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História do Brasil - Os governos de Lula: 4) Aceleração do crescimento
#áudiosss#livro: história do brasil by boris fausto#disciplina: história#assunto: história do brasil#disciplina: economia#político: lula#governo brasileiro: lula 1#década: 2000s#século: xxi#assunto: economia brasileira#político: fernando henrique cardoso#político: antonio palocci#político: henrique meirelles#assunto: ajuste fiscal#assunto: política monetária#assunto: taxas de juros#assunto: taxa selic#ano: 2003#adicionar mais tags no reblog
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Brazil’s new central banker faces one of biggest challenges in history
Financial market analysts forecast that Gabriel Galípolo, who takes office in January, will deliver inflation above target during his four-year term
Approved by the Senate two weeks ago, incoming Central Bank Chair Gabriel Galípolo will take office in January facing one of the most significant challenges in the 25 years of Brazil’s inflation-targeting regime. Financial market analysts expect he will oversee inflation that exceeds the target of 3% throughout his four-year term.
This has only happened once before when Henrique Meirelles took over as Central Bank president in 2003. Not even Ilan Goldfajn, who assumed office in 2016, started under such unfavorable conditions. Weeks before he was chosen, long-term inflation expectations had already aligned with the 4.5% target as economic analysts were convinced that then-President Dilma Rousseff would be impeached.
In September, the Monetary Policy Committee (COPOM) signaled through its inflation projections that the monetary tightening required to bring inflation back to target was much greater than the market had anticipated. Even so, private-sector economists only slightly increased their Selic policy rate forecasts while still projecting inflation above target. This combination of factors sends a message of doubt about the COPOM’s commitment to doing whatever is necessary to meet the inflation target set by the government.
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14º Salão dos Artistas Sem Galeria inaugura mostra na Galeria Zipper. 19jan-25fev2023
[📷 Felipe Diniz Sanguin (SP). Comigo ninguém pode. 2022. Acrílica sobre tela, 100 x 80 cm. Divulgação]
O Salão dos Artistas Sem Galeria, promovido pelo portal Mapa das Artes (www.mapadasartes.com.br e @mapadasartesoficial), realiza, a partir de 19/01/2023, na Zipper Galeria, em São Paulo, a exposição com obras dos 10 artistas selecionados nesta 14ª edição do evento, que contou com 281 inscrições. A mostra fica em cartaz até 25/02/2023.
[Bruno Pinheiro (RJ). Afeto. Sem data. Acrílica sobre tela, 50 x 30 cm. Divulgação]
Foram selecionados Bruna Gidi (BA), Bruno Pinheiro (RJ), Consuelo Vezzaro (SP), Felipe Diniz Sanguin (SP), Larissa Fonseca (MG/RJ), Mario Lins (PE/SP), Oksana Rudko (Rússia/SP), Patricia Chueke (RJ), Reitchel Komch (RJ) e Vitor Matsumoto (SP). Os artistas selecionados participam de uma mostra coletiva na Zipper Galeria (www.zippergaleria.com.br), nos Jardins, em São Paulo, de 19/1 e 25/2/2023.
[Bruna Gidi. ESTRAMBOTE. 2021. Escultura cerâmica, 31 x 26 x 111 cm. Divulgação] O júri foi formado por Elias Muradi (artista plástico e gestor da Gare, escola e galeria de arte), Ana Carolina Ralston (jornalista e curadora independente) e Alice Granada (curadora independente).
[📷 Larissa Fonseca (MG/RJ). Sem título. 2021. Óleo sobre tela, 30 x 40 cm. Divulgação
Nesta edição, a organização do Salão concedeu ainda a Bolsa Viagem Fora do Eixo, destinada a um artista proveniente de fora do eixo Rio-São Paulo, concedida à artista Carchiris, do Maranhão.
[📷 Patricia Chueke (RJ). Um. 2022. Acrílica sobre tela, 75 x 100 cm x 4 cm. Divulgação]
O Salão dos Artistas Sem Galeria tem como objetivo avaliar, exibir, documentar e divulgar a produção de artistas plásticos que não tenham contratos verbais ou formais (representação) com qualquer galeria de arte na cidade de São Paulo. O Salão tradicionalmente abre o calendário de artes em São Paulo e é uma porta de entrada para os artistas selecionados no circuito das artes.
[📷 Mario Lins (PE/SP). Sem título (caveira). 2022. Série Ofendículos. Cera fria, pigmentos, acrílica, massa epóxi e lanças de metal sobre tela, 128 x 116 cm. Divulgação]
O Salão dos Artistas Sem Galeria tem concepção e organização de Celso Fioravante, assistência de Lucas Malkut e projeto gráfico de Cláudia Gil (Estúdio Ponto).
[Reitchel Komch (RJ). Trilhas para o Iroko. 2021. Linho, meada, cabaça, ferro. 112 x 99 cm. Divulgação]
HISTÓRICO DO SALÃO DOS ARTISTAS
A 1ª edição do Salão dos Artistas Sem Galeria (2010) selecionou os artistas Affonso Abrahão (SP), Amanda Mei (SP), Bartolomeo Gelpi (SP), Bettina Vaz Guimarães (SP), Christina Meirelles (SP), João Maciel (MG), Luiz Martins (SP), Rodrigo Mogiz (MG), Pedro Wirz (brasileiro radicado na Suíça) e Sandra Lopes (SP). O júri de seleção foi composto pelo curador Cauê Alves e pelos galeristas Mônica Filgueiras e Daniel Roesler. As mostras aconteceram na Casa da Xiclet e na Matilha Cultural. Os premiados desta edição foram Amanda Mei, Bartolomeo Gelpi e Bettina Vaz Guimarães.
A 2ª edição do Salão (2011) selecionou os artistas Maria Luisa Editore, Anne Cartault d´Olive, Adriano Amaral, Camila Alvite e Tatewaki Nio (São Paulo/SP); Sidney Amaral (Mairiporã/SP); Roma Drumond (Rio de Janeiro/RJ); Osvaldo Carvalho (Niterói/RJ); Luiz Rodolfo Annes (Curitiba/PR); e Tatiana Cavinato (Belo Horizonte/MG). O júri de seleção foi formado por três galeristas de São Paulo: Fábio Cimino (Zipper), Juliana Freire (Emma Thomas) e Wagner Lungov (Central Galeria de Arte Contemporânea). A premiada desta edição foi Camila Alvite.
A 3ª edição do Salão (2012) selecionou os artistas Cris Faria (baiano radicado em Zurique, Suíça), Danielle Carcav (RJ), Diego de los Campos (SC), Edney Antunes (GO), Julio Meiron (SP), Maria Isabel Palmeiro (RJ), Pedro di Pietro (SP), Roberta Segura (SP), Rodrigo Sassi (SP) e Victor Lorenzetto Monteiro (ES). Os artistas foram selecionados pelos galeristas Jaqueline Martins, Henrique Miziara (Pilar) e Marcelo Secaf (Logo). O premiado desta edição foi Rodrigo Sassi.
A 4ª edição do Salão (2013) selecionou os artistas Fábio Leão (AL/SP), Layla Motta (SP), Paula Scavazzini (SP), Viviane Teixeira (RJ), Elizabeth Dorazio (MG/SP), Roberto Muller (RJ), Betelhem Makonnen (Etiópia/RJ), Fabíola Chiminazzo (PR/SP), Michelly Sugui (ES) e AoLeo (RJ). O júri de seleção foi formado pelo galerista Ricardo Trevisan (Casa Triângulo), pelo curador e professor da FAAP Fernando Oliva e pelo curador do MAM de Goiás Gilmar Camilo (GO). Três artistas empataram e foram premiados: Fábio Leão, Fabíola Chiminazzo e Layla Motta.
A 5ª edição do Salão (2014) selecionou os artistas Clara Benfatti (França/SP), Flora Rebollo (SP), Zed Nesti (RJ/SP), Guilherme Callegari (SP), Sheila Ortega (SP), Marcos Akasaki (SP), Heleno Bernardi (MG/RJ), Daniel Duda (PR), Regina Cabral de Mello (EUA/RJ) e Tchelo (SP). O júri de seleção foi formado pelos curadores João Spinelli e Paula Braga e pelo galerista Elísio Yamada (Galeria Pilar) O premiado foi Daniel Duda.
A 6ª edição do Salão (2015) selecionou os artistas Andrey Zignnatto (SP), Charly Techio (SC/PR), Cida Junqueira (SP), Evandro Soares (BA/GO), Fernanda Valadares (SP/RS), Lucas Dupin (MG), Marcos Fioravante (PR/RS), Myriam Zini (Marrocos/SP), Piti Tomé (RJ) e Thais Graciotti (ES/SP). O júri foi formado pelos curadores Adriano Casanova, Enock Sacramento e Mário Gioia. O premiado foi Andrey Zignnatto.
A 7ª edição do Salão (2016) selecionou os artistas Bruno Bernardi (GO/SP; natural de Goiânia, mas radicado em São Paulo), Daniel Antônio (MG/SP), Daniel Jablonski (RJ), Felipe Seixas (SP), Giulia Bianchi (SP), Marcelo Oliveira (RJ), Mariana Teixeira (SP), Renan Marcondes (SP), Renato Castanhari (SP) e Sergio Pinzón (Colômbia/SP). O júri foi formado pelos curadores Jacopo Crivelli Visconti, Marta Ramos-Yzquierdo e Douglas de Freitas. O premiado foi Daniel Jablonski.
A 8ª edição do Salão (2017) selecionou os artistas Lula Ricardi (SP), Maura Grimaldi (SP), Jefferson Lourenço (MG), Marcelo Barros (SP), Gunga Guerra (Moçambique/RJ), Marcelo Pacheco (SP), Luciana Kater (SP), Cesare Pergola (Itália/SP), Juliano Moraes (GO) e Cristiani Papini (MG). O júri foi formado por Adriana Duarte (galerista capixaba da paulistana Casa da Xiclet), Paula Alzugaray (jornalista e editora da revista “Select”) e Rodrigo Editore (galerista e sócio da também paulistana galeria Casa Triângulo). O premiado foi o mineiro Jefferson Lourenço.
A 9ª edição do Salão (2018) selecionou os artistas Angela Od (RJ), Caio Pacela (SP/RJ), Renata Pelegrini (SP), Mercedes Lachmann (RJ), João GG (RS/SP), João Galera (PR/SP), David Almeida (DF/SP), Élcio Miazaki (SP), Sonia Dias (SP) e Yoko Nishio (RJ). O júri foi formado por Fernanda Resstom (Galeria Central), Nathalia Lavigne (curadora independente) e Renata Castro e Silva (Galeria Carbono). A artista premiada foi a carioca Angela Od.
A 10ª edição do Salão (2019) selecionou os artistas Adriana Amaral (SP), Aline Moreno (SP), André Souza (BA), Carol Peso (MG), Coletivo Lâmina (Gabriela De Laurentiis e João Mascaro; SP), Edu Silva (SP), Fernanda Zgouridi (PR/SP), Iago Gouvêa (MG), Stella Margarita (Uruguai/RJ) e Xikão Xikão (MG). O júri foi formado por Andrés Inocente Martín Hernández (curador e diretor do espaço Subsolo - Laboratório de Arte, em Campinas), José Armando Pereira da Silva (jornalista, escritor, pesquisador e membro da Associação Brasileira de Críticos de Arte) e Luciana Nemes (educadora, produtora e coordenadora do Museu da Energia de São Paulo). Foram premiados os artistas Stella Margarita (1º lugar), Edu Silva e André Souza, que empataram e dividiram o 2º e o 3º prêmio. A 11ª edição do Salão (2020) selecionou os artistas Adriano Escanhuela (SP), Aline Chaves (RS); Avilmar Maia (MG); Diego Castro (SP); Fernando Soares (SP); Gustavo Lourenção (SP); Myriam Glatt (RJ); Nilda Neves (BA/SP); Rafael Pajé (SP) e Rosa Hollmann (SP/RJ). O júri foi formado por Jairo Goldenberg (galerista do J. B. Goldenberg Escritório de Arte); Marlise Corsato (diretora da Galeria Kogan Amaro) e Renato De Cara (curador independente). Foram premiados os artistas Fernando Soares (1º lugar), Rosa Hollmann (2º lugar) e Myriam Glatt (3º lugar). A 12ª edição do Salão (2021) selecionou Ana Andreiolo (RJ), André Bergamin (RS), Evandro Angerami (SP), Laura Villarosa (Itália/RJ), Leonardo Luz (RJ), Marc do Nascimento (SP), Mateus Moreira (MG), Paloma Mecozzi (SP), Rafaela Foz (SP) e Thiago Fonseca (RJ/MA). O júri foi formado por Fernando Oliva (curador do MASP), Julie Dumont (curadora independente e criadora do projeto The Bridge Project) e Jurandy Valença (jornalista, curador independente, produtor cultural e poeta). Foram premiados os artistas Thiago Fonseca (RJ/MA; 1º lugar), Mateus Moreira (MG; 2º lugar) e Rafaela Foz (SP; 3º lugar).
A 13ª edição do Salão (2022) selecionou os artistas Bruno Gularte Barreto (RS), Cláudia Lyrio (RJ), Cynthia Loeb (SP), Diogo Santos (RJ), Igor Nunes (RJ), Kika Diniz (RJ), Liz Lopes (RJ), Luiza Kons (PR), Paulo Jorge Gonçalves (RJ) e Ronaldo Marques (SP). O júri foi formado pelos curadores independentes André Niemeyer, Julie Dumont e Paulo Gallina e pelo jornalista Washington Neves. Foram premiados os artistas Paulo Jorge Gonçalves (1º lugar), Luiza Kons (2º lugar) e Diogo Santos (3º lugar).
MAPA DAS ARTES
Criado em 2004 pelo jornalista Celso Fioravante, o Mapa das Artes (www.mapadasartes.com.br) é o portal de artes visuais mais completo do Brasil, com programação e serviço de museus de todos os Estados do país. O site dispõe de seções diversas, como a dedicada aos salões de arte, com datas e editais; a seção Curtas, com matérias e serviço sobre acontecimentos, eventos e assuntos de interesse do público de artes visuais; além das colunas Supernova, com notas quentes; e seções dedicadas a eventos, mercado de arte, prêmios, personalidades, política cultural, arquitetura, web, patrimônio, polêmicas, críticas e notícias diversas de artes plásticas editadas nos principais veículos jornalísticos do mundo. Sua cobertura abrangente faz do Mapa das Artes uma peça fundamental para o desenvolvimento do circuito brasileiro de arte.
📷 Imagens: https://adelantecomunicacao.tumblr.com/tagged/imagens14salao
🔗 Press-release: https://adelantecomunicacao.tumblr.com/post/702836685342425088/14%C2%BA-sal%C3%A3o-dos-artistas-sem-galeria-inaugura-mostra
SERVIÇO:
Exposição: 14º Salão dos Artistas Sem Galeria Zipper Galeria – De 19/1 a 25/2/2023 Rua Estados Unidos, 1.494, Jardins, tel. (11) 4306-4306 Segunda a sexta, 10h/19h; sábado, 11h/17h.
www.zippergaleria.com.br e @zippergaleria
Mais informações para a imprensa:
Décio Hernandez Di Giorgi Adelante Comunicação Cultural 🔗 adelantecomunicacao.tumblr.com/ 📩 [email protected] 📱 (+ 55 11) 98255 3338
📷 Imagens: https://adelantecomunicacao.tumblr.com/tagged/imagens14salao
🔗 Press-release: https://adelantecomunicacao.tumblr.com/post/702836685342425088/14%C2%BA-sal%C3%A3o-dos-artistas-sem-galeria-inaugura-mostra
#salaodosartistassemgaleria#mapadasartes#celso fioravante#arte contemporânea#zippergaleria#saopaulo#brasil
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#Repost - @carla.zambelli by @get_regrammer ARREPENDÔMETRO atualizado!! Henrique Meirelles, que talvez, só talvez, tenha sonhado vagamente em participar do desgoverno. Ele convenceu muita gente a apoiar a campanha do "L". Não estou afirmando não. É só uma hipótese, teoria chapéu de alumínio. Quem mais? #FazOL disgraça ��🤬🤬 #FazUEli disgraça 🤬🤬🤬 https://www.instagram.com/p/Cpkvn_5uzRp/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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HENRIQUE MEIRELLES voltou à ATIVA dizendo que BRASIL está IMUNE a CRISES porque TEM RESERVA GRANDE
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Prêmio Rádio MEC 100 Anos anuncia músicas classificadas e abre votação pela internet
O Prêmio Rádio MEC 100 anos, promovido pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC), acaba de anunciar as músicas classificadas para as próximas fases do festival. Cada selecionado concorre com até duas composições em cada uma das quatro categorias: Música Clássica, Instrumental, Infantil e Canção. As obras são, obrigatoriamente, inéditas e em português. Conheça aqui as composições classificadas. Ao todo serão 12 premiações: Melhor Música Clássica, Melhor Intérprete Música Clássica, Melhor Música Instrumental, Melhor Intérprete Música Instrumental, Melhor Música Infantil, Melhor Intérprete Música Infantil, Melhor Canção, Melhor Intérprete Vocal, Melhor Música Clássica - Voto Popular, Melhor Música Instrumental - Voto Popular, Melhor Música Infantil - Voto Popular e Melhor Canção - Voto Popular. A Comissão Julgadora é composta por personalidades de notório saber ou em atividade na área musical, e por profissionais da EBC. Ontem, 12, começou a fase de divulgação dos trabalhos classificados nas rádios EBC. As músicas passam, agora, a ser veiculadas durante toda a programação das emissoras até o dia 17 de agosto. Nesse período ocorre a votação popular pela internet. Os ouvintes e internautas podem votar em duas etapas: a de seleção dos semifinalistas (entre julho e agosto), e a que definirá os grandes vencedores (entre agosto e setembro). Os ganhadores serão conhecidos no dia 25 de setembro, no site do Prêmio e durante evento especial na Sala Cecília Meireles, no Rio de Janeiro. As músicas vencedoras vão ser contempladas com troféus e exibições nas programações das rádios, de acordo com o perfil de cada emissora (AM/FM). O Prêmio tem como objetivo revelar e divulgar gravações de obras musicais inéditas e valorizar a produção de artistas de todo o Brasil. Como parte das celebrações de aniversário da MEC, que completou 100 anos no dia 20 de abril, a iniciativa dará visibilidade a cantores, compositores e instrumentistas. Nesta edição, o festival registrou um recorde de participação. Foram 1.632 músicas inscritas, número três vezes superior ao de 2022. Músicos de todas as regiões do país garantiram suas inscrições. Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia, Minas Gerais e Brasília foram os estados com maior número de participantes. O edital do concurso pode ser acessado aqui. Cronograma do Prêmio Rádio MEC 100 anos 11/07 - Divulgação das músicas classificadas 11/07 a 17/08 - Período de veiculação nas emissoras 11/07 a 17/08 - Votação popular (Internet) 18/08 - Divulgação das músicas semifinalistas 18/08 a 14/09 - Período de veiculação nas emissoras 18/08 a 14/09 - Votação popular (Internet) 15/09 - Divulgação das músicas finalistas 15/09 a 25/09 - Período de veiculação nas emissoras 25/09 - Divulgação dos vencedores Sobre a Rádio MEC Sinônimo de educação, arte e cultura, a MEC foi a primeira emissora radiofônica do Brasil. Sucessora da Rádio Sociedade, criada em 1923 por Edgard Roquette-Pinto e Henrique Morize, guarda a história da música brasileira e tem papel importante na formação musical e cultural do país. Em 5 de julho de 2022, foi declarada Patrimônio Histórico e Cultural Imaterial do Rio de Janeiro. Doada em 1936 ao Ministério da Educação, a Rádio MEC é gerida desde 2007 pela EBC. Com cerca de 50 mil registros e produções, a emissora possui um patrimônio de gravações de depoimentos que vão de Getúlio Vargas a Monteiro Lobato, passando por crônicas de Cecília Meireles e Manuel Bandeira. Já passaram pelos estúdios da emissora grandes nomes como Fernanda Montenegro e Carlos Drummond de Andrade. A programação é voltada para a difusão da cultura brasileira. Contempla a diversidade da música nacional, de gêneros como o choro, a música regional, a instrumental e de concerto. Conta ainda na sua grade com programas dedicados à literatura, cinema, dramaturgia e às artes como um todo. Rádio MEC na internet e nas redes sociais Site: https://radios.ebc.com.br Instagram: https://www.instagram.com/radiomec Spotify: https://open.spotify.com/user/radiomec YouTube: https://www.youtube.com/radiomec Facebook: https://www.facebook.com/radiomec Twitter: https://twitter.com/radiomec WhatsApp: (21) 99710-0537 Como sintonizar a Rádio MEC Rio de Janeiro: FM 99,3 MHz e AM 800 kHz Belo Horizonte: FM 87,1 MHz Brasília: FM 87,1 MHz e AM 800 kHz Parabólica - Star One C2 - 3748,00 MHz - Serviço 3 Celular - App Rádios EBC para Android e iOS Read the full article
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Meirelles contradiz Lula e afirma que BC acertou
O ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles avalia que o Banco Central acertou ao manter a taxa de juros sem alteração e disse que o BC “está dando segurança nas projeções inflacionárias”. Meirelles, que já presidiu a instituição financeira, fez a avaliação em apresentação no Blockchain SP,. “O BC decidiu corretamente não cortar os juros ontem” e seguiu: “qual será a evolução da inflação com a…
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Henrique Meirelles diz que Copom "não é uma reunião de palpites" e ressalta a importância da regulamentação do Real Digital - Blockchain SP + SciBiz
Para ex-ministro da Fazenda, o Brasil sai na frente ao permitir que o Banco Central regule a versão digital da moeda brasileira; Meirelles aprovou ainda a manutenção da taxa de juros pela instituição como meio de conter a inflação Na manhã desta quinta-feira (22), Henrique Meirelles, presidente do Banco Central do Brasil nos dois mandatos do presidente Lula, entre 2003 e 2011, e ministro da…
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História do Brasil - Os governos de Lula: 2) A formação do novo governo
#disciplina: história#país: brasil#assunto: história do brasil#livro: história do brasil by boris fausto#governo brasileiro: lula 1#político: lula#década: 2000s#século: xxi#político: antonio palocci#assunto: ministérios e ministros#assunto: ministério da fazenda#partido brasileiro: PT#político: henrique meirelles#assunto: banco central do brasil#político: josé dirceu#assunto: ministério da casa civil#político: luiz gushiken#assunto: secretaria de assuntos estratégicos#adicionar mais tags no reblog
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Leading world central bankers to meet in Sao Paulo to address “past and present challenges”
Christine Lagarde from the European Central Bank, Agustín Carstens, General Manager of the Bank for International Settlements (BIS), and Mark Carney, former Governor of the Bank of England (BoE), among other recognized world central bankers will be attending a Brazilian Central Bank seminar on central banks “past and present challenges” to take place in Sao Paulo on May 19th.
Governors of the world's major central banks will present their experiences, stimulating a discussion on the structural difficulties in conducting monetary policy, especially those that have arisen in this post-pandemic period.
“The recent shocks experienced by various economies have been global, resulting in policy reactions in the same direction. In this conference, our objective is to bring together authorities from major central banks and specialists to debate the lessons learned, contrast the different approaches and results, and discuss challenges and opportunities”, says BCB's Governor, Roberto Campos Neto, who will moderate the event, along with Henrique Meirelles, a former Governor of the BCB.
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Henrique Meirelles faz alerta sobre Lula no poder
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Por que Aloizio Mercadante no governo Lula assombra o mercado?
A indicação do economista foi confirmada nesta terça-feira (13) pelo presidente eleito Lula da Silva
Aloizio Mercadante é conhecido por ser um economista de viés mais "heterodoxo".
Nesta terça-feira (13), o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) confirmou que o economista e ex-ministro Aloizio Mercadante (PT) será o novo presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)
Nesta terça-feira (13), o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) confirmou que o economista e ex-ministro Aloizio Mercadante (PT) será o novo presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) durante a sua gestão.
“Não é mais boato”, disse Lula. “Nós estamos precisando de alguém que pense em desenvolvimento, de alguém que pense em reindustrializar esse país, em inovação tecnológica, na geração e financiamento ao pequeno e médio empresário para que esse País volte a gerar emprego”, afirmou o presidente eleito.
Desde a segunda (12), os rumores sobre a indicação circulavam no mercado. No fechamento de ontem, o principal índice de ações da B3 encerrou o dia em queda de 2,02%, aos 105.343,33 pontos. Com a derrocada, a carteira teórica zerou todos os ganhos acumulados em 2022. A notícia também azedou o humor dos investidores e afetou os ativos da petroleira, que também cederam 3,24% no pregão.
Para entender a reação do mercado, é necessário relembrar quem é Mercadante. Atual coordenador de grupos técnicos da transição, o economista formado na Universidade de São Paulo (USP) liderou três ministérios durante os mandatos da ex-presidente Dilma Rousseff (2011 a 2016): Ciência, Tecnologia e Inovação, Educação e Casa Civil.
“Ele teve participação protagonista durante os mandatos de Dilma Rousseff. Ele foi uma presença efetiva em diversas tomadas de decisão importantes do governo, que não foi bem avaliado pelo mercado”, afirma Matheus Pizzani, economista da CM Capital.
O governo Dilma foi marcado por atitudes consideradas irresponsáveis do ponto de vista fiscal. As sucessivas interferências nas estatais, o controle artificial dos preços da gasolina e energia elétrica, e a chamada “contabilidade criativa” nas contas do governo resultaram na alta da inflação e em recessão.
O ex-ministro também tem mestrado e doutorado em Economia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), considerada de viés mais “heterodoxo” – pensamento econômico antagônico ao tradicional, geralmente associado à política de maiores investimentos públicos para fomentar o crescimento econômico.
“Ele é lido como um economista heterodoxo, o que não é bem visto pelo mercado, considerando a percepção de que isso pode envolver retomada de políticas de caráter desenvolvimentista”, afirma Pizzani.
Na visão de Flávio Conde, analista de ações da Levante Ideias de Investimentos, a escolha de Mercadante significa que Lula está descartando o suporte de economistas liberais. Figuras respeitadas como Pérsio Arida, Armínio Fraga e Henrique Meirelles chegaram a manifestar apoio ao líder do Partido dos Trabalhadores (PT) durante a corrida eleitoral.
“Ele está desconsiderando, para posições-chave da economia, colocar alguém desse grupo ou apoiado por esse grupo (de liberais). A decepção maior do mercado é em relação a isso. Não é apenas o nome do Haddad ou Mercadante, por si”, diz Conde. “Lula desconsiderou as ideias deles e está apenas colocando pessoas que defendem um lado da moeda, que é o lado do ‘PT raiz’.”
Mercadante no BNDES
A indicação de Mercadante ao BNDES, divulgada pelo Estadão, assusta o mercado financeiro pela perspectiva de um retorno às práticas da gestão de Dilma. Na época, a instituição foi muito utilizada para direcionar crédito com juros abaixo do mercado, por meio do forte endividamento do governo.
“O governo se endividava para fazer com que o BNDES pudesse fazer empréstimos com juros baixos, porque o BNDES não podia ficar operando no prejuízo, então o prejuízo ficava para o Tesouro. Só que hoje não temos essa capacidade de endividamento”, diz Mário Lima, analista sênior de política e macroeconomia da Medley Advisors.
A consequência dessa política é o aumento dos gastos públicos e do risco fiscal, fora a interferência na política monetária. Em outras palavras, a medida provocava distorções no mercado de crédito – enquanto o Banco Central tentava controlar a inflação subindo os juros, o BNDES continuava fornecendo crédito com juro baixo, estimulando o consumo na ponta final.
Durante o governo de Michel Temer (MDB), o programa foi reduzido. Logo, o BNDES pagou a dívida com o governo e os juros dos empréstimos passaram a andar em linha com o mercado. “Isso fez com que as grandes empresas fossem buscar financiamento também via mercado, melhorando o mercado de crédito no Brasil com esse novo desenho”, afirma Lima.
O analista político ressalta que a formação acadêmica de Mercadante na Unicamp e a possibilidade de que ele apoie maiores gastos públicos para financiar crescimento provoca a dúvida sobre o modelo que será adotado no BNDES caso o ex-ministro assuma o comando da instituição. “Retomar esse modelo de o BNDES promover uma enxurrada de dinheiro no mercado, de forma subsidiada pelo governo, pode criar mais distorções e dificultar o trabalho do Banco Central no combate à inflação”, diz Lima.
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Meirelles: Haddad é bom nome para Fazenda; importante é escolher bons secretários
Meirelles: Haddad é bom nome para Fazenda; importante é escolher bons secretários
O ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles disse que o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad é "um bom nome" para o Ministério da Fazenda e que, a partir de agora, será a importante a escolha de secretários "de bom nível". "Ele fez uma gestão responsável do ponto de vista fiscal na Prefeitura de São Paulo; como não é economista, é importante que, assim como já foi feito no primeiro…
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