disse segurando suas mãos vacilantes “isso não é nada” sorria espirando tranquilidade para o rosto platinado um pouco acima do seu.
“como nada, lhe tirei sangue” havia irritação no tom
“eu poderia lhe mostrar diversas cicatrizes que tenho espalhadas por todo o meu corpo, marcas de luta, de guerra e honra, duvido que esse arranhão vá deixar marca, embora admita de seria uma bela medalha” enquanto falava posicionou as mãos em cada lado do rosto da rainha e a olhava com ternura e algo mais que isso.
Confusa com a intimidade do toque arriscou perguntar o por quê.
“quando um dia eu vier a perecer em batalha, seja contra a carne ou contra a roda vida, parto com algo de minha rainha comigo”
Por um segundo os olhos da rainha percorreram o rosto da moça, os olhos dela miravam seus olhos mas vez ou outra se demoravam em seus lábios. Não havia se enganado, em um impulso de valentia beijou sua professora, que retribuiu sem demora com ardor faminto.
Tocando os próprios lábios Rhaenyra é desperta de seus devaneios por uma de suas criadas que avisava, como fora instruído, que o jantar estava servido.
Como era penoso estar entre o dever e o desejo.
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leaozinho · 1 month
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                                      𝙃𝙚𝙖𝙧𝙩𝙥𝙞𝙚𝙧𝙘𝙚𝙧
   ❝  a  bow  and  arrow  made  by  the  children  of  Hephaestus,  chosen  by  Aslan  ❞
Posto frente a frente com o arsenal produzido pelos ferreiros, Aslan seguiu para o lado dos arcos sem pensar duas vezes. O problema em si não era falta de espadas — sua falcata já fazia bem seu serviço para aquele estilo de luta —, mas sim a falta de habilidade dele com a arma. Pegar mais uma não faria sentido e seria apenas mais um peso sobre si, um que logo seria deixado de lado quando a necessidade de virar um felino surgisse em meio ao caos.
Com um arco e flecha, no entanto, Aslan sentia-se mais confiante. Distante do cenário de combate, com um arco, Aslan conseguia ferir quem atacava e preparar-se melhor para o momento de usar seus poderes, assim evitando se cansar tão rápido. Era o que ele vinha aprendendo nas aulas com Aidan pelo menos e apesar de saber que ainda tinha um longo caminho a seguir para mestrear arquearia, com os arcos disponíveis durante os treinos, o filho de Dionísio já se sentia bem mais confortável do que ficara alguma vez com sua espada.
Assim, passou a analisar as opções a mostra e uma delas chamou sua atenção mais que qualquer outra. Pegando-a com cuidado, Aslan testou o peso e sua resistência, assim como fingiu atirar para ter certeza que nada nenhum dos detalhes esculpidos no corpo do arco atrapalhariam sua visão. Ao abaixá-lo, o semideus sorriu e não o devolveu à mesa. Na verdade, esticou-se para pegar a aljava e flechas que completavam a arma que agora pertencia a ele.
+ 𝙖𝙧𝙘𝙤
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O  arco  escolhido  é  feito  de  ouro  imperial,  tem  uma  forma  um  pouco  mais  curvada  que  o  normal, com  as  extremidades  se  alongando  e  afinando  para  fora.  A  parte  central  é  mais  alta,  formando  uma  espécie  de  cúpula,  e  as  extremidades  se  curvam  ligeiramente  para  baixo.  A  arma  é  decorada  com  elementos  esculpidos:  na  parte  central  superior,  há  dois  elementos  que  se  assemelham  a  cipós,  com  curvas  graciosas  que  se  voltam  para  fora.  Esses  elementos  adicionam  uma  sensação  de  simetria  e  elegância  ao  design;  ao  longo  do  arco,  há  padrões  intricados  esculpidos  que  lembram  folhas e  vinhas.  Estes  padrões  são  cuidadosamente  trabalhados  para  criar  um  visual  detalhado  e  sofisticado;  a superfície  tem  uma  textura  suave  e  polida,  com  os  detalhes  em  relevo  proporcionando  contraste.
+ 𝙖𝙡𝙟𝙖𝙫𝙖 𝙚 𝙛𝙡𝙚𝙘𝙝𝙖𝙨
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A  aljava  tem  uma  forma  alongada  e  curva,  que  se  alarga  na  parte  superior  onde  as  flechas  são  inseridas.  Seu formato  é  curvado  para  um  melhor  encaixe  ao  corpo  quando  carregada e  sua  superfície  é  decorada  com  detalhes  esculpidos,  com  padrões  intrincados  representando  folhagens e  arabescos.  Esses  detalhes  dão  uma  aparência  rica  e  elaborada  ao  objeto,  atribuindo a  ele  um  ar  decorativo para  além  de  sua  função  prática.  Apesar  da  cor  dourada,  o  material  da  aljava  não  é  ouro  como  o  do  arco,  mas  sim  um  couro  mais  resistente  e  pintado  para  ornar  com  o  arco  e  as  flechas. A  aljava  possui  duas  alças,  também  ornamentadas.  Essas  alças  permitem  que  ela  seja  carregada  nas  costas  ou  pendurada,  sendo  ajustáveis  para  melhor  conforto  do  arqueiro. 
A  ponta  da  flecha  é  feita  de  um  ouro  mais  claro  e  possui  um  formato  geométrico  angular.  Ela  também  tem  detalhes  esculpidos,  adicionando  um  toque  refinado  ao  seu  design.  A  ponta  é  afiada  e  simétrica,  mantendo  suas  características  tradicionais  funcionais, embora  carregue  traços  decorativos. A  haste  da  flecha  é  longa  e  fina,  feita  de  ouro  imperial.  Sua superfície  é  lisa,  sem  ornamentos  adicionais,  permitindo  um  contraste  com  a  ponta  e  a  pena.  Já  a  pena, localizada  na  extremidade  oposta  à  ponta, volta  a  ter  um  design ornamentado.  Ela  é  de  ouro  e  esculpida  em  forma  de  folha,  com  detalhes  intrincados  que  imitam  as  nervuras  de  uma  folha  verdadeira. 
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velomistico · 22 days
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Ar᥉ᥱᥒᥲᥣ dᥱ Nιᥒᥲ
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a verdade é que nina quase não pegou uma segunda arma no dia que foi receber o presente que os ferreiros estavam distribuindo para os recém chegados. como alguém que nunca precisou lutar por nada, que não sabia um estilo de luta sequer exceto o básico que seus instintos a faziam ter, a semideusa não gostava de ter que se armar. 
contudo, enquanto olhava o arsenal disponível a mando de lola, a filha de hefesto que lhe deu seu baralho de ouro imperial, nina percebeu que as coisas ali saíam facilmente de seu controle pois viu uma adaga de cinco pontas. assim como a filha de hefesto mencionou antes, nina era boa com as mãos. anos trabalhando com mágica para um público atento e diverso lhe fez se tornar apta a lidar com facas, baralhos, dardos, tudo o que pudesse incrementar em suas apresentações, ela usava.
a ADAGA DE CINCO PONTAS é feita de OURO IMPERIAL assim como seu baralho, tem um bastão curto mas confortável, que impede a arma de escorregar de sua mão. as pontas são afiadas e capazes de matar monstros com facilidade.
a escolha foi fácil então, podia ser nova na vida de semideusa e ainda não compreender totalmente todos os mistérios daquela nova etapa de sua vida, mas assim como em seus shows, nina sabia se adaptar à realidade ao qual era apresentada. armas que ela precisasse usar suas habilidades motoras eram com certeza o caminho para se adaptar ainda melhor.
OUTROS ITENS
ARMA PRINCIPAL: lâmina oculta.
lâmina oculta de bronze celestial. a lâmina é simples mas afiada, fica presa em uma pulseira de couro preta que a semideusa usará no pulso direito.
SUBSTITUINDO A TASK 2: a chegada.
ao fazer o o tópico que substitui a task 2, a recompensa para nina foi: runas mágicas. uma pequena caixa de madeira com runas desenhadas. dentro da caixa tem um pedaço do que parece ser um carvão; na tampa estão entalhadas as instruções: você deve desenhar as runas que deseja em seu corpo e durante quarenta minutos, o portador conseguirá extrair a magia dessas runas. é um artefato de defesa então apenas runas de proteção conseguem ter efeito.
SUBSTITUINDO WATERLAND: baralho de ouro imperial.
ao fazer o o tópico que substitui a task 2, a recompensa para nina foi: um baralho de ouro com quatro cartas. cada carta tem um símbolo específico representando realmente o baralho comum: ouro, copas, paus e espadas. são cartas simples feitas de ouro imperial com pontas afiadas para serem lançadas. elas sempre retornam para o saquinho de veludo que serve para guardá-las.
para: @silencehq
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sarava · 5 months
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Ao segurar com força o cabo da espada, Ogum abre uma nova rua no universo.
Nova rua para as batalhas diárias.
A de quem caminha afobado para o trabalho após suar nos coletivos, de quem apressa o passo pelo relógio de ponto que é implacável, de quem derrama coragem para se avolumar no piquete de greve.
É dele a lição que nenhuma palavra de ordem, gritada em luta pela garganta nua, é menos que alguma outra dita em megafone.
Nenhum dia é trivial para o deus do metal, que inspira a tecnologia para aliviar os afazeres trabalhistas e não os tornar coleiras e cobranças ainda mais apertadas e incessantes.
Todos os seus dias são de guerra.
Até no descanso de olhar para o céu, descer na estação errada, atrasar dois minutos, caminhar mais e menos corrido, sentir vento no rosto, brilho de sol no olhar e se dar o direito de boicotar o que te sobrecarrega.
#ogum #ogunhê #orixá #orixás #matrizafricana #candomblé #umbanda #macumba #catimbó #jurema #axé #saravá #povodeterreiro
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lynksu · 9 months
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ yeah, i was right all along and you came tagging along. exhibit a, on a tray, what you say ends up thrown in your face. exhibit b, what you see? well, that's me, i'll put you back in your place. yeah, i've done it before and i can do it some more, so what you waiting for? 'cause i've done it before and i can do it some more. i've got my eye on the score, i'm gonna cut to the core.
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤlynx gemini seon. filho de ares, nascido há 26 anos. patrulheiro e instrutor de luta com espadas. equipe vermelha de queimada.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ( + ) afável ;ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ( - ) irascível ;
habilidade
manipulação do caos. lynx é capaz de absorver fontes de energia caótica, como cenários de guerras, brigas e monstros, e usá-la para conjurar suas próprias fontes de energia caótica voltadas para destruição. criando assim ainda mais caos. telumcinese. a arte de manipulação de armas. como habilidade passiva, lynx sabe como usar qualquer tipo de armamento mesmo que ele nunca tenha visto o objeto. como habilidade ativa, confere melhor maleabilidade, precisão, força e quesito cortante a qualquer arma em sua mão. junto a isso, lynx possui sentidos aguçados e reflexos sobre-humanos.
arsenal
ssanggeom. “espadas gêmeas”, é um conjunto de espadas iguais, como o nome indica. no caso de lynx, elas são lâminas longas, feitas de bronze celestial, com os dizeres “dano duplo” em grego - diplí zimiá - duplicado nas duas lâminas. no modo de disfarce, elas são apenas braceletes adornando os pulsos do semideus e são ativadas por uma rotação completa dos pulsos. cinturão da força. um cinturão feito de couro de minotauro, adornado com símbolos de força e poder. quando vestido, concede ao usuário uma força sobre-humana, permitindo que levante pesos enormes, quebre barricadas e enfrente adversários formidáveis com facilidade. além disso, confere resistência física aumentada e proteção contra golpes contundentes. o cinturão pode ser ativado por até 1 hora antes de exigir um período de descanso de 24 horas.
personalidade
lynx herdou a sensibilidade de sua mãe, mas não do ponto de vista da delicadeza e sim do fato de perceber e administrar mais informações e viver estímulos de modo mais intenso. uma das maneiras que isso reflete em sua existência é o fato de suas habilidades de mais destaque são, em suma, ligadas à percepção. por isso, também, ele tende a ser mais reflexivo, intuitivo e cuidadoso. sempre foi altamente zeloso com as pessoas ao seu redor e nunca teve problemas em demonstrar que se importa com elas. daí, o destaca-se o fato de ser afável. educado, cortês, amável. espera-se de um filho de ares apenas a brutalidade e sim, lynx a tem também, cravada nos ossos. não é raro que se deixe levar por instintos mais primitivos e que tente resolver tudo na briga, na força bruta, sendo irascível como é. porque ser filho do deus da guerra não é sobre gostar de brigar, mas sobre aguentar o tranco. e ele aguenta muito bem. forte, parrudo, mas estrategista. sabe como e quando agir para conseguir o seu gostinho favorito: o da vitória.
biografia
lynx sabe que nasceu na coreia do sul, mas não tem qualquer lembrança da vida lá. isso porque a mãe já morava nos estados unidos há muitos anos e só voltou para a coreia para não ficar sozinha durante o final da gravidez e o nascimento dos meninos. tinha se mudado para nova iorque para estudar e trabalhar e foi assim que conheceu ares. aparentemente, o deus da guerra sofreu do mal de “os opostos se atraem” e se apaixonou por soojin, uma mulher cuja força está justamente em sua sensibilidade. assim, ele tinha menos de um ano de idade quando foi para os estados unidos. não para nova iorque, onde sua mãe residira por mais de dez anos, mas para ojai, ali no interior da california. a intenção era esconder os meninos, tirá-los tanto quanto possível do rastro de monstros. ares deixara uma série de especificações e coisas com as quais precisaria se atentar assim que descobrira a gravidez. alguns anos depois, soojin conheceu jonathan, um bom homem que aceitou não só os filhos pequenos, mas o segredo que carregava sobre a natureza dos dois. jonathan adotou os meninos afetivamente e criou-os como seu. os dois cresceram na fazenda que virou da família, cercados de animais e da liberdade que a vida no interior podia proporcionar. frequentaram escolas locais e, apesar de um incidente inexplicável e muitas brigas, por conta das personalidades explosivas, os gêmeos cresceram bem. pelo menos até os 14 anos, quando tudo mudou para sempre. foi por conta do futebol. lynx era quarterback do time e não hesitou em entrar em uma discussão com o left tackle do time visitante sobre uma suposta falta. as coisas escalaram rapidamente e, antes que qualquer adulto responsável pudesse tomar as rédeas da situação, tudo já tinha saído do controle. o caos reinava no meio de gritos e socos trocados por gente que tinha saído das arquibancadas para defender o seu lado e pronto. essa era situação perfeita, o tipo de confusão que jamais tinha acontecido na vida dos dois. o momento perfeito para os poderes aparecerem. foi sem querer, claro, mas lynx e styx absorveram a energia caótica da multidão acalorada e converteram em mais caos: era noite, todo o campo estava iluminado e todas as luzes explodiram ao mesmo tempo, fios de energia estouraram e caíram sobre os carros estacionados ao redor do campo. entre as explosões e o incêndio que se iniciou, muitas pessoas ficaram feridas, no evento que ficou permanentemente marcado na história da pequena cidade. apesar de sentir nos ossos que tinha sido ele, lynx não sabia explicar o que tinha acontecido e isso era ainda mais apavorante do que presenciar toda a situação, do que estar no meio de tudo. ele não sabia explicar, mas sua mãe sabia, ela tinha a resposta que esteve buscando para todos os incidentes estranhos pelo qual tinha passado ao longo da vida. e mesmo não acreditando em nenhum dos absurdos que a mãe dizia, envolvendo mitologia grega, concordou com ela sobre o tal acampamento que ela não parava de falar a respeito. e foi só quando chegou ao tal acampamento e viu tudo com os próprios olhos que a ficha caiu. mesmo sendo absolutamente inacreditável. a adaptação à vida de semideus não foi fácil. lynx ainda era um brigão de marca maior, sendo filho de quem era, que não estava acostumado com a realidade de ser um semideus e do que isso significava. no entanto, apesar das detenções, broncas e punições recebidas, acabou conquistando seu espaço e se ajustando na nova realidade. lynx é um guerreiro valioso, no fim das contas. disciplinado e habilidoso, daí o posto como patrulheiro. e bastante querido - quando não está puxando briga.
extras
lynx é irmão gêmeo de styx. e como são gêmeos idênticos, a melhor maneira de diferenciar os dois é pelo comportamento. lynx é mais aberto, mais espontâneo e brincalhão que o irmão. tem um ar mais travesso, quase adorável. claro, até pisarem no seu calo.
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hefestotv · 9 months
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A programação da TV Hefesto exibia uma maratona de reprise da décima quinta temporada de Keeping Up with the Olympians no episódio que tinha a cena icônica de Hermes colocando a cabeça de Medusa no trono de Atena na Sala dos Tronos. Todo mundo já havia assistido aquela cena e sabia o quão irritada Atena ficou com a audácia do maior encrenqueiro do Olimpo. Mas agora isso era interrompido em favor de entrar imagens da batalha do dia 23. Dias depois, com apenas as consequências dos semideuses tendo que se recuperar do caos que o Acampamento se tornou, um sinal de que os deuses estavam de olho em tudo veio em forma do vídeo exibido.
“ROTINA DE RISCO: Episódio: Como sobreviver a um ataque antes do Natal!”
A câmera começou a focar em Dionísio, a feição do deus parecia fechada, sombria. A trilha sonora escolhida para música de fundo foi In the House - In a Heartbeat, o instrumental acompanhava as cenas que se seguiam. O olhar do deus do vinho estava voltado para o céu, as nuvens começavam a fazer a chuva cair e o vento ficava mais forte, a bagunçando os cabelos grisalhos do deus. Quando a batida da música fez uma pausa e recomeçou, o foco da câmera mostrava a Colina Meio-Sangue, o raio atingindo o Pinheiro de Thalia e o caos iniciado.
A música mudava para Clubbed to Death de Rob Dougan e a luta iniciava. Patrulheiros armados até os dentes, filhos da Magia com suas mãos brilhantes erguendo escudos protetores, proferindo feitiços. O zoom das câmeras conseguiam exibir com clareza os semideuses alcançando os monstros, a figura sombria de NICO DI ANGELO aparecendo das sombras com sua imponente espada de Ferro Estígio; CLARISSE LA RUE com sua lança elétrica seguia também para o meio do caos. Sob o rugido dos trovões e o desafio dos raios cortando os céus, a Colina Meio-Sangue se via envolta em uma tempestade feroz. A chuva caía impiedosamente, refletindo a confusão que se desenrolava abaixo. No horizonte, a Quimera avançava, suas cabeças se contorcendo em meio à fúria da tormenta, enquanto uma Manticora feroz seguia de perto.
A câmera focava no rosto do Semideus desconhecido que trazia em seu encalço aquelas criaturas, ofegante mas parecendo determinado, ele corria desesperadamente em direção ao acampamento. As criaturas cerravam os dentes na perseguição implacável.
Ao som de This is War, Nico tinha olhos sombrios focalizados na Quimera. Com um movimento ágil, sua espada cortou o ar, encontrando o corpo da besta. O choque das lâminas ecoou na tempestade enquanto o semideus habilidoso lutava contra as cabeças serpentinas. A Quimera rugia, mas Nico, filho de Hades, Rei dos Fantasmas, não se abalava. Conjurava um exército de esqueletos para ajudar os semideuses que vinham também em auxílio para que juntos conseguissem encurralar o monstro. DiAngelo gritava ordens para os semideuses para que estes distraíssem as cabeças da Quimera, não se deixando desviar a atenção nem mesmo enquanto via alguns dos colegas sendo atacados pelo veneno da cauda do monstro. Semideuses caiam envenenados, outros machucados, mas Nico, em uma mistura de habilidade e determinação, silenciava as cabeças uma a uma, até que a fera colapsou aos seus pés.
Enquanto isso, Clarisse, filha de Ares, enfrentava a Manticora com uma coragem indomável. Seu escudo reluzia à luz dos raios, protegendo-a dos golpes da criatura alada. Com um brado de guerra, ela avançou, assim como Nico, Clarisse tinha a ajuda dos semideuses corajosos que vinham também de encontro com a criatura. O monstro estava em desvantagem, ali haviam guerreiros prontos para proteger o Acampamento. A câmera focava em ângulos diferentes da luta, mas em todos dava para ver que havia jovens caídos, machucados, outros sendo levados para longe do campo de batalha. Quando a câmera focou de novo na filha de Ares, ela estava com o corpo emanando uma luz levemente vermelha, a benção de Ares vinha mostrar as caras e ajudar Clarisse a atirar sua sua lança encontrando seu alvo com precisão. A batalha era feroz, mas a destemida semideusa emergiu vitoriosa, a Manticora derrotada aos pés da guerreira…. mesmo que pela terceira vez, a lança da semideusa estivesse quebrada.
Os trechos finais de This is War tocavam, mostrando o Acampamento como um todo e dando alguns focos especiais em semideuses feridos e nos dois heróis responsáveis pelo final da batalha. No entanto, para fechar o episódio especial, a câmera focava em Dionísio se desintegrando no ar com algumas folhas de videira ficando no local. O deus do vinho fugiu no final da batalha, a confirmação de que os semideuses precisavam. A última cena do Episódio terminava com a câmera voltando para o céu, os raios iluminando as nuvens pesadas e os trovões soando raivosos.
A programação voltou ao normal em seguida, como se não tivesse sido interrompida. O reality show retomando de onde tinha parado. Ao longo desse dia em momentos aleatórios as reprises seriam interrompidas e o episódio especial exibido novamente. Os mais esperançosos encaravam isso como um lembrete de Hefesto: estamos vendo vocês.
músicas da trilha sonora do episódio:
In the House – In a Heartbeat by John Murphy
Clubbed to Death by Rob Dougan
This is War by Thirty Seconds to Mars
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pips-plants · 1 month
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Incrivelmente Pietra se viu escolhendo uma espada, na verdade uma rapieira, de ouro imperial, para ser sua arma. Estava cansada de ter uma arma curta que dependia de seus poderes para realmente fazer um estrago. Então sentou em sua mesa e partiu a procurar inspirações na internet e desenhar até achar algo que pudesse ser feito pelos filhos de Hefesto. Foi, sem dúvida, incomum solicitar uma arma com um desenho tão floral e detalhado, mas surpreendentemente, os ferreiros capturaram exatamente o que ela desejava. Eles conseguiram adicionar um toque encantador à arma sem comprometer sua letalidade e precisão.
Com um brilho prateado profundo e um padrão de veios que lembravam o reflexo da luz na água, a lâmina foi projetada para ser leve, mas robusta o suficiente para manter uma estrutura sólida e eficaz, enquanto a empunhadura, envolvida em couro macio, era gravada com delicados desenhos delicados de pétalas, proporcionando uma pegada confortável e uma estética refinada.
Não era comum ver a imagem da filha de Hécate carregar consigo uma espada como aquela, parecia quase que decorativa, mas ainda assim a negra não era completamente leiga na arte da luta. Desde que @kitdeferramentas tinha lhe apresentado a possibilidade de uma arma leve como aquela, Pips tinha tirado um tempinho todos os treinos para empunhar uma arma genérica e agora, depois de meses lapidando a técnica, se sentiu segura para que tivesse uma arma digna sem perder a sua agilidade.
Foi bem estranho ter pedido uma arma a partir de um desenho cheio de pétalas e flores, mas incrivelmente os ferreiros conseguiram captar bem o que queria adicionando o toque encantador sem perder a letalidade e a precisão que precisava. Isso sem contar que a arma tinha a capacidade de desaparecer e se tornar um lindo anel com um lirio de cristal translucido que voltava ao seu dedo caso a espada estivesse fora de sua mão e tocasse ao chão.
Ainda não sabe como vai colocar magia na sua arma, ou no seu modo de lutar, mas isso não quer dizer que a internet não desse boas ideias para ela tentar por em prática, ainda que praticamente impossíveis com o poder que tem hoje
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princekitt · 5 months
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inspirado na postagem de @allburnin,
Nosso personagem em questão é Príncipe Kit Grimaldi a vida inteira ele ouviu que deveria fazer tudo por seu reino. Tendo sua mãe falecido quando ainda era mais novo e seu pai jurando que não encontraria outra esposa. Qualquer sonho que Kit tinha de ser outra coisa que senão o herdeiro voou com as nuvens. Ele aceitou seu dever, mas nunca deixou de lado seu amor pela aventura. Sempre amou treinar esgrima, e se aventurar viajando pelos demais reinos. Com a desculpa de diplomacia, Kit passava mais tempo em outros reinos do que no próprio, talvez para não ter que sentir a responsabilidade do cargo. Deixou o amor: a ciência, pela luta de espadas, e a sensação de se ver livre em cima de um cavalo para voltar para casa. Seu pai o ordenou de volta. Ele precisava se casar, ter um herdeiro e assumir o reino. Kit foi sempre muito relutante em se casar não querendo prender alguém aquela vida ou a ele, mas não teve escolha. A aparição de Cinderella e a forma como ela tirou seu ar pareceu com a resposta para todos os problemas.
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barbvrinha · 1 month
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Diário de uma semideusa
"Odeio isso" ela bufou enquanto pensava no que escreveria naquele formulário que era realmente enorme. gostava de escrever suas histórias no particular, mas escrever sobre si mesma era quase que uma tortura.
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Barbara Michelle Schaffer
Idade: 21 anos
Gênero: cisgênero feminino
Pronomes: ela/dela
Altura: 1,55
Parente divino e número do chalé: Morfeu, chalé 40
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: 14 anos
Quem te trouxe até aqui? Eu estava sendo perseguida por um monstro e eu já tinha visto o acampamento em um dos meus sonhos uma vez, o caminho praticamente surgiu na minha mente sem querer.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Morfeu me reclamou de imediato, ainda bem, não sei se suportaria uns dias com os filhos de Hermes.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Não saí mais, Quíron e senhor D. acharam que eu ficaria mais segura aqui dentro. Definitivamente não sinto falta da minha vida anterior, mas sinto falta dos meus avós.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Definitivamente o Anel de Giges, deve ser incrível poder ficar invisível sempre que quiser.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Prefiro viver a vida do modo antigo, um dia de cada vez. (Tenho depressão, qualquer dia a mais que eu viva já é uma vitória).
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Bom, meu poder é o de conseguir entrar no sonho as outras pessoas, isso quer dizer basicamente, que eu posso ver, saber e ouvir tudo do seu sonho, mas não posso interferir em nada nele.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: o fator de cura me ajuda em alguma luta corporal, mas eu só consigo usar ele quando estou dormindo. já a previsão vem, geralmente, em formato de sonhos, mas são sempre coisas pequenas e bobas.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? eu deveria ter uns 5 anos, nem sabia como funcionava, mas entrei nos sonhos do meu pai enquanto ele dormia, foi um pouco depois da morte de minha mãe.
Qual a parte negativa de seu poder: não poder interferir em nada durante o sonho, as vezes a pessoa está correndo algum perigo e sequer posso contar.
E qual a parte positiva: geralmente os sonhos são o reflexo dos sentimentos da pessoa, isso significa que eu sei de muitos segredos.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? minha adaga conta? se não, acho que arco e flecha.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? a recebi em sonho, ainda nos primeiros meses de acampamento. eu sonhei com meu pai que me dava uma presilha de cabelo, acordei com a presilha ao meu lado na cama. ela vira uma adaga.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? não sou boa com espadas, eu tenho dificuldades para entender como a luta com espadas funciona.
CAMADA 4: MISSÕES
*Quem nunca esteve em missões, podem pular essa camada.
Qual foi a primeira que saiu? foi uma missão pequena, apenas para acompanhante de um dos campistas mais velhos. não fiz p*rra nenhuma nessa missão.
Qual a missão mais difícil? todas as missões tem um nível elevado de dificuldade, acredite.
Qual a missão mais fácil? a primeira, que eu não fiz nada.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? teve uma vez em que eu quase morri pelas garras de um ciclope, mas meus companheiros de missão me ajudaram nessa.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? por sorte ainda não.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
*Quem não tem benção ou maldição, podem pular essa camada.
*Se você tem benção, pode apagar as perguntas sobre maldição. Se tem maldição, apague as de benção.
Você tem uma maldição ou benção?
Qual deus te deu isso?
No caso de maldições, se não foi um deus que te deu uma maldição, que situação ocorreu para você receber isso?
Existe alguma forma de você se livrar de sua maldição?
Essa benção te atrapalha de alguma forma?
No caso de benção, que situação ocorreu para você ser presentado com isso?
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Despina, porque ela se revoltou contra os pais e a irmã.
Qual você desgosta mais? Hermes, acho ele um fanfarrão.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Melinoe
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Com meu pai por meio de sonho, o resto ainda não. Tenho vontade de conhecer Atena e Perséfone.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Faço sempre para Perséfone, quero ser tão forte quanto ela, um dia.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? A Quimera, talvez. Ele solta fogo pelo nariz e são mais de um animal, sério... Quem foi que criou essa aberração?
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Até agora só o Ciclope mesmo.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? A Quimera de novo. Essa pergunta não é quase a mesma da lá de cima?
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio ( x ) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira ( x ) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz, mas no anonimato ( x )
Hidra ( ) OU Dracaenae ( x )
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? olha, eu me disponibilizaria para isso, por um motivo um pouco mais egoísta do que o apresentado, mas a verdade é que não sei se levaria mais pessoas.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? depende do bem maior e do sacrifício.
Como gostaria de ser lembrado? não gostaria. eu passo despercebida para que as pessoas não se lembrem de mim, de preferência.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: o lago, quando ele está vazio.
Local menos favorito: o anfiteatro.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: acho que o coreto de afrodite, mas nunca tive um encontro.
Atividade favorita para se fazer: ler, com toda a certeza. e tirar um cochilo a tarde.
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mondwife · 1 month
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Enimes To Lovers - Imagine Aemond Targaryen
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Avisos: Esse imagine é escrito e postado por mim. Postado originalmente na conta “sra_kwonji” no Wattpad. Não aceito que repostem e nem que traduzam minha obra.
Resumo: Você e Aemond possuíam uma rivalidade entre si desde a infância, mais sua para com ele, do que ele em relação a você. Após 4 anos morando em pedra do dragão, você retorna à King’s Landing, e descobre da pior forma que está prometida a Aemond como sua esposa.
Alertas: Contém xingamentos, insinuação de Sexo. Palavras de baixo calão, e menção à violência .
Você
Após longos 4 anos, eu estava de volta a Porto Real, a última vez em que estive aqui mal havia completado 14 anos, mas lembro-me bem que foi um completo caos.
Eu não estava feliz ao voltar ao meu "lar", mas infelizmente eu estava aqui. Minha família foi convidada pelo rei para passar um tempo no palácio, este que implorou a minha mãe, Rhaenyra, que viesse o quanto antes.
Me admira que dada as circunstâncias, meu avô ainda conseguisse estar vivo.
Não era segredo para ninguém que minha mãe e a rainha se odiavam, e nem que por conta desta magoa entre as duas, os filhos criassem o mesmo sentimento.
Mas nada se comparava a relação de gato e rato que eu possuía com meu querido tio, Aemond.
As melhores lembranças que tenho da minha infância, era as vezes em que eu pude desfrutar do prazer de bater em meu tio, este que sempre me desafiou, e em quase todas as ocasiões, acabou ensanguentado, chorando para sua mãe.
      Não me entenda mal, eu fazia isso apenas porque ele me provocava. E eu simplesmente não poderia aguentar suas brincadeiras caladas, não quando eu tinha toda garra para partir para cima.
“Aqui continua tão deplorável quanto eu me lembro” Falei enquanto caminhava ao lado dos meus irmãos, Luke e Jace.
Observamos um tumulto no centro do pátio e nos aproximamos, Aemond e Cole lutavam um contra o outro. Os cabelos do platinado batiam em suas costas conforme ele atacava, se esquivando, avançando e interrompendo os ataques de Sor Criston.
     Devo dizer, estou surpresa com o que eu vi.
Aemond parecia mais maduro e sério, estava mais alto, e seu corpo um pouco mais definido do que eu me lembrava na infância. Era horrível para mim ter que admitir isso, mas o tapa olho o deixava atraente.
“Quero ver você lutar com ele agora” Debochou Jace.
“Acredito que eu ainda venceria” Comentei ainda concentrada em cada passo da luta.
“Ele está assustador com esse tapa olho, mas eu dou um voto de confiança em nossa irmã. Afinal, ela foi treinada pelo Daemon. Além de possuir a mesma personalidade que a dele” Disse Luke e eu sorri.
Papai e eu sempre treinávamos juntos por horas, incansáveis vezes. E eu nunca estava pronta o suficiente para ele, em partes, isso me foi bom, aprendi a melhorar a cada dia. Em outras, aquilo foi o verdadeiro inferno.
“Sobrinhos, vieram treinar?”Questionou Aemond. O príncipe nos olhou pelo canto do seu único olho, ainda segurando a espada em suas mãos. Seu rosto estava banhado em uma expressão de seriedade, e o olhar que ele possuía não era nada agradável. Acho que alguém não ficou feliz com nossa presença.
“Olá, Tio!” Respondi sorrindo. Infelizmente não será hoje que te darei uma revanche pelos velhos tempos.
“Querida sobrinha, muita coisa mudou enquanto você esteve fora” Ele se aproximou de nós enquanto guardava a espada.
“Eu duvido muito” Consigo ver o ódio passando pelo seu olho, e o desejo intermitente de fincar sua espada em meu pescoço.
“Mal posso esperar para te provar o contrário” Percebi seu olhar me analisar de cima a baixo, percorrendo sua atenção por cada mínimo detalhe de meu corpo, isso me irritou.
“Devo confessar que eu não esperava que você ficaria tão...”
“Bonita?” O interrompi.
“Ajeitada” Ele riu. “Talvez agora você consiga, após muita procura. Um pretendente, caso contrário. Poderá acabar em um convento.
“Contanto que eu não me case com você, eu posso parar até no inferno”.
“Se eu fosse você não contava com isso...” Disse ele comprimindo os lábios.
“Por que?” Questionei ainda incerta sobre as verdadeiras intenções de suas palavras.
“Crianças, vejo que já estão se enturmando novamente. S/N, Nada de voar no pescoço do seu tio” Meu pai apareceu nos assustando.
“Daemon” O príncipe de um só olho o cumprimentou antes de nós deixar a sós.
“Há alguns anos eu disse que essa raiva dos dois era amor reprimido. Volto a dizer que continuo com o mesmo pensamento.” Jace provocou me fazendo revirar os olhos.
“Eu não sabia se vocês dois iam se beijar ou acabar trocando socos” Disse Luke rindo.
“Eu? Cultivando um amor reprimido por esse caolho idiota?”Questionei ofendida.
“Chega vocês três. O rei pediu para que nos reuníssemos para o jantar” Daemon disse nos empurrando para a porta de entrada de volta ao castelo.
Após me limpar e trocar as roupas que eu usava, fui levada até a sala de jantar, todos estavam reunidos na mesa à minha espera. De certa forma isso me irritou, porque esse jantar era tão importante assim que precisava da presença de toda a família para ser iniciado?
Me sentei em uma cadeira vazia no meio dos meus irmãos.
“O que está achando de voltar para casa, minha querida, S/n?” O rei se direcionou para mim, sorrindo e esperando em grande expectativa minha resposta.
“É ótimo poder estar em casa novamente, ser agraciada pela adorável companhia de toda a minha família, inclusive os meus tios, os quais não os vejo há tanto tempo” Sorri falsamente, recebendo um olhar caloroso de meu avô.
“Isso é ótimo. Estou feliz de poder reunir toda a minha família novamente, e antes que eu me esqueça...” Ele se levantou de sua cadeira com muita dificuldade. “Após conversar com minha querida esposa, eu decidi noivar minha linda neta, com meu adorável filho, Aemond.”
Puta que pariu...
“Vovô...”Tentei dizer mas minha mãe segurou em minha mão e negou, me aconselhando a apenas aceitar.
O olhar de Aemond era indecifrável para mim.
“Um brinde aos noivos” Propôs a rainha, revirei os olhos e me neguei a brindar a este terrível acontecimento.
“Meus pêsames, irmã” Lucerys sussurrou para mim enquanto olhava nosso tio, Aemond.
Eu apenas ri, trazendo a atenção do platinado que me encarou arqueando sua sobrancelha.
“Céus, eu preferia me tornar freira do que me casar com o tio, Aemond” Você suspirou irritada, sussurrando em resposta ao seu irmão.
“Eu até tentei convencer a mamãe a nos casar. Mas ela disse que tinha outros planos para mim. Antes que eu pudesse me pronunciar, uma mão foi oferecida em meu campo de visão, levantei meu olhar e observei meu agora então noivo sorrir levemente para mim.
“Gostaria de dançar comigo, querida sobrinha?” Aemond continuou com a mão estendida esperando minha resposta.
“Cruz credo” Lucerys sussurrou apenas para que eu ouvisse antes de nos deixar sozinhos.
“Acho que eu não tenho escolha a não ser aceitar” Bufei me levantando da cadeira e pegando em sua mão.
“Você sabia, não sabia?” Meu tom de voz era mais acusatório do que apenas questionador. 
“Do que você está falando?”Aemond respondeu sem muito interesse.
“Não se faça de idiota, nosso noivado.”
“Oh, sim. Eu sabia, na verdade estou ciente sobre isso há muito tempo.” O olhei incrédula, ele só poderia estar brincando comigo. “Tudo isso na verdade foi uma desculpa para te trazerem, seus pais sabiam que se comentassem que você está prometida a mim desde o seu nascimento, você seria capaz de fugir, e aqui está você. Prestes a se casar comigo” Ele abriu um sorriso escancarado, se divertindo com toda a situação.
“Por que você não se opôs contra isso?” Questionei confusa.
“E de que adiantaria? Casamentos são acordos políticos, você e eu não temos escolha” Ele deu de ombros. “Contudo, devo salientar que estou feliz, ao menos não será tão ruim assim me deitar com você. Você se tornou uma mulher atraente, querida sobrinha.”
“Você só pode ter ficado maluco ao cogitar que eu me deitarei com você...”
“Uma hora ou outra você vai...E até lá, aguardarei ansiosamente para descontar tudo que passei em suas mãos durante a nossa infância” Ele sussurrou em meu ouvido.
No mesmo instante lembrei-me dos tapas em que eu deferi em seu rosto, diversas vezes em meio a nossas brigas, engoli em seco.
“Fique tranquila, não irei bater em seu rosto.” Disse ele ao perceber a expressão de medo presente em mim. “Mas não posso dizer o mesmo para a sua bunda” Aemond apertou meu quadril e sorriu antes de deixar um longo beijo em minha testa.
        O jantar terminou e eu não esperei um segundo sequer para invadir o quarto dos meus pais irritada.
      As palavras de Aemond ainda rodavam minha cabeça, e eu não sei se suportaria o fato de que agora eu seria sua esposa.
“Mas que porra foi essa?” Questionei absorta em tanto ódio. “Quando é que vocês pretendiam me contar que eu estou prometida à aquele maluco desde que eu nasci?”
“Querida...” Minha mãe tentou dizer. Mas eu a encarei com raiva.
“Eu não quero me casar com ele” Suspirei tentando me controlar. “Me case com o Luke ou qualquer outra pessoa, menos ele”
“Acalme-se, S/n. - Disse meu pai e eu ri, como ele poderia me pedir calma em uma situação como essa?”
“Calma? Calma? Como me pede para ter calma? Não se esqueça que você conseguiu casar com minha mãe porque quis.”
“Quem está se esquecendo é você. Sua mãe e eu tivemos que casar com pessoas que não escolhemos, entendemos sua revolta. Mas não há nada que possamos fazer”
“Mãe... Por favor...”
“Querida, não vai ser tão ruim assim. Vocês só precisam conversar e se acertarem, precisam parar com essa implicância entre vocês dois” Ela tentou me tocar mas eu me afastei.
“Estou profundamente magoada, me sentindo traída. Vocês deixaram eu pensar que poderia escolher meu marido, quando na verdade eu já estava prometida. E pior, eu soube pela boca dele, sabe o quão humilhante foi para mim?”
“Nós sabíamos que você não iria aceitar, não é de nosso agrado esse casamento. Mas essa união foi uma proposta de paz entre as nossas desavenças, e os filhos de vocês dois serão a prova disso”.
“Eu não gerarei filhos daquele idiota” Eu gritei arremessando um objeto na parede. “Vocês são os meus pais, façam algo” eu Implorei.
“Se eu pudesse fazer algo, eu já teria feito. Minha menina” Minha mãe me abraçou com carinho e eu repousei minha cabeça em seu ombro.
“S/n...Escute o que eu vou dizer, mesmo com a união de vocês dois, isso não nos garante que uma guerra não se iniciará com a morte do seu avô. Você precisa trazer Aemond para o nosso lado, faça-o se apaixonar por você, mas em hipótese alguma, se apaixone por ele” Meu pai segurou em meu rosto e fez um carinho em minha bochecha. “Nós confiamos em você para conseguir isso, estaremos aqui para você, apesar de tudo.”
           Respirei fundo e assenti, de fato Aemond estava certo.
         Nós só somos peças em um tabuleiro montado por outras pessoas, não temos escolha.
             Voltei para o meu quarto e troquei minha roupa, vesti uma camisola preta e deitei em minha cama, peguei um livro aleatório e comecei a folhear.
     A quem eu queria enganar? Não estava conseguindo me concentrar, pois a ideia de imaginar eu me casando com Aemond me fazia querer vomitar.
          Ouvi um barulho no canto da parede e logo esta se abriu, revelando a passagem secreta, uma figura de capuz preto entrou em meu quarto e caminhou em minha direção.
          Antes que eu pudesse pegar a adaga ao meu lado, a pessoa abaixou o capuz, me revelando sua identidade.
“Calma. Sou eu” Disse Aemond.
“O que está fazendo aqui?”Questionei e ele deu de ombros.
“Vi que ainda estava acordada e quis vir até aqui” Assenti, voltando a ler, ele se sentou ao meu lado. “Não tem nenhuma pergunta? Sei que está chateada”.
“Desde quando você sabia?”Larguei o livro ao meu lado e me sentei na cama.
“Desde a nossa infância, um pouco antes de eu reivindicar Vhagar para mim” Respondeu.
“Por que nunca disse nada antes?”
“Eu achei que você sabia e por isso tinha tanta raiva de mim. Na verdade, me irritava e me entristecia a forma que você me tratava quando éramos crianças. Principalmente ao saber que você seria minha futura esposa”.
“Você sabe que podemos dar um jeito nisso...” Me aproximei dele. “Se me ajudar a fugir, eu nunca mais apareço na sua frente novamente”.
“Eu não posso. A cerimônia foi marcada para amanhã, seus pais ficaram com medo que você fugisse, tanto que te trancaram em seu quarto” Ele apontou para a porta, rapidamente me levantei e corri até a mesma, constatando o óbvio, ele estava certo.
“Eu faço o que você quiser…”Toquei em suas mãos.
“Vejo que está desesperada”Zombou. Esse era o momento de triunfo para ele.
“Aemond, por favor...”Agarrei em seu rosto. “Eu deixo você descontar tudo que te fiz passar, vamos!”
“S/n...”
“Você queria bater na minha bunda, não queria? Tudo bem, contanto que me ajude a fugir.”
“Eu aceito um beijo” Ele propôs me puxando em sua direção.
“Um beijo?” Estou confusa com seu pedido, Aemond apenas assentiu. “Tudo bem...” Suspirei antes de grudar nossos lábios.
           Sentei em seu colo e agarrei em seus cabelos os puxando para trás, Aemond gemeu em minha boca e buscou minha língua com a sua, ele agarrava fortemente em meu quadril enquanto nossos lábios se moviam deliciosamente, explorando cada mínimo contato, o choque percorrendo pelo meu corpo, o sentimento de prazer a cada pequeno movimento de sua língua sobre a minha me fazia arfar.
       Mordi seu lábio inferior antes de finalizar nosso beijo com um longo selinho. Me afastei dele e sai de seu colo.
        Aemond sorriu vitorioso e se levantou indo atrás da passagem pela qual ele entrou.
“Foi mais fácil do que eu imaginava” Ele riu. A confusão estampada em meu rosto era evidente.
“Aonde você vai?”
“Princesa, você foi muito ingênua de pensar que eu a ajudaria. Vejo você no altar amanhã. Não fuja, não quero ter de ir atrás de você” Ele acenou para mim. De confusa passei a ter raiva, ódio por ter acreditado em um mentiroso. Maldito.
“Seu filho da puta” Ele gargalhou antes de ir embora.
      Agora mais do que nunca eu colocaria o pedido de meu pai em prática.
          Eu teria Aemond Targaryen aos meus pés.
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dreenwood · 5 months
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Salve Jorge!
Em meio às lutas cotidianas, invoco a coragem e a proteção de São Jorge para enfrentar os desafios com fé inabalável. Que sua força inspire minha jornada e sua espada me guie nos caminhos da vida.Que neste dia especial, possamos lembrar do poder da fé..🌈✨🙏🏽
" SALVE JORGE!"
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jornalmagico · 2 months
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APRESENTAM-SE PARA A CONVOCAÇÃO DA GUARDA REAL...
TOOTHIANA apresenta-se para a convocação da Guarda Real. Ele mostrará a sua habilidade com ESPADAS E FACAS e, caso seja escolhido pelos deuses para vencer o Torneio, jurará lealdade e compromisso ao Rei Legítimo.
MARY ANNE EVANS apresenta-se para a convocação da Guarda Real. Ele mostrará a sua habilidade com ESTRATÉGIA e, caso seja escolhido pelos deuses para vencer o Torneio, jurará lealdade e compromisso ao Rei Legítimo.
DAMLA ATAMAN apresenta-se para a convocação da Guarda Real. Ela mostrará a sua habilidade com MANUSEIO DE ARMAS DE FOGO, INVESTIGAÇÃO E TÉCNICAS DE LUTA CORPORAL e, caso seja escolhido pelos deuses para vencer o Torneio, jurará lealdade e compromisso ao Rei Legítimo.
JANE PORTER apresenta-se para a convocação da Guarda Real. Ela mostrará a sua habilidade com CIÊNCIA DA MAGIA e, caso seja escolhido pelos deuses para vencer o Torneio, jurará lealdade e compromisso ao Rei Legítimo.
TARZAN apresenta-se para a convocação da Guarda Real. Ele mostrará a sua habilidade com LANÇA E ACROBACIA e, caso seja escolhido pelos deuses para vencer o Torneio, jurará lealdade e compromisso ao Rei Legítimo.
LEE TAEOH apresenta-se para a convocação da Guarda Real. Ele mostrará a sua habilidade com TAEKWONDO e, caso seja escolhido pelos deuses para vencer o Torneio, jurará lealdade e compromisso ao Rei Legítimo.
HAZAL GRIMHILDE apresenta-se para a convocação da Guarda Real. Ela mostrará a sua habilidade com MAGIA NEGRA e, caso seja escolhido pelos deuses para vencer o Torneio, jurará lealdade e compromisso ao Rei Legítimo.
LOREN HAWKINS apresenta-se para a convocação da Guarda Real. Ele mostrará a sua habilidade com A ESPADA e, caso seja escolhido pelos deuses para vencer o Torneio, jurará lealdade e compromisso ao Rei Legítimo.
DARCY COLEMAN apresenta-se para a convocação da Guarda Real. Ela mostrará a sua habilidade com INVESTIGAÇÃO E COMPROMISSO COM A VERDADE e, caso seja escolhida pelos deuses para vencer o Torneio, jurará lealdade e compromisso ao Rei Legítimo.
MEENA SUTTON apresenta-se para a convocação da Guarda Real. Ela mostrará a sua habilidade com FACAS/ESPADAS e, caso seja escolhida pelos deuses para vencer o Torneio, jurará lealdade e compromisso ao Rei Legítimo.
RODERICK WINSLOW apresenta-se para a convocação da Guarda Real. Ele mostrará a sua habilidade com ESPADAS e, caso seja escolhido pelos deuses para vencer o Torneio, jurará lealdade e compromisso ao Rei Legítimo.
MERIDA DE DUNBROCH apresenta-se para a convocação da Guarda Real. Ela mostrará a sua habilidade com ARCO-E-FLECHA e, caso seja escolhida pelos deuses para vencer o Torneio, jurará lealdade e compromisso ao Rei Legítimo.
E. ASTER BUNNYMUND apresenta-se para a convocação da Guarda Real. Elu mostrará a sua habilidade com BUMERANGUES, OVOS EXPLOSIVOS DE FUMAÇA E ARTES MARCIAIS e, caso seja escolhide pelos deuses para vencer o Torneio, jurará lealdade e compromisso ao Rei Legítimo.
REYNA ANDERSEN apresenta-se para a convocação da Guarda Real. Ela mostrará a sua habilidade com UM MACHADO e, caso seja escolhida pelos deuses para vencer o Torneio, jurará lealdade e compromisso ao Rei Legítimo.
ROBERT JONES apresenta-se para a convocação da Guarda Real. Ele mostrará a sua habilidade com UM VASTO CONHECIMENTO DE PRIMEIROS SOCORROS E DEFESA PESSOAL e, caso seja escolhido pelos deuses para vencer o Torneio, jurará lealdade e compromisso ao Rei Legítimo.
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livinchaos · 8 months
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TASK 001 — DIÁRIOS DO SEMIDEUS
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Relatório sobre a aplicação do Questionário: Ava Sanches
A filha de Deimos se sentou na cadeira posta em frente a um fundo branco, seu olhar refletia certa curiosidade ao ser chamada para responder as perguntas da equipe. Um dos cantos de seus lábios se elevou ao constatar a câmera pendurada ao pescoço de um dos aplicadores. Ava não demonstrou entendimento em relação a entrevista, porém também não demonstrou aversão. Respostas entre parênteses foram retiradas na íntegra.
Comentário do aplicador: Valerie Sanches parecia se divertir ao responder.
“Ei, você. Se for tirar alguma foto minha, deixe que eu mostre meu melhor ângulo.” — quote retirado de parte da entrevista.
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CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: “Valerie Sanches, ou Ava.”
Idade: “21 anos.”
Gênero: “Mulher cisgênero.”
Pronomes: “Ela/Dela”
Altura: “1,55 metros. É isso mesmo. Meu pai me odeia. Próximo?”
Parente divino e número do chalé: “Deimos, chalé 32. Me questiono todos os dias se ele exis…” — Comentário do aplicador: a semideusa foi interrompida por uma de suas irmãs caçadoras. A equipe acredita que foi a própria Tenente.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: “11 anos.”
Quem te trouxe até aqui? “A própria deusa Artemis. Devo chamá-la de madrinha?”
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? “Fiquei um tempo no chalé de Hermes, sim. Novamente, meu pai existe?” — Comentário do aplicador: Tenente arremessou um pedaço de papel na semideusa, equipe informa que não a acertou por poucos milímetros.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? “Fiquei por aqui. O que faria lá? Ninguém se importava comigo mesmo.” — Comentário da equipe: tom de voz indiferente.
Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? “Não senti. Já disse, nada tenho a ver com aquelas pessoas do lado de lá.” — Comentário da equipe: semideusa continuou em tom entediada.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? “Égide! Já imaginou ter um foderástico escudo com a cabeça da Medusa?! Acho que aumentaria minha skin em 100 levels!” — Comentário da equipe: Tenente das caçadoras decidiu sair da entrevista.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? “Não? Não sei! Sei lá… Essas histórias de profecias são bem idiotas. Pensa comigo: todos nós vamos morrer! Pra que quebrar a cabeça com metáforas mal feitas?”
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: “Ok, essa é legal. Eu consigo controlar o terror das pessoas. Não o medo, o terror! Pânico é tão satisfatório. Você pode ter medo de barata, mas pânico? Pânico é uma força muito maior. E, cereja do bolo, eu fico mais forte com o pânico das pessoas.”
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: “Tenho reflexos e agilidade sobre-humanos. No que me ajudam? Desviar de bolinhas de papel da Tenente, saber quando tem alguém se escondendo e etc. Eu acho útil.”
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? “Nop. Dizem que foi no orfanato que eu morava. Eu era assustadora para eles… Consegue acreditar?” — Comentário do aplicador: Semideusa soltou uma risada alta.
Qual a parte negativa de seu poder: “Não tem! É um filme de terror melhorado e sem mocinhos idiotas!”
E qual a parte positiva: “Iria dizer que assustar as pessoas, mas bom mesmo é causar pânico numa luta. Pânico é igual a eu vencendo.”
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? “Gosto de espadas, me obrigam a usar arco e flecha. Pedi permissão e agora me deixam usar minha espada. É mais ágil, mais rápida e não precisa ficar recarregando.”
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? “Ganhei do meu avô. Pois é, eu conheço meu avô mas não meu pai. Fiz um trabalho, ganhei uma espada foda. Às vezes, ser meio-sangue é divertido. “
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? “Machado. Muito grandes. Já viu meu tamanho?”
CAMADA 4: MISSÕES
Já saiu em alguma missão? “Em várias, mas todas pela Caçada ou por mando de Ártemis!” — Comentário da equipe: Semideusa mandou um beijo para o céu?!
Qual foi a primeira que saiu? “Caçada a um manticore solto em Manhattan. Fácil, rápido, gratificante. “
Qual a missão mais difícil? “A última que não consegui terminar. Por que foi difícil? Eu não consegui terminar!”
Qual a missão mais fácil? “Fácil, a procura de armas mágicas. Era meio lógico procurar um filho de Hermes do mal. Quem não pensou nisso?”
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? “Não. Eu confio demais em mim mesma. Pode colocar aí: é arrogante.”
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? “Não? Não sei? Na verdade, eu não me importo. Já falei que não tenho pai?”
CAMADA 5: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? “Ártemis. Eu devo tudo à minha deusa.”
Qual você desgosta mais? “Deimos. Ele existe?”
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? “Ártemis, mas ela não tem filhos.”
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? “Ártemis, Ares… Sr. D conta? A deusa é meio impaciente, as vezes. E Ares mente a altura, juro pelos deuses!”
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? “Ártemis. Acho que já ficou clara a minha devoção.”
CAMADA 6: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? “Não é mais difícil, mas é mais chato: aves da Estinfália. Tão injusto elas voarem!”
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? “Nenhum. Todos são a mesma coisa: ou mato ou morro. “
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? “Hidra. Sem paciência com essa coisa de crescer cabeças.”
CAMADA 7: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio ( ) OU Caçar monstros sozinho (X)
Capture a bandeira (X) OU Corrida com Pégasos ( ) — “Tem graça correr com pégaso? Eles voam!”
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz (X)
Hidra ( ) OU Dracaenae (X)
CAMADA 8: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? “Por mais babaca que eu seja, sim. Que foi, surpreso?” — Comentário da equipe: Ava percebeu fotógrafo levantando a sobrancelha.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? “Eu morreria. Tem pior que isso?”
Como gostaria de ser lembrado? “Viveu, quase cresceu e xingou o pai. Tomara que tenha passado da expectativa de vida.”
CAMADA 9: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: “Sala de Esgrima. Já falei que amo espadas? Ei, sem piadinha.” — Comentário da equipe: semideusa percebeu leve sorriso no rosto do fotógrafo.
Local menos favorito: “Refeitório. Todos os meus pseudo-inimigos se encontram.”
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: “Não tenho encontros, sou caçadora… Praia!” — Comentário da equipe: última frase foi sussurrada.
Atividade favorita para se fazer: “Perturbar os outros!”
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Semideusa terminou o questionário com um grande sorriso no rosto. Posou para algumas fotos antes de ser levada pela Tenente das Caçadoras.
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