#horrores cibernéticos
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VIKING DEATH SQUAD¡Sé una leyenda digna del Valhalla!
México, 8 de septiembre de 2023 Mariana Berges Inspirado en la canción “War Pigs,” un clásico de la banda de heavy metal Black Sabbath, Modiphius Entertainment combina vikingos inmortales, horrores cibernéticos y legiones demoníacas en este explosivo juego de rol. “Viking Death Squad” es puro metal. 🤘 Es el juego de mesa que podría incitar otro pánico satánico, ya que se desarrolla en el…
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#aventura TTRPG#guerrero vikingo#horrores cibernéticos#Juego de Rol#legiones demoníacas#mundo desolado#narrativa intensa#personajes pre-creados#vikingos inmortales
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Mostra de SP: Dançando no Fim do Mundo (Sibéria)
por Leonardo Amorim
Em 4:44 (2011), filme de Abel Ferrara sobre o último dia do mundo, as falas da conversa final perante o apocalipse ditas por sua esposa são: “E tudo que temos é o agora, e tudo que temos somos nós dois.” Agora em 2020, o alterego de Ferrara, Clint, interpretado por Willem Dafoe, vê-se isolado em um bar no “fim do mundo”; alheio à sociedade, sua família, seu passado e de si. Um homem que vê o tempo marchar contra ele, apesar dele, as elipses que ele não tem coragem de apostar contra, até perceber que essa maneira limitada, racional e linear de ver a realidade será sua ruína.
Já em Sibéria, Clint decide partir em uma jornada para confrontar seus medos, memórias, culpas; uma viagem através da dureza do mundo e do seu interior. Nesse processo, o espaço-tempo se dissolve, seja pelas abstrações, seja pelos saltos temporais, e no intervalo entre cada imagem se denuncia um abismo, uma angústia. É a surpresa de um corte não anunciado que violenta não só ao espectador, mas também o próprio Clint, Willem, Abel, um ataque que faz com que ele perceba que algo está errado, que algo tem que ser buscado, e que faz do gesto cinematográfico do corte um terror iminente.
Uma das cenas mais perturbadoras acontece na caverna onde Clint decide passar a noite, e tem uma série de visões de pessoas doentes, homens com a virilha sangrando, corpos debilitados e violentados, trazendo um aspecto conhecido do cinema de Ferrara. A dureza do explícito, do aspecto gráfico dessas imagens de violência e sexualidade, recheadas de uma culpa católica que se manifesta de forma direta na mutilação dos órgãos sexuais, uma constante penitência. O horror se intensifica na caverna, o som se sobrepõe em gritos de dor, cantorias e pedidos por ajuda, a câmera se movimenta e se permite mergulhar na sensorialidade, no fluxo dessas imagens, desses corpos, até tudo ficar em silêncio e o pai do personagem principal aparecer, interpretado pelo próprio Willem. Uma conversa entre pai e filho em que o plano e contra plano se iniciam e o fluxo quebra. O filme nos leva através de uma abordagem não-linear e sensorial até uma mise-em-scene clássica, e faz de Sibéria um filme que constantemente se reinventa a cada momento, a cada plano.
Essa não é uma experimentação nova para Ferrara, que tem na carreira exemplos como Enigma do Poder, mas em Siberia esse deslocamento se encontra com os momentos finais de 4:44, quando os corpos se dissolvem perante a existência, e tudo se mescla ao digital, ao fim do mundo, o branco da neve que nunca é branco, mas verde, cibernético. Como Rafael Dornellas falou em seu texto para o Estado da Arte, “Ferrara aglutina em sua formação o trânsito entre cultura popular, cultura erudita, cinema experimental e cinema clássico como o coração de seus melhores filmes, realizados com um senso de urgência inabalável.”
Esse senso de urgência se materializa naquilo que Tag Gallagher escreve em seu texto Geometria da Força, que analisa o cinema de Ferrara a partir de aspectos formais da imagem e relaciona o diretor com a escritora Simone Weil, iniciando com a citação da autora que diz: “para definir força: é o fator que transforma qualquer corpo sujeito a ela em coisa... Da primeira propriedade da Força (a habilidade de transformar um ser humano em uma Coisa ao matá-lo) flui outro..., a habilidade de transformar um ser humano em uma Coisa enquanto ele está vivo. Ele está vivo, tem uma alma, e ainda assim é uma Coisa... e para a alma, que casa extraordinária em que ela se encontra!” No entanto, nos últimos anos Ferrara vem repensando a maneira como lida com essa força. As imagens impactantes e suas experiências formais ainda estão aqui: as sobreposições, a gopro por uma caverna cercada pelo desconhecido da escuridão, o gore explícito, os jovens prontos para atacar qualquer coisa, o nascer do sol no centro do mundo. A câmera em steadycam flutua em volta das personagens, ignorante sobre a próxima ação, com os gestos deles alguns segundos à frente dos movimentos dela, que tateiam a encenação com incerteza. Isso salienta a potência dos corpos que se veem em tela, uma imagem aberta para suas possibilidades que encontra nas dobras e contrações dessa casa extraordinária resistências contra o peso do mundo.
Gallagher diz sobre Ferrara que “Prazer, no mundo de seus filmes, geralmente se torna dor, sexo se torna violência, virtude se torna vício; o vencedor é destruído assim como a vítima.” Hoje, as culpas de Abel se veem confrontadas e catalisadas pela experiência da paternidade, da perspectiva de filho e de pai, debatendo-se em suas masculinidades e violências, as que lhe foram infligidas, as que infligiu, “culpa não foi feita para ser compartilhada”; tudo se mescla em Sibéria como parte do processo de individualização desse personagem, de sua implicação consigo mesmo, na busca pelo contato com sua alma.
Em todos os momentos em que Clint confronta a si mesmo, seja no abismo do mundo, seja na caverna ao se ver em seu pai, Ferrara poderia ter filmado os dois Willem ao mesmo tempo, aplicando efeitos especiais. Contudo, ele entende que o corte se faz necessário como mediador nessa conversa, o plano e o contra plano, pois entre um e outro há a quebra com a razão. O arco do personagem atravessa a percepção entre tempo e espaço e alcança uma sensibilidade espiritual que vai em direção ao oriente, ao budismo, entende o carma que a vida traz. A aceitação da culpa, das consequências, ao invés do martírio. Como diz Simone Weil, “nossos pensamentos bloqueiam a graça de Deus, que só pode entrar onde há um vazio.” Ferrara encontra na não-linearidade, na abstração, no abismo das elipses e das imagens, onde não há começo e não há fim, um terror, para então perceber nisso a linguagem da alma.
Em Siberia, Ferrara se movimenta a partir da violência em direção a serenidade, contrariando o movimento de pura degeneração mencionado por Gallagher, e se reencontra com a potência do seu olhar infantil, quando percebe que não sobrou nada, que o mundo ainda é duro e imenso, porém ele é passível de recomeço, pode “ser humano, aproveitar, errar, balançar a bunda, dançar.”
Sibéria está disponível na 44º edição da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.
Se quiser ler a cobertura de outros filmes da Mostra, clique aqui.
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Tsundoku abril 2020
Un buen mes de caza, el pasado abril. De todo pelaje y condición.
Empecemos por lo más aburrido, para ir avanzando hacia cosas de más enjundia: tres nuevos ejemplares para la biblioteca de diccionarios y obras referenciales.
No puedo dejar pasar la oportunidad de ensalzar el Diccionario temático de frases hechas, es un trabajo de recopilación minucioso y de indexación difícilmente insuperable. Totalmente recomendado.
Una de las primeras noches del confinamiento me puse Wounds (adaptación del relato The Visible Filth, de Nathan Ballingrud) en Netflix porque había oído cosas muy buenas de esa película (pero también malas, por qué no decirlo) y el género, como sabéis, me apasiona. No tenía intención de verla de una tacada, porque se me había hecho tarde, tenía que madrugar al día siguiente y, la verdad, no esperaba mucho. Pero ese arranque tan potente, con la pelea en el bar, y esa puesta en escena tan Lynch y Kubrick durante la parte central de la película hicieron que me pellizcara de asombro: ¿cómo era posible que esto no fuera unánimemente aclamado como una puñetera obra maestra? Evidentemente, me quedé hasta el final y me fui a la cama con una placentera sensación de inquietud, varias imágenes macabras y un sentimiento de eterna gratitud. La película se quedó grabada y además cristalizó en alguna cosilla que estoy intentando desarrollar. Obviamente, tenía que comprar el libro. He de decir que, una vez leído el relato, es una puta maravilla y la adaptación capta perfectamente en imágenes las dinámicas subyacentes de la historia. De hecho, es prácticamente calcada. El problema viene en el desenlace: es imposible de adaptar al medio y la solución adoptada, aunque no me parece errada, entiendo que pueda resultar desconcertante.
Ahora tenemos la pila de ofertas de Lektu. Temas, formas y estilos variados para ir degustando poco a poco.
Algunas editoriales también han ido sacando ofertas durante el confinamiento. Valancourt saca algún e-book con cierta frecuencia, y aproveché la oferta para hacerme con este ejemplar, que viene precedido de buenas referencias, de Michael McDowell, quien resulta que fue el guionista de Bitelchús y Pesadilla antes de Navidad. No lo sabía. El círculo se cierra.
También Apex sacó su paquete de oferta y, claro, no pude resistirme.
Ya vamos terminando. Navegando por los océanos cibernéticos me topé con una revista británica de folk-horror. Obviamente quedé atrapado como una mosca en una Dionaea muscipula y no tardó mucho en llegar a la Torre este ejemplar de Hellebore dedicado a los sacrificios rituales humanos, esa práctica tan incomprendida.
Por último, la antología en dos volúmenes T.errores con lo mejor del terror contemporáneo en castellano, en la que he tenido el honor de participar con un manual imprescindible en los tiempos que corren. Ya he podido de leer unos cuantos relatos y debo reconocer que el nivel es altísimo, así que imagino que mi presencia allí debe tratarse de un lamentable “t.error”. La podéis encontrar también en Lektu.
En resumen, un mes muy completito, abril.
Y este mes de mayo tampoco va por mal camino, la verdad: seguimos acumulando.
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FOUCAULT BAJO CUARENTENA: EL CORONAVIRUS VISTO POR LOS FILOSOFOS DE "IZQUIERDA"
Por Sofia Metelkina
Traducción de Juan Gabriel Caro Rivera
Una pandemia es una interrupción del tiempo, una comprensión de lo que está sucediendo. Al encontrarse en un inusual régimen de cuarentena y restricción, la mayoría de los filósofos de varias tendencias, desde conservadores hasta izquierdistas y liberales, de alguna manera se refieren al famoso filósofo francés Michel Foucault, quien describió los mecanismos disciplinarios del poder, la biopolítica y la regulación de la vida privada de la "biomasa global".
Consideramos aquí las opiniones de algunos filósofos importantes, de tendencias izquierdistas y liberales, para comprender en que están en lo correcto y en que están mal.
Giorgio Agamben
El filósofo italiano Giorgio Agamben, sintetizando elementos de "izquierda" y "derecha" en su sistema (1), critica al liberalismo por tomar medidas estrictas de cuarentena muy hostiles.
Aplica el término "vida desnuda" (nuda vida) a la situación actual del coronavirus (2). En su filosofía, esto significa la parte animal de la biomasa humana sin resistencia, que permanece en las situaciones más severas y críticas, cuando importan los mecanismos que contribuyen a la supervivencia y a la provisión de las necesidades fisiológicas.
En trabajos anteriores, citó el ejemplo de los campos nazis del siglo XX o el endurecimiento del control (a nivel legislativo e internacional) después del ataque del 11 de septiembre.
En publicaciones recientes (3), señala que el problema no está en la pandemia en sí, sino en sus consecuencias éticas y políticas.
"Nuestra sociedad ya no cree en otra cosa que no sea la vida desnuda", comenta, criticando a los italianos por su disposición a sacrificar el trabajo, la amistad, los valores y las creencias por la higiene. Según él, en tal situación, la vida de las personas se reduce a un estado puramente biológico.
En su opinión, las medidas de cuarentena solo desconectan a las personas. "La vida desnuda, y el peligro de perderla, no es algo que une a las personas, sino lo que las ciega y las separa".
Agamben cree que una de las peores consecuencias de una pandemia es el establecimiento del estado de excepción, un "estado de emergencia", cuando un modo de emergencia introducido temporalmente con el pretexto de un virus u otro evento que se sale de la normalidad se extiende por un período indefinido y, en última instancia, se convierte en una parte integral de las relaciones estatales con la población, es decir, con monitoreo y observación constante. La sociedad, según Agamben, por razones de seguridad, se condena a la vida desnuda de un estado eterno de miedo e inseguridad, y luego se acostumbra.
“De hecho, esta es una guerra civil. El enemigo no está afuera, él está dentro de nosotros”, escribe el filósofo.
Además, teme la transferencia gradual de la vida al mundo cibernético, cuando las universidades, el trabajo y otras cosas en Internet reemplazan la comunicación en vivo, las disputas abiertas sobre temas políticos o culturales quedan excluidas como tales. Así es como se forma el estado de las máquinas, pero no de las personas, concluye.
Por lo tanto, Agamben se refiere a Foucault, con medidas estrictas para contener el coronavirus, existe una tendencia a utilizar una posición excepcional como paradigma normal de poder, con restricciones regulares a las libertades y los derechos humanos.
Jean-Luc Nancy
El filósofo francés Jean-Luc Nancy, autor del être-en-commun, reaccionó críticamente a los pensamientos de Agamben sobre el coronavirus. Señala que Covid-19 no es una gripe común, y que al menos no hay vacuna contra ella, y el hecho es que las personas realmente están muriendo.
"Los gobiernos no son más que verdugos sombríos, y deshacernos de ellos es más una maniobra de distracción que una reflexión política", dice Nancy.
También llamó la atención sobre el hecho de que, en gran parte lo que en el pasado alguna vez se consideró una emergencia, entró gradualmente en nuestra vida cotidiana (4).
Nancy habla mucho sobre la relación del coronavirus con el mundo global. La pandemia del coronavirus en todos los niveles es un producto de la globalización, enfatiza: es un "agente militar y efectivo del libre comercio", y la situación pone en duda el modelo de desarrollo económico actual, incluyendo en Francia.
Slavoj Zizek
Naturalmente, el famoso filósofo esloveno de izquierda Slavoj Zizek también reaccionó al coronavirus. En su libro Pandemia. Covid-19 estremece al mundo, no hace tanto preguntas sobre la conspirología o el origen del virus como un intento de repensar el mundo y los cambios desde el comunismo. "Quizás valga la pena esperar que una de las consecuencias imprevistas de la cuarentena del coronavirus en las ciudades de todo el mundo sea que al menos algunos comiencen a usar su tiempo, libre de todas las actividades febriles, y piensen en lo absurdo de su difícil situación".
Cuestiona el enfoque de Agamben y, en general, su discusión sobre el Covid-19 exclusivamente en el discurso de Foucault sobre la observación y el control: está interesado en la efectividad de las medidas y las consecuencias para la estructura económica del mundo.
Su principal pregunta pragmática es "¿Aprenderemos alguna lección de esto?"
Por un lado, Zizek supone que si no hay cambios profundos, una pandemia solo empeorará el régimen capitalista actual. "Hegel escribió que lo peor que podemos aprender de la historia es que no aprendamos nada de ella, por lo que dudo que la epidemia nos haga más sabios". En este caso, el virus destruirá los cimientos de nuestras vidas, causando no solo la muerte, sino también el caos económico.
Pero, por otro lado, Zizek espera que si dejamos de entrar en pánico y reflexionar durante demasiado tiempo, esto puede servir como el comienzo de un nuevo modelo de "comunismo".
En su visión, el virus sin duda expuso las debilidades del sistema capitalista, desde la escasez de bienes y la ausencia de ventilación mecánica, hasta la fragilidad del sistema con inminente desempleo y crisis (esto fue especialmente pronunciado en los Estados Unidos). Los mecanismos del mercado claramente no son suficientes para prevenir el caos y el hambre en una situación de emergencia. Para Europa, generalmente predice la Tormenta Perfecta, donde se unieron tres momentos de crisis: una pandemia, un impasse económico y una crisis migratoria.
Hay una paradoja en la sociedad capitalista: cuanto más conectado esté nuestro mundo, más fuerte será la catástrofe local que puede provocar pánico y catástrofe global, enfatiza el pensador esloveno, que compara al virus con los "muertos vivientes".
Al mismo tiempo, critica el "autoritarismo", el "fascismo" y a los populistas en un tono familiar, señalando el liderazgo de China, Rusia, Turquía, Hungría y otros, aunque admite que, en condiciones críticas, literalmente, la disciplina militar es necesaria. En esta crítica, niega la efectividad de las medidas de aislamiento de los países, la construcción de nuevos muros y más cuarentenas.
En respuesta, Zizek ofrece un proyecto no capitalista, pero esencialmente globalista. Se trata de una organización global de paz que puede controlar y regular la economía, así como limitar la soberanía de los estados nacionales cuando sea necesario, escribe. "El coronavirus también nos obligará a reinventar el comunismo basado en la confianza en las personas y la ciencia".
Para esto, continúa el filósofo esloveno, lo casi imposible es necesario: fortalecer la unidad de Europa, en primer lugar, la cooperación de Francia y Alemania. Sin embargo, no explica exactamente cómo funciona su comunismo global. Este es el problema.
Roberto Esposito
Otro filósofo italiano que escribe mucho sobre biopolítica es Roberto Esposito. Según él, hablar de los riesgos para la democracia en este caso parece una exageración (5). Él cree que la relación de la política con el control biológico se ha logrado durante mucho tiempo, y no hay nada nuevo aquí. La medicalización de la política es un hecho y, por otro lado, la politización de la medicina.
"Desde las intervenciones biotecnológicas en áreas que alguna vez se consideraron exclusivamente naturales, como el nacimiento y la muerte, hasta el bioterrorismo, la gestión de la inmigración y las epidemias más o menos graves, todos los conflictos políticos actuales se basan en la relación entre la política y la vida biológica", escribe.
También propone separar el discurso de Foucault de la situación específica actual. En su visión, la situación de medidas severas contra el coronavirus, especialmente en Italia, no significa una toma de control totalitaria, pero dada la completa confusión antes de la epidemia, lo más probable es que demuestre el colapso del gobierno actual.
Los globalistas franceses: Bernard Henri-Levy y Jacques Attali
Para una imagen más completa, prestemos también atención a la opinión de los ideólogos liberales francamente globalistas, que fueron consultores de los presidentes franceses durante muchos años e influyeron en los acontecimientos en el Medio Oriente con la intervención de los Estados occidentales "desarrollados". En muchos sentidos, los pensadores liberales de hoy adoptan y transforman en parte elementos de la agenda de "izquierda" (fronteras abiertas, multiculturalismo, ambientalismo, ideología de género, etc.), o se disfrazan de izquierdistas.
Bernard Henri Levy comentó de forma rotunda la situación del coronavirus, en casi todas sus entrevistas mencionó el totalitarismo, a Foucault y los horrores del etat sanitaire (6).
En parte, al igual que Agamben, considera que el peor de los casos es que las personas se acostumbren o aprueben medidas disciplinarias excesivas.
Llama la atención sobre el hecho de que la gente quiere salvar sus vidas, un hecho positivo, incluso un "progreso para la civilización", pero señala la desventaja de la "reacción excesiva, una especie de histeria colectiva que rodea este fenómeno", así como la posible vigilancia del Estado. "Todos sabemos que rastrearnos usando aplicaciones, si eso sucede, debe hacerse con mucho cuidado, porque es muy peligroso ..." (7).
De hecho, el coronavirus hizo que todo el mundo tomara medidas realmente urgentes e importantes, y que todos se olvidaran instantáneamente del proyecto del Gran Medio Oriente, la ecología, el feminismo y los LGBT. Levy está muy preocupado por esto, ya que todo esto ha desaparecido de la televisión y las pantallas "mentales". Teme que los valores europeos se estén retirando, y se centra en sus críticas a China que, en su visión, aprovechará el momento y se apoderará del mundo.
Al mismo tiempo, Levy llama al profundo y escatológico replanteamiento del mundo durante la pandemia "retórica estúpida, repugnante y peligrosa". En este sentido, su posición es similar a la evaluación de Zizek, pero si este último intenta traducir los problemas en un discurso pragmático, entonces Levy solo se queja del proyecto globalista liberal que se hunde.
El economista Jacques Attali, también uno de los ideólogos del globalismo, a diferencia de Levy, considera principalmente los aspectos económicos y las consecuencias del coronavirus. De nuevo, a diferencia de Levy, todavía habla sobre la posibilidad de un cambio de paradigma.
Admite que el sistema occidental podría colapsar. Como ejemplo, la peste bubónica obligó a las personas a reconsiderar todas sus cosmovisiones, desde la política hasta la religión: primero, la figura del policía reemplazó al sacerdote, y luego fueron reemplazados por la figura del médico (8).
Attali cree que si las fuerzas occidentales no pueden controlar la tragedia que ha comenzado, entonces se cuestionará todo el sistema de poder y los fundamentos ideológicos del poder y serán reemplazados por un nuevo modelo basado en un tipo diferente de poder y confianza en un sistema de valores diferente.
“En otras palabras, un sistema de poderes basado en la protección de los derechos individuales puede colapsar. Y con él, los dos mecanismos que creó: el mercado y la democracia, que son la base para administrar y compartir los escasos recursos, respetando los derechos individuales".
El nuevo sistema, escribe, "no se basará ni en la fe, ni en la fuerza, ni siquiera en la razón (y, sin duda, no en el dinero, que es el avatar más elevado de la razón). El poder político pertenecerá a quienes puedan mostrar la mayor simpatía por los demás. Los sectores dominantes de la economía también se asociarán con la empatía: salud, hospitalidad, alimentación, educación y medio ambiente. Por supuesto, depender de grandes las redes de producción y el flujo de energía e información que son necesarios en cualquier caso".
Él presagia que la gente dejará de comprar cosas inútiles, volverá a lo más necesario y usará el tiempo de manera más eficiente. El papel de Attali y sus colegas es controlar esta transición sin problemas.
Parecería que Attali dice cosas razonables: que Europa en las "industrias de la vida" (cuidado de la salud, suministros, alimentos, etc.) es extremadamente dependiente del mundo exterior, y tendrá que pagar más por sus propios productos y servicios, como un precio por su autonomía.
Pero, por otro lado, está luchando diligentemente por la preservación del proyecto de la UE, y para fortalecer la solidaridad durante la pandemia, propone la introducción de ciertas hipotecas sobre la vida, un sistema de grandes préstamos dentro del sistema general.
"Pero no el llamado" coronabono "(bono del corona), cuyo propósito sería financiar toda la economía, sino más bien una "bono vital" (un eurobono vital, que también podría llamarse un "bono soberano"), que financiaría solo industrias relacionadas con la vida (con la conversión de los sectores menos importantes a esta realidad), para garantizar la autonomía de la Unión... Incluso los países que son más reacios a mostrar alguna solidaridad europea se interesarían egoístamente en esto".
En general, la idea de nuevos bonos para la lucha contra el coronavirus es promovida activamente por nada menos que el financiero George Soros (9).
Attali también propone un sistema global de negocios de higiene (10). Una política importante de higiene global, escribe Attali, debe abarcar no solo los sectores de infraestructura (como las redes de aguas residuales, los mercados mayoristas, etc.), sino también las empresas que fabrican productos relacionados con la higiene, procesando estos productos que son hoy en día demasiado a menudo hechos en plástico desechable.
Attali, por lo tanto, también está preocupado por el colapso del proyecto globalista anterior, pero, a diferencia de Levy, no se queja por la pérdida, sino que ofrece reiniciar el sistema y reorientar el negocio transnacional global hacia uno más "ecológico" e "higiénico". Es decir, dejar todo como está, con negocios transnacionales y préstamos, solo que más hermoso.
Noam Chomsky
En realidad, el socialista libertario estadounidense Noam Chomsky argumenta sobre el mismo tema (11), creyendo que una vez que se repiten las pandemias, el sistema capitalista liberal, tomado por sorpresa, está tratando de crear las condiciones para su supervivencia futura, en su peor forma.
Como la mayoría de los socialistas, argumenta que el principal responsable de todo es el presidente de los Estados Unidos, Donald Trump, como gran capitalista, y señala que todos los elementos del gobierno relacionados con la atención médica se desmantelaron gradualmente. Pero incluso Chomsky señala que no es Trump, sino el sistema el que se encuentra viciado. Estados Unidos se encontró en una situación en la que nadie puede ayudar, ni el gobierno neoliberal ni las codiciosas compañías farmacológicas.
Un ejemplo de capitalismo salvaje citado por el filósofo es que cuando la administración Obama firmó un contrato para desarrollar ventiladores de alta calidad y bajo costo (IVL), la compañía fue rápidamente comprada por un competidor más grande, que produjo un costoso IVL. Y luego recurrió al gobierno y dijo que quería rescindir el contrato, porque "no era lo suficientemente rentable".
El principal temor de Chomsky es la formación de "una internacional de los gobiernos más reaccionarios del mundo, que luego se convertirá en la base del poder de Estados Unidos". Los miembros más leales (relevantes y potenciales) de esta "internacional" capitalista serían Egipto, Arabia Saudita, Israel, India, Brasil, y también en parte Hungría e Italia.
Francis Fukuyama
Francis Fukuyama, autor de la teoría "El fin de la historia" (que, como hemos estado observando en los últimos años, no se justificaba) también respondió a la crisis.
Según él, cuando la pandemia disminuya, el mundo tendrá que abandonar la dicotomía habitual "autocracia VS democracia" (12). Él cree que más bien serán "las autocracias altamente efectivas VS aquellas que tienen consecuencias desastrosas". El criterio principal no será el tipo de estado, sino la cuestión de la confianza en él.
Él cree que, con el tiempo, Estados Unidos podrá competir con las capacidades de la mayoría de los gobiernos autoritarios, incluida China. Argumenta que Occidente está supuestamente "legitimado democráticamente, y es más estable a largo plazo que la autoridad de una dictadura". Esto está poco correlacionado con la realidad, dado que Estados Unidos hoy es el líder mundial en el número de infectados con Covid-19, y el sistema de asistencia social y atención médica está a punto de estallar.
Al mismo tiempo, la principal crítica de Fukuyama recae en el mal de Trump, pero no menciona las medidas capitalistas de los presidentes precedentes, que también fracasaron en sus intentos de proporcionar medicamentos asequibles y otras necesidades básicas a los ciudadanos.
Rocco Ronchi
Otro filósofo italiano, Rocco Ronchi, es anti-populista, pero pragmático, discute la importancia de los muros y las restricciones durante la pandemia (13). Señala que adquiere un significado diferente: ya no es un muro entre ricos y pobres, como lo era antes. Un nuevo muro entre yo y el "Otro" surge hasta el aislamiento de los vecinos.
Sin embargo, en contraste con Agamben, él no considera estos muros y la ausencia de apretones de manos como un síntoma del estado de emergencia. Por el contrario, es solo una nueva forma de comunicación.
Según él, las ventajas de la crisis del coronavirus (a pesar de todas las consecuencias obviamente graves) son el regreso a la arena de la política real (que, en sus palabras, "debería tener prioridad sobre la economía"), a la que se le otorgan poderes de control y responsabilidad. Las políticas no deben limitarse únicamente a una función técnica.
"La primacía política significa administrar la naturaleza, no dominarla", agrega.
Y al final, Ronchi lleva el tema al plano existencial:
"Es más probable que el virus articule la existencia, la nuestra y la de otra persona, como un destino. De repente, sentimos que estamos siendo arrastrados por algo que todo lo consume, que crece en el silencio de nuestros órganos, ignorando nuestra voluntad... el covid-19 se ha convertido en una especie de metáfora generalizada, una destrucción casi simbólica de la condición humana en la posmodernidad".
Consideraciones alternativas
Sin embargo, el virus puede considerarse no solo en el plano biopolítico. Puede verse no solo como el colapso del liberalismo y el fortalecimiento del control sobre la población.
Agamben previamente criticó correctamente los regímenes de la modernidad política y el concepto artificial de "sociedad civil" bajo el fascismo, (seudo) comunismo y liberalismo, llamando a los tres modelos de gobierno como autoritarios haciendo referencias a Carl Schmitt. Agamben hizo una gran contribución a la filosofía, aplicando la terminología de Schmitt al mundo occidental y formulando críticas al principal enemigo del mundo: el liberalismo. Agamben tiene toda la razón en sus críticas a la modernidad: después de todo, el liberalismo y el capitalismo se revelaron completamente durante la epidemia del Covid-19, cuando las cantidades y la lucha por los restos del proyecto globalista eran una prioridad sobre las vidas humanas.
Pero en la situación actual, la posición de Agamben (y muchos otros pensadores anteriores) plantea grandes preguntas. ¿Cómo puede un estado blando lidiar con un desafío como una pandemia? Si no toma los aspectos de los medios de comunicación y la histeria que los acompaña, entonces el virus existe y realmente mata a las personas. En el aspecto social, no es tanto El estado como el peligro de lo desconocido lo que revela nuestra "vida desnuda": esto se manifestó más claramente en las comunidades liberales de Europa occidental y los EE. UU., donde en lugar de la solidaridad, se vio más bien la agresión en las tiendas en la lucha por el último rollo de papel higiénico.
El primer ministro húngaro, Viktor Orban, quien fue atacado por una ola de críticas por tomar media noche para decidir, mostró un ejemplo positivo: el país introdujo medidas estrictas desde el principio y ahora lleva una vida más o menos plena en comparación con el obturador radical de Occidente. Sin mencionar a China, donde después de las medidas más estrictas de marzo, la vida se reanudó: la gente va a trabajar, se abre la producción y los indicadores económicos vuelven a crecer.
Y posteriormente la gente está agradecida por eso. El hecho de que un Estado estricto (como padre) supervise, castigue, pero al mismo tiempo reaccione en el momento más difícil, definitivamente llevará a que sea respaldado. Esto es realmente una cuestión de confianza, como han señalado algunos filósofos. En su mayor parte, las personas en situaciones de emergencia se rinden voluntariamente a la voluntad del Estado dentro de los límites razonables para salvar la vida de la comunidad.
De hecho, el problema no está tanto en el futuro autoritarismo de los Estados, sino en la inseguridad de las personas bajo cualquier sistema capitalista, y aún más bajo el sistema transnacional, y en esta crítica los filósofos de izquierda tienen toda la razón. Solo los liberales están completamente equivocados porque, desde su punto de vista, el anteriormente familiar mundo transnacional y conveniente se está derrumbando, y es necesario salvarlo, ajustándolo al discurso ambiental.
Pero una alternativa a esto, un mundo abierto sin fronteras, solo con colores comunistas, parece una utopía completa: como ejemplo de la crisis, vimos claramente cómo cada Estado, de hecho, solo tenía que tomar decisiones clave, asumir la responsabilidad y apresurarse a gastar su dinero, construyendo hospitales y hablando con su gente. La OMS y otras organizaciones internacionales son poco efectivas en un momento en que el criterio principal es la capacidad de asumir la responsabilidad de un país en particular y delinear su propio marco de rigor y control permisibles. Por lo tanto, tanto la izquierda como los liberales evalúan fundamentalmente de forma incorrecta el tema de las fronteras y la soberanía.
Pero lo más importante, que los izquierdistas y los liberales a menudo olvidan, es el papel del replanteamiento interno del ser durante una emergencia. Las personas se encontraron frente a cuatro paredes, y las personas comienzan a comprender la inutilidad de lo que han hecho todos estos años y lo que es realmente importante. Es precisamente en esos momentos que el heroísmo de los médicos, el coraje de los trabajadores sociales y la solidaridad humana pueden manifestarse.
Los izquierdistas tienen razón en que esta es nuestra oportunidad de reformatear el sistema y construir algo nuevo sobre las ruinas del capitalismo. ¿Qué será? Es una pregunta abierta. Los elementos del socialismo se abrirán paso en nuestras vidas, al menos en materia de salud y autosuficiencia. Si estos elementos no son propuestos por los propios gobiernos, otros grupos los propondrán.
Lo más razonable parece ser el fortalecimiento de la soberanía de cada Estado individual y el establecimiento de lazos fuertes, principalmente con los vecinos, formando un polo de autosuficiencia. Este sería el modelo más efectivo y confiable en cualquier pandemia.
Notas:
1.https://www.geopolitica.ru/article/dzhordzho-agamben-chetvertaya-politicheskaya-teoriya-vzglyad-sleva
2. http://bookhaven.stanford.edu/2020/03/giorgio-agamben-on-coronavirus-the-enemy-is-not-outside-it-is-within-us/
3. https://www.quodlibet.it/giorgio-agamben-l-invenzione-di-un-epidemia
4. https://www.journal-psychoanalysis.eu/a-much-human-virus/
5. https://antinomie.it/index.php/2020/02/28/curati-a-oltranza/
6. https://www.youtube.com/watch?v=uEqluk004g4
7.https://www.spectator.co.uk/article/Bernard-Henri-L%C3%A9vy-on-the-good-and-bad-news-about-coronavirus
8. http://www.attali.com/en/society/what-will-covid-19-give-birth-to/
9.https://www.marketwatch.com/story/soros-the-eu-should-issue-perpetual-bonds-to-fund-the-economic-recovery-from-coronavirus-2020-04-22
10. http://www.attali.com/en/society/emergency-the-economics-of-hygiene/
11.https://labornotes.org/2020/04/interview-noam-chomsky-how-bosses-are-making-coronavirus-worse-their-benefit
12.https://www.theatlantic.com/ideas/archive/2020/03/thing-determines-how-well-countries-respond-coronavirus/609025/
13. http://www.journal-psychoanalysis.eu/coronavirus-and-philosophers/#_edn3
#cuarentena#izquierda#slavoj zizek#noam chomsky#roberto esposito#giorgio agamben#francis fukuyama#bernard henry levy#jacques attali#jean-luc nancy#michel foucault#pandemia#convid19
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São Paulo, 31 de Março de 2019.
Olá fofuxos de meu Deus!!!
Até que enfim chegamos ao fim do mês de março, que mês longo da pleura. A minha cabeça esta a 1.000 km/h e tudo o que desejo é acabar este mês de são, sei que nada vai mudar, mas é sempre bom ter uma sensação fictícia de algo começando. Sem falar que neste mês farão aniversário duas pessoas queridíssimas para mim, a Dani e a Milena.
Sem falar que está mais próximo o dia de meu pagamento, o dia que eu pagarei o cartão de crédito e o dia em que eu poderei comprar o jogo Jump Force. Um jogo 95% nerd, mas é um jogo que faz parte da Sociedade dos Jogos Mortos, porque as críticas que tenho ouvido deve são péssimas e que faz qualquer um recuar, mas... O Jogo nada mais é que a união de um monte de personagem de animes e eles tem que lutar uns contra os outros, você pode criar o seu próprio avatar, ou bonequinho como minha mãe diz.
Nessa semana também ficaremos sabendo se a dona do meu coração precisará fazer quimioterapia. Se Deus quiser ela não precisará. ‘Nossa você falando de Deus?’, você pode estar falando. Sim, eu falo de Deus, creio que Ele existe e que vive em meu coração. Posso não curtir igrejas, porque Ele não vive lá, mas O amo de todo o meu coração e tem toda minha fraca devoção. Para quem não sabe minha mãe passou por um procedimento neste começo de ano que precisou tirar algumas coisas ruins de seu corpo, coisinhas mínimas que já foram retiradas e agora só falta a informação da recuperação total, que virá neste mês.
Tenho me mantido um pouco ausente daqui porque estou enlouquecendo, não estou conseguindo segurar as minhas frustrações, meus momentos de raiva e angustias dentro do meu inconsciente. São problemas no serviço, o procedimento cirúrgico da minha mãe, a dificuldade de encontrar alguém que me faça feliz, mesmo eu sendo algo inteiro. Dessa maneira a escrita tem sido uma via régia para o meu inconsciente desabafar e tenho medo de falar alguma merda e ser mandado embora por justa causa. Sim, isso é possível de acontecer. A internet não é, e nunca foi, terra sem-lei.
E essa pressão me transformou na pessoa que mais temia, estou virando um sujeito politizado cibernético. Meu Facebook está virando uma coisa tão cheia de Memes contra o governo e suas atrocidades, é a luta pelo feminismo (desculpem meninas por fazer parte dessa luta, sei que eu não sou digno e faço parte da parte opressora da sociedade), tenho militado contra o fascismo e achando um absurdo essa história comemoração do Golpe Militar.
Talvez o que me faça ficar mais abismado e que tem pessoas da minha idade que acham não ter existido isso. O próximo passo é achar que não existe o KKK, que Hitler fazia era para o bem da sociedade e para o mundo, meu Deus. Eu tenho amigos que são loucos dessa maneira, mas quando vi uma amiga minha de longa data, que eu a tinha como certa crush, dizendo que o Golpe Militar foi para tirar os comunistas do poder me deu uma tristeza e vontade de excluí-la de tudo, mas eu me controlei e segui a minha vida.
Por falar em seguir a vida, no meu post anterior eu desabafei sobre algumas possibilidades caminhos que tenho em minha frente e quais que devo tomar, tenho pensado aqui com os meus botões e refletindo internamente com os meus outros “Eus” e cheguei numa conclusão. Vou atrás de Eleonor novamente, pedir a mão da amada Psiquê aos seus pais, Que Freud, Jung, Skinner, Lacan e outros tantos abençoe esse casamento.
‘Mas Rodrigo e o seu serviço?’, você pode perguntar para mim e eu te respondo. Um dos mais fodas caras com que trabalhei em planejamento, que é o fofíssimo do tio Robson, fez psicologia, um outro, que é o Raulzão da massa, fez Educação Física. Pensar a curto e a médio prazo fará com que eu fique travado e mate o meu futuro.
O passado já foi escrito, mas o futuro pode ser escrito a partir do momento em que eu quiser. Sou novo, tenho uma cútis de pêssego, cabelos sedosos, olhar sedutor, nariz de batata, uma barba tesuda e uma criatividade que se renova a cada dia com a humildade de querer sempre aprender e estar com os mais jovens. O futuro me pertence, assim como o seu lhe pertence, basta você correr atrás dele, assim como eu deveria correr atrás da cremosa que faz o meu coração palpitar e meu sangue ferver.
Só tenho uma coisa a mais para falar. Monkey D. Luffy se tornou o quinto imperador do mar no último episodio do One Piece. Este sim é um dos melhores desenhos já desenvolvidos por alguém. Quero encontrar algum lugar para assistir Tokyo Ghoul, parece ser um baita anime, mas não sei onde posso assistir, mas vou encontrar, pode apostar.
Sobre a imagem é do estádio Nacional do Chile, país este que teve como ditador Augusto Pinochet. A frase é auto explicativa: “un pueblo sin memoria es un pueblo sin futuro!”. Relembrar os horrores que aconteceram no passado para que eles não retornem. Ah, o atual presidente da Republica das Laranjas tem Pinochet como um herói. Assistem esse vídeo.
Beijunda crianças! (19/26)
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Riesgos y estadísticas de ciberseguridad en esta temporada espeluznante
Riesgos y estadísticas de ciberseguridad en esta temporada espeluznante
El otoño ya está aquí y con él, las calabazas, Halloween y las películas de terror. Y a pesar de los horrores que acompañan a la temporada, para muchas personas, nada es más aterrador que… los riesgos de ciberseguridad. De hecho, entre los ejecutivos estadounidenses, literalmente, nada es más aterrador que los ataques cibernéticos. Según una encuesta realizada por PwC este año, el 40 % de los…
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Yo en “Dating Apps”: El inicio de todo
Llega 2019 y tenemos esperanzas de cosas nuevas e historias nuevas.
Todo esto comenzó con una pequeña apuesta y la gran pregunta de qué es conocer a alguien por un dating app. Quiero confesar que mi primera impresión de estas citas virtuales o emparejamiento virtual es un simple enganche moderno para relaciones sin mucho futuro, pero no puedo generalizar. Existen casos en los que parejas han llegado hasta el altar empezando con un simple like a una foto de perfil.
¿Y Yo? yo nací a la antigua... Aun anhelo ese encuentro casual que cambie todo, puede ser saliendo del trabajo o paseando a mi perro, en el que aparezca esa persona y nuestras miradas se crucen y nos acerquemos a decir ese primer “Hola”. ¡Pero nooo! Hoy en día es muy complicado conocer a alguien sin antes revisar su perfil de FB, Instagram, Twitter o Hi5 (sí eso todavía existe). Escarbamos hasta el mínimo detalle de su vida y desenterramos a cada una de sus ex en el camino, hasta mucho antes de escuchar su voz.
Regresando al punto, llegó el momento de encontrar la app más apropiada para mí, y para mi elección evalué algunos factores entre privacidad, como funciona, el objetivo y costo. Elegí un app que cumplía con la mayoría de mis expectativas; privacidad, no revelaba mucho mis datos, solo los necesarios (una foto de perfil, edad y comprobaba datos con tus otras redes sin exponer que estas en un dating app); cómo funciona, era sencillo: veo fotos y elijo con quien hablar, y tengo un tiempo determinado para “dar el primer paso”; el objetivo era encontrar a “mi príncipe azul”, y para mi conveniencia era gratuita. ¡Qué maravilla!
Descargué la app y comenzó la tortura de crear mi cuenta, llenar datos y llegó el momento de subir mis fotos de perfil. Entonces llegan las pequeñas preguntas de siempre; Lo primero que conocerá de mí es mi foto de perfil, entonces ¿el amor entra por los ojos? ¿Necesitaré una súper mega sexy y divertida foto que encapsule todos mis atributos y virtudes? ¿Cuál es mi atractivo? ¿Acaso todo es superficial? Y luego llegué a filosofar de los sentimientos verdaderos, querer algo real y la pureza del alma y… ¡qué sé yo! El punto es que la foto de perfil sólo es una portada de un libro que seria nuestra primera conversación.
Llegó el horror (¡perdón!) la lista de candidatos de entre los cuales que tenía que elegir. A la derecha si cumplían con mis expectativas y a la izquierda (muy usada) para los “next”. Descubrí un mundo de elección para cualquier gusto. Me reí mucho con las fotos de candidatos que mostraban su lado “sexy”, otros aventureros y otros sentimentales. Puedo decir que fue muy complicado para mí encontrar a ciertos candidatos a los que les di un derechazo y de los cuales sólo uno apreció alguna de mis fotos.
¡Llegó el momento! Se abrió el chat privado y tenía 24 horas para dar mi primer paso… ¡Sí, mi primer paso! ¿Qué digo? Qué puedo decir a una persona de quien solo conozco su perfil. No voy a mentir, pasé más de 19 horas pensando qué decir, y ya estaba perdiendo la oportunidad. ¿Cuál debe ser la primera impresión? ¿Cómo otros pueden ser tan simpáticos y atractivos por un chat? Corría el tiempo y con cada momento se iba abajo todo el esfuerzo invertido. Pensé en llamar a alguna amiga con experiencia en esto, pero no quería explicar la apuesta. Llegó la hora 20 y sólo pude escribir un simple “Hola”. ¡Ya sé! No tenía que ahogarme en un vaso de agua, pero no puedo evitarlo, soy primeriza en esto.
Algo que llegué a entender después de poner ese controversial “Hola”, es que en esta app tienes 24 horas adicionales para que ese candidato a “Príncipe Azul” te responda. Si él decide no responder en ese período todo el esfuerzo de 20 horas en pensar esa frase inicial quedaría en la nada, y cada uno seguiría caminos separados por el resto de la eternidad. Jajaja ¡qué drama!
Pasó el tiempo y el candidato uno no respondía a mi tan controversial “Hola”, empezaba a pensar que esto es en realidad una perdida de tiempo y tranquilidad, mi cabeza pasó deambulando ideas como “qué si es un psicópata”, “acaso me expongo mucho” y de repente…. Me contesto con un “Hey mucho gusto”. Muy tímida yo trate de encontrar un tópico para hablar, y el quiso saber de qué ciudad era y cuál era mi profesión como si fuera una entrevista para trabajo. Cada vez que continuaba este chateo me daba cuenta de que estaba entrando en un circulo vicioso de “conversaciones sin interés”, o puede que al saber que vivíamos a 8 horas de distancia se haya dado cuenta que el esfuerzo no valía la pena. No lo satanizo, tampoco busco un amor a distancia.
Con este primer aprendizaje comencé a buscar más prospectos, muchos chats se abrieron de chicos que no creí causar una buena primera impresión. Y lo mejor de todo es que dar ese “primer paso” no era tan difícil como al principio. Unos no me respondieron y se perdieron en el “limbo virtual” y otros si.
Ahora, el siguiente prospecto era un argentino que pasaba por aquí de turismo y no dudo ni un segundo en invitarme a compartir habitación para bajar precios en su tour por ecuador, ¡qué conveniente! Y el solo me respondió, “claro hacer el amor toda la noche, nena soy sexy y directo”. Mmmm… no se que pensaba él o ciertos hombres como él, si eso es una frase para levantar “minas” o solo lanzan la frase a ver que pescan. Esa es una gran pregunta ¿Qué demonios están pensando cuándo dicen esas frases? ¿Acaso no se escuchan o les da un poco de pena cuando lo dicen?
Después de muchas charlas con varios candidatos que solo llegaban al “hola, ¿Cómo estas?” y nada interesante después, decidí que esto no es para mí ¡es un completo fracaso! ¡Perdí la apuesta! Y la verdad es que no me daba nada de pena admitir que me aburrí de la búsqueda. Pero era muy temprano para rendirme, no me gusta perder una apuesta, pero ya estaba agotada. Cuando estaba dispuesta a cerrar la cuenta, ¡BOOM! apareció un chat de los últimos “hola” que escribí, lo reviso y no era un “hola ¿Cómo estas?”. ¡WOW!
En conclusión, ¡Tengo una cita! Así que fue muy temprano para darme por vencida con este método cibernético. Si quieren saber que paso en la cita y por qué acepte salir con un completo desconocido, tendrán que esperar hasta que lo escriba.
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Diário de bordo tecnológico
Diário de bordo, 13 de setembro de 2017
Já fazem aproximadamente 17 semanas, 121 dias e 2920 horas que estou sobrevivendo sem o aplicativo Whatsapp. Lembro, como se fosse ontem, da última vez em que senti meu falecido celular vibrando ao receber uma mensagem, em 13 de maio de 2017. Naquele tempo, o baque maior foi chegar à conclusão que ficaria sem celular. A ficha demorou a cair. Eu desconhecia os horrores que era ficar sem Whatsapp em plena era digital. Na primeira semana, lidei de forma despreocupada com a situação; era como se estivesse numa longa terça-feira (dia menos movimentado no aplicativo) e os grupos estivessem mais calados que o normal, nada assombroso. Na segunda semana, começaram a aparecer alguns sintomas semelhantes ao da crise de abstinência nos viciados em drogas. Na terceira semana, meus pais precisaram me manter acorrentada na cama, e meu irmão ficou encarregado de esconder todos os celulares da casa. Na quarta semana, eu já havia caído no limbo virtual, vagando pelo umbral cibernético, como uma pária rejeitada, uma rainha exilada, um anjo sem glória.
Com o passar dos dias, semanas e horas, os tremores começaram a diminuir. Minha família permitiu que eu perambulasse pela casa. Reconquistei a sanidade mental. Ganhei, aos poucos, liberdade para voltar ao convívio social sem querer atacar humanos conectados no aplicativo. Perdi, até o momento deste registro, cerca de 72% das amizades que considerava sinceras e duradouras. Ainda estou trabalhando a dor de ser excluída, de não estar nas fotografias de saídas em que não fui convidada, de não entender as piadas internas. Mas eu resisto. Eu persisto.
Espero conseguir voltar pro Whatsapp em breve. E quando isso acontecer, voltarei mais forte que nunca! Câmbio, desligo.
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Paraíso sem volta
O céu e a bruma da terra eram uma coisa só. Um acinzentado que só escurecia no chão com a cor da lama.
De longe, uma silhueta deformada, aparentemente bípede, surgia em meio à bruma. A densidade do branco misturado ao cinza das toxinas dificultava a visão. Ainda assim, um dos homens efetuou um disparo pro alto, como um alerta. A silhueta ficou imóvel. Havia quatro homens de guarda. Eles estavam armados com fuzis desgastados ou metralhadoras modificadas com peças enferrujadas, trajavam roupas de couro com remendos metálicos, usavam algo que parecia ser insígnias na região do peito e vestiam máscaras de gás que lhes davam um aspecto robótico. Não deixavam uma fresta da carne de fora.
- Quem vem lá! – Um dos homens se aproximou mais ao gritar numa voz abafada por conta da máscara.
A silhueta se desfez. Os homens pararam por um instante e observaram a figura deformada desmembrar-se em duas pessoas. Aparentemente, uma adulta carregava uma criança. Um dos homens correu repentinamente em direção às silhuetas ao mesmo tempo em que retirava sua máscara de gás. Os outros três ficaram chocados.
- Você ficou louco?! - um deles gritou tentando parar o que corria sem máscara.
Camila estava no limite do cansaço e do medo. Ao ver-se cercada de homens armados e um deles correndo em sua direção, olhou para a irmã caçula, Sofia, caída no chão, buscando ar com sua máscara de gás. Ajoelhando-se Camila pensava “que porra de mundo é esse, que porra de mundo…”
O mundo. O mundo acabou. Ou, pelo menos, o mundo como se conhecia antigamente. De antigamente, na verdade, pouco se conhece. Mas o que hoje compõe a vida parecem ser somente ruínas de um passado distante. Tomás pouco se interessa pelo passado. Sua vida não começou em outro mundo, ela aconteceu na consequência daquele. Ele se criou e amadureceu em meio à fatalidade fruto de um passado desconhecido. Por isso, sempre odiou a nostalgia tão presente entre os errantes, seus contemporâneos. Para ele, por mais absurdo e paradoxal que fosse, os errantes pareciam ter uma utopia daquilo que já foi, de uma vida que se extinguiu. Quando avançavam em busca de algo, não estavam atrás de sobrevivência, mas estavam atrás do passado, e por isso eram tão fracos e alvos fáceis pra qualquer predador desse território cinzento e tóxico.
Tomás sempre foi tão duro quanto o solo dessa terra esquecida por deus e pelo diabo. Esse solo só pertencia aos fortes e tangíveis. A metafísica e a religião morreram intoxicadas.Tomás, no entanto, mesmo forte, estava cansado de fugir e lutar dia após dia. E foi nessa época que encontrou Natalia. Na ocasião, ela e mais um bando de errantes estavam prestes a serem devorados por canibais. Tomás também andava com seu bando, especialmente para saquear de saqueadores, roubar de ladrões, assassinar assassinos, fazer sua própria justiça. Quanto à Natalia, ele a salvou e ela fora a salvação de Tomás, tornar-se-ia e mãe de sua prole.
Já fazia mais de duas décadas que Tomás, Natalia e suas nove filhas viviam num abrigo subterrâneo. Por sua experiência, suor e rigor, Tomás transformou um antigo porão numa verdadeira micro-fortaleza autossustentável. Ou quase autossustentável. Pois, de tempos em tempos, era necessário reabastecer o abrigo com sementes, ração e medicamentos. Por dezesseis anos, sempre no outono, Tomás voltava ao mundo acima da terra e viajava por quinze dias até o Paraíso em busca de suprimentos. Mas se ele já era velho ao terminar a construção do abrigo, anos depois encontrava-se já sem fôlego para respirar o ar tóxico de cima, mesmo com máscara. Portanto, em suas últimas viagens, precavera-se: levara consigo sua filha mais velha, Camila, como batedora e auxiliar de viagem.
Seu único filho homem, chamado Victor, fugira do abrigo alguns anos antes, quando ainda era criança. Desde então, a doença de sua esposa só piorara. Outro motivo para a urgência da visita ao Paraíso.
“Nunca atravesse a estrada, sempre faça o contorno. Demora mais, mas é mais seguro”, era o que seu pai sempre alertava quando eles chegavam aquele ponto. O ponto onde Camila decidiu não contornar, mas seguir a estrada e adentrar na Bruma. Sabia que era mais perigoso, tinha feito todos os preparativos para proteger a pequena Sofia, mas agora, enquanto era capturada por homens desconhecidos, via a irmã mais nova agonizando, buscando ar e não encontrando nada. Camila sentia como se seu pulmão, laringe e faringe estivessem em chamas, seus olhos lacrimejavam em profundo ardor. No entanto, sabia que fez o que devia ser feito. Ela e sua irmã poderiam ter um fim pior.
Sabia que se tivesse feito o caminho longo e contornado a estrada, suas irmãs - mesmo grávidas - a teriam alcançado, pois estariam usando a antiga nave de seu pai, e não só isso, o próprio Tomás, a totalidade da encarnação de seus medos, estaria junto e alcançaria ela e Sofia. Camila sabia, porém, que a única coisa que seu pai temia, era a bruma da estrada - em parte, o fator responsável pelo envelhecimento tão precoce de Tomás.
Camila não podia deixar sua irmã menor enlouquecer como a segunda irmã mais velha. E nem poderia permitir Sofia tornar-se uma fanática adoradora da figura execrável de Tomás, como o restante das outras irmãs. À medida que seu pulmão queimava, e era levada nos braços de alguém ela lembrava-se… Como era a irmã mais velha, foi a primeira a ser forçada a deitar-se com Tomás, a fim de dar continuidade à sua prole. Mas ela nunca engravidava, e aquilo sempre se repetia. Lembrava-se como Victor fora forçado a deitar-se com ela, e como ele não resistiu aos abusos e fugiu do abrigo, tentou levá-la, mas Camila não tivera coragem e Victor fugiu sozinho, fugiu para morte. Uma criança de doze anos, tornando-se errante da terra tóxica.
À medida que, por alguma razão, a queimação de seu sistema respiratório ia diminuindo, lembrava-se de como, por anos e anos, usava o equipamento de rádio do pai escondida, para tentar localizar Victor. O código Vicvic. Após anos desesperançosos, usando um código que só seu irmão entenderia, finalmente conseguira contatá-lo, ele respondera: "camicami?". Pra ela foi o suficiente. Logo precisou apagar qualquer registro da interação afim de que seu pai não descobrisse. Isso bastou-lhe na época, encheu-lhe de euforia. Saber que Victor estava vivo. Quando será que ele viria ao seu resgate? Mas os anos se passaram e as dúvidas a consumiam.
Sofia então completou doze anos, a mesma idade que seu Victor na época em que ele fugira. Quando o pai, Tomás, descobriu que a caçula sangrara, Camila não pensou em outra coisa se não enviar um último aviso a Victor sinalizando que iria fugir com Sofia para o Paraíso. A menos chance ainda era uma chance. Iria aproveitar a obrigação de viajar para o período de reabastecimento e planejaria tudo. Sofia sempre esteve à par e confiava na irmã mais velha, e tal como a primogênita, tinha horror ao pai.
Mas agora ambas estavam morrendo. Não alcançaram o Paraíso, a cidade onde ainda havia alguma vegetação, fortes com mantimentos, grupos autônomos que produziam vacinas, mas onde também havia muita violência: os canibais, bruxos cibernéticos e fanáticos religiosos, mercenários, androides da Antiga Ordem, vampiros, gangues de saqueadores. Mas nada disso importava mais.
Camila estava nos braços de seu irmão Victor quando parou de respirar. O que mais o dilacerou, foi Camila não tê-lo reconhecido por conta de tantas toxinas que absorvera em meio à bruma. Nem a máscara que ele pusera nela puderam absorver todo o veneno da Bruma. Enquanto ele lamentava com a irmã nos braços naquela sala escura de luzes vacilantes, seus homens entraram dando a notícia de que Sofia ficaria bem. Camila reservara a melhor máscara e os melhores trajes para a irmã mais nova.
Victor só pôde encarar-se no espelho observando suas cicatrizes. Havia outra mais profunda e invisível: a marca do remorso por não ter voltado muito tempo antes ao abrigo, e não ter ele mesmo executado Tomás e resgatado suas irmãs. Se engajou em batalhas contra a ascensão de anarquistas nas disputas de poder no Paraíso, mas adiou cuidar de sua própria família. Sob a luz pálida que piscava, Victor contemplava os traços da irmã mais nova e notava admirado como ela se parecia mais com ele do que com Camila. Cuidaria de Sofia, a protegeria como o fez sua falecida irmã. A caçula precisaria crescer num mundo mais perfeito.
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Durante años he sostenido que la tecnología no es neutral, que lleva consigo la ideología de las formas dominantes de dominación y explotación para las cuales se crea. Si esto no ha sido obvio en desarrollos tecnológicos anteriores, el crecimiento de la biotecnología lo aclara. Siguiendo la metodología de la ciencia moderna, que trata de dividir todo en sus componentes más pequeños en un supuesto intento de “entenderlo”, la biotecnología socava la integridad del individuo y la posibilidad de interacción libre, en lugar de imponer una visión mecanizada de la vida y una dependencia de “expertos” para mantener el funcionamiento de los mecanismos.
Desde su origen, la ciencia moderna ha visto el universo como una gran máquina. En una perspectiva tan mecanicista, el método para lograr una comprensión de cómo funciona el universo es descomponerlo en sus partes y estudiarlas en forma aislada. Por lo tanto, el método científico nunca ha sido simplemente el método empírico: el método de observación. La observación empírica tuvo que ser confirmada en el aislamiento del laboratorio a través de experimentación controlada.
La visión mecanicista del universo satisfacía bastante bien las necesidades del desarrollo capitalista. A medida que el capitalismo se desarrolló junto con los medios tecnológicos a través de los cuales controlaba las clases explotadas y los materiales de la tierra, la comprensión científica de la máquina universal también cambió, proporcionando una justificación ideológica para los métodos en desarrollo de explotación y dominación. Mientras que algunos han intentado pasar las “nuevas” perspectivas científicas de la relatividad y la física cuántica (que ya cuentan con casi un siglo de antigüedad) como un fin a la perspectiva mecanicista y una apertura al “misticismo” en la ciencia, sería más exacto decir que el mecanicismo newtoniano ha dado paso a un mecanicismo cibernético: el universo transformado en una construcción matemática compuesta de bits de información, de cuantios1. (Vale la pena señalar que la mayoría de las partículas subatómicas, si no todas, son, de hecho, solo ecuaciones matemáticas que parecen resolver un problema en particular y pueden causar una falla en la pantalla de una máquina que no sirve para nada más que para hacer tales errores en un laboratorio gigantesco.) Aquí la ciencia descarta completamente la observación hasta el punto de igualar los presuntos resultados de los “experimentos mentales” (y ahora las simulaciones computarizadas también) con los de los experimentos materiales. El mundo concreto que experimentamos no es nada. El mundo de los datos, de los bits de información, es todo: es la realidad.
La biotecnología encaja perfectamente en esta visión cibernética del universo. La ciencia de la genética ha hecho realidad lo que la física atómica y subatómica hacían al universo: dividirlo en datos, bits de información intercambiable. Y así como en la “nueva” física, el universo material tal como lo experimentamos deja de ser importante, excepto como un vehículo para la interacción de los cuantios, así que en la perspectiva genética, el ser vivo individual y su relación con su entorno son sin importancia en sí mismos. Son meramente vehículos de información genética, que se convierte en la esencia de la vida, socavando la individualidad, la vitalidad, las relaciones libres y la coherencia holística.
De hecho, lo que esta perspectiva hace es digitalizar la vida. Ya no se considera que nuestro ser consiste en nuestro cuerpo, nuestra mente, nuestras pasiones, nuestros anhelos, nuestras acciones, nuestras elecciones, nuestros deseos y nuestras relaciones en una danza única en el mundo, sino más bien como una serie de bio-bits intercambiables con un potencial para ser ajustado a través de la manipulación por expertos.
El marco social para esta perspectiva ya se había puesto en movimiento mucho antes de que el “descubrimiento” de ADN le diera el material definido para los bits de información. El desarrollo capitalista, particularmente en la última mitad del siglo XX, convirtió al ciudadano (que ya formaba parte del aparato del estado-nación) en un productor-consumidor, básicamente intercambiable con todos los demás desde el punto de vista del orden social. La integridad del individuo ya había sido severamente socavada para servir a las necesidades de la máquina social. ¿Es entonces un gran paso para transformar al individuo en nada más que una suma de partes genéticas que son intercambiables con la parte de cualquier otra herramienta “viviente”?
Los primeros científicos modernos fueron principalmente cristianos devotos. Cuando imaginaron la máquina del universo, fue como una máquina fabricada por Dios con un propósito más allá de sí mismo. Los científicos hace tiempo que dejaron atrás la concepción de un propósito superior. El universo cibernético no tiene otro propósito que el de mantenerse a sí mismo para mantener el flujo de bits de información. Lo que esto significa en un nivel social práctico es que todas y cada una de las entidades existen con el único propósito de mantener el orden social actual. Cada individuo es una herramienta para este propósito, y estas herramientas se pueden ajustar según sea necesario para mantener un flujo de información, es decir, ganancias, que permite a esta sociedad continuar.
Por supuesto, aunque degradados, los individuos todavía existen. Los promotores de la biotecnología se ven obligados a convencernos de sus beneficios. Si la idea de la biotecnología como medio para combatir el hambre en el mundo ha perdido toda credibilidad frente a horrores tales como la tecnología terminator2 y la patente de materiales genéticos, en el campo de la medicina, la biotecnología ha logrado presentar un rostro mucho más benigno. Las hipótesis genéticas de los orígenes del cáncer, el alcoholismo, la esquizofrenia, la adicción a las drogas y un número cada vez mayor de otras enfermedades, trastornos y comportamientos ahora se aceptan como lugares comunes a pesar de que la evidencia real de esta casi inexistencia, se basa, la mayoría, en conjeturas . Sin embargo, la propaganda de los medios funciona, produciendo la voluntad de muchos de aceptar el uso médico “bueno” de la biotecnología, es decir, la voluntad de ser tratado como una máquina cibernética que puede funcionar más precisamente mediante la manipulación de fragmentos de información.
Los posibles horrores de la biotecnología -la contaminación genética, el escape de organismos genéticamente modificados al medio ambiente, el uso totalitario de la clonación- solo requieren la regulación de este sistema tecnológico para evitar su “mal” uso. Pero si es la ideología fundamental detrás de esta tecnología que cuestionamos, su degradación de los seres vivos individuales en mecanismos para el flujo de bits de información, entonces la reforma se vuelve inútil. Si queremos salvar la dignidad del individuo, la belleza de la vida, la maravilla del universo, entonces debemos actuar para destruir esta tecnología y el sistema social que la produce. Y no podemos olvidar que la biotecnología es simplemente la última y más sofisticada versión de esta ideología degradante que ha sido inherente a los sistemas tecnológicos industriales -y en la domesticación misma- desde el principio. Para aquellos de nosotros para quienes la vida no es mera supervivencia, para quienes la maravilla, la belleza, la pasión y la alegría son la esencia de la existencia, para quienes la singularidad de cada ser vivo es la base de un mundo de relaciones libres, la tarea es tremenda: la destrucción de la existencia digitalizada que se nos ha impuesto y la creación cada día de nosotros mismos como seres únicos y sorprendentes en relación con aquellos que amamos.
1 Del latín, cantidad. Representa, en la física cuántica tanto el valor mínimo que puede tomar una determinada magnitud en un sistema físico, como la mínima variación posible de este parámetro al pasar de un estado discreto a otro. (N.T)
2 Nombre coloquial con que se conoce los métodos propuestos para la restricción del uso de vegetales genéticamente modificados, por medio de obtener que la segunda generación de semillas devenga estéril.
(traducido del libro Willful Disobedience, cap. II pg 54-57 – Ardent Press, 2009)
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Cómo China está utilizando la crisis del coronavirus para intimidar su camino para convertirse en la superpotencia dominante del mundo
CHINA está utilizando la pandemia de coronavirus para intimidar a sus vecinos y convertirse en el poder dominante en la tierra, advirtieron los expertos.
Desde que se registró por primera vez en la ciudad china de Wuhan en diciembre, Covid-19 se ha extendido por todo el mundo como un incendio forestal.
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China arremete contra vecinos golpeados por Covid en los últimos meses
Se han registrado más de 15 millones de infecciones, con más de 630,000 muertes.
La propagación mortal ha provocado crisis y bloqueos de salud pública, y los gobiernos abandonaron todo lo demás para centrarse en la desesperada batalla para detener la marea.
Pero durante ese mismo período, Beijing ha tenido éxito en todo menos en erradicar el virus dentro de sus propias fronteras.
Y parece cada vez más dispuesto a pesar su peso.
Se dice que lanzó ataques cibernéticos contra Australia y Estados Unidos, mató a 20 soldados indios en enfrentamientos fronterizos brutales y tomó medidas enérgicas contra la libertad de expresión en Hong Kong.
El régimen comunista también continuó su toma del Mar del Sur de China y se comportó cada vez más agresivamente hacia Taiwán, mientras que su régimen títere en Corea del Norte empujó repentinamente hacia arriba Tensiones de nuevo.
& # 39; PELIGRO EN LA ACTUALIDAD & # 39;
Y los comentaristas occidentales dijeron que no era una coincidencia, advirtiendo que China vio una oportunidad en el pánico global.
El propio líder chino Xi Jinping ha pedido abiertamente al país que "convierta el peligro en oportunidad", informa Brookings.
Entonces, ¿cuál es el gran plan de China?
Andrew Erickson, un experto en China del Colegio de Guerra Naval de EE. UU., Escribió en octubre: “Xi Jinping promete hacer que China vuelva a ser grandiosa.
"La estrategia de Xi para una China moderna de poder e influencia sin precedentes requiere recuperar las glorias perdidas en el país y en el extranjero".
Y algunos dicen que no podría haber un mejor momento que cuando el resto del mundo está debilitado y distraído.
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El líder chino Xi Jinping ha hablado de 'convertir el peligro en oportunidad'Crédito: Alamy Live News
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El portaaviones chino Liaoning pasa a Taiwán a la cabeza de una gran flota en abrilCrédito: Reuters
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Policías antidisturbios de Hong Kong se arrodillan en el cuello de un indefenso manifestante prodemocráticoCrédito: EPA
Un informe de March Horizon, basado en fuentes oficiales del gobierno chino y de los medios, predijo que Beijing usaría la pandemia para afirmar su poder.
La cofundadora de Horizon, Emily de La Bruyere, dijo: “China tiene un plan estratégico de larga data centrado en … reclamar el poder coercitivo sobre los Estados Unidos y el sistema global.
"Ahora que el mundo se está cerrando, China ve la oportunidad de intervenir mucho más rápido y de manera más agresiva".
Hace apenas unas semanas, Beijing impuso nuevas leyes draconianas de seguridad en Hong Kong que, según los activistas, convertirán la ciudad en un "estado policial secreto".
Las leyes permiten a las autoridades prohibir las protestas y encarcelar a los disidentes de por vida, rompiendo un acuerdo con Gran Bretaña para permitir a la antigua colonia ciertas libertades cuando fue restaurada en 1997.
El activista prodemocracia Lee Cheuk Yan le dijo al Guardian que Xi felizmente aprovechó la "oportunidad de oro" presentada por el coronavirus.
MATADERO DE SANGRE
En el mismo mes, los soldados chinos masacraron a 20 soldados rivales después de presuntamente ingresar al territorio indio en la disputada región fronteriza de Ladakh.
Delhi ha prometido venganza después de que el ejército fue mutilado con murciélagos tachonados.
Pero la India, que ha quedado paralizada por un gran número de coronavirus, finalmente ha retrocedido.
Según los informes, China ahora está retrocediendo al negarse a retirar unos 40,000 soldados del terreno disputado.
También en junio, Australia reveló que había sido golpeado por un ciberataque masivo en sus servicios esenciales, incluidos los hospitales.
El primer ministro australiano, Scott Morrison, se ha negado a acusar públicamente a China, pero muchos expertos han culpado a Beijing.
Más al norte, en el Mar Oriental de China, los aviones de combate chinos han violado el espacio aéreo de Taiwán casi a diario este mes, dijo el ministro de Relaciones Exteriores del país, Joseph Wu.
Y el país ahora teme que sea invadido por Beijing, que afirma que la democracia insular autónoma debería ser parte de su propio territorio.
El presidente Xi se comprometió públicamente a volver a poner a Taiwán bajo su control, incluso estableciendo una fecha límite de 2049 para hacerlo.
En el mismo discurso de 2017, se comprometió a hacer de China "moderadamente próspera" para 2021 y líder mundial en materia militar y tecnológica para 2035.
Pero existen preocupaciones de que el coronavirus le haya ofrecido a Xi la oportunidad de cumplir algunas de sus promesas desde el principio.
Aaron Friedberg, un experto en China en la Universidad de Princeton, le dijo al Washington Post: "Si tienes la opción de aumentar el consumo de combustible, tómalo".
IMPERIO ECONÓMICO
Los países occidentales no solo están distraídos por la crisis de Covid-19, sino que muchos también han quedado económicamente devastados.
Estados Unidos, Francia, Alemania, Italia y Corea del Sur se encuentran entre los que se han sumido en la recesión, mientras que otros, como Gran Bretaña, tienen vacilar.
La economía china, por otro lado, está creciendo nuevamente.
Los comentaristas chinos en los medios estatales han pedido abiertamente a sus compañías que expandan y capturen más el mercado en otros países, especialmente en industrias clave como 5G, ferrocarriles Alta velocidad e inteligencia artificial.
Beijing tiene un historial probado en esta área.
Aprovechó la crisis financiera de 2008 para comenzar sus propios negocios utilizando enormes subsidios gubernamentales y el robo sistemático de propiedad intelectual, dijo.
TRAGEDIA DEL BEBÉ
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Y China ya está acusada de utilizar su influencia económica para aprovechar los países vulnerables de África al ofrecer alivio de la deuda a los gobiernos dispuestos a ofrecer activos domésticos como garantía.
También impuso aranceles masivos del 80% a la cebada australiana y les dijo a los turistas que no viajaran a Australia después de que Canberra solicitó una investigación sobre los orígenes del coronavirus.
Y prometió que Gran Bretaña sentiría las "consecuencias" si Boris Johnson no permitiera que Huawei cortara la red 5G del Reino Unido.
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Desfile de tropas y armaduras chinas durante la apertura de una nueva base militar africana en Djibouti en 2017Crédito: Getty – Colaborador
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Corea del Norte voló el edificio de oficinas de enlace intercoreano en Kaesong en junioCrédito: AP: Associated Press
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China creó islas artificiales en el Mar del Sur de China para usarlas como bases militares y reclamar las aguas circundantesCrédito: AP: Associated Press
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China acusada de realizar ciberataques contra Australia y Estados UnidosCrédito: Getty Images – Getty
Trump dice 'SUFICIENTE & # 39; y ordena el cierre del consulado chino cuando Rubio da un ultimátum a los 'espías' para 'irse o enfrentar arresto'
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Día #2 - Anon V - 2038
El 31 de diciembre de 2037, nos reunimos todo el pueblo en la plaza principal para festejar el comienzo del nuevo año. Segundos antes de la medianoche, yo y mi hermana le preguntamos a mi padre sí había preparado las máquinas de la empresa de energía para prevenir el problema del año 2038, ya que un solo error en una computadora podría ocasionar un caos cibernético a nivel mundial. Mi padre dijo que las había preparado a todas las máquinas, pero luego recuerda que se había olvidado la suya. Al llegar el año 2038, todas las computadoras del planeta, gracias a mi torpe padre, se contaminan, y todos los objetos electrónicos comienzan a funcionar mal. Los aviones caen del cielo, los electrodomésticos se rebelan contra sus dueños y algunos edificios se autodestruyen. Viendo el desastre en el lo que se había convertido el planeta,yo y mi familia salimos a recorrer la ciudad, y encontramos a mucha gente agonizando ya que sus marcapasos funcionaban mal. Estábamos tratando de salvar a una persona cuando de repente muere y descubrimos que tenía una carta junto a él, y al leerla averiguamos que hay un plan de evacuación de la tierra. Seguimos caminando, y descubrimos un cohete, el cual estaba llenándose de gente, y que sería llevado a Marte para empezar allí una nueva vida. Al intentar subir a la nave, la policía no nos lo permite, sin embargo, minutos después encontramos una nave, la cual no estaba custodiada, y subimos a bordo de ella. Cuando estamos en nuestro asientos, descubrimos con horror que el piloto de la nave llamado Guido Kaczka se había vuelto loco, y que la nave iba hacia el sol, en un suicidio masivo. El piloto dijo por altavoz que nos quedaba un minuto de vida, en ese momento empeze a recordar.
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Empeze recordando toda mi infancia, desde el día en que me secuestro un ovni en esa desértica carretera, suceso que nos dejaría a mi y a mi familia un poco mal de la cabeza, hasta el día que di mi primer beso pasando también por mi mente el recuerdo de el jardín y la primaria.
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Repentinamente me vino el recuerdo de Juli, una de mis primeras novias, yo la quería pero estaba medio loca, una vez me subí a su auto y casi me mata por ir demasiado fuerte y saltar de un puente, por suerte salí ileso. Al instante tambien recorde a Sofí, la mujer de mi vida, a la que había conocido el día de mi cumpleaños, ella era una excelente bailarina. Todo había marchado bien con ella hasta que se fue con mi mejor amigo llamado Brian, una de las mayores traiciones que tuve en mi vida, y fue el causante de que mi vida diera un giro y todo se llenará de confusión.
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Recordé la primera vez que fui a las reuniones secretas que se realizaban a las afueras de la ciudad, en una mansión de estilo victoriano lleno de un aura de incertidumbre y misticismo. Llegue a ese lugar una noche de invierno cuando estaba paseando por la ciudad y de repente veo que un viejo amigo mío de la facultad se encontraba tocando el piano en un bar, y decidí entrar para verlo y después saludarlo. Cuando terminó, lo invite a tomar algo, y me dijo que él vivía en otra ciudad pero que venía a esta porque había más trabajo, y que de hecho hacía varias funciones por noche. justo en ese momento lo llaman y me dice si lo quiero acompañar a una reunión a las afueras de la ciudad, yo acepte. Antes de llegar tuve que comprarme un disfraz que era un smoking, una máscara y una capa. Cuando llegamos presencie el acto de inicio, que estaba lleno de símbolos esotéricos como la estrella de Ishtar. Todos estábamos de negro excepto el líder que estaba vestido de rojo. Después de eso empezó una especie de fiesta donde todos empezamos a debatir sobre cómo mejorar la sociedad, y cuáles serían nuestros próximos actos de filantropía.
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También se me vino a la mente cuando mis amigos del barrio me llevaron al club de rugbi y empecé a jugar con ellos. Al principio no sabía muy bien cómo se jugaba pero después me fui adaptando. Los entrenamientos eran duros pero divertidos al mismo tiempo, los días de frío y lluvia eran los mejores. Los entrenadores era gente muy buena que se preocupaban por cómo íbamos en el estudio y siempre nos inculcaron que hiciéramos el bien. Mi primer no me sentía muy seguro, pero meti huevos y logre tacklear a algunos. Lo mejor de todo eran los tercer tiempo donde comíamos y nos juntabamos con el otro club a hablar y hacernos amigos, nos reíamos de sucesos graciosos del partido.
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Me vino a la mente aquel verano en el que aprendí a manejar, así como también recordé mi primera moto que era una Honda, era una moto ligera y rápida, con la que viví muchas aventuras.
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Se me aparecieron recuerdos de mi viaje al noroeste argentino, Purmamarca y su cerro de los siete colores, Humahuaca y su gente tan humilde y buena, Iruya ese pueblo casi inaccesible, Cachi con sus majestuosos paisajes, Salta con el cerro San Bernardo y la ciudad de Tucumán donde tengo algunos amigos a los que visite.
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También recordé a mis colecciones de autitos, la colección de monedas y billetes y la de estampillas, que aunque no fueran muy valiosas, era una de mis actividades favoritas. Siempre que viajaba a Buenos Aires iba a el barrio de San Telmo para conseguir más.
3
Recordaba mis primero días en la facultad, esa época en donde recién comenzaba a darme cuenta la forma en la que el mundo funciona, y que empezaba a tener mis primeros laburos, aunque la plata que ganaba se desvalorizaba muy rápido.
2
Recuerdo las funciones de cine a cielo abierto que realizaba en el patio de mi casa, era una de las cosas que más me gustaba hacer, aunque siempre me quedara dormido, a la gente le gustaba la idea y todos los sábados iban a las funciones.
1
Uno de los mejores recuerdos que tengo es cuando fui a un campo con mi perro salchicha llamado Uruk a hacer mensuras, el perrito se puso a perseguir liebres toda la tarde hasta que en un momento se perdió. Estuve toda la noche preocupado, pero casi un día después el regreso, y el susto se me fue.
(5954)
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La ciencia de la huida
Estamos bajo el signo de Acuario y los nacidos en este día son normalmente azules con una fuerte predisposición a la huelga feliz. Trabajar con lentitud o mejor, trabajar con calma. o mejor aún,¡no trabajes y punto! Film “Lavorare con lentezza” de Guido Chiesa
La centralidad del programa de los gobiernos que adhieren al neoliberalismo, es la estabilidad financiera, su espectro atraviesa todos los ordenes. Aún así, las finanzas producen pobreza, precariedad y no terminan de ser un factor de estabilidad, transformándose en un peso para la vida social condenando al descarte a millones de personas que se debaten entre la incertidumbre y la angustia (R. Rouvier).
Según informa el Centro de Economía Política Argentina (CEPA), la tasa de desocupación en jóvenes de entre 14 y 29 años fue de 19,3 por ciento en el segundo trimestre de 2018, proceso de expulsión laboral que continuó durante los dos primeros meses del 2019 (www.centrocepa.com.ar). La problemática social es compleja. La pobreza no hace solo referencia a carencias materiales inmediatas sino a la falta absoluta de oportunidades de reconocerse como ciudadanos plenos y conscientes de los derechos y deberes necesarios para construir su propia historia.
Las épocas se suceden a más velocidad que la ideología. Los efectos de lo real-social no inciden directamente en el orden de los pensamientos, sino que deben atravesar dispositivos representacionales imaginarios que definirán el pensar, el sentir y el hacer de las personas. Las situaciones socio-históricas que producen modos de subjetivación se expresan, y a su vez se ocultan, en problemáticas singulares.
Las nuevas tecnologías y la irracionalidad de la tasa de ganancia que obtienen las finanzas, son, entre algunos otros factores, los que nos indican que la concepción del trabajo que heredamos de la modernidad no alcanza, no sirve. Eso que denominamos trabajo quedó obsoleto ante una realidad en transformación.
Así como la aparición del capitalismo requirió la reconfiguración de la esclavitud en trabajo asalariado, hoy día esta concepción debe ser repensada. El pleno empleo es una utopía: no hay trabajo para todos y no lo habrá, excepto que se reduzca la jornada laboral.
Estamos en una profunda crisis del trabajo asalariado. El problema de la superación del trabajo asalariado es el problema principal en el mundo. Dadas las condiciones actuales del desarrollo tecnológico, y en el hipotético caso de que las condiciones económicas para que la producción aumente, son necesarios cada vez menos puestos de trabajo humano para producir cada vez mayores cantidades de productos.
Según Giorgio Agamben la “nuda vida” es la vida sometida al “poder” y a su arbitrio. Hoy la regla es la excepción, vivimos en un estado de urgencia que el poder tiene interés en mantener para justificarse. La "nuda vida" se volvió la norma, y merece ser pensada.
Sometidos a la mano invisible del mercado somos "ganado cibernético que pasta mansamente entre los servicios y mercancías ofertadas". Tenemos, por una parte, una flexibilización general del trabajo, la información, las relaciones interpersonales; por otro lado nos encontramos con una operación de anestesia social, "fundada en la unidad del consumidor ideal, de bienes y servicios, de entretenimiento, de política, de información, el cyber-zombie" (G. Châtelet). La "nuda vida" es producto de esta maquinaria biopolítica que genera el capitalismo financiero.
Entre las muchas cosas que hacen singular este modelo se encuentra su capacidad de culpabilizar a la victima. “Lo último que necesitamos en este momento de alta vulnerabilidad, es que alguien nos diga que es nuestra culpa” (Soledad Castro Virasoro).
Muy frecuentemente, cuando se planifican distintos tipos de campañas de prevención y educación se centran en lo que deben y no deben hacer las victimas, configurando un mensaje perverso, cuyo efecto es el maltrato psicológico, una violencia invisible, que produce en el otro desvalorización, sentimientos de culpa y sufrimiento.
Según esta lógica riqueza y pobreza, éxito y fracaso, salud y enfermedad, son fruto de nuestros propios actos. Los éxitos y fracasos no dependen de cuestiones sociales, sino del individuo y su correcta gestión de emociones, pensamientos y actitudes. Eso aumenta la ansiedad y la depresión. En vez de generar seres satisfechos y completos genera resignación.
Sin embargo, la subjetividad es producida tanto por instancias individuales como colectivas, es plural y polifónica.
El gran trabajo del capital contemporáneo es docilizar. Toda una maquinaria de poder administra y coordina nuestra enajenación, alienación de lo que somos capaces de hacer frente a las limitaciones de nuestra potencia vital.
El desinterés, la falta de ambiciones se asemejan a la resignación. La resignación aparece como consecuencia frente a un destino que se siente inevitable. Algo cuando es inevitable es fatal. Puede, entonces, entenderse una cierta comprensión fatalista de la existencia como una manera de situarse frente a la vida. Este fatalismo pone de manifiesto una peculiar relación de sentido que establecen las personas consigo mismas y con los hechos de su existencia, y que se traducirá en comportamientos de resignación ante cualquier circunstancia. Esta situación subsume a quienes la padecen en la marginalidad y el sufrimiento. Es así como surgen el desamparo, la violencia, la perdida de autoestima y el aislamiento, en un clima creciente de impotencia y desesperanza.
El sentir y el pensar fatalista producen conformismo y sumisión respecto a las imposiciones del destino. La resignación es una pasión triste, que conduce a la parálisis; es un afecto que domina el cuerpo y la imaginación que conlleva pasividad.
“No obedezcas a quienes quieren que tu vida se convierta en un contenedor de tiempo vacío. Si tienes que vender tiempo a cambio de dinero, recuerda que ninguna suma, por grande que sea, vale más que tu tiempo” (Andrea Gloppero).
Sostiene Michel Foucault que las maquinarias difusas de poder no existen sin puntos de resistencia. El personaje conceptual Poroto, creación de Eduardo Pavlovsky enseña la huida como estrategia de resistencia micropolítica.
“La huida no es una enfermedad, dice Poroto, sino una ciencia”. Las huidas son fundamentos existenciales, permiten diseñar un sentido para la vida. Una retirada humanizante para volver al mundo emocional de otra manera, inventando.
El horror es permanecer fabricando afectos tristes y perder la capacidad o potencia de actuar. La huida de Poroto –su micropolítica resistencial– es la de huir a tiempo de la toxicidad que afecta el cuerpo cuando se descompone en las relaciones tristes. Huir a tiempo es preservarse, la huida es un acto terapéutico existencial.
“Poroto es un héroe de la micropolítica de la resistencia. Un héroe que se gestó problematizando y cuestionando la posmodernidad”.
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Goretober.
No sé, me dió un arranque al ver la publicación en un grupo de WhatsApp, así que investigué y decidí traducir los días de este goretober.
Octubre del gore será el mes en el que artistas, escritores, cualquier persona escribirá una escena de horror sangrienta respectiva a cada día.
Principalmente fue hecho para dibujantes, pero me gustó la idea y bueno, creo que como lo que hago es escribir no vendría mal contribuir con esto, créditos en la foto.
1-Heridas, magulladuras.
2-contaminación/profanación.
3-Marcas de mordidas.
4-Culto.
5-Acuático.
6-Impalar.
7-Maldito.
8-Asilo.
9-Cryptid.
10-Flora.
11-Fauna.
12-Decapitación.
13-Ejecución.
14-Tarot.
15-Mitológico.
16-Espacio.
17-Escena del crimen.
18-Fuego.
19-Pastel gore.
20-Pecados de la muerte.
21-Palos.
22-gore cibernético.
23-Fobias.
24-Clásica película de horror.
25-Asesinos seriales.
26-Paranormal.
27-Espíritu de Halloween.
28-No escuchar el mal, no ver el mal, no hablar el mal.
29-Desastre natural.
30-Cuento de hadas torcido.
31-Disfraz de Halloween.
Pondré link a mi historia apenas la publique, sin más, adiós.
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Fichamento 4 : O Culto do Amador de Andrew Keen
Sobre o autor
Andrew Keen é um escritor norte-americano, formado em historia pela London University e com pós graduação em Ciência Política pela universidade Berkeley, na Califórnia. Keen é conhecido por ser um dos mais veementes críticos da internet. Além de “o culto do amador”, Andrew é autor de outras duas obras relacionadas ao ambiente cibernético; “Vertigo Digital” e “ A internet não é a resposta’.
No livro “O Culto do Amador”, Andrew Keen critica as transformações que a Internet está trazendo. Ele faz duras críticas a cultura do conteúdo amador e deslegitima o conteúdo criado por internautas comuns, dizendo que eles não possuem credibilidade para tal atividade e indo contra toda a ideia de liberdade para consumir e criar que a Internet nos proporciona.
“Na era pré-Internet, o cenário de T.H. Huxley de um número infinito de macacos munidos de tecnologia infinita assemelhava-se mais a uma brincadeira matemática do que a uma visão distópica. Mas o que outrora parecia uma piada agora parece predizer as consequências de um achatamento da cultura que está embaçando as fronteiras entre público e autor, criador e consumidor, especialista e amador no sentido tradicional. Isso não tem graça nenhuma”
“O YouTube eclipsa até os blogs na vacuidade e no absurdo de seu conteúdo. Nada parece prosaico demais, ou narcísico demais, para esses macacos cineastas O site é uma galeria infinita de filmes amadores mostrando pobres idiotas dançando, cantando, comendo, lavando-se, comprando, dirigindo, limpando, dormindo ou simplesmente olhando para seus computadores. Em agosto de 2006, um vídeo imensamente apreciado chamado Easter Bunny Hates You (O coelho da Páscoa te odeia) mostrava um homem vestido de coelho importunando e agredindo pessoas na rua; segundo a revista Forbes, foi visto mais de 3 mis de vezes em duas semanas. ”
“Mais perturbador que o fato de milhões de nós sintonizarmos de bom grado esse tipo de tolice diariamente é que alguns sites estão nos transformando em macacos sem sequer nos darmos conta. Quando digitamos palavras no Google, estamos de fato criando algo chamado “inteligência coletiva”, a sabedoria total de todos os usuários do Google. A lógica do mecanismo de busca, que os tecnólogos chamam de algoritmo, reflete a “sabedoria” das massas”.
“. A Disney, por exemplo, anunciou 650 cortes de empregos em 2006, e uma redução de quase 50% no número de animações produzidas anualmente. A mídia antiga está ameaçada de extinção. Mas, o que tomará seu lugar? Ao que tudo indica, serão os novos e incrementados mecanismos de busca, os sites das redes sociais e os portais de vídeo da Internet. ”
“Eu nunca me dera conta de que a democracia tinha tantas possibilidades, tanto potencial revolucionário. Mídia, informação, conhecimento, conteúdo, público, autor — tudo iria ser democratizado pela Web 2.0. A Internet ia democratizar a grande mídia, as grandes empresas, o grande governo. Iria até democratizar os grandes especialistas, transformando-os no que um amigo de O’Reilly chamou, num tom contido e reverente, de “nobres amadores”.
“Vi os infinitos macacos, é claro, digitando à vontade. E vi também muitos outros espetáculos estranhos, inclusive um vídeo de pinguins andarilhos que vendiam uma mentira, uma “cauda longa” supostamente infinita, e cães conversando um com o outro online. Mas o que estive observando se parece mais com Os pássaros de Hitchcock do que com Dr. Doolittle: um filme de horror sobre as consequências da revolução digital.”
“o conteúdo gratuito e produzido pelo usuário, gerado e exaltado pela revolução da Web 2.0, está dizimando as fileiras de nossos guardiões da cultura, à medida que críticos, jornalistas, editores, músicos e cineastas profissionais e outros provedores de informação especializada estão sendo substituídos (“desintermediados”, para usar um termo do FOO Camp) por blogueiros amadores, críticos banais, cineastas caseiros e músicos que gravam no sótão. Enquanto isso, os modelos de negócios radicalmente novos, baseados em material gerado pelo usuário, sugam o valor econômico da mídia e do conteúdo cultural tradicionais. ”
“Mas talvez as maiores vítimas da revolução da Web 2.0 sejam as empresas reais com produtos reais, funcionários reais e acionistas reais, como discutirei nos capítulos 4 e 5. Cada gravadora extinta, repórter de jornal despedido ou livraria independente falida é uma consequência do conteúdo grátis gerado pelos usuários na Internet – da publicidade gratuita do Craigslist aos vídeos de música gratuitos do Youtube, à informação gratuita da Wikipédia. (…) A Cauda Longa praticamente redefine a palavra “economia”, deslocando-a da ciência da escassez para a ciência da abundância, um mercado promissor e infinito no qual “ciclamos” e reciclamos nossa produção cultural para o conteúdo de nossos corações. É uma ideia sedutora. Mas mesmo que se aceitem os duvidosos argumentos econômicos de Anderson, a teoria tem um furo gritante. ”
“Blogueiros e podcasters assumiram o controle de nossos computadores, de nossos smartphones. O que antes era apenas um estranho culto do Vale do Silício agora está transformando a América”
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PPK desde Cali: “Vivimos en un mundo muy turbulento”
Perú-. En su segundo día de visita a la ciudad colombiana de Cali para participar en la XII Cumbre de la Alianza del Pacífico, el mandatario Pedro Pablo Kuczynski (PPK) resaltó el próximo ingreso de un grupo de países en la categoría de “asociados” de este bloque de integración que reúne a Chile, Perú, Colombia y México.
Entre estos se están Canadá, Australia, Nueva Zelanda y Singapur, naciones con los que se iniciarán negociaciones próximamente para la respectiva firma de acuerdos.
“Vivimos en un mundo muy turbulento, no solo en el Medio Oriente sino en el mundo de lo cibernético y del horror digital y hasta en el viejo continente hay grandes movimientos y problemas, y América del Norte, también unos cambios que son casi como huracanes, por eso yo pienso que esta idea del estado asociado que se inicia ahora es muy prometedora”, manifestó el mandatario durante su intervención en la instalación de la cumbre.
PPK comentó que el bloque de la AP “no es una alianza como algunas anteriores”, que nacieron para estar en contra de algo, y aquí se está a favor de algo. “Estamos a favor de la prosperidad, del crecimiento económico, del comercio de la compañía pequeña, mediana y grande, estamos a favor de la integración o sea esta es una alianza buena y yo creo que por eso ha habido tanto interés por parte de países lejanos a poner un pie aquí como asociados”, añadió.
Nueva Zelanda y Canadá, por ejemplo, se encuentran interesadas en potenciar la actividad turística entre nuestros países. Así lo indicaron sus representantes en una breve rueda de prensa. Sobre estas naciones, Kuczynski dijo que han generado “un tremendo crecimiento e inclusión económica” y han atraído inmigrantes en vez de generar emigrantes. “Son países muy positivos, y yo me encuentro muy contento de que estas asociaciones se hayan plasmado”, finalizó.
Para esta tarde se tiene prevista la firma de la Declaración de Calí, documento que contiene los logros del bloque en los últimos años y los siguientes mandatos a cumplirse. Asimismo, la presidenta Bachelet otorgará la presidencia Pro Témpore de la Alianza al mandatario anfitrión Juan Manuel Santos.
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