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#frases olaf
quisieralejarme · 2 years
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delydkm · 3 months
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“Vale a pena derreter por algumas pessoas.”- Olaf,Frozen.
“Some people are worth melting for”
- Olaf,Frozen.
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abraaocostaof · 3 months
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Cúpula do G7 entra no último dia: líderes de países racham sobre menção a aborto em documento final
Joe Biden, Emmanuel Macron, Olaf Scholz e Justin Trudeau, os líderes dos Estados Unidos, França, Alemanha e Canadá, respectivamente, tentaram incluir a frase, e houve um conflito nos bastidores com a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, que exigiu que se eliminasse esse trecho do texto. Source link
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capitalflutuante · 10 months
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A semana traz uma agenda importante, com dados do setor externo, do PIB brasileiro do terceiro trimestre, IGP-DI e dados do setor público consolidado de outubro, além da votação no Senado do projeto que regulamenta as apostas esportivas e da Cúpula do Mercosul, no Rio de Janeiro. O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, conduz hoje a LiveBC, faz palestra em seminário promovido pelo Coaf e recebe representantes da Fitch Ratings e da Secretaria do Tesouro Nacional para abertura da Missão de Avaliação de Risco Soberano da Fitch Ratings. + 7 fatos e frases que resumem a última semana de novembro na economia e no mercado Lá fora, destaque para vários dados do mercado de trabalho dos Estados Unidos (EUA), como o relatório payroll, e os índices de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) americano, da China, zona do euro e Alemanha. A Presidente do BCE, Christine Lagarde, discursa. Em seu segundo dia de visita a Berlim, além de reuniões de trabalho com o chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, e o presidente, Frank-Walter Steinmeier, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva encontra parlamentares no Senado alemão e participa um evento com representantes de empresas dos dois países. No exterior, mercado mostra cautela Os mercados de ações adotam cautela, com perdas leves entre os futuros de Nova York e na Europa, após ganhos na sexta-feira com um otimismo de que o Banco Central Europeu (BCE) já concluiu o ciclo de altas de juros e de discurso do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Jerome Powell. Apesar de não ter descartado mais aperto, Powell disse que o BC americano não precisa agir com “pressa” e que a inflação parece estar “na direção correta”. A curva futura indica chance majoritária de o Fed começar a reduzir a taxa básica já em março e entregar 1,25 ponto porcentual em cortes acumulados até o fim de 2024, conforme plataforma de monitoramento do CME Group. Os juros dos Treasuries e o dólar sobem, após recuarem na sexta-feira sob efeito de Powell. Já no período de silêncio dos dirigentes do Fed, que anunciam decisão de juros no próximo dia 13, a agenda de hoje é modesta, com dado de encomendas à indústria dos EUA. O euro ganha força em meio à espera de novas declarações da presidente do BCE, Christine Lagarde. Leia também No Brasil, investidores de olho em falas de Campos Neto Os investidores devem repercutir na abertura o boletim Focus e os dados do setor externo, enquanto aguardam Campos Neto à tarde e monitoram o presidente Lula em Berlim em meio aos sinais mistos dos ativos financeiros no exterior. Na sexta-feira, Campos Neto defendeu que o ritmo de cortes de 0,50 ponto segue apropriado, diante do comportamento da inflação corrente, do hiato da atividade e das expectativas de inflação. “Com as variáveis que temos na mão, ainda precisamos de juro em campo restritivo”, afirmou. O dólar e os rendimentos dos Treasuries em alta podem dar tração aos mercados de câmbio e de juros, depois das perdas na sexta-feira na esteira de Powell e do recuo do petróleo à medida que os mercados continuam céticos de que a promessa da Opep+ de cortar a oferta em mais 1 milhão bpd será cumprida. No radar local fica também a votação do projeto de lei de taxação das apostas esportivas, cuja data será definida após a volta do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), ao Brasil, prevista para quarta-feira, 6. A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), criticou neste domingo, 03, a fala do presidente Lula na COP-28, que admitiu a provável derrubada do veto ao marco temporal para demarcação de terras indígenas como exemplo de “raposa tomando conta do nosso galinheiro”. “Temos um presidente que criminaliza a representatividade máxima da população brasileira, os deputados federais e senadores, responsáveis pela construção de legislações íntegras e que promovam a liturgia de direitos iguais, da segurança jurídica e do direito de propriedade, em que o direito de um brasileiro, indígena ou não, não se sobrepõe ao outro”, afirma nota divulgada pela Frente Parlamentar da Agropecuária.
*Agência Estado Para mais conteúdos de finanças pessoais, confira os conteúdos gratuitos do Hub de Educação financeira da B3. Link da matéria
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snowontbeach · 1 year
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“Sometimes it’s hard to see the lines you’ve drawn until you’ve crossed them.” @bloodyscarlet
⨳ ﹒ASK GAME : inbox open
#𝐥𝐞𝐭𝐭𝐞𝐫 to 𝓢. ─── ❛ olaf franziu um pouco o cenho enquanto digeria a frase da mulher. como é que uma coisa tão aleatória e um pouco maluca poderia fazer TANTO sentido na sua cabecinha? " nossa , você está tão certa . como consegue dizer coisas tão interessantes assim ? " ele inquiriu em sua inocência, olhando-a realmente curioso, afim de que ela falasse mais sobre coisas que faziam sentido de um jeito diferente.
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textosdac · 1 year
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Eu não sei quem está lendo
E vc não sabe quem tá escrevendo, olha só
Eu não vou falar todas essas frases conhecidas
Esse "vc vai ficar bem" e tudo mais
Só quero dizer que eu te entendo
Eu sei oq é sentir o mundo caindo nas suas costas
Sei oq é ficar sem chão
Sei oq é falta o ar msm com tanto oxigênio no mundo
Então eu vou te dizer oq me acalma,
Pq às vezes temos medos irracionais
E bom, msm que aconteça a pior coisa possível
O sol ainda vai nascer amanhã
Os passarinhos vão cantar o msm canto de todos os dias
E as ondas permaneceram com o mesmo ritmo
Por mais que sua mente diga que é impossíve
lEu tenho certeza que vc tem algum momento de paz, alegria e calmaria
Queria deixar claro, que eu sinto muito
Sinto pelas noites que vc foi dormir chorando
Sinto pelos dias que vc não conseguiu fazer nada, pq sua mente tava te torturando,
E eu queria dizer
Pra vc não agir igual a mim,
Sei que quando estamos exaustos
Podemos ser grossos, e acabam explodindo por qualquer faísca
Mas olha, msm que vc tenha todas as boas intenções,
De não querer machucar os outros a sua volta,
Se isolar é uma má escolha,
Pq se vc ficar a sós, e guardar tudo pra si
Vc vai acabar se esgotando.
E por fim, desejo a ti
Que toda angústia se dissipe
Que todos os medos se controlem
Que vc aprenda a lidar com oq te traumatizou
E entenda o quanto vale permanecer pelos dias bons
É isso, que a fase ruim passe
Como todas as fases
Te desejo o melhor do mundo
E um abraço quentinho, como o do Olaf.
(t.15/09/2022).
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SUDDELLY THE WORLD WENT QUIET
O mundo está quieto aqui, provavelmente porque tudo está calmo.Quer dizer, a beleza da calmaria , a paz , é bom. Me sinto feliz , eu também não assisti o resto de desventuras em série.Tô com medo de ver o coitadinho do Conde Olaf morrer , tipo ele é um bosta mas eu me apeguei emocionalmente ao personagem dele.Essa frase do título me lembra então acho fofo que só. Ao menos eu sei que se eu escrevesse o roteiro da série ele iria se redimir.Eu gosto muito de escrever aqui porque é como se fosse meu próprio diário digital.Eu estou procurando também formas de inspiração, para pintar e desenhar também.Isso me mantém calma e feliz. Hoje eu percebi que os raios do sol estão mais brilhantes que ontem e como o filme da Barbie está chegando e tudo de repente ficou rosa.Desde a minha timeline do Pinterest ou a capa do meu celular. É até algo fofo de se pensar .Vou tentar postar aqui algumas das minhas obras de arte em forma de pintura. E alguns desenhos. Isso me representa paz , calma, felicidade e equilíbrio.
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fotoscomlegenda · 5 years
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yourtrashcollector · 5 years
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Dov’è l’amico che il mio cuore ansioso
cerca dovunque senza trovar riposo? Finito il dì ancor non l’ho trovato e resto sconsolato
Johan Olof Wallin
Ingmar Bergman, Il posto delle fragole
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Anna:“Olaf ti stai sciogliendo!”
Olaf:“Vale la pena sciogliersi per qualcuno”
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waittwhat-archive · 4 years
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#𝐭𝐚𝐬𝐤𝟎𝟎𝟏.
getting a little deeper on astrid sveen a.k.a anna of arendelle!
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Qual a maior diferença entre o seu personagem antes e depois da maldição?
sinceramente, pra resumir, ela virou trombadinha. mas isso é algo que a anna de arendelle com certeza viraria também se não tivesse a elsa e o kristoff pra segurarem ela de fazer loucuras por aí. ela também é muuuuito bobinha e ingênua, como ela era antes da aventura atrás da irmã. isso tinha mudado antes da maldição. e voltou.
Se o seu personagem pudesse levar três itens do mundo de Storybrooke para a Floresta Encantada/Neverland/Wonderland, quais seriam?
tiktok
banho quente à vontade
a poltrona reclinável de massagem que ela comprou compulsivamente às 3 da manhã de um sábado e tá pagando até hoje
Qual a relação do seu personagem com o prefeito Pierre? Ele gosta do prefeito ou pensa que poderia melhorar?
então, desde que ela roubou o carro dele pra fugir da cidade com o ex-noivo, e por um milagre ele deixou soltarem ela no dia seguinte... ela lambe o chão que ele pisa. pierre: a. astrid: você tá lindo hoje... cheiroso... perfume novo? cortou o cabelo? nem parece que já é idoso, parece nos trintão ainda! não que eu esteja te chamando de velho. você é um homem muito bonito para a sua idade... que não é tão avançada assim, claro... quem disse...
Seu personagem acabou de escutar uma conversa entre Pierre e um vilão muito bem acordado sobre Merlin/Blaise, mas ele não sabe do quê se trata. Então na conversa, escapou a seguinte frase: “Ele é muito perigoso para ser deixado solto”; “Poderíamos acorrentá-lo, talvez…”. O quê ele pensa disso?
ela se mete no meio da conversa ‘pra falar: “eu juro que não fui eu dessa vez, eu não queria quebrar a estátua de gnomo que o senhor prefeito tinha na casa dele, mas eu tropecei e caí quando fui lá deixar um sorvete pro meu prefeito favorito...” 
O seu personagem possui animais de estimação? Se sim, quais seus nomes?
dois gatos com a irmã mais velha, a emma. o chocolate e o snowbell.
Cite alguns dos lugares favoritos do seu personagem em Storybrooke. Se quiser, elabore o porquê!
a sorveteria dela e da emma, porque é algo de família, que elas herdaram dos pais. e é o lugar mais precioso do mundo pra astrid.
ela gosta da torre do relógio porque é intrigante. 
é quase cliente vip na academia de coach buts dans la vie, afinal, ela sente que precisa de um rumo na vida.
também é cliente de carteirinha da doceria sweet madness. onde tem chocolate, tem astrid. 
qualquer lugar onde ela possa tagarelar à vontade. qualquer lugar onde tenha alguém bonito pra ela admirar também.
Agora diga por quantos reinos o seu personagem já passou quando ainda estava em sua vida antiga! E qual deles é o favorito do seu personagem? Se quiser, elabore o porquê!
além de arendelle, o único reino que anna visitou no passado foi o reino de corona. ela foi convidada para o casamento de rapunzel e flynn ryder.
Se o seu personagem estivesse acordado/se ele estiver acordado, do quê ele sente mais falta do seu mundo de origem?
ela sentiria falta de abusar dos poderes da elsa ‘pra ela e o olaf patinarem no gelo em qualquer momento do ano. ela sentiria falta de todos da gangue, juntinhos, jogando jogos. sentiria falta do kristoff e do sven. e ela sentiria falta da fonte de chocolate que tinha no castelo, porque ela não pode ter uma fonte de chocolate em casa, infelizmente. 
Vamos supor que a maldição foi quebrada. O seu personagem decide fazer uma maratona dos filmes da Disney/dos contos. Ele concorda com as adaptações ou as odeia completamente?
ela ama!! ela ama, especialmente, a parte em frozen que ela dá um soco na cara do hans. isso não aconteceu na vida real porque não deu tempo... mas ela queria muito ter dado um socão daqueles nele...
Por último, escolha uma música que o seu personagem ama aqui em Storybrooke!
driver’s license da olivia rodrigo porque 1. ela é fã de tiktok; 2. ela posta indireta pro ex-noivo nas redes sociais com músicas no estilo.
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losvolumenes · 4 years
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Last and First Men (Jóhann Jóhannsson, 2020)
El primer, único y el que será el último largometraje del compositor Jóhann Jóhannsson (autor de la partituras de muchos de los films de Dennis Villeneuve) debido a su temprano fallecimiento a la edad de 48 años es una de esas obras experimentales cuya exhibición tal vez encajaría mejor en una exposición en un museo, que en una sala de cine, o al menos que en una sala de cine comercial sin advertencias de lo que se va a ver, pues el riesgo de estampida sería importante. Si lo tenemos claro, puede ser una experiencia bastante entretenida y me atrevería a decir que disfrutable. En cualquier caso, hemos podido verla en nuestros propios hogares (y todavía puede hacerse hasta el 27 de agosto) en el Atlantida Film Fest a través de la plataforma filmin. No hay actores salvo la voz en off de Tilda Swinton que nos habla desde unos dos mil millones de años en el futuro, buscando ayuda para, tal vez, salvar a la raza humana. Lo que la voz nos cuenta, la historia de la película, no deja de ser un relato de ciencia-ficción, basado en la novela La Ultima y La Primera Humanidad (Last and First Men: A Story of the Near and Far Future) de Olaf Stapledon, con algún eco del 2001 de Kubrick, que podría ser leído en tan solo unos pocos minutos aunque el film se toma su tiempo en fragmentar utilizando largas pausas entre frases dejando que las imágenes, a las que hay una casual referencia al principio del film ("estos monumentos") desfilan ante nosotros. Estas imágenes, que constituyen el corpus visual de la película, son una inagotable y fascinante exhibición de obras arquitectónicas encajadas dentro del movimiento del brutalismo yugoslavo, mediante planos fijos, algunos con lentos zooms in o out, o ligeros travellings, pero nada más que eso, o todo eso, según se mire. Bonito detalle que el travelling vertical del plano final sea el mismo (a la inversa, esta vez de arriba a abajo) que el del plano inicial. Y la música, por supuesto, de su autor, una suerte de ambient atmosférico y poderoso, que otorga aún más entidad a la pieza.
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marcocardelli · 4 years
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CULT MOVIE INSPIRATION RANK 34 Lemony Snicket's A Series of Unfortunate Events is a 2004 American gothic black comedy film, It is a film adaptation of A Series of Unfortunate Events by Lemony Snicket books covering the first three novels. One word for this movie is: amazing. A stratospheric Jim Carrey, imitation of dinosaur for example absolutely fantastic, as Count Olaf lead us in a Gothic world atmosphere with extraordinary make up of characters that give to this film academy award, smiling and charging m I nd with tremendous positive energy. The final animated stunning theme makes me say: go to the see and after you'll feel light as feathers, charge like a child by entering a playground. 💎 . . . ✨ . . . ❤️ . . . #pensierodelgiorno #pensieri #frasi #frasedelgiorno #aforismi #citazioni #pensierieparole #pensiero #amore #aforismadelgiorno #citazionedelgiorno #riflessioni #frasibelle #frasitumblr #crescitapersonale #pensieriprofondi #parole #vita #citazione #perledisaggezza #frasiamore #scrivere #frasiitaliane #aforisma #pensieripositivi #frasimotivazionali #buongiorno #frase #marcocardelli @unumdesign #unumfam (presso Ascoli, Marche, Italy) https://www.instagram.com/p/CE5z-2bqQzp/?igshid=1nq5epx9u6n10
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lasuperjblog · 4 years
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¡Hey gente! Les quiero compartir algo que vi en una pagina de Facebook y me gustó mucho. Probablemente ya se a hablado de ello pero yo les quiero compartir esto.
Antes que nada si quieren visitar la publicación de la pagina la pueden encontrar aquí
De lo que habla es ¿Cuál fue el acto de amor de verdad que salvó a Anna?
Algunos cuando vimos por primera vez la cinta y en la escena cuando Anna es congelada creímos que el acto de amor que la salvó fue hecho por Elsa, pero no fue del todo cierto, Anna recibió varios actos de amor que la pudieron salvar pero no fueron suficientes.
¿Pero por qué digo eso? Pues veamos lo que se dice
Una vez de vuelta en Arendelle, Kristoff carga en brazos a Anna y ella a pesar de todo se preocupa por él y le pregunta si estará bien, a lo que contesta con un, "No te preocupes por mí" y la deja en manos del personal. Aquí podemos encontrar el primer acto de amor que hacen por Anna y se preguntarán el por qué, pues aquí está la razón. Al dejarla estaba haciendo un acto simbólico, ya que renunciaba a saber que pasaría si se quedaba a su lado, puso las necesidades de Anna por encima de las suyas, podría no surgir una relación entre ellos, pero no lo sabría, renunciando así, a lo que pudo ser y recordemos que eso es un acto, una acción que influye en la persona y genera un cambio.
Tal vez sea cierto o probablemente algunos no lo tomen así, sin embargo creo que estamos de acuerdo que ese es un acto, una acción que se hizo para Anna con tal de salvarla y que esté bien.
Veamos otro acto, hecho ahora por Olaf. Para mi es algo chistoso pero cierto el ver que un ser inocente puede saber más de las cosas que alguien como yo, vemos que este ser creado por amor e inocencia puede ayudar a los/las demás con tal de que todos sean felices y vean el vaso medio lleno
Después de colocarla frente al fuego para consolarla y explicarle lo que es el amor, que recordemos es, "Poner las necesidades del otro antes de las tuyas", dato importante, también sucede una de las más tiernas escenas entre esos dos, Olaf comienza a derretirse, a lo que Anna se preocupa sólo para obtener como respuesta, una de las célebres frases de la película, "Vale la pena derretirse por ciertas personas", y eso es un claro ejemplo de un acto de amor verdadero.
A pesar de la ayuda que recibió de Olaf tampoco es suficiente para que Anna se pueda recuperar, entonces nos preguntamos ¿qué necesita Anna para que sea salvada? Lo que le queda ahora es Elsa y puede que ella sea quien la salve. No pudo salvarla un beso de amor, tampoco el acto de amor por Kristoff y ni siquiera el acto de amor de Olaf (hay que recordar que Kristoff y Olaf lo hicieron para salvarla y hacer lo que sea necesario para ayudarla).
Ahora nos dirigimos hacia Elsa, podemos ver que ella se encuentra perdida y no, no me refiero a que esté perdida entre los barcos sino que no sabe qué hacer o dónde ir ahora que todo se ha desmoronado: pues Hans le afirmó que "Anna ya no existe" y su reino, su hogar está siendo inhabitable a causa de su magia. Con esto Elsa está acabada, entrando en un estado de tristeza y sufrimiento.
Pero como espectadores podemos ver una pequeña presencia de esperanza, pues vemos que Anna hace el mayor esfuerzo para llegar con Elsa, no recuerdo bien las palabras o el diálogo que dice del porqué quiere ir con Elsa, pero yo he tenido el pensamiento de que quiere ir con ella para decirle 3 cosas
Primero decirle la verdad sobre Hans
Advertirle sobre lo que le está pasando
Decirle que siempre la a querido y amado, y que todo estará bien
Pero podemos ver que Anna no llega a tiempo para explicarle todo lo que quiere y lo que debe porque justo en el momento que llega con Elsa es donde se congela, protegiéndola del ataque de Hans y pasa lo siguiente:
Es aquí donde de igual manera se rompe el hechizo, pues al dar su vida a cambio de que Elsa siguiera, fue suficiente para descongelar su corazón, el verdadero acto de amor.
Es decir que, el único acto de amor que la salvó fue su propio acto hacia Elsa, Anna siempre la a protegido y la a defendido de cualquiera. Anna siempre esperó a Elsa y no dejaría que alguien la lastimara.
El amor entre ellas sigue siendo uno de los factores más importantes, pues fue este quien impulso a Anna a sacrificarse, recordemos que el amor representado es incondicional.
Les recalco que no estoy satanizando a Elsa con esto, no, para nada. Para mi esto es otra forma de ver las cosas, otra perspectiva.
¿Qué opinan ustedes?
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Teoria su Frozen 2
Dopo aver visto il nuovo film della Disney: Frozen 2 il segreto di Arendelle mi è capitato di guardare un video teoria che praticamente affermava: " non c'è una trama"
E pensandoci bene in parte questa affermazione è anche vera perché se guardiamo esclusivamente la parte recitata ecco cosa succede:
Elsa e Anna da bambine ascoltano il racconto del padre sul popolo dei Northuldra che vivono nella foresta magica e che sono rimasti intrappolati lì perché c'è stata una battaglia tra loro e i guerrieri di Arendelle dopo l'inaugurazione di una diga (dono del Re di Arendelle) e questo ha fatto scatenare gli spiriti (acqua, fuoco, terra, aria) intrappolandoli nella foresta.
Diventata grande Elsa incomincia a sentire un richiamo e quando decide di seguirlo risveglia quegli spiriti che mettono apparentemente in pericolo il regno di Arendelle costringendo la popolazione a rifugiarsi sulle montagne
Così Elsa, Anna, Kristoff, Sven e Olaf partono per la foresta magica attraversando la nebbia magica, dopo che Elsa è riuscita a dominare gli spiriti dell'aria e del fuoco e aver scoperto che la loro madre era Northuldra e aveva salvato la vita del loro padre il giorno della battaglia vengono accettate dal popolo dei Northuldra portando la pace tra i Northuldra e i guerrieri di Arendelle.
A questo punto dopo che i giganti di terra hanno percepito la presenza di Elsa i personaggi si dividono Elsa, Anna e Olaf vanno alla ricerca della verità, mentre Kristoff e Sven sono impegnati nel preparare la proposta di matrimonio per Anna.
Quando il trio trova la nave dei genitori delle protagoniste Elsa capendo che è sua la colpa della morte dei genitori inganna Anna e Olaf proseguendo la ricerca da sola verso il fiume del passato Ahtohallan che sa tutte le risposte.
Quindi Elsa raggiunge Ahtohallan ghiacciata dopo aver domato un cavallo marino, mentre Anna e Olaf si perdono tra le grotte nei pressi dei giganti di terra.
Elsa rivede il passato scoprendo che era stato suo nonno a cominciare la battaglia il giorno dell'inaugurazione della diga uccidendo il capo dei Northuldra e che la diga era un modo per indebolire quel popolo in quanto lui temeva la magia dei Northuldra (in realtà una paura inesistente poiché i Northuldra non praticano la magia ma vivono affianco agli spiriti della natura).
La scoperta della verità però trasforma Elsa in una statua di ghiaccio, ma Elsa riesce in tempo a mandare ad Anna la visione della statua del nonno che uccide il capo dei Northuldra.
Olaf sparisce perché la sua esistenza è legata alla vita e ai poteri di Elsa e Anna dopo aver scoperto la verità capisce che l'unica soluzione è abbattere la diga, così indirizza i giganti di terra verso la diga per distruggerla.
Riesce nell'intento e la corrente d'acqua scorre verso il regno di Arendelle, ma Elsa dopo essere stata scongelata arriva in tempo per bloccare l'avanzamento dell'onda. Arendelle è salva! La foresta magica viene liberata!
Elsa e Anna si ritrovano, Olaf viene ricostruito grazie al fatto che 'l'acqua ha memoria' e Kristoff riesce a fare la proposta di matrimonio ad Anna.
Elsa affermando che la madre avendo dato al mondo 2 figlie aveva già indicato che loro dovevano proteggere come 2 sponde di un ponte i 2 popoli. Così Elsa avendo capito di essere lei stessa il 5° spirito é a capo dei Northuldra e Anna diventa regina di Arendelle.
Così finisce il film!
Ora i cosiddetti buchi della trama secondo me sono spiegati nei testi delle canzoni
"Nell'ingnoto'" Elsa afferma 'lo sai che il mio posto non è affatto questo e tu lo hai capito perché assomigli a me'
Questo spiega perché a fine film Elsa non è più la regina di Arendelle ma avendo trovato il suo vero posto è a capo dei Northuldra.
Inoltre quel 'perché tu assomigli a me' ci fa comprendere che il richiamo è della madre.
Stesso riferimento al fiume come personificazione della madre è presente nella canzone "il fiume del passato" quando nell'ultima strofa afferma 'l'acqua è una madre che sa il passato... Perdi ciò che tu hai più amato è allora che lo avrai trovato' .
Nella canzone " qualche cosa non cambia mai" c'è un netto riferimento al fatto che distruggere la diga è la vera soluzione quando afferma: 'come un muro che non può cedere sappi che prima o poi cambia tutto'.
Inoltre sempre nella stessa canzone la scelta di farla cantare ad Anna non è casuale perché è lei che afferma: 'il mio posto è accanto a voi' stando davanti al castello di Arendelle, questo già indica che sarà lei alla guida del Regno.
"Da grande" Olaf parla del crescere e della saggezza e afferma: 'forse basta crescere per poter conoscere'
Questo può far anche pensare che Elsa crescendo ha aumentato anche i suoi poteri riuscendo così a capire il passato dell'acqua, sennò non si spiega perché nel primo film l'acqua non poteva svelare il passato dei genitori.
E anche Anna è cresciuta e maturata rispetto al primo film riuscendo a comprendere ciò che era giusto fare cioè abbattere la diga per salvare tutti.
Proprio come afferma lei stessa nella canzone " Fai ciò che è giusto" quando dice 'fai ciò che è giusto ossia quello che sto per fare' e l'ennesimo riferimento al diventare regina di Arendelle è presente nella strofa successiva 'e il giorno in cui dentro me sento che la vita d’ora in poi non sarà semplice'.
E ancora vedendo bene il momento della trasformazione di Elsa durante la canzone "Mostrati" si può capire che la trasformazione del vestito non è solo questione di estetica ma è come se si fossero fuse tra loro le anime di Elsa e della madre, infatti c'è una frase della canzone che afferma 'cio che sei non esiste più'.
Ultima cosa. La frase detta da Anna ad Elsa quando sono davanti la nave dei genitori: ' sei tu il dono nato dal sacrificio di nostra madre' c'è chi si chiede appunto che sacrificio è se la madre da semplice Northuldra è diventata regina di Arendelle, il sacrificio è mettere da parte in un momento di guerra il proprio popolo e le proprie origini per salvare il nemico.
Le canzoni sono parte della trama!!
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mayathepsycho · 6 years
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A Series of Unfortunate Events Season 3: The End
Desde la primera vez que leí The End, supe que era uno de esos libros que crean cismas. El desenlace del infortunio de los Baudelaire tiene un tono distinto de los otros libros y eso tiene que ver con la arriesgada incursión de su autor en estilos literarios como la utopía y el relato bíblico, cosas que uno no se espera al estar ante el cierre de la desventura. The End se desarrolla en la bruma mágica y sedante de la isla, el verdadero último lugar seguro para nuestros huérfanos que han sido traicionados por la justicia en persona. ¿Cómo es que una adaptación televisiva lograría retratar la idea de una sociedad adormecida, a salvo de todo mal, y a la vez controlada por un mesías? ¿Cómo dejar en claro al espectador la idea de que el mal es inevitable mientras existan seres humanos? ¿Cómo mantener la fuerza literaria, la grandiosidad de las alegorías de The End? ¿Cómo transmitir los temas del libro más finamente acabado de la saga?
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La respuesta, por supuesto, es que no hay manera de lograrlo. Siempre tuve la sospecha de que The End sería imposible de adaptar a la pantalla en todo su esplendor. A diferencia de los otros libros, se tomó la decisión de que The End tendría un único episodio. Esa decisión tiene sentido, dado que el final de The Penultimate Peril ya se siente bastante concluyente en sí mismo y dividir en dos episodios algo que literalmente se llama The End parece poco acertado. Sin embargo, el episodio de cuarenta minutos nos llevó a sacrificar la posibilidad de retratar con el detalle merecido la utopía de la isla. Ishmael controla a los habitantes de la isla con las técnicas de gaslighting y manipulación más eficaces y la razón por la cual puede salirse con la suya es precisamente la presión  social que impera en la isla, el miedo que tienen todos sus habitantes a romper las convenciones y a los cambios que pueden llevar a un conflicto. Al inicio del episodio podemos ver cómo Ishmael convence (”I won’t force you but…”) a los habitantes de deshacerse de los objetos arrastrados por la tormenta, pero no se aprecia qué la intención de Ishmael detrás de eso es evitar que el conocimiento llegue a la sociedad. Escuchamos la frase “It depends how you look at it” una única vez, pero no es suficiente para apreciar que esto es el mecanismo de manipulación de Ishmael para convencer de que toda innovación, todo acto de subversión o incluso de creación, puede ser usado para cometer injusticia. Tampoco vemos cómo día tras día Klaus, Violet y Sunny olvidan su vida en la ciudad. La isla es el único lugar que ha sido seguro para los huérfanos y sus habitantes son los únicos que han escuchado a los niños acerca de la maldad de Olaf, pero esa seguridad lleva un precio y eso es una vida monótona, sin arte, sin placeres, sin conocimiento y sobre todo, controlada por un tirano. El mensaje sólo hubiera podido apreciarse con más escenas de los días de los niños en aquella sociedad. Y tenemos por último, la omisión que más me dolió: no vemos el cisma que ocurre en la confrontación entre Ishmael, Olaf y Baudelaires. Uno de los misterios centrales de la saga es  precisamente el cisma que ocurrió en V.F.D. al grado de dividir la organización, alguna vez noble, en villanos y voluntarios. The End acierta de forma sublime al exponer cómo un cisma puede ocurrir a la velocidad con la que inicia un incendio. Cuando menos se dan cuenta, los Baudelaire liberan la discordia en la isla, con lo cual Lemony nos ofrece la última gran lección de la saga: el mal es inevitable y la utopía no existe; lo único que sucederá al huir de los problemas es que estos eventualmente te alcanzarán. Así pues, es justo decir que en el episodio de The End tenemos las mayores pérdidas de la temporada. En realidad ya me lo esperaba y no culpo a nadie acerca de ese resultado. The End es uno de los trabajos más complicados en el tema de la utopía que conozco y ya he hablado en los análisis pasados de la genialidad de Lemony Snicket que por ser traducida a la pantalla, pierde su poder. Ahora es tiempo de mencionar una última omisión que me permitirá abordar otro de los cambios que sufrió The End en su adaptación, y ésta es la ausencia del final trágico de la historia.
Creo con todo mi corazón que D. Handler es el mejor escritor de literatura infantil y esto debido a que jamás subestimó a su audiencia. En cada una de sus páginas podemos encontrar su fe en que los niños están mejor equipados que nadie para la crueldad del mundo y el señor no tuvo contemplaciones en considerar que estábamos capacitados para soportar un final al nivel de Dostoievski. The End adquiere el tono más siniestro en la saga cuando los habitantes de la isla cometen un suicidio colectivo bajo órdenes de Ishmael. Después de que el Medusoid Mycelium es liberado, los habitantes prefieren aventurarse en el océano y abandonar a la causa del problema (los Baudelaire) en la isla, a pesar de saber que no hay ninguna posibilidad de llegar a otro sitio y encontrar un antídoto. En la adaptación, el horror del momento es diluido cuando se explica que The Incredibly Deadly Viper logró alcanzar el bote y llevar el antídoto a los habitantes. La decisión detrás de ese cambio es comprensible. Una cosa es el medio escrito, en el cual Lemony insinúa el destino de la población y su última huida del mal en el mundo, pero otra muy distinta sería ver cómo todos eligen voluntariamente morir para evitar el conflcito. @snicketsleuth​ ha señalado en varias ocasiones la imposibilidad de interpretar con exactitud a Olaf y las razones para que ambos actores optaran por la vía cómica en sus respectivas actuaciones: es insoportable ver la crueldad explícita que estos libros alcanzan en pantalla y lo macabro de la escena del suicidio hubiera provocado que la serie terminara con clasificación adulta. Lo mismo puede decirse acerca del final de los trillizos Quagmire y los hermanos Widdershins. En el episodio observamos cómo Quigley se reune con Isadora y Duncan y cómo el capitán Widdershins regresa con Fiona y Fernald, contrario a la terrible confesión de Kit Snicket al final del libro: la misión falló, la casa autosustentable y el Queequeg naufragaron en la batalla contra las águilas sólo para ser arrastrados al fondo del océano por The Great Unknown. A diferencia de la serie, en el texto nunca se aclara la verdadera naturaleza de The Great Unknown, pero, ¿qué puede ser más desconocido, si no la propia muerte?  Las lágrimas que Kit y los Baudelaire comparten en sus respectivas confesiones indican que los trillizos, Fiona y Fernald, sí, están muertos. Esta decisión implica una subversión de la literatura que difícilmente podría haber sido adaptada en la serie. La decisión de cambiar el destino de estos personajes puede ir en contra de lo que Lemony Snicket transmite el papel, quien a fin de cuentas escribe sobre la muerte, la pérdida y la injusticia, con la diferencia de que su audiencia son niños; sin embargo, no me parece que ese cambio rompa con la atmósfera de la serie en general. Hemos visto a los Baudelaire, los Quagmire y los Widdershins pasar por todos los infortunios posibles y ha quedado en claro que no existen los finales felices. Lo único que queda es un pequeño destello de esperanza y es en ese cambio que la serie se eleva por encima del texto. Este mismo tono de esperanza se encuentra presente en el enternecedor final que se le dio a la temporada: la reunión de Lemony y Beatrice Baudelaire Segunda.
The End concluye con Chapter Fourteeen, un epílogo simple y agridulce, como sólo podía ser con Lemony Snicket. Los Baudelaire deciden abandonar la seguridad de la isla y adentrarse de nuevo al océano y al mundo en sociedad. El destino de los huérfanos queda abierto, pero las continuas alusiones a The Great Unknown y la tristeza de la cual no se puede deshacer nuestro narrador nos hacen pensar de nuevo en lo peor. Por fortuna, existe algo llamado The Beatrice Letters, en donde encontramos algunas pistas para pensar que los Baudelaire sobrevivieron a su viaje. Beatrice, la hija de Kit, escribe una serie de cartas a Lemony, desesperada por  saber si acaso él tiene información que le permita encontrarse con su familia adoptiva. En la escena final del episodio de The End, vemos cómo Lemony finalmente accede a encontrarse con esa insistente personita que le escribe cartas y que no parece querer acabar con él, como todos sus enemigos. Algo en mi que no sabía que me hacía falta fue completado cuando Lemony entra a la tienda de sodas y ve a aquella niña, la viva imagen de su hermana, que se hace llamar a sí misma Beatrice Baudelaire. En otras circunstancias, tal vez hubiera protestado si los escritores de una adaptación hubieran cambiado un final triste por un final feliz pero si alguien merece un respiro y un momento de felicidad es Lemony Snicket.  La reunión de Beatrice y Lemony es conmovedora, satisfactoria, nos da un sentido de propósito, de que Lemony concluyó su investigación y que ésta dio frutos inesperados al reunirlo con él único familiar que le queda, y quien tiene el mismo nombre de la mujer que él amó y perdió hace años. El mensaje de la escena y la manera en que recoge todos los temas y detiene por una vez esa serie de eventos desafortunados supera, por mucho, el final abierto de Chapter Fourteen. Es quizá el momento más poderoso de las tres temporadas, la escena más lograda y el mayor aporte que hizo Netflix a la historia. Fue este cierre, junto con las virtudes del la adaptación que mencionaré a continuación, lo que coloca al episodio como mi segundo favorito, a pesar de todo lo que perdimos en el camino.
Me he detenido demasiado en analizar las diferencias generales entre el libro y el episodio y ahora es momento de hablar de cosas positivas más específicas. Quisiera centrarme en dos soluciones al misterio que The End también ofrece en sus cortos cuarenta minutos (dios mío, hay demasiadas cosas sucediendo en tan poco tiempo). Me refiero a la revelación de Ishmael como el director de Prufrock Preparatory School y líder de V.F.D, y la respuesta a la incógnita sobre el azucarero. Mis sospechas acerca de lo difícil que sería adaptar los temas de The End también preguntaban si la serie podría retratar con justicia a Ishmael, y el maquillaje del actor en el trailer sólo echó más fuego a mi escepticismo. Sin embargo, en el momento en que Ishmael responde a Olaf cual Bartleby el escribiente “I would prefer not to”, caí por completo fascinada por nuestro Ishmael en pantalla (entiérrenme en las referencias a Herman Melville de esta saga). Siempre pensé en Ishmael como el villano principal, mucho peor que Olaf y lo veía como el ser más retorcido y terrorífico que los niños pudieron haber encontrado, pero debo reconocer que fue fascinante el enfoque no tan malévolo que la serie le otorgó. Ishmael es manipulador y miente, pero lo hace por un propósito que él considera noble, que es proteger a los habitantes de la isla del mal; incluso se preocupa en serio por los huérfanos Baudelaire, aunque estos se muestran como potenciales fuentes de conflicto. En un capítulo inmerso en referencias al Génesis, es imposible no hacer la analogía entre Ishmael y Dios. Dios prohíbe a Adán y Eva comer del árbol del conocimiento para mantenerlos a salvo; Ishmael también prohíbe todo conocimiento en la isla, pues éste conduce al mal, y en su necedad condena a sus subordinados a la muerte. Por otra parte, la serie introduce la revelación de que Ishmael alguna vez fue el director de Prufrock Prep, donde se encargaba de reclutar voluntarios para la organización que él mismo fundó, V.F.D. Esta respuesta es controversial, pues en los libros no aparece, y de hecho, se insinúa varias veces que V.F.D. es una sociedad mucho más antigua: Kit Snicket afirma que el cisma inició cuando ella tenía cuatro años, y The Woman with Hair but no Beard and the Man with Beard but no Hair son miembros de V.F.D. mayores que Olaf y su generación. A pesar de esto, considero la respuesta como un acto de pura genialidad, ya que refuerza la idea de Ishmael como el creador y como Dios; Ishmael en el pasado fue el primero que buscó apagar los incendios del mundo y al darse cuenta de que no podía hacerlo, decidió sólo huir de ellos. De igual manera, nos ofrece respuestas de cómo es que los miembros ingresaban en V.F.D. y qué papel tenía Prufrock Prep en ese ingreso. Por último, también es imposible no hacer la analogía entre Ishmael y aquel otro director de cierta saga infantil que no tenía miramientos en manipular a los niños de su escuela por el bien mayor.
Ahora bien, la respuesta acerca del contenido del azucarero careció de la genialidad del tratamiento de Ishmael. Como buena fan, he tenido mis momentos para rumiar la respuesta y he llegado a un veredicto. Me gusta pensar que en verdad ya nadie sabe lo que está dentro del azucarero y que el único propósito del objeto es mantener la discordia entre los personajes. Si tuviera que ofrecer una respuesta, me inclino por la idea de que el azucarero contenía la evidencia para inculpar a Olaf y limpiar el nombre de Lemony; mis razones para pensar esto son la carta de Lemony a Kit en The Slippery Slope y la insinuación en la escena del taxi de The Penultimate Peril acerca de que Lemony sí consigue el azucarero en el Hotel Denouement. No quiero abordar en detalle todas las teorías acerca del azucarero, eso sería material para un análisis en sí mismo, y sólo quisiera señalar algunas inconsistencias en la respuesta por la que optó la serie. Kit Snicket revela, en un dramático close up que el azucarero contiene….azúcar. Hubiera sido simplemente brillante que la respuesta hubiera quedado ahí, pero no todo puede ser perfecto. El azucarero contiene una especie de híbrido de azúcar que es otro antídoto para el Medusoid Mycellium. De ahí la respuesta de Beatrice en el flashback de la ópera acerca de que el contenido puede salvar vidas, y de ahí la decisión de ella y Lemony sobre robarlo. Pero si el contenido del azucarero era lo importante y no el azucarero mismo, ¿por qué infiernos Beatrice no robó únicamente un poco del azúcar dentro para después fabricar mayores dosis del antídoto? ¿Y por qué ella y Bertrand tuvieron que replicar un antídoto en las manzanas, si ya existía uno? Parece haber cientos de antídotos dispersos por el mundo y eso me parece que disminuye el poder del Medusoid.  Más aun, en la escena de la ópera, Esmé sí sirve el azúcar en el té de Kit, ¿eso no la haría inmune al hongo y, por tanto, no tendría sentido que hubiera muerto envenenada? Creo que la respuesta acerca de este misterio no era tan necesaria y que el valor de la figura del azucarero en la trama reside precisamente en la ambigüedad. Tal vez los escritores desearon dar un poco de satisfacción a la audiencia, pero creo que había respuestas más brillantes para ofrecer.
He salvado mi parte favorita del episodio para el final, nada menos que la secuencia de la serpiente con la manzana, las muertes de Kit y Olaf y el nacimiento de Beatrice. Pasarán años y no terminaré de maravillarme de las figuras alegóricas, del poder de las palabras y de la fuerza sentimental que existen en cada uno de estos momentos. Empecemos con la secuencia donde los niños entran a la casa, desesperados por sobrevivir, y se vislumbra por unos segundos, a la serpiente en el árbol. Durante una de las veces en las que estaba repitiendo el episodio, me descubrí a mi misma pensando “Nada de lo que estoy viendo es original”, una palabra que aquí significa una obra creada por un genio, libre de todo contexto social e influencia literaria. La imagen de la serpiente ofreciendo una manzana a Eva es tan antigua como la civilización occidental, y sin embargo, nuestro autor se sirve de ella para subvertir, en el momento clímax del episodio, toda la enseñanza bíblica del conocimiento como un mal. The Incredibly Deadly Viper ofrece a Sunny Baudelaire el antídoto del Medusoid en la forma de una manzana, legado de la nobleza y las aptitudes intelectuales de los padres Baudelaire. Es la ausencia del conocimiento lo que conduce al mal, como bien mostró Ishmael al condenar a toda la isla. O tal vez no, tal vez el conocimiento sí traerá discordia y conflicto, pero eso no significa que debamos vivir una vida en la ignorancia y la monotonía, sólo esperando la muerte. Después de la salvación de los Baudelaire por parte de la serpiente, tenemos el plotwist más dulce y conmovedor en la saga. El Conde Olaf, sí, el villano que desde la página uno ha sido caracterizado como el ser humano más terrible y repulsivo, termina su vida haciendo algo bueno por la única mujer a la que amó, nada menos que Kit Snicket. No hay algo que yo ame más en la ficción que los antihéroes, que descubrir la bondad en los personajes para los que no hay salvación, y se pueden imaginar lo que significa para mi esta última revelación. No sé como habrán tomado la sorpresa las personas que no leyeron los libros, ya que en TPP se cometió el spoiler de mostrarnos a Kit y Olaf como pareja. A pesar de esa decisión, creo que la escena es tan perfecta como en el libro, con algunos destellos de genialidad que contribuyen a hacer el momento aun más como de un cuento de hadas. El torbellino de los acontecimientos se ralentiza para permitir que Olaf y Kit se despidan y encuentren un refugio a su tragedia en la muerte. De entre todos en el mundo, este hombre a quien ella alguna vez amó, dejó de amar, quien mató a su hermano en venganza por el pasado, finalmente hace algo bueno para ayudarla a dar a luz. Ella dice que no lo perdona y él responde que no le interesa pedir perdón, ¿pero en verdad es así? Kit ríe con la respuesta de él y mantiene su sonrisa durante la despedida y me atrevo a decir que, sí, ella lo perdona porque si algo nos ha enseñado la serie es que el mundo no se divide en nobles y villanos y esa es la magia de Olaf y Kit, dos personajes como el agua y el aceite a quienes la fuerza del destino obligó a separarse. Los aportes de la escena que la hicieron aun más magnifica de lo que esperaba, fueron como ya señalé, el hecho de que ambos rían aunque sepan que están a punto de morir y cómo Olaf pide a Kit “Let me see your eyes” justo antes de recitar el poema más bello de toda la serie, The Night Has a Thousand Eyes, de Francis William Bourdillon  (comienzo a pensar que la razón número uno por la que eligieron a Allison Williams fueron sus ojos, perfectos para el momento). Queda mucho por decir acerca del significado de los poemas, en particular de This Be the Verse, por ser las últimas palabras de Olaf y creo que eso también es material para un análisis separado. Por ello, me limitaré a señalar el tema del poema y situarlo en el contexto de la escena. Olaf recita la última estrofa de un poema que contiene palabras no aptas para un público infantil (muy de acuerdo a su personaje) y que habla sobre la manera en que nuestros padres nos arruinan con sus defectos y sus vicios. Es preciso recordar la revelación que en última instancia nos permite entender la motivación del personaje: fueron los padres de los Baudelaire los que dejaron a Olaf huérfano y la causa de que éste haya optado por el camino de iniciar fuegos, en lugar de apagarlos. El conflicto con los padres Baudelaire resurge cuando Klaus confronta a Olaf y dice por primera vez la sospecha que él y sus hermanas habían guardado desde siempre, “It was you who made us orphans in the first place!” ¿Y qué responde Olaf? “Is that what you think?” No veo la razón para que un hombre que está a punto de morir negara su culpa acerca del incidente y no puedo evitar pensar que Olaf, a pesar de todo su odio contra los Baudelaire, tal vez sea inocente del incendio que los condujo a su muerte. Ésta es solo una manera de interpretar  la respuesta de Olaf, lo que es importante es recordar que fueron Beatrice y Bertrand  Lemony los iniciadores de toda la serie de eventos desafortunados y que Olaf tiene eso muy en claro al recitar el verso final directamente a los niños. Recuerdo haber leído una entrevista a Neil Patrick Harris donde él decía que su intención al filmar la escena era evitar que la audiencia intentara justificar a Olaf. Esto no ocurre: al mismo tiempo que Olaf salva a Kit y recita poesía sólo para ella, no olvidamos su maldad, su resentimiento contra el mundo al negarse a pedir perdón y su amenaza sobre los huérfanos Baudelaire hasta en sus últimas palabras: Don’t have any kids yourself.
Me he extendido en esta reseña más de lo planeado; creo que, por ahora, sólo queda cerrar con la mención de la muerte de Kit y el nacimiento de Beatrice Baudelaire. Se me han acabado las palabras para describir la manera en que The End termina por destruir nuestros sentimientos, al mostrar como Kit Snicket se despide de su hija y pide a los Baudelaire cuidar de ella. Cada que recuerdo cómo nuestra afligida Kit lamenta no poder ser tan buena madre como Beatrice  y los gritos de Violet, Please don’t leave us, no puedo evitar sentir que algo en mi se estruja. A pesar de tener una hija por la cual vivir, la muerte resulta ser el regalo más grande para Kit. Nuestra heroína ya no puede combatir el fuego, ha perdido a sus hermanos, el padre de su hija, y ha tenido que ver morir al hombre que le ha causado tanto dolor y a quien, sin embargo, ella traicionó de la peor forma posible. El destino de Kit se vislumbra desde el momento en que pierde el control en el picnic con los Baudelaire y expresa su mayor temor “It will not end well”. Los Baudelaire no pueden hacer más que despedirla y asegurarle que Beatrice no estará sola, aunque sean ellos quienes desesperadamente necesitan no estar solos. De verdad, jamás imaginé lo que sería ver, en pantalla, cómo tres niños quedan abandonados en una isla, ahora con la responsabilidad de cuidar de un bebé. Lemony una vez más, traspasa los límites de las historias para niños al mostrar la vulnerabilidad de Violet, Klaus y Sunny, y al mismo tiempo, su decisión a  no dejarse vencer, a enfrentar una última vez, el mal del mundo, todo por el bien de Beatrice. Los niños se convierten en adultos y su determinación para continuar en el mundo, pese a que este no es una utopía, dignifica el mensaje de la saga. La intención de Lemony no es mostrar solamente que la vida es una ensalada de conflicto, sino en preguntar acerca de nuestro modo de enfrentarnos a ella. Podemos elegir una isla segura, podemos elegir crear incendios o podemos elegir luchar contra el fuego. Me gusta pensar que Beatrice, Lemony y los hermanos Baudelaire, después de todo lo sucedido, aun decidieron combatir el fuego; como nos enseña Lemony, sólo queda esperar por lo mejor, aunque lo mejor, al igual que un correo interesante, muy pocas veces llega.
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