#iandunbrcch
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aieuliana · 4 years ago
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➳ Aileana já estava desistindo de tentar encontrar seu irmão por Atlântida e um suspiro irritado saiu de seus lábios. Ela sabia que ele poderia estar em Oz naquele momento, mas ainda sim queria ele para a ajudar em sua nova ideia. Já estava dando meia volta quando conseguiu avistar @iandunbrcch​ nós arredores da cidade. Tentou nadar o mais rápido que conseguia, mas tentando ser sorrateira, até que chegou perto o suficiente do gêmeo para que pudesse pular em suas costas e o envolver num abraço. "Ian! Meu irmãozinho querido, eu te procurei por toda parte!" Falou enquanto o apertava uma última vez no abraço antes de o soltar.
Assim que o viu, a animação foi totalmente ofuscada por um riso que não havia conseguido conter ao ver o irmão na forma de tritão. "E eu achei que nada ia superar o choque que eu tive quando te vi de urso, mas você metade peixe é hilário!" As palavras saiam com certa dificuldade entre os risos e a garota teve que se apoiar para tentar conter sua risada, quase derramando algumas lágrimas no processo. Oque a fez definitivamente parar de rir foi a cara emburrada do irmão, que logo provocou na garota o instinto de ajeitar a postura e se recompor. Não importa o quão engraçado achasse aquela visão, precisava do irmão e não iria deixar ele ir embora sem a ajudar tão facilmente. " Winnie... Vamos comigo num lugar?" Sua voz era mais suave e levemente dona,como sempre fazia quando queria pedir algo a Ian. "Tem um lugar que eu quero ir, mas seria muito perigoso. Então achei que meu irmãozinho ficaria muito feliz em ir comigo e me proteger caso aconteça algo comigo, não é mesmo?" Antes que ele se quer pudesse responder, a garota já havia pegado em sua mão e feito uma expressão triste. "Por favor. Por favor. Por favor..." Começou a pronunciar o pedido e não pararia até ouvir um sim sair dos lábios do irmão.
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a-hood · 4 years ago
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━━ ⋆ ⊰ closed starter ⋮ with @iandunbrcch​ ⋆ ⋅
Por mais que Alexis já não fizesse mais parte das aulas de Arco e Flecha, toda vez que ela aparecia por lá para treinar ninguém a expulsava então sempre voltava, aproveitando-se daquele tempo para se manter em forma na modalidade. Acontece que seu colega de casa estava sempre ali e, apesar dela ter achado uma completa estupidez a forma com a qual ele tinha compreendido toda a situação com os D’Rose, não queria ter de ficar longe dele. Haviam poucas pessoas com as quais ela gostava de conversar e ele era uma delas. A única questão é que a morena não sabia como puxar assunto com ele, não quando o Dunbroch se mostrava um completo cabeça dura sem querer ouvir sua versão da história. Desta forma, como estava mais um pouco mais atrás dele durante o treino, o que fez foi atirar uma flecha para que ela passasse voando perto da orelha do colega, chamando a atenção dele. Depois atirou outra e mais outra, três flechas seguidas as quais atingiram em cheio o centro do alvo. Satisfeita com o resultado, esperou até que @iandunbrcch​ a olhasse, exibindo um sorrisinho torto e triunfante entre os lábios. ❝ Oi Ian! ❞
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mclditc · 5 years ago
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Estava com medo, ou melhor, apavorada. Era isso que a descrevia naquele exato momento, o corpo tremia e os olhos seguiam arregalados conforme ela fugia pelo corredor. Era uma imagem bem diferente da que ela gostava de passar, de forte e inatingível, de uma bruxa poderosa... Mas agora ela parecia apenas uma jovem assustada que não fazia ideia do que fazer a seguir. No entanto, ela sabia muito bem o estrago que um ogro poderia fazer e que sozinha ela não conseguiria lidar com um deles e a resistência a magia que eles pareciam ter não ajudaria em nada, não tinha muita coisa a favor da bruxa. Quando finalmente achou uma sala, entrou nela as pressas logo fechando a porta e vendo que havia mais alguém ali, ele estava prestes a chorar? Ela estava mal e assustada, mas não chegava aquele ponto também. —Você tá bem? Esta machucado? — Questionou em um tom baixo ao se aproximar dele, o observando com cuidado para verificar se havia algum ferimento de difícil percepção a primeira vista. Não era boa tranquilizando pessoas, ainda mais quando ela não estava nenhum pouco tranquila, mas achou que talvez afirmar que não tinha nenhum ogro por perto fosse tornar a situação melhor um pouquinho. —Não vi nenhum ogro muito próximo, acho que estamos mais seguros aqui.
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Toda loucura acontecia lá fora, Ian tinha suas mãos espalmadas contra a porta mesmo sabendo que nada daquilo adiantaria muito, estava apavorado, não porque tinha algum medo de ogros, mas porque eram alunos e ele sabia muito bem o que era ser alvo sem que soubessem quem ele era. Não sabia quanto tempo duraria tudo aquilo, só queria estar seguro, por isso se encostou na parede e deixou o corpo deslizar até que ficasse agachado, nunca tinha sido covarde na vida, ele sempre gostava de enfrentar qualquer situação que fosse, mas naquele momento, não pensava direito, já tinha conseguido fazer muito em conseguir chegar lá, mas tudo poderia piorar. Ele não queria enfrentar ninguém ali, preferia ser comido por um dos ogros do que machuca-los, sabendo quem eram as pessoas, mesmo que não as conhecesse. Estava tão imerso em seus pensamentos que quase deu um grito de susto quando a porta abriu do nada. “Fecha a porta, eles vão nos ver.” Disse em voz baixa para a pessoa que entrava ali, os olhos lacrimejando e o pavor visível em seu rosto.
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arakneh · 4 years ago
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‣ arachne havia ido mais vezes na enfermaria naquela semana do que no seu próprio quarto, fosse para visitar amigos feridos ou para tratar de seus próprios ferimentos. Ainda se perguntava o que tinha dado na cabeça de tantas pessoas para simplesmente se aventurarem na floresta. Na verdade, ainda se perguntava o que tinha dado em sua cabeça para fazer o mesmo. Naquela tarde, estava indo visitar @iandunbrcch​, carregando um saco de jujubas que, para falar a verdade, era mais uma desculpa para que ela mesma as comesse do que para levar como presente para o menino. Pretendia apenas tentar anima-lo com uma conversa desconexa e os doces, porém, assim que passou pela enfermaria e olhou para ele, sentado em uma das camas, uma parte da visão que teve na floresta invadiu sua mente novamente.
‣ o fogo foi dissipado pela presença de um fauno admirável saindo de trás das árvores. A imagem piscou algumas vezes e então, só sua cabeça estava caída entre as folhas e galhos, ao lado de seu corpo, havia sido decapitado. A imagem ficou vermelha, como os olhos de alguém tomado pela ira.
‣ apertou o passo, quase correndo para a cama em que ele se encontrava. A feição descontraída agora tinha substituída para uma séria. A bruxa disse que descobriria quem eram aqueles que precisava ajudar e havia ficado claro que Ian era uma dessas pessoas, agora só faltava descobrir como. ❝Ian!❞ exclamou quanto estava parada ao lado dele. ❝Você tem que me falar o que aconteceu com você!❞ talvez aquela não fosse a melhor abordagem, mas já não estava mais pensando com clareza.
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luvwar · 4 years ago
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                               ✧・゚:* —    PRINCESS FREYA WESTERGAARD: TASK VI
1. Trilha sonora: Lashes and diamonds, ATM machines. Buy myself all of my favorite things. [...]�� I see it, I like it, I want it, I got it. (7 Rings, Ariana Grande) — O refrão da música poderia ser descrito como o lema da vida da princesa, não sendo nenhum segredo que a Westergaard faz de tudo para obter o que deseja. E, com frequência, consegue de uma forma ou de outra. Com o aproximar de seu último ano em Aether, porém, as ânsias relacionadas a tão almejada coroa vêm intensificando-se. E não há nada que ela deseje mais do que ser tratada como rainha. You can call me a princess all you like. 'Cause you love to keep me helpless by your side. But that ain't what I want, I'ma show you how to treat me like a queen. Boy, you better bow down on your knees. Can I get a "Yes, your majesty"? So treat me like a queen. (Queen, Loren Gray)
2. Relação com contos: No contexto atual, Freya daria uma estupenda vilã, isso é certo. Ambiciosa e determinada, ela é capaz de tudo para conquistar seus objetivos — mesmo que sua jornada na floresta tenha mostrado que ainda existem algumas linhas que ela ainda não cruzou. Seria possível que ela acabasse se tornando uma das mocinhas? A verdade é que a Westergaard não se importa realmente com qual categoria fará parte, desde seja referida como “Vossa Majestade” por seus súditos.
3. Casa de Aether: A princesa reconhece estar na casa mais adequada para si, vendo as demais como inferiores — sendo este o motivo de jamais ter cogitado a possibilidade de uma mudança. Afinal, por que mudaria para um time de perdedores?
4. Lembranças: Freya jamais se esquecerá da primeira vez em que visitou Aether, alguns anos antes de estar apta a ingressar no instituto. A separação do irmão mais velho mostrou-se árdua, seu choro constante enfim trazendo-lhe o que ela desejava: visitar Njord. Com a mão presa à da mãe, a ruiva recorda-se de seu deslumbro ante o majestoso castelo, percorrendo-o com um sorrisinho vitorioso em lábios por estar também em Dillamond. Tão logo seu olhar pousou sobre a figura masculina familiar, ela correu em sua direção, jogando-se em um abraço apertado, como se estivessem separados há mais do que algumas poucas semanas. Annelie seria incapaz de esquecer-se da surpresa que cruzou o semblante do primogênito antes de retribuir o gesto, dirigindo-lhe um sorriso que confortou-a, ainda que minimamente. Logo estariam juntos, ele lhe prometera. E foi apenas por isso que ela concordou em regressar às Ilhas do Sul. Annelie tinha não mais do que nove anos na época. E ainda que não seja uma memória grandiosa, recorda-se do momento com carinho.
5. Passado: O episódio na floresta deixou marcas profundas na princesa. Apesar de não ter sofrido lesões físicas, o ataque psíquico resultou em dois dias de coma — estes preenchidos por pesadelos que aumentavam a luta interna feminina. Ao acordar, a exaustão mesclada à tensão superava qualquer outro sentimento já experimentado, acentuando sua sensibilidade — a claridade e o barulho tornaram-se seus grandes inimigos — e seu mau humor. A reclusa em seu quarto serviu para retornar ao seu estado normal ou ao menos tanto quanto possível. No entanto, as rondas pelo castelo, e pelos terrenos da ilha, tornaram-se mais frequentes. Isso porque Freya não sabe quando terá uma noite pacífica de sonhos ou será visitada pelas sensações presenciadas naquele dia, estas ocasiões culminando no despertar da ruiva com a respiração acelerada e a mão sobre o pescoço, buscando livrar-se de um aperto que existe apenas em sua mente. 
6. Família: O elo existente entre os irmãos Westergaard poderia ser descrito como um ponto fora da curva, ao considerar a infância de seu progenitor. Ao contrário do ocorrido com Hans, existia uma parceria singular que os unia, não sendo difícil perceber como eram mais fortes juntos — fosse ao livrar-se de enrascadas ou ao persuadir os demais a realizarem o que desejavam. E o olhar dirigido ao mais velho demonstrava como @yourhghness era seu grande herói — algo que nem o passar dos anos foi capaz de mudar. Njord é seu porto seguro, aquele que Freya seria capaz de confiar a própria vida — e mais, sacrificá-la para salvá-lo. Este é o tamanho do amor que nutre pelo primogênito, um que julgava não ser capaz de sentir. Com o falecido pai, a relação era mais fria e carregada de expectativas — não que isso a impedisse de ser sua princesinha, obtendo de todos aquilo que desejava. Não é de se estranhar, então, que tenha se tornado uma mulher tão mimada. Quanto a mãe, esta tornou-se mais rigorosa e insensível desde a morte do marido, porém, sempre foi uma figura admirada e respeitada pela ruiva. As notícias a respeito de outro noivado, contudo, logo aumentarão a tensão entre elas.
7. Rotina: Apesar de ser considerada superficial por muitos, Freya possui facilidade de aprendizado, além de dedicar-se com afinco aos tópicos que julga interessantes ou importantes. E é essa a razão das notas exemplares, não aceitando um rendimento inferior a oitenta porcento. Através de uma análise de seu boletim é possível notar as matérias que lhe interessam mais ou menos — visto que as que tem seu apreço costumam ser aquelas em que possui um rendimento próximo ao máximo. O mesmo pode ser dito de seu desempenho nas atividades extracurriculares e sua busca por ser a melhor naquilo que faz. No arco e flecha está certamente entre os mais habilidosos, tendo aprendido bastante com Alexis e @iandunbrcch — cujos desempenhos impecáveis a motivam a treinar sempre mais. E sua familiaridade com o gelo, bem como uma graciosidade que lhe é intrínseca, a tornam uma das melhores patinadoras do instituto, tendo vencido diversas competições ao longo dos anos.   
Grade Especializada I (Monarquia):
Administração de Nações II - 9.2 
Antropologia - 8
Arte da Guerra III - 8.8 
Artes Visuais e Cênicas - 10
Cálculo ll - 10
Ciências Humanas ll - 9 
Ciências Naturais e Biológicas ll - 8 
Combate com Armas Brancas III - 9.5 
Condicionamento Físico III - 10
Contabilidade de Finanças Públicas II - 10
Danças de Gala - 10
Debate - 10
Estratégias de Combate II - 8.5
Estudos Culturais II - 9
Etiqueta Avançada - 10
Formação Econômica IV - 9.5
Formação em Leis e Tratados III - 9.2
Gastronomia - 8
Gêneros Textuais II - 8.3
Geografia Interdimensional III - 9
História dos Reinos II - 8.7
Leitura ll - 9
Línguas Estrangeiras III - 9.6
Relações Diplomáticas I a V - 9.3
Relações Públicas I  - 9 
8. Obstáculos: O orgulho é provavelmente sua maior força e fraqueza. Este somado a sua determinação rendem-lhe uma autoconfiança inabalável, tendo-se em tamanha estima que são poucas as pessoas capazes de realmente afetá-la. Afinal, por que consideraria a opinião de alguém que considera inferior a si própria? Em compensação, quando atrelada a sua teimosia, Freya pode ir longe para não dar o braço a torcer. Um exemplo disso foram as horas iniciais da excursão gastos em Oz, apenas para não admitir quão empolgada estava com o reino de Atlantida. Outro caso menos banal seria as vezes em que sua presunção levaram-na a subjugar o adversário, acarretando em sua derrota ou pior. A questão é que a princesa não considera esse traço como um defeito — recusando-se a reconhecer as situações em que este trouxe-lhe resultados indesejados — e por isso não pensa em superá-lo. No entanto, caso pudesse dosa-lo melhor, seria capaz de obter aquilo que deseja com uma frequência ainda maior. 
9. Mudanças: Ainda que não pretenda admitir, Annelie reconhece a excelência da instituição onde estuda. A comida e os aposentos costumam ser os motivos de maior reclamação por parte da princesa — considerando os pratos pouco saborosos e os quartos pequenos. E apesar de apreciar em demasia ter um espaço apenas seu, estaria mentindo se não reconhecesse que dividir o quarto tinha suas vantagens. A Westergaard também apreciaria ser desafiada com maior frequência, além de ter as próprias habilidades e esforços enaltecidas pelo instituto. Apesar das queixas, os primeiros tópicos não importam-lhe a ponto de fazer algo realmente a respeito — no máximo trazer alguns de seus doces e chás favoritos de casa —, mas o último ela busca mudar. E a amizade com Margarita também lhe ser vantajosa, visto que ela faz parte do jornal de Aether.
10. Arrependimentos: Freya não é conhecida por nutrir arrependimentos. Isso porque considera que todas as suas decisões são acertadas. Simples assim. Quando estas resultam em consequências desafortunadas, sua conclusão é que a outra opção teria sido pior — mesmo que nem sempre isso seja verdade, é claro. Porém, não tente argumentar com a ruiva, são raras as vezes em que a verá admitir ter equivocado-se. No entanto, existe uma situação que, mesmo após vários anos, ainda desperta dúvidas em sua mente vez ou outra — e mais recentemente com uma frequência maior, dado o retorno do pirata. É o fato de ter abandonado Jaxon pouco antes da fuga que haviam planejado. Não que ela tenha dúvidas do quanto almeja a coroa, mas uma parte de si provavelmente sempre se perguntará o que teria acontecido se tivesse aparecido naquele dia. Ou ao menos se despedido propriamente. 
11. Decisões erradas: A Westergaard jamais admitiria ter feito uma escolha ruim — já que assim reconheceria sua suscetibilidade a falhas. Contudo, isso não significa que, no fundo, não seja capaz de recordar-se de uma ou outra ocasião que poderia ter se desenrolado de maneira distinta. Estas costumam ser analisadas minuciosamente pouco depois. E a ruiva não repete o mesmo erro duas vezes. A celebração ao amor verdadeiro é um ótimo exemplo disso. A história será repassada, com um misto de humor e presunção, como o dia em que uma grande admiradora conseguiu copiar seu vestido — frisando, claro, que este não chegou nem aos pés do seu, tampouco caiu-lhe muito bem. Mas toda a equipe de estilistas da corte das Ilhas do Sul foi demitida no dia seguinte ao evento. 
12. Passatempos: Demonstrar sua superioridade aos demais conta como hobby? Porque certamente é uma de suas atividades de maior apreço — e para isso, claro, faz uso de talentos diversos, possuindo uma preferência por aqueles que envolvam a graciosidade e precisão de movimentos. Em especial sobre o gelo. A familiaridade da ruiva com o clima gélido se dá pelo inverno rigoroso presenciado nas Ilhas do Sul, sendo esta sua estação do ano predileta. Desde tenra idade patinava sobre o lago congelado de seu castelo, mostrando grande aptidão ao deslizar sobre a superfície, em meio a saltos e rodopios. Uma paixão que trouxe consigo para Aether, consolidando-se rapidamente como uma das melhores patinadoras do instituto. Mais do que apenas um passatempo, a patinação é seu escape. Por isso não é incomum que a veja no ringue mais de cinco vezes por semana, em alguns casos até de manhã e a noite.
13. Amizades: São poucos aqueles agraciados com o genuíno apreço e reconhecimento da ruiva e @magic-and-claws certamente possui uma posição de destaque — e seria descrita como sua melhor amiga, caso Freya utilizasse esse tipo de terminologia. @oceancoralie e @florencedrose também podem ser vistas em sua companhia, como suas aprendizes — ou assim, ela se referiria, mesmo que tenha um carinho por ambas. E nesse grupo também encontrava-se @snowanika, antes do confronto que as separou. Ainda assim, eventos recentes comprovam que a princesa não deixou de se importar com a morena. De sua casa, poderia citar @a-hood pelas provocações frequentes e as dicas com o arco e flecha — muito apreciadas pela Westergaard — e @nothecocktail​, cuja personalidade similar e os elogios constantes tornaram-na uma frequentadora assídua das Ilhas do Sul. Não se pode deixar de mencionar @notsantc, que parece capaz de compreendê-la como poucos fazem — e mais um dos motivos para estar, com frequência, nos aposentos do irmão. Além, é claro, de @henriettsas, com quem passou a conviver com maior frequência após concordar em ser sua modelo — um cargo que faz questão de mencionar com presunção a qualquer pessoa que seja. 
14. Inimizades: As desavenças da Westergaard são muitas — esta sendo justificada pela ruiva como oriunda da inveja dos demais ante sua perfeição —, contudo, a maioria delas é esquecida em um piscar de olhos, não sendo consideradas dignas de sua atenção por mais do que alguns segundos. Por isso, apesar de provavelmente ser considerada uma inimizade para muitos, poucas pessoas se enquadram nesse quesito para a princesa. Dentre elas certamente está @sxweselton, com quem sempre possuiu uma relação composta por insultos velados, ironias e sorrisos debochados — ainda que o desprezo pela loira tenha se atenuado com o rompimento do casamento com seu irmão.
15. Segredos: Criada de maneira a pensar que sentimentos eram um sinal de fraqueza — e com uma maldição que vinha cegando-lhe ao amor verdadeiro —, a ruiva busca assiduamente esconder suas verdadeiras emoções. Manipular as demais a seu bel prazer era não apenas aceitável como incentivado, mas permitir-se estar na posição inversa estava fora de cogitação. Existem, é claro, exceções a essa regra: algumas poucas pessoas em que Freya confia a ponto de mostrar seu lado mais vulnerável, ainda que raramente. Contudo, desde o episódio na floresta — um cujas próprias escolhas ela ainda não compreendeu plenamente —, a princesa vem demonstrando, pouco a pouco, que existe mais do que a camada egoísta que exibe pelos corredores. E, a essa altura, é apenas uma questão de tempo até que mais pessoas tomem conhecimento da complexidade de seus sentimentos. 
16. Fofocas: O romance com @opsjaxon foi algo que Freya buscou manter escondido por grande parte do tempo — tendo negado a desconhecidos e manipulado enxeridos em seu caminho, ainda que soubesse que alguns de seus amigos tinham conhecimento do relacionamento. Afinal, não seria aceitável que uma princesa de sua classe estivesse com um pirata bruto como o moreno — por mais sensual e instigante que ele pudesse ser. A fofoca espalhou-se por Dillamond quando ela deixou-o esperando no ponto de encontro, sob a promessa de fugirem juntos. Uma que viu-se incapaz de cumprir. Até os dias atuais evita o assunto, não sendo incomum que negue-o.
17. Descontrole: Da mesma forma que agradá-la é uma tarefa simples, basta que as coisas não saiam de acordo com suas vontades para que a princesa fique um tanto mal-humorada — sua irritação podendo ser mais ou menos intensa a depender do quanto se importava com o resultado que não fora obtido. E nessas ocasiões é frequente que suas palavras tornem-se mais ácidas e o tom mais duro — em situações extremas, nem mesmo Njord e Kanesha parecem capaz de salvar-se de sua carranca inicial, ainda que eles saibam exatamente como atenuar o clima pesado. Entretanto, no que diz respeito a pessoas que buscam tirá-la do sério, nem sempre é assim tão fácil quanto pareceria. Isso porque as palavras costumam afetar-lhe menos — especialmente se vindas de alguém que pouco lhe importa. Nesses casos, Freya mantem a postura inabalada e possui a resposta sempre na ponta da língua — algo que aprendera com o progenitor. E em situações extremas, a ruiva não hesitaria em utilizar os próprios poderes para acobertar o efeito das opiniões alheias sobre si, não sendo do tipo que concederia esse gostinho a seu oponente. 
18. Superação: O uso dos poderes era frequente mesmo em tenra idade, visto que estes permitiam que ela manipulasse os demais para obter o que desejava. Assim, seu desenvolvimento deu-se de maneira acelerada, especialmente considerando sua dedicação e o apoio de ótimos professores. A ilusão, no entanto, não é tão útil quanto outros poderes durante o ataque. É capaz de acobertá-la e permite uma investida surpresa, porém, ao tratar-se de um número grande de oponentes, o esforço pode drená-la rapidamente. Essa é a razão de treinar continuamente, em especial o manejo do arco e flecha, buscando aprimorar suas habilidades caso estas voltem a se mostrar necessárias. Não que esteja ansiosa por um novo embate, muito pelo contrário. 
19. Expectativas: A proximidade com o término de seus estudos marca seu prazo para conquistar o noivo desejado: um príncipe, preferencialmente fraco, herdeiro de um reino poderoso. Por ora sua atenção está em @cssabesta e, apesar dele mostrar-se um alvo mais difícil do que ela calculara inicialmente, Freya jamais fez o tipo que se rendia. E pretende curvá-lo aos seus desejos até o final do ano letivo.
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lxcglr · 4 years ago
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A fantasia acolchoada de coração marcava a entrada da enfermaria. Lux estava mais do que atrasado, pois deveria já estar se dirigindo para onde havia marcado com Neevan, entretanto a mente romântica do jovem fae havia encontrado algo mais importante: um pequeno casal precisava de sua ajuda para ter uma noite bonitinha. O infeliz estava preso na cama, uma total desgraça, porém o Cagliari estava conseguindo dar alguma vida ao ambiente morto com suas poucas habilidades para decoração e com as luzes que saiam de suas mãos. Nos encontros arrumados, sempre havia sido Amora que cuidava daquela parte. A garota era incrível, portanto Lux não precisou pensar ele próprio no que fazer. Bom, pelo menos não até aquele momento. Havia cogitado pedir o auxilio dela, mas ela já estava tão ocupada com os correios elegantes e outros vários encontros que ele pensou que talvez fosse melhor cuidar daquele sozinho. As mãos negras se posicionavam em cima de uma flor de aparência murcha – sinceramente, quem cuidava daquela enfermaria? – fazendo-as voltar à vida. Após reviver tudo que podia, Lux soltou diversas luzes que voaram ao redor do ambiente.  Havia conseguido – ou melhor: roubado – diversos copinhos pequenos de vidro da cozinha. Os organizou na cabeceira da cama do pobre enfermo. Ao invés de colocar velas, os dedos iluminaram os potes. Olhou ao redor satisfeito com seu trabalho. Amora teria feito mais e melhor, mas era o que ele poderia fazer a sozinho e atrasado. – E ai carinha, o que achou? – indagou, batendo nos ombros do garoto. Se ele soltou alguma reclamação de dor, Lux não pode ouvir, pois prestava muita atenção em seu trabalho. – É, é! Eu também gostei. – respondeu sem ter certeza que ele havia dito aquilo. – Agora o toque final: the mood. – a destra se levantou no ar apenas para ser abaixada logo em seguida. Com o movimento, toda a luz da enfermaria foi diminuindo. Apenas os pontos luminosos de Lux continuaram com a intensidade normal. Graças a eles ainda era possível enxergar dentro do recinto. – Seu cara vai gostar, mas olha aqui hein: se vocês se machucarem hoje com qualquer posição maluca, eu não fiz nada. Eu que não vou me meter em detenção porque os príncipes não conseguiram se segurar dentro das calças. – brincou o fae dando mais uma batida no jovem urso. O relógio da enfermaria marcava ainda mais seu atraso. Como se tivesse acordado de um estupor, Lux saiu correndo. – Boa sorte garoto! Adorei o pijama! Bons beijos! – gritou já indo em direção à porta. Os pés tropeçaram na própria fantasia, porém ele se manteve em pé e acenou para dentro do alojamento. Após isso, Lux vestiu o coração gigante e partiu para seu evento.
@iandunbrcch @basilenrose
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anikastornieren · 4 years ago
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Top 5 homens mais sensacionais de Aether
Essa é uma questão bem complicada, existem tantas pessoas incríveis em Aether! Mas vou tentar.
@ahoradareflexao (Dar um crédito ao meu irmão, afinal, família em primeiro lugar, mesmo ele sendo insuportável.)
@cssabesta (Mesmo que ele tenha ido embora, ainda conta? Para mim sim) OOC: Visivelmente sequelada
@trcmainc (Um amigo incrível, não podia faltar.)
@iandunbrcch (Ian é incrível demais para esse mundo 💙)
@hcnia (Quem mais incrível que o meu guia espiritual?)
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aetherconf · 5 years ago
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with @iandunbrcch && @basilenrose
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namcre-se · 4 years ago
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Se você acha que vou continuar te amando agora que você tá comprometido pois achou certo. Te amo.
Admiradorx Secretx
Para: Ian Dunbroch
@iandunbrcch
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florencedrose · 4 years ago
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                                                   -𝕋𝕒𝕤𝕜 𝟘𝟘𝟞 -
𝓑𝓾𝓽 𝓽𝓱𝓮𝓻𝓮'𝓼 𝓪 𝓿𝓸𝓲𝓬𝓮 𝓲𝓷𝓼𝓲𝓭𝓮 𝓶𝔂 𝓱𝓮𝓪𝓭 𝓢𝓪𝔂𝓲𝓷𝓰: 𝓨𝓸𝓾'𝓵𝓵 𝓷𝓮𝓿𝓮𝓻 𝓻𝓮𝓪𝓬𝓱 𝓲𝓽 𝓔𝓿𝓮𝓻𝔂 𝓼𝓽𝓮𝓹 𝓘'𝓶 𝓽𝓪𝓴𝓲𝓷𝓰 𝓔𝓿𝓮𝓻𝔂 𝓶𝓸𝓿𝓮 𝓘 𝓶𝓪𝓴𝓮 𝓯𝓮𝓮𝓵𝓼 𝓛𝓸𝓼𝓽 𝔀𝓲𝓽𝓱 𝓷𝓸 𝓭𝓲𝓻𝓮𝓬𝓽𝓲𝓸𝓷 𝓜𝔂 𝓯𝓪𝓲𝓽𝓱 𝓲𝓼 𝓼𝓱𝓪𝓴𝓲𝓷𝓰 𝓑𝓾𝓽 𝓘, 𝓘 𝓰𝓸𝓽𝓽𝓪 𝓴𝓮𝓮𝓹 𝓽𝓻𝔂𝓲𝓷𝓰 𝓖𝓸𝓽𝓽𝓪 𝓴𝓮𝓮𝓹 𝓶𝔂 𝓱𝓮𝓪𝓭 𝓱𝓮𝓵𝓭 𝓱𝓲𝓰𝓱
Trilha sonora: Início do ano: Ventos de Netuno - 5 a seco // Agora: The Climb Miley Cyrus
Relação com contos: Dado o desenvolvimento até agora, Florence tem chance de ser alguma heroína em um conto, ou coadjuvante da heroína.
Casa de Aether: Sim, Florence se sente bem aceita pelos membros da Ralien e dificilmente mudaria de casa.
Lembranças: Sua primeira lembrança no castelo é aos 11 quando chegou o Aether, achou incrível que fora dos horários de aula e do toque de recolher podia andar livremente pelas dependências da escola e brincar com outras crianças
Passado: Um acontecimento desse semestre que marcou Florence foi sua ida até a floresta atendendo as vozes para “salvar uma garotinha” e perceber que ela ela a donzela que dormia e também sua salvadora.
Família: Quase não fala com o pai, se limitando a falar mais com sua mãe, que a incentiva a ter uma relação com Adam, esse ano Florence se aproximou mais dos irmãos, Basile sempre foi muito presente em sua vida, mas desenvolveu após altos e baixos um vínculo com Vincent.
Rotina: Florence continua ativamente participando dos clubes que faz parte, tanto gestão de reinos, como o clube do livro e de dança contemporânea. Mesmo contudo tenta se manter dedicada aos estudos, conhecimento é um dos bens mais preciosos para a princesa.
Boletim:
Administração de Nações - 9,2 Antropologia - 10 Arte da Guerra - 8,9 Artes Visuais e Cênicas - 10 Cálculo ll - 9,0 Ciências Humanas ll - 10 Ciências Naturais e Biológicas ll - 8.5 Combate com Armas Brancas - 8,7 Condicionamento Físico - 10 Contabilidade de Finanças Públicas - 9,8 Danças de Gala - 10 Debate - 9,8 Estratégias de Combate - 9,0 Estudos Culturais II - 10 Etiqueta Avançada - 10 Formação Econômica - 9,6 Formação em Leis e Tratados - 10 Gastronomia - 9,2 Gêneros Textuais - 10 Geografia Interdimensional - 9,3 História dos Reinos - 10 Leitura ll - 10 Línguas Estrangeiras - 10 Relações Diplomáticas - 10 Relações Públicas  - 9,6
Obstáculos: Talvez o fato de correr para o perigo sem pensar muito, a vontade de ajudar as pessoas de Florence às vezes faz mais mal do que bem, outros obstáculos que a princesa enfrenta e vem aprendido enfrentar é a sua autoestima e sua autoconfiança.
Mudanças: Mudança no horário de recolher, troca do diretor, possibilidade mais extracurriculares.
Arrependimentos: Não há nada do que ela lembre de se arrepender,  talvez o fato de ter sido tão arisca com Vincent, e ter quase atirado um prato na cabeça dele, e outras discussões bestas que se meteu. Quanto as aventuras malucas? Se meteria em todas elas de novo.
Decisões erradas: Bem, Não saber pilotar o tapete voador e resolver dar uma volta nele, não é das decisões mais inteligentes, mas certamente rende uma boa história, outras decisões erradas foram ir em uma busca insana pela maçã dourada na floresta, com Leon, Anika e Delphine,  ir até a floresta seguindo vozes malucas, se meter na frente dos ogros para ajudar seus amigos e decidir ir atrás do djinn, que por sorte a impediram.
Passatempos: A leitura é um passatempo que tinha desde a época de antes de Aether e se manteve, fazendo sempre que pode, geralmente a noite antes de dormir, a dança e a prática dos seus poderes também é algo que ocupa bastante o seu tempo, e também o tempo livre que passa com seus amigos
Amizades: As pessoas que Florence mais tem contato dentro do instituto é são: @snowanika​​, a filha da Branca de Neve e sua colega de quarto desde que entrou em Aether, sempre mantiveram uma relação muito próxima, @delphinebelle​​, a relação das duas é genuinamente pura e transcende qualquer amizade são dois lados da mesma moeda e acreditam dividirem suas almas, @littlegotbrooke​​ tem se tornado cada vez mais próxima de Florence e compartilham bastante ideias em comum, @iandunbrcch​​ em uma situação inusitada acabou desenvolvendo uma relação bem próxima e de amizade, e Florence só quer que tudo dê certo na vida do amigo. @thecoldbalthazar​​ e Florence tem uma relação de irmandade e proteção, a mais nova adora a presença do feiticeiro que tem bastante afeição por ela. @fameili​​, a chinesa aderense partiu de uma amizade em uma festa do pijama, para em uma amizade de skincare, e do skincare para vida. @astbrero​​ tem se revelado cada vez mais próximo da princesa participando de diversos momentos importantes para ela nesse ano letivo. @mrsugcrplum​​ pode ser um fanfarrão mas sem dúvidas uma das melhores companhias para a loira, ela o incentiva a ser cada vez melhor e ele sempre parece disposto a topar suas loucuras. @atlashvnds​​, isso mesmo Florence tem uma grande relação de amizade e irmandade com o filho da bruxa que amaldiçoou seu pai e sem dúvida é uma de suas melhores amizades. @maleficcnym​​, além de amigas a mais velha ajuda Florence a entender e lidar com os seus poderes. @gatinhacomunistc​​, sua cunhada se mostrou ser uma pessoa incrivelmente simpática e afável que Florence admira profundamente.  Florence também pode ser vista pelos corredores conversando com @tictcc​​, o filho do tempo é sempre muito educado e afável, uma ótima companhia para todos os momentos. @magic-and-claws​​ a leoa e Florence tem cada vez mais se aproximado, talvez para uma relação que vá além da simples amizade, @opsjaxon​​ o pirata, por mais bruto que pareça pode ser dócil e afável se tratando de Florence que acredita cada vez mais na bondade e no caráter dele, @oceancoralie a sereia se tornou uma amizade e uma companhia muito querida para Florence, sendo também sua mais recente aluna de francês
Inimizades: Não vê ninguém como inimigo, ou não há ninguém que ela odeie.
Segredos: A princesa não tem nenhum segredo que não quer que ninguém saiba.
Fofocas: Não tem conhecimento de nenhum boato sobre si que se espalhou, talvez o fato de ser bruxa, algo que nunca escondeu, mas nunca fez questão de divulgar
Descontrole: Tende guardar as coisas para si e se  abrir para bem poucas pessoas, lida com os sentimentos através da dança, entretanto quando humilhada por ser bruxa ou em situações de medo e que relembram da infância traumática seu poder pode sair do controle.
Superação: Sem dúvidas o que viveu na floresta após o ataque aos ogros foi o principal momento de superação para princesa onde suas habilidades foram colocadas a prova. Vem a cada dia mais tendo domínio sobre o seu poder
Expectativas: Florence espera que nem mais uma desgraça aconteça até o fim deste ano e também pretende descobrir  mais sobre a extensão dos seus poderes.
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gcrotaverde · 4 years ago
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Melena já havia desistido de tentar compreender o motivo pelo qual seus macacos-voadores estavam se estranhando, de novo. Ayre e Kailu eram como dois irmãos implicantes que não perdiam uma oportunidade de se engalfinhar em uma briga e, estando na posição de mãe das criaturinhas, a feiticeira havia internalizado que o melhor a se fazer era simplesmente deixar que os dois resolvessem as suas confusões por conta própria. Se eles não chegassem a destruir a sala comum da Imre já estava ótimo para ela! E, bem, apesar da cena inusitada passar batida pela imrense -- que estivera mais preocupada em chegar o Wizagram ao invés de prestar atenção na rinha de macacos -- era, no mínimo, esquisito que @iandunbrcch​ estivesse com uma cara de paisagem enquanto aquele circo acontecia. Não que a bruxa estivesse com vontade de ter alguém a seu encalço, perturbando-a para controlar os animais, mas é aquela não era o tipo de situação que instigava tranquilidade em terceiros. Era melhor checar se o garoto não havia sido petrificado no sofá do outro lado do ambiente. ❛❛ —— Ei, moleque! Tá tudo bem como você? ❜❜ Indagou Melena, tentando fazer a sua voz ser compreensível apesar da agitação dos seus animais de estimação.
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a-hood · 4 years ago
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escolha uma pessoa que represente cada um dos gêneros de filme (ação, animação, aventura, comédia, documentário, drama, ficção científica, filme de guerra, musical, filme policial, romance, suspense, terror)
Ação: @Eu e acho que dispensa explicações.
Animação: @oceancoralie eu olho para você, sereia, e vejo uma animação completamente doce e inocente. Mesmo depois de você ter enlouquecido e quase ter matado um aprendiz no mar... ainda acho que a sua vida renderia uma linda animação. 
Aventura: @iandunbrcch e não sei o quanto posso me estender neste assunto, não é mesmo teddy bear?
Comédia: @lxcglr hot stuff estar contigo é sempre uma diversão, não é mesmo?
Documentário: @jamesfrst​ eu posso passar horas aprendendo coisas novas com você, minha enciclopédia ambulante.
Drama: Minha princesa e futura rainha, @nothecocktail​ porque os palcos de Mítica se iluminam com a sua presença. O que seria do Clube de Teatro sem você? (p.s: talvez eu precise de algumas horas do dormitório só para mim de novo). 
Ficção científica: @liddelzinha você seria uma ficção científica de tantos remedinhos que experimenta. Aliás, cadê meu pudinzinho caótico colorindo uns rostinhos por aí?
Filme de Guerra: @artcrias meu nobre guerreiro de Camelot, imagino muito você querendo liderar as tropas em um filme de guerra quando na verdade nós sabemos bem que eu lideraria bem melhor que você, não é mesmo? As mulheres governarão Mítica, aguarde.
Musical: @neevcn é impossível não te encontrar com um ukulele pelo corredor de Aether e não lembrar de um musical.
Filme policial: É claro que só podemos citar a @clvrgirl​
Romance: @jamesfrst​ também conhecido como o homem que virou meu mundo de  cabeça para baixo e roubou meu coração.
Suspense: @nya-candy eu nunca sei se um dia chegarei em nosso dormitório e encontrarei algum animal morto por lá. Mas assim, não estou reclamando. Longe disso, pode fazer seus rituais a vontade.
Terror: @bornoftheocean unicamente pelo fato de você ter feito o homem que eu am... tô muito a fim ter sangrado quase até a morte. Aliás, @Merlin eu espero que as devidas providências tenham sido tomadas.
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astbrero · 4 years ago
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Talvez fosse cedo demais e Astro estaria sendo burro e muito cara de pau. Mas, sabendo da festa que rolava pelo salão de Imre, não podia perder a oportunidade de poder conversar com Ian e quem sabe retornar a amizade sendo um amigo melhor. Não merecia uma segunda chance, após seus comportamentos egoístas, mas era muito teimoso para deixar daquele jeito sem fazer nada. Por isso, quando avisou @iandunbrcch, Astro pegou dois copos de cerveja e rumou até ele oferecendo, logo, uma bebida para o rapaz: - Você quer? Está se divertindo hoje? Posso fazer algo por você? -
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arakneh · 4 years ago
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A   J O R N A D A   D O   H E R Ó I   A J U D A N T E
task 05
“Encontre dentro de você a motivação que ajuda o próximo a prosseguir. Às vezes só a presença conforta. No entanto, mostrar que existem soluções para os problemas surtem um efeito mais consolador. Motive-se no outro e se encontrará.” - DoM Moura
‣ avisos de gatilho: aranhas, violência com animais, alucinações, espíritos e tortura (eu acho que é isso, mas a gente nunca sabe o que pode ser gatilho pro outro né. se tiver mais alguma coisa que vocês acham que possa ser um gatilho pra alguém, me avisem que eu adiciono aqui).
‣ agradecimentos: em primeiro lugar, a administração do @aetherrp, não só por ter sido mega compreensível e paciente com o meu atraso, mas também por ter proporcionado essa task que foi tão legal de escrever que eu acabei decidindo usar para um trabalho complementar que eu tenho que entregar no ooc (outro motivo pra demora, esta meio que valendo minha média final kk). também para @snowanika @iandunbrcch @itsautumnstein @callieasuaboca @littlegotbrooke e @lxcglr que toparam a minha ideia de plot para essa task.
‣ referências: harry potter e a câmera secreta, harry potter e o prisioneiro de azkaban e provavelmente histórias de fantasia que eu vi/li/ouvi durante a minha vida que não vou saber citar (ou vozes da minha cabeça, como preferirem chamar).
‣ obs: o texto está no readmore e no docs através deste link, para cada um ler como preferir.
‣ spoiler (ler depois de ter terminado o texto): apenas para esclarecer, o final da história acaba resultando no ultimo parágrafo da task do @lxcglr.
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Ela corria pela floresta, quebrando as folhas e galhos secos no chão, sua respiração estava falha e já não sentia mais as pernas por conta da adrenalina. Precisava chegar em um lugar e era só nisso que conseguia pensar. Tinha que chegar lá, tinha que seguir em frente, tinha que ajudar alguém. Ao mesmo tempo, estava sendo perseguida. Uma fumaça mais negra do que a que o próprio Breu produzia se alastrava pela floresta. Arachne olhou para trás, apenas para medir a distância entre ela e a escuridão, nem parecia que existia algo além daquilo, talvez realmente não existisse mais. Por mais que corresse com todo o seu esforço, não era o suficiente, a fumaça era mais rápida e logo tudo ficou escuro.
Acordou assustada, suando e com a respiração descompassada. Olhou para frente, vendo Delphine dormindo tranquilamente. Estava em seu quarto, estava tudo bem. Tomou um pouco da garrafa de água que sempre deixava em sua cômoda e quando virou para frente de novo, não pode deixar de ver a aranha andando no pé de sua cama.
Para a maioria das pessoas, as aranhas eram apenas animais estranhos e muitas vezes assustadoras. Não era como se conseguisse falar com elas da mesma maneira que Anika fazia com os animais, mas elas sempre tentavam lhe avisar de algo, elas eram um presságio. A aranha jogou sua teia para longe e começou a andar sobre a mesma, Arachne não conseguia ver onde a teia dava, mas poderia seguir a aranha com o olhar, apenas para vê-la repousando sobre a armação já existente no canto superior esquerdo da janela. Se aproximou do vidro, olhando para a Floresta Assombrada e, assim que parou para observar o que havia de importante lá, ouviu as vozes: Venha até mim, ou os que você ama serão os próximos...
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Já faziam três dias que estava escutando aquelas vozes, toda vez que conseguia não pensar nelas, elas voltavam a lhe incomodar, e as aranhas sempre apareciam depois de ouvi-las, independente de onde estivesse. Era óbvio que os ânimos de todos estavam alterados com a aquisição da cúpula em volta dos terrenos da escola, mas havia algo a mais ali, o sentimento geral não era apenas insatisfação. Não havia comentado com ninguém sobre as coisas que estava ouvindo, não por achar que estava enlouquecendo, mas simplesmente por escolher lutar contra os seus demônios sozinha. As vozes ficavam, gradativamente, mais barulhentas e intensas. Já pareciam gritos constantes na sua mente, fazendo com que Arachne ficasse mais rabugenta do que o normal.
Estava sozinha no quarto agora, tentando se concentrar no livro em suas mãos, mas elas estavam tirando sua paz e sua sanidade. Ela, que sempre foi amiga de sua solidão, sentia que não podia ficar mais nenhum momento sozinha com seus pensamentos.
― ESTÁ BEM, ESTÁ BEM. EU VOU ATÉ VOCÊ, PORRA! ― Gritou para ninguém, estava enfurecida.
Vestiu suas roupas de couro próprias para a caça e começou a se armar. Por mais que não fossem suas primeiras escolhas, colocou duas adagas e uma espada na bainha, já que não sabia o que poderia encontrar na Floresta Assombrada, elas poderiam calhar em algum momento. Na sua mochila, carregava uma corda, uma lanterna, uma bússola e um kit de primeiros socorros. Pendurou sua aljava (que já continha as flechas) e seu arco no ombro, partindo para o que acreditava ser uma das decisões mais estúpidas que já havia tomado.
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Não era a primeira vez que ia até a floresta, na verdade, era um caminho bem conhecido, já que era de seu costume ir até lá para caçar, porém nunca adentrava muito a fundo. Sabia que muitos aprendizes gostavam de explorar o lugar, mas o nome Assombrada não era apenas uma brincadeira de mau gosto. Arachne conhecia magia negra melhor do que gostaria, bem o suficiente para saber não desafiá-la, para não ser presunçosa a ponto de achar que poderia enfrentar seja lá o que se escondia por detrás das árvores. Por isso mesmo que havia resistido a ir ao encontro da voz, não tinha a menor dúvida que o caminho colocaria sua vida em risco e, para ser franca, o fato das vozes a irritarem não era o único motivo. Ela se preocupava com as pessoas muito mais do que deixava parecer, afinal, sentia todas as suas dores e lamentos como se fosse com ela, como conseguiria não se preocupar? Os próprios alunos desaparecidos (que Arach acreditava que eram a quem as vozes se referiam), que não eram pessoas íntimas suas, a preocupa imensamente. Se seria capaz de ir até lá por desconhecidos, quem dirá por seus amigos. Não conseguia imaginar o que faria se alguma das pessoas que ama desaparecessem dessa forma.
Era o final de tarde de um dia cinza e a neblina pairava entre as árvores, uma cena de filme de terror tão clichê que ela daria risada se não estivesse verdadeiramente com medo. A cada passo que dava para dentro da floresta, mais sentia a presença dos outros. Não ficou surpresa quando foi atingida com sentimentos desconhecidos, esses vinham das criaturas que lá viviam e ela já os esperava. Mas também foi atingida por sentimentos comuns demais, o que indicava que tinham pessoas lá, provavelmente aprendizes. O que esses idiotas estão fazendo aqui? Pensou consigo mesma. Não ficaria surpresa se fosse uma festa clandestina da qual não tinha sido convidada, mas se fosse este caso, os sentimentos seriam apenas de entusiasmo e diversão, e não o medo que cercava todo lugar. Algo havia acontecido para que tantas pessoas fossem para lá, será que também haviam ouvido algum chamado?
Tirou uma flecha da aljava e posicionou no arco, não chegando a arma-lo completamente, apenas queria estar segura de que, caso algo aparecesse de surpresa, ela poderia ter uma resposta rápida. As vozes não paravam o caminho todo, mas agora já não pareciam estar na sua cabeça, pareciam estar vindo de um lugar específico, mesmo que duvidasse que qualquer outro poderia ouvi-las. Ela as seguia com cuidado, apontando sua flecha para qualquer lugar que ouvisse algum barulho, fosse de um galho caindo ou de um animal passando. Já deveria fazer meia hora que estava vagando, se guiando por algo que parecia que não daria em lugar nenhum. Nada acontecia. Se perguntava o que estava fazendo ali. Então, ouviu o estalo de um pedaço de madeira seca quebrando. Não era a primeira vez que ouvia isso durante sua jornada, mas desta vez, enquanto virava sua cabeça na direção do barulho, conseguiu vir pela sua visão periférica a silhueta de algo grande, algo que poderia ser uma ameaça, então atirou.
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Quando deu por si, havia atirado na coxa de um hipogrifo. Por mais que a criatura realmente pudesse apresentar uma ameaça, ela nunca teria atirado se tivesse visto do que se tratava antes. O animal estava enfurecido e amedrontado, era tão selvagem que provavelmente nunca tinha sido atingido por uma arma feita por homens antes, óbvio que sua resposta seria um ataque. Enquanto o animal empinava, Arachne ajoelhou no chão e estendeu as mãos para frente, quase beijando a terra enquanto se curvava exageradamente. A pata dianteira esquerda atingiu a lateral do seu corpo, com todo o peso do animal. A sua única sorte era que a parte atingida fora sua costas, se tivesse a atingido na barriga poderia estar morta agora. O bicho gritava e ela continua agachada, sentindo toda a dor de ter sido atingida, mas não lutaria contra ele. Estava acostumada a matar animais, mas ainda assim, seguia uma ética quanto a isso. O hipogrifo era uma criatura poderosa, mística e inteligente, matá-lo seria quase como matar uma pessoa. É claro que, se tivesse que recorrer, iria fazer, mas tentaria a todo custo evitar o ato.
Continuou agachada mesmo com a dor exacerbante que espalhava pelas suas costas, não ficaria surpresa se tivesse quebrado uma costela ou duas, mas esperava que isso bastasse para que o hipogrifo percebesse que ela não iria lhe fazer mais nenhum mal. São criaturas cordiais e gostam de bons modos e educação, esperava que fosse o suficiente para que ele entendesse que ela o respeitava. Pouco a pouco, a criatura foi se acalmando e se afastando lentamente dela.
Cuidadosamente, começou a se levantar. Ainda que um pouco afastado, ele ainda a observava, tirando que não poderia ir muito longe com a coxa machucada, ela apenas esperava que não tivesse atingido algum nervo. Se segurou para não urrar de dor quando se ergueu, não queria assustar o bicho novamente. Quando começou a tirar a aljava e a mochila de seu ombro, percebeu uma movimentação estranha dele, mas ela posicionou o objeto no chão com delicadeza, mostrando que não o atacaria de novo enquanto olhava em seus olhos. Seus próximos movimentos foram mais suaves do que ela se achava capaz de produzir. Retirou o kit de primeiros socorros da mochila e começou a se aproximar do animal, um passo de cada vez. É claro que ele dava a entender que a atacaria de novo e a cada dois passos para frente que dava, tinha que dar um atrás, até conseguir chegar perto o suficiente para estender a mão em direção ao bico do animal, mostrando-se rendida, afinal, seria fácil para que ele arrancasse seu braço daquele ângulo. O hipogrifo ainda parecia desconfiado, mas acabou encostando o bico em sua palma e foi neste momento seu semblante mudou, agora confiava nela.
Do kit, retirou um pequeno frasco de poção de cura que se fosse esperta o suficiente, usaria em si mesma, não na galinha pensou consigo mesma, e foi lentamente acariciando o dorso do animal até chegar perto de onde havia atingido, despejando o líquido sobre o ferimento. Porém, para que realmente fizesse efeito, precisava tirar a flecha que ainda estava fincada ali. Se o hipogrifo ainda não a tinha matado, provavelmente faria agora. Segurou a flecha com delicadeza, para que ele não sentisse nenhum movimento, e a arrancou com tudo, correndo para trás antes mesmo de ver alguma resposta para que não corresse o risco de ser atacada de novo. O animal urrou, se sentindo traído, mas logo ele percebeu que seu ferimento estava melhorando e foi aí que ela parou de dar passos pra trás. Ele apenas a olhou e abaixou sua cabeça em forma de agradecimento, levantando vôo logo em seguida.
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― Fico surpresa que tenha escolhido a piedade. ― Assim que o hipogrifo saiu de vista, ouviu uma voz falar atrás de si, uma voz diferente da que seguia. Deu um salto com o susto.
Ao olhar em direção da onde a voz havia saído, lá estava um vulto parado que, ao primeiro olhar, parecia apenas uma fumaça preta com dois metros de altura. Mas aos que parassem para observar, perceberiam que possuía o formato de uma mulher e que a fumaça parecia as ondulações de um tecido fino, que vinha do topo de sua cabeça como um véu e caiam lentamentamente sob seu corpo, até desaparecerem. Era o espírito de uma bruxa, conseguia sentir a magia negra em volta dela, o que explicava o motivo de não tê-la sentido ao se aproximar. Conseguia apenas perceber os sentimentos de pessoas, afinal.
― Não esperava piedade de uma caçadora?
― Não esperava piedade da filha da Senhora de Todo o Mal.
Arachne se manteve em silêncio, assim como se mantia toda vez em que alguém mencionava sua mãe. Ser a filha de Malévola era o fardo que carregava desde criança, e por mais que, em seus dezenove anos de vida, tivesse feito o possível para que desassociassem sua imagem dela, sempre iriam existir aqueles que duvidavam de sua índole.
― Sua piedade mostra que realmente é a pessoa que preciso, tenho uma missão para você. ― A bruxa quebrou o silêncio.
― O que quer de… ― Antes que pudesse acabar sua fala, foi atingida.
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Imagens distorcidas passavam por sua cabeça. Uma adaga encharcada de sangue caindo em câmera lenta no chão, fazendo com que o líquido pulasse e se espalhasse pelas folhas secas, mudando a cena para a imagem de um urso assassinado, então, tudo pegou fogo, até que não conseguisse ver mais nada além de chamas. O fogo foi dissipado pela presença de um fauno admirável saindo de trás das árvores. A imagem piscou algumas vezes e então, só sua cabeça estava caída entre as folhas e galhos, ao lado de seu corpo, havia sido decapitado. A imagem ficou vermelha, como os olhos de alguém tomado pela ira. O vermelho foi substituído para uma moita de urzes brancas, suas flores, uma por uma, foram caindo e dando lugar para um líquido preto e viscoso, escorrendo pela planta até deixá-la totalmente negra. A imagem mudou novamente como um rodopio, e agora tudo que via era fogo novamente. O fogo foi aos poucos se dissipando, deixando lugar apenas para as cinzas que caíam, eram tantas que cobriam todo o chão. Então, uma mulher pálida, de vestes brancas e cabelos negros surgiu do horizonte, agachando no meio daquilo que havia sido destruído e tirando de lá um diamante bruto. A cena desta vez foi cortada por uma adaga sendo lançada, passando direto pelas cinzas como se não fizesse parte daquele cenário até entrar em uma imensidão branca, atingindo então o que parecia ser vidro sendo estilhaçado em dezenas de pedaços. Ao olhar para baixo, Arachne viu sua imagem refletida neles, percebendo que o vidro se tratava de um espelho, e então gritou. Conforme sua voz ecoava, tudo foi ficando preto, até um momento em que nada mais existia, nem mesmo sua voz conseguia fazer som. Tudo que era bom no mundo havia sido retirado de maneira cruel, agora só existia a dor, o sofrimento e a escuridão.
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Quando acordou da alucinação, ainda estava na floresta, ainda estava na presença da bruxa. Agora, caída de bruços na terra, encolhida e sentindo dor por todo seu corpo e mente.
― PARE! ― Gritou de modo tão desesperado que poderia ter feito qualquer um chorar em empatia.
A bruxa começou a andar em círculos em volta dela, a observando. Arachne chorava como um recém nascido que foi arrancado da mãe. Sentia tudo ao mesmo tempo: medo, dor, culpa, raiva, adrenalina, coragem, covardia, esperança, desesperança, insegurança, ansiedade, frustração, sofrimento, remorso, desapontamento… Eram tantos que seria impossível listar.
― Pare… ― Repetiu, agora quase como um sussurro.
Sabia que o que tinha visto não pertencia a ela, eram visões de outros. Porém, tinha sentido tudo como se cada pedaço fizesse parte dela. Mesmo aquelas que tinham sido completamente lúdicas, carregavam uma carga tão grande que sequer saberia como contar a alguém tudo que havia visto. Aos poucos, foi controlando o choro e se erguendo do chão. Aquela altura, a dor causada pelo hipogrifo não lhe incomodava mais.
― Por que me mostrou tudo isso? ― Perguntou a bruxa.
Tinha soado mais ríspida do que queria. Não costumava desrespeitar criaturas mágicas, muito menos uma tão poderosa quanto a que estava presente. Era o tipo de respeito que vinha através do medo, sabia que as consequências para o desrespeito poderiam ser desastrosas. Mas estava exaltada demais para conseguir se controlar.
― Porque eles precisam de você. Não sei o motivo de uma criaturinha tão indefesa ter recebido esses poderes, mas eu sei que eles não vem à toa. Sua missão é ajudar aqueles que precisam.
― E quem são esses que preciso ajudar?
― Cabe a você descobrir.
Provavelmente não teria negado o pedido da bruxa, qualquer que fosse. Mas estava agradecida por ser algo que não ia contra seus valores morais. Por mais que o espírito estivesse carregado de magia negra, talvez ela a usasse pro bem, afinal. Não precisou pronunciar que aceitou a missão, até porque, nunca tinha sido uma escolha, era uma imposição.
― Por onde eu começo?
Assim que perguntou, um clarão azul surgiu no meio da floresta, desviando sua atenção do espírito.
― Já tem sua resposta.
Não esperou o espírito falar mais nada para pegar suas coisas que ainda estavam caídas no chão e correr em direção da onde o clarão havia surgido, o mais rápido que conseguiu. Mais um apareceu, desta vez roxo, o que serviu apenas para confirmar seu caminho. Já estava a alguns metros consideráveis de distância, quando o espírito apareceu novamente a sua frente, agora a apenas alguns centímetros de distância da garota. Parou tão rápido que foi por pouco que não caiu.
― E Arachne, se você não cumprir com a minha missão, eu vou saber.
Foi o último aviso que ouviu. A bruxa então desapareceu na sua frente e o clarão apareceu novamente, desta vez vermelho, fazendo que voltasse a correr para a próxima jornada.
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aetherg · 5 years ago
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tias, avisa pro basile e pro ian que tem mais gente querendo se pegar no banheiro? assim fode os esquemas do vai pro banheiro pra gente se beijar né?
tem que fazer um rodízio pra contribuir com o restante da população, concordo. mas quem disse que alguém lembra disso no meio da tensão sexual? eu autorizo que eles fiquem lá a noite toda se me proporcionarem mais cenas interessantes como aquela ali. estou esperando um pegação daquelas no fim do capítulo hein, garotos. 
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@basilenrose e @iandunbrcch
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florencedrose · 4 years ago
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escolha uma pessoa que represente cada um dos gêneros de filme (ação, animação, aventura, comédia, documentário, drama, ficção científica, filme de guerra, musical, filme policial, romance, suspense, terror)
Ação: Eu mesma, cada dia uma aventura diferente Animação: @tictcc (fofinho demais) Aventura: @callieasuaboca (Tenho impressão que a vida dela é uma grande aventura) Comédia: @thecoldbalthazar (Eu sei que ele quer bancar o vilão, mas me divirto muito com ele) Documentário: @snowanika (Um desses documentários que falam sobre animais sabe...) Drama: @nothecocktail (Não pode ouvir um não, que o biquinho e as lagrimas surgem) Ficção Cientifica: @magic-and-claws (sempre com uma invenção nova no forno) Filme de Guerra: @bornoftheocean (Ela é incrível, também é verdade que as vezes ela me da medo) Musical: @littlegotbrooke (Com sua voz e ukulele, coloca qualquer um para dançar e cantar) Filme policial: @clvrgirl (A própria Holmes) Romance: @iandunbrcch (Porque ele merece um felizes para sempre no final) Suspense: @maleficcnym (É sério ela é sempre... imprevisível)  Terror: @adam 
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