#lh México
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mr-uru · 1 year ago
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Dibujo de los latinos que fueron al mundial Qatar 2022
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ladylushton · 1 year ago
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LH! O inverno também é caloroso
@brargweek
Apenas alguns guardas e criadas, ocasionalmente, preenchiam o corredor bem-iluminado a ponto de não parecer ser tão cedo.
E, claro, o som dos passos curtos da dama de companhia também estavam lá, indo para as escadas que levavam-na aos aposentos da princesa. Elas combinaram de se encontrar antes mesmo que as criadas chegassem no quarto.
O guarda que ficava na porta, protegendo-a durante a noite, já conhecia Luciana apenas pelo som de seus passos no piso, e estava totalmente ciente da situação e de sua tarefa: Não deixar que ninguém entrasse até que Martina acordasse.
— Bom dia, Luzita — Cumprimentou informalmente, sorrindo apesar do cansaço.
— Bom dia, Pedro — Ela respondeu,sorrindo — Soube que ele estava no muro Oeste essa noite, caso queira encontrá-lo mais cedo.
Ao ouvir, o rosto do guarda se iluminou e logo abriu caminho para que Luciana entrasse sem bater na porta.
O “ele” citado era Manuel, um soldado que guardava os muros do castelo durante a noite e dormia com Pedro durante o dia, sempre escondidos. Foi justamente por saber dessa situação que a princesa pediu para que ele ficasse responsável pelo interior do castelo.
O quarto amplo ainda estava muito escuro, mas a dona dele praticamente brilhava em sua camisola de seda clara, penteando os cabelos com um olhar sonolento.
— Bom dia, Tina… Dormiu bem?
Martina mal teve tempo de responder antes de ser beijada com ternura, retribuindo o encontro com os lábios de Luciana.
— Dormi, sim, minha querida — A princesa afagou o rosto de sua dama, sentindo a pele dela gelada — Você está com frio?
— Muito. Eu gosto do inverno, mas realmente não sei como você aguenta.
Luciana nascera em um reino quente, e nunca se acostumou direito com os invernos escuros e envoltos por vento de sua nova morada. Martina não reprimiu uma risadinha antes de se levantar.
— Bom, nós ainda temos tempo. Quer se deitar?
A frase foi como uma ordem para que Luciana começasse a se despir das roupas pesadas, vagarosamente. Martina logo largou a escova de cabelo e sentou-se na cama, admirando a pele escura aparecendo com a queda dos tecidos, tules e luvas.
Martina deitou-se e deu tapinhas no colchão, chamando a outra para se deitar ao seu lado. Luciana aceitou, colando seu corpo ao dela e apoiando a cabeça no peito coberto pela camisola
— Agora, sim… — Suspirou, acariciando a cintura da princesa — Tu me esquenta mais que fogo, sabia?
Martina aconchegou-se ainda mais ao ouvir isso, olhando para Luciana com um brilho chamuscando seus olhos.
— Eu sei, querida — Respondeu, repousando uma mão entre os cachos dela — Eu já estava com saudade de me deitar contigo, assim, no escuro….
— O inverno tem suas vantagens — Luciana refletiu — Mas eu continuo com frio.
Martina, ao ouvir, desliza a mão pelo corpo de Luciana, quase num movimento inocente, chegando até a barra da roupa íntima da dama. Apesar da surpresa, Luciana logo se aproximou ainda mais, sabendo que seu corpo logo estaria devidamente aquecido.
…………………………
— Vai nevar, não é? — A criada perguntou, mesmo sabendo a resposta.
— Muito. Eu gostaria que vocês conhecessem o meu reino, lá, o inverno nunca nos castigou assim.
A criada logo olhou para Luciana com um olhar de esperança, pensando no tal reino que dava sementes e chuvas quando as temperaturas caiam.
Ambas as criadas arrumavam o quarto enquanto ela vestia Martina, mesmo que elas precisassem passar o dia todo no castelo por conta da neve intensa lá fora. A princesa olhava de relance para Luciana, sabendo que isso significava que elas teriam mais tempo juntas.
— Aqui, minha cara Idalina, o inverno não vai parar — A criada desvia seu olhar da colega e olha para Martina — E a Vossa Alteza, portanto, deverá estudar um pouco mais hoje, mas depois poderá ir até a torre do meio para buscar aquelas tintas e ervas que encomendou.
Martina não conseguiu disfarçar a felicidade genuína ao ouvir, olhando para Luciana, que disse que gostaria de pintar há muito tempo.
Desde criança, Luciana sabia que era uma peça para sua família de puxa-sacos utilizar. Eram ricos, sim, mas não tinham um nome forte o bastante, por isso mandaram-na para a corte do reino vizinho, cuja duquesa era conhecida de uma falecida tia. O reino comandado pelo pai de Martina tinha poder, sangue forte e boas reservas de prata, sendo cobiçado desde sua fundação.
Ela só foi enviada para lá fazem dois anos, após o envenenamento que quase causou a morte da Rainha e não teve seu autor capturado, fazendo com que o Rei substituísse todos os serviçais do castelo e reduzisse seu número, tornando Luciana a única dama lá dentro, e boa parte dos serviçais contratados vieram de lugares remotos.
A princesa passou todo o outono todo em um estado similar ao luto, sempre curvada e murmurando coisas pouco audíveis, mas Luciana a entendia, apenas seguindo-a de longe e mantendo sua saúde estável da forma que conseguia. Foi só depois do início do inverno que Martina começou a reerguer-se, voltando às suas atividades e conhecendo,verdadeiramente, Luciana.
Talvez seja por isso que elas se afeiçoaram ao inverno e sua escuridão privada.
As criadas não demoraram para organizar o quarto totalmente, e logo fizeram uma curta reverência para saírem, passando pela porta que Pedro já havia deixado e fechando-a.
Luciana logo deixou Martina solta, indo arrumar o próprio cabelo em um coque. Desde que estabeleceram seu “compromisso”, a princesa começou a fazer as coisas sozinha, mas apenas quando ninguém estava olhando. A dama também passou a estar sempre mais relaxada por saber que sua relação com Martina ia muito além da de uma nobre e sua aia.
Com uma pontada no fundo de seu peito, Luciana parou ao lado de Martina, que usava o grande espelho para se maquiar, e colocou as presilhas douradas em seu cabelo. Ela amava tanto aquela mulher que chegava a doer, o brilho em seus olhos cegava-a, e seu perfume suavemente doce inebriava-a.
— Luciana, a sua presilha está torta — Martina sorriu de lado ao dizer isso para a mulher que ocupava metade do espelho, mas não prestava atenção no próprio reflexo.
— E o seu batom está borrado, Tina — Retrucou.
A princesa logo verificou o tom rosa-avermelhado em seus lábios, e repreendeu a outra com o olhar ao notar que não havia nenhuma irregularidade na maquiagem. Luciana aproveitou a distração para beijar a mulher, borrando, de verdade, o batom.
Martina logo aceitou o beijo, satisfazendo-se com os lábios carnudos da dama perigosamente próxima ao seu corpo. Luciana esqueceu o mundo, fazendo-se de surda e cega, tornando aquele momento o seu único sentido.
— Minha filha… MINHA FILHA?!
A Rainha que chegou de surpresa, com o pescoço enfiado pela porta, ficou lívida ao ver as duas fazendo o que faziam no quarto.
…………………………………..
— Eu n-não posso… POR FAVOR!
A dama, que mais lembrava uma criatura selvagem, gritava e se debatia enquanto era mandada para a parte mais baixa do castelo, onde o frio úmido não tinha alívio algum, os guardas trocavam de turno sem uma única palavra e a água era escassa.
Assim que percebeu o que estava acontecendo nos aposentos da princesa (e já acontecia há muito tempo), a Rainha logo chamou os homens para agarrarem Luciana e mandarem-na para baixo, deixando Martina sozinha com sua mãe pálida e os soluços chorosos que preenchiam o corredor.
Claro, elas sabiam o que a realeza e a nobreza pensariam de sua situação, mas não imaginavam que teriam seu segredo descoberto, ou, pior ainda, pego num flagra.
— Por favor… Me deixem subir… — Murmurava, sem fôlego ou força alguma para defender-se.
Os guardas permaneceram em silêncio até que Luciana desistisse, aceitando ir sozinha para a cela que tinha um monte de palha, três baldes e uma trouxa de tecido puído. Assim que ficou só, a dama se jogou no palheiro, chorando copiosamente contra as fibras que espetavam seu rosto.
Luciana não sabe quanto tempo passou desse jeito, chorando e encolhendo-se. Ela entrou em um estado quase entorpecido, sem estar dormindo, mas também sem estar totalmente acordada.
A porta da cela se abriu com som alto, despertando Luciana. Uma figura grande foi chutada diretamente para o chão de pedra, emitindo um gemido de dor e fazendo os carcereiros rirem. A pessoa chutada era Pedro, usando uma roupa antiga e amarrotada, já que provavelmente estava dormindo quando foi chamado.
— Luzita! — Pedro chamou, assustado — Você se machucou?! Que porra é essa?
Luciana demorou para perceber que realmente era Pedro, o guarda gentil e corpulento que a tratava como uma velha amiga.
— A Rainha… E-ela me viu… Vi-iu eu e a Tina… — Ela não conseguiu completar a frase em meio aos seus soluços desesperados.
Pedro logo compreendeu a situação, aproximando-se do palheiro de Luciana e deixando que ela segurasse seu ombro. A dama manteve-se apoiada nele até conseguir respirar fundo e se acalmar um pouco.
Luciana endireitou a coluna, olhando bem para o rosto amassado de seu amigo.
— O que fizeram com o Manuel?
— Ele escutou os homens em nossa busca e acordou. Nós dormimos num daqueles antigos chalés fora dos muros, ele se escondeu, mas eu fiquei ali fingindo estar dormindo. Sei que esse pequeno sorrateiro está bem, já que eu fui preso por “omitir informações em um atentado contra a honra da princesa”.
— Eu tenho medo do que vai acontecer com ela — Luciana murmurou — Você sabe o motivo para terem te jogado na mesma cela que eu, certo?
Pedro, com os olhos verdes subitamente sombrios, assentiu com a cabeça. Ali dentro, mofando entre as pedras, tudo que poderiam fazer era aceitar e tentar dormir e aceitar a crueldade comandada lá de cima.
.......
Vai ter continuação, só não temos data 🤙
Espero que tenham gostado <3
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rottenappleinthebox · 1 year ago
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I wanted to show Argentina and México's complicated relationship lol, and what better than when some Mexicans blamed Argentina for their selection losing their place in the World Cup
Pedro (North México) and Martín (Argentina) are frenemies, sometimes they get along really well, and the rest of the time they fight over the pettiest of things. Meanwhile, Martín and Itzel (South México) get along just fine (I have this feeling Martín gets along better with the girls than the guys lol)
Also, introducing one of my Plata bros hc: Have you seen those scenes where Romano uses Italy as a physical shield? Well, Argentina uses his baby brother as an emotional shield/crutch
Spanish version/Versión en español:
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Yo tratando de usar el poco slang mexicano que me sé: 👍🏻
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vannyqwea · 10 months ago
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Escogí al Vaticano porque representa a la gente religiosa a nivel mundial (siento que en ese país debe haber un chingo de extremistas sinceramente, solo por esa percepción lo coloque en el vídeo xD)
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De lo que estaban hablando / concepto de personalidad ♥️🇨🇱🇲🇽♥️.
Le cambié el corte de pelo al México por referencia al Pedrito en LH. Algo parecido a lo que hice con chile, solo que el Mullet viene del benjamín (LH chile2p).
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También este bocetito, en dónde estoy haciéndole más ajustes a Pedrito y Manolito, esto tiene lore, jsjsjs porque Manuel era un palito, literalmente y con ojeras, hecho pichula, pero ese es un manu teniendo 18.
El contexto es en un futuro donde ya tienen consolidada una relación estable, Pedro ayudo mucho a Manu y lo alentó a hacer ejercicio más seguido, como también silenciosamente trata de que fume menos.
Manu es muy protector con Pedro, lo mima, es desagradable con todos menos con el, lo consiente de sobre manera xd, ayuda a tranquilizar a Pedrito cuando se trata de problemitas de salud mental, también trata de darle su espacio cuando es necesario, eso, pa Manu, Pedrito es como su wawita💕. No aplica el "nadie me ro'a la calma" porque si molestan mucho a Pedro, le da su arranque. (aunque este wn del Manu también los tenga pero en este contexto está un poco más estable que el Manuel anterior).
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Dibujito antiguo de los primeros que hice cuando entre al fandom kajskajs.
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medicallysilly · 4 months ago
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Some doodles, and how I imagine a Mexico in Hetalia, strongly influenced by LH so yes there are two, although they represent different things, I plan to make their own introduction but in the meantime;
The girl is Mariana, the oldest, and the boy is Luis, the youngest.
|| ∆ ||
Algunos garabatos y como me imagino un México en Hetalia, algo fuertemente influenciado por LH entonces sí, hay dos, aunque representan cosas diferentes, planeo hacer su propia introducción pero mientras tanto;
La chica es Mariana, la mayor, y el chico es Luis, el menor.
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insurgentepress · 5 months ago
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Ubica telescopio Webb un mundo de hielo o agua similar a una supertierra en exoplaneta "LHS 1140 b"
Un equipo de astrónomos de la @UMontreal ha hecho un descubrimiento apasionante sobre el exoplaneta templado LHS 1140 b: podría ser una prometedora "supertierra" cubierta de hielo o agua.
Agencias/Ciudad de México.- Datos del telescopio espacial Webb -combinados con otros anteriores de sus homólogos Spitzer, Hubble y TESS- han revelado un prometedor mundo de hielo o agua similar a una supertierra. Los hallazgos, dirigidos por la Universidad de Montreal, muestran que el exoplaneta de la zona habitable, LHS 1140 b, no es probablemente un mini-Neptuno, un pequeño gigante gaseoso…
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lhmagazin · 2 years ago
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🔴DIRECTO🔴 10.00H https://www.lhmagazin.com/emision-en-directo/
👉 Arrancamos el programa de hoy con la visita del grupo de México @velazquezmusic una banda que contiene influencias de géneros como el Rock, el Folk, el Country y la música tradicional mexicana interpretada con el espíritu, la alegría y la energía de la música de mariachi y que estaran en directo esta noche en La casa de México y mañana en el @rock.palace.
👉 Hoy estrenamos en exclusiva el nuevo single del grupo @casino_montreal que lleva por titulo "El Manual" en la que vuelven a contar con el productor Carlos Hernández Nombela, un rock de libro que vuelve a demostrar el buen saber hacer de la formación capitaneada por los hermanos Rivas.
👉 Sigue la playlist en spotify: https://open.spotify.com/playlist/65F1DY7KexfNQz4cA7iCIX?si=4a570f8c3ee54d0b
👉 #top50lhmagazin: https://www.lhmagazin.com/top-50-lh-magazin-22-de-mayo-al-28-de-mayo/
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sorvete-de-pacoca · 2 years ago
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Brasil no Século XIX indo fazer fofoca com os vizinhos
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monvria · 3 years ago
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MY FOOLISH HEART ~crazy in mind~
Historia nacida gracias a cierta foto de una pancarta de despecho y la colaboración de miembros del servidor de Discord de LH por expedir ideas para el fic.
Advertencia: Temática de infidelidad. Uso de genderbend para Argentina y Uruguay.
Resumen: Cuando Martina pilla a Manuel siéndole infiel, se desata el infierno. 
Pese a tener a Carlitos en brazo, la cólera fue tal que no escatimó en agarrar el mate postrado en la mesa y, con una puntería de francotirador, lanzó el objeto contra la pareja que yacía semi recostados en la cama hinchable. La calabaza junto a su contenido cayó contundentemente en el rostro de Sebastiana, dejándole la cara magullada en conjunto con unos lentes rotos. Manuel en cambio lo tuvo un poco menos violento, pero aún así el bombillo paró en el pecho del hombre dejándole un pequeño golpe. A pasos contundentes de aquellos que hace retumbar el suelo por donde se pasa, con el niño a la altura de la cadera y con una cara seria pero de arrogancia nunca ante vista por la susodicha, se postra al lado de su prima y agachándose para estar a ras de su cara solo pudo soltar: —Ramera— Es un susurro casi fantasmal antes de propinarle un cachetazo digno de la cultura latinoamericana.
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María del Coromoto no era, bajo ningún concepto, una vidajena cuyo único vivir era enterarse de los acontecimientos personales de otras personas. Para nada. Era ante todo muy respetuosa de las vidas ajenas, demasiado, quizás sí le llegaba —como el quien no quiere la cosa— uno que otro chismesitos de sus conocidos pero no era porque ella lo buscara incesablemente, por supuesto. Ella no lo buscaba. El hecho que en el departamento colindante a su morada se escuchara una trifulca no significó que fuera el detonante para que ella entrara al departamento de sus vecinos sin siquiera preguntar por un permiso de por medio. El hecho de que vio como la rubia tiraba un mate recién cebado a la cara de la de lentes no significó que ella tirase un grito ahogado. El hecho de que viera como Martina bajó hasta el punto de mira de su prima y, después de susurrarle de forma casi imperceptible la palabra que indicaba que ella, Sebastiana, no era más que una golfa para después propinarle su buena cachetada no significó que ella, María, alentara la trifulca al grito de —¡Dale más duro!— para Martina y —No te dejes, perra— para Sebastiana.
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Catalina sabía que debió impedir que María fuera a verificar que pasaba con los vecinos. —No lo entiendes, pueden que se hayan accidentado. Vuelvo en segundos— Sabía que era una excusa débil pero no hizo caso ante su advertencia. Lo cierto era que ella, María, ya estaba arrecha de andar perdiendo en dominó pues entre los 3 participantes era ella quien se estaba comiendo un montón de números. Incluso Daniel, cuya experiencia en dominó era de menos uno, andaba dándole la derrota de su vida a María. La excusa de verificar que estuviera todo bien con los vecinos no era más que una escapatoria de su arrechera por sus desastrosas partidas de dominó. Sin embargo, sabía que todo estaba mal desde el momento que escuchó los gritos de María. 
 Ante el cuestionamiento que Daniel le dio al regresar al salón cuando vio como Coco salía del departamento y sin ver a María por ahí, Catalina solo pudo decir —Escuché un grito de mi hermana al lado—. —¿Qué lado?— Preguntó Daniel. Ante la respuesta de Coco el cual era el departamento derecho, la cara del hombre palideció de forma insana, de enfermedad, de alguien entre la vida y la muerte. 
 Al entrar ambos al departamento vecino vieron como María, quien en sus brazos tenía a un niño, solo atinaba a tirar improperios y gritos de aliento a las dos muchachas que estaban dándose la zurra de la vida en pleno piso. —¡Tío Dani!— dijo el infante de 4 años quien parecía no entender ni comprender lo que suscitaba en el ambiente; Daniel sin embargo no le prestó atención al llamado de su familiar, sino que vio la escena que suscitaba enfrente suyo. Al ver semejante espectáculo captó en un santiamén que sucedió. Su cara de espectro se tornó en un rojo colérico y, pese a que veía a sus dos primas dándose de bonito en el piso, toda su ira fue a parar al muchacho parado al lado, con los pantalones a media rodilla. Antes de que éste último se enteraran de los nuevos intrusos, pudo sentir como su nariz fue fragmentada en varios pedazos.
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Cuando los gemelos Pedro e Itzel fueron contactados por Martina para ayudarla a hacer una pequeña celebración a Manuel por el aniversario de novios, nunca pensaron hallar el lugar de celebración así. Esa misma mañana Martina les había mencionado si pudieran ser lo suficientemente amables como para hacer las compras y dejarlas en su departamento puesto a que se supone Manuel iba a estar a las afueras de la ciudad un par de días. Como paréntesis, Martiana había aprovechado esos días que Manuel no estaba en la ciudad para visitar a su abuelo a las afueras de la misma. Retornando a lo que nos compete. Pedro e Itzel al llegar con las compras pensaron, como mucho, que solo tenían que esperar un tiempo hasta que apareciera Martina para poder dejar las compras en el peor de los casos; lo óptimo era que cuando llegaran ya Martina hubiera estado en casa. Por suerte para ambos fue lo segundo, lo malo para ambos fue con un acontecimiento poco previsto.
Justo cuando llegaron en el pasillo donde da el piso de Martina se extrañaron al ver la puerta abierta, mucho más cuando al acercarse se percataron de gritos y otros sonidos un tanto estremecedores, pero al entrar pudieron entender qué era lo que sucedía. Del bullicio y fandango daba paso al aquelarre de putazos y, esperaban ambos no, balazos. En una esquina veían al dueño del departamento, Manuel, intentado por todos los medios defenderse de un Daniel totalmente arrebatado y encolerizado con todos los medios que tenía en la mano; indudablemente estaba mal el susodicho, su cara hinchada y con moretones, sangre emanada de nariz y labios y con uno que otro diente perdido. Daniel no estaba mejor, sus puños se veían magullados y ese corte encima de las cejas donde brotaba gran cantidad de sangre no parecía ser de buen augurio, sin mencionar su camiseta hecha girones cual pordiosero de barrios bajos, pero éste seguía en su arrebato tratando de seguir aporreando a Manuel. Una de las amigas de Pedro, Catalina, agarraba desde detrás por el área de la cintura a Daniel, intentado separarlo de Manuel sin éxito alguno.
En el centro del cuarto en cambio, estaban el dúo de primas dándose con todo, desde puñetazos limpios hasta mordeduras y jalones de pelos. Ambos hermanos quedaron anonadados y de una captaron las razones, pero más alucinados quedaron al ver a una morocha que pillaron ser hermana de Coco, gritando y animando al par de muchachas en el suelo e incluso narrando ciertas acciones como si de un evento de boxeo se tratase. El niño en sus brazos, en cambio, estaba llorando de par en par.
—¿Nos quedamos o nos largamos— Había preguntado Pedro, de forma bastante disimulada para no llamar la atención del resto, después de ver todo el show frente suyo. Itzel, aún perpleja, solo pudo atinar a alzar la mano con el dedo índice levantando indicando que esperara. —No creo, digo, no sé. O sea, ¿cuántas veces en tu vida has captado a tu propio familiar zumbándose a tu pareja?— Y ante la pregunta de Itzel Pedro solo pudo contestar que ninguna. —Exacto, es un acontecimiento único.— Y ante la mirada de increpación que Pedro le dio a su hermana —Digo, igual y Martina nos necesita después de esto. No nos meteremos, nos lloverá putazos; pero después de esto hay que ir a consolarla, y sé que ella te importa bastante.— Aunque Pedro estaba dudoso, asintió a la respuesta de su hermana, sin embargo, aunque no le gustaba cómo las chicas estaban dándose de cal y canto en el suelo, era muy diferente al espectáculo que daban los muchachos. De forma disimulada Pedro sacó su celular en modo vídeo, grabando como Daniel le partía, por quinta vez desde que llegaron, la cara a Manuel.
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Aunque Alfred Jones pudiera ser considerado tu típico estereotipo gringo andante, era innegable que sus ganas de hacer el bien, de prestar ayuda, eran genuinas, por ende cuando escuchó unos gritos y algarabía provenientes del piso de arriba fue inmediato a ver qué pasaba y prestar ayuda, pese que su hermano Mattew le pedía que parase, que era mejor llamar a las autoridades. Jones, como siempre, no hizo caso y de un plisplás acudió en ayuda hacía el piso de arriba. Pero no esperó, ni siquiera se le cruzo por la mente, que una vez entrase al salón y al grito de “¡CUIDADO!” de alguno de los presentes le fuera a caer en cara un jarrón que lo dejó totalmente inconsciente.
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—Ya se murió el gringo este.—
 —¿A quién le importa?— Contestó Itzel a su hermano mientras veía al pobre gringo boca abajo, con las piernas y brazos desparramados a ambos lados, totalmente inconsciente por el jarronazo dado. Pero un grito de “¡BASTA!” fue suficiente para llamar su atención.
El grito fue hecho por la propia Martina, ya erguida de forma imponente ante su prima y todos los demás, opacando el hecho que poseía múltiples golpes en la cara, las marcas de mordedura en los brazos y hombros y que había secciones de su cabeza en donde faltaban mechones de pelo; independiente de su estado seguía manteniendo una pose altiva ante todos los demás. Sin mediar palabras fue directo hacia María, tomando de brazos a su hijo y consolándolo por ahí mismo. Luego paso fue directo al lado de su primo, disculpándose y diciéndole que, cuando él estuviera consiente, le remitiera lo que le había dicho, que iba desde un “desgraciado, traicionero, poco hombre” hasta “mal polvo”.
Prosiguió a paso divino, pasando al lado de los gemelos y, nuevamente, disculpándose por ahí mismo por lo visto, hasta llegar a la puerta de entrada de su (ya no) apartamento, donde había un rubio de cabello rizado viendo para adentro. En un arranque de irritación atinó a decir —¿Qué tanto ves, bochinchoso? ¿Acaso se te perdió algo ahí?— para después reanudar su camino.
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Bonus: Aunque Rodrigo le indicó a su hermana que la granja de banano iba viento en popa, que estaba muy orgulloso de ello y que sin duda le llevaría una caja de su precioso producto a casa, nunca pensó en hallar en plena calle al bloque de departamentos donde vivía su hermana una pancarta grande y ancha cuyo interior estaba rotulado con el mensaje «¡Felicidades Dra. Sebastiana Artigas! ¡GRAN DEVORADORA DE HOMBRES CASADOS! Y DESTRUCTORA DE FAMILIAS. Toda la felicidad del mundo para vos. . !! »
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socializzz · 4 years ago
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México: Wey, Martín, adivina qué, ayer me cogí a mi vieja.
Argentina: ... No me toqués, enfermo.
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a-chan7w7r-blog · 8 years ago
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LH: Cotidianos #1
Brasil: Hue hue hue 7-0
México: ¡Cállate cabrón! ¡Que a ti también te metieron 7!
Brasil: Pero al menos yo metí 1
México: ¡Hijo de puta!
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na1nnstuff · 5 years ago
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subo esto para no abandonar mucho esta cuenta....
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armania-mothe · 6 years ago
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¡Feliz día de Reyes!
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saru034 · 6 years ago
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Ando medio muerta acá, nomás vengo avisar que siempre sí participaré al evento TeNGO QUE REVIVIR LA SHIP
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marhaya · 6 years ago
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Pedro Sánchez© Rowein 
Un poco de steampunk en borrador. Algún día los colorizare ALV!!
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latinotiktok · 2 years ago
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Argentinatwt está diciendo “hasta le robamos a México su único influencer decente” (Luisito Comunica) cuando Yuya is RIGHT HERE, Argentina quédense a Luisito se los regalamos /lh
Luisito es en realidad el Little Finger de Latinoamérica juega para el bando que le conviene
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