#frederick schiller
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letterboxd-loggd · 1 year ago
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Lady of Vengeance (1957) Burt Balaban
January 7th 2024
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tomtepixiedust · 29 days ago
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Aus Neugier hab ich mal auf ao3 nach deutschen Fandoms geschaut (ja, ich weiß, alle haben ne Schwäche für Tatort) und muss zugeben, dachte nicht, dass 18. Jh. mit Friedrich II von Preußen | Frederick the Great/Hans Hermann von Katte so beliebt ist. Wer Pause von Habeck und Wissing braucht, gibt es den Klassiker Goethe/Schiller und aus noch früheren Zeiten das Nibelungenlied (bescheidene 50 Stück).
Dazu gibt's auch Schloss Einstein (über 100), Babylon Berlin (über 100) und die 3 Fragezeichen (über 2 Tausend). Von den kleineren Fandoms sind da noch Die wilden Kerle (so 30) und Das Boot (so 50).
Und was mich überraschte: Santa Osterhase Sandmann und Zahnfee - Julien Bam (Music Videos) (so 90).
Ist schon interessant, dass historische (bzw. Lektüre) Fandoms hier so bis über 200 (je nach Tag) erreichen, also recht beliebt sind.
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ltwilliammowett · 1 year ago
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Pirate ship under attack, by Frederick Schiller Cozzens (1846-1928)
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dellcomics · 2 years ago
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Dell Four Color Comics No.898: MAX BRAND’S SILVERTIP (1958)
Cover painting by George Wilson, interior artwork by Everett Kinstler. Story adapted from Silvertip’s Trap (1943) by Max Brand (Frederick Schiller Faust, 1892-1944).
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01courtreporter · 3 months ago
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QUOTES BY FREDERICK SCHILLER FAUST | A-Z Quotes
A-Z Quotes
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fredborges98 · 8 months ago
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200 anos da Sinfonia n°9 de Beethoven.
Por: Fred Borges
Uma homenagem a humanidade num momento que precisamos nos unir em solidariedade a favor do Rio Grande do Sul e contra um Sistema Político Incompetente com políticos incompetentes e corruptos.
Uma democracia disfarçada de ditadura é e sempre será uma ditadura de fato!
A Nona Sinfonia de Beethoven – de acordo com Frederick Stock, segundo diretor musical da Orquestra Sinfônica de Chicago, em Talks About Beethoven’s Symphonies – é “dedicada a toda a humanidade. Abrangendo todas as fases da emoção humana, monumental em escopo e contorno, colossal em sua compreensão intelectual e eloquência emocional, a Nona permanece hoje como a maior de todas as sinfonias.”
Stock continua: “A Nona é inquestionavelmente a maior de todas as sinfonias, não apenas porque é o resumo final de todas as realizações de Beethoven, por mais colossais que sejam, mesmo sem a Nona, mas também porque expressa a mensagem de alguém que se elevou além de si mesmo. , além do mundo e do tempo em que viveu. O Nono é Beethoven, o significado psíquico e espiritual de sua vida.
“No primeiro movimento encontramos a dura luta que travou contra as adversidades da vida, a sua saúde debilitada, a sua surdez, a sua solidão. O Scherzo retrata a busca pela alegria mundana; o terceiro movimento, reflexão melancólica, saudade – resignação. O último movimento, a ‘Ode à Alegria’, é dedicado a toda a Humanidade.”
“Há algo de surpreendente em um compositor surdo escolher abrir uma sinfonia com música que revela, como nenhuma outra música antes dela, a própria essência do som emergindo do silêncio”, escreve Phillip Huscher, acadêmico residente e anotador do programa do CSOA. “A famosa abertura em pianíssimo – dezesseis compassos sem nenhum sentido seguro de tom ou ritmo – não retrata tanto a jornada da escuridão à luz, ou do caos à ordem, mas o nascimento do próprio som ou a criação de uma ideia musical. É como se os desafios da existência diária de Beethoven – a luta para compor música, a sua dificuldade em comunicar, a frustração de lembrar como era ouvir – tivessem sido tornados reais numa única página de música.”
Vivemos um momento histórico pleno de adversidades, e o que podemos aprender com o compositor LVB?
Resiliência, humanidade e defesa a plena democracia que inclui a liberdade de expressão!
Mas muito mais, questionar se esse e esses políticos que estão aí nos representam e o que os sustenta é algo muito acima da realidade da maioria dos brasileiros como cidadãos podem arcar e inclusive arcar com privilégios de alguns em detrimento da maioria da população.
Qual é a letra de ‘Ode to Joy’?
A Sinfonia nº 9 de Beethoven é famosa pela ambientação do poema “Ode à Alegria” de Friedrich Schiller – um texto pelo qual o compositor era fascinado há mais de vinte anos. Aqui está apenas uma breve passagem abaixo.
Freude, schöner Götterfunken,
Tochter aus Elysium,
Wir betreten feuertrunken,
Himmlische, dein Heiligthum!
Deine Zauber binden wieder
O modo foi forte?
Alle Menschen werden Brüder,
Wo dein sanfter Flügel weilt.
O que se traduz em inglês como:
Alegria, centelha brilhante da divindade,
Filha de Elísio,
Inspirados pelo fogo nós pisamos
Dentro do teu santuário.
Teu poder mágico reúne
Todo esse costume dividiu,
Todos os homens se tornam irmãos,
Sob o balanço de tuas asas gentis.
Palavras triunfantes que combinam perfeitamente com o poder e a escala da música imortal de Beethoven.
Destaco a palavra "Joy" que pode ser traduzida por alegria, júbilo, satisfação, prazer,ou felicidade! O brasileiro é feliz? Você é feliz? Se é, parabéns! Agora dívida sua felicidade com os irmãos do RGS, principalmente se você for político, juiz, ou tiver um cargo de confiança.
Se você é corrupto ou ladrão suspenda seus roubos ou assaltos aos lares, ao erário público e no mínimo que resta de sua humanidade, pois animais chegam a ser mais humanos que os próprios humanos, faça algo, abra mão dos desvios da vida que adotou, pois aqui se faz, aqui se paga e acredite se você não pagar quem mais você ama irá pagar!
O próprio Beethoven regeu a peça; isto é, ele ficou diante do atril e gesticulou furiosamente. Em certos momentos se erguia, noutros se encolhia no solo, e se movimentava como se quisesse tocar ele mesmo todos os instrumentos e cantar por todo o coro. Todos os músicos não prestaram atenção ao seu ritmo enquanto tocavam."
Qual o ritmo do maestro-presidente atual? Considerado um dos piores maestros, com certeza, no mundo da música nem músico e nem maestro seria!
Ele é considerado por uma parte da população, parte cada vez mais preponderante, um dos piores presidentes do Brasil!
A Nona Sinfonia foi executada pela primeira vez no dia 7 de maio de 1824, no Kärntnertortheater, juntamente com a abertura Die Weihe des Hauses ("A Consagração da Casa") e as primeiras três partes da Missa Solene. Esta era a primeira aparição do compositor sobre um palco em doze anos; a casa estava cheia. As partes para soprano e contralto da sinfonia foram executadas por duas jovens e famosas cantoras da época, Henriette Sontag e Caroline Unger.
Todos estavam chocados com tamanha inovação na métrica, nos acordes, no arranjo, esqueceram que estavam diante do maior gênio da música de todos os tempos, gênio inclusive em termos comportamentais relacionado a postura diante da vida, no final da nossa existência o que vale é o que deixamos como legado a humanidade!
O que o atual presidente deixará como legado, além de uma terra "brasilis" arrasada, explorada, roubada, e corrompida?
Quando a Nona estreou em Viena, em 7 de maio de 1824, Beethoven, então com 53 anos, já sofria de deficiência auditiva avançada e demorou muito a perceber os aplausos. Depois da morte do compositor em 1827, a partitura passou às mãos de seu biógrafo Anton Schindler, e em 1846 partes dela foram para a Biblioteca Imperial de Berlim. Depois que a editora vienense da família Antaria entregou a parte final à biblioteca, o original ficou novamente quase completo.
Na segunda guerra mundial foi dividida em três partes e muito depois foi reunida novamente na Alemanha Ocidental, afinal agora havia um muro.
O muro pode ter caído, mas mais e mais as divisões se acentuam num mundo cheio de fraturas internas e expostas, inclusive na inclusiva aparente Alemanha com o possível retorno do serviço militar obrigatório,fratura há muito exposta entre judeus e " resto do mundo", elevação ao status da Palestina como Estado junto com seus grupos terroristas, junto com o financiamento por parte do Irã do terrorismo global, da guerra entre Rússia e Ucrânia, da fragilidade do atual governo dos EUA com um decrépito presidente e sua tendência incompetente de relações internacionais.
Diante de tudo isso precisamos da nona! Da nona sinfonia executada todos os anos por 10.000 japoneses, até mesmo em plena Pandemia que surgiu na China e poderá ser o fim da estrada global, mas como LVB e a Nona será a resiliência em pró da humanidade!
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tvueberregional · 1 year ago
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Gemeinde Reilingen Presseinformation
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Gemeinde Reilingen Presseinformation Unseren Kleinsten mehr Sicherheit geben Nr. 43/2023 31.10.2023 Inhalt:   - Unseren Kleinsten mehr Sicherheit geben - Vierter Erinnerungsgarten im Entstehen - Öffentliche Sitzung des Technischen Ausschusses am 26. Oktober 2023 - Einladung zum Rathaussturm - Einladung zum St. Martinsumzug - Wolfgang Freidel nach 20 Jahren in den Ruhestand verabschiedet - Buntes Programm während der Frederick-Lesewochen an der Schule - Zusammen sind wir richtig stark -     Auf dem gemeinsamen Weg zu einer Agenda für eine kommunale Verkehrswende Unser kommunales Straßen- und Wegenetz wird tagtäglich vielfach genutzt. Ob wir dabei sicher unterwegs sein dürfen, hängt von vielen Umständen ab, vor allem aber von unserem eigenen Verhalten. Die gerade in jüngster Zeit deutlich gewordenen Defizite will der Gemeinderat aktiv und offensiv angehen. „Beim Thema Sicherheit und Verkehr müssen wir gemeinsam besser werden“, bringt es Bürgermeister Stefan Weisbrod auf den Punkt. In diesen mehrstufigen Prozess möchte er gerne interessierte Bürger/innen einbinden, ganz nach dem Motto „Wenn´s gut werden soll, braucht´s alle“. Das Echo auf die vom Gemeinderat ausgegangene Initiative war überaus positiv. Etwa zwei Dutzend interessierte Straßenanlieger und besorgte Eltern fanden sich am Donnerstagabend im Ratssaal ein, um sich in einem ersten Schritt gemeinsam mit Vertretern aus Gemeinderat, Verwaltung und Verkehrsplaner, vordringlich mit der Sicherheit auf den Schulwegen zu befassen. Dabei kam sicherlich die Kritik an so manchen unhaltbaren Zuständen nicht zu kurz, vor allem aber beeindruckten so manche kreativen Verbesserungsvorschläge, die jetzt zeitnah auf eine Realisierung überprüft werden sollen. Innerörtlicher Verkehr ist eine Katastrophe „Unser innerörtlicher Verkehr ist eine Katastrophe und unsere liberal-flexible Vorgehensweise an ihre Grenzen gelangt.“ Mit diesen drastischen Worten eröffnete Bürgermeister Stefan Weisbrod die Aussprache. Nahezu jedes Wohnquartier sei von Verkehrsproblemen mit Einflüssen auf den Schulweg belastet. „Was die Schulwegesituation betrifft, ist es schon fünf vor zwölf“, weshalb die Sorge der Eltern um das Wohl ihrer Kinder durchaus berechtigt sei, die vom Gemeinderat geteilt werde. Mit einigen statistischen Werten und einer beeindruckenden Bilddokumentation verdeutlichte Weisbrod die große Herausforderung, die es zu bewältigen gelte. Tagesaktuell seien mittlerweile knapp 7.000 Fahrzeuge in Reilingen angemeldet, über 2.000 Kfz mehr als noch vor 15 Jahren. Auf jeden „echten“ Einwohner entfiele rechnerisch ein Fahrzeug. Und an der Friedrich-von-Schiller-Gemeinschaftsschule würde die beachtliche Zahl von 625 Schülern von 63 Lehrkräften unterrichtet. Im Ortsbereich gebe es gleich mehrere Problembereiche, darunter der Kreuzungspunkt Hockenheimer-/Wilhelmstraße/Sandweg. Dort habe die Gemeinde vielfach nachgebessert, beispielsweise den Fußgängerüberweg beleuchtet, einseitige Sperrstreifen markiert, einen Verkehrsspiegel angebracht und ganz aktuell den Gehweg mit so genannten Bischofsmützen gesichert. Im weiteren Verlauf der 1993 umgestalteten Wilhelmstraße falle in größerem Umfang das verkehrswidrige Parkverhalten auf, „wo wir mit einer Aufklärungskampagne, aber auch konsequentem Sanktionieren des Fehlverhaltens entgegenwirken wollen“. Eine Ankündigung, die bei den Veranstaltungsteilnehmern durchweg positiv aufgenommen wurde. Mit Nachdruck verwies der Bürgermeister auf den vielfach unbekannten, seit Mai 2020 existierenden „Falschparkererlass“ des Verkehrsministeriums, der das Parken auf Gehwegen explizit verbiete, unabhängig von deren Breite. Um eine gefährliche Engstelle zu beseitigen habe die Gemeinde neuerdings auf einem Teilabschnitt der Wilhelmstraße nahe der Schule ein einseitiges absolutes Halteverbot ausgeschildert. Eine große Herausforderung bleibe das Parken im unmittelbaren Schulumfeld auch „Kiss and Go Area“ genannt, wo die Eltern ihre Kinder mit dem Auto bis vor die Schule bringen und beim Verabschieden den Verkehr blockieren. „So, wie es bisher war, kann es nicht weitergehen“, bekräftigte Weisbrod. Er appellierte an die Eltern, unbedingt die großzügigen Parkflächen bei den Fritz-Mannherz-Hallen zu nutzen, wo man eine Einbahnstraßenregelung einführen wolle. Mit einer „Kiss-and-Go-Zone“ sollen die Eltern ermuntert werden, ihre Kinder den restlichen Weg zur Schule allein gehen zu lassen. Eine derartige Veränderung wäre für alle Beteiligten von Vorteil, „eine super Idee“, war der Tenor der Wortmeldungen zu diesem Thema. Es gebe weitere Brennpunkte im Ort, wie beispielsweise die Friedrich- oder Speyerer Straße, fuhr Weisbrod fort. Nicht überall sei eine Problembehebung möglich, allenfalls eine Problemverlagerung in Seitenstraßen. Schließlich verwies Weisbrod noch auf das unverändert aktive kommunale Förderprogramm, mit dem elektronische Hoftorantriebe mit 500 Euro bezuschusst werden können. Gefahrenpotential für alle Verkehrsteilnehmer absenken Gerhard Pfeifer warb dafür, die Wilhelmstraße zwischen Hockenheimer Straße bis über die Schule hinaus zur Einbahnstraße zu erklären und die Parkflächen besser zu markieren. Dieser Vorschlag wurde von mehreren Rednern als sinnvoll angesehen. Auch Kirchenstraße und Neugasse könnten einbezogen werden, so Pfeifer. Das werde die Situation entspannen und das Gefahrenpotential für alle Verkehrsteilnehmer signifikant absenken, war er überzeugt. Lisa Dorn verwies auf diverse, den Verkehrsfluss beeinflussende Baustellensituationen und auf dem Gehweg abgestellte Abfallbehälter, wo die Fußgänger auf die Fahrbahn ausweichen müssten. In der Speyerer- und Hauptstraße könnten nach ihrer Meinung weitere Zebrastreifen die Sicherheit erhöhen. Konsequentes Durchgreifen forderte ein weiterer Besucher, wenn Eltern die Straßen um die Schule blockieren, um dort die Kinder mitten auf der Fahrbahn aussteigen zu lassen. Ein Anwohner aus dem Neubaugebiet „Holzrott“ regte an, die Sicht auf den Fußgängerüberweg in der Hockenheimer Straße mit weiteren Bodenmarkierungen zu verbessern und die Geschwindigkeitsreduzierung auf 30 Stundenkilometer etwas nach Norden auszuweiten. Eine weitere Gesprächsteilnehmerin berichtete von gefährlichen Situationen im Kurvenbereich der Hockenheimer-/Wilhelmstraße, wo regelmäßig über den Bordstein gefahren werde. Karl Sternberger verwies auf die hohe Verkehrsbelastung der Unteren Hauptstraße, vor allem durch Erntefahrzeuge der Landwirte und den SAP-Berufsverkehr. Von einem täglichen Chaos auf dem Schulweg und Problemen bei der Grundstücksein- und -ausfahrt berichtete Andrea Petermann, die sich dafür aussprach, neben der Wilhelmstraße auch Ziegelstraße und Neugasse als Einbahnstraße auszuweisen. Sebastian Ehrstein rückte die mit Veränderungen erzeugten Wechselwirkungen ins Bewusstsein und wünschte sich ein übergeordnetes Verkehrskonzept. „Wir sind eine Pendlergemeinde und auf PKW angewiesen und müssen damit lernen umzugehen“. Für gewisse Bereiche könne er sich eine Schrittgeschwindigkeit und bauliche Maßnahmen vorstellen, aber keine Einbahnstraße. Ein Anwohner der Ortsstraße Am Nachtwaidgraben bemängelte die extrem hohe Verkehrsbelastung des verkehrsberuhigten Bereichs, der allein über den Nachtwaidweg erreichbar sei. Entlastend könne sich das Entfernen der Absperrpoller am westlichen Ende der Straße auswirken. Günter Rothbauer erinnerte an die Verantwortung der Schule und an eine gute Verkehrserziehung. Außerdem legte er nahe, den Gemeindevollzugsdienst zum eigenen Schutz immer als Duo auf Streife zu schicken. Findige Vorschläge bündeln und Realisierungschancen ausloten Lea Brümmer, die in ihrer Eigenschaft als neue Ordnungsamtsleiterin die Abendveranstaltung akribisch vorbereitet hatte, dankte gemeinsam mit Bürgermeister Stefan Weisbrod für den konstruktiven Ideenaustausch. Als primär anzugehende Problembereiche nannte sie die Wilhelm-/Hockenheimer Straße und das Gehwegparken. Erste Vorschläge seien dort bereits umgesetzt und der Gemeindevollzugsdienst habe seine Einsatzzeiten signifikant erhöht. Ferner laufe das Antragsverfahren für einen Kurzzeitparkplatz an der KiTa St. Anna. Einen erhofften zweiten Fußgängerüberweg in Höhe des E-Baus der Schule habe die Verkehrsbehörde indes abgelehnt. Als vordringlich erachtete Brümmer ein Parkflächenkonzept für die Wilhelmstraße, eine flächendeckende Verkehrsberuhigung im Bereich Nachtwaidgraben, eine personelle Aufstockung des Gemeindevollzugsdienstes, sowie eine Einbahnstraßenregelung auf dem Parkplatz der Fritz-Mannherz-Hallen. Allerdings dürften die Bürger/innen nicht überrascht sein, wenn die konsequente Ahndung von verkehrswidrigem Parkverhalten auch Geld koste, merkte Bürgermeister Stefan Weisbrod an. Auch werde sich ein reduziertes Parkflächenangebot vermutlich in den Kassen des Einzelhandels negativ bemerkbar machen. Für unredlich hielt er es, allzu große Hoffnungen zu wecken. Nicht alle Ideen ließen sich verwirklichen, denn die direkten Einwirkungsmöglichkeiten in Verkehrsangelegenheiten seien meist sehr begrenzt und die Zuständigkeiten auf bis zu vier Fachinstanzen verlagert. Agnés Thuault-Pfahler (CDU) wehrte sich gegen den falschen Eindruck, als habe sich der Gemeinderat bislang mit der Verkehrsproblematik nicht auseinander gesetzt. Anette Schweiger (CDU) regte an, die Verkehrserziehung der Kinder zu intensivieren und ähnlich dem Beispiel in Waghäusel-Wiesental die Zufahrt zur Schule zeitweise komplett zu sperren. Viele gute Vorschläge seien in der Vergangenheit an der Straßenverkehrsordnung, Bürokratie und an der Unfähigkeit der Autofahrer gescheitert, meinte Sabine Petzold (Freie Wähler), weshalb die Erziehung der Verkehrsteilnehmer eben über das Portemonnaie erfolgen müsse. Gerade im Umfeld der Schule forderte Petzold eine verstärkte Kontrolle. Ein Elternteil habe ihr kürzlich den durchaus ernst gemeinten Vorschlag unterbreitet, für Reilingen einen eigenen Schulbus zu finanzieren. Peter Geng (Freie Wähler) kritisierte den fehlenden Respekt und die Rücksichtslosigkeit der Autolenker und forderte ein konsequentes Durchgreifen gegen Falschparker. Dabei gelte es jedoch um Umsicht vorzugehen und „das Kind nicht mit dem Bad auszuschütten“. Heinrich Dorn (SPD) berichtete über unerfreuliche Begegnungen mit Eltern, die ihr Kind mit fahrbarem Untersatz in die Schule bringen. Jochen Rotter (Grüne) regte eine Kampagne zur Vermeidung von Elterntaxis an. B. Eng. Andreas Holder vom renommierten Karlsruher Ingenieurbüro für Verkehrswesen Koehler & Leutwein erinnerte daran, dass jede nur erdenkliche Maßnahme ihre Gewinner und Verlierer habe. Der Fachplaner dankte für den umfangreichen „Input“ und sicherte zu, die Vorschläge sorgfältig auf Realisierung zu prüfen. Bürgermeister Stefan Weisbrod lobte abschließend die „organisierte Kritik“ und lud zugleich dazu ein, weitere Verkehrsthemen zu reflektieren. Dazu habe auch die Polizei ihre Teilnahme zugesagt, die bislang auf dem Standpunkt stehe, „Reilingen hat keine hervorgehobenen Verkehrsprobleme“. (jd) Fotos: jd (2), Gemeinde (2) Bild 657, Foto Gemeinde Mit einer Vielzahl von einfallsreichen Vorschlägen gaben mehr als zwanzig Rathausbesucher den schwächsten Verkehrsteilnehmern eine Stimme.                 Derlei Parkverhalten gefährdet nicht nur unsere Schulkinder, sondern geht künftig ordentlich ins Geld.                   Bild 273, Foto jd Mit Reflektoren ausgestattete Sichtzeichen sollen an der Einmündung zur Wilhelmstraße für mehr Sicherheit sorgen.                 Bild 276, Foto jd Ein absolutes Halteverbot verhindert neuerdings eine gefährliche Engstelle in der Wilhelmstraße nahe der Schule und sichert zudem eine uneingeschränkte Nutzung des schmalen Gehweges.                   Vierter Erinnerungsgarten im Entstehen Konzeption von der Genossenschaft Badischer Friedhofsgärtner entwickelt Vor etwas mehr als einem Jahrzehnt ist auf dem Reilinger Friedhof ein Veränderungsprozess in Gang gesetzt worden, der immer mehr um sich greift. Seither breiten sich auch in Reilingen gärtnergepflegte Grabflächen mit sanft geschwungenen Wegen und parkähnlicher Gestaltung aus. Erst 2021 war nach den Plänen der Genossenschaft Badischer Friedhofsgärtner eine kleinere Fläche nahe der Friedhofskapelle zu einem „Erinnerungsgarten“ umgewandelt worden. Die Parzellen sind bereits nahezu vollständig belegt, weshalb gerade auf einer Fläche von rund 320 Quadratmeter ein weiteres, gärtnergepflegtes Grabfeld naturnah angelegt wird. Es soll im kommenden Frühjahr zur Verfügung stehen. Die ebenfalls von der Genossenschaft Badischer Friedhofsgärtner entwickelte Konzeption ermöglicht dort die Anlage von 21 Sarggrabstätten, 25 Urnengräbern, 20 Urnenwahlgräber im Mitteilteil und 26 Urnenbeisetzungen rund um einen zentral gepflanzten Baum.   Stimmungsvoll gestaltet und gärtnerisch gepflegt Anfang Oktober hat der Reilinger Pflasterfachbetrieb Helmut Steinmann die Tiefbauarbeiten in dem ehemals traditionell belegten Grabfeld 7 auf der Nord-West-Seite des Friedhofs aufgenommen. Das ovale Rund wird durch zwei Zugänge zu erreichen sein. Die barrierefreien Hauptwege erhalten eine Ausbaubreite von 1,80 Meter und verfügen über einen 28 Zentimeter starken, wassergebundenen Unterbau. Im Inneren des Grabfeldes entstehen zwei Inseln, wovon eine mit neuem Baumbestand ausgestattet wird. Auf einer zweiten Insel sind die Urnenwahlgräber konzentriert, die über einen begehbaren, aber unbefestigten Naturweg zu erreichen sind. Der Wegebau soll bis Anfang November abgeschlossen sein. Ihm wird sich noch der Aufbau einer automatischen Bewässerungsanlage anschließen. Die gestalterischen Elemente sind eine Aufgabe von Gärtnermeister Frank Weißbrod. Er will mit seinem Team noch vor Wintereinbruch die Flächenmodellierung vornehmen und soweit möglich den Boden mit spezieller Graberde aufwerten. Die Fertigstellung der Neuanlage mit dem Pflanzen verschiedener Solitärgehölzen und Bodendeckern erwartet Weißbrod im Frühjahr. (jd) Foto: jd Bild 242, Foto jd                     Die Reilinger Pflasterfachbetrieb von Helmut Steinmann legt die Fußwege für das neue, gärtnergepflegte Grabfeld an. Bild 280, Foto jd Schon nach wenigen Tagen werden die Grundzüge der Gestaltungskonzeption sichtbar.               Öffentliche Sitzung des Technischen Ausschusses am 26. Oktober 2023 Lediglich eine halbe Stunde war für die jüngste Sitzung des Technischen Ausschusses am frühen Donnerstagabend im Rathaus, Bürgersaal, veranschlagt. Eine überschaubare Tagesordnung ließ diese kurze Zeitspanne zu. Unmittelbar im Anschluss nutzten etwa zwei Dutzend Gemeindebewohner die Gelegenheit, sich mit Bürgermeister Stefan Weisbrod und den Ratsvertretern über Möglichkeiten auszutauschen, die Verkehrssicherheit auf den innerörtlichen Schulwegen zu optimieren.     Großzügige Auslegung der Planvorgaben Der Technische Ausschuss hatte sich lediglich mit drei Bauvorhaben zu befassen, wo Befreiungen von den Vorgaben des Bebauungsplanes erforderlich wurden. Die festgestellten Abweichungen stufte das Ratsgremium jeweils als marginal und die Grundzüge der Leitplanung nicht berührend ein. Insoweit war den Befreiungsanträgen das positive Einvernehmen des Ratsgremiums sicher. Auch einige Nachbareinwände hatten auf diese Entscheidung keinen Einfluss. Davon profitieren kann der Terrassenbau am Sandblattweg 8, wo die Baugrenze um knapp sechs Prozent oder knapp neun Quadratmeter die Flächenbegrenzung überschreitet. Auch der Neubau einer Garage im Martin-Luther-Weg 8 hat gute Aussichten, realisiert zu werden, obwohl die ausgewiesene Baufläche um knapp sechs Quadratmeter und die Grundflächenobergrenze um etwa 24 Quadratmeter oder 14,7 Prozent über den Leitplanvorgaben liegt. Ebenso kann der Vorgartenbereich im Mezzagoring 27 wie geplant gepflastert und dabei die überbaubare Grundfläche um knapp 17 Quadratmeter oder zehn Prozent überschritten werden.     Regelmäßige Geschwindigkeitskontrollen zeigen Wirkung Im Ortsbereich finden regelmäßig Geschwindigkeitskontrollen statt. Über die Ergebnisse des dritten Jahresquartals informierte Bürgermeister Stefan Weisbrod. Die Messwagen der Unteren Verkehrsbehörde waren in Reilingen an insgesamt sieben Tagen für etwa 16 Stunden und an neun verschiedenen Standorten im Einsatz. Kontrolliert wurde die Geschwindigkeit von insgesamt 2.231 Fahrzeugen, wovon lediglich 131 oder 5,87 Prozent zu beanstanden waren. Die höchste Überschreitung wurde auf der Hauptstraße mit 29 Stundenkilometern festgestellt. Der Autofahrer muss mit einem Bußgeld von 208,50 Euro inklusive Auslagen und Bearbeitungsgebühr, sowie einem Punkt beim Fahreignungsregister des Kraftfahrt-Bundesamtes in Flensburg rechnen. Erste Messergebnisse gibt es mittlerweile auch bei der schon im Vorjahr an der Landesstraße 546 in Höhe der Ortsrandbebauung installierten stationären Geschwindigkeitsmessanlage. In einem Zeitfenster vom 13. bis 25. September kam es dort zu insgesamt 744 Verstößen. Die gefahrene Höchstgeschwindigkeit lag bei unglaublichen 124 Stundenkilometern, obwohl dort eine Obergrenze von lediglich 70 Stundenkilometer gilt. Den Fahrzeughalter erwartet ein Bußgeld von 738,50 Euro, zwei Punkte in Flensburg und ein dreimonatiges Fahrverbot. Für Bürgermeister Stefan Weisbrod war die extrem hohe Anzahl der Verstöße wenig plausibel, weshalb er die Untere Verkehrsbehörde nochmals kontaktieren werde. Die Verwarnungs- und Bußgelder verhängt ausschließlich die zentrale Bußgeldstelle bei der Großen Kreisstadt Hockenheim. Die Gemeinde Reilingen ist auch an den Einnahmen nicht beteiligt.     Götterbaum im Ortszentrum muss gefällt werden Vor zwei Jahren hatte der über 60 Jahre alte Götterbaum im Kattunischen Eck noch einmal eine Chance erhalten. Ein umfassender Kronensicherungsschnitt sollte sein Überleben sichern. Mittlerweile führt aber kein Weg mehr daran vorbei, den etwa 18 Meter hohen Laubbaum zu fällen. Er ist nach einer Information vom Bürgermeister Stefan Weisbrod in seiner Bruch- und Standsicherheit akut gefährdet. Das bestätige eine auf Wunsch des Gemeinderates veranlasste, aktuelle Inaugenscheinnahme eines öffentlich vereidigten Sachverständigen. Dieser rate aus Verkehrssicherheitsgründen dringend zu einem baldigen Handeln. Um vermeidbare Kosten zu sparen, habe die Verwaltung auf ein schriftliches Gutachten verzichtet. Zeitnah sei damit zu rechnen, dass die traurige Entscheidung umgesetzt werde.     Gemeinderat nutzt sein Fragerecht Eisen- und Manganablagerungen mindern auch in der Sauerbruchstraße die Trinkwasserqualität. Heinrich Dorn (SPD) wollte wissen, wann denn die leidige Angelegenheit in Angriff genommen werde. Die Stadtwerke Hockenheim würden eine nochmalige Spülung veranlassen, sagte Bürgermeister Stefan Weisbrod zu. Ein Austausch der Trinkwasserleitung stehe erst im Frühjahr an. Dorn erinnerte ferner daran, die Übergänge an der Kleinen Hertenwegbrücke instand zu setzen und sich um den in der Hägebüchstraße abgestellten LKW-Anhänger zu kümmern. Agnés Thuault-Pfahler (CDU) regte an, an den Einmündungen Haydnallee/Karlsbader Straße und Königsberger Ring Verkehrsspiegel anzubringen. Sabine Petzold (Freie Wähler) reklamierte eine bessere Beleuchtung des Außenbereichs des Franz-Riegler-Hauses. Peter Künzler (Freie Wähler) erkundigte sich nach der Frequentierung des neuen Carsharingangebotes bei den Fritz-Mannherz-Hallen. Hier gebe es noch keine statistischen Werte, antwortete Bürgermeister Stefan Weisbrod. Die Auslastung sei aber nach seinem Eindruck noch verbesserungsfähig. Carolin Hoffmann (Grüne) gab einen Hinweis auf eine defekte Straßenlaterne am Hofweg. Peter Schell (FDP) hielt eine Bekämpfung der Rattenplage für notwendig, die nach Aussage von Bürgermeister Stefan Weisbrod nach Abschluss der Kanalreinigung in verschiedenen Wohnquartieren anstehe. (jd) Foto: jd Bild 166, Foto jd (zum Abschnitt: Regelmäßige Geschwindigkeitskontrollen zeigen….) Die Lesen Sie den ganzen Artikel
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mariocki · 2 years ago
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The Saint: The Rhine Maiden (3.16, ITC, 1965)
"If I'm not back by ten, drive to the main police station in Baden Baden and ask for Inspector Glessen. Don't tell him I'm in trouble or that you think I need help."
"Why?"
"Because he'd be delighted."
"Well, what will I say?"
"Tell him I'm robbing the Schreiber Clinic, that'll bring him."
#the saint#the rhine maiden#1965#itc#leslie charteris#brian degas#james hill#roger moore#nigel davenport#stephanie randall#victor beaumont#anthony booth#george pravda#adina mandlová#frederick schiller#ernst walder#ernest hare#totti truman taylor#idk it just feels a little by the numbers this one.. it's odd because it has a good cast. Davenport is always good value as a guest#and perennial fave of mine George Pravda gets to be an utterly disinterested policeman#but the plot all feels a bit.. formulaic. maybe I'm getting Saint burn out? is that a thing? i feel sure @thisbluespirit would say it is#the old criminal escape route was a popular topic for classic tv‚ both ITC and otherwise (The Avengers did it too). it's not even#particularly clever here; the presence of a dr made me think there'd be plastic surgery involved but actually it's just a rubber mask on a#random corpse. not very ingenious. also the dr is a former nazi which is a weird thing to throw into the mix but again not an isolated#thing (there's a (better) ep of The Champions that deals with p much the same criminal escape thing also with a nazi dr involved). this#makes a curious (and imo unwise) decision to make the nazi the one of the three villains with a little more of a sympathetic portrayal (and#again! the champions did that!). it's just weird. why make him a nazi if you're then going to make him slightly less evil than his buddies?#one could wonder at the political landscape in 1965 as german relations with the US and UK were solidifying and there was a push toward#moving beyond ww2 memories and looking to the future.. but then WHY make the character not just a nazi but a literal wanted nazi war#criminal?? it beggars belief tbh. a very strange move. i got distracted. bland episode‚ meh out of ten
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msclaritea · 6 years ago
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"On 30 August 1889 at a dinner party in the Langham Hotel given by Joseph M. Stoddart (1845-1921), managing editor of Lippincott's Magazine (Philadelphia), Arthur Conan Doyle met Oscar Wilde. At this legendary meeting, both men came away, promising to submit stories to the publication. There is really no record of what was discussed. Wilde went on to pen a salacious, and controversial tale in the Faustian tradition of a man who trades his soul for immortality, and Doyle of course, wrote The Sign of Four.
On the surface, the narrative of SIGN is pretty straight-forward. A young woman comes to Holmes for help, about the disappearance of her father and the appearance of mysterious jewels. Watson steps up, as usual, to assist Holmes with the case, facing off in the story with thieves and murderers. Pretty standard Doyle. But beneath the surface, lies romance, desperation, revenge and intense heartbreak. Woven into the narrative of The Sign of Four is also a Faustian tale. There is a very rich thread of Subtext and References mixed throughout that speaks not just to the epic play, but also the writer, Johann Von Goethe, and his experiences. There are direct quotes, parallels of the narration, direct tie-ins through other pieces of Literature. Even the clouds are in on it.
It is my theory that Arthur Conan Doyle made use of the epic in SIGN, as a homage to Goethe, a possible signal to Wilde (maybe an in-joke or Literary nod? Perhaps a challenge) plus other writers that he admired, also, perhaps to really imprint upon those who wish to see, the underlying story between Watson & Holmes. To help with context, I have included excerpts from Nekomuse, who does excellent work at stripping away the overlaying narrative, and bring better focus to the dialogue between Holmes & Watson. Hennessey's book focuses on some of Arthur Conan Doyle's supposed philosophical and literary influences. I attempt to take a closer look at what he has found and see how well it fit's with my own research. I hope the reader will find much to enjoy in this work."
An excerpt from Aurora's Feather: The Queer Decoding of The Sign Of Four by Arthur Conan Doyle
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detroitlib · 8 years ago
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Johann Christoph Friedrich von Schiller (10 November 1759 – 9 May 1805) 
German poet, philosopher, physician, historian, and playwright. (Wikipedia)
From our stacks: 1. Frontispiece “Frederick Schiller. Fr. Pecht del.  J.L. Raab sc.”  2. ‘Poems’  3. “The Fight with the Dragon.” Artist: W. Camphausen.”  4. ‘Semele’  5. “Amelia. Fr. Pecht del. A. Schultheise sculp.”  6. “The Maiden’s Lament. Artist: F. A. Kaulbach.” from Schiller’s Works. Illustrated by the Greatest German Artists. Edited by J.G. Fischer with Biographical Introduction by Hjalmar H. Boyesen, Ph.D. Volume I. Philadelphia: George Barrie, 1883
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all-action-all-picture · 3 years ago
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The Luck of the Spindrift by Max Brand. Originally published in 1941 but this version is from the early 1970's.
Brand was a pseudonym for Frederick Schiller Faust who also created Dr. Kildare. He was killed by shrapnel in Italy, 1944 while working as a war correspondent.
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janusa · 4 years ago
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The Works of Frederick Schiller, A.J Morrison et al.
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blackswaneuroparedux · 4 years ago
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Vivant, il a manqué le monde ; mort, il le possède.
- François René de Chateaubriand (1768-1848), Vie de Napoléon, livres XIX à XXIV des Mémoires d’outre-tombe (posthume)
Of course we don’t have any photograph or film of Napoleon’s death on 5 May 1821 on Saint Hélène. But we do have the next best thing: a painting. Charles de Steuben depiction of Napoleon's deathbed and his faithful entourage that served as witnesses to his dying moments became the one of the most important paintings of the post-Napoleonic era but then faded from modern memory.
I first came across it by accident when I was in my teens at my Swiss boarding school. There were times I found myself with school friends going away on hiking trips around the high Alpine chain of the Allgäu Alps and we would drive through Lake Constance to get there, or we would hike around the Lake itself through the Bodensee-Rundwanderweg.
Perched high above Lake Constance and nestled in large parklands, stood Schloss Arenenberg which overlooks the lower part of Lake Constance. At first, it appears a relatively modest country house. But this was no usual pretty looking house. Arenenberg was owned by well-heeled families before it was sold to Hortense de Beauharnais, the adopted daughter and sister-in-law of the French Emperor himself, Napoleon Bonaparte. She had it rebuilt in the French Empire style and lived there from 1817 with her son Louis Napoleon, later Emperor Napoleon III, who is said to have spoken the Thurgau dialect in addition to French. This elegantly furnished castle then was once the residence of the last emperor of France.
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The alterations made first by Queen Hortense and later by Empress Eugénie have been carefully preserved and the house still bears the marks of both women. Queen Hortense's drawing room is perfectly preserved and visitors can still admire her magnificent library (all marked with the Empress' cipher) containing over one thousand books. Likewise, in the room where the queen died, every object has been maintained in its original condition: pieces of furniture and personal belongings are gathered here to evoke her memory in a very touching manner. As for Empress Eugénie's rooms, they too have been very carefully preserved. Her private drawing room is a perfect illustration of the Second Empire style with sculptures by Carpeaux and portraits of the imperial family by Winterhalter.
After 1873, the Empress and the Imperial Prince brought the palace back to life by making regular summer visits, which they continued until 1878. However, on the tragic death of her son in 1879, Eugénie found it difficult to return to a place so full of painful memories. And so in 1906 she donated the estate to the canton of Thurgovie as a testimony of her gratitude for the region's faithful hospitality towards the Napoleon family. And in accordance with the Empress' wishes, the residence was turned into a museum devoted to Napoleon.
In what is now the Napoleonic Museum, the original furnishings have been preserved, and the palace gardens had been fully restored. This in itself might be worth a visit for the view over Lake Constance which is stunning. For Napoleonic era buffs though its the incredible art collection which is its real treasure. It houses an important art collection including works by the First-Empire artists Chinard Canova, Gros, Robert Lefèvre, Gérard, Isabey and Girodet-Trioson, and by the Second-Empire painters and sculptors Alfred de Dreux, Winterhalter, Carpeaux, Meissonier, Hébert, Flandrin, Detaille, Nieuwerkerke and Giraud.
But what caught my eye was this painting, ‘La Mort de Napoléon’ by Charles de Steuben. I didn’t know anything about it or the artist for that matter, but one of my more erudite school friends who, being French, was into Napoleonic stuff in a huge way, and she explained it all to me. Of course I knew a fair bit about Napoleon growing up because my grandfather and father, being military men themselves, were Napoleonic warfare buffs and it rubbed off onto me. I just knew about Napoleon the military genius. I never thought about him once he was beaten at Waterloo in 1815. So I never really engaged with Napoleon the man. And yet here I was staring at his last breath of mortality caught forever in time through art. Not for the first time I had mixed feelings about Napoleon Bonaparte, both the man and the myth (built up around him since his death).
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On 5 May, 1821, at 5.49pm in Longwood House on the remote island of St Helena, in the words of the famed French man of letters,  François-René de Chateaubriand, ‘the mightiest breath of life which ever animated human clay’ came no more. To the British, Dutch, and Prussian coalition who had exiled Naopleon Bonaparte there in 1815, he was a despot, but to France, he was seen as a devotee of the Enlightenment.
In the decade following his demise, Napoleon’s image underwent a transformation in France. The monarchy had been restored, but by the late 1820s, it was growing unpopular. King Charles X was seen as a threat to the civil liberties established during the Napoleonic era. This mistrust revived Napoleon’s reputation and put him in a more heroic light.
Fascination with the French leader’s death led Charles de Steuben, a German-born Romantic painter living in Paris, to immortalise the momentous event. Steuben’s painting depicts the moment of Napoleon’s death and seeks to capture the sense of awe in the room at the death of a man whose legendary career had begun in the French Revolution. It was this, ultimate moment that Steuben wished to immortalise in a painting which has since become what could almost be described as the official version of the scene.
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There is no question that Steuben’s painting became the most famous and most iconic depiction of Napoleon’s death in art history. In another painting, executed during the years 1825-1830, Steuben was to give a realistic view of the emperor dictating his memoirs to general Gourgaud. This same realism also pervades his version of Napoleon’s death, and it is totally unlike Horace Vernet’s, Le songe de Bertrand ou L’Apothéose de Napoléon (Bertrand’s Dream or the apotheosis of Napoleon) which, although painted in the same year, is an allegorical celebration of the emperor’s martyrdom and as such the first stone in the edifice of the Napoleonic legend.
And what a legend Napoleon’s life was turned into for time immemorial. Napoleon declared himself France’s First Consul in 1799 and then emperor in 1804. For the next decade, he led France against a series of European coalitions during the Napoleonic Wars and expanded his empire throughout much of continental Europe before his defeat in 1814. He was exiled to the Mediterranean island of Elba, but he escaped and briefly reasserted control over France before a crushing final defeat at the Battle of Waterloo in 1815.
Napoleon’s military prowess earned him the fear of his enemies, but his civil reforms in France brought him the respect of his people. The Napoleonic Code, introduced in 1804, replaced the existing patchwork of French laws with a unified national system built on the principles of the Enlightenment: universal male suffrage, property rights, equality (for men), and religious freedom. Even in his final exile on St. Helena, Napoleon proved a magnetic presence. Passengers of ships docked to resupply would hurry to meet the great general. He developed strong personal bonds with the coterie who had accompanied him into exile. Although some speculate that he was murdered, most agree that Napoleon’s death in 1821, at the age of 51, was the result of stomach cancer.
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By contrast, Charles de Steuben was born in 1788, his youth and artistic training coinciding with Napoleon’s rise to power. He was the son of the Duke of Württemberg officer Carl Hans Ernst von Steuben. At the age of twelve he moved with his father, who entered Russian service as a captain, to Saint Petersburg, where he studied drawing at the Art Academy classes as a guest student. Thanks his father's social contacts in the court of the Tsar, in the summer of 1802 he accompanied the young Grand Duchess Maria Pavlovna of Russia (1786–1859) and granddaughter of Frederick II Eugene, Duke of Württemberg, to the Thuringian cultural city of Weimar, where the Tsar's daughter two years later married Charles Frederick, Grand Duke of Saxe-Weimar-Eisenach (1783–1853). Steuben, then fourteen years old, was a Page at the ducal court, a position for which the career prospects would be in the military or administration. The poet Friedrich Schiller was a family friend who at once recognised De Steuben's artistic talent and instilled in him his political ideal of free self-determination regardless of courtly constraints.
At the behest of Pierre Fontaine in 1828 de Steuben painted La Clémence de Henri IV après la Bataille d'Ivry, depicting a victorious Henry IV of France at the Battle of Ivry. De Steuben's Bataille de Poitiers, en octobre 732, painted between 1834 and 1837, shows the triumphant Charles Martel at the Battle of Tours, also known as the Battle of Poitiers. He painted Jeanne la folle around the same time and he was commissioned by Louis Philippe to paint a series of portraits of past Kings of France.
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Life in the French capital was a repeated source of internal conflict for Steuben. The allure of bohemian Paris and his military-dominated upbringing made him a wanderer between worlds. As an official commitment to his adopted country he became a French citizen in 1823. However, the irregularity of his income as a freelance artist was in contrast to his sense of duty and social responsibility. To secure his family financially, he took a job as an art teacher at École Polytechnique, where he briefly trained Gustave Courbet. In 1840 he was awarded a gold medal at the Salon de Paris for his highly acclaimed paintings.
The love of classical painting was a lifelong passion of Steuben. He was a close friend to Eugène Delacroix, the leader of the French Romantic school of painting, whom he portrayed several times. Steuben was also part of this artistic movement, which replaced classicism in French painting. "The painter of the Revolution," as Jacques-Louis David was called by his students, joined art with politics in his works. The subjects of his historical paintings supported historical change. He painted mainly in sharp colour contrasts, heavy solid contours and clear outlines. The severity of this style led many contemporary artists - including Prud'hon - to a romanticised counter movement. They preferred the shadowy softness and gentle colour gradations of Italian Renaissance painters such as Leonardo da Vinci and Antonio da Correggio, whose works they studied intensively. Steuben, who had begun his training with David, felt the school was becoming increasingly rigid and dogmatic. Critics praised his deliberate compositions, excellent brush stroke and impressive colour effects. But some of his critics felt that his pursuit of dramatic design of rich people also showed, at times, a pronounced tendency toward the histrionic.
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The portrayal of key moments in Napoleon’s dramatic military career would feature among some of Steuben’s best known works. But it is this death scene that Steuben is most remembered for.
Using his high-level contacts among figures in Napoleon’s circle, Steuben interviewed and sketched many of the people who had been present when Napoleon died at Longwood House on St. Helena. He wanted to attempt o give the most accurate representation of the scene possible. Indeed, the painter interviewed the companions of Napoleon’s captivity on their return to France and had them pose for their portraits. Only the Abbé Vignali, captain Crokat and the doctor Arnott were painted from memory. The Grand maréchal Bertrand made sketches of the plan of the room, noting the positions of the different pieces of furniture and people in the room. All the protagonists within the painting brought together some of their souvenirs and in posing for the painter, each person can be seen contributing to a work of collective memory, very much with posterity in mind.
Painstakingly researched, Steuben painted  a carefully composed scene of hushed grief. Notable among the figures are Gen. Henri Bertrand, who loyally followed Napoleon into exile; Bertrand’s wife, Fanny; and their children, of whom Napoleon had become very fond.
The best known version of “La Mort de Napoléon” was completed in 1828. French writer Stendhal considered it “a masterpiece of expression.” In 1830 the installation of a more liberal monarchy in France further boosted admiration of Napoleon, who suddenly became a wildly popular figure in theatre, art, and music. This fervour led to the diffusion of Steuben’s deathbed scene in the form of engravings throughout Europe in the 1830s. As Napoleon’s stock arose within French culture and arts, so did Steuben’s depiction of Napoleon’s death. It became a grandeur of vision that permeated Steuben’s masterpiece of historical reconstruction.
Initially forming part of the collection of the Colonel de Chambrure, the painting was put up for auction in Paris, on 9 March 1830, with other Napoleonic works, notably Horace Vernet’s Les Adieux de Fontainebleau (The Fontainebleau adieux) and Steuben’s Retour de l’île d’Elbe (The return from the island of Elba). The catalogue noted that the painting had already been viewed in the colonel’s collection by “three thousand connoisseurs” – which alone would have made it a success -, but its renown was to be further amplified by the production of the famous engraving. The diffusion of this engraving by Jean-Pierre-Marie Jazet (1830-1831, held at the Musée de Malmaison), reprinted and copied countless times throughout the 19th century, made the scene a classic in popular imagery, on a level of popularity with paintings such as Millet’s Angelus.
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A / Grand Marshal Henri-Gatien Bertrand. Utterly loyal servant of Napoleon’s to the last. His memoirs of the exile on St Helena were not published until 1849. Only the year 1821 has ever been translated into English.
B / General Charles Tristan de Montholon. Courtier and companion of Napoleon’s exile. Montholon managed to ease Bertrand out and become Napoleon’s closest companion at the end, highly rewarded in Napoleon’s will, which Montholon helped write. Montholon’s untrustworthy memoirs were published in 1846/47.
C / Doctor Francesco Antommarchi. Corsican anatomy specialist. Sent by Napoleon’s mother from Rome to St Helena to be Napoleon’s personal physician on the expulsion of Barry O’Meara. Napoleon disliked and distrusted Antommarchi. Antommarchi’s untrustworthy memoirs were very influential and published in 1825.
D / Angelo Paolo Vignali, Abbé. Corsican assistant-chaplain, sent by Madame Mère from Rome to St Helena in 1819.
E / Countess Françoise Elisabeth “Fanny” Bertrand and her children: Napoléon (F), who carried the censer at Napoleon’s funeral; Hortense (G); Henry (H); and Arthur (I), youngest by six years of all the Bertrand children and born on the island. She was wife of the Grand Marshal, very unwilling participant in the exile on St Helena. Her relations with Napoleon were difficult since she refused to live at Longwood. She spoke fluent English. Was however very loyal to Napoleon.
J / Louis Marchand. Napoleon’s valet from 1814 on and one of his closest servants. As Napoleon noted in his will, “The service he [Marchand] rendered were those of a friend”.
K / “Ali”, Louis Étienne Saint-Denis. Known as “the Mamluk Ali”, one of Napoleon’s longest-serving and intimate servants; He became Librarian at Longwood and was an indefatigable copyist of imperial manuscripts.
L / Ali’s English (Catholic) wife, Mary ‘Betsy’ Hall. She was sent out from England by UK relatives of the Countess Bertrand to be governess/nursemaid to the Bertrand children. Married Ali aged 23 in October 1819.
M / Jean Abra(ha)m Noverraz. From the Vaud region in Switzerland. Very tall and imposing figure that Napoleon called his “Helvetic bear”. He was himself ill during Napoleon’s illness.
N / Noverraz’s wife, Joséphine née Brulé. They married in married in July 1819, and she was the Countess Montholon’s lady’s maid. Noverraz and Saint-Denis had a fist fight for the hand of Joséphine.
O / Jean Baptiste Alexandre Pierron. The cook, dessert specialist, long in Napoleon’s service and who had accompanied Napoleon to Elba.
P /Jacques Chandelier. Iincorrectly identified on the picture as Santini who had left the island in 1817. A cook, from the service of Pauline Bonaparte, Napoleon’s sister, who arrived on St Helena with the group from Rome in 1819.
Q /Jacques Coursot. Butler, from the service of Madame Mère, Napoleon’s mother, he arrived on St Helena with the group from Rome in 1819.
R / Doctor Francis Burton. Irish surgeon in the 66th regiment who had arrived on St Helena only on 31st March 1821. He is renowned for having made Napoleon’s death mask (with ensign John Ward and Antommarchi).
S/ Doctor Archibald Arnott. Surgeon in the 20th regiment. Brought in to tend to Napoleon in extremis on 1 April 1821.
T/ Captain William Crokat. A Scot, orderly officer at Longwood for less than a month, having replaced Engelbert Lutyens on 15 April. He received the honour of carrying the news of Napoleon’s death back to London and also the reward, namely, a promotion and £500, privileges of which Lutyens was deliberately deprived by the governor.
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uriello-bello · 3 years ago
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“Tizzo the Firebrand” by Frederick Schiller Faust aka Max Brand aka George Challis aka The King of Pulps.
Your typical Italian Renaissance swashbuckling swordsman
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vecchiorovere-blog · 3 years ago
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Poesie & Arte “…Errava Cassandra, immersa nella tristezza, All'alloro di Apollo. Ai suoi recessi oscuri e profondi Veloce la sacerdotessa addolorata si nascose, E da fuori le sue trecce fluenti Strappò la banda sacra e pianse...» Friederich Schiller
Frederick Sandys Cassandra
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quotedelight · 3 years ago
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There is a giant asleep within every man. When the giant awakes, miracles happen. —Frederick Schiller Faust
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