#inventei umas mesmo
Explore tagged Tumblr posts
Text
oi, meu nome é rem . . .
e eu sou uma garota mágica!
ela/elu/ele ★ lds, shifter e mahou shoujo ♪
boas vindas à meu blog! me chamo rem — também uso o nome madoka — e meu blog é dedicado à lei da suposição e minhas práticas mágicas. sou uma garota mágica experiente no plano astral e uma em "treinamento" fisicamente. sou a dona do servidor para mahou shoujo magi metro. adoraríamos ter você lá, caso tenha interesse nessa "área" da manifestação.
caso não saiba o que é uma garota mágica, leia este post. meus asks também estão sempre abertos para perguntas, e fico mais que feliz de ajudar contanto que não seja algo que já respondi antes.
meu conceito é uma mistura de puella magi (puella magi madoka★magica) com uma "vocação" secundária à esta, inspirada na recente série de anime e mangá magilumiere, companhia das garotas mágicas, além de alguns toques originais ☆
apesar de não ser o assunto da conta, gostaria também de citar que sou não-humana, fictionkin espiritual e therian. kintypes que podem ser relevantes aqui são madoka kaname e kana sakuragi!
peço que contas anti-shifter e anti-lds, subcomus, radqueer ou qualquer categoria de "proshipper" se retirem, pois não irei tolerar nenhuma interação destes. bloqueie-me e fiquem longe de mim e outras garotas mágicas, esta prática não é pra você ♡
muito obrigada por ler!
#🎀 — sobre mim!#lei da suposição#lds#loablr#lei da atração#eu marco isso com as tags normais do mahoublr???#garota mágica real#mahoublr br#garota mágica#inventei umas mesmo
9 notes
·
View notes
Note
🌧- For a heavy, emotional secret
Se Jochem pudesse verbalizar algum secreto mais profundo, se ele pudesse de fato expôr algo assim sobre a sua vida, ele colocaria em evidência a paixão secreta que viveu a vida inteira. Houveram troca de cartas, fotografias, juras de amor, até noites bem aproveitadas quando podiam, mas nada além disso, não podia ser mostrado a ninguém e o guarda vive com isso guardado a sete chaves desde quando decidiram não se ver mais, por segurança e porque não dava mais para viver escondido, um amor de migalhas.
#☒ 𝟺𝟶𝟺 𝙽𝙾𝚃 𝙵𝙾𝚄𝙽𝙳 ⸻ 𝕗𝕚𝕝𝕖𝕕 𝕦𝕟𝕕𝕖𝕣 / games#inventei isso agora kkk#e decidi colocar a fofoca pela metade#ps. eu realmente não tenho esse amor secreto ainda kkkk#fica aí uma vaga pra ocupar no coração desse guardinha#vaga de plot mesmo gente#wanted!!!!!
1 note
·
View note
Text
Eu queria te encontrar outra vez, queria sentir o seu perfume e sentir suas mãos me apertando de novo. Me encaixar em seu abraço apertado e viver aqueles minutos de paz e calmaria que costumava ser quando estávamos juntos. Eu queria olhar em seus olhos e vê-los brilhando para mim outra vez, mas sabe, nós fomos apenas um sonho. Eu não sei se enxergava as coisas como elas eram, se idealizei você, se inventei você. Você me fez voltar a escrever, escrever todos os dias, mas me fez parar também. Você me deu sonhos, me deu dores e esse sentimento que eu não consigo entender. Te bloquear, te evitar e te querer ao mesmo tempo. Nunca mais falar com você ou mandar uma mensagem em meio a ansiedade. Te deixar todos os caminhos livres para me procurar outra vez ou te impedir de vez de me encontrar. Eu decidi te escrever outra vez, porque no fim das contas é apenas isso que sei fazer.
Controlaria.
149 notes
·
View notes
Note
oioioi, como vc tá linda??
devo dizer q o anton e o wonbin não saí da minha cabeça 🗣️😵
vc pode escrever algo bem gostosinho com algum deles, vc escolhe :)
obrigada!
shower – Anton Lee
contém: Anton Lee × fem!reader, friends to lovers, fluffy
notinhas da sun: oioi, anon!! Tô bem e você?? Espero que esteja bem!! 🙏 Seu pedido é uma ordem, amor!! 🫡
Então, sinceramente?? Eu não gostei disso KKKKKKK Eu não tinha um plot muito bem construído na cabeça, então eu só fui escrevendo baseado em como eu enxergo este homem. Com ajuda de música, obviamente KKKKKKK
Enfim, pode ter ficado péssimo?? Certamente, mas eu juro que me esforcei anon 😭 Espero que você goste!!
w.c: 1k
boa leitura, docinhos!! 💜
Você subiu as escadas da sua casa em passos apressados, como a corrida que sustentou pelo quarteirão nos últimos quarenta minutos. Era domingo, e sua família enorme começava a se reunir no extenso quintal localizado nos fundos da residência. No entanto, você ainda não cumprimentara ninguém, apenas a prima intrometida que mexia distraidamente no celular quando você atravessou a sala de estar em direção à escadaria.
Podia ouvir os zumbis se aproximarem pelos seus fones sem fio. Não literalmente, é claro. Tinha baixado o aplicativo de corrida que simulava um apocalipse zumbi exatamente para te incentivar na prática do exercício. No momento, estava no ritmo dos zumbis boomers de “Zumbilândia”, mas já estava começando a melhorar na coisa toda. Estranhou quando adentrou o seu quarto cheio de frufrus, cortinas rosas com babados, roupa de cama no mesmo tom. Pôsteres de artistas e bandas que nem existiam mais enfeitavam suas paredes revestidas por um papel de bolinhas também rosas. Era uma poluição visual sem fim, mas fazia parte da sua identidade e personalidade moldadas por seriados do Disney Channel e da Nickelodeon.
Estranhou porque existia uma fragrância nova no ambiente que você não sabia identificar. Ao mesmo tempo que parecia familiar, havia um toque recente e fresco que você não sabia nomear.
Foi direto para o banheiro; precisava urgentemente de uma ducha para se livrar daquela sensação grudenta, mesmo que exalasse o cheiro do body splash de ameixa que adquirira recentemente porque costumava ser completamente obcecada por produtos de frutinhas. Mas se esquecera de retirar os fones, e os mortos-vivos quase devoravam o seu cérebro naquela altura do campeonato.
— Isso aqui é daquela época que inventei de ser quarterback? — Se assustou com a voz masculina e melodiosa. Em contrapartida, seu coração iniciou um batimento acalorado como se ainda não tivesse cessado o exercício físico quando identificou aquele intruso, que de intruso nada tinha, pelo menos na sua casa não; agora, no seu coração e na sua mente já era outra história.
Provavelmente amava Anton Lee mais do que o seu próprio pai. Se conheceram e estudaram todo o ensino médio juntos. Ambos se consideravam amantes da música, da arte no geral. No entanto, você sempre achou que ele levava mais jeito para o mundo artístico, considerando a família repleta de estrelas, incluindo ele mesmo. Acabaram seguindo carreiras opostas: ele como produtor musical e você na advocacia. Trabalhava num escritório minúsculo, seu chefe era louco da cabeça, mas dava pro gasto.
Enquanto isso, Anton vivia num estrelato sem fim na cidade grande, encantando a todos com aquele olhar sonhador, voz doce que era a própria glicose e o jeitinho inocente, gentil e cavalheiresco que somente ele tinha. Qualquer um que pudesse ler a sua mente ou somente prestar atenção na sua linguagem corporal, nas pupilas que dobravam de tamanho feito um gatinho, perceberia que você estava caidinha, bobinha por ele desde... Desde sempre?
Você correu para onde ele estava ajoelhado bem ao lado da sua cama. Tinha se escondido ali para te fazer uma surpresa. Retirou o capacete pesado que escondia grande parte do rosto bonito e o abraçou, o abraçou o mais forte que pôde. Afinal, faziam exatamente 365 dias que não se viam pessoalmente, e você pensou que poderia facilmente morrer de saudades dele.
— 'Cê quer que eu morra asfixiado? — Ele questionou brincalhão, a voz levemente esganiçada, mas era só ele fingindo muito bem. Você se afastou depois de longos segundos envolvendo-o com os braços, contemplou o sorrisinho bonito dele, o cabelo diferente do habitual, o cheiro do shampoo invadindo suas narinas, fazendo com que você pensasse devagar. Por isso, demorou para perguntar como ele havia conseguido entrar no seu quarto sem que a sua família não fizesse balbúrdia. No entanto, Anton leu a sua mente antes mesmo que você pudesse começar a montar a frase.
— Entrei pela janela como nos velhos tempos. Sua abuela não me deixaria te esperar no seu quarto, e eu queria te fazer uma surpresinha.
E realmente, tinha um motivo para a sua avó querida não permitir que aquele garoto na sua frente permanecesse no seu quarto. Anton tinha mudado desde o último ano do ensino médio. Seu rosto ainda era o mesmo, mas seu corpo... Suas mãos agora descansavam puramente no peitoral dele. As coisas passaram para outra atmosfera, outra tensão quando você sentiu a firmeza do local. Talvez fosse o seu coração acelerado, talvez fosse aquela vontade avassaladora de tocá-lo. Você desceu uma das mãos para o abdômen dele, que contraiu em resposta quando você invadiu a camiseta cinza, como ele havia feito invadindo a sua casa. Seus olhos se encontraram; nem ele nem você sabiam mais como respirar, e os lábios se encontrando foi inevitável.
Anton tocou timidamente na sua cintura, te trazendo para perto, abobalhado, sem saber ao certo em que parte do seu corpo tocava. Você sorriu entre o beijo, olhou-o nos olhos e fechou os olhos porque estava verdadeiramente envergonhada. Meu Deus, estava finalmente beijando o seu melhor amigo, aquilo parecia coisa de outro mundo.
— Eu acabei de voltar de uma corrida, não quero ficar de pegação com você malcheirosa. — Aquele foi o melhor sinônimo que encontrou para fedida. Anton sorriu e se levantou, buscando a sua mão. Segurou apenas o seu indicador, como se fosse um bebezinho e, em silêncio, como ele costumava ser, quietinho, te levou até o banheiro, até o box. Ligou o chuveiro e te colocou embaixo dele, de roupa e tudo. Você soltou uma risadinha, mas seu corpo se sobressaltou quando ele partiu para mais um beijo, molhando parte da camiseta e pouco se importando com isso. Suas mãos molhavam o rosto dele, os cabelos, o corpo. O que diriam quando enfim se reunissem com o restante da família? Vocês nem pensavam nisso, só conseguiam raciocinar em beijar um ao outro, os braços de Anton te envolvendo, sorrindo constantemente cada vez que se afastavam um pouquinho para respirar. Ele era deslumbrante.
— Prima, 'cê não acha que tá demorando demais nesse banho? — Anton virou a cabeça levemente para a voz atrás da porta do seu quarto. Você até abriu a boca para responder, mas foi só uma deixa pra ele te beijar de novo, tomar suas mãos e colocá-las atrás do seu corpo. Realmente, Anton era tímido, não santo.
Você elevou a cabeça, procurando seus olhos castanhos e brilhantes. Anton sorriu feito um garotinho travesso e te deu um selinho, sussurrando sem descolar o olhar do seu.
— Shh... Deixa a gente ficar de pegação um pouquinho.
@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
#sun favs#sun asks#riize fluff#riize x reader#riize anton#riize imagines#riize scenarios#riize pt br#riize#anton lee#anton riize#anton fanfic#riize fanfic#riize chanyoung#lee chanyoung#anton#riize lee changyoung#riize anton lee#riize fics#anton fic#riize x you#riize x imagine#riize x y/n#kpop fanfic#kpop bg#kpop fanfiction#kpop x reader#kpop fluff#kpop fic#kpop riize
80 notes
·
View notes
Text
Eu ando com a cabeça tão perturbada que não sei se as coisas que acontecem ao meu redor são reais, ou se eu mesmo que as inventei. Me desgasta de uma forma insuportável.
57 notes
·
View notes
Text
Todas as voltas que já dei e dou sempre paro em você
Estou andando em círculos, andando por horas, minutos, segundos, dias, meses ou até mesmo anos se for possível em um futuro de outras vidas e de todas as voltas que já dei e dou sempre paro em você. não consigo entender qual motivo ou razão meu coração ainda insiste em ficar e querer migalhas suas só pra não te perder, minha consciência diz que já era pra ter me retirado por tamanha rejeição, mais em algum momento perdi o controle e a razão, estou seguindo pelas minhas emoções e ando me quebrando no processo, consequências de uma escolha.
Pensei que poderia colocar a culpa no álcool por toda as vezes que te mandei mensagem ou chorei através de um áudio dizendo o quanto eu te amo, mas mesmo sóbria ainda cometo os mesmos erros, ando falhando comigo mesma e toda vez sinto a mesma coisa, não tenho controle, não consigo entender o motivo de querer ficar em algo que nunca foi o meu lugar, você nunca foi meu, eu te inventei e vivo constantemente inventando a sua presença para não me sentir só, andava com a razão ao meu lado tendo a certeza que o melhor era não ter mais você na minha vida mais acontece que fico imaginando o momento em que irei te encontrar e colocar um ponto final nessa história. ainda não estou preparada para perder você.
Me sinto cansada e tonta por todos os círculos que dei e estou dando para te procurar, e me pergunto pra que se sujeitar em querer algo sendo que nunca era pra ser meu, nossos caminhos se cruzaram por alguma razão e a única razão que tenho é que irei te amar por toda a minha vida e não conseguirei superar a nossa história, errei em achar que você era minha esperança, errei em fechar os olhos e deixar você enxergar por mim, errei entregar o meu coração quando você não sabia cuidar do seu, errei em tantas coisas, estou tentando concertar o buraco que você fez em meu peito, mas mesmo que fosse um muro de uma prisão extremamente enorme não daria conta do tamanho do estrago. continuarei na luta de abrir mão de você, continuarei na busca por respostas para perguntas sem sentido, continuarei tentando ser feliz e sem você, só não posso deixar de tentar, tentar por mim e nada mais.
Elle Alber
#usem a tag espalhepoesias em suas autorias 🌈#espalhepoesias#lardepoetas#escritos#versoefrente#autorias#pequenosautores#pequenosescritores#pequenospoetas#pequenosversos#lardeamor#lardepoesias#lardospoetas#pequenos textos#pequenasescritoras
31 notes
·
View notes
Text
ALMOÇO ERA ANITA.
Escrito por: Dannilo
Olá amigos do Te-Conto, me chamo Dan e tenho 43 anos, sou casado, moreno de olhos e cabelos castanhos com 1,85 de altura. Anita é uma mulher linda, 54 anos, olhos e cabelos castanhos, com 1,77 de altura, seios médios lindos e uma bunda maravilhosa. Moramos na capital paulista, eu na zona oeste e Anita na zona leste, nos conhecemos aqui no Tumblr e desde então venho escrevendo sobre nossos encontros deliciosos.
A disponibilidade não estava ajudando, mas o contato era frequente na expectativa da próxima oportunidade. Após mandar um vídeo do Instagram para provocar a Anita, onde um pai chama atenção do seu filho para que ele coma um pote de Danoninho sem colher, usando apenas a língua, e fazendo alusão as minhas habilidades no sexo oral, Anita me surpreende dizendo que prefere uma chupada como se estivesse chupando uma laranja suculenta. Nessa hora fiquei com isso na cabeça e louco para promover tal sensação. Confesso que cheguei a imaginar a cena de chupar uma laranja na hora, mas isso ela só vai saber quando ler o conto. Nessa altura já tínhamos marcado de nos encontrarmos em sua casa e já fiquei imaginando chupando sua boceta quente do jeito que ela pediu. Combinamos de almoçarmos em sua casa e fiquei na expectativa desse delicioso almoço.
No dia marcado surgiu alguns problemas com um cliente que me atrasou, o que me fez não olhar meu Whatsapp. Foi então que resolvi avisá-la desse pequeno atraso, mas tinha uma mensagem com um vídeo de visualização única com um texto abaixo: CUIDADO AO ABRIR. Quando abri, Anita estava se masturbando de 4 com o vibrador que dei a ela e abaixo a mensagem: JÁ ESTOU ESQUENTANDO O ALMOÇO. Meu corpo esquentou e meu pau ficou duro instantaneamente. E me perguntei: O que eu estou fazendo aqui ainda? Inventei uma desculpa para o cliente, peguei minhas coisas e saí às pressas de casa.
Moramos longe um do outro, então até chegar fui provocando e sendo provocado. Anita estava extremamente putinha, me mandando mais provocações. Uma delas me deixou tão excitado que disse a ela:
- Se eu chegar na sua casa e você estiver nua, eu vou chupar você atrás da porta.
Já me imaginei lambendo e sentindo o sabor de sua boceta quente. Pouco tempo depois me encontrava ansioso em frente ao seu prédio, e assim que fui anunciado, fui rapidamente ao elevador. Quando bati na porta, Anita abriu e estava com um vestido preto soltinho, com um olhar brilhante, um sorriso delicioso e uma carinha de safada. Assim que ela fechou a porta eu a ataquei ali mesmo, segurei pela cintura e puxei junto ao meu corpo dando um beijo intenso e gostoso, encostando-a atrás da porta. Minhas mãos começaram a percorrer seu corpo, apertando seu seio e a outra fui levantando seu vestido para colocar dentro de sua calcinha e para minha surpresa ela estava sem o que me deixou ainda mais tarado.
Então peguei um banquinho que estava atrás de mim, que deveria ter uns 60 cm de altura, e coloquei ao seu lado, ergui sua perna acomodando seu pé sobre o banco, fiquei de joelhos e comecei a lamber minha boceta deliciosa. Estava muito quente e molhadinha, minha língua deslizava enquanto sugava seu melzinho, Anita chegou a agachar um pouco mais para permitir que eu pudesse ter toda liberdade e chupar sua boceta seguido dos seus gemidos. Então resolvemos ir para o quarto, mas antes ela me pergunta se quero algo, talvez beber um copo de água pois estava quente e minha resposta foi direta:
- Quero você!
Seus olhos, além de brilharem, sua expressão facial deixou claro o quanto ela estava tarada esse dia. Peguei pela mão e fomos para o seu quarto onde já cheguei deitando-a e caindo de boca em sua boceta. Neste momento lembrei de seu pedido, então chupei sua boceta como uma laranja doce e deliciosa, percorrendo cada centímetro. Chegava próximo de seu cuzinho, voltava e chupava com vontade sua boceta, sugando tudo e lambendo seu clitóris causando ainda mais excitação. O nível de intensidade desse oral foi tanto, que não demorou muito para Anita ter um orgasmo maravilhoso. Ela observava o quanto eu sugava todo seu néctar que transbordava pela minha boca safada. Rapidamente chupei e lambi para não desperdiçar nadinha, enquanto ouvia seus gemidos de:
- Ai que delícia.
- Puta que pariu que língua gostosa
- Chupa minha bocetinha
- Lambe gostoso minha boceta.
Quanto mais ela falava, mais eu lambia. Mas eu nunca estou satisfeito, eu queria mais, eu adoro sentir essa Deusa gozar na minha boca. E ela então nem se fala. Então continuei chupando, mas agora eu coloquei alguns travesseiros abaixo do seu quadril permitindo um ângulo diferente e outro nível de intensidade. Sem delongas abracei suas coxas e com as pontas dos dedos expus seu clitóris durinho e lambi muito, intercalando com chupadas, socando minha língua bem fundo, voltando e sugando seu clitóris enquanto olhava para ela que gemia olhando o que fazia com ela. Anita não estava se aguentando, e eu louco para sentir essa mulher gozar de novo. Intensifiquei e chupei com vontade, minhas mãos já estavam massageando seus lindos seios ainda por debaixo do vestido. Os gemidos foram ficando ainda mais altos e sua respiração acelerada, percebi que seria contemplado com mais um orgasmo, aí foi chupar gostoso e sentir toda sua essência em minha boca. Eu só fechei os olhos e saboreei seu doce sabor com prazer. Não conseguia parar de lamber. Quando abri os olhos Anita me olhava ofegante e ainda gemendo muito. Nem conseguia falar direito. Eu segurei pelo quadril, ainda deitada na cama, para ter controle e lamber tudo que podia.
Quando levantei meu queixo estava todo melado e seu mel escorria pelo pescoço. Não tinha nem tirado uma peça de roupa e meu pau estava quase estourando meu jeans de tão excitado. Me levantei e tirei minha roupa, já puxei a calça com cueca e tudo, enquanto Anita só tirou seu vestido por completo. Me ajoelhei na cama, segurei meu pau duro, posicionei na entrada de sua bocetinha molhada e meti com força arrancando mais gemidos dessa mulher deliciosa. Que sensação maravilhosa, segurei pelas pernas e comecei a socar com força e rápido. O som das metidas ecoava pelo quarto seguido de seus gemidos e pedidos para comer minha putinha. Os seios balançavam e seus olhos reviraram, enquanto me controlava para não gozar, pois queria sentir essa mulher no ápice. Abri suas pernas inclinando meu corpo para frente e segurei com força seus seios com as mãos, permitindo intensificar o toque em seu corpo e uma penetração mais forte. Após alguns minutos socando rápido e forte, e massageando seus seios, não aguentei, senti que gozaria. Meu pau chegou a escapar por duas vezes, que ao penetrar novamente ouvia seus pedidos:
- Não para. Mete com força.
- Soca gostosa na sua bocetinha.
- Fode sua puta.
Então comecei a gemer e sentir meu pau pulsando dentro dela, que imediatamente continuou:
- Goza gostoso Dan.
- Enche minha boceta de leitinho.
- Soca com força da sua putinha.
Minhas pernas tremiam, mas continuei metendo com força. Meu pau ainda duro buscava o pouco que restava de nossas energias. Eu estava esgotado. Anita praticamente imóvel na cama tentando se recuperar. Aguardei alguns minutos até que fui ao banheiro jogar uma água no rosto, pois estava muito quente neste dia. Meu pau ainda pulsava de tesão por essa mulher.
Após nos recompomos fomos até a cozinha e almoçamos. Depois descansamos um pouco, até porque não tinha acabado. Assistimos um filme enquanto fazia massagens em seus pés, carícias em suas pernas e coxas, mas a cada passada de mão nas coxas, as pernas foram abrindo e vê-la sem calcinha só aguçava ainda mais. Ela me olhou e abriu ainda mais as pernas e não resisti, fui saboreá-la novamente.
Iniciei lambendo sem pressa, brincando com seu clitóris e sugando rapidamente toda sua boceta. Deitei-me sobre ela e penetrei com delicadeza, em um vai e vem calmo enquanto nos beijávamos. Ela pediu para me levantar e ficar sentado no sofá, ela correu até seu quarto e eu fiquei ali aguardando com meu pau duro com as veias criando aquele relevo. Eis que Anita retorna, segura meu pau e o encaixa dentro dela iniciando uma cavalgada deliciosa. Enquanto ela rebola gostoso comecei a sentir um calor mais intenso no meu pau e na hora já imaginei que ela usou algum lubrificante que aquece. Anita cavalgou muito enquanto eu chupava e lambia seus seios. Ver essa mulher maravilhosa excitada desse jeito é incrível. Quando se cansou mudamos de posição, ela ficou de 4 no sofá apoiando no encosto. Nessa hora ver aquele espetáculo de bunda é de deixar qualquer um louco. É uma visão da qual ainda vou tirar uma foto só para ficar admirando tanta beleza e ousadia. Parece uma escultura de tão perfeito. Quando segurei meu pau ele estava todo melado da boceta de Anita, estava super molhadinha. Encaixei por trás, apoiei um pé sobre o sofá, segurei firme seu quadril e comecei a socar com muita força. Que boceta deliciosa e quente desta mulher, estava delirando de prazer e excitação Anita gemia alto e gostoso:
- Ai que delícia
- Soca na sua putinha
- Fode sua puta safado.
- Fode sua bocetinha gostosa
Eu só pensava em obedecer a essa mulher e fazer ela gozar ainda mais. Fui mudando de posição, mas ainda socando com vontade. Batendo em sua bunda, puxando seus cabelos, segurando pelo ombro e pelo quadril:
- Vem minha puta gostosa, goza gostoso no seu caralho.
Enquanto socava, seu cuzinho piscava quase que pedindo para sentir meu pau, mas antes de eu sugerir alguma coisa só ouvi um pedido de Anita:
- Mete no meu cuzinho.
- Fode meu cuzinho gostoso.
Nem hesitei, tirei meu pau melado de sua boceta e fui penetrando seu cuzinho apertadinho. Quando ele entrou todo precisei me concentrar, pois quase gozei. Aos poucos fui no vai e vem acelerando aos poucos, com mais força até o ponto de meter com mais intensidade e vendo ele saindo quase todo e metendo até o talo. A cada metida minhas bolas batiam em sua bocetinha que escorria de tesão. É uma visão que exige muito controle. Ainda mais quando se escuta:
- Fode meu cuzinho
- Soca gostoso nele safado
- Ai que delícia
- Mete gostoso no meu cuzinho.
Haja concentração. Mas nessa altura eu não tinha mais controle e quando meus gemidos indicaram que gozaria, Anita gemendo falou:
- Enche meu cuzinho de leitinho
- Soca na sua puta.
- Ai que delícia caralho.
- Enche meu cú gostoso.
- Da leitinho para sua putinha.
Ai não tem cerimônia, gemi alto e gozei gostoso no cuzinho da Anita. Que rabo maravilhoso. Eu tremia enquanto gozava em seu cuzinho, meu pau pulsando e eu socando enchendo seu cuzinho de leitinho. Sentia os espasmos do orgasmo enquanto o suor escorria pelo corpo. Anita olhou para trás contemplando sua malvadeza e a recompensa de sentir meu pau gozando em seu cuzinho. Me afastei devagar e tirando meu pau de dentro dela. Esperamos alguns segundos até irmos tomar um banho frio para recuperar as energias e apreciamos finalzinho do dia e início da noite. Pensa numa ducha rejuvenescedora! Nos divertimos debaixo do chuveiro sentindo toda a energia maravilhosa desse momento. E sempre gosto de enaltecer como essa Deusa deliciosa traz uma energia incrível. E a recíproca é verdadeira. Aproveitamos mais um pouco até a hora de ir embora com vontade de quero mais e saudades.
Já avisei que quero ela de 4 no sofá novo, mas antes quero lamber sua boceta e principalmente seu cuzinho. Espero que tenham gostado.
Escrito por: dannadodebom2.tumblr.com
Revisado por: Anita (Deusa Deliciosa)
@dannadodebom2
Enviado ao Te Contos por Dannilo
31 notes
·
View notes
Note
vou aproveitar e fazer o meu aaaaaaa, chegou o meu momento! Quero um com os números 8 e 20, que eles são amigos que se pegam mas o H não quer nada serio, só que quando vê ela com alguém fica se moendo de ciumes. O final você decide aaaaaa -Lari
Frases: "Eu acho que essa é a parte em que você me beija."Você não vai a lugar nenhum com ele."
NotaAutora: Muito obrigada meu amor pelo seu pedido, demorou um pouquinho mas saiu.
🌼 MASTERLIST CONCEPT 🌼
HARRY CONCEPT #19
— Ótimo show, Harry. — Você comentou assim que seu chefe saiu do palco. — Aqui está sua água.
— Você nem ao menos viu.— Resmungou, franzindo as sobrancelhas.
— Oi?! Eu vi sim.
— Sei! — Revirou os olhos.
— Nossa, que mal-humorado que está hoje. — Deu um tapinha em seu ombro. — Relaxa.
Como ele poderia dizer que todo seu mau-humor naquela noite era por sua causa?
Ele não estava com ciúmes.
Não.
Nenhum pouco.
Mas ver sua assistente nem se quer olhar em sua direção enquanto cantava, porque estava muito ocupada flertando com o Loyd, o deixou muito irritado.
— Vai querer ajuda com sua roupa? Ou seu mau-humor vai continuar? — Cruzou os braços parando na frente da porta do camarim.
— Sim.
Enquanto você abaixava o zíper das costas dele, Harry mal conseguia respirar, odiava como seu corpo sempre reagia aos seus toques.
— Vem para meu quarto hoje à noite? — casualmente perguntou, como se seu coração não estivesse batendo forte, almejando sua resposta.
— Hm! Não sei, mas eu peço seu jantar no quarto se estiver muito cansado, não se preocupe.
— Não quero o jantar, eu quero você.
— Se o que estamos fazendo é algo casual, você tem que parar de me chamar para dormir com você todas as noites. — O virou para olhá-lo. — Essas não são as regras. — Chegou mais perto, dando um pequeno selinho.
— Nós fazemos as regras.
— Já faz 3 dias que durmo com você, Harry, desta vez vai ter que dormir sozinho.
— Não seja assim, por favor? — Aquele biquinho quase convenceu você a voltar atrás.
— Não, eu não posso, amanhã tenho que acordar bem cedo, eu quero explorar a cidade, tem uma cafeteria linda não muito longe daqui e eu chamei o Loyd pra ir comigo.
— Você e o Loyd vão sair? Tipo um encontro?
— Não diria que é um encontro, mas sim.
— Você não vai a lugar nenhum com ele.
— Como assim?! Eu vou. — Afirmou convicta.
— Não!
— E, por que não?
Harry de repente percebeu que ele não conseguia mais tirar você de sua mente, você se tornou uma espécie de vício para ele, um que ele não pretendia largar.
— Só não vá, por favor.
— Harry, não somos exclusivos, você mesmo disse que não quer nada sério agora.
— Eu sei.
— Então, assunto encerrado. — Cantarolou. — Precisa de ajuda com mais alguma coisa?
— Não. — Ele disse cabisbaixo. — S/n! — Você já estava meio caminho da porta quando ouviu seu nome.
— Sim!
— Nada.
Com um sorriso nos lábios você caminhou na direção dele, se aproximando o suficiente para sussurrar em seu ouvido.
— Sabe, se você gosta de mim, pode simplesmente me convidar para sair como um cara normal.
— Eu... S/n... — Ele se atrapalhava todo em suas palavras.
— Eu errei? Você não gosta de mim?
— Eu gosto, eu gosto muito.
— Então é só perguntar bobinho.
— Você... Você quer sair comigo?
— É claro que eu quero.
— Ótimo, ótimo, eu não sei bem o que fazer agora.
— Eu acho que essa é a parte em que você me beija.
Harry não perdeu tempo a puxá-la pela cintura com delicadeza, segurando seu rosto com as duas mãos, seu olhar foi ao encontro dos seus, antes dos lábios encontrarem os seus em um beijo apaixonado.
— E o Loyd?
— O que tem ele?
— Vai dizer a ele? Que não vai mais sair com ele?
— Não preciso.
— Por quê?
— Porque eu inventei tudo, só para te ver com ciúmes.
— Sua danadinha. — Harry apertou suas bochechas, voltando a beijar seus doces lábios mais uma vez.
Obrigado por ler até aqui 💗 O feedback através de uma ask é muito apreciado! Também como um reblog para compartilhar minha escrita com outras pessoas!
Taglist: @little-big-fan @say-narry @umadirectioner @harry-sofrida @lanavelstommo
#styles#one direction#senhora styles#1d imagines#imagineshot onedirection#imagines one direction#harry#harry styles#imagine harry styles#concept#smutty concepts#concepts#soft concepts#character concept#harry concept#harry styles comfort#harry one direction#harrystyles#angst with a happy ending#harry styles concept#harry styles cute#fanfic harry styles#harry styles fanfic#harry styles fic#harry styles fanfiction#harry styles soft#harry styles writing#harry styles wattpad#harry styles x you#harry styles girlfriend
46 notes
·
View notes
Text
Aqui Estou Novamente Rezando Pelos meus Antecessores
Eu fui queimado no altar todas as vezes Acariciaram espinhos de rosas contundentes O primeiro mundo valsando com o fascínio E toda a sua eloquência passivo-violenta
Eu inventei a beleza com espelhos Eu inventei a paz de abóbora Eu inventei a ciência com o pavor Eu inventei a lua com o cinema
Eu fui meu próprio amante Traí todas as minhas palavras Comigo mesmo, em ocasiões passionais Em que precisei desviar as mãos de catedrais
Todas as vezes que olhei para o céu Eu vi a roda derreter e girar ao contrário E com as sobras dos fios de prata, fiz teu nome Assim, a noite esculpira de mim todas as suas criaturas
Viu-se o transbordar de uma cruz suburbana Um dragão mais assertivo que moinhos Com os olhos tensionados e caminhar traiçoeiro Cismando um ouro suspenso, cismando uma revanche
As engrenagens mostram o caminho dos inimigos Vírgilo, não há mais cura em transitar pelos males Oferecendo um safári afrodisíaco e um turismo póstumo Por todas as flores malignas que se originaram do excesso
Tua intenção não revoga tua prática Meu peito é despedida e hospital Cada um desses pecados que me intitulam Urgem num samba prescrevendo sintomas
Toda a devoção é performativa O teu ser é uma perfumaria Capaz de corromper métodos Um filho sem êxito, projetando dilemas...
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#pierrot ruivo#carteldapoesia#projetoflorejo#espalhepoesias#pequenosautores#pequenosescritores#projetoartelivre#lardepoetas#mentesexpostas#liberdadeliteraria#rascunhosescondidos#projetovelhopoema#autoral#projetoalmaflorida#projetoversografando#projetomardeescritos#projetonovosautores#arquivopoetico#poecitas#poetizador#pequenospoetas#quandoelasorriu#projetonaflordapele#projetoconhecencia
34 notes
·
View notes
Quote
Caro Hans van den Broek: Obrigado por sua carta contando-me da remoção de um dos meus livros da biblioteca Nijmegen. E que ele é acusado de discriminação contra negros, homossexuais e mulheres. E que é sádico por causa do seu sadismo. A única coisa que temo discriminar é o humor e a verdade. Se eu escrevo mal sobre os negros, homossexuais e mulheres, é por que os que eu conheci eram assim. Há muitos “males” – cães maus, má censura, há até mesmo “maus” homens brancos. Somente quando você escreve sobre “mau”, homens brancos não reclamam. E eu preciso dizer que há “bons” negros, “bons” homossexuais e “boas” mulheres? No meu trabalho, como escritor, eu só fotografo, em palavras, o que vejo. Se eu escrever sobre “sadismo” é porque ele existe, eu não inventei isso, e se algum ato terrível ocorre no meu trabalho é porque essas coisas acontecem em nossas vidas. Eu não estou do lado do mal, como se o mal fosse algo inerente. Em meus escritos, eu nem sempre concordo com o que ocorre, nem vou me afundar na lama por causa deles. Além disso, é curioso que as pessoas que gritam contra o meu trabalho parecem ignorar as partes dele que enaltecem a alegria, o amor e a esperança, e há essas partes. Meus dias, meus anos, minha vida viu altos e baixos, luzes e trevas. Se eu escrevesse só e continuamente da “luz” e nunca mencionasse o outro, então como artista eu seria um mentiroso. A censura é a ferramenta daqueles que têm a necessidade de esconder realidades de si mesmos e dos outros. Seu medo é apenas a sua incapacidade de enfrentar o que é real, e eu não posso desabafar minha raiva contra eles. Eu só sinto essa tristeza terrível. Em algum lugar, na sua educação, eles estavam protegidos contra os fatos de nossa existência. Eles só foram ensinados a olhar de um jeito, quando existem muitas maneiras. Eu não estou desanimado que um dos meus livros tenha sido caçado e retirado das prateleiras de uma biblioteca local. Em certo sentido, sinto-me honrado que eu escrevi algo que despertou essas pessoas de seu eu superficial. Mas fico magoado, sim, quando alguém tem seu livro censurado, pois esse livro, geralmente é um grande livro e há poucos desses, e ao longo dos tempos esse tipo de livro tem muitas vezes se tornado um clássico, e o que se acreditava chocante e imoral é hoje leitura obrigatória em muitas das nossas universidades. Não estou dizendo que meu livro é um desses, mas eu estou dizendo que em nosso tempo, nesta época em que qualquer momento pode ser o último para muitos de nós, é condenadamente irritante e incrivelmente triste que ainda temos entre nós a pequenez, as pessoas amargas, os caçadores de bruxas e os declamadores contra a realidade. No entanto, estes também pertencem a nós, eles são parte do todo, e se eu não tenho escrito sobre eles, eu deveria, talvez o faça, e isso é suficiente. que todos nós possamos ficar melhor juntos, seu, Charles Bukowski
8 notes
·
View notes
Text
Ontem eu tive uma puta crise, acabei tomando quase uma garrafa de vinho inteira de uma vez, passei mal e botei tudo pra fora, aí inventei de que precisava comer, comi um Cup Noodles e um pão com três ovos fritos, passei mal e vomitei também, foi horrível
Eu não tenho a mia, eu odeio vomitar, odeio mesmo, isso tudo foi por conta da crise e hoje eu ainda não consegui comer por estar mal de ontem, mas pretendo comer algo leve agora a noite ou pelo menos amanhã de manhã, pro meu estômago parar de queimar
8 notes
·
View notes
Text
MY CUTE BOYFRIEND
AVISOS: WinWinXPersonagem Original, ele é um falso bom menino, Personagem Plus Size, sexo sem proteção (usem camisinha), masturbação feminina rápida e leve(?), Sei lá. Chama a protagonista de putinha e mais alguma coisa que esqueci.
A garota gordinha no sofá olhava incrédula para o seu "fofo" namorado conversando com seus pais. Dong Sicheng parecia tão tímido e sem graça, mas é claro que tudo isso não passava de um teatro vindo do garoto.
O Sicheng que a garota conhecia não era assim. O rosto gentil e fofo não batia nada com a personalidade do menino. Faz um tempinho que estão juntos e mesmo assim conseguia ficar surpresa com o como o seu homem é tão inocente e gentil na frente dos outros.
Nem acreditava que hoje de manhã, antes de chegarem na casa dos pais da garota para passarem uns dias, o menino havia parado no acostamento para foder a boca da menina. Deixando-a toda lambuzada.
— Meu genro é tão fofo.
Saiu de meus pensamentos ao escutar a voz de minha mãe, dando logo de cara com o seu sorriso e suas mãos apertando as bochechas de Sicheng. Me deixando envergonhada.
— Mãe, não aperte as bochechas dele. — me intrometo. — Ele não é uma criança para a senhora ficar apertando suas bochechas.
— Deixa, amor. Eu não ligo. — escuto Sicheng falar, entrelaçando nossas mãos em cima de sua coxa, fazendo um leve carinho com a outra.
O olho surpresa por um momento, mas a surpresa se passa ao me lembrar da forma que me chamou há segundos atrás.
Amor? Ele me chamou de… amor?
A vontade de gargalhar bem alto vem, não era típico de WinWin me chamar dessa forma.
— Daise, deixe as crianças. — meu pai diz, puxando a uma das mãos da minha mãe. Um pouco enciumado, noto de longe. — Está de madrugada ainda e eles devem estar com sono. O trânsito os deixou tempo a mais na estrada, se esqueceu?
O trânsito..
Que trânsito?
Não tinha nada de trânsito. Tudo isso foi uma desculpa que inventei, porque eu que não diria que me atrasei além da conta porque estava levando na boca dentro do carro. WinWin demorava tanto pra gozar.
Revirava os meus olhos com o pensamento.
— Ô, é verdade. Podem subir para descansar então. Vejo os dois no café da manhã, voltarei dormir. Bom Sonhos! — se levanta da poltrona, ao qual estava sentada ao lado de WinWin.
Logo sobe as escadas, deixando apenas nós dois.
O ar na sala muda de repente. Não tinha mais aquela doce vibe.
— Vamos dormir. — WinWin diz, se levantando do sofá e seguindo caminho até as escadas.
E eu apenas levantei, seguindo como se a casa não fosse dos meus pais e sim dos pais dele. Subindo as escadas com minha pequena mala na mão, e com o coração batendo feito um louco.
Entro em meu quarto vendo que tudo continuava da mesma maneira. A única diferença sendo os cobertores trocados por minha mãe naquela manhã, ela mesma tinha me avisado sobre isso. Então nem estranhei.
Deixo minha pequena mala em um canto qualquer do quarto e solto um falso bocejo. Olhando pelas beiradas.
— Estou tão cansada. — falo me espreguiçando, desejando disfarçar o nervosismo que crescia no pé da barriga. A tensão borbulhava em todo o meu corpo mais e mais, apenas piorando ao escutar o som da porta batendo, seguindo de um girar das chaves.
A tensão junto com a gostosa sensação de ansiedade pelo o que aconteceria me dominava, quando sinto de repente a quente respiração de WinWin batendo em minha nuca.
Arrepiando todos os pelos do meu corpo.Um leve tremor sobe ao sentir as suas mãos geladas agarrando-me pela cintura, descendo em seguida para o meu largo quadril.
Engulo em seco com o beijo depositado em minha nuca, não conseguindo controlar o mordiscar em meus próprios lábios ao sentir seu pau pressionando em meu traseiro.
Mas já está duro desse jeito? Mal entramos no quarto.
— A putinha não achou que iria dormir assim que chegasse, né?
Aí está. Aí está o meu verdadeiro Dong Sicheng.
O arrepio sobe pela nuca com sua respiração quente batendo em minha nuca e suas mãos passeando por meu corpo. Um frio gostoso sobe por minha barriga ao escutar sua voz no pé da minha orelha.
— Não seja uma burra esquecida. Não te enchi de leitinho ainda, só pode dormir depois que eu te esborrar todinha e deixa essa sua buceta gulosa ardendo de tanto levar pau.
Esse era ele.
Dong Sicheng era um rostinho bonito e inocente que enganava todo mundo, até mesmo me enganou. Ele transmitia gentileza e bondade com seu rosto e jeito, me envolvi com ele por conta disso, de sua aparência dócil e calma, mas quebrei a cara.
Dong Sicheng chamou minha atenção por conta da pressão de minhas “amigas” que queriam sempre me arrumar algum de seus amigos, como se eu por ser gorda não pudesse fazer isso sozinha. E para parar com isso, resolvi escolher um menino bobinho. E Sicheng era o garoto meio nerd e bonitinho que vivia estudando na biblioteca do campus.
Resolvi me aproximar jurando que seria um namoro calmo e um bom passatempo até que as garotas parasse de me perturbar, mas mal sabia eu que ele era uma grande enganação, uma grande e gostosa enganação.
Sinto suas mãos passando por debaixo de meu vestido lilás floridinho. Seguindo com seus dedos gelados até minha calcinha, não demorando para puxar para o lado e mergulhar seu indicador por minha dobras.
Tirando um gemido de meus lábios.
— Putinha suja, está molhadinha. — murmura maldoso, subindo com suas mãos e esfregando em meu clitóris. — Mal entramos no quarto, e a minha putinha já está molhadinha, prontinha para levar pau com vontade.
Sinto o leve arrepio subindo e minhas pernas fraquejarem por um curto momento ao sentir WinWin enfiando dois dedos de uma vez. Entrando e saindo com eles, sem nem me deixar acostumar.
— WinWin.. — choramingo, segurando em suas mãos.Tentando controlar a velocidade de seus dedos. E em troca, recebo apenas um puxão no cabelo, pendo meu pescoço para o lado e sinto os seus mordiscar.
— Preparando direitinho para depois não ficar chorando que nem uma fraca que não aguenta levar pau na bucetinha, apesar de ser típico de você. — escuto o seu sussurro frio.
— V-você que é… grande.. demais! — praguejo, sentindo-me vazia por um instante com o sair de seus dedos.
Nem escuto uma resposta, apenas sinto suas mãos levantando meu vestido e logo estou deitada de bruços na cama. Com a bunda toda para o alto, sentindo seus olhos me queimando.
— Tão gostosa. — escuto o dizer junto ao som de seu zip sendo aberto. Olho por cima dos ombros e sinto minha boca secando ao ver o pau branquinho e as bolas depiladas saindo de suas calças e box. — De quatro.
Sicheng mandava e eu obedecia, era sempre assim e eu amava isso.
Faço como o seu pedido, erguendo meu quadril para cima e deitando meu rosto no lençol macio, sentindo o geladinho.
Abro as pernas sem qualquer vergonha. Mostrando como estava molhadinha e ansiosa por seu caralho me tomando com vontade.
Mordisco o lábio com força ao sentir sua mão pálida passeando por minha bunda e logo seu dedo deslizando por meus lábios, chegando até o clitóris e depois voltando.
Minha respiração trava ao sentir a cabecinha do pau passeando, misturando nossas excitações.
— Sem gemer alto demais, ninguém merece escutar o seu escândalo toda vez que leva pau.
Remexo meu quadril inquieta, desejando seu pau metendo logo. Ignorando seu alerta.
— Ouviu? — puxa meus cabelos, me fazendo encarar seus olhos frios.
— Sim. Eu ouvi. — gemo manhosa, ondulando meus quadris. Empurrando para trás, afim de acelerar o processo e parar com a tortura de ter seu pau duro e grande entrando lentamente.
— Quietinha.
E é a última coisa coerente que escuto antes de revirar os olhos com sua entrada brusca. E o socar violento de seus quadris, me fazendo enfiar mais o rosto no lençol, para abafar o gemido.
WinWin metia sem pena, colocando tudo até o talo. O som de suas bolas batendo contra minha pele era alto.
O som escapa contra minha vontade de meus lábios.
Ele queria que eu ficasse quieta, mas era meio difícil com os seus movimentos bruscos. Já sentia minha parte íntima latejando e moldando seu grande pau conforme entrava e saia.
Ele podia ser magrinho e nem tão alto assim se for comparar com os outros meninos da nossa universidade, mas o que não tinha nisso, havia de pau. E até demais, pensava a maioria das vezes.
— Não seja escandalosa, se controla. — deposita sem pena um tapa na minha bunda, puxando meus cabelos com sua outra mão. No entanto, era impossível. — Porra, você está me deixando puto.
Sai de dentro de mim. Me virando de costas e logo abrindo minhas pernas de novo, voltando com seu pau.
Volta a meter, com o acréscimo agora de suas mãos em minha boca.
As lágrimas enchem o canto dos meus olhos. Era tão bom.
— Tão apertada. Leva pau todo dia e continua apertadinha.— resmunga rouco, aproximando seu rosto dos meus seios. Rodeando por fim com a língua um deles.
Puxo com força o ar pela boca quando sua mão desce. Passeando por meus grandes seios e em seguida em meus largos quadris, segurando com força ali. Aumentando os movimentos.
Seus lábios se afastam e nossos olhos se esbarram. O desejo e a maneira que me olhava apenas deixava tudo mais excitante.
Ahh, eu gostava tanto disso. Gostava tanto da maneira que Dong Sicheng me olhava como se fosse a pessoa mais linda que viu na vida, ele tentava disfarçar, mas era péssimo.
Seus olhos comiam cada dobrinha minha.
Gostava de o como me deixava sem qualquer insegurança por não ser magra e estar sem qualquer filtro em sua frente.
E gostava ainda mais de ter me enganado ao seu respeito e acabado caindo em uma cilada deliciosa.
111 notes
·
View notes
Text
Quem? @allburnin Onde? O Lago “Hoje eu acordei com uma vontade de deixar pra lá todos os problemas que inventei” - Foi o que ela disse.
Ela estava empenhada fazendo aquela trilha, todos que passaram por ali estavam a dizer sobre aquele lago azul cristalino com uma paisagem que seria semelhante ao do paraíso "Ótimo! Me disseram que precisa atravessar a floresta de bom humor, pensar em problemas de fato não ajudaria com isso" Ela afirmou meio ofegante limpando o suor com sua toalha de rosto que rodeava seu pescoço enquanto seguia o caminho guiado pela garota "Aliás, acha que estamos mesmo chegando? Tô começando a achar que o último pessoal que passou estava nos enganando"
9 notes
·
View notes
Text
wanna be mine
notinha da Sun: eu tava escutando “Can We Go Back” do Dojaejung, inventei na cabeça que é uma história complementar a “Roses” do Jaehyun, e ai lembrei de “Lost” também KKKKK Então como eu já tinha um pedido envolvendo “término”, resolvi desenvolver essa aqui!!
w.c: 1k
avisos: tá triste, mas provavelmente já li coisas mais tristes ainda, vindo da @dreamwithlost então, vish, nem se fala KKKKK
Jaehyun havia se tornado o homem mais amargurado que conhecia. Ele mesmo havia desistido das redes sociais, sem saber se isso fazia bem para sua mente ou se só o tornava um senhor carrancudo. Mal saía de casa, exceto para o escritório onde trabalhava como arquiteto. Sua mobília havia adquirido um estilo frio, que jamais imaginara escolher. Antes, debochava de magnatas que optavam por preto, cinza e branco. Sempre incluía alguma cor em seus projetos para iluminar os ambientes, mas agora não mais. Sua casa tinha a aparência de um magnata arrogante; tudo era cinza, tudo era triste. Não havia fotos, não havia lembranças. Ele não queria mais pensar em você. Já fazia um ano desde o término, e ele ainda tinha a aparência pálida.
Jaehyun raramente sorria. Seus sorrisos eram tão bonitos e sinceros quando estava com você. Ele gostava de provocá-la em público, de sussurrar ao seu ouvido o que queria fazer quando estivessem sozinhos, e adorava ver seu sorriso contido, suas bochechas corando enquanto comia sua sobremesa preferida de morango. Ele nunca fora fã de doces, então sempre a observava, vendo-a fechar os olhos de prazer. Parecia que suas células eram formiguinhas de tanto amor ao açúcar.
Agora, porém, ele não podia mais te contemplar, não podia te ver, e isso o fez perder o interesse em ver outras pessoas. Não encontrava seus amigos mais próximos havia muito tempo. Quando eles marcavam algo, ele sempre inventava uma desculpa. Preferia o silêncio de seu apartamento, sozinho, acompanhado de um vinho e algum filme estrangeiro. Quando seus amigos o arrastavam para algum bar e seus lamentos já não tinham efeito, ele socializava minimamente, sorria pouco e se concentrava nos petiscos da mesa, na cerveja gelada. Morria de medo de te encontrar por acaso e que você percebesse que ele não estava bem, enquanto você, provavelmente, já havia seguido em frente há muito tempo.
Ele sabia disso, porque você detestava ficar sozinha. Amava a companhia, o toque, e Jaehyun sabia disso melhor que ninguém. Detestava sonhar com você. Eram nesses dias que ele acordava suado, com a respiração acelerada e o coração descontrolado. Definitivamente, não havia te superado. Não conseguia entender como vocês desmoronaram tão rapidamente, como de um casal amoroso, tornaram-se um casal que vivia discutindo, sem chegar a um consenso sobre nada. Jaehyun vivia preso em um ciclo louco de raiva e desejo.
Você o acendia como um cigarro, e ele queria tanto ser tragado de novo que doía.
O aniversário de Doyoung, um de seus melhores amigos, chegou naquele fim de semana. Eles reservaram uma mesa para três em um restaurante cinco estrelas, o preferido do aniversariante.
— Que bom que não deu bolo na gente hoje — comentou Jungwoo, enquanto Jaehyun segurava a taça elegantemente, balançando o vinho suavemente.
— Desta vez, não encontrei uma desculpa convincente. Afinal, é seu aniversário de quase três décadas — Doyoung lançou um olhar irritado, e Jaehyun sorriu de canto, gostando de provocá-lo.
— Para de me envelhecer, ainda falta um ano — resmungou Doyoung. Jaehyun desviou o olhar para além de Jungwoo, observando o ambiente. Notou quando Johnny, um colega de trabalho de Doyoung, entrou no local acompanhado de uma garota. Era claro que Johnny não estava ali para o aniversário, já que o plano era apenas para vocês três. No entanto, Jaehyun não conseguia parar de observar a garota que sorria brilhantemente para o homem alto. Quando seus olhares se cruzaram, ele teve certeza de que a mulher em questão era você, o fantasma que jamais deixaria sua mente e seu coração.
Você disse algo com um sorriso forçado para Johnny, mas ele obviamente não sabia de nada. Não sabia que estava no mesmo local que o cara que costumava te fazer se sentir tão bem, tão completa, tão real. Jaehyun definitivamente não queria parecer um perseguidor, mas te seguiu quando você desapareceu em um corredor que levava aos toaletes.
— Você sabia que Johnny é amigo do Doyoung, né? Podia escolher outra pessoa que não fosse do meu círculo para ficar se esfregando — ele disse, frio como nunca antes. Você o olhou com raiva, o mesmo sentimento que sentia em todas as brigas, pouco antes do relacionamento acabar. Ele conseguia ser tão egoísta, parecia que tudo girava em torno dele.
— Você continua o mesmo, né, Jaehyun? — Você sorriu sem humor, mas o encarou. Ele parecia mais magro desde a última vez que se viram, mas ainda estava lindo em sua roupa elegante, que te remetia aos velhos tempos, quando você tinha vontade de beijá-lo o tempo todo. — Eu não sabia disso. Não estou saindo com Johnny para te provocar, você sabe que não sou assim.
— Gosta dele? — Você o encarou, sentindo seu coração acelerar. Não sabia o que dizer. Não admitiria que sentia falta até das suas discussões. Não era de seu feitio, mas também não podia dizer que se sentia nas nuvens quando Johnny te beijava. Era vazio, frio, sem sentimento. Mas você odiava tanto se sentir sozinha que aceitava qualquer coisa para não ter que lidar com a falta do carinho de Jaehyun, do carinho que ele costumava ter por você.
— Pra que você quer saber? — Você perguntou, e Jaehyun se aproximou devagar. Seu olhar percorreu o rosto dele, seus lábios, os olhos que transmitiam saudade. Queria tanto beijá-lo, mas sabia que aquilo doeria. Agora poderia ser delicioso ceder à vontade, mas depois você choraria, e não estava pronta para encarar a dor da separação outra vez, com a mesma pessoa. Se tinha acabado uma vez, não havia motivo para voltar atrás.
Ele acariciou seu rosto e você quase choramingou, querendo mais, desejando-o de uma forma tão verdadeira que parecia proibido. Era como se ele fosse um ser celestial, intocável. Aquilo te destruía.
— Você não quer ser dele — ele murmurou, encostando a testa na sua. Ambos fecharam os olhos, entregues ao momento, ao sentimento proibido. Você estava comprometida. Jaehyun não deveria estar fazendo aquilo, te desejando com tanto ardor, querendo te ver nua novamente. Não apenas por desejo, mas porque ele queria te ver por completo, corpo e alma, mesmo sabendo que foi ele quem estragou tudo. — Você quer ser minha.
— Jaehyun, eu já fui sua — você sussurrou, o coração acelerado, a respiração descompassada. Ele segurou seu rosto, e você envolveu seus antebraços com as mãos, segurando-se para não chorar. Beijou-o tão delicadamente que Jaehyun se assustou com a possibilidade de você ser uma miragem, de não ser real, de que o calor que emanava de você fosse uma ilusão criada por sua mente saudosa para mantê-lo minimamente são.
— Mas você me perdeu.
#sun favs#imagine nct#nct 127#nct u#nct br#nct127#nct x reader#nct scenarios#nct pt br#nct fanfic#nct fluff#nct imagines#nct jaehyun#nct#jaehyun nct 127#jaehyun nct#jaehyun fanfic#jaehyun jeong#jeong yoonoh#jeong jaehyun#jaehyun x reader#jung jaehyun#jaehyun#jaehyun fic#nct fic#jaehyun x you#kpop nct#kpop bg#kpop fanfic#kpop fic
50 notes
·
View notes
Text
English
Happy World Autism Awareness Day!
This is Rogan, one of my oldest OCs I created (yes, he's autistic). I won this drawing in an art raffle of Arthur Machado, also known as Tururs. Thank you so much, sweet ❤️ To this day I've never even seen an artist doing arts for World Autism Awareness Day (like, If several artists make drawings for LGBT pride/pride month and anti-racist drawings, why not make drawings for all people with autism in the world?), but it was thanks to Tururs that I finally got to see this.
If you want to see Tururs' work (who, by the way, makes wonderful arts), click here: www.deviantart.com/tururs
Soon I will post more drawings of my other OCs who are also autistic, made by other amazing artists I met. Below is a phrase I invented myself ^^
"It doesn't matter if everyone around you thinks you're strange, if they ever told you that you live in your own little world or if they called you retarded. We are all different, without exception. But there's something fantastic about that, isn't there? Autism is a different way of seeing the world with a unique way of being. Being different is showing the unique being that you are, because it's really strange to try to be like everyone else just to please those who don't accept you the way you are. So stay different and be happy!"
Português (Brasil)
Feliz Dia da Conscientização Mundial do Autismo!
Este é o Rogan, um dos meus OCs mais antigos que criei (sim, ele é autista). Eu ganhei este desenho em um sorteio de arte do Arthur Machado, também conhecido como Tururs. Muito obrigado, fofo ❤️
Até hoje nunca vi um artista sequer fazendo desenhos para o Dia Mundial da Conscientização do Autismo (tipo, se vários artistas fazem desenhos do mês do orgulho/orgulho LGBT e desenhos antirracista, por que não fazer desenhos para todas as pessoas com autismo no mundo?), mas foi graças à você que eu finalmente pude ver isso.
Caso queiram conhecer o trabalho do Tururs (que por sinal faz desenhos maravilhosos), cliquem aqui: www.deviantart.com/tururs
Em breve eu postarei mais desenhos dos meus outros OCs que também são autistas, feitos por outros artistas incríveis que conheci. Abaixo está uma frase que eu mesmo inventei ^^
"Não importa se todos ao seu redor te acham estranho, se te disseram alguma vez que você vive no seu mundinho ou se te chamaram de retardado. Todos nós somos diferentes, sem exceção. Mas há algo de fantástico nisso, não é? Autismo é uma maneira diferente de ver o mundo com jeito único de ser. Ser diferente é mostrar o ser único que você é, porque estranho mesmo é tentar ser igual à todo mundo só pra agradar quem não te aceita do jeito que é. Então continue diferente e seja feliz!"
#not my art#my oc#original character#digital art#digital painting#furry#anthro#furry art#anthro art#fox#red fox#furry oc#autistic oc#art raffle#raffle prize#tururs#artists on tumblr#world autism awareness day#autism awareness day
10 notes
·
View notes
Text
Eu quero esquecer você...
Eu quero esquecer você. quero apagar você da minha memória. quero deletar o som da sua voz que a minha mente fez questão de memorizar. quero esquecer o seu rosto que mesmo sem te ver idealizei, tão lindo e com traços finos, maxilar marcado, boca carnuda, olhos castanhos escuros, nariz arrebitado, pele branca, sorriso encantador que fode com o meu psicológico. quero apagar as suas digitais do meu corpo que inventei todas as vezes eu me tocava pensando em você. quero dar um resete dos momentos em que me despi para alguém pensando que era você, esquecer o gosto do seu beijo que inventei todas as vezes em que beijava uma boca estranha. esquecer que cada vez que me deitava com alguém imaginava que era você, seu toque, seu beijo, seu corpo, seu cheiro, você...
Quero esquecer todas as vezes que sai de casa porque estava com insônia e cada esquina em que virava torcia para esbarrar em você mesmo sabendo que não morávamos no mesmo lugar. esquecer dos momentos em que encarava as pessoas de uma forma estranha procurando o seu olhar mesmo que nunca tenha visto. quero esquecer que inventei tantos momentos juntos com a esperança de que poderíamos realiza-los mesmo sabendo que tudo viraria pó em questão de meses. esquecer por um momento que o meu coração ainda aguarda o seu retorno e que ele está louco para receber uma mensagem tua dizendo que está com saudade de nós.
Quero fingir que você não fez parte da minha vida, que nunca nos conhecemos e que meu coração escolheu você logo de cara. esquecer esse amor louco que cresce cada vez que você some e aparece dias depois, como isso é possível? Doer tanto e conseguir amar na mesma proporção? Quero esquecer por um momento que você é o grande amor da minha vida e que ainda tenho esperança de termos uma vida juntos. esquecer da loucura que quase cometi em comprar uma passagem por impulsividade e logo em seguida pedi o estorno porque sabia que eu era uma covarde em ir atrás de você. quero esquecer de tudo, inclusive de que esperei por uma pessoa, um amor para toda vida e que esse alguém é você.
Elle Alber
#usem a tag espalhepoesias em suas autorias 🌈#espalhepoesias#lardospoetas#escritos#versoefrente#pequenosescritores#pequenospoetas#pequenasescritoras#pequenosversos#pequenosautores#pequenos textos#autorias
39 notes
·
View notes