Tumgik
#fotografei
oneprince · 2 years
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"O Garoto" de oneprince.
Página 8.
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f-leuris · 3 months
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𝖼𝖺𝗉𝗍𝗎𝗋𝖺𝗌 [...] com paixão ── e minha câmera em mãos, cada frame em preto e branco é uma poesia.
nas noites calmas e serenas, revelo fotografias de saudade onde seus olhos são a paisagem mais linda que já fotografei.
❝rosas─de─amor florescem em meu coração, brotando suavemente dos meus sonhos e desejos secretos.❞
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idollete · 6 months
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diva juju idollete do tumblr nao esqueço da história de uma amiga que tava ficando com um fotógrafo e contou que ele achava tão bonitinha a cara de tesão dela que ficava beijando e provocando ela e assim que ela começava a ficar com cara de quem tava querendo dar ele parava e tirava foto daí qdo o clima esfriava um pouquinho ele começava o processo tudo de novo............ pensando mto nisso aqui com o pipe ou com o enzo 🫦💭🦴
nossa mas com certeza o enzo 🦴🦴🦴🦴🦴🦴🦴🦴🦴🦴🦴
enzo que te chama pra ajudar ele num projeto da faculdade, só que a cada elogio que ele te dá, você vai ficando mais e mais molinha, porque ele tem esse jeito de falar, sussurrando, meio rouco, que sempre mexeu contigo, mas agora ele tá te elogiando tanto que você não tá dando conta (o praise kink). ai soma com o fato de você não conseguir parar de olhar pras mãos dele na câmera, ele te dizendo "isso, nena, assim, agora faz desse jeito pra mim. isso. você é tão linda..." e você pensa que parece que ele faz de propósito (ele faz mesmo). quando vê a sua cara de coitadinha vai te dizer "o que foi? gosta de ser elogiada, é? gostou de me ouvir dizer que você é a coisinha mais bonita que eu já fotografei?"
E PIORA. porque ele só dá risada da sua carinha e volta pro que estava fazendo, aí começa a querer de ajudar com as poses, aproveita pra deixar a mão em ti o máximo de tempo possível, chega por trás, segura na cintura e fala que assim tá perfeita, que ela é uma menina muito boa por ajudar ele tão bem assim
e a cereja do bolo é quando ele tá terminando tudo e diz "agora faz essa carinha carente que tava fazendo antes, a de quem parecia que queria implorar por pica e não tava sabendo dizer. faz pra mim, faz. e se dizer direitinho, eu prometo que te dou pau aqui mesmo"
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controlaria · 1 year
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Te fotografei com meus olhos E te vejo a todo instante. Ambos sem defesas Entregues Te gravei no peito com carinho E te guardo Te revejo sempre que a saudade aperta Te revejo sempre que a saudade bate Te revejo Apenas porque é bom te lembrar.
I could fall for you.
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tecontos · 6 months
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Dei muito pro meu cunhado (Abril-2024)
By; Ana
Olá, meu nome é Ana, sou casada há 15 anos, moro em Fortaleza. Meu marido é médico e vive viajando em congressos de medicina. Sou uma dondoca, uso seu cartão sem limites, faço compras em shoppings, muitas viagens, procedimentos estéticos e afins, tenho a vida que pedi a Deus. Acabei de fazer 40 anos e minha festa foi um sucesso.
Joaquim (meu marido) é mais velho que eu, no fim deste ano ele fará 55 anos, não é mais um alazão, geralmente a nossa transa não passa de 15 minutos e isso tem me deixado muito aborrecida. Meu marido trabalha muito, dedica a sua carreira com muito empenho.
Na noite do meu aniversário nós recebemos o nosso cunhado que mora em Londres, eu mesma, nesses 15 anos de relacionamento ainda não o tinha visto pessoalmente. Leandro é lindo, olhos verdes, pele morena, cabelos ondulados, ele também é médico mas só veio passar uns dias para matar a saudade da família, em breve retornará a Europa.
Minha sogra já havia confidenciado que havia um vídeo que tinha circulado uns meses atrás dele se exibindo totalmente nu. Joaquim tinha esse vídeo, e eu queria muito pegar em seu celular para dar aquela conferida. Leandro, o meu cunhado, tem 30 anos, com certeza o desempenho dele seria melhor do que o meu marido, e tirar um pouco a barriga da miséria não seria tão ruim assim.
Sábado nós daríamos um almoço em família, afinal na outra semana o Leandro já embarcaria de volta para sua vida normal em Londres. Na quinta feira Joaquim chegou em casa enquanto eu estava colocando a mesa do jantar, me deu um beijo na testa e deixou o celular próximo a nossa adega. Eu sei a senha dele e tudo que eu mais queria era procurar pelo tal vídeo. Precisava ser rápido, antes que ele retornasse do banho e me pegasse no flagra. Mexi até achar, o vídeo estava em um grupo de família onde só tinham os homens, na verdade aquilo foi parar ali com muito deboche, homem tem mesmo dessas brincadeiras idiotas.
Dei play no vídeo, nele o Leandro estava nu em frente ao espelho, gravava rindo e se exibindo para os machos que ele confiava, ficava muito claro que realmente tudo aquilo não passava de uma brincadeira de homens. Eu ia e voltava toda hora aquele vídeo, ele provavelmente tinha uns 20cm de pau, menor do que isso dificilmente seria. A imagem estava me deixando completamente excitada e antes que meu marido retornasse eu enviei aquele vídeo para o meu contato, eu iria assistir mais tarde enquanto me masturbava, afinal Joaquim provavelmente iria deitar, virar para o lado e dormir, me deixando mais uma vez na mão.
Dito e feito, após o nosso jantar, Joaquim se recolheu, leu seu livro de cabeceira, me desejou boa noite de dormiu. Não me cabiam julgamentos para com meu marido, ele realmente dava sua vida pela medicina, mas ao mesmo tempo eu não poderia me esquivar dos meus desejos, afinal eu tenho apenas 45 anos.
Mais uma vez eu mexi em seu celular, mas agora para pegar o contato do Leandro. Mandei um oi e pedi a ele que salvasse meu número. Meu cunhado era cirurgião plástico e logo pensei em tirar umas fotos nuas e enviá-las, às justificando como imagens para um possível procedimento estético. Tirei foto dos meus peitos, eles são pequenos e colocar silicone dariam a eles além de maior volume, mais sensualidade, fotografei também minha barriga, deixando a mostra que eu estava sem calcinha, tirei fotos da minha bundinha, dando a entender que eu gostaria de levantá-la e aumentá-la. Puxei papo com ele, já era tarde, mas eu precisava alimentar aquele fogo que me consumia. Em meio aos nossos diálogos eu ia enviando as fotos. Daria tudo para saber se ele se excitava, mas creio que não, afinal ele tinha uma excelente carreira internacional e o que mais via eram mulheres nuas.
Leandro me pediu uma chamada de vídeo, disse que gostaria de conferir tudo para poder fazer uma avaliação completa de quais cirurgias eu deveria fazer. Desci para o primeiro andar, sentei no sofá enorme que luxuosamente embelezava o ambiente e fiz a chamada. Enquanto eu me exibia para ele, fui percebendo que ele se masturbava discretamente. Depois eu abri um vinho e fiquei nua batendo altos papos com ele.
Ele marcou um horário comigo no hotel em que estava hospedado, disse que gostaria de me avaliar bem de pertinho, pois alguns detalhes eram perceptíveis apenas com o toque. Seria apenas um favorzinho de cunhado, principalmente se ele fudesse comigo, coisa que o irmão dele não estava dando conta de fazer.
Marcamos para sexta-feira, afinal no sábado seria o almoço de família e ambos já sabíamos que não iria prestar. Me produzi toda, tomei aquele banho especial e vesti uma roupa em esporte fino, eu estava exuberante. Entrei no carro e me dirigi até o hotel.
Chegando lá eu já estava toda animada, aquela pica iria me dar uma surra e isso é o que eu mais precisava naquele momento. Leandro já deixou anunciado na portaria a minha liberação para subir, abaixei meu óculos que cobria boa tarde do meu rosto e apertei o número para o andar do seu quarto. Bati na porta, já estava apertando as minhas pernas para não sujar tanto a minha calça. Minha buceta não melava assim há anos. Tudo que eu esperava é que aquele dia não fosse um desperdício de tempo.
Ele abriu a porta, ele estava de pau duro amarrado em uma toalha de banho. Já tinha ganhado o prêmio, sabia que gozada eu sairia daquele lugar.
Entrei e fui logo tirando meu casaco, eu estava pegando fogo, ele fez um drink para nós, colocou bem baixinho uma música ambiente e me pediu para ficar nua para que ele pudesse analisar com cautela cada partizinha minha que merecia um retoque. Fiquei completamente peladinha, puxei a toalha dele que já deixou a mostra aquele cacete imenso. Sim, ele era pirocudo, o do meu marido perto do dele é pequeno. Como eu dei naquele dia, nossa…
Me colocou para mamar feito uma gatinha manhosa, fiquei de 4 chupando aquele cacete gostoso, me fazendo engolir boa parte, batia com o pau na minha cara e me xingava de vários nomes sujos, eu amava. Ele me levou para a hidromassagem, colocou minhas pernas no seu pescoço enquanto me pedia para derramar aquele drink na minha bucetinha enquanto ele ia lambendo cada gotinha que passava por ela. Estava tudo tão delicioso que o quê eu esperava era para o momento da penetração, tanto no cu, quanto na buceta, eu iria sair do hotel toda arregaçada, mas esse era o meu desejo.
Ele me fudeu com tanta força que precisou amarrar uma gravata em minha boca para abafar os meus gritos. Ele me socava com tanta força, com tanto desejo que gozou três vezes em mim. Primeiro eu fui mamando seu pau até ele gozar na minha boquinha, depois ele socou tanto aquele pirocão na minha buceta e jogou leitinho todo dentro de mim e para finalizar ele comeu meu cu com tanta força e gozou dentro dele todinho.
Meu cunhado tinha desejos estranhos, enquanto comia minha buceta ele me pediu para urinar em cima dele. Foi tão gostoso, eu fiquei quentinha e molhada ao mesmo tempo, ele gemia tanto que eu já havia perdido a conta de tanto que eu havia gozado para ele.
Tomei um banho e fui embora, precisava tirar do meu corpo o cheiro do meu cunhado.
Antes dele ir embora vai e comer de novo, preciso ficar bem arregaçadinha, e eu quero aproveitar bastante o seu cacete delicioso.
Enviado ao Te Contos por Ana
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leanlian · 27 days
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Foodlog - 24/08
Café: café puro e cigarro, maça, banana e 1 pera cuja n tirei ft, comi na rua - 244 calorias
+ energetico e trident - 23 calorias
Almoço: panqueca proteica e lowcarb de abacate - 395 calorias
Lanche: 2 fatias de pão 0 açucar e lactose com banana e creme de whey - 290 calorias
Jantar: melancia - 150 calorias
+ uma maça, yogurt e 4 castanha (que nao fotografei) - 188 calorias
1290 calorias
Exercicio: yoga/alongamento e 5 km caminhados
nota: estou alternando restrição de 400-600 cals com 1000-1300, hj era o limite maior, sinceramente, fumei maconha e tava c bastante fome, tb minha mar parou pra comer cmg muitas vezes, tive uma mini crise por passar 1000 mas pelo menos consegui fazer um volume eating pra não descontrolar
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0utraeu · 2 days
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Bom dia, Ed.
Hoje estou me sentindo bem melhor!
Vamos as considerações de ontem:
Como disse, faria novamente charutinhos. E fiz de couve com carne moída, mas não fotografei.
Comi um feito com uma folha inteira de couve e 4c de carne moída.
Depois a noite, fiz esse prato:
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A mesmíssima carne moída com cenoura, pimentão e tomate 3cs + um punhado de brócolis + 2 fatias de mussarela.
Enquanto minha casa estava comendo misto quente! E pasmem, não me apeteceu 🤌🏼 enfim, foi um tmad ontem.
💬 EU NAO ESTOU BAIXANDO O PESO! VARIANDO OS JEJUNS DIARIAMENTE ENTRE 17H Á 24H E CONSUMINDO BASICAMENTE ISSO QUE TENHO TRAGO. SEM COISAS NO OFF E SEM DESCONTROLE. me ajudem manas.
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cartasparaviolet · 1 year
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Eu esquecia quem eu era e em um café a dois pude lembrar-me da sensação de ser eu mesma. Queria manter aquele instante para sempre, portanto fotografei mentalmente para jamais esquecer. Você sabe, minha memória não é das melhores, mas procuro guardar no álbum da vida de minhas recordações aquelas mais significativas. Eu me sentia confortável, plenamente capaz de rir e contar sem receios as histórias regadas de emoções e segredos que a outros permaneceram trancadas a sete chaves. Prazeres, sonhos, gostos, tudo estava às claras, exposto. Tudo havia sido deixado para trás naquela mesinha de madeira de uma cafeteria qualquer. Meus olhos sentiam falta de contemplar uma presença amorosa que, com gestos tranquilos, deixava-me confiante para fluir sem amarras e travas em um diálogo profundo que não se transformasse em monólogos entediantes. Aquele café mocha quente contrastava com a frieza inicial que eu, outrora acostumada, fui vendo aos poucos derreter e dar espaço ao ser caloroso que existia cá dentro, adormecido pelo tempo. Ali, numa tarde de outono, eu liberava as velhas folhas dessa árvore em renascimento e abria-me ao novo, à vida, ao recomeço. Eu confiei no universo e ele, mesmo sem meu conhecimento, nunca me decepcionou.
@cartasparaviolet
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mistiskie · 2 years
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⠀ ⠀⠀ jeunesse.
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AVISOS: Johnny dilf! / b!gcock! / apelidinhos carinhoso! / uns apertos no pescoço! / tristezinha! / e mais algumas coisinhas!
Notas da autora: OLHA MEU COMEBACK!!!!!! Sempre sumo gente, faz parte do meu processo criativo, fiquem tranquilas que eu voltei, só não sei se voltei baladeira e criativa, estarei sempre por aqui repostando algumas coisas (não desistam de mim!!!). Eu fiz esse smutzinho do Johnny inspirado em uma música que está bombado no tiktok ultimamente "Like a Tattoo- sade". Então trouxe ele bem dilf porque em minha concepção essa música fala sobre um amor com uma pessoa mais velha, nada mais justo do que trazer o Johnny pra fazer papel de dilf!!!! Acho que estou um pouquinho enferrujada, com o tempo eu pego pique de novo! Aproveitem amores, amo vocês.
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Como podia o próprio consciente pregar peça em nossa mente, te fazendo lembrar daquela férias em Alaska.
As montanhas cobertas de neve e o sol se pondo rapidamente entre elas traziam certo conforto, o horizonte ficava lindo manchado de várias cores daquele jeito e a casa na qual vocês estavam dava o total privilégio para observar ainda mais, podia jurar que estava vivendo um filme. Foram 30 dias num total e quando conheceu Johnny os 30 dias estavam na metade, viajante igual a você, tirava foto do que achava bonito na paisagem alva da neve e uma dessas coisas foi o seu rosto.
"Acho que deveria saber que te fotografei distraída, uma maravilha dessa em um mundo lindo como esse precisava está em meu mural."
A princípio não soube como reagir pois aquela presença te deixava tonta sem nem o conhecer direito. Entretanto, palavras não foram requisitos para se conectarem, quando a madrugada chegou, você já estava na cama dele e não se arrependia disso. Johnny carregava a experiência de anos vividos, muito mais do que você, nas costas e não admitindo, talvez, fosse uma das coisas que achava interessante, atraente, no rapaz.
Prestes a dormir, foi interrompida com aqueles braços fortes rodeando a sua cintura e beijos em seu pescoço. Estava um tico cansada, não fazia muito tempo que acabaram uma transa e seu corpo não acompanhava o ritmo pesado que o Suh tinha.
"Você deveria ir descansar, já já irá partir, não é?"
"Não, sem pressa, três horas para mim é muita coisa."
"Sei, o velho experiente não é mais preocupado com o tempo." O riso soprado contra seu pescoço causou arrepios.
"Você é muito nova, quando estiver com minha idade, um dia, vai entender." Fugia desse assunto, de certa forma se sentia inexperiente perto dele e no fundo pensava que esse era o verdadeiro motivo de não permanecer em sua vida.
Daria uma resposta ótima na hora se as mãos percorrendo pelo seu corpo miúdo não tirasse seu foco, fez aquilo de propósito pois sabia o quão respondona e teimosa poderia ser.
"Quero ter você para mim uma última vez, posso? Sei que vou sentir saudades suas, anjo."
Desceu os beijos, passando por sua clavícula, busto, seios e parou em seu ventre concentrando todas as carícias lá. Entorpecida pelo desejo crescente, não estava preocupada em alimentar teimosia como a segundos atrás. Os dígitos esguios acariciavam sua intimidade ainda um pouco molhada do orgasmo recente.
Johnny te viu rebolando o quadril, almejando mais da carícia gostosa, então não esperou para acomodar dois dedos dentro de ti, parou um pouco a movimentação apenas para ver sua reação de surpresa e um pequeno gemido manhosinho sair de seus lábios. Estimulante para você era a visão que tinha, como ele poderia ser territorialista sem perceber, apertando suas coxas num intuito mascarado de deixar marcas ou como o cabelo loiro escuro roçava por toda parte devido ao trabalho bem feito de sugar toda sua buceta dolorida.
O americano parou quando você estava prestes a gozar, uma provocação explícita carregada novamente com aquele sorriso soprado debochado que ele tanto fazia questão de mostrar para você.
"Eu estava pertinho, Johnny!" Reclamou, indignada.
"Uh,uh. Sem manha, bonitinha. Quero que goze quando eu estiver dentro."
Espaçou suas pernas, ficando no meio, segurando sua cintura, te trazendo para perto e, consequentemente, entrando devagar. O sexo recente não te isentou de sentir o quão grande Johnny e como você nunca se acostumaria, mas aquela ardência era tão gostosinha de sentir, podia melhorar ainda mais quando tudo estava lá dentro, trazendo a sensação de estar empanturrada, pequena para ele em todos aqueles aspectos.
"Cheinha de novo…" A destra que segurava sua cintura agora pouco desceu para o ventre, fazendo certa pressão porque Johnny conseguia ver, devido ao volume, o próprio pau internamente dentro de você, paradinha sem conseguir se mexer grunhiu baixinho observando junto com ele aquela cena. "Puta merda, vou sentir tanta saudades disso."
"Fode, Johnny, fode."
Trincou o maxilar, você era o convite da perdição, viciante, entorpecente, está lá dentro com certeza era um tipo de vício carnal, talvez destrutivo, não para ele e sim para você. Só que no momento não pensava isso, era a última vez, logo, atenderia tudo o que pedisse e o que si próprio desejasse.
Movimentou o quadril, de início preguiçoso e lento, como se não precisasse estar no aeroporto a menos de duas horas, queria te sentir e explorava cada cantinho, alargando na mesma medida, com o tempo acelerava e já não se preocupava com a lentidão.
Rodeia a mão no seu pescoço, sem apertar, apenas para olhar seu rostinho bonitinho, o filete de saliva escorrendo no canto de sua boca e os olhos brilhantes encarando os dele em uma intensidade que jamais entenderia. Era gostosa e não tinha outra definição.
O barulhinho melado dos choque de sexo toda vez que Johnny saía por completo e voltava para dentro dominando tudo novamente aumentou, verbalmente você não precisou dizer que gozaria naquele momento porque ele já sabia e deixou com que vinhesse molhando tudo, Suh logo acompanhou preenchendo todo seu buraquinho, não sobrando nada, agora sim estava realmente empanturrada.
Demorou minutos para recompor o fôlego de ambos, Johnny deitou ao seu lado, suas mãozinhas foram para o rosto do loiro, olhando em seus olhos, quase do mesmo tom do cabelo que intensificava por conta da luz do pôr do sol, parecendo diamantes.
"Já tive tantas do meu lado, sabia? Nenhuma foi como você, bebê. Te contei todos meus sonhos, mas acho que esse, de estar aqui contigo, supera todos." Disse com ternura e certa paz.
"Eu não entendo, por que não pode ficar comigo? Eu te amo, Johnny."
"Porque sou velho, não tanto, mas ainda sim sou, quando jovem já vivi muito e provei de muita coisa, você é jovem amor, linda e doce, precisa provar de várias coisas e não é ficando comigo que conseguirá, quem sabe no futuro nos encontremos novamente. Também te amo anjo, mais que tudo."
Enxugou as lágrimas em seus olhos, te beijando novamente, estava triste e mesmo não concordando com aquelas palavras sentiu que não deveria insistir, se fosse realmente Johnny Suh, voltariam a se encontrar.
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borboletaechamas · 4 months
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Repertório de leitura: Florbela Espanca
De acordo com o Dicionário Online de Língua Portuguesa, um dos significados atribuídos à palavra "repertório" é "conjunto de obras interpretadas geralmente por um artista". É a partir dessa definição que classifico a poetisa portuguesa Florbela Espanca como uma parte fundamental do meu repertório de leitura.
Foi na disciplina de Literatura, na escola, que fui apresentada à poesia de Espanca. Sua obra, com um perfeccionismo sonoro delicado, me encantou desde os meus 14 anos. Embora ela tenha convivido com artistas modernos do século XX, seus sonetos mantêm uma estrutura poética clássica e uma riqueza de detalhes e sentimentos. Além disso, Espanca apresenta um posicionamento firme sobre o feminino, aspectos que sempre me inspiraram a querer escrever sonetos.
Esse desejo de compor sonetos, ou poemas com alguma métrica, me levou a desenvolver o hábito de ler a poesia de Florbela Espanca repetidamente. Essa leitura frequente é importante para meu aprendizado de escrita, pois me permite observar a estrutura, sentir a sinestesia e perceber como até mesmo uma reticência ou uma vírgula pode carregar um impacto interpretativo significativo. O repertório de leitura é essencial para o processo criativo, para o ócio criativo e para a (re)organização autoral.
Compartilho com vocês minha tentativa (ainda que falha) de ilustrar um trecho do famoso poema "Fanatismo", de Florbela Espanca, que faz parte da coletânea "Livro de Sóror Saudade" (1923). Essa ilustração foi um exercício que me propus a fazer no dia 9 de fevereiro de 2021. Li o poema duas vezes (uma leitura silenciosa e outra em voz alta) e busquei associá-lo a um objeto (flores) e a uma cor (vermelho) para estimular minha criatividade visual e observar como o poema afetava minha produção artística. Foi uma experiência muito especial.
Também compartilho o poema completo na outra foto, onde fotografei meu exemplar de "Antologia Poética de Florbela Espanca" (Editora Martin Claret, São Paulo, 2015).
Espero que tenham gostado do post🌷
Com carinho, B.
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sobreiromecanico · 9 days
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Diálogo
Uma das coisas de que tenho saudades na blogosfera é do diálogo constante que havia entre blogues, com citações frequentes, concordâncias e discordâncias, e polémicas q.b.. Bom, as polémicas talvez dispensasse, mas o diálogo mais alargado entre blogues faz falta. Está toda a gente absorvida pelas redes sociais e pela armadilha da conveniência: sim, são práticas para colocar pessoas a conversar, sobretudo à distãncia, mas são péssimas para a preservação dessas conversas, e não convidam ao desenvolvimento de algo mais elaborado (a menos que se tenha a paciência do Cory Doctorow e dos ensaios repartidos por dezenas ou centenas de tweets que publica). É tudo mais imediato, mais superficial, mais perecível. Mas ainda restam alguns blogues, e vale a pena ir deixando algumas referência e agradecimentos em forma de artigo (até porque as caixas de comentários caíram em desuso, e de certa forma ainda bem).
No Intergalactic Robot, o Artur referiu dois artigos que publiquei aqui há algumas semanas - referência que agradeço. E já agora: sim, é possível que haja alguma bizarria no Tumblr, e não só nos feeds RSS; por exemplo, neste momento sempre que faço um link para algum artigo do blogue na BlueSky, não consigo fazer com que seja feita uma pré-visualização, como conseguia até ao início de Agosto. Enfim, adiante. Um dos textos que o Artur cita é este, sobre a falta de ficção científica em Portugal, e acrescenta duas observações muitíssimo pertinentes: a falta de literacia generalizada e de hábitos de leitura da população portuguesa, mesmo da mais escolarizada e à partida mais "culta"; e a valorização quase exclusiva da cultura dita erudita. Seria uma conversa que daria para um longo debate, sem dúvida.
No Efeitos Secundários, o Luís - que, insisto, devia escrever mais, e mais vezes - deixou há uns dias um artigo de fim de Verão onde fez aqui ao sobreiro uma referência simpática. Obrigado, Luís. Escreve mais, que a gente lê.
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(entretanto, e só para ilustrar o texto, deixo aqui a foto de um gato madeirense que fotografei há dois anos e meio no Funchal)
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sitaaraguarigione · 1 month
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Domingo dos pais (TW foto de comida)
acordei tarde pq trabalhei na noite anterior até 01:30 da manhã. Acordei tomei um banho bom e ja fui me arrumando. Meu pai me pegou em casa por volta das 11h e eu estava de jejum.
Fomos para a casa dos meus primos comemorar e almoçar em família, e começamos a beber, acho q la eu bebi umas 2 latas de cerveja. Depois fomos comer, no meu prato coloquei 2 pedaços de carne, salada de maiose, e um pouco de feijao. Não fotografei, acabei esquecendo.
Eu comecei a me sentir um pouco mal, tentando nao contar as calorias e ter um dia feliz em familia, ja tinha 2 meses sem ver meus parentes. Me disseram: "vc ta bem focada, ta ficando magrinha mesmo.".
Ai trouxeram as sobremesas. Meu pai me olhou, respirou fundo (até ele queria resistir e nao comer, vi em seus olhos), eu mesma me servi, precisava fazer isso, pq senao iam colocar muita coisa, 1 pedaço de pudim e um pedaço de manjar com ameixa. Estava uma delicia, mas eu vomitei, nao consegui ficar com isso no estomago, senti um panico enorme. Ninguem percebeu.
Mais tarde levei meu pai em uma cafeteria, ele escolheu um cheesecake e um cappuccino, eu escolhi um café coado, ele me olhou pq qria ver eu comer algo com ele, entao pedi um pao de queijo, tentei fazer ele comer um pedaço, mas ele nao caiu nessa, me viu comer tudo. Mesmo cheia de gatilhos, foi um dia fantastico, pq eu pude pagar a conta dele essa vez. Me senti mt bem com isso.
Depois fomos pra casa dos sogros dele, dividimos 2 negronis (meu drink favorito), la estava tendo churrasco, mas ai realmente nao dava mais pra comer, pq até ele tava empanturrado e parou de me vijiar, entao ficou de boa.
Hoje eu me pesei, e óbvio q o peso aumentou por causa do alcool e pq nao controlei a ingestão de agua, acredito q em relação a comida, meu unico exagero foi a sobremesa (que eu miei), entao hoje é correr atrás do estrago.
Fiz aula de ioga de manha, planejei todas as refeiçoes com marmitas, controlar a ingestao de agua, e a noite fazer musculação (sim, me matriculei hj)
Na foto, a gente na cafeteria, antes deu ter coragem de pedir meu pao de queijo.
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75,2 (credo)
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tempocativo · 4 months
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Dia Internacional da Biodiversidade
Dia Internacional da Biodiversidade Urso-pardo (Ursus arctos) Para marcar este dia, em que a Biodiversidade deveria ser bastante mais abundante no nosso país e na esperança que, quem de direito crie condições para voltarmos a ver estes animais nas nossas serras, deixo-vos uma fotografia de 2 irmãos ursos que fotografei em Somiedo, Espanha. Embora um esteja quase escondido, ele está lá. Podem…
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amor-barato · 5 months
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Ela abriu o envelope e espalhou as fotos sobre o balcão de vidro. Um arco-íris; o número de metal enferrujado na fachada de uma casa antiga; raízes de uma árvore que pareciam um casal num embate amoroso de muitas pernas e braços; a chaminé de uma olaria; uma bicicleta caída na chuva. Nenhuma pessoa ou animal. Apesar disso, fotos boas, feitas por alguém com olho e senso. 
Ela notou meu interesse. 
Gostou?
Esta aqui é muito boa. 
Indiquei uma das imagens: fachos de sol entrando pelas falhas no telhado de uma casa em ruínas. 
Poesia e precisão. 
Falei isso, vê se pode. Ela me olhou, intrigada. Daí, riu. 
Você é fotógrafo?
Já fui, eu disse. Hoje em dia só fotografo pra consumo próprio. 
E o que você fotografa?
Um pouco de tudo.
Que nem eu.
Peguei a foto e a examinei de perto. 
Você não fotografa gente.
Não gosto. 
Porra, pensei, a foto que eu tinha nas mãos não era só boa, era formidável. Um dos fachos de sol incidia, em segundo plano, sobre uma boneca de pano jogada num monte de entulho. Parecia um spot iluminando uma bailarina caída num palco.
A boneca já estava lá?
Claro.
Chang empurrou o pacote de filmes em minha direção. E ela já estava guardando as fotos no envelope, quando falei:
Eu adoraria ter uma cópia.
Ela congelou o gesto de colocar as fotos no envelope, virou o rosto e me estudou, como se avaliasse se eu tinha mérito suficiente para receber o que pedia. Sustentar aquele olhar escuro foi uma experiência difícil. Fez com que eu me sentisse desamparado. Fiquei com a impressão de estar sendo visto de verdade pela primeira vez na vida. E também de estar vendo algo que o mundo não tinha me mostrado até então.
De acordo com o professor Schianberg (op. cit.), não é possível determinar o momento exato em que uma pessoa se apaixona. Se fosse, ele afirma, bastaria um termômetro para comprovar sua teoria de que, nesse instante, a temperatura corporal se eleva vários graus. Uma febre, nossa única seqüela divina. Schianberg diz mais: ao se apaixonar, um “homem de sangue quente” experimenta o desamparo de sentir-se vulnerável. Ele não caçou; foi caçado.
A idéia surgiu na hora em que ela sorriu, como se tivesse me aprovado no exame a que me submetera, e separou a foto para me presentear. Nem parei para refletir, apenas coloquei a idéia em prática. Sangue quente.
Não é essa a foto que eu quero, eu disse. 
E apontei o porta-retrato na vitrine. Aquilo a desarmou. Ouvi sua respiração se alterar. Chang abriu a boca, mostrando seus dentinhos de rato, e fez o que qualquer bom comerciante faria: puxou o vidro da vitrine e entregou o produto para o cliente examinar de perto. O rosto era mesmo excepcional: anguloso, estranho. Os olhos tinham antigüidade e abismos. 
Queremos o que não podemos ter, diz o professor Schianberg, o mais obscuro dos filósofos do amor. É normal, saudável. O que diferencia uma pessoa de outra, ele acrescenta, é o quanto cada um quer o que não pode ter. Nossa ração de poeira das estrelas. 
Ela baixou a cabeça, tocou o canto dos lábios com a foto. E pensou no assunto por um segundo e meio. Então compreendeu o jogo. E o aceitou.
Vamos fazer um negócio mais justo, disse. Eu troco esse porta-retrato por uma das suas fotos, o que você me diz?
Chang riu. Seu ouvido antecipara o ruído da gaveta da registradora. Eu avancei uma casa:
Já aviso que você vai sair perdendo, eu nunca fotografei nada tão bonito. 
Aquele rosto extraordinário corou um pouco. Só um pouco. Eu pulei várias casas e estendi o cartão para ela. 
Passe qualquer dia no meu estúdio. 
Ela leu e fez a pergunta que ouço há mais de quarenta anos. 
Cauby? Igual ao cantor?
Na adolescência, isso me incomodava. Eu não gostava do cantor. Com o tempo, passou. Relaxei. Não ligava mais. Cheguei a ver um show do meu xará num bar em São Paulo. E se alguém me fazia essa pergunta, eu me limitava a responder:
É.
Ela me ofereceu a mão.
Prazer, Lavínia. 
A mão era grande, maciça; o aperto, delicado. Os imensos olhos escuros me espreitaram – sorriam por ela. Eu pagaria para fotografar aquele rosto. Uma vez, no interior da Espanha, uma mulher na rua cobrou para deixar que eu a fotografasse. Paguei. Valia. 
Ela entregou o dinheiro a Chang e não disse nada enquanto esperava pelo troco. Aproveitei que ela estava de sandálias para observar seus pés magros, ossudos, quase masculinos. Embora o formato não me agradasse, achei que ficavam bem nela. Um conjunto harmônico. Ela percebeu que eu olhava, mas isso não a incomodou. Gente à vontade no mundo. 
Chang colocou o troco no balcão, dispondo nota sobre nota. Ela guardou o dinheiro na bolsa e então me encarou. Ouvi uma sereia ao longe.
Passo lá uma hora dessas. Telefono antes.
Quando você quiser, eu disse.
Ela se despediu e saiu para o sol da tarde. Um choque de luminosidades. Eu me encostei na porta para vê-la se afastando. Chang apareceu do meu lado.
Sabe quem é?
Não, eu disse.
Quer saber?
Não, repeti, sem desgrudar os olhos dela. 
Chang juntou as mãos, estalou os dedos.
Você que sabe, ele disse.
Prefiro descobrir aos poucos, pensei. Saborear o mistério.
Marçal Aquino (Eu receberia as piores notícias de seus lindos lábios)
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maholiverr · 5 months
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Fui em sua cidade e pra variar lembrei de você em todos os cantos que passei. Passei no Balneário e lembrei da minha primeira experiência com Corote kkk e confesso que não gostei rsrs e lá fotografei minha primeira lembrança com você que inclusive tenho essa foto até hoje.. Passei na Praça do Gomes e lá lembrei de você naquela lanchonete onde tomamos 4 cervejas rsrs.. Passei na sua antiga rua onde antes você morava e olhando pra sacada lembrei de nós duas ali esperando Ifood.. Passei na sorveteria e pedi o sabor de sorvete que você gosta (tapioca com chocolate africano) e sentei no banco da Praça Filomeno Hora, ali também lembrei de você, onde muitas vezes passeamos por lá e rirmos bastante.. Passei também no açaí da Tia Lídia e ali você me levou para comer aquele cachorro quente mostro que mal cabia no prato.. Passei no Gbarbosa e em cada fileira que passava lembrei de você me chamando de Bossal kkkk pois não olhava os preços.. Passei também na ladeira do Rosário (se não me engano é assim que se chama) e lá fomos em um restaurante chamado Colher de prata ou Colher de pau não me recordo o nome e lá fizemos nosso PF kkkk.. Passei naquele hospital onde te acompanhei pra você tirar raio x e enquanto esperávamos ficamos rindo das pessoas daquele ambiente.. Passei também naquele caminho que por muitos anos foi seu percurso para UFS e lá te levei algumas vezes.. Passei no Hotel Vasconcelos e lá lembrei de você na sacada fazendo posse pra foto.. Lembrei também do nosso primeiro porre com whisky, água de coco, camarão e alguns petiscos, fizemos uma tremenda bagunça mas confesso que foi divertido.. Lembrei também de um episódio onde estávamos juntas e você precisava ir em casa fazer suas tarefas e como um flash você fez os afazeres, preparou o café e cozinhou frango, tudo isso em 1 hora e fiquei pasma com tanta ligeireza kkk.. Passei também na rodoviária onde ali foi cenário para alguns encontros, inclusive o nosso primeiro encontro, onde eu estava extremamente nervosa, pois seria a primeira vez que veria você.. Foi ali naquela rodoviária que meus olhos se encontraram com os seus e me lembro de cada detalhe como se fosse hoje.. Foi ali, na hora que te vi, eu sabia que ia me apaixonar.. Foi ali, naquele primeiro abraço que eu soube que esse abraço seria minha melhor morada.
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thisisizz · 6 months
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Editorial de moda que fotografei
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