Tumgik
#hora honesta
woennix · 9 months
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voy a estar cagadisima hasta que ocurra el stream porque el ultimo tweet de tazercraft me ha dejado tope ?????????????????????????? en plan que deberia yo de sacar de esto
porque esta qpac solo mirando al mar con un cofre con sus credenciales de conserje y porque esta la cama de ramon ahi Y CON SOLO SU BIGOTE. SE LO QUITARON DE NUEVO? ok bromeo pero??? i am estresada y confundida.
por el amor de dios pac y fit no nos metais en el angst del año (y el primero</3) solo deseo ser feliz
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cheirodelixo · 3 months
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minha honesta reação perto daquela amiga naturalmente magra e que consegue ficar horas sem pensar em comida
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hansolsticio · 8 months
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ᝰ.ᐟ song mingi — "per(vertido)formance".
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— idol ! mingi × leitora — gênero: smut. — conteúdo/avisos: relacionamento estabelecido, mingi loirinho (eu sou obcecada), mingi tímido, breve dry humping, oral/face sitting, linguagem imprópria, masturbação, cum eating, tapa (contexto sexual), "gi", link do tico-teco para fins ilustrativos. — word count: 1713. — nota da autora: finalmente saiu algo com o ateez, que emoção.
Seus dedos deslizavam pela tela, os olhos treinados em ler os comentários da enésima fancam que aparecia para você, seu namorado definitivamente era uma ótima fonte de entretenimento. E não era como se você não tivesse assistido ao show na íntegra, fez questão de acompanhar a transmissão, pois queria dar todo o suporte possível ao seu homem. Mas, sendo honesta, a reação das pessoas na internet era sempre a melhor parte.
Mingi virava outra pessoa quando estava no palco, você admitia que, por vezes, ele parecia até um stripper — não só admitia, como fazia questão de provocá-lo com esse fato. O homem era dedicado quando o assunto era levar todo mundo a insanidade. Dava tudo de si nas performances. Como se a voz grave já não fosse o suficiente para deixar as pessoas alucinadas, Mingi fazia um ótimo trabalho em ser sexy. Rebolava os quadris sem pudor algum, o corpo se movia com fluidez. As expressões faciais acompanhavam as provocações, a língua não parava quieta dentro da boca e ele parecia não saber conter as mordidas frequentes nos lábios.
Você soltou uma risadinha ao ler o vigésimo "desabafo do dia, meninas...", nunca perdia a graça. Ouviu o barulho do chuveiro finamente cessar, seu namorado entraria no quarto a qualquer momento. A vontade de provocá-lo apareceu de forma instantânea. Só bastou ver o corpo forte e molhadinho, a toalha na cintura sendo o único empecilho para sua felicidade. O homem se virou para abrir a mala, pegando o primeiro short folgadinho que apareceu. Você ainda ria de alguns comentários quando ele soltou a toalha no chão e se vestiu na sua frente.
"Tá rindo do quê, princesa?", o timbre grave vibrou nos seus ouvidos.
"De você.", disse simplista. Acompanhou com os olhos o seu namorando deitar de bruços com o rostinho em cima do seu abdômen, o corpo grande atravessado no colchão.
"De mim?", a expressão de confusão ficava mil vezes mais adorável com a bochecha amassadinha.
"Das suas fãs, na verdade.", esclareceu, mas parece que não adiantou.
"E o que tem elas?", já fazia bico, Mingi era o seu bebezinho nas horas vagas.
"Elas são hilárias, 'cê precisa ver as reações com o show de hoje.", seu namorado levantou as sobrancelhas, expressando que agora havia entendido. "Principalmente os comentários sobre você, Gi. Tava muito canalha hoje.", era hora de brincar com o homem.
"Ah não, amor. Canalha é exagero.", reclamou dengoso. Mingi sempre ficava tímido quando você falava do jeito que ele se comportava em cima do palco, era meio contraditório, mas adorável de se ver.
"Exagero?! 'Cê tava agindo igual putão, Song Mingi.", seu namorado abriu a boca em completo choque, você precisou pressionar os lábios para não rir da expressão incrédula.
"Agindo igual o quê?" perguntou como se não tivesse acreditado no que acabara de escutar.
"'Pervertido' soa melhor?", inclinou a cabeça para o lado, queria que a pergunta parecesse genuína.
"Para de falar essas coisas! Eu não sou isso aí.", pediu com a voz arrastadinha. O bico havia duplicado de tamanho.
"Tem certeza?", você virou o telefone para que Mingi conseguisse ser capaz de ver um vídeo dele rebolando em cima de uma cadeira com um sorrisinho malicioso adornando os lábios. O homem não hesitou em tomar o celular de suas mãos, produzindo um som manhoso enquanto escondia o aparelho embaixo do travesseiro. Você riu da expressão fofinha, Mingi tinha um jeitinho inacreditável para um homem tão grande. "Você não é assim comigo, Gi. Fico com ciúmes.", sua voz carregava uma decepção fingida.
"É uma performance, princesa. Faz parte do meu trabalho.", explicou, os dedinhos brincando com a barra da blusinha curta que você usava.
"E daí? Quer dizer que meu namorado pode rebolar na frente de milhares de pessoas, mas não pode fazer só 'pra mim?", você brincou com as mechas loirinhas, ainda meio úmidas do banho recente.
"Eu já rebolo até demais 'pra você.", o homem sorriu ladino.
"Ah é? Nunca vi.", vocês com certeza não estavam se referindo às mesmas circunstâncias.
"Viu sim. Só não lembra porque tá sempre ocupada gemendo 'pra mim.", o sorrisinho deu lugar a uma expressão de dor, já que você puxou os fios assim que ouviu o comentário.
"E ainda reclama quando eu te chamo de pervertido.", forçou uma expressão de desânimo.
"Eu não sou pervertido, princesa. Só amo minha namorada. Não posso?", ele tentou desconversar. "Por que 'cê não para de falar besteira e me deixa brincar com você?", selou sua barriguinha, já se levantando para poder se posicionar em cima do seu corpo.
"Não tá cansado, amor? É capaz do Hongjoong aparecer aqui se você não conseguir acordar pro soundcheck de amanhã.", o homem sequer te ouvia, muito mais preocupado em deixar beijos molhadinhos pelo seu pescoço.
"Eu não vou cansar se eu ficar deitadinho com você sentada na minha cara. Que tal?", sugeriu todo bonitinho, mordendo o lóbulo da sua orelha.
"Hm, então tá. Mas juro que te jogo água gelada se você não levantar quando o alarme tocar.", fez carinho na nuca do loirinho, já puxando ele para um beijo. Os lábios de vocês compartilharam um carinho molhado. Mingi brincava com sua língua do jeitinho certo, era o suficiente para que você apertasse as coxas numa tentativa de se estimular. Ele usou as mãos grandes para abrir suas coxas sem delicadeza alguma, posicionou o quadril no meio delas e te fez circular as pernas em volta da cintura justinha. "Você não ia só me chupar?", questionou antes que seu namorado fosse longe demais. Mingi mentia às vezes, principalmente em situações como essa.
"E eu vou. Relaxa.", garantiu, mas já ondulava a cintura contra sua intimidade. Não era surpresa que ele estivesse duro, sempre ficava 'animado' rápido demais. "Sua buceta tá tão quentinha, princesa.", esfregava a ereção na sua calcinha, o calor atravessava os tecidos. Aumentou a velocidade, a fricção gostosinha fazendo ele gemer perto da sua orelha — o que definitivamente era de propósito, seu namorado sabia o quão molhada você ficava com a voz dele. O corpo grande fez mais pressão em cima do seu, Mingi estocava os quadris impiedosamente, como se estivesse dentro de você. Soltava sons cada vez mais desesperados, as mãos apertavam suas coxas com força. Era sempre um tesão vê-lo tão excitado ao ponto de perder o autocontrole, mas você era a responsável por segurar as rédeas do seu namorado.
"Já chega, Gi.", pontuou autoritária, puxando as mechas loirinhas para deixar claro que era uma ordem. Mingi se sentiu pulsar com a dorzinha que isso causou.
"Só mais um pouquinho, por favor...", a voz ofegante quase te fez ter pena.
"Mais um pouquinho e você vai acabar gozando assim. E nós dois sabemos que 'cê sempre quer mais depois.", explicava como se ele fosse uma criancinha (e ele agia como uma às vezes).
"Princesa...", resmungou, ainda tentava te fazer mudar de ideia.
"Song Mingi. Já deu. Deita.", disse entre dentes. Seu namorado se levantou relutante e deitou do seu lado, fazendo cara feia. Você foi ágil ao tirar sua calcinha e se posicionar em cima do rosto do homem, sabia que se demorasse demais ele abriria a boca para reclamar. Desceu devagarzinho, vendo Mingi acompanhar sua entradinha com os olhos. Ele deu um beijinho fofo no seu pontinho, observando suas reações. Mas havia algo errado.
"Senta direito.", a voz abafadinha no meio das suas pernas.
"Mas eu tô sentada...?", você tinha consciência de que era mentira. Hesitava nesses momentos, mesmo que Mingi sempre deixasse claro que não havia problema nenhum em sentar de verdade no rosto dele. Seu namorado franziu as sobrancelhas, as mãos grandes na sua cintura te forçaram a descer de uma vez, fazendo você soltar um gritinho surpreso.
"Assim.", sentiu a vibração do som contra sua intimidade.
Mingi beijava seu buraquinho sensível com carinho, da mesma maneira que costumava beijar sua boca. Os olhinhos fechados e os grunhidos que ele emitia te faziam encharcar a boca quentinha. Sentiu a língua gelada invadir sua entradinha, as mãos — que já agarravam sua bunda — te pressionavam ainda mais contra o rosto dele. Mingi queria ir mais fundo. Fez o melhor que conseguiu para engolir o líquido que escorria em volta do músculo macio. Você gemia uma série de palavras desconexas, a cintura se mexia involuntariamente. Seu namorado ondulava a língua com maestria, sentindo sua intimidade se fechando em volta dela. Ele se ajustou para conseguir sugar o seu pontinho, dando um sorriso sem-vergonha quando te ouviu ficar mais manhosinha.
"Porra, que delícia...", sua boca sequer fechava, muito ocupada em gemer bonitinho pro seu namorado. Mingi achou que ia gozar assim que você começou a se esfregar na boca dele, o pau meladinho latejou desesperado por atenção. Ele o apertou por cima do tecido fininho, porém sabia que precisava de mais. Abaixou o short com agilidade, mas só o suficiente para conseguir se tocar sem problemas. Estimulou a glande molhadinha, espalhando o líquido por toda extensão. Grunhia dengosinho contra a sua entrada, a mão livre te impulsionava para se esfregar mais. Você já estava burrinha de tanto prazer, sentia o nariz do homem roçando contra o seu pontinho, enquanto a língua tentava brincar com o buraquinho que apertava sem parar.
"Goza, princesa.", seu namorado soava grogue. A mão ágil batia uma bem apertadinha, tentando simular a pressão da sua buceta em volta dele. Ele gemia desesperado, sentindo o orgasmo chegar. "Goza, porra! Goza logo...", te deu um tapa ardido, vendo seu corpo arquear. Suas mãos foram para o cabelo dele por puro instinto, puxava sem dó, praticamente esfregando o rosto de Mingi contra sua intimidade. Melava ele todo, você não conseguia parar. Chamava pelo seu namorado igual putinha, o orgasmo fazendo seu corpo tremer. Quando finalmente conseguiu voltar a si deu de cara com um Mingi sorridente embaixo de você, os olhinhos perdidos entregavam o fato de ele estar meio tonto. Você virou a cabeça para trás, viu o abdômen todo sujo de porra e entendeu imediatamente.
"Foi gostosinho, Gi?", ele acenou fechando os olhos. Você desceu seu corpo, o suficiente para ficar cara a cara com o pau do seu namorado. Lambeu os resquícios de porra devagarinho, Mingi te encarava completamente apaixonado. Fez questão de engolir tudo olhando pros olhinhos brilhantes.
"Eu posso-"
"Dormir. Você pode dormir."
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Place where I belong - Rhaenyra Targaryen x reader
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disclaimer these gifs are not mine, they belong to @femalescharacters
divider @dingusfreakhxrrington
resumo: Rhaenyra Targaryen x reader; ANGST; a vida não é fácil quando se é apaixonada pela rainha casada!; não revisado ainda; taylor swift
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"I couldn't turn things around (you never turned things around) 'Cause you never gave a warning sign (I gave so many signs) So many signs, so many signs"
A Rainha Rhaenyra Targaryen se encontrava sentada em uma negra cadeira de couro voltada para as janelas em uma das enumeras salas de Dragonstone, mexendo incessantemente em seus anéis da mão esquerda. Suas crianças haviam partido há pouco tempo para o vale acompanhadas de princesa Rhaena, guardas, servas e sua senhora de armas mais leal, amiga, confidente e amante, porém pensava se ainda podia atribuir a última posição, pois ainda revolvia a conversa que precedeu a partida.
Teria ela por todos esses anos menosprezado, mesmo que não intencionalmente, os sentimentos e necessidades daquela que partira levando sua alegria? Sua amante nunca lhe pediu muito, pelo contrário era por natureza uma doadora. Sabia que amava aquela mulher com todo o coração, mas talvez.....talvez não soubera demostrar esse amor.
...............
“eu não entendo, simplesmente não entendo” dizia Rhaenyra exasperada, não havia sido comunicada sobre a partida até que a hora havia chegado, se sentia furiosa, quase traída. Assim que soube, gentilmente convidou a dama para uma sala ao lado para modo de acertar as ultimas questões, sempre tão bem contida era ela.
Com um sorriso conciliador no rosto a moça parada a alguns passos de distância respondeu calmamente “não possuo utilidade aqui, minha rainha, não monto um dragão e nem poderia, ademais possui homens bem melhores do que eu ao seu lado, no vale com as crianças terei maior serventia” respirou profundamente “e já é hora de voltar para o lugar ao qual pertenço” agora parecia que uma sombra de tristeza sobrevoava seu rosto.
Sua fala de nada acalmou os ânimos da Targaryen, apenas influiu a sua raiva, mas se conteve, não desejava que os demais ouvissem a discussão. Ficou ereta o máximo possível, a fitando
“o que você quer dizer com voltar ao lugar que pertence e não meça as palavras é uma ordem não um pedido”
sua reação foi dar um passo para trás, não estava acostuma a ouvir esse tom direcionada a si, mas compreendia de onde vinha. “não seja assim Nyra”
mas a resposta veio na forma da pronuncia grave de seu nome, ah como isso seria doloroso
A lady de armas se aproximou dela e pegou seu rosto etéreo nas mãos, buscando em seus olhos algum tipo de compreensão dos motivos da partida, aqueles que não queria dizer em voz alta, porém Rhaenyra se endureceu ainda mais, pegando um dos pulsos próximos ao rosto com firmeza. Não havia como fugir
“Vossa alteza trava uma guerra honesta, é pelo seu direito legitimo ao trono existem muitas coisas em risco, parto com as crianças para que seus olhos se voltem para a vitória e tam-“ sua divagação foi cortada por um áspero apelo de “pare” e uma expressão seria no rosto alvo de vossa graça, apenas um coração aflito buscando por respostas, e fazer sua dama de armas se debulhar em lagrimas com essa ação de forma alguma era o que pretendia, uma mulher que tampouco chorava, mas ainda tocava-lhe o rosto com gentileza.
Soluçando tentou novamente, com mais franqueza dessa vez “há muito tempo sei que o que me mantém ao seu lado é apenas sua consideração por minha pessoa, não fira a minha dignidade me mantendo como uma velha amante na qual não se interessa mais, já estou ferida o suficiente, alteza, então só peço que reúna o que sobrou do carinho que um dia teve por mim e me permita voltar a carregar com honra o meu título, me faria deveras feliz”
A rainha negra sentia ao mesmo tempo a dor e a clareza da catarse, afastou-se do toque como se lhe queimasse a face, seus olhos grandes e marejados buscavam por toda a figura da mulher compreensão que aquilo era real. Uma onda de ansiedade caiu sobre seu corpo, a caravana estava de partida e se a ordenasse que permanecesse sabia que nunca mais teria noticias dela, mas.......mas ainda havia tanto que precisava compreender, queria gritar que a amava verdadeiramente, todavia nesse estado do que valeriam suas palavras? Então chutou algo, a primeira coisa que lhe veio à mente.
“o rei consorte à incomoda?” rapidamente percebeu o erro na escolha de palavras quando seu rosto tristonho se enfureceu
“não me ofenda” cuspiu “não é hora para isso”
“me abandona por ciúmes, é isso?” aos que estivessem mais próximos da porta ao lado de fora já era possível ouvir a exaltação de espíritos
Aproximando como se fosse para cima da rainha, a mulher se pôs ao lado dela e sussurrou entre os dentes “não ouse me acusar de abandono quando foi você que me deixou primeiro” sem esperar por uma replica cruzou a sala pisando forte e saiu pela grande porta, convocando a caravana para partir, seu tom era frio e grave.
Se controlando para não parecer desesperada a rainha surgiu logo atrás, mantendo a pose e se despedindo mais uma vez, pode observar sua amada de costas carregando o pequeno Joffrey no colo, era engraçado pois já era grande demais para isso mas era apegado. As vezes o pequeno chamava as duas de mãe devido o tempo que passavam juntos, Foi neste momento que percebeu que também havia reduzido uma guerreira a uma babá.
Agora na grande sala temia ficar só com seus pensamentos pois com toda a certeza eles revelariam as demais vezes que fez pouco de alguém que amava tanto, entretanto uma coisa era verdade, era hora de governar e ganhar uma guerra, não importava a sede do peito, não agora.....era o que ela diria.
"You're not my homeland anymore So what am I defending now? You were my town Now I'm in exile, seein' you out"
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mysteriouslybitch · 5 months
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spoiler de uma possível one
–Se ele te visse assim agora, ele ficaria louco– disse Harry, ofegante com a proximação. Ela sempre ficava desestabilizada quando Louis chegava tão perto; era desconcertante até para uma mulher linda como ela.
Louis soltou um riso irônico, fazendo o hálito quente, banhado a conhaque, tocar o rosto de Harry. As pontas dos narizes dançavam um sobre o outro, como uma dança lenta e apaixonada. Não era um beijo de esquimó, mas equiparava-se em sentimentos conflitantes.
–Ele não faria nada– soltou Louis, afastando uma mecha do cabelo ondulado de Harry do rosto. Ele gostava de fazer isso; gostava de poder ver o rosto delicado e lindo pelo qual não deveria ter se apaixonado.
–Ele faria. Ele é louco por mim e pouco importa se você é filho dele– disse Harry, fechando os olhos quando sentiu os dedos macios —cujos quais nunca trabalharam pesado na vida— tocando a derme de sua bochecha.
–E isso te excita, princesa? Saber que nós dois entraríamos em uma briga para te ter?– questionou o mais novo, mirando cara detalhe, escultural ou não, da face a sua frente. Saber que essa mulher não baixava a guarda desse jeito para mais ninguém alimentava seu ego, mas, mais do que isso, aquecia seu coração –Seja honesta comigo, Harry.
Ainda com os olhos fechados, permitindo-se ser tocada de maneira tão singela e pura, ela negou com a cabeça. Se fosse honesta sobre tudo, jogaria tudo para o ar e fugiria com Louis —convite nunca lhe faltou, o garoto sempre reforçava na calada da noite, quando Harry esgueirava-se para seu quarto e deitava em sua cama depois de horas de um sexo bem feito e prazeroso. Mas ela arriscou muito para estar ali, para ter o que tinha; jogar todo esse conforto fora para ter uma vida de incertezas? Ela ainda não sabia se valia a pena, por isso não podia de ser tão honesta quanto gostaria.
Sobre a pergunta, no entanto, ela podia:
–Me excita saber que você brigaria para me ter– confessou, em um sussurro trêmulo quando sentiu os dedos descendo para contornar seus lábios –Não ligo para mais nada que não seja você, Louis.
–Sabemos que você liga, Hazzy...
O dinheiro sempre seria uma questão entre eles.
–Não ligo para mais ninguém que não seja você, Louis– corrigiu-se, abrindo os olhos para afirmar a veracidade de suas palavras. Encarou o azul que sempre a cativou e deixou-se perder neles quando encostou os lábios sobre os do outro, como um leve selar.
Os olhos continuaram conectados, mas como se fossem dois imãs com polos iguais, que se afastam mas sempre há uma força maior empurrando-os tentando fazê-los ficar juntos. É idiotice pensar assim, pois eram polos opostos; Harry era o total oposto de Louis e, ainda que se forçassem a ficar juntos, sempre um repeleria o outro.
Era impossível ficarem longe, no entanto. Harry sempre seria —magneticamente ou não— atraída por Louis e vice-versa. Como agora, mesmo com a implicidade da esquiva de Harry, Louis ainda mantinha uma mão sob sua cintura, segurando-a para si, e a outra no rosto, acariciando com a simplitude de que a deixaria ir.
–Ter você apenas de vez em quando não é mais o suficiente, Hazzy– disse, baixinho, confessando seu segredo ao tempo que deitava a testa na da mulher –Queria que tivesse me conhecido antes.
Harry soltou uma risada que mais soou como suspiro.
–Não teria gostado de mim antes– disse Harry, desvancilhando-se do toque de Louis. Ela deu alguns passos para trás, virando de costas para ele, abraçando o próprio corpo –Eu era pobre...
–Não é sobre dinheiro, Haz-
–Não é porque você tem. Eu era muito diferente, Louis– cortou Harry, virando apenas a cabeça para trás, observando de relance o rosto franzido do amante –Está acostumado a me ver com roupas de marca e usando dos melhores produtos para cabelo. Iria achar graça de mim se me visse na rua antes, Lou... Até eu acho quando lembro dessa minha versão.
–Você não é só linda por fora, Hazz. Claro que também por fora, mas por dentr-
–Você não iria nem me notar.
Essa fala de Harry irritou Louis. O que a faz pensar que ele era tão mesquinho assim?
–Meu pai notou, por que acha que eu seria diferente?– perguntou, com as narinas dilatadas, dividido entre ficar ofendido e realmente puto.
–Você nasceu rico, Louis. Seu pai veio de baixo, não tinha nada, assim como eu. Ele viu além de uma garotinha que usava roupas doadas e que teve que largar a faculdade para se sustentar– desabafou Harry. Ela não queria estar sendo tão dura quanto estava sendo e ela não precisava, Louis não era o tipo riquinho babaca que a desprezaria, mas sabia que também não olharia para ela.
–Por que no final é tudo sempre dinheiro? Eu te amo! Você não consegue entender isso?– Louis se exaltou, dando um passo a frente para alcançar o corpo encolhido de Harry.
Ela virou para encará-lo, também exaltada.
–Acontece que amor não enche barriga, Louis!
–E você acha que eu te deixaria passar necessidade?!
–Louis, sejamos sinceros, você nunca trabalhou e sua única fonte de renda é seu pai. Se ele descobrisse que eu fugi com você, ele cortaria sua mesada e ainda te tiraria do testamento– esclareceu Harry, cansada, os ombros murchando a cada fala. Ela odiava ter esse papo com Louis, não só porque era desgastante, mas também porque sentia que isso o afastava –Eu também te amo, Louis, mas eu não estou disposta a passar aperto de novo por isso. Desculpa mas não estou.
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caostalgia · 7 months
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Y si te soy honesta, extrañé muchísimo poder salir contigo y tener una amiga a la cual contarle todo por lo menos por un par de horas, pero, ambas sabemos que esto no tiene arreglo.
Moonlight
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xexyromero · 7 months
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puppy love. fem reader! x blas polidori
fem!reader, blas polidori x reader, fluff!
cw: tem um palavrão no meio do caminho - mas de resto, nenhum!
sinopse: você finalmente cria coragem para confessar seus sentimentos para seu amigo blas.
wn: segue seu request, @sainzlechair! bem pequeninho, bobinho, mas de coração. e prometo incluir ele em mais headcanons também.
“blas?” você perguntou, com um fiozinho de voz. jamais se imaginou nesse lugar de menininha, de confissão de sentimentos. ainda mais assim, de forma tão aberta e honesta. já tinha tentado dar um beijo no rapaz (ele se esquivou de última hora, dizendo “cuidado! você quase me beijou!”), falar via mensagem (ele pensou que fosse um trote do juani) ou até mesmo via cartinha (que ele disse que jamais teria coragem de abrir) e blas simplesmente não tinha se tocado de forma alguma dos seus sentimentos. 
a última forma que encontrou foi ser direta. chamou para conversar e, apesar de bem decidida, morria de medo que fosse perdê-lo. 
o problema é que era impossível não se apaixonar por blas. pelo seu jeito meigo, doce. um crianção, bobo e adorável, que te fazia rir na mesma velocidade que te deixava de cabelo em pé. ele tinha um jeito lindo de olhar para o mundo e você se sentia extremamente sortuda de dividir aquela visão com ele. 
tentou segurar os sentimentos o máximo que pode, mas, infelizmente, já estava perdidamente apaixonada.
“eu?” ele virou com um sorriso de quem nem desconfiava que era um dos homens mais incríveis do mundo todo, nos seus olhos. os cachinhos, em menor volume porque você o tinha ajudado a aparar o cabelo na semana anterior, o conferiam uma aura quase angelical. 
você segurou a respiração, balançou de leve a cabeça e foda-se. só tinha um jeito de falar. reunindo toda coragem que tinha no peito, falou com calma. 
“eu te amo.”
pronto, dito. você passou os braços pelo próprio corpo, se abraçando para possivelmente uma das piores desilusões românticas que passaria na vida. ou, como dizia aquela vozinha lá no fundo do seu coração que teimava em ter esperança, um dos maiores romances que poderia viver. tudo dependia daquele rapaz, com jeito de garoto, que te olhava com curiosidade. 
“ah, eu também te amo! muito! você é minha melhor amiga.” ele respondeu como se fosse a coisa mais óbvia do mundo, passando o braço pelo seu ombro. 
mais uma vez, um mal entendido. se não conhecesse o argentino, diria que aquilo tinha sido um baita de um fora. mas pelo rosto levemente contorcido, sabia bem que ele só não tinha entendido. ponto para o blas, mais uma vez. 
afastou-se com dor. mas sabia precisava encará-lo, ter os olhos dele bem focado nos seus. blas precisava entender. “mas eu não quero ser sua melhor amiga, blas.” 
“você pode ser minha namorada e minha melhor amiga ao mesmo tempo. você sabe, né?” com uma risada sincera, blas riu. te roubou um beijo cálido, deu de ombros e te abraçou com mais força. “aceita? namorar comigo?”
você tinha sido pega totalmente de surpresa. para alguém distraído como ele, não imaginou que fosse ter uma resposta tão… decidida. “sim.” 
“então pronto. estamos namorando.” simples assim.
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aissateumesma · 1 year
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Eu gosto da atenção detalhada, do carinho gentil, das palavras de conforto. Eu gosto da sensação de segurança que me deixa em paz, da calma onde posso finalmente relaxar. Gosto do dilema do poeta, que me faz olhar para o mundo com outros olhos. Eu gosto da companhia que me faz sorrir e ser honesta sobre o que eu sinto. Gosto de coisas dedicadas a mim especialmente feitas para que eu goste. Eu gosto da curiosidade da vida que carreguei até agora, considerar os erros e aprendizado. Eu gosto do romance que há em estar juntos e sonhar sobre a vida pela frente. Gosto de escrituras que revelam o tamanho do sentimento, minuciosamente descrito para que não reste nenhuma dúvida. Eu gosto do calor no fim da tarde, da vista legal do parque naquela hora. Eu gosto de flores delicadas que mantém a estética minimalista. Gosto do papel que se faz tão primordial mas sem deixar esquecer sua existência. Gosto da proteção que não necessito mas ainda sim faz questão de estar lá por mim. Eu gosto do vento frio e gelado que faz a pele arrepiar, clareando os pensamentos. Gosto de pensar na imortalidade que um sentimento único pode ter, atravessando vidas pelo universo. Eu gosto do calor do desejo que faz meu corpo queimar, onde a respiração corre feito sangue. Gosto de andar de mãos dadas num passeio depois da chuva fresca, alimentando o amor e amizade. Gosto do ritmo que as palavras fazem ao sair da boca com tanta doçura. Eu gosto de coisas dadas a mim juntamente com a lembrança que me vem delas. Eu gosto dos planos que me fazem sonhar que tudo é possível e que tudo ficará bem. Eu gosto do amor calmo e paciente, mas também firme e enlouquecedor as vezes, gosto dele como uma chama que pode ser domada e equilibrada, gosto do amor que faz coisas impossíveis e improváveis para que eu tenha aquilo que eu gosto sem precisar pedir.
-∆t
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artmiabynana · 8 days
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Como você acha que o cast especialmente o Enzo e fernando seriam com uma reader midsize?
Ooi anon! Eu espero que tenha gostado ☝🏻 gostei muito de fazer esse pedido, afinal faço parte do grupo midsize e reconheço nossas inseguranças, mesmo que nós sejamos umas gostosas independentes do nosso peso (se ama porra 😡)
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Enzo:
Seria um parceiro muito atento e amoroso, sempre percebendo quando algo te deixa desconfortável ou insegura. Ele é o tipo de pessoa que, sem precisar dizer nada, já te faz sentir especial com pequenos gestos diários. Se vocês estivessem saindo para jantar ou indo a um evento, ele faria questão de te elogiar de forma sincera e carinhosa, não como uma forma de te tranquilizar, mas porque ele realmente te acha deslumbrante.
Por exemplo, você estar escolhendo uma roupa para um encontro, olhando no espelho e se perguntando se a combinação está boa. O vestido vermelho destacava suas curvas, e o decote em seus seios, apesar de se sentir bem, pensava demais na reação das outras pessoas.
Ele entraria no quarto, se encostaria na porta e, antes que você dissesse qualquer coisa, diria com aquele sorriso tranquilo:
— Nem adianta se preocupar, você tá perfeita. Como sempre.
Se ele percebesse que você ainda estava um pouco hesitante, ele não forçaria a situação, mas mudaria o foco com algo que te faria sentir mais à vontade. Enzo também adoraria tirar fotos do seu corpo, sempre enfatizando o quão linda você é. Ele estaria sempre te puxando para perto, colocando a mão na sua cintura de forma casual, mostrando o quanto te aprecia sem fazer alarde. Ele é do tipo que ama você por inteira, e faz questão de demonstrar isso.
Fernando:
No início, ele talvez não percebesse imediatamente sua insegurança em relação ao corpo, pois ele realmente não pensa nisso como algo relevante ou que mereça atenção. Para ele, sua presença e personalidade são o que realmente se destacam. Então, ele seguiria a vida cotidiana com você normalmente, sem fazer menção ao seu corpo de forma negativa ou positiva, porque, na mente dele, está tudo perfeito como é.
Se você estivesse se arrumando para um evento ou escolhendo uma roupa e começasse a hesitar, Fernando provavelmente não notaria de primeira que você estava insegura, porque ele te veria sempre com olhos de admiração. Ele poderia passar pelo quarto rapidamente, comentando algo casual como:
— Já tá pronta? Tá linda como sempre.
No entanto, no momento em que ele perceberia sua hesitação — talvez quando você comentasse algo sobre não gostar de como uma roupa fica ou mencionasse sua frustração com o corpo — Fernando ficaria surpreso. Não por você ter essas inseguranças, mas porque para ele, isso nunca havia sido um problema.
Nesse momento, sua atenção mudaria completamente. Ele deixaria qualquer coisa que estivesse fazendo de lado e se aproximaria de você com uma expressão mais séria, mas confusa e carinhosa ao mesmo tempo. Ele não seria do tipo de cara que exagera nos elogios, mas, ao notar sua insegurança, seria extremamente sincero e cuidadoso.
— Eu não fazia ideia que você se sentia assim. Você é linda, sabia? De verdade, eu nunca pensei diferente — ele diria, com a voz baixa e honesta, colocando uma mão no seu rosto e te olhando nos olhos.
Fernando seria muito direto, mas com uma delicadeza que mostraria o quanto ele se importa. Ele não te deixaria cair em espirais de insegurança, e se percebesse que você estava duvidando de si mesma, tentaria te acalmar com ações mais práticas. Conversariam durante horas e horas sobre o assunto, com ele escutando cada uma das suas inseguranças com extrema atenção. Ele te pede desculpas por não ter notado, dizendo que não era a intenção dele não notar sua insegurança, mas que pra ele o seu corpo não tinha "defeito" algum.
Você fica parada, confusa. Estranho como ele nunca pareceu notar nada do que te incomoda tanto. Na verdade, isso sempre te deixou desconcertada — como se fosse um detalhe tão evidente para você, mas invisível para ele. E agora, com a reação de Fernando, você se sente ainda mais estranha.
Ele percebe o seu olhar perdido, dá uma risada baixa e nega com a cabeça, quase como se estivesse achando graça do fato de você sequer pensar sobre isso.
— Vem cá — ele diz suavemente, segurando sua mão com firmeza, mas sem pressa. Ele te leva até o espelho do banheiro e para ao seu lado, ainda te segurando. O reflexo de vocês dois aparece ali, e ele se vira levemente para olhar para você, enquanto você encara o espelho com um certo desconforto.
— Eu quero que você veja o que eu vejo — ele murmura, e você sente seu coração apertar, meio que sem entender onde ele quer chegar. Ele coloca uma mão no seu ombro e a outra suavemente na sua cintura. — Você fica aqui se preocupando, mas eu sempre achei você linda. Nunca pensei duas vezes sobre isso.
Ele desliza a mão levemente pela sua cintura, te olhando pelo espelho com uma expressão serena.
— Olha como a gente combina — ele sorri de leve, sem exagero, mas com uma certeza que te desarma um pouco. — Você tem esse jeito único. Altura, corpo, tudo. E eu amo isso. Amo o jeito que você anda, como seu corpo se move. Isso faz parte de você, e eu não mudaria nada. – Ele acaricia seu rosto com os dedos, faz carinho ali. – Eu amo o seu quadril, a sua cintura, o seu pescoço... e principalmente, meu Deus, eu amo os seus seios! – Você ri pelo tom de voz que ele usa, se sente melhor só em rir.
Você ainda se sente um pouco estranha, como se estivesse esperando algum tipo de elogio superficial, mas a forma direta e sincera como Fernando fala deixa claro que ele nunca viu motivo para insegurança. Aos poucos, a confusão começa a se dissipar, substituída por um sentimento de conforto, mesmo que ainda demore um pouco para você acreditar totalmente em suas palavras.
— Então, para de ficar se preocupando com o que não faz sentido — ele diz, apertando levemente sua cintura, como se quisesse reforçar seu ponto. — Porque, para mim, você sempre foi perfeita exatamente assim.
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meuemvoce · 3 months
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Traição
O som do carro dando partida era a única coisa que a minha mente fez questão de registrar, mas o que ficou mesmo cravado em meu peito é uma dor quase palpável. Como duas pessoas que se amaram um dia podem se machucar em níveis estratosféricos? Enquanto uma tem a capacidade de sentar e ser honesta a outra parte simplesmente enfia a facada nas suas costas e finge que está tudo bem. A convivência sobre o mesmo teto é desgastante, dois desconhecidos, duas pessoas perdidas que um dia se amaram e mais uma dor para ser colecionada. Colecionei o triplo da dor no momento em que você decidiu olhar em meus olhos e quebrar a minha alma na sua frente, era notável o quanto você se satisfazia com as minhas lágrimas e o meu descontrole que era por puro desespero por ver a nossa história finalmente chegando ao fim. Os questionamentos começam a surgir na minha cabeça no momento em que o baque da porta atrás de mim se fecha e meu coração dá um salto com o susto da despedida ‘’qual o sentido de passar por uma dor de uma traição? Será que é satisfatório fazer o outro sentir dor?’’ Não terei essas respostas porque você decidiu ir embora antes de conseguir pergunta-las. O peito segue vazio por horas e permanece apenas a ardência da facada, horas antes estava em seu colo chorando por uma crise e minutos depois estava descobrindo a permanência de outra pessoa no meu lugar, você não teve dó em me destruir, não teve cuidado, consideração e respeito pela nossa relação, fiquei de mãos abanando ao lado do meu corpo tentando entender o que você via em mim para me olhar de uma forma totalmente distorcida e nos seus olhos a mulher que um dia você tanto amou estava sendo apagada do seu coração, mas diante de você entendi que estava sendo um segredo que era guardado a sete chaves e não existe dor maior do que descobrir que era apenas isso, algo para ser escondido e nunca falado para ninguém. O amor tem seu lado feio e tive a oportunidade de senti-lo no exato momento em que olhei a sua expressão de deleite com a minha dor, entendi que existem pessoas que se alimentam do seu sofrimento e cospem no prato que comeu, mas nesse momento a única coisa que posso fazer por mim é acompanha-lo até a porta, erguer a cabeça e entregar a chave do carro, porque dessa vez você não terá ninguém no banco do passageiro para te acompanhar nas suas aventuras de homem perdido e quando os meus olhos ter a visão para dentro de casa irei ver que o amor próprio está me chamando, então faça uma boa viagem.
Elle Alber
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atlantisxxi · 1 year
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eu não posso caminhar com você por esse caminho que você caminha agora. eu não posso nem mesmo segurar sua mão. eu preciso ser honesta quanto a isso e a todo o resto. eu não posso fazer algo que eu não quero em nome de um papel gentil maior. eu não quero o papel de gentil, nem de boa, nem de nada se isso me tirar a paz e o sono. eu prefiro ser cruel com você agora do que passar a vida me enganando e enganando você sobre algo que eu não quero, apenas em nome dos bons anos. eu não sou religiosa pra acreditar que as coisas devem durar pra sempre mesmo em ambientes de desconfortos sem fim. eu não sou assim. eu não acredito nessas coisas, eu só tenho muita fé - na vida. no universo. em Deus.
eu me sinto mais livre agora. livre pra ser quem eu sou e livre pra trilhar novos caminhos e até resgatar partes velhas de mim que me faziam bem. eu quero novos caminhos, caminhos esses que terei que caminhar sozinha. não fica triste.. a vida muda. meu coração dói agora e doerá um pouco por muito tempo, mas vai passar em mim e vai passar em você. tudo é temporário, até dores gigantes.
quero que se lembre que nós podemos abrir novas portas e encarar novos desafios mesmo distantes. a sua força nunca veio de mim, ela sempre esteve dentro de você e eu só te lembrava disso. eu só era a parte que te lembrava que você pode ser tudo. me escuta e guarda num espaço bem grande do seu coração: você pode ser tudo e conquistar tudo.
eu sei que nós quase não sabemos quem somos distantes. nosso elo é grande e forte. nossa linha invisível é mágica e rara. nossa cumplicidade é fantástica. nos entrelaçamos tanto que não sabemos quem somos individualmente e acho que é por isso que é a hora de aprender. de saber o que a vida tem pra nos oferecer com o peito aberto pra novas aventuras. sopro ao universo toda parte minha que estará com você pra sempre e celebro toda parte sua que já foi minha, pra sempre.
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sgiandubh · 5 months
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Anon rebelde
Ya era hora de que una persona que demuestra con palabras que sabe de lo que habla, ponga en perspectiva todo lo que realmente rodea a la señorita fitness y a Sam. Una relación de quid pro cuo, ella gana seguidores y notoriedad en un circulo demasiado apretado de influencers y Sam tema para que el fandom escriba el fic sin tener que molestarse en hacer caminatas con youtubers rusos detrás. La ley del mínimo esfuerzo, por lo menos algo han aprendido después de tantos años de hacer ridiculeces. Espero que el anon vuelva con más información, es muy interesante leer a gente que sabe de lo que habla y en ello te incluyo a ti :)
Dear Anon Rebelde,
Para ser honesta, estaba esperando que intervinieras. Siempre tan bienvenida, siempre tan precisa. De todos modos, ahí va la traducción:
'It was high time that a person, whose words prove she knows what she is talking about, would put into perspective everything related to Miss Fitness and Sam. A mutually beneficial relationship, she is winning followers and notoriety in that very tight circle of influencers and Sam would have the fandom writing the fanfic, without having to bother being seen walking around and being followed by Russian youtubers. Principle of minimal effort, really, at least they seem to finally have learnt something, after all those years of ridiculous shenanigans. I hope Anon will come back with more information, it's very interesting to read things written by people who know what they are talking about, you included.'
Aaaaaawww, sweetheart, that was an awfully nice thing to say. But tonight is not about me, it's about Lonely Fitness Girl Anon, who seems to have started quite the conversation, in here.
I agree with you: we need more reasonable people to step in. That would definitely put Mordor between a rock and a hard place. It will be less and less easy to call shippers mental and stupid, I think, as long as we manage to keep things very clean, very square and very clear, exactly like Anon showed us. They can, in return, further ridicule themselves with their little sectarian fanfic, just like today's frantic, yet unsubstantiated, Fitness at Dawn umpteenth sequel. And it might, just might, force Them to see at least things are not that easy, nor quietly predictable, on the fandom front.
Whatever you publish and the moment you are choosing to do so are not details and definitely not for fun, as long as there are consequences to whatever you put on your page. I wish more people would understand that and perhaps then all the vicious circle boredom -> thoughtless posting/writing the script -> doubling down on the Narrative would be at least less predictable, too.
But hey, fingers crossed for Anon not to have been scared by the commotion. I'd really love to see her coming back for more, whenever she'd feel like.
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typegirls · 8 months
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𝐂𝐎𝐔𝐍𝐓𝐃𝐎𝐖𝐍 ֪
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→ Winter x Leitora g!p
→ Palavras: 3.9K
NOTAS: smut, leitora com pênis, switch!minjeong, switch!leitora, exibicionismo, um pouco de súplica, sexo sem camisinha .
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
© all rights reserved by @wintersera
© tradução (pt/br) by @typegirls
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22 : 00 pm
— Tenham um feliz ano novo. todos se mantenham saudáveis e comam bem. Ah! E não se esqueçam de cumprimentar seus amigos e familiares por um feliz ano novo também!
Era isso, o fim do evento de ano novo. todas as câmeras foram desligadas, enquanto você e seus colegas de gravadora desejavam aos fãs um feliz ano novo. Você, no meio da mais nova, e da mais velha do Le Sserafim, acenou para os fãs e mandou um beijo para todos eles antes de ser conduzido pela mão de sua líder, Kim Chaewon, até o fundo do palco. Mas você não podia deixar seus fãs sem dizer outro adeus. Você soltou a mão de sua líder e correu de volta ao palco, fazendo um sinal de coração para um de seus sites de fãs favoritos, antes que Chaewon gritasse para você voltar.
— Ok, ok, espere um segundo, unnie. – Você ri de sua líder que perdia cada vez mais a paciência.
— Sn Lee, se apresse, precisamos ir. – Suas sobrancelhas se franziram um pouco enquanto Eunchae apontava para o vinco nas sobrancelhas de Chaewon. Ela se divertiu demais.
— Hong Eunchae, realmente não é tão engraçado. – Ela não disse muito depois disso, apenas segurou o ombro de Yunjin na tentativa de suprimir o riso.
— Desculpe unnie, você pareceu um pouco engraçada.
22 : 20 pm
Depois que você se trocou das roupas de palco para as roupas casuais, ou seja, um moletom preto enorme e a calça que você usava quase sempre que saía de casa, os membros da equipe o chamaram, fazendo com que você se sentasse na cadeira deles para que pudessem tirar a maquiagem. Demorou muito tempo para tirar tudo, inclusive os acessórios extras que estavam enrolados em você como loucos.
De qualquer forma, você terminou de lavar o rosto antes de se sentar para esperar as outras integrantes. Como você foi a primeira a terminar, acabou ficando entediada facilmente, você vagueia pelos corredores procurando algo para fazer, seja encontrar um idol amigo seu para gravar um vídeo engraçado, ou apenas conversar com um dos membros da equipe, você precisava fazer algo para curar seu tédio.
Por acaso, você viu Kim Minjeong, sua namorada, andando sem rumo pelo local, assim como você estava fazendo. Agora era o momento perfeito para convidá-la para ir vê-la depois que ela tivesse tirado a roupa de apresentação.
Você não via a Minjeong ia fazer um tempo, mas foram alguns meses e vocês se viram quando ela voou de volta para a Coreia, para se acalmar. Por estar tão ocupada com a turnê mundial dela e com seus dois retornos este ano, você só conseguiu ir a alguns encontros este ano e, às vezes, quando ela tinha intervalos, você também estava ocupada por causa de sua agenda apertada.
Por sorte, ela estava aqui, se aproximando de você...
Espera, ela está andando por aqui? Ao sair do seu pequeno devaneio, você percebe que Minjeong estava bem na sua frente.
— O que há com você? Parece um cachorrinho perdido.
— Ah, o que, oi Jeongie. – Sorrindo largamente para ela, sim, você parecia um cachorrinho aos olhos dela para ser honesta. — Eu estava prestes a lhe perguntar algo, você veio na hora certa porque eu estava prestes a lhe fazer uma pergunta.
Você diz enquanto brinca com a bainha do seu moletom.
— Então... Você sabe que não nos vemos há meses, certo? Eu estava pensando em passar algum tempo com você em algum lugar depois que você se trocar.
— Onde exatamente? – Ela pergunta com curiosidade.
Ela inclina a cabeça para o lado, querendo fazer charme para que você lhe dê uma resposta, o que não funcionou, embora ela fosse muito bonita.
— Você não está me enganando com essa inclinação de cabeça. – Riu quando seu rosto ficou rosa claro. — É uma surpresa, sua boba.
De qualquer forma, vocês não eram exatamente discretas com seu relacionamento, as pessoas já estavam shippando vocês antes de vocês duas estarem namorando, por algum motivo, o que tornava mais fácil para vocês manterem um relacionamento sempre que se encontravam em público.
— Vejo você mais tarde, perdedora.
22 : 40 pm
Passaram-se uns bons vinte minutos e você estava esperando do lado de fora do vestiário das Aespa, com o telefone na mão para o caso de a Minjeong ligar, ou mandar uma mensagem. Os estilistas realmente demoraram a tirar a Minjeong do traje de palco que ela estava usando. Mais alguns minutos e ela sai, surpresa por você estar ao lado dela quando ela abriu a porta.
— Ah, oi.
— Bem, achei que seria melhor esperar por você aqui. E também porque está quente aqui. – Você responde a ela.
Minjeong usava uma saia branca casual, apesar de o tempo estar frio, era um pouco curta demais também, mas não é como se ela se importasse com isso, de qualquer forma, ela tinha um moletom para usar também, então acho que ela estava bem. Ela estava bonita, realmente muito bonita, o que a fez pensar em uma tonelada de coisas inapropriadas, mas isso poderia ficar para depois.
— Vou fazer uma pergunta a sua manager, já recebi o sinal verde da minha e espero, ESPERO, que a sua manager concorde. – Você dramaticamente joga as mãos para o alto, olhando para o céu.
Minjeong apenas olha para você como se você fosse boba, embora ela adore o quão brincalhona e reativa você pode ser quando se trata dela. Ela acena com a cabeça, permitindo que você vá para os vestiários.
— Fique aqui, por favor!
— Para quê? – Ela lança outro olhar questionador para você.
— Uma surpresa, você verá.
Você bate na porta das Aespa, ela abre e a cumprimenta com um "Heyyy", você fecha a porta, verificando se Minjeong estava ouvindo.
— Minjeong se afasta da porta.
— Affs.
Você passou alguns minutos explicando o plano para a manager da Minjeong, ela concordou que seria uma boa ideia, e como as Aespa não tinha nada programado para a semana seguinte, você poderia levar a Minjeong para um aniversário bobo com a ajuda da sua manager. Você saiu bem sucedida, com um sorriso no rosto ao olhar para Minjeong.
— Vamos, me siga, querida. – Minjeong a segue ansiosamente, de mãos dadas, enquanto a manager dela deseja a vocês duas uma noite divertida.
Talvez ela tenha entendido por que você reservou uma noite em um hotel chique, bem, você espera que ela não tenha entendido, isso seria muito estranho, mas além disso, você foi para a sala de espera da manager.
— Você vai mesmo pegar o carro das managers?
— Você sabe que eu não posso dirigir AINDA, e além disso, se eu pegar um uber vai me custar muito dinheiro, você sabe que eles são muito caros. – Sua manager estava sentada esperando por você e Minjeong, com as pernas cruzadas e tudo mais.
— Vocês já estão prontas para ir? – Sua manager pergunta.
— Ah sim, estamos prontas. – Se empurrando da cadeira, sua manager acompanha vocês duas até o carro da empresa.
23 : 00 pm
Depois de dez minutos dirigindo em direção ao hotel, o que deveria ter levado cinco, mas sua manager se perdeu ao tentar guiar o carro por uma rua. Você não sabe como ela foi parar naquela maldita rua, mas o Google Maps dizia o contrário, e você finalmente chega à recepção, se despedindo da manager que a deixou lá.
— Um hotel? E um realmente... Caro? – Questiona novamente.
— Só o melhor para a minha unnie favorita. – Você brincou com ela.
Embora você fosse um ano mais jovem, ela lhe disse para não chamá-la de unnie depois que vocês se aproximaram, excluindo as vezes em que se encontraram na frente das câmeras e durante as vezes em que se encontraram enquanto ainda estavam no trabalho e em público, é claro.
— Sim, senhora! – Você ri.
— Isso não é melhor. – Ela diz batendo de leve em seu ombro.
Depois de falar com a recepcionista sobre o seu quarto, ela lhe deu o cartão-chave e apontou graciosamente para os elevadores, onde o rapaz que carrega as bagagens das pessoas sorriu gentilmente para você, embora você não tivesse malas grandes nem nada, ele se ofereceu para carregar suas bolsas. Além de o carregador ser muito simpático, vocês acabaram no andar mais alto do hotel, mais precisamente no quinto andar. Nem muito alto, nem muito baixo, apenas o suficiente para ver o céu claramente, e apenas o suficiente para que as pessoas não pudessem reconhecer vocês duas quando saíssem para a varanda.
Finalmente entrando na sala, Minjeong foi recebida com um pequeno bolo em cima da mesa da sala, que você comprou em uma de suas padarias favoritas.
— Você fez isso? Por mim? – Você luta contra a vontade de ter um grande sorriso bobo no rosto.
— Gostou? – Você estava preocupada que ela não fosse gostar de algo tão repentino em seu aniversário. Suas mãos alcançam a bainha de seu moletom novamente, enrolando o tecido.
— Eu gostei, na verdade, eu adorei. Mas por que o hotel caro?
— Achei que seria bom comemorar em outro lugar e... – Seu rosto esquentou ao pensar em explicar por que você reservou um hotel, especificamente à noite, e no aniversário dela. — Bem... Não vejo você há tanto tempo, senti muito a sua falta e então, sabe, um quarto de hotel... Você e eu... Sozinhas. Quero dizer, não precisamos fazer nada, eu só queria passar algum tempo com...
Minjeong a interrompeu, pressionando o dedo contra seus lábios. Ela dá uma risadinha, sentando no seu colo.
— Obrigada, nenê, eu também senti muito a sua falta. A turnê inteira e o retorno... Faz alguns meses que não nos vemos, eu vou compensar você.
O beijo foi lento, constante e carinhoso. As risadinhas de Minjeong enquanto ela pressionava os lábios continuamente nos seus faziam seu coração pular algumas batidas, deus, ela era tão fofa. Pequenos gemidos saíam da boca dela enquanto você relaxava nos toques dela. A sensação de seu próprio corpo fez Minjeong gemer, ela adorava sentir suas curvas, francamente, ela adorava tocar em todos os lugares.
Os olhos dela se abriram, com as pálpebras semicerradas, enquanto ela pegava seu rosto com as mãos e olhava para sua expressão atordoada. Os lábios dela se separaram novamente, os esmagando nos seus, enquanto ela continuava a rebolar contra sua protuberância.
— Awn... Minjeong. – Você choramingou na boca dela, sua protuberância ficando extremamente dura, e sem dúvida, desconfortável contra o tecido de suas calças.
Sem dizer uma palavra, Minjeong sai do seu colo, você reclama com ela, que já sente falta do toque dela. Ela ri um pouco, o olhar de insatisfação em seu rosto a fez rir, sabendo que ela claramente atenderia às suas necessidades de qualquer forma.
— Hmm? O que é isso? – Ela sacode a cabeça para cima enquanto a mão dela se aproxima para provocar seu pau.
— Por favor. – Você sussurra alto o suficiente para que ela possa ouvi-la, mas também baixo o suficiente para que você não fique tão envergonhada. — Estou... Me sentindo tímida.
O que foi uma surpresa para Minjeong, geralmente porque era você quem a fazia se sentir envergonhada. Ela ri.
— Que fofo. Sn já fizemos isso tantas vezes antes, você está tão cheia de surpresas hoje, não está? – Ela disse enquanto abria o zíper de sua calça lentamente.
A adrenalina fez com que sua cabeça ficasse confusa, afinal, faz meses que você não tem intimidade com ela. Sua respiração ficou trêmula quando ela finalmente tirou sua calça, sua mão cobrindo seu rosto enquanto ela mexia no elástico de sua cueca.
— Relaxe, eu vou fazer você se sentir bem. – Ela finalmente puxa a sua cueca para baixo.
Seu pau duro surgiu, fazendo Minjeong suspirar. Ela lambeu os lábios com fome, prestando atenção em como você estava se contorcendo sem que ela sequer a tocasse.
— Depressa, Minjeong, preciso de você. – Seu desespero era tão claro quanto a luz do dia.
A maneira como Minjeong olhava para você como um cachorrinho bobo fez com que você quisesse pegar a cabeça dela e enfiar seu pau tão fundo na garganta dela, mas era o aniversário dela, então você a deixou ter o controle... Por enquanto. Você suplicou, implorou para que ela usasse a boca, da qual você sentia tanta falta.
— Jeongie, boca... Por favor. – Você choramingou.
Isso não ajudou, pois ela estava se divertindo demais provocando você, com um sorriso presunçoso no rosto, e se você ainda não estivesse nas nuvens, teria notado um brilho malicioso nos olhos dela.
— Awn, implore novamente. Você parece tão fofa quando diz, por favor.
Ela notou sua timidez incomum e se aproveitou disso, rindo enquanto o olhava diretamente nos olhos. Novamente, você cobriu o rosto, virando a cabeça para olhar a parede em vez dela.
— Não me faça implorar, nada além disso. Estou envergonhada, por favor, não me faça implorar. – Você disse se agarrando aos lençóis da cama quando ela moveu a mão em torno de seu eixo. — Pare, eu não quero implorar.
Você era a única que sempre a provocava, por carma, você acha. Toda aquela provocação que fez finalmente voltou para ti, e agora você estava perdida.
— Mas você quer isso, não é? – Sim, você queria.
— Por... Por favor, eu quero sua boca ao redor do meu... – Você se pegou gaguejando e enrolando as palavras. Quanto mais você falava, mais rápido Minjeong acariciava seu pênis. — Hum, quero que ela fique em volta do meu... Meu pau, por favor.
A Minjeong foi direto para o seu pau, o abocanhando com facilidade. A boca minúscula dela sempre foi tão habilidosa quando se tratava de agradá-la. Toda vez que ela chupava o seu pau, você sempre ficava surpresa por ela conseguir abocanhar o seu tamanho. Ela colocou uma mecha de cabelo atrás da orelha e se esforçou ainda mais, levando seu pau até a garganta, com a ponta batendo nela sempre que balançava a cabeça para cima, e para baixo. Isso fez com que você agarrasse a cabeça dela com as duas mãos e deixasse a cabeça cair para trás, enquanto ela, de repente, estava muito concentrada em passar a língua em volta da sua ponta.
Porra, você queria foder a boca dela, prender o cabelo médio dela em um rabo de cavalo e empurrar seu pau até o fim, perseguindo seu próprio pico e desconsiderando o conforto de sua namorada, mas você se lembrou de que queria deixá-la fazer o que quisesse.
Saboreando o sabor do seu pau na boca, Minjeong cantarolou de satisfação, e o zumbido baixo fez com que você gemesse em resposta. Minjeong sentiu suas coxas se retesarem, suas mãos puxando a cabeça dela, a incentivando a se aproximar, e seu pênis se contorcendo dentro da boca dela.
— Perto... Tão perto. – Você gemeu, tomando cuidado para que sua voz não fosse muito alta, caso as pessoas do lado de fora pudessem ouvir.
Sua respiração se tornou irregular, com inspirações e expirações agudas enquanto suas pernas começam a tremer.
— Min... Minjeong, eu... Eu vou gozar. – Você inalou bruscamente de novo antes de gritar o nome de Minjeong mais uma vez, gozando em sua boca e segurando sua cabeça para que ela pudesse engolir tudo.
23 : 50 pm
Minjeong deu a você alguns minutos para descer do seu alto. Suas pernas ainda estavam trêmulas, mas você conseguiu colocar suas roupas de volta antes de sugerir que fossem para a varanda assistir aos fogos de artifício. Com o ano novo em mente, você comprou esses fogos de artifício baratos que poderiam ser acesos na varanda. Você não tinha muita certeza se poderia usá-los, mas não era como se você fosse acendê-los dentro do quarto do hotel.
— Uau, a vista daqui é incrível. Ainda bem que reservei esse quarto com antecedência. – Disse respirando o ar fresco do inverno. — E a varanda é grande o suficiente para iluminarmos isso.
Você tirou os fogos de artifício da bolsa com um sorriso infantil no rosto.
— Awn, que legal, você também comprou fogos de artifício. – Seus olhos se iluminam quando ela olha para o pacote.
— Podemos acendê-los agora?
— SIM, sim, podemos. Me desculpe por ter me empolgado.
Você disse abrindo a porta de correr e encontrando o isqueiro que também havia guardado, você foi até a Minjeong e pediu que ela segurasse a ponta do pavio, você fez o mesmo e acendeu o dela primeiro.
23 : 55 pm
Vocês duas se olharam e foram em direção às grades, com os ombros se tocando enquanto olhavam para a linha do horizonte.
— Estou muito feliz por ter conhecido você, Sn, mal posso esperar para passar mais um ano com você. Desta vez, espero que tenhamos férias, ou algo assim, algumas semanas de folga com você seriam suficientes para mim.
— Eu também, espero que nossas agendas este ano não sejam muito pesadas. Eu sei que a Hybe é muito tranquila conosco, mas não sei quanto a SM... Bem, só espero que possamos nos ver com mais frequência.
12 : 00 am, 1 de janeiro de 2024
De repente, os sinos tocaram, os aplausos das pessoas nas ruas puderam ser ouvidos por toda a cidade, fogos de artifício foram lançados de todas as direções, pintando o céu com uma bela cor.
— Minjeong... – Você sussurra novamente. — Feliz aniversário e feliz ano novo. – Você diz docemente antes de beijá-la nos lábios.
Com toda a honestidade, você ainda se sentia um pouco excitada. Vindo por trás de Minjeong para puxar a calcinha dela, o ar frio atingiu a parte interna das coxas delas, o que a fez estremecer.
— Espere, as pessoas podem nos ver daqui de cima. – Ela disse, afastando suas mãos que estavam prestes a alcançar o zíper da sua calça.
— Ninguém vai prestar atenção em nós, todos estão concentrados em comemorar o ano novo. Somos apenas nós. – Você abre o zíper da calça novamente, a deixando cair no chão. — Além disso, está escuro e estamos bem alto, então ninguém vai notar nosso rosto também.
Você afasta o cabelo dela, lhe beijando a nuca antes de deixar as mãos passearem por baixo da blusa, e depois, por baixo do sutiã.
— Su... Suas mãos estão frias. – As mãos dela se agarram firmemente às barras, tentando abafar seus gemidos enquanto você belisca e puxa seus mamilos endurecidos.
Você coloca delicadamente seu pau dentro da buceta já encharcada de Minjeong, você a provoca perguntando se ela ficou molhada ao chupar seu pau.
— Vá em frente, diga que você se molhou. – Esse foi o carma por ela pedir que você implorasse.
— Eu não posso, eles vão nos ouvir. — Ela disse sussurrando sob sua respiração, enquanto tenta manter seus gemidos baixos.
Você a assegura de que ninguém vai ouvir vocês duas, que eram apenas você e ela sozinhas no momento e ninguém mais.
— Porra, tudo bem... Chupar seu pau me deixou molhada, está feliz?
Você gemeu em resposta a isso, sorrindo e dizendo "sim" enquanto bombeava lentamente para dentro e para fora da buceta dela.
Você estava claramente embriagado pela buceta dela, seu quadril se movia por conta própria, pressionando seu pau com força contra ela. A sensação da Minjeong era quente e a buceta dela era apertada, quase fazendo você babar enquanto continuava a empurrar mais, e mais.
Acho que se pode dizer que o frio deixou a Minjeong ainda mais carente, ela queria mantê-la o mais próxima possível, pedindo que você envolvesse os braços em volta da cintura dela enquanto você continuava a foder a buceta apertada dela.
— Sn, Sn, continue, a sensação é incrível...
Você presumiu que havia atingido o ponto que ela tanto amava, e os gemidos dela se tornaram mais altos à medida que você estocava com mais força.
— Assim, Jeongie? Awn... Você quer que eu te foda assim, hein? – Você diz tirando uma das mãos de dentro da camisa dela, para colocá-la em cima de uma das mãos que ainda estavam agarradas às barras de metal.
— Sn... Estou perto, tão perto... Me fode mais rápido... Vai mais rápido.
Obedecendo a ela, você se moveu o mais rápido que achou necessário, a inclinando levemente sobre a barra de metal. Nesse ponto, você estava êxtase, sabendo que também estava perto do orgasmo, você segurou a cintura dela, praticamente dando uma surra de pau nela.
— Oh Deus... Eu vou... Awn, gozar...
A buceta de Minjeong latejava e se apertava em torno de você com tanta força que fazia seus olhos revirarem, as pernas dela se contraíam enquanto ela se aproximava de seu pau, sem fôlego enquanto chamava seu nome fracamente. Você continuou agarrando a cintura dela, a puxando para traz, sem soltá-la para poder derramar até a última gota de sêmen dentro dela.
— Deus... Estou... Exausta. – Você diz entre uma respiração e outra.
Com o fim do ano novo, e outro plano de levar Minjeong para um encontro quando acordar, você a leva de volta para dentro do quarto, a beijando na testa.
— Feliz aniversário novamente, Jeongie. – Você fala sorrindo docemente para ela.
— Hum, obrigada, Sn.
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psicologa-rolera · 6 days
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¿Cómo evitar sentirse excluido?
Recibí un mensaje de una personita rolera, quien no desea que se publique, pero sí se puede compartir la respuesta. El mensaje hablaba sobre cómo evitar sentirse excluído a la hora de rolear, así que aquí tienes mi respuesta. 💛
Primero que nada, quiero agradecerte por abrirte y compartir esto conmigo. Entiendo perfectamente lo difícil que puede ser poner en palabras ese sentimiento de exclusión, especialmente cuando no queremos herir a quienes nos importan.
Es común que las inseguridades nos jueguen malas pasadas, y esos pensamientos intrusivos, como bien mencionas, pueden hacer que nuestra percepción se distorsione, llevándonos a sentir que los demás no están tan emocionados por rolear con nosotros o que nos están haciendo a un lado. Aunque sabes que tus amigos no tienen malas intenciones, eso no quita que te esté afectando.
Tomarse un momento para poner atención a esos pensamientos es un gran paso, y aquí te dejo algunas ideas concretas que podrían ayudarte:
Cuestionar los pensamientos: Cuando sientas que el "hype" por rolear contigo no es el mismo, pregúntate: ¿Hay evidencia real de esto? ¿Mis amigos han dicho o hecho algo concreto que me haga pensar que no disfrutan rolear conmigo? Esto ayuda a separar los hechos de las interpretaciones que nuestra mente a veces exagera, haciéndonos sentir peor.
Hablar con tus amigos: Si tienes la confianza y comodidad, podrías tener una conversación honesta con ellos, enfocándote en cómo te sientes sin acusar ni asumir malas intenciones. Algo como: "Últimamente he estado sintiendo que no hay tanto entusiasmo por nuestras tramas, y sé que puede ser solo mi percepción, pero quería compartirlo para entender mejor la situación."
Diversificar tus roles: A veces, sentir que estamos estancados en un grupo o trama específica puede aumentar la sensación de exclusión. Probar a rolear con nuevas personas o crear personajes distintos podría brindarte nuevas experiencias y motivaciones.
Reconocer el valor de tu creatividad: Cuando los pensamientos intrusivos te hagan dudar de ti, recuerda lo que disfrutas de crear personajes y tramas. Enfocarte en el disfrute personal más que en la validación de otras personas puede ayudarte a reconectar con el placer de rolear.
Establecer límites mentales: Si esos pensamientos intrusivos aparecen frecuentemente, podrías intentar crear un "límite" mental. Por ejemplo, dedicar unos minutos a reflexionar sobre ellos y luego decirte a ti: "Reconozco este pensamiento, pero no lo dejo tomar el control." Esto puede ayudarte a no engancharte en esas emociones o pensamientos incómodos.
Espero que esto te ayude a encontrar una mejor manera de gestionar lo que sientes y piensas. Recuerda que hablar sobre cómo te sientes, aunque da miedo, puede ser liberador.
¡Cuídate mucho! 💛
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analisword · 6 months
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high infidelity (Enzo Vogrincic x fem reader)
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Capítulo 20.
Tiempo después.
—¿Qué opinas del horror?—preguntó la mujer mientras se acomodaba sus gafas, durante toda la entrevista, Alana había estado más concentrada en ellas que en las preguntas que le hacía, hace más de media hora notó que el rumbo de la entrevista estaba tomando una dirección que no le interesaba mucho. 
—Eh, pues…me gusta leerlo—carraspeó. 
—Bueno, no estás aquí para leer, ¿cierto? Al menos que estés buscando un puesto de editora, creo que podría conseguirte algo—dijo Leticia buscando entre los cientos de papeles de su escritorio.
—No—dijo Alana rápidamente—. No estoy interesada en un puesto de editora, como ya se lo había mencionado—le recordó por quinta vez.
Era su tercera entrevista en la semana, por ser la tercera, pensó que esta vez sería la vencida, estaba más que equivocada.
—Mencionaste que llevas un par de meses trabajando en una nueva historia, ¿cierto?—preguntó Leticia recuperando su atención, Alana sintió su corazón latir más fuerte y se acomodó en la silla, una luz de esperanza le invadió el pecho. 
—¡Sí!—contestó rápidamente—. Me falta poco para terminar el primer manuscrito, ya sólo faltan pulir algunos detalles. 
—¿Es una continuación de Arco de sangre?—preguntó volviendo a acomodarse las gafas. 
—No, umm, técnicamente está situada en el mismo universo, pero ni la historia ni los personajes se relacionan entre sí—explicó, Leticia arqueó las cejas. 
—Escucha, Alondra—dijo. 
—Es Alana—la corrigió.
—Bien, Alana, por el momento no estamos interesados en otra saga de fantasía, tenemos la editorial repletas de ellas—dijo con lástima—. Sin embargo, podría hacer una excepción contigo si conviertes el manuscrito en una continuación de Arco de sangre debido a la popularidad de la serie, conviértela en una precuela, ¿qué sé yo?
Alana resopló, no tenía intención en continuar la saga, había cerrado su ciclo con ella tiempo atrás.
—Leticia, te prometo que mi nueva historia también es interesante, la he acomodado para un público más juvenil y…
—Si no está relacionada con Arco de sangre, no estamos interesados, cariño—dijo con el mismo tono de lástima falsa, Alana mordió el interior de su mejilla.
—Si no están interesados en más escritores de fantasía, ¿entonces en cuáles lo están?—preguntó dándose por vencida. 
—Horror, por eso te pregunté qué opinas al respecto. 
Nunca se le había pasado por la mente escribir libros de horror, le encantaba el género, pero su pasión siempre había sido la fantasía.
—Tipo Stephen King o algo así—le sugirió, Alana parpadeó varias veces. 
—Si te soy honesta, no estoy muy interesada en el género, no quisiera entregar algo con lo que no me sienta satisfecha—dijo Alana, si ya sufría síndrome del impostor con un género que conocía bastante bien, no se imaginaba con uno para nada explorado. 
—Alondra…
—Alana—volvió a corregirla. 
—He leído tus libros, considero que eres una chica brillante, pero te seré honesta, aquí en España no tienes la misma audiencia que tienes en Latinoamérica, costará el doble, si no es que el triple para que sobresalgas aquí. Usualmente exigimos un manuscrito ya terminado para iniciar el proceso de entrevistas, contigo no fue necesario porque de entrada sé que el trabajo será bueno, pero no te puedo aceptar algo que sea fantasía. Es horror o es nada. O bueno, podríamos darte un puesto de editora. 
La noticia le cayó como un balde de agua fría, llevaba años sin sentirse así de perdida antes. 
—¿Me lo puedo pensar?—preguntó con un hilo de voz, Leticia inclinó la cabeza y asintió. 
—Por supuesto que sí—sonrió mostrando sus blancos dientes manchados de lápiz labial rojo. 
—Vale, gracias por tu tiempo—respondió tomando sus cosas, estaba apunto de salir por la puerta cuando la voz de Leticia la detuvo. 
—Alondra, necesitamos tener una respuesta en  máximo una semana, si no, la vacante pasa en automático a otra persona. 
Alana suspiró y sin responder salió de la oficina. 
No tenía idea a dónde ir, Enzo le había sugerido que se pasara al estudio de grabación después de la entrevista, al principio había parecido una buena idea, pero después de haber fracasado nuevamente en otra editorial, no le apetecía en lo absoluto ir a un lugar lleno de luces y cámaras y gente gritando por doquier. 
Alana se detuvo en el lobby y miró fijamente a la barra de café que había ahí, en verdad le había gustado la editorial Moore, inconscientemente, la había dejado al último creyendo que ahí se quedaría.
Se sentó en el taburete de la barra, se sentía tan decepcionada de la situación que de lejos probablemente ella  lucía como si en realidad se encontrara en una barra de un bar, quizá alcohol era lo que necesitaba. 
—Disculpa, ¿tienes alcohol?—le preguntó tímidamente a la barista, la cual la miró con una mirada juiciosa, Alana negó con la cabeza rápidamente, en verdad debía encontrarse deprimida para estar ordenando licor en la jodida barra de café de una editorial—. ¿Un americano frío?—sugirió con una mueca, la barista asintió y se dio la vuelta para preparar su café. 
Como no tenía nada más qué hacer, decidió sacar su celular para checar Twitter, grave error, pues la primera noticia que le apareció era la de Sebastián anunciando su nuevo libro. 
Sintió la furia invadirla por completo, ¿cómo mierda lo había terminado tan pronto? El libro estaría públicado a finales de año, Alana sintió las ganas de estrellar su celular, si Sebastián le hubiera dicho que lo terminaría pronto, Alana hubiera podido seguir en la jodida editorial, pero claro, Sebastián, porque quería arruinarle la vida, había dicho que no tenía una fecha clara, haciéndole creer que tardaría incluso años en publicarlo. 
Alana no podía volver a su antigua editorial debido a firmar renuncia, pero incluso si pudiera volver, no regresaría a un lugar donde apoyaban a un abusador. 
—Vete a la verga—soltó viendo la imagen de su ex novio en la pantalla, bloqueó el celular con fuerza y lo dejó caer estruendosamente sobre la barra. 
—¿Qué me vaya a la qué?—preguntó un hombre a su lado, Alana levantó la mirada para observarlo, no lucía mayor de 35 años, lucía bastante pulcro y llevaba puesto un traje bastante planchado, no era de sorprenderse que se sintiera mortificado por el lenguaje de la chica. 
—A la verga—respondió, el misterioso hombre se ahogó con su propia saliva, la barista le dejó el café en la barra y la miró como si acabara de decir la peor cosa del mundo—. Es una expresión mexicana—aclaró.
—Sé lo que es—dijo él, claramente tenía acento español, aunque no tan marcado. 
—Pero no me refería a ti—dijo Alana—. Me refería a mi ex—dijo rápidamente, la barista se dio la vuelta nuevamente y desapareció de la incómoda interacción.
—Umm, vale—dijo el hombre mirándola como una loca y procediendo a darle un sorbo a su café—. Claramente no estás pasando un buen día, le pediste un whisky a la pobre chica.
—No pedí whisky—replicó Alana—. Para ser honesta, ni siquiera sé qué tipo de alcohol quería, y sí, es un pésimo día—exclamó dejando caer su espalda contra el respaldo de la silla.
—¿Puedo saber por qué?—preguntó con curiosidad, Alana suspiró.
—Soy escritora—dijo—. Esta es la tercera editorial que visito en la semana y si te soy honesta creí que sería la buena, es decir, ¡tienen su propia barra de café!—dijo ahora levantando las manos.
—Sí, es bastante genial—dijo el hombre riendo. 
—Como sea, tuve una entrevista pero no quieren que escriba fantasía, es horror, además, la mujer que me hizo la entrevista seguía llamándome por un nombre que no es el mío. 
—¿Y cuál es el problema con ello?—preguntó él.
—Que no es mi nombre—dijo con tono de obviedad. 
—No—dijo él hombre soltando una carcajada—. ¿Qué hay de malo en escribir horror?
—Oh, pues nunca lo he hecho, no es o mío. 
—Bueno, siempre hay una primera vez para todo, ¿no? Estoy seguro que si Leticia te está considerando para un proyecto es porque ve algo en ti. 
—Supongo, pero es como vender mi alma a algo que no sé cómo va a salir por el simple hecho de estar desesperada por trabajar, hubo una situación que me hizo renunciar a mi última editorial, siempre ha estado en contra de mis valores hacer cosas de las que no estoy completamente segura, pero te repito, estoy desesperada, estoy a nada de comenzar a trabajar en un jodido establecimiento de hamburguesas, ahorita vivo con mi novio y él se está haciendo cargo de la mayoría de los gastos, digo, aún tengo dinero, aún recibo dinero por mis libros pasados pero no puedo mantenerme toda la vida de eso, tenemos una gata, ¿sabes lo qué cuesta su comida y sus vacunas?Soy de México, llegué a España por otra situación completamente diferente a esta y ahora estoy…atrapada aquí—habló tan rápido que se le secó la boca, el hombre asintió con la cabeza todo momento, como intentando seguirle el hilo—. Espera, ¿eres cercano a Leticia? Supongo que trabajas aquí, ¿cierto?—preguntó un poco avergonzada por haber hablado de más.
El hombre abrió la boca y la volvió a cerrar sin responder su pregunta. 
—Señor Moore, ¿gusta más café?—preguntó la barista regresando a la barra, él negó con la cabeza y le agradeció con la mano, Alana abrió la boca ampliamente. 
—Lo siento tanto—exclamó horrorizada—. ¿Eres Mauricio Moore?
—No, Mauricio es mi padre, yo soy Hector—dijo extendiendo su mano. 
—El CEO de la editorial Moore—informó la barista, Alana la miró con mortificación y tomó la mano del hombre. 
—Ya no le digas más cosas, parece que se va a desmayar la pobre—le indicó a la barista.
—Lo siento tantísimo por cómo le hablé—volvió a disculparse. 
—No te disculpes y no me hables de usted. Te conozco bien, eres Alana Lomelí.
Alana asintió tímidamente. 
—Qué vergüenza—exclamó, quería que la tierra la tragara. 
—Sé también quién es tu ex novio, recién anunció su nuevo libro, ¿cierto? Supongo que por eso andas tan cabreada—dijo—. No pienses que soy un chismoso, pero digamos que todas las editoriales se enteraron de lo sucedido, lamento que hayas tenido que pasar por eso. 
Era la primera persona que le confesaba saber lo sucedido y sentía compasión por ella, no lo verbalizó, pero se sintió verdaderamente agradecida por ello. 
—Por cierto—comenzó a decir—. Yo fui el que le dio la orden a Leticia de que no te aceptara en la editorial si querías publicar fantasía, así que no la odies a ella. 
—¿Por qué?—preguntó con genuina curiosidad. 
—Bueno, si te tenemos en la editorial más importante de España, nos gustaría hacerte un re-brand, además, el horror es mi género favorito, quisiera leerlo desde tu narrativa. 
Alana lo miró incrédula, no podía creer que la orden había sido directa del CEO por un simple capricho. 
—No contratamos gente latina, pero contigo podríamos hacer una excepción, además, no es mentira que ya no tenemos lugar para otro autor de fantasía, y lamento escuchar que la entrevista no salió como esperaba, le di órdenes claras a Leticia de que si te parabas en su oficina, no salieras de ella sin un contrato. 
—Le dije que me lo pensaría—carraspeó. 
—Bueno, espero que en verdad te lo pienses—sin decir más, Hector Moore abandonó la barra. 
                                                               ˖⁺‧₊˚♡˚₊‧⁺˖ 
—Hola, chiquita, pensé que te vería en el estudio—dijo Enzo entrando a la sala y colocando un beso en su coronilla para después dejar otro beso en la cabeza de Zola, la cual se encontraba en su regazo—. ¿Fue muy pesada la entrevista?—preguntó dejándose caer en el otro sillón.
—Demasiado—respondió Alana, aunque se refería más a la conversación que tuvo con Hector que con Leticia. 
—¿Y bien?—preguntó Enzo llevando su barbilla a su puño. 
—Creo que firmaré con ellos—dijo Alana no muy emocionada. 
—¡Eso es genial!—exclamó, Alana apretó los labios—. Me dijiste que es la editorial más importante de España, ¿por qué no estás emocionada?—preguntó moviéndose de sillón y sentándose a lado de ella, Zola rápidamente comenzó a ronronear y se pasó ahora a sus muslos. 
—Hay una condición para que pueda trabajar con ellos—dijo. 
—¿Cuál es?
—Quieren que escriba horror—dijo con tono abatido, Hector no se había cansado de recordárselo en el resto de la conversación que tuvieron en el café. 
—Pero, ¿qué ocurrirá con la historia que llevas escribiendo por meses?—preguntó.
—Pues, supongo que va para la basura—dijo riendo tristemente. 
—Lana, llevas meses enteros trabajando en ella, y no es porque sos mi novia y mi autora favorita en el mundo entero, pero es genial, me atrevo a decir que podría ser incluso mejor que Arco de sangre. 
Alana sintió las lágrimas formándose en sus ojos, sabía que Enzo tenía razón, le había puesto mucho empeño, esfuerzo y cariño a la historia, la había logrado sacar adelante  a pesar de las situaciones tan horribles por las que había pasado. 
—Están repletos de autores de fantasía en la editorial. 
—Pero ninguno de ellos son vos—dijo Enzo.
—Pero son españoles y yo no—dijo—. El público los prefiere a ellos, no estoy en Latinoamérica, además, soy considerada ahora la escritora más polémica del habla hispana, la editorial sólo me va a aceptar si hacen un re-brand. 
—¿Y un re-brand es obligarte a escribir un género que no soportás? Lana, es una completa boludez. 
—Me gusta el horror. 
—Sí, para leerlo antes de dormir, no para pasar horas enteras escribiendo sobre monstruos debajo de la cama, vos me lo dijiste una vez, preferís escribir cualquier otro género antes que horror. No aceptarás, ¿verdad?
—Enzo, no tengo mucha opción, no tengo trabajo. 
—¿Qué decís con qué no tenés trabajo? Te la pasas día y noche en el teclado, trabajás más que nadie. 
—Si no tengo editorial, no sirve de nada—dijo ella elevando los hombros.
—Te quisieron convencer, ¿cierto?—preguntó.
—¿Cómo lo sabes?
—Porque te conozco y la Lana con la que vivo y tanto adoro, jamás aceptaría ese tipo de condiciones. 
Alana jugó con sus dedos, mentiría si dijera que Hector no pasó horas persuadiendo para que se adentrará al mundo del horror. 
—¿Crees que no puedo escribir un libro como ese?
—No—negó Enzo—. Sé que podrías escribir un libro como ese y eso es lo que temo, porque podrías escribir el mejor libro de horror de la historia y no ser feliz ni un sólo segundo al hacerlo. 
Alana no pudo evitarlo más y rompió en llanto.
—Vení—dijo él arrastrándola hacia su cuerpo—. Sabes que te apoyo, pero sólo quiero lo mejor para vos, quiero que vos seas feliz. 
—Me siento atrapada aquí, en esta ciudad, este país, siento que no pertenezco aquí, nunca lo haré. 
Enzo la miró con compasión, sabía que él la entendía, sabía que él se sentía de la misma manera y sabía que él también haría lo posible para salir de Sevilla. 
—Quiero estar en México, con mi familia y mis amigas, aunque sea un instante. 
Enzo se despegó de ella y sacó su celular. 
—¿Qué haces?
—Comprándote un vuelo de avión a México—dijo simplemente. 
—Enzo. 
—Mirá cómo estás, estar aquí no te hace bien, necesitas ver a tu familia aunque sea unos días, quizá eso te haga sentir mejor y puedas pensar con la mente más fría. 
Alana se limpió las lágrimas, su novio tenía razón, no visitaba México desde que se había mudado a España. 
—Ojalá pudieras venir conmigo—dijo Alana apoyando su cabeza sobre el hombro de Enzo mientras veía cómo procedía el pago, era una fortuna pagar un boleto de avión redondo de un día para otro, no tenía idea cómo agradecerle. 
—Pronto, ¿sí?—dijo él calmándola. Serán unos días para despejarte, sabes que te estaré esperando acá cuando vuelvas. 
Alana lo abrazó, sabiendo que eso era verdad.
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ENSEÑAME A VIVIR:
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Han nacido unas ganas de enamorarme
Ha nacido el milagro que un día pedí
Un desfile de hormigas va por mi sangre
Y siento puro amor dentro de mí
Hoy la vida me ha dicho que nunca es tarde
Hoy la tarde al caer me habló de ti
Y me dijo al oído no seas cobarde
Que ha llegado la hora de ser feliz
Y lo que ahí estornudó mi corazón
Y te sentí llegar al ocultarse el sol
Y abrí los brazos de polo a polo
Y como papalote me dejé llevar
Sentí las nubes en mi cara
Viajé de madrugada
Y amanecí en ti
Oí la voz de tu mirada
Y sin decirte nada
Me arrodillé ante ti
Te invito a caminar el mundo entero
Hoy por primera vez sé lo que quiero
Enséñame a vivir
Enséñame a vivir
Esto no es un discurso ni una estrategia
Tú conoces mi alma, mi porvenir
Las palabras que digo son bien honestas
Tú me las dictaste y sin dudar las escribí
Puede que no me crean cómo llegaste
Puede que no me vean cerca de ti
Pero si abren mi pecho van a encontrarte
Y comprenderán lo que sentí
Sentí las nubes en mi cara
Viajé de madrugada
Y amanecí en ti
Oí la voz de tu mirada
Y sin decirte nada
Me arrodillé ante ti
Te invito a caminar el mundo entero
Hoy por primera vez sé lo que quiero
Enséñame a vivir
Enséñame a vivir
Sentí las nubes en mi cara
Viajé de madrugada
Y amanecí en ti
Oí la voz de tu mirada
Y sin decirte nada
Me arrodillé ante ti
La vida me ha dado cosas buenas
Solo te pido
Enséñame a vivir...
Amén...Santooo...Gloria a Dios... Aleluyaaa...Alaba...Gracias Señor...DTBM.!! 🙌🦋🌼🍃
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