#letras claras
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chrismrqz · 6 months ago
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Desaparecer y volar.
Solo eso pido.
- Christian Mrqz
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bbmysterion · 1 year ago
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X2
Te llevaste a una de las mejores versiones de mi, y desde entonces no puedo serlo con nadie más; claro que intento ser mejor de lo que fui contigo, pero no pasa, no me nace; y no confundas esto que escribo, no vayas a pensar que te quiero de vuelta, pero si me quisiera devuelta a mi.
Alex G.
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munotodi · 1 year ago
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reyesarturo · 2 years ago
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Dormía y él penetró en mi sueño y me robó el sueño que soñaba.
Y como dueño se asentó en mí y con tal fuerza me amó que desperté a medianoche como si fuera mediodía.
Clara Janés
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imninahchan · 9 months ago
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: swann!namoradinho e o último romântico do mundo, literatura brasileira (escolhi dom casmurro mesmo pq foi o que eu lembrava passagens de cor), bebida alcoólica, dirty talk (elogios, dumbification), masturbação fem + fingering, spit kink, muita saliva, finger sucking, tapinhas, pegada no pescoço, daddy kink implícito(?). Termos em francês ou inglês —  belle, astucieuse et correcte (bela, astuciosa e correta), french kiss (beijo francês), oui (sim), ça va e d'accord (tudo bem, beleza, okay, etc), bijou (joia) ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ tive um final de semana de merda, queria algo romântico e safadinho, então me deixei levar. revi aquela minissérie capitu, recomendo pra quem nunca viu ─ Ꮺ !
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VOCÊ GUARDA O EXEMPLAR DE ‘CANÇÃO PARA NINAR MENINO GRANDE’  no canto da mesa. Volta os dedos na direção da taça, levando um gole à boca, ao passo que os olhos recaem na figura do homem que folheia a última obra lida nesse pequeno ‘clube do livro’ que vocês criaram. Está sendo assim por meses, desde a primeira edição, quando deram partida com a literatura do país dele; Les Misérables.
“Ahm”, o vinho lhe escorrega goela abaixo, coloca a taça de volta onde estava, “o que achou?”, quer saber. Swann une o sobrolho, o foco dos olhos claros perpassa por todas as palavras que as páginas vão revelando. É impossível ignorar as anotações em letras miúdas feitas de lápis nos cantinhos dos parágrafos, algumas frases sendo destacadas com o marca-texto fluorescente, post it colados pra todo canto. Te arranca um sorriso, até murmura um nossa, olha como ele estudou…
“Ainda bem que me deixou marcar”, te olha, a expressão de confusão desaparecendo por míseros segundos pra dar espaço para um alívio, mas logo retornando ao cenho enrugado quando torna-se para o livro já marcado pelo tempo, “Esse foi muito mais difícil que o outro… Eh… Muitas palavras… Olha, marquei muitas palavras”, vai explicando, apontando para as próprias anotações, “Li com um dicionário na mão, e ainda não foi o suficiente. Muita coisa eu ainda não entendi.”
Você apoia o cotovelo na beirada da mesa, o corpo tombando de canto para que possa observá-lo melhor, “É porque a Conceição Evaristo é desse século, o Machado escreveu ‘Dom Casmurro’ no século dezenove”. Descansa a lateral da face no punho cerrado. “O que você não entendeu?”
O homem estica o braço para alcançar os óculos de armação redondinhas, veste. O indicador desliza pela página levemente amarelada, procurando por uma passagem em específico, “Olha, essa parte…”, finalmente se localiza com o primeiro exemplo. Aperta os olhos para recitar: “‘Não me acode imagem capaz de dizer, sem quebra da dignidade do estilo, o que eles foram e me fizeram. Olhos de ressaca? Vá, de ressaca.’”, te encara com clara incompreensão, “Vá?”, repete o termo lido, “‘Vá’ de ir? Não entendi.” E você ri, o que o faz repuxar um sorriso também, e tem mais, te garantindo enquanto procura por outro trecho. “Aqui.”, se prepara pra ler, com um pigarreio, “‘Capitu era Capitu, isto é, uma criatura mui particular, mais mulher do que eu era homem.’”, no automático olha pra ti de novo e admite outra vez não entendi. “Quer dizer, eu entendi”, começa a especificar depois que você desatina a rir, “tipo, eu entendo as palavras, mas não consigo assimilar… entende? Me sinto muito burro.”
Você faz que sim, se recuperando do riso. “É uma linguagem complexa mesmo, relaxa”, tranquiliza, “Nesse que você leu agora”, até aponta para o exemplar nas mãos dele, “dá pra notar como o Bentinho era tão fissurado na Capitu que até mesmo se comparava a ela, e que se via menor dentro da própria categoria de gênero que ele se identificava… Tem toda uma visão de masculinidade aí, e o fato do Machado trazer uma personagem feminina que foge do Romantismo que rolava antes, porque ele é do Realismo, né? Mas não quero ser palestrinha”, sorri, e ele exibe um pequenino, quase que te acompanhando, a atenção totalmente moldada às tuas palavras. “Mas a gente pode compreender essa parte também como uma das explicações raiz pro ciúmes doentio dele por ela. Às vezes, pra mim”, a palma da mão recosta no peito, “ao mesmo tempo que se pode até recortá-lo como muito apaixonado ao ponto de ser obsessivo, também dá pra entendê-lo como meio que incomodado pela presença dela. Já que ele se sente inferior, achar um defeito, um desvio de caráter, tipo o adultério, seria uma forma dele se sentir melhor.” E, quando você termina, ele ainda está te encarando. Melhor então, contemplando.
O pescoço alongado de leve na sua direção, como se quisesse fisicamente ouvir as suas palavras. Os olhos detendo de um brilho especial, os lábios repartidos para respirar mas está puxando o ar pelo nariz mesmo, de respiração serena. Se tivesse que classificar, é um olhar de admiração praticamente, somado a um quê de perdido no mar de informações que vazaram da sua boca. Para, bobo, você dá um tapinha no ombro dele, ao que o francês agarra o seu pulso, rindo, captura para beijar nem que seja a ponta dos seus dedos antes que possa fugir do bote masculino.
“Você é de muito intelecto”, ele pende a cabeça pro lado, o riso se reduz a uma linha estendida nos lábios finos, enrugando o canto da boca sem mostrar os dentes, “É lindo esse teu cérebro… Me dá tesão”, e você faz careta, rebaixando a postura, os ombros, sobre a cadeira, os olhinhos revirando feito não estivesse contendo um sorriso tolo de se propagar na sua face. Minha namoradinha inteligente, te sussurra, se inclinando pra beijar bem na bordinha do seus lábios, e ser empurrado de volta pra encostar as costas no assento.
“Mas, vai”, você vem pra mudar de assunto, “quero saber sua opinião sobre o maior debate da literatura brasileira… Acha que ela traiu ele ou não? Justifique a sua resposta.”
Swann suspira, o foco dos olhos clarinhos dissipando do seu rosto para os objetos na mesa de jantar. Toma o garfo em mãos, enrolando no macarrão gourmet à la francesa que fizeram pra finalizar o dia. Bota a sua coxa por cima da perna dele, de tão próximos que costumam estar sentados pras refeições em conjunto. Dividindo o mesmo prato, tal qual um só corpo, leva a comida à sua boca, a qual você recebe, hm?, reforça num murmuro, porque mastiga. Ele dá de ombros, “O que você acha? Eu acho o que você acha.”
Você umedece os lábios, sorvendo, “Não vale, quero ouvir você.”
E o homem expira o ar dos pulmões, os dedos esfregando os olhos por baixo da armação dos óculos, em clara frustração. Corre a mão pelos cabelos grisalhos, bagunça as mechas mais curtinhas de uma forma que você julga adorável a desordem. “Eh, esse livro comeu todos os meus neurônios pensantes”, quando esmorecido assim, o sotaque francês sobressai na entonação, “Não consigo pensar nada, quero pensar o que você pensa”, te olha, a palma da mão tocando a sua coxa, “você está sempre certa mesmo”, enumera com os dedos conforme te adjetiva belle, astucieuse et correcte.
O seu sorriso vem fácil, se abrindo pela face. Por que, se já acostumada a ouvir adjetivos parecidos no cotidiano, ainda se deixa abater ao ponto de sentir as bochechas quentes? Aham, sei, resmungando só pelo charme de manter uma pose quando por dentro está derretida. Fingindo não curtir a aproximação alheia, o roçar da pontinha do nariz dele na sua, num beijinho de esquimó. Ou da maneira com que apoia ambas as mãos nos seus joelhos, por cima da calça de linho, e dedica as íris turquesa a te apreciar.
Você devolve a mirada, porém com pouco crédito, a sobrancelha arqueando. Pega nas mãos do homem, no intuito de movê-las para longe e retornar à discussão, mas as dele enroscam nas suas e te confiscam os pulsos. “Vai ficar me encarando assim, ou o quê?”
Ele pisca, como se se libertasse de um feitiço, “perdão, perdão”, diz, “é que eu me perco nos seus olhos de cigana oblíqua e dissimulada”, e o seu sorriso dobra de tamanho, rindo, ao acenar negativo com a cabeça, tentando se soltar do aperto para cutucá-lo, não acredito que você meteu essa, mas presa à força do outro, refém do jeito que ele chega pertinho, pertinho do seu rosto, exibindo aquele sorriso em linha, contido. Parece sondar a sua face outra vez, entretanto em busca de um ângulo de ligação. Os olhos se movem para a sua boca, deixa óbvias as intenções, entreabrindo os próprios lábios toda vez que ameaça contato.
Vira um joguinho instigante. Assim que você acha que vai colar nos dele, Swann apenas passa a língua no lábio e alterna o enfoque, pendendo a cabeça pra cá e pra lá. A boca fica a milímetros perigosos, se abre mais, igual fosse dar o bote, mas tudo que vem é um sorriso cafajeste. Você tenta empurrá-lo, externar a sua ‘falta de paciência’, só que falha novamente, e ainda recebe uma mordidinha mal dada no queixo.
Ele ri, o som de uma risadinha doce que expele ar através dos lábios entreabertos, a postura recuando um pouco e retornando pra perto de novo, feito um menino atentado. Beija pelo seu pescoço, soprando ar contra a sua pele quando está rindo, ao te notar desviando o rosto, o olhar. “Você fica, eh…”, ri uma vez mais, a mente se esforçando pra se lembrar do termo em português a que tanto gosta de te associar, ao que você saca na hora, bicuda, e ele repete que nem aluno, “...bicuda.”, o bom humor tão contagiante que não te permite manter a marra por muito tempo, desmanchando-se no riso, no flagra da face alheia ruborizada. Toca com o indicador pelo caminho do seu nariz até a ponta, se inclina no espontâneo para beijar no cantinho da sua boca enrugada pelo sorriso. A proximidade permanecendo essa, enquanto te assiste recuperar a seriedade. O olhar dele, agora, aparenta mais cobiçoso, igualmente encantado contigo, porém carregado de um bocadinho de luxúria, como se o cérebro fantasiasse no meio-tempo em que você se recompõe.
O seu olhar também tempera, o foco viaja dos dele para os lábios finos, para a armação redondinha dos óculos que tanto o favorece visualmente. Pega nas bordas onde ficam as charneiras, retirando pra fazer graça com as lentes na frente das suas próprias vistas — uma brincadeirinha que até pode fazê-lo rir, mas a melhor reação é a de dar um tapinha na sua bochecha e desviar da sua repreensão.
Você atua tal qual quem leva como ofensa, e rapidamente o teatro se desvai ao tê-lo pertinho para outra provocação de um beijo. Os lábios dele se separando conforme os seus se descolam também, a sua língua empurrando os dentes, a atenção oscilando entre aquilo que é demasiado objeto de desejo e a imensidão turquesa. O nariz masculino resvala no teu, a língua até toca na sua quando esticada indecentemente, o chupar dela, no entanto sem nunca de fato te prendar o ósculo. Beija eu, você sussurra, no que ele responde te beijar? Pra quê?, cínico, a mão fechando no seu pescoço e a saliva vazando pra cair na ponta da sua língua e ser sorvida.
As bocas se encostam, a respiração falhando, antes de dançar a língua na tua de novo, devasso, e, por fim, estalar os lábios. Pega na sua mandíbula, te devora profundo. Um tipo de beijo que você, na sua vida toda, só trocou com ele, que impecavelmente gosta de chamar de ‘french kiss’. A troca hipnotizante de sorrisos, os estalidos úmidos. Tão babadinho que, ao se afastar, um fiozinho de saliva ainda resiste ao máximo até desaparecer.
Te desconcerta, deixa boba, porque mantém os olhos cerrados por mais um pouco, os beicinhos meio inchadinhos e visivelmente molhados. A sua rendição, claro, não passa despercebida, te rende outro tapinha na bochecha, ao qual dessa vez você consegue apanhar a mão dele ainda no ar e, embora sorria e desfrute internamente, repreende com um ‘não’ somente pra cortar o regozijo alheio. “Oui, ça va, ça va”, ele ecoa, com a voz caramelo, arrastada, como quem compreende, “d'accord”, mas só com as palavras porque o riso denuncia o dissimulação e a mão livre também te acerta na bochecha.
Você explode os sentimentos, uma mistura intoxicante de libido e irritabilidade que resulta no seu levantar da cadeira para segurar nos cantos do rosto dele e prendê-lo em outro beijo. Ele paira as mãos na sua cintura, puxa seu corpo para mais perto. Poderia te acomodar no colo, feito seu joelho se apoiando na coxa masculina parece pedir, mas a ideia libidinosa que vem alugando um espaço na mente desde que a temperatura do ambiente começou a subir requer que te prenda contra a mesa da sala de jantar. Que, sem quebrar o ósculo cheio de apetite, empurre os objetos sobre a madeira pra qualquer canto — a taça tombando, vinho respinga no chão de taco; o barulho das louças se chocando, os óculos parando não se importa onde. Tem que haver espaço suficiente para que você possa deitar as costas na superfície, que ele consiga desabotoar a sua calça e te ajudar a se livrar da peça o mais rápido possível, sem nem mesmo ter tempo de prestar a atenção na cor da calcinha ao levar tudo junto.
Só desgrudam quando o peito dói, a busca por fôlego vence a ganância. Mas é incapaz de deixar a sua boca sozinha, o que é um alívio porque saliva, inquieta, só com a visão dos dedos se aproximando. Nem precisa se esforçar para detê-los, Swann os afoga no seu calor, é chupado, lambuzado, a pontinha da sua língua desenhando em um ou outro, bem obscenozinho mesmo. Da mesma forma, os olhares não se apartam. Está encarando-o passar a própria língua nos dedos da outra mão para poder te tocar entre as pernas.
Você desprende os lábios num protesto mudo, o cenho se franzindo conforme a atenção segue para acompanhar o movimento do pulso alheio lá embaixo. Flagra, de canto de olho, o homem parodiar a sua expressão, caçoando, o som da risadinha soprada atravessando os seus ouvidos quando só consegue ter forças para se escorar na gola da camisa dele. Parece dobrar a intensidade do toque só pra te desnortear mais ainda. O polegar pressionadinho no seu clitóris, em círculos ritmados, estimulando. E, daí, quando fica gostoso, o compasso se perde pra que ele possa estalar um tapinha na sua buceta.
Você sobressalta, desprevenida, a boca indica que você quer retrucar, provavelmente alguma frase terrivelmente agramatical de tão alucinadinha, mas nem para isso Swann dá corda, cobrando silêncio com o indicador parado rente aos próprios lábios, fingido, como se nem tivesse sido ele mesmo que te causou uma reação dessas.
Pega no seu pescoço, tornando a te masturbar como antes, para em poucos segundos o barulhinho úmido, por mais sutil, denunciar o estrago melado que está causando entre as suas pernas. Não te beija, apesar de próximo o suficiente para isso, a mão larga a sua garganta para escorregar pelo canto do seu rosto. Contornar na volta do seu ombro, namorando a alça da sua blusa de decote em ‘v’ até, finalmente, deslocá-la e trazer o seu seio para fora. Vem com a boca de imediato, ao que você se contrai, o dedo à meia altura para demandar não morde, querendo muito estar séria para dar a ordem, mas está sorrindo, tola, e na primeira oportunidade que ele tem de abocanhar é pra rodear o biquinho duro com os dentes e sugar forte, pra te ouvir choramingando, com os fios dos cabelos dele presos entre a palma da sua mão.
E piora, acredite. É deliciosamente cruel ao ponto de enfiar dois dedinhos de uma vez bem fundo, lá em cima, e socá-los feito nem tivesse entrenhado num deslize só. Ah, papa–, você começa, abatida demais para somente se lembrar do bom senso quando já está quase por terminar a palavra, engolindo a tempo o finalzinho da última sílaba.
Swann ergue o olhar, te mira. A expressão vai de uma surpresa fictícia pra um sorriso que se estica praticamente em câmera lenta ao se dar conta do que ia ouvir se você finalizasse o termo. “O que ia dizer, hm?”, não deixa de alfinetar, “fala”, e você faz que não, sorrindo também, travessa. Os olhos dele se afiam, falso, “não esperava isso de você, bijou. Ah, que suja…”, estalando a língua, feito desapontado, “você dizendo uma coisa dessas…”
“Mas eu não disse.”
“Mas pensou”, rebate, no timing ideal. “Sabe o que isso significa? Hm?”, e você murmura de volta hm. Ele aponta com o dedo na sua têmpora, “que essa cabecinha da minha namorada tão inteligente na verdade guarda um cerebrozinho que se derrete fácil, fácil depois de um mísero carinho, neném”. A fala depreciativa te esquenta mais, lê verdade nas palavras alheias e isso torna a sensação ainda mais instigante. “Olha”, o tom masculino é de puro deboche disfarçado de cuidado, “se não parar de se comportar assim, meu amor, eu vou começar a pensar que é o papa…”, e corta propositalmente no final da última sílaba, canalha, o que te arrebata, pois se agarra à camisa do homem, lamuriando feito uma cadelinha no cio, me fode, fode, me come, reprisando a vontade imensa de ser consumida ali mesmo, em cima daquela mesa bagunçada na sala de jantar.
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cherryflancodes · 3 months ago
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a rose by any other name... — tablilla de rol
Con Scroll: Pastebin Sin Scroll: Pastebin
¡El primer código nuevo en este blog! Este código nació en un code challenge en @dixinmortal, el cual daba una base clara u oscura, y uno tenía que decorarla a su gusto. Y terminé ganando el pequeño challenge :3 Eventualmente lo ajusté un poco a una versión que no esté tan contenida en un espacio reducido, por lo que hay dos versiones! Una versión con scroll e imagen más pequeña, y la otra con alto que se ajusta al contenido e imagen más alta. El nombre de la tablilla es similar a la de un tema de rol donde usé esta tablilla, hehe.
Ahora, algunas indicaciones. Ambas versiones usan las mismas variables CSS para los colores e imagen. Aquí, qué significa cada uno:
--wbgcol: Es el color del fondo en valores RGB, para poder usarse con transparencias (para el efecto degradado)
--wacccol: El color principal de acento, el de la letra inicial y desplazador
--wacccol2: El segundo color de acento, para la línea de fondo del desplazador
--wbgimg: La URL de la imagen de fondo. Debe ir entre url(). Para la versión scroll el tamaño de la imagen es 450x150 pixels. Para la versión sin scroll el tamaño es 500x350 pixels.
--wtxtcol: El color del texto (título y contenido)
Además de esto, la tablilla tiene un par de clases para colocar imágenes flotantes a la izquierda o derecha. Las clases son whiteimg-left y whiteimg-right. En el código se tiene un ejemplo de las imágenes.
Disclaimers y demás:
* Se permite el uso del siguiente código en cualquier lugar del Internet, ya sea en su forma íntegra como con todas las modificaciones que el usuario realice sobre él. PERO Queda prohibida su distribución en sitios de resources de códigos y gráficos suplantando mi identidad como autor. (no sé por qué alguien haría algo como eso but just in case) * Se recomienda que el usuario use su propio hosting de imágenes y/o fuentes para los recursos usados, ya que los usados aquí pueden desaparecer sin previo aviso. * Se agradece el no retirar los créditos.
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elcorazondealis · 1 year ago
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Mi sentir🤍
Me haces sentir que mis problemas, pequeños son,
que siempre hay un camino para seguir adelante con fe.
Tu voz, como un susurro, en mi mente resonando,
y tus palabras, claras y dulces, calmando mi ser.
Amo la manera en que me muestras la esperanza,
La mágica forma en que, junto a ti, mi alma avanza.
Es inexplicable todo lo que siento,
solo sé que es inmenso y eterno
Y así, en cada sílaba escrita con cuidado,
intento expresar la admiración,por todo lo que eres.
cada momento a tu lado es como poesía,
en cada verso, canción, en cada palabra,
siento la fuerza del amor que nos guía.
en estas líneas, con amor entrelazadas,
expreso mi gratitud y mi devoción,
porque tu,mi amor, me haces sentir amada.
Tu amor me ilumina, me hace volar,
en tus brazos encuentro mi lugar.
En cada momento, me haces creer,
que no hay obstáculo que no pueda vencer.
Tu presencia me llena de una calma profunda,
como si el universo me susurrara al oído una respuesta rotunda.
Es inexplicable lo que siento por ti,
solo sé que es tan grande  que 
siempre se puede un poco más contigo 
En cada verso, te encuentro, te siento,
tu amor es el poema, la melodía serena,
me inspiras a amar, a creer, a luchar,
contigo, en mis versos, se desvela la pena.
Sensual, evocativa, se vuelve mi voz,
amor, política, mundo natural,
todos mis pensamientos, en uno soy,
equilibrio y unidad, en este baile celestial.
estructura precisa, cada línea une, como en un abrazo sincero,
misterioso, profundo, en cada palabra se atiza,
un poema que evoca un amor sin prisas 
Me gusta cómo me alivias en momentos.
Cosas antes vacías, ahora tienen sentido,
cuando tú estás junto a mí, todo es bienvenido.
Adiós a mis penas, a la tristeza y el llanto,
juntos enfrentaremos cualquier quebranto.
Eres la voz que calma mis pesares,
la razón que enfrenta mis temores,
tus palabras abren nuevos horizontes
y hacen pequeños mis problemas mayores.
Canciones que escuchaba sin razón,
al estar contigo cobran significado,
el amor fluye en cada melodía,
lo que antes era opaco, ahora es amado.
En tu mirada, encuentro esperanza,
como si el universo me hablara en secreto,
me transmites un sentimiento eterno,
algo inmenso, indescriptible y completo.
Tu compañía llena mi alma de dicha,
siento que todo en ti está bendecido,
no todo está perdido, me haces ver,
que en cada paso, el amor está unido.
Tus abrazos son como poesía viva,
que me envuelve con su dulce encanto,
haces aflorar los sueños más ocultos,
y despiertas mi ser con un solo canto.
Eres lo que inspira mis versos,
la luz que guía mis letras en vuelo,
en ti encuentro la pasión desbordante,
que acelera mi corazón y es mi anhelo.
Con cada verso, quiero celebrarte,
y rendir homenaje a tu ser especial,
tú, que eres fuente de amor y alegría,
mereces elogios por siempre, sin final.
Gracias por ser mi eterna inspiración,
por regalarme amor sin condición,
en cada paso, en cada verso cantado,
celebro tu existencia con devoción.
Oh, tú que alivianas mi carga,
Tu presencia sofoca mi difícil situación.
Las melodías una vez vacías de profundidad y significado,
Ahora resuenan con propósito.
el universo me susurrara al oído,
asegurándome que estás cerca,
Un sentimiento inexplicable, tan vasto y grandioso,
Un amor que sé que es infinito y valioso.
Es Indescriptible, la profundidad de mis emociones,
Sin embargo, sé que es inmenso y sin limitaciones.
Infinito y eterno, nuestro amor será,
Un testimonio del poder, entre tú y yo.
Tus palabras, tan pocas, pero llenas de significado,
Responden preguntas que me persiguieron durante años
En tu compañía, mi corazón se tambalea,
En la unidad y el equilibrio encontramos la armonía.
Tus palabras desentrañan misterios que he buscado,
Respuestas reveladas, con claridad aportada.
me haces entender en silencio,
que el amor verdadero es eterno y sin igual y que
Mientras esté contigo nada me puede quebrar.
-Pararuby
Esto lo escribí esa vez que fuy a tu trabajo que llegaste a mi casa en carro y escuchamos música todo el camino y que pasemos todo el día después de tu turno recuerdo que hablábamos de lo bonito que sería tener un auto para nosotros y pasear juntos siempre y también recuerdo que decías que sentías tan bonito el estar paseando conmigo y que te sentías muy feliz.
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sunshyni · 9 months ago
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on and on | jaehyun
let's make the party go on all night long. we can go on, on and on
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jeong jaehyun × fem!reader
w.c: 1.3 k
avisos: tá um tanto quanto sugestivo KKKKKK O finalzinho só, acho que esse é o máximo de sugestivo que consigo formular sem sentir muita vergonha 🫣
n.a: passar uma semana no RN me deixou com pensamentos na cachola 🥴 Daí resolvi escrever isso aqui, então acredito que esteja um tanto quanto br!au vibes, e no mais é isso!!! Espero que vocês curtam!!!
Boa leitura, docinhos!!! ����
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Você avistou Jaehyun pela primeira vez na recepção do hotel resort em que estava hospedada, ele claramente não parecia dalí, vestindo uma calça jeans folgada e um corta vento, além de um boné e um óculos de sol, enquanto lá estava você tomando aos poucos um drink de frutas vermelhas em roupas de praia tradicionais, bastou ele proferir sua primeira palavra para você ganhar uma confirmação. O inglês fluente entoado num tom de voz calmo, preencheu o ambiente rapidamente, e você se agradeceu pelos anos de estudo da língua que te fizeram entender todas as palavras que saiam da boca dele. Quietinha de pernas cruzadas em um dos sofás do lounge, você escutou o andar em que Jaehyun ficaria que ficava dois andares abaixo do seu, o que te deixou um tanto entristecida com o fato de que não poderiam se esbarrar casualmente no corredor dos apartamentos daquele andar em específico.
Por pouco você não se levantou discretamente para entrar no elevador de propósito apenas para comprimentá-lo, no entanto você felizmente se conteve, sugando o líquido do seu copo com o auxílio de um canudinho.
Entretanto o universo estava de bem com você e resolveu colocá-lo no seu caminho no dia seguinte ao ocorrido, Jaehyun e você participaram de um passeio turístico em que o guia se virava nos trinta para traduzir o que o homem dizia, e você se voluntariou como tradutora somente para ter a chance de ficar pelo resto do passeio ao lado dele. E deu certo, você utilizou o ombro dele de travesseiro durante algumas horinhas na volta para o hotel, e Jaehyun te levou sã e salva até a porta do seu apartamento, você até aproveitou a deixa para ensiná-lo como brasileiros costumavam se despedir e deixou um beijo ligeiro na bochecha dele, fazendo-o abrir um sorriso com direito a covinha e se distanciar do seu quarto, um tanto quanto incerto da sua decisão.
Então, simples assim, vocês se tornaram amigos de viagem, tomavam café da manhã juntos, aproveitavam a piscina juntos e Jaehyun até investira em te ensinar a surfar, embora esse fosse apenas um pretexto para que ele pudesse te tocar, na cintura, no cabelo para afastá-lo do rosto, nas mãos e nas costas para corrigir sua postura acima da prancha. Você esbanjava um sorriso de orelha a orelha, fingindo inocência a respeito das intenções bastante óbvias de Jaehyun, sobrepondo a própria mão por cima da dele sempre que tinha a chance, fazendo-o sorrir com os olhos.
Agora tinham acabado de participar de uma atividade do hotel, um karaokê no qual você obrigou Jaehyun a ir porque queria muito cantar alguma música romântica olhando-o nos olhos mesmo consciente de que ele não entenderia palavra alguma da letra da canção. Vocês dois resolveram se deitar no gramado próximo da piscina, com a mínima vontade de encerrarem a noite então usaram a desculpa convincente de que as estrelas brilhando no céu deveriam ser contempladas.
— Aquela senhorazinha 'tava dando em cima de mim, não é? — Jaehyun questionou, se virando no chão para ficar de frente para você, você aproveitou para admirá-lo em silêncio, correndo os olhos pela bermuda clara, a camisa de linho, as bochechas rosadas pelos drinks que vocês beberam num intervalo de tempo muito pequeno e finalmente chegando aos olhos.
— É claro que sim. Do lado do marido dela vale ressaltar — Você tocou na correntinha no pescoço dele que podia ser vista graças aos botões iniciais de camisa fora de suas casas, mexeu no acessório até o pingente permanecer numa posição agradável aos seus olhos — Mas a culpa é sua. Quem mandou ser lindo de morrer?
— Acho que você deveria discutir com os meus pais sobre.
— Discutir? — Foi a sua vez de perguntar, Jaehyun esboçou um sorriso na sua direção achando graça da sua expressão surpresa — Eu quero mais é agradecê-los.
As ondas da praia quebravam de forma bastante audível quando Jaehyun arrumou os fios do seu cabelo ou apenas fingiu arrumá-los para poder te tocar, você retribuiu o toque, pressionando a bochecha dele no ponto específico da covinha característica logo que ele esbanjou aquele sorrisinho celestial mais uma vez.
— Você comentou que partiria daqui dois dias... — Jaehyun começou, achegando o corpo para mais perto de você sem nem se dar conta do movimento — Amanhã a gente pode só ficar curtindo a piscina. Nada de buggys, dunas ou surfe. Só relaxar.
Seria muito difícil se despedir dele, você pensou enquanto balançava a cabeça em afirmação à proposta de Jaehyun, mas no que você estava prestando atenção mesmo era no rostinho levemente vermelho dele, consequência do sol quente e também devido ao álcool de algum tempo atrás. As pupilas dilatadas em união aos lábios rosados, como o efeito de um lip tint qualquer tornavam aquele homem ainda mais irresistível e perdidamente gostoso.
— Quero passar o máximo de tempo possível com você — Foi sincera ao dizer, seu corpo se arrepiando por inteiro quando ele capturou suas mãos sem rodeios, pressionando os lábios suavemente sobre os nós dos dedos. Jaehyun realmente gostava da sua companhia, mais do que ele já gostou da companhia de qualquer outra pessoa mais íntima, aquela era a primeira vez que tanto ele quanto você se sentiam tão conectados com uma pessoa que conheciam tão pouco.
— Eu não quero terminar nossa noite aqui — Ele disse sob as luzes artificiais da área da piscina e sob o brilho natural da lua, as ondas do mar quebrando suavemente atrás de vocês serviam como a trilha sonora perfeita do momento — Me deixa ir com você... Eu prometo que vou ser um bom garoto.
Jaehyun proferiu essas últimas palavras baixinho, num sussurro galante que provocou inquietação na sua barriga e no baixo ventre, o que te fez enroscar uma das pernas na dele, tornando a distância de vocês mínima e engrandecendo um desejo que nenhum de vocês sabia pontuar muito bem quando havia surgido.
Os olhos do homem diante de você carregavam um brilho que era impossível passar despercebido, tinham um ar de súplica e se assemelhavam com o olhar de um cachorrinho pidão, insinuando um sorrisinho em você de puro deleite a situação.
Em silêncio, Jaehyun entrelaçou os dedos aos seus e te conduziu até o elevador, você escolheu o último andar do hotel que coincidentemente era o andar do apartamento que você estava hospedada e quando abriu a porta, ele não esperou as luzes serem ligadas, apenas fez suas costas se encontrarem com a parede mais próxima e abaixou a cabeça um bocado para ir de encontro a sua boca, afundando a mão no seu pescoço e guiando o beijo com propriedade, a língua morna e molhada te conhecendo melhor enquanto a mão livre te apalpava sem brusquidão.
Você sentia que podia se desmanchar alí mesmo, com apenas um beijo, no entanto percebeu que teria de resistir um tantinho quando Jaehyun tateou seu corpo, elevando sua coxa até a altura da sua cintura e fazendo você senti-lo de forma completa, o que te fez arfar com o fato dos seus corpos quase se encaixarem perfeitamente por cima das roupas leves de verão.
Ele pôs uma das mãos entre seus corpos, invadindo e subindo o vestidinho que você utilizava para te ter nos dedos, o que te fez contrair ante ao toque terno dele, entretanto Jaehyun beijou seu pescoço, sussurrando no seu ouvido como se quisesse compartilhar um segredo.
— Não faz assim — Ele sorriu, fazendo entrar em cena a covinha adorável que você conseguiu vislumbrar devido a luz da lua que adentrava no quarto devido as portas da varanda abertas. Você o agarrou pela correntinha que residia no pescoço dele, aproximando sua boca na de Jaehyun numa tentativa notória de espalhar o calor para todo corpo já que no momento ele se concentrava num lugar sensível seu na parte inferior que ganhava toda atenção com a mão macia do Jeong.
Ele deixou um beijinho carinhoso na pontinha do seu nariz antes de dizer, os olhos semicerrados e um sorriso insistente que não deixava seu rosto de maneira alguma.
— Eu quero fazer essa festa durar a noite toda.
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refeita · 4 months ago
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surreal
Dois atores entregando suas linhas uma após outra, pois sabíamos o que devia ser dito e o que não, mas também sabíamos não mentir. As colheres de afeto eram medidas precisamente para não prometer muito, porém também não entregar pouco. O contrato claro dizia que enquanto dentro das mesmas quatro paredes eu estaria refém das suas canções e você do meu olhar semi atento, semi distante. A letra lentamente se tornando sobre nós dois juntos, com seu corpo sob o meu. Meio sexy, meio romântica, assim como seu abraço tão hábil. Nada em nós transmitia permanência, ainda que a repetição fosse um deleite. Decorando teu endereço, a ordem das músicas e quantas delas demoramos antes de atingir o êxtase. A brevidade não me salva a memória, sua marca se instala tão clara quanto quaisquer outras. Nasci para ser marcada, nem sua personalidade ressabiada poderia evitar. Tentando fazer chá com água morna. Panela vigiada era nosso encontro mais carnal que de almas, sem ferver. Algo em meu peito até tinha vontade de ver a loucura se apossar do sangue nas veias, mas algo em nós jamais poderia produzir tal efeito, pois nos encontramos para ser apenas o que fomos. Vidro embaçado, voz grave na caixa de som, poesia barata na mente. Seu aperto forte na minha cintura, meus lábios passeando pelo teu pescoço, nosso abraço ensaiado. [É surreal, eu deixo por escrito.] Marcada pelo nosso enlace raso, como todos os outros que não viraram nada além de marcas na manhã seguinte.
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lizveroworlds-blog · 1 year ago
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Ven ...
Tres letras una clara invitación a desatar los deseos que guardamos en la piel;
Tres letras que no advierten límite al unir nuestras bocas y fundir nuestros cuerpos;
Tres letras mal intencionadas que se convierten en puro placer.
Ven ...
Pd. Una simple palabra generándolo todo.
Angel Liz
Instinto
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inairthings · 6 months ago
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Cuando te hacen odiar un personaje
When they make you hate a character
🇪🇸 - 🇬🇧
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¿No os ha pasado alguna vez que cuando te meten un personaje por todos lados terminas odiándolo?, porque a mí me ha pasado muchas veces, aunque ya había pasado mucho tiempo desde la última vez, pues bien, es oficial, vuelvo a odiar un personaje.
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¿A quién le ha tocado esta vez?
A Tommy Kinard, de 911, un personaje que conocimos en la Temporada 2, un personaje que se comportó de una forma mezquina y horrible con Hen y con Chim siguiendo el juego al pie de la letra de su Capitán, un hombre homófobo, racista, misógino y muchas cosas más, aunque al final se redimiera para mí eso siempre quedó ahí. Este mismo personaje es recuperado como interés amoroso de Buck, porque el plan inicial falló y tuvieron que cambiar el guion.
Este personaje reapareció pilotando un helicóptero, hasta ahí bien, continuó formando amistad con Eddie, entre los dos se ve bastante química, hasta que sin verlo venir le da un beso a Buck y lo saca del armario como bisexual, a partir de ahí solo hay escenas absurdas para justificar que Buck está en una relación con un hombre, como que Tommy, que se supone que es piloto de helicóptero, aparezca cubierto de hollín en el hospital donde Chimney está ingresado, para darle un beso a Buck y que todos se enteren de su relación solo porque su cara ahora también está llena de hollín, para terminar la temporada con bromas tontas y absurdas sobre padres, solo porque Buck ve en Bobby una figura paterna.
Pues en 911 parece que Tommy es el único personaje principal que existe, cuando no es ni siquiera un personaje recurrente, solo es un invitado, con una trama inexistente y cada capítulo más absurda, un personaje que no ha estado en pantalla casi ni 10 minutos, y de repente es considerado un héroe, un Dios, es venerado, reverenciado... para arrastrar de paso por el fango otro personaje, el de Eddie, porque sí, muchos de sus fans pasaron de amar a Eddie a desearle todo lo peor.
Por ejemplo en el Reddit de 911, cada día hay un nuevo post de Tommy esto, Tommy aquello, Tommy, Tommy, Tommy, como si fuera el único personaje de la serie, pues yo me cansé, hace días que no visito ese Reddit, de hecho he empezado a ocultar todo lo referente a él, porque además son personas o fans muy irracionales, que no digo que todos los Buddies sean perfectos, que no creo que realmente sean fans de ese personaje sino de la idea de un Buck bisexual. Además está el hecho de que se sienten muy amenazados porque después de todo saben que Tommy es solamente un objeto argumental y que Tim Minear nos dio más Buddie que nunca, eso tiene que significar algo.
¿Qué me enfada?
Que no le hayan dado a Buck una trama bisexual buena, sino una que es pésima y que arreglaron con un beso y un personaje cuyo recuerdo no es bueno por su comportamiento con Hen y con Chimney en la Segunda Temporada siguiendo el juego homófobo y racista de Gerrard cuando él, como Gay, tenía demasiado que esconder así que más razón para no seguir ese juego y mantenerse neutral, pero no, decidió jugar, Tommy es solamente un hipócrita supremo, ahora parece inocente, leal, correcto, todo está olvidado, pues esas cosas no se deberían olvidar jamás.
Buck merece un interés amoroso único, un personaje que haya sido creado específicamente para él y que lo ayude en esa nueva parte de su vida, que lo aconseje, porque una cosa está clara, la trama Bi de Buck es necesaria para una posible trama queer de Eddie, y eventualmente para Buddie.
Algún día tal vez escriba algo más coherente.
🇬🇧
Hasn't it ever happened to you that when they throw a character at you from all sides you end up hating them? Because it has happened to me many times, even though it had been a long time since the last time, well, it's official, I hate a character again.
Whose turn was it this time?
Tommy Kinard, from 911, a character we met in Season 2, a character who behaved in a mean and horrible way with Hen and Chim following his Captain's game to the letter, a homophobic, racist, misogynist man and many other things, although in the end Tommy redeemed himself for me that always remained there. This same character is brought back as Buck's love interest, because the initial plan failed and they had to change the script.
This character reappeared flying a helicopter, so far so good, he continued to form a friendship with Eddie, between the two there is quite a lot of friend chemistry, until without seeing it coming he kisses Buck and brings him out as bisexual, from then on there are only absurd scenes to justify that Buck is in a relationship with a man, like Tommy, who is supposed to be a helicopter pilot, shows up covered in soot at the hospital where Chimney is admitted, to give Buck a kiss and everyone finds out about their relationship just because Buck's face is now also covered in soot, to end the season with silly and absurd jokes about fathers, just because Buck sees in Bobby a father figure.
Well, in 911 all media and interent it seems that Tommy is the only main character that exists, when he's not even a recurring character, he's just a guest, with a non-existent plot that gets more absurd every episode, a character that hasn't even been on screen for 10 minutes, and suddenly he's considered a hero, a God, he's revered, revered… to drag another character through the mud, Eddie's, because yes, many of his fans went from loving Eddie to wishing him all the worst.
For example on the 911 Reddit, every day there is a new post about Tommy this, Tommy that, Tommy, Tommy, Tommy, Tommy, as if he was the only character in the series, well I got tired of it, I haven't visited that Reddit for days but I started to hide everything with the word "Tommy", because they are also very irrational people or fans, I'm not saying that all Buddies are perfect, I don't think they are really fans of that character but of the idea of a bisexual Buck. Then there's the fact that they feel very threatened because after all they know that Tommy is just a plot device and Tim Minear gave us more Buddie than ever, that has to mean something.
What pisses me off?
That they didn't give Buck a good bisexual plot, but one that is lousy and that they fixed with a kiss and a character whose memory is not good because of his behaviour with Hen and with Chimney in Season 2 following Gerrard's homophobic and racist game when he, as Gay, had too much to hide so more reason to not follow that game and stay neutral, but no, he decided to play, Tommy is just a supreme hypocrite, now he seems innocent, loyal, correct, everything is forgotten, because those things should never be forgotten.
Buck deserves a unique love interest, a character that has been created specifically for him to help him in this new part of his life, to advise him, because one thing is clear, Buck's Bi plot is necessary for a possible queer plot for Eddie, and eventually for Buddie.
Someday maybe I'll write something more coherent.
Necesito esto - I need this 👇🏻❤️‍🔥👨🏻‍❤️‍🧑🏻
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mrsiriusss · 1 year ago
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rumors fly through new skies | rosius
@kennrosier
Sirius tinha visto Kenny mais cedo quando voltou à casa de praia depois de ir buscar mais gelo. Ele viu exatamente o momento em que ela estava conversando com um cara e ele segurou a mão dela e ainda conseguia sentir seu estômago se revirar. Desde então tentou apagar a cena de sua cabeça (sem sucesso), conversar com outras pessoas (não prestou atenção) e finalmente decidiu que o melhor a fazer era dar uma volta de moto para esfriar a cabeça. Foi quando viu em letras muito claras a palavra “otário” gravada na moto. Não era mentira, ele definitivamente se sentia um otário, mas precisava? Sirius só tinha uma ideia de quem poderia ter feito isso. “Hey, can I talk to you?” Chegou rapidamente ao lado da morena que já não conversava com o diabo.
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jvrpvz · 2 months ago
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Sefer Yetsirah es el Libro de la Formación que revela que Dios creó el universo mediante las letras del alfabeto --implica cierto pensamiento de la apocatástasis (o Tikkun). Justamente respecto de la apocatástasis y del cálculo a partir de las letras del alfabeto, el filósofo y traductor Michel Fichant (en el “Postfacio” al volumen que reúne los textos de Leibniz “De l’horizon de la doctrine humaine” y “La restitution universélle (Apocatástasis panton)”), plantea que “la más impresionante de las ficciones, en el sentido de Borges, se encuentra en Guldin”. Fichant apunta que al finalizar su De Centro Gravitatis (1641), el Padre Paul Guldin reproduce como apéndice el breve ensayo “Problema Arithmeticum de rerum combinationibus” (ya publicado en 1621). Fichant agrega que en este trabajo, Guldin tenía el propósito de exponer la regla de todas las combinaciones, conjunciones o conmutaciones –generalizando la aplicación ya llevada a cabo por Clavius–. Con el objeto de presentar un ejemplo de apoyo, se daba la tarea de tomar los 23 elementos (letras del alfabeto) para calcular la cantidad de palabras diferentes que estos elementos permiten formar. Metodológicamente, se impone dos lineamientos: no le importan si estas palabras tienen significado o si se pueden pronunciar, y se considerarán sólo las disposiciones sin repeticiones (considerando palabras –con sentido o no– de hasta 23 letras). Excluyendo la repetición, Guldin calculó como “regla universal” que el número de todas las palabras que se pueden escribir con un alfabeto de 23 signos son 70.273.007.330.330.098.091.155, términos en los cuales ninguna letra se repite en la misma dicción (por lo cual, piensa Guldin, no es de extrañar que haya tantos idiomas en el mundo y, en cada uno, tantas palabras diferentes). Escribir todas estas palabras requeriría de 1.546.007.491.267.262.187.905.433 caracteres, es decir, un número que alcanza a ser millón de millones de millones, motivo por el cual, y por cierta preocupación pedagógica, Guldin se pregunta cómo representar para el lector un número tan inmenso que desafía toda comprensión. Así, bajo el supuesto de que una figuración concreta permitiría “abrir el espíritu” a un número a partir de números más pequeños, Guldin propone registrar todas las letras en códices de 500 hojas (1000 páginas), de 100 líneas y 60 caracteres por línea, cálculo que determina 6 millones de letras por códice, y que se necesitarían 257.667.915.211.210.357 registros. Dado el mismo principio pedagógico, y como el número aún es demasiado grande para dar una idea clara, Guldin propone poner los libros en bibliotecas. Para esto, hace falta determinar el formato de los libros, el tamaño de los edificios, así como del espacio necesario para la circulación de los usuarios, detalles que equiparan esta biblioteca ficticia con una real. Así, una construcción cúbica de 432 pies de lado podría recibir 32 millones de volúmenes pero para albergarlos a todos se necesitarán 8.052.122.350 bibliotecas (de un área de piso de 186,624 pies cuadrados). Por el espacio que ocuparían se podría imaginar el orden de la magnitud del número de esta combinatoria. Pero –cita Fichant a Guldin– “¿Qué provincia, qué reino, qué imperio, los chinos, los turcos, los cristianos, o incluso qué viejo mundo podría ocuparse?”. Si se hiciesen ciudades de bibliotecas, y si se admite que las tierras infértiles, los océanos y mares, y otras aguas separadas representan la mitad de la superficie de la tierra (para Guldin, las observaciones modernas), la superficie del terreno global sólo podía acomodar 7.575.213.799 bibliotecas (un número notablemente menor que las bibliotecas necesitadas, y aun serían necesarios 476.908.551 edificios que no cabrían en Europa). Concluye que si bien Guldin vio en la multitud de dicciones formuladas con la ayuda de un alfabeto único la razón de la multiplicidad de las lenguas y la riqueza de cada una, no llegó a ninguna conclusión precisa sobre la pluralidad misma de los idiomas. Michel Fichant consideraba el cálculo de Paul Guldin como un caso cercano a Borges.
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las-microfisuras · 7 months ago
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De las áreas más claras de la casa
Porque en el momento en el que me recoges soy solamente un ruido que aprende a respirar bajo tus órganos;
una forma - violenta - de incandescencia: ¿como a condensar las edades
de las áreas más claras de la casa donde recibimos la extensión de nuestra
insuficiencia? Desparramo las frutas por el piso
de las horas futuras - lo que no significa
que sus alas (vueltas hacia el agua) sean únicas: los perros que retornan, calmamente,
forman una memoria húmeda. Por entre mapas, -reaccionando, - traspasa la impaciencia: la lenta
permanencia de la impaciencia cuyo esqueleto
excede el habla:
en torno a la taza vacía - mientras
la cara - súbita - vibra:
los objetos que alargan el cuerpo, las letras que pueblan
la página, los segundos
que preceden al sueño reviven, indefiniéndonos el riesgo de una risa nítida.
_ Casé Lontra Marques, incluido en Inventar la felicidad. Muestra de poesía brasileña reciente. Vallejo & Co. Selección de Fabricio Marques y Tarso de Melo, traducción de Rafaela Scardino y Sebastián Huber.
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caostalgia · 2 years ago
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Emociones
Entre a las oficinas de mi corazón, en un piso basto, vacío y enorme aún un secretario trabajaba arduamente con montañas de papeleo. Todo estaba lleno de polvo y arrumado, así que decidí Acercarme y hablar conmigo mismo.
- Benvenido a las oficina general sentimental, que bueno tenerle de vuelta señor ¿en qué le puedo ayudar?
Me senté y seguí el protocolo
- Si hola, venia porque me estoy abriendo emocionalmente nuevamente y hay 2 personas en particular que me me influencian mucho de manera emocional. Así que queria leer las clausulas del contrato y condiciones de volver a ser alguien emocional.
- Entiendo, supongo que tendrá dudas. ¿Es la primera vez que siente esto?
- En este caso si. Me refiero, eh tenido amistades y aventuras anteriormente pero no después de todo lo sucedido.
- No sé preocupe acá le enseñó un contrato estándar de emocionalidad para mejores amigos/as, refuerzo de amistades con una guía muy clara de responsabilidad afectiva, incluso tiene un folleto sobre relaciones poliamorosas
- Bueno, la verdad me lo esperaba peor veo que tiene muchos beneficios
- Permítame decirle que abrirse emocionalmente tiene muchos beneficios como puede ver, nuestro trabajo es una de las conexiones más profundas que puede tener con otra persona, permite compartir y crear una zona de confort emocional que además es un apoyo en la vida y en definitiva le permite crear una estructura positiva que le empuja a sacar lo mejor de si mismo además claro, sin mencionar el sexo.
Estaba atónito frente a tan perfecta propuesta pero.... No todo es tan perfecto.
- Ya... ¿Pero las condiciones? Porque me imagino que con tales beneficios algunas reglas deben tener.
Pregunte algo desconfiado
- Hombre claro, las normales. Tenemos la de; trabajar la relación, no darla por sentada, honestidad, cariño, escuchar a la otra persona.
La fidelidad viene para dos por defecto pero como ya le mencioné anteriormente podemos hacer un anexo poliamoroso si está interesado.
- Nada nada hombre lo de la monogamia lo tengo bastante claro. ¿Pero que garantía me ofrecen ustedes para saber que tendré un beneficio emocional?
- A ver ¿garantia como tal? Por la experiencia que tenemos y la mala vida crediticia emocional. Pocas son las garantías que podemos darle, pero esto no significa que no sea una inversión muy interesante para usted, porque poniendo lo poco que tiene, el retorno de la inversión puede ser altísimo
- ¿Incluso si sale mal y rompo el contrato?
- Si, porque la reintegración viene bonificada hasta en el peor de los casos, por ejemplo:
obtiene aprendizajes de las personas, madurez, lecciones de vida. Además la propia experiencia sentimental le da algo de crédito para minimizar futuras penalizaciones por ruptura de contrato.
- ¿Penalizaciones? ¿Que penalizaciones? ¿Es la letra pequeña que está acá abajo?
- No no no, nada eso no es nada. Apenas un par de cositas que no tienen que ocurrir pero...
Inmediatamente me interrumpí y hablé casi gritando leyendo la penalizaciones.
- "Ansiedad, irá, depresión, sensación de abandono, celos, perdida del apetito, deshidratación ocular, vision negativa de la vida, perdida de autoestima, miedo a volver a intentarlo" ¡¿Pero esto que es?!
- A ver, calma. Recuerde sobretodo las bonificaciones.
- No, mira yo paso, esto es una locura.
- Pero vamos a ver, ¿tu crees que la vida te dará las cosas gratis?
- No, pero...
- A ver niño, si quieres los máximos beneficios de esta experiencia tienes que jugartela un poco, hacer un sacrificio, en eso consiste vivir.
¿Te quedarás toda la vida preguntándote cómo será el amor de tu vida? o ¿si quizás estás personas que te influyen podrían llegar a ser tus mejores amigos? ¿En vez de ir y averiguarlo y descubrir quienes son? y sobretodo, ¿quien eres tu?
Me mire a los ojos... Nunca me había visto tan vacío e insípido. Me pare de la silla, me di la mano, cerré la conversación con un frío y seco.
- Si, me quedaré solo toda la vida...
Me di media vuelta y mientras caminaba me destruía el hecho de que jamás sentiré algo bonito, jamás tendré una conexión y jamas.... volveré a tener felicidad, pues una cosa es lo que queremos y otra lo que necesitamos. Salí de mis emociones nuevamente, sin intención de abrir esa puerta en un largo tiempo de nuevo.
Arkham
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metalcultbrigade · 2 months ago
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Exodus - Let There Be Blood. 28/10/2008
Let There Be Blood es un álbum grabado en 2008 por el grupo Exodus. La banda volvió a grabar por completo todas las canciones de su primer disco Bonded by Blood, pero con la alineación de ese momento y la tecnología de grabación moderna. Fue grabado en honor a su fallecido primer vocalista Paul Baloff. El nombre del disco es una clara alusión al álbum Let There Be Rock de la banda AC/DC.
Las canciones son las mismas que en Bonded By Blood, añadiendo Hell's Breath, canción que la banda tocaba en sus directos al comienzo de su carrera. Las letras no han sido alteradas y el disco presenta un cáracter mucho más agresivo que en su antecesor Bonded By Blood, por la forma de cantar de su vocalista Rob Dukes.
Muchos fans interpretaron el disco como una falta de respeto a la memoria de Paul Baloff, aunque la intención de Exodus fue justo la contraria.
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