#livros clássicos
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“Nem sempre conseguimos o que queremos e essa é a grande beleza da vida, ela pode nos surpreender.”
Mulherzinhas, por Louisa May Alcott
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Os riscos de corrigir clássicos infantojuvenis
A reescrita de livros ameaça podar a literatura infantil no nascedouro Este texto da escritora Ana Maria Machado foi publicado na revista Piauí, Edição 201, Junho 2023. E quis republicar aqui porque ela transmitiu em palavras aquilo que penso sobre o assunto. Obviamente, o espaço de comentários está aberto a todos que quiserem fazê-lo. “Recentemente, em fevereiro, os editores britânicos de…
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Mantenha-se simples, bom, puro, sério, livre de afetação, amigo da justiça, temente aos deuses, gentil, apaixonado, vigoroso em todas as suas atitudes. Lute para viver como a filosofia gostaria que vivesse. Reverencie os deuses e ajude os homens. A vida é curta.
- Meditações de Marco Aurélio
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#Spotify#Podcast#30 min#Livros#Literatura#Clássico#Vilto Reis#Gustavo Magnani#Cecilia Marcon#Lucien o Bibliotecário#livros clássicos
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QUAL FOI A PRINCIPAL QUESTÃO QUE O LIVRO ABORDA E QUAL FOI A POSIÇÃO QUE O AUTOR TOMOU SOBRE ELA?
Na minha visão, o assunto principal é a liberdade de pensamento, o autor faz um bom uso da narrativa em 1ª pessoa, nos colocando na perspectiva do protagonista.
Winston, é um cidadão de um super estado chamado Oceania, funcionário do ministério da verdade que reescreve e altera dados de acordo com os interesses do Partido. Cansado da realidade em que vive, questiona o propósito de todo o controle imposto pelo Grande Irmão e o Partido Interno.
Acompanhamos as divagações do protagonista sobre toda a estrutura do estado, como muitas pessoas a sua volta parecem não notar as mentiras e distorções, e que esse comportamento é incentivado, chamado de duplopensamento ou duplopensar = ato saber que está errado e se convencer que está certo.
O cidadão ideal é totalmente ortodoxo, cumpre seu papel sem questionar, por isso as teletelas são ligadas 24hs em todas as casas e estabelecimentos, vigiam a todos, pois até mesmo pensar contra ou parecer desgostoso é passível de punição, Crimideia = ato de ter pensamentos ilegais, pensar contra o partido. E aqueles que não se encaixam, são eliminados = vaporizados, e passar ser uma impessoa = apagado dos registro, esquecido como se nunca houvesse existido.
Winston sabe que cometeu crimideia, está ciente que as teletelas o acompanham e que ele provavelmente será vaporizado, mas incapaz de calar seus pensamentos decide escrever um diário onde expressa toda sua indignação, a principal questão levantada por ele é “eu entendo como, mas entendo o porque”, ele entende que a ortodoxia pregada pelo Partido é uma ferramenta para controlar a população através do medo e da alienação, mas PORQUE?
Na minha opinião essa é a melhor parte da história, tentar entender qual é o propósito final de tudo, para que esse esforço constante em manter as pessoas imbecilizadas e alienadas? Por que criar uma legião de seguidores burros? Qual o valor em reescrever toda a história? Destruir as relações humanas? Desfazer os sentimentos felizes e deixar apenas ódio, medo e frustração?
A resposta é bem simples e quase decepcionante, o objetivo é PRESERVAR O PODER. Orwell escreveu este livro após vivenciar a ascensão do Nazismo Alemão, o Fascismo de Mussolini e a Revolução Comunista na Rússia, todas movidas por um amor quase irracional aos seus líderes e ódio aos inimigos, em 1984 ele ensaia o que aconteceria se esses "ícones" encontrassem um meio de se manter para sempre no topo, na representação de uma figura quase lendária, um líder forte que está sempre guiando o país para a vitória contra um inimigo perverso e eliminando qualquer fonte que poderia levar uma rebelião.
O amor deve existir apenas pela vitória e ao Grande Irmão, a raiva deve ser latente e direcionada ao inimigo. Nada mais importa, apenas a guerra e a vitória.
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Permita-Se💡
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Encontrou-o de cuecas, acordado, estendido na rede que havia pendurado nas vigas do teto com cabos de amarrar barcos.
Impressionou-se tanto com sua nudez coberta de traços e rabiscos que sentiu o impulso de retroceder. "Perdão", desculpou-se. "Não sabia que você estava aqui." Mas apagou a voz para não acordar ninguém.
"Vem aqui", disse ele. Rebeca obedeceu. Parou ao lado da rede, suando gelo, sentindo que se formavam nós em suas tripas, enquanto José Arcádio acariciava seus tornozelos com a ponta dos dedos, e depois as panturrilhas e em seguida as coxas, murmurando: "Ai, maninha; ai, maninha." Ela teve de fazer um esforço sobrenatural para não morrer quando uma potência ciclônica assombrosamente calibrada levantou-a pela cintura e a despojou de sua intimidade com três movimentos de mão, e esquartejou-a feito um passarinho. Conseguiu dar graças a Deus por ter nascido antes de perder a consciência por causa do prazer inconcebível daquela dor insuportável, chapinhando no pântano fumegante da rede que absorveu como um mata-borrão a explosão de seu sangue.
Três dias depois se casaram na missa das cinco.
Gabriel Garcia Marquez, in: Cem Anos de Solidão
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23 de dezembro de 2024. Segunda-Feira.
Terminei O Processo de Franz Kafka.
Não tenho muito o que comentar, mas também tenho.
A história acompanha K., que trabalha como Procurador em um banco e é detido por policiais na própria casa, que é quando descobre que está sendo indiciado e será réu em um processo.
A partir disso, K. é assombrado por ser um acusado, sabe se lá Deus pelo o que, e tenta descobrir alternativas para se livrar do procedimento.
Depois de um início promissor, achei que o livro ficou bem chatinho, mas depois tem uma melhora. Quando o protagonista fica mais aflito por ser um acusado, a história se torna mais instigante. (Eu amei a parte da Catedral).
Como li na edição da Antofágica, o livro tem alguns textos de apoio e também têm os vídeos que a editora disponibilizou (e estes são incríveis).
Eu gostei do final e acho que, assim como foi em A Metamorfose, com o tempo esse livro vai crescendo na nossa percepção (principalmente, depois que assisti os vídeos da editora – inclusive o professor no vídeo diz que Kafka tenta resistir à interpretação rápida do texto).
E é isso, esse livro vai em acompanhar por um tempo e, mesmo assim, já estou pensando em qual outro livro do autor leio nos próximos meses, rs.
📖: Warbreaker de Brandon Sanderson.
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- O major, hoje, parece que tem uma ideia, um pensamento muito forte.
- Tenho, filho, não de hoje, mas de há muito tempo.
- É bom pensar, sonhar consola.
- Consola, talvez; mas faz-nos também diferentes dos outros, cava abismos entre homens...
- Lima Barreto, Triste fim de Policarpo Quaresma
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Nova leitura 📖🕯️
Escolhi um clássico da literatura universal ❤️
Tonio Kroeger publicado pela primeira vez em 1903 do autor Thomas Mann {1875-1955}
Esta edição é de 1971 da editora Abril ,e reúne duas novelas magistrais do autor, a que eu mencionei acima, e A Morte em Veneza de 1912 📖
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resenha #5︱o retrato de dorian gray
"Toda a arte é completamente inútil."
avaliação: ★★★★★
Oscar Wilde, um dos maiores nomes da literatura ocidental, tem em torno de trinta e nove escritos publicados. Entre estes, O Retrato de Dorian Gray é seu único romance. Publicado em 1890 pela Lippincott's Monthly Magazine, é mundialmente visto como o livro que trouxe consigo a inquietude das opiniões morais por meio de sua homossexualidade implícita e foi utilizado contra o próprio autor anos mais tarde, levando-o a cumprir uma sentença de dois anos no cárcere de Reading Gaol, na Inglaterra.
No livro, acompanhamos Basil Hallard, um pintor humilde com princípios fortes na vida. Este, após conhecer Dorian Gray, se encontra fascinado pela pureza e beleza no rosto do jovem, encontrando nele a nova modalidade de suas pinturas e forçando-se a pedir que deixe transformar suas feições em um retrato. Dorian, sem saber que aquele mesmo retrato o assombraria pelo resto da vida, aceita.
Mais tarde na história, Basil apresenta-o a Lord Henry Wotton, um aristocrata e hedonista que vê significado útil apenas na juventude e na beleza, e em usufruir ao máximo delas. Este, então, mostra a Dorian um novo mundo, onde prova que a pureza de uma pessoa pode ser facilmente corrompida.
"A única justificação para uma coisa inútil é que ela seja profundamente admirada."
Se meu único trabalho na vida fosse falar desse livro, trabalharia até sem remuneração. Gostaria de começar expressando os pontos da minha opinião por meio de alguns fatos interessantes acerca das consequências que esse livro gerou na vida e carreira do autor e o escândalo que causou na época de seu lançamento.
Conhecido por ter duas versões, censurada e não censurada, O Retrato de Dorian Gray trouxe uma onda de opiniões quando alcançou os leitores e críticos. Como muitas obras do século, foi considerada imprópria, imoral e até mesmo rotulada como venenosa.
Foi tanta desaprovação direcionada a obra e ao autor, que a revista responsável pelo livro na época deixou de distribuir exemplares, mesmo após seu editor retirar em torno de 500 (quinhentas) palavras do manuscrito original que, por sinal, foi feito sem o consentimento de Wilde. Foram longos vinte anos sem autorização para publicarem qualquer trabalho seu, dos quais dois ele passou na cadeia cumprindo uma sentença por meio de trabalhos forçados.
De maneira geral, o livro ia contra as normas padronizadas da época, principalmente com suas menções de cunho sexual e homossexualidade implícitos. Muitos acham que o livro possui essa homossexualidade de maneira explícita, mas pelo que senti lendo, pelo menos a versão editada pela Companhia Penguin, é que se lido sem atenção, então não se pode perceber essa linha tênue entre a negação e o amor de Dorian por Basil e vice-versa. Eu a encontrei nas entrelinhas e nas poucas palavras que pairavam no ar.
Para uma noção maior do impacto que essa obra teve, quando li Maurice, romance clássico de E.M Foster, conhecido principalmente por sua representatividade homossexual no século XX, fiquei tragicamente encantada com o nome de Wilde sendo utilizado para representar os sentimentos do personagem principal. Maurice, quando chega ao consultório do médico, buscando uma cura para o que até então era considerado uma doença e crime perante a lei, tem a seguinte conversa com o doutor:
"Você está bem", repetiu o médico. "Pode casar-se amanhã, se desejar, e se quiser aceitar o conselho de um velho, é o que deve fazer. Vista-se agora, há uma corrente de ar. Como foi meter essa ideia na cabeça?" "O senhor nunca adivinhou", ele disse, com um toque de desdém misturado ao terror. "Sou um dos imencionáveis, do tipo de Oscar Wilde."
Tudo que posso dizer é que qualquer mero indício de Wilde em diferentes obras melhora elas em milhões de vezes, e desta vez provou o quanto O Retrato de Dorian Gray alcançou as pessoas, tanto duma maneira desprezível quanto representativamente.
Os personagens, principalmente Lord Henry — ou Harry — foram tão bem desenvolvidos dentro deste cenário assombroso em que, gradualmente, vemos todos (talvez com exceção de Basil) se tornarem seres abomináveis. A repugnância que toma conta da personalidade de Dorian, a vulnerabilidade de Basil que com o tempo vai cedendo e Harry, que continua a acreditar no hedonismo, que a juventude deve ser eterna e o prazer é a maior forma de felicidade, levando Dorian a crer nas mesmas. O Crescimento de Gray ao lado do retrato que seu amor nunca acatado trouxe a vida, pendurado na parede de sua casa é o suficiente para levá-lo a loucura quando já não mais reconhece o menino de tinta que o observa tão intensamente.
Adoro a formatação do enredo, como acompanhamos esse crescimento de Dorian até uma idade superior, podendo desenvolver seus pensamentos, opiniões e sentimentos ao decorrer de uma vida praticando todo o tipo e coisa que Basil definitivamente não aprovaria, mas que Lord Henry havia o desensinado a viver sem.
"Os livros que o mundo chama de imorais, são os livros que mostram ao mundo sua própria vergonha."
Foi um livro excepcional. Além de ser um clássico ótimo para iniciantes, é daqueles que viverá na sua cabeça para sempre. A escrita predominante por seus poucos diálogos e páginas cobertas por parágrafos filosóficos nunca me foi tão atraente quanto nesse livro. O prefácio é simplesmente absurdo. Mensalmente me encontro relendo ele e memorizando techos. A partir da primeira linha, onde Wilde diz que o artista é o criador de coisas belas, já sabia que não seria mais a mesma ao fim da leitura.
Ainda pretendo ler a versão sem censuras, publicada pela editora Dark Side e trazer pra cá uma resenha comparando ambas, mas por enquanto tudo que posso fazer é recomendar essa maravilha e esperar que minhas palavras sejam o suficiente.
𝐢𝐧𝐟𝐨 𝐝𝐨 𝐥𝐢𝐯𝐫𝐨:
Editora: Companhia Penguin.
Páginas: 245
Gênero literário: literatura gótica, literatura decadente, romance filosófico.
Autor(a): Oscar Wilde.
Tradução: Paulo Schiller.
Classificação indicativa: +14
Data de publicação dessa edição: 12 de abril de 2012
Data de publicação original: julho de 1890
Gatilhos: morte animal (caça), racismo, sexismo, suicídio, assassinato, misoginia, gordofobia, antissemitismo, morte, sangue, drogas, discriminação contra deficientes físicos.
𝐜𝐨𝐦𝐩𝐫𝐞 𝐨 𝐥𝐢𝐯𝐫𝐨 𝐞𝐦:
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A vida e as ideias de George Orwell ✊
Um dos autores mais lidos do século 20, teve uma vida bem agitada e controversa. Seu nome de batismo é Eric Arthur Blair. Ele nasceu em 1903 e estudou em Eton, uma clássica e renomada escola britânica. Desde jovem teve o ímpeto de expor sua visão de mundo através da literatura. No colégio, por exemplo, escreveu seus primeiros textos para os periódicos da escola. Orwell se alistou para lutar em 1922, na Índia, mas poucos anos depois decidiu por deixar a carreira militar e foi viver em Londres, onde morou em pensões baratas e decadentes por livre e espontânea vontade. Em 1928 foi para Paris, onde viveu como lavador de pratos em um hotel e escreveu seus primeiros livros relatando de forma muito crua a dura realidade que o cercava. Em 1937, se alistou novamente para lutar nas guerras espanholas contra os fascistas. Era filiado ao Partido Operário de Unificação Marxista, de postura antistalinista. Foi ferido gravemente na nuca e só conseguiu sair da Espanha com a ajuda de sua esposa. Em 1938, o escritor precisou ser internado em um sanatório após o diagnóstico de tuberculose. Seus livros, até o momento, vendiam pouco, algo em torno de três mil cópias. Quando começou a Segunda Guerra Mundial, Orwell foi rejeitado pelo exército devido à tuberculose. Então, de 1941 à 1943, trabalhou na BBC. Em 1943, tornou-se editor do jornal de esquerda The Tribune. As obras de George Orwell permitem identificar o escritor como antinazista, antifascista e antitotalitarista. O autor se declarava abertamente como socialista democrático, portanto, tornou-se um dos maiores críticos do socialismo russo totalitarista. Assim, George Orwell era a favor da democracia, defensor do pensamento livre e um crítico ferrenho do capitalismo. Anos mais tarde, o livro A Revolução dos Bichos foi instrumentalmente divulgado como uma crítica aberta ao comunismo pela indústria americana, levando muitas pessoas até hoje a interpretarem erroneamente as reais intenções do autor.
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