Tumgik
#Urso-pardo
tempocativo · 4 months
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Dia Internacional da Biodiversidade
Dia Internacional da Biodiversidade Urso-pardo (Ursus arctos) Para marcar este dia, em que a Biodiversidade deveria ser bastante mais abundante no nosso país e na esperança que, quem de direito crie condições para voltarmos a ver estes animais nas nossas serras, deixo-vos uma fotografia de 2 irmãos ursos que fotografei em Somiedo, Espanha. Embora um esteja quase escondido, ele está lá. Podem…
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ephemic · 6 months
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vc pode fazer icons de ursos sem curso, por favor? 🧚🏻‍♀️
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⠀⠀♥︎ ≀ we bare bears (ursos sem curso) icons & headers !!
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juntapacai · 9 months
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No meio do caminho tinha um urso - 09/09/2023
Chegando ao meio:
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senhoraescorpiana · 1 year
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zacefronportugal · 1 month
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Zac Efron através do Instagram: "Kodiak Keep It Wild is back!"
O ator apresenta a nova coleção da Kodiak Cakes Keep It Wild - 100% dos lucros vão diretamente para a Vital Ground para ajudar a proteger o habitat dos ursos pardos.
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mysteriouslybitch · 3 months
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desde q eu vi aquele relato da mulher q n podia tirar a bolsa de colostomia pq o marido n deixou (e vcs já podem imaginar o pq né) eu só fico pensando em como eu prefiro ser perseguida por um urso pardo na floresta doq por um homem
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wolfboy222 · 4 months
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Eu de novo kkkkk
Ideia de AU aleatória: Ursos sem curso só que se passa no Brasil 🇧🇷
Essa Au tava na minha cabeça já faz um tempo, basicamente é a mesma coisa só que envolvendo o Brasil, os ursos e outros personagens seriam provavelmente de outros estados
Pardo - Rio de Janeiro porque ele tem muita cara de carioca kkkkk
Panda - São Paulo, mas não tenho tanta certeza
Polar - Santa Catarina, por ser um dos estados mais frios do Brasil
Eu não sei em relação aos outros personagens, mas por algum motivo eu vejo o Charlie sendo do Amazonas e eu acho que eu ainda permaneceria a Chloe ser coreana
eu achei mt criativo vc imaginar os ursos sendo brasileiros, tipo nunca se passou pela cabeça e eu AMEI
o pardo carioca é completamente canon kkkkk ele tem mt jeito de carioca, acho que no rio ele até teria mt mais amigos do que em são francisco com o jeito dele de chegar chegando falando com todo mundo e tentando amigar com qualquer coisa que se mova kkkkk
Panda sendo de são paulo acho que até faz sentido pra mim? Tipo não tenho tanta certeza, mas por enquanto acho que combina um pouco sim, inclusive consigo mt imaginar ele não perdendo um evento relacionado a anime/cosplay que rola por ali sksjjsjsjsns
Não sei mt de SC mas o fato de ser um dos estados mais frios já combina com ele kkkkkk (e ele dormiria na geladeira mesmo no dia mais frio de SC)
Achei mt legal :) e aqui aqueles hcs de times brasileiros deles prevaleceriam? 👀 agora fiquei curioso pra saber que tipos de programas/artistas brasileiros e etc eles gostariam se fossem brasileiros e etc
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cherrywbb-art · 10 months
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sorrateiramente irei te recomendar "urso" do pé de sonho, é uma música pra crianças pequenas mas quando eu escuto eu lembro de ursos sem curso e meu coração fica quentinho em lembrar deles, talvez tenha o mesmo efeito sobre vc💗
(A música só menciona um urso negro que não tem no desenho mas nada que algum oc ou self insert não resolva kkkkk
Acabei de escutar, dá realmente uma vibe de conforto e segurança
Só confesso que por algum motivo quando chega na parte "e seus ossos vão quebrar" eu fico rindo e me lembro do Pardo
Seria legal ter um urso negro no desenho, mas acho que já tenho ocs urso suficiente (suficiente = 3 ursos kkkk), mas quem sabe futuramente...
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rhanything · 7 months
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Os direitos autorais da coca sobre a arte do urso bipolar do ártico
"O processo de reartificar um sonho."
O grande ator hiberna, espera indiferença
O sado-masoquista, sangrando, vem de banquete à mesa
Com uma maçã na boca
Congelada
Achando ser di Caprio
Sendo Wagner Moura
Espera que se aclime
Com a ilusão nos olhos
Não quer deixar seu rosto
Pois ambos os opostos
Agora que estão juntos
Dependem um do outro
Até que ambos mortos
Se entregam sem seus corpos
E sem noção alguma
Brigando pra ser próton
E ambos os elétrons
Que quando estão unidos
Não fazem mais perguntas
Pois agora se importam
Com o que um dia foram
E o que cobria os ossos
Poeira do seus cosmos
De estrela de nêutrons
Se comparando aos peixes
Não ligam se tem cálcio
Ou se é supermassivo
Engole a luz do sabre
Não sobra George Lucas
Fez casa de tijolos
Não ligam nem um pouco
Ninguém espera o lobo
Pois subestimam sopro
Mesmo chegando em barco
Pois cresceram com porcos
E mesmo que na lama
Precisam de lavagem
Acostumado em fossa
Vivem das próprias fezes
E mesmo quando em nave
Em rave
Ainda que eu navegue
Enterprise
Não vai haver quem teve
Tão perto quanto a noite
Tão longe quanto o norte
Tão quanto em uma frase
Esteve
Mas não por ouro ou sorte
Chegou aonde a côrte
Que venerada aos montes
Deixou seu sacerdote
Não tem mais apetite
Pois quem tem boca mente
De tão ingnorante
Agora é viajante
Em Santa Sé, distante..
E aqui não há dilema
Sendo que a vida é uma
Não vai restar problema
Nem poema
Que explique
O quanto a estrada em suma
Ensina
Sem nem impor bandeira
Se pra cruzar fronteira
Vão te parar na beira
E sempre em curitiba
Taxando o que era nosso
O sonho americano
Um pouco de floripa
Mas quem pagou seu preço
Quer escolher poltrona
Ingresso de cinema
Garganta na platéia
Quer na primeira fila
Reconquistar bahia
Ver quem chega primeiro
Enquanto o ar respira
Olhando o quanto esforço
Pular do precipício
Achando que é negócio
Se ja nasceu caindo
O cara que é seu sócio
Quer um pedaço inteiro
Do que não fez esforços
Do santo quer um maço
Se mal sentou no bonde
Querendo ser primeiro
E de João sem braço
Pisou nos próprios vícios
E sem fazer esforços
De não pisar nos nossos
Pra não perder seu tempo
Outro lugar de berço
Não enche o que restava
Tampouco o que gastava
Era o que lhe bastava
Por isso não tem nada
Na sua fôrma de gelo
Quem quer da vida implora
Comprando até colônia
Roubando até madeira
E quando a noite chega
E o que gastei com telha
Troquei pelo que espelha
Turista, em vila velha 😰
Brindando até corona
Pede bebida cara
Pede parte da goma
Pra por limão em água
Que carcará não toma
Pensando que é penacho
Ninguém quer ser caçado
E mesmo assim folgado
Quer ter o seu pedaço
De volta o anti-braço
Tirando sem ter dado
E mesmo que roubado
Alega ter tentado
E quem não tem telhado
Prefere crer no estado
Acreditando em teto
E morre condenado
Dexando a conta aos netos
Não quer saber quem sabe
Pois sabiá tem medo
E a consciência agora
Perdida pois se afoga
Cantando até mais alto
Na embreagues da alma
Depois de por impulso
Chutar o banco em baixo
Do que segura e acorda
Enforca
Assim afunda o barco
Sem ter terra avistado
Porque se apoia em bancos
E de tabela em juros
Mal contados
E não sobrando mata
E assim depois se mata
Pra não pagar o pato
Arranca o próprio bico
Consigo insatisfeito
Quer ter seu próprio luto
Pobre pássaro
Morreu sem ter um ninho
E sempre pisa em falso
O que era no começo
O seu melhor amigo
Lembrando qual memória
Esquece o próprio traço
Depois do urso pardo
Vem o que hiberna em gelo
Que até no equinócio
Na borda desse mundo
Diz congelando o inútil
Só pra nao ler prefácio
De bipolar que rosna
Sua própria raiva aquieta
Depois de ter pangéia
Entrega e não disfarça
Mesmo que dependesse
De carregar nas costas
Depois de ler os restos
Correndo atrás do livro
Sintetizando o incrível
Não se sentiu mais forte
Não por viver na estante
Só pra ganhar montante
Prefere ser tentado
Ao pão francês pisado
Prefere ser mais pobre
Inda que mastigável
Pausou sessão da tarde
Com fome
E fala de ir pra marte
Depois da própria morte
Não há quem salve a côrte
Pois essa nunca morre
Já que não sobra bote
Pra quem jogou a corda
Pra ancorar seu casco
Pois Deus afunda o barco
Acaba sendo a isca
De quem jogou faísca
E nem país prendado
De ser emprimeirado
Viu titanic em raso
Nem passageiro a bordo
Que encontasse vivo
De atravessar a ponte
E quem gostar que goste
Depois de tantas mortes
Quer fazer o contrário
Virar documentário
Mas não muda o cenário
Depois de sedentário
Procura um dicionário
De sobrenome Aurélio
Espera que isso intere
Que a coca-cola o mate
Espera que um canário
Mesmo que engaiolado
Sempre das mesmas cores
Cantando o que o manteve
No sistema verbário
Até que um verbo mude
E herbologia o molde
Até que nasça crista
Se em um milhão de anos
Nem trisca
Eu só mudo o que faço
E o resto é background
Quando o segundo round
Quando o mortal kombat
Permite aquele golpe
Enquanto o Cage bate
Mas sempre em hollywood
Precisa-se de arte
Fazer dublê de morte
Por isso o verbo existe
De formigar o braço
Só quer morrer de infarto
Mas nunca quis de fardo
Pois só sabe o que é manto
Mas não tocou com dedo
Teorizando tanto
Todo centro da terra
Não sabe o que é real
Por isso chega perto
Mas não explica o quase
Tentanto entender Einstein
E tudo que descobre
É relatividade
Talvez por isso a prole
Não vinga, nem floresce
Sobra quem tem nocaute
Quer certeza da sorte
E quando chega a noite
Que simplesmente esquece
Sobrevivendo o assoite
Sonhando sempre a noite
Pois pra viver é tarde
Mas pra uivar, dente de leite
Mesmo que cedo deite
Marsupiando a parte
Que nunca mais esquece
Só muda a cor do esmalte
Se quando chega a peste
Tem sempre aquela parte
Que tampa o que permite
De respirar a morte
De sorte
Que as vezes filtra em arte
Clareia o que anoitece
Querendo o que as falte
O que eles mesmo explodem
Não tem bomba que force
E como sempre o forte
Vive sonhando a noite
E de criar seu norte
Não vai haver quem peite
Sem que articule o dorso
Como se estrigiforme
Se não tiver resquício
De ameaça viva
Se não houver quem priva
Só espera que dissolva
Em coca
E o ártico sem pressa
De se fingir de morto
Não vai haver quem caça
Se não houver nem traça
Ou peça
Se não houver quem sonhe
Se não houver quem viva.
~rhanything
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fanficstwomoons · 11 months
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Quando um urso e um pinguim se encontram…
Sinopse: Em meio a dementadores e o medo de Sirius Black invadir Hogwarts, Kyungsoo, o sexto anista da Corvinal, se ver protegido por um patrono de urso e agora, tudo que ele queria, era encontrar o dono do patrono e agradecê-lo pessoalmente. 
….
Estava tarde e ele tinha ciência disso. Andava rápido, praticamente correndo, para chegar ao Castelo antes que desse o horário de recolher e algum monitor acabasse o achando. Estava próximo a cabana de Hagrid estudando sobre algumas plantas para seu trabalho de Herbologia e acabou se distraindo em meio as suas anotações acabando por sair tão tarde. A gravata azul e cinza já estava quase desfazendo na camisa de gola, o óculos escorrendo pelo nariz, enquanto o Do se xingava mentalmente de tudo quanto era palavrão em coreano e inglês por ter feito uma burrada daquela. Sirius Black estava solto! Ele não deveria ter feito aquela burrada. Acima de tudo, havia escolhido o pior caminho, extremamente próximo da floresta proibida, o que só piorava sua aflição.
Já se via saindo do terreno da cabana quando uma sensação horrível tomou conta de si. Um frio envolveu seu corpo, como se nada bom e feliz pudesse existir em seu corpo. Os olhos naturalmente arregalados arregalaram-se ainda mais, deixando o livro de herbologia e seus pergaminhos caírem no chão, ao tempo que tirava sua varinha do bolso da calça. Mal vira o vurto preto e já confirmara aquilo que previa, um dementador estava a sua frente, saindo da floresta negra. 
— Expecto Patronum! — Ditou de maneira branda, a varinha apontada pra frente, pensando nos abraços quentinhos da sua mãe enquanto sentia o cheirinho de Kimbap próximo a sua árvore de natal no primeiro natal que passava em Londres. Sua lembrança mais feliz 
Uma projeção iluminada saiu de sua varinha. Um pinguim, que ainda que de baixa estatura, emanava força, se direcionou ao dementador com intuito de afastá-lo. O Patrono do Do fora perfeito, tal como tinha aprendido no seu quinto ano e quase estava afugentando o dementador, quando fora surpreendido por um segundo, que o desestabilizou por um momento.
O coração fora a garganta quando se viu quase fraquejar na frente de ambos, o pinguim projetado tentando protegê-lo dos dois. Fora quando viu uma segunda projeção, um urso pardo enorme, que de forma lenta mas perigosa, uniu-se ao seu pinguim e espantou ambos os dementadores.
Kyungsoo olhou a fonte do feitiço e encontrou um garoto em traços igualmente orientais, sem uniforme e uma cara estranha de sono. O Do não tinha ideia de quem fosse, nunca tinha o visto na escola.
As projeções se desfizeram e antes que o Do pudesse agradecer qualquer coisa que fosse, o garoto virou as costas e sumiu pela penumbra da noite que caía como se nada tivesse acontecido.
Já faziam dois dias que o ocorrido com os dementadores havia acontecido e KyungSoo não havia o encontrado. Algo em si, dizia que ele era sonserino. Não sabia se era o poder que o mesmo emanava ou se era as feições duras. Mas algo lhe dizia isso e portanto, perguntava à alguns dos alunos da casa de Salazar.
— Malfoy! — O ravino chamou o garoto loiro, que o fitou dos pés a cabeça como se o julgasse de alguma forma.
— O que é Do? — Perguntou em um tom enojado que fez o ravino se segurar para não revirar os olhos. O moleque não tinha nem seus 13 anos direito e já se achava o dono da Sonserina. 
— Entrou algum aluno novo na sonserina? Transferido esses dias ou algo do gênero? — Perguntou mesmo sobre o olhar de deboche do outro. Como é quem achavam que no ano passado o garoto tinha aberto a Câmara Secreta? Céus, o moleque era um idiotinha mimado.
— Claro que não. Porque alguém estaria transferido pra cá quando o castelo está em perigo? Você é idiota?
KyungSoo apenas revirou os olhos e deu as costas para o terceiro anista. Por um momento, sentiu-se envergonhando a casa por ser tão burro de perder seu tempo para dirigir uma pergunta ao herdeiro dos Malfoy.
Ainda estava no horário livre e depois da ineficácia de sua pesquisa no Salão Principal, o jovem sexto anista caminhava em direção ao seu salão comunal, se direcionando a torre do lado oeste do castelo. Sua mente parecia que ia virar um suco de abóbora de tão pastosa que já estava. Precisava encontrar aquele garoto!
Assustou-se quando virou para outro corredor e encontrou uma porta que honestamente nunca havia encontrado antes. Arqueou a sobrancelha e tirando a varinha do bolso, abriu a mesma de maneira lenta, se deparando com um imenso quarto, com uma enorme cama no meio da mesma. Os olhos se arregalaram quando percebeu que no meio da mesma, estava lá, dormindo, o garoto que afugentou os dementadores.
— A sala precisa — Murmurou baixinho para si mesmo, percebendo finalmente do que se tratava o lugar.
Ainda que o murmúrio fosse baixo, fora o suficiente para despertar o outro aluno que tinha em volta do seu corpo, o uniforme da casa do Texugo. Era óbvio! Como o Do não havia percebido que aquele garoto possivelmente era da Lufa-Lufa? Malditos estereótipos que se aprisionavam em sua cabeça.
O moreno quando finalmente percebeu a presença do mais baixo, arregalou os olhos inchados e levantou da cama todo perdido, curvando-se algumas vezes enquanto falava uma série de coisas que o mais velho não conseguia compreender.
— Hey, calma! Ta tudo bem! — O Do falou ao tempo que guardava a varinha de volta no bolso — Eu sou Do KyungSoo, sexto anista de Corvinal. Você é novato, não é?
— Coreano? — O garoto indagou e toda a expressão dura no rosto relaxava em alívio — Posso falar em coreano com você, não posso?
O Do riu e assentiu com a cabeça, guardando para si o comentário de que o moreno já estava falando em coreano.
— Sou Kim Jongin. Eu sou do quarto ano da… Hmmm… Dessa casa aqui — Apontou para o brasão da sua camisa — Entrei em Hogwarts semana passada. Sou da Coréia, estudava em Arirang, mas meu pai é auror, foi chamado aqui por conta do prisioneiro que fugiu.
— Sirius Black — Do presumiu, soltando um suspiro. O ministério da magia deveria estar uma loucura — Bem vindo a Hogwarts, Jongin. Não entendo como Dumbledore não nos apresentou você, mas levando em conta como as coisas no castelo estão…
— Eu iniciei as aulas hoje, ainda que tenha chegado no dia que te encontrei lá fora.
— Oh sim. Era por isso que eu estava te procurando — O ravino falou enquanto ajeitava o óculos redondinho em seu nariz — Queria agradecer por aquilo. De verdade. Você não tinha porque ter me ajudado.
— Claro que tinha que ter te ajudado. Eram dois dementadores e você fora pego de surpresa. Não precisa agradecer… Na verdade, se quiser agradecer, pode me ajudar a chegar ao quarto? Eu estava com muito sono e encontrei esse lugar e pensei que não haveria problemas de dormir aqui, mas… Você apareceu, então esse lugar é de alguém, certo?
— Aqui é a Sala Precisa. Ela aparece com aquilo que você mais precisa. Você precisava de um lugar pra dormir e ela surgiu. Está tudo bem! Mas posso sim te ajudar com o Salão Comunal da Lufa-Lufa, eu sei que fica próximo a cozinha. Mas acredito que Cedric Diggory possa nos ajudar. Ele é quinto anista como você e é uma pessoa legal e tudo mais.
— Eu seria muito grato, Hyung! Muito grato mesmo!
O Do deixou que o coração se formasse os seus lábios e fizeram uma expressão de que não era nada demais ajudar o lufano quando o mesmo já havia lhe ajudado. E talvez o Do não admitisse para si mesmo, mas achou adorável o Hyung escapando dos lábios do Kim.
— Meu Deus do Céu, Jongin! O que aconteceu? — O Do não conseguiu esconder o susto em sua voz ao ver o moreno todo bagunçado, o uniforme fora do lugar enquanto os fios despontavam para todos os lados.
— Aquele livro me atacou! — O moreno ditou totalmente chocado, apontando para o livro monstruoso dos monstros que se direcionava outra vez para o moreno. KyungSoo não queria, mas acabou rindo, indo em direção ao livro para pegar o mesmo e fazer cócegas de maneira que ele se acalmasse e abrisse.
— É só fazer cócegas nele que ele abre e fica quieto — O baixinho ditou enquanto depositava o livro nas mãos do moreno, que ainda parecia muito perturbado com o ataque que sofrera do livro.
Ambos estava perto da escadaria da biblioteca, o que fazia o estudante da Corvinal imaginar que o lufano estava abrindo o livro no intuito de ir estudar lá. Já fazia um pouco mais de duas semanas que ambos haviam se encontrado e engatado numa amizade.
— É complicado, Hyung. Inglês é muito complicado — Choramingou num biquinho, fazendo o sexto anista revirar os olhos para a manha do outro. Nem parecia que tinha sido ele que o havia lhe salvado dos dementadores outrora.
— Eu vou te ajudar. Tanto com inglês, e com as outras matérias. Os N.O.M.S logo estarão aí e não quero você choramingando que não sabe absolutamente nada.
— Não ia choramingar! Minha esperança era que Sirius Black aparecesse e me matasse antes disso!
— Jongin, se você falar isso outra vez, eu juro que não pensarei duas vezes antes de te azarar, moleque! — Resmungou deixando um tapa bem dado na nuca do lufano que tornou a choramingar falando o quanto seu Hyung era malvado.
....
Já havia se passado alguns meses. A neve já ganhava toda a parte externa do castelo e o Salgueiro lutador já havia perdido todas as suas folhas. Jongin e KyungSoo estavam ainda mais próximos. O inglês do moreno havia melhorado consideravelmente, o que abrira portas para fazer amizade com outras pessoas de sua casa, mas ainda assim, sempre preferia ficar com seu hyung, ainda que o mesmo o forçasse a estudar quase todos os dias. 
KyungSoo ainda recusava a acreditar o como seus sentimentos desenvolveram em relação ao Kim. Ele realmente achava que tudo que rolava na sua cabeça era uma mistura de amizade forte demais que ainda não sabia lidar… Até da fatídica aula de Poções.
Ainda que tivesse aprendido sobre Amortentia no ano anterior, o Professor Snape só permitira naquele ano que os alunos de fato pudessem colocar isso em prática. O diretor da casa de Salazar exalava todo o seu típico mal-humor, mas que o Do ja estava acostumado. Felizmente, não era um grifano ou o Potter pra sofrer represálias do Severus, logo, não havia muito que se preocupar.
Tinha todos os seus materiais separados em sua bancada, enquanto uma lufana, Emilly, colocava pouco a pouco no caldeirão tal como era instruído no livro, escrevendo uma coisa ou outra no pergaminho, sempre pedindo a opinião do Do enquanto fazia. KyungSoo ainda que muito inteligente, não era fã de Poções, por isso, agradecia a Merlin pela lufana amar tanto e tomar a frente nas aulas práticas. 
— Faltou os ovos congelados de Cinzácaro — O ravino ditou percebendo que o material estava sobrando na mesa, vendo a ruiva bater na própria testa.
— Céus, como sou distraída. Obrigada, Soo! — Ela ditou num meio sorriso, colocando os ovos dentro do caldeirão, fazendo o líquido mudar de cor — Sabe meu inferno pessoal em fazer essa poção? Eu fico sentindo cheiro de bacon por causa do Thomas já que ele é viciado. Mas eu odeio bacon!
— Pobrezinha! — O Do riu, balançando a cabeça negativamente — Lembro que no ano passado eu senti cheiro de pergaminhos novos e de kimbap. 
— Hmmm… Comeu Kimbap com a namoradinha? — A garota perguntou arqueando a sobrancelha e um sorriso sugestivo.
— Claro que não, Emilly! Não tenho namoradinha! — Resmungou fazendo a menina rir.
— Imagino que os senhores já tenham concluído a poção para estarem tão felizes — O riso da lufana cessou no mesmo segundo e o ravino acabou se encolhendo ao ouvir a voz do professor tão próximo de si — Terminem isso ou tirarei cinco ponto de vossas casas.
Ambos se limitaram a assentir, vendo o homem voltar a sua atenção para outra dupla, fazendo-os respirar aliviado. Severus Snape sempre parecia pronto para matar alguém.
— E o Kimbap é por causa da minha mãe — Justificou por fim, num tom baixo, vendo a menina estreitar os olhos.
— E não sente o cheiro de mais nada?
— Não.
— Qual é! Cheira a poção agora, ela ja ta perolada, tenho certeza que está quase pronta — O Do revirou os olhos, mas acabou fazendo o que a menina havia dito.
— Pergaminho novo, Kimbap e… — O ravino congelou ao sentir um outro cheiro. Levemente amadeirado mesclado com floral. Sabia que cheiro era aquele… Era o perfume do Jongin.
Do Kyungsoo estava apaixonado por Kim Jongin.
….
Não conseguiu prestar atenção no resto da aula. Estava tão desnorteado com aquela informação, que nem mesmo o tapa na cabeça e os menos cinco pontos para Corvinal quando derrubou a poção em si, o fez voltar aos eixos. Estava apaixonado pelo coreano e aquilo fazia sua cabeça rodar de uma maneira quase absurda. O que deveria fazer em relação aquilo?
Nem mesmo Emilly que falava tal um papagaio em seu ouvido sobre o jogo de quadribol da última semana conseguia lhe tomar a atenção - na verdade, mesmo que estivesse em seu normal o Do continua sem ligar, não era fã de quadribol - a única coisa que chamou o garoto de volta a terra fora quando ouviu um grito quando estava saindo da torre. 
Vários quadros estavam assustados e confusos. Falavam várias e várias coisas, enquanto alunos e mais alunos tumultuavam os corredores. Sentiu o braço ser apertado pela ruiva, enquanto a mesma tirava sua varinha do bolso.
— O que houve?
— Marcas de garras no quadro da mulher gorda. Sirius Black pode estar dentro do castelo — A garota informou exatamente o que havia ouvido no burburinho que os quadros ainda faziam. 
Os olhos naturalmente arregalados do garoto, se tornaram ainda maior, e soltando-se do aperto, começou a correr em direção contrária aos alunos, atravessando os corredores, querendo ir para o pátio, para que assim, pudesse chegar na estufa. Jongin tinha terminado sua aula de Herbologia naquele momento, tinha certeza.
Se esbarrou em um ou outro aluno, quase caindo quando Ron Weasley chocou-se contra si por distração ao rir de alguma coisa que a Hermione falava, mas nem pediu desculpas, apenas passou direto em busca do mais novo. 
— Pra onde você vai com tanta pressa, Hyung? — Ouviu assim que fora segurado pelo braço, fazendo suspirar aliviado e apertar o moreno num abraço — Hey, aconteceu alguma coisa? — Perguntou confuso, mas ainda assim, retribuindo o mesmo.
— Eu fiquei tão preocupado com você! — Resmungou, ainda sem nem perceber sua própria ação — Sirius Black está no castelo… E você sempre se perde, fiquei com medo de…
— Eu to bem, Hyung! — O moreno riu, partindo o abraço para que o mais velho pudesse vê-lo e realmente constatar que ele estava bem — Ninguém me atacou, eu juro. Eu fico preocupado é com você…
— Comigo, moleque? Eu sou mais velho do que você!
— É dai? Se Sirius Black está dentro do castelo, os dementadores provavelmente irão entrar também. Imagina se te atacam de novo?
— Seu urso vai proteger o meu pinguim, não vai?
— Claro, mas…
— Então está tudo bem, Jongin. Eu estou seguro — Ditou honesto e mais novo acabou corando, ainda que sorrisse feliz pela confiança do mais velho.
— Hey, Jongin! Todos os alunos tem que ir para o Salão. Vamos dormir lá, hoje! — Um aluno da classe do moreno ditou enquanto o mesmo assentia positivamente.
— Estou indo, obrigado Cedrico! — Sorriu para o outro lufano, que acenou de volta — Bom, vamos? Acho que o castelo deve tá um caos…
— Eu to pensando é no inferno que vai ser o Malfoy e o Potter dormindo sobre o mesmo teto — KyungSoo resmungou e Jongin se limitou a rir, enquanto caminhavam de volta para o castelo.
Ainda que todos os alunos tivessem dormindo no chão do salão, todos foram separados pelas suas casas e anos, por organização dos professores e monitores. Por isso, Jongin e KyungSoo já tinham se despedido tinha algum tempo e o ravino estava no seu saco de dormir, repassando tudo que tinha acontecido naquele dia.
Descobriu-se apaixonado pelo amigo. Se desesperou com medo dele ser atacado. E quase flertou com o mesmo usando seu patrono. A que ponto você chegou, menino Do?
Sentiu uma movimentação ao seu lado e enquanto tentava tirar a varinha dentro do próprio saco de dormir, percebeu a cabeleira castanha com o cheiro que estava lhe perseguindo desde o ínicio do dia.
— Jongin? O que você ta fazendo aqui? — O Do sussurrou, vendo o moreno se embrenhar no saco de dormir, que acabou ficando apertado para os dois.
— Um dementador pode entrar. É mais seguro! — Respondeu também em sussurro, abrindo um sorriso doce. A prole de Ravenclaw quase falou que aquilo era impossível considerando que Dumbledore deu ordens restritas de que eles não podiam entrar no castelo, mas preferiu guardar pra si e sorrir de volta, gostando da ideia de dormir com o moreno.
— Você vai acabar ficando em detenção!
— Dumbledore me viu saindo e vindo pra cá. Ele apenas fez Shhh pra mim. Acho que estou seguro. Vem, vamos dormir — O moreno ditou de forma folgada, abraçando o outro, deixando-o completamente constrangido e paralisado no lugar — Ah… Ah… Desculpa. Vocês ingleses estranham contatos com pessoas do mesmo sexo né? — Jongin falou corado, soltando o mais velho.
— O que? Não. Ta tudo bem. Pode… Me abraçar. Eu não ligo — O ravino ditou ainda envergonhado, puxando o braço do mais novo para que voltasse a lhe abraçar. 
E foi sentindo cheirinho amadeirado com floral dos cabelos do moreno, que o Do acabou dormindo todo feliz.
É… Talvez Sirius Black atacando Hogwarts não fosse algo tão ruim assim…
….
A neve ainda caía insistentemente no castelo, mas aquilo não impediu ou inibiu a animação dos alunos para ir para Hogsmeade. Diante da tensão que ainda existia pela não recaptura de Sirius Black, aquilo pareceu como uma ótima oportunidade para os garotos relaxarem e era por isso que Jongin e KyungSoo, andavam um ao lado do outro em direção a Dedos de Mel.
— Você devia pagar todos os doces que eu quiser, hyung! Afinal, meu aniversário é amanhã.
— Grande coisa, o meu foi ontem.
— Mas eu te dei um presente! — Retrucou e o Do acabou suspirando. De fato, o moreno havia lhe dado um presente. Um pinguim de pelúcia bonitinho que o moreno havia feito a mãe comprar e lhe entregar por coruja de maneira que chegasse exatamente na data de aniversário do mais velho.
— E eu também vou te dá um presente amanhã, manhoso!
— Vai? O que vai me dar de presente? — O moreno perguntou todo empolgado, enquanto as bochechas do mais velho coravam. Se sentia envergonhado toda vez que lembrava que tinha gastado seus galeões para comprar uma vassoura novinha para o outro que tinha falado do interesse de entrar no Quadribol no ano seguinte mas não tinha vassoura própria.
— Amanhã você descobre! — Resmungou e o garoto mais novo acabou rindo enquanto separava seus doces.
— Hyung. Se ontem foi seu aniversário e amanhã é o meu, então… Hoje é o nosso!
— Oi?
— Tipo, aniversário de nós dois ao mesmo tempo! Devíamos pegar todos esses doces, voltar pro castelo e comemorar! Podemos até comprar um bolo — Falou todo empolgado, enquanto o aluno da Corvinal arqueava a sobrancelha. A ideia era completamente sem noção, mas o Do não conseguia simplesmente dizer não para aquele sorriso genuíno do Kim.
Depois de quase falirem ao comprar os doces no Dedos de mel, os dois voltavam para o castelo decididos a seguir o plano do mais novo, mesmo sabendo que poderiam passar mais tempo em Hogsmeade. Até mesmo ignoraram a briga de bola de neves entre o Malfoy e o Weasley perto da casa dos Gritos porque não era como se fosse novidade pra qualquer pessoa. 
Inclusive era disso que falavam quando um frio ainda maior tomou conta de ambos os corpos, fazendo-os parar de andar. Um sentimento ruim consumiu o peito de ambos, como se nada bom existisse no mundo e a vontade de chorar os consumiam por completo. Foi num ato rápido que o KyungSoo se colocou na frente do Jongin para protegê-lo, já sacando sua varinha quando viu os dois dementadores na sua frente. Canalizando todo os sentimentos mais felizes e no como queria proteger o mais novo, apontou a madeira de sabugueiro para o ser frio.
— EXPECTO PATRONUM — Quando brandou o feitiço, ouviu o mesmo ecoar pelo moreno ter falado no mesmo momento que si e por isso não se surpreendeu quando viu o urso projetado ao lado do seu pinguim.
Era uma cena até bonita se desconsiderar o perigo do momento. De uma forma até estranha, era como se ambos os animais cuidassem um do outro enquanto espantasse os dois dementadores.
— Já percebeu como nossos patronos combinam, quase como se gostassem um do outro? — Jongin ditou baixinho ao tempo que via ambos os animais se dissiparem por não haver mais perigo — Seria como a gente, se você retribuísse o que eu sinto.
— Oi? — O Do perguntou totalmente chocado, vendo o moreno arregalar os olhos igualmente. Jongin não tinha percebido que tinha externado seu pensamento.
O moreno se encolheu em seu casaco e olhos para os lados perdidos sem querer fitar o mais velho, torcendo que o cachecol amarelo e cinza lhe enforcasse e ele morresse. 
— Jongin…
— Hyung, me perdoa — O moreno ditou afobado, se curvando perfeitamente em noventa graus, as bochechas totalmente avermelhadas e os olhinhos marejados.
— Jongin! — Brandou indignado por ver o moreno se curvar para si, mas aquilo só fez o moreno ficar ainda mais nervoso e descer o corpo para o chão gelado, curvando-se aos pés do mais velho — Ah não, não! Levanta. O chão ta gelado, Jongin! Levanta daí moleque, você tá louco? — Ditou incrédulo, puxando o garoto pelo casaco para que ele ficasse de pé e não acabasse adoecendo por estar no chão.
— Hyung, me perdoa. Não me odeia, por favor! Você é meu único amigo e… — O Do puxou o moreno pelo cachecol até que ambos os lábios se chocassem. O moreno ficou completamente chocado e sem qualquer reação, fazendo o mais velho soltar um risinho e afastá-lo de si.
— Não tem o que perdoar. Eu também gosto de você, moleque. Agora vamos, você me prometeu um bolo — Tentou parecer sério, dando alguns passos a frente para esconder a vergonha em seu rosto enquanto deixava um lufano pra trás ainda incrédulo.
Demorou mais alguns segundos até que o moreno voltasse ao seu normal e corresse para ficar do lado do mais velho que olhava pro chão, ainda constrangido. Ambos ficaram em silêncio perdidos na própria vergonha se aproximando cada vez mais do castelo.
— Soo Hyung…
— Uh?
— Posso pedir um presente de aniversário adiantado? 
— O que você quer?
O moreno não disse nada. Mordeu o lábio meio nervoso e com a mão trêmula pegou a alheia, entrelaçando ambas as mãos, voltando a andar após isso. O ravino tornou a corar, mas acabou rindo, apertando a mão que estava na sua, caminhando ao lado do lufano para que pudessem comemorar o dia, que de fato, era o dia deles.
Afinal, o que mais aconteceria depois do encontro de um urso e um pinguim além do amor?
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springxelff · 2 years
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      Acolhemos orgulhosamente SARYA NAMYS GLYNHORN em nosso corpo estudantil! Ela é uma ELFA DA PRIMAVERA matriculada na Casa ZAPHYR aos 22 anos.
Dom: Zoocinese - Sarya é capaz de controlar, chamar, conversar e entender animais de várias espécies, especialmente terrestres, no entanto, sua habilidade se limita somente a animais que estão mais próximos de si e também não possui controle sobre insetos.
InspIração para o dom: Roxy (Clube das Winx); Circe (Dc Comics)
Espécie: Elfa da primavera
Traços peculiares: Além das orelhas pontudas, Sarya possui os olhos em um tom de rosa claro e suas írises possuem o formato de pétalas de petúnias, também tem uma tatuagem no braço que parece uma roseira que ganhou assim que nasceu.
Pontos positivos: empática; gentil; inteligente; amigável; extrovertida; determinada; leal; protetora; cuidadosa; a última romântica;
Pontos negativos: instável; impaciente; rancorosa; vingativa; egoísta; impulsiva; ansiosa; teimosa; intrometida; curiosa
MBTI: ISFJ
Temperamento: melancólico-colérico
Alinhamento: Neutral good
Sexualidade: Homossexual
Extracurriculares: Presidente do Comitê de Eventos; Membro do Clube de Séance; Membro do Clube de Conservação de Unicórnios
Inspiração para a personagem: Flora (Clube das Winx); Fleur Delacour (Harry Potter); Fawn (TinkerBell); Rosetta (TinkerBell);
SOBRE
Os Glynhorn são bastante conhecidos entre os elfos da primavera, especialmente pela forte ligação que possuem com as flores e com os animais, desta maneira era de esperar que quando seus descendentes nascessem fosse praticamente uma festa na comunidade. E foi nesse ambiente agradável que Sarya nasceu e cresceu.
O contato com a natureza sempre lhe fora agradável, no entanto, durante o inverno e outono dormia praticamente o dia todo, visto que sua energia parecia ser drenada naqueles tempos frios, enquanto no verão, ainda que não fosse a pessoa mais enérgica e alegre do mundo, acabava por ter mais disposição para fazer suas tarefas na comunidade.
Os anos se passaram, até o momento que estava perto de ir para Nevermore, já que sempre soubera que não poderia ir para onde os padrões estudavam e até aquele momento não entendia o que podia ser tão ruim neles que fez com que todos os excluídos resolvessem ficar longe… isso até o momento em que descobriu o pior deles. Durante uma noite de primavera, enquanto cuidavam dos animais, os pais acabaram encurralados por um grupo e antes que Sarya pudesse ajudá-los ouviu barulhos altos, como estouros e em seguida os pais caídos no chão em meio a uma poça de sangue. A dor da elfa não podia ser explicada, ela chamava pelos pais até o momento em que os outros elfos da comunidade se aproximaram, puxando-a para longe dali de modo que pudessem acalmá-la um pouco.
Daquele dia em diante passou a odiar os padrões com todas as suas forças e assim que entrou em Nevermore e escolheu a Casa Zaphyr, Sarya jurou que estudaria demonologia para que pudesse aprender como fazer pactos — escutou sobre o assunto na noite anterior a ida até a escola — e com isso se vingar dos padrões que causaram a morte dos pais bem como talvez trazê-los de volta mesmo depois de tanto tempo.
EXTRAS
- Tem um Urso Pardo de estimação na floresta em que mora;
- Não gosta muito de frio e sempre acaba ficando doente nessa época e é vista reclamando pelos cantos que queria o calor de volta;
- Não fala muito sobre os pais, somente seus amigos mais próximos é que sabem o que aconteceu com eles e sua ideia em saber mais sobre demonologia;
- Suas cores favoritas são rosa (em tons pastéis); azul (em tons pastéis), vermelho e amarelo;
- Seu estilo pode ser definido em cottagecore e coquette;
- Não faz questão de esconder seu descontentamento com os padrões e não sabe o que houve na cabeça da direção de Nevermore em permitir que eles entrassem lá;
- É bem famosinha no Tiktok pelos vídeos na floresta e também de grwm;
- Asher é o ÚNICO padrão que ela tem como amigo e não acha um lixo de criatura;
- Divide o dormitório com Susan e ela é sua melhor amiga;
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gregoriomarangoni · 2 years
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Urso pardo e folhas de ginkgo para Jun. #gibgko #urso #bear #grizzlybear #ursopardo #tatuagem #tattoo (at Sumaré (bairro de São Paulo)) https://www.instagram.com/p/ClYp327rwCD/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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hotnew-pt · 1 month
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Zac Efron lança campanha para proteger os ursos pardos #ÚltimasNotícias
Hot News O ator e ativista Zac Efron compartilhou um anúncio emocionante em suas redes sociais, destacando seu compromisso contínuo em proteger os ursos pardos. No vídeo, Efron revela que a campanha “Kodiak Keep It Wild” regressou, destacando a sua colaboração com a marca Kodiak, conhecida pela sua dedicação à conservação destes majestosos animais. “Vocês sabem o quanto adoro trabalhar com…
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Vega de Liébana - Collado de Llesba
Para alcançar o Collado de Llesba, é necessário fazer um pequeno desvio da N-621 e seguir por uma estrada rural. Percorremos um curto trilho até ao Monumento ao Urso Pardo no topo da colina, continuamos por mais alguns metros, contemplando uma vista espetacular da paisagem circundante, repleta de picos majestosos e vales verdejantes. Este trajeto adicional oferece uma oportunidade única para…
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ocombatenterondonia · 2 months
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Governador italiano manda matar ursa que atacou turista; animal tem três filhotes
Zdenek Machacek/Unsplash Turista francês foi atingido nos braços e nas pernas enquanto corria (imagem ilustrativa de urso-pardo) O governo da província autônoma de Trento, no norte da Itália, ordenou na última quarta-feira (17) o abate do urso considerado responsável pelo ataque a um turista francês. A decisão foi tomada pelo governador Maurizio Fugatti, que instruiu o Corpo Florestal do…
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amarretadoazarao · 2 months
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La Chica Roja, Pero Aquí, Huyendo de Su País Comunista
Temporada de caça ao urso. Em algum desses países onde há temporadas de caça e, claro, ursos. O caçador está lá, camuflado, de tocaia atrás de um arbusto à espera da passagem do seu primeiro urso. Súbito, sente alguém a lhe cutucar as costas. Olha e é um puta dum urso, um gigante peludo e pardo. – O que você está fazendo aqui, armado assim? – pergunta o urso (sim, meus caros, é uma fábula quase…
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