#garra longa
Explore tagged Tumblr posts
Text
7 notes
·
View notes
Text
໒ྀིㅤ⠀˛ㅤ⠀⋆ㅤ⠀୨⠀ 𝒉𝒂𝒍𝒍𝒐𝒘𝒆𝒆𝒏 𝒇𝒆𝒔𝒕𝒊𝒗𝒂𝒍 ˒ sofia apareceu no halloween vestida exatamente como a vilã que tanto diziam que ela seria : uma bruxa do mar . se iam continuar chamando-a de futura ameaça , ela se certificaria de , ao menos , fazer valer a fama . dedicou-se a cada detalhe da fantasia : as lentes de contato que deixavam seus olhos com um esbranquiçado fantasmagórico , o cabelo vermelho escuro em ondas voluptuosas e unhas longas e afiadas , que poderiam facilmente passar por garras . poderiam a chamar de cretina , menos de feia .
#lostoneshalloweenfest#lostoneshalloween#eu queria uma maquiagem preta mas tá bão#vamos fingir que é um azul marinho#໒ྀིㅤ⠀˛ㅤ⠀⋆ㅤ⠀୨⠀⠀⠀𝐟𝐚𝐝𝐢𝐧𝐠 𝒔𝒕𝒂𝒓⠀⠀⠀˒⠀⠀⠀extras.
21 notes
·
View notes
Text
Takami Keigo ( Hawks ) — Male reader.
Gif não é meu, créditos ao artista!
[Nome] terminou de colocar o bolo no centro da mesa, ajustando os pequenos detalhes com o olhar atento de quem queria que tudo estivesse perfeito. O bolo sendo temático do Homem aranha, o favorito de seu passarinho.
Um sorriso suave tomou seus lábios ao observar a mesa decorada. Ao seu redor, Enji, Aizawa, Mirko e outros heróis estavam presentes, quietos o ajudavam a arrumar a pequena celebração para Hawks, sem necessidade de muitas palavras. Era uma festa simples.
Quando os últimos ajustes foram feitos, [Nome] passou os olhos pela sala, uma última vez, satisfeito com o que via. Ele então se virou para o grupo com um tom leve, mas com a usual tranquilidade que o acompanhava.
— Vou lá acordar o Hawks — disse, referindo-se ao marido, que descansava no quarto enquanto tudo era preparado. Sua voz carregava uma ternura quase palpável, refletindo o carinho que colocara em cada detalhe da festa.
— Vai lá — Aizawa falou, voltando o olhar irritadiço para Enji que retirava o saco de dormir dele do chão.
Fazia algumas horas que tinham chegado, como Hawks não estava por ali, [Nome] já deduziu que ele estava cochilando. Aproveitando isso, o herói entrou na casa com os colegas e arrumou tudo.
Você subiu as escadas e foi em direção ao quarto compartilhado. Ao entrar, havia uma quantidade enorme de penas vermelhas decorando a cama de vocês. Longas, mas muito macias para voar direito, a espinha muito flexível.
[Nome] sabia que eram as propriedades de um pássaro perto do período de nidificação e Keigo não estava enchendo o quarto à toa, apenas seus instintos naturais e seu código genético se fundindo enquanto suas penas ficavam mais fofas para isolar seu ninho e ele começou a deixá-las para mantê-lo aquecido, para fazer um ninho para você.
Seu chilrear brilhante parecia tirá-lo do sono com bastante frequência ultimamente, bem quando o sol nascia e você se levantava, o loiro acomodava-se na cama de casal enquanto suas asas se contraiam, inchando até seu tamanho máximo, então o dono de fios [claros|escuros] não conseguia evitar se acomodar contra qualquer uma delas enquanto ele as envolvia protetoramente ao redor do lado virado para longe dele.
— O que é isso, Keigo? — O homem perguntou, vendo que as penas estavam organizadas em um grande círculo.
— Você gostou? — Havia um ronronar em sua voz, um sotaque suave, como se ele estivesse um pouco embriagado. Ele queria aprovação, a sua aprovação.
— É lindo, mas para quê?
— Meu ninho. Nosso ninho.
[Nome] consegue ver o sorriso dele, levando as mãos na cintura de seu passarinho, isso o atinge. A sensibilidade, a necessidade de ficar com você o tempo todo.
— O-oh... — Ele balbuciou levemente choroso, arqueando suavemente as costas enquanto voltava seus olhos a face de seu homem — Você aceita nosso ninho? Toma-o como seu?
A voz dele é tão doce, ansiando por aprovação. Você só consegue imaginá-lo, reorganizando todas as penas alegremente, limpando o chão completamente para que ele pudesse empilhar aqueles cobertores macios com perfeição em meio as fofas e vermelhas penas, decorá-lo com travesseiros, suas roupas e certificar-se de que ainda era confortável para ficar.
Ele deve ter ficado tão orgulhoso de si mesmo, nervoso até, quando terminou seu ninho e quis mostrar a você. [Nome] tirou as mãos da cintura do amado e segurou as mãos de Hawks, dedos em suas garras que eram menos afiadas na época do acasalamento para não machucar o parceiro.
Poderia ser considerado algo bom ou ruim, o acasalamento caindo exatamente em seu aniversário.
— Sim, eu gostei, meu amor. Amei nosso lindo ninho.
[...]
Agora nus, deitados no meio do ninho, o loiro solta um som suave subindo suavemente em cima de você e beijando seu rosto com adoração. Ama seu homem, não importava que ele fosse mais velho, muito maior que si.
— Posso? — Ele perguntou como um bom menino.
— Mhm...vá em frente, meu doce. — [Nome] falou, levando as mãos na bunda do menor e segurando com força, o levantando o suficiente para conseguir sentar.
Keigo cantarola, colocando os braços em volta do seu pescoço como se quisesse puxá-lo para mais perto, para dar-lhe sinal verde.
— Coloca...
[Nome] soltou as nádegas de Keigo com delicadeza, mas manteve o outro firme, apoiado em seu braço. Com a mão livre segurou o pau latejante e levou na entrada do loiro, o homem menor gemeu enquanto descia lentamente pelo falo gordo, seu interior se adaptando ao pau grosso.
Não demorou muito para o herói alado começar a cavalgar, indo de cima para baixo avidamente sobre ele, seu buraco aberto engolindo o enorme pau do amado.
Keigo jogou sua própria cabeça para trás e torceu seus quadris, as asas atrás dele se eriçaram e tremeram. Seu corpo inteiro começou a empurrar para cima a cada estocada. O aperto de [Nome] sobre ele apenas aumentou, e seu próprio pau balançou impotente contra seu estômago.
— Ah!
—Mm, Keigo, eu te amo.
O herói agarrou os lados de Keigo e o empurrou para baixo na cama. O loiro chiou quando suas costas - e suas asas sensíveis - atingiram a maciez, mas foi rapidamente substituído por gemidos quando [Nome] se empurrou de volta para dentro e começou a fodê-lo com força nos lençóis, estalando seus quadris e batendo em sua pequena bunda. O alado agarrou desesperadamente os lençóis e puxou.
—Ah, [Nome]...vou, vou...
—Eu também, amor... Eu posso sentir isso... Ao mesmo tempo, sim?
[Nome] agarrou o pau de Keigo e o masturbou junto às estocadas rápidas. Foi tudo o que precisou para o outro gritar enquanto sua liberação quente se derramava sobre a mão do amado e em seu peito.
#hawks#leitor masculino#fanfic#male reader#imagine#dom reader#alpha reader#gay boys#gay men#gayhot#boku no hero academia#keigo takami#mha takami keigo#asa sweet#nesting#ultra instinct#good boy
22 notes
·
View notes
Text
Alguns animais são associados à morte em culturas variadas, tais como: os lobos e os corvos. No caso de Tommaso, desde sua infância, ele possui a capacidade de invocar aves próximas, aprimorando seus poderes até conseguir conjurá-las diretamente do Tártaro, que é o último nível de seus poderes.
Com isso, ele possui agora três corvos que atendem seus comandos, sendo os principais de seu leque de conjuração. Eles são maiores do que os corvos normais que permeiam o mundo mortal e cada um deles tem uma função chave no combate contra monstros, mas também, representam fragmentos da personalidade de Tommaso. Quando seriamente acometidos por danos em batalha, ou quando requisitados por Tânatos por qualquer motivo que seja, "morrem" e ressurgem cerca de três dias depois.
Tótis é o único corvo que se Tommaso perder em batalha, não retorna nunca mais.
HC. 1: AS AVES
Atordoador: αναστατωτής (anastatotís).
Apelidado de Tótis. Foi seu primeiro corvo. É o que mais vocaliza e o com melhor temperamento, podendo andar por aí sem tanta supervisão de Tommaso. É o principal responsável por manter Tonzo informado e atualizado, além de ser seu mentor em relação ao que Tânatos faria ou gostaria que o filho fizesse e que gerencia o caos que os outros dois podem causar.
Aparência: [X]
Surgimento: Apareceu para Tommaso, em uma invocação inesperada, quando era bem pequeno, tornando-se seu mais fiel escudeiro.
Lacerador: διαμετρητής (diametrítis).
Apelidado de Trítis. Seu maior diferencial também está nas longas e afiadissimas garras, capazes de lacerar e rasgar profundamente. Daí seu nome. Sua personalidade não é tão amena quanto a de Tótis, mas também pode andar ao lado de Tommaso sem que ele se preocupe muito com estragos; o único cuidado deve ser não se aproximar subitamente de Tommaso quando o dono dos quatro olhos estiver por perto, porque ele é realmente como um cão de guarda, além de grasnar muito alto se não for com a sua cara. Vocaliza bem menos (vocalizar: falar).
Aparência: [X]
Surgimento: Foi o segundo corvo de Tommaso, aparecendo quando ele tinha cerca de dezesseis anos em uma invocação de treino. Se não fosse pelos quatro olhos, seria um corvo como Tótis.
Mortes em batalha: 03/08.
Triturador: θραυστήρας (thrafstíras).
Apelidado de Tíras. O terceiro e último corvo de Tommaso. Sua aparência também poderia ser tida como normal se não fosse por seus dentes extremamente afiados e as penas que servem como lâminas na parte de dentro de suas asas. É o que mais aguenta dano (o que explica sua aparência bastante debilitada até, com as costelas desprovidas de penas e pele, demonstrando os ossos, tufos faltando, mesmo que seja muito bem cuidado por Tommaso). Suas garras também são afiadas como as de Trítis, o que o torna um monstro perigoso, para além de seu temperamento complicado. Tommaso consegue comandá-lo, mas precisa de muito mais firmeza do que com os outros dois, além de precisar se atentar ao fato de especificar muito bem suas ordens a ele quando o invoca, já que a tendência de Trítis é sempre seguir pelo caminho mais sanguinário possível, desconfiando de tudo e todos ao redor, prezando ao máximo pela segurança de Tommaso e também de outros filhos de Tânatos, se for o caso. Sem ser Tonzo, responde apenas aos comandos de Tótis (apesar de já ter tentado matá-lo uma vez). E, muito raramente, pode ir com a cara de semideuses com temperamento semelhante ao dele, ainda que seja capaz de atacar sem hesitar se seu dono precisar. Não vocaliza quase nada, sendo difícil para Tommaso distinguir os grasnados dele se Trítis não buscar a comunicação mental com ele.
Aparência: [X]
HC. 2: A TRÍADE DOS PENSAMENTOS DE TOMMASO
Surgimento: Apareceu quando Tommaso tinha vinte e três anos, no dia de seu aniversário, carregando uma lebre destroçada no bico como "presente".
Mortes em batalha: 01/08.
Tótis, IL CONSIGLIERI: Reflete a sensatez e o discernimento de Tommaso, seu lado mais diplomático, observador e que preza pela boa comunicação. Apesar de ser um animal, sua convivência com os humanos fez com que adquirisse certa consciência sobre algumas questões, o que o tornaria um ótimo conselheiro se fosse uma pessoa.
Trítis, IL GRAFFIATORE: Apresenta elementos da personalidade dúbia de Tommaso, sendo a transição entre o homem responsável e comprometido com seus valores, mas também alguém traiçoeiro e em quem não se pode depositar todas as fichas. Trítis também representa o quanto Tonzo se apega a detalhes, observando o máximo possível antes de tomar suas atitudes, garantindo, assim, um ataque certeiro, se for o caso. A parte de si mais perigosa para seus relacionamentos, já que é ela quem é capaz de colher as informações necessárias e os pontos fracos das pessoas próximas de si, para usar tudo isso contra elas quando for necessário.
Tíras, IL MACELLAIO: É, definitivamente, a parte mais violenta da personalidade de Tommaso. Pode não parecer, mas ele é realmente um grande fã da violência como última alternativa, último recurso para obter poder. Tíras é sanguinário, cruel, inescrupuloso, como Tommaso sabe ser quando necessário, mesmo que não seja sua parte favorita de lidar com outras pessoas para conseguir o que quer. Na opinião dele, sangue suja muito, então se for de outra pessoa, ele só será derramado em caso de última urgência, mas, ainda assim, escorrerá sem o menor remorso por parte dele. Arrependimento não é uma palavra que existe no vocabulário de Tommaso, bem como misericórdia não é algo que Tíras tem de seus alvos.
BÔNUS: conexões dos corvos
Tótis é o mais tranquilo, mas não é muito chegado em outras pessoas. Passou a ter alguma consideração por @zeusraynar e @kretina por terem salvado a vida de Tommaso em situações diferentes, mas só. Por isso, está sempre de longe observando com atenção quem se aproxima do dono.
Trítis é meio complicado de lidar, mas ainda assim, gosta muito de ganhar alguns petiscos das mãos de @nyctophiliesblog, @evewintrs, @kretina, @littlfrcak, @melisezgin, @natesoverall. Atenção: Tommaso aconselha que joguem o petisco no ar, JAMAIS dêem na mão.
Tíras não gosta de ninguém, mas provavelmente se daria bem com @kretina e @aidankeef se convivesse fora de campos de batalha.
OS CORVOS DE TOMMASO TAMBÉM PROTEGERÃO OS OUTROS FILHOS DE TÂNATOS QUANDO NECESSÁRIO, SE FOREM INVOCADOS POR ELE PARA ESTE FIM @hellersdarcy @deathpoiscn @tachlys (não consegui marcar os outros irmãos)
#headcannons#resumidamente hc 1 fala sobre as aves e o hc 2 fala sobre como são parte da personalidade do tommaso#são tao chiques que têm até cnn!!!
21 notes
·
View notes
Text
És Apolo/You are Apollon
Quando me ponho na janela e rezo teu nome, o ar se enche com os fachos da luz amanteigada, e a harmonia que o senhor me traz é como o suspiro dado após uma longa noite de descanso. Quando provo de tua presença o carcará parte o vento com asas negras e o volteio do bico traz uma serpente capturada, dilacerada por garras hábeis. O mundo ressoa pelos acordes de sua lira e a verdade se desvela seguindo tua vontade sagrada, entregando os desígnios de teu pai tonitruante e sua suave voz escorre para meus ossos, aquecendo o coração. Como a fogueira contra o frio de junho és o conforto, a canção e a luz da manhã e da lua que fende a noite. És Apolo, o senhor das artes e das palavras, com cabelos lustrosos em prata e ouro, Olhos que me encaram e um sorriso sabedor das coisas vindouras. Meus lábios se partem em um só dizer cheio de afeto: "Pai".
english:
When I stand at the window and pray your name, the air is filled with the shine of buttery light, and the harmony that you bring is like the sigh given after a long restful night. When I taste your presence, the caracara breaks the wind with black wings and the turn of its beak brings a captured serpent torn by dexterous claws.
The world resonates with the chords of your lyre and the truth is revealed following your sacred will, delivering the designs of your thunderous father and your soft voice flows into my bones, warming my heart. Like the bonfire against the June's cold, you are the comfort, the song and the light of the morning and of the moon that splits the night.
You are Apollon, the lord of arts and words, with hair shining in silver and gold, Eyes that stare at me and a smile that knows things to come. My lips part in a single word full of love: "Father."
#apollon#apollo#apollo deity#apollon deity#hellenic polytheism#helpol#prayer#poem#apollo devotee#devotional text
24 notes
·
View notes
Text
Evelyn Winters é uma filha de Dionísio com um gosto acentuado por todas as coisas erradas. Ela é enérgica, inclusiva, errante e violenta, e faz tudo isso parecer divertido. Suas maiores inspirações são Polly Geist (Monster Prom), Ethan Winters (Resident Evil) e Miss Joke (Boku no Hero) e sua cor é azul violeta (#6e2aad). Suas habilidades são fisiologia de leopardo (médio), riso histérico (inicial) e cura alcoólica (passiva).
SAIBA MAIS SOBRE A GUERREIRA FELINA ABAIXO!
Nome completo: Evelyn Winters.
Data de nascimento: 20/12/99, 24 anos.
Altura: 170m.
Sexualidade: Bissexual e Birromântica.
Pai Olimpiano: Dionísio.
Mãe mortal: Emory Winters.
Nacionalidade: Los Angeles, Califórnia, Estados Unidos.
Especialidades: Combate corpo-a-corpo, ataques surpresa.
Pontos fracos: Estratégia, armas a longa distância.
Atividades extras: Patrulha e corrida com obstáculos (equipe vermelha).
Habilidades especiais: superforça e supervelocidade.
ESTATÍSTICAS AQUI. / ARMAS AQUI. / BÊNÇÃO./
Evelyn é filha de uma ex-estrela de reality shows e atual produtora desse mesmo tipo de programa, normalmente sua mãe viaja para lugares diferentes atrás de oportunidades para um bom programa, é uma produtora excêntrica. Dionísio foi um pai presente (dentro do possível) e ele mesmo a levou para o Acampamento Meio-Sangue quando ela fez cinco anos, diretamente para o chalé de Dionísio.
F�� número 01 de Ares, tem uma queda por ele. Passou cinco anos em Nova Roma, onde recebeu o treinamento militar e adquiriu gosto por patrulha e batalhar. Coloca seu maior foco em ser uma boa guerreira. Por algum tempo achou que seu lugar era lá, até ter um insight e desistir de tudo, incluindo seu noivado de três anos.
É extremamente comum vê-la com características felinas: presas, olhos amarelos brilhantes e garras afiadas. Normalmente quando está nessa forma, sua audição, velocidade e força estão aumentadas.
Muito bem humorada e pronta para diversão a qualquer momento. Uma carniceira de primeira categoria em missões e em treinos. Sempre bêbada. Inconstante e irritadiça, implicante e petulante. Improvisa tudo. Falas desconexas e pensamentos intrusivos escapam naturalmente de sua boca. Fascinada por violência. Moral questionável, mas é divertida. Super atlética, uma molecona que não para quieta.
#evelyn winters: intro.#evelyn winters: threads.#evelyn winters: musings.#evelyn winters: povs.#evelyn winters: headcanons.#evelyn winters: mirror.#evelyn winters: character.
11 notes
·
View notes
Text
CONEXÕES REQUERIDAS.
Leia abaixo para escolher uma!
AMIZADES (f/m/nb).
AMIZADE DE INFÂNCIA: muse e Freyja são um grude desde a infância. Possuem tradições juntxo, as famílias travam como se fossem irmãos fazem tudo e são os maiores confidentes. Seria uma amizade de longa data e sem muita manutenção, porém, a mais forte que existe. É o famoso melhor amigo.
AMIZADE TERNURINHA: muse e Freyja vivem se provocando e falando bobagens, mas só eles podem. Se defendem com garras e unhas por aí e não aceitam que falem mal. Com isso, se tornam muito reservados um com o outro. Por mais que sejam meio provocativos, sabem que, na crise, podem contar um com o outro.
AMIZADE IMPROVÁVEL (para changeling): é fato que Freyja não é chegada em changelings, mas com essa pessoa, foi como uma abertura em seu mundo. É bem curiosa, apegada e está sempre interessada na pessoa, querendo saber mais e, com isso, criaram um afeto especial que nem mesmo eles entendem.
ROMANCE (f/m/nb).
EX-CHANGELING: muse e Freyja não são um casal e nem terá abertura para que haja alguma coisa romântica pra sair disso, que fique claro! Porém, já tiveram um relacionamento no passado antes de descobrirem quem eram (khajol e changeling). Desde então, passaram a brigar e se insultar com sobra, porém, aos poucos, estão se redimindo e falando sobre os últimos ocorridos descobrindo uma amizade esquisita.
INIMIZADES (f/m/nb).
ANTI-HERÓI: muse e Freyja não se gostam e nem querem contato um com o outro, mas sempre que um se envolve em encrenca, por obra da ironia, o outro está lá e acaba ajudando. Esse ciclo é vicioso mas ambos tem orgulho de sobra para admitir isso em voz alta.
DE NATUREZA (changeling): nunca se gostaram desde o primeiro dia em que se conheceram. São rivais, tentam se sabotar e acabam conseguindo. Essa inimizade é forte e aconteceu literalmente pelas diferenças de classe, e como Freyja não aceita ainda a mescla com changelings, acaba piorando a situação.
9 notes
·
View notes
Text
Lista de termos #2: Tipos de shifts
Conforme prometido na primeira lista, compartilho agora tipos diferentes de shift que podem ocorrer com diferentes alterhumanos! Existem muitos shifts diferentes, então não hesite em me lembrar caso eu tenha deixado algum de fora :)
Por conta disso também, ela é bem longa, então apertem os cintos
Shift mental é um tipo de shift em que o alterhumano pensa e se comporta mais como o seu type. Ele pode sentir a necessidade de utilizar as vocalizações ou a postura do seu type para reagir aos estímulos do ambiente, ou sentir vontade de performar uma ação típica dele (como caçar ou brincar).
Shift fantasma é um tipo de shift em que o alterhumano tem a sensação de possuir alguma parte do corpo do seu type, apesar de saber que ela não está fisicamente lá. (Exemplos inlcuem: asas, orelhas, caudas, focinhos, cascos, dentes, garras, entre outros). Podem variar em intensidade e riqueza de detalhes, indo desde um leve peso ou formigamento em alguma área do corpo, até a sensação de membros totalmente articulados e claramente definidos.
Fullshift (cunhado por chasing_stars, no aalt) é um tipo de shift fantasma "completo", que cobre o corpo inteiro.
Shift de percepção é um tipo de shift em que o alterhumano vê (percebe) a si mesmo ou ao ambiente "pelos olhos" do seu type. (Exemplos incluem: visualizar seu type ao pensar sobre si mesmo, se perceber como tendo um tamanho ou peso diferente, se sentir deslocado em certos lugares, como cidades ou ambientes internos, e estranhar costumes humanos).
Envisage shift é um tipo de shift em que o alterhumano visualiza a si mesmo como seu type. Cai dentro de shift de percepção, conforme mencionado acima.
Shift sensorial é um tipo de shift em que o alterhumano tem a sensação de ter seus sentidos aumentados, de modo a combinar com os sentidos de seu type. Um therian canino, por exemplo, pode passar a focar mais intensamente em seu olfato e audição durante um shift sensorial.
Shift emocional é um tipo de shift gatilhado por alguma emoção específica, muitas vezes intensa, como raiva, tristeza, ou alegria.
Dream shift é um tipo de shift que ocorre durante um sonho, geralmente envolvendo ser ou se transformar em seu type.
Shift espiritual é um tipo de shift que acontece quando um alterhumano sente que seu espírito mudou de forma, ou de alguma outra maneira passou a se alinhar mais com seu type.
Shift de aura é um tipo de shift em que a sua aura (caso acredita nelas) muda sua forma, de modo a se aproximar mais de seu type.
Shift astral é um tipo de shift em que um alterhumano, ao visitar o plano astral (caso acredite nele), assume a forme do seu type. Também pode ocorrer durante outros tipos de "experiências fora do corpo", como por exemplo, a dissociação.
Shift bilocacional é um tipo de shift que pode ser descrito como "estar em dois lugares ao mesmo tempo". Nele, o alterhumano tem a sensação de estar em algum outro ambiente além do atual, comumente seu habitat, através de uma espécie de "sonho acordado". Pode variar em intensidade, riqueza de detalhes e tipos de estímulo percebidos (visuais, auditivos, etc.)
Con-shift é um tipo de shift que é constante. Sempre ter vontade de agir como seu type, usar a linguagem (corporal ou vocal) dele para se comunicar, ou ter maneirismos do seu type permanentemente integrados a sua personalidade, por exemplo, pode ser considerado um shift mental constante, ou um con-shift mental. Todo tipo de shift pode ser um con-shift, caso ocorra 100% do tempo.
Contishift (termo cunhado por @cotta-therian no aalt) é um tipo de shift contínuo/cicluoso, estando presente na maior parte do tempo, apesar de não sempre, se diferindo assim de con-shift. Sentir algum membro fantasma específico quase o tempo todo, por exemplo. Todo tipo de shift pode ser um contishift, caso o alterhumano o considere recorrente o bastante para usar o rótulo.
Mismorph shift (termo cunhado por Rapha, no aalt) é um tipo de shift fantasma que não "se encaixa", não se adequando as dimensões do seu corpo. Por exemplo, uma cabeça fantasma que sai da sua testa, ao invés de se sobrepor ao seu rosto.
Shift de som ou som fantasma (termo cunhado por mim, também no aalt) é um tipo de shift em que o alterhumano tem a sensação de escutar algum som que normalmente seria emitido ao interagir com o ambiente pelo corpo seu type. Por exemplo, sons de cascos ao andar, ou asas batendo. Normalmente são acompanhado de shifts fantasmas, mas não precisam ser.
Shift induzido é um tipo de shift causado de propósito. Os métodos podem variar, mas normalmente envolvem concentração e/ou exposição voluntária a estímulos (por exemplo: sons) que sirvam como gatilho. Qualquer tipo de shift pode ser induzido. É importante notar que, ao questionar um type, shifts induzidos podem não ser tão confiáveis quanto involuntários. Fora isso, são uma maneira divertida de se conectar com seus types, ou fortalecer um linktype :)
#alterhuman#alterhumanidade#brasil#otherkin#therian#theriantropia#shifts#lista de termos#termos#therian br
9 notes
·
View notes
Text
(cha eunwoo, 27, ele/dele) era uma vez… uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você BAEK JIWON. você veio de NEW YORK - EUA e costumava ser ARTISTA por lá antes de ser enviado para o mundo das histórias. se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava PINTANDO TELAS, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! tem gente aqui que estava montando em dragões. tá vendo só? você pode até ser DIVERTIDO, mas você não deixa de ser um baita de um ESQUENTADINHO… se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de GAROTO DA PINTURA na história ENROLADOS… bom, eu desejo boa sorte. porque você VAI precisar!
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ☾⠀ㅤㅤ[CONNECTIONS]
Headcanons:
nascido na coreia do sul, baek jiwon cresceu cercado pela pressão para se destacar em sua família. seu pai, era um empresário bem-sucedido, e sua mãe, uma pianista clássica reconhecida no ramo, mas apesar da mãe estar no ramo artístico, sempre o incentivaram a seguir um caminho tradicional. quando decidiu que queria estudar artes visuais, enfrentou resistência dos pais, mas não desistiu! se mudou para nova york assim que completou dezenove anos, para estudar artes visuais. apesar de ter se adaptado bem à vida na cidade, ele sentia que toda a sua existência seguia um ciclo previsível: suas manhãs começavam cedo, com aulas no ateliê da universidade, seguidas por longas horas de trabalho em uma pequena galeria no lower east side. à noite, ele retornava ao seu apartamento minúsculo — que era o que conseguia pagar —, onde passava o tempo desenhando e pintando, tentando encontrar seu estilo, sua forma artística de se expressar. contudo, por mais que fosse apaixonado por arte, às vezes tinha a sensação de que faltava algo em sua vida. como se houvesse um vazio.
adorava passear por bairros menos turísticos da cidade, sempre atrás de pequenos cafés e livrarias que pareciam esquecidos. em uma de suas tardes, enquanto explorava um sebo em east village, ele encontrou um livro antigo, escondido entre pilhas de exemplares empoeirados. “book of the lost” era um nome curioso. ele abriu o volume e folheou as primeiras páginas, que foi o suficiente para deixá-lo curioso e trocar alguns livros velhos naquela única obra.
ao voltar para casa, não conseguiu deixar o livro de lado. sentia que as páginas tinham vida própria e não permitiam que o rapaz fizesse qualquer outra coisa, aparentava ter algo magnético naquelas palavras.
estava lendo o livro há horas quando, de repente, começou a brilhar. por um breve momento, acreditou que estava apenas com muito sono, o cansaço acumulado o fazendo enxergar coisas, deu uma risada e balançou a cabeça, na tentativa de voltar a normalidade. porém, havia algo errado, o livro brilhava cada vez mais. sentiu um calor intenso se espalhar pelo corpo, e antes que pudesse entender o que estava acontecendo, tudo ao seu redor começou a girar. a realidade parecia se dobrar e, num instante, sentia como se tivesse atravessado uma espécie de portal.
baek jiwon é o tipo de pessoa que parece estar sempre cheio de energia, fazendo piadas e iluminando o ambiente, mas também é conhecido por seu temperamento explosivo e pavio curto, um "esquentadinho" como diziam na universidade. simplesmente não suporta quando as coisas fogem do seu controle ou quando é subestimado. não esconde quem é, é transparente e mostra suas emoções e opiniões sem filtro, o que às vezes o faz parecer caótico ou até mesmo imaturo, mas também significa que ele é alguém em quem se pode confiar para ser sempre verdadeiro, uma vez que não pensa antes de falar nada.
sempre se orgulhou de manter os pés no chão, de ser alguém que lidava com a realidade de forma prática, mesmo que seu temperamento explosivo e seu jeito impulsivo o tornassem imprevisível. gosta de saber onde está pisando, de ter controle sobre o que está fazendo, e se sente profundamente frustrado quando as coisas não saem como planejou. portanto, quando as memórias começaram a se misturar, no momento em que passou a acordar sentindo sensações estranhas, como se tivesse vivido outra vida ou experimentado algo que nunca aconteceu, ou aconteceu...? começou a se irritar profundamente. jiwon não entende o que está acontecendo, mas sabe que algo está mudando e ele apenas não quer de forma alguma ser um garoto preso em uma pintura enquanto ouve as barbaridades da mãe da rapunzel.
9 notes
·
View notes
Text
Ardmon
Nível Criança / Seichouki / Rookie Atributo Vírus Tipo Dragão Pequeno Campo Rugido do Dragão (DR) / Soldados do Pesadelo (NSo) Significado do Nome Ard de Ardor.
Descrição
Ardmon é aquele que surge quando um Kabutomon entra em contato com Digitron Negro, evoluindo para a uma forma que se assemelha a Draamon, porém tingido de preto e com um Coração de Dragão que reluz numa tonalidade carmesim deslumbrante, destacando-o em qualquer lugar que esteja.
Por trás de um temperamento calmo e poucas palavras está um ser presunçoso que trata os outros com desdém, tão cheio de si que acaba afastando a maioria dos Digimons e raramente é visto na companhia de alguém, o que, no fim, é ótimo para alguém que só vê valor na própria existência. Os poucos que resolvem seguir Ardmon o veem como algum tipo de mestre, se subordinando a ele e inflando seu ego a fim de ganhar proteção em troca, pois compreendem a verdadeira força deste Digimon.
É menos ágil e resistente que sua subespécie, algo compensado por seu formidável domínio da Magia do Clã Eneruge, manipulando o fogo com técnicas que visam afastar os adversários e atacá-los de longa distância, por vezes sendo capaz, inclusive, de lançar raios que abatem qualquer um que seja atingido. Dizem que sua habilidade é tamanha que apenas o Familiar do Fogo é capaz de rivalizá-lo.
Técnicas
Draco Ignis (Fogo do Dragão) Lança de sua boca uma ardente bola de fogo púrpura contra o oponente.
Feuerjäger (Perseguidor de Fogo) Rasga o chão com as garras, criando uma labareda que persegue o adversário até o atingir.
Brennende Seele (Alma Ardente) O Coração de Dragão brilha e labaredas de fogo começam a circular em volta de Ardmon, afastando qualquer um que tente chegar perto.
Sengender Blitz (Relâmpago Abrasador) Ioniza o ar com sua Magia para disparar um raio incandescente contra o inimigo. Tal golpe causa fortes queimaduras e pode desmaiar o oponente na hora.
Linha Evolutiva
Pré-Evoluções Kabutomon
Subespécie Draamon
Artista Caio Balbino Criado por Jonas Carlota Digidex Empírea
7 notes
·
View notes
Text
A procura da cura
Me sinto em um vácuo eterno procurando uma brecha de ar para poder respirar aliviado, e não, eu não estou falando sobre um término ou um luto, e sim sobre a sensação de estagnar. Afim de cruzar a linha de chegada e dali ver que sua jornada não se priva a uma vitória, a um pódio com uma medalha a sua espera, e sim após tanta batalha e garra ter que continuar na corrida e sem descanso vc terá que visualizar uma nova meta e nem se quer ter visto sua glória. Você terá que vencer a si próprio mais uma vez. Com ou sem ajuda você não pula fora, você não desiste, não para de se esforçar atrás da sua recompensa do fruto que está semeando a tantos ciclos pois o outro sempre ira dizer "corra atrás dos seus sonhos". OK! Eu digo, porém é veloz e cada momento próximo ao alcançar se torna mais distante o sentimento de satisfação, cadê? Aonde está perdida? Lhe esqueci em alguma esquina? Nas conquistas? ou você nunca foi um benefício adquirido durante essa longa trajetória.
_Desabafando
#desabafo#saudade#textos#arquivopoetico#my art#novospoetas#espalhepoesias#indigineous people#escrita#escritos#text#sentimientos#un grito desesperado#grito#viralpost
15 notes
·
View notes
Text
cortei as unhas e estou me sentindo pelada…
(mas em partes é libertador, confesso que sustentar a pose de gatinha com garras longas é difícil KKKKKK)
2 notes
·
View notes
Text
(Amadeus Serafini) — O Basgiath War College dá as boas-vindas a DANTE BLOODMOURNE, um TERCEIRO ANO que mostrou-se disposto a desafiar o parapeito para incorporar o Riders Quadrant. Vindo da província de TYRRENDOR, ele possui VINTE E SEIS anos, e foi recrutado para a PRIMEIRA ASA, encontrando-se atualmente na SEÇÃO CHAMA (líder de seção) e fazendo parte do 2º ESQUADRÃO. Esperamos que algum dragão reconheça que é DEDICADO e DESCONFIADO, ou esse cavaleiro estará morto.
CURIOSIDADES:
Dante repetiu o primeiro ano.
É um marcado, sua relíquia sobe seu braço inteiro até o pescoço. É a mesma relíquia do @tahindodeq, porém no braço oposto.
É líder da seção Chama (Primeira Asa).
Sua altura é de 187cm.
Seu dragão o havia escolhido desde o primeiro ano, mas quis testá-lo.
Ele sabe o motivo da rebelião, mas não conversa sobre isso com qualquer um
HABILIDADES NOTÓRIAS: Por mais que Dante tenha um porte físico robusto e seja alto, desde muito novo ele demonstrou sua agilidade em movimento. A capacidade de se movimentar rápido e com precisão foi mais do que bem vinda em combate, além de ser necessária para montar um dragão. Em conjunto com seu sinete, sua agilidade é ainda mais aguçada sendo quase impossível atingir o cavaleiro. Dante sempre foi muito observador, o que fez com que sua percepção de entorno fosse bem avançada. Ler situações e entender as entrelinhas fez com que fosse difícil confiar em qualquer um, pois percebia quando havia segundas intenções ou algo mais sombrio por trás.
ARMA DE PREFERÊNCIA: Dante treina com espadas desde os 14 anos de idade, tendo muita habilidade e maestria na arte de combate corpo a corpo. Contudo, sua capacidade de controle é admirável com shuriken. O cadete ganhou a arma em um combate no primeiro ano e, de início, não era muito bom. Foi quando seu sinete aflorou que percebeu-se a vantagem que tinha em mãos. Seus lançamentos sempre são precisos e alcançam longas distâncias, sendo mortal mesmo nas costas de seu dragão.
DRAGÃO (se já estiver vinculado): Kaisarion é um dragão de cauda de estrela azul. Suas escamas são de um azul tão claro que chega a ser translúcido, causando um reflexo quase que holográfico sob a luz. Seus olhos, também azuis, são tão profundos quanto a cor do mar. O dragão é conhecido pela sua astúcia e intuição, mas também por ser imprevisível aos olhos leigos. Kaisaron não tem a mínima vontade de seguir as regras impostas à ele, obedecendo apenas àquelas que o mantém vivo. O dragão raramente concorda com as pautas levantadas no Empírico, mas se mantém calado. Suas ações valem mais que mil palavras sendo um rebelde nato. Talvez por isso tenha escolhido Dante, filho de um rebelde. Mas o motivo é mais obscuro que este. Kaisarion se tornou uma extensão de Dante, ou talvez seja o contrário. O dragão azul é habilidoso em seu voo e tão cruel quanto possível um dragão ser ao entrar em combate. Seu fogo azul parece gelo à distância, não hesitando em usá-lo caso seu cavaleiro esteja em perigo. Suas garras afiadas já causaram ferimentos sérios em outros cadetes. Quando o sinete é ativado, os olhos do dragão se tornam pedras de gelo como os de seu cavaleiro.
SINETE (se já manifestado): Six-Eyes. O sinete de Dante foi ativado poucos dias após Kaiserion o escolher. A destreza mental dos Six-Eyes pode transformar um momento na realidade em mais de um minuto dentro do cérebro do usuário. Isso funciona bem em conjunto com a visão aprimorada dos usuários, permitindo que eles analisem e calculem as posições de tudo dentro da visão instantaneamente. Quem possui os Seis Olhos pode ver coisas a vários quilômetros de distância, facilmente capaz de distinguir distintamente diferentes figuras dentro de seu vasto alcance. O Six-Eyes permite que os olhos do usuário funcionem como uma câmera de alta resolução, mesmo com os olhos vendados. Também permite ao usuário ver a energia trocada entre cavaleiros e dragões em detalhes extremos. Assim, o usuário dos Seis Olhos é capaz de ver o fluxo de energia, o que por sua vez permite que ele leia os sinetes de outra pessoa também. Além disso, os Seis Olhos podem diferenciar entre diferentes tipos de energia e ajudar o usuário a identificar uma pessoa com base nela. Quando em uso, os seus olhos mudam de cor parecendo gelo de tão claros e transparentes.
BIOGRAFIA: Não é como se Dante tivesse tido muita opção no quesito escolha. Desde criança o cadete teve sua rotina e decisões controladas pelo lorde que o acolheu após a rebelião, afinal, ele era uma das 107 crianças que receberam o perdão real para uma segunda chance na vida. Por mais abençoado que Bloodmourne pudesse se sentir em relação a sua sorte de ter sido poupado, certas coisas eram inesquecíveis. O cheiro de carne queimada, os gritos de centenas de pessoas em agonia, a pele derretendo do rosto até virar cinzas. Como uma criança de 6 anos consegue esquecer tudo isso? Dante ficou sem dormir por meses após a execução dos rebeldes e, até hoje, tem pesadelos com a cena que presenciou naquele fatídico dia. Como se não bastasse, sua pele esquentava conforme a chama do dragão Codogh chegava mais perto das crianças. Em uma de suas mãos pequenas, o menino apertava a runa que o protegia enquanto chorava, fazendo com que a relíquia subisse seu braço direito até o pescoço.
Logo após a execução, Dante era apenas uma criança amedrontada que não entendia o que havia acontecido com sua província. Sempre que via o dragão ou o general que executou seus pais, o garotinho entrava em pânico. Mas o lorde que o recebeu fez questão de explicar o motivo de tudo aquilo. Seus pais eram rebeldes e queriam ajudar os grifos a derrotarem Navarre, eliminando de vez os dragões da terra. “Se não tivessem dragões, meus pais não teriam morrido queimados.” Dizia o pequeno toda vez, o lorde sempre ria e então o encaminhava para fora do castelo para brincar. Isso nunca irritou o homem, na verdade, após alguns anos, ele havia se tornado um pai para Bloodmourne.
Ao longo dos anos, Dante foi se esquecendo de como era sua vida antes de tudo aquilo, mal se lembrava de seus pais. Poucas memórias eram recuperadas em momentos inoportunos, como o sorriso de sua mãe, seu cabelo castanho, os olhos claros de seu pai, suas mãos entalhando na madeira um… grifo. Bloodmourne escondeu o brinquedo para que não o jogassem fora, era a única coisa que tinha conseguido salvar naquele dia. Sempre que o segurava voltava a sua memória seu pai abaixado na altura de seus olhos com um sorriso no rosto dizendo “Dante, grifos são bons, nunca se esqueça disso”. O que ele queria dizer com isso? Seu pai havia dito mais coisas, palavras estranhas que nunca tinha ouvido falar antes, mas agora eram apenas sopros em sua mente.
Foi aos 14 anos que Dante ficou sabendo que era obrigado a entrar para o Quadrante dos Cavaleiros. Por mais que isso o assustasse, o lorde fez questão de ajudar o garoto contratando tutores para ensiná-lo as habilidades necessárias para passar pelas fases até se tornar cadete. E de fato funcionou. Bloodmourne atravessou o parapeito com sua espada nas costas sem muita dificuldade, mesmo que os gritos de quem caía tomassem seus ouvidos. A morte não o assustava mais como antes, muito menos o desespero alheio. Isso o tornou arrogante durante seu primeiro ano como cadete, tudo parecia muito simples e as pessoas ao seu redor muito fracas. Dante apenas queria que todos eles fossem queimados pelos dragões durante a apresentação e que logo a colheita chegasse. E chegou. Mas não como ele esperava.
Bloodmourne observou bem o campo e então começou a caminhar sem muito rumo. Vários de seus colegas estavam já voando com dragões, mas ele continuava ali. Foi quando um dragão azul pousou logo à sua frente e o encarou por longos segundos que pareciam uma eternidade. Dante manteve a postura sem demonstrar medo, mas o dragão percebeu algo de errado, o que fez sua garganta inflamar de chamas. Quando percebeu o que iria acontecer consigo, a memória de centenas de pessoas sendo queimadas vivas abocanharam sua visão. Não enxergava mais o dragão azul, e sim Codagh. Seus olhos se encheram de lágrimas ao perceber que teria o mesmo fim de seus pais, ao menos saberia a dor que sentiram. Bloodmourne se ajoelhou aceitando seu destino, mas o dragão conteve o fogo apenas bufando e voando em seguida.
Sua experiência de quase morte frente a um dragão daquele porte o fez cair em si. Dante repetiu o primeiro ano, tendo que passar pelas mesmas atividades tudo de novo. Sua arrogância adquirida no primeiro ano de treinamento foi dissipada a força por ele mesmo, que agora enfrentava as situações sob um olhar diferente. Sua família sempre estava em seus pensamentos e ele tentava recuperar suas lembranças. Logo o dia da sua segunda colheita chegou novamente. Sabia que poderia ser executado tanto por um dragão quanto pelo general caso não fosse escolhido, afinal, de que serviria um filho de rebelde senão para lutar até a morte? Por isso, o cadete levou consigo no bolso o grifo de madeira de seu pai, se fosse para morrer, estaria com sua família.
Olhava de um lado para o outro quando o mesmo dragão azul pousou novamente à sua frente. Dante riu da situação trágica, porém cômica, em que se encontrava. O cadete ajoelhou-se perante o dragão, que inflamou novamente sua garganta com fogo, porém desta vez a memória que o invadiu não foi do dia da execução. Ele podia ouvir sua mãe cantar uma canção de ninar. Dante tirou do bolso o grifo de madeira e o apertou com força fechando os olhos. O dragão mais uma vez bufou, porém ao subir voo levou consigo Bloodmourne, que teve pouco tempo para se ajustar à nova realidade de estar em cima de um dragão. “Eu sei porquê está aqui, mas ainda é cedo demais.” Foram as primeiras palavras de Kaiserion a ecoar em sua mente. Mesmo sem entender o que o dragão quis dizer com aquilo, estranhamente era a primeira vez que Dante realmente se sentia compreendido.
13 notes
·
View notes
Text
˛ * ⠀🎥 ( 𝐦𝐚𝐫𝐠𝐚𝐫𝐞𝐭 𝐪𝐮𝐚𝐥𝐥𝐞𝐲, 𝟐𝟔 𝐚𝐧𝐨𝐬, 𝐞𝐥𝐚/𝐝𝐞𝐥𝐚 ) era uma vez… uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você 𝐑𝐄𝐘𝐍𝐀 𝐀𝐍𝐃𝐄𝐑𝐒𝐄𝐍 𝐃'𝐀𝐍𝐆𝐄𝐋𝐈𝐒. você veio de 𝐋𝐎𝐍𝐃𝐑𝐄𝐒, 𝐈𝐍𝐆𝐋𝐀𝐓𝐄𝐑𝐑𝐀 e costumava ser uma 𝐂𝐈𝐍𝐄𝐀𝐒𝐓𝐀 𝐅𝐑𝐀𝐂𝐀𝐒𝐒𝐀𝐃𝐀 𝐄 𝐃𝐎𝐍𝐀 𝐃𝐄 𝐔𝐌 𝐁𝐀𝐑 por lá antes de ser enviada para o mundo das histórias. se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava 𝐄𝐒𝐂𝐑𝐄𝐕𝐄𝐍𝐃𝐎 𝐑𝐄𝐕𝐈𝐄𝐖𝐒 𝐍𝐎 𝐋𝐄𝐓𝐓𝐄𝐑𝐁𝐎𝐗𝐃 𝐄 𝐅𝐀𝐙𝐄𝐍𝐃𝐎 𝐂𝐎𝐌𝐄́𝐃𝐈𝐀 𝐒𝐓𝐀𝐍𝐃 𝐔𝐏, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! tem gente aqui que estava montando em dragões. tá vendo só? você pode até ser 𝐂𝐀𝐑𝐈𝐒𝐌𝐀́𝐓𝐈𝐂𝐀, mas você não deixa de ser uma baita de uma 𝐓𝐄𝐈𝐌𝐎𝐒𝐀… se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de 𝐀 𝐏𝐑𝐈𝐍𝐂𝐄𝐒𝐀 𝐅𝐄𝐑𝐀 na história 𝐁𝐄𝐋𝐀 𝐄 𝐀 𝐅𝐄𝐑𝐀… bom, eu desejo boa sorte, porque você VAI precisar!
Filha de pais divorciados, Reyna não teve dificuldade em escolher quem seria o seu "favorito". A mãe não poderia se importar menos com os dois filhos que deixou para trás ao decidir fugir com o amante, mas mesmo antes disso, o seu pai, Timoteo, sempre foi a maior inspiração da garota. Ele era dono de uma locadora em um dos bairros baixos de Londres. Era muito frequentada no início dos anos 2000... até que deixou de ser graças aos serviços de streaming.
Ainda assim, o amor de Reyna pelo cinema criou-se a partir daqueles corredores com estantes cheias dos mais variados filmes. O seu pai era um cinéfilo antes desse termo sequer existir e era uma tradição da família Angelis assistir a um filme todas as noites. Reyna adorava! O irmão, Ronan, nem tanto; mas ele era bem mais novo e mais energético. Então as noites de filmes passaram a ser algo de Reyna e Timoteo. E eram as discussões sobre os longas que unia pai e filha.
Como quase toda criança, ela desejava ser atriz um dia. Reyna gostava muito dos filmes de comédia romântica e encenava suas cenas em seu quarto. Escrevia os seus próprios roteiros também com coisas que, na época, ela achava engraçadas, românticas ou assustadoras. Agora nem tanto, é claro, ela nem ousa abrir aqueles cadernos antigos... Essa vontade de atuar em grandes filmes se converteu na vontade de ser roteirista de grandes filmes... E então diretora. Reyna queria ser cineasta. Estava determinada e foi por isso que estudou muito para entrar na melhor faculdade inglesa para tal.
E ela estava prestes a lançar o seu primeiro curta-metragem, um romance, em um festival importante, ainda na faculdade, quando as notícias do acidente a levaram para um rumo completamente diferente. O pai e o irmão perderam a vida em uma viagem para verem a mãe de Ronan e Reyna, uma que ela se recusou a fazer.
Daí em diante, Reyna não conseguiu se manter na faculdade. Ela estava quase se formando, mas estava triste. Deprimida... E suas notas começaram a cair, o que resultou na perda de sua bolsa no último semestre. Teve que trancar e dar um jeito na própria vida, afinal, recusando todas as ligações da mãe, ela agora estava sozinha.
Tendo herdado a locadora do pai após a morte dele, Reyna viu uma funcionalidade diferente para o espaço. Ninguém mais precisava de locadoras com tantos serviços de streaming por aí, mas o local era... único. Vintage. Era o atrativo perfeito para um bar. De repente, a sua vida ganhou um sentido novo. Reyna investiu o seu dinheiro da herança no estabelecimento e, assim, abriu o Blockbuster Pub — um bar temático para os amantes de cinema... e de stand-up e poesia moderna nos Sábados, é claro! Porque apesar de ter desenvolvido maior apreço por dirigir dramas e terror na faculdade, ela ainda se dava muito bem com roteiros de comédias românticas e sempre os esboçava em seus cadernos; especialmente quando tinha alguma musa em mente para as grandes cenas de demonstrações românticas.
O pub passou a ser frequentado por londrinos e turistas que ficavam sabendo do lugar temático, decorado com alguns dos maiores sucessos ingleses e hollywoodianos de todos os tempos. Além disso, podiam sair de lá com um DVD ou uma fita cassete — era totalmente vintage.
Alguém esqueceu um livro no balcão do bar na noite em que Reyna fechou o Blockbuster mais cedo apenas para dar uns beijos na garota bonita que tinha dado em cima dela. Estava escorada contra o balcão de olhos fechados. Sons de prazer deixavam os seus lábios quando o maldito livro brilhou e Reyna surgiu no meio de um mundo mágico.
Será que ela tinha morrido durante um orgasmo?!
#aos 45 do segundo tempo#podem chamar por aqui ou pela merida que responderei em breve!!!#o último parágrafo... tw nsfw? KKKKK chacota q
13 notes
·
View notes
Text
Ainda Estou Aqui, entre a saudade e a justiça: a memória.
Maio 1964
Na leiteria a tarde se reparte
em iogurtes, coalhadas, copos
de leite
e no meu espelho meu rosto. São
quatro horas da tarde, em maio.
Tenho 33 anos e uma gastrite. Amo a vida
que é cheia de crianças, de flores
e mulheres, a vida,
esse direito de estar no mundo,
ter dois pés e mãos, uma cara
e a fome de tudo, a esperança.
Esse direito de todos
que nenhum ato
institucional ou constitucional
pode cassar ou legar.
Mas quantos amigos presos!
quantos em cárceres escuros
onde a tarde fede a urina e terror.
Ferreira Gullar (1930 - 2016)
O Brasil ganha destaque nessa temporada de premiações cinematográficas com o longa-metragem "Ainda Estou Aqui" que conta com a colaboração do cineasta brasileiro Walter Salles e dos atores Fernanda Torres e Selton Mello, ambos figuras notáveis no cenário cinematográfico e de entretenimento brasileiro. Na quinta-feira passada, dia 7 de novembro, o longa estreiou nos cinemas de seu país de origem após uma temporada extensa de promoções em festivais internacionais incluindo o circuito de Veneza, em que foi ovacionado por 10 minutos e saiu vencedor do prêmio de melhor roteiro adaptado.
O longa se baseia no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, filho caçula da família Facciolla-Paiva, e que presenciou aos 11 anos o sequestro do pai, Rubens Paiva, pelos oficiais do DOPS durante os Anos de Chumbo do governo Médici. Rubens Paiva saiu numa tarde de janeiro de casa acompanhado pelos oficiais e nunca mais foi visto. Apenas vinte e cinco anos depois, Rubens Paiva é declarado morto e, apenas quarenta anos depois, com a Comissão Nacional da Verdade, o mistério do que teria acontecido com Rubens Paiva naquela tarde de janeiro de 1971 pode ser elucidado mesmo que ainda sem encontrar seu corpo.
O novo longa de Walter Salles, ciente da crueldade e do impacto da ditadura militar na vida cotidiana dos brasileiros, se apega a história da família Paiva e decide contar a história, não de um preso e desaparecido político, mas de uma família que resguarda as memórias e que luta para que esse passado jamais seja anistiado. Eunice Paiva, personagem de Fernanda Torres, protagoniza a angústia de uma mulher de alto padrão da sociedade brasileira e que se vê com uma série de sentimentos conflituosos enquanto tenta desvendar o que aconteceu com o marido. Apesar disso, ela precisa erguer os olhos e continuar lutando pela vida digna daqueles que ainda estão aqui, os filhos do casal que à época eram jovens e de idades distintas, impactaando na percepção e interpretação das mudan��as que a família enfrenta através da trama.
O filme se apega em seus primeiros minutos ao cotidiano da família Paiva, da convivência dessa família com Rubens Paiva, interpretado por Selton Mello, e como essa falta é sentida a partir do momento em que ele é sequestrado e morto pela ditadura. O gamão de Eunice sem companhia, o Totó nunca mais barulhento de Marcelo, as músicas do exterior e cartas carinhosas de Veroca sem a presença do pai, os dias de sol, as festas entre amigos; tudo se esvai assim como a vida se afrouxa diante do olhar da ditadura sob as vidas e as liberdades daquele família amorosa e entrosada. Quando Rubens se vai, a casa anteriormente iluminada e cheia de vida, que todos habitam um canto distinto e que se expressam da maneira que mais se sentem confortáveis, agora não mais toma a luz do dia para si, sempre com as portas, portões, janelas e cortinas fechadas; a ameaça a espreita dentro de um carrinho a vigiar o movimento de quem entra e quem sai da casa dos Paiva, uma tensão constante em que transforma esse drama familiar numa quase história de suspense, de horror. No entanto, Walter Salles carrega em sua direção um cuidado que, mesmo nos momentos de tensão, nos puxa para a realidade que às vezes é crua e às vezes se reinventa a maneira que Eunice se conforma com a partida eterna de seu marido.
Dona Eunice luta com todas as garras, levanta a cabeça diante dos oficiais, e milita pelo não esquecimento do legado de seu marido. Muda-se, se transforma e, ao fim da vida, se consagra como uma advogada e grande ativista pela causa dos povos indígenas, muito antes das leis promulgadas na Constituição de 88 virem à tona. Dona Eunice, dentro de seus privilégios, reconhece em povos minoritários uma dor que ela carrega, não é a mesma, mas que ressoa. Um parente desaparecido e o direito da vida renegado por aqueles que se acham e se entendem donos de uma verdade; uma verdade morta e mórbida. É com a história de Dona Eunice e por sua total humanidade que percebemos que algumas dores, embora sentidas de formas distintas e por motivos distintos, são tão humanos e capazes de produzir uma condição coletiva, uma história, um dado, um acontecimento coletivo que, quando apagado, se valida a opressão daqueles que fazem questão do apagamento da memória; o que não se distancia infelizmente da realidade palpável de um Brasil calejado, sofrido e doente de amnésia.
Esse filme é sobre as mais de 20 mil pessoas torturadas pelo regime de 1964 a 1985. Esse filme é sobre as mais de 30 mil vítimas fatais estimadas pela Comissão da Verdade do Brasil. Esse filme é sobre as milhares de famílias que não sabem até hoje o que aconteceu com seus entes queridos. Esse filme é sobre as amálgamas abertas, filhas legítimas da Ditadura Militar, que matam em média 30 mil pessoas por ano nas operações policias em áreas pobres das cidades brasileiras. Esse filme é sobre o estreitamento de terras indígenas e como o Estado cerceia, delimita e executa povos originários ao tornar possível a ação de grileiros e garimpeiros através dos métodos sujos importados do Regime Militar, regime esse que assassinou quase 9 mil pessoas indígenas segundo dados da Comissão da Verdade. Ao seu jeito, a sua maneira distante, nos faz refletir como essas estruturas ainda nos afetam e como nos afetam sob nosso cotidiano alienado e alheio a nossa memória cultural dilacerante.
É um filme sobre um Brasil ferido, desolado, desamparado; com punho forte, muito mais forte do que a própria constituição. É sobre um Brasil que é marcado profundamente pelo Regime Militar em suas estruturas de poder mais simbólicas e que hoje afetam principalmente a qualidade de vida e a cidadania daqueles que são cada dia mais empurrados pra baixo dentro das injustiças e destemperanças de se viver numa sociedade desigual economicamente, politicamente, socialmente e racialmente. É sobre um Brasil que não reconhece a legitimidade de seu passado sofrido, que cresce os olhos para o militarismo e avança em direção a esse abismo novamente. É sobre um Brasil que, desesperado, esquece do passado e propaga as injustiças como se fosse a única forma de lutar contra sua própria realidade. É sobre um Brasil que continua abaixando a cabeça para aqueles que o fazem sofrer, que se calam diante do "Cálice", do "Monstro emergindo da lagoa". É sobre um mundo dotado de milicos, fantoches de uma ideologia sanguinária. É sobre a degradação da sociedade em curso há muito tempo ao menos no Brasil. É nossa veia aberta, nossa solidão, nossa história. A solidão de um preso político, da bala perdida, do parente sem notícias. É da ferida profunda que nasce nossa saudade, uma saudade fervente, porém socialmente desprovida de tato e memória; ilusionada pela beleza do discurso do senso comum.
Eis então que o filme, sem querer, por meio das divagações e da persistência de Dona Eunice, nos questiona: A quem interessa um país sem memória?
Dona Eunice não é eterna corporalmente, mas se eterniza em sua história. Sua memória pregou peças em si, mas não em nós, espectadores, que por seu olhar, por sua luta e dedicação; podem hoje ainda estar aqui. Dona Eunice, apesar do tempo passado, ainda estamos aqui a procura de respostas. Lutamos pela justiça como a senhora, vivemos esse luto eterno e nos atentamos a ele, alarmamos sobre ele, a fim de que sua luta por justiça jamais se apague afinal é dessa sede que ainda precisamos, ainda buscar justiça em nossas respostas. Dona Eunice ainda está aqui e estamos todos aqui a lutar, conjuntamente, por um mundo mais justo e que a saudade não seja mais uma amálgama de sofrimento e perda, mas sim a lembrança dos momentos felizes; como aqueles que radiaram a vida da família Paiva em seus anos antes de Rubens ser levado embora.
2 notes
·
View notes
Text
FLORES EM MEUS PULMÕES 💐
Teu amor era como descobrir um novo mundo, uma nova e longa história.
Resolvi que me arriscaria.
Você é uma arte como um galho seco.
Os pássaros voaram quando você passou.
O que eu estava fazendo? Eu devia correr? Você me parecia poesia
mas tão assustador, enorme e com garras.
Seu amor parecia inocente, como beija-flores. Então, em uma chuva depois veio a luz do sol, flores cresceram em meus pulmões.
Flores delicadas e gentis, borboletas saiam da minha boca e meu corpo afundou ao chão.
Eram flores bonitas, mas não era a intenção delas me fazer o bem.
Cresceram em meus pulmões e me deixaram sem ar, dessa forma, as borboletas cavaram minha cova.
Ninguém pôde me salvar, eu escolhi ficar a sós com um monstro.
Ele me parecia divertido, eu digo.
Oh, eu odeio a chuva, odeio as flores e esse maldito sol sabe me queimar. Sou um cadáver numa garrafa que está no fundo do mar.
━☆゚.*・。゚。*゚+
Com amor e carinho,
ℒ. ♡
4 notes
·
View notes