#heróis fabulosos
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Amor em jogo - Elena Armas
Olá! Confira a resenha de Amor em jogo, da autora Elena Armas, publicado pela Arqueiro Compre na Amazon Ah, como eu gostaria de dizer que este livro é 100% ficção. No entanto, pelo que já vivi no profissional e no pessoal, sei exatamente que tipo de situação real inspirou algumas das desventuras de Adalyn. Lamentavelmente muitas não terminam bem do lado de cá das páginas. Personagens: Adalyn…
#Elena Armas#Estados Unidos#futebol#heroínas confusas#heróis fabulosos#história de amigos#história de família#histórias de recomeço#romance contemporâneo#viagens
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2° MEGA DOAÇÃO DO XDINARY HEROES
Olá a todos os villains do Spirit Fanfics!
Como prometido, o squad volta para comemorar mais um aniversário dos nossos heróis, desta vez com novidades! Tudo para auxiliar você a ajudar a categoria do Xdinary Heroes a crescer no site. E o que será doado?
» CAPA + plot auxiliar (opcional) + betagem (opcional) + co-autoria do perfil do squad no Spirit Fanfics.
» PLOT + capa (opcional) + betagem (opcional) + co-autoria do perfil do squad no Spirit Fanfics.
LINKS ÚTEIS
⌗ PLOTSHOP ⌗ ADOTE AQUI ⌗ REGRAS/INFO ⌗ SPIRIT FANFICS ⌗ PEDIDOS DE CAPA ⌗ PEDIDOS DE BETAGEM
& Mustang
status: disponível créditos: @maluyoongi (capa) @maluyoongi (plot) plot auxiliar: De todos os amores que Jooyeon podia ter, ele escolheu logo o mais difícil: o rapaz quieto do cinema drive-in. Mas nada melhor para conquistar um belo rapaz do que girassóis e seu belo mustang 64.
A Casa Da Rua Quatro
status: disponível créditos: @sanieland (capa) @maluyoongi (plot) plot auxiliar: O detetive Junhan adorava mistérios, por isso sentia que havia acertado em sua escolha de carreira. Porém o maior desafio de sua profissão tinha olhos de sereia, lábios de cereja e uma casa mal assombrada.
All You Need Is Love And Cake
status: disponível créditos: @maluyoongi (capa) @shibuinni3 (plot) plot auxiliar: Logo era aniversário de Jungsu e mesmo após seis meses de namoro, Jooyeon ainda não conseguia acreditar nas palavras do namorado, que reafirmava todos os dias, que seu presente ideal era um bolo e todo o amor que Jooyeon poderia lhe dar. Não fazia sentido! Jungsu merecia algo mais fabuloso, não merecia?
Bochechinhas Rechonchudinhas
status: disponível créditos: @shibuinni3 (capa) @maluyoongi (plot) plot auxiliar: Goo Gunil sabia que ganhava tudo o que quisesse do seu namorado Han Hyeongjun. Bastava mostrar seu rosto lindo. Mas desta vez seria diferente e o mais novo não se deixaria levar por bochechas rechonchudinhas gostosas de apertar.
Boyfriends
status: disponível créditos: @maluyoongi (capa) @shibuinni3 (plot) plot auxiliar: A vida era boa duplamente com Jungsu. Não bastava ele somente ter um namorado, bonito, talentoso e famoso, ele tinha dois! Porém, além de tudo de que eles tinham de bom e maravilhoso, claro que nem tudo seriam rosas. Ambos eram duplamente infantis, sempre disputando quem é que amava mais Jungsu, nunca dando qualquer paz para ele.
Buttsu, Buttsu, Buttsu
status: disponível créditos: @jiseokerina (capa) @maluyoongi (plot) plot auxiliar: Todos na cidade conheciam e temiam a lenda do fantasma Buttsu, inclusive Jiseok. Porém, incapaz de fazer amigos normais, Kwak tem a brilhante ideia de invocar o fantasma para o assombrar e, de quebra, ser sua nova companhia.
Catch Me!
status: disponível créditos: @maluyoongi (capa) @shibuinni3 (plot) plot auxiliar: O que Lee Jooyeon e Han Hyeongjun tinham em comum? O fanatismo por Pokémon! E só isso mesmo. O ódio e competição que eles tinham entre si, obviamente por culpa do próprio Pokémon, conseguia até superar esse fanatismo. O que será que a competição poderia fazer com duas pessoas?
Cacth Me If You Can
status: disponível créditos: @maluyoongi (capa) @maluyoongi (plot) plot auxiliar: O maior terror da polícia de Seul eram os seis jovens rapazes que aplicavam golpes utilizando de suas maiores habilidades: beleza, lábia e muita conversa furada. E eles eram confiantes, afinal quem não se apaixonaria por eles?
Fallin For Ya!
status: disponível créditos: @maluyoongi (capa) @maluyoongi (plot) plot auxiliar: Zoado por todas as vezes que se estabacava no chão durante a educação física, Lee Jooyeon não sairia por baixo. Assim, ele foi capaz de afirmar que suas quedas nada tinham a ver com a sua falta de habilidade e sim por estar apaixonado pelo líbero do time de vôlei da escola Kwak Jiseok.
I Could Be A Better Boyfriend Than Him
status: disponível créditos: @shibuinni3 (capa) @maluyoongi (plot) plot auxiliar: Jungsu nunca era visto com ninguém. Era popular, um ótimo amigo, mas parecia não ter o menor interesse em namorar (ou sequer beijar na boca). Sempre que o assunto surgia ele desviava delicadamente, tirando o foco de atenção de si mesmo, deixando as pessoas com ainda menos informações pessoais dele do que antes. As coisas só mudaram quando Hyeongjun apareceu. Depois do garoto tímido, fofo e gentil surgir em sua vida, era óbvio para qualquer um que Jungsu finalmente havia se apaixonado.
I Like Cute Boys
status: disponível créditos: @shibuinni3 (capa) @maluyoongi (plot) plot auxiliar: Jungsu nunca era visto com ninguém. Era popular, um ótimo amigo, mas parecia não ter o menor interesse em namorar (ou sequer beijar na boca). Sempre que o assunto surgia ele desviava delicadamente, tirando o foco de atenção de si mesmo, deixando as pessoas com ainda menos informações pessoais dele do que antes. As coisas só mudaram quando Hyeongjun apareceu. Depois do garoto tímido, fofo e gentil surgir em sua vida, era óbvio para qualquer um que Jungsu finalmente havia se apaixonado.
status: disponível créditos: @jiseokerina (capa) @thefoxyang (plot) plot auxiliar: Oh Seungmin nunca acreditou na máxima de que “os opostos se atraem”. Para ele que sempre foi um garoto prático e lógico, essa frase não fazia o menor sentido. Sua visão de mundo começou a mudar quando entrou no ensino médio e conheceu Lee Jooyeon, alguém tão diferente de si mesmo que parecia ter vindo de outro planeta. Com Jooyeon ele aprendeu que sentimentos eram mais complexos do que imaginava.
I'm Burning Like A Glowing Star
status: disponível créditos: @maluyoongi (capa) @shibuinni3 (plot) plot auxiliar: A proximidade com Seungmin era nenhuma, porém, de tanto enxergar ele por aí, notar sua forma de viver, era inevitável que sua essência fosse compreendida apenas por vê-lo, algo que nem o Oh conseguia, mesmo convivendo consigo dia após dia, sem estar perto ou próximo de fato.
I See Your True Colors
status: disponível créditos: @sanieland (capa) @maluyoongi (plot) plot auxiliar: Já não bastava os terrores de um estudante universitário, Jooyeon estava vivendo mais uma bomba pra lhe tirar a paz: alguém estava deixando cartas apaixonadas debaixo da porta de seu dormitório. Ele só nunca iria imaginar que quem colocava aquelas cartas ali era justamente seu colega de quarto, o veterano Goo Gunil.
Letters For You
status: disponível créditos: @maluyoongi (capa) @shibuinni3 (plot) plot auxiliar: A inspiração musical de Gunil vinha de poucas coisas, suas letras não eram muitas, mas sempre muito significativas. Sua última música, a mais recente, era completamente melancólica e romântica. Não era atoa, que ela era completamente inspirada, em seu primeiro amor, Kwak Jiseok.
Lost In The Words That We Scream
Love Dog
status: disponível créditos: @shibuinni3 (capa) @maluyoongi (plot) plot auxiliar: Gunil podia facilmente disfarçar sua queda no rapaz gatinho que sempre corria na pracinha da cidade, porém não seu cachorro. Pooh era totalmente apaixonado pelo corredor, principalmente quando ganhava carinho. E o Goo nunca reclamaria de ver aquela beldade mais de perto.
status: disponível créditos: @maluyoongi (capa) @shibuinni3 (plot) plot auxiliar: Se a saúde de Gunil era uma das primeiras coisas que ele podia se gabar firmemente que estava sempre estável e maravilhosa, o que é que ele tanto fazia naquele hospital? Bem, era difícil explicar uma quedinha pra lá do normal.
Loving U
status: disponível créditos: @jiseokerina (capa) @sugaring-candyy (plot) plot auxiliar: Após cantar para o refeitório sobre o quão básicos e padronizados os alunos daquela escola pareciam, Kwak Jiseok lidou com o fracasso de ter sua indignação ignorada. O que ele não esperava era que um garoto quietinho e recluso se juntasse à sua "manifestação" e, de bônus, se tornasse um ótimo companheiro.
Lunatic
My
status: disponível créditos: @shibuinni3 (capa) @maluyoongi (plot) plot auxiliar: Junhan era muitas coisas: cabeludinho, guitarrista e, inclusive, de Jiseok. Eles estavam juntos? Não. Mas o Han soube que o motivo de ninguém dar em cima de si era o Kwak falar para a escola inteira que eles namoravam.
status: disponível créditos: @sanieland (capa) @maluyoongi (plot) plot auxiliar: Oh Seungmin estava fadado à morte eterna. Mas, pela misericórdia de Kwak Jiseok, mais conhecido como Hades, teria uma chance de viver novamente. A condição: servir o deus do submundo por uma noite.
On Fire
status: disponível créditos: @maluyoongi (capa) @shibuinni3 (plot) plot auxiliar: Que a cabeça de Jiseok já era cheia de coisas não era dúvida para ninguém, porém, ao ver aqueles cabelos vermelhos, combinando perfeitamente com as cores de sua guitarra, era mais que sua obrigação conseguir mais um espaço em sua mente para poder pensar naquele atendente gentil e carismático.
Think About You
status: disponível créditos: @sanieland (capa) @maluyoongi (plot) plot auxiliar: Jungsu queria que aquele Natal fosse perfeito, porém uma nevasca inesperada o impede de encontrar sua família. Agora, estava preso em uma lojinha de bairro cujo atendente era Goo Gunil, seu namoradinho de adolescência.
Um Natal Perfeito
Who Is Santa Claus?
status: disponível créditos: @maluyoongi & @sanieland (capa) @shibuinni3 (plot) plot auxiliar: Em pleno Natal, onde as prioridades deveriam ser a companhia, a felicidade e a celebração. As seis crianças mais novas criavam a maior dúvida de todos os tempos: "Quem é o Papai Noel?", e antes que tudo se acabasse, eles precisavam urgentemente de respostas!
You're Gone And I Got Stay High
status: disponível créditos: @maluyoongi (capa) @sugaring-candyy (plot) plot auxiliar: Tendo a certeza de que personagem 2 não superou o relacionamento que tiveram, Kim Jungsu, não convencido pela felicidade que personagem 2 demonstrava nas redes sociais com seu atual, pensa que o melhor era ir atrás de personagem 2 e insistir para tentarem novamente. Porém o que recebeu foi uma conversa inesperada com personagem 3, o atual de seu ex, enquanto o álcool mexia com a sua cabeça.
⌗ ... ☁️ PLOTSHOP
Amor Fora Dos Ringues (O.de + Gunil) A rivalidade entre os dois maiores lutadores do país Oh Seungmin e Goo Gunil era grande, mas não o suficiente para impedir uma química extraordinária que se formou entre eles após uma noite de festa. créditos: @maluyoongi status: disponível
O Travesseiro Era De Lei (OT6) Onde Jiseok, rei da espada colorida, dono da beliche de cima e criança muito arteira, escraviza seus outros colegas de quarto, usando sua idade um pouco mais avançada para dominar o grande quarto. Mas isso só até os mais velhos Gunil e Jungsu chegarem. créditos: @maluyoongi status: disponível
A União (Jungsu + Junhan) Após séculos de guerras entre os reinos das Trevas e da Luz, a Rainha da Luz propõe um acordo: casar seu filho Kim Jungsu com Han Hyeongjun, príncipe das Trevas, como forma de estabelecer a paz. Porém, antes que a cerimônia pudesse selar o acordo, os dois jovens se juntam não para fins românticos e, sim, para fugir do destino que lhe foi obrigado. créditos: @maluyoongi status: disponível
As Páginas Arrancadas do Diário de Kim Jungsu (Gunil + Jungsu) Jungsu tinha um diário pessoal que era seu porto seguro. Falava sobre tudo nele: problemas familiares, sua rotina e, principalmente, como ele era apaixonado por Goo Gunil, presidente do grêmio estudantil. Contudo toda a sua paz e proteção acaba quando exatas 14 páginas somem do caderninho azul, podendo estar em qualquer lugar da escola. créditos: @maluyoongi status: disponível
Agradecemos imensamente todo o apoio e a todos que se interessarem pelo nosso trabalho. Views em The Night Before The End e MUITO AMOR AOS HERÓIS!!!
The Art Of The Heart (O.de + Junhan) Onde Oh Seungmin, um cara tímido, conhece Han Hyeongjun em uma galeria de arte e, assim, aprende que nem toda arte precisa de pincel, tintas e uma tela, e que nem toda bela obra está exposta ao público. créditos: @maluyoongi status: disponível
Pote De Sereias E Um Tritão (O.de + Jooyeon) Lee Jooyeon, era apaixonado por uma coisa: o mar. E, quando abriu um aquário em sua cidade, ele era o cliente mais frequente, mais ainda quando ele se apaixona por algo no aquário das sereias: um tritão de cauda alaranjada chamado Oh Seungmin que acenava para todos com um sorriso no rosto, inclusive para o Lee. créditos: @maluyoongi status: disponível
Me, You And... Seokkie? (Gaon + Jungsu + Jooyeon) Baseado na música "You, Me And Steve". Jooyeon namora Jungsu, mas ele não aguenta mais Jiseok sempre na cola dos dois e o Kim com pena de dispensá-lo. Então, ele decide resolver isso arrumando um namorado para o Kwak Jiseok. Ou dois. créditos: @maluyoongi status: disponível
Silence (O.de + Junhan + Jooyeon) Han Hyeongjun era mais quieto na escola e, por ser um garoto gay, sempre evitou os dois caras mais populares do colégio: Oh Seungmin e Lee Jooyeon, as estrelas do time de futebol que todas as meninas queriam, pois qualquer olhada para eles poderia expor sua sexualidade. Porém, em um fim de tarde que acabou ficando preso na escola, ele avista os dois aos beijos no almoxarifado. E Seungmin tem de se certificar de que ele não abrirá a boca. créditos: @maluyoongi status: disponível
De Rock n’ Roll Você Não Tem Nada (Gunil + Gaon) Gaon admirava Gunil, o baterista lindo de uma banda que andava fazendo sucesso pela região. Mas descobrir que, por trás daquelas expressões seriamente radicais haviam só um coração molinho e um sorriso derretido o fez perceber que naquele hyung não tinha nada de rock n' roll. créditos: @maluyoongi status: disponível
Paris Pra Quem Te Quer (Gunil + Junhan) Mesmo preferindo Veneza, Gunil levaria seu namorado Hyeongjun para onde seus olhinhos brilhassem mais. Assim, decidiu que sua próxima parada seria a cidade do amor. créditos: @maluyoongi status: disponível
Tem Certeza Que É Ele? (Gunil + Jooyeon) Um dos maiores desafios da vida de Goo Gunil também é sua maior benção: Goo Haneul, sua filha de oito anos, que ele criava sozinho desde o falecimento de sua esposa. Dentre muitas outras características, como fofa e inteligente, a garotinha é extremamente exigente e não aceita ninguém menos que excelente como babá. Por isso inúmeras pessoas que tentaram cuidar dela falharam miseravelmente, exceto Lee Jooyeon. Por algum motivo estranho, o estudante de pedagogia atrapalhado e sorridente conquistou a confiança de Haneul e o coração de Gunil. créditos: @thefoxyang status: disponível
Nós Somos Para Sempre (Jungsu + Ode) O quão difícil é manter uma promessa da infância? Para Jungsu, muito. O garoto que ele amava havia se mudado aos onze anos e perdido contato. A promessa de que montariam uma banda juntos e seriam unidos para sempre parecia ter ficado apenas no coração de Jungsu, perdida entre a memória de versos infantis. O quão difícil é manter uma promessa de infância? Para Seungmin, que estava de volta a sua cidade depois de dez anos morando longe, nenhum pouco. Nunca havia esquecido de Jungsu. Sabia que os dois seriam para sempre. créditos: @thefoxyang status: disponível
Parece Gelo, Mas É Algodão Doce (Jungsu + Jooyeon) "Desiste, ninguém derrete aquele coração de gelo", era o que todos os amigos de Jooyeon já estavam cansados de dizer. Mas ele não estava disposto a desistir de Kim Jungsu. Seus amigos podiam não saber, mas o estagiário ranzinza da biblioteca tinha sim um coração tão suave quanto algodão doce. Depois que viu o rapaz sorrindo para um gatinho de rua, Jooyeon não conseguiria desistir até ver aquele sorriso mais uma e outra vez. créditos: @thefoxyang status: disponível
Sob O Brilho Do Luar (Jungsu + Gaon) Era pra ser apenas um acampamento com seus amigos, mas naquela noite tudo mudou. Quando viu o encantamento no olhar de Jungsu, tão feliz vendo a lua e as estrelas, Jiseok percebeu que estava irremediavelmente apaixonado. créditos: @thefoxyang status: disponível
Imaginary (Jooyeon + Junhan) Inspirado pela música Imaginary da banda Evanescence. O talento de Hyeongjun ao escrever letras e compor melodias era inegável. O repertório da banda e a aprovação dos críticos e público cresciam cada vez mais. No meio dos holofotes, compromissos e agenda lotada, poucas pessoas notavam que Hyeongjun ficava cada vez mais sério, calado e distante. Mas Jooyeon nunca tirava os olhos dele. Jooyeon precisava entender o que estava acontecendo, pois jamais deixaria Hyeongjun se afogar na própria imaginação. créditos: @thefoxyang status: disponível
Tubarões, Bicicletas E A Cor Do Mar (Junhan + Gaon) Em busca de inspiração no meio de um bloqueio criativo, Hyeongjun decidiu aproveitar que morava na praia pelo menos uma vez e pintar ao ar livre (coisa que sempre detestou, mas é de novas experiências que um artista é feito). Ele não imaginava que iria se apaixonar pela cor do mar, muito menos se encantar por Jiseok, o garoto engraçado com bermuda estampada de tubarões que gostava de pedalar na orla da praia. créditos: @thefoxyang status: disponível
Turbulência (Jooyeon + Gaon) Jiseok odiava voar. Uma das piores coisas de seu trabalho era ter que viajar constantemente, principalmente de avião. Principalmente por passar a vergonha de agarrar a mão de um desconhecido no meio de uma turbulência. E o pior ainda: o pobre desconhecido tinha mais medo de avião do que ele. Agora além do desafio de se acalmar, ele também precisaria acalmar o tal Jooyeon, que mesmo depois da turbulência passar não conseguia soltar sua mão. créditos: @thefoxyang status: disponível
Garfield, Volta Aqui! (O.de + Gaon) Não é que Jiseok não gostasse de seu gato gorducho e laranja. Ele amava Garfield como se fosse seu filho. A questão é que o bichano parecia muito com o personagem que havia inspirado seu nome, e o cheirinho de lasanha vindo da casa do vizinho estava bom demais. Sua sorte era que Seungmin, além de ser muito bonito, também era gentil o suficiente para levar numa boa quando Garfield invadiu seu apartamento. Ter convidado Jiseok para ficar e almoçar com ele foi apenas mais uma de suas gentilezas. Jiseok não poderia fazer desfeita, ainda mais vendo aquele sorriso que o deixava de pernas bambas. créditos: @thefoxyang status: disponível
Um Amor Para Recordar (Gaon + Gunil) Gaon reencontra Gunil, seu primeiro amor de faculdade com quem tem uma conversa enquanto busca seu filho da escola. Imediatamente, conforme se aproximam, percebe o quanto os dois se dão bem, além dos sentimentos de anos guardados que voltam com tudo. créditos: @sugaring-candyy status: disponível
Um Dia É Da Caça, O Outro Do Caçador (O.de + Junhan) Oh Seungmin é um experiente golpista. Usando inúmeros disfarces e nomes falsos, conseguia tudo o que queria. Mas mesmo alguém que tem o mundo nas mãos pode tropeçar se alguém astuto o suficiente aparecer no seu caminho. E para o azar de Seungmin, o agente Han Hyeongjun era mais sagaz do que qualquer um. créditos: @thefoxyang status: disponível
The Bunny Is Mine! (Jooyeon + Gaon + Junhan) Por mais quieto e calmo que Hyeongjun fosse, isso não fazia dele imune ao caos, na verdade, até parecia fazê-lo um ímã dele. Isso ficava mais claro quando seus dois amigos mais próximos ficavam brincando entre si, a cada segundo próximo ao Han! Quem é que no fim acabaria namorando com ele. créditos: @shibuinni3 status: disponível
Quero Ficar Com O Kkito (Gaon + Junhan) As desavenças, intrigas, e principalmente, a falta de diálogo, estava desgastando o relacionamento de mais de três anos de Hyeongjun e Jiseok. Os dois já estavam fiéis de que não podiam fazer mais nada sobre aquele relacionamento, porém, Kkito, o coelho de ambos, parecia discordar disso, já que a discussão de quem é que ficaria com a guarda dele, finalmente tinha sido jogada na mesa. créditos: @shibuinni3 status: disponível
Shy Shy Shy (O.de + Gaon) Que Jiseok não era bom com interações sociais e pessoas, por ser espivitado, não era um mistério. Porém, ao pôr os olhos em Seungmin, o babá de sua mais nova sobrinha, pela primeira vez, o Kwak se via travado e sem conseguir dizer palavras simples, tudo isso, enquanto apenas tinha que encarar o garoto. créditos: @shibuinni3 status: disponível
Mapeando Estrelas (Gunil + Jungsu) Haviam poucas pessoas no entorno de Kim Jungsu que amavam tanto astronomia quanto ele. Não foi difícil se aproximar quando Goo Gunil, recém chegado em sua pequena cidade, se mostrou tão interessado quanto ele em astros e planetas distantes. Conhecer um ao outro era como mapear estrelas: cada detalhe era precioso e cada descoberta encantadora. créditos: @thefoxyang status: disponível
Doutor Gunil (Gunil + Junhan) Saber se comunicar com animais era uma ótima característica, na opinião de Gunil. Além de ajudar muito na sua profissão, já que saber exatamente onde um animalzinho sentia dor era muito útil para qualquer veterinário, ainda havia mais uma grande vantagem: saber que seu interesse por Hyeongjun era recíproco, conseguindo novas informações muito úteis através de seu gatinho de estimação em toda consulta de rotina. créditos: @thefoxyang status: disponível
Neon (O.de + Gunil) Gunil não costumava tirar selfies, em parte por timidez, em parte por falta de prática. Quando finalmente conseguiu decorar seu quarto com as luzes de neon que tanto queria, a ideia de tirar uma foto na iluminação roxa foi apenas natural. De tão natural, sequer sentiu a típica vergonha de sempre e postou por impulso aquela foto sem camisa. Ele não esperava que Seungmin fosse querer ver a decoração de seu quarto pessoalmente, mas o que havia a perder? créditos: @thefoxyang status: disponível
Todas As Nossas Vidas (O.de + Junhan) Havia um ditado não tão conhecido, que afirmava que os humanos tinham somente sete vidas, e em todas elas, eles cruzavam com sua alma-gêmea. A primeira vez em que Seungmin ouviu isso, nunca mais saiu de sua cabeça, impregnando mais ainda quando Hyeongjun e ele juraram, que, além de se encontrarem em todas as vidas, ainda fariam de tudo para ficarem juntos créditos: @shibuinni3 status: disponível
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Assistir Filme Doutor Estranho Online fácil
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Doutor Estranho - Filmes Online Fácil
Descubra o fabuloso mundo escondido além da realidade. Um mundo de magia e encantamento; de maldições antigas, portas secretas e heróis notáveis que nos protegem do mal. É também um mundo de misticismo, forças malévolas e horrores impronunciáveis. E sob as sombras que nos cercam, uma guerra sobrenatural se inicia. O equilíbrio se perde. O mal está vencendo… Mas ainda há esperança… Embarque com Dr. Stephen Strange numa jornada fantástica pelas montanhas do Tibet, em busca pela cura aos pés do misterioso Ancient One. Mas antes de curar suas feridas, Dr. Estranho precisa libertar-se de seu passado doloroso e dar vazão a seu raríssimo dom: o dom da magia. Agora como o novo Mago Supremo, Dr. Estranho testa seus limites, combatendo os monstros que guardam os portões e enfrentando a mais terrível entidade conhecida pela humanidade.
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"BATMAN um das melhores seriados clássicos da década de 60. Ele foi ao ar na ABC rede por três temporadas a partir de 12 de janeiro, 1966, de 14 de março de 1968. MIKE HENRY o eterno Tarzan, LYLE WAGGONER o eterno Steve Trevor da série clássica A MULHER MARAVILHA e TY HARDIN foram considerados no papel do Batman. ADAM WEST & BURT WARD estão perfeitos como a dupla dinâmica. Destaque para elenco de vilões vividos por lendários ícones da SÉTIMA ARTE GEORGE SANDERS (Mr Frio), ELY WALLACH (Mr. Frio), CESAR ROMERO (Coringa ) que não raspou bigode e o jeito era pintar de branco e evitar os closes, VINCENT PRICE (Cabeça de Ovo), ANNE BAXTER ( Olga/Zelda), RODDY McDOWALL (Traça), FRANK GORSHIN ( o escrachado Charada), VAN JOHNSON ( Menestral), TALLULAH BANKHEAD ( Viuva Negra), ETHEL MERMAN ( Lola Lasagne) e IDA LUPINO (Dra Cassandra) assim como LEE MERYWETHER no piloto, JULIE NEWMAR nas duas temporadas e EARTHA KITT a mais bizarra de todos como a sensual Mulher Gato, VICTOR BUONO o Rei Tut, DAVID WAYNE o Chapeleiro Louco, WALTER SLEZAK ( Rei Relógio), MICHAEL RENNIE (Dr. Sonambulo), CAROLYN JONES a eterna Mortícia Adams como Marsha e GLYNNIS JOHN como Lady Pernelope. E contou com a participação da linda YVONNE GRAIG como a sensual Batgirl, os fabulosos veteranos ALAN NAPIER, NEIL HAMILTON, STAFFORD REPP e MADGE BLACKE como o mordomo Alfred, Comissário Gordon, Chefe O'Hara e Tia Harriet e a dupla Besouro Verde e Cato vividos por VAN WILLIAMS e o lendário BRUCE LEE. Do elenco apenas BURT WARD, LEE MERYWETHER e JULIE NEWMAR estão vivos. No Brasil, a série chegou pela TV Paulista, canal 5. A dublagem, nas duas primeiras temporadas, ficou a cargo dos estúdios AIC São Paulo, com os heróis a cargo de GERVÁSIO MARQUES e RODNEY GOMES. JOSÉ VIEIRA, JOSÉ CARLOS GUERRA, ANTONIO DE FREITAS e nOELY MENDES foram as vozes do Alfred, Comissário Gordon, Chefe O'Hara e Tia Harriet. No último ano, a dupla receberia as vozes de NEWTON DA MATTA e LUÍS MANOEL, e mais LUIS CARLOS DE MORAES, ROBERTO MENDES, ENIO SANTOS, ILKA PINHEIRO e SONIA DE MORAES foram as vozes de Alfred, Comissário Gordon, Chefe O'Hara, Batgirl e Tia Harriet do estúdio TV Cine-Som. Mais tarde o seriado foi reapresentado pelo canal SBT. Anos mais tarde também foi exibido na TV Record, e Rede 21. Depois figurou nos canais a cabo Fox, FX e mais recentemente pelo TCM (Turner Classic Movie)."
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Doação de Plots - 06
Plot 06 - The Underground
Passaram-se anos desde que os X-Men venceram os Inumanos, em uma guerra para impedi-los de lançar as bombas de terrígeno que até então estava assolando a população mutante,os Inumanos agora não lançam mais as nevoas terrígenas. E os mutantes por todo o mundo estão a salvo. Porém o governo dos Estados Unidos tem uma pequena amostra do conteúdo químico da terrigênese, e pretende lançar bombas tóxicas no mundo inteiro para acabar com os mutantes, porem mutantes infiltrados no governo alertaram aos X-Men do perigo que os 1534 mutantes existentes no planeta corriam, o Doutor Hank McCoy – mais conhecido por seu alter ego Fera – descobriu um jeito de prevenir os mutantes deste desastre. Um tipo de atmosfera que transmite um ar diferenciado, que pode “cortar“ do ar a terrigênese porem nem todos os mutantes, poderão ser salvos, apenas os que estiverem expostos ao ar criado por fera, foram distribuídos capsulas de ar para o InstitutoXavier, Utopia, Genosha e Ilha Muir atualmente os X-Men estão convocando mutantes de todos os lugares com o pretexto de que estão reabrindo as vagas, entre estes mutantes estão os filhos dos Fabulosos X-Men será que a nova equipe, formada por Lorna – mais conhecida por seu alter ego Polaris – e Alex Summers – conhecido por seu alter ego Destrutor –irá salvar a população mutante de um Genocídio?
Mudanças: Título e Fandom
Info: Foi uma das minhas primeiras tentativas de fazer uma interativa junto com um amigo daquele ano. Ela era uma interativa, mas não precisa fazer ela como interativa. Recomendado para fanfics de super heróis.
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Luz e treva
NÃO SEI QUE LUZ estranha ilumina os espíritos superiores; eles refletem cousas extraordinárias que os seres vulgares nem sequer percebem, cambiantes de mágico brilho, fulgurações de astros incendidos no céu através a bruma transparente distendida no espaço.
Nessas imaginações esplêndidas, que parecem continuamente mergulhadas numa fosforescência translúcida, há incêndios de sóis, rendilhados jasperinos de espumas, colorações de astros e flores, diafaneidades de gozos indescritíveis; há risos de auroras, prantos de orvalho, rios de lágrimas, céus de alegrias, noites de tristezas, oceanos estrelados de amor, tempestades de ódio, eternidades de agonia; há envergaduras de heróis, reflexos de mulheres divinas, corpos aéreos de criaturas sobre-humanas!...
Há um mundo, uma natureza além das cousas terrestres superior a todas as cousas, em que vivem deuses fabulosos, arcanjos e sombras, que a vulgaridade não conhece.
É a grande visão do imenso olhar do talento, que se debruça para dentro do próprio cérebro, que reverbera como um grande foco elétrico, deslumbrado, refletindo visões que pairam no pensamento, aureoladas e fúlgidas, como as cousas sublimes que o escritor transporta à tela incomparável dos seus quadros fantásticos, luminosos...
Só os cérebros apagados não sabem ver assim; só os que não possuem o reflexo da luz suavíssima e aurifulgente das auroras do pensamento, só eles não podem ver, na cinza escura da sua esterilidade, as grandes telas esbatidas e enfeixadas de raios, estrelas, e sóis dentro de infinitos azulados e tranquilos; é que na escuridão vazia e tenebrosa que eles têm em si, nada distinguem, nada compreendem, porque não lhes chameja a imaginação, essa peregrina centelha acendida no cérebro como um grande farol na imensidade, essa luz fertilizante que vê as cousas inauditas que nos deslumbram; é que eles têm dentro do crânio a maldição da treva a esterilizar-lhes a mente, a mergulhá-los na sombra implacável do vácuo e do nada!
Cruz e Sousa
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Herói do Euro 2016 rendido à qualidade de Gonçalo Ramos
Éder, que apontou o golo decisivo na final do Euro 2016 frente à França que permitiu a Portugal sagrar-se campeão europeu, deixou, esta quinta-feira, rasgados elogios a Gonçalo Ramos, avançado do Benfica. «Tem sido fabuloso, dá gosto ver. É um jogador que tem qualidades, tem feito muitos golos e trabalha muito para a equipa. É um dado que se deve frisar. Tudo o que tem demonstrado no Benfica e…
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Leonardo e Meredite (Parte 1 de 22)
Leonardo e Meredite
Autora: Ana Luiza Lettiere Corrêa (Ana Lettiere)
Janeiro de 2021
* Parte 1 de 22
Sobre o livro: A grande musa inspiradora desse escrito é a minha irmã, Patrícia Lettiere (Patricia Carla Lettiere Corr��a). Ela é a Meredite!
Em algum local, séculos atrás...
Meredite tinha 20 anos e já era uma talentosa e singela alquimista de amuletos. Embora ainda fosse desconhecida por grande parcela da sociedade da época, aqueles que já tiveram a boa fortuna de cruzar ou compartilhar caminhos e segredos com ela, e de suas mãos receber uma de suas formas de demonstrar amizade (Através de uma de suas jóias delicada e manualmente confeccionadas de maneira especial e carinhosa) confirmava, garantia, que seu lar, sua vida e até seus mais íntimos sonhos e profundos ideais ganharam mais sentido, vigor e beleza a partir de tal ocasião.
As jóias produzidas por ela eram sempre únicas, trabalhadas com materiais simples, brutos, mas que, escolhidos por sua alma para florescer e libertar o espírito do presenteado, se transformavam em peças dignas da mais alta nobreza. Eram de fato criações espetaculares, que ela nunca vendia. Costumava dizer que eram parte dela e que de tal forma só poderiam ser ofertadas.
Dessa maneira se mantinha uma aura selvagem, mesmo que morasse em um vilarejo. Sua rua quase solitária, cercada por árvores sempre verdes e acolhedoras abençoava sua minúscula choupana. Era ali, naquele espaço que ela dava vida às suas jóias e preparava os fabulosos doces que seu gênio gentil era fértil inspirador... Esses sim, ela vendia. Colocava em uma cesta e saía oferecendo não somente aos daquela terra mas igualmente nos povoados vizinhos. Por tais dons, mesmo apreciando um cotidiano meditativo, silencioso, era vista como uma fada.
Não detinha uma relação de posse para com nenhum animal, porém era amiga, próxima, de todos os seres, de toda manifestação da natureza... Incluindo uma de suas filhas mais rebeldes, a Arte! Nossa! Desde que ela lembrava de ter regressado a esse mundo, tudo que via e buscava era essa coisa, essa força soberana, o "in": incorruptível, insubstituível, incontestável! E quando a encontrava se emocionava, se rendia completamente. Aquela troca entre criação, criatura e criador era o que a tornava verdadeiramente poderosa. Idolatrava acima de tudo a pintura.
No entanto tais momentos eram por demais espaçados em sua jornada. Muitas exposições aconteciam em locais distantes ou o ingresso para tais eventos ultrapassavam suas condições. Até que chegou um dia se fazendo convite e desafio para suas aspirações contemplativas. Ela estava no interior do reino e a proclamação lhe veio em forma de sussurro. Diziam que todas as artes do continente se expressariam no centro cultural da pátria, fazendo deste novamente um marco. Comentavam que meteoro semelhante não brilhara nos últimos duzentos anos nem tornaria a riscar aqueles firmamentos em próximos duzentos. Artistas, influentes, ou principiantes e admiradores das virtudes estariam todos ali. Sensacionalismo ou não, o fato é que a promessa de tal epopéia tocou em sua essência. E ela jurou. Fez isso para si mesma. Iria! Não para se apresentar, mas para sentir toda a poesia daqueles ventos! O percurso até o local era longo, e, em alguns trechos, pesado. Mas nada a desanimaria. Já tinha todo o plano em seu ser.
O comércio de seus doces havia lhe garantido uma reserva, pequena, mas que seria útil para o caso de surgir alguma emergência. Iria caminhando, para economizá-la ao máximo. Vários dias de peregrinação para encontrar as cores, letras, sons e formas, respostas para muitas de suas vidas.
Leonardo já contava com 39 anos. Bem vividos? Para ele a certeza. Na opinião de seus pares sua vida era uma montanha sinuosa ao extremo. Seu livro, linhas caprichosas e teimosas, repletas de borrões. Acreditavam que o empenho dele para com sua "Doce princesa" como ele chamava devotamente a arte plástica que produzia grátis e freneticamente, era pueril, catastrófico. O pouco que recebia às vezes como pagamento por uma de suas obras gastava rapidamente adquirindo mais material para criar novos cenários. Recebia pouco porque vendia pouco e venderia nada se pudesse se conceder esse luxo. Ele não gostava de ver as telas indo embora. E mesmo as que concordava em comercializar eram somente obras que ele já criara. Jamais aceitava encomendas. Embora respeitasse os artistas que trabalhavam dessa forma, se permitiu o deleite de só retratar o que amasse, febril e voluntariamente. Seus amigos não mais sabiam se deviam admirá-lo ou odiá-lo por sua falta de ambições. Ele era desejado pelas marquesas mas só dançava com camponesas. Era cercado por alvuras que lhe imploravam para tingi-las em suas telas. E ele sempre recusava. Por isso perdeu paixões. Em outro episódio negou a oferta de um rei que queria ver-se espelhado em uma de suas criações. O monarca tinha ido pessoalmente até ele, sem aviso, em uma taverna onde o artista se encontrava bebendo. Leonardo se ofendeu com a insistência do homem e do apelo monetário que crescia. Além disso se incomodou com a algazarra que os demais frequentadores do local estavam fazendo, insistindo, unindo forças para que o pintor abrisse mão de sua ideologia. Perdeu totalmente o senso de cordialidade e respeito à hierarquia quando o rei pegou um rubi de raro valor e colocou em um de seus bolsos sem seu consentimento dizendo que aquilo era apenas para alimentar sua inspiração. O artista rapidamente pegou o rubi e o arremessou pela janela do estabelecimento, causando na população uma caça à preciosidade. O rei simplesmente cuspiu em seu rosto e o chamou de besta. E assim Leonardo perdeu ouro, virou piada e inimigo de alguns e herói para outros.
As tavernas eram isso mesmo, muita briga e pouca conversa. Mas presenciar a discussão entre um rei e um desconhecido era algo com toque de fenômeno. Depois do acontecido, independentemente de quem tenha arrecadado mais louros das testemunhas da desavença, os dois, rei e pintor, abdicaram de comparecer ao ambiente. Depois de uns bons tempos e somente por intervenção quase desesperada de seus amigos, é que o artista voltou. E foi justamente nessa ocasião que ele ficou sabendo a reunião de obras e inspirados que aconteceria a muitas léguas e semanas distantes dali. E ele decidiu. Iria. Expôr, pela primeira vez depois de muitos anos. Além disso, já estava decidido, ia ficar, naquela sede dos dons, pra sempre. Sabia que o seu destino estaria ali. Pensamento que desnorteava não somente aos seus companheiros mas principalmente a ele próprio. Era um cidadão viajado e passara por aquele lugar uma boa dezena de vezes durante sua vida e nunca sentira igual atração, mesmo respirando seus ares. Mas havia algo acontecendo exatamente naquele momento que fazia todas as suas visitas anteriores parecerem simples e brancas lacunas.
Com Patrícia Lettiere ( http://patricialettierepintandonopedaco.tumblr.com ) , Paulo Renato Lettiere Corrêa ( http://osabordamente.blogspot.com.br ) e todos os meus inspiradores.
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Le Galet de Francis Ponge : uma poesia da geologia
O cascalho não é uma coisa fácil de definir bem.
Se nos contentarmos com uma simples descrição, pode-se dizer logo que é uma forma ou um estado da pedra entre a rocha e o seixo.
Mas essa afirmação implica uma noção da pedra que deve ser justificada. Que não me ataquem, nessa matéria, por retornar a uma distância maior que o dilúvio.
*
Todas as rochas saíram por cissiparidade de um mesmo antepassado enorme. Desse corpo fabuloso só há umacoisa a se dizer, a saber que fora dos limbos ele não soube ficar em pé.
A razão só o atinge amorfo e espalhado entre os saltos pastosos da agonia. Ela acorda para o batismo de um herói do tamanho do mundo, e descobre a masseira terrível de um leito de morte.
Que o leitor aqui não se apresse, que ele antes admire, no lugar de expressões tão pesadas e fúnebres, a grandeza e a glória de uma verdade que, ao menos, pôde torná-las transparentes e não parecer obscura.
Assim, em um planeta dantes frio e opaco, brilha agora o sol. Nenhum satélite de chamas ilude mais a seu respeito. Toda a glória e toda a existência, tudo o que faz ver e tudo o que faz viver, a fonte de toda aparência objetiva se retirou. Os heróis que saíram dele, que gravitavam à sua volta, voluntariamente se eclipsaram. Mas para que a verdade de que eles abdicam a glória –em proveito de sua própria fonte –conserve um público e objetos, mortos ou a ponto de morrer, eles não deixam de continuar a sua ronda em torno dela, seu serviço de espectadores.
Acredita-se que tal sacrifício, a expulsão da vida para além naturezas outrora tão gloriosas e ardentes, não tenha ocorrido sem dramáticas reviravoltas interiores. Essa é a origem do caos cinzento da Terra, nossa humilde e magnífica morada.
Assim, após um período de torções e dobras semelhante às de um corpo que se agita enquanto dorme debaixo de cobertores, nosso herói, vencido (por sua consciência) como por uma monstruosa camisa de força, apenas experimentou explosões íntimas, cada vez mais raras, de efeito rompante em um invólucro cada vez mais pesado e frio.
Ele morto, e ela caótica, agora se confundem.
*
Desse corpo que, de uma vez por todas, perdeu, junto com a faculdade de se comover, a de se refundir em uma pessoa inteira, a história, desde a lenta catástrofe do resfriamento, será apenas a de uma perpétua desagregação. Mas é nesse momento que acontecem outras coisas: com a grandeza morta, a vida logo deixa ver que não tem nada em comum com aquela pessoa. E logo com mil e um recursos.
Tal é hoje a aparência do globo. O cadáver em nacos do ser do tamanho do mundo não faz mais do que servir de cenário para a vida de milhões de seres infinitamente menores e mais efêmeros que ele. A multidão desses seres em alguns lugares é tão densa que dissimula inteiramente a ossatura sagrada que lhes serviu outrora de único suporte. E é apenas uma infinidade de seus cadáveres que, conseguindo desde então imitar a consistência da pedra, porque se chama tal terra de vegetal, lhes permite há alguns dias reproduzir-se sem nada ficar devendo à rocha.
Aliás, o elemento líquido, quiçá de origem tão antiga quanto aquele de que estou tratando aqui, reunindo-se em superfícies mais ou menos extensas, o recobre, esfrega-se nele, e em golpes repetidos ativa a sua erosão.
Descreverei então algumas das formas que a pedra, atualmente esparsa e humilhada pelo mundo, mostra aos nossos olhos.
*
Os fragmentos maiores, lajotas mais ou menos invisíveis sobre as vegetações entrelaçadas que se agarram a eles, tanto por religião quanto por outros motivos, constituem a ossatura do globo.
São verdadeiros templos: não tanto construções erigidas arbitrariamente acima do solo, mas os restos impassíveis do antigo herói, que esteve outrora verdadeiramente no mundo.
Empenhado na imaginação de coisas grandes em meio à sombra e o perfume das florestas que cobrem esses blocos misteriosos às vezes,o homem, apenas com a mente, supõe que haja abaixo uma continuidade.
Nos mesmos locais, numerosos blocos mais pequenos chamam a sua atenção. Espalhados sob o bosque pelo tempo, bolas irregulares de miolo de pedra, amassadas pelos dedos desse deus.
Desde a explosão do enorme antepassado e de sua trajetória nos seus céus abatidos sem recurso, os rochedos se calaram.
Invadidos e fraturados pela germinação, como um homem que já não faz a barba, escavados e preenchidos pela terra móvel, nenhum deles, incapazes de qualquer reação, agora canta qualquer palavra.
Suas figuras, seus corpos, se fendem. Nas rugas da experiência, a ingenuidade se aproxima e se instala. Rosas se assentam sobre seus joelhos cinzentos, e apresentam contra eles sua ingênua diatribe. Eles as admitem. Eles, de quem outrora o granizo desastroso iluminou as florestas, e cuja duração é eterna em estupor e resignação.
Eles riem de ver, em torno de si, suscitadas e condenadas tantas gerações de flores, de uma carnação, aliás, digam o que quiserem, apenas um pouco mais viva que a deles, e de um rosa tão pálido e tão sem graça quanto o cinza deles. Eles pensam (como as estátuas, sem se darem ao trabalho de dizê-lo) que esses matizes foram emprestados dos brilhos do céu ao pôr do sol, brilhos que aliás o céu ensaia toda tarde em memória de um incêndio bem mais reluzente, por ocasião daquele famoso cataclismo em que, projetados violentamente nos ares, eles experimentaram um momento de magnífica liberdade que terminou dando nesse formidável aterramento. Não longe dali, o mar, dos joelhos rochosos dos gigantes, espectadores dos esforços espumosos de suas donas abatidas em suas bordas, arranca incessantemente blocos que ele guarda, abraça, balança, embala, remexe, amassa, bajula e pole em seus braços contra seu corpo, ou abandona num canto de sua boca como uma drágea, que depois expele da boca, e coloca numa borda hospitaleira em declive em meio a um rebanho já numeroso, ao seu alcance, almejando pegá-lo novamente ali mesmo, para dele se ocupar com mais afeto, de modo ainda mais apaixonado.
No entanto o vento sopra. Faz voar a areia. E se uma dessas partículas, forma última e ínfima do objeto que nos ocupa, chega a se introduzir realmente em nossos olhos, é assim mesmo que a pedra, pelo modo de ofuscar que lhe é característico, pune e termina nossa contemplação.
A natureza nos fecha assim os olhos quando chega o momento de interrogar, no interior da memória, se as informações que uma longa contemplação nela acumulou já não a teriam provido de alguns princípios.
*
A um espírito pobre de noções, que se nutriu primeiro de tais aparências, a propósito da pedra a natureza aparecerá enfim, à luz de uma tal simplificação, como um relógio cujo princípio é feito de engrenagens que giram em velocidades bastante desiguais, embora acionadas por um único motor.
Os vegetais, os animais, os vapores e os líquidos, ao morrer e renascer, giram de modo mais ou menos rápido. A grande engrenagem de pedra nos parece praticamente imóvel, e, mesmo teoricamente, só podemos conceber uma parte da fase de sua lentíssima desagregação.
Assim sendo, ao contrário da opinião comum que faz dela, aos olhos dos homens, um símbolo da duração e da impassibilidade, o que se pode dizer de fato é que a pedra, por não se reformar na natureza, ela é, na verdade, a única coisa nela que morre constantemente.
De modo que a vida, pela boca dos seres que recebem sucessivamente e por um período restrito de tempo seu depósito, deixa acreditar que ela inveja a solidez indestrutível desse cenário. Aí está a unidade de ação que lhe parece dramática: ela pensa confusamente que seu suporte pode um dia falhar, enquanto ela própria se sente eternamente ressuscitável. Num cenário que renunciou à comoção e deseja apenas cair em ruínas, a vida se inquieta e se agita por só saber ressuscitar.
Claro que a pedra também aparece às vezes agitada. Apenas em seus últimos estágios, quando cascalhos, saibros, areia, poeira, ela já não é capaz de representar o papel de recipiente ou de suporte das coisas animadas. Desamparada do bloco fundamental, ela rola, ela voa, ela cobra seu lugar na superfície, e toda vida então recua para longe das mornas extensões, onde o frenesi do desespero a dispersa e ao mesmo tempo a reúne.
Faço notar, por fim, como princípio deveras importante, que todas as formas da pedra, que representam, todas, algum estado da sua evolução, existem simultaneamente no mundo. Aqui não há gerações ou raças desaparecidas. Os Templos, os Semideuses, as Maravilhas, os Mamutes, os Heróis, os Avós estão todo dia ao lado dos netos. Cada homem pode tocar em carne e osso todos os possíveis desse mundo em seu jardim. Não há concepção: tudo existe; ou melhor, como no paraíso, toda concepção existe.
*
Se eu quiser examinar agora mais atentamente um dos tipos particulares da pedra, a perfeição de sua forma, e o fato que eu possa agarrá-lo e girá-lo na minha mão, me levam a escolher o cascalho.
Além do mais, o cascalho é exatamente a pedra na época em que começa para ela a idade da pessoa, do indivíduo, isto é, da palavra. Comparado ao banco rochoso de onde deriva diretamente, ele é a pedra já fragmentada e polida em um grande número de indivíduos quase semelhantes.
Comparado ao pequeno saibro, pode-se dizer que, em função do lugar onde se encontra, pois que o homem também não tem o costume de fazer dele uso prático, é a pedra ainda selvagem, ou ao menos não doméstica.
Ainda alguns dias sem significação em qualquer ordem prática do mundo, aproveitemo-nos de suas virtudes.
*
Carregado um belo dia por uma das inumeráveis carroças do fluxo marinho, que desde então, ao que parece, apenas descarregam para os ouvidos o seu vão carregamento, cada cascalho repousa no amontoado das formas de seu antigo estado, e das formas de seu futuro.
Não muito longe dos locais em que uma camada de terra vegetal recobre ainda seus enormes avós, no sopé do banco rochoso em que se opera o ato de amor de seus parentes mais próximos, ele se assenta no solo, formado pelos próprios grãos deles, onde o vagalhão escavador procura por ele e o perde.
Mas esses locais em que o mar ordinariamente o relega são os mais impróprios a toda homologação. Suas populações jazem ali, e apenas a extensão o sabe. Cada qual se acredita perdido por não ter um número, e por ver que apenas forças cegas o levam em consideração.
E, na verdade, onde quer que tais rebanhos repousem, cobrem praticamente todo o chão, e suas costas formam uma plateia incômoda tanto para o pouso do pé como o do espírito.
Nenhum pássaro. De quando em quando um broto de verde surge entre eles. Lagartos percorrem os percorrem, contornando-os sem cerimônia. Gafanhotos saltando medem mais a si mesmos do que os medem. Homens às vezes distraídos lançam ao longe um deles.
Mas esses objetos do último bocado, perdidos sem ordem em meio a uma solidão violada por ervas secas, os sargaços, as rolhas velhas e todo tipo de destroços de provisões humanas, –imperturbáveis em meio aos mais fortes turbilhões da atmosfera, –assistem mudos ao espetáculo daquelas forças que correm às cegas até perderem o fôlego por causa da caça de todo fora de qualquer razão.
No entanto, apegados a lugar nenhum, eles permanecem em seu lugar qualquer sobre a superfície. O vento mais forte que arranca uma árvore ou demole um edifício não pode deslocar um cascalho. Mas, como ele faz voar a poeira em volta, é assim que os furões dos furacões desenterram às vezes alguns desses marcos do acaso de seus lugares quaisquer há séculos sob a camada opaca e temporal da areia.
Mas, contrariamente, a água, que torna escorregadio e comunica sua qualidade de fluido a tudo que ela pode envolver inteiramente, consegue seduzir essas formas e arrastá-las, às vezes.
Pois o cascalho se lembra que ele nasceu dos esforços desse monstro amorfo sobre o monstro igualmente amorfo da pedra. E como sua pessoa ainda só pode receber acabamento em repetidas vezes pela aplicação do líquido, ela permanece dócil a ele, por definição, para todo o sempre.
Opaco em seu chão como o dia é opaco em relação à noite, no mesmo instante em que a onda o retoma logo o faz reluzir. E embora ela não aja em profundidade, mal chegando a penetrar o aglomerado finíssimo e fechado, a mais tênue embora mais ativa aderência do líquido provoca uma modificação sensível em sua superfície. Parece que ela a pole novamente, e assim cura ela mesma as feridas de seus precedentes amores. Aí, por um momento, o exterior do cascalho se parece com seu interior: em todo o seu corpo, o olho da juventude.
Entretanto sua forma suporta os dois meios, perfeitamente. Mantém-se imperturbável durante a desordem dos mares. Acaba saindo dela menor, mas inteiro, ou, se quiserem, igualmente grande, já que suas proporções não dependem de modo algum do seu volume.
Quando sai do líquido, logo seca. É por isso que, apesar dos monstruosos esforços aos quais foi submetido, a marca líquida não pode permanecer em sua superfície: ele a dissipa sem o mínimo esforço.
Enfim, a cada dia menor, mas sempre seguro de sua forma, cego, sólido e seco em sua profundidade, seu caráter não é o de se deixar confundir, mas antes de se deixar reduzir pelas águas. Também quando, vencido, ele enfim se torna areia, a água não o penetra como faz com a poeira. Guardando então todos os traços, salvo justamente os do líquido, que se limita a poder apagar nele os que foram feitos por outros, ele deixa passar através de si todo o mar, sem poder de modo algum fazer lama com ele.
*
E mais não direi, pois essa ideia de um desaparecimento de sinais me leva a refletir sobre os defeitos de um estilo que se apoia demasiadamente nas palavras.
Bem feliz apenas de haver estreado com a escolha do cascalho: pois um douto espirituoso irá apenas sorrir, mas sem dúvida ficará comovido quando meus críticos disserem adrede: “Havendo empreendido escrever uma descrição da pedra, ele se emperrou.
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Obra “Os Herdeiros de Trismegisto”
“Contemplem o Três-Vezes-Grande, a Tríplice Encarnada, o Iluminado por Poimandres, o Contador de Estrelas e Formador de Constelações, o Grande Pai Oculto!
Contemplem também seus filhos, a Tripla Legião Luminosa, os que expurgarão o caminho, os Elevadores Sagrados, as Chamas da Transmutação!”
Apresentação:
A antologia fantástica “Os Herdeiros de Trismegisto” vem com uma proposta, à princípio muito simples: de apresentar a linha histórica e o próprio funcionamento da sociedade como uma realidade dicotômica, basicamente dividida entre forças que lutam entre si desde sempre, tendo, de um lado, os que buscam a filantropia, o bem-comum e a evolução humana e, de outro, os que desejam o atraso, o caos, a degradação e a miséria mundial. O tema se desenvolve realmente quando se coloca em destaque os agentes que objetivam esse avanço e melhoria geral, e, consequentemente, as batalhas em que eles se veem obrigados a lutar para proteger o planeta. Esses “agentes de luz”, fabulosos heróis versados nas artes arcanas que vagam pela Terra pelo que suponha-se há milênios, trabalhando nas sombras e silenciosamente cumprindo com sua sagrada missão, provém de uma antiga ordem mágica que tem como maior valor o respeito à vida – a Ordem Herdeiros de Trismegisto. Empunhando seu símbolo principal, a Tocha-Caduceu, que “ilumina os caminhos e os purificam do Mal”, eles peregrinam pelos continentes erradicando pragas, afastando a ignorância e impedindo guerras, ou, em tempos de paz, hibernando em seu sono encantado, à espera de que seus serviços sejam necessários – numa alegoria que contextualiza muito com ideia de “anjos da guarda” ou “mão divina”, que está sempre pronta a prover seus filhos. Como um todo, será uma obra que abrangerá a magia e demais aspectos que englobam o chamado “ocultismo” abordando-os com uma visão que sai um pouco do impossível e chega ao quase científico, prometendo trazer, também, uma nova perspectiva de heroísmo, o que não busca por glórias e fama, mas que encarna a verdadeira humildade e abdica de uma vida que praticamente toda pessoa dita “normal” consideraria preferível, em prol de contribuir para a grande Missão de sua Ordem, resultando numa preciosa reflexão: até que ponto estamos dispostos a ir pelo que é correto, justo e ético?
Prólogo:
Há mais de quatro mil anos, o excelso fundador da filosofia hermética iniciava seu magistério, abrindo ao gênero humano os conhecimentos mágicos ocultos do Universo. De seus amplos ensinamentos, surgiram diversos adeptos, com um máximo objetivo e juramento: Servir à vida.
Um dos grupos que mais destacou-se abraçando a antiga doutrina de Hermes, O Três-Vezes-Grande, sem dúvida, foi a Ordem Hermética do Áureo Alvorecer. Todavia, ela não foi a única a passar a Palavra adiante e a auxiliar a humanidade em momentos de calamidade. Entre os vários grupos que surgiram e decaíram, uma pequena, porém poderosa, sociedade manteve-se fiel à sua sagrada missão e aos preceitos do Mestre dos Mestres, vindo ao socorro dos Homens em diversos eventos históricos – conhecidos ou não. Soterrados pela voragem do tempo, sua grandeza altruísta manteve-se secreta ou foi esquecida, e seus créditos legados à outros.
Mas esta é a hora para lembrar-se, é a hora de finalmente revelar ao mundo os feitos heroicos dos bravos Herdeiros de Trismegisto!
#escritorbrasileiro #antologia #livros #alquimia
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#Repost @cacadores_de_hqs • • • • • • Os autores brasileiros em sua maioria tem problemas para criar heróis nacionais mas se tem uma coisa em que o brasileiro é bom é em parodiar os que já existem e Os Fabulosos é mais uma paródia feita pelo Roger Cruz (@rogercruzart) que mantém o padrão de qualidade da zueira. Os Fabulosos são uma equipe de mutantes que você já conhece porém mais escrachados, Scout Winters o Caolho por exemplo é o líder da equipe viciado em estratégias e é certinho até demais, Metalovisk pode trasformar sua pele em cobre e ficar mais ou menos rígido e por aí vai. Já deu pra manjar que Roger Cruz tira um sarro não só das personalidades dos mutantes Marvel mas também de seus poderes. São três capítulos que mostram as lutas deles contra A Irmandade, uma vampirada famosa e claro zumbis. O humor no geral é bem pastelão zuando mais os personagens mas com pontuais boas críticas aos quadrinhos como no momento em que os Fabulosos estão lutando contra a Irmandade e se questionando porque eles sempre enfrentam os que tem o mesmo padrão, grandão contra grandão, o selvagem contra selvagem, etc. e nessas piadas mais críticas eu ri bem mais. A arte é fabulosa nem preciso falar muito, o que me deixa triste é que para baratear o Catarse o Roger optou por fazê-la em preto e branco e fiz questão de tirar fotos da capa e contracapa abertas com as orelhas para mostrar como a arte dele colorida é linda, então as cores fizeram uma falta mas foi por uma boa causa. Os Fabulosos deixa aberturas para uma volta não só dos mutantes mas para uma possível zueira no mesmo universo com os Vingativos. No final da edição tem fichas dos personagens e artes até de alguns que não apareceram, então que venham mais quadrinhos desse universo que lerei com certeza! #CaçadoresDeHQs #OsFabulosos #RogerCruz #Marvel #XMen #Quadrinhos #QuadrinhosIndependentes #QuadrinhoNacional #HQs #Comics #ComicsBR #SuperHerois #Paródia #BANF https://www.instagram.com/p/B2S2l46F3PA/?igshid=1tykt0scribag
#repost#caçadoresdehqs#osfabulosos#rogercruz#marvel#xmen#quadrinhos#quadrinhosindependentes#quadrinhonacional#hqs#comics#comicsbr#superherois#paródia#banf
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06 de agosto
Bom dia a todos!...
Neste dia:
Nasceu, em 1917, o ótimo ator estadunidense Robert Mitchum.
Nasceu, em 1937 o fabuloso músico e compositor brasileiro Baden Powell de Aquino.
Morreu, em 2001, o extraordinário escritor brasileiro Jorge Amado.
Baden Powell (Baden Powell de Aquino) nasceu em Varre-Sai no dia 6 de agosto de 1937 e morreu no Rio de Janeiro em 26 de setembro de 2000. Foi um violonista brasileiro. É considerado um dos maiores músicos brasileiros de sua época e um dos maiores violonistas de todos os tempos. Seu primeiro parceiro importante foi Billy Blanco, com quem compôs, por exemplo, a famosa música "Samba Triste”. Sua parceria mais famosa foi a que construiu com Vinícius de Moraes. Juntos, eles compuseram dezenas de músicas, entre as quais, os aclamados afro-sambas.
Robert Charles Durman Mitchum nasceu em Bridgeport, Connecticut no dia 6 de agosto de 1917 e morreu em Santa Bárbara, Califórnia em 1 de julho de 1997. Foi um ator estado-unidense. É considerado um dos melhores atores da época dourada de Hollywood, amplamente lembrado por seus papéis em várias obras importantes do estilo de filme noir, e é considerado um precursor dos anti-heróis no cinema predominante durante os anos 1950 e 1960.
Jorge Amado (Jorge Leal Amado de Faria) nasceu em Itabuna no dia 10 de agosto de 1912 e morreu em Salvador em 6 de agosto de 2001. Foi um dos mais famosos e traduzidos escritores brasileiros de todos os tempos. Integrou os quadros da intelectualidade comunista brasileira. Desta época é o livro Capitães da Areia, de 1937. Em 1995, já descrente dos resultados práticos do comunismo, deixa o PCB, despejando fortes críticas à ideologia comunista. Jorge é o autor mais adaptado do cinema, do teatro e da televisão. Verdadeiros sucessos como Dona Flor e Seus Dois Maridos, Tenda dos Milagres, Tieta do Agreste, Gabriela, Cravo e Canela e Tereza Batista Cansada de Guerra foram criações suas.
Um dos livros de Jorge Amado que mais me marcou foi Mar Morto que conta histórias passadas junto cais da Bahia. Do livro, faz parte o seguinte poema:
“Lívia olha de sua janela
o mar morto sem Lua.
Aponta a Madrugada.
Os homens,
que rondavam a sua porta,
o seu corpo sem dono,
voltaram para as suas casas.
Agora tudo é mistério.
A música acabou.
Aos poucos as coisas se animam,
os cenários se movem,
os homens se alegram.
A madrugada rompe
sobre o mar morto.”
A seguir os vídeos de hoje:
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O Homem de Aço serviu como ponto de partida para a apresentação dos outros heróis da DC, (seja nos filmes em que eles se unem para trabalhar como em Batman vs Superman e Liga da Justiça, como também nos filmes solo), e nesse caso Aquaman é um ótimo exemplo.
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Talvez por isso, haja muitos paralelos entre as duas produções. Algumas cenas do longa de Jason Momoa (@PrideofGypsies), divulgadas nos trailers, se relacionam com cenas de Homem de Aço, com o Superman @HenryCavill.
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Clique no link, e descubra quais são essas imagens e um video fabuloso » bit.ly/2QSP45K
#HenryCavill #JasonMomoa #ManonfStell #HomemdeAço #Superman #Aquaman #DCEU #DC #SuperHeroes #KentPlanet #movie #cinema
#henry cavill#henrycavill#phcbr#superman#justice league#dccomics#warnerbrosstudios#aquamen#jasonmomoa
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66º [516 a.C.]. Ischyrus de Himera, corrida do Stádium Ischyrus de Hímera era um agricultor, filho e neto de colonos gregos que fundaram a cidade na costa norte da Sicília por volta de 649-648 a.C. vindos de Zancle (na antiga Messina), acompanhados por exilados de Siracusa. Sempre que escutava a história dos grandes atletas Messenos que foram heróis em Olímpia, sonhava em repetir o feito de seus antepassados. Em 516 a.C. chegou a Olímpia como representante para participar da corrida do Stádium, mas não acreditava que conseguiria vencer seus fortes adversários, então conheceu alguém que mudou radicalmente sua crença: Milo de Crotona, o multi campeão da luta lhe incentivou a correr não por si, mas por todos que pudessem sonhar com seu feito, mesmo sabendo que Milo não o conhecia, ficou extremamente agradecido, correu como nunca antes, venceu todos e tornou-se o primeiro campeão de Himera. Após o encontro com o fabuloso filho mortal de Zeus, iniciou em Himera uma escola de corridas, que também servia de refúgio para muitos exilados da Grécia e onde praticou o que melhor aprendeu com Milo: Ser alguém que inspirava os outros a ser pessoas melhores. Neste jogos, Timasitheos de Delfos venceu no pancrácio; Cleóstenes de Epidamnos nos carros; Demaretos (ou Damaretos) de Heraia venceu novamente na corrida hoplitas e; contra todas as previsões e estatísticas, Milo de Crotona vence novamente na Luta, pela quinta vez seguida, sua sexta coroa olímpica contando o torneio juvenil. Após a sua vitória, ainda assistiu a exibição de Bybon, um padeiro filho de Phola, que levantou uma pedra de 143,5 Kg acima da cabeça com uma das mãos. Seu feito foi descrito como recorde oficializado pelo próprio Milo de Crotona. @prof.lucianodornelles #jogosolimpicosantigos #campeõesdeolímpia #culturacorporal #himera #crotona (em Olímpia - Grécia) https://www.instagram.com/p/Cej7j7Tuyy1/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Arquitetura Natalícia
Desenho, ou melhor dizendo Educação Visual, como pomposamente se chamava na altura (hoje a nomenclatura soa discriminatória porquanto parece excluir deliberadamente os invisuais), nunca foi o seu forte. Na verdade, embora a disciplina até lhe agradasse, constituindo um salutar oásis artístico no deserto do novo trivium quase completamente dogmático, a verdade é que não tinha muito jeito para a coisa.
Esforçava-se porque gostava das artes, mas colocava quase sempre a ambição acima das suas parcas qualidades e os resultados eram com frequência decepcionantes, com reflexos evidentes nas classificações.
Podia mesmo dizer-se que era a disciplina em que, consistentemente, tirava piores notas.
Quis a sorte que naquele ano o "stor" de desenho, como se dizia entre a miudagem, lançasse um desafio aos alunos: queria que elaborassem um projeto para um presépio de Natal a construir de facto pela escola.
Como atrás ficou dito o nosso herói tinha mais olhos que barriga no que à educação visual concerne, por isso pôs-se logo a magicar. Consumidor de banda desenhada em fartura, estava habituado a ver desenhos fabulosos de templos e palácios de antanho, designadamente dos tempos a que remontava a natalícia história. Por isso, e como até tinham estado a estudar os arcos e ogivas, desenhados por entre borrões, a compasso e tinta da China, achou que vinham mesmo a propósito e imaginou um portal oriental com arcos em ogiva suspensos por colunas dóricas, com a sagrada família abrigada.
Do pensar ao realizar ia, no entanto, uma distância abismal, que ele por vezes não tinha capacidade para atravessar. Mas isso nunca o impediu de pôr mãos à obra e foi isso mesmo que fez. Se corresse mal poderia sempre disfarçar o projecto noutra coisa qualquer. Lembrou-se mesmo de um trabalho realizado anos antes em que se propôs fazer uma banda desenhada e, como a coisa saía sem graça nenhuma, reciclou a obra a meio aproveitando o quadriculado para fazer um homem encarcerado, o que até era moda, considerando a revolução recente e a subsequente libertação dos presos políticos. O problema é que o "stor" achou a iniciativa tão insólita que não se cansou de indagar sobre os motivos ocultos de tal representação, se tinha família presa, se tinha sido alvo de perseguições políticas, enfim, por mais que negasse, se fosse hoje teria ido parar ao psicólogo da escola de certeza absoluta. Mas na época as psicologias eram outras.
Desta feita porém conseguiu completar o projeto. Não saiu nada de especial no que toca à perfeição de execução (as suas obras tendiam a ser profícuas em emendas e apagões) mas tinha uma aparência interessante, devido ao arranjo arquitetónico clássico, que, sem que ele disso se apercebesse, quase poderia passar por erudito.
Lá foi mostrar o desenho ao mestre, aspirando apenas a uma positiva, se possível não muito baixa para não estragar a média. Mas para sua surpresa o docente, mais versado em artes arquitetónicas, achou graça ao projecto, pelo rigor clássico das linhas, pela harmonia de formas, pela coerência com a matéria dada, e desfez-se em elogios apesar da execução sofrível.
E a coisa poderia ter ficado por aí, com o petiz orgulhoso da positiva menos baixa do que receava e com os elogios inusitados do professor. Passados alguns dias o júri escolheu o projecto vencedor e sem surpresas foi o de um colega bem mais adestrado para as artes do que ele.
Mas não ficou, senão não valeria a pena contar esta estória. Passados alguns dias o "stor" de desenho chamou-o a ele e ao colega vencedor e propôs-lhes uma iniciativa original. Tinha gostado muito dos dois projectos e se na execução o do colega ganhava por nocaute, já na arquitetura tinha ficado cheio de vontade de construir o seu pórtico de Jerusalém, propondo assim uma colaboração entre os artistas para a construção do projecto com a participação do próprio professor e dos dois pupilos.
O colega aceitou sem reservas e ele também porque a iniciativa além de prestigiante ainda lhe concedia um crédito de horas fora das aulas, a co-executar o pio projecto.
Deus criou, o homem sonhou e a obra nasceu. E num ápice passou do oito ao oitenta, o mesmo é dizer de besta a bestial, no que às artes plásticas concerne, afamado em toda a escola.
Ainda pensou em seguir arquitetura nos meses seguintes, mas alguém lhe abriu o olhos e nem foram precisos dois pares de chapadas.
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SIR GAWAIN E O CAVALEIRO VERDE
Sir Gawain e O Cavaleiro Verde é um poema épico oral de autoria desconhecida difundido na velha Inglaterra e transcrito por volta de 1400. Dentre as composições do ciclo arthuriano esta chama atenção pela rigorosa estruturação da narrativa. A história inicia-se na noite de ano novo com a surpreendente e repentina aparição de um misterioso cavaleiro na corte do Rei Arthur. De estatura gigantesca, armadura e armas verdes, impunha uma acha no lugar da espada e lança um curioso desafio a todos os cavaleiros ali reunidos: Aquele que ousasse tomar sua acha e decapita-lo com um único golpe deveria no ano seguinte, também em noite de ano novo, apresentar-se na Capela verde para oferecer-se ao mesmo desafio. Gawain, sobrinho do Rei, oferece-se para desferir o golpe mortal. Apesar de sua precisão, perante os atônicos olhares de todos os presentes, como se nada tivesse acontecido, o corpo decapitado ergue-se e pega a cabeça ensanguentada nas mãos, e após confirmar o compromisso ali selado retira-se pacificamente. Exatamente um ano depois, Sir Gawain deixa a corte do Rei Arthur para buscar a capela verde e cumprir o bizarro pacto. Suas errâncias em torno desta estranha demanda são marcadas por vários episódios simbólicos que personificam os desafios enfrentados pelo herói na busca de sua “redenção” ou individuação. Mas o mais curioso deles é aquele no qual o próprio cavaleiro verde, em sua capela, esclarece a Gawain todo o mistério por traz do desafio e se apresenta. Impossível precisar o pleno significado desta passagem que apesar da cristianização intencional do manuscrito, mantém seu “encanto” pagão.... “... Bertilak de Hautdesert é como me conhecem nesta terra. Fui encantado e minha cor foi transformada pelo poder de Morgana, a Fada, que mora em minha casa, por muitas artimanhas de magia que aprendeu com o sábio Merlim, a quem envolveu em seu amor por algum tempo, como sabem todos os cavaleiros em Camelot. Assim “Morgana, a Deusa”, ela se fez: É o nome com que exerce seu fascínio. Ninguém possui orgulho ou altivez Imune a tal poder, a tal domínio. _ Ela me enviou com este disfarce à vossa corte famosa, para pôr à prova o grande orgulho da Casa, a reputação e o renome da Távola Redonda. Encantou-me deste modo estranho para enfeitiçar-vos os sentidos, para magoar Guinevere e aguilhoá-la até que morresse apavorada diante daquele fantasma fabuloso que falava a segurar a cabeça nas mãos, perante a mesa principal. É esta que tenho em casa, a velha dama. Ela é, na verdade, sua tia, meia irmã de Artur, filha da Duquesa de Tintagel, em quem, depois, Uther gerou Artur, que agora reina. Por isso eu te peço, bravo cavaleiro, que voltes ao encontro da tua tia, que te alegres em minha casa, pois és estimado por meus homens.”
(Sir Gawain e o cavaleiro verde/ Anônimo; tradução de Marta de Senna. RJ: Francisco Alves, 1997; p.123 et seq.)
Carlos Pereira Jr
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