Anika Sofia Arabelle Wilhelmina Malyah II Stornieren Schnee/Snow. 24. Ralien. "Our thinking is shaped by dualism. Entrance, exit. Black, white. Good, evil. Everything appears as opposite pairs. But that’s wrong."
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wbalderik:
Foi inevitável: assim que a princesa sentou ao seu lado, sentiu os pelos do corpo se arrepiarem em um sinal de alerta. Sabia que ela não o atacaria, mas mesmo assim ela carregava uma aura peculiar. — Você precisa relaxar. A garota parece meio mórbida, mas ela não vai te fazer mal. — a voz de Kace se fez presente em sua cabeça e ela pousou em um dos joelhos dele, bicando a própria asa como se houvesse alguma coisa ali. ❝ Sei… Você diz dormir por um bom tempo… Quer dizer, morrer Snow? Ou ficar desacordada feito sua mãe no conto? ❞ Franziu a testa, incerto se tinha ouvido direito ou não. — Tenho que concordar, isso soou meio estranho. — A daemon completou mentalmente.
—Morrer seria um tanto inútil, afinal, você já está morta em teoria... — Ela conseguiu ouvir a voz de Agatha conforme ela pousava no chão próxima de si, fazendo a princesa suspirar. Nem ela sabia ao certo sobre o que havia realmente dito, sobre as implicações que aquilo trazia para si. ❝Nem eu sei ao certo... Mas minha mão não estava dormindo, o certo é sono da morte... Talvez teria sido diferente a história se ela tivesse engolido a maçã.❞ Comentou sem dar muita import��ncia aquele fator, ainda que fosse uma boa dúvida para se ter, a mãe é claro sempre lhe contará a versão mais enfeitada, porém ela não tinha como saber muito estando morta. ❝Podemos apenas fingir que não falei nada? Não é um tópico muito animado.❞
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wbalderik:
━━ ✦ flashback •
Era óbvio que ela não diria o mesmo se estivesse no lugar dele, com uma bela sujeira. Balderik suspirou exasperado quando viu que a camiseta seca praticamente não surtira efeito em limpá-lo devidamente e apressou o passo até o lago. ❝ Eu queria ver você manter a compostura com uma merda dessas. ❞Kace cantarolou que a princesa tinha razão o que fez Wolfgang bufar e jogar a camisa sobre o ombro pisando forte até o lago enquanto abria o botão e o zíper da calça. ❝ Eu não sei que tipo de lavagem cerebral eles fazem em vocês da realeza, mas as coisas não são assim perfeitas, sabe? ❞ Resmungou tirando a calça e mergulhando no rio. Emergiu pouco tempo depois, esticando-se para pegar a camisa que flutuava ali perto, esfregando-a para limpá-la também. ❝ Se você quiser, pode entrar também. Provavelmente vai contra os seus costumes reais, mas… ❞ Deu de ombros com um sorrisinho torto entre os lábios antes de jogar a camisa na margem e passar a mão pelos cabelos molhados.
❝Fui educada para sempre manter a compostura.❞ Respondeu com simplicidade, por que fora criada para ser sempre educada e se portar bem, ainda que nem sempre ela conseguisse se manter desta forma. Mas não se deixava levar por situações levianas, como era a situação do loiro no momento. Sentiu o rosto esquentar ainda mais, desviando o olhar até que ele já estivesse dentro do lago, fez uma careta diante do comentário do Wolfgang por sempre a julgavam por aquilo. ❝Eu sei que as coisas não são perfeitas, nada é.❞ Ela dizia isso agora, mas pensava parecido antigamente, pendeu a cabeça para o lado e pensando consigo mesma se deveria entrar ou não no lago. Ainda assim, ela se aproximou mais do lago parando a beira dele e observando o outro com cautela. ❝Eu diria que meu maior problema é a questão de que não sei nadar... É muito fundo?❞
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maleficcnym:
Esperou que ela bebesse, vendo as reações óbvias como a tosse e a mão no estômago, indicando a queimação. “— Agora, você vai ficar paradinha. Eu vou começar a recitar algumas coisas, e seu corpo vai queimar ainda mais. Isso indica que Rylog está tomando o controle, por isso, fique calma. Então, até daqui a pouco, floquinho.” Disse, deixando a mão direita brilhar em tom avermelhado, logo a direcionando para o coração de Anika. A partir dali, começou. “— Hearken to these words, hear my cry, i call to you spirit from the other side. I wish to speak to you here, come to me, come to this body. I call you now, R y l o g.” Recitou, uma vez, sentindo o vento aumentar. E então, um símbolo surgiu nas mãos de Auraline, seguido de seu seus pés. Continuou a repetir as palavras, falando mais alto, com mais imponência e confiança. Até que então, na sexta vez, o nome do espírito ecoou pelas árvores, e o brilho se dissipou. A Vogelmann abaixou o braço, esperando alguma reação. “— Então, Gasparzinho, como vai?”
Assentiu com a cabeça ainda que a ideia de que sentiria o corpo inteiro queimar não fosse boa, por que ainda que não houvesse fogo ali a queimação lhe lembrava de seus pesadelos antes da floresta, onde ela estava paralisada sendo tomada pelo fogo, pesadelos esses que voltaram a lhe atormentar nos dias atuais, com cada vez mais frequência. Ela deixou um grito escapar quando sentiu o brilho vermelho da magia alheia lhe atingir e o corpo queimar de forma intensa, com as palavras ditas a princesa se esvaia daquele corpo, como se fosse para as profundezas deste, ou talvez, apenas estivesse presa em sua própria mente. Quando o corpo da Stornieren parou de se contorcer, ela levantou a cabeça com um sorriso de canto no rosto, soprando alguns fios de cabelos negros da frente do rosto, olhando para as próprias mãos por alguns segundos como se aproveitasse o fato de estar sentindo um corpo outra vez, optando por ignorar a fala da loira. ❝Srta. Vogelmann... Tenho lhe observado por um tempo e suas habilidades são de meu interesse, é um prazer finalmente conhecê-la.❞ E com isso ele pegou a mão da Imrense e depositou um beijo nas costas da mão alheia, curvando-se como um cavalheiro, sem se importar de estar no corpo de uma princesa. Os olhos castanhos brilhavam com uma malícia que não era vista na Schnee, uma maldade que não lhe era natural e talvez isso tornasse a visão de pessoas de fora um tanto estranha, sorte tinham que estavam longe de todos e no breu da noite. O sorriso de lado persistia, quase que como uma provocação, a postura que o homem tinha ainda que o corpo não fosse dele, era de alguém confiante, como se soubesse bem mais do que deveria. ❝Creio que podemos formar uma bela dupla, você e eu... Com as habilidades que está para despertar e os meus conhecimentos, posso lhe deixar ainda mais poderosa, criança.❞
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maleficcnym:
“— Hum… realmente, homens costumam ser terríveis, em sua grande maioria.” E sabia que a situação de Klaus e Anika, era arisca. Mas não se metia, tanto porque o irmão não gostava, quanto por achar desnecessário. Não era nada demais, e só iria interferir, caso fosse alguma grave. Esperou que ela cortasse a mão, deixando as gotas escorrerem pelo frasco. O líquido se tornou ainda mais escuro, e então, com a mão direita, deixando um brilho avermelhado conforme proferia o encantamento. “— Omnia Mors Aequat.” E então, da penumbra do líquido, se tornou magenta, e um cheiro doce. O completo oposto de seu gosto, que também não tinha nada haver com o receio de Anika. “— Não, te garanto. Tem um gosto amargo e é gelado, além de que assim que você beber, seu estômago vai começar a queimar terrivelmente. Não se preocupe, é a reação normal. Esse líquido vai ajudar o Rylog a entrar em seu corpo com mais facilidade e sem acidentes.” E a explicação era dita com tanta simplicidade, da qual poderia facilmente ser confundida com uma didática qualquer.
Apenas concordou com um aceno de cabeça com aquela questão, por que também não possuía qualquer vontade de prosseguir com aquele assunto. Não pode deixar de fazer uma pequena careta ao ver a outra proferir as palavras e ver o brilho avermelhado da magia em ação, se perguntando o quão nebulosa já era alma da melhor amiga imrense. A careta apenas se tornou maior com a fala da loira, mas não demorou a pegar o frasco e o beber inteiro em um gole só, tossindo algumas vezes logo em seguida. ❝Não gosto de coisa amargas definitivamente. E agora o que eu tenho de fazer?❞ Questionou ainda com o rosto contorcido levemente pelo gosto amargo e gélido em sua boca, colocando a mão sob o estômago sentindo o queimar começar, mas não emitiu nenhum som que indicasse tal coisa, mesmo com toda a sensação ruim que a possuía naquele momento.
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neevcn:
Com toda as confusões que aconteciam uma atrás da outra, Neevan até havia se esquecido de um assunto que, semanas atrás, era foco de sua total atenção. Ficou extremamente curioso para conhecer a autora da tal cartinha, e perturbou Anika por dias até que pudessem descobrir algo. Com o tempo, esqueceu-se de falar do assunto, até receber o recado que Jinskí havia levado em nome da princesa, e então a procurou no salão comunal da Ralien. Entrou com certa facilidade, mesmo não pertencendo à casa, porque ainda era alguém da realeza com muitos amigos dentro do lugar onde ficavam os aprendizes de Branca de Neve. ❛❛ — Anika! ❜❜ Chamou-a assim que a avistou, e caminhou até ela sorrindo. ❛❛ — Mas é claro! Você chama, e eu venho. ❜❜ Depositou um beijo carinhoso em sua testa, sentando-se a sua frente. Ergueu as sobrancelhas, surpreso, quando ouviu a notícia. ❛❛ — Uau! Delphine, sério? ❜❜ Perguntou para confirmar, ainda embasbacado com a informação. Encarava o nada, enquanto sua mente borbulhava com diversos pensamentos confusos a respeito do assunto. ❛❛ — A gente se conhece desde criança. Nunca iria imaginar. ❜❜ Se ele soubesse que era mentira, e descobrisse a verdadeira autora, talvez se chocasse ainda mais. ❛❛ — Acha mesmo? E se ela já tiver superado? Não queria arriscar e depois deixar um clima ruim entre eu e ela. ❜❜
❝Bom saber, lhe chamarei mais vezes.❞ Brincou com um sorriso nos lábios, sem se incomodar com o beijo em sua testa visto que eram bons amigos a tanto tempo. E por conta de sua amizade com Neevan que se sentia triste em ter de mentir para ele daquela forma, mas colocava em sua mente que o fazia pelo bem dos dois, a situação seria menos complicada daquele jeito. ❝Sim, Delphine, não é ótimo?❞ Perguntou ainda que já imaginasse que a resposta seria um sim, agradecia a prima mais nova por ter aceitado mentir por ela também, não via nenhum mal naquilo, afinal, tinha certeza de que ambos se entenderiam bem visto a amizade dele com a Drosselmeyer. ❝As vezes as pessoas nos surpreendem, não é mesmo?❞ Indagou dando uma curta risada nervosa, por que ele já estava surpreso sem sequer saber a verdade, não queria imaginar como ficaria se descobrisse que tudo aquilo era uma mentira, não gostava de decepcionar as pessoas importantes para si. ❝Não se preocupe com isso, eu tomei a liberdade de falar com ela, afinal, é minha prima e garotas tem ficar juntas, não é? Ela ainda possui interesse em você, então, acho que isso é um final feliz para essa história da carta, certo? Mistério solucionado.❞
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maleficcnym:
Tendo crescido em um mundo repleto de rituais e magia, e ter sido fabricada por um sacrifício antigo, moldou uma garota que não se abalava com aquelas coisas e as considerava naturais. Porém, o medo de Willhelmina era palpável, como se estivesse temendo a cada segundo que aquilo poderia dar errado. “— Sempre deu certo e funcionou, se te tranquiliza.” Não podia mentir e dizer que não haveria nada errado, porque não era como se garantisse o futuro. Porém, era uma bruxa prudente e sabia o que fazia. Quando chegaram a uma parte isolada e escura da floresta, suspirou, começando a arrumar as coisas, quando escutou a Snow falar. A princípio, parecia mais uma queixa de teor temeroso, porém, se surpreendeu. Estreitou os olhos com as palavras, pensando que jamais tivesse a escutado proferir xingamentos. “— Hum…pedido inusitado, floquinho. Mas anotado.” Então, suspirou, pegando o vidrinho com o líquido azul e brilhante, pegando um conta gotas e despejando três gotinhas de um líquido escuro, deixando o vidro todo em penumbra. “— Vou precisar de seu sangue, e depois, você vai beber isso.” Falou, como se não fosse nada demais, estendendo a adaga de obsidia para a princesa.
Não tranquiliza de forma alguma, por que usa preocupação ia para alguém além daquilo, mas não poderia falar nada quanto ao assunto. Fora que ter dado certo antes não era uma afirmativa de que daria certo no momento atual, ela poderia não ser das mais geniais, mas havia aprendido a entender a forma que os Vogelmann falavam a verdade. ❝Um pouco.❞ Mentiu com um sorriso pequeno nos lábios, por que ela tinha o benefício de poder mentir. E uma mentira pequena nunca fez mal a ninguém, tirando o Pinóquio é claro, mas essa não era a história dela. ❝Nós discutimos outra vez, eu tentei ser agradável e amena com ele, mas você sabe como homens são.❞ Brincou com um pequeno sorriso, dando uma cotovelada leve na loira, pois sabia que não havia sido nada grave demais para que a Imrense tomasse o partido do irmão mais velho. Observou com uma careta o frasco, mas ela já havia ingerido tantas coisas estranhas na vida e na morte, que optou por não falar nada. ❝Tudo bem, só espero que o gosto de ferro não seja tão forte.❞ Foi tudo que disse antes de pegar a adaga oferecida pela outra e cortando a palma da mão como se fosse completamente normal, apertando a mão para que o liquido vermelho escorresse até o frasco. ❝Assim está bom?❞
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leonardstornieren:
Vejamos… leitura em dia? Confere. Uma pilha gigante de livros em cima da mesa? Confere. Uma local propício para leitura, como a biblioteca, por exemplo? Confere. O medo eminente de que tudo irá se tornar um caos maior do que já está, principalmente depois de ter se deparado com aquela visão que teve no lago e junto a isso, a repentina presença de seres mágicos para proteger os aprendizes de seja-lá-o-quê, mas pode ter a mínima possibilidade de ter relação com o que Leonard presenciou, além de que algo de errado está bem longe de estar certo…? Confere!! Certo, tirando a última coisa desta lista, poderíamos dizer que é apenas mais um dia normal na vida do príncipe, estudando e estudando ou somente lendo algo que lhe agrade, nada de anormal nisso… Isso se você não prestar atenção de qual assunto esses livros são. Magia, seres mágicos e entre outros assuntos relacionados. Sim, isso de fato era algo bem fora do comum do cotidiano dele, mesmo que outrora já tenha se aventurado por esses livros, em destaque nos seus tempos da crise de seus poderes – quando vivia prendendo a si e outrem nos espelhos, principalmente quando se havia um descontrole emocional por trás de tudo isso –, ou por mera curiosidade, de saber ao menos como lidar com certas situações caso não estivesse em posse de Petricíta. Porém, nunca fora algo explícito, tentava disfarçar quando estava em posse de tais assuntos, mesmo que em partes, não tivesse nada demais quanto a isso, ao menos para os outros. Ser de um reino onde o próprio solo repudia tais ações, além do enorme preconceito do pai quanto a isso e dos vários “incentivos” a se afastar disso, fazia com que o rapaz se martirizasse toda vez que chegasse perto de assuntos relacionados a magia. No entanto, isso era uma situação diferente, onde a ignorância somente traria mais tormento, sem contar que alimentaria mais ainda suas paranóias e que fariam com que ele simplesmente sucumbir aos desejos do pai de desistir de Aether e voltar á Schneeland, mesmo que isso significasse sacrificar seus últimos resquícios de liberdade e mais perguntas sem respostas. Respostas, respostas e respostas… é possível as encontrar quando nem mesmo se sabe a pergunta pela qual as quer? Esse era o dilema pelo qual estava passando, precisava as encontrar, mas para responder o que exatamente? A única coisa a que a tinha era uma visão que poderia ser manipulada por qualquer um que possuísse um poder parecido com o seu. O problema era: existia alguém em Aether com tais habilidades? Algum professor? Um projeto de vilão que quer pregar uma peça nos outros para ver o caos se espalhar? Felizmente, para essas perguntas, a resposta era: não, o que somente o deixa mais inquieto ainda, voltando a estaca zero. Isso estava fazendo sua cabeça quase explodir e junto a mais de dois dias sem dormir, era uma ótima combinação para fazer qualquer um enlouquecer a qualquer momento. Não é atoa que seu próprio daemon, Aktor, tenha o ameaçado a arrancar suas tripas caso não fosse dormir… mas isso já faz mais de um dia, talvez estivesse brincando, certo? Ou talvez só o estivesse esperando para que eles fiquem sozinhos para cumprir o que prometeu. Você ganhou… “ — O quê!? — ” depois dessas palavras finalmente notou a presença da irmã ao seu lado. Céus, a quanto tempo ela já estava ali? Um olhar confuso de voltou para Anika, mas sem conseguir prestar atenção no que ela continuava a falar. Somente via sua boca se movendo e as palavras que saiam dela não fazia o menor sentido para sua cabeça. Desistiu de prestar atenção quando começou a sentir sua cabeça doer, apertando seu polegar e o indicador sobre os olhos antes de se voltar para ela. “ — Eu… o que diabos ‘tá acontecendo? — ” lamentou, estava já em seu limite que não conseguiu conter o tom de lamúria em sua voz, apertando as mãos contra a cabeça e a balançando veemente.
Respirou fundo, contando até dez bem baixinho. Muitas informações, muitas informações. “ — Não… havia reparado que estava aqui, maninha. Foi mal. — ” falou assim que levantou novamente a cabeça para Anika, mal podendo esconder o semblante de cansaço, também nem com conseguiria fazer-lo, as profundas olheiras denunciaram isso de imediato. “ — E do quê você está falando? — ” ainda que seu modo de falar posso ter sido considerado ríspido, apenas não queria se prolongar com mais dúvidas, estava sem paciência para elas, sem paciência para tudo, dizendo a verdade. Então, subitamente, Leonard fechou o livro que estava lendo, fazendo com que a capa da frente ficasse virada para baixo, para que sua irmã não visse sobre o que lia. Porém, não seria algo útil, visto que a enorme pilha de livros a frente deles indicava sobre o que estava pesquisando e não demoraria muito para quê a outra percebesse e que ele tivesse que explicar o porquê daquilo, mesmo que isso fosse parecer que ele estava enlouquecendo de vez.
Ela teve de respirar bem fundo antes de falar qualquer coisa, pois já era humilhante para si ter de contar aquilo uma vez e repudiava a ideia de ter de contar mais de uma, por isso sentiu a vontade de bater no irmão por não prestar atenção em nada do que ela havia dito. Mas essa ideia logo deixou sua mente visto que ela sabia que ele estava a tempos sem dormir, havia algo errado com ele e ao olhar os livros sobre a mesa, percebeu que provavelmente era sério. ❝O que houve com você, Leonard? Por que está enfiado na biblioteca e não dormindo? Quando foi a última vez que dormiu?❞ Foi inevitável que o enchesse de perguntas, por que se preocupava com ele apesar da relação estranha que tinham a uns bons anos. Mas não se estendeu muito naquilo, mas prosseguiu com o que tinha a dizer, esperando que dessa vez ele prestasse atenção. ❝Então, você se lembra do que aconteceu da última vez que estivemos em casa? Bem, isso é por que eu não possuo qualquer controle sobre meus poderes e não ter o auxílio de magia dentro de Schneeland torna perigoso para mim ficar lá… ❞ Tomou um pouco de ar dessa vez e não pode deixar de indagar. ❝Está prestando atenção?❞ Apenas quando ele lhe afirmou, que ela prosseguiu com o que tinha para dizer, tendo de engolir o orgulho mais um vez, naquele momento ela queria morrer, ainda que isso não fosse a livrar de nada. ❝E já deve imaginar o que isso significa para nós dois, não é? Você… Você ganhou, eu sequer sirvo como uma concorrente no momento atual, ainda que não possa revelar a nossos pais o real motivo de minha desistência… Achei que deveria lhe avisar antes de mandar uma carta a nossos pais, avisando de minha decisão. ❞
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notsantc:
Um riso incrédulo foi o que bastou de resposta sobre aquele tópico, cada vez mais toda aquela discussão era inútil e seria melhor que Anika nunca tivesse entrado em sua vida. “Eu sou seletivo, eu tenho minhas próprias convicções e visões de mundo, eu ajo de acordo com o que me interessa. Não ser todo mundo é um elogio, visto que não me coloca junto de gente como você” deu de ombros sem qualquer outra reação sobre o assunto, o feérico não tinha qualquer interesse em debater aquilo. “Porque é divertido” claro que além de não concordar com a visão dela, mas não é como se devesse qualquer satisfação a humana. “Sim o seu povo, humanos e brancos” para ele, apenas aquela frase já fazia todo sentido. “E não são aliados daqueles que invadem? Não negociam com eles?” a pergunta por si só já falava muito sobre si. “Talvez eu precise desenhar para você entender, eu não sou bom, eu não quero ser bom, minha mãe não é boa e isso está tão claro quanto a agua do mais puro rio. É vocês que tentam parecer bons, que se autoproclamam heróis” Quando Niklaus acusava e apontava os erros de Anika e seu povo é que eles não eram tão bons quanto demonstravam, quanto se autoproclamavam, eles que reivindicavam ser os mocinhos. “Eu não falo só da guerra de hoje, mas de toda, ou vai me dizer que a conquista de todo território do reino foi pacifica?” riu, afinal era impossível que tivesse sido. “Mas agora fiquei ansioso, como está lutando para acabar com esses ideais? Para acabar com a guerra?” se era uma luta frequente da morena estava curioso para saber quais eram suas ações ou se era apenas um discurso vazio. Era cômico como o feérico era apontado de julgar tudo e a todos, afinal ele foi julgado desde do dia que nasceu, simplesmente por ser quem era, filho de quem era, da raça que era “Agora a opressão de um povo é resumida e banalizada a sua experiência pessoal? Depois apenas eu sou o egocêntrico… No entanto a briga de vocês dois pouco diz respeito a mim, contudo se você o ferisse, eu não iria apontar o dedo na sua direção e te xingar. Eu iria te destruir, porque eu defendo os meus, aqueles que eu escolhi, eu sou leal aos meus. Quanto ao elogio, eu agradeço, eu queria poder te devolver algum, mas você é tão sem sal que passa despercebida” deu de ombros, sem se importar com o que dizia. O riso alheio talvez fosse a forma dela tentar esvair toda a tensão perceptível na coloração avermelhada dela, as palavras lançadas foram perfeitas para que ele se divertisse mais ainda com a situação. “Eu afetado? Não vamos esquecer que você me agrediu duas vezes e que você está mais vermelha que um tomate, se eu me importasse o suficiente com você diria que devia tratar sua raiva” o sorriso travesso seguido de um mordiscar no lábios inferior em afronta a filha da branca de neve, acompanhado do olhar levemente caótico do feérico. “Parabéns? É isso que você quer? Não sei o que espera com constatar óbvio.”
❝Eu posso facilmente dizer o mesmo.❞ Por que o desprezo que ele tinha por ela, era igualmente devolvido, por que ela não almejava ser uma pessoa como ele. E o conceito de diversão de ambos era bem divergente, na verdade, para alguém que dizia ser divertido, ele não parecia realmente estar se divertindo com nada daquilo. E lá ele ia outra vez, generalizando, por que provavelmente era mais fácil para ele achar alguma desculpa para desgostar dela quando a colocava em meio a uma multidão, do que isolada. ❝O que você espera que eu diga? Se não fossemos nos aliar com outros reinos por que um monarca uma vez fez uma péssima escolha, pasme, isso pode ser um choque bem grande pra você, bebê, mas ninguém seria aliado de ninguém.❞ E isso não era difícil de ver, ele sabia bem disso, ainda que por alguma razão gostasse de prestar o papel de idiota naquele momento e balbuciando asneiras sem fundamento. Novamente, ela teve que rir, ainda estava irritada, mas agora não tanto quanto antes, por que ele já havia falando tantas coisas absurdas que sequer importava mais para ela. ❝O grande vilão, como você é malvado e vilanesco, estou tremendo de medo nesse exato momento... Você não é bom, eu que fui idiota no passado, eu posso lhe conceder isso, por que sei que eu fui otária de ver qualquer bondade em você, por que ainda que você não possa mentir com suas palavras, sempre foi muito bom em mentir nas suas atitudes. Eu nunca me autoproclamei uma heroína aqui, eu achava ser uma pessoa boa e reconheço que não sou nem metade da pessoa que eu queria ser, mas pelo menos eu tento fazer a coisa certa... Eu não ligo mais se estou sendo boa ou má, eu só quero ter a merda de cinco minutos de felicidade, não é isso que todos aqui queremos? Ah não, menos você, por que você não é como todos e muito menos como eu.❞ Deu de ombros se afastando dele em pelo menos dois passos para trás. Balançou a cabeça de forma negativa e tornou a rir com a fala dele. ❝Algum território não foi conquistado através de batalhas? Isso é tipo pré história, mas tudo bem, eu entendo que você tenha pulado os anos iniciais e com isso perdido partes importantes da história. Ao menos isso não foi sua culpa.❞ Não demorou a prosseguir em sua resposta. ❝Eu poderia lhe fazer uma apresentação inteira dos meus planos e da forma que eu trabalho para mudar as coisas, para ajudar o meu povo, mas por que eu faria isso com você que apenas vai distorcer tudo que eu falar para me atormentar e apontar erros? Prefiro gastar o meu tempo fazendo algo pelo meu reino.❞ Rebateu já cansada daquele debate desgastante, por que de nada serviria provar qualquer coisa a ele e tão pouco tinha a necessidade de tal. ❝Bem, o que eu posso dizer, acho que passei tempo demais com você e acabei pegando um pouco do seu egocentrismo, não era como se eu pudesse adquirir algo de bom de você, afinal, você não tem nada de bom para oferecer. Está vendo? Ainda pior, por isso que eu sigo dizendo o mesmo, fale alguma coisa quando tiver alguma moral para falar sobre.❞ Arabelle apenas revirou os olhos e cruzou os braços, claro, ela sempre seria apontada como a louca histérica quando saia da linha um por um segundo sequer e não aguentava as merdas que ele falava quieta. ❝Tratar minha raiva por que eu lhe bati quando estava sendo um babaca? Não, não acho que ninguém me julgaria por isso, mas posso dizer também que caso me importasse de verdade com você que deveria procurar um terapeuta.❞ Terminou a frase com um sorriso forçado nos lábios, ela riu da última fala dele e apenas tornou a balançar a cabeça de forma negativa antes de começar a se afastar dele enquanto falava. ❝Odeio ser repetitiva, mas receio que terei de repetir o que eu lhe disse da última vez... De você eu só quero uma coisa, Niklaus, distância.❞
Encerrado
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Se fosse ser sincera, cada vez que pensava sobre aquilo menos gostava de toda aquela ideia, mas as ameaças constantes de Rylog a deixavam inquieta e lhe eram um tormento, ela andava caindo no sono com muito mais frequência que o ideal e tinha quase certeza que a culpa era dele. Então queria apenas terminar tudo aquilo de uma vez, mesmo que estivesse com medo, por que se lembrava de muitas das coisas que havia lido no livro da Vogelmann quando havia o roubado, sabia muito bem que poderia ficar a mercê da melhor amiga naquele estado e o medo do que ela poderia fazer consigo, fosse por ter a magoado ou pelo simples fato de ser humana. Mesmo assim, ela havia mentido que não havia decifrado nada do livro, pois era mais seguro assim, quanto mais estúpida e ingênua Nymphadora a considerasse, melhor era para a Stornieren, lhe dava maiores chances de conseguir fugir caso necessário. ❝Eu trouxe tudo que você pediu, tem certeza de que isso vai funcionar?❞ Indagou a Imrense conforme adentravam na floresta, por que por alguma razão ela sempre acabava voltando para a maldita floresta independente do motivo para tal. Era visível que estava nervosa, mas é por que sabia que o ritual pedido pelo necromante era para ter certeza de que a Schnee não saberia de uma palavra sequer trocada entre os dois, ele queria um sigilo que deixava a raliena ainda mais apreensiva. ❝Caso eu nunca mais volte ao meu corpo, lembre-se de mandar o seu irmão ir se foder, por mim, okay?❞
@maleficcnym
#╰ ♡ ✧ ˖ '𝘊𝘢𝘶𝘴𝘦 𝘴𝘵𝘢𝘺𝘪𝘯𝘨 𝘴𝘪𝘭𝘦𝘯𝘵 𝘪𝘴 𝘵𝘩𝘦 𝘴𝘢𝘮𝘦 𝘢𝘴 𝘥𝘺𝘪𝘯𝘨 ⊰ Closed Interactions ꒱ ࿐#maleficcnym#tudo contexto#pode diminuir#<3
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Considerando tudo que sabia sobre Florence e sua história, não lhe era uma surpresa que mesmo sendo uma menina muito doce, ela teria problemas em lidar com a corte, ainda mais com sua ingenuidade, seria fácil que aqueles com as piores intenções a enganassem de alguma forma e a fizessem parecer mal, algumas pessoas apenas se divertiam em torturar as outras. Então, lá estavam as duas a espera de uma pessoa especial da qual havia convidado para ajudar em seus ensinamentos a colega de quarto. ❝Ela não deve demorar muito, mas tenho certeza de que será de grande ajuda, também uma companhia a você visto que tem idades próximas.❞ Ainda que mesmo com a Hood sendo um ano mais nova que Florence, era princesa arcadiana que mais se portava como uma garotinha do que como uma mulher, diferentes realidades, era o que poderia se dizer a respeito. E tal como havia pedido, após dar a senha da Ralien para a Imrense, ainda que julgassse que mesmo que não tivesse o feito a arqueira ainda assim poderia entrar ali, ela finalmente havia chegado acompanhada de duas suaves batidas na porta, da qual Anika não demorou a atender e fazer um gesto com a mão indicando que a outra deveria entrar. ❝Que bom que veio, bem, acho que agora que estamos todas aqui, podemos começar, certo?❞
@a-hood @florencedrose
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vitaodarussia:
【Flashback】
Um riso divertido diante a queixa não pode ser contido, uma careta divertida lançada para prima depois de receber o tapa da morena. “Poxa, cadê o seu senso de humor?” perguntou com leveza quando o riso se cessou. “Não precisa agradecer, certamente será uma grande monarca um dia. Mas chega de questões, podemos descansar agora?”
❝Ficou em Nordschnee.❞ Devolveu em tom de brincadeira, com um sorriso nos lábios, mas ela acabou por suspirar e deixar a cabeça recair sobre o ombro do Romanov, por que sabia que teria de explicar aquilo para mais de uma pessoa e era humilhante. ❝Se eu me casar com um rei, talvez eu seja...❞ Permaneceu com a cabeça deitada no ombro do anileno, pois assim não teria de o encarar nos olhos. ❝Não serei mais rainha de Schneeland, o trono será oficialmente de Leonard... Você provavelmente ficaria sabendo disso na próxima semana, considerando a proximidade de nossos pais.❞ Tentou falar de forma como se não fosse algo importante, mas Viktor como herdeiro de um império, entenderia melhor que ninguém o quão humilhante aquilo era para ela, era como perder tudo de uma só vez. Pegou uma das mãos dele, comevando a brincar com os dedos alheios como uma forma de distração de seu trem de pensamento. ❝Uma pausa seria ótima, o que quer fazer?❞
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notsantc:
A cabeça maneou em concordância, com um sorriso presunçoso e prepotente diante afirmação alheia, não tinha qualquer interesse ou vontade contraria-la não sentia dever qualquer coisa a Snow. Além disso Niklaus tinha os próprios motivos de ter certas coisas da vida de maneira mais reservada, era o seu direito. Um novo riso se instaurou sendo ele o acusado de iniciar a discussão. “Eu disse fatos, quem se exaltou não foi eu, mas eu entendo o quanto a verdade pode ser incomoda para você” as sobrancelhas se arquearam fitando o dedo bater contra o seu peito, entretanto entendia que manter a compostura era o melhor a se fazer. “Existe alguma interpretação que não seja seletiva?” questionou retoricamente, afinal todo mundo via o mundo sob suas lentes e ideias, NIklaus era capaz de viver muito bem com ciência disso, entretanto fora a acusação seguinte que o incomodou, mas novamente em vez de reagir com exaltação, precisou rir mais uma vez. “Eu nunca neguei isso, muito mesmo reivindiquei ter qualquer moral ou empatia diante disso, sim eu matei pessoas e se fosse preciso mataria de novo, uma a uma.” concluiu, os olhos a julgaram enquanto a media. “E não fale como se fosse muito diferente de mim, é fácil me pintar exclusivamente com um assassino, quando você é a princesa branca e colonizadora. Quando o seu povo invade as terra do meu povo, quando o seu povo mata ou explora o meu, vocês chamam isso de conquista, quando nós nos defendemos, nós somos os assassinos, os sanguinários e os bárbaros, afinal é fácil julgar a reação do oprimido como violenta, talvez isso até facilite o discurso de vocês de que precisamos ser civilizados” rebateu, ainda que não terminasse ali. “Você me chama de assassino, mas sua história cheira a sangue, a sua família a sua coroa e o seu trono fedem a morte. Não sujar as mãos no sangue não faz de você menos assassina, Snow. Você, sua família recrutou e recruta pessoas inocentes, homens e mulheres e como você mesmo disse com famílias e amigos, vocês então as enviam para guerras e batalhas que pouco tem a ver com elas, elas matam em nome da coroa, elas conquistam em nome da coroa, vocês as tornam assassinas e gozam do sangue derramado por elas. Então, princesa, por mais que não tenha sangue nas mãos, está impregnada dele, você tem um castelo a custa do sangue derramado, é com ele que você come e se veste, a sua coroa carrega nada mais que dor e sofrimento, do seu povo, que luta no seu lugar e mesmo assim vive situações muito aquém da sua. o fardo da sua coroa também carrega a dor e o sofrimento daqueles mortos sob a bandeira do seu reino” O discurso inflamado, acompanhava agora uma leve exaltação na voz do feérico que soava em alto e bom som para que qualquer um ali perto ouvisse, pois aquele assunto realmente mexia com o Vogelmann, se tinha algo que era capaz de sentir era a dor dos feéricos mortos e explorados, daqueles que não foi bom o suficiente para proteger ou mantê-los vivos, essa era o fardo e as mortes que Sebastian carregava, não a dos humanos que matou, mas as dos feéricos que não pode proteger ou salvar. “Eu não sou herói ou o mocinho, nunca reivindiquei ou tentei parecer algo perto disso, ao menos eu tenho consciência do que sou” deu de ombros, afinal sabia que era um assassino e que carregava atrás de si um rastro de corpos mortos, mas se tratando de humanos, poderia dizer que matou foi pouco. “Gosto da sua coerência, em um momento você me julga por ser um assassino e minutos depois nem tudo é preto no branco” acalmou-se lançando um riso fraco e desacreditado estava claro que os tons de cinza eram usados quando lhe era conveniente, nada de novo. “Pois diga a ela que você tentou” mesmo que Klaus não falasse com animais, ele certamente procuraria a loba depois e falaria com ela. “Espero que seja capaz cumprir esse acordo, para o seu bem, Nymphadora não é do tipo que perdoa mais de um vez, tampouco eu”
❝Não só para mim, você também se recusa a aceitar elas quando não lhe convém.❞ Até o momento a maioria das coisas das quais ele a acusava de fazer, ele também o fazia, mas era mais fácil apontar o dedo para os outros do que se olhar no espelho. ❝E não venha com o argumento de que todos são assim, você não é todo mundo.❞ Por que já estava cansada dele ficar sempre dando essa mesma questão retórica quando ela devolvia os problemas que ele apontava, tal como estava fazendo agora. ❝Então, qual o sentido de me acusar de ser seletiva se todos são? Inclusive você.❞ Rebateu sem entender qual era a lógica das ofensas dele naquele momento, ainda que talvez fosse por estar irritada demais para de ater muito a fatos no momento. A risada dele novamente lhe serviu como combustível para que ficasse ainda mais irritada, o sangue lhe subindo a cabeça e a deixando com o rosto e pescoço um tanto avermelhados. ❝Tal como me parece estar sendo bem fácil para você generalizar o "meu povo", por que saiba você que nunca invadimos as suas terras, meu querido, se for pra julgar assim eu deveria estar julgando você por todos os feitos da sua mãe também não é mesmo? E escuta aqui que ninguém é santo e se você tá bem contente com todos os erros que já cometeu, por que essa ânsia em ficar apontando os meus e o dos outros? Por que o bonito só sabe fazer isso, ficar apontando pros outros e julgando, reclamando de tudo e todos.❞ A cada uma de suas últimas falas, ela forçava ainda mais o indicador contra o peito dele, tendo dado um passo a frente para que ficasse cara a cara com ele, o que não era difícil tendo em vista que o Vogelmann não era tão alto assim. ❝Muito bonito o discurso, mas você gosta sempre de apontar que me conhece tão bem, se isso fosse verdade saberia que eu discordo de todos esses ideais e estou frequentemente lutando contra eles. A guerra que você diz que meu reino enfrenta, só existe por que a mãe do seu melhor amigo coloca não só a minha família, como o reino inteiro em perigo. Inclusive, não foi você que estava se queixando ainda agora sobre como era fácil acusar a vítima, o oprimido de agir de forma violenta, quando eles que estão sofrendo... Mas tenho certeza de que se eu levantasse um dedo para fazer algo contra seu melhor amigo, se eu fizesse ele pagar por todas as vezes que me abusou mentalmente, todas as vezes que ele me agrediu fisicamente, tenho certeza que você não ia achar legal e ia ter a porra da audácia de apontar o dedo na minha direção e me xingar, por ter efeito algo contra o seu precioso. Eu poderia te mandar para o inferno, mas nem isso adiantaria, Niklaus, por que você já é o inferno na terra!❞ Ela teve de respirar fundo ou poderia entrar em combustão espontânea, no entanto, agora foi a vez dela de rir com a fala dele e o olhar com um sorriso de escárnio no rosto. ❝Agora novamente é meu momento de usar as suas falas, eu só estou falando fatos, meu amor, se você não sabe lidar com eles sem se afetar problema seu.❞ Sabia que Nymphadora não iria suportar mais qualquer outro deslize, por isso fazia o que podia para conciliar sua felicidade pessoal com sua amizade com a loira. ❝Ela sabe perdoar sim, ao contrário de certas pessoas ela sabe seguir em frente, você que é o único com um sério problema com o perdão aqui, Sebastian.❞
#╰ ♡ ✧ ˖ '𝘊𝘢𝘶𝘴𝘦 𝘴𝘵𝘢𝘺𝘪𝘯𝘨 𝘴𝘪𝘭𝘦𝘯𝘵 𝘪𝘴 𝘵𝘩𝘦 𝘴𝘢𝘮𝘦 𝘢𝘴 𝘥𝘺𝘪𝘯𝘨 ⊰ Closed Interactions ꒱ ࿐#notsantc#eu ri tanto escrevendo isso#dkjalkhwjugfvsbaj
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notsantc:
“Isso prova que sabe pouco sobre mim” concluiu sem se deixar afetar pela zombaria afinal aquilo não mudava em nada sua percepção de si mesmo. Fitou a outra se erguer com certa fúria, mas nada fez além de rir da fala alheia. Não teve tempo de responder, os passos vorazes da princesa se sucederam de um tapa desferido contra o feérico, o ardor da mão dela sob sua face foi o que sentiu antes que um riso caótico escapasse daquela situação. “Eu nem mencionei o nome dele nesta conversa… Argumentos para o que Anika? Nem ao menos sei o que estamos discutindo” falou calmamente antes de prosseguir, um minimo sorrisso enfeitava o canto do lábio. “No entanto sua memória é deveras seletiva se resume todas nossas conversas a isso.” sua fala fora interrompida pela emotivo balbuciar da outra, dramático no mínimo, mas mesmo assim ouviu atento. “É… porque se ele fez contra sua amiga não te importa, você a bastiã da moral e da empatia não da a mínima se ele rasgou minha irmã, uma de suas melhores amigas, mas entendo o seu julgamento é seletivo no que lhe convém” o tom ponderado, Klaus podia estourar ali, mas preferia seguir com a apatia e a indiferença. “Se quer pensar assim por mim tudo bem Anika, apenas siga sua vida e deixe essa besta aqui em paz, minha relação com Accalia pouco tem a ver com você. Aproveite a vida com sua fera de estimação, abrace sua futura vida de síndrome de Estocolmo e seja feliz, mas se cogitar magoar Nymphadora apenas mais uma única vez, não espere qualquer amenidade de minha parte. Isso não é uma ameaça, é um aviso.”
❝Você nunca foi de compartilhar muita coisa, eu sou uma humana, afinal.❞ E ela sabia bem o pensamento que os Vogelmann tinham para com humanos, e diversas vezes havia simpatizado com certos pensamentos, pois sabia que havia muita crueldade humana, mas nem por isso aprovava as ações tomadas pelos filhos de Malévola. A forma que ele ria apenas a enfurecia ainda mais, por que sempre era assim, todas as vezes sempre parecia que ela era a única que se importava demais, a única que se deixava sentir algo quando ele estava completamente bem e intacto, se fazendo inabalável. ❝Também não faço ideia, mas foi você que iniciou essa discussão.❞ Acusou enquanto usava o indicador para apontar contra o peito alheio, por que nada daquilo teria acontecido se ele não fosse tão cruel e estúpido com ela. ❝Minha memória é tão seletiva quanto a sua interpretação das coisas que eu falo, que na maioria das vezes estão erradas por sinal.❞ Tanto que se lembrava que em sua última discussão, só havia acabado daquela forma por que ele havia distorcido tudo que ela falava, como sempre. Por que era mais fácil colocar de uma forma em que ela fosse a louca destemperada e ele o sensato e calmo, aquele que não perdia a compostura e não era afetado, ela queria socar a cara dele naquele momento, mas conseguiu ter algum auto controle. ❝Se meu julgamento é seletivo, o que dizer sobre o seu? Pela amor do narrador, você é um assassino Niklaus, você matou pessoas e tenho certeza de que não pensou se tinham uma família ou não, se teriam irmãos ou amigos que se importavam com aquela pessoa.❞ Ela geralmente não usava aquele fato contra ele, por que passará tempo demais achando desculpas para justificar as atitudes dele e de Nymphadora, que fora a criação deles que dava aquela resposta tão violenta. Mas estava farte de ficar calada quando ele fica apontando dedos em sua direção. ❝Desculpa estragar sua idealização do mundo, mas todo mundo é ruim com alguém e bom com outras pessoas, o mundo não é preto e branco.❞ E ella dizer isso era um avanço, por que geralmente ela estava inclusa as pessoas que pensavam daquela forma. ❝É claro que tem haver comigo, ela pediu para que eu fizesse as pazes com você, idiota.❞ Contestou enfurecida, ainda que ele não tivesse como saber tendo em vista que nãos e comunicava com o animal como ela o fazia. ❝Céus, Niklaus, qual parte do eu não estou mais falando com ele, você não entendeu? Eu fiz um acordo com sua irmão, está bem, você acha que eu quero magoar ela? Ao contrário de você, não vejo graça ou diversão em ver as pessoas sofrendo.❞
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upinflcmes:
‘ flashback ’ ›
Engoliu em seco, assentindo. Nunca fora sua intenção ferir alguém. Queria somente que os aprendizes se divertissem ao redor da fogueira, porém, tinha plena consciência de que literalmente brincar com fogo era perigoso. ❝ Sim, algo menos perigoso me parece uma ótima ideia. Você quer beber saquê? Nas montanhas minha mãe costuma me privar dessa bebida e normalmente eu não bebo, mas… Gwen e eu estamos nos dando bem então uma pausa desse acampamento me parece uma boa ideia. ❞
❝Eu nunca bebi antes, mas acho que posso experimentar ao menos um pouco, não é?❞ Ofereceu com um sorriso no rosto, querendo manter a situação amena, no mínimo. ❝Por que ela lhe privava? É algo muito forte ou ela apenas é protetora demais com você? Por que se for a última, posso entender, a minha é do mesmo jeito.❞
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hcnia:
Hania cruzou os braços em frente do corpo, os dedos sobre o antebraço batucando num ritmo cadenciado, distraído. Nem ao menos percebia, mas tal hábito colocava a cabeça ocupada e diminuía suas chances de ser possuído sem a permissão.☾ — Ou lidava com ela ou era o que mais ansiava. Quanto maior o desejo por alguma coisa, mais forte são as amarras ao mundo terreno. ⋆ Dentre outros detalhes. Pormenores e minucias coletadas por anos e mais anos de sua vida. O sorriso que apareceu nos lábios tinha um quê agridoce para o índio, porque os tais ‘anos’ tinham sido toda a sua vida.☾ — Pegue o jeito que se veste, o modo como fala, o comportamento. Podemos chegar numa data ou época mais provável em que ele tenha vivido. E, se tivermos sorte, algum espírito deixou resíduo suficiente para eu conseguir alguma informação. Conhecimento é realmente poder. ⋆ E um que estava disposto a deixar o desconforto de lado para ajudar a amiga.☾ — Você acha que tem relação a sua nova magia com o aparecimento dele? Quer dizer, você consegue vê-lo por causa do poder, mas… o interesse. Segundas intenções, talvez? ⋆
❝Só tenho certeza de que ele mexia como magia por que se apresentou como sendo um necromante, caso contrário nem isso eu saberia... Ele culpa meu avô pela morte dele.❞ E bem não estava exatamente errado em o fazer, visto que fora executado, mas foi inteiramente culpa do necromante se colocar em tal posição. Assentiu de forma positiva, ela tinha uma leve noção de quando ele havia morrido, ainda que isso não falasse muito do quanto havia vivido, afinal, tinha quase certeza de que a maioria dos necromantes eram imortais. ❝Sei que ele foi executado quando minha avó ainda era viva, ou seja antes de eu nascer, mas não sei dizer quantos eles ele já tinha naquela época, ele pode ser bem confuso as vezes.❞ Suspirou ainda que agora fosse prestar mais atenção no espírito, tentando tirar mais informações deste, ainda mais por que sentia que ele estava lhe escondendo algo. ❝Eu não sei dizer, talvez sim, eu encontrei com ele em Schneeland, ele me ajudou a me livrar dos outros, mas não tem qualquer razão para ser gentil comigo sem querer nada em troca. Mas não sei como meu poder poderia o ajudar, nem sei como ele pode me ajudar.❞
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notsantc:
“Olha, olha, parece que não estou na altura moral de Anika Snow” ironizou, já que não tinha qualquer intenção de debater. “Viver de aparências, até que faz sentido para filha da mulher mais bela de todas” deu de ombros sem se importar, afinal aquele tópico bem tinha sido discutido da ultima vez que se encontraram além de ser um dos motivos do término dos dois. “Porque eu acho divertido, simples assim. Você não? Pois considerem uma mera resposta ao seu comportamento” riu, usando as palavras do comentário anterior da princesa, mostrando não ter a ignorado por completo. “Pois agora você sabe” mordeu o lábio com um sorriso travesso, antes de se atentar a ultima fala da morena que tinha um certo fetiche, ou uma tara em defender o D’Rose. “Eu sequer mencionei qualquer nome, chegou a essa conclusão sozinha? Talvez tenha a mesma visão que eu. De qualquer forma, cuidado, bestas são insaciáveis, se não der qualquer atenção a ele facilmente será trocada e esquecida, por outro lado elas não lidam bem com rejeição, então se não for esquecida… eu poderia dizer que temo pela sua vida. No fim tudo depende do amor da besta pelo seu brinquedo.” maneou a mão fazendo os cipós se soltarem e caírem no chão, não tinha porque a manter presa uma vez que seu livro já estava de novo em sua posse.
Optou por sequer iniciar aquele assunto de novo, por que estava farta de ter de explicar coisas tão simples quando ele já havia decidido tomar as próprias conclusões erradas quanto aquilo, por que no final do dia ele jamais entenderia o que era ter sim de viver de aparências, ter uma reputação a manter e zelar, por que o preço disso podendo em alguns casos ser a sua própria cabeça, ele jamais entenderia aquilo por que ele não precisava, ele era um homem, não sofria com as mesmas consequências que ela. ❝Não sabia que agora tinha a pré disposição de se tornar um bobo da corte.❞ Zombou ao ouvir a risada alheia, não vendo graça alguma em estar amarrada, não naquela situação ao menos. Revirou os olhos com a fala dele, se levantando assim que ele lhe libertou dos cipós, se sentia péssima com o que ele havia falado. Gostaria de agir de forma temperada, como se nenhuma das palavras alheias tivessem a afetado, mas isso era impossível, era como se o lado sentimental gritasse em sua mente, fazendo difícil para que ela agisse apenas pela pura razão. ❝E precisa mencionar? Parece que sempre que estou perto de você, ele é tudo que você consegue se lembrar de falar, te falta argumentos é isso?❞ Ela tentou respirar fundo e contar até três, qualquer coisa para que se acalmasse, ela não queria discutir, não queria agir daquela forma. E ainda assim, tinha um certo limite de babaquices que ela estava disposta a ouvir e ele tinha acabado de passar todos eles. Os passos dados na direção dele foram duros, se o solo falasse, certamente reclamaria pelo ódio que ela passava a cada vez que os pés tocavam o chão. Agiu de forma tão rápida e impulsiva que só soube que de fato havia deferido um tapa no feérico por que sentiu a ardência no palmo direito, sentiu os olhos lacrimejarem pelo ódio que sentia, mas se recusava a chorar na frente dele. ❝Você fala tudo isso dele, mas ele nunca fez nada de errado contra mim, ao contrário de você! Se você quer apontar alguém aqui para me magoar, você acaba por ser a única besta, por que você se cansou de mim e me jogou fora, foi você que me tratou da pior forma possível... E sério? Insinuar que eu sou um brinquedo? Imagino que tenha sido assim que tenha me visto no passado, por que você não passa de um babaca que só sabe machucar as pessoas a sua volta, você não tem um pingo de consideração. Então, sim, eu prefiro ficar na companhia de alguém que me elogia e me trata bem, de quem aceita as minhas desculpas e é capaz de me perdoar, do que perto de você que só me machuca cada vez mais e faz apenas para se divertir, por que é sádico. Eu queria tentar ao menos me manter bem com você pela Accalia, por que ela não tem mais muito tempo e ela gosta de você, mas não acho que sequer com isso você se importe mais.❞
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magic-and-claws:
Era uma vez um filhote, uma pequena leoa nascida no berço esplêndido de Savana. Seu principal passatempo era vasculhar as pedras e puxar as orelhas do irmão com os dentes. Com o passar do tempo, a leoa adquiriu consciência, ganhou humanidade; que deu breves períodos de tempo numa forma estranha e pouco familiar. Tão rápido de acostumou a andar sobre duas pernas, a pequena leoa ganhou o mundo tecnológico. Místico. Ganhando reconhecimento e uma posição de altíssimo grau no grupo mais seleto da proteção de Savana. Uma escolha lhe foi apresentada e o sacrifício foi feito. A pequena leoa não mais o era, confinada no corpo humano repleto de magia. E assim, esse era uma vez pareceu terminar no mundo animal.
Só que não foi bem assim que os Espíritos Ancestrais planejaram o destino de Kanesha Adebayo Osuigwe.
A menina assustada, confusa, que entrou na floresta escura não saiu horas depois. Seus gritos não mais ouvidos por entre os troncos. O que saiu foi uma fera. Uma besta. Músculos, pêlos e presas. Uma felina tão grande, tão majestosa, tão esplêndida quanto era letal. As patas afundando no gramado para entrarem no terreno conhecido de Aether. Passear pelos corredores cheirando a comida de Dillamond.
O problema? Eu conto o problema.
Enquanto os animais andavam sobre suas patas, tinha sorrisos nos rostos e o brilho inteligente nos olhos; a leoa não carregava nada. Seus olhos amarelos, um dourado escuro e congelado, não eram nem perto humanos.
A pequena leoa era enorme e ela nada mais era do que isso, uma leoa.
Se tinha uma coisa da qual a princesa estava acostumada era estar cercada de animais, também lhe era comum ver animais andando pelos corredores da escola, fossem eles aprendizes ou não. Então, não lhe foi uma surpresa quando viu uma leoa no corredor, ainda que se visse curiosa para identificar de quem se tratava. ❝Olá, você é...?❞ Indagou com certa expectativa, sorrindo na direção do animal, um contraste a outros aprendizes que pareciam assustados ao observar de longe. Agatha pousou no ombro de Anika, olhando para a leoa de forma atenta, como se estivesse esperando que ela atacasse a princesa. ❝Está perdida por aqui?❞
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