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Teste limpador traseiro linha VW GVI na bancada
Linha VW GIV, GV e GVI • Teste de funcionamento do motor do limpador traseiro na bancada Veículo do teste: Gol 2014 1.0 TEC – Aplicações Gol, Fox, Polo, Golf – Anos 2008 a 2015 O limpador do Gol liga contínuo com o comando do módulo de carroceria, que fica no nó interno (caixa de fusíveis interna).Como estava fazendo o teste na bancada não me ative ao funcionamento, até porque chegou sem…
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Yes Sir ! Capítulo 40
Personagens: Professor! Harry x Estudante!Aurora. (Aurora tem 24 anos e Harry tem 35)
Aviso: O capítulo terá o ponto de vista de Aurora e Harry.
NotaAutora: Aproveitem o capítulo e não se esqueçam de comentar💗
Aurora
Ele se foi.
E eu o deixei ir.
Ele me disse que me ama e eu não disse de volta.
Agora essas palavras ecoavam na minha cabeça como uma maldição, se repetindo em um ciclo infinito, me torturando.
Eu não sabia o que fazer com elas.
Ele me amava…
E eu não conseguia...
Porque meu coração era um traidor miserável, um órgão teimoso e estúpido que, apesar de tudo, ainda pertencia a Harry e eu odiava isso, odiava que, depois de tudo que aconteceu, ele ainda fosse a primeira pessoa em quem eu pensava ao acordar.
Odiava que meu peito ainda se apertasse ao lembrar do jeito que ele me olhava, odiava que, por mais que eu tentasse, não conseguia arrancá-lo de dentro de mim.
Deixei meu corpo afundar no sofá e escondi o rosto entre as mãos, parte de mim queria desesperadamente amar Gabriel, me agarrar a esse sentimento como se fosse a única coisa capaz de me manter viva, ele era tudo que qualquer pessoa poderia querer.
Então por quê?
Por que eu não conseguia amá-lo?
Por que o homem que estava ao meu lado, que fazia tudo por mim, que se importava de verdade, não era o homem pelo qual meu coração batia?
Era injusto.
Gabriel merecia mais.
Merecia alguém que o amasse do jeito que ele me amava e eu queria ser essa pessoa.
Eu não queria perdê-lo.
Eu queria amá-lo.
Queria que meu coração batesse por ele da mesma forma que o dele batia por mim, queria sentir aquele amor avassalador, intenso, do jeito que parecia ser tão fácil para ele.
Eu podia aprender a amá-lo.
Podia?
Apertei os olhos com força, queria acreditar que sim, queria acreditar que um dia isso aconteceria, que em algum momento meu coração deixaria de ser idiota e finalmente conseguiria amar alguém que valesse a pena.
Talvez não fosse hoje.
Talvez não fosse amanhã.
Mas um dia.
Peguei o celular sem pensar muito e disquei o número dele, colocando no viva-voz porque minhas mãos tremiam demais para segurar o aparelho direito.
Chamou uma vez.
Duas.
Três.
Caixa postal.
Engoli em seco e tentei de novo.
Nada.
O pânico começou a se espalhar no meu peito, quente e sufocante, eu não podia deixar que ele me odiasse.
Digitei uma mensagem.
"Gabriel, me responde, por favor."
Mais uma.
"Eu preciso falar com você."
E outra.
"Gabriel, fala comigo."
Nenhuma resposta.
Joguei o celular no sofá e me levantei, sentindo a adrenalina correr pelo meu corpo.
Eu precisava ir até ele.
Peguei minha bolsa e saí, as pernas se movendo antes que minha mente pudesse me impedir.
Não sabia exatamente o que diria quando chegasse lá, talvez mentisse, talvez dissesse algo que ainda não sentia, mas não importava.
Eu precisava consertar isso.
A chuva castigava o para-brisa, transformando as luzes da cidade em borrões, o limpador tentava, sem sucesso, acompanhar o ritmo frenético das gotas, meus dedos estavam cravados no volante, tão apertados que doíam.
Tudo que eu conseguia pensar era nele.
O medo estava ali, corroendo meus pensamentos, sufocando meu peito.
Ele já devia estar na formatura, se eu me apressasse, ainda dava tempo.
Apertei o acelerador.
As luzes dos postes refletiam nas poças no asfalto molhado, minhas mãos tremiam, meus olhos ardiam.
E então eu vi.
Foi rápido demais.
Um farol veio do nada.
A luz forte me cegou por um segundo.
Meu reflexo automático foi girar o volante.
O carro deslizou no asfalto encharcado.
Rodopiou.
O impacto me jogou para frente, mas o cinto travou no último segundo, esmagando meu peito e arrancando o ar dos meus pulmões, então veio a dor, atravessando minha barriga como uma lâmina fria.
Minha barriga.
O bebê.
Minha respiração ficou irregular quando levei uma mão trêmula ao meu ventre.
— Não, não, não… Por favor…
Eu precisava sair dali, precisava pedir ajuda, tentei me mexer, mas minhas pernas estavam presas, algo quente escorria pelo meu rosto.
Sangue?
Chuva?
Eu não sabia.
Minha visão começou a embaçar, minha cabeça latejava, ouvi vozes distantes, passos.
Até ouvir alguém gritar:
— Ela está grávida!
Queria falar algo, pedir ajuda, mas tudo estava ficando tão escuro.
Harry
Eu não deveria estar aqui.
Essa foi a primeira coisa que pensei ao entrar no salão luxuoso, iluminado por lustres cintilantes e repleto de gente bem vestida e se divertindo, o som da música ao fundo se mistura às vozes e risadas dos convidados.
Os olhares se voltaram para mim no momento em que atravessei a entrada. O smoking preto de corte slim encaixa-se perfeitamente no meu corpo, a camisa branca impecável realçava os ombros largos e o peito firme com a gravata bem ajustada no pescoço, o cabelo para trás, preso no lugar com um pouco de gel. Eu percebia os olhares femininos me avaliando, algumas pessoas murmurando algo umas para as outras.
Não era novidade.
Mas não fui aqui para isso.
A verdade era que minha cabeça estava bem longe, dessa festa, eu não queria estar aqui, a próxima audiência pela guarda de Aurora não estava tão longe e que precisava encontrar uma maneira de parar o Bryan e cada minuto que passava naquele lugar parecia um desvio de tudo o que realmente importava.
Além disso, antes de sair, Violeta mencionou que estava sentindo dor. Eu não sabia se foi algo para me fazer sentir culpado ou se era realmente real, mas a voz dela ainda ressoa na minha mente no fim, ela conseguiu o que queria.
Talvez eu devesse ter ficado em casa.
Eu estava prestes a me convencer de que essa noite não poderia piorar.
Até Claire aparecer.
Linda pra caralho.
Merda!
O vestido vermelho se moldava ao corpo dela, como se tivesse sido desenhado sobre sua pele. O decote, as suas curvas, a fenda lateral que revelava mais do que escondia, ela sabia exatamente o impacto que causava, seu cabelo loiro solto e os lábios, seus malditos lábios com um batom vermelho intenso, se curvaram em um sorriso satisfeito quando perceberam meu olhar.
Eu não queria sentir nada.
Não queria notar.
Mas meu corpo sentiu.
Meu corpo notou.
O maldito calor se espalhando de um jeito irritante.
Claire caminhou devagar até mim, cada passo calculado para me provocar.
— Bem, bem… Acho que alguém decidiu se esforçar hoje, você está um gato. — Ela parou ao meu lado, seus dedos deslizaram de leve pelo meu braço.
Eu me forcei a ignorar o arrepio que correu pela minha pele.
— Você está linda. — A frase escapou antes que eu pudesse evitar, Claire riu, satisfeita.
Eu me odeio.
— Ah, eu sei, mas obrigada. — Ela inclinou a cabeça, os olhos brilhando de malícia. — Tudo isso é especialmente para você. — Sussurrou em meu ouvido.
Me afastei antes que ela pudesse avançar mais, mas o olhar dela dizia que estava se divertindo.
Que gostava desse jogo.
O problema era que eu não podia jogar.
Eu precisava sair dali.
Eu precisava de ar.
Entrei no banheiro, fechei os olhos e respirei fundo. Joguei água no rosto, deixando o choque frio acalmar o que Claire tinha despertado sem esforço algum.
Então, a porta se abriu.
Claire entrou sem hesitação fechando a porta atrás de si e se encostando nela, os braços cruzados sob o peito, realçando ainda mais a curva dos seios.
É claro que ela viria atrás de mim.
— Ainda insiste em fugir de mim, professor?
— O que você está fazendo aqui?
— Ah, Harry… — Ela sorriu e veio em minha direção. — Você sabe exatamente o que eu estou fazendo. — Seu dedo deslizou pelo meu colarinho, descendo devagar pela gravata.
— Claire, para com isso.
— Para com o quê? — Os dedos brincaram com o nó da gravata. — Eu só vim conversar. — Eu segurei seu pulso, afastando-a, mas ela riu. — Você pode segurar minha mão, Harry, mas não pode segurar o que está sentindo agora.
Claire então pegou minha mão e a guiou até sua coxa, deslizando-a para o meio de suas pernas.
Filha da puta.
Ela estava realmente sem calcinha.
O calor da pele dela sob os meus dedos queimava, o pior era que meu corpo reagiu antes que eu pudesse me afastar, eu queria sentir ela, meus dedos formigavam para avançar um pouco mais.
Foi nesse exato momento que a porta do banheiro se abriu de novo e eu vi aquela cara estúpida.
Gabriel.
Não sei se ficava com raiva ou sentia um alívio por ser impedido de fazer algo tão estúpido.
Ele congelou na entrada, os olhos arregalados assim que nos viu.
— Nossa. — Ele riu, incrédulo, cruzando os braços. — Não pode nem mais usar ao banheiro! Que belo exemplo vocês estão dando aos seus alunos.
Minha mão saiu do corpo de Claire no mesmo instante.
Merda.
Eu estava fodido.
Gabriel com certeza não deixaria isso passar.
— Gabriel, não é o que você está pensando. — Tentei me defender.
— Sério? Porque parece exatamente o que eu estou pensando, mas vindo de um homem tão nojento como você, eu não espero nada menos.
Meu sangue ferveu.
Aquele idiota realmente só podia estar louco para me chamar assim.
— Cuidado com o que você fala.
— Ou o quê? Vai negar que não tem caráter nenhum? Primeiro uma aluna, agora uma professora? — O olhar dele foi puro nojo. — Realmente Aurora se livrou de ficar com um homem como você.
E então ele saiu, batendo a porta com força.
Merda!
Merda!
— Bem… Isso foi inesperado, eu não gostei nenhum pouco de ser atrapalhada... — Claire mordeu o lábio, avaliando minha reação. — Mas agora eu sei que você tem mais a perder do que eu pensava.
Aquele idiota acabou com minha vida.
Minha paciência acabou.
— Me deixa em paz, Claire.
— Ah, Harry… Mas por que eu faria isso agora? Logo agora que descobri seu segredinho sujo?
— Porque eu não quero mais isso.
— Acho que agora você não tem muita escolha, não acha? Você está nas minhas mãos.
— Vá se ferrar.
Eu não iria mais ficar ouvindo suas provocações, então sai do banheiro sem olhar para trás.
Ajeitei o smoking e passei a mão pelos cabelos, ainda sentindo a textura do gel que os mantinha alinhados para trás, eu precisava voltar, passei a mão pelo bolso pegando meu celular, quando olhei a tela, meu peito travou.
Cinco chamadas não atendidas.
Quatro mensagens de Violeta.
Meu coração acelerou enquanto desbloqueava o celular e abria as mensagens.
Amor: Harry, me liga.
Amor: Por favor.
Amor: A bolsa estourou.
Amor: Será que você pode me responder.
O telefone chamou uma, duas vezes, até que ela atendeu.
— Harry... — A voz dela estava tensa, trêmula.
— Eu tô indo agora! Onde você está? Já foi para o hospital? Está com dor?
— Eu estou casa, mas... — Um gemido cortou a ligação por um instante. — As contrações estão ficando fortes.
— Fica calma, eu vou chegar logo.
Desliguei e abri imediatamente a caixa de mensagens.
Harry: Rose, preciso que fique com as meninas. Violeta entrou em trabalho de parto.
Rose: Já estou indo para sua casa! Chefinho.
Avistei o responsável pela festa e avisei rapidamente que precisava sair, não esperei resposta, corri pelo salão, ignorando olhares curiosos, fui direto para o carro.
Minha filha prestes a nascer.
E eu estava no pior lugar possível quando isso aconteceu.
Aurora
Acordei com o som distante de vozes, uma sirene ecoava, meu corpo doía, cada respiração parecia um esforço grande demais, tentei me mexer, mas um peso pressionava meu peito.
— Tenha calma, você está segura — uma voz desconhecida disse.
Onde eu estava?
Eu estava em ambulância?
O bebê.
Minhas mãos voaram para minha barriga.
— Meu bebê...
— Ei, ei, respire — a voz do paramédico era firme. — Vamos chegar ao hospital logo, não se preocupe, vai ficar tudo bem.
Nada estava bem.
E se algo tivesse acontecido?
E se eu tivesse causado isso?
Fechei os olhos, o cansaço e o medo me puxaram de volta para a inconsciência.
Quando acordei, a luz branca do hospital me cegou por um momento. O cheiro característico de antisséptico era inconfundível, a sensação dos lençóis rígidos contra minha pele me firmava à realidade.
Eu não estava sozinha.
Senti o olhar antes mesmo de vê-lo.
Pisquei algumas vezes até ficar claro a imagem em minha frente.
Bryan.
Ele estava sentado ao lado da cama, o uniforme levemente desalinhado, como se estivesse ali há tempo demais.
— Você finalmente acordou. — Soltou um suspiro de alívio. — Você tem noção do susto que deu em todo mundo? — Tentei me sentar, mas a mão dele me impediu com um toque firme e cuidadoso. — Você precisa ficar quietinha, você deu trabalho para a gente. — Era impossível ignorar a forma como ele me olhava.
— O bebê...?
— Não aconteceu nada com ele e você teve ferimentos, mas nada grave.— A resposta veio com o toque quente da mão dele apertando a minha.
Meus olhos se fecharam, um alívio esmagador tomou conta de mim.
— Que bom.
— Mas você precisa descansar. — Ele soltou minha mão apenas para afastar uma mecha de cabelo do meu rosto. — O susto foi bem grande. — Meu coração vacilou.— O que você estava fazendo dirigindo naquela chuva?
— Eu... Eu precisava ver o Gabriel.
— Quer que eu chame ele?
A lembrança da nossa última conversa, das palavras cuspidas no calor do momento, na forma como ele saiu.
— Não sei se ele quer me ver, nós brigamos.
— Quer me contar o que aconteceu?
— Não. — Balancei a cabeça devagar.
— Tudo bem. — Ele tocou meu rosto de novo, dessa vez com mais delicadeza.
E, sem querer, fechei os olhos.
Não deveria.
Mas fiz.
Porque, por um instante, aquilo me fez sentir segura.
— Obrigado.
— Agora descanse raposinha.— O tom baixo e gentil me envolveu, então o bipe de seu pager tocou.— Eu preciso ir agora.
— Tá bom. — Tentei ignorar a decepção que se infiltrou no meu peito.
Bryan se levantou, hesitando por um instante antes de se inclinar para mais perto de mim.
— Não se preocupa, raposinha, eu volto logo para você. — Proferiu, deixando um beijo no topo da minha cabeça antes de sair.
E, por algum motivo, isso foi o suficiente para me fazer fechar os olhos novamente.
Harry
Quando cheguei em casa, encontrei Violeta no sofá, pálida, suando, o rosto marcado pela dor.
— Harry.
— Vai ficar tudo bem. — Agachei ao lado dela, segurando suas mãos trêmulas. — Espere aqui enquanto eu preparo tudo.
Ela assentiu, mordendo o lábio com força ao sentir outra contração.
Fui até o quarto, peguei a bolsa da maternidade e o bebê conforto e os coloquei no carro. Quando voltei, ajudei Violeta a se levantar. Ela se apoiou em mim, soltando um gemido abafado ao ser atingida por uma nova onda de dor.
— Foque em mim, amor.— Segurei seu rosto entre as mãos, forçando-a a me encarar. — Tudo vai ficar bem.
Os olhos dela brilharam com lágrimas contidas. Ela assentiu, respirando fundo.
Rose chegou logo depois para pegar as meninas. Antes de sair, lançou um olhar preocupado e acenou rapidamente. Eu murmurei um agradecimento, deixei um beijo nas meninas e então ajudei Violeta a entrar no carro.
A viagem até o hospital foi um inferno. Cada vez que ela gemia de dor, meu peito apertava, como se alguém estivesse me sufocando.
Meu único reflexo era repetir:
— Quase lá, amor, só mais um pouco.
Quando finalmente estacionei em frente à emergência, pulei do carro, rodei até o lado do passageiro e abri a porta.
— Consegue se levantar? — Soltei o cinto de segurança dela.
— Eu… acho que sim. — Ela resmungou, mas mal tentou se mexer antes de soltar um gemido alto, segurando minha camisa com força.
— Tudo bem, vem cá.
Sem hesitar, passei um braço sob suas pernas e o outro em suas costas, erguendo-a com cuidado. Ela se encolheu contra meu peito, o rosto contorcido de dor. Assim que atravessei as portas de vidro, uma enfermeira ergueu os olhos, surpresa, e veio em nossa direção.
— Minha esposa está em trabalho de parto! Precisamos de atendimento imediato!
— Nome completo da paciente? — A mulher pegou uma prancheta e começou a anotar rapidamente.
— Violeta Evans Styles.
— Quantas semanas de gestação?
— Trinta e oito.
— Certo, Sr. Styles, vamos levá-la para a ala de obstetrícia.
Uma segunda enfermeira trouxe uma cadeira de rodas, coloquei Violeta nela com cuidado e caminhei ao lado dela, enquanto empurravam a cadeira pelos corredores.
O hospital parecia mais movimentado do que o normal naquela noite, assim que chegamos à recepção da maternidade, entreguei os documentos e o plano de saúde.
Foi aí que algo deu errado.
— Senhor Styles… houve um problema com a disponibilidade dos quartos particulares. — A mulher olhou para mim com uma expressão rígida. — No momento, só temos um quarto duplo disponível. Sua esposa precisará dividir o espaço por algumas horas até resolvermos a situação.
— O quê?! Isso é inaceitável! — Minha voz se elevou. — Pagamos um plano para um quarto particular! Minha esposa não pode dividir um espaço com outra pessoa nesse estado! — Violeta gemeu ao meu lado, apertando minha mão, me deixando ainda mais nervoso. — Eu quero um quarto agora!
— Me desculpe, senhor, mas o hospital está lotado hoje. — A recepcionista suspirou, parecendo nervosa.
— Eu não quero saber! Você vai dar um jeito, minha esposa precisa de conforto e privacidade! Isso é um absurdo!
— Amor… por favor… — Violeta sussurrou, sua voz fraca.
— Tudo bem. — Inspirei fundo. — Mas isso precisa ser resolvido logo. No máximo uma hora, ou eu vou processar esse hospital. — A mulher assentiu, engolindo seco.
Uma enfermeira guiou Violeta até o quarto, um espaço simples, separado por uma cortina branca entre os dois leitos, nada comparado ao quarto particular, mas por uma hora daria para aguentar.
Ajeitei os travesseiros para ela, segurei sua mão e deixei um beijo demorado em sua testa.
— Respira, amor.
— Está doendo…
— Você quer que eu chame alguém?
— Não… só fica aqui, comigo.
Ela fechou os olhos e soltou outro gemido agudo, instintivamente, me abaixei ao lado dela, segurando seu rosto entre as mãos.
— Olha para mim… Respira, tá bom? Eu estou aqui.
— Eu só… eu só quero que isso acabe logo… — Ela tentou conter as lágrimas.
— Eu sei, mas você está indo tão bem, amor, logo, nossa bebê vai estar aqui.
Foi quando a porta do quarto se abriu.
Levantei o olhar.
E meu corpo imediatamente se retraiu.
Bryan.
Ele usava um jaleco branco e segurava uma prancheta, seu olhar passou direto por mim, focado apenas em Violeta.
— Vi. — Ele abriu um sorriso. — Então, está na hora? — Se aproximou da maca, ignorando completamente minha presença. — Como estão as contrações?
Meu maxilar travou e as minhas mãos fecharam.
— O que você está fazendo aqui?
Bryan nem se deu ao trabalho de me encarar.
— Vi, tá tudo bem? Você precisa de alguma coisa?
— Não fale com ela, seu imbecil. — Me levantei num impulso, pronto para jogá-lo para fora dali.
Ele finalmente olhou para mim, um sorriso levemente irritante apareceu em seu rosto.
— Relaxa, Styles, não estou aqui por ela. — Então, virou-se para a prancheta e completou, com a maior calma do mundo.— Vim ver outra pessoa.
Aurora
O colchão áspero arranhava minha pele, o travesseiro era duro, desconfortável, o soro fincado no meu braço latejava, mas nada disso importava.
Eu estava bem.
O bebê estava bem.
Era nisso que eu deveria focar.
Me encolhi na cama, os joelhos contra o peito, tentando ignorar tudo.
A porta se abriu novamente.
Meu coração deu um pulo.
Bryan.
Por favor, que fosse o Bryan.
Prendi a respiração, meus olhos se fixaram na cortina pálida à minha frente, esperando, desejando, implorando, mas então, ouvi vozes que não eram dele.
As enfermeiras.
Uma mulher gemia de dor na outra maca. Meu peito apertou por ela, ela devia estar passando por algo sério, logo outra voz preencheu o ambiente.
— Respira, amor.
Meu corpo gelou.
Não.
Não.
Isso não pode estar acontecendo.
Meu estômago revirou, meu coração disparou.
Eu conhecia aquela voz.
Meu Deus, eu conhecia aquela voz bem demais.
Harry?!
Isso era impossível.
Minhas mãos começaram a tremer, meu peito subia e descia rápido, como se eu estivesse sufocando.
Ele estava realmente ali?
— Está doendo.
A voz dela soou frágil, cansada e ele respondeu no mesmo instante, com aquela ternura que eu conhecia tão bem.
— Você quer que eu chame alguém?
A voz dele era tão...
Gentil.
Preocupada.
Apaixonada.
Fechei os olhos com força, como se isso pudesse me proteger, como se eu pudesse escapar.
— Não, só fica aqui comigo.
Só fica aqui comigo?
Essas palavras foram um soco no estômago.
— Amor, olha para mim... Respira, tá bom? Eu estou aqui.
Amor.
Ele a chamou de amor.
Apertei os dentes, tentando conter o soluço que ameaçava escapar.
Já desejei que ele se importasse comigo assim.
— Eu só... eu só quero que isso acabe logo...
— Você está indo tão bem, amor, logo, nossa bebê vai estar aqui.
Nossa?
Nossa, bebê?
A palavra rasgava minha pele, cortando minha carne, arrancando pedaços de mim.
Ele estava ali.
Ele estava com ela.
Ele estava sendo o homem que desejei que fosse para mim.
Afundei a cabeça no travesseiro, tentando me proteger do que acontecia do outro lado da cortina.
Como se isso pudesse impedir a dor de me consumir inteira.
Mas eu estava presa naquela cama, sendo forçada a ouvir tudo.
Então, eu apenas senti.
Senti o tom de carinho na voz dele.
Senti o jeito com que ele falava com Violeta, como se ela fosse a única coisa que importava no mundo.
Senti a ternura.
A devoção.
O amor.
Deus.
O amor.
Minhas entranhas se torciam de dor.
E então, a porta do quarto se abriu novamente.
Meus olhos se arregalaram.
Não.
Ouvi os passos dele.
Bryan.
Ele não pode se aproximar.
Ele não pode abrir essa cortina.
— O que você está fazendo aqui?
A voz de Harry.
Raiva.
Por quê?
Por que ele estava bravo?
Ele conhecia Bryan?
Por que parecia tão furioso?
Mas nada disso importava.
Porque, no instante seguinte, meu mundo implodiu.
A cortina se moveu.
Meu coração parou.
Bryan, não.
Não, não, não, não.
Mas era tarde demais.
Fechei os olhos.
Mas eu sabia.
Sabia antes mesmo de abrir.
Que o hospital inteiro desmoronou ao meu redor.
Que meu coração explodiu dentro do peito, me rasgando por dentro.
Eu soube.
E então, abri os olhos.
E o vi.
Harry.
Ele estava ali.
Nossos olhares se encontraram.
Os olhos de Harry se arregalaram.
O impacto me rasgou por dentro.
Ele viu tudo.
O rosto inchado de tanto chorar.
O soro preso no meu braço.
Os hematomas.
A vergonha estampada em cada traço meu.
Minha barriga.
Minha barriga.
Meu bebê.
Ele viu.
E agora ele sabia.
Meu mundo acabou.
O que escondi por tanto tempo agora estava exposto para ele ver.
Vi quando a respiração dele falhou.
E pior.
Vi quando ele percebeu que ouvi tudo.
Que ouvi o jeito que ele falou com Violeta.
Que ouvi ele chamar o bebê deles de nosso.
Que ouvi ele amar outra pessoa.
E isso me destruiu.
Me humilhou.
Meu corpo se encolheu por instinto.
Eu queria desaparecer.
Implorei a Deus para desaparecer.
Para sumir daquela cama.
Para nunca ter existido.
Mas eu ainda estava ali.
Vulnerável.
Exposta.
E Harry ainda estava me olhando.
— Tudo bem com você, raposinha? — Bryan se reclinou, tocando meu rosto.
Sei que Harry ainda estava olhando.
E eu não suportava.
Eu não suportava aquele olhar.
Eu precisava fugir.
Precisava me esconder.
— Você pode... — Minha garganta apertou. — Você pode fechar a cortina?
A vergonha me corroía de dentro para fora.
Ele hesitou por um segundo, mas atendeu, então a cortina se moveu de novo.
E a barreira de tecido voltou a nos separar.
Mas não era o suficiente.
E assim que ela se fechou...
Eu quebrei.
Um soluço rasgou minha garganta.
— Ei, o que foi, raposinha?
Segurei o lençol entre os dedos, tentando me agarrar a alguma coisa, mas não havia nada.
Enterrei o rosto no travesseiro e chorei.
Não me importei de que Bryan estava ali.
Eu só chorei.
Chorei até meus ossos doerem.
Chorei até minha alma parecer pequena demais para suportar a dor.
Chorei até desejar nunca ter nascido.
Chorei até me tornar nada.
Simplesmente... nada.
Obrigado por ler até aqui 💗 O feedback através de um comentário é muito apreciado!
Esta ansiosa (o) para o próximo?
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O @silencehq, ou melhor, Zeus juntou nossos queridos Kit Culpepper, Josh Weaving (@deathpoiscn) e Charlotte Campbell (@thecampbellowl) numa aventura épica no Deserto de Gobi, uma região árida asiática. Nossos heróis enfrentarão desafios, escolhas e monstros! Conseguirão sobreviver a esse desafio?
MISSÃO: A DESTRUIÇÃO DA FORJA!
Kit batia os polegares no volante do carro alugado no ritmo da música em linguagem estranha. Os olhos, de cinco em cinco minutos, conferindo que tinha sim colocado o ar condicionado no máximo e o limpador de para-brisa na morte definitiva. Não precisava danificar duas coisas, certo? A areia daquela maldita tempestade impedia uma visão clara à frente, chovendo em cascata por todos os vidros. ✶ — › Mas tá certo isso? A previsão do tempo dizia calor de fritar ovo com pensamento e chances de tempestades. Chances. 'Chances' não é certeza. — Assim como não tinha sido nada surpreendente o atraso de quase uma hora do voo até a Mongólia pela troca da equipe de comissários. Eles tinham culpa de voar no único avião monstruoso?????
✶ — › Nada contra uma viagenzinha bucólica serelepe pimpona com requintes de adrenalina, mas... — Kit sentia a dor de cabeça que Charlotte seria presenteada com o tanto que pedia para ela. Melhor esse caminho? E o outro? Mas se eu parar aqui e... Tirou o pé do acelerador para reduzir a velocidade, poder olhar o mapa também - e, de quebra, espiar pelo retrovisor o filho de Thanato no banco traseiro. ✶ — › Uma forja desse tamanho, comandada por Telequines, só pode ficar entre na encosta dessa montanha. Quanto mais perto do chão, melhor acesso para o calor. Ainda mais nessas condições absurdas que só vão fazer minha rinite atacar. — O carro andou por mais uns metros antes de tudo acontecer ao mesmo tempo. Algo surgiu, alguém gritou e o carro guinchou com o solavanco do freio.
PROPRIEDADE PRIVADA RISCO DE DESABAMENTO NÃO ULTRAPASSEM
✶ — › Vocês também estão conseguindo ler, não estão? Porque não bati a cabeça pra, do nada, saber mongolês fluente. — As letras dançavam e trocavam de lugar, a linguagem divina grega revelando seu significado.
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qq
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Dicas de Segurança para Viagens de Ônibus Durante a Temporada de Chuvas
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Viajar de ônibus é uma das formas mais seguras e confortáveis de se deslocar, especialmente em grupo. No entanto, durante a temporada de chuvas, é importante adotar medidas extras para garantir uma viagem tranquila e segura. Com a Minas Locadora, você conta com veículos modernos, bem equipados e em excelentes condições, mas também é essencial estar atento a alguns cuidados. Confira nossas dicas de segurança para enfrentar o clima chuvoso sem preocupações!
1. Escolha um Transporte Confiável
Durante a temporada de chuvas, as condições das estradas podem ser desafiadoras. Por isso, contar com um transporte seguro e bem mantido é fundamental. A Minas Locadora oferece ônibus modernos, regularmente revisados e equipados com itens de segurança como freios ABS, pneus adequados e sistemas de iluminação eficientes, ideais para enfrentar diferentes condições climáticas.
Dica extra: Certifique-se de que o veículo escolhido seja adequado para o tamanho do grupo e para o tipo de estrada que será percorrida.
2. Planeje o Trajeto com Antecedência
Em épocas de chuva, é comum que algumas estradas fiquem alagadas ou apresentem tráfego intenso. Antes de sair, consulte as condições das vias e escolha rotas alternativas caso necessário.
Com os motoristas experientes e capacitados da Minas Locadora, você pode confiar em um planejamento estratégico que priorize a segurança, evitando áreas de risco e trajetos perigosos.
3. Esteja Atento às Condições Climáticas
Acompanhar a previsão do tempo é essencial para se preparar para imprevistos. Leve em conta horários de pico de chuva e ajuste os horários de saída e chegada para minimizar riscos.
Além disso, carregue itens úteis como guarda-chuvas e capas impermeáveis para evitar desconforto ao descer do ônibus durante paradas.
4. Use o Cinto de Segurança
Mesmo em ônibus, o uso do cinto de segurança é indispensável. Ele protege os passageiros contra movimentações bruscas causadas por frenagens ou condições adversas nas estradas molhadas.
Os ônibus da Minas Locadora são equipados com cintos de segurança em todos os assentos, garantindo que cada passageiro tenha a proteção necessária.
5. Mantenha a Visibilidade e Atenção
Para os motoristas, a visibilidade pode ser reduzida durante chuvas fortes. A Minas Locadora mantém seus veículos com para-brisas limpos, limpadores de alta eficiência e sistemas de iluminação adequados, essenciais para trajetos seguros.
Se você estiver viajando com um motorista contratado, garanta que ele tenha descansado bem antes da viagem e que possa dirigir com concentração total.
6. Evite Excesso de Bagagem no Corredor
Durante a viagem, evite deixar bagagens ou objetos no corredor do ônibus. Isso pode dificultar a movimentação em caso de emergência ou até mesmo representar um risco durante frenagens bruscas.
Os ônibus da Minas Locadora possuem compartimentos amplos para bagagens, garantindo que todos os itens fiquem armazenados de forma segura e organizada.
7. Tenha um Kit de Primeiros Socorros
Embora ninguém espere precisar, é sempre bom estar preparado. Leve um pequeno kit de primeiros socorros contendo itens básicos como curativos, antissépticos e analgésicos.
Os veículos da Minas Locadora já contam com kits de segurança e primeiros socorros, mas é sempre bom que os passageiros também estejam prevenidos.
8. Adote Paradas Estratégicas
Durante viagens longas, faça paradas estratégicas para descanso, alimentação e checagem do clima. Isso reduz a fadiga do motorista e melhora a experiência dos passageiros.
A Minas Locadora ajuda a planejar paradas seguras e em locais apropriados, garantindo que a viagem seja confortável para todos.
9. Confie em Especialistas em Transporte
Viajar na temporada de chuvas exige cuidado redobrado, mas com a Minas Locadora, você tem a tranquilidade de saber que o transporte está em mãos experientes. Nossos motoristas são treinados para lidar com situações adversas, e nossos veículos são constantemente revisados para oferecer máxima segurança e conforto.
Prepare-se e Viaje com Tranquilidade
Seguir essas dicas de segurança pode fazer toda a diferença para que sua viagem de ônibus durante a temporada de chuvas seja tranquila e segura. Com a parceria da Minas Locadora, você garante transporte confiável e suporte completo para planejar e realizar sua viagem, mesmo nas condições climáticas mais desafiadoras.
Entre em contato hoje mesmo conosco via Whatsapp clicando aqui ou ligue (31) 98742.2423 e reserve o ônibus ideal para o seu grupo. Faça da sua viagem uma experiência inesquecível, com segurança e conforto, independentemente do clima!
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Dados de carros conectados melhoram segurança no trânsito
Darcy Bullock, professor de engenharia civil na Universidade Purdue, usa dados de carros conectados para estudar o tráfego e melhorar a segurança nas rodovias, como mostra uma matéria do New York Times. Esses veículos, especialmente os fabricados pela General Motors e caminhões comerciais, fornecem informações detalhadas sobre a velocidade, frenagem e até o uso de limpadores de para-brisa. Esses…
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Devocional Jovem AMADOS - Cândido Gomes
DONS
Irmãos, quanto aos dons espirituais, não quero que vocês sejam ignorantes. 1ª Coríntios 12:1
Quando escreveu aos coríntios, Paulo alertou sobre o perigo de permanecer na ignorância quando o tema são os dons espirituais. O alerta também vale para hoje, pois essa é a estratégia de Deus para Se manifestar entre nós.
Para entender o que é o dom espiritual, é necessário primeiro saber o que é um dom natural. Dons naturais são habilidades dadas por Deus a todas as pessoas. Quando alguém tem um dom natural é fácil perceber. É só notar como aquela pessoa executa determinada atividade. Parece que ela nasceu para fazer aquilo. É aquela sua amiga que desenha coisas incríveis sem ter feito nenhum curso. É aquele amigo seu que simplesmente junta ingredientes diferentes e faz pratos maravilhosos. Tem gente que simplesmente nasce para algo. Estes receberam dons naturais. Isso não tem a ver com fé e religião. Deus entrega dons naturais a todos.
Dons espirituais também são habilidades especiais, mas eles sempre são usados para abençoar a igreja e cumprir a missão. De modo diferente dos dons naturais, os espirituais não são dados a todos. Apenas aqueles que ouviram o evangelho e aceitaram a Jesus recebem esse dom. Alguns recebem muitos dons. Outros recebem poucos. Mas todos os crentes recebem pelo menos um dom espiritual para usar no fortalecimento dos irmãos e na pregação da mensagem. Eu não conheço você, mas sei que Deus lhe confiou algum dom especial e deseja que faça uso dele.
Sempre que penso nisso, lembro-me daquele homem que estava voltando para casa em seu automóvel depois de ter feito compras no supermercado. Na metade do caminho, o tempo virou, e desabou um temporal. Faltavam menos de 2 quilômetros para chegar ao destino, porém quanto mais avançava mais água caía. De repente, o limpador do para-brisa pifou. Ficou impossível dirigir. O homem encostou o carro na beira da estrada e permaneceu ali até a chuva parar. Que susto! Era um carro lindo, com motor possante, pneus novos, bancos confortáveis. Mas que diferença isso fazia naquele momento?
Não despreze o dom que Deus lhe deu. Talvez você considere insignificante o que se sente habilitado a fazer, mas, para Deus, isso é essencial. Ainda que seus dons pareçam simples, o Senhor deseja usá-los para fazer a igreja avançar.
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Manutenção Diária: Segredos para um Carro Duradouro
Manter seu carro em boas condições não é apenas uma questão de estética, mas também de funcionalidade e segurança. Um veículo bem cuidado tende a durar mais, oferecer um desempenho melhor e, claro, garantir a segurança de todos os ocupantes. Além disso, um carro bem mantido tem um valor de revenda mais alto. No entanto, muitas pessoas não sabem exatamente quais cuidados diários são necessários para prolongar a vida útil de seus veículos.
Todos sabemos que a manutenção preventiva é crucial, mas você sabia que simples gestos diários podem fazer uma diferença enorme? Por exemplo, usar um tecido para secar carro sem manchar após lavá-lo pode evitar manchas e preservar a pintura. Vamos explorar algumas dicas e práticas que ajudam a manter seu carro em perfeitas condições por muitos anos.
Lavagem Regular e Cuidados com a Pintura
Lavar o carro regularmente é mais do que apenas uma questão de mantê-lo limpo. A sujeira acumulada pode danificar a pintura automotiva ao longo do tempo. Use produtos de limpeza automotiva de qualidade e, sempre que possível, lave o carro à sombra para evitar manchas causadas pela secagem ao sol. O uso de um tecido para secar o carro sem manchar é essencial nesse processo, garantindo que a pintura fique impecável.
Outra dica importante é a aplicação de cera de tempos em tempos. Isso cria uma camada protetora sobre a pintura, ajudando a proteger contra arranhões e a ação dos raios UV. Além disso, evite estacionar o carro sob árvores ou em locais onde possa ficar exposto a dejetos de pássaros e seiva de árvores, que são extremamente corrosivos.
Verificação dos Pneus
Manter os pneus em bom estado é crucial para a segurança e o desempenho do carro. Verifique a pressão dos pneus pelo menos uma vez por semana. Pneus mal calibrados não só afetam a dirigibilidade, mas também aumentam o consumo de combustível. Além disso, faça uma inspeção visual para detectar cortes, bolhas ou desgastes irregulares que possam indicar problemas de alinhamento ou balanceamento.
Rotacione os pneus a cada 10.000 km para garantir um desgaste uniforme. E não se esqueça de verificar o estado do estepe – ele precisa estar em condições adequadas para uso em caso de emergência.
Cuidando do Interior
O interior do carro também merece atenção diária. Retire o lixo e evite comer dentro do veículo para prevenir manchas e odores desagradáveis. Use aspirador de pó para limpar os estofados e tapetes regularmente. Se houver manchas, trate-as imediatamente com produtos apropriados.
Os painéis e demais superfícies internas podem ser limpos com um pano úmido e produtos específicos para evitar o ressecamento e rachaduras. E lembre-se de manter o sistema de ventilação limpo, trocando o filtro de ar periodicamente para garantir um ambiente saudável dentro do carro.
Verificação do Motor e Níveis de Fluido
O motor é o coração do carro, e cuidar dele é essencial para a longevidade do veículo. Verifique os níveis de óleo regularmente e troque-o conforme as recomendações do fabricante. Um óleo de boa qualidade lubrifica as partes móveis do motor, reduzindo o desgaste e prevenindo falhas.
Além do óleo, fique de olho nos níveis de fluido de freio, direção hidráulica, arrefecimento e lavador de pára-brisa. Todos esses fluidos são vitais para o bom funcionamento do carro. Uma dica útil é criar um calendário de manutenção, anotando as datas das trocas de óleo e verificações de fluidos, para não perder nenhuma manutenção necessária.
Limpeza dos Vidros
Vidros limpos garantem uma visibilidade perfeita, o que é fundamental para a segurança na direção. Limpe os vidros internos e externos regularmente com produtos específicos para evitar manchas e riscos. Ao limpar os vidros, preste atenção especial ao para-brisa, pois qualquer obstrução na visão pode causar acidentes.
As palhetas do limpador de para-brisa também precisam ser verificadas e trocadas regularmente. Palhetas gastas não limpam eficientemente e podem até riscar o vidro.
Proteger a Pintura do Veículo
A proteção da pintura é uma das formas mais eficazes de manter seu carro com aparência de novo por mais tempo. Uma dica valiosa é investir em capas protetoras se você precisar deixar o carro estacionado ao ar livre por longos períodos. Essas capas protegem contra poeira, poluição, raios UV e até arranhões ocasionais.
Outra medida preventiva é a aplicação de películas protetoras nas áreas mais suscetíveis a arranhões, como maçanetas e bordas das portas. Essas películas são transparentes e não alteram a aparência do veículo, mas oferecem uma camada extra de proteção.
Inspeções Periódicas
Além dos cuidados diários, é fundamental realizar inspeções periódicas em um mecânico de confiança. Verificações regulares ajudam a identificar e resolver problemas antes que se tornem graves. Certifique-se de que o mecânico verifique o sistema de freios, suspensão, alinhamento, balanceamento e todo o sistema elétrico.
Uma manutenção preventiva adequada pode incluir também a troca de velas de ignição, filtros de ar e combustível, e a inspeção das correias do motor. Esses componentes, quando em bom estado, garantem um desempenho eficiente e seguro do veículo.
Prevenindo Problemas com a Bateria
A bateria do carro é essencial para o funcionamento de todos os componentes elétricos. Verifique regularmente os terminais da bateria para garantir que estão limpos e sem corrosão. Se notar qualquer acúmulo de corrosão, limpe com uma mistura de água e bicarbonato de sódio.
Além disso, evite deixar os componentes elétricos do carro ligados quando o motor estiver desligado, como faróis e sistema de som. Isso pode descarregar a bateria rapidamente. Se você notar que a bateria está ficando fraca, considere substituí-la antes que falhe completamente.
Importância da Direção Segura
Embora possa parecer óbvio, a maneira como você dirige afeta diretamente a durabilidade do carro. Acelerações e frenagens bruscas causam desgaste prematuro nos freios e na suspensão. Dirigir de forma suave e constante não só economiza combustível, mas também preserva o estado geral do veículo.
Evite sobrecarregar o carro com peso excessivo, pois isso pode causar danos à suspensão e ao sistema de direção. Verifique o manual do proprietário para saber o peso máximo recomendado e respeite essa indicação.
Resumo dos Cuidados Diários
Manter seu carro em excelente estado é uma tarefa que exige atenção diária. Desde a lavagem regular e uso de tecidos específicos para secar, até a verificação de pneus e fluidos, cada detalhe conta. Esses cuidados diários não só prolongam a vida útil do carro, mas também garantem uma condução segura e confortável.
Lembre-se de que a prevenção é sempre melhor do que a correção. Adotar uma rotina de manutenção diária é um investimento que vale a pena, tanto para a durabilidade do carro quanto para sua própria segurança e tranquilidade ao dirigir.
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Detran-BA orienta condutores em circulação no período do São João
19/06/2023
JUNHO É O TRADICIONAL MÊS DO SÃO JOÃO// PENSANDO EM SALVAR VIDAS/ O DETRAN/ DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO SEPAROU ALGUMAS DICAS PARA QUE CONDUTORES E PEDESTRES REDOBREM A ATENÇÃO// ANTES DO VEÍCULO ENTRAR EM MOVIMENTO/ É IMPORTANTE CHECAR E ATUALIZAR A DOCUMENTAÇÃO// A UTILIZAÇÃO DO CINTO DE SEGURANÇA É PRIMORDIAL// FARÓIS/ LUZES DE FREIO E FAROLETE FUNCIONANDO/ RESERVATÓRIO DE ÁGUA ABASTECIDO E LIMPADOR DE PARA-BRISAS/ VERIFICAR OS PNEUS/ INCLUINDO A CALIBRAGEM E O ESTEPE/ SÃO AÇÕES IMPRESCINDÍVEIS// NADA DE INGESTÃO DE BEBIDA ALCOÓLICAS POR CONDUTORES E NEM A UTILIZAÇÃO DE APARELHOS ELETRÔNICOS// PARA OS MENORES DE SETE ANOS/ SEMPRE SEGUIR NA ‘CADEIRINHA// OUTRAS INFORMAÇÕES/ ACESSE O SITE WWW.DETRAN.BA.GOV.BR//
TEXTO: IAN LEITE// LOCUÇÃO: SUELE QUEIROZ///
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REPELENTE DE AGUA PARA VIDROS GLACO LEN?O WIPE ON APLICA??O ?NICA Descri??o Len?o Umedecido Repelente de ?gua Soft99 Glaco Wipe On Cristalizador de Vidros para Para-brisa Automotivo 1 Unidade Descri??o: Dirigir em dia de chuva ? complicado, n?o ? mesmo? Al?m das v?rias dificuldades que s?o normais nesses dias, a visibilidade fica prejudicada devido ao ac?mulo de ?gua no parabrisa. Por isso, adquira este Len?o Umedecido Repelente de ?gua da Soft99 e tenha mais tranquilidade e seguran?a para trafegar at? nos dias mais chuvosos. Usando o len?o para limpeza automotiva voc? dispensa o uso do limpador acima de 45km/h e sua visibilidade ser? bem mais n?tida, al?m disso, a dura??o do produto ? de at? 60 dias. Tem mais, com o uso deste len?o de tecido voc? tamb?m cristaliza o vidro e, fique tranquilo, ele n?o mancha a pintura automotiva. Aproveite! Especifica??o T?cnica: Repelente de ?gua para Para-brisa e Vidros Externos do Carro N?o Acumula ?gua com o Ve?culo em Movimento (Acima de 45km/h) Aumenta a Visibilidade e Seguran?a ao Dirigir Sob Chuva Aplica??o ?nica Possui Durabilidade de At? 60 dias Composi??o do Len?o: Silicone e ?lcoois N?vel de Repel?ncia: 9 N?o Mancha a Pintura Automotiva Utilizar Somente do Lado Externo do Para-brisa Modo de Usar: Lave bem o Vidro ou Para-brisa com Shampoo e Detergente para Remover a Oleosidade Aplicar Somente se a Superf?cie Estiver Seca e Limpa Pressione o Len?o Sobre o Vidro e Espalhe por Toda a ?rea em Movimentos Circulares ou Retos Espere Secar por 10 a 15 Minutos Lave o Len?o com ?gua Limpa e Tor?a Deixando-o ?mido Retire o Excesso com o Len?o Lavado e Finalize com Toalha de Algod?o Aten??o: N?o utilizar em ?culos, viseiras de capacetes e ?culos de mergulho. Ap?s abrir a embalagem utilize o len?o imediatamente. Conte?do da Embalagem: Len?o Umidecido CristalizadorFicha técnicaCódigo 5063Código de barras 4975759102960Categoria LavanderiaMarca SOFT99Garantia 30 dias ap?s o recebimento do produto
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Prefeitura orienta condutores de veículos para evitar acidentes
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É importante que também pratiquem a direção defensiva e utilizem os equipamentos obrigatórios A Prefeitura de Porto Velho, por meio da Secretaria Municipal de Trânsito, Mobilidade e Transportes (Semtran), presta orientações aos condutores sobre direção segura. O objetivo é evitar acidentes, tendo em vista que em janeiro, temporada de férias, aumenta o fluxo de veículos nas rodovias e também a movimentação de crianças brincando nas ruas. “Nosso trabalho visa a conscientização dos condutores de automóveis para que respeitem as regras do trânsito e cumpram a legislação em todos os sentidos. Se cada um fizer a sua parte, certamente teremos mais segurança nas vias da nossa cidade e mais vidas serão preservadas”, destacou o secretário Anderson Pereira (Semtran). Nesse sentido, o agente de trânsito da Semtran, Fábio do Carmo, ressalta a importância dos condutores também praticarem a direção defensiva, usarem os equipamentos obrigatórios e cuidarem da documentação e da manutenção dos veículos não apenas no período de férias, mas constantemente. “É preciso manter os veículos em perfeita condição de uso, fazer a revisão para verificar as condições de freios, suspensão, pneus, luzes, limpador de para-brisa, alinhamento e balanceamento, entre outros itens, antes de pegar a estrada, para que a viagem seja a melhor possível”, completou Fábio do Carmo. OUTROS CUIDADOS - Obedecer o limite de velocidade e sinalização da pista; - Evitar correr durante chuvas ou com a pista molhada para evitar o fenômeno de aquaplanagem; - Não fazer ultrapassagem em local proibido ou que não possua muita visualização; - Use cinto de segurança; - Confira as condições das rodovias; - Redobre a atenção durante a viagem à noite; - Procure não dirigir por longos períodos para evitar o sono. CRIANÇAS Os condutores, pais ou responsáveis também precisam cuidar da segurança dos pequenos. De acordo com a legislação, crianças menores de 10 anos devem ser transportadas no banco traseiro. As que tiverem de 0 a 1 ano, o transporte deve ser no bebê conforto. De 1 a 4 anos devem utilizar a cadeirinha, de 4 a 7 anos, no assento de elevação. Já as crianças de 7 a 10 anos, ou aquelas com mais de 1,45 metro de altura, podem ser transportadas utilizando o cinto de segurança normalmente. Texto: Augusto Soares Foto: Saul Ribeiro/ Felipe Ribeiro Superintendência Municipal de Comunicação (SMC) Fonte: Prefeitura de Porto Velho - RO Read the full article
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As dimensões da "pobreza" e da "riqueza": paradigmas e paradoxos- Casos do Brasil, Inglaterra e EUA.
Por: Fred Borges
Era uma tarde ensolarada.
No bairro passeavam carros, considerados de luxo, na sinaleira estavam parados esperando o sinal abrir.
Um menino se aproxima de um destes carros, faz um sinal para o motorista, expressando sua vontade de comer, revelava com gestos estar com fome.
O motorista por sua vez expressa não ter dinheiro, o menino por sua vez faz que vai limpar o vidro com uma franela preta da sugeira de um dia ensolarado e de muito trabalho, o suor corria pelo seu corpo semi- nú, o short parcialmente rasgado, a sandália japonesa sustentada por um prego, as unhas e face sujas da poeira e poluição dos carros e da rua, só o sorriso era branco tipo "Colgate" , branco da Coréia do Sul, do Japão , terra do sol nascente, branco e vermelho, japoneses e coreanos quando vão a praia ou piscina se cobrem todo, é cultural,a Ásia é ali, a África é aqui.
O motorista aciona o limpador do para- brisa para impedir que o menino o limpe, o menino devido ao impacto do instrumento de limpeza do carro é alvejado no braço que agora sangra, sangue vermelho no branco do carro de luxo é derramado,o motorista enfurecido abre o carro e corre atrás do menino-criança que agora não tem jeito, corre também, o carro de luxo é abandonado momentaneamente, pedestres ficam atônitos, torcem em silêncio para que o menino não seja pego pois testemunham fato desigual de forças, ele menino, perde as sandálias, agora o calor do asfalto queima seus pés, a temperatura passa dos 45°, o menino fere os dedos dos pés, seu sangue sai pelos cortes, rachaduras no asfalto, negro asfalto, agora vermelho, o motorista perde o sapato, perde a compustura, perde o estilo, sua beleza aparente dá lugar a um homem insanecido, sua gravata o sufoca, ele começa a desvanecer, esvair-se, cai na calçada, está com graves problemas,em apuros,sem ajuda, o menino apesar de sua condição de fuga, retorna, tenta levantar o seu potencial algoz, tenta,enquanto isto o sinal já havia aberto há muito tempo e se formava um pequeno, mas barulhento engarrafamento, pedestres, entregadores de marmitas, restaurantes e lanchonetes improvisadas e seus clientes param e suas comidas esfriam, o feijão esfria, a carne dura,cheia de gordura, fica mais enregessida, faces enregessidas,a torcida pelo menino agora está com um misto, mistura de sensações, e uma pergunta paira no ar; quem venceu a batalha? A "riqueza" ou a "pobreza", o "branco do carro" ou o "negro do asfalto"?
Nem um e nem o outro venceram, a ignorância do "branco" superou sua riqueza financeira, a pobreza do menino foi superada pela sua empatia e solidariedade.Agora "branco" e "negro" se abraçam, não um abraço de amizade, não um abraço de paz,mas de uma trégua a guerra pela humanidade, ambos sangram, um na camisa branca outro direto no asfalto negro, quanta estupidez, quanta ignorância, afinal era uma criança, criança é a metáfora do futuro que se faz no presente, agora a sociedade ausente não mais torce pelo salvamento do menino ou do seu potencial algoz, afinal "riqueza" e " pobreza" se engajaram na paz, agora voltam todos para seus celulares para conferir a cena devidamente filmada, fotografada, colocada nas redes sociais, enquanto isto menino do "negro asfalto" e "branco do carro rico" ,melhoram e se despedem.
Poderiam serem ambos "negros asfalto"?
Poderiam serem ambos "carros brancos de luxo"?
Não importa!
Agora cuidam ambos de suas feridas, de uma sociedade que necessita do colo humanitário, do ventre materno, do amor, da paz e da solidariedade, afinal era só uma, das milhões de crianças em todo mundo, não adianta nada a riqueza ser financeira se ela não for acompanhada e amparada na riqueza da alma,do espirito,das emoções equilibradas, da cultura e conhecimento adquiridos, da experiência dos mais maduros,da tradição oral narrando a História sem intermediários e sem grupos dominantes e dominadores, da família unida,núcleo de amor, do bem querer, de pais no lugar de reprodutores, de pais e país que não delega suas obrigações parentais,cívicas e patriotas,conferindo dignidade e cidadania a todos.
O problema não está na "riqueza", está na oportunidade para todos, onde sonhos sejam realizados para e por uma sociedade esclarecida e consciente de seus direitos e deveres, que tem sua ética amparada numa moral, nos exemplos positivos, construtivos e edificantes de crescer, de todos crescerem, de não haver necessidade de políticas reparadoras, demagógicas, eleitoreiras, pois nisto não reside efetiva e competitiva democracia, é peixe de péssima qualidade dado, não conquistado pelo suor do pescador, na lida do agricultor, operário, no trabalho do empresário que emprega,que dá oportunidades, não um Estado assistencialista, mas que fornece a qualidade e meios de transformação pela excelência educacional.
Uma sociedade que não precisa de cotas, cestas básicas, de migalhas,de " cala- bocas" de " pacotes alimentares" no lugar de realidade nutricional, funcional, agregadora e energizadora, afinal a base da dignidade é o alimento nutritivo, alimento para alma- fé- credo, para o espírito, para a emoção, para a psiquê, para a mente, para o físico,para nossa casa-lar, casa-lar que Deus nos deu por meio de linhas tortas, tortuosas e torturadoras adversidades da vida desde nossos ancestrais mais longicuos, que deveriam ser respeitados e adorados não importa seus erros, defeitos, equívocos, desvios, somos o que somos graças aos encontros passados, heranças passadas, de geração em geração revisadas e recontextualizadas permanentemente.
O dia de nossos mortos- mortos enterrados ou tornados pó, de cremados, deveria ser um dia para todos festejarem pela vida como no México!
Afinal falar da vida,é entender a morte não como um fim, mas um recomeço de etapas, ciclos,tempos,eras,
do presente para presente do futuro ou futuro de presente, não do pretérito.
Preterido é aquele que tem a vaga ilusão de eternidade pelas coisas materiais,somente uma posse temporária, mas também relacionada ao corpo físico que padece a cada segundo, que envelhece, que morre e apudresse.
Pior é ser "podre" enquanto se está vivo, não cuidar do outro, outro parente, outro colega, outro menino ou menina, criança, idoso, idosa,vulnerável, desempregado, pois a todos pertence o céu e o inferno aqui na terra.
Quanto ao carro ficou parado, consumiu a gasolina, poluiu o ar, emitiu gás carbônico nocivo a saúde do planeta.
Quanto ao "carro branco rico" teve que repensar sua "riqueza", pois "rico" mesmo é quem promove a riqueza da dignidade de todos.
Não há pobreza maior que ser rico, num país rico com pessoas morando em ruas, carros, abrigos, guetos, comunidades e favelas.
Manipular a pobreza com fins políticos, demagógicas, eleitoreiros
fazendo- a perpetuar, é um dos maiores crimes humanitários.Isto sim é real genocídio!
Ser rico num país de pobres não é mérito para ninguém e de nenhuma nação, muito menos ser considerada uma nação rica onde engrossa cada vez mais a população que vive nas ruas, favelas horizontais ou verticais.
Distribuição de renda por impostos não é a solução, tirar dos ricos para dar aos pobres não é a solução.
Só se deve considerar solução aquilo que se torna ciclo virtuoso, da não acumulação da renda, mas da distribuição de renda por meio de uma economia que deixa o capital humano e material trabalharem juntos e corrija as rotas e desvios do espírito humano da ganância, opulência, e luxúria cedendo lugar a humanidade, fortalecendo o mérito e a meritocracia, o crédito, as práticas coerentes, consistentes, constantes do comportamento sincronizado e pautado nas bases da integridade, honestidade, solidariedade, humanidade pré-requisitos para sermos considerados humanos!
Um estudo de caso que poderíamos destacar em países " ricos" é o do Reino Unido, especificamente Inglaterra na cidade de Nottingham.
E a outra em destaque acontece nos EUA-Estado de Mississippi, a cidade de Gulfport, mas poderia ser a da cidade de Escobares no Texas.
Pobreza e riqueza são conceitos relativos ao poder aquisitivo, renda, inflação, recessão, custos de vida:programas governamentais de auxílio,moradia, eletricidade, saneamento, aquecimento, entretenimento,
acesso a cultura, alimentação, segurança, transporte, saúde e educação.
Assim como o faturamento numa empresa nunca será o seu lucro, a renda nunca será riqueza numa família.
Pode um Estado receber muito por impostos cobrados e ao mesmo tempo gastar de maneira inapropriada, inadequada, incompetente, corrupta ou de forma ilegal ou imoral respeitando não só uma legislação vihente, mas sobretudo um código de ética e moral balizado pela correção comportamental.
Contrata- se na habilidade e competência e despede-se no comportamento!
De nada adianta um país se dizer democrático se ele não oferecer todas as oportunidades e acesso transversais e universais a toda população,como: qualidade total e em excelência permanente, sem oscilações entre mudanças de governos repercutindo na governabilidade,na saúde pública ou privada, educação pública ou privada,moradia, previdência pública ou privada, segurança, transporte ou logística, saneamento e estrutura básica.
De nada adianta um país ser considerado "rico" se ele " ajuda" outros países sem antes priorizar sua própria população.
Em artigo da BBC coto: " Um texto divulgado há uma semana pelo Quincy Institute for Responsible Statecraft alerta que o enorme apoio financeiro atribuído pelos Estados Unidos à Ucrânia ofusca a despesa com "as prioridades internas".
Os autores do texto afirmam que Washington já tinha atribuído 68 mil milhões de dólares a Kiev, pelo que a "ajuda" mais recente aprovada pelo Congresso, no valor de 45 milhões, elevaria para mais de 113 mil milhões de dólares a despesa dos EUA com a Ucrânia desde o início da guerra."
Os autores continuam: "Os autores referem-se a esta verba como dinheiro dos contribuintes norte-americanos e, para ajudar a contextualizar o seu valor, afirmam que, se a Ucrânia fosse um estado do país, seria o 11.º em termos de fundos federais que recebe, segundo os próprios dados do governo sobre a despesa.
Por outras palavras, nos últimos 12 meses, a Ucrânia recebeu mais dólares dos contribuintes norte-americanos que 40 estados dos EUA, afirmam."
A renda média anual das pessoas na Grã-Bretanha, incluindo-se aí os benefícios sociais, é de 16.034 libras (cerca de R$ 52.152). Em Nottingham é de 10.834 libras (aproximadamente R$ 35.238).
Alcoolismo, drogas,crimes, inclusive de agiotagem, ostracismo, desolação, depressão, suicídio ou seja baixíssima qualidade de vida é a realidade de muitos bairros em Nottingham em especial é do bairro de Meadows onde destaco algumas falas de seus moradores:
"Se você está desesperado com os filhos que não comem há três dias e alguém bate à sua porta oferecendo um empréstimo, ele é visto como um Messias”
"Veja, são três da tarde e você vê gente por todo lado de pijama. Isso é uma desolação”
"Não saio de férias há seis anos. Adoraria ir a algum lugar quente, mas não �� possível.”
Alguma destas falas poderiam ser a de um cidadão brasileiro considerado "pobre"?
Claro que um "pobre" na Inglaterra seria considerado cidadão digno no Brasil, mas tudo é relativo ao que você paga em custos e despesas relativa a sua renda para sobreviver e viver não só trabalhando para manter sua "pobreza" ou sua " riqueza".
Nos EUA seja em Gulfport ou Escobares, cidades consideradas mais pobres, a realidade é tão ou mais dura comparada em termos relativos as cidades mais pobres do Brasil, seja em Matões do Norte no Maranhão ou Aroeiras do Itaim no Piauí.
Certo é que o ser humano não pode se deixar definir pela sua pobreza ou riqueza financeira, mesmo lutando contra a maré, mesmo num ciclo vicioso, devemos procurar meios dignos que nos transforme em algo organização ou alguém pessoa que significa ou significou muito na transformação para sua melhora,melhora de sua família, de sua comunidade, cidade, país e nação.
E não há outro meio para que isto aconteça se não for pela participação efetiva do cidadão nas decisões dentro da sua família, comunidade, cidade, Estado,e país!
Do contrário nunca poderemos chamar o Brasil, a Inglaterra, os EUA de grandes nações!
Não há um grande país sem uma grande nação!
Não há pobreza ou riqueza localizada, ela,como causa ou consequência, é uma responsabilidade de todos cidadãos!
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Mary Anderson: Como sua invenção simples tornou os carros mais seguros para todos. 🚗🤍
Lembra daquela vez em que você dirigia sob uma chuva forte de verão e para ver a estrada você precisou colocar a cabeça para fora da janela lateral? Ou pior, abaixar o para-brisa deixando todo aquele ar frio úmido entrar na cabine? Não?
Então agradeça a essa simpática senhora: Mary Anderson – A inventora do limpador de para-brisas.
Registros contam que no ano de 1903, em um dia frio e com neve em Nova York, ela observava a luta de um motorista de bonde tentando manter o para-brisa limpo. Incapaz de ver pela janela, o motorista foi forçado a abrir a janela, inclinar-se para fora do bonde e usar as mãos para limpar a neve do para-brisa.
Anderson viu uma oportunidade nisso e decidiu trabalhar uma ideia... A solução, segundo Anderson, foi uma espécie de rodo de para-brisa que pudesse ser acionada pelo motorista dentro do bonde.
Voltando para casa no Alabama, Anderson contratou um designer industrial para trabalhar em seu dispositivo. Ela também contratou uma empresa de manufatura local para produzir um modelo de trabalho. A ideia dela era uma alavanca que pudesse ser controlada de dentro da cabine e que movesse uma fita de borracha montada do lado de fora do para-brisa.
Anderson solicitou uma patente para sua invenção no final daquele ano e em 10 de novembro de 1903, o Escritório de Patentes dos EUA concedeu a patente de ' Dispositivo de limpeza de janelas ' número 748.801. A patente foi válida por 17 anos.
Infelizmente, a ideia de Anderson estava tão à frente de seu tempo que a então incipiente indústria automobilística não conseguiu ver o valor de instalar limpadores de para-brisa em seus carros. Anderson tentou vender os direitos para uma empresa canadense fabricar o dispositivo e comercializá-lo para a indústria automotiva, mas eles rejeitaram suas propostas. A carta de rejeição da empresa dizia:
“Cara senhora,
Pedimos para acusar o recebimento de seu recente [favor] com referência à venda de sua patente. Em resposta, lamentamos declarar que não o consideramos de tal valor comercial que justifique nossa cessão de venda. ”
Eles também argumentaram que seu limpador de para-brisa seria uma distração para o motorista de um automóvel, tanto em termos de operação quanto no movimento da palheta do limpador no para-brisa.
Tadinha :/
A patente de Mary Anderson expirou em 1920 e, talvez desiludida com a indústria automobilística e sua falta de visão, ela não solicitou a renovação.
Foi uma decisão reveladora (?), pois em 1920 a indústria automobilística estava em plena atividade e nessa época os carros ainda não possuíam nenhum tipo de dispositivo de limpeza de para-brisa.
Maaaaaasss.... Tudo isso mudou em 1922, quando a Cadillac se tornou a primeira montadora do mundo a oferecer limpadores de para-brisa como padrão em seus carros. Mas, com o vencimento de sua patente dois anos antes, Anderson nunca ganhou um centavo com sua invenção inovadora.
Foi outra mulher, Charlotte Bridgwood, quem refinou a ideia original de Anderson, inventando o primeiro limpador de para-brisa automático do mundo em 1913. Como Anderson, Bridgwood não recebeu o reconhecimento que merecia por sua contribuição ao Panteão automotivo.
Anderson faleceu em 1953, aos 87 anos, tendo vivido o suficiente para ver sua invenção se tornar onipresente nos carros modernos. Sua contribuição para a segurança automotiva foi finalmente reconhecida em 2011, com Anderson incluída no International Inventors Hall of Fame.
Mas, sem dúvida, a maior honra de Anderson veio no episódio 19 da 17ª temporada de Os Simpsons , Girls Just Want To Have Sums , quando Marge Simpson reconhece sua conquista, embora sem nomear Anderson, em uma conversa com o Homer que resume como as mulheres inventoras e inovadores foram vistas nos primeiros dias da indústria automtiva.
E por causa desse episódio do Simpson que eu fui atrás dessa história e você está lendo agora.
Valeu dona Mary Anderson!
Gostou? Para mais curiosidades e historias incríveis é só me seguir 🗿🍷🌹
Aaaaah! O link para ver a patente ta aqui ó:
https://patents.google.com/patent/US743801?oq=Mary+Anderson
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Agora, você provavelmente não tem ideia do quão louco você é – É aí que a grande professora Rafaela Bandeira vem para te socorrer. Em seguida, faça o seguinte teste simples que criei para ver onde você se encaixa na loucura
1. Você está andando na rua e vê o Matt Damon. Você:
a: Olha de longe.
b: Corre até ele e implora
por uma foto.
c: Apunhala ele com uma caneta.
2. Você está dirigindo e alguém quase passa por cima de você. Você:
a: Respira fundo, conta até dez e faça um ato aleatório de bondade.
b: Segura buzina e grita barbaridades.
c: Apunhala a pessoa com seu próprio limpador de pára-brisa.
3. Você vê um gatinho preso em uma árvore. Você:
a: Liga para bombeiros e aguarda ajuda profissional.
b: Sobe na árvore e resgata o gatinho, depois leva ele para casa para se juntar aos outros 125 gatos que você cuida atualmente.
c: Apunhala ele com um galho de árvore.
4. A pessoa que fez teu café estraga seu iced caramel macchiato, botando meio shot de café espresso, sem extra caramelo. Você:
a: Bebe o que ela te der, para não criar uma cena.
b: Joga a bebida no rosto dela.
c: Apunhala a pessoa com uma xícara de café.
Para encontrar sua classificação de “Loucura”, dê a si mesmo 0 pontos para cada resposta A, 1 ponto para cada B, e 2 pontos para cada C. Pegue esse total e divida por dois. Agora você tem seu número maluco.
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