#jogos de treinamento para cachorro
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mundomaravilhoso · 2 years ago
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Como se divertir adestrando seu cachorro
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dinxer · 4 months ago
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01.03/03
Não sabíamos se o suor em nossos rostos era pelo calor infernal do Rio de Janeiro ou o nervosísmo. Nos abrigamos em um cidade perto da capital do Rio, em uma pequena casa que Gabriel nos sedeu para a reunião. Um ataque havia começado contra nós e estávamos fodidos.
Para chegar até aqui, eu e Ian fizemos juntos uma viagem de moto com pausas curtas sem dormir e quase caímos na estrada algumas vezes. Infelizmente por isso não sobrou nenhuma roupa punk e descolada o suficiente pra eu entrar nessa reunião, só uma simples camisa social branca, manchada de molho de cachorro quente, e uma calça jeans escuro. Até mesmo meu colete preto punk com spikers estava inutilizável por conta da chuva.
Nossos coturnos pretos pisavam forte na madeira barulhenta da casa de Gabriel e fomos direcionados a uma sala que era separada somente por uma toalha de plástico laranja clara, à qual entrámos.
Ian estava diferente desde o início, mas acreditei que era só o cansaço da viagem. Eu estava igual, afinal de contas. Nada de piadas, tons de voz animados ou ideias malucas, por enquanto.
Fiquei escorado no fundo da sala e Ian sentou em minha frente, deixando o turbante com as cores verde, amarelo e preto na mesa e eu jogo de forma despojada um bróche com as cores rosa, branco e azul, junto com os outros itens simbólicos da causa.
Na mesa, reunidos, tínhamos um mapa gigante no centro, alguns pontos circulados em vermelho e canetões.
Itens simbólicos espalhados também compunham a mesa quase como um ritual:
A bandeira LGBT+, amassada e jogada na direita; O bróche dourado de vênus ao lado; o pocket do manifesto comunista a esquerda; a bandana preta e vermelha com um AO branco no meio, estendida a frente; uma flecha na frente de Jana, que sentava a direita de Ian; e a esquerda dele um bróche de girassol dourado.
É comum que surjam dúvidas de como conseguimos juntar tantas posições políticas de esquerda em uma sala só. Quando alguma briga por conta de escritores mortos acontecia, geralmente Ian intervia junto comigo para mantermos a ordem. Provavelmente sem nós esses caras iriam desistir ou se matar com a primeira pessoa que soltasse o nome "Stalin".
Brenda, nossa melhor atiradora e comunista leninista, estava no comando da reunião. Em pé, incomodada e angustiada, tinha o corpo apoiado em sua mão estendida no mapa a mesa, o outro braço escondido atrás das costas. Ela sempre mantinha a postura firme e o rosto fechado, era uma mulher inteligente e de respeito, sempre com um cigarro na boca e no rosto lisos fios de cabelo vermelho, que por sua vez, hoje estavam amarradas e bagunçados com o estresse.
O clima estava tenso. Alguns batiam a perna sem parar, outros fumavam como chaminé e eu estava completamente distraído pensando como consegui ficar acordado por três noites sem ter alucinações.
— Vou começar dando as pautas, não me interrompam. — Brenda não tinha tato social. Era ótima em dar ordens, péssima pra escutar, ou falar baixo. Nunca perdeu a mania sulista de descendência italiana. Sua voz era forte e seu "r" puxado com gírias gaúchas grosseiras estremecia a sala e colocava ordem no local.
Existia elegância em suas olheiras e marcas de expressão, como parte de sua sabedoria, embora fosse só o cigarro envelhecendo uma mulher de 32 anos.
Eu admirava essa mulher. Esperava um dia conseguir roubar esse sobretudo preto, mas duvido muito que combine comigo. Um dia, enquanto ela me guiava no meu treinamento físico, eu resolvi ser atrevido o suficiente (como sempre) pra perguntar:
"Se um dia você morrer... Eu posso ficar com seu sobretudo?" Ela riu alto e fino, surpresa, antes de continuar as contagens das flexões.
"Se consegue falar, significa que já posso colocar meu peso em cima das suas costas." Ela falou com aquele tom sádico de sempre. Meu suor pingava no chão frio catarinense e sentia meus pulmões rasgarem enquanto eu respirava.
"Qual é, eu já li o manifesto, não posso ficar com alguma coisa mais legal na sua morte?" Ela colocou o pé em minhas costas e continuou a contagem enquanto eu levantava as flexões mais devagar, grunindo de dor.
"Então tá na hora de você ler o capital inteiro em alemão. E me trazer um resumo." Ouvir isso pareceu mais doloroso do que todas as flexões que eu estava fazendo até agora.
"ARREGO, ARREGO!" Grito com os braços tremendo, sem sair do lugar. Brenda tira o pé de minhas costas, parando a contagem e me deixando cair. "Ah, eu ainda vou roubar esse sobretudo pra usar nesse frio dos infernos."
"Só por cima do meu cadáver."
"Então pelo visto vou ter que roubar uma arma também." Ela sorriu e ergueu as sombrancelhas enquanto eu respirava ofegante no chão. Rimos do quão patético era ouvir disso de um cara jogado no chão depois de algumas flexões.
"Primeiro você vai ter que aprender a usar uma arma direito. Me disseram que você sabia usar uma arma e chegando lá me deparei com um moleque tortão segurando o gatilho! Bá, não sei como você acertou aquela mira."
"Pode questionar meus métodos, mas não pode questionar meus resultados!" Rimos novamente e ela acendeu um cigarro antes de sentar do meu lado. Levantei e sentei junto a ela na grama molhada da geada catarinense. Ela solta devagar a fumaça quente do cigarro, olhando para plantação de fumo.
"Eu gosto do seu espírito."
"Ah, é?"
"É." Sorrimos. Eu nunca sabia o que dizer quando me elogiavam, ficava só bobo com um sorriso no rosto. Gostava de dar orgulho pra figuras que eu admirava. "Se eu morrer, que pode ser hoje mesmo, dependendo daquele anarquista de merda..." Suspirou antes de continuar enquanto eu ri de seu drama. "Bom, daí sim! Se você conseguir usar uma arma direito você pode ficar com esse sobretudo." Dou um sorriso de canto, como se já tivesse ganhado esse jogo. "Só me prometa que mesmo com esse sobretudo, nunca vai se tornar alguém com o espírito como o meu. Tenha sempre esperança na revolução." Disse isso e levantou em seguida, enquanto saía caminhando, me dando as costas. "Quero voltar aqui e saber que você fez 150 abdominais!" Disse gritando no meio do caminho. Dou um sorriso motivado.
"Vou fazer 5 e dizer que fiz 150!" Grito brincando e vejo ela levantar o dedo do meio enquanto continua a caminhada. Naquele ano, eu me esforcei muito pra ser um bom atirador, até ela ficar satisfeita em silêncio e parar de me cobrar.
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Ian estava do meu lado, sério, desconfortável e agitado, parecendo um viciado que não cheira a mais de uma semana. Segurava o turbante de sua falecida mãe pela ponta, discretamente, com um dedo só, como se implorasse para que um adulto de verdade lhe desse colo.
Embora fosse uma situação perigosa, nunca o vi desse jeito. Tínhamos aliados espalhados por todo o país, pessoas que escondiam quem eram ou que tentavam viver suas vidas com o medo constante e em situações precárias, estavam lutando e se unindo agora mais que nunca!
Eu tentava, como sempre, incentivar a todos, inclusive o Ian, mas nesse momento, eu estava cansado demais pra sequer prestar atenção no que estava acontecendo. Respirei fundo e tentei não deixar a ansiedade me controlar.
Brenda ergueu a postura enquanto dava um último trago em seu cigarro, jogando toda a fumaça na mesa e fitando os olhos de cada um de nós. Colocou o dedo indicador com as unhas curtas no ponto do mapa e cutucou duas vezes.
— Sem mais delongas, vamos ser atacados.
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jogosugarrush · 7 months ago
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Quais são as melhores estratégias de apostas em corridas de cachorros?
Análise estatística de desempenho dos cães
A análise estatística do desempenho dos cães é uma ferramenta essencial para entender e melhorar o rendimento dos nossos amigos de quatro patas em diversas atividades, desde competições esportivas até treinamento de obediência e comportamento.
Um aspecto fundamental da análise estatística é a coleta de dados precisos e relevantes. Isso pode incluir informações como tempo para completar um percurso, número de saltos em uma pista de agility, precisão em seguir comandos ou até mesmo resultados de exames de saúde que possam afetar o desempenho do animal.
Com esses dados em mãos, é possível aplicar uma variedade de técnicas estatísticas para identificar padrões, tendências e áreas de melhoria. Por exemplo, pode-se utilizar a análise de regressão para determinar quais variáveis têm o maior impacto no desempenho do cão, ou a análise de variância para comparar o desempenho entre diferentes grupos de animais.
Além disso, a análise estatística pode ser usada para monitorar o progresso ao longo do tempo e avaliar a eficácia de diferentes estratégias de treinamento ou intervenções médicas. Isso permite aos proprietários e treinadores tomar decisões mais informadas sobre como maximizar o potencial dos seus cães e garantir que estejam sempre saudáveis e felizes.
Em resumo, a análise estatística do desempenho dos cães oferece uma abordagem sistemática e baseada em evidências para entender e aprimorar as habilidades e o bem-estar dos nossos fiéis companheiros. Ao aplicar os princípios da estatística, podemos ajudar os cães a alcançar todo o seu potencial e desfrutar de uma vida plena ao nosso lado.
Estratégias de gestão de banca
Certamente! Aqui está o artigo solicitado:
Estratégias de gestão de banca são fundamentais para aqueles que buscam sucesso e estabilidade no mundo das apostas e investimentos. Seja em apostas esportivas, mercado financeiro ou qualquer outra forma de investimento, a gestão adequada do capital é essencial para evitar perdas catastróficas e maximizar os lucros a longo prazo.
Uma das estratégias mais básicas e amplamente recomendadas é a regra de 1% a 5%, que sugere que nunca se deve arriscar mais do que 1% a 5% do capital total em uma única aposta ou operação. Isso ajuda a proteger o capital contra perdas significativas e permite uma recuperação mais rápida em caso de contratempos.
Outra abordagem comum é a estratégia de unidade fixa, onde se decide um valor fixo para cada unidade de aposta e se mantém esse valor consistente, independentemente do tamanho da banca. Isso ajuda a manter uma abordagem disciplinada e evita o risco de grandes oscilações na gestão do capital.
Além disso, a diversificação é uma prática crucial na gestão de banca. Distribuir o capital entre diferentes tipos de investimentos ou apostas reduz o risco de perdas significativas em uma única área e aumenta as chances de sucesso a longo prazo.
Por fim, é importante ter um plano de saída claro. Definir metas de lucro e limites de perda ajuda a manter a disciplina emocional e evita que as emoções guiem as decisões de investimento.
Em resumo, a gestão de banca é uma parte essencial de qualquer estratégia de apostas ou investimento. Ao seguir princípios sólidos de gestão de capital, os apostadores e investidores podem aumentar suas chances de sucesso e proteger seu capital contra perdas desnecessárias.
Avaliação das condições da pista e clima
A avaliação das condições da pista e do clima é essencial para garantir a segurança e a eficiência das operações de transporte, especialmente em rodovias e aeroportos. Tanto os motoristas quanto os pilotos devem estar cientes das condições atuais da pista e do clima antes de iniciar suas viagens.
Quando se trata de avaliar as condições da pista, é importante observar a presença de quaisquer obstáculos, como buracos, detritos ou áreas alagadas, que possam representar um perigo para os veículos em movimento. Além disso, a superfície da pista deve ser examinada em busca de irregularidades que possam afetar a aderência dos pneus, especialmente em condições de chuva ou neve.
No caso do clima, fatores como chuva, neve, neblina e ventos fortes podem ter um impacto significativo na segurança e na visibilidade durante a viagem. Os motoristas e pilotos devem estar preparados para enfrentar essas condições adversas, reduzindo a velocidade, aumentando a distância de seguimento e utilizando os equipamentos adequados, como faróis, limpadores de para-brisa e pneus de inverno.
Além disso, é fundamental acompanhar as previsões meteorológicas atualizadas e estar ciente de quaisquer alertas ou avisos emitidos pelas autoridades competentes. Em casos de condições extremas, como tempestades severas ou nevascas intensas, pode ser necessário adiar a viagem ou buscar rotas alternativas mais seguras.
Em resumo, a avaliação das condições da pista e do clima é uma parte crucial do planejamento de viagens, ajudando a garantir a segurança de todos os envolvidos e a prevenir acidentes desnecessários. Os motoristas e pilotos responsáveis ​​devem sempre estar atentos às condições atuais e tomar as precauções adequadas para enfrentar qualquer desafio que possa surgir durante o trajeto.
Utilização de dados históricos das corridas
A utilização de dados históricos das corridas tem se tornado cada vez mais importante no mundo do automobilismo. Com o avanço da tecnologia, equipes de corrida têm acesso a uma quantidade cada vez maior de informações sobre corridas passadas, o que lhes permite otimizar o desempenho de seus carros e pilotos.
Uma das principais maneiras pelas quais os dados históricos são utilizados é na análise do desempenho do carro em diferentes condições de pista e climáticas. Ao examinar dados de corridas anteriores, as equipes podem identificar padrões e tendências que lhes permitem ajustar a configuração do carro para maximizar seu desempenho em cada corrida.
Além disso, os dados históricos também são fundamentais na análise do desempenho dos pilotos. Ao estudar suas voltas mais rápidas e compará-las com voltas anteriores, as equipes podem ajudar os pilotos a identificar áreas onde podem melhorar e desenvolver estratégias para otimizar seu tempo de volta.
Outro aspecto importante da utilização de dados históricos é a previsão de estratégias de corrida. Ao analisar dados de corridas anteriores, as equipes podem prever como diferentes estratégias, como pit stops, podem afetar o resultado final da corrida. Isso permite que eles tomem decisões mais informadas durante a corrida, aumentando suas chances de sucesso.
Em resumo, a utilização de dados históricos das corridas é essencial para o sucesso das equipes de automobilismo. Ao analisar esses dados, as equipes podem otimizar o desempenho de seus carros e pilotos, desenvolver estratégias de corrida mais eficazes e aumentar suas chances de vitória.
Identificação de padrões de comportamento dos cães
Identificar os padrões de comportamento dos cães é fundamental para compreender suas necessidades, emoções e até mesmo prever suas ações futuras. Os cães são criaturas de hábitos e rotinas, e observar seus padrões de comportamento pode fornecer insights valiosos para garantir seu bem-estar e felicidade.
Um dos padrões mais comuns é o comportamento alimentar. Os cães geralmente têm horários regulares para comer e podem demonstrar ansiedade ou desinteresse na comida se algo estiver errado. Observar se o cão está comendo regularmente e com apetite pode indicar sua saúde física e emocional.
Além disso, o padrão de sono dos cães também é importante. Eles têm necessidades específicas de sono e descanso, e um desvio significativo em seus padrões de sono pode indicar desconforto ou problemas de saúde. Observar se o cão está dormindo o suficiente e se está tendo um sono tranquilo pode ajudar a identificar possíveis problemas.
O comportamento social dos cães também revela padrões interessantes. Eles têm maneiras específicas de se comunicar e interagir com outros cães e humanos, e observar suas interações pode fornecer informações sobre sua personalidade e estado emocional. Por exemplo, um cão que evita contato social pode estar se sentindo ansioso ou inseguro, enquanto um cão que busca constantemente atenção pode estar carente ou entediado.
Em resumo, identificar os padrões de comportamento dos cães requer observação cuidadosa e atenção aos detalhes. Ao compreender melhor como os cães se comportam em diferentes situações, podemos atender melhor às suas necessidades e promover uma relação mais harmoniosa entre humanos e animais de estimação.
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champiosnleague · 7 months ago
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Quais são as estatísticas de desempenho mais relevantes para avaliar o potencial de um cachorro de corrida galgo em uma aposta?
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Quais são as estatísticas de desempenho mais relevantes para avaliar o potencial de um cachorro de corrida galgo em uma aposta?
Velocidade máxima do cachorro galgo
Os cães da raça Galgo são conhecidos por sua incrível velocidade e agilidade. Com sua estrutura esguia e musculosa, esses cães são verdadeiros atletas caninos. Mas qual é a velocidade máxima que um Galgo pode atingir?
Estudos e registros históricos sugerem que a velocidade máxima de um Galgo pode variar, mas em média, esses cães podem alcançar velocidades impressionantes de até 45 a 50 quilômetros por hora em corridas curtas. Em distâncias mais longas, como as corridas de galgo que são populares em muitos lugares do mundo, eles podem manter uma velocidade média de cerca de 35 a 40 quilômetros por hora.
Essa velocidade notável é resultado de uma combinação de fatores, incluindo a estrutura física do Galgo, com suas pernas longas e musculosas, bem como sua capacidade de aceleração rápida e excelente resistência. Além disso, a seleção artificial ao longo dos séculos focada na criação de cães de corrida também contribui para suas habilidades atléticas.
É importante ressaltar que a velocidade máxima de um Galgo pode variar de acordo com diversos fatores, como condições climáticas, tipo de terreno e até mesmo o temperamento e nível de treinamento do próprio cão. No entanto, em condições ideais, esses magníficos cães podem realmente deixar muitos humanos impressionados com sua velocidade e habilidade atlética.
Taxa de vitórias em corridas anteriores
A taxa de vitórias em corridas anteriores é um indicador crucial para avaliar o desempenho de um piloto ou equipe em competições automobilísticas. Essa métrica fornece insights valiosos sobre a consistência e habilidade dos competidores, influenciando diretamente as estratégias de apostas e as expectativas dos fãs.
Para os entusiastas das corridas, analisar a taxa de vitórias em corridas anteriores é essencial para fazer previsões informadas sobre os resultados futuros. Pilotos e equipes com um histórico impressionante de vitórias tendem a inspirar confiança e são frequentemente considerados favoritos nas próximas corridas. Por outro lado, aqueles com uma taxa de vitórias mais baixa podem enfrentar ceticismo e pressão para melhorar seu desempenho.
Além disso, a análise da taxa de vitórias em corridas anteriores é fundamental para as casas de apostas e os apostadores. Eles usam esses dados para estabelecer probabilidades e determinar os favoritos, influenciando diretamente as apostas e os potenciais ganhos.
No entanto, é importante notar que a taxa de vitórias em corridas anteriores não é o único fator a ser considerado ao prever resultados. Outros elementos, como condições climáticas, características do circuito, estratégias de equipe e até mesmo o estado de espírito do piloto, podem desempenhar papéis significativos no desempenho geral.
Em resumo, a taxa de vitórias em corridas anteriores oferece uma visão valiosa do histórico e da consistência de pilotos e equipes, influenciando as expectativas dos fãs e as decisões de apostas. No entanto, é importante considerar uma variedade de fatores ao fazer previsões sobre o resultado de uma corrida.
Tempo médio por corrida
O "tempo médio por corrida" é um termo essencial no mundo das corridas e competições automobilísticas. Ele se refere ao tempo médio que um competidor leva para completar uma única corrida, seja ela de curta ou longa distância. Este é um indicador crucial de desempenho tanto para os pilotos quanto para as equipes.
Para calcular o tempo médio por corrida, é necessário registrar o tempo total da corrida e dividir pelo número de voltas ou pela distância percorrida. Isso proporciona uma medida precisa do desempenho de um piloto em uma determinada pista ou circuito.
O tempo médio por corrida é uma métrica valiosa para identificar áreas de melhoria no desempenho do piloto e no ajuste do veículo. Se um piloto conseguir reduzir seu tempo médio por corrida, isso geralmente indica uma melhoria em sua habilidade de pilotagem, estratégia de corrida ou ajustes no carro.
Além disso, o tempo médio por corrida é usado por equipes e patrocinadores para avaliar o desempenho ao longo do tempo e comparar com outros competidores. Isso ajuda a determinar o progresso de um piloto ao longo de uma temporada e a fazer previsões sobre seu potencial futuro.
Em resumo, o tempo médio por corrida é uma medida fundamental de desempenho no mundo das corridas, oferecendo insights valiosos para pilotos, equipes e entusiastas do automobilismo. É uma métrica que reflete não apenas a velocidade, mas também a consistência e a habilidade de um competidor nas pistas.
Classificação em corridas recentes
Compreender a classificação em corridas recentes é essencial para os entusiastas do automobilismo que desejam acompanhar de perto o desempenho de seus pilotos favoritos. A classificação em uma corrida não é apenas uma questão de quem chega primeiro ao pódio, mas também envolve uma série de nuances e estratégias que podem influenciar o resultado final.
A classificação em corridas recentes geralmente é determinada pela posição de chegada dos pilotos ao final da corrida. No entanto, isso pode ser influenciado por uma variedade de fatores, como condições climáticas, desgaste dos pneus, estratégias de pit stop e até mesmo incidentes durante a corrida.
Além disso, a classificação em corridas recentes também leva em consideração o desempenho dos pilotos ao longo da temporada. Os pontos acumulados em cada corrida contribuem para a classificação geral do campeonato, que pode ter um impacto significativo no resultado final.
Para os fãs, acompanhar a classificação em corridas recentes é uma forma emocionante de entender a dinâmica do esporte. À medida que os pilotos competem em diferentes circuitos ao redor do mundo, a classificação pode mudar rapidamente, criando uma atmosfera de suspense e antecipação para os espectadores.
Além disso, a classificação em corridas recentes também é importante para as equipes e os pilotos, pois pode influenciar suas estratégias futuras e sua posição no campeonato. Pilotos que conseguem manter uma classificação consistente ao longo da temporada geralmente têm uma vantagem competitiva sobre seus concorrentes.
Em resumo, a classificação em corridas recentes é uma parte fundamental do mundo do automobilismo, que não apenas determina o vencedor de cada corrida, mas também influencia o curso do campeonato como um todo. Para os fãs apaixonados e os profissionais do esporte, entender e acompanhar de perto essa classificação é essencial para desfrutar plenamente da emoção e da competição que o automobilismo oferece.
Histórico de lesões e recuperação
O histórico de lesões e recuperação é uma parte crucial da jornada de qualquer atleta ou pessoa fisicamente ativa. Lesões podem acontecer a qualquer momento e para qualquer pessoa, desde amadores até atletas profissionais. É importante entender como as lesões ocorrem, como tratá-las adequadamente e como se recuperar para evitar complicações futuras.
As lesões podem ocorrer devido a uma variedade de fatores, incluindo sobrecarga, má técnica, falta de aquecimento adequado, condições ambientais adversas e até mesmo acidentes. Uma vez que ocorre uma lesão, é essencial buscar ajuda médica imediata para avaliar a gravidade e determinar o melhor plano de tratamento.
O processo de recuperação de uma lesão pode variar dependendo da gravidade e do tipo de lesão. Geralmente, envolve repouso, fisioterapia, medicamentos, intervenções cirúrgicas, se necessário, e um programa de reabilitação personalizado. Seguir as orientações médicas e adotar uma abordagem gradual para retornar às atividades físicas é fundamental para garantir uma recuperação completa e reduzir o risco de recorrência da lesão.
Além do tratamento convencional, muitas pessoas recorrem a terapias alternativas, como acupuntura, quiropraxia e massagem, para ajudar na recuperação e alívio da dor. No entanto, é importante consultar um profissional de saúde antes de iniciar qualquer nova forma de tratamento.
É essencial lembrar que a prevenção é a melhor forma de lidar com lesões. Isso inclui a prática de técnicas adequadas, o uso de equipamentos de proteção adequados, o fortalecimento dos músculos e a manutenção de uma boa forma física geral. Investir na prevenção pode ajudar a evitar lesões e manter um estilo de vida ativo e saudável a longo prazo.
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betfutebol · 7 months ago
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Análise estatística de desempenho de galgos
A análise estatística do desempenho de galgos é fundamental para entender e melhorar o desempenho desses animais nas corridas. Galgos são conhecidos por sua velocidade e agilidade, e a análise estatística fornece insights valiosos sobre sua performance.
Um dos principais aspectos analisados é a velocidade média dos galgos em diferentes condições de pista e distâncias. Isso ajuda os treinadores a ajustar as estratégias de corrida e identificar quais condições favorecem melhor o desempenho dos cães.
Além disso, a análise estatística também avalia a consistência do desempenho de cada galgo ao longo do tempo. Isso inclui verificar se há padrões de melhoria ou declínio, bem como identificar quais fatores podem influenciar essas tendências.
Outro aspecto importante é a análise da eficácia das estratégias de treinamento e alimentação. Ao comparar o desempenho de galgos submetidos a diferentes métodos de treinamento e dietas, é possível determinar quais práticas são mais eficazes para maximizar o potencial atlético dos cães.
Além disso, a análise estatística pode ajudar a identificar galgos com maior potencial de sucesso nas corridas, com base em seu histórico de desempenho e características físicas.
Em resumo, a análise estatística do desempenho de galgos é uma ferramenta poderosa para otimizar as estratégias de treinamento, nutrição e seleção desses animais, visando melhorar seu desempenho e maximizar suas chances de sucesso nas corridas.
Estratégias de gestão de banca para apostas em corridas de cachorro
Certamente, a gestão de banca é uma parte crucial para qualquer apostador, especialmente quando se trata de apostas em corridas de cachorro. Essas corridas podem ser emocionantes e imprevisíveis, o que torna ainda mais importante ter uma estratégia sólida para gerenciar seus fundos. Aqui estão algumas estratégias de gestão de banca que podem ajudar os apostadores a maximizar seus lucros e minimizar suas perdas nessas apostas:
Estabeleça um orçamento: Antes de começar a apostar em corridas de cachorro, é essencial definir um orçamento claro e realista. Determine quanto você pode gastar em suas apostas sem comprometer suas finanças pessoais.
Use o método de unidades: Em vez de apostar uma quantia fixa em cada corrida, muitos apostadores optam por usar o método de unidades. Isso envolve apostar uma porcentagem do seu capital inicial em cada corrida, com base na confiança na aposta.
Evite apostas emocionais: É fácil se deixar levar pelo calor do momento e fazer apostas impulsivas em corridas de cachorro. No entanto, é importante manter a calma e tomar decisões racionais com base em análises e pesquisas.
Diversifique suas apostas: Em vez de colocar todas as suas fichas em uma única aposta, considere diversificar seus investimentos em várias corridas e tipos de apostas. Isso pode ajudar a mitigar o risco e aumentar suas chances de sucesso a longo prazo.
Aprenda com suas experiências: Analise regularmente suas apostas anteriores para identificar padrões e tendências. Isso pode ajudá-lo a refinar sua estratégia de apostas e melhorar sua gestão de banca ao longo do tempo.
Seguir uma estratégia sólida de gestão de banca pode ser a diferença entre o sucesso e o fracasso nas apostas em corridas de cachorro. Ao estabelecer um orçamento, usar o método de unidades, evitar apostas emocionais, diversificar suas apostas e aprender com suas experiências, os apostadores podem aumentar suas chances de lucro a longo prazo.
Identificação de padrões de corrida de galgos
A identificação de padrões de corrida de galgos é uma área crucial no mundo das corridas de cães, onde os proprietários e treinadores procuram maximizar o desempenho de seus animais. Esses padrões podem fornecer insights valiosos sobre o comportamento dos galgos durante as corridas, ajudando os profissionais a ajustar suas estratégias de treinamento e aprimorar o desempenho dos cães.
Um dos principais padrões observados é o estilo de corrida de cada galgo. Alguns cães podem preferir largadas rápidas, enquanto outros podem ser mais consistentes ao longo da corrida. Identificar essas preferências individuais permite aos treinadores adaptar os treinos para otimizar o desempenho de cada animal.
Além disso, a análise dos padrões de corrida pode revelar informações sobre a resistência e a velocidade de um galgo. Por exemplo, alguns cães podem apresentar uma aceleração impressionante no início da corrida, mas perder velocidade ao longo do percurso. Outros podem manter um ritmo constante do início ao fim. Compreender essas características é essencial para desenvolver estratégias de corrida eficazes.
A observação dos padrões de comportamento durante as corridas também pode ajudar a identificar possíveis problemas de saúde ou lesões nos galgos. Alterações repentinas no desempenho ou no comportamento podem indicar dor ou desconforto, exigindo atenção veterinária imediata.
Em suma, a identificação de padrões de corrida de galgos é uma ferramenta fundamental para maximizar o desempenho atlético e o bem-estar dos cães. Ao entender as preferências individuais, características físicas e comportamentais, os proprietários e treinadores podem tomar decisões mais informadas para garantir o sucesso nas pistas de corrida.
Avaliação de condições de pista para apostas em corridas de cachorro
A avaliação das condições da pista é essencial para quem pretende fazer apostas em corridas de cachorro. Essas avaliações fornecem informações cruciais sobre o desempenho dos cães e ajudam os apostadores a tomar decisões mais informadas.
Uma das principais condições a serem consideradas é o tipo de superfície da pista. Pistas de terra batida, grama e areia podem afetar significativamente o desempenho dos cães. Por exemplo, cães acostumados com uma determinada superfície podem não se sair tão bem em outra. Portanto, é importante observar como os cães têm se saído em pistas semelhantes no passado.
Além disso, as condições climáticas também desempenham um papel importante. Chuva, vento e temperatura podem influenciar o desempenho dos cães. Por exemplo, cães acostumados com clima quente podem ter dificuldades em corridas realizadas em temperaturas mais baixas.
Outro aspecto a ser considerado é o estado geral da pista. Pistas mal conservadas podem apresentar irregularidades que prejudicam o desempenho dos cães e aumentam o risco de lesões. Portanto, é importante verificar se a pista está bem nivelada e livre de obstáculos.
Além disso, é fundamental analisar o histórico de desempenho dos cães em corridas anteriores. Cães que têm um histórico consistente de bom desempenho em determinadas condições têm mais chances de se sair bem novamente.
Em resumo, a avaliação das condições da pista é um aspecto fundamental para quem pretende fazer apostas em corridas de cachorro. Ao considerar o tipo de superfície, as condições climáticas, o estado da pista e o histórico de desempenho dos cães, os apostadores podem aumentar suas chances de sucesso.
Utilização de ferramentas de handicap para apostas em galgos
As apostas em corridas de galgos têm sido uma forma popular de entretenimento e de possibilidade de lucro para muitos entusiastas de corridas de cães. No entanto, com o avanço da tecnologia, surgiram ferramentas de handicap que podem auxiliar os apostadores a tomar decisões mais informadas ao fazer suas apostas.
Uma dessas ferramentas é a análise estatística, que envolve a compilação e análise de dados sobre o desempenho passado dos cães, como histórico de corridas, tempos de volta e posição de largada. Essas informações podem ajudar os apostadores a identificar padrões e tendências que podem influenciar o resultado de uma corrida.
Outra ferramenta importante é a avaliação física dos cães, que leva em consideração fatores como idade, saúde, velocidade e resistência. Cães mais jovens e saudáveis, com um histórico de bom desempenho, geralmente têm uma vantagem sobre cães mais velhos ou menos aptos.
Além disso, as condições da pista e o clima também podem afetar o desempenho dos cães, e é importante levar isso em consideração ao fazer uma aposta.
No entanto, é importante lembrar que as ferramentas de handicap são apenas uma parte do processo de apostas e não garantem sucesso. Ainda há um elemento de sorte envolvido, e os apostadores devem sempre apostar com responsabilidade e dentro de seus limites.
Em resumo, as ferramentas de handicap podem ser úteis para os apostadores em corridas de galgos, fornecendo informações e insights que os ajudam a tomar decisões mais informadas. No entanto, é importante usá-las como parte de uma abordagem mais ampla para apostar com responsabilidade e aproveitar ao máximo a experiência de apostas em corridas de cães.
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filme-meganleavey · 1 year ago
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Sinopse : Megan Leavey é uma especialista da marinha americana em treinamento de cães para detectar bombas. Ela é enviada ao Iraque, onde forma uma boa parceria com o cão Rex. Mas Megan é ferida e afastada do campo de batalha. Enquanto isso, o cão permanece em atividade, e ela espera a aposentadoria do animal para poder adotá-lo. Antes desse prazo, no entanto, a ex-militar descobre que o cachorro sofrerá uma eutanásia e luta para reverter a decisão.
Definição e definição de filme / filme
Os jogadores que desempenham papéis em filmes são chaMegan Leaveydos de atores (homens) ou atrizes (mulheres). Existe também o termo “extra”, que é usado como um papel secundário no filme com poucos personagens. Isso é diferente do papel principal, que está se tornando cada vez Megan Leaveyis importante. Como ator, deve-se ter o talento de atuação correspondente ao teMegan Leavey do filme em que desempenha o papel principal. Em alguMegan Leaveys cenas, o papel do ator pode ser substituído por um dublê ou dublê. A presença de atores substitutos é importante para substituir atores que interpretam cenas difíceis e extreMegan Leaveys, norMegan Leaveylmente comuns em filmes de ação.
Os filmes também podem ser usados para transmitir certas inforMegan Leaveyções sobre o produtor do filme. AlguMegan Leaveys indústrias também usam filmes para transmitir e representar seus símbolos e cultura. A produção de filmes também é uMegan Leavey forMegan Leavey de expressão ptsual, pensamentos, ideias, conceitos, sentimentos e emoções em filmes. Os filmes em si são em sua Megan Leaveyioria fictícios, embora alguns sejam baseados em histórias reais ou histórias reais.
Existem também documentários com iMegan Leaveygens originais e reais ou filmes biográficos que contam a história de uMegan Leavey personagem. Existem muitos outros tipos populares de filmes, incluindo filmes de ação, filmes de terror, comédias, filmes românticos, filmes de fantasia, thrillers, filmes de draMegan Leavey, filmes de ficção científica, filmes policiais, documentários, etc.
Estas são alguMegan Leaveys inforMegan Leaveyções sobre filmes ou a definição de filmes. Essas inforMegan Leaveyções foram citadas de várias fontes e referências. Espero que seja util.
Seu primeiro prograMegan Leavey de TV foi experimental, esporádico e, desde a década de 1930, só pode ser assistido bem perto do Megan Leaveystro. PrograMegan Leaveys de TV, como os Jogos Olímpicos de Verão de 1936 na AleMegan Leaveynha, onde o rei George pt foi coroado. No Reino Unido em 19340 e com o lançamento do famoso Daptd Sarnoff na Feira Mundial de Nova York em 1939, esse meio continuou a se desenvolver, Megan Leaveys a Segunda Guerra Mundial paralisou seu desenvolptmento após a guerra. O filme mundial de 19440 inspirou muitos americanos, e eles compraram a primeira teleptsão. Em 1948, a popular estação de rádio Texaco Theatre tornou-se o primeiro prograMegan Leavey de variedades seMegan Leaveynal da TV. O prograMegan Leavey apresentava Milton Berle e recebeu o título de “Mr. TV”, provando que Este tipo de mídia é estável e pode atrair anunciantes em forMegan Leaveys modernas de entretenimento . Em 4 de setembro de 1951, a primeira transmissão nacional de teleptsão ao ptvo nos Estados Unidos, quando o presidente Harry TruMegan Leaveyn (Harry TruMegan Leaveyn) fez um discurso sobre o cabo transcontinental da AT&T e o sisteMegan Leavey de retransmissão de microondas no Tratado de Paz do Japão em São Francisco, ele já hapta falado com o mercado local Empresa de radiodifusão. sim
❍❍❍ ForMegan Leaveytos e gêneros ❍❍❍
Veja também: Lista de gêneros § ForMegan Leaveytos e gêneros de cineMegan Leavey e teleptsão. Os prograMegan Leaveys de teleptsão são Megan Leaveyis variados do que a Megan Leaveyioria das outras forMegan Leaveys de mídia, deptdo à grande variedade de forMegan Leaveytos e gêneros que podem ser apresentados. Um prograMegan Leavey pode ser fictício (como em comédias e draMegan Leaveys) ou não fictício (como em documentários, notícias e reality shows). Pode ser tópico (como no caso de um noticiário local e alguns filmes feitos para a teleptsão) ou histórico (como no caso de muitos documentários e FILMES fictícios). Eles podem ser principalmente instrutivos ou educacionais, ou divertidos, como é o caso em situações de comédia e game shows. Um prograMegan Leavey de draMegan Leavey geralmente apresenta um conjunto de atores interpretando personagens em um cenário histórico ou contemporâneo. O prograMegan Leavey segue suas ptdas e aventuras. Antes da década de 2017, os prograMegan Leaveys (exceto os seriados do tipo novela) geralmente ficavam estáticos sem arcos da história, e os personagens e premissas principais mudavam pouco. [Citação necessário] desfeito até o final. Por esse motivo, os episódios poderiam ser transmitidos em qualquer ordem. [Citação necessário] Desde os anos 80, muitos filmes apresentam mudanças progressivas no eno, nos personagens ou em ambos. Por exemplo, Hill Street Blues e St. Elsewhere foram dois dos primeiros filmes de draMegan Leavey norte-americanos da teleptsão a ter esse tipo de estrutura dramática, Em 2017, foi relatado que a teleptsão estava se tornando um componente Megan Leaveyior das receitas das principais empresas de mídia do que o filme. [5] Alguns também observaram o aumento da qualidade de alguns prograMegan Leaveys de teleptsão. Em 2017, o diretor de cineMegan Leavey vencedor do Oscar Steven Soderbergh, comentando sobre ambiguidade e complexidade de caráter e narrativa, declarou: “” Acho que essas qualidades estão agora sendo ptstas na teleptsão e que as pessoas que querem ver histórias com esses tipos de qualidades estão assistindo teleptsão.
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mirrcrbll · 1 year ago
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JADE MATTSON ROY, que sempre morou aqui, tem 22 anos e se parece muito com SYDNEY SWEENEY. Ela trabalha como JORNALISTA e faz parte da comunidade muito feliz de St. Johns.
Crescendo como filhinha de papai, não precisou de muito para que fixasse sua posição como princesa da família. Meio torta, definitivamente mais tagarela do que sua mãe gostaria, mas ainda assim uma princesa que gostava de usar coroa em suas festas de aniversário e colecionar Barbies em uma estante de vidro em seu quarto. Uma perfeita patricinha de nariz empinado que poderia conquistar tudo o que queria com apenas um olhar e um choramingo contrariado;
Sempre quis trabalhar com mídia e escrever sempre foi uma de suas paixões. Decidiu cursar jornalismo antes mesmo de estar próxima de terminar a escola, e nunca teve dúvida do caminho a ser seguido;
Apesar de mimada e completamente dondoquinha, é muito dedicada a tudo que faz. Não mede esforços para mergulhar em um furo de reportagem, tampouco teme se aventurar em lugares inóspitos para garantir uma matéria bem feita e bem escrita;
Dona de uma personalidade bastante expansiva, é muito mais mandona do que devidamente mesquinha. Gosta de organizar eventos, de se mostrar, de ser adorada e reconhecida por todos que a cercam. De comissão de formatura a grêmio estudantil, todo cargo de destaque ao qual fosse possível concorrer era desejado - e muitas vezes conquistado - por Jade;
Tem um cachorro chamado Theodoro - ganhou de presente quando se mudou da casa dos pais;
Joga vôlei desde criança, como líbero, e em seus horários vagos auxilia no treinamento das crianças na escola local. Além disso, fez parte do time de sua faculdade e já ganhou um prêmio de melhor do jogo em uma final de jogos universitários.
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arquibancadaufu · 2 years ago
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Com brilho de veterano e gol solitário, Educa vence a Fisio e é campeã do futebol
Equipes da FAEFI fizeram uma partida movimentada e bastante equilibrada. Na disputa de terceiro lugar da Olimpíada UFU, a Medicina bateu a Engenharia nos pênaltis
Por Mateus Batista e Leíse Alves
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Jogadores da Educa após o apito final | Foto: Ítana Santos
O grande dia do futebol na Olimpíada UFU chegou! No último sábado (26), a Educa venceu a Fisioterapia por 1 a 0, com gol de Hiago Giordane, e consagrou-se campeã do futebol de campo. Na disputa de terceiro lugar, quem ficou com o bronze foi a Medicina, que bateu a Engenharia por 4 a 1 nos pênaltis depois de empatar por 0 a 0 no tempo regulamentar.
A campanha dos campeões foi irretocável: foram três vitórias e um empate, com cinco gols marcados e nenhum sofrido. Nas oitavas, venceram a Monetária por 3 a 0, com gols de Gustavinho e Dudu (duas vezes). Nas quartas, eliminaram a Moca por 3 a 2 nos pênaltis depois de um empate por 0 a 0 no tempo normal. Nas semifinais, a vítima da vez foi a Engenharia Uberlândia, com mais um gol de Dudu.
Final: Educação Física 1 x 0 Fisioterapia
As duas equipes chegaram para a decisão sem verem seus adversários comemorar um gol. Com defesas bem postadas, a partida foi bastante equilibrada e com grandes chances para os dois times. Pelo lado da Educa, as jogadas aconteciam pelas pontas, saindo dos pés de Dudu e Gustavinho. Já a Fisio contava com lançamentos para Igor Tavares, artilheiro e jogador destaque da competição.
No começo do jogo, quem saiu para o ataque foi a Fisioterapia, pressionando bastante e dificultando a troca de passes da Educa, que se defendia e buscava o contra-ataque. Aos dez minutos, Tavares recebeu o lançamento, ganhou na corrida do lateral e saiu cara a cara com Manoel Nunes, mas o goleiro da Educa fez uma boa defesa e manteve o 0 a 0 no placar.
Em entrevista, Manoel atribuiu o bom desempenho do time de campo da Educa aos treinamentos intensivos ao longo dos últimos quatro meses. Ele ressaltou também que os zagueiros foram fundamentais para a equipe não tomar nenhum gol, e a qualidade dos atacantes favoreceu o bom jogo e, consequentemente, para que o título ficasse em casa. 
“Durante o preparativo nesta semana, o time conversou sobre a dependência da Fisio em cima do Tavares, já assistimos os jogos deles. E nos preparamos para neutralizá-lo, o que aconteceu”, disse Manoel. 
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Igor Tavares, destaque do campeonato, foi bem marcado pelos defensores da Educa | Foto: Ítana Santos
Aos 13 minutos da etapa inicial, a Educa assustou o adversário com uma cobrança de falta que passou muito perto do gol. Aos 17’, a Fisio respondeu em uma boa chance após cobrança de escanteio, e dois minutos depois, a equipe da Educa finalizou com muito perigo em chute de Hiago.
E foi aos 31’ do primeiro tempo que a estrela de Hiago brilhou: em disputa na área após cobrança de escanteio, o camisa 17 subiu no meio do bolinho e desviou para o fundo do gol. Placar aberto para a Educa, 1 a 0, e muita festa da torcida da atlética do Cachorro. 
Na segunda etapa, o jogo se manteve muito bom e disputado. Diferente das semifinais, onde os duelos foram bastante faltosos e com confusões, a final foi menos pilhada e truncada, com mais jogadas e menos brigas e discussões. Com as duas equipes se revezando na hora de atacar o adversário, os minutos finais foram eletrizantes.
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Disputa de bola em Educa x Fisio: jogo foi marcado por poucas faltas e bom futebol | Foto: Ítana Santos
Aos 20’, Gustavinho puxou um bom ataque, mas viu o goleiro Arthur Moraes defender o chute em dois tempos. Aos 38’, com a Fisio já cansada, a Educa teve outra ótima oportunidade após jogada de Roger Miguel, que culminou na finalização de Dudu e em outra excelente defesa de Arthur.
Aos 41’, a Fisio teve uma última chance bastante perigosa, em escanteio cobrado por baixo, mas o ataque desviou a bola para fora. Nos minutos finais, a Educa conseguiu se segurar bem e se consagrar como a grande campeã do futebol de campo.
Em entrevista ao ARQ UFU, Arthur agradeceu ao time e ressaltou o mérito da defesa, que se destacou ao longo do campeonato sem tomar nenhum gol até a final, mas garantiu estar feliz com o resultado e empolgado para os preparativos da temporada de 2023. 
“Gostaria de parabenizar o meu time. Todos os jogos demos o nosso melhor. Nossa equipe está reduzida e ainda mostramos raça. A Fisioterapia é uma família, tivemos um bom desempenho”, disse o atleta da Fisio. 
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O vice-campeonato foi muito comemorado pela Fisioterapia | Foto: Ítana Santos
No pós-jogo, Hiago Giordane, carinhosamente chamado de Inhago, relatou a sua emoção por fazer o gol do título em sua última Olimpíada UFU e recebeu muito carinho da torcida.
“Se não me engano, foram cinco Olimpíadas, e a gente já foi campeão em duas, vice em outra, só que eu nunca tive muito protagonismo. Por ser a minha última, e como a Educa tem todo aquele fator ‘veterano’, a pressão cai sobre a gente para puxar a responsabilidade. Acabou que, durante o campeonato, eu não tinha feito nenhum gol, só que tinha que acontecer na final, né? Como diz o Gabigol, predestinado (risos)”, brincou Hiago.
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Comemoração dos atletas da Educação Física no pódio | Foto: Ítana Santos
Terceiro lugar: Medicina 0 (4) x (1) 0 Engenharia
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Gabriel Demetrhius, destaque da Med no campeonato | Foto: Ítana Santos
Na partida das 10h, Medicina e Engenharia se enfrentaram em busca do bronze, e a equipe da Med saiu com a medalha no peito após vencer na disputa de pênaltis por 4 a 1, contando outra vez com o protagonismo do goleiro Gabriel Demetrhius.
A disputa pelo bronze pode ser definida com uma expressão popular: “deixar o sangue em campo”. O que não foi visto de faltas e divididas duras na partida anterior, ocorreu neste duelo. Logo aos dois minutos de jogo, Demethrius precisou de atendimento médico após uma dividida com um jogador adversário que tentava atrapalhar a reposição de bola do arqueiro.
Aos 13’, já recuperado da lesão, o goleiro defendeu um chute à queima roupa no contrapé, que foi tratado como um “milagre” por muitos, principalmente por Gustavo Marra, treinador da Engenharia, que ficou atônito no banco de reservas com a defesa.
Porém, logo depois, aos 18’, outro atendimento médico foi necessário: em dividida pelo alto, André Dias, camisa 80 da Engenharia, levou a pior e foi retirado de campo com o nariz sangrando bastante. O atendimento durou alguns minutos, com o atleta preocupado se o nariz havia quebrado, mas ele voltou e continuou até o final da partida.
Depois da lesão, a Engenharia sentiu o baque, permitindo mais ataques da Medicina. Aos 23’, uma boa chegada da Medicina em troca de passes pelo meio terminou com uma bela defesa de Guilherme Machado, goleiro da Engenharia e protagonista na partida contra a Exatas, nas quartas de final. 
O restante do primeiro tempo foi tenso, com muitas chegadas duras e divididas, além de poucas finalizações, todas sem perigo. Já o início da segunda etapa foi totalmente o oposto, com a Medicina quase marcando em um gol olímpico, e a Engenharia respondendo com uma boa chegada pela ponta antes dos cinco minutos.
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Disputa de bola na partida entre Medicina e Engenharia | Foto: Ítana Santos
Porém, na parada técnica, outro susto: Felipe Pereira, camisa 72 da Engenharia, teve uma crise de asma e passou mal. O atleta foi retirado de campo e atendido, mas depois de alguns minutos, precisou ser encaminhado para o hospital.
Após isso, o jogo não teve mais chances. AMedicina tinha dificuldade em construir as jogadas, e a Engenharia ainda parecia assustada com a situação de Felipinho. Com isso, o jogo terminou empatado. Nas cobranças de pênalti, a estrela de Demetrhius brilhou mais uma vez. Com uma defesa nas penalidades máximas, o goleiro viu a Engenharia isolar outra chance e a Medicina converter todas as cobranças. Placar final das penalidades: Medicina 4 a 1 Engenharia.
Em entrevista pós-jogo, Demetrhius ressaltou a qualidade da defesa da Medicina e o fato do time não ter feito nenhum gol na competição, mas enfatiza que a característica deles é marcar e depois construir jogadas. No entanto, mesmo com o jejum, eles saem com o bronze. 
“Vamos trabalhar mais para quebrar esse jejum. Essa vitória é importante, estamos com um time novo, trocamos dez jogadores desde a última Olimpíada, e mesmo assim medalhamos. O resultado é bom para o chaveamento do ano que vem”, afirmou o goleiro.
Demetrhius está no sexto ano do curso, e admitiu que essa experiência favorece a sua presença dentro e fora de campo, pois ele procura incentivar os mais novos, estar seguro e transparecer confiança para que o time faça uma boa partida. 
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Comemoração da Medicina após a conquista do bronze | Foto: Ítana Santos
O ARQ UFU também conversou com Gustavo Marra, treinador da Engenharia, e perguntou sobre como a questão dos atletas lesionados afetou a performance da equipe em campo.
“Sim, essas duas perdas que tivemos durante o jogo influenciaram. O André deu uma abalada, mas ele é muito bom jogador, bem forte, mas com o Felipinho nós ficamos bem preocupados. Ele saiu do campo passando mal e foi para o hospital, e a gente vai procurar mais informações”, disse o comandante.
Também perguntado sobre o que a equipe pode fazer de diferente para ter um resultado melhor na próxima edição, o treinador da Engenharia foi bem enfático: “Chegamos em muitas semifinais e batemos na trave. Acho que falta um pouquinho de atenção e de sorte também, e nós vamos treinar para chegar mais longe ano que vem”
Alguns dias após o susto, o Arquibancada UFU entrou em contato com Guilherme Machado, goleiro da Engenharia, que deu atualizações sobre a condição de seus companheiros de time: “O Felipinho ficou bem, ele só ficou internado depois do jogo, mas melhorou. O Andrézinho acabou quebrando o nariz, mas já arrumou, sem cirurgia nem nada” O ARQ UFU deseja pronta recuperação para ambos, e também para todos aqueles que se lesionaram durante a competição. 
Classificação final e campanha das equipes:
1º Educa: três vitórias e um empate. Cinco gols feitos e nenhum sofrido
2º Fisio: três vitórias e uma derrota. Seis gols feitos e um sofrido
3º Medicina: uma vitória por W.O., dois empates e uma derrota. Nenhum gol feito e dois sofridos 
4º Engenharia: uma vitória, dois empates e uma derrota. Três gols feitos e dois sofridos
Eliminados nas quartas: Agrárias, Engenharia Pontal, Exatas e Moca
Eliminados nas oitavas: Artes, Aplicada, Direito, EngBio Patos, Exumadas Pontal, Humanas, Monetária e Odonto
Eliminados nas pré-oitavas: Biológicas e Computação 
Atleta destaque: Igor Tavares (Fisioterapia)
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Igor Tavares, da Fisioterapia, foi eleito o destaque do campeonato | Foto: Ítana Santos
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aidankeef · 3 months ago
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A medida que as palavras de Natalia se afunilavam em uma percepção pacífica da situação, a febre psicossomática de Aidan parecia aumentar, tomando formatos disformes dentro de si. A feição ficava cada vez mais rígida, cada vez mais carrancudo. "Espera..." A mão subiu ao ar, espalmada, como se estivesse apoiada em uma parede invisível. A boca entreaberta, os olhos na direção dos céus como se de lá viesse a lucidez que lhe faltava. Era isso mesmo! "Vocês se beijaram há anos atrás e eu só soube agora que voltamos do Resort?" Uma gota imaginária de suor escorreu pela testa do filho de Ares que tratou de seca-la, mesmo que não existisse de fato. Abriu as pernas, caçando apoio no solo, tentando evitar que seu corpo encontrasse o solo antes do esperado. "Vocês simplesmente beijaram e nem um comentário sobre isso? Nada?!" A mão, antes espalmada, foi ao peito, acompanhar a própria respiração. Era traição, uma covardia nítida, uma fofoca perdida com a dupla que mais confiava. "Vocês tramaram tudo e não deixaram nem... nem uma migalha de fofoca para mim!" A respiração ofegante, ruidosa, parecia embalar uma crise respiratória que não chegava nunca. A indagação, no entanto, o trouxe para a realidade e para a perversidade rápida. "Disse que você tinha bafo e um cheiro desagradável." Respondeu sério, tentando das credibilidade às palavras, mas era óbvio que sua feição logo se misturaria com um riso e desmontaria a credibilidade. A pausa durou alguns segundos até que complementasse: "Não disse muito, já que eu joguei um machado na cabeça dele." Deu de ombros, quase se esquecendo por completo da crise que lhe afetou emocionalmente. O acréscimo de Natalia, por sua vez, pareceu pisotear o restante de consideração que haviam mantido até ali. "Nada de Kitty, nada de Aidan e Kitty, nada da minha vida para você! Você assistiu o jogo, você me encontrou várias vezes e nem uma palavra sobre isso?" A cabeça balançava em negativa, a perna falhando o equilíbrio de forma forçada. "Eu vou desmaiar. Nunca fui tão... tão ofendido e maltratado e... traído..." As palavras sumiam entre os arfares que esquentavam o ar ao redor. "Você vem com essa cara de... cachorro perdido, pedindo que eu dê detalhes da minha... da minha... amizade com a filha de Hades e você me faz isso?" O detalhamento dos fatos lhe pareceu muito relevante, já que, como Natalia bem havia exposto, Raynar avançou para o beijo e não o contrário. "E ele te tratou bem, não tratou? Ele não avançou nenhum sinal? Ele tem que te respeitar, você é esquisita, mas é uma dama de respeito, não é aquelas coisinhas que ele ciscava quando era mais novo." Balançou a cabeça enquanto comentava em voz alta os pensamentos que partiam em sua mente. "E vocês só beijaram, não é? Não... não... Como posso dizer para você?" Pigarreou limpando a garganta mais uma vez, caçando palavras. "Vocês não fizeram o treinamento dos gêmeos ainda, não é? Cá entre nós... aquilo ali é imenso e... E você não tem idade para isso, óbvio!"
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De olhos arregalados e boca aberta em surpresa, Natalia observava o melhor amigo, totalmente incrédula. Então, ele já sabia... Raynar havia contado... O que aconteceria em seguida? Tomada por esses pensamentos, ela riu. A gargalhada estrondosa fez seu corpo se mover por inteiro, a cabeça sendo jogada para trás com eloquência. Nervosismo? Sim. Em parte, pela forma como ele agia, como se estivesse ofendido? Também. "As notícias correm rápido, hein." A pergunta retórica, carregada de um tom jocoso e cômico, era algo que ela costumava usar em momentos assim. Aproximando-se ainda mais, Natalia não hesitou em agarrá-lo pelo braço, aproveitando sua desatenção para puxá-lo para mais perto. A maneira como ele reagia também trazia um calor bem-vindo ao peito. Poderia até categorizar o momento como adorável. Guardaria essa nota mental para mencionar em uma conversa futura. "Você pode respirar? Vamos lá, um, dois, três, inspira. Um, dois, três, expira." Os risos pareciam incontroláveis, mas ela se conteve; queria tratar daquela situação sem exageros. "Primeiro, sim, aconteceu. Lembra daquela tarde, quando você teve a brilhante ideia de colocá-lo como meu segurança? Pois é... Coisas aconteceram... E, por livre e espontânea vontade, ele me beijou! Pronto, simples assim. Meu primeiro beijo!" Era difícil mencionar o assunto sem deixar escapar suspiros — todos carregados de um tom apaixonado — por entre os lábios, especialmente quando o momento havia se repetido, ainda que brevemente. "Não precisa ficar decepcionado ou algo do tipo. Você pode fazer esse encontro acontecer. Não me oponho a nada do que esteja planejando. E, pensando pelo lado bom... Isso só aconteceu porque você me deixou lá. De certo modo, você é o mentor, ora bolas!" Não deixava de ser verdade. Se não fossem as insistentes investidas do amigo, a necessidade que ele tinha de mantê-la protegida e longe de qualquer perigo, nada "eletrizante" teria acontecido, e Natalia ainda estaria presa a seus pensamentos. Desta vez, tinha algo real para imaginar infinitamente. Além disso, a filha de Hécate sabia que aquilo não passava de um pequeno show dramático que logo terminaria. Aidan não era tão teimoso a ponto de persistir com aquele comportamento, apesar de cômico. Reduzindo ainda mais a distância, ela lançou os braços ao redor da cintura do semideus, apertando-o em um abraço de lado, finalizando o gesto terno ao se apoiar na ponta dos pés para beijá-lo na bochecha. "Já te disse que fica tão fofo quando age assim? Obrigada, lobinho." O breve nervosismo que sentira com a surpresa se dissipou, dando lugar à animação. Tinha planos para compartilhar e tinha aparecido justamente para isso, mas sentiu-se aliviada por Raynar ter agido primeiro. Bom, eram melhores amigos, e, em algum momento, a conversa seria iniciada pelo próprio semideus. Natalia também não conseguia esconder certa ansiedade; se ele havia comentado, então também estava pensando sobre isso... Sobre as duas oportunidades que tiveram... "O que ele falou?" Fitando-o diretamente nos olhos, a filha de Hécate não queria perder nenhum detalhe. "Claro, deve ter sido misterioso, como sempre. Adoro isso..." Antes que pudesse se perder em mais um devaneio, Natalia sacudiu a cabeça, voltando a observá-lo, a expressão travessa dominando todos os seus traços faciais. "Mas fico feliz em saber que você e a Kitty estão bem. Pensei em vários cenários diferentes, quase me imaginei me intrometendo entre os dois para que finalmente se assumissem como casal..." Mordiscando o lábio inferior e aproveitando a oportunidade de estarem tão próximos, ela apoiou a cabeça contra o peito do filho de Ares, levando uma mão à boca, como se buscasse manter em segredo a próxima informação que sairia de seus lábios. "Você ficaria ainda mais irritado em saber que também nos beijamos na ilha de Circe? Isso já conta como a segunda vez..."
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francesloveskarasuno · 4 years ago
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Velhos tempos (Part 1/3)
| Contagem de palavras: 3.1k |
Os raios de sol que entravam pelas frestas da cortina começaram a incomodar. Para muitos, um dia ensolarado é associado a um dia bom. Menos para Annie. A alta temperatura chegava a incomodar, o suor que começou a se formar nas têmporas incomodava mais ainda.
Annie France preferia dias frios debaixo da coberta.
No entanto, o incômodo soou como um alarme, o despertador já havia tocado várias vezes naquela manhã e todas as vezes fora ignorado. Em uma tentativa de colocar no modo soneca, acabou desligando o aparelho, o que resultou em várias chamadas perdidas.
— Droga, acho que to atrasada – disse enquanto se espreguiçava na cama de solteiro.
A morena deu leves tapinhas no rosto na tentativa de acordar. Observou que sua colega de quarto não tinha voltado da festa na noite anterior. Annie queria dormir mais, porém se ela não fosse ao treino e nem desse sinal de vida, Bokuto ficaria preocupado e com certeza atrasaria todo o treinamento para ir até o seu dormitório.
Ela estendeu a mão na mesa de cabeceira, apalpando a procura do celular. Quando o pegou na mão, pressionou o botão de ligar, o deixou apoiado na barriga e fechou os olhos.
“Só 1 minutinho…” pensou enquanto já ressonava.
Literalmente 1 minuto foi suficiente, pois despertou no susto ao ouvir as porradas que eram distribuídas na porta.
— Meu Deus! – exclamou com a mão no peito — Vai quebrar, merda! – gritou, já calçando as pantufas e se dirigindo à porta.
Deu uma olhada no olho mágico, vislumbrando um dos olhos verdes praticamente enfiado na pequena abertura e agradeceu por ser Chele e não seu namorado.
— Se tu tá aqui, então não tô tão atrasada – disse, abrindo a porta para a melhor amiga — A gente não combinou de se encontrar lá no ginásio?
Rochele era sua melhor amiga desde o ensino médio, na época era mais uma amizade a distância do que presencial, visto que moravam em cidades diferentes. Se conheceram em um dos jogos do Nekoma contra o Karasuno.
— Sim, France, mas tu não recebe as mensagens, nem atende o celular – ela disse exasperada, enquanto sentava na cadeira da mesa do computador, arrumando os cachos castanhos e limpando o suor da testa.
— Devo ter desligado o celular em vez de colocar o alarme no soneca – respondeu enquanto prendia o cabelo preto em um coque mal feito.
Chele pegou o celular de Annie na cama, teoricamente para verificar se ela já tinha ligado. Desbloqueou a tela e uma avalanche de mensagens de Bokuto começou a piscar na tela.
— O Bokuto tá desesperado – ela disse, rindo da situação.
Nem parece que ela estava quase quebrando a porta há minutos atrás.
— Hum, imagino – disse preguiçosamente enquanto se arrastava pegando a toalha e outros itens de higiene para ir ao banheiro — Que horas são, Chele?
— 7h45 – respondeu, observando Annie abrir a porta, os olhos ainda inchados de sono — Tu tem exatos 15 minutos, go go!
Annie apenas balançou a mão em resposta, aliviada por não estar atrasada.
[...]
Exatos 15 minutos, como desafiada por Chele, Annie estava de banho tomado, roupa vestida, terminando de passar o protetor solar e um batom vermelho, era tudo que precisava. Chele tinha que admitir, ela era rápida e gostava de ser pontual, mesmo que o sono atrapalhasse o processo de se arrumar.
Vendo que seu tempo tinha extrapolado em 2 minutos. Annie se apressou em pegar o celular e passou os olhos rapidamente nas mensagens preocupadas e desconexas do namorado.
“Bom dia, meu anjo precioso 🌞” – 6h15.
Kotaro Bokuto acordava cedo quando estava muito animado, então conhecendo a namorada, obviamente ele não esperava que ela respondesse tão cedo.
“Eu já to pronto, espero que você não demore a acordar 😝” – 6h50. “Saudades. Quero te ver 🥰” – 6h51. “Ainda não acordou? 😳” – 7h. “Annieeee, meu amor, você não está mais recebendo as mensagens… 😫” – 7h05.
A partir daí várias e várias ligações perdidas e mensagens preocupadas perguntando se alguma coisa tinha acontecido ou se tinha sido raptada no meio do caminho. Então Annie, com pressa em sair logo, desatou a mandar várias figurinhas tristes para o namorado, que não tinha mais mandado mensagens há alguns minutos.
“Desculpe, bb. Dormi demais, estou chegando com a Chele” – 8h02.
— Avisei o Kuroo, ele deve ter avisado o Bokuto – Chele avisou ao observar o bico lateral que se formou nos lábios da amiga — Vamos logo, senão chegaremos atrasadas.
Com um aceno de cabeça, France levantou da cadeira, enfiou o celular na shoulder bag, já em direção a porta, abrindo para que ambas pudessem sair, recebendo um afago de tranquilidade, bagunçando o topo do cabelo preto que estava solto. Rochele ouviu a sonorização de reclamação enquanto sorria, ser mais alta tinha suas vantagens.
[...]
Era uma boa caminhada do dormitório de France até lá, o dormitório de Chele era mais próximo, mas ela não parecia cansada. Apesar do sol, as roupas de verão que ambas vestiam facilitaram a luta contra o suor. Mas a essa altura do campeonato, Annie já tinha prendido o cabelo em um coque alto. Eram 8h37 quando as amigas chegaram no ginásio da faculdade, o treino estava marcado para às 9h, então tinham tempo o suficiente para jogar conversa fora e aproveitar a companhia dos namorados.
Ao entrarem no ginásio, boa parte da antiga equipe do colegial estavam reunidos e alongando-se na quadra. Embora Kuroo e Bokuto jogassem no mesmo time da faculdade, desde que terminaram o colegial e os membros dos times Nekoma e Fukurodani seguiram caminhos distintos, eles sempre tiravam um final de semana no mês para treinar e jogar, para relembrar os velhos tempos.
Rochele sorriu ao avistar Kuroo vindo em sua direção, o moreno sorriu de volta, esboçando um sorriso ladino enquanto a agarrava pela cintura, dando um abraço apertado, cheirando o pescoço da namorada. Alguns selinhos trocados e Annie desviou o olhar procurando pela silhueta do platinado.
Teve a atenção desviada quando sentiu a mão de Kuroo dando leves tapinhas em sua cabeça.
— Oi, France! – o ex-capitão do Nekoma cumprimentou, com os olhos fechados e um sorriso largo.
Mais baixa que todos ali, Annie fez um bico arrumando o cabelo. Ela era como um cachorrinho que todos queriam fazer um carinho na cabeça.
Exceto que ela não era um cachorro.
— Oi, Kuroo – sorriu levemente — Onde ele tá? – perguntou sem cerimônias, vasculhando o ginásio novamente.
Normalmente Bokuto viria correndo, praticamente pulando, em sua direção assim que entrasse no ginásio. Ele devia estar chateado.
— Ali – ele apontou com o polegar para uma direção atrás de si — Chegou todo preocupado e ta no “modo emo” desde então.
Chele deu uma risada com a informação.
— Oh France, vai lá animar teu homem – ela disse enquanto a morena partiu na direção informada — Tu não avisou ele, amor? – perguntou ao namorado, quando a amiga já estava mais longe.
— Avisei! – exclamou, de certa forma até ofendido, pois se tinha uma coisa que ele tinha feito, era avisado — E acha que ele me ouviu? Era só “Annie não me responde” pra cá, “To com saudade dela” pra lá. Mesmo quando eu disse que ela já estava vindo e só não respondeu porque tinha dormido demais, ele continuou assim. Eu parei de dar atenção pra doido.
Os dois sorriram e caminharam em direção a arquibancada, aproveitando o momento a “sós” antes do treino começar, botar o papo em dia e aproveitar mais um do outro.
Apesar da pose de macho alfa, Kuroo era totalmente rendido pela namorada, então qualquer oportunidade que tinha de ficar na companhia dela não deveria ser desperdiçada. Rochele sentou, enquanto o moreno começava a se alongar na frente dela.
— E como meu capitão está hoje? – ela perguntou.
Apesar do tom inocente, ouvir as palavras “meu capitão” saírem dos lábios carnudos e em sua opinião, extremamente beijáveis, de sua namorada poderia ser considerado até um pecado.
Ele gostaria de ouvir de novo mais tarde.
— Perfeitamente bem agora – respondeu inclinando o corpo e roubando vários selinhos enquanto fingia que ainda estava se alongando — E você, princesa?
As mãos astutas de Kuroo se apoiavam levemente nas coxas parcialmente despidas de Rochele, que vestia uma short biker preta. O antigo uniforme nº 1 do Nekoma, amarrado lateralmente, enchia o peito do bloqueador com um certo desejo e admiração, uma forma de lembrá-lo que ela era dele. Kuroo não pôde deixar de sorrir, os olhos semicerrados e desejosos que só ele tinha e que Chele conhecia bem, inclinou mais o corpo, enfiando o rosto no pescoço, desviando habilmente dos cachos curtos, respirando profundamente seu perfume atrás da orelha.
“Tão preciosa” pensou consigo.
— Safado – disse sorrindo com a mistura de cócegas provocadas pelo nariz em sua orelha e com o formigamento que se formava em suas pernas.
Seu namorado era uma tentação e se ela deixasse ele levar isso adiante, passaria por um belo aperto no banheiro do ginásio. Uma rapidinha não seria uma má ideia.
Ela afastou Kuroo levemente com uma das mãos, abanando a outra como se estivesse afastando mosquitos na frente do rosto. Na verdade, ela só queria tirar os pensamentos pervertidos do caminho. Ainda tinha um longo dia pela frente.
— Eu estou muito bem, viu? – perguntou retoricamente, ainda sorrindo — Pois o senhor volte a se alongar aí, tô de olho que tu tá só disfarçando.
O capitão voltou a sorrir, mais tranquilo e alongando-se de verdade. Provocá-la era divertido demais, mas se continuasse estaria com um problema na bermuda e cancelar o treino não era uma boa opção.
Em meio aos sorrisos e papo descontraído dos gatinhos, Annie se aproximava do namorado, que alongava-se desleixadamente no chão da quadra. Como se pudesse sentir a presença de sua amada, Bokuto virou levemente o tronco para trás, esboçando uma triste feição no rosto.
O olhar tristinho e caído, os lábios em um pequeno bico para baixo, sobrancelhas retas e franzidas, o cabelo que vive sempre em pé estava com as pontas para baixo, murchinho, como se estivesse demonstrando o quão triste estava o homem à sua frente.
Com certeza o Kotaro estava no seu “modo emo”.
Seria extremamente fofo a visão do homem de 1,90m se comportando como uma criança tristonha, a menos que ela não tivesse a total noção de que ele realmente estava sofrendo.
— Não me olhe assim – ela disse calmamente, fazendo um biquinho nos lábios e sentando-se ao seu lado, de frente pra ele, arrumando os fios platinados de raiz escura para cima, como deveria ser — Me desculpe, querido.
— Não aconteceu nada, princesa? Você está bem? – perguntou tristonho, encarando-a preocupado e apoiando os braços no chão em cada lado do corpo de Annie.
Insegurança não fazia o feitio de Bokuto, mas ele podia se tornar carente da mulher a sua frente. Definitivamente ele era muito apaixonado, apesar dos anos juntos.
— Está tudo bem – a morena respondeu, deixando vários beijinhos no rosto do ás, que vagarosamente inclinava mais na direção dos seus lábios, aproveitando o carinho — Eu só queria dormir mais em uma manhã de sábado – disse sorrindo, colocando as mãos em cada lado do rosto dele.
— Fiquei preocupado quando você deixou de receber minhas mensagens e o telefone só dava caixa postal – disse sincero.
Fofo.
Ela sorriu boba.
— Eu fiquei colocando o alarme no soneca e uma das vezes acabei desligando o celular – ele franziu as sobrancelhas e levantou os lábios, como uma criança brava e ela logo tratou de justificar — Você sabe como eu posso agir enquanto eu durmo.
Bokuto sorriu. Ele sabia.
— Você é praticamente uma sonâmbula – disse, já sorrindo e abraçando o pequeno corpo da baixinha a sua frente.
Ela era literalmente a menor pessoa que ele conhecia e ele só queria protegê-la.
[...]
Algumas horas após o almoço, os rapazes já estavam na sexta partida, que o antigo Nekoma estava em vantagem.
Rochele e Annie estavam na arquibancada, bancando as boas namoradas, torcendo pelos seus jogadores. Obviamente a rivalidade era de brincadeira, pelo menos para elas.
Kuroo e Bokuto, apesar de serem bons amigos entre tapas e beijos, agiam como verdadeiros rivais dentro da quadra, ambos querendo mostrar para o que vieram. Com uma leve pitada de ego ameaçado, pois para cada um, apenas para uma pessoa importava todo esse exibicionismo.
As duas torcedoras se assustaram com o barulho do impacto da bola no chão, Bokuto pulou de alegria por ter marcado e virou-se na sua direção, os olhos âmbares encarando os de Annie, quase como se dissesse “Você viu?”.
Chele cutucou a amiga no braço com o cotovelo, divertida com as demonstrações que os jogadores exibiam cada vez que marcavam.
Claro que Annie tinha visto.
Tetsuro, apesar de querer demonstrar que estava marcando e dedicando o ponto para sua amada namorada, fazia-o também por querer provocar Bokuto. No entanto, o Kotaro tinha outra rivalidade.
Quando todos estavam no ensino médio e Annie ainda estava na Karasuno, ela costumava ir assistir os amistosos contra o Nekoma, foi assim que conheceu o capitão do time e de imediato, desenvolveu um crush por ele. Afinal, Kuroo era – e ainda �� – extremamente bonito, os cabelos negros como ébano e o olhar simples e dissimulado chamavam a atenção. Ele era popular com as garotas.
Todavia, não eram compatíveis, ela simplesmente chegou à conclusão de que a personalidade do capitão simplesmente não fazia o seu feitio. Kuroo parecia ser um cara que ela tinha que elogiar, porque ele era o melhor. E bom, ela não estava interessada.
Em um dos amistosos, ela avistou uma figura diferente. Uma garota de cabelos cacheados e tingidos de ruivo, com a farda da Fukurodani. Foi aí que ela e Rochele se conheceram, ela se apresentando para a Karasuno, extrovertida e sociável, totalmente diferente da morena. Aparentemente ela estava de rolo meio ead com Hajime Iwaizumi, um dos jogadores da Aoba Johsai. Como era um amistoso entre os times – Karasuno, Nekoma, Fukurodani e Aoba – ela tinha aproveitado para vê-lo.
O rolo não durou além desse dia, pois no momento em que Rochele e Annie estavam conversando e se conhecendo, a figura do capitão da Nekoma apareceu, cumprimentando as duas, Annie, que ele já conhecia e a garota bonita que ele nunca tinha visto.
Porra, o coração de Chele bateu tão rápido que tremeu as pernas. Kuroo percebeu que ela estava, de uma certa forma, interessada, exibiu um sorriso sugestivo para a novata e se despediu, voltando para a quadra.
Foi amor à primeira vista. Ou fogo à primeira vista, ela não sabia. E foi recíproco, pela forma óbvia que Kuroo demonstrou interesse na linda garota de olhos verdes.
Claramente não rolou nada além de uma paixonite unilateral e momentânea de Annie por Kuroo. Bokuto e Annie se conheceram no mesmo dia, mas demoraram bem mais para engatar em algo, foi uma amizade que demorou a iniciar, em partes porque ela não tinha interesse, seguida de uma troca de mensagens constantes, visto que eram de cidades diferentes. Conquistar Annie foi difícil, do ponto de vista do capitão da Fukudo. Na verdade, ela só era tímida demais para interpretar os sinais e se ele não tomasse iniciativa, seriam apenas amigos até hoje.
Aparentemente a história do crush por Kuroo era de conhecimento de todos, o casal de gatinhos levava numa boa. Mas possessivo como poderia ser, a rivalidade e farpas de Bokuto e Kuroo aumentaram saudavelmente depois que ele conheceu a história.
Outro impacto da bola de vôlei no chão chamou a atenção. Era ponto de Kuroo, que sorria desavergonhado para Chele. Era o ponto da vitória.
Empate. 3x3.
Ele correu para a arquibancada, pronto para pegar a namorada nos braços e enchê-la de beijos. Articulada como uma gata que era, ela facilmente pulou da pequena cerca e se atirou nos braços do seu capitão.
Mais atrapalhada e claramente menor que os 1,70m da amiga com suas longas pernas, France fez um caminho maior para não correr o risco de fazer qualquer movimento errado e, sei lá, tropeçar e bater de cara no chão. Como se Bokuto fosse deixar isso acontecer.
“Doida, paranóica” cantou em sua mente enquanto terminava seu caminho.
— Agora é a hora do desempate – Bokuto disse ofegante, abraçando sua pequenina pelas costas, beijando a lateral do seu rosto.
— Nah, acho que já deu por hoje – o Tetsuro respondeu, apoiando a mão na cintura de Rochele, puxando ela pra si.
— Tu sabe que mesmo ganhando a última partida, o resultado ainda é empate, né? – ele perguntou, um pouco descrente.
— Tsc… Acho que não – Kuroo respondeu, fazendo uma careta e coçando a cabeça com a mão livre — Você lembra de algum empate, amor? – perguntou divertido para a namorada.
Entrando na brincadeira, Rochele negou com a cabeça, sorrindo.
— Pois você é um trapaceiro. Ali o placar, olha! – o platinado proferiu indignado, se era para resolver, que jogassem mais uma partida para o desempate.
— Do que você me chamou? – o outro perguntou, se soltando da namorada e apontando o dedo na cara do parceiro de time.
— Trapaceiro! – o mais alto respondeu, inclinando o corpo pra frente e exibindo a língua para Kuroo.
“Oh meu Deus, parecem duas crianças” as duas pensaram.
— Bebê – Annie chamou — acho que realmente já chega, vamos aproveitar o finalzinho do sábado, tudo bem pra você? – perguntou levantando-se um pouco na ponta dos pés e esticando os braços na direção dele, arrumando os fios platinados para trás — Foi empate, 3 a 3, tá tudo certo!
A expressão do coruja se suavizou com o toque. Ela parecia ser muito menor que 1,55m se esticando assim.
“Fofa, fofa” cantarolou em sua mente, envolvendo os braços curtos dela em seu ombro, espalhando beijinhos apaixonados em suas bochechas. Totalmente vencido.
— A France tem razão, eu só quero descansar, tenho certeza que estão todos cansados – Chele falou esticando os braços para cima, espreguiçando-se.
— Ainda tenho energia para o resto da noite – a voz lasciva de Kuroo alcançando seus ouvidos.
Sem vergonha.
— Pelo amor de Deus esperem chegar no quarto, por favor – a voz de Kenma foi baixa, mas facilmente entendível.
— Ok, ok! – Kuroo falou, com os braços na frente do corpo em trégua — Só vou tomar um banho e vamos, certo? – perguntou para a namorada.
— Vou estar sozinha no dormitório hoje – disse Chele, a voz próxima do ouvido do moreno. — Quer dormir lá hoje?
E mais uma vez aquele sorriso sem vergonha dançou no rosto de Tetsuro Kuroo, acompanhado daquele olhar lascivo.
— Pode apostar que faremos tudo, menos dormir.
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henrymagnas · 4 years ago
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“know thy self, know thy enemy. a thousand battles, a thousand victories.” ― sun tzu
CAMADA UM: O LADO DE FORA
Nome: Henry Wymond Magnas
Cor dos olhos: azuis que variam de acordo com a luz solar ─ quando o sol bate, parece um azul límpido e, nas sombras, parece acompanhar a tonalidade.
Estilo do cabelo/cor: loiros e parecem estar sempre bagunçados para seu descontentamento.
Altura: 1,80m
Estilo de se vestir: normalmente Henry veste roupas confortávels e de fácil mobilidade, pois passa o dia entre treinamentos. Camisas de algodão, botas de combate de couro e calças. Porém, quanto ele tem que encontrar com outras pessoas dentro da guilda ou de outras guildas, ele usa tecidos finos e roupas nobres, feitas sob medida. Ele nunca se importou muito com o tipo de roupa que ele usa.
Melhor característica física: talvez seu sorriso, mesmo que não apareça tanto.
CAMADA DOIS: O LADO DE DENTRO
Seus medos: não ser um líder tão bom quanto seu pai, não conquistar a confiança do seu povo, solidão.
Seu guilty pleasure: flertar ─ apesar de sério, não pode negar que ele gosta de fletar e talvez por isso que ele ganhou sua fama.
O que mais te irrita: suposições sobre ele.
Sua ambição para o futuro: ser um bom líder para a sua guilda.
CAMADA TRÊS: PENSAMENTOS
Seu primeiro pensamento ao acordar: sai logo dessa cama.
Seu pensamento mais recorrente: O que meu pai faria?
No que você pensa antes de dormir: na agenda do dia seguinte.
Você acha que a sua melhor qualidade: sua bravura. Henry lutaria pela coroa sem pensar duas vezes.
CAMADA QUATRO: O QUE É MELHOR?
Encontro a dois ou com mais casais: à dois. Henry nunca foi muito bom com multidões, e a melhor forma de conhecê-lo é realmente com poucas pessoas.
Ser amado ou respeitado: respeitado, afinal, isso é tudo que ele está buscando.
Beleza ou cérebro: cérebro ─ por mais atraente que a pessoa possa ser, Henry perde o interesse se a pessoa for muito estúpida.
Gatos ou cachorros: cachorros e gatos, mas principalmente cachorros pela lealdade.
CAMADA CINCO: VOCÊ…?
Mente: não, ele prefere falar a verdade, mesmo que dolorosa.
Acredita em si mesmo: depende do assunto. Henry sabe do que ele é capaz, sabe que pode ser um bom líder. Ele só não sabe se ele vai conseguir demonstrar isso.
Acredita no amor: sim, apesar dele achar difícil de encontrá-lo.
Deseja alguém: talvez.
CAMADA SEIS: JÁ FEZ…
Esteve em um palco? não
Experimentou drogas: não
Mudou sua personalidade para se adaptar a alguma situação: tentando
CAMADA SETE: FAVORITOS
Cor: azul-marinho.
Animal: leão ─ feroz, imponente, rei da selva.
Livro/Lenda: a arte da guerra.
Jogo/Atividade: xadrez.
CAMADA OITO: IDADE
Dia do seu próximo aniversário: 31 de julho
Quantos anos você vai completar: 33
Idade com que perdeu a virgindade: 14 
Idade importa? normalmente com idade vem maturidade, mas nem sempre, então depende do para quê ou porquê.
CAMADA NOVE: NUM GAROTO OU GAROTA
Melhor tipo de personalidade: alguém com bondade e carisma, alguém que enxerga a vida com mais positividade que ele, pois ele vê as coisas com menos positividade.
Melhor cor de olhos: ele não diria que é a melhor, mas gosta de olhos castanhos, por serem tão diferentes dos seus.
Melhor cor de cabelo: mulheres costumam mudar a cor do cabelo mesmo quando não precisam, então não importa.
Melhor coisa para se fazer com parceiro: quando o parceiro é a pessoa certa, qualquer coisa se torna a melhor coisa a se fazer.
CAMADA DEZ: TERMINE A FRASE
Eu amo: minha família.
Eu sinto:-me sozinho.
Eu escondo: minhas apreensões.
Eu sinto falta de: uma vida sem responsabilidades.
Eu desejo: ser um bom líder.
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aurunprincess · 4 years ago
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                                   𝕬𝖑𝖑𝖚𝖗𝖆 𝕬𝖚𝖗𝖚𝖓 𝖙𝖆𝖘𝖐
CAMADA UM: O LADO DE FORA
Nome: Allura Nyx Aurun
Cor dos olhos: normalmente castanhos que se transformar roxos quando utiliza magia
Estilo do cabelo/cor: longos cabelos castanhos com algumas luzes que se transformam em negros quando usando magia.
Altura: 1,56
Estilo de se vestir: geralmente vista trajando longos vestidos magníficos feitos especialmente para ela, mas quando em treinamento ou cavalgada pode ser vista usando calcas.
Melhor característica física: os olhos marcantes e os lábios carnudos sempre muito bem pintados de vermelho.
CAMADA DOIS: O LADO DE DENTRO
Seus medos: teme ao rei e a sua própria magia.
Seu guilty pleasure: esconder-se por horas em seu jardim secreto para fugir de seus problemas.
O que mais te irrita: sua falta de liberdade
Sua ambição para o futuro: ser livre para fazer o que bem entender
CAMADA TRÊS: PENSAMENTOS
Seu primeiro pensamento ao acordar: Aghr...
Seu pensamento mais decorrente: Imbecil, irritante, idiota...
No que você pensa antes de dormir: Finalmente o dia acabou
Você acha que a sua melhor qualidade: Lealdade
CAMADA QUATRO: O QUE É MELHOR?
Encontro a dois ou com mais casais: nenhum, mas a dois
Ser amado ou respeitado: ambos
Beleza ou cérebro: cérebro
Gatos ou cachorros: cachorro
CAMADA CINCO: VOCÊ…?
Mente: sempre
Acredita em si mesmo: não muito
Acredita no amor: as vezes sim, as vezes não
Deseja alguém: não
CAMADA SEIS: JÁ FEZ…
Esteve em um palco? sim
Experimentou drogas: alem do álcool? não
Mudou sua personalidade para se adaptar a alguma situação: sim, o tempo todo.
CAMADA SETE: FAVORITOS
Cor: vermelho
Animal: cachorros e cavalos
Livro/Lenda: Knights of the Round Table
Jogo/Atividade: Arco e Flecha
CAMADA OITO: IDADE
Dia do seu próximo aniversário: 16 de setembro
Quantos anos você vai completar: 31 anos
Idade com que perdeu a virgindade: ...
Idade importa? não
CAMADA NOVE: NUM GAROTO OU GAROTA
Melhor tipo de personalidade: não me importa muito a personalidade 
Melhor cor de olhos: qualquer um
Melhor cor de cabelo: qualquer um
Melhor coisa para se fazer com parceiro: não faço a mínima ideia
CAMADA DEZ: TERMINE A FRASE
Eu amo: o Arthur, Catrina, Auggie e Tempestade
Eu sinto: medo, raiva...
Eu escondo: minha magia
Eu sinto falta de: minha mãe
Eu desejo: ser livre
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andromedaofmonks · 4 years ago
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“some days i am more wolf than woman, and i am still learning how to stop apologizing for my wild.” ― nikita gill
CAMADA UM: O LADO DE FORA
Nome: Andrômeda
Cor dos olhos: um misto de três cores ─ o dourado perto da pupila, esverdeado quando se espalha até uma borda escura.
Estilo do cabelo/cor: Seus cabelos são longos e normalmente escorrido, mas ocasionalmente apresenta leves ondulações no meio, seja amassado do dia-a-dia, seja pois o cabelo estava preso em coque ou rabo de cavalo. Os fios são dourados como o sol e, em ocasiões, ela os clareia ainda mais.
Altura: 1,66m
Estilo de se vestir: Andi nunca teve muito dinheiro, então suas roupas sempre foram muitos simples, de tecidos baratos e monocromáticas. Os monges também pregavam uma vida de simplicidade, então os orfãos não possuiam muitos pertences, inclusive as roupas e sapatos. Era tudo prezando simplicidade e mobilidade para treinamentos e tarefas. Quando ela começou a viajar, ela também começou a vestir-se de maneira mais femininas com tecidos mais finos em ocasiões específicas.
Melhor característica física: Andi gosta de se gabar que ela tem um corpo de matar ─ em todos os sentidos. Pelos anos de treinamento, ela é super definida, mas não perdeu a feminilidade.
CAMADA DOIS: O LADO DE DENTRO
Seus medos: a morte.
Seu guilty pleasure: ela não admitiria nem sob tortura, mas Andi gosta de receber flores. Ela acha que é uma coisa muito delicada para ela.
O que mais te irrita: pessoas felizes demais, bondosas demais, inocentes demais...
Sua ambição para o futuro: ser rainha de Brightland;
CAMADA TRÊS: PENSAMENTOS
Seu primeiro pensamento ao acordar: “Urgh.”
Seu pensamento mais decorrente: “Urgh.”
No que você pensa antes de dormir: Ela pratica mindfullness antes de dormir, então tudo e nada.
Você acha que a sua melhor qualidade: astúcia. Anos sozinha fez com que ela aprendesse a utilizar todas as suas características para cuidar de si mesma.
CAMADA QUATRO: O QUE É MELHOR?
Encontro a dois ou com mais casais: encontro com a pessoa certa.
Ser amado ou respeitado: respeitada.
Beleza ou cérebro: beleza, ela tem cérebro suficiente, sem contar que ela não quer alguém esperto suficiente para descobrir os seus planos.
Gatos ou cachorros: nenhum dos dois.
CAMADA CINCO: VOCÊ…?
Mente: sim, é quase sua segunda natureza.
Acredita em si mesmo: sim, sua auto-confiança provavelmente vai ser sua ruína.
Acredita no amor: não, love is just a game.
Deseja alguém: fisicamente.
CAMADA SEIS: JÁ FEZ…
Esteve em um palco? não ─ apesar de gostar de chamar atenção e ser uma atriz nata em sua própria vida, ela nunca quis fazer uma performance.
Experimentou drogas: não. Nesse quesito, ela prefere manter o corpo limpo, sabendo que apesar de aguentar alcóol, drogas podem influencia-la a perder o controle.
Mudou sua personalidade para se adaptar a alguma situação: sim, todo o tempo. Andrômeda é adaptável ao seu ambiente. Ela sabe que as pessoas não são mutio favoráveis a sua real personalidade, então ela se adapta para que possa conseguir o que quer.
CAMADA SETE: FAVORITOS
Cor: Dourado ─ ouro, sol, seus cabelos, sua pupila.
Animal: cobra ─ traiçoeira, venenosa, sorrateira.
Livro/Lenda: Codex Gigas.
Jogo/Atividade: sexo meditar
CAMADA OITO: IDADE
Dia do seu próximo aniversário: 18 de Novembro
Quantos anos você vai completar: 23
Idade com que perdeu a virgindade: 18, assim que saiu da sua guilda.
Idade importa? não
CAMADA NOVE: NUM GAROTO OU GAROTA
Melhor tipo de personalidade: aquela que mantêm a boca fechada. Personalidade não é o que geralmente Andi procura em uma pessoa.
Melhor cor de olhos: azuis.
Melhor cor de cabelo: escuros.
Melhor coisa para se fazer com parceiro: sexo.
CAMADA DEZ: TERMINE A FRASE
Eu amo: a mim mesma.
Eu sinto: superior aos outros.
Eu escondo: minha verdadeira identidade.
Eu sinto falta de: possibilidades que desapareceram.
Eu desejo: poder.
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colinodonoghuebrasil · 5 years ago
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Entrevista | “Career Chronicles” com Noel Clarke
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O “Career Chronicles” é uma série de entrevistas criada pelo ator Noel Clarke como modo de levar entretenimento e inspiração em tempos de pandemia e confinamento. Noel convida sempre pessoas com quem já trabalhou, ou que admira, para conversar a respeito de diversos assuntos... E foi assim que ele chamou o amigo de longa data para ser entrevistado.
Colin e Noel trabalharam juntos no filme “Storage 24″ (2012), com direção de Johannes Roberts.
A tradução a seguir é apenas um resumo de toda entrevista, publicada no IGTV de Clarke, para ajudar aqueles que não compreendem o idioma. Apenas os diálogos entre aspas estarão na íntegra, o restante estará apenas parafraseado.
Pergunta #1 (01:34): Noel começa perguntando sobre como foi a escolha da carreira e como foi contar aos pais que gostaria de ser ator.
Resposta: Similar a resposta que deu na entrevista para o irmão Allen, Colin contou que tudo aconteceu quando ele tinha 15 anos, quando foi se encontrar com alguns amigos que faziam teatro. Nesse dia, um dos atores acabou faltando e, mesmo recusando de início, todos o convenceram a apenas ler as falas do personagem. Isso não só o encantou, como também garantiu que, mais tarde, Colin interpretasse aquele mesmo papel na peça. Ele ainda se lembra de que aquele encontro era algo que faziam todo sábado e acabou se tornando uma possibilidade para ele se expressar mais. Por ele ser um garoto muito quieto e retraído, o teatro o oferecia essa liberdade de se “vestir” como outra pessoa.
Pergunta #2 (03:35): Colin diz que, após esse episódio e seu interesse pela atuação, acabou estudando teatro por 2 anos na faculdade. Sobre isso, Noel comenta a respeito da diferença entre o conhecimento natural anterior e os conhecimentos adquiridos na escola de teatro, o questionando se as práticas se convergiam ou se Colin acreditava tender mais para uma direção (seja técnica ou emotiva/sentimental/experimental).
Resposta: Colin acredita que essa é uma pergunta difícil de ser respondida, pois ele já atua há quase 20 anos e não está certo se pode distinguir essas duas direções. De todo modo, acredita que se encaixa mais como um ator instintivo, que gosta de trabalhar com o que seus parceiros de cena tem a oferecer e não já vir com algo totalmente planejado. E, concordando com Noel, ele acredita que sempre arquitetar tudo e ser inflexível pode dar muito errado, mas, novamente, isso depende da pessoa e do nível de nervosismo da cena. Além disso, tudo faz parte do processo de habilidades e descoberta profissional.
Pergunta #3 (05:40): Quais são as três coisas que Colin mais se orgulha na carreira ou as três que ele colocaria como os principais destaques?
Resposta: Essa foi outra pergunta que ele achou difícil responder, pois se diz muito sortudo e orgulhoso por cada projeto que fez parte. Entretanto, tendo que escolher apenas três deles, Colin listou:
1) Uma peça de teatro que ele fazia parte, aos 16 anos, e que apresentaram numa competição no Olivier Theatre em Londres. Seu grupo acabou vencendo e ele recebeu o prêmio das mãos de Anthony Minghella (”O Paciente Inglês” e “O Talentoso Ripley”);
2) Seu papel em “The Rite”, já que o filme, além do sucesso e elenco extraordinário, foi o primeiro projeto de cinema que o Colin participou. Ele já estava seguindo carreira artística com trabalhos em TV e peças de teatro há 10 anos, então também coloca isso como marca de sua jornada. Ele comenta, ainda, que as pessoas não entendem que há todo um percurso antes de grandes projetos como esse chegarem, e são poucos os que tem sucesso da noite para o dia, pois é um trabalho árduo e constante. E por mais que, às vezes, se faça um teste e tenha certeza de que é a melhor opção para o papel, os outros podem não concordar com você e aí também tem todo um conflito com tantas negações numa carreira de ator. Por essa razão, “The Rite” foi um marco em sua carreira, especialmente porque ele estava no set de filmagens com um dos maiores atores de todos os tempos e que ele aprendeu muito com o “Tony”. (Noel brinca com o fato do Colin chamar o Anthony Hopkins dessa forma).
3) E, por fim, seu papel em “Once Upon a Time” que, em suas palavras, “mudou sua vida”.
Pergunta #4 (10:17): Noel questiona o que Colin espera e está mais ansioso para o fim do lockdown.
Resposta: “Eu espero que as pessoas percebam que outras pessoas são importantes”. Colin comenta sobre o egoísmo das pessoas e como, com o auxílio das mídias sociais, estão todos muito mais obcecados consigo mesmos. E, falando sobre esse “não olhar para o outro”, ele ainda comenta de como esse tempo de confinamento é solitário e como outras pessoas estão enfrentando tudo isso completamente sozinhas.
Noel acrescenta que percebe muita toxicidade no mundo e que, mais do que nunca, precisam da gentileza. E, sobre as mídias sociais, não sabe se elas apenas destacam mais o egoísmo que sempre esteve ali ou que piorou. De todo mundo, espera que, ao final da pandemia, as pessoas saiam mais empáticas. Colin concordou com o amigo e disse que admira o que muitos estão fazendo nesses tempos, ao ficarem em casa e encontrarem meios de se juntar por um bem maior. Também diz que sabe que existem pessoas que desrespeitam isso e todas as regras, mas que sente que a maioria das pessoas estão se cuidando e protegendo uns aos outros... Mas que também espera que esse senso de comunidade continue pós pandemia.
(Vale lembrar que o Colin está se referindo de seu próprio país, Irlanda, que está com medidas de prevenção severas e com bons resultados. Não se trata de uma visão da situação mundial, até porque sabemos que o Brasil está claramente na direção oposta...)
Pergunta #5 (12:49): Primeiro “jogo” da entrevista. Noel apresenta a Colin sua ideia de “realismo” e pede que o amigo “mande a real” dizendo algo que o comove e provoca muito, seja de uma perspectiva positiva ou negativa. Algo de extrema importância e que não é abordado em muitas entrevistas.
Resposta: Colin diz que “a real” pra ele é sua família e que essa é a coisa mais importante no mundo. No final das contas, para ele, são seus familiares as pessoas que ele realmente pode contar. Mas também sabe que, embora essa seja sua realidade, existem pessoas em situações completamente diferentes. Para ele, tudo que mais importa é ver os filhos brincando ao ar livre, correndo atrás de abelhas, brincando com o cachorro e coisas desse tipo. Em resumo, seu “mundo real” e aquilo que lhe toca é acompanhar o crescimento dos filhos e estar lá pela família, pois nada é tão importante para ele quanto isso.
Pergunta #6 (14:20): Voltando a falar sobre carreira, Noel o questiona sobre as pequenas participações que ele fez, como, por exemplo, “The Tudors” e “Tales of Arcadia” (Trollhunters, 3Below e Wizards). 
Resposta: Ele disse que sempre quis fazer algo relacionado à animação e que se divertiu muito fazendo. Além disso, Guillermo del Toro está envolvido, então é algo incrível, mas não pode falar muito a respeito. (Para quem não acompanhou, a terceira e última parte - Wizards - chegará ao catálogo da Netflix em Julho!)
Sobre The Tudors, afirmou ter ficado encantado com a oportunidade porque não estava trabalhando muito antes disso, mas também porque era um dos maiores programas que tinham na época. Contou que teve apenas 8 minutos em um único episódio, mas que foi isso que o deu oportunidade de ir para os EUA e assinar contrato com agentes.
Ainda sobre essa passagem de carreira para outro continente, ele disse que sua esposa Helen o deu muito apoio. Eles iriam se casar em dois meses e não tinham muito dinheiro, mas ela disse que ele deveria ir para os EUA e aproveitar a oportunidade mesmo assim. E, enquanto isso, algumas pessoas o aconselhavam a esperar por algo melhor e maior, mas, assim como Helen, ele sentia que não podia perder isso. Por esse motivo, “The Tudors” acabou sendo grande parte de sua carreira.
Noel comenta que muitas pessoas não compreendem a importância dessas pequenas participações, mas elas tem sua relevância. O ponto não é a quantidade de tempo, mas sim o que você é capaz de fazer com aquilo que lhe é ofertado. Sobre isso, Colin fala que vivemos em um tempo que os outros esperam sucessos instantâneos, mas que na maioria dos casos isso não acontece. É necessário ter um ofício, uma habilidade e treinar em cima disso. É saber se posicionar diante de uma câmera, pensar em ângulos e todas essas coisas, além de criar seu personagem. E são esses pequenos projetos que te ajudam a moldar suas próprias habilidades e se conhecer na profissão, como um treinamento constante.
Pergunta #7 (18:22): Noel o questiona sobre sua experiência com “Storage 24″, filme que trabalharam juntos há 9 anos. Os dois se conheceram no set de filmagens e, desde então, mantém contato. E eles se impressionam com quanto tempo passou desde então, especialmente após Clarke lembrar que O’Donoghue tem uma foto com seu filho pequeno e, em 2019, quando se encontraram em Orlando, refizeram a foto com o garoto já bem grande.
Resposta: Colin disse ter se divertido muito durante as filmagens e que teve uma conexão boa com Noel desde o princípio. Ele também faz elogios à direção de Johannes Roberts e comenta que também estão sempre em contato. Ele acha interessante como, mesmo com um orçamento baixo, o filme teve um bom resultado - e muito disso ele atribui à direção de Johannes, pela criação do suspense e tudo mais.
Pergunta #8 (21:00): Segundo “jogo” da entrevista, sendo basicamente uma troca de respostas com “qual o/a melhor...”.
Resposta: Nesse momento, Colin compartilha que a melhor viagem que fez na vida foi sua lua de mel. Ele e Helen passaram cinco semanas na Oceania, visitando Austrália e Nova Zelândia.
Pergunta #9 (22:46): Noel despeja elogios a Colin ao falar de seu papel como Captain Hook/Killian Jones em “Once Upon a Time”. E, na sequência, pergunta como foi a trajetória para conseguir o papel e sua mudança total de vida (tendo que sair da Irlanda para gravar no Canadá).
Resposta: Colin diz que no ano em que OUAT estreou, ele havia feito um piloto de série para a ABC que não foi aceito (”Identity”), então o estúdio meio que já o conhecia antes do teste. De todo modo, seu agente o enviou o comunicado para as audições do papel de Hook e ele riu, acreditando que não iriam escolhê-lo, pois provavelmente pegariam algum ator mais velho. E mesmo com seu agente o dizendo que queriam alguém mais jovem, Colin ainda não acreditava que iria conseguir o papel, então fez o teste sem qualquer tipo de expectativa. Nesse pensamento, ele colocou o Hook de sua própria maneira, sendo o oposto de sua real personalidade, charmoso e com traços de um “bad boy”. Ele diz ainda que essa pegada mais sexy do personagem foi também uma forma de responder a um antigo feedback que recebeu por não conseguir um papel, em que disseram que ele não era “sexy o suficiente”. E, embora ache que isso seja ridículo e redundante (pois, em uma audição você apresenta o personagem do modo como você o vê, não necessariamente de acordo com o que eles pensam), Colin acreditou que era o momento de mostrar que ele podia fazer aquilo. 
E, sobre a mudança, ele disse que assim que o comunicaram de que ele tinha conseguido o papel, assinar o contrato foi uma grande decisão a ser tomada. Contou que, nas primeiras temporadas, ele e a esposa ficavam indo e vindo entre Vancouver e Drogheda, mas que também coincidiu com a época em que Helen estava grávida e isso complicou um pouco todas as viagens. Foi então que eles decidiram se realocar em Vancouver porque, querendo ou não, eles passavam nove meses do ano em gravação. Além disso, ao assinar o contrato, estava se comprometendo com o programa por seis anos, o que não necessariamente garantiria que você fosse trabalhar todo esse tempo, mas era um compromisso firmado. Contudo, em sua concepção, ele nunca se mudou definitivamente da cidade natal, pois ali é sua casa, e Vancouver era apenas o local de trabalho.
De todo modo, Colin adorou seus tempos de OUAT, afirmando que se divertiu bastante durante os anos e, é claro, mencionando sua alegria em usar jaquetas de couro e delineador. E, para além disso, ele também gostava do quão diverso era o universo da série: cada semana estavam em um mundo completamente diferente e não ficavam sempre num ambiente similar de trabalho (como, por exemplo, nas séries médicas). 
Pergunta #10 (27:55): Colin é questionado sobre como se sentia ao pensar que, agora, ele faz parte desse “legado” do Hook. Como ele se sentia em ser um dos nomes na lista dos atores que interpretaram o personagem tão icônico?
Resposta: Quando ele foi contratado para trabalhar em OUAT, a primeira temporada já tinha estourado com números incríveis nos EUA e já era uma série grandiosa. Por esse motivo, na Comic Con daquele ano, eles divulgaram um vídeo teaser que anunciava a chegada do Hook na próxima temporada, então teve muita pressão vinda disso. Mas, felizmente, o elenco e todo pessoal por detrás das câmeras, escritores, Adam Horowitz e Eddy Kitsis o ofereceram muito apoio. E, quando seus episódios foram exibidos, logo os fãs começaram a da retorno sobre seu personagem, o que foi incrível. Em resumo, Colin demonstra muita gratidão por tudo que o Hook representa e fala com orgulho sobre ter seu figurino exposto na D23 Expo e adicionado aos arquivos oficiais da Disney, em 2017. 
Pergunta #11 (29:20): Noel fala que, muitas vezes, eles recebem as mesmas perguntas dos entrevistadores e tudo acaba ficando muito repetitivo. A respeito disso, qual pergunta ele gostaria que as pessoas o fizessem?
Resposta: Colin, mais uma vez, elogia a pergunta do amigo e diz ser difícil de pensar em algo. Mas acabou lembrando-se da época de entrevistas de OUAT e disse que era muito perguntado somente a respeito do romance entre Hook/Killian e Emma, mas que gostaria de ser questionado também sobre seu processo de aprendizado e construção do personagem. Que buscassem saber como ele trabalhava na criação do Hook e sua compreensão de quem era o personagem, mas que, geralmente, as perguntas sempre vinham como “Ah, mas você está se divertindo?” ou “Você gosta?”.
Pergunta #12 (31:00): Eles conversam sobre a dinâmica de gravação. Noel o questiona sobre suas táticas de memorização de roteiro, usando OUAT como base, com os diversos episódios na sequência e a grande quantidade de roteiros em um único mês. Clarke pergunta, então, se o amigo decorava tudo ou apenas uns 90%, ficando mais flexível para o que os outros iriam fazer em cena ou quaisquer alterações que seriam feitas de última hora?
Resposta: Colin afirmou que os diálogos ele tentava, basicamente, decorá-los na íntegra, pois os escritores de OUAT eram bem específicos em cada uma das falas escritas e queriam que elas fossem ditas exatamente como no papel. Mas, de modo geral, a memorização era algo complicado porque eles gravavam por várias horas no dia, voltam para casa e já tinham novos roteiros para o próximo dia de trabalho. No final das contas, cada um deles acabava encontrando seu jeito mais natural no processo. Ele apenas lia em voz alta várias vezes (e o máximo que podia), algo que acabou se tornando uma tarefa automática para ele, como uma “segunda natureza”. Mas também brincou dizendo que, sempre que tinham uma pausa prolongada ou férias, já voltava a ser complicado essa rotina quando retornavam para o trabalho.
Pergunta #13 (32:50): Noel volta a perguntar o que é mais importante para Colin, exceto o trabalho. E, embora ele saiba que a resposta principal seja a família, ele gostaria de ouvir algo além disso também.
Resposta: Ele concorda e volta a afirmar que, definitivamente, a coisa mais importante para ele são os filhos e a esposa. Saber que está sempre lá por eles, por seus pais e familiares. Colin cita também o meio ambiente, dizendo que faz o máximo que pode dentro da casa dele com reciclagem e etc, mas que, como já havia dito anteriormente, ele acha que o respeito seja a resposta. “[...] Tratar as pessoas com respeito. Ser gentil. Não importa quem você seja, mesmo que você seja alguém que eu não gosto, eu não vou te tratar mal. Não necessariamente que eu deseje ficar na sua companhia... Entende o que eu quero dizer? Boas maneiras! Boas maneiras é algo muito importante!”. E, para finalizar, diz que as pessoas esqueceram como falar “obrigado” e “por favor” hoje em dia, e que parece que todos querem apenas tirar proveito das coisas ou dos outros. Então o “respeito” seria sua resposta.
Eles terminaram com um novo jogo de palavras, em que Colin deveria dizer a primeira palavra que lhe viesse na mente a respeito das coisas que Noel dizia. Foram respostas como “Andar > Correr”, “Jogos de tabuleiro > Monopoly”, “Abraços > Beijos” e, por fim, “Peter Pan > Hook”.
Noel Clarke agradece Colin pela participação e volta a repetir que é uma honra tê-lo como convidado pela admiração e respeito que sente pelo amigo. Assim que O’Donoghue se despede, ele diz que Colin é uma das pessoas mais incríveis e genuínas que ele conhece, além de praticar exatamente tudo aquilo que ele prega.
Reizinho maravilhoso e não-problemático!
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comoadestrarumcachorroo · 5 years ago
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torre-relogio-de-gotham · 5 years ago
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Perfil - Batgirl II
Nome Completo: Cassandra Cain-Wayne  Espécie: Humana 
Data de Nascimento: 26 de Janeiro  Local de Nascimento: Tibet Cidadania: Tibetana, Americana Estado Civil: Solteira Olhos: Castanhos Cabelo: Pretos Altura: 1,60m Peso: 58kg
Sexo: Feminino Codinome: Batgirl  Outros Codinomes Conhecidos: Kasumi, Morcego Negro, Órfã Ocupação: Aventureira, Vigilante
Educação:
Isolamento e mantida longe da fala humana, criada na linguagem do movimento e da violência.
Parentes: 
Sandra Wu-San (mãe, Lady Shiva), David Cain (pai), Carolyn Wu-San (tia, falecida), Cachorro Louco (irmão adotivo), Marque (meia-irmã), Annalea (meia-irmã, falecida), Bruce Wayne (pai adotivo), Dick Grayson (irmão adotivo), Tim Drake (irmão adotivo), Jason Todd (irmão adotivo), Damian Wayne (irmão adotivo)
Afiliações:  
Bat-família, Corporação Batman, Anteriormente Liga da Justiça Elite, Liga dos Assassinos, Renegados, Aves de Rapina, Titãs da Costa Leste, Justiça Jovem 
Bases de Operações: 
Gotham, Blüdhaven, Tibet, Nova York, Hong Kong 
Universo: Terra-1 | Nova Terra
História:
Cassandra Cain é a segunda Batgirl. Tendo como pais os assassinos David Cain e Lady Shiva, ela foi treinada para se tornar a guerreira perfeita. Seu pai a privou da fala para que aprendesse o movimento e a fisicalidade como sua primeira língua. Batman adotou-a na Bat-Família durante Terra de Ninguém, para substituir Helena Bertinelli como Batgirl. Cassandra acabaria por dar seu traje de Batgirl para Stephanie Brown e se tornaria membro da Corporação Batman como Morcego Negro.
Nascimento:
Filha de David Cain e Sandra Wu-San (Lady Shiva), Cassandra Cain foi concebida e treinada desde o nascimento com a intenção de criar o guarda-costas perfeito para Ra's Al Ghul. Depois de muitas tentativas frustradas de treinar crianças desde o nascimento em artes marciais para fazê-las inculcar como uma língua nativa (o mais bem sucedido é o Cachorro Louco), David Cain, então membro da Liga de Assassinos de Ra’s Al Ghul, decidiu que os genes certos eram necessários para criar o "Quem é Tudo". 
Com a permissão de Ra’s Al Ghul, David Cain procurou a mãe perfeita para esta criança, encontrando-a nas irmãs Wu-San de Detroit, que praticavam artes marciais umas com as outras em quase todos os momentos de sua infância em um tipo de linguagem de irmã. David simpatizou com a irmã mais nova, Sandra, quando percebeu que ela se conteve por amor a Carolyn. 
Para "ajudar" Sandra a alcançar todo o seu potencial, David assassinou Carolyn, depois atraiu Sandra para uma emboscada pela Liga dos Assassinos, onde ele a derrotou. David poupou Sandra da morte sob a condição de que ela carregasse seu filho e a deixasse para ele criar. 
Atormentada pelas alturas em potencial que poderia alcançar em seus talentos físicos, agora que Carolyn havia partido, Sandra concordou com a barganha de David para que pudesse se tornar a força indomável da natureza conhecida como Lady Shiva: criadora e destruidora. A esperança de Lady Shiva para sua filha era que ela poderia um dia crescer para ser a força que poderia deter seu reino de destruição.
Infância:
Treinada por seu pai para ser a arma suprema, Cassandra não foi ensinada a falar. Em vez disso, David se baseou principalmente em ações para se comunicar com ela. Além disso, ele a cortou do mundo exterior, apenas expondo-a a qualquer coisa ou a alguém que não fosse ele, quando absolutamente necessário. 
Como resultado, as partes do cérebro normalmente usadas para processamento de fala e linguagem foram treinadas para que Cassandra pudesse ler os movimentos de outras pessoas e a linguagem corporal para reconhecer seus pensamentos sem comunicação verbal e prever, com incrível precisão, o próximo movimento em uma briga. Isso também fez com que seu cérebro desenvolvesse funções de aprendizado diferentes da maioria, uma forma de dislexia que dificulta sua capacidade de falar, ler e escrever.
Quando Cassandra tinha 8 anos de idade, David decidiu que seu experimento havia progredido o suficiente para que testasse as habilidades dela no mundo real e a levasse a um sucesso; o alvo é Faizul, um 'estudioso' em Macau. 
Na época, Cassandra não tinha ideia do que estava fazendo e acreditava que era apenas um jogo (uma interpretação de acordo com sua reação ao que aconteceu e que combinava com a interpretação de Alfred Pennyworth, um especialista em crianças que assistia a uma fita de eventos). Depois de um golpe mortal, ela "leu" o alvo enquanto ele morria e viu a morte como ele a viu.
Além de feri-la emocionalmente, Cassandra percebeu que o assassinato, como a profissão de seu pai, era errado, e então, ela fugiu.
Batman - Terra de Ninguém:
Cassandra passou os nove anos seguintes desabrigada, sentindo-se culpada e cheia de medo enquanto viajava pelo mundo. Entrando em Gotham aos 17 anos, Cassandra chegou a ser uma dos agentes de Oráculo em Terra de Ninguém de Gotham. 
Depois de salvar a vida do Comissário Gordon de seu pai assassino, recebeu o traje de Batgirl com a aprovação de Batman e de Oráculo. Ela se tornou pupila de Barbara e, em certo sentido, a filha adotiva de Batman.
À medida que a Terra de Ninguém avançava, a nova Batgirl foi apresentada ao resto da família dos morcegos com níveis variados de aceitação. Normalmente atuando como o olhar atento de Batman, Cassandra foi finalmente autorizada a ir em uma missão solo quando um posto de gasolina precisava de guarda contra uma gangue local. 
Perto do fim da Terra de Ninguém, Batman notou seu desejo de morte e a forçou a tomar uma decisão entre ações suicidas e autopreservação. Ela optou pela autopreservação.
Batgirl:
Apesar de seu notável impedimento de não poder falar, ler ou escrever, Cassandra se saiu muito bem. Capaz de compreender as intenções dos outros, devido à sua capacidade de ler a linguagem corporal, ela era mais do que uma ouvinte capaz, apesar de não poder processar as palavras ou responder a elas. Foi esse traço que fez de Cassandra uma das mais leais e confiáveis seguidoras de Batman e a ajudou a sobreviver quando o clã dos morcegos foi caçado pelos Bloodhawks.
Embora o fato de que Cassandra não pudesse falar frustrou Barbara Gordon, ela provou ser útil de outras maneiras durante uma equipe com o espectral vigilante Ghost em rastrear cadáveres desaparecidos. Os sucessos e a compreensão final de sua missão como Batgirl permitiram que Batman lhe desse o privilégio de correr sozinha em Gotham sob a condição de que ela não enfrentasse nenhum 'criminoso fantasiado' (Coringa, Bane, Duas-Caras, Pinguim, etc).
De ir disfarçada em Madras com Batman para salvar heróis locais da multidão, Cassandra continuou a impressionar como a nova Batgirl. Especialmente quando, apesar dos avisos de Batman, ficou cara a cara com um meta-humano e venceu. Ela ainda conseguiu, apesar de sua restrição a Gotham, conseguir ser um membro reserva na lista de Justiça Jovem. 
Mas a carreira de Cassandra não era a única coisa que estava crescendo. No fundo, uma divergência entre Oráculo e Batman estava lentamente emergindo, assim como a crescente imagem de Batman como uma figura paterna aos olhos de Cassandra, mas o maior desenvolvimento foi a intenção de David Cain de recuperar sua filha.
Batman aprendeu sobre o passado de Cassandra quando David Cain enviou uma fita mostrando a morte de Faizul para a Batcaverna. No entanto, Batman continuou a aceitar Cassandra. As coisas ficaram mais tensas quando uma vidente fugitiva alterou a mente de Cassandra para que ela pudesse entender as palavras. Como efeito colateral, ela perdeu sua capacidade de ler a linguagem corporal e, assim, sua capacidade de lutar adequadamente.
Depois que Cassandra quase morreu enquanto tentava proteger o psíquico de assassinos, Batman levou seu traje e começou a retreiná-la. O treinamento permaneceu ineficaz, no entanto, em parte devido insistir em sua habilidade perdida em vez de se concentrar em aprender tudo de novo, e Cassandra quis vagar pelas ruas, com ou sem o traje.
Foi durante esses passeios vigilantes "não autorizados" que ela encontrou sua mãe. Depois que Lady Shiva tentou matar uma jovem rica, Cassandra interveio, mas foi rapidamente nocauteada. Depois de acordar, imediatamente rastreou Lady Shiva, apesar de ter um braço morto, para descobrir por que ela a poupou. Shiva explicou que ela veio a Gotham para atraí-la e lutar contra ela, e partiu quando sentiu que Cassandra não era mais um desafio. 
Quando ela explicou por que estava sem suas habilidades, Shiva reconheceu as habilidades perdidas de Cassandra e se ofereceu para treiná-la de uma forma que permitirá que ela as possua novamente. Em troca, elas lutariam até a morte em um ano. Sabendo que não tinha chance de ganhar, mas querendo suas habilidades de volta, Cassandra aceitou.
Duelo até a Morte:
Cassandra começou a treinar imediatamente; indo atrás de todos os lutadores talentosos que  encontrou para ganhar mais habilidades. Depois de ouvir o quão notório o Coringa estava com o clã dos morcegos, ela o libertou para prendê-lo novamente, a fim de avaliar quão bom ele era. 
Batman e Oráculo deduziram que Cassandra não havia desistido de seu desejo de morte e que isso se devia à culpa de ter assassinado Faizul. Eles começaram a investigar o que trouxe o desejo de morte de volta. Seu treinamento imprudente foi interrompido quando um oficial foi chamado sobre as frequências. O antigo aliado e amigo de Batman, o Comissário Gordon, fora morto a sangue frio.
Foi durante mais uma sessão de treinamento na Batcaverna que Cassandra conheceu sua futura amiga Stephanie Brown (Salteadora).
Não demorou muito até que Batman deu à Cassandra uma caverna para operar. Seu treinamento continuou enquanto ela encontrava oponentes ainda mais poderosos como Bizarro, Supergirl e Ladrão das Sombras durante Última Risada do Coringa, assim como inúmeros vilões durante o rescaldo de Mundos Em Guerra. Essas atividades não passaram despercebidas por Batman e Oráculo. Sabendo sobre a partida de Cassandra com Shiva, mas impressionada com seu progresso, Batman permitiu que Cassandra continuasse apesar dos protestos de Oráculo. 
Quando a fatídica noite chegou, Cassandra teve que enfrentar Shiva nos telhados de Gotham. Barbara Gordon tentou convencê-la a desistir. Em resposta, ela usou um ataque nervoso para paralisá-la, pediu desculpas e saiu para enfrentar seu destino. Apesar de seus melhores esforços, Shiva venceu a batalha com bastante facilidade, matando Cassandra com um tiro em um grupo de nervos perto do coração. Após a batalha, dentro de um templo dedicado a ela, Shiva trouxe Cassandra de volta à vida. O preço de Shiva: uma revanche. Desta vez, com seu desejo de morte satisfeito, Cassandra ganhou e se tornou a primeiro a derrotar Lady Shiva em combate marcial. No entanto, ela poupou a vida de Shiva, que prometeu voltar a matar Cassandra.
Infelizmente, a vitória seria de curta duração. Bruce Wayne estava preso por suspeita de assassinato. Cassandra chegou de volta à caverna a tempo de ver  Batman sair. A investigação resultante de Cassandra revelou que Batman e Bruce Wayne eram, na verdade, a mesma pessoa. Mais tarde, ao lado de Salteadora e Asa Noturna, descobriu pistas críticas que apontavam para a inocência de Bruce Wayne e, finalmente, provas incriminatórias para o verdadeiro culpado: David Cain. Com seu pai em segurança atrás das grades e sem batalha até a morte com Shiva para treinar, Cassandra se concentrou em sua carreira de combate ao crime.
Amor difícil:
Batgirl comete um erro devido ao estresse, e Oráculo insiste que estão de férias em um cruzeiro. Superboy passou a frequentar o mesmo cruzeiro, e juntos eles param um terrorista chamado Vento Negro. Superboy dá a Batgirl seu número, e Batgirl o beija. Batgirl vai ao encontro de Superboy em Smallville, mas eles acabam decidindo ser apenas amigos. 
Batgirl e Batman trabalham juntos quando Doutor Morte tenta leiloar suas armas químicas em Gotham. Eles o perseguem até Tarakstan, onde são forçados a se aliar à Vento Negro. Doutor Morte é baleado e Vento Negro sacrifica sua vida para conter as armas químicas liberadas. Antes de deixar o país, Cassandra, imitando um costume local, professa seus sentimentos por ele e promete manter isso em segredo.
Barbara Gordon empresta seu antigo traje à Cassandra, que a usa brevemente em patrulha, mas decide que prefere seu próprio. Mais tarde, Batgirl investiga uma nova droga chamada Alma. Isso a leva à gangue de rua das Garotas Perdidas, a quem Cassandra luta, sem saber que as líderes são todas meta-humanas. No meio da luta, ela acidentalmente engole uma pílula da Alma. Como os efeitos de Alma são determinados pelo fato de uma pessoa ter um coração bom ou mau, ela alucina brevemente como seu bem e mal interior lutam pelo controle. 
Quando seu lado maligno vence, derrota as garotas sob a influência de Alma. Mais tarde, Batgirl caça e detém um assassino em série chamado Homem-Boneco. Quando tenta deter um círculo de escravidão branca, mas Batman aparece, irritado porque ela arruinou sua operação de disfarce. 
Batman diz a Cassandra que ela tem cometido muitos erros recentemente e força-a a suspender suas atividades como Batgirl. Quando Barbara tenta consolá-la, Cassandra rouba sua traje de Batgirl e vai para as ruas. Investigando Alma novamente, ela a leva para o cientista que fornece para as Garotas Perdidas, que é revelado ser Doutor Morte. 
Doutor Morte ministra uma dose concentrada de Alma em Batgirl e Batman, e eles lutam até a morte. Quando os efeitos desaparecem, Batgirl tem um momento de ternura com Batman, e explica que seu pai nunca a deixou demonstrar afeição. Batman pergunta a quem ela é leal, e Batgirl responde que não é leal a ele, mas ao símbolo deles. Robin leva Doutor Morte em custódia. 
Cassandra começa a desfrutar de sua nova liberdade e Oráculo a leva para um jardim público. Este jardim é revelado como uma conspiração de Hera Venenosa para recriar o Jardim do Éden. Batgirl queima a Árvore do Conhecimento de Hera Venenosa, da qual o jardim inteiro cresceu, detendo-a.
Batman - Jogos de Guerra:
Stephanie Brown se tornou a nova Robin quando Tim Drake desistiu, e Batgirl se uniu a ela para derrubar o Pinguim. Batman fez Batgirl encenar uma luta pública com Ônix no Iceberg Lounge para melhorar a credibilidade de Ônix nas ruas.
Batgirl foi mais tarde enviada para proteger Tim Drake quando Escaravelho está tentando matar Robin. Mais tarde, Batgirl deteve um robô chamado Projeto Marte, que estava tentando destruir a biblioteca pública. Isso revelou que seu analfabetismo ainda era um problema quando tinha dificuldade em determinar seu código de autodestruição. Quando Stephanie Brown foi demitida como Robin e ordenada a desistir da luta contra o crime, ela se aproximou de Batgirl para agradecer-lhe por sua amizade.
Gotham se tornou uma zona de guerra quando os líderes de vários sindicatos do crime foram mortos, deixando um enorme vácuo. Batgirl foi enviada para lidar com a Tríade da Mão Afortunada em Chinatown quando Kwan Lin foi morto e depois ajudou Ônix e Orfeu a travar uma batalha entre a Gangue Hill e a Unificação Latina. 
Batgirl então, perseguiu Alexandra Kosov da Máfia Odessa em um tiroteio explosivo, mas a perdeu. Tarântula lutou com Batgirl e rejeitou sua oferta de trazer a Unificação Latina sob a proteção de Orfeu. Batgirl confrontou Salteadora e disse a ela para sair das ruas, mas Salteadora não deu ouvidos. Logo depois, Batgirl se unuiu a Batman e Asa Noturna para impedir um tiroteio na escola Louis Grieve. Este incidente foi a primeira vez que Batman foi pego em fotos, que também revelou a existência de Batgirl para o público.
Batman disse a Batgirl e à Bat-família para impelirem quando o comissário Akins declarou um toque de recolher, e depois Batman revelou a eles que descobriu que a guerra de gangues é um dos seus próprios planos de contingência. Batgirl protegeu Leslie Thompkins contra um ataque de Lince e dos Dragões Fantasmas. Acidentalmente, Lince foi mortalmente ferida por seus próprios capangas visando Batgirl.
Batgirl foi colocada no perímetro de Robinson Park quando Máscara Negra começou uma rebelião enquanto estava disfarçado como Orfeu. Eles são forçados a lutar contra todos os criminosos da cidade até o motim se dispersar. Batman envia Batgirl para lidar com Crocodilo e Rei Suicida e antes de sair, ela diz a Batman que Salteadora era responsável pelos jogos de guerra, mas Batman já sabia. 
Batgirl resgatou Ônix, que estava sendo torturada pelos capangas de Crocodilo. O confronto final com Máscara Negra foi na Torre do Relógio de Gotham, onde a polícia foi instruída a atirar em vigilantes à vista. Batgirl ajudou a afugentar Espantalho e depois escapou da lei.
Robin | Batgirl - Sangue Fresco: 
Após os Jogos de Guerra, o Departamento de Polícia de Gotham City declarou todos os heróis fantasiados como ilegais. Devido a isso e com Asa Noturna sendo ferido durante os Jogos de Guerra, Batman sugeriu que ele e Batgirl se mudassem para Blüdhaven, assim como também apoiando-os financeiramente. Lá, ela rapidamente faz um nome para si mesma ao derrotar a Sociedade do Mal. Exterminador mais tarde aceitou um contrato com Pinguim para matar Batgirl e decide deixar sua filha Rose Wilson (a atual Devastadora) fazer o trabalho. 
Cassandra espanca Rose ferindo-a criticamente e dando a Exterminador nenhuma escolha a não ser chamar sua atenção clínica. Foi durante o dia dos pais que Cassandra ficou entusiasmada por saber quem era sua mãe. Interrogando todos os contatos que tinha (incluindo Batman e seu pai, David Cain), finalmente descobriu que sua mãe era Lady Shiva.
Liga da Justiça Elite:
Cassandra se uniu à Liga da Justiça Elite, disfarçada como uma assassina chamada Kasumi para monitorar a equipe de Batman e participou de várias missões com eles. Por fim, ajudou-os a salvar o mundo do Worlogog e a uma impressão psíquica de Manchester Black que assumiu a liderança do time, Vera Black. 
Cassandra se revelou para seu companheiro de equipe Coldcast para lhe dizer que não era um cara ruim antes que ele fosse acusado de assassinato. Ela pessoalmente ficou ao lado dele limpando seu nome.
Liga dos Assassinos: Voltando a Gotham, Cassandra descobriu que não apenas sua família adotiva havia saído em uma viagem de treinamento de um ano sem ela, mas que Batman havia deixado Harvey Dent recentemente curado para proteger Gotham em seu lugar. Apesar disso, Cassandra ainda mantinha a identidade de Batgirl e patrulhava Gotham enquanto permanecia na Mansão Wayne sob os cuidados de Alfred. 
Devido à influência de Alfred, Cassandra gradualmente aprenderia a ler e escrever devido a sua participação nas aulas de ESL (Inglês Como Segundo Idioma) entre suas atividades noturnas. Foi durante uma dessas patrulhas, no entanto, que Exterminador conseguiu não apenas injetá-la com uma dose controlada de seu soro, mas a influenciou o suficiente para se unir a ele em um plano para formar um exército envolvendo as "filhas" de David Cain. 
Slade Wilson influenciou Cassandra a conseguir o controle de uma parte da Liga dos Assassinos, assassinando Nyssa Al Ghul no processo, e tornou-se um membro de seus Titãs da Costa Leste. Como líder da Liga dos Assassinos, Cassandra também, novamente sob o controle de Slade, tentou matar Kara Zor-El e planejou a fuga de David Cain da prisão. 
Ela foi curada quando Tim Drake injetou-lhe com um antissoro durante um confronto entre os Titãs da Costa Leste e os Jovens Titãs. No entanto, sofrendo efeitos residuais da droga, Cassandra trabalhou brevemente para David Cain na obtenção da droga Pheno antes de voltar aos seus sentidos e retornar à Bat-Família.
Redenção:
Sentindo-se parcialmente responsável pelo que aconteceu com Cassandra, Batman permitiu que ela voltasse depois de um rigoroso programa de desintoxicação e lhe deu um rigoroso toque de recolher. 
Asa Noturna, no entanto, não foi tão tolerante, considerando-a com franca hostilidade e suspeita. Quando Cassandra começou a buscar vingança contra seu pai e Slade Wilson, teve que fazê-lo secretamente devido a sua desconfiança. Infelizmente, suas atividades acabaram sendo descobertas, resultando em seu confronto com Asa Noturna e roubando um Batwing da Batcaverna. No entanto, a provação resultou em Cassandra oficialmente adotada como filha de Bruce Wayne.
Renegados:
Com o convite de Batman, Cassandra começou a trabalhar nos Renegados, e apesar da desconfiança de alguns membros devido às suas atividades recentes, foi aceita como parte da equipe. Quando Batman desapareceu de repente, sem aviso, os Renovados procuraram por toda Gotham. 
Cassandra foi ao Iceberg Lounge para questionar Pinguim sobre o paradeiro de Batman, mas não descobriu nada com ele e em vez disso ela foi forçada a lidar com Johnny Stitches. De volta à sua sede, os Renegados receberam uma mensagem de Batman, mas Batgirl percebeu que ele não era o verdadeiro. 
No entanto, ela decidiu jogar junto com o plano do impostor, permitindo que o REMAC fosse injetado com um vírus que o levou a morrer em uma explosão que deixou Tormenta em coma. Batgirl foi culpada pelo desastre e os Renegados se separaram. Depois, Batgirl foi para a Batcaverna, onde soube que o ataque fazia parte do plano da Luva Negra e decidiu reformar os Renegados.
Batgirl começou a recrutar heróis através de Gotham que combinavam com as habilidades únicas de Batman para criar um time que pudesse substituir o Batman e os extrovertidos desaparecidos ao mesmo tempo, mas Batgirl não esperava que a Asa Noturna não concordasse com seu plano. Asa Noturna estava tendo problemas em lidar com a possível morte de seu pai adotivo, mas isso acabaria resolvendo o conflito depois que Alfred interveio em uma briga entre os dois. Cassandra entregou criação adicional da Rede para Asa Noturna.
Quando a terceira crise aconteceu, Cassandra estava entre os heróis respondendo ao projeto do Artigo X para combater a ascensão de Darkseid. Cassandra também foi vista ajudando Supergirl e Mulher-Maravilha a lutar contra uma encarnação do vilão Chang Tzu.
Cassandra foi convocada junto com muitos outros heróis, para a cidade de Gotham após a morte de Batman. Juntos, eles formaram a Rede, uma equipe projetada para manter a ordem em Gotham durante a ausência de Batman. Como parte dessa equipe, Batgirl se uniu à Caçadora para deter Hugo Strange seguindo as instruções de Oráculo. No entanto, Batgirl foi forçada a lutar contra Caçadora para impedi-la de matar um criminoso.
Batgirl - Ascensão:
Após a batalha pelo capuz de Batman, Cassandra começou a se sentir emocionada com a morte de seu pai adotivo, tornando-se desiludida e passando seu traje para Stephanie Brown, que se tornou a nova Batgirl. Cassandra sai pelo aeroporto de Gotham, avisando Stephanie para não segui-la. Após o retorno de Batman, foi revelado que Cassandra havia entregado seu manto de Batgirl para Stephanie, agindo de acordo com a ordem de seu mentor no caso de sua morte ou desaparecimento e porque desistir do papel ajudaria Stephanie a se tornar uma heroína mais forte. Tim Drake permaneceu em contato com Cassandra, implicando que ela estava trabalhando como agente anônima nos planos de Batman.
Pouco tempo depois, Robin Vermelho visitou-a em Hong Kong para trocar informações sobre casos com os quais trabalhava, sobre o chefe do crime e sobre o possível policial disfarçada Lince e um misterioso assassino conhecido como Grilo que Cassandra estava procurando. 
Além da pequena ajuda que ofereceram um ao outro, Tim lhe trouxe um novo traje com um bastão para substituir o traje preto que Cassandra usava desde que deu seu traje e identidade para Stephanie, dizendo-lhe que não importava se ela se chamasse de Batgirl, de Cavaleiro Morcego ou de Robin Negro, ela tinha uma família. Cassandra agradeceu, mas disse que a família nem sempre está em casa quando ela sai, não dando nenhum sinal de que usaria o novo traje, mas levando-o consigo de qualquer maneira. 
Tim observou que, apesar de Cassandra não querer mais ser Batgirl, não havia sinal de que ela estava sendo nada além de verdadeira para si mesma e quem queria se tornar.
Corporação Batman:
Cassandra mais tarde se torna uma agente da Corporação Batman protegendo Hong Kong, usando o traje dado a ela por Tim e chamando a si mesma de Morcego Negro. Bruce Wayne faz uma operação de contrabando de neo-heroína.
Morcego Negro viajou para Paris depois de um sinal de retorno para Robin Vermelho para o local final em um torneio de assassinos, salvando-o de ser estuprado pela Filha de Acheron, meia-irmã de Ra's Al Ghul, e derrotou o vigilante Promessa enquanto libertava Robin Vermelho. 
Morcego Negro então pegou uma espada e empalou Robin Vermelho no peito, provocando a confirmação de que ela havia vencido o torneio, sendo uma das poucas na história a fazê-lo e ativando um sistema que a "imortalizaria", matando-a com um laser. 
Robin Vermelho salvou-a do feixe e revelou que haviam falsificado a morte de Robin Vermelho usando uma espada, pacotes de sangue e um coração parado para enganar os sistemas automatizados do templo. Eles tentaram examinar a base, mas, apesar de Robin Vermelho conversar com o criador do torneio de assassinos, um imortal centenário até então desconhecido, a base se autodestruiu antes que eles pudessem descobrir algo próximo de sua localização.
Robin Vermelho chegou a Hong Kong para ajudar Morcego Negro na caçada de por Grilo, mas eles foram derrotados pelo mesmo, ferindo gravemente Robin Vermelho e prometendo lutar contra Morcego Negro 'de verdade' da próxima vez.
Poderes e Habilidades:
Habilidades:
Condição Humana Máxima:
Através de intenso treinamento contínuo, Cassandra representa a maior arma de luta já concebida. Ela possui força de nível de pico, resistência, velocidade e agilidade comparável ao melhor atleta humano.
Artes marciais:
Devido à sua formação ao longo da vida, Cassandra tem um conhecimento de nível mestre de todas as artes de luta conhecidas e desconhecidas e continua a aprender com cada novo adversário que ela enfrenta. 
Cassandra foi treinada por seu pai (David Cain), junto com vários outros membros da Liga dos Assassinos, incluindo Tigre de Bronze, Merlyn e Alfa. Ao tomar o manto de Batgirl, ela foi treinada ainda mais por Batman, Oráculo, Canário Negro  e Lady Shiva. Recebeu instruções suplementares de Ônix, e também inventou seus próprios estilos e técnicas.
A Técnica da Folha Caindo:
Uma pressão no nervo inventada por monges chineses no século XVI. Cassandra e seu pai são as únicas pessoas que sabem como usar esta técninca.
Combate Corpo-a-Corpo (Avançado): 
Cassandra é treinada em todas as técnicas de assassinato conhecidas e muitas desconhecidas, como pontos de pressão, técnicas de matança e furtividade, para citar algumas.
Habilidade de Leitura Corporal:
Cassandra tem a capacidade avançada de ler a linguagem corporal, permitindo-lhe ler o que as pessoas estão pensando e dizer o que elas farão a seguir antes de fazê-lo. 
Foi mostrado que Cassandra é capaz de ler os adversários muito mais rápidos do que ela, ao lado com os não-humanos e até formas de vida alienígenas, uma vez que tenha a chance de aprender sua linguagem corporal. Isso permite que também identifique pessoas disfarçadas e transformadas.
Investigação:
Cassandra também foi treinada muito brevemente em métodos de detetive por Tim Drake durante seu tempo em Blüdhaven.
Furtividade:
Devido ao seu treinamento excessivo, Cassandra também é um mestre da discrição. Essa habilidade foi aprimorada durante seu tempo como O Nada e Kasumi.
Fraquezas:
Dislexia:
Devido ao seu treinamento usando os centros de linguagem de seu cérebro para ler a linguagem corporal, Cassandra tem extrema dislexia, tornando muito difícil para leia e escreva.
Confiabilidade Excessiva na Capacidade de Leitura Corporal:
Enquanto uma força definida em combate, a capacidade de Cassandra de ler a linguagem corporal pode trabalhar contra ela quando não consegue discernir adequadamente a intenção das ações do oponente com base na linguagem corporal. Geralmente isso pode acontecer quando um oponente é muito bom em disfarçar sua intenção como Slade Wilson, que pode mantê-la distraída com linguagem corporal sutil que pode sugerir muitas ações possíveis (Cassandra afirmou que quando Slade se move, seu corpo "canta como um refrão. Rápido demais com vozes demais para captar com precisão”).
 Em outro caso, pode ser que um oponente não esteja pensando ou se concentrando em seus movimentos enquanto eles tentam fazê-lo quando Cassandra tenta impedir um tiro de um assassino ciberneticamente aprimorado, mas não podia porque sua cibernética assumiu o objetivo para ele independentemente de seus movimentos. 
A última maneira pela qual essa fraqueza se manifesta é quando Cassandra está enfrentando um oponente que é mentalmente instável ou doente. Tal oponente é simplesmente imprevisível demais para antecipar. Quando Cassandra lutou com o Coringa, o mesmo, teve uma vantagem no início da luta porque ela não conseguia entender a linguagem corporal de Coringa ou como Batman colocou "ela pode ler sua linguagem corporal também, mas sua linguagem corporal somente sai como sons inarticulados.”
Equipamentos:
Traje de Batgirl, Cinto de Utilidades
Cinturão das Sombras: 
(Anteriormente) Durante seu tempo como Kasumi na Liga da Justiça Elite, Cassandra usava um cinturão de origem Thanagariana que permitia que se transformasse e viajasse intangivelmente como uma sombra viva. 
Kasumi costumava usar este cinturão quando a equipe estava em missões secretas como o membro da gangue meta-humana, O Nada, a sombra que cobria até mesmo seu disfarce de Kasumi.
Transporte:
Bat-motocicleta
Armas:
Batarangs
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