#assunto: ajuste fiscal
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glitteryfirepost · 1 year ago
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História do Brasil - Os governos de Lula: 4) Aceleração do crescimento
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portaltributario · 7 months ago
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Confaz Publica Ajustes Sinief 2 a 8/2024 e Convênios ICMS 26 a 53/2024
Por meio do Despacho Confaz 19/2024 foram publicados os Ajustes Sinief 2 a 8/2024 e Convênios ICMS 26 a 53/2024, que tratam, entre outros assuntos,  sobre a concessão de regime especial, Código Fiscal de Operações e de Prestações – CFOP, isenção, redução, prazo de pagamento, remissão, anistia, parcelamento, benefícios fiscais do ICMS, redução de multa e juros, normas de emissão de documento…
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radiorealnews · 2 years ago
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stopbolsonar-blog · 4 years ago
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Quais ajustes (ou o que resta) para os quilombos com as reformas do presidente Bolsonaro?
Entre as muitas frases ofensivas contra as minorias que foram ditas com a ajuda de Jair Bolsonaro, uma das mais sintomáticas transformadas em dita no Hebrew Club em Laranjeiras, um bairro da metrópole do Rio de Janeiro, em 4 de março de 2017 .
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"Eu já estive em um quilombo. Os descendentes de africanos mais magros pesavam sete arrobas [uma unidade de medida usada para pesar gado, equivalente a 15 kg]. Eles não fazem nada! Suponho que eles nem servem mais como procriadores ”, afirmou. Ele acrescentou ainda que, se eleito presidente, não haveria "um centímetro [de terra] demarcado" para grupos indígenas e quilombolas. Em setembro, o Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou a acusação de racismo apresentada por meio da Procuradoria Geral da República (PGR) em oposição ao então consultor federal.
Na história do Brasil, os escravos negros que se rebelaram em oposição aos proprietários a quem serviam e se refugiaram dentro da floresta ou em outros locais remotos e vigiados são chamados "quilombolas". Politik Brasilien Jair Bolsonaro Impeachment stop Diktatur  Essa atenção da resistência em oposição à escravidão mudou para o então chamado "quilombo". A formação dos quilombos começa a evoluir rapidamente após o aparecimento dos principais africanos escravizados no Brasil, no século XVII, estendendo-se até o final da escravidão, já no século XX.
Após séculos de exclusão e violência, os quilombolas estão entre as comunidades mais vulneráveis ​​do país, vítimas de um racismo estrutural, à margem das políticas governamentais e com uma grande dívida de regularização fundiária a ser liquidada. Na drástica reforma ministerial máxima em quase 30 anos, implementada durante os primeiros dias do novo governo, Jair Bolsonaro, agora presidente do país, decidiu subordinar a popularidade dos territórios desses grupos ao caucus agrícola, que tem uma oposição histórica à democratização do direito de entrada para desembarcar no país.
Aparentemente, o objetivo é manter a promessa feita no Rio em 2017. Este segundo documento organizado com o auxílio do ISA sobre a reestruturação de organizações de alto nível no novo governo federal indica como e por que a titulação de terras está praticamente ameaçada, depois de avançar em um ritmo extremamente lento nos últimos anos.
O caucus rural sobre as coisas da titulação de terras
A reputação oficial dos quilombos e da Terra Indígena (IL) é agora obrigação de um dos ministérios da nova administração, o Ministério da Agricultura (Mapa). O diretório incorporou adicionalmente a atribuição de comparar e contemplar o licenciamento ambiental para iniciativas que afetam essas áreas.
Responsável pela formalização dos quilombos no contexto federal, o Instituto Nacional de Reforma Agrária e Colonização (Incra) agora está vinculado à nova Secretaria Especial de Assuntos Fundiários (Seaf) sob o Mapa, liderada pelo presidente licenciado da União Democrática dos Produtores Rurais (UDR), Luiz Antônio Nabhan Garcia.
A UDR é uma empresa de negócios conservadora que surgiu no final dos anos oitenta nos anos oitenta em oposição à reforma agrária e aos movimentos de camponeses e trabalhadores rurais. Também luta contra a popularidade da terra para comunidades indígenas e tradicionais. Hoje, mesmo os líderes da comunidade rural não se lembram disso como consultor do agronegócio.
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“As placas mostram que o objetivo é enterrar a maneira de titular a terra em territórios quilombolas, diminuir a popularidade do Incra, uma organização estratégica não apenas para a titulação de terras, mas também a governança da posse de terras no país”, alerta Denildo Rodrigues de Moraes, de a Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Quilombolas Rurais Afrodescendentes (Conaq). “Isso permitirá que os agricultores [em larga escala] façam o que quiserem no processo de carreira e ocupação ilegal de terras”, ele critica.
Não houve confirmação de ajustes na estrutura do Incra, mas as informações que circulam entre funcionários públicos são de que as obrigações de identificar regiões e manifestar críticas ao licenciamento permaneceriam dentro do empregador. Uma fonte interna do Incra aposta que a Portaria Normativa (NR) 57/2009 e o Decreto 4.887 / 2003, que regulamentam o reconhecimento dos quilombos, serão modificados rapidamente.
Não está claro qual poderia ser a função do Incra ”, comenta Lúcia de Andrade, coordenadora de governo da Comissão Pró-Índio em São Paulo (CPI-SP). Ela considera que ainda é cedo para avaliar as consequências do novo layout ministerial, mas teme que possa haver interferência política dentro dos níveis preliminares do complexo método de reconhecimento de quilombos, como um exemplo nas escolhas sobre disputas associadas aos estudos de identidade. “É aqui que a guerra é máxima intensa”, ela considera.
Uma proposta aconselhada pela Ministra da Agricultura, ex-presidente do caucus rural, representante do reino Tereza Cristina (DEM-MS), é a criação de um conselho interministerial para investigar a regulamentação de ILs e quilombos. Nesse caso, passatempos ainda maiores podem influenciar a decisão sobre esses procedimentos, como os das empresas de mineração e energia.
Outra troca feita pelo governo Bolsonaro tornou-se a realocação da Fundação Cultural Palmares (FCP) para o Ministério da Cidadania, que incorporou inúmeras atribuições dos diretórios de Cultura e Desenvolvimento Social (ver infográfico). O FCP é responsável pela certificação das comunidades quilombolas, o primeiro passo para provocar o processo de regularização fundiária no Incra.
Revisão de métodos
Nabhan Garcia disse repetidamente que avaliará os procedimentos de reconhecimento de ILs e quilombos devido a supostos afetos e irregularidades “ideológicos”. A secretária ainda não entrou em detalhes sobre como isso será implementado.
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A dependência já foi debatida dentro do STF. “A autodefinição feita pela comunidade quilombola é o local mais eficaz para iniciar um sistema que - contei - é realizado por uma cadeia de 14 etapas, que incorpora um relatório antropológico, manifestações do Incra e de todas as partes interessadas. A idéia de que pode haver fraude é uma peça inovadora ”, afirmou o ministro Luis Roberto Barroso em algum momento do julgamento sobre a constitucionalidade do Decreto 4, 887, realizado em fevereiro de 2018.“ Poderíamos querer que a comunidade quilombola criasse uma engenhosidade puramente engenhosa. sociedade argumentar que havia fraude. Eles teriam que registrar uma espécie de produção financeira, se relacionar com os antepassados, simular cemitérios que você normalmente localiza nessas comunidades ”, destacou o ministro.
"O que eles estão anunciando com esse movimento [de revisar os processos] é: 'não vamos aumentar a titulação de terras, vamos recuar'". É uma ação política muito maior que a criminal ”, analisa Fernando Prioste, consultor de marketing criminal da Terra de Direitos. Ele destaca que, com o notório preconceito do novo governo contra a popularidade dos territórios, a tendência é que eles modifiquem a lei e procurem brechas administrativas para reduzir os métodos. "Eles localizarão qualquer obstáculo, pequeno ou grande, prisão ou ilegal, para interromper a titulação de terras, principalmente onde houver conflito", acrescenta. Prioste acredita que os primeiros alvos podem ser as regiões de hobby dos políticos do caucus agrícola.
A assessoria de imprensa do Mapa respondeu aos repórteres da ISA que Nabhan Garcia “informou que ele não obteve mais toda a documentação” sobre o assunto e, portanto, agora não poderia ser mais uma entrevista.
Demanda por terra
A demanda por terras quilombolas é mais do que justa. Duzentos e 41 títulos já foram concedidos no Brasil, cerca de 0,1% do território nacional ou quase 1.000.000 hectares - 78% desse total foi concedido com a ajuda dos governos dos países de 19 anos e cerca de 3% em parceria entre os dois (veja o gráfico). Quase dezesseis,1 mil famílias, de trezentas comunidades, ficam nessas regiões, segundo o Incra.
Hoje, existem 1.716 estratégias em análise pelo Incra, porém 84% delas não possuem o Relatório Técnico de Identificação e Delimitação (RTID) formalmente publicado. Este registro apresenta uma oferta de limites. A vizinhança coberta nos 284 processos que finalizam essas pesquisas soma quase 2,4 milhões de hectares - cerca de 0,2% do território nacional. Há 32,5 mil famílias aguardando a regularização dessas terras.
Enquanto isso, o Brasil continua sendo um dos países com a melhor consciência da terra no mundo. Apenas noventa e três mil fazendas em grande escala - ou 1,6% do total de casas - ouvem 47% da área total de casas rurais ou quase 30% do território nacional. Os fatos vêm do Incra.
A titulação de terras é a fase final do processo de posse da terra. Inicia-se com a elaboração e o e-book do RTDI, seguido do guia de um decreto com o auxílio do Incra e, posteriormente, com um decreto presidencial de expropriação.
A técnica de reconhecimento dos quilombos estagnou nas administrações de Dilma e Temer. Além disso, a abertura das táticas mais recentes diminui 12 meses após o ano.
O FCP licenciou 3.212 comunidades, que poderiam incorporar quase 1,2 milhão de famílias. No entanto, não existe uma estimativa respeit��vel de toda a gama de territórios e população. A Conaq afirma que existem 16 milhões de quilombolas no país.
O pior componente é que o orçamento do Incra vem reduzindo drasticamente. Entre 2012 e 2018, as taxas reais com análises e desapropriações do sistema caíram de R $ 51,6 milhões para 2,7 milhões, uma queda de quase 94% (ver gráfico).
O cenário tende a piorar devido ao teto dos gastos públicos e à austeridade fiscal da nova administração.
Aumento de conflitos
“Eu temo os contratempos nos processos de regularização que já estão mudando em um ritmo completamente gradual, no entanto, estou especialmente envolvido nas conseqüências, a fim de um número crescente de levar a população quilombola a mais exclusão social e falta de regulamentação governamental”, comenta Raquel Pasinato, coordenador do programa Vale do Ribeira do ISA.
A adiamento da titulação de terras amplia os conflitos rurais. Denildo Moraes explica que, à luz desse cenário, para que você possa sobreviver, muitos grupos tentaram recuperar terras que foram roubadas nas décadas de 1970 e 1980. Por outro lado, os agricultores [em larga escala] reagem ou insistem em permanecer nas áreas quilombolas. A situação é especialmente preocupante no Pará, Maranhão, Bahia e Minas Gerais.
Entre 2008 e 2015, dezesseis quilombolas foram assassinados, uma média de dois em relação ao ano. Em 2016, quatro foram mortos e, em 2017, 18, um crescimento de 450% em relação ao ano anterior. No total, 38 humanos foram mortos durante esse período (examinar publicação). Moraes está preocupado com a publicação, nesta semana, de um decreto emitido via Bolsonaro que afrouxou as normas para a posse de armas. Para ele, a medida tende a aumentar a violência rural. Além disso, Nabhan Garcia insiste que agora não se comunicará com movimentos que vendem ocupações.
Licenciamento ambiental
Outra troca que é levada em consideração é preocupante sob a reforma ministerial, que consiste na atribuição da atribuição de emitir pareceres sobre licenciamento ambiental de tarefas que afetam ILs e quilombos ao Ministério da Agricultura. Até o momento, isso mudou para a posição da Fundação Nacional Indígena (Funai) e da FCP, respectivamente.
As duas empresas foram responsáveis ​​por comparar os efeitos nessas populações e pela concessão das licenças. Eles têm capacidade técnica para abordar o assunto, com alguns anos de experiência e investimento para qualificar os funcionários públicos em geral. O Mapa não possui um grupo especializado nessa área.
“A troca está técnica e legalmente errada. Além da clara guerra de hobbies, subordinar os direitos fundamentais dessas minorias aos hobbies monetários de setores específicos viola o Estado Democrático governado por meio do Estado de Direito ”, indica Maurício Guetta, advogado do ISA. “Os conflitos, afetos e violações de direitos continuarão existindo. Ignorá-los resultará em danos agora não apenas àquelas populações, mas também aos empresários, com o boom da incerteza nas prisões ”, concluiu.
Promoção da produção e igualdade racial
A reforma ministerial também consiste na coordenação de diretrizes para fomentar a produção em grupos tradicionais e no agroextrativismo entre as competências do Departamento de Estruturação Produtiva do Departamento de Agricultura Familiar e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, tarefas que impactam os quilombolas.
O Ministério da Família, Mulheres e Direitos Humanos, liderado por meio do discutível pastor Damares Alves, incorporou regiões e habilidades do anterior Ministério de Direitos Humanos, incluindo a Secretaria de Promoção de Políticas de Igualdade Racial (Seppir), o Conselho Nacional de Promoção. Igualdade Racial e o Conselho Nacional de Povos e Comunidades Tradicionais, agências que também afetam as tarefas quilombolas.
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poupiinvestimentos · 5 years ago
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Imposto de Renda e os Investimentos no Exterior - Poupi Investimentos
Olá Pessoal,
Hoje vamos falar sobre um assunto que geralmente é citado como um empecilho pra investir no exterior:
Como lidar com a parte fiscal e tributária dos rendimentos e das operações com os Investimentos no Exterior.
Vamos separar o post em duas partes, como lidar com o Imposto de Renda – IR para os rendimentos de dividendos e para o ganho de capital.
Obs: Vamos considerar que você abriu uma conta nos EUA. Se for outro país, muda a alíquota do IR cobrada no país onde você decidiu abrir a sua conta.
  1 – Rendimentos recebidos no exterior:
No Brasil você deve pagar através do carne-leão os rendimentos recebidos no exterior. Porém, você pode abater o que foi pago nos EUA.
Nos EUA a alíquota para recebimento de dividendos é de 30% na fonte, cobrada automaticamente pelo Governo Americano (você não precisa fazer nada, essa cobrança já vem descontada quando o dividendo cai na sua conta da corretora nos EUA). A alíquota máxima de IR no Brasil é de 27,5%, portanto, mesmo se você estiver na maior faixa aqui no Brasil você não irá pagar nada de imposto de renda pelo carnê-leão dado que  você tem direito de compensar o que foi pago nos EUA.
O fato de não ter que recolher IR sobre esses rendimentos não quer dizer que você não precisa declarar isso para a Receita Federal. E isso é feito usando o programa carne leão.
E como fazer essa declaração:
Você vai precisar de duas informações:
A primeira é o valor do dólar conforme atos declaratórios da Receita Federal do Brasil – O imposto pago no exterior deve ser convertido em dólares dos Estados Unidos da América pelo seu valor fixado pela autoridade monetária do país no qual o pagamento foi realizado, na data do pagamento e, em seguida, em reais mediante utilização do valor do dólar dos Estados Unidos da América, fixado para compra pelo Banco Central do Brasil para o último dia útil da primeira quinzena do mês anterior ao recebimento do rendimento.
A segunda é o valor em dólar total recebido pelos seus investimentos no exterior, sua corretora deve ter um relatório onde mostra todos os valores recebidos. Você vai notar que o valor do imposto de 30% cobrado pelo governo americano já vai ser cobrado na fonte de forma automática.
  Vamos fazer um exemplo:
  Recebimento de USD 251,35 no mês de Outubro de 2019.
Primeira etapa é descobrir o dólar fixado para compra pelo Banco Central do Brasil para o último dia útil da primeira quinzena do mês de Setembro de 2019. Através desse link podemos verificar que o valor do dólar é de R$ 4,0610.
Segunda etapa já foi informada que é USD 251,35.
Valor a ser declarado no carnê-leão de Outubro de 2019: 251,35*4,0610 = R$ 939.51
Agora que você aprendeu a calcular o valor a ser declarado como rendimentos recebidos no exterior vamos aprender como preencher o carnê-leão.
  Etapa 1:
Preenchimento normal das informações de identificação do contribuinte. Em origem dos rendimentos coloque Outros.
Etapa 2:
  Clique em Demonstrativo de Apuração no menu lateral. Nessa etapa é onde você vai informar os valores mensais de recebimento e de pagamento do imposto no exterior. Você precisa informa o valor pago de imposto no exterior para que o sistema calcule o abatimento do valor a ser pago aqui no Brasil. E como informado lá em cima no início do post, você paga 30% de IR nos EUA e aqui no máximo 27,5% portanto você não vai ter que pagar Imposto de Renda sobre os dividendos recebidos no exterior.
Etapa 3:
  Informar o valor dos rendimentos recebidos no exterior e o valor do imposto pago no exterior a compensar.
Rendimentos: R$ 939,51
Imposto pago no Exterior: R$ 939,51*0,30 = R$ 281,85 (usamos 0,30 porque é a alíquota de 30% de IR aplicada sobre os seus rendimentos recebidos nos EUA)
Mensalmente você irá preencher o carne-leão e no final do ano faz a importação de todos os dados para a sua declaração anual.
Em relação ao recebimento de dividendos no exterior concluímos todos os procedimentos, vamos agora falar sobre como fazer com os ganhos de capital derivados de operações com investimentos no exterior.
  2 – Ganhos de capital no exterior:
  Sempre quando você fizer uma venda no exterior existe a obrigação do pagamento do IR sobre o ganho de capital. Uma coisa importante é que igual aqui no Brasil também existe uma exceção quando ocorrer alienações no exterior de valores menores que R# 35.000,00 por mês conforme explicado abaixo:
“Considera-se bem de pequeno valor aquele decorrente da alienação de bens ou direitos cujo preço unitário de alienação ou cessão, no mês de sua efetivação, seja igual ou inferior a, exceto no caso de alienação de moeda estrangeira mantida em espécie: I – R$ 20.000,00, no caso de alienação de ações negociadas no mercado de balcão, inclusive no exterior; II – R$ 35.000,00, nos demais casos, inclusive nas alienações de ações negociadas em bolsas de valores no exterior.”
PRIMEIRA DICA: Se possível, programe-se e não venda mais do que R$ 35.000,00 por mês. Isso vai te economizar um trabalho para declarar esse ganho de capital, não é nada complexo mas se puder evitar, evite.
O programa utilizado para declarar seus ganhos de capital na venda de ações no exterior é o GCAP – Programa de Apuração dos Ganhos de Capital.
A norma que regulamenta isso é a INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 118, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2000 que dispõe sobre a tributação do ganho de capital decorrente da alienação de bens ou direitos e da liquidação ou resgate de aplicações financeiras, adquiridos em moeda estrangeira, e da alienação de moeda estrangeira mantida em espécie, de propriedade de pessoa física.
O Parágrafo único do art. 4º diz: “Os rendimentos produzidos por aplicações financeiras em moeda estrangeira, ainda que decorrentes de rendimentos auferidos originariamente em reais, serão considerados rendimentos auferidos originariamente em moeda estrangeira.”
Como preencher o sistema GCAP:
Primeira etapa é igual ao programa carnê-leão e refere-se aos dados de identificação. Depois selecione a ficha Direito/Bens Móveis e coloque como origem rendimentos auferidos em moeda estrangeira.
Depois vamos preencher a aba Operação dado que alienação em bolsa de valores não tem como saber o adquirente. Ao selecionar a natureza da operação como Alienação de Ações em Bolsa de Valores a aba Adquirentes vai ficar inabilitada de forma automática.
Coloque as informações da operação e lembre de selecionar a natureza da operação Alienação de Ações em Bolsa de Valores, informar o país onde ocorreu a venda e o valor do imposto pago de imposto, dedo duro de 0,002% cobrado pelo governo dos EUA.
Após isso o sistema vai informar se houve ganho de capital tributado ou não. Se você vender mais do que os R$ 35.000,00 no mês é só emitir a DARF no próprio sistema GCAP.
  3- Declaração dos Bens no Imposto de Renda: 
  Cada aplicação financeira realizada em moeda estrangeira deve ser informada na Declaração de Bens e Direitos da seguinte forma: a) no campo “Discriminação”, informe o valor em moeda estrangeira da aplicação financeira existente em 31/12/2018; b) no campo ”Situação em 31/12/2017 (R$)”, repita o valor em reais da aplicação financeira existente em 31/12/2017 informado na declaração de Ajuste Anual do exercício de 2018, se for o caso; c) no campo ”Situação em 31/12/2018 (R$)”, informe o valor em reais da aplicação financeira existente em 31/12/2018, cujo saldo deve ser ajustado a cada aplicação, liquidação ou resgate realizado no ano-calendário de 2018.
  RESUMO
Basicamente são esses 3 pontos que você precisa ter atenção ao fazer seus investimentos no exterior. Não é complicado e se você criar um roteiro e um processo de controle fica muito fácil declarar seus investimentos no exterior. E se ainda você conseguir não vender acima de R$ 35.000,00 por mês você acaba evitando o maior dos trabalhos que é o cálculo do ganho de capital.
É isso, qualquer dúvida deixe seu comentário ou mande um email para [email protected].
  obs: A Poupi Investimentos não se responsabiliza pelas informações e aconselha que você procure um profissional especializado ou a própria Receita Federal para realizar a sua declaração da melhor forma possível.
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midiag4posts · 3 years ago
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Plano de recuperação do RJ depende de ajustes jurídicos
Plano de recuperação do RJ depende de ajustes jurídicos
Um mês depois da primeira reunião para discutir ajustes, questões jurídicas ainda impedem a adesão do estado do Rio de Janeiro ao novo Regime de Recuperação Fiscal (RRF), disse hoje (23) o governador Cláudio Castro. Ele reuniu-se com o ministro da Economia, Paulo Guedes, para tratar do assunto. Ao sair do ministério, o governador fluminense disse que o encontro desta quarta-feira resultou em…
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musiconyoutube · 3 years ago
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Ao lado de Guedes, Bolsonaro diz que governo fará “de tudo” para não perder confiança do mercado
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© Reuters. Guedes e Bolsonaro em cerimônia em Brasília 2/9/2021 REUTERS/Adriano Machado
Por José de Castro
(Reuters) – O presidente Jair Bolsonaro disse neste domingo, ao lado do ministro da Economia, Paulo Guedes, que o governo e a equipe farão "de tudo" para não perder a confiança do mercado, com ambos trocando elogios ao fim de uma semana em que os ativos financeiros despencaram por temores sobre os rumos da política econômica –o que gerou especulações de saída de Guedes do cargo.
"(Paulo Guedes) é uma pessoa que deposito total confiança nele. Foi excepcional o trabalho dele em 2019 e melhor ainda em 2020", disse Bolsonaro. "Nós faremos de tudo para não perder a confiança do mercado, do investidor e do cidadão de maneira geral", acrescentou.
Declaração conjunta de Bolsonaro e Guedes na sexta-feira ajudou a acalmar investidores, que experimentaram uma semana de forte turbulência com temor (posteriormente confirmado) de rompimento do teto de gastos, tido como âncora fiscal do Brasil.
O dólar negociado no mercado futuro superou 5,76 reais, e o principal índice das ações brasileiras chegou a exibir queda de 10,3% no acumulado da semana.
Neste domingo, o chefe do Executivo repetiu que ele e Guedes sairão juntos do governo. "A gente vai sair junto, fica tranquilo", respondeu Bolsonaro a um questionamento a respeito.
Em uma feira de pássaros em Brasília, ambos falaram dos efeitos da inflação em alta sobre os mais pobres e do aumento dos preços dos combustíveis, mas disseram que medidas estão sendo tomadas, como o auxílio aos caminhoneiros e os ajustes no teto de gastos para viabilizar o novo Bolsa Família turbinado. Bolsonaro negou, porém, que as ações tenham cunho eleitoreiro.
"Lamentamos a situação em que se encontra o pobre no Brasil, passando dificuldade, tanto é que estamos socorrendo essas pessoas mais pobres como socorremos no ano passado", disse o presidente a jornalistas.
"Não estamos aqui lutando por eleições de 2022. Não se toca nesse assunto, tanto é que até o momento nem partido eu tenho ainda", completou.
REÇOS DOS COMBUSTÍVEIS
Em outro momento e voltando a falar sobre os preços dos combustíveis, o ministro da Economia disse que a Petrobras (SA:PETR4), com pouca concorrência no setor, pode deixar de ser "veneno" para se tornar "vacina", enquanto Bolsonaro afirmou que o governo não interferirá na política de preços da empresa.
"Temos aí ao que tudo indica reajuste nos preços dos combustíveis", disse Bolsonaro, citando na sequência a valorização dos preços do petróleo no mercado internacional e o comportamento do dólar no Brasil.
"Eu não tenho poder de interferir nisso na Petrobras. (…) Alguns querem que a gente interfira no preço. A gente não vai interferir no preço de nada", disse Bolsonaro, acrescentando que ele e Guedes têm discutido os rumos da empresa para o futuro.
O ministro da Economia, que falou por bastante mais tempo que o presidente da República, rechaçou colegas economistas críticos ao estouro do teto de gastos e fez cobrança direta ao presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG), acerca de andamento das reformas, enquanto elogiou o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), pelo progresso das pautas na Casa legislativa.
Guedes rebateu ainda afirmações de que Bolsonaro seria populista, defendendo que o presidente é popular e ainda assim permite que a economia seja reformista. O chefe da pasta da Economia disse que havia recebido informações neste domingo e que a Receita Federal está com recorde de arrecadação, com o país gerando 370 mil empregos formais por mês. "A economia está voltando com tudo", disse.
"Neste final de ano, o setor mais vulnerável nosso, que mais sofreu, que foi turismo, serviços, comércio, vai explodir de crescimento. O Brasil está crescendo e vai crescer. São 540 bilhões (de reais) de investimentos daqui até o fim do ano", disse, avaliando que esse valor poderia chegar a quase 1 trilhão de reais em compromissos de investimentos –segundo ele, contratos assinados.
O conteúdo Ao lado de Guedes, Bolsonaro diz que governo fará “de tudo” para não perder confiança do mercado aparece primeiro em Eu Vou Investir.
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mundodse · 4 years ago
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Novidade: 4 Pilares de Escritórios de coworking de Sucesso
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4 Pilares de Escritórios de coworking de Sucesso
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Ser empresário e construir um negócio de sucesso é uma tarefa muito complicada. Configurar um escritório de coworking em ribeirão preto e torná-lo bem-sucedido não é uma exceção. Existem muitas incógnitas, bloqueios de estradas e problemas ao longo do caminho. Depois de trabalhar com centenas de espaços em todo o mundo, reunimos uma lista de padrões que os escritórios de coworking de sucesso exibem.
Antes de entrarmos em detalhes, vamos examinar o que realmente é um escritório de coworking:
Uma comunidade de profissionais com ideias semelhantes;
Ambiente público compartilhado onde a hospitalidade é importante;
Uma facilidade de escritório ;
E por último, mas não menos importante, é um Negócio.
1. Comunidade
Todos nós sabemos que o elemento mais importante de todo escritório de coworking de sucesso é a Comunidade. A colaboração entre profissionais com ideias semelhantes é a base de todo escritório de coworking. Às vezes, a comunidade existe antes mesmo do espaço físico.
Construir uma comunidade vibrante de coworking é provavelmente a parte mais difícil de fazer um ótimo escritório de coworking.
É um longo caminho de zero a bom para uma grande comunidade, mas você tem que percorrê-lo. Construí-lo requer muito esforço, uma grande equipe e energia. Você precisa construir, curar, estimular e fazer crescer. Além disso, você deve ser simpático para que as pessoas queiram trabalhar com você em seu espaço. Você também precisa de evangelistas. Seus primeiros membros precisam lançar o espaço em toda a cidade e vendê-lo para você.
Um dos principais elementos da criação de uma comunidade é estabelecer um ambiente seguro onde as pessoas sintam que pertencem a algo. Quando você anda no espaço e pode sentir uma vibração positiva, essa é a comunidade.
2. Hospitalidade
Embora geralmente esteja associada à indústria hoteleira, a hospitalidade também é um elemento essencial dos escritórios de coworking. Os espaços de sucesso entendem, aceitam e capitalizam sobre isso.
Hospitalidade é a recepção amistosa e generosa e o entretenimento de hóspedes, visitantes ou estranhos.
O elemento-chave de uma boa hospitalidade é sua equipe. Hospitalidade diz respeito às pessoas e as pessoas estão no centro da prestação de bons serviços aos outros. Os espaços de sucesso (e qualquer empresa) são ótimos para contratar funcionários e manter a cultura da empresa incrível. Concentre-se na contratação de pessoas legais , amigáveis e inteligentes com um senso de empatia. Eles serão a cara do seu coworking na frente dos membros.
Quando você entra em um escritório de coworking, deve ver e sentir o sorriso e o calor das pessoas genuinamente legais que trabalham no espaço. Um sorriso pode abrir muitas portas e isso é absolutamente válido para o negócio de coworking.
Se você estiver interessado em aprender mais sobre as boas práticas de contratação em coworking, confira nosso webinar sobre o assunto .
3. Instalações
Espaços de sucesso entendem que também estão no ramo imobiliário. A qualidade do espaço é importante, tanto quanto os outros elementos-chave.
Local:  como os membros irão se deslocar para o espaço de trabalho? Tem transporte público por perto? Possui vagas de estacionamento? Existem bons cafés e restaurantes nas proximidades?
Layout:  qual é o layout do seu espaço de trabalho? Qual é a sua ‘área líquida locável’? Existe algum espaço não utilizado restante?
Ajuste e design:  o espaço transmite sua marca? É agradável e aconchegante? Tem luz suficiente? Ele atende às necessidades de sua comunidade?
Capacidade de manutenção:  você escolheu materiais e móveis duráveis ​​e fáceis de manter?
Espaços de sucesso são muito bons em tirar o melhor proveito de seus imóveis disponíveis. Alguns dos maiores fornecedores de coworking investem muito na fase de planejamento para garantir a viabilidade comercial e financeira do local. Um dos maiores erros que você pode cometer é construir muitas áreas comuns grandes em vez de reservar um pouco mais de espaço para as mesas e escritórios privados.
Ao avaliar o design, coloque-se no lugar de seus possíveis sócios e faça a si mesmo uma pergunta simples – ‘ Vou me sentir confortável trabalhando em uma mesa neste lugar pelos próximos 3 anos? ‘
4. Negócios
Escritórios de coworking bem-sucedidos entendem que, no final do dia, eles administram um negócio. E se você deseja um negócio saudável e sustentável, precisa torná-lo lucrativo e gerar receita suficiente para crescer.
4.1. Canais de receita
Espaços de sucesso alavancam diferentes fluxos de receita e equilíbrio entre risco e potencial de crescimento.
Espaço privado:  geralmente a fonte de renda mais confiável. Você deve considerar prazos mais longos, em vez de mês a mês, para ter mais segurança.
Associações de mesa:  as associações de coworking típicas são um grande fluxo de receita.
Serviços e itens auxiliares: armários, vagas de estacionamento e internet dedicada, por exemplo, podem gerar mais receita.
Espaço para reuniões e eventos:  as contratações de curto prazo também podem trazer boas receitas em algumas áreas.
Assinaturas virtuais : uma das melhores opções para aumentar sua receita – aqui está um ótimo artigo sobre o assunto: O que é um endereço fiscal? Quanto custa e como contratar
Dica: Para reduzir o risco, você pode considerar prazos mais longos (contratos de 1 ano) com períodos de aviso prévio de 3 meses para seus escritórios privados.
Dados: os grandes escritórios de coworking têm cerca de 60-70% de sua receita de escritórios privados, 20-30% de associações de mesa e cerca de 10% de outros serviços, como salas de reunião, eventos, associações virtuais, etc.
4.2. Despesas
Os espaços de trabalho flexíveis bem-sucedidos também são bons para manter as despesas baixas.
Aluguel – comece negociando melhores condições com o seu locador.
Pessoal – ter funcionários suficientes é importante para manter seus gastos em equilíbrio.
Software e serviços – pagar muito por software e serviços pode ter um impacto negativo em seus resultados financeiros também.
Taxas de processamento – as taxas de processamento de pagamentos podem ter um impacto significativo em suas despesas. Você pode considerar o uso de opções mais baratas , usar um débito direto (ou ACH) ou repassar as taxas aos membros por meio de provedores de pagamento, como o PlacePay.
4.3. Operações
Administrar seu negócio sem problemas com o mínimo de envolvimento de sua equipe é fundamental.
Automação – você deve tentar automatizar tantos processos quanto possível. A escolha do software de gerenciamento de coworking adequado pode certamente ajudar aqui. Essas soluções de tecnologia automatizam tarefas administrativas como cobrança, reservas de salas de reunião, gerenciamento de membros e muito mais. Isso permite que você gaste menos tempo em tarefas rotineiras e mais com seus membros e no crescimento de seus negócios. Quer uma prova? Aqui está o que os espaços flex de maior sucesso conseguiram com um software de coworking.
Pagamentos e segurança: você pode considerar cobrar 2 meses de antecedência para escritórios privados, a fim de reduzir seu risco.
Manutenção:  você deve considerar a manutenção quando estiver construindo, reformando ou melhorando seu espaço – construa de forma que seja durável e reduza os custos de suporte.
4.4. Investimento
Espaços de sucesso também são bons para arrecadar fundos e promover a ideia de Coworking para investidores. Ter capital de risco é benéfico para o seu negócio, pois reduz o risco do lado do empreendedor e permite que você seja mais agressivo com seus planos de crescimento.
Sempre tire proveito do software que você usa. Pode ajudá-lo a fornecer dados significativos ao apresentar aos seus investidores. O software é um elemento chave de qualquer negócio. Você não pode levantar capital se administrar seu negócio apenas em planilhas e no Zapier. Não é escalonável por vários motivos.
Construir um grande negócio é complicado e difícil, mas bonito e recompensador, especialmente se você for esperto. Considere todos os diferentes aspectos de como nutrir uma comunidade incrível, fornecer ótimos serviços e instalações de alta classe e você aumentará suas chances de construir um negócio de escritório de coworking de sucesso.
4.5. Dimensionamento
Normalmente, como uma empresa iniciante e especialmente quando seu negócio é bem-sucedido e cresce rápida e organicamente, muitas vezes não há tempo para projetar processos.
Mas se você tem a ambição de crescer e abrir locais adicionais, criar processos escaláveis, transparentes e fáceis de replicar desde o início economizará muito tempo e esforço quando começar a expandir seus negócios.
Quando você começa a pensar em crescimento, há várias coisas a considerar – quais são suas opções de expansão, você está pronto para crescer, como abordar o processo, quais são as especificidades de administrar uma empresa em vários locais, etc. interessado em explorar mais este tópico, confira este guia útil para expandir seu negócio de coworking.
Fonte da imagem destacada: c2ti
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portaltributario · 2 years ago
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ICMS: Publicados Ajustes e Convênios de 09.08.2022
ICMS: Publicados Ajustes e Convênios de 09.08.2022
Através do Despacho Confaz 50/2022 foram publicados Ajustes SINIEF e Convênios ICMS, que tratam, entre outros assuntos, sobre emissão de documentos fiscais, redução da base de cálculo, diferencial de alíquotas, isenção e benefício fiscal. Amplie seus conhecimentos sobre o ICMS, através dos seguintes tópicos no Guia Tributário Online: ICMS – Aspectos Gerais ICMS – Alíquotas Interestaduais ICMS…
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bilgates · 4 years ago
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Novo reitor da Unicamp defende mudanças em gestão da saúde, mira mercado e valorização interna: 'Riqueza são pessoas'
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Engenheiro de alimentos Tom Zé toma posse como 13º reitor da Unicamp nesta segunda. Ele descarta ampliar vagas no vestibular e destaca preocupação com saúde mental de estudantes. Tom Zé foi nomeado reitor pelo governador de SP, João Doria Imprensa/Governo estadual “A riqueza são as pessoas”. O engenheiro de alimentos Antonio José de Almeida Meirelles, o Tom Zé, toma posse como novo reitor da Unicamp, na tarde desta segunda-feira (19), com uma retórica que busca contemplar professores, alunos e funcionários ao defender cada proposta da gestão que vai até 2024, e enfrentará desafios em meio à pandemia e limitações econômicas. Entre elas, discute sobre mudanças na gestão de hospitais, valorização do pessoal e zelo com a saúde mental dos estudantes. Antes da solenidade que marcará a transferência do cargo mais elevado da universidade estadual, ocupado desde 2017 pelo físico Marcelo Knobel, às 16h, Tom Zé conversou com o G1 para descortinar ações prioritárias, definidas a partir das premissas de “reafirmação da ciência e do conhecimento”, e de “reiterar a democracia com um dos elementos constitutivos das relações humanas na modernidade”. Ele venceu a consulta acadêmica e, depois disso, foi nomeado pelo governador, João Doria (PSDB). Um dos sete filhos de uma professora primária com quem foi alfabetizado, o engenheiro que perdeu o pai aos 9 anos será reitor após construir trajetória em que já foi estudante, professor e coordenador na Unicamp (veja abaixo perfil). A formalidade acadêmica, contudo, é desfeita ao explicar o nome mais conhecido pela comunidade acadêmica, e sem qualquer elo com um dos expoentes do tropicalismo. “Era conhecido como Meirelles quando fiz colégio. Como tinha duas irmãs na Unicamp, dois, três anos à frente, meu apelido de família veio junto, nunca me desconectei. É engraçado, junta formal e popular, mas não tenho habilidade musical”, ressalta Tom Zé sobre a ligação com a universidade desde 1.976. A formação em diferentes áreas, perfil e experiência são sublinhados como motivações para o cargo.” “Sensação de poder contribuir para a universidade melhorar. É uma situação particularmente difícil, no contexto de uma pandemia agravada e de dificuldades econômicas no país, mas, por outro lado, há convicção da importância para o sistema de saúde […] Não é só um papel na assistência, que é essencial, mas também futura, porque é mais ou menos consensual entre os pesquisadores a repetição de eventos deste tipo. A Unicamp está acumulando estruturas de aprendizado, monitoramento, o que vai permitir melhor preparação para um desafio próximo”, destaca. Chapa formada por Tom Zé e Luiza venceu consulta na Unicamp Reprodução / Instagram Gestão da saúde Um dos itens destacados no programa estabelecido por ele, com a médica e nova vice-reitora Maria Luiza Moretti, é a defesa de uma nova forma para gestão da área de saúde na Unicamp, que abrange estruturas do Hospital de Clínicas (HC) e o Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (Caism). No documento, é mencionada “inclusive a opção de autarquização”, para desvincular o setor da Secretaria de Ensino Superior e transferir para a Secretaria Estadual da Saúde, o que implicaria, por exemplo, na transferência direta de recursos do estado, em vez de ser custeio a partir de orçamento da Unicamp; e alteração da autonomia, mesmo associada à formação de novos profissionais da saúde. O orçamento previsto para o setor no atual exercício é de R$ 506,9 milhões, o equivalente a 19,5% entre os R$ 2,84 bilhões estimados pela universidade estadual, incluindo neste total uso de R$ 208,6 milhões de uma reserva para cobrir déficit de anos anteriores e o total previsto durante este ano. Tom Zé avalia que o diálogo está aberto e menciona como um exemplo positivo a experiência do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, que antes era custeado pela Unesp. Porém, ele enfatiza que este direcionamento é “delicado” e permeado de dificuldades, sobretudo porque as negociações políticas precisam preservar orçamento da Unicamp e direitos trabalhistas. A busca por novos modelos, diz o programa da nova reitoria, ocorre diante de uma série de dificuldades. Ele indica subfinanciamento do estado em convênios administrados pela Unicamp. “Existem perspectivas diferentes, está longe de ser monolítico […] É difícil para o reitor, assim como para o governo do estado, aceitar sem recursos. O HC da Unesp era 2,5% do orçamento, a nossa gira em torno de 20%”, pondera o novo reitor ao salientar que novas discussões internas teriam de ser realizadas, uma vez que o assunto surgiu há quase uma década e não foi levado adiante. O programa da reitoria diz que uma proposta foi enviada para análise do estado, mas a assessoria do governo, embora tenha sido procurada por e-mail, não respondeu se ela foi avaliada e prazo para isso. Em nota, a Secretaria da Saúde alega que está “à disposição para dialogar’, que repassou ao HC R$ 676,4 milhões desde o ano passado para aprimorar assistência aos pacientes, e que, diante da pandemia, todos os serviços fizeram ajustes para priorizar atendimento às urgências e salvar vidas. Uma das entradas do Hospital de Clínicas da Unicamp Reprodução/EPTV Tom Zé adianta que vai buscar diálogo com as prefeituras que integram o Departamento Regional de Saúde (DRS VII), que contempla 42 municípios, com propósito de tentar reduzir a sobrecarga na saúde da Unicamp. De acordo com ele, o atendimento deveria ser voltado principalmente para casos de urgência e emergência, mas absorve demandas menos complexas que poderiam ser remanejadas. “Precisamos conversar sobre a integração. Queremos ter ações para melhorar gestão, aprimorar, buscar outras formas de financiamento”, destaca o novo reitor. Segundo ele, o HC já está em processo de implementação da metodologia “lean healthcare”, que foi desenvolvido pela Toyota e visa aprimorar eficiência, e a Unicamp ainda estuda formas para gerir o Instituto de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço, que deve ser inaugurado em dois meses. Neste caso, a universidade cedeu um terreno, a construção é viabilizada pela Fundação da Área da Saúde (Fascamp) e conta com verbas direcionadas após fim do caso Shell/Basf. Valorização interna Tom Zé é categórico ao colocar entre as prioridades da reitoria a busca por responder, de forma progressiva, às “demandas represadas da comunidade acadêmica” como retorno das políticas de progressão na carreira profissional, contratação de pessoal e reajuste salarial. Neste caso, os investimentos são previstos para o triênio 2022-2024, segundo ele, uma vez que a lei complementar 173/2020, que instituiu uma espécie de “regime fiscal provisório”, impõe restrições neste ano. Viabilizar a progressão em pelo menos um nível da carreira de todos os docentes no período 2022-2024 (investimentos estimados em R$ 25 milhões); Destinar igual volume de recursos para a progressão de servidores técnico-administrativos; Contratar de 150 a 200 docentes e pesquisadores para repor parcialmente as aposentadorias (investimento estimado de R$ 25 milhões); Destinar igual volume de recursos para a contratação de servidores técnico-administrativos; Promover uma política de reposição salarial frente à inflação (acréscimo de despesas de R$ 86 milhões anuais); Reajustar o auxílio-alimentação (acréscimo de despesas anuais de R$ 5 milhões no ano); Clique para ler as propostas da gestão As seis metas têm como referência a situação da Unicamp entre 2017 e 2019. O novo reitor diz que começará pelas progressões e mantém cautela sobre valores e prazos, ao lembrar de variáveis que influenciam o financiamento da universidade, que tem maior parcela de receita calculada a partir de percentual do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) arrecadado pelo estado. “O represamento desestimula, perde-se horizonte da carreira. Vamos lidar por etapas”, avalia ao ponderar sobre a contrapartida frente aos esforços dos profissionais com metas e desempenho. Mais do que esperar um cenário positivo, a nova gestão sinaliza no programa que deve usar parte da reserva estratégica da universidade, estimada em R$ 400 milhões até dezembro, para viabilizar estas ações. Ainda de acordo com Tom Zé, discussões sobre implementação de cotas em concursos para docentes devem ser contempladas ao longo da gestão – a universidade aprovou para funcionários neste mês. Atualmente, a Unicamp é responsável por 8% da pesquisa acadêmica no país e tem 37 mil alunos matriculados em 65 cursos de graduação e 158 de pós. Já o quadro de funcionários ativos é formado por aproximadamente 2 mil professores e 7,1 mil servidores técnico-administrativos. Interação com mercado Ao reforçar que a universidade precisa buscar novas formas de custear atividades e fortalecer as interações com o mercado, o novo reitor diz que já dialogou com o estado sobre incentivo à inovação, políticas que aproximem a universidade de empresas, desenvolvimento de tecnologias, além de valorização da economia solidária por meio contatos com movimentos sociais e cooperativas. “Precisamos ter uma agenda que vá ao encontro dos problemas, não só . Isso pode ajudar na formação, traz benefícios nas políticas públicas. A Unicamp teve papel importante no início de programas como álcool, soluções de problemas econômicos, e precisamos retomar essa tradição tendo mais contatos com governos e prefeituras para formular projetos para o país.” Tom Zé, entretanto, afirmou que ainda não fez contatos a nível federal, mas defendeu diálogos. Praça em frente ao prédio da reitoria da Unicamp Fernando Pacífico / G1 Campinas Vestibular, saúde mental e ensino remoto Tom Zé diz que “não há no horizonte” perspectiva para ampliar o número de vagas disponíveis no vestibular. O total na edição mais recente teve 3,2 mil oportunidades, e a possibilidade é descartada diante do quadro financeiro, assim como ainda não há perspectiva para efetivar o projeto do curso de fisioterapia, que já foi aprovado, e a criação de um curso de medicina em Piracicaba (SP), onde há um hospital sob gestão da Unicamp. “Impossível neste contexto”, ressalta. O novo reitor, quando questionado sobre políticas voltadas aos alunos, garante que terá um olhar cuidadoso sobre a qualidade da moradia estudantil, incluindo reformas e ampliação. Além disso, ressalta que é preciso contemplar a diversidade da comunidade, sobretudo ao ponderar sobre ingresso de estudantes pelo vestibular indígena, e manifesta preocupação com a necessidade de garantir apoio à saúde mental dos estudantes, sobretudo diante das consequências da pandemia da Covid-19. “No caso dos ingressantes pelo vestibular indígena, eles chegam de um ambiente muito diferente, não é simples a ambientação, é um universo inóspito e é preciso suporte psicológico. Mas há impacto também sobre as outras pessoas, a universidade é um ambiente competitivo, a pessoa tem muita autonomia, mas é muito exigida e isso gera ansiedade. Temos uma estrutura que precisamos fortalecer. Os alunos ingressantes do ano passado não se conheceram presencialmente ainda, não tiveram essa vivência de descortinar um mundo novo de oportunidades. Vai ter um impacto e vamos precisar ter atenção. O espírito tem que ser de garantir um bom desenvolvimento, exigir para garantir a qualidade, e ao mesmo tempo oferecer suporte para vencer os desafios”, salienta Tom Zé. Nomeado como 13º reitor da história da Unicamp, o novo reitor avalia que a crise sanitária pode ser ponto de partida para uma análise sobre uma combinação entre aulas presenciais e remotas, quando houver possibilidade da retomada. “Acho que é possível combinar as plataformas e permitir um aprendizado melhor. Como fazer isso é algo que não está claro, vamos ter que experimentar.” Estudantes no campus da Unicamp, antes da pandemia da Covid-19 Antonio Scarpinetti / Unicamp Perfil Tom Zé é graduado em engenharia de alimentos pela Unicamp (1980), fez mestrado na mesma área e universidade (1984), e tem doutorados em engenharia de processos térmicos pela Martin Luther Universität, na Alemanha (1987) e em ciências econômicas pela Unicamp (1987). Ele tornou-se professor da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp em (1987), e é docente titular da instituição desde 2007. Pesquisador do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Tom Zé já publicou três livros, 235 artigos em revistas e tem nove solicitações de patentes junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Os prêmios da carreira do engenheiro são: 1º lugar no Prêmio Jovem Cientista de 1989, que teve como tema “Conservar energia: um desafio de todos”, Prêmio de Reconhecimento Acadêmico “Zeferino Vaz” (2001 e 2010), e 1º lugar do Prêmio Jabuti de 2016, na categoria “Engenharias, tecnologias e informática”, como coautor do livro didático “Operações unitárias na indústria de alimentos”. Mudança em mandato Embora esteja previsto no Estatuto da Unicamp que o mandato do reitor é de quatro anos, o Consu aprovou em agosto de 2020 uma redução excepcional de aproximadamente quatro meses no período da próxima gestão. Por isso, ela vai de 19 de abril deste ano até 31 de dezembro de 2024. O objetivo é fazer com que a administração posterior tenha início em janeiro de 2025 e, portanto, seja encerrada em dezembro de 2028. A universidade estadual sustenta que a mudança implicará em ter somente uma gestão a cada ano fiscal, sem transição de reitores em abril, e para que o processo de consulta acadêmica não seja interrompido em anos posteriores por festas do fim de ano e Carnaval. VÍDEOS: veja notícias de Campinas e região Veja mais informações no G1 Campinas.
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recantodaeducacao · 4 years ago
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Há alinhamento com Câmara pra aprovar reformas, diz presidente do Senado
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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), reforçou neste sábado, 20, que há uma vontade política do Senado acertada com a Câmara dos Deputados para a votação das Propostas de Emenda à Constituição (PECs) do ajuste fiscal e das reformas tributária e administrativa. Ele destacou que é preciso um modelo “menos injusto” de sistema tributário no país. “Não podemos impor especialmente às camadas mais pobres da sociedade que paguem a conta dos problemas que Brasil tem”, disse ele, em referência à reforma tributária durante live do Grupo Prerrogativas.
Sobre a reforma administrativa, Pacheco afirmou que é preciso haver o combate a privilégios e desperdício do dinheiro público. “O Estado pode ser menor. Não precisa ser um Estado mínimo concebido pelos ultraliberais, que é aquele que cuida só de saúde, segurança e educação, mas um Estado que seja capaz de respostas mais imediatas para a população”, disse. “Para isso, nós precisávamos das reformas trabalhista, da previdência e precisamos da reforma administrativa e da tributária, em um modelo que seja menos injusto possível, especialmente para os mais pobres”, declarou. Para Pacheco, a mudança nas leis trabalhistas foi algo positivo e que eventualmente pode “sofrer correções”. Ele também opinou que a reforma da Previdência corrigiu distorções. “A justiça trabalhista precisava ter instrumentos legais mais equilibrados”, opinou.
Em relação à recorrente discussão sobre uma reforma política, o presidente do Senado avaliou que não é o sistema eleitoral que define a “qualidade da classe política”. Para ele, a mudança no perfil da classe política está condicionada a investimentos em educação, cidadania, inclusão e esforços para conscientização sobre a importância do voto. “Eu sou da filosofia e da crença que não é modelo – proporcional, distrital, distrital misto, majoritário, o chamado ‘distritão’ – que vai resolver o problema da qualidade da classe política ou da deficiência de representatividade da sociedade através da classe política”, ressaltou.
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Pacheco, contudo, se disse aberto para refletir e debater possíveis mudanças no sistema eleitoral brasileiro. “É um típico assunto que deve ser resolvido pela maioria do Congresso Nacional, por todos os partidos políticos. Só não podemos deixar que a conveniência de um ou de outro partido para a sua própria sobrevivência ou não seja maior que o interesse público de ter um sistema que funcione no Brasil”, ponderou.
Ao comentar a representatividade da população no Parlamento, Pacheco destacou que a questão dos direitos das mulheres é uma das prioridades do Senado. “O ato que estamos propondo é no Senado a criação de uma liderança das mulheres, uma liderança feminina, assim como temos liderança de bloco, de governo, de maioria e minoria”, disse. A ideia é estabelecer um cronograma para a pauta em defesa dos direitos das mulheres. Pacheco citou como exemplo a questão da representatividade feminina na política e o aumento da violência doméstica. Segundo ele, os assuntos estão na “ordem do dia” do Senado.
*Com Agência Estado
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4maos · 4 years ago
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Contabilidade para franquias: veja como realizar uma contratação
Você conhece a importância da contabilidade para franquias? Ou busca entender mais sobre a contabilidade especializada em franquias, abrir CNPJ para franquia, CNAE franqueado?
Como em qualquer outra empresa, a contabilidade para franquias é essencial para garantir que os direitos de franquia estejam sempre em dia com as obrigações legais e possam até receber descontos e outras formas de abatimento de capital.
Mas antes de explicar a importância de realizar esta contratação, é necessário esclarecer alguns pontos: Qual a diferença entre uma filial e uma franquia? Que ações um empreendedor deve realizar antes de abrir uma franquia? É o que veremos a seguir.
Principais diferenças entre filiais e franquia
Antes de entender sobre a importância disso, talvez a principal diferença entre essas duas organizações empresariais seja que a afiliação fica por conta da matriz, enquanto a franquia fica com todos os custos.
Isso significa que embora a controlada tenha direitos de gestão próprios, ela é subordinada e obedece à controladora, ou seja, a controlada só pode ser criada ou encerrada de acordo com a vontade da controladora.
Por outro lado, a franquia tem autonomia, mas é preciso lembrar que se trata da distribuição de produtos ou serviços de um determinado empreendimento.
Sendo assim, embora todas as decisões no ramo estejam concentradas na matriz de negócios, o investimento-benefício de custo e benefício-franquia é o oposto, ou seja, embora o franqueado use a marca, ele só paga pela franquia O direito de usar taxas é para isso, e outras operações são suportadas por você.
Fatores cruciais antes de procurar uma contabilidade para franquias
Ao decidir abrir uma franquia, vários fatores devem ser considerados para torná-la bem-sucedida no mercado, com suporte destes profissionais. Abaixo, separamos os fatores extremamente importantes para se saber antes de entrar nesta jornada.
Afinidade
Nesta jornada, ganhe dinheiro o máximo que puder, mas você deve considerar seus dados pessoais. O melhor é escolher uma franquia com experiência ou interesse genuíno nos produtos e / ou serviços oferecidos.
Fale com outros franqueados
Somente aqueles que conduzem negócios podem entender suas informações detalhadas, incluindo condições de mercado, oportunidades e dificuldades. Portanto, é necessário conversar com outros franqueados que já entendem do assunto, inclusive sobre contabilidade para franquias.
A importância da contabilidade especializada em franquia
Quando falamos sobre esse tipo de contabilidade para franquias, estamos falando de um ramo muito específico e complexa. A franquia não possui os aspectos contábeis dos negócios tradicionais. Antes, por atender a uma determinada marca, tinha obrigações societárias, contábeis, fiscais e salariais, que ficam por conta do escritório.
Devido aos contratos diferentes, as formas também são diferentes, o que torna o trabalho do escritório mais complicado e necessário.
O imposto de renda, a forma de participação nos lucros (seja por prazo determinado ou a concessão final será diferente) e os ajustes cambiais são apenas alguns dos aspectos importantes a serem considerados pela contabilidade para franquias.
Um exemplo muito comum de falta de um escritório como este é o treinamento. Em primeiro lugar, será dado treinamento a todos os franqueados, principalmente os conceitos básicos de gestão. Mas o maior problema é que esse tipo de treinamento não continuará após o amadurecimento da franquia, resultando em confusão e diferenças entre a visão e as expectativas do franqueado.
Outro erro comum é não investir em planejamento fiscal e tributário. Esse tipo de plano pode economizar muito dinheiro, como investimento em pesquisa e inovação e treinamento de recursos humanos.
Portanto, em suma, podemos dizer que ter bons serviços é fundamental para que o franqueado consiga se estabilizar e crescer no mercado.
Confira 5 dicas de contabilidade para franquias
1- Só possuir conta corrente da empresa
Embora não haja investigação específica, pode-se afirmar que pelo menos 90% das pequenas e médias empresas brasileiras já cometeram o famoso caos hereditário.
Isso acontece quando os administradores não conseguem estabelecer limites claros entre a pessoa jurídica e seus ativos pessoais em relação a contabilidade para franquias. Ao adotar esse comportamento, eles violaram o paradigma denominado “princípio substancial”.
Como dissemos antes, esse problema é muito mais comum do que parece. Você provavelmente deve conhecer alguns proprietários de pequenos negócios que estão acostumados a usar carros da empresa para fins particulares (esposa levando os filhos à escola e ao salão de beleza, indo ao supermercado, passeando nos fins de semana, etc.).
Ao calcular pela contabilidade para franquias os custos de combustível e manutenção do veículo como despesas de pessoa jurídica, o gerente cometeu um ato de abuso do estatuto e finalidade de pessoa coletiva no âmbito.
A falta de separação entre os ativos da empresa e os ativos pessoais pode apresentar algumas complicações futuras na contabilidade para franquias. Afinal, quando não controlada pelo time de contabilidade, essa prática é considerada fraude e pode se configurar como crime de infração tributária.
Estabelecer tais restrições é crucial porque sua franquia tem seu próprio dinheiro e contas estabelecidos pela contabilidade para franquias. Em termos de justiça, o time de contabilidade é independente de você.
Quando o IRS considera que despesas pessoais foram deduzidas das contas de pessoas jurídicas em meio a contabilidade para franquias, ele as interpreta como despesas de empresários e insere essas informações na contabilidade para franquias como uma distribuição de lucros. No entanto, esses valores devem ser suportados pelo profissional.
Mas se de fato as duas situações são tão semelhantes, qual seria o problema?
O problema é que o trabalho manual será afetado pelos impostos e a distribuição dos lucros não será afetada. Sabendo disso, muitos empresários acabaram recebendo apenas o salário-mínimo pelo trabalho manual e retirando a distribuição mensal dos lucros.
No entanto, o IRS trata esse procedimento como uma questão de disfarçar a participação nos lucros em meio a contabilidade para franquias. No caso da pena, para além do gestor responsável pelos crimes acima referidos, se a franquia tiver obrigação não paga, o tribunal pode decidir que ignora a personalidade jurídica e cobra diretamente os débitos do seu património pessoal, se tratando deste assunto.
Portanto, seja para pessoas físicas ou jurídicas, a divulgação de informações é um fato imutável na contabilidade para franquias.
2- Previsão de Fluxo de Caixa
Por definição, na contabilidade para franquias, os fluxos de caixa são preparados com base nas informações sobre as entradas e saídas de caixa da empresa, realizados pela contabilidade para franquias. A previsão de fluxo de caixa possui a mesma estrutura.
No entanto, é baseado em estimativas de entradas e saídas de caixa que afetarão o fluxo de caixa da empresa no futuro, que devem ser revistas pela contabilidade para franquias.
O objetivo da previsão na contabilidade para franquias é projetar as demonstrações financeiras para evitar que a franquia assume o risco de que o capital de giro seja insuficiente para sustentar seus gastos.
É uma excelente forma de avaliar a liquidez de uma empresa na contabilidade para franquias. Com as informações necessárias, o empresário pode antecipar algumas decisões importantes. Com essa tranquilidade, o empresário pode evitar dificuldades financeiras e dívidas desnecessárias.
3- Visualize seus documentos de franquia
Todos os itens pagos ou gastos pela empresa devem ser certificados por uma nota fiscal, de responsabilidade da contabilidade para franquias. Sem esse registro, nenhuma despesa ou receita deve desaparecer. É muito importante encaminhar esses documentos e todos os demais requisitos ao departamento de contabilidade para franquias antes do prazo. Dessa forma, você pode evitar problemas que as autoridades fiscais encontrarão no futuro e até mesmo evitar multas, com o suporte da contabilidade para franquias.
4- Controle Financeiro Pessoal
Como já dissemos mais de uma vez em todos os itens anteriores, a confusão entre ativos pessoais e corporativos é um dos maiores problemas enfrentados pelas pequenas e médias empresas com a contabilidade para franquias.
Muitos empreendedores que não sabiam administrar suas contas pessoais acabaram prejudicando gravemente a empresa em termos de contabilidade para franquias. Devido a problemas financeiros especiais, acabaram não cobrando impostos corporativos, fazendo empréstimos e se endividando.
Portanto, uma boa sugestão é ter um bom controle financeiro com a contabilidade para franquias. Com ele, além de evitar tais problemas, você também descobrirá as condições necessárias para sair dos problemas para levar uma vida boa.
Faça uma reserva na empresa. Não retire todo o dinheiro. Portanto, você terá uma vida financeira mais estável, sua conta ficará equilibrada e a franquia será mais saudável.
5- Planejamento tributário
O planejamento tributário é a utilização de meios legais para reduzir a carga tributária das operações ou produtos por meio da contabilidade para franquias.
Hoje em dia, a contabilidade para franquias não é mais considerada a ciência de “cuidar do passado”. Os proprietários de empresas podem usar as informações da contabilidade para franquias estrategicamente, verificando o que está acontecendo em tempo real. Portanto, pode se planejar para o futuro para que a empresa não encontre problemas com o fisco e até mesmo melhorar sua gestão com o suporte da contabilidade para franquias, entendendo sobre contabilidade especializada em franquias, abrir CNPJ para franquia, CNAE franqueado.
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A Plataforma 4 Mãos te conecta com até 4 contadores, que avaliarão o seu perfil empresarial e escolherão os modelos de negócio que mais se encaixarem com o escritório deles.
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Ressaltamos que o cadastro para receber os orçamentos é gratuito. Tenha o poder de escolher o que é melhor para você e o que irá se adequar a sua necessidade e realidade perante o projeto sobre contabilidade para franquias!
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portaltributario · 2 years ago
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ICMS: Publicados Ajustes Sinief 14 a 28/2022 e Convênios 107 a 111/2022
ICMS: Publicados Ajustes Sinief 14 a 28/2022 e Convênios 107 a 111/2022
Através do Despacho Confaz 42/2022 foram publicados os Ajustes Sinief nºs 14 a 28/2022 e os Convênios ICMS nºs 107 a 111/2022, que dispõem, entre outros assuntos, sobre documentos fiscais eletrônicos, combustíveis, escrituração fiscal e substituição tributária: – Ajuste Sinief nº 14/2022 – dispõe sobre a retirada e devolução, pelo adquirente, das mercadorias na venda não presencial de produtos…
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alimentoseguro · 4 years ago
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Sindirações divulga resultado do primeiro semestre de 2020
Crescimento de 5,2% comparado ao mesmo período em 2019
Apesar do segmento ter mantido um bom desempenho ao longo do primeiro semestre, num exercício hercúleo para equilibrar os custos, é de se alertar para o eventual aumento da carga tributária, o encarecimento das formulações nutricionais, o desinvestimento e os impactos no bolso do consumidor final ao longo da pandemia. Esse conjunto de fatores preocupa toda a cadeia de alimentação animal e aponta para um grande desafio em manter o ritmo de crescimento para o segundo semestre.
“Sabe-se, por exemplo, que os poucos sinais de alívio e simplificação da carga tributária imposta são quesitos considerados compulsórios para atração de mais investimentos, financiamento da infraestrutura e da sustentação do crescimento econômico. Imprescindível, no entanto, que se pense numa reformulação dos impostos, cuja carga sufocante e burocracia fiscal permanecem atormentando as empresas e desviando seu foco da atividade produtiva”, avalia Ariovaldo Zani, CEO do Sindirações.
Há mais de um ano, duas propostas importantes estão em tramitação. Na Câmara dos Deputados está depositada a Proposta de Emenda Constitucional/PEC 45/2019, que prevê a extinção do PIS, COFINS, IPI, ICMS e ISS e substituição pelo IBS/Imposto sobre Bens e Serviços com alíquota estimada em 25%. No Senado Federal, por sua vez, a PEC 110/2019, é considerada mais abrangente porque tende extinguir também o IOF, Salário-Educação, Cide-Combustíveis, PASEP, inovando com o Imposto Seletivo/IS.
Agora, em 2020, o Poder Executivo encaminhou o Projeto de Lei 3887/2020 que propõe a substituição do PIS/COFINS por alíquota de 12% pela Contribuição sobre Bens e Serviços/CBS, e a promessa de uma reforma fatiada com posterior Imposto sobre Valor Agregado/IVA Dual – um que incorpora os impostos federais (PIS, COFINS e IPI); e outro a ser repartido entre estados (ICMS) e municípios (ISS) –, além de revisão da tabela do Imposto de Renda para pessoas físicas e jurídicas e da desoneração da folha de pagamento.
No Estado de São Paulo, onde concentra-se praticamente ¼ de toda a cadeia produtiva brasileira de alimentação animal e onde foi produzido 11% dos mais de 77 milhões de toneladas da alimentação animal do Brasil em 2019, também se acompanha atentamente outros desdobramentos. Em Outubro, a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo aprovou a Lei 17.293 que estabelece medidas voltadas ao ajuste fiscal e ao equilíbrio das contas públicas, assim como o Decreto 65.254, do Executivo Paulista, que introduziu alterações no Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS.
Por todo esse cenário Federal e no Estado de São Paulo, Ariovaldo Zani, como CEO do Sindirações, propõe o engajamento de todas as interfaces da produtiva agropecuária, incluindo os líderes de Governo, para uma apropriada reflexão dos seguintes efeitos:
1. O aumento da carga tributária é evidente
Apesar das assertivas assegurando “neutralidade” em todas as propostas do Governo, a percepção unânime dos entes que geram o valor agregado do PIB é do inevitável aumento da carga tributária. Em consequência, cada segmento (serviços/comércio, industrial, financeiro e o agronegócio) tem caprichado na contabilidade argumentativa com intuito de justificar que a reforma vindoura seria menos onerosa se aplicada a outro setor econômico.
2. Formulações nutricionais sofrerão majoração no custo e o consumidor final sofrerá junto com o setor
Tanto rações quanto suplementos, pré-misturas, concentrados, núcleos e seus respectivos insumos agropecuários deveriam continuar contando com a desoneração e ter assegurado o direito ao crédito nas operações de aquisição. Do contrário, certamente o novo regime encarecerá as formulações nutricionais, sobrecarregará o pecuarista e, então, tornará insuportável o custo de vida de mais de 180 milhões de pessoas (3/4 dos consumidores brasileiros) ou famílias com rendimento médio de pouco mais de R$ 1,2 mil mensais (POF/IBGE 2017/2018). O efeito em cadeia vai inflacionar os preços oferecidos ao consumidor final que, combinado ao atual cenário de desemprego e perda de renda, culminará em menor consumo, já que boa parte da cesta básica é composta de produtos oriundos dos animais alimentados com as preparações nutricionais listadas.
3. A competitividade dos estabelecimentos em SP já está ameaçada
O setor produtivo estabelecido no Estado de São Paulo, faz jus ao regramento determinado pelo Convênio ICMS 100/1997, assim como quaisquer outros empreendimentos da alimentação animal estabelecidos nas demais Unidades Federativas que se valem da respectiva redução de base de cálculo nas vendas interestaduais e isenção nas vendas internas. Paradoxalmente, o artigo 22 da Lei 17.293/2020 comprometeu sobremaneira a competitividade das empresas paulistas frente àquelas estabelecidas nos demais Estados que mantêm os benefícios.
4. Há riscos de desinvestimento no Estado de São Paulo
Ainda com relação à situação no Estado de São Paulo, tanto as rações quanto os suplementos, as pré-misturas, os concentrados, os núcleos e os respectivos insumos agropecuários adquiridos não poderão suportar a hipotética majoração da alíquota e revogação da redução da base de cálculo proposta no Projeto do Executivo. Ou seja, esse custo adicional deverá ser repassado aos produtores de leite, ovos, peixes e carne de frango, suína e bovina. Há, inclusive o risco de êxodo de empresas, desinvestimento, mergulho da produção e queda da receita tributária, além de desemprego no Estado de São Paulo.
“Os consumidores brasileiros - sejam eles empreendedores ou trabalhadores - reconhecem o esforço do Executivo e do Legislativo na promoção do necessário equilíbrio das contas públicas, mas há ressalvas quanto a isso. É de suma importância que cada vez mais as decisões dos líderes de Governo sejam pautadas na equilibrada análise legal dos direitos e deveres do cidadão. A população clama que as autoridades exercitem sua missão democrática em prol daqueles que, por meio do voto, lhes outorgaram democraticamente a procuração da representatividade”, complementa Zani.
SAIBA MAIS. O Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal - Sindirações atua como interlocutor da indústria de alimentação animal com o objetivo de promover um  ambiente competitivo adequado para a produção do alimento animal seguro. Fundado em 1953, o Sindirações é o principal representante da indústria brasileira de  rações, concentrados, núcleos, premixes e suplementos/sal mineral junto aos principais organismos nacionais e internacionais. A entidade reúne 140 associados, que representam 90% do mercado de produtos destinados à alimentação animal, incluindo as empresas que importam e comercializam insumos, e aquelas que utilizam para consumo próprio. As prioridades concentram-se na segurança dos alimentos; regulamentação; negociação trabalhista; acreditação de programas de qualidade; contribuição para assuntos tributários; garantia de suprimento; participação ativa perante organismos internacionais e garantia da sustentabilidade econômico-financeira do setor. Com sede em São Paulo, no edifício da FIESP, o Sindirações é filiado a FEEDLATINA, Asociación de las Indústrias de Alimentación Animal de America Latina y Caribe e à IFIF – International Feed Industry Federation. Mais informações pelo Facebook, Instagram, Twitter, ou pelo canal do Youtube.
as, nov/20. com CoWork Comunicação – [email protected]
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bilgates · 4 years ago
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Votação de proposta que acaba com investimento mínimo em Educação e Saúde é adiada
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Votação da PEC Emergencial fica para a semana que vem
A votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) Emergencial no Senado, que pretende acabar com o investimento mínimo em Educação e Saúde, foi adiada para a semana que vem. A previsão era de que o texto fosse votado nesta quinta-feira (25), mas faltou acordo entre os líderes dos partidos.
A PEC prevê levantar recursos para pagar uma nova rodada do auxílio emergencial. A Constituição diz que estados e municípios devem destinar 25% da receita em Educação. Em Saúde, são 12% da receita de estados e 15% dos municípios. No caso do governo federal, o piso de gastos nas duas áreas não pode cair e ainda deve ser corrigido pela inflação do ano anterior.
Os cortes nestes investimentos foram acrescentados ao texto, que originalmente havia sido enviado ao Congresso em novembro de 2019, com a ideia de equilibrar as contas públicas federais.
Diversas entidades de educação se manifestaram contra. O relator da PEC, senador Márcio Bittar, do MDB, defendeu a aprovação sem mudanças.
Acabar com investimento mínimo em educação é ‘impensável’ e coloca orçamento ’em risco’, dizem entidades
Senado: proposta de fim do piso de Saúde e Educação dificulta PEC que viabiliza auxílio, dizem líderes
“Eu acho ruim que ela não seja votada como está apresentada. O Brasil tem que aumentar a dívida pública para atender pais e mães de família que precisam se alimentar, tem. Mas ao mesmo tempo que nós temos aumentar rigor fiscal sim. Não dá para estados, municípios e a União continuarem agigantando os estados, a estrutura política administrativa praticamente comendo a sociedade”, afirma Márcio Bittar.
Perda em investimentos
O presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), Vitor Angelo, afirmou que, se o texto for aprovado como está, haverá uma perda grande do que é investido hoje em Educação.
“Algumas estimativas apontam pra uma redução de 40% na fonte de financiamento para Educação, o que representaria alguma coisa como R$ 90 bilhões. E é por essa razão que o Consed se posiciona contra a sua aprovação no Congresso Nacional”, afirma Vitor Angelo.
Para o presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Luiz Miguel Garcia, a PEC é “o maior ataque que a Educação sofre pós-Constituição de 1988”
“Se a PEC passar como está, podemos entrar em um processo de perda de qualidade muito grande. Imagina os projetos complementares de aprendizagem, de qualidade na alimentação das escolas. Todas essas coisas vão perdendo espaço, vai cortando aqui, ali. Vai minando.”
O movimento Todos pela Educação já havia alertado essa semana que a medida, além de levar a uma redução substancial dos gastos públicos com Educação, inviabilizará a implementação do Fundeb, mecanismo de redistribuição dos recursos vinculados à educação.
Em nota divulgada ontem, o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), afirmou que é preciso previsibilidade de recursos, planejamento, infraestrutura, profissionais de saúde capacitados e sempre prontos para garantir o cuidado da população.
E que a PEC em discussão traz o risco de retirar a garantia a dois direitos essenciais para o brasileiro: a Saúde e a Educação. Ao negar previsibilidade de recursos, ela tira do povo a conquista mais relevante social no brasil, prevista na constituição federal. “a saúde é um direito de todos e dever do estado.”
Nesta quarta (24), o governador do Piauí e presidente do Consórcio Nordeste, Wellington Dias, assinou em nome do Fórum de Governadores do Nordeste uma nota pública manifestando-se contrário ao fim do piso para Saúde e Educação. Para os gestores, a PEC emergencial é uma ameaça ao Sus e ao Fundeb.
Ainda nesta quinta, líderes dos partidos devem se reunir no plenário para debater o tema. No bastidor, algumas lideranças avaliam fatiar a PEC.
Em tese, poderia ser votado apenas o conjunto de medidas para reduzir despesas pra ajustar as contas públicas, viabilizando assim um novo auxílio emergencial.
O governo faria uma nova rodada do benefício por meio de créditos extraordinários que ficam fora do teto – que limita as despesas à inflação do ano anterior. Nessa nova rodada do auxílio emergencial, o governo estuda pagar quatro parcelas de R$ 250. O custo estimado deve ficar entre R$ 30 bilhões e R$ 40 bilhões.
O líder do PSD, Nelsinho Trad, afirmou que o Senado está buscando um caminho para aprovar o auxílio emergencial na semana que vem.
“O projeto está para ser adequado diante da necessidade maior da aprovação da questão do que que será destinado a aquele que mais precisa, referente ao ajuste emergencial. Os ajustes fiscais, que precisam ser feitos pra viabilizar essa questão é que é palco das polêmicas, porém aberto para discussões a fim de exaurir essas polêmicas pra poder ter uma votação na semana que vem esgotada desse assunto”, afirma Nelsino Trad.
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