#e desculpa dnv pelo atraso PROMETO Q N VAI SE REPETIR
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arakneh · 4 years ago
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A   J O R N A D A   D O   H E R Ó I   A J U D A N T E
task 05
“Encontre dentro de você a motivação que ajuda o próximo a prosseguir. Às vezes só a presença conforta. No entanto, mostrar que existem soluções para os problemas surtem um efeito mais consolador. Motive-se no outro e se encontrará.” - DoM Moura
‣ avisos de gatilho: aranhas, violência com animais, alucinações, espíritos e tortura (eu acho que é isso, mas a gente nunca sabe o que pode ser gatilho pro outro né. se tiver mais alguma coisa que vocês acham que possa ser um gatilho pra alguém, me avisem que eu adiciono aqui).
‣ agradecimentos: em primeiro lugar, a administração do @aetherrp, não só por ter sido mega compreensível e paciente com o meu atraso, mas também por ter proporcionado essa task que foi tão legal de escrever que eu acabei decidindo usar para um trabalho complementar que eu tenho que entregar no ooc (outro motivo pra demora, esta meio que valendo minha média final kk). também para @snowanika @iandunbrcch @itsautumnstein @callieasuaboca @littlegotbrooke e @lxcglr que toparam a minha ideia de plot para essa task.
‣ referências: harry potter e a câmera secreta, harry potter e o prisioneiro de azkaban e provavelmente histórias de fantasia que eu vi/li/ouvi durante a minha vida que não vou saber citar (ou vozes da minha cabeça, como preferirem chamar).
‣ obs: o texto está no readmore e no docs através deste link, para cada um ler como preferir.
‣ spoiler (ler depois de ter terminado o texto): apenas para esclarecer, o final da história acaba resultando no ultimo parágrafo da task do @lxcglr.
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Ela corria pela floresta, quebrando as folhas e galhos secos no chão, sua respiração estava falha e já não sentia mais as pernas por conta da adrenalina. Precisava chegar em um lugar e era só nisso que conseguia pensar. Tinha que chegar lá, tinha que seguir em frente, tinha que ajudar alguém. Ao mesmo tempo, estava sendo perseguida. Uma fumaça mais negra do que a que o próprio Breu produzia se alastrava pela floresta. Arachne olhou para trás, apenas para medir a distância entre ela e a escuridão, nem parecia que existia algo além daquilo, talvez realmente não existisse mais. Por mais que corresse com todo o seu esforço, não era o suficiente, a fumaça era mais rápida e logo tudo ficou escuro.
Acordou assustada, suando e com a respiração descompassada. Olhou para frente, vendo Delphine dormindo tranquilamente. Estava em seu quarto, estava tudo bem. Tomou um pouco da garrafa de água que sempre deixava em sua cômoda e quando virou para frente de novo, não pode deixar de ver a aranha andando no pé de sua cama.
Para a maioria das pessoas, as aranhas eram apenas animais estranhos e muitas vezes assustadoras. Não era como se conseguisse falar com elas da mesma maneira que Anika fazia com os animais, mas elas sempre tentavam lhe avisar de algo, elas eram um presságio. A aranha jogou sua teia para longe e começou a andar sobre a mesma, Arachne não conseguia ver onde a teia dava, mas poderia seguir a aranha com o olhar, apenas para vê-la repousando sobre a armação já existente no canto superior esquerdo da janela. Se aproximou do vidro, olhando para a Floresta Assombrada e, assim que parou para observar o que havia de importante lá, ouviu as vozes: Venha até mim, ou os que você ama serão os próximos...
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Já faziam três dias que estava escutando aquelas vozes, toda vez que conseguia não pensar nelas, elas voltavam a lhe incomodar, e as aranhas sempre apareciam depois de ouvi-las, independente de onde estivesse. Era óbvio que os ânimos de todos estavam alterados com a aquisição da cúpula em volta dos terrenos da escola, mas havia algo a mais ali, o sentimento geral não era apenas insatisfação. Não havia comentado com ninguém sobre as coisas que estava ouvindo, não por achar que estava enlouquecendo, mas simplesmente por escolher lutar contra os seus demônios sozinha. As vozes ficavam, gradativamente, mais barulhentas e intensas. Já pareciam gritos constantes na sua mente, fazendo com que Arachne ficasse mais rabugenta do que o normal.
Estava sozinha no quarto agora, tentando se concentrar no livro em suas mãos, mas elas estavam tirando sua paz e sua sanidade. Ela, que sempre foi amiga de sua solidão, sentia que não podia ficar mais nenhum momento sozinha com seus pensamentos.
― ESTÁ BEM, ESTÁ BEM. EU VOU ATÉ VOCÊ, PORRA! ― Gritou para ninguém, estava enfurecida.
Vestiu suas roupas de couro próprias para a caça e começou a se armar. Por mais que não fossem suas primeiras escolhas, colocou duas adagas e uma espada na bainha, já que não sabia o que poderia encontrar na Floresta Assombrada, elas poderiam calhar em algum momento. Na sua mochila, carregava uma corda, uma lanterna, uma bússola e um kit de primeiros socorros. Pendurou sua aljava (que já continha as flechas) e seu arco no ombro, partindo para o que acreditava ser uma das decisões mais estúpidas que já havia tomado.
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Não era a primeira vez que ia até a floresta, na verdade, era um caminho bem conhecido, já que era de seu costume ir até lá para caçar, porém nunca adentrava muito a fundo. Sabia que muitos aprendizes gostavam de explorar o lugar, mas o nome Assombrada não era apenas uma brincadeira de mau gosto. Arachne conhecia magia negra melhor do que gostaria, bem o suficiente para saber não desafiá-la, para não ser presunçosa a ponto de achar que poderia enfrentar seja lá o que se escondia por detrás das árvores. Por isso mesmo que havia resistido a ir ao encontro da voz, não tinha a menor dúvida que o caminho colocaria sua vida em risco e, para ser franca, o fato das vozes a irritarem não era o único motivo. Ela se preocupava com as pessoas muito mais do que deixava parecer, afinal, sentia todas as suas dores e lamentos como se fosse com ela, como conseguiria não se preocupar? Os próprios alunos desaparecidos (que Arach acreditava que eram a quem as vozes se referiam), que não eram pessoas íntimas suas, a preocupa imensamente. Se seria capaz de ir até lá por desconhecidos, quem dirá por seus amigos. Não conseguia imaginar o que faria se alguma das pessoas que ama desaparecessem dessa forma.
Era o final de tarde de um dia cinza e a neblina pairava entre as árvores, uma cena de filme de terror tão clichê que ela daria risada se não estivesse verdadeiramente com medo. A cada passo que dava para dentro da floresta, mais sentia a presença dos outros. Não ficou surpresa quando foi atingida com sentimentos desconhecidos, esses vinham das criaturas que lá viviam e ela já os esperava. Mas também foi atingida por sentimentos comuns demais, o que indicava que tinham pessoas lá, provavelmente aprendizes. O que esses idiotas estão fazendo aqui? Pensou consigo mesma. Não ficaria surpresa se fosse uma festa clandestina da qual não tinha sido convidada, mas se fosse este caso, os sentimentos seriam apenas de entusiasmo e diversão, e não o medo que cercava todo lugar. Algo havia acontecido para que tantas pessoas fossem para lá, será que também haviam ouvido algum chamado?
Tirou uma flecha da aljava e posicionou no arco, não chegando a arma-lo completamente, apenas queria estar segura de que, caso algo aparecesse de surpresa, ela poderia ter uma resposta rápida. As vozes não paravam o caminho todo, mas agora já não pareciam estar na sua cabeça, pareciam estar vindo de um lugar específico, mesmo que duvidasse que qualquer outro poderia ouvi-las. Ela as seguia com cuidado, apontando sua flecha para qualquer lugar que ouvisse algum barulho, fosse de um galho caindo ou de um animal passando. Já deveria fazer meia hora que estava vagando, se guiando por algo que parecia que não daria em lugar nenhum. Nada acontecia. Se perguntava o que estava fazendo ali. Então, ouviu o estalo de um pedaço de madeira seca quebrando. Não era a primeira vez que ouvia isso durante sua jornada, mas desta vez, enquanto virava sua cabeça na direção do barulho, conseguiu vir pela sua visão periférica a silhueta de algo grande, algo que poderia ser uma ameaça, então atirou.
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Quando deu por si, havia atirado na coxa de um hipogrifo. Por mais que a criatura realmente pudesse apresentar uma ameaça, ela nunca teria atirado se tivesse visto do que se tratava antes. O animal estava enfurecido e amedrontado, era tão selvagem que provavelmente nunca tinha sido atingido por uma arma feita por homens antes, óbvio que sua resposta seria um ataque. Enquanto o animal empinava, Arachne ajoelhou no chão e estendeu as mãos para frente, quase beijando a terra enquanto se curvava exageradamente. A pata dianteira esquerda atingiu a lateral do seu corpo, com todo o peso do animal. A sua única sorte era que a parte atingida fora sua costas, se tivesse a atingido na barriga poderia estar morta agora. O bicho gritava e ela continua agachada, sentindo toda a dor de ter sido atingida, mas não lutaria contra ele. Estava acostumada a matar animais, mas ainda assim, seguia uma ética quanto a isso. O hipogrifo era uma criatura poderosa, mística e inteligente, matá-lo seria quase como matar uma pessoa. É claro que, se tivesse que recorrer, iria fazer, mas tentaria a todo custo evitar o ato.
Continuou agachada mesmo com a dor exacerbante que espalhava pelas suas costas, não ficaria surpresa se tivesse quebrado uma costela ou duas, mas esperava que isso bastasse para que o hipogrifo percebesse que ela não iria lhe fazer mais nenhum mal. São criaturas cordiais e gostam de bons modos e educação, esperava que fosse o suficiente para que ele entendesse que ela o respeitava. Pouco a pouco, a criatura foi se acalmando e se afastando lentamente dela.
Cuidadosamente, começou a se levantar. Ainda que um pouco afastado, ele ainda a observava, tirando que não poderia ir muito longe com a coxa machucada, ela apenas esperava que não tivesse atingido algum nervo. Se segurou para não urrar de dor quando se ergueu, não queria assustar o bicho novamente. Quando começou a tirar a aljava e a mochila de seu ombro, percebeu uma movimentação estranha dele, mas ela posicionou o objeto no chão com delicadeza, mostrando que não o atacaria de novo enquanto olhava em seus olhos. Seus próximos movimentos foram mais suaves do que ela se achava capaz de produzir. Retirou o kit de primeiros socorros da mochila e começou a se aproximar do animal, um passo de cada vez. É claro que ele dava a entender que a atacaria de novo e a cada dois passos para frente que dava, tinha que dar um atrás, até conseguir chegar perto o suficiente para estender a mão em direção ao bico do animal, mostrando-se rendida, afinal, seria fácil para que ele arrancasse seu braço daquele ângulo. O hipogrifo ainda parecia desconfiado, mas acabou encostando o bico em sua palma e foi neste momento seu semblante mudou, agora confiava nela.
Do kit, retirou um pequeno frasco de poção de cura que se fosse esperta o suficiente, usaria em si mesma, não na galinha pensou consigo mesma, e foi lentamente acariciando o dorso do animal até chegar perto de onde havia atingido, despejando o líquido sobre o ferimento. Porém, para que realmente fizesse efeito, precisava tirar a flecha que ainda estava fincada ali. Se o hipogrifo ainda não a tinha matado, provavelmente faria agora. Segurou a flecha com delicadeza, para que ele não sentisse nenhum movimento, e a arrancou com tudo, correndo para trás antes mesmo de ver alguma resposta para que não corresse o risco de ser atacada de novo. O animal urrou, se sentindo traído, mas logo ele percebeu que seu ferimento estava melhorando e foi aí que ela parou de dar passos pra trás. Ele apenas a olhou e abaixou sua cabeça em forma de agradecimento, levantando vôo logo em seguida.
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― Fico surpresa que tenha escolhido a piedade. ― Assim que o hipogrifo saiu de vista, ouviu uma voz falar atrás de si, uma voz diferente da que seguia. Deu um salto com o susto.
Ao olhar em direção da onde a voz havia saído, lá estava um vulto parado que, ao primeiro olhar, parecia apenas uma fumaça preta com dois metros de altura. Mas aos que parassem para observar, perceberiam que possuía o formato de uma mulher e que a fumaça parecia as ondulações de um tecido fino, que vinha do topo de sua cabeça como um véu e caiam lentamentamente sob seu corpo, até desaparecerem. Era o espírito de uma bruxa, conseguia sentir a magia negra em volta dela, o que explicava o motivo de não tê-la sentido ao se aproximar. Conseguia apenas perceber os sentimentos de pessoas, afinal.
― Não esperava piedade de uma caçadora?
― Não esperava piedade da filha da Senhora de Todo o Mal.
Arachne se manteve em silêncio, assim como se mantia toda vez em que alguém mencionava sua mãe. Ser a filha de Malévola era o fardo que carregava desde criança, e por mais que, em seus dezenove anos de vida, tivesse feito o possível para que desassociassem sua imagem dela, sempre iriam existir aqueles que duvidavam de sua índole.
― Sua piedade mostra que realmente é a pessoa que preciso, tenho uma missão para você. ― A bruxa quebrou o silêncio.
― O que quer de… ― Antes que pudesse acabar sua fala, foi atingida.
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Imagens distorcidas passavam por sua cabeça. Uma adaga encharcada de sangue caindo em câmera lenta no chão, fazendo com que o líquido pulasse e se espalhasse pelas folhas secas, mudando a cena para a imagem de um urso assassinado, então, tudo pegou fogo, até que não conseguisse ver mais nada além de chamas. O fogo foi dissipado pela presença de um fauno admirável saindo de trás das árvores. A imagem piscou algumas vezes e então, só sua cabeça estava caída entre as folhas e galhos, ao lado de seu corpo, havia sido decapitado. A imagem ficou vermelha, como os olhos de alguém tomado pela ira. O vermelho foi substituído para uma moita de urzes brancas, suas flores, uma por uma, foram caindo e dando lugar para um líquido preto e viscoso, escorrendo pela planta até deixá-la totalmente negra. A imagem mudou novamente como um rodopio, e agora tudo que via era fogo novamente. O fogo foi aos poucos se dissipando, deixando lugar apenas para as cinzas que caíam, eram tantas que cobriam todo o chão. Então, uma mulher pálida, de vestes brancas e cabelos negros surgiu do horizonte, agachando no meio daquilo que havia sido destruído e tirando de lá um diamante bruto. A cena desta vez foi cortada por uma adaga sendo lançada, passando direto pelas cinzas como se não fizesse parte daquele cenário até entrar em uma imensidão branca, atingindo então o que parecia ser vidro sendo estilhaçado em dezenas de pedaços. Ao olhar para baixo, Arachne viu sua imagem refletida neles, percebendo que o vidro se tratava de um espelho, e então gritou. Conforme sua voz ecoava, tudo foi ficando preto, até um momento em que nada mais existia, nem mesmo sua voz conseguia fazer som. Tudo que era bom no mundo havia sido retirado de maneira cruel, agora só existia a dor, o sofrimento e a escuridão.
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Quando acordou da alucinação, ainda estava na floresta, ainda estava na presença da bruxa. Agora, caída de bruços na terra, encolhida e sentindo dor por todo seu corpo e mente.
― PARE! ― Gritou de modo tão desesperado que poderia ter feito qualquer um chorar em empatia.
A bruxa começou a andar em círculos em volta dela, a observando. Arachne chorava como um recém nascido que foi arrancado da mãe. Sentia tudo ao mesmo tempo: medo, dor, culpa, raiva, adrenalina, coragem, covardia, esperança, desesperança, insegurança, ansiedade, frustração, sofrimento, remorso, desapontamento… Eram tantos que seria impossível listar.
― Pare… ― Repetiu, agora quase como um sussurro.
Sabia que o que tinha visto não pertencia a ela, eram visões de outros. Porém, tinha sentido tudo como se cada pedaço fizesse parte dela. Mesmo aquelas que tinham sido completamente lúdicas, carregavam uma carga tão grande que sequer saberia como contar a alguém tudo que havia visto. Aos poucos, foi controlando o choro e se erguendo do chão. Aquela altura, a dor causada pelo hipogrifo não lhe incomodava mais.
― Por que me mostrou tudo isso? ― Perguntou a bruxa.
Tinha soado mais ríspida do que queria. Não costumava desrespeitar criaturas mágicas, muito menos uma tão poderosa quanto a que estava presente. Era o tipo de respeito que vinha através do medo, sabia que as consequências para o desrespeito poderiam ser desastrosas. Mas estava exaltada demais para conseguir se controlar.
― Porque eles precisam de você. Não sei o motivo de uma criaturinha tão indefesa ter recebido esses poderes, mas eu sei que eles não vem à toa. Sua missão é ajudar aqueles que precisam.
― E quem são esses que preciso ajudar?
― Cabe a você descobrir.
Provavelmente não teria negado o pedido da bruxa, qualquer que fosse. Mas estava agradecida por ser algo que não ia contra seus valores morais. Por mais que o espírito estivesse carregado de magia negra, talvez ela a usasse pro bem, afinal. Não precisou pronunciar que aceitou a missão, até porque, nunca tinha sido uma escolha, era uma imposição.
― Por onde eu começo?
Assim que perguntou, um clarão azul surgiu no meio da floresta, desviando sua atenção do espírito.
― Já tem sua resposta.
Não esperou o espírito falar mais nada para pegar suas coisas que ainda estavam caídas no chão e correr em direção da onde o clarão havia surgido, o mais rápido que conseguiu. Mais um apareceu, desta vez roxo, o que serviu apenas para confirmar seu caminho. Já estava a alguns metros consideráveis de distância, quando o espírito apareceu novamente a sua frente, agora a apenas alguns centímetros de distância da garota. Parou tão rápido que foi por pouco que não caiu.
― E Arachne, se você não cumprir com a minha missão, eu vou saber.
Foi o último aviso que ouviu. A bruxa então desapareceu na sua frente e o clarão apareceu novamente, desta vez vermelho, fazendo que voltasse a correr para a próxima jornada.
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