#incompreensível
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Cuidar da mente e do corpo é essencial para a saúde mental em tempos desafiadores
A saúde mental tem ganhado destaque diante de um cenário global caracterizado pela imprevisibilidade e complexidade, definido por especialistas como o “mundo B.A.N.I.” (frágil, ansioso, não linear e incompreensível). Nesse contexto, o autocuidado surge como uma ferramenta indispensável para lidar com os desafios emocionais e construir resiliência, segundo Mariana Gargioni, analista comportamental…
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Sure whatever I'm a spy telling usamericans not to vote as part of my evil communist plans
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"Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém" — Romanos 11:36
Não somos os protagonistas da história, Ele é o centro de tudo, todas as coisas foram feitas por Ele, por meio do poder dEle e para glória dEle. Somos apenas os observadores deste grande drama da redenção, somos os beneficiários da incompreensível graça do Criador.
Tudo é dEle e tudo é para Ele.
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Tire uma fotografia de sua tela mental para que você jamais se esqueça desse momento. Espere-me, estou voltando para casa. O amor não machuca, somos nós que não o compreendemos bem. Sua linguagem peculiar nos confunde e, sinceramente, somos crianças e insistimos em querer falar a sua língua. É mais prático dizer que o amor não existe ou fere do que assumir a responsabilidade por nossos erros imaturos. Sinto muito, Amor. Quero que saiba que procuro alcançá-lo e busco desvendar os seus segredos mais ocultos. Peço que permita tornar-se fluente em seu idioma e viver sob as suas bênçãos. Por isso, estou retornando; mais madura, consciente e aberta para compartilhá-lo. Vejo nos olhos dessa pessoa o cúmplice perfeito para juntos desbravarmos suas terras inexploradas e compreender, quem sabe, um pouco de seus mistérios. Sinto que você, Amor, é uma parte incompreensível e indispensável da qual não abro mão. Eu assumo o ser romântico incurável que há em mim. Eu sou amor. E desejo vivê-lo em plenitude todos os dias de minha vida.
@cartasparaviolet
#espalhepoesias#lardepoetas#pequenosescritores#projetoalmaflorida#autorais#mentesexpostas#carteldapoesia#poecitas#damadolago#eglogas#mesigamnoinstagram @cartasparaviolet_#liberdadeliteraria#projetovelhopoema#rosavermelha
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diva você escreve sobre o 🥺 rafa 🥺 topa tudo por buceta 🥺 federman 🥺 !!!!!! juro cami, tudo que eu quero nessa vida é esse homem. principalmente se tiver barbudo tesudo igual em sociedade da neve. me olhando assim 🥺 implorando por um chá bem dado. o único cenário que consigo pensar é dele com uma loba brasileira babilônica, e a vibe do casal sendo ‘pai e MOTHER’ do grupo. além disso, ele é sagitariano (por mais que não pareça ?) então nossos signos combinam ☝️ só pra finalizar ☝️ não paro de pensar que ele pediria a loba em casamento enquanto comia ela devagarzinho, com a cabeça enterrada no pescoço dela – porque esse é o único tipo de sexo que eu ‘vejo’ ele fazendo. metendo quatro filhos nela só porque ela morria de vontade de ter os filhos dele. e enquanto elE cozinhava, ela vinha por trás e nhac. seria do tipo de marido que não saberia dizer não pra mulher dele, então quando ela aparecesse na porta de casa com o 14º gato de rua que ela resgatou, ele só aceitaria, sem rodeios. e quando eles fumavam juntos, ele ficava ainda mais sedento e alucinando de tesão ☝️ desculpa a redação cami, mas quando se trata desse homem eu ficaria aqui dissertando por hooooras….. é como a mamãe beyoncé disse “you need a woman holdin' you down whenever, wherever, however, whatever, i’ll be right by your side” and i could be that for him! ☝️
oii bom dia aceitam um café da manhã? pois bem na verdade não temos café mas temos eu falando de rafa federman [abram os portões da yappinglândia porque agora o assunto é rafa federman]
o tópico de eles serem pai e MOTHER eu assino super embaixo. vocês veem que ele é todo conceitualzinho no insta dele, então eu penso que ele postaria várias fotos só da mulher dele: quando eles estão fumando um no sofá de casa; quando ela tá na cozinha só de regatinha e calcinha enquanto corta frutas (e digo mais☝🏻tá fazendo a clássica pose de flamingo que nós brasileiros inevitavelmente fazemos na cozinha); foto espontâneas dela enquanto visitando pontos turísticos quando viajam; quando ela tá tomando um solzinho de bunda pra cima. e quem não conhece os dois pensa até que ele é o amigo gay dela que só acha a diva muito faraônica mesmo (vamos falar a vdd rafa federman é um ótimo exemplo de homem artístico twinkzinho) já que as fotos que eles postam não explicitam que eles são de fato um casal, mas quem conhece sabe que ele é OBCECADO pela mulher dele, só falta lamber o chão que ela pisa. muito cool girl loba brasileira mesmo (já dizia kuku “soy asthetic”)
IF I SPEAK SOBRE RAFA FEDERMAN DE BARBA (que pra mim também é o auge da beleza dele) ☝🏻☝🏻☝🏻☝🏻 i know for a fact que ele seria todo dengosinho e ia usar e abusar do fato que você AMA a barba dele. ele chegaria atrás de você na cozinha e ia esfregar a barba no seu ombro exposto, depois no pescoço, que nem um gatinho fica se esfregando no dono, sabe? “te extrañaba, mô”. e SIM mesmo sendo argentino ele falaria ‘mô’ pq gosta quando você chama ele disso não aceito o contrário. depois de um tempinho dele te abraçando por trás e te encoxando, você vira e ele tá literalmente ✋🏻🥺 🤚🏻 assim pedindo uma migalha de buceta. não dá nem um minuto e você tá sentada em cima do balcão enquanto ele te janta (pun intended) todinha. E DIGO MAIS, faz questão de esfregar a barba na parte interna da sua coxa enquanto te beija lá pq sabe que você adora que fique vermelhinho e arranhado depois.
e sexo com rafa federman é sinônimo de transar lentinho e abraçado SIM!!!! e vc foi babilônica com isso de pedir casamento durante, nossa!! ela falando no ouvidinho dele enquanto ele só consegue meter desengonçado e gemer, o pedido ia sair quase incompreensível da boca dele, mas depois no aftercare eles tomariam banho juntinhos e falaria “aquela hora eu tava falando sério, você quer se casar comigo?” e você acha tão bonitinho a casualidade, óbvio que vai aceitar, mas só de graça lança um “só se você pedir ajoelhado”. e POIS BEM ele ajoelha, pede de novo e não consegue parar de sorrir quando você fala sim, ele fica tão feliz que continua de joelhos enquanto beija suas coxas e só coloca uma das suas pernas no ombro dele enquanto faz o oral of a lifetime
nossa eu até falaria mais sobre esse homem mas me encerro aqui senão eu escrevo uma nova bíblia sobre rafa federman. deixo vocês com essa foto que grita rafa!namoradinho [chorando]
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COBERTURA: TORNEIO DOS DEZ
RB: Queridos amigos do Reino dos Perdidos, é um prazer estar aqui com vocês! Hoje, eu e o meu leal conselheiro Sr. Coelho Branco acompanharemos dez competidores em uma jornada mágica e destemida, uma aventura incomparável e fabulosa... Nós os acompanharemos no Torneio dos Dez, uma competição única que colocará dois dos cidadãos mais corajosos de todo o Mundo das Histórias na Guarda Real de Sua Majestade Legítima! Sr. Coelho, poderia nos dizer quem são os nossos competidores do dia?
CB: Obrigado, minha Rainha, pela honra de estar em sua companhia hoje. Olá a todos! Aqui é o Sr. Coelho Branco. Em breve receberemos na arena Merida de Dunbroch, Roderick Winslow, Hazal Grimhilde, Meena Sutton, E. Aster Bunnymund — meu primo —, Damla Ataman, Loren Hawkins, Jane Porter, Robert Jones e Mary Anne Evans. Esses dez competidores estarão lutando por duas vagas na guarda real, a maior honra que alguém poderia ter... Com exceção, é claro, se você for do País das Maravilhas. Nesse caso, minha Rainha, a honra é servir a você!
RB: Ah, Coelho! Você é gentil, meu amigo. Talvez eu faça um torneio também! Um torneio de chás!
CB: Uma ideia maravilhosa. Há muitos sabores e formatos de chás para serem disputados.
RB: E alguns chás são perigosos... E agressivos!
CB: Nunca terá chá demais!
RB: Chás e bolos! E biscoitos... Feitos de chá!
(Murmúrio incompreensível à distância)
RB: Oh, sentimos muito (Riso). Nós nos animamos quando o assunto é chá! Bom, junto dos nossos competidores que em breve entrarão na arena, nós também teremos uma nova bancada de jurados. Poderia apresentá-los, sr. Coelho?
CB: Sim, sim, é claro! Para evitar as acusações de favoritismo, os jurados mudaram. Nós temos, é claro, a nossa Legítima Corte: Rei Legítimo Arthur, Rainha Legítima Guinevere, Conselheira Real Morgana e Conselheiro da Magia Feiticeiro, mas também contaremos com a renomada estilista Cruella De Vil; o Lorde das Fadas, Lorde Milori; os príncipes trigêmeos de Dunbroch: Hubert, Harris e Hamish que prometeram torcer contra a irmã deles e a minha adorável e belíssima esposa, a Sra. Coelho Branco. Um beijo, minha querida.
RB: Aplausos, aplausos! (Palmas)
CB: Eles estão chegando! Vamos assistir às suas chegadas agora. Entrem, por favor, oss dez competidores e os grandiosíssimos jurados do Torneio dos Dez Melhores!
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Sua existência me consome por inteira, de dentro para fora lentamente, de uma forma tão certeira que me faz duvidar se existe mundo lá fora, vida lá fora. Nossos corpos se encaixam perfeitamente, rápido ou devagar. O suor, a batida, o ritmo, a conexão, tudo tão incompreensível, como se o universo estivesse brincando com duas almas perdidas com direito a encontrar a salvação
#espalhepoesias#mentesexpostas#projetochovendopalavras#lardepoetas#poecitas#projetovelhopoema#carteldapoesia#liberdadeliteraria#sonhandoseusonho#eglogas#projetoflorejo#projetoalmaflorida#usem a tag lardepoetas em suas autorias ♡
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Rumo sem caminho, destino sem chegada, esteira de vida desapegada contruindo sonhos por onde quer que vá, inerte frente a turbulências externas, as vezes pensando, as vezes vazio, sempre com objetivos, busco histórias lindas, a vida traz algumas derrotas ainda assim são histórias boas se eu me permitir entender, a solidão sempre foi companhia mas a vontade de transformar esse tipo de realidade em presença, compartilhamento de momentos e divisão sempre vai existir mesmo que nunca chegue, incompreensível e as vezes taxado de loucura alguns pensamentos são assim mesmo, as vezes entendiveis outras vezes apenas sentimentos... Nem sempre compartilhados mas nunca deixados de lado...
#bephoenix#carteldapoesia#espalhepoesias#eglogas#lardepoetas#mentesexpostas#poecitas#projetovelhopoema#projetoalmaflorida#liberdadeliteraria#pequenosescritores#pequenasescritoras#viajantesemtempo#poemas#escritos#textos#historias#poetry#egoglas#projetocaligraficou#projetomardeescritos#projetonovosautores#projetoversografando#fumantedealmas#projetoalmagrafia#projetoflorejo#projetorevelações#projetoversificando
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Escritores
"São uma gente esquisita, na sua maioria. Levantam-se exatamente como se deitaram, pensando nas suas coisas imaginárias que porém lhes ocupam tanto tempo. Os que vivem da literatura e dos seus arredores e por isso precisam de emprego - já vão sendo bastantes, neste negócio há dinheiro, ao contrário do que se diz, principalmente para os editores e distribuidores - não saem de casa e a única coisa que têm de fazer é voltar ao computador ou à máquina - há ainda um ou outro maluco que continua a utilizar esta última e cujos textos têm depois de ser digitalizados quando os entrega - com uma incompreensível autodisciplina: só quem é um pouco anormal é que se mete a trabalhar numa coisa sem que ninguém lho mande."
Javier Marías, "Os Enamoramentos"; o autor atrás da máquina de escrever que nunca deixou de utilizar. Não sei quem lhe tirou a fotografia.
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YOU’RE LOSING ME.
PAR: mark lee x leitora!fem
GÊNERO: angst
avisos: mark e a leitora tão terminando 😭, muito chororo e dor, essa história é super baseada na música nova da tay “you’re losing me” então tem alguns trechos que foram literalmente adaptados e traduzidos pra encaixar a fic,
isso foi resultado de um surto que eu tive, pois tô ouvindo essa música o dia todo e pra mim super encaixa com o mark. ele tem muito a carinha de que passaria por uma situação dessas com um parceiro kkkkkk (tadinho do nosso empregado do mês), mas isso de forma alguma é pra condenar nenhuma das partes. às vezes, acontece de a gente não dar certo com alguém que a gente ama muito e quis ser melancólica e captar isso
Mark Lee é uma superestrela. E você já sabia de tudo isso quando começaram a namorar há seis anos atrás. Seus amigos te acharam maluca, mas você nunca os deu ouvidos. Era o apropriado em sua mente. Seu pai trabalhava na SM Entertaintment e você vivia lá, topava com Mark o tempo todo. Foi inevitável não pegar apreço pelo garoto com o tempo e quando menos esperavam, vocês estavam saindo juntos. Somente os dois, em pequenos encontros às escondidas.
O namoro fluía bem fácil pra vocês desde o início, não tinham obrigações e muito menos faziam com que o tempo passado juntos pesasse nos momentos em que precisavam ficar separados. Mark tinha shows, apresentações em televisão, fãs que precisavam dele e você tinha seus estudos. Era um acordo silencioso entre vocês e, talvez, fosse por isso que desse tão certo no começo.
Ele entendia que não podiam estar juntos o tempo todo e você também.
Não fazia ideia de quando as coisas começaram a mudar, nem deveriam mudar, pela sua perspectiva. Você estava na faculdade, continha milhares de matérias para estudar e se estressar, seu namoro deveria ser a última coisa pesando em sua cabeça. Entretanto, não era o curso que escolhera que fazia com que quisesse gritar no travesseiro a noite, mas seu relacionamento com Mark Lee.
A distância parecia gritar mais que nunca e você se sentia mais mal de vê-lo chegar do que de vê-lo ir porque sabia que em algum momento, iam ter de se separar de novo. As turnês constantes eram exaustivas tanto nele quanto em você, o que consistia no fator de que Mark não estava sempre disponível pra você e seria cruel da sua parte não entender isso. Mas, em pequenos momentos irracionais, você não entendia.
Não se viam há tanto tempo e ainda assim, não conseguiam se ver pelo cansaço.
Não demorou muito para que as brigas, a frustração acumulada em ambos os lados tornava tudo mais difícil. Era incompreensível para o Lee que você, sua chama gêmea, não entendesse o peso que a vida que ele levava trazia. Você rezou para que alguma cura milagrosa recaísse sobre seu relacionamento, mas agora temia que isso não fosse mais possível.
Mark tinha uma carreira e você não parecia gostar mais disso.
Estavam sentados em seu cômodo favorito, costumavam passar horas e horas divagando sobre como as luzes naquele cubículo específico em seu apartamento dividido pareciam divinas em certo modo. O brilho sutil e angelical que elas traziam sob suas feições, presentemente a única coisa que ela fazia era iluminar os semblantes cansados de vocês.
"Eu não entendo", você especificou sentindo que não precisava explicar mais do que devia. Era irônico como ainda conseguiam entender o outro perfeitamente, assim, no meio de uma crise. Era triste que não se entendiam pelas coisas nas quais importavam.
"Eu sei", foi a única coisa que ele respondeu. Não queria estar tendo aquela conversa, claramente, pelos olhos tristes que carregava. Mas os dois sabiam que a hora já havia chegado.
Pensou em tudo que construíram juntos. Se guardaria ou jogaria fora. O primeiro aniversário de namoro, a primeira vez, quando adotaram um gatinho juntos. As inúmeras vezes em que foi nos concertos do Dream e 127, todos os comebacks pelo qual ele sempre ficava animado e você sempre dava um jeito de passar pela empresa e parabenizá-lo junto dos meninos.
Estavam tão perdidinhos agora.
Você levou seus olhos tempestuosos até a expressão dele, mal percebeu quando os teve cheios d'água como agora mas alegadamente era o que tinha de lidar.
"Eu tentei, Mark, de verdade. Juro que tentei mas não tá dando mais", chorou lamentosa. Não era justo com ele e nem com você, mas como podia mentir para si mesma quando sentia que estava morrendo por dentro?
Mark parecia quebrar a qualquer momento, não se manteve forte por você. A voz estava rouquinha quando perguntou: "Sabe me dizer quando isso começou?"
Negando, você secou umas lágrimas copiosas.
"Aí é que tá, não existe um grande momento que virou alguma chave na minha cabeça pra tudo isso. É só... Um compilado de acontecimentos que começaram a me incomodar, mas nunca incomodaram antes", você começou a morder as unhas bem feitas mas sentiu a mão quente dele na sua.
Parando o movimento autodestrutivo.
"Ei, tá tudo bem", não estava. "Acho que venho negando isso há um tempo mas a gente... Não tá funcionando mesmo."
O ar começou a ficar mais pesado, a sensação de perdição e indecisão entre vocês quase te sufocava como uma nuvem. Não aguentava mais quando escondeu o rosto entre as mãos e começou a chorar de novo, extensivamente. Eram seis longos anos com uma pessoa que você jurava que se casaria, com quem compartilhou todas as suas manias e acordou ao lado todas as manhãs. O seu para sempre que ia embora, lentamente.
Você escutou o som dos pés de uma cadeira se arrastando pelo chão e logo, os braços de Mark estavam ao seu redor. Sua cabeça ficou apoiada no ombro dele ao mesmo tempo em que passava os braços por seu pescoço, relutantemente deixou com que o peso de seu corpo caísse uma última vez sobre ele se debulhando em lágrimas.
"Princesa", ele murmurou depositando beijinhos no topo de sua cabeça.
Realmente era como o ditado dizia. Você não sabe o que tem até perder.
Chorando copiosamente em seu colinho, você acariciou levemente os fiozinhos pequenos e loiros na nuca de Mark como habituava de fazer quando ele estava nervoso ou triste com alguma coisa e não demorou muito para que sentisse os ombrinhos do Lee balançando e algumas gotinhas de água manchando sua blusa de frio.
"Eu sinto muito, amor. Sinto muito mesmo que não tenha dado certo, me perdoa", ele suplicou fungando. Te agarrando pela cintura da forma mais forte que achou, Mark balançou vocês levemente em uma maneira de acalmar ambas as partes ali. Certamente, você nunca chorou tanto em sua vida. Agarrada a ele como um bebê, sabia que era o necessário.
Não se tem como trazer de volta a vida um relacionamento que não existe mais, sabendo que o amor não era a única coisa suficiente para mantê-los ali.
Ainda assim, uma parte egoísta de si queria que ele fizesse alguma coisa que a impedisse de sair dali. Que dissesse, arriscasse ou até mesmo perdesse algo para ficar com você mas era abusivo demais. Jamais poderia pedir isso dele, assim como ele não pediria de você.
"Eu te amo demais e uma partezinha de mim sempre vai te amar, tá? Não quero que pense nem por um segundo que você não é amada", ele continuou choroso. Depositava beijos por toda a extensão de sua têmpora e bochecha. Você apenas assentiu forçando os olhinhos a ficarem fechados, temendo que se os abrisse e visse o estado em que seu futuro ex-namorado se encontrava, talvez, não fosse capaz de terminar tudo.
Porque, droga, você se sentia amada. Nunca duvidaria de que Mark Lee te amava com cada fibra de seu ser, chegava a blasfêmia pensar isso. Todavia, amá-lo era como uma batalha nos últimos tempos. E lutar na linha de frente enquanto encarava o vento frio da solidão em alguns momentos parecia afetá-la mais do que gostava de admitir.
No fim de tudo, doía lembrar da memória dos anéizinhos de papel que Mark tinha feito para vocês no dia em que se mudaram juntos e como haviam se molhado com o tempo. Com o teor de suas próprias lágrimas.
#₊‧ ˖ ࣪ ་ 🐇 works by vivi#mark lee#mark lee soft hours#mark lee angst#mark lee fluff#nct dream#nct dream fluff#nct dream angst#nct 127#nct 127 fluff#nct 127 angst#mark lee sad hours
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ㅤㅤㅤㅤᥙᥒᥲ ᥒᥙᥱ᥎ᥲ ᥎ιdᥲ | 𝔭𝔬𝔳 #01
calma, não precisa ser assim.
ㅤㅤㅤㅤㅤver a mãe em desespero e os irmãos gritando que queriam sair lhe deixava em aflição. a língua não cabia na boca e a personalidade combativa fazia com que ficasse sempre pronta para guerrear, mas quando se tratava da família? nina se tornava gentil e adepta ao diálogo. aqueles momentos de confusão vinham crescendo cada vez mais, se tornavam frequentes e ainda assim ainda não sabia como reagir quando começava.
os irmãos cansaram da rédea curta da mãe, cansaram de seguir as ordens da matriarca que demonstrava sinais de uma paranoia incompreensível. a mulher forte com a mente sã, parecia ter se perdido em meio ao medo e a insegurança por causa daquela onda crescente de violência que o país, não, o mundo enfrentava.
a porta bateu de supetão.
nina desceu às pressas para ver a mãe abrindo a porta e gritando para os filhos entrarem, eles não deveriam passar dos duendes. não era seguro lá fora. os alertas da mulher só serviram para deixar os filhos mais irritados e eles chutaram os duendes de jardim, quebrando-os em pedacinhos. o grito de pânico de sua mãe fez com que soltasse um soluço assustado e corresse até a mulher. seu pai não conseguia controlá-la e nina precisava ajudar. “mãe, calma. por favor.” pediu com angústia.
alicia chorava enquanto os filhos quebravam seus enfeites de jardim e aquele som só foi interrompido por um rugido alto.
um rugido?
mãe e filha olharam para a frente da casa onde havia agora uma criatura monstruosa. um leão imenso, musculoso, forte demais para parecer normal; os olhos sanguinários estavam fixos nos jovens na frente de casa e as duas mal tiveram tempo de gritar para que eles voltassem quando aquela criatura atacou. as garras cortaram a garganta de uma e o peito do outro. aquelas patas imensas esmagaram as cabeças dos seus irmãos com uma facilidade alarmante. sua mãe gritou que subisse as escadas e se escondesse no quarto, nina tentou arrastar seu pai consigo mas o homem lutava para atrair a esposa para dentro de casa, não sabendo o que diabos aconteceu para os filhos serem mortos daquele jeito pelo o que ele gritava ser um cão raivoso.
mas nina tinha visto. não foi um cão. era um leão.
parou na escada para gritar que os pais entrassem e teve a visão horrenda da criatura repetindo o processo de passar as garras na garganta de seu pai. a mãe, por sua vez, parecia segurar uma… espada. era uma espada aquilo? a mulher gritou mais uma vez que subisse e nina não hesitou em seguir aquele comando. os gritos de alicia e os rugidos do leão enchiam o ambiente e por mais que tentasse se controlar, o choro não parava. seus irmãos e seu pai estavam mortos.
e a forma silenciosa como de repente a casa ficava exceto pelo rugido bravo do leão, arriscava que sua mãe também não estava tão bem quanto esperava.
a partir as coisas se tornaram uma bagunça. foi salva e levada para fora de sua casa no meio da noite, pulando os corpos de sua família, a roupa manchada com o sangue da mãe. o tempo pareceu passar rápido demais porque quando deu por si, estava no meio de uma floresta. alicia podia ter dito que ela podia confiar naquela pessoa desconhecida que apareceu para lhe salvar, mas ao ponto de ir parar em uma floresta? mal teve tempo de ter medo pela própria segurança pois, de repente, estavam encontrando outros jovens. um grupo diverso que parecia… confuso. roupas sujas e meio rasgadas, expressões assustadas e desconfiadas. alguns pareciam se conhecer mas ela… bem, ela não conhecia ninguém.
as camisetas laranja se multiplicaram.
até ontem, a única pessoa que viu usar aquela roupa foi sua mãe em uma foto que viu quando espiou o baú secreto; baú este que naquele instante parecia ter uma réplica em menor tamanho dentro de sua mochila. agora, porém, a maioria daquelas pessoas usava a mesma camisa da foto antiga de sua mãe. passar algumas horas com pessoas desconhecidas no meio do mato depois de ter passado semanas escolhendo o urso para a trend do tiktok com os amigos... a vida parecia devolver com ironia. e eles lhe guiavam para um acampamento no meio da floresta onde as coisas pareciam desafiar a realidade mais do que seus truques.
pela primeira vez em sua vida, mesmo rodeada de pessoas, nina se sentia sozinha.
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A ovelha negra da família: rejeição é uma direção
"The black sheep has the courage to be true to itself, even when it is not popular."
O auto-conhecimento me fez perceber que não sou aquela pessoa que meus pais, em estado de raiva quando não os obedeço, acredita que sou pelo simples fato de não me curvar as suas expectativas. Dar a luz e querer uma filha que fosse obediente não era algo que vim fazer neste mundo. Para ser quem eu sou, devo lutar muito com a opressão de "quem meus pais queria que eu fosse". A força conjunta do núcleo familiar em te oprimir pelo fato de você respeitar a sua autenticidade te faz ser sozinha e incompreensível, por isso que esta marca da ovelha-negra não é para qualquer um. São pessoas escolhidas que possuem uma grande força de trazer a mudança, mesmo que isso cause um grande desconforto para quem está há gerações pensando a mesma coisa. Temos uma bagagem kármica que nossos ancestrais nos deixaram para que possamos resolver nesta vida, eles não deixaram isso para seu irmão/irmã, primo/a, tia/o... eles deixaram para você, porque sabem o quão forte e capazes somos em consertar algo que já devia ter feito. Podemos pensar que estamos sozinhos nessa situação e que ninguém é capaz de nos entender, mas acredite que há forças ancestrais e divinas lhe dando apoio e proteção nestas horas. Se elas querem que você resolva, então são elas que vão te apoiar nisso.
A ovelha-negra nada mais é aquela pessoa que nasceu com os olhos próprios em enxergar no fundo do problema e dizer abertamente para todos, causando desconforto, fúrias, revoltas e agressões. Aquilo estava escondido por um motivo, para proteger a "verdade" deles acima de tudo. Quando questionada ou abalada esta "verdade", o medo reage. São problemas, defeitos e ocultações que ninguém mais fala. A ovelha-negra vem de pais rigorosos e controladores com um irmão/irmã obediente com toque de favoritismo. Eles são tão naturalmente autênticos que são ameaçador. Falam o que pensam desde pequeno e não estão querendo agradar a ninguém. Não estou me referindo aos adolescentes rebeldes que saem de casa, colocam piercing, bebem e dentre outras extrapolarias. Estou me referindo àquelas pessoas que questionam tudo causando desconforto no espírito controlador de sua família. Aquelas que sabem que no fundo, não estão fazendo nada de errado, apenas tem coragem em fazer as coisas de uma maneira diferente. Aqueles que tem a ousadia em fazer/dizer algo que ninguém esperava que saísse de sua boca, algo este que causa indignação tamanha a ponto de te taxarem de te restringirem ao errado imediatamente. As ovelhas-negras não são bem escutadas e nem tampouco entendidas, elas nasceram num núcleo onde a compreensão é desfasada e assim tornam-se rebeldes.
Lhe dar com esta marca não é fácil, porque não temos apoio e nem tampouco a tolerância em aceitar algo que já não nos servem mais. Os pais nos enxerga como problema e que devemos ser reparados, ou seja, devemos nos consertar para sermos iguais a eles. Isso é solução? Nossos pais foram filhos um dia, e sei que eles desejaram ser diferente de seus pais, mais para isso acontecer um trabalho interno e árdua precisa ser feito e quando isso falha, eles repetem o que nossos avós fez com eles. Percebi que em meus atos de manifestação da ovelha-negra, eu sou a minha mãe mais nova, quando ela era a filha, pedindo para que ela reveja o que está fazendo e ensinando a sua filha para que ela se entenda de uma forma mais profunda, e assim possa entender a mim. Porque ovelha-negra é ser uma bagagem kármica de vidas passadas de algo que foram rejeitados (inclusive de seus pais) para que eles possam se resolver, através de você algo que eles deixaram para traz, seja porque foram impedidos, se perderam, se renderam... Somos um espelho que muitos se recusam a ver, porque mostramos a realidade crua e nua. Em alguns casos, nossos pais podem até sentir o que falamos mas preferem erradicar isso, da mesma forma que eles fizeram. A ovelha-negra quebra isso, ela quebra esta imposição para que busque a prosperidade na sua vida.
Eu tive que buscar apoio em mim mesmo sobre a carga de ser marcada como a ovelha-negra. Na fase adulta, percebi que se eu não souber como mostrar a verdade para a minha família sobre as coisas como verdadeiramente são, eu caio em um estado de fúria a ponto de ter pensamentos horríveis contra eles. Eu sei que tenho um alto poder de compreensão e por isso tenho a capacidade de dar soluções e visões que ninguém mais diz. Eu sei disso porque constantemente estou me estudando e me realizando. Posso ter problemas principalmente em atender o lado emocional de quem é emocional e é aí que fico inflexível (eu não tenho nada em signo de água e toda a minha família possui lua em signos de água), mas também é inegável que sinto que a conversa às vezes só quer que atenda a um lado, para que as coisas continuem as mesmas. Percebi quem eles tem medo da mudança. Percebi que alguém na conversa deve está errado, e este errado obviamente é a ovelha-negra. Não me surpreendo mais com esta atitude sutilmente controladora e manipuladora, mas fico irritada e chateada, me canso e me retiro. Eu não me rendo, mas chega um momento que não vale mais a pena falar, porque parece que eles tem toda a força e se é que não tem porque são três contra um.
A ovelha-negra é naturalmente uma curandeira, não é a toa que nascemos com esta marca. Mas para curar a nível espiritual, precisamos causar o "caos" e ninguém é receptível a isso. Vim de uma família saturniana e eles temem ao caos. Ovelha-negra é a porta de transformação de sua família, mas não é sempre que ela é bem vista assim. Se for para uma transformação benéfica e consentida, então tudo bem eles aceitam. Mas se for uma transformação mais avassaladora, eles ficam ameaçados e preferem te conter antes que você chegue a um ponto onde não deveria. A transformação da que a ovelha-negra oferece é um pacote inteiro, não uma parcela. Ela não vem para transforma o que nossos pais quer, viemos para transformar tudo. É um karma grande e torna-se cansativo quando somos vistos como o problema.
Peço ao Universo e aos meus ancestrais apoio, já que o familiar pode parecer um pouco difícil. Peço para que eu continue seguindo a minha autenticidade, mas que sempre me redirecione quando pareço estar perdida. Se você é a ovelha-negra e se sinta só, espero que este texto te encontre e te conforte. Saiba que não somos o terror e nem tampouco somos os seres mais errados do universo. Somos abençoados em ver o mundo com os nossos próprios olhos, temos a ousadia em ir de contra o pensamento e comportamento que não cabe na nossa identidade. O que parece ser uma rejeição da nossa família, na verdade somos o que eles não tiveram coragem de ser. Inconscientemente, eles tem uma admiração tamanha por você que parece errado sentir isso.
#astrologia#self love#self care#black sheep#family#autoconhecimento#dark femininity#self knowledge#spiritual awakening#spirituality#spiritual journey#dark feminine aesthetic#psicologia#psicology#be yourself#be your true self#be your best self#be your own inspiration#darkness#spiritualgrowth#dark feminine energy
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Atração Vermelha
Em uma noite fria e enluarada, em um partamento isolado na cidade, vivia um casal cujas preferências iam além do comum. Lara e Vicente compartilhavam mais que apenas uma paixão avassaladora; eles dividiam um desejo insaciável pelo perigo e pela dor
Tudo começou com uma conversa casual sobre as obscuridades da vida. Com o passar do tempo, essas conversas se tornaram confissões e, eventualmente, transformaram-se em atos intensos de prazer. A dor e o prazer, para eles, eram indissociáveis. Cada marca em seus corpos era uma prova do amor visceral que sentiam um pelo outro.
Em uma das noites mais intensa: a tensão entre eles alcançou um ponto de ebulição. Lara, vestida apenas com uma lingerie preta rendada, sentiu o coração acelerar ao ver Vicente se aproximar lentamente, seu olhar predatório fixo nela. Sem palavras, ele agarrou-a pelo cabelo, inclinando sua cabeça para trás, expondo o pescoço delicado. Seus dentes roçaram a pele causando uma mistura de arrepios e dor que fez com que ela se arqueasse de prazer.
A sala estava iluminada apenas pela luz rala da lua que entrava pela janela, criando sombras dançantes nas paredes. som de respirações pesadas e suspiros preenchiam o ar, misturado com o estalar ocasional de pele contra pele.
Vicente deslizou as mãos pelo corpo de Lara, suas unhas deixando marcas vermelhas e arranhões ao longo do caminho. Cada arranhão era profundo o suficiente para gerar pequenas gotas de sangue, que Vicente lambia avidamente, como se fosse um néctar proibido. Enquanto ela se contorcia de dor, ele a segurava com mais força, os olhos faiscando com a luxúria que apenas ela conseguia despertar. Lara, em um movimento ousado ergueu a mão ensanguentada e passou os dedos pelos labios dele, saboreando a intensidade do momento.
Eles continuaram em um frénésie carnal, cada mordida e arranhão alimentando o desejo selvagem que compartilhavam. Para eles, o sangue era um simbolo de devoção, um pacto silencioso de que nada os separaria. Naquele momento, em meio ao caos e à dor, cada movimento e ato violento gerava novas marcas e mais sangue, intensificando ainda mais a experiência.
Vicente cravou os dentes nos ombros de Lara, arrancando gemidos de dor e prazer. O sangue escorria lentamente pelas mordidas, misturando-se ao suor que cobria seus corpos. Lara, por sua vez arranhava as costas de Vicente com força, suas unhas rasgando a pele e deixando trilhas vermelhas que se destacavam contra a palidez dele.
Na manhã seguinte, o sol iluminou os corpos marcados e cansados de Lara e Vicente, que se abraçavam em meio ao caos deixado para trás. Sabiam que o amor deles era perigoso e incompreensível para mundo, mas, para eles, era o que os mantinha vivos. E assim, continuaram a explorar os limites de sua paixão, perdidos em um ciclo interminável de dor, marcas e sangue, encontrando na violencia o ápice de sua ligação única.
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"Uma mulher é como um livro: está ao alcance de todos, mais incompreensível aos tolos."
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Não coloco minha energia e nem perco o meu tempo com quem não sabe contemplar as estrelas. Sou uma sobrevivente do Inferno de Dante, sei bem suas passagens e seus caminhos, entre vales e montanhas, porém sem atalhos. Sei bem como sentar à mesa com meus demônios encarando-os com franqueza expondo as fraquezas que minha alma carregava há tanto tempo. Sei que nas noites de Lua Cheia, esse lobo interno uiva e mostra os caminhos. Sirva-me de amor, não o convencional, busco algo que transcenda explicações. O banquete principal é recheado de amor-próprio. Sou o incompreensível que buscam entender, o paradoxo que rejeitam, a nova vida-flor que nasce em meios às rochas que tentam asfixiar. O tempo já me tirou coisas o suficiente, inclusive levou-me com ele. Precisei ser paciente com as minhas imperfeições e aceitar que diante do Senhor do Tempo nada posso, mas tudo possuo. Tenho todo o tempo do mundo, pois encontrei tempo para mim mediante a falta de tempo do mundo. Priorizei-me quando ninguém mais o fez. Acolhi-me quando ninguém ofereceu-me sequer um abraço. Fui meu pai, mãe, amiga e irmã diante das diversas circunstâncias da vida e, quanto mais ela me exigia, mais eu lhe oferecia. Renasci, reaprendi, mudei, transmutei, borboleta à fênix, Eu sou. Portanto, não será de migalhas que viverei e de quem só as oferece, por favor, retirem-se. Não há mais espaço nesse castelo interno para conto de fadas com personagens e roteiros desinteressantes. Não busco o príncipe encantado ou herói, mas também não aceito o vilão. Eu fui todos os personagens em uma só diante do palco da vida. Aprendi a atuar e flutuar por entre suas poses, contextos e dissabores. Cansa ser todos e não ser eu mesma. Busquei em um olhar encontrar a plenitude de mim e encontrei naquele olhar ferino o selvagem que me alimentaria. Sinto muito, sinto mesmo, sou intensidade em todas as medidas. Busco a regeneração, após doses de auto destruição. Busco força, após anos de fraqueza. Busco solitude, após anos de solidão. Busco paz, após anos de tormenta. Busco a luz, após noites escuras da alma constantes e aparentemente infindáveis. Busco amor, após tamanha indiferença. Busco a mim, acima de tudo. Sou mulher, sou deusa, sou loba. Sou amor, sou ternura, sou compaixão. Sou tempestade, maremoto e furacão. Sou tudo e nada. Sou terra, fogo, água e ar. Sigo pelo vento, esse é o elementar. Sigo no fluxo do rio da existência rumo ao mar. Sou feita de magia e minhas verdades, pouco me importa se não segui às suas vontades. Uma mulher decidida possui a força da Natureza, dos anjos, dos demônios, das estrelas e do Todo. Um ser completo em sua incompletude que aprendeu a localizar a saída de seu próprio submundo, não há nada que me impeça de ser livre. Já fui prisioneira e hoje sou quem liberta. Já fui medrosa e hoje transmito força. Já quis desistir de tudo e hoje transmito esperança. Já tentaram falar por mim e hoje sou voz ativa para quem precisa. Já fui cega e hoje vejo além dos véus da ilusão. Já fui caos e hoje sou paz. Já morri em vida para renascer na morte e mostrar para quem a teme que ela é uma aliada, diariamente nos visitando para ceifar aquilo que já não agrega. Deixo ir, abro espaço para o novo, corto na lua minguante para que a Lua Cheia renove as minhas forças. O lobo acompanhará os meus passos, como estrela guia, rumo ao meu destino.
@cartasparaviolet
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Park Jisung
{NCT + Hogwarts}
Varinha: madeira de álamo, núcleo de cabelo de unicórnio, flexibilidade moderada. É escura com anéis no cabo e levemente polida - ainda é possível observar as ranhuras da madeira por toda a extensão. Quando Jisung foi comprá-la, optou pela varinha que menos lhe despertou medo - ele realmente acredita que foram feitos um para o outro e sofreria terrivelmente se algo ocorresse ao objeto.
Chapéu Seletor/Traços: Lufa-Lufa; Trabalho árduo, Justiça, Lealdade, Paciência, Sinceridade, Modéstia.
História: é um aluno dedicado, de uma forma deveras peculiar e incompreensível para a maioria de seus colegas. Quando Jisung é chamado a frente da classe, geralmente suas respostas surtem risadinhas de desdém. Os demais lhe julgam lento ou exasperadamente cuidadoso, por ser curioso com qualquer estudo que o rodeia. Todos em Hogwarts conhecem o desastre que foi a primeira aula de voo de Jisung e o quão apavorado ele é quando o assunto é Quadribol. Mesmo que já tenha avançado na escola, ele ainda não possui total controle de sua magia, às vezes fazendo surgir coisas bizarras quando se depara com algum sentimento forte demais. E é por isso que ele toma aulas extras de transfiguração com Haechan.
Patrono: hamster. Quando conseguiu invocar seu patrono pela primeira vez - o que foi nada difícil, para a surpresa de muitos - Jisung pegou-o na mão e guardou no bolso.
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