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História do Brasil - Os governos de Lula: 4) Aceleração do crescimento
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Seja inteligente por si mesma!
🖋️ ₊⠀·⠀𓈒⠀⁺ +⠀꙳ 🎀
Oii Girl's! Como seis tão?
Hoje eu trouxe um tópico que gosto muito de dialogar e tenho certeza que vocês vão adorar.
Seja inteligente por si mesma! Não seja inteligente para a escola, não seja inteligente para as provas, não seja inteligente para seu namorado, não seja inteligente para sua família, não seja inteligente para pessoas que não estão fazendo nada na vida, não seja inteligente para aqueles que só te põem para baixo, não seja inteligente para os seus amigos, não seja inteligente para os outros ou para provar o seu raciocínio.
Seja inteligente para você mesma se orgulhar do seu eu interior, seja inteligente para você ir a um lugar turístico e saber a história por trás dele, seja inteligente para você conseguir conversar qualquer tipo de assunto, seja inteligente para você viajar para outro país e fingir que é outra pessoa enquanto fala outro idioma, seja inteligente para você poder falar que já leu todos os livros do seu autor predileto, seja inteligente para você poder gabaritar de primeira as provas sobre o assunto que você estudou, seja inteligente para ter o conhecimento de como sair de qualquer situação, seja inteligente para amar a vida e viver melhor a cada dia, seja inteligente para colecionar experiências que lhe trarão enorme alegria no futuro, seja inteligente para voar alto independente de onde você queira voar.
Trago aqui uma reflexão, você está sendo inteligente por si mesma ou está sendo escrava de um sistema que lhe faz engolir informações inúteis todos os dias para que você as use nas mais impossiveis situações?
Uma coisa que aprendi com a vida �� que não adianta aprender sobre coisas que não nos tornam inteligentes para nós mesmos, para mim ao menos, inteligencia vai muito além de fazer cálculos de cabeça e escrever uma boa redação, inteligencia é a riqueza do intelecto, cultivado e cuidado dia após dia com as maiores variedades imagináveis de todo tipo de conhecimento.
Meninas estudem, estudem muito, mas não estudem apenas para a escola, para passar em provas, estudem para ir a qualquer lugar que vocês queiram, estudem tudo, os mais diversos tipos de assuntos mas principalmente os que lhe levarão à ser quem vocês são. Por exemplo, você quer ir fazer faculdade fora do país, no exterior o que mais é levado em conta é a personalidade e as habilidades do indivíduo, então naturalmente, se você for uma pessoa interessada em muitos assuntos, com extracurriculares, com vontade de conhecer e aprender coisas novas você será interessante, claro que o conhecimento básico escolar conta, mas ele é o de menos nesse quesito, agora uma pessoa que nunca fez nada, não lê, não exercita seu corpo, não tem nenhum hobby, não faz nenhum extracurricular, não tem vontade de sair da zona de conforto, não vai ser tão bem avaliada para estar naquela instituição visto que eles procuram personalidades, não um corpo ambulânte que não vive e apenas estimula uma parte do cérebro.
Espero que compreendam que o que eu quero dizer é, se você não for interessante para aquela instituições você tem menas chances de ser aceita, você não está sendo inteligente em não estimular essas outras áreas da sua vida , que são "essenciais" para ir estudar no exterior, para voar até esse desejo. Obviamente eu usei palavras radicais, usei um exemplo raso e isso não se aplica a todas as metodologias de ensino, aqui no Brasil mesmo por exemplo é totalmente diferente.
Ficou claro? Procure ser inteligente por você, naquilo que vai lhe fazer ir longe e principalmente lhe fazer bem, lhe fazer feliz, lhe fazer saudável. Tenha hobbys, dos mais diversos, aprenda instrumentos, faça cursos em áreas que você gosta, leia, estude, aprenda um idioma novo, pratique sua linguagem corporal e etc.
Seja inteligente para ser feliz, ter boas lembranças e conseguir o que quer.
Seja inteligente por você e para você.
Se você não for inteligente para você viverá em razão da inteligência exigida dos outros e nunca encontrará o real prazer de ser inteligente por si mesma.
🎀𝆬⃝𝆬⃝♡ 𝆹 〫· ꒱
Demorei para trazer um novo POST mas finalmente deu certo, espero muito que entendam o meu ponto de visa, fazia bastante tempo que eu queria compartilhar isso com vocês só que não tinha coragem para escrever e tornar isso público, enfim trouxe.
Um super beijo da Kitty para minhas gatinhas que praticam a lei da suposição e para as gatinhas que precisam conhecê-la 💋💋
#decoração#lei da suposição#harry potter#manifesation#lei da atração#manifestation#manifestação#manifesting#reading#female manipulator#reality shifting#inteligente#inteligencia emocional#cultivar#leidasuposicao#amor propio#me amo#estudar#garota estudiosa.#garotas bonitas não comem#it girl#poder da mente#mindset#hermione granger#wongyoungism#jennie#jennie kim#kpop#amor
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Acho graça essas porra de argentino e hispânico não tira o Brasil da boca mas pra aproveitar nossa cultura, música, praia e etc o cu deles até pisca ne
Minha honesta reação gente, é que todo mundo que tá brigando no twitter arrume uma carteira de trabalho.
Essa neta, que é uma who não ouvi falar sobre ela ATE AGORA e se ela quer fama por causa do avô que sofreu uma tragédia, isso fala muito sobre o caráter dela em si só. Aliás, é um absurdo não ter uma mãe pra esculachar essa atoa que está passando vergonha na internet
Juani car é um lixo, sexista e racista que fez uma música de merda com batida de funk (mito cria lixo cópia)
E o Agustin Lain tendo 21 anos menino saiu das calças ontem e nem tempo de tela no filme teve e tá achando o gostosão. Outro que pelo amor de deus
amg, eu sei que o assunto é sério mas eu MORRI no "nem tempo de tela no filme teve e tá achando o gostosão" porque isso é TÃO REAL KSKAKAJAKAKAKAKAK-
tenho pra mim que o lain só faz sucesso entre pouquíssimas pessoas pq ele parece muito pivetinho brasileiro, mas você tem toda razão. a história se repete, porque isso é cíclico! famosos usam do brasil pra se promover, pegam a nossa cultura, nossos costumes e ATÉ a nossa bandeira (já que agora é moda sair com a camisa do brasil), porém acaba aí. acaba aí mesmo! a gente só serve pra isso e pra putaria na mente de muito gringo, viu
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Oiiii, booklovers!
Primeiramente, desculpem pelo sumiço 🤡 eu estava tentando terminar outro post (quilométrico) e daí me toquei que já era ✨30 de abril✨ e eu não tinha feito nem a capa das leituras do mês.
Minhas leituras desse mês foram mais ou menos tão mixurucas quanto nos outros meses - inclusive pq levei quase o mês inteiro pra ler Brás Cubas e fui lendo os outros junto com esse 🤡 em resumo, uma vergonha.
☁️| A Aposta de um Cavalheiro - Stefany Nunes 🇧🇷
• Nota: 3,5★
O mês dos nacionais chegou? Kkkkkkk considerando que há tempos venho tentando acabar com a lista enorme do meu Kindle, fiz até um bom progresso.
Winston deixou Londres há dois anos, fugindo da onda de fofocas que surgiu após ser traído por seu melhor amigo. Entretanto, como o novo Conde de Suffolk, ele precisa retornar à cidade - e descobrirá que ainda é o assunto no lugar. Porém, Amelia, uma velha conhecida da infância, é a única pessoa que não o julga e o faz sentir confortável nos intermináveis bailes.
Durante uma noite com muito álcool e provocações, Winston aceita uma aposta que envolve conquistar e descartar uma dama: Amelia Berrycloth.
A nota foi baixa mas não porque a história em si é ruim, apenas não me agradou. A atração do casal foi muito "física" e rápida. Gosto mais de slow burn e nada com cenas +18 ou indo para uma cena +18. Eu poderia ter percebido isso pela sinopse? Talvez, mas ele tava juntando poeira online e nem lembrava mais sobre o que era.
🌧️| Durante a Dança - Ludmila Wendy 🇧🇷
• Nota: 3★
Uma fuga, uma promessa de casamento, uma dança.
Dei 3★ pq foi um conto curtíssimo e com final aberto. Fora algumas partes que me deixaram um pouco confusa (meu app aparentemente tá meio bugado e de vez em quando começo a ler de um cap aleatório do e-book, até achar estranho e perceber que não estou no começo 🤡).
☁️| Dançando entre Galáxias - Madu Maia 🇧🇷
• Nota: 4★
Odile tinha tudo para ser a próxima primeira bailarina da Ópera Nacional de Paris, mas sofre um acidente bem no meio de sua apresentação. Convencida de que pode continuar a dançar mesmo com sua perna machucada, ela continua treinando e treinando. Até que sua mãe decide enviá-la para passar uns tempos com o pai, no Brasil.
Foi legal? Foi, porém, acho que algumas partes não foram bem construídas, por exemplo, quando ela decidiu vir para o Brasil tão facilmente. Nem eu faria isso e eu não sou egocêntrica como ela - o alecrim dourado se considera o sol. O SOL.
🌧️| Memórias Póstumas de Brás Cubas - Machado de Assis 🇧🇷
• Nota: 3★
Após a morte, Brás Cubas começa a narrar sua história. Conta sobre seus amigos, seus estudos, sua família e seus amores.
Assim, achei meio parado. Talvez tenha sido um problema meu, pq sou acostumada a procurar romance em todos os livros (esse é meu gênero principal, só comecei a sair da minha zona de conforto literária de 2022 pra cá) e quando não é isso, procuro mistério 🤡
☁️| A Biblioteca das Histórias não Contadas - Gabriella Campos 🇧🇷
• Nota: 4,5★
Arrancada de seu mundo, uma protagonista vai parar numa biblioteca cheia de personagens, com suas histórias abandonadas por sua Autora em crise. Dizem que só há duas formas de sair de lá: sendo escrita ou esquecida para sempre. Mas será que essas são as únicas opções?
Pessoalmente, gostei bastante (apesar de não explicar tuuuuudo). E eu, uma escritora que nunca terminou nada, só pude imaginar meus próprios personagens largados numa biblioteca no fundo da minha mente, querendo que suas histórias fossem escritas. ~ se vcs soubessem o tanto de histórias que tenho pra escrever...
Fora isso, estou lendo a amostra de O Departamento de Cartas Mortas e estou simplesmente apaixonada! Infelizmente sou uma leitora pobre e vou ter que esperar séculos pro preço baixar 🥲🫶🏻
Bjs e boas leiturassss <3333
#livros#leitura#livrosderomance#books & libraries#leitores#books#books and reading#livros nacionais#leituras do mês
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Lendo Maranhão... pt. 2
Se você é um pouco habituado a História do Brasil, você sabe que grande parte das análises dos nossos 500 anos em sua maioria são econômicas. Uma tendência das escolas históricas que ainda estamos tentando rever nos materiais didáticos, mas sempre que o assunto é Brasil Colônia, ou o período Imperial, a nossa divisão histórica é feita em ciclos de produção. A escrita maranhense não ia ser a contramão dessa prática.
História econômica é uma constante dos escritores do sertão maranhense, sempre numa perspectiva de como nos explorarem economicamente e nos fazer produzir. Iniciada com os relatos de viagem de Francisco de Paula Ribeiro, você não encontra documentos que quebrem esse padrão, e nesse caminho temos o livro de Adalberto Franklin, com uma proposta de fazer uma história econômica de Imperatriz, sem muito sucesso. Numa sessão antes da introdução, chamada de “explicação prévia”, o autor do livro faz uma ressalva, que apesar do título, a obra não se trata de uma análise aprofundada de história econômica, usa apenas os ciclos de produção econômicos da cidade para dividir e melhor estruturá-la.
Só é história regional, pois tem seu recorte geográfico bem colocado, mas não chega a usar a teoria para a produção. O livro funciona como uma grande revisão bibliográfica, não deixa de cumprir com a intenção de reunir “fontes”, seja produção historiográfica ou documentos sobre sul maranhense, tem uma consistência e um peso substancial, de fato, funciona como um convite ao pesquisador para um aprofundamento dos estudos. Não cabe aqui fazer uma critica sobre a escrita das monografias do curso de história em Itz, nem dos jornalistas metidos com seus resgates, mas é necessário que aja um cuidado na elaboração de um projeto de pesquisa em história que não costuma ser levado em conta na maioria das produções. *escrevi e sai correndo*
O livro conta com dois mapas no início, um deles inclusive é o mesmo da segunda edição de “O Sertão” da Carlota Carvalho, como os livros são da mesma editora, acho que aproveitaram a produção da APEM. Os três primeiros capítulos falam da expansão da cidade durante a segunda metade do século XIX, e início do século XX. O primeiro sendo o ciclo econômico do gado e abertura de estrada no sertão maranhense (estradas que não vão vingar, mais detalhes no quarto capítulo), o segundo é o ciclo da extração da borracha na Amazônia, e o terceiro fica com o ciclo das castanhas.
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Oii, gente, tudo bem? Por muitos motivos eu não assisti os capítulos para que completasse uma quinzena, mas prometo terminar logo. No entanto eu já terminei duas primeiras quinzenas de Vale Tudo e acho que é importante eu comentar aqui para de vocês entendam a continuação (e também por que eu queria escrever aqui).
Vai ter spoiler, gente, perdão.
Contextualizando aqui para vocês: Vale Tudo começou a ser exibida em 1988, sendo o ano da nossa Constituição Federal, inflação altíssima, redemocratização após pouco tempo do fim da ditadura. Não vou me estender muito porque cursando história amo esse assunto, mas vamos para a novela.
O maior questionamento da obra é "Vale a pena ser honesto no Brasil?" e a maioria das personagens são frequentemente expostos a situações onde tem de decidir se vão ou não ser honestos. Ninguém é totalmente bom, ninguém é totalmente mal, assim como na vida o o caráter dúbio e o contexto social influenciam na tomada de decisões no cotidiano.
A protagonista é a Raquel, uma mulher honesta que acredita na bondade das pessoas e que com o trabalho duro qualquer um chega a qualquer lugar, mãe da Maria de Fátima, que odeia esse papo da mãe e acha que Vale Tudo para subir na vida e alcançar os objetivos pessoais, que no início é ser modelo de sucesso e ter muito dinheiro.
A CRETINA da Fátima começa vendendo única casa que o vô dela deixou de herança, sendo onde ela e a mãe sempre moraram, para ir para o Rio de Janeiro atrás do César (um modelo meio fracassado que foi fazer um ensaio na cidade da Fátima e prometeu que ajudaria ela a subir na vida). Raquel jura que a filha foi enganada e acreditando na bondade dela vai pro Rio sem um puto no bolso atras da filha e do Rubinho, pai da Fátima, para ajudar a achar a filha.
Lá a Raquel é roubada, passada para trás, desmaia, é humilhada pela filha assim que a encontra e todas as outras vezes também e começa a morar de favor em uma vila com um pessoal muito legal (a pobre), além de começar a vender sanduíches na praia para arrumar um dinheiro. E, claro, conhece o Ivan, um cara muito legal, inteligente e divorciado, com quem acaba se envolvendo logo cedo e tendo um romance muito legal, mesmo que ele não seja tão honesto quanto a Raquel (o que gera alguns conflitos).
Inclusive, a avó da atriz britânica Mia Goth está na novela no núcleo pobre como moradora da vila muito sincera e amiga da Raquel.
No núcleo rico tem a Heleninha (alcoólatra), Celina (tia da Helena), Afonso (irmão da helena), Solange Duprat (uma diva que começa a se envolver com o Afonso que é um machista de 20 anos), Renato (dono da revista tomorow) que é primo do Marco Aurélio (o mais insuportável de todos, ex marido da heleninha), e, a mais ilustre, mais elitista, a que mais fere os direitos humanos: Odete Roitman, mãe da Heleninha e Afonso, irmã de Celina, e SIMPLESMENTE ela é DONA de uma empresa aérea, a TCA.
Tem o núcleo jovem, claro, porém nada de muito interessante. Da mesma forma que o núcleo classe média, que de mais visível só tem a Leila, ex mulher do Ivan.
O ato mais triste foi a morte por infarto do Rubinho, que era um pianista falido que tinha o sonho de ir para os Estados Unidos tentar a vida, mas dentro do avião indo para os EUA depois de ter brigado com a filha, infarta e morre, sem nunca ter conseguido alcançar o sonho mesmo que tão perto.
Se eu for comentar detalhadamente tudo que eu lembro isso aqui ficaria enorme, mas espero que vocês tenham entendido e gostado, qualquer dúvida eu respondo se a resposta já tenha aparecido na trama :))
Personagens que mais gosto: Raquel, Ivan e Aldeie (divide casa com a Raquel e está louca para tirar o atraso, além de ser secretária na TCA).
Personagens que mais odeio: Marco Aurélio, Leila (com um tempo eu explico meu ódio) e Tiago (filho de Marco Aurélio e da Heleninha que foge para São Paulo atrás de independência sem avisar ninguém, o que desestabiliza heleninha e faz com que ela volte a beber).
Enfim, esse foi o geral que resumi de 30 capítulos aqui para vocês.
Não se esqueçam de estudar, um beijo da anitta :*
#brazil#come to brazil#brasil#valetudo#vale tudo#novela#novelas#remake#Vale Tudo#tumblr#twitter#blog
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resenha #10 | o pior dia de todos
‟[...] tirou dois revólveres da bolsa e apontou para as meninas sentadas na primeira fileira, Que legal, pensei. Achei que era uma demonstração de segurança.”
avaliação: ★★★★★︱contém spoilers!
Daniela Kopsch, escritora e jornalista catarinense, formada em jornalismo pela PUC, em Curitiba, e especializada em Literatura pela UFRJ, estreiou no gênero ficção com sua obra em torno do Massacre de Realengo, O Pior Dia de Todos.
Daniela, que trabalhava como jornalista da Capricho na época, ficou encarregada de cobrir o Massacre de Realengo quando ocorreu, em 2011. Esteve presente na escola minutos depois da tragédia e nos dias que se seguiram pôde conversar com a família das vítimas e as crianças que sobreviveram ao episódio do dia 7 de abril de 2011.
A partir deste evento trágico, que tirou a vida de 12 crianças, Daniela decidiu trazer a vida a essência e homenagear os sonhos de cada uma delas.
‟Às 8 horas começamos uma aula de Língua Portuguesa, e às 8h15, estava tudo terminado.”
Nesta obra de ficção — mas que possui um fundo verídico — acompanhamos Malu e Natália, primas que cresceram como irmãs. A mãe de Malu nunca foi muito presente na vida da filha, e isso só piorou quando decidiu mudar-se junto ao namorado abusivo, enquanto grávida de sua segunda criança, deixando Malu sob os cuidados dos tios.
Malu e Natália sempre foram inseparáveis, crescendo juntas desde a infância nas periferias do Rio de Janeiro. Natália é a melhor em sua turma quando o assunto é escrever. Sonha em fazer jornalismo e poder mostrar suas histórias brilhantes ao mundo. Já Malu, sonha em passar em uma faculdade pública e poder seguir a carreira de médica.
O Pior Dia de Todos nos ensina, acima de tudo, sobre os obstáculos que a vida coloca em nossos caminhos e como devemos superá-los. E que, mesmo quando a vida se encontra em seus piores momentos, devemos manter as esperanças vivas.
Acompanhamos uma história que se passa em um cenário econômico precário, entre duas meninas que enfrentam doenças na família, tratamentos caros, oportunidades únicas que escorregam pela ponta dos dedos pela falta de dinheiro e desconfiança do desconhecido.
Com elas, aprendemos sobre sonhos, honestidade, adolescência, amor, amizade, perdão e luto, que inevitavelmente bate em nossas portas alguma hora, mesmo que injustamente. Somos brutalmente forçados a encarar a realidade de nascer mulher no Brasil. Homens de confiança ou não, que tentam tirar vantagens de meninas como Malu, meninas que são mortas por serem meninas, como Natália, e ao fim do dia 7 de abril de 2011, representar 83% das mortes na Escola Municipal Tasso da Silveira.
Natália e Malu podem não ter existido de verdade, mas a história que representam está ao nosso redor todos os dias. Aquela vizinha que engravidou na adolescência, aquela menina que não sabe como atingir o que almeja, aquela menina que sonha em ter uma mãe.
O livro não é apenas sobre o massacre, e sim sobre toda a vida que existia antes dele, e o que restou depois. Nesta obra, vemos a profundidade de algo que o noticiário só nos mostra por cima. Sabemos quem foi o assassino, sabemos os horários em que tudo aconteceu, os nomes de todas vítimas, mas Daniela não nos deixa esquecer que estes também tinham uma história a ser contada para o mundo. Metas, desejos, uma vida inteira a ser traçada com as cores mais lindas, mas que foram interrompidas por um obstáculo que não se tem como superar.
Natália, que no livro representa uma das 10 meninas mortas durante o massacre, vivia uma vida simples e feliz com seus tios e sua prima. Possuía animais de estimação que a amavam, um menino sobre quem gostava de escrever, um caderno com todos os seu sentimentos escondidos e uma carreira que, já na infância, estava decolando. Assim como ela, Daniela nos conta no posfácio do livro, todos os sonhos que viviam no corações das verdadeiras vítimas:
Bianca tinha treze anos, e queria ser professora. Luiza, catorze anos, engenheira. Karine, catorze anos, atleta olímpica. Gessica, quinze anos, militar da Marinha. Rafael, catorze anos, especialista em informática. Mariana, treze anos, modelo. Laryssa, treze anos, militar da Marinha. Igor, treze anos, jogador de futebol. Larissa, quinze anos, modelo. Samira, treze anos, veterinária. Milena, catorze anos, atriz. Ana Carolina, treze anos, queria apenas continuar estudando.
‟Mais uma menina. Mais um disparo.”
O Pior Dia de Todos nos mostra como a vida é um sopro, e como devemos nos apegar àqueles que amamos, não somente nas horas difíceis, mas sempre que nos é dada uma oportunidade.
Uma leitura obrigatória para todos que se consideram fãs de literatura e desejam se conectar mais com a face real do mundo.
𝐅𝐈𝐂𝐇𝐀 𝐓𝐄𝐂𝐍𝐈𝐂𝐀:
𝐞𝐝𝐢𝐭𝐨𝐫𝐚: tordesilhas;
𝐩𝐚𝐠𝐢𝐧𝐚𝐬: 344;
𝐠𝐞𝐧𝐞𝐫𝐨 𝐥𝐢𝐭𝐞𝐫𝐚𝐫𝐢𝐨: ficção;
𝐚𝐮𝐭𝐨𝐫: daniela kopsch;
𝐜𝐥𝐚𝐬𝐬𝐢𝐟𝐢𝐜𝐚𝐜𝐚𝐨 𝐢𝐧𝐝𝐢𝐜𝐚𝐭𝐢𝐯𝐚: +14;
𝐩𝐮𝐛𝐥𝐢𝐜𝐚𝐜𝐚𝐨: 1 de abril de 2019;
𝐥𝐢𝐧𝐤 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐜𝐨𝐦𝐩𝐫𝐚:
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Poesia para despertar revoluções possíveis
reportagem sobre a noite do Slam das Minas Bahia em 13 de julho de 2024 (Salvador, BA)
para a Theia Acesa
Ontem estive presente na batalha de poesias Slam das Minas Bahia. Foi a terceira edição e última classificatória para a batalha final de 2024. A vencedora deste ano seguirá para a competição no Slam Bahia, com a possibilidade de seguir para a disputa nacional. Em atividade desde 2017, a iniciativa que busca fortalecer o protagonismo de escritoras e poetas pretas da Bahia, realiza mais do que uma competição quando ocupa a cidade de Salvador amplificando vozes de suas periferias.
Esta edição do Slam fez parte da programação do 12º Julho das Pretas, articulação criada pelo Odara - Instituto da Mulher Negra para mobilização de uma agenda conjunta de ações em torno do Dia Internacional da Mulher Negra Afrolatina Americana e Caribenha, celebrado anualmente em 25 de julho. A agenda do Julho das Pretas deste ano conta atividades de mais de 250 organizações por todo Brasil, Argentina e Uruguai.
Essa foi minha primeira vez numa batalha de poesia depois de mais de 10 anos namorando pela internet diversos slams, vendo inclusive o nascimento do Slam das Minas BA e de outras competições da palavra falada. O Slam aconteceu na Casa do Benin, museu histórico situado no Pelourinho que guarda memórias das culturas afrodiaspóricas ancestrais e contemporâneas. Instrumentos musicais, tecidos estampados, peças de cerâmica, fotografias e outros itens compõem a exposição permanente. Destaco aqui uma peça com o mapa da República do Benin todo feito em tecido, com retalhos coloridos demarcando cada estado e seus respectivos nomes costurados com linha. Já entre as fotografias, estão duas que marcam a visita de Gilberto Gil ao país na década de 80.
Dialogar abertamente para evidenciar a estrutura racista que sustenta a "guerra às drogas"
Nesta edição a batalha foi precedida pela roda de conversa “Por uma política sobre drogas com redução de danos e reparação”, com participação de Lorena Pacheco (Odara Instituto da Mulher Negra), Belle Damasceno (Iniciativa Negra) e Laina Crisóstomo (Pretas por Salvador). O maior lembrete para esta conversa foi dito mais de uma vez: quando falamos de políticas sobre drogas, não estamos falando sobre as substâncias, mas sobre as pessoas. “Ninguém atira num saco de pó, ninguém atira em um beck”, como foi bem colocado por Belle. Ainda estamos na batalha para que a sociedade compreenda que falar sobre drogas não é falar sobre segurança mas sim sobre saúde pública, ainda mais quando tal “segurança pública” mata a população preta no Nordeste de Amaralina com a justificativa de uma suposta guerra às drogas enquanto o bairro branco da Pituba aparece nas estatísticas com alto índice de apreensão de uso/porte de entorpecentes e nem por isso vira um campo de batalha nessa tal guerra. A conversa também é oportuna, pois acontece logo após a notícia da decisão do STF pela descriminalização do porte pessoal de maconha em parâmetro de 40 gramas ou 6 pés da planta cannabis sativa, diferenciando o usuário de traficante. “Se para uma pessoa branca essa decisão é sobre o direito de fumar, para a população negra, é sobre o direito de viver”. E justamente porque é um assunto de vida e morte, todas as falas da roda afirmaram e demandaram das pessoas presentes um posicionamento coletivo sobre o assunto através do diálogo em todos os âmbitos e círculos da vida cotidiana. Sem contar o bom e óbvio lembrete da Laina Crisóstomo: ao falar de maconha “estamos falando da história da criminalização de uma planta”.
“Protagonismo, acolhimento e potência na rima” para além das batalhas
Uma vez fechada a roda organizamos os assentos para a batalha de poesia. O público do Slam é formado majoritariamente por mulheres da juventude negra da capital baiana, mas naquela noite um dos momentos mais emocionantes foi protagonizado pelas ainda mais jovens, as crianças. Nos momentos de microfone aberto nos intervalos da batalha, três delas apresentaram textos de nomes contemporâneos da poesia soteropolitana como Giovane Sobrevivente, abordando o racismo estrutural, misoginia e violências coloniais ao mesmo tempo que, em suas poesias autorais, as meninas ressaltaram as características singulares de beleza e força dos povos que criaram nesta terra raízes de resistência. Ao final do Slam conhecemos a mobilizadora que acompanhava as meninas junto com seus responsáveis. Gisele Soares, deusa do ébano do Ilê Ayê, apresentou o projeto “Omodê Agbara: Criança Empoderada”, em que trabalha pela construção identitária de meninas e meninos de Salvador através da dança afro.
“Protagonismo, acolhimento e potência na rima”, a frase de convergência para as poetas no palco também é a atmosfera que envolve o Slam das Minas. A condução da Mestra de Cerimônias Ludmila Singa, do início ao final, foi de incentivo, encorajamento e abertura para que as poetas na casa se abrissem pra jogar suas palavras no microfone. Uma informação interessante que ouvi foi sobre o desaparecimento de muitas slammers após o período de pandemia e que nesse sentido o Slam das Minas além de fomentar a chegada de novas poetas, busca chamar de volta aquelas que por quaisquer razões se afastaram ou desistiram da prática. Também foi pontuado por Ludmila a trajetória de “sucesso” de alguns slammers nos últimos anos. Xamã foi citado como um desses exemplos, poeta que ascendeu nas batalhas de poesia e que agora está atuando na Rede Globo. Vejo sucesso entre aspas pois, no caminho de prática anticapitalista que aprendemos enquanto vivemos na lida diária da Guilda Anansi, observamos as armadilhas de associar o dinheiro e a visibilidade nacional à ideia de êxito. Há de se ponderar o quanto ser bem sucedido nacionalmente nos distancia da nossa comunidade mesmo que “lá fora” estejamos falando por ela. A “globalização” permanece sendo uma grande armadilha quando se deseja subir ao topo e, indo no caminho contrário, ressalto que assim como todo mundo ali presente, eu vi o sucesso e êxito do trabalho de 7 anos do Slam das Minas quando a menina Dandara recitou seus poemas no microfone representando o futuro que já brinca aqui entre nós.
Confesso que me surpreendi com a quantidade de poetas que se apresentaram para a batalha da noite. Apenas Ane, Eva e La Isla se inscreveram, de forma que não houve uma disputa pelo pódio, apenas pelos lugares a serem ocupados. Nas três rodadas as poesias declamadas conhecemos a verve de cada poeta em palavras de combate ao verdadeiro inimigo, de acolhimento e cuidado entre mulheres, de saudação às raízes ancestrais. Ouvir poesia é raro e ali fiquei à vontade pra me deixar permear por cada fala.
Quando vou a Salvador sempre faço uma breve passagem pela praça Castro Alves e lembro o poeta basilar que inspira justamente por isso, por usar a própria voz e dizer em versos (ou não) o que lê do mundo ali, na Rua, lugar que a Bruxaria Mariposa me ensina a amar. E se essas mulheres me inspiram ainda mais é também porque elas vão mais fundo que Castro Alves pois são mulheres e porque não silenciam mesmo quando vemos lá do fundo do palco a luz piscante da viatura policial que se manteve parada à porta da Casa do Benin durante todo o evento. De forma que a competição, como também foi ressaltado por Ludmila Singa, figura como parte de um movimento que é revolucionário porque existe e permanece, se propondo a marcar o tempo.
Acredito que só uma coisa me fez falta durante a noite, e é essa falta que coloco aqui como reflexão e desejo concreto para o futuro do Slam das Minas. Ouvi sobre saúde, segurança, educação mas não ouvi falas que indicassem o autoreconhecimento dessa iniciativa como uma ação cultural em seu sentido fundamental de cultivo e movimento que pode ter um grande poder de decisão dentro das políticas culturais brasileiras que, desde o retorno do Ministério da Cultura, tem passado por um processo de estruturação inédito na história do país. Um dos aprendizados que estamos vivendo em Serra Grande, no município de Uruçuca, através da organização da sociedade civil pela implementação das políticas públicas culturais é justamente este. Quem movimenta a comunidade, ou as comunidades, em torno da cultura precisa se reconhecer como agente cultural para a partir daí exercer tal papel no território e vejo esta grande potência mobilizadora pelos direitos culturais nos slams. E se assim puder deixar como sugestão nesta reportagem, desejo ver o Slam das Minas BA circular por todos os municípios da Bahia, buscando mulheres poetas e amplificando vozes de diferentes realidades deste estado tão vasto geográfica e culturalmente. Vida longa ao Slam das Minas Bahia!
#Theia Acesa#reportagem#revérbero#guilda anansi#políticas culturais#direitos culturais#feminismo#violência#racismo estrutural#Salvador#Bahia#Slam das Minas Ba#slam#poesia
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Estigmatização das doenças mentais
Não é novidade para quem vive fora da bolha e acordou para a realidade da nossa sociedade e sistema o quanto às circunstâncias e sociedade é deplorável em diversos aspectos,vivemos em um país colonial e arcaico repleto de retrocessos em todas às esferas e extremamente preconceitoso,corrupto,ignóbil,moralista, conservador,sexista,misógino e religioso.
Pessoas que possuem um transtorno mental são hostilizadas,julgadas e descredibilizadas a maior parte do tempo em nossa sociedade atual,não posso deixar de citar o quanto o sistema público de saúde é horrível em todos os aspectos e não tem preparo algum para amparar,acolher e fornecer um tratamento de qualidade e adequado para o paciente, principalmente quando trata-se de uma doença mental,às pessoas que ocupam cargos públicos e se dizem competentes para isso na verdade em maioria são incompetentes e preconceituosos.
A maioria das pessoas odeiam ler e então acreditam que pelo fato de lerem artigos rasos são "mestres" no assunto,pegam um contexto isolado e criam teorias de acordo com sua ignorância e perspectiva. Eu presenciei em alguns lugares o despreparo de equipes da saúde pública neste âmbito e eu pude ver também a equipe que faz propaganda do "Setembro Amarelo" fazendo piadas hostis em relação a pessoas com transtornos,pude ter acesso e ver pacientes que tentaram o suicídio sofrendo descaso e piadas descabiveis e inúmeros julgamentos incabíveis,ou seja,eles conseguem piorar o quadro do paciente em vez de ajudá-lo um dos fatos do meu ódio a funcionários públicos é exatamente por isso,é uma das espécies mais imundas e mau caráter que pude conhecer mas eles são protegidos pelo sistema e principalmente por aquela lei inútil sobre "desacato a funcionário público" eu vou dizer a vocês o motivo dessa lei ter sido criada agora:
Essa lei criada pelos porcos do sistema nada mais é que uma manipulação do sistema e para adestrar a sociedade, principalmente às classes mais vulneráveis a submissão dos que possuem uma patente elevada e privilegiada,ou seja, posições de poder. Isso fornece a eles o poder de agir como bem entendem inclusive pelo fato de que a justiça no Brasil não existe é elitista e odeia pobres,acredita nela quem ainda é leigo e não saiu da "caverna" sendo assim,diversos crimes e falhas gravíssimas são cometidos por eles e sabe o que irá acontecer com eles? Absolutamente nada,são protegidos pelo sistema.
Por exemplo,eu tenho transtorno de personalidade eu desenvolvi o transtorno após sofrer uma série de abusos e violências físicas,sexuais e psicológicas para a maioria das pessoas eu sou a "louca" pegam contextos isolados e precipitados do meu transtorno para me apontar o dedo e fazem inúmeras críticas e julgamentos,vivemos em uma sociedade onde a vítima sempre será a vilã,mesmo com o tratamento terei sequelas irreversíveis mas ao mesmo tempo exigirão de você a sua versão antes de toda a violência e isso é impossível,seu cérebro e todo seu sistema químico e neurológico é diferente agora você é diferente e não há como voltar atrás,então criarão um estigma sobre isso.
Generalizações e críticas infindáveis,sem ao menos investigar a fundo todos os contextos,história,linha do tempo,para compreender quesitos A ou B,não estudam a fundo a complexidade do todo,porquê é muito mais fácil ser um ignóbil acomodado conforme a manada,onde quando um pula do penhasco todos pulam também. Cada paciente tem uma história e um X de A ou B e o porquê de Y ou X e um fato importante não é porquê você possui um transtorno que você terá todos os sintomas daquele transtorno seja qual for,menos ainda você será igual a aquele indivíduo que possui o mesmo transtorno,ambos sentem diferentes e são diferentes e não terão todos os sintomas,eu tenho episódios de TETP também mas não é por esse fato que sinto tudo o que é descrito dentro deste âmbito.
Pessoas com deficiências e transtornos são descredibilizadas pela sociedade e principalmente excluídas e tratadas com descaso,nada está a nosso favor,não neste país ou sistema,principalmente porquê somos cercados de ignorantes e péssimos profissionais,não estou dizendo que no sistema particular não exista profissionais ruins porquê existe eu já presenciei de perto principalmente quando o paciente é um suicida,mas eu vivi entre funcionários públicos e todo o sistema que engloba vários cargos e patentes,tenho propriedade e não apenas teoria para descrever o que cito aqui.
Aconselho a quem possui um transtorno principalmente transtornos complexos como o meu a manter em seus círculos mais pessoais e íntimos pessoas mais cultas,isso é,pessoas com um intelecto que agregue e gostem de ler e estudar e não estejam presas em paradigmas ou aspectos egoístas,morais sociais e afins conservadoras ou moralistas mesmo que não se intitulam religiosas inconscientemente elas reproduzem comportamentos,atitudes e julgamentos com raízes cristãs e doutrinarias,avalie bem quem fará parte do seu círculo preze por qualidade e não por números,isso evitará seu sofrimento e a piora do seu quadro,é necessário muita empatia, paciência e compreensão não são todos que estão dispostos a isso,não são todos que estão dispostos a estender a mão,a maioria está preocupado em criticar e apedrejar,mas são justamente esses que não teriam coragem de passar nem pelo mínimo do que você passou e suportou e não durariam uma semana no seu lugar e contexto.
Você ouvirá muito também que está inventando história,exagerando,frescura,agiu assim de propósito,quer chamar a atenção veja bem uma pessoa que realmente tem um intelecto rico e domina do assunto jamais falaria isso,lembrando que às medicações psiquiátricas trazem ao mesmo tempo inúmeras sequelas físicas ao longo do tempo,assim como,doenças mentais atingem e geram sequelas ao âmbito físico, é completamente possível e você fica muito mais vulnerável a desenvolver um câncer por exemplo e um AVC,mas a sociedade em que vivemos é tão ignorante e rude que não raciocinam por esse âmbito,lembre-se que diploma jamais será sinônimo de sabedoria e inteligência,eu vi profissionais com diplomas de faculdades públicas terríveis.
Eu vivo um relacionamento hoje em dia com alguém que me compreende e me ouve, acolhe e faz tudo por mim dentro de suas possibilidades e estudou um TCC sobre transtorno de personalidade para me ajudar e entender,se você possui um transtorno e escolher por exemplo alguém que não se dispõe a entender e compreender você e não reconhece que você tem um diagnóstico complexo dificilmente isso dará certo,se ele seja um parceiro amoroso ou amigos e familiares são ignorantes isso significa que esse contexto será de negligências e incompreensões,discussões e problemas,como alguém que não tem compressão e conhecimento sobre uma crise de identidade/dissociação por exemplo irá entender você e acolher? Ele ou ela virará às costas,ou uma crise depressiva,serão apenas apontar de dedos e nada mais que isso.
O mundo não está interessado em quem causou isso em você,ele está interessado em colocar a sua cabeça em uma guilhotina às pessoas tem preguiça de buscar a verdade,então elas se acomodam no que é conveniente a elas,é muito mais fácil ser uma mula e pensar apenas em si mesmo,não é a toa que o mundo é o que é hoje,uma corrida de ratos e caos. Mas algo que digo a você é que o amor pode curar muitas coisas,nem tudo será possível reverter mas o amor,o respeito e a compreensão é capaz de transformar muitas coisas,saber se colocar no lugar do outro e enxergar além das aparências,meu atual parceiro ajudou-me a curar muitas feridas e a ver certas coisas com outros olhos,tenho muito apoio dele em meio às minhas crises,enquanto o mundo me atacava ele me acolhia enxugava minhas lágrimas,às pessoas precisam a aprender a enxergar além dos véus e fora do seu contexto egocêntrico,orgulhoso e ganancioso.
O amor é para poucos,exige muito trabalho e responsabilidade e não digo amor apenas no âmbito amoroso e sim qualquer outro,muitas das vezes exige renúncias e sacrifícios,o amor é belo mas ao mesmo tempo é um trabalho,um trabalho em nós mesmos também em desconstruir e reconstruir,quem deseja apenas aventuras e ainda pensa apenas em si mesmo não está preparado para isso,eu pensei que nunca conheceria o amor mas quando o conheci verdadeiramente muitas coisas mudaram,aprendi que embora o mundo tenha muitas coisas negativas ao mesmo tempo também existe coisas boas e pessoas boas,enquanto estivermos aqui não estaremos isentos de acontecimentos ruins e catastróficos ou pessoas horríveis,ainda existe um fecho de luz entre às rachaduras,eu conheci muitas pessoas horríveis das quais finjo que não existo pois não são dignas nem do meu ódio mas não posso ser hipócrita em esconder que conheci outras pessoas boas,então não há o porquê em generalizar.
Lembre-se,o que importa no final não é quantidade ou ostentação,vaidades fúteis e egocêntricas e sim aqueles que estiveram com você nos seus piores momentos e nunca soltaram a sua mão,que em vez de julgar e jogar pedras procuraram antes de tudo saber quem você é e entender você,esses são dignos da sua luz,do seu amor e bondade o resto não merece nada de bom da sua parte além da sua indiferença,sempre haverá sombras mas também não esqueça dos fechos entre às rachaduras,e não se culpe por coisas que não são a sua culpa ou estão fora do seu controle,a vida não é fácil e está longe de ser justa,só quem sabe o quanto aguentamos e lutamos somos nós mesmos e você não é um covarde caso tenha tentado tirar a sua própria vida isso significa que você suportou demais,você merece respeito,amor e compreensão e espero que encontre isso.
#doenças#escritores#religião#filosofia#sociologia#escrever#doenças mentais#bordeline#transtorno borderline#sentimentos#palavras#saúde mental#meus textos#espiritualismo
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Os Temas de Outlander por Diana Gabaldon
Os textos que você vai ler foram escritos por Diana Gabaldon, aonde ela comenta sobre cada um de seus livros e o significado de cada um deles. Estes textos podem ser lidos em inglês no seu famoso Compendium, o The Outlandish Companion. A tradução foi feita pela equipe Outlander Brasil.
Os textos abaixo contém spoilers. Se você não gosta de spoilers, veja apenas dos livros que você já leu.
A viajante do tempo - Amor
Enquanto meus livros são frequentemente classificados como (por pessoas sem saber do que chamá-los) romances românticos, eles não são. Entretanto, A viajante do tempo é, de fato, o único que tem a estrutura necessária para ainda passar como romance romântico. Isto é, é uma história de um namoro; seu mecanismo central preocupa-se com a união de duas pessoas em uma (teoricamente) permanente união monogâmica. Além disso, contudo, explora a natureza do amor sobre uma série de níveis e em uma variedade de contextos.
Nós temos o conflito de Claire sobre (verdadeiramente) amar dois homens. Temos o amor de Jamie por seu pai, sua irmã, e seu lar, e o amor de Murtagh por seu afilhado. Nós temos o amor profundamente conflituoso entre os irmãos MacKenzie. Temos o amor dos membros do clã um pelo outro, seu Laird e seu lar. Temos as emoções muito complicadas do Capitão Jack Randall, embora se alguma delas constituem amor, ou meramente obsessão, é um assunto para o leitor decidir. E temos o Amor Divino, no qual Claire mais ou menos tropeça em um ato de desespero. Mas quase todo relacionamento no livro descansa no amor e a história inteira como uma prova do poder do amor.
A Libélula no Âmbar - Casamento
Este livro lida, principalmente, com o desenvolvimento de um casamento específico- o de Claire e Jamie- mas ao longo do caminho se observa vários outros relacionamentos e combinações que exploram o conceito. Temos o casamento arranjado de Mary Hawkins e o idoso e verruguento Visconde Marigny. Temos os casamentos de classe e conveniência sem amor, porém pragmáticos vistos na Corte Francesa e os casos eventuais e egoístas que contrastam tão fortemente com o senso de compromisso e abnegação no coração de um bom casamento. Mais tarde nós vemos o amor condenado entre Mary e Alex Randall, e o casamento pragmático entre ela e Jack Randall (baseado no amor de Jack por seu irmão, ao invés de por Mary). Vemos a culpa de um casamento rompido e remendado na recomeço das relações de Claire com Frank e a paz de um casamento duradouro, profundamente comprometido entre Jenny e Ian em Lallybroch, e apreciamos as várias ameaças que há nesses vínculos sociais e como as pessoas sustentam um casamento, ou não.
O Resgate no Mar - Identidade
O Resgate no Mar tem muita aventura, mudança de tempos e lugares, busca de destino e assim por diante, mas o tema basilar é a busca de uma pessoa por identidade e como se definir, aos seus próprios olhos, ou nos dos outros, ou nos da sociedade no geral. Pelo casamento, pela carreira, pela vocação- ou pelo reconhecimento da sua própria essência de ser. Você vê isso organizado mais visivelmente (claro) na história de Claire e Jamie, primeiro conforme ela busca o marido que ela perdeu e por quem anseia e então conforme eles buscam por um desembarque seguro e um lugar que possam sobreviver juntos.
A metáfora contínua encontrando seus nomes: Jamie tem cinco para escolher, mais um título mais vários apelidos e ele vive sob uma variedade de noms de guerre (frequentemente baseados literalmente de guerre) ao longo do livro, em resposta a sua mudança de funções e de quem está atrás dele no momento. Claire, claro, saiu de Beauchamp, para Randall, para Fraser, para Randall e agora está prestes a ser novamente Claire Fraser, ou será Sra. Malcolm? Ou talvez Madame Etienne Marcel de Provac Alexandre? (Simbolizando a ligação do seu destino com o de Jamie, sim?). Como Jamie conta a Claire no meio do livro,
“—Durante tantos anos —ele disse— por tanto tempo, eu fui tantas coisas, tantos homens diferentes. — Senti que ele engolia em seco e ele remexeu-se um pouco, o linho de seu camisão farfalhando de goma. —Fui tio para os filhos de Jenny e irmão para ela e Ian. ‘Milorde’ para Fergus e ‘Senhor’ para os meus colonos. ‘Mac Dubh’ para os homens de Ardsmuir e ‘MacKenzie’ para os outros empregados em Helwater. Depois, ‘Malcolm, o mestre-impressor’ e ‘Jamie Roy’ nas docas. — A mão acariciou meus cabelos, devagar, com um som sussurrante, como o vento do lado de fora. —Mas aqui —ele disse, tão baixinho que mal podia ouvi-lo —aqui no escuro, com você... eu não tenho nenhum nome.” Eles dois adotam, descartam e adaptam funções conforme vão de um bordel em Edimburgo, a Lallybroch, ao Caribe, e por último lançados à praia por um furacão, para a América. Lá, despojados de tudo, exceto um do outro, Jamie finalmente recupera e reapresenta sua identidade, quando ele se apresenta a um salvador: 'Meu nome é Jamie Fraser... E essa é Claire... Minha esposa.”
Os Tambores de Outono - Família
Se A Libélula no Âmbar lida com o estabelecimento e crescimento de um casamento, Tambores faz o mesmo com o conceito de família e sua importância na vida de uma pessoa. Uma das maiores noções, desenvolvida ao longo dos livros, é que uma família não consiste apenas de pessoas que compartilham DNA, nem uma família deixa de ser importante, se seus membros estão separados, ou mortos. A família de Claire e Jamie, conforme eles estabelecem-se na Carolina do Norte consiste em Fergus e Marsali, o filho deles, Germain e o sobrinho de Jamie, Ian, assim como Brianna, a filha que Jamie nunca viu.
Quanto a essa filha, seu choque ao saber da verdade de sua paternidade a conduz a achar sua família e arriscar tudo para salvá-la, enquanto Roger MacKenzie Wakefield (nascido Mackenzie, mas adotado por seu tio-avô) arrisca tudo por causa dela, e torna-se sua família, também, juntamente com seu filho, Jeremiah (que pode ou não ser de Roger, mas o qual Roger reivindica firmemente como seu). Qaundo Brianna escreve no seu bilhete para Roger, anexo com a prataria da sua família, fotos e recordações: “Todo mundo precisa de uma história... Esta é a minha.”
A Cruz de Fogo - Comunidade
A Cruz de Fogo continua o senso de “construção” dos livros, do namoro, ao casamento, à família e agora à formação de uma comunidade, conforme Jamie reivindica seu destino original como laird e líder, sustentáculo e protetor de uma comunidade. Vimos fazer isso (brevemente) em Lallybroch e então durante os anos depois de Culloden, quando ele liderou os prisioneiros em Ardsmuir, e os manteve (na sua maior parte) sãos e vivos ao forjá-los em uma comunidade. Jamie foi sempre definido (para ele mesmo, assim como para o leitor) pelo seu forte senso de responsabilidade e aqui nós o vemos em pleno funcionamento, conforme ele junta arrendatários para sua terra, Fraser’s Ridge, com a ajuda (e obstáculo ocasional de arrepiar os cabelos) dos viajantes do tempo de sua família.
Assim como em qualquer história que vale a pena, a autodefinição de um protagonista (quer seja uma pessoa ou um grupo) é um processo tanto de descoberta, como de conflito. Pedras no caminho, oposição e perigo são as ferramentas que a natureza usa para esculpir uma personalidade marcante da pedra nativa. E assim nós vemos não apenas a formação da comunidade de Fraser’s Ridge (um paralelo e microcosmo da América emergente), mas a luta individual de Jamie, Claire, Brianna, Roger e outros para se encaixarem no seu ambiente em mudança, e preservar suas próprias identidades e descobrir suas vocações no processo.
Um Sopro de Neve e Cinzas - Lealdade
Estou tentada a dizer que o tema de uma única palavra desse livro é “sobrevivência”, mas os meios pelos quais tantas pessoas sobrevivem às vicissitudes de um mundo girando fora de controle é realmente um tema melhor, eu acho. Nesta instância, nós exploramos a lealdade feroz de Claire e Jamie um com o outro e com sua família. Mas além de lealdade as pessoas, lealdade as ideias e ideais é uma coisa enorme nessa época da História da América e o conflito dessas lealdades é paradoxalmente tanto a causa de fratura social, como dos meios de sobrevivência, quando o mundo está em colapso.
Nós vemos outras formas de lealdade em trabalho, a lealdade da ganância e autoproteção, entre a gangue de Brown e o bando de saqueadores de Hodgepile; a lealdade à tradição e aos líderes entre os Cherokee; a lealdade ao Rei, país e regimento mostrada por John Grey, e a lealdade da amizade, como vemos entre Lord John e Jamie. E, em última análise, nós vemos a lealdade e amor dos pais, que farão qualquer sacrifício para o bem de seus filhos e o futuro.
Ecos do Futuro - Nexo
O ícone na capa da edição americana desse livro é um estrepe, uma arma militar que data à época dos Romanos. O ícone na capa da edição do Reino Unido é um esqueleto de folha, mostrando a superioridade do departamento de arte de Orion em relação aos meus próprios instintos, mas incorporando o mesmo conceito basilar: as ligações complexas e frágeis entre pessoas, períodos e circunstâncias.
O livro segue quatro histórias principais, as quais se conectam de forma maior e menor e, dependendo de qual imagem de capa você prefere, revela a importância e resiliência de tais conexões em tempos de guerra e conflitos pessoais ou mostra as veias subjacentes de nutrição e sustento entre as pessoas que as mantém inteiras apesar dos estresses da passagem do tempo. Como com Um Sopro de Neve e Cinzas, EU considerei um tema alternativo de uma única palavra, neste caso, “mortalidade”. Não morte, como tal, mas uma realização da natureza finita da vida e o que isso faz as pessoas. Esse era um conceito muito mais difícil de pôr em uma capa, entretanto.
Escrito com o sangue do meu coração – Perdão
Se a palavra de Eco era “nexo”, os leitores mais perspicazes estão provavelmente esperando que a de MOBY seja “espaguete”, ou, possivelmente, “polvo”. Entretanto, não é. É “perdão”, tanto a doação deste bálsamo, como a recusa de perdoar e o que a doação e a recusa fazem tanto aos doares, como aos beneficiários em ambos os casos.
Vemos esse conceito em operação entre os personagens principais- particularmente no que diz respeito à reação de William a descoberta de sua verdadeira paternidade e no que diz respeito aos esforços de Claire em lidar com conhecer o homem que a estuprou e sua reação com o que Jamie faz em relação a isso. Mas também o vemos em passagens menos importantes, lidando com personagens incidentais. A Sra. Bradshaw e a escrava Sophronia, por exemplo. A Sra. Bradshaw mostra uma determinação corajosa em ajudar a garota (assim perdoando-a pelo que poderia ser visto por uma mulher inferior como cumplicidade na infidelidade de seu marido), apesar de sua incapacidade (e quem poderia imaginar isso?) de perdoar seu marido e a luta interna aparente que a situação a custa. Rachel perdoa Ian imediatamente acerca de sua confissão que ele fora casado anteriormente e sua admissão do medo que ele poderia não dar a ela, filhos.
Jamie perdoa Claire e, relutantemente, Lord John, por terem dormido um com o outro, enquanto pensavam que ele estivesse morto, mas não consegue perdoar Lord John por confirmar diretamente seu próprio desejo por Jamie.
Claire instantaneamente perdoa Jenny, a cunhada que outrora ela amara profundamente. Jenny enfaticamente não perdoa Hal, o comandante dos homens que machucou sua família e que contribuiu para a morte de seu marido, mas ela aconselha e ajuda Claire, que deve lidar com sua realização que o homem que a estuprou está vivo, ao compartilhar a experiência de sua filha. Buck MacKenzie não consegue se perdoar pelas formas como ele falhou com sua esposa. Roger explicitamente perdoa Buck pelo seu papel em enforcá-lo, mas demonstra o efeito bumerangue do perdão, no qual a sensação da ferida retorna e deve ser lidada outra vez.
Fanny perdoa William e Jamie por não terem sido capazes de salvar Jane, mas você pode claramente ver que eles não perdoam a si mesmos e vão viver com os efeitos de seu fracasso por algum tempo. “Espaguete” é provavelmente o termo certo, realmente...
GABALDON, Diana. The Outlandish Companion. New York: Delacorte Press, 2015. V.2, p. 545-550
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A sua nostalgia não é mais importante que minha vida
Quero que se foda todo mundo na tag que monta rpg de hp, quero que se foda todo mundo na tag que joga rpg de hp, quero que se foda todo mundo na tag que fazem personagens inspirados ou adaptados de hp, quero que se foda todo mundo na tag que joga 1x1 de hp.
HP é um universo horrível, com diversos furos de história, diversas comparações racistas e xenofóbicas, com um universo cagado que você insistem em acreditar que é original, mas as porras das bruxas já existiam centenas de anos atrás.
"Ah, mas é só um rpgzinho que não vai monetizar a autora". VAI. SE FODER.
Os últimos debates já demonstraram o quão transfóbica a tag é, e se você não viu isso, é porque você é um ou não quer ver a verdade.
Vou desenhar pra vocês entenderem.
RPGs de hp na tag CORROBORAM para que os fãzinhos dessa podridão continuem consumindo e comprando coisas do universo. OFICIAL OU NÃO, ISSO NÃO IMPORTA. Porque hp continuaria vivo. E pra 10 pessoas comprando itens não oficiais, tem uma escrota, um Felipe Neto, uma mesquinha que não vai querer bagulho feito por fã e vai buscar por peças originais, dando dinheiro para aquela vagabunda que vai usar esse seu dinheiro pra financiar clínicas antilgbt.
Há exatamente um ano, em outubro do ano passado, eu lidei com a pior dor da minha vida. Eu literalmente vi a minha pele saindo do meu corpo porque ela tava tão fina e eu tava usando um bagulho que me machuca pra poder esconder meus seios. Esconder meus seis por causa de uma sociedade merda que pode e vai me matar assim que tiver a oportunidade. O Brasil é o país que mais mata travestis e transexuais no mundo. E isso em comparação com países em que ser lgbt é crime, e muitas vezes a sentença é a morte. Eu tenho cicatrizes nos meus seios e até onde, vez ou outra, surge uma ferida. Eu tomo hormônios que me dão mil e um problemas. Trombose, câncer, hipertrofia do coração, engrossamento do sangue, piora depressão, ansiedade e outras complicações mentais. Eu me mato todos os dias para que outras pessoas não tenham esse direito.
Eu não faço essa merda toda no meu corpo pra vir alguém falar "é só um rpgzinho", ou pior ainda, "a gente tem que respeitar o tempo da pessoa desapegar". DESAPEGA DO MEU OVO, SEUS BANDO DE FILHA DA PUTA. Vocês são tudo adulto, tudo racional. Se você teve o discernimento de ir na ask de uma pessoa que não tem propriedade nenhuma pra falar da merda do assunto e perguntar se tem problema, É PORQUE VOCÊ SABE QUE TEM.
(E mesmo sem propriedade, a resposta foi bem legal. Pra vocês verem que só precisa raciocinar um pouco.)
Não venham pagar de aliado da causa. Vocês sabem que só estão mentindo pra si mesmos.
Essa vagabunda, essa puta, essa arrombada, essa piranha FINANCIA, e caso vocês sejam burros o suficiente para entender isso, ela COLOCA DINHEIRO DE HARRY POTTER, ela PAGA instituições que fazem a cura gay. E se vocês, cis héteros que nunca se importaram em pesquisar sobre, não sabem o que é, então não sou eu quem vou dizer. Busquem por conta própria o que é a cura gay. E já adianto: não tem nada a ver com sessões de oração em igreja e encontrar Deus.
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História do Brasil - Os governos de Lula: 3) Lula e o presidencialismo de coalizão
#áudiosss#disciplina: história#livro: história do brasil by boris fausto#assunto: história do brasil#país: brasil#político: lula#década: 2000s#ano: 2002#século: xxi#governo brasileiro: lula 1#governo brasileiro: lula 2#assunto: presidencialismo#assunto: presidencialismo de coalizão#partido brasileiro: PL#partido brasileiro: PCdoB#partido brasileiro: PMDB#partido brasileiro: PTB#política: dilma rousseff
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Brats, o documentário de Andrew McCarthy [REVIEW]
Uma mudança no escopo cinematográfico hollywoodiano marcou profundamente os anos oitenta: o surgimento de filmes com protagonistas jovens que falavam diretamente para os jovens.
Apesar disso não ser exatamente uma novidade, no sentido de que filmes com jovens em papéis de destaque já existiam bem antes disso (como Violência nas Ruas, No Balanço das Horas e afins), mas dessa vez as histórias eram centradas nos problemas e tribulações da juventude: ao invés de colocar a mocidade como rebeldes sem causa ou afronta a ordem natural das coisas, os filmes -- em especial graças a John Hughes -- traziam personagens preocupados com a relação familiar, vivendo o primeiro amor...
Não é a toa que filmes como o Clube dos Cinco, O Primeiro Ano do Resto de Nossas Vidas e A Garota de Rosa Shocking se tornaram clásicos passados de geração para geração, tal qual contos de fada.
Mas como nem tudo são flores, enquanto nossos jovens atores contracenavam uns com os outros, se conheciam e viviam sua juventude, chegou uma perturbação que até hoje traz um sabor amargo para todos os envolvidos: a publicação de um artigo no The New Yorker, a priori baseado na vida de Emilio Estevez, mas que evoluiu para um perfil sobre o Brat Pack.
A longa reportagem pintava os atores jovens como pessoas que não levavam a sério sua vida pessoal e profissional, e fez com que atores e atrizes envolvidos direta ou indiretamente com os "membros do clube" fossem listados como indesejáveis por grandes diretores na época.
Para tentar conter os danos à imagem causados pelo artigo, esses atores, que eram sempre vistos contracenando juntos, simplesmente se afastaram uns dos outros, deixando uma mágoa muito forte no caminho.
É dessa premissa que Andrew McCarthy, um dos "membros" do Brat Pack, parte ao tentar reconectar com seus amigos daquele tempo e conseguir suas perspectivas sobre a publicação e as consequências catastróficas desta.
Se você busca algo in-depth sobre como era o dia-a-dia e a vida desse pessoal naquela época, este não é o documentário para você. No entanto, ele faz um ótimo trabalho em explorar a percepção do termo Brat Pack como algo pejorativo (ou não), tanto para pessoas dentro da indústria quanto fora dela -- e, claro, entre seus amigos.
É a primeira vez, inclusive, que Emilio Estevez aceita falar sobre esse assunto e aquele momento em entrevista!
Além disso, Andrew sabe que o maior charme dos filmes juvenis dos anos oitenta é, claro, sua trilha sonora -- e é a primeira vez que vejo um documentário e fico encantado com esta. Impossível não desligar a televisão sem querer colocar o LP de Pretty in Pink para tocar e ouvir Orchestral Maneuvers in the Dark cantando If You Leave.
Se você gosta dos filmes de John Hughes e dos filmes teen dos anos 80 em geral, acredito que esse doc vai trazer a resposta do por que não há mais filmes com Molly Ringwald, Judd Nelson, Emilio Estevez, Ally Sheedy, Andrew McCarty, Demi Moore, Rob Lowe e outros contracenando juntos depois de um certo tempo.
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Brats ainda está sem data de estreia para o Brasil, mas deve chegar em breve no Disney+ (lá fora, o mesmo foi lançado como original Hulu).
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5 meses de Alemanha, viagens de trem e não-monogamia.
Parte 2 - Apenas um rapaz latino-americano (literalmente).
Ok, antes de tudo: perdão pelo título clichêzasso. Não deve existir um puto cidadão brasileiro que usou tumblr e nunca postou isso. MAS eu juro que é relevante pro tópico. Eu gostaria de reservar essa parte pra comentar um pouco dos sentimentos novos como imigrante.
Ainda um pouco no assunto das "coisas previsíveis", eu esperava desde o Brasil que fossemos lidar com sentimentos novos a respeito de sermos imigrantes; o que eu não sabia era como isso seria mais intenso do que eu antecipei, talvez pelo fato de termos nos planejado há tanto tempo e ter mergulhado tão de cabeça, sem intenção de voltar.
Eu esperava que a experiência de ser um imigrante fosse algo mais uniforme entre todos os imigrantes; talvez um misto de dificuldade com idioma, saudade do país e uma certa dificuldade de se sentir em casa por conta da cultura do novo país. No entanto, eu me deparei com uma experiência muito mais individual e específica, inclusive entre eu e Carolina, e também muito mais gradual e não-linear.
Acho que o meu maior choque até hoje é o tanto que "ser brasileiro" virou parte tão sólida da minha identidade de uma maneira que nunca imaginei seria.
Mesmo com todas as ressalvas dadas à história sangrenta e escravista do nosso país, eu sempre tive orgulho do nosso país como um povo divertido, hospitaleiro, de abraço quente e cerveja gelada. Eu ainda carrego com muita certeza de que as coisas mudaram muito pra pior, principalmente de 2016 até 2023, e que esse calor foi substituído por uma sensação de medo e ansiedade com relação ao próximo, uma expectativa apreensiva de ser mais uma vítima da ignorância do dia a dia.
Essas coisas literalmente se fizeram presentes em todas as listas de prós e contras que eu fiz antes de decidir me mudar. Mesmo assim, sempre me considerei um sujeito de sorte por ter sangue latino-brasileiro quente correndo nas veias num mundo tão hipotérmico. Eu iria revisitar essa maré de sentimentos sem saber na época das olimpíadas, e ela mexe comigo de uma maneira que nunca imaginei antes (mas vou falar isso depois).
A começar pelo idioma, não tinha ideia como sentiria falta do meu português feijão-com-arroz me relacionando com os outros. Não é que eu não consiga me comunicar em inglês ou até alemão, mas as palavras brasileiras, principalmente as expressões mais "intraduzíveis" como "tô com o cu na mão", "fulano" e um "PUTA QUE PARIU" bem falado, chegam a transmitir o sentimento de uma mão amiga dando um tapinha no ombro.
Com a honestidade que eu posso usar quase que só aqui, eu admito que eu nem gosto tanto da maioria dos brasileiros que conheci aqui, mas o ouvir o nosso idioma sempre me faz magicamente bem. É a mesma mágica que se faz presente no ar quando você ouve Belchior e Elis cantando e entende o sentimento por trás de cada mudança de timbre e de compasso.
Mesmo assim, eu ainda tenho evitado chamar o Brasil de casa ou lar. Não interprete isso de maneira ALGUMA como falta de respeito ou gratidão: é só minha maneira de exercitar que aqui realmente é minha casa agora (e que o passado é uma roupa que já não serve mais). Afinal honestamente: Aachen já é mais casa do que Anápolis foi pra mim na maior parte do tempo por 4 anos. Mas se servir de algum consolo, eu já pensei muito a respeito desse assunto: o Brasil, a casa dos meus pais e o abraço dos meus amigos, esses estão em um lugar especial que eu não sei descrever enquanto morador do Brasil. Não é mais meu lar, mas um lugar que só pode ser vislumbrado daqui e que sei que sempre serei acolhido e bem-vindo.
Por fim, entre muitas lágrimas choradas e risos bobos que apareceram incessantemente durante esse texto, eu queria passar a vergonha de contar que o ápice desse sentimento foi eu, numa tarde quente, assistindo a Bia Souza ganhar a primeira medalha de ouro do Brasil nas olimpíadas e começando a chorar descontroladamente no meio de uma sala de estudos.
No meio dessa minha confusão de não saber exatamente o porquê de estar chorando e nem como parar, a única coisa que compreendi é que eu não tinha vergonha alguma de estar daquele jeito, em público, com o rosto encharcado e peito cheio de orgulho. Eu só estava sendo eu. Eu estava me reconhecendo com meus novos sentimentos, que já tinham lugar no meu peito e que fazem parte de mim.
E mais que isso: percebi também uma certa paz que passava em mim ao aceitar que estou mudando minha identidade de maneira tão natural, sem força bruta e trauma. Apenas me tornando algo que o Matheus de uns 5 anos atrás não imaginaria que viria a existir.
Parte 2 de ?
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Biólogos do Neodarwinismo
THEODOSIUS DOBZHANSKY
Foi um geneticista e evolucionista ucraniano, que chegou a dar aula na universidade de são Paulo (USP-Brasil), e recebeu o título de doutor honroris.
Quando em 1920 a 1935, matemáticos e experimentalistas começaram a estudar a fundo as recombinações genéticas do Darwinismo com a genética de Mendel, ele acabou por envolver-se com a pesquisa.
Ele estudou as Drosoplhila pseudoobscura , a mosca da fruta, em que observou a variedade genética das mesmas conforme os anos, e os meses, e percebeu que 40% nasciam na primavera, e 60% no verão e apresentando outros genes.
Comparando com diferentes gerações, ele percebeu variações genéticas conforme o mês, e chegou a conclusão do isolamento reprodutivo pós-zigótico, em que sabemos que o cruzamento de espécies diferentes pode até gerar hibrídos, no entanto não férteis, tendo então contribuído para o conceito de especiação.
O cientista além de defensor do Darwinismo, também contribuiu com os livros "Genetics and the Origin of Species (1937)", "The Biology of Ultimate Concern (1967)" e por fim "Genetics the Evolutionary Process(1970)", além de 400 "papers" sobre o assunto.
STEBBINS
Dr. G. Ledyard Stebbins Jr foi um biólogo, e dos principais botânicos do século XX, além de geneticista, estudou fósseis, e a história da evolução dos organismos somada a teoria de Charles Darwin, e contribuiu para com o Darwinismo.
Em 1950 escreveu o livro "Variation and Evolution in Plants", e no seu livro demonstrou um conhecimento enciclopédico de estudos botânicos, de fósseis a cromossomos, ao fornecer um argumento detalhado de que as plantas estavam sujeitas aos mesmos processos de evolução que os animais, uma ideia de que ainda hoje os biólogos tomam como um dado fatídico.
ERNST MAYR
Foi um biólogo alemão, assim como Darwin foi obrigado a entrar para o curso de medicina, no entanto sua grande paixão era a biologia, sobretudo o campo da Ornitologia.
Ele contribuiu para a divulgação do neodarwinismo, elaborou e conceituou espécie biológica, e também percebeu que a variação de espécimes advinha de migrações geográficas.
FRANCISCO AYALA
Biólogo um pouco controverso mas contribuiu com a junção entre o neordarwinismo e a religião, além do mais foi um crítico dos ideais sobre designer inteligente divino.
GEORGE GAYLORD SIMPSON
Foi um biólogo e paleontólogo estadunidense, seus estudos contribuíram para o entendimento de especiação por meio de migrações intercontinentais dos animais, além de compreensão da evolução de mamíferos na Era Mesozóica.
SEWALL WRIGHT
Foi um geneticista americano, estudou o cruzamento entre porcos, e ergueu as bases matemáticas para o entendimento de genética de populações, bem como se comportam por isolamento.
Tais biólogos foram parte da atividade da minha disciplina de História e Filosofia do Conhecimento Biológico, acabei por perder as referências biográficas, mas achei interessante para compartilhar.
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Errei sobre uma das vidas do Chico.
Nessa postagem abaixo, fiz uma relação errada sobre as reencarnações desse mestre Emmanuel. Uma de suas vidas, Padre Manuel da Nóbrega, escrevi sendo uma das vidas do Chico Xavier. Fiz questão de revisar o texto. A confusão foi porque ele foi o mentor do nosso mestre mineiro.
Chico e Emmanuel se revezam em suas posições. Quando um reencarna, o outro é o seu mentor, pelo trabalho conhecido do Chico,com certeza, merecem a nossa atenção.
José de Anchieta e Nóbrega, fundaram a Vila que se transformou nessa gigante São Paulo. Por que esse fato é importante? Porque José de Anchieta foi a reencarnação de um grande espírito na Terra. Suas ações sempre foram profetizadas e não seria diferente agora. Seu compromisso sempre foi com a Verdade e teve que reencarnar várias vezes ao longo dos tempos, direcionando a nossa humanidade. Na Bíblia ele foi conhecido como Elias, prometido para os tempos de Jesus, sendo ele João Batista, e para os tempos atuais, quando ele é mencionado no Apocalipse. Na última oportunidade ele reencarnou como Osvaldo Polidoro e mais uma vez, cumpriu o prometido e entregou o "Evangelho Eterno"
No Evangelho Eterno, o mestre Polidoro trata o Brasil como a Atlântida Redesconerta e o centro desse grande império era a região da cidade de São Paulo, fato ocorrido Eras antes. Focado nesse assunto, fui presentiado com lembranças daquele tempo. Os altos planos tinham os olhos direcionados aqui porque a humanidade teve parte do seu progresso também aqui. O acaso não existe, fazemos o necessário para fazer da ATLÂNTIDA REDESCOBERTA onde está entregue agora a Doutrina de Deus.
No meio da maldade e das distorções humanas no velho mundo, os riscos seriam maiores. A Providência Divina trabalhou assim para que o trabalho de restauração fosse completado, antes das catástrofes punitivas. O próprio Kardec revelou que retornaria.
José de Anchieta e Manuel da Nóbrega, Jesuítas, vieram com a missão de catequizar os povos indígenas. Mas o meu raciocínio não deixa eu pensar diferente. No astral, o que aconteceu naquela época foi um trabalho de integração desses grupos. Os Americanos Guaranis, os Europeus e os Africanos, todos tinham em comum a crença de um Deus Supremo. Também os índios e os Africanos praticavam esse intercâmbio entre os planos e cada grupo tinham as suas raízes definidas. Não era apenas parte da história o descobrimento do Brasil e a escolha de SP para estarem juntos, Emmanuel e João Batista.
Chico Xavier, um dos maiores médiuns do século XX, tinha Emmanuel como seu mentor. Ao mesmo tempo, Osvaldo Polidoro, escoltado também por grandes espíritos encarnados e desencarnados, trabalhou para para deixar os informes necessários para essa Etapa.
Duas frases:
O Brasil é considerado a Pátria do Evangelho - Chico;
O Brasil é a Atlântida Redescoberta -Polidoro.
Jesus virá depois, quando passar todos os abalos punitivos. A base construída por Osvaldo Polidoro está naqueles que seguem os ensinamentos de Deus e os Dez Mandamentos, encontrados dentro dos grupos divinistas, divinismo. É a doutrina do Divino Monismo.
José de Anchieta e Manuel da Nobrega sem dúvida são bons espíritos. Há forças que não possuímos condições de explicar. Somos relativos ao peso dessa esfera onde encarnamos, também lotada de desencarnados cheios de dúvidas. A multidão concentrada em São Paulo, o número grande de centros espíritas e de pessoas praticantes do intercâmbio entre os planos, é um indicativo enorme da importância dessa região.
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