#fofura dos deuses
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gamermellomacedo · 2 years ago
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Fofura Cura a Alma
Fofura Curadora das almas
PUG RAUL FOFURA CURA ALMA IGUAL EMCURADOR AO QUADRADO
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doramabooks · 2 years ago
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Hoje nós viemos aqui te recomendar 3 C-dramas (doramas chineses) incríveis que você irá amar, caso ainda não tenha assistido: Top 1: Love Between Fairy and Devil (Amor entre fada e demônio) Essa maravilha de 2022 você encontra para assistir na Netflix e na Viki. Esse é, sem sombra de dúvidas, um dos meus doramas favoritos de todos os tempos, por uma infinidade de razões. Assistindo esse dorama, você vai rir bastante, chorar (é claro), ter muitos acessos de fofura em algumas cenas; mas também vai presenciar muita superação, reviravoltas, evolução dos personagens e closes sensacionais. Além disso, e o mais importante, o protagonista é daquele tipo de vilão que você só consegue amar e amar. Não preciso explicar mais nada, né? Top 2: Meteor Garden (Jardim de meteoros) Esse aqui é de 2018 e você encontra na Netflix. Para quem gosta de doramas com tema escolar, esse aqui vai surpreender. A trama se passa em uma prestigiada faculdade e, inicialmente, mostra a jornada de uma garota pobre e trabalhadora que começa a estudar em meio aos riquinhos esnobes que frequentam o lugar. Mas, depois de alguns episódios, percebe que a trama vai seguindo um caminho mais profundo e intenso. Esse é aquele típico dorama que você ama e odeia ao mesmo tempo, mas não consegue largar de mão. Top 3: Miss the dragon (A Noiva do Dragão) Esse foi feito em 2021 e você acha na Viki. A história se passa em um universo fantástico, onde elfos, dragões e deuses aparentemente visitam a terra sem que os humanos saibam disso. O protagonista é um homem que se transforma em dragão e ele está em busca de um artefato que aumentará o seu poder em seu mundo; só que, durante a busca, ele fica gravemente ferido e se transforma em uma cobrinha pálida e muito fofa. Uma criada a encontra e, a pedido de sua senhora, cuida da cobra, sem saber que, na verdade, é um homem. O dragão fica tão agradecido que decide que precisa recompensar a moça de todo o jeito. E é daí que vem as cenas super engraçadas e fofas. E aí, assistiu algum desses? Você gostou? Qual seria o seu TOP 3 perfeito? Por favor, fale pra gente nos comentários. ❤️ Por: @larissasobral_revisao Sigam: @dorama.books https://www.instagram.com/p/Cncfbr3ptgn/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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shadowydeathpotter · 2 years ago
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O Desconhecido da Floresta
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Uma figura coberta do preto passeia em meio às árvores, sem rumo algum. Ele é um ponto negro em meio a uma imensidão colorida que tenta ao máximo esconder o seu rosto.
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Subitamente uma cão chega perto do homem, latindo com medo e... Curiosidade? Nenhuma criatura o olhou daquele jeito antes.
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Ele passa a mão no pelo do animal, notando ser uma fêmea. Ela tinha belos olhos heterocromáticos, uma mistura perfeita do azul e do castanho.
Por que uma cadela tão bem cuidada estaria andando por ali sem o seu dono?
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Ele se abaixa, não resistindo a fofura do animal.
Aiya o recebe com lambidas, aparentemente com confiança plena naquele momento. O medo havia ido embora e dado lugar a vontade de receber carinhos infinitos.
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O instante é quebrado por Kazumi, que chega arfante, sem sequer reparar no homem que acompanhava a cachorra.
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— Aiya! Eu fiquei preocupado com você, sua egoísta! Nunca mais corra desse jeito, você poderia ter se machucado. Ou pior! Morrido em algum buraco desse fim de mundo e eu nunca mais ia te ver! — o menino grita para a cadela em desespero.
Ele está gritando com uma criança ou um cão?
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— Não se preocupe, ela estava comigo.
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Kazumi ergue a cabeça, surpreendido pela visão de um homem com roupas estrangeiras. Ele é inegavelmente belo, com longas madeixas de ébano, olhos castanhos alaranjados e um rosto desenhado pelos Deuses.
— E-Eu... Me desculpe? O que você disse?
— Eu disse que sua cadela estava comigo, ela chegou de repente e pulou em mim.
— Ah! Entendi. Me desculpe, ela é muito estabanada.
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— Eu realmente não me importo, ela é um animal inocente, não sabe o que faz.
Kazumi não deixa de reparar o quão frio o homem soa em suas palavras, mesmo que suas íris sejam calorosas como a chama mais ardente.
— Hum — ele tosse desconfortavelmente. — Qual é o seu nome?
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— Izanami Shinso.
— Izanami?! Como a Deusa da Criação e da Morte? — Kazumi não entende porque alguém daria o nome de uma divindade feminina para um menino.
— Exatamente.
O homem não parece disposto a falar mais que isso. Alguém de poucas palavras.
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Aiya acompanha a conversa curiosa.
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— Bem, meu nome é Kazumi! Kazumi Yamazaki. Obrigado por ter acolhido minha cadela.
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— Eu não fiz nada, Yamazaki. No entanto, quero dizer, mantenha mais cuidado com ela e com você. Você não faz ideia do que se esconde nas florestas.
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Antes que Kazumi responda, o desconhecido se curva e murmura:
— Foi um prazer te conhecer, mas devo ir embora. Adeus.
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E assim ele some através das árvores.
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— Quem era aquele esquisito? Usa roupas de estrangeiros, mas parece ser da nossa nação. Nunca o vi por aqui...
Kazumi se pega pensando no homem enquanto o vê se afastando.
Izanami.
Definitivamente bizarro e bonito.
— Meus agradecimentos à @dariegeem, ela me ajudou a criar o sim do Izanami e eu não sei o que faria sem ela. Ele ficou perfeito, graças a esse neném.
ANTERIOR / PRÓXIMO
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queenthevampire · 3 years ago
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The Guardian Beriflore
Me inspirei no Beriflore para criar minha guardiã.
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Queria priorizar os tons de marrom e como no jogo nenhum me encantou veio a tona o rosa claro, as flores também me encantam e em relação a aparência é um dos mascotes mais belos em questão de fofura.
Mas não para por ai, acabei por lançar uma fanfic unindo algumas lendas
Segue uma palinha :
Inspirada na lenda do boto cor de rosa
Sinopse:
A lenda diz que há cada cem anos um Beriflore se transforma em um humano com a maldição dos deuses e a permissão dos anjos, um ser capaz de ter tudo em suas mãos por vinte e quatro horas e simplesmente não se recordar de nada quando retornasse a forma animal, mas essa mesma lenda menciona que se um Beriflore for morto por mãos não-humanas o ciclo apenas se encerra.
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Links:
Spirit
Ao3
Nyah
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dicolah · 2 years ago
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Pão de Ló de Laranja, um bolo muito fofinho, sem glúten e sem lactose
Pão de Ló de Laranja, um bolo muito fofinho, sem glúten e sem lactose
Esse Pão de Ló de Laranja com farinha de arroz é dos deuses. Fica um pão de Ló fofinho, sem glúten, sem lactose e perfeito com qualquer recheio. Mas se preferir, aproveite essa fofura somente com um cafezinho. A massa desse pão de Ló fica macia, fofinha e com um sabor bem suave da laranja. O processo é simples, só exige um pouco mais de tempo e paciência. Vale apena experimentar. Ingredientes 4…
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receitariadapaty1 · 2 years ago
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Pão de Ló de Laranja, um bolo muito fofinho, sem glúten e sem lactose
Pão de Ló de Laranja, um bolo muito fofinho, sem glúten e sem lactose
Esse Pão de Ló de Laranja com farinha de arroz é dos deuses. Fica um pão de Ló fofinho, sem glúten, sem lactose e perfeito com qualquer recheio. Mas se preferir, aproveite essa fofura somente com um cafezinho. A massa desse pão de Ló fica macia, fofinha e com um sabor bem suave da laranja. O processo é simples, só exige um pouco mais de tempo e paciência. Vale apena experimentar. Ingredientes 4…
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eva-kovalenko · 7 years ago
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Cutie little kitty, let me take you home || Eva & Cariel
Apesar de todo o caos que aquele banquete estava aparentando -o que era esperado, levando em consideração que ninguém daquele lugar se conhecia ou confiava- o jantar estava de fato gostoso. Eva nunca teria arriscado comer nada daquilo se não tivesse previamente uma relação com sua madrinha, Atena, e confiasse nela; entendia completamente os receios daqueles que nem mesmo tocaram na comida oferecida nas mesas.
Enquanto se deliciava com uma magnifica salada grega, começou a perceber uma agitação no salão, murmurinhos que, alguns minutos atrás, não teriam sido estranhos. No entanto, no momento em que estavam, os escolhidos já tinham se acostumado com a ideia ou pelo menos desistido de fazer qualquer movimentação brusca. Foi então que viu; correndo assustado entre as mesas, vinha um gatinho adorável em sua direção. Ao levantar o olhar, viu que ele fugia da raça que Atena havia chamado de elfos alados, as criaturas com asas de anjo.
Assim que o animalzinho chegou perto de suas pernas, enroscando-se para pedir carinho, a morena se abaixou para acariciar-lhe a cabeça, ponderando como o bichano teria vindo parar naquela situação. Pegou-o então no colo, tentando acalmá-lo  ❝ —–—Awn, fofura, como você veio parar aqui? Veio por acidente com algum dos escolhidos? ❞ enquanto falava, o fazia carinho até que estivesse calmo.  ❝ —–—Vamos lá, vou te levar pro quarto. ❞ falou de forma doce, levantando-se da mesa mesmo sem esperar pela sobremesa. “Atena, pode me levar para o quarto?” perguntou mentalmente, esperando que a deusa a guiasse; no entanto, antes mesmo de qualquer resposta, o caminho para seu quarto apareceu em sua mente, como se fosse um caminho para casa, familiar, costumeiro. “Mais um truque dos deuses” pensou consigo mesma; afinal, faria total sentido que cada um conhecesse o caminho para seu quarto. Sem prestar muita atenção no percurso que tomava, se deixando apenas ser guiada por sua intuição, chegou a uma porta ornamentada numa madeira escura que ela adorava, ao lado, uma placa simples escrito “Eva K. R.”. Tentou abrir a porta e estava destrancada, revelando para si e o gatinho um quarto grande e elegante, do jeito que Eva adorava -na verdade, a lembrava muito de seu quarto da universidade e de casa.   ❝ —–—Que bela surpresa. Pode ficar a vontade, querido, bem vindo a meu quarto. Eu volto já. ❞ falou, deixando-o num pequeno divã cinza. Dirigiu-se então ao banheiro, tirando a blusa e agradecendo o fato de finalmente tomar um banho e acabar a loucura de dia que teve. 
@xcariel
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acidademataasestrelas · 3 years ago
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Que tanto de coisa, céus! Ele não saí da minha mente, não que eu queira expulsá-lo, mas hoje está demais. Tenho a sensação de que tenho algo para dizer, procuro, procuro e procuro, não encontro nada, contudo a sensação permanece e com ela vem sempre a presença dele, constante, acompanhada de pensamentos, principalmente nas procuras, é um bombardeio de pensamentos e imagens que correlaciona diretamente com ele. Estava aqui, olhando minha agenda antes de começar os estudos, e me veio aquela ansiedade de organização, querer cuidar de cada coisa meticulosamente, ter certeza do tempo de cada uma, se os estudos vão ir bem, se vou conseguir ver tudo até determinada data, se as mudanças que podem ocorrer vão manter as programações como estão... esse final de semana vou me encontrar com muitas pessoas, um amigo que vejo sempre, um amigo que vejo raramente e um colega que me chamou pra treinar com ele na praça depois de saber que comecei a treinar. Vai ser um final de semana cheio, conciliar todos os estudos com o tempo de cada afazer vai me deixar exausta, mas vai ser gostoso, só que logo me bate aquela vozinha “e o Felipe?”, aparentemente esse final de semana não vou vê-lo, se eu for bancar a fria não é algo que vá me incomodar muito, afinal acabei de ver o menino, passei toda a terça e uma parte da quarta-feira com ele, não é possível que eu não aguente esperar uma semana para vê-lo de novo... mas ai que está - odeio o cérebro humano as vezes - não tenho certeza se vou vê-lo terça que vem e para piorar tudo um pouco, eu vou viajar - inclusive, me encontro num estado de não animação para uma viagem que me deixaria muito animada em circunstâncias normais, não sei se pelo empecilho de não vê-lo, será? pior que não duvido nada disso, tenho que parar de ser boba assim, vai ser a primeira viagem que farei com um amigo, deveria estar empolgada feito uma criança com as coisas que poderei fazer que não faço normalmente em uma viagem com meus pais, tomara que isso mude logo - na quinta e só voltar na outra terça... entende? muitas variáveis, muitas coisinhas pequenas que podem mudar tudo,  posso chegar a ficar mais de duas semanas sem ver ele... não gosto dessa ideia. E eu fico nessa pilha infinita, de não saber se deixo algum dia meu livre ou não, se desmarco um role ou não, porque também nem sempre ele me quer por perto o tempo todo, eu que poderia viver com ele e não estaria reclamando nenhum pouco, gosto da nossa convivência, gosto de vê-lo todos os dias, ele não me enjoa, o que é muito bom, mas nem sempre isso vale pelos dois. Igual já fui lá esperar ele no trabalho dois sábados seguidos - sim, louca, eu sei, eu faço umas coisas que fico chocada comigo mesma, mas ao mesmo tempo é a minha cara fazer - dois sábados, normalmente o dia que ele dá os roles dele e sei lá, fico com receio de estar atrapalhando algo, saca? ele passa pelos locais cheios e fica todo eriçado, todo na vontade de estar com a galera dele e tudo o mais, acho uma fofura, e as vezes me vem a mente se não estou atrapalhando aquilo, se caso eu não estivesse ali, ele sem dúvidas estaria com a galera dele aproveitando todo aquele movimento, e não gosto de pensar que atrapalho em algo, na verdade, não de pensar, não gosto de atrapalhar algo efetivamente, meio que por isso coloquei um compromisso nesse sábado na minha agenda, se não ia dar um jeito de aparecer lá de novo, é, mesmo eu tendo noção de poder estar atrapalhando ainda iria, porque gosto de vê-lo, vou tentar fazer isso ao máximo e eu meio que sei que não deveria estar fazendo tudo isso, que deveria dar aquela leve afastada e tal, mas eu não consigo, nem tantando eu consigo. Já tenho algo marcado e nem sei da possibilidade de ir e já estou pensando em desmarcar, sei que dessa vez não vou, ou eu acho que não, ta vendo? ele tem uma prioridade muito grande na minha vida, céus, isso é desconcertante. Me deixa bem alerta o tempo todo quanto ao que fazer, como fazer e quando fazer, acho que isso me deu um gatilho hoje, sou acostumada com toda a minha chatice de agenda, e organização, e horários e tudo o mais, mas hoje dei uma leve surtada com isso, em parte pelo Felipe, mas em outras pela proximidade da prova da OAB, meu receio de não conseguir estudar tudo à tempo, fora que agora a viagem vai durar 6 dias, e não sei... estou insegura, odeio essa insegurança, eu to com medo de não passar... de novo... vai ser a porra de uma vergonha, eu sei que estou estudando bonitinho, que sou esforçada, que sou capaz, que a prova não é difícil e tudo o mais, mas ainda assim... me deixa insegura, eu não sei se está sendo o suficiente, na última prova eu fiquei sufocada enquanto fazia, minha mente se dispersou demais, custava a concentrar nas questões e sei que de certa forma isso atrapalhou muito, a falta de prática com provas presenciais, não imaginei que ia ser acometida disso e fiquei muito assustada na última prova, quando aocnteceu, inclusive, foi algo que não comentei com absolutamente ninguém, a sensação de estar sendo sufocada por não conseguir entender a questão, meu cérebro ficou muito distraído, toda hora queria uma pausa, eu não me reconheci fazendo a prova, e sei que são efeitos da pandemia, mas ainda assim, e se acontecer de novo? e se eu não souber me controlar? e seu eu não passar? e seu eu não passar... esse é o ponto, se eu não passar... infernos. Minha mente não para e estou tão cansada, só quero dormir um pouco, mas ainda preciso estudar hoje, não vou estudar toda a programação, sei que não vou conseguir, mas preciso estudar alguma coisa, entretanto o Felipe não saia da minha cabeça, quando vou vê-lo de novo, se vou vê-lo antes de viajar, se terei dinheiro para sair com ele na próxima terça, se ele quiser sair comigo... ontem no cinema ele disse uma coisa que só parei pra pensar aqui agora, credo, minha mente já está me pregando peças, mas ... deuses... eu não me aguento, juro, ele disse algo como “é eu percebi que gosta de me acompanhar no cinema”, ele não chegou a me convidar para ir com ele, eu que fui me metendo mesmo - detalhe: algo que não costumo fazer, mas você fez por querer vê-lo, gênia ou idiota? - será que me meti demais? acho que é mais paranoia minha, se ele não quisesse minha companhia ele teria falado, com certeza, ele é desses que não medem palavras, céus, para de ficar criando buraco onde não tem nada, pelo amor do céu, sei que é só uma crise de ansiedade leve que te pegou agora, mas por favor, vamos ter um pouco de consciência? obrigada, de nada.  Eu queria vê-lo, mas chega desse assunto, até eu me cansei de você falando isso, meninoca chorona, vamos falar de um negócio bacana, aquele lugar no pátio savassi, a escadinha atrás da exposição, nossa, ali é um lugar delicioso para fazer um boquete ou trepar, fiquei na vontade assim que ele perguntou “se eu subir essa escada vai acontecer o que?”, devia ter ido até ele e mostrado o que poderia acontecer... que poderia tê-lo beijado até deixá-lo sem folêgo, que poderia tê-lo chupado até engolir a porra dele, ou ainda ,.. que poderia ficar de quatro pra ele naquela escada enquanto ele te foderia gostoso, é... tinha umas opções muito boas mesmo, e depois ele me pega e diz que não sabe se me come ou assiste o filme - porque o filme estava muito bom - céus, o auto controle da menina ali foi intenso, as vezes te acho uma piada, garota, uma piada ambulante, como alguns gostam tanto de dizer sobre você. Já está melhor? dá pra respirar sem achar que está sufocando ou sem parecer que o mundo vai acabar? Está tudo bem, só respira devagar, sorria um pouco, traga lembranças boas, relaxe e mentalize o agora, o que está fazendo agora, não o que fez ontem, ou o que quer fazer amanhã, foca no agora, esse é o seu momento, essa é você, essa sou eu, e está tudo bem, mesmo se não estiver tudo vai ficar bem, só... relaxa, tá bem? Eu amo você, mocinha, amo demais, demais, sei que não fez muita coisa nesse dia, e pensar nisso te deixa ansiosa achando que perdeu tempo... mas lembre-se você fez coisas importantes para você, nem tudo é sobre estudar, por mais que isso agora pese muito sob seus ombros, por mais que queira resultados rápidos, queira passar na OAB e em mil e outras provas que está fazendo, só lembre-se, lembre-se daquele texto que fiz para você no seu aniversário, que não importa se não conseguir passar eu estarei com você sabendo o quanto tentou, o quanto lutou e o quanto estudou para essa prova e meu orgulho por você nunca vai diminuir só por conta de ter falhado nela, mesmo que seja a segunda tentativa, meu orgulho por você só vai acabar quando você desistir de tentar Débora, só quando você desistir... fora isso, você nunca vai conseguir me decepcionar, okay? Me promete que não vai esquecer disso, na última prova você esqueceu, na útlima prova você se quebrou inteira quando saiu dela com a certeza que não tinha passado, você chorou como uma criança no meio da rua sem conseguir parar, eu choro agora só de lembrar de como você ficou, você ficou desamparada, você se esqueceu que tentou e isso vale muito mais que qualquer resultado, não esquece disso na próxima, por favor, não esquece, você é incrível de tantas maneiras meu bem, de tantas... não deixa uma prova acabar com sua mente, ta bem?  Ta bem.
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hvneydew · 4 years ago
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· 𝐏𝐋𝐎𝐓 𝐃𝐑𝐎𝐏 ≀ groot — 23 de maio.
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LOCAL — Avalon. GATILHO(S) — Fantasmas (?), morte.  PLOT DROP — Forest Vengeance.  PARTICIPANTE(S) — Ezequiel e Ana Maria.
Um rápido passeio com Kyohei assegurou que os Entes não queriam machucá-los; ao menos, não naquele momento. Dongmin havia até mesmo conseguido permissão para escalar um deles, retirando um ninho de pássaros de onde estava mal equilibrado em suas costas para realocar em outro lugar. De alguma maneira, o próprio ser pareceu satisfeito com a ação, permitindo que o sul coreano desse um passeio em seu ombro. Infelizmente, o medo de altura de Dongmin o impediu de ficar ali por muito tempo.
Acabou parando no hospital, com Zeke e Maria. Ele não sabia exatamente o que o argentino tinha, e nem ao menos tinha tido tempo de preparar algo para comer, mas fez um bilhete mental para visitá-lo de novo mais tarde. Já Maria parecia bastante abatida, o que Dongmin acreditou ser pela notícia de morte no início do dia.
Dongmin não era imune aos efeitos que um falecimento poderia causar aos entes queridos, mas com certeza possuía uma visão bastante diferenciada sobre o fato, sendo patronado por uma deusa da morte e podendo andar pelo mundo Além do Véu o tempo inteiro. Por isso não se abalava tanto ao receber uma notícia de morte, embora ainda reservasse algum momento para prestar seus respeitos àquela alma.
O príncipe estava envolvido em alguma discussão sobre desenho animado com Zeke, enquanto Maria revirava os olhos com a interação dos dois rapazes, quando a pequena televisão no quarto hospitalar passou a exibir um plantão. Os três ficaram um momento quietos, estranhando o barulho, até o momento em que imagens de plantações verdes subitamente assumindo tons doentios de amarelo começassem a aparecer na tela.
Ele não entendeu muito bem porque estavam mostrando clipes de jardins mortos e paisagens famosas completamente despidas de vegetação saudável, até o momento em que Maria leu a manchete alto o suficiente para que os três ouvissem. Dongmin não era o peixe mais inteligente do aquário, mas conseguia divisar uma crise global quando via uma.
Uma enfermeira em desespero anunciou o que deveria estar ocorrendo nos corredores, pedindo para que os pacientes permanecessem nos quartos até que a reitoria enviasse novas instruções. Zeke, é claro, parecia incapaz de fazer o que lhe era pedido.
Dongmin saiu atrás do amigo, mas acabou parando no meio do caminho ao ver um homem gritando sobre como “uma daquelas árvores gigantes” tinha lhe atacado. Posteriormente descobriram que não havia sido algo tão ruim: o homem bateu em um galho e o galho, elástico, voltou em sua face. Naquele momento, porém, o príncipe paralisou.
Ele puxou seu celular e voltou ao quarto, agora vazio, enviando uma mensagem à Kyohei de maneira automática. Ele tinha prometido protegê-lo, portanto constantemente se encontrava correndo para pedir ajuda ao mais velho, especialmente naquelas situações. Kyohei sabia lutar, Dongmin não.
Seu plano era se encolher no quarto e ter ataques de pânico consecutivos até que seu corpo estivesse cansado demais para continuar. Todavia, ele ouviu um choro.
E o choro não parou. Deuses, onde estavam as pessoas que não escutavam aquilo?! 
Após alguns minutos que pareceram horas, Dongmin se levantou e foi atrás do som, seguindo-o por corredores vazios até um quarto aberto. Aquilo parecia muito com um filme de terror cheio de ableísmo com as paredes estéreis e vazias do hospital, mas ele resistiu firmemente, pedindo que Marzanna o protegesse. Ele tinha medo de muitas coisas, mas espíritos e morte não estavam entre elas.
A garotinha estava encolhida e chorando embaixo de uma mesa, exatamente como Dongmin há alguns minutos. Ele não sabia que existiam crianças em Avalon, não entendia quais seriam os papéis delas em uma instituição de ensino superior, mas se ajoelhou e tentou uma aproximação.
Não foi necessário muito convencimento para que a menina o seguisse, e então Dongmin se viu protegendo alguém. Não, não, não era apenas alguém. Era uma criança. Quando ele já havia sido responsável por alguém (ou por si mesmo) daquela maneira?
Tentou conter a tremedeira de seus membros e saiu andando com a menina, com único intuito de encontrar um local seguro. Quando ouviu o som da canção dos Entes muito próximo, se apressou em colocá-la no colo e partir em disparada para o outro lado.
Em algum momento topou com Zeke e Maria, os três batendo as cabeças em uma encruzilhada de corredores como três patetas. A garotinha não existia mais.
Ah, ótimo…
Dongmin evitou comentar sobre ela, mas percebeu que havia uma pequena figura os observando em uma das salas do ambulatório. Eles se aproximaram com calma, reconhecendo-a como um dos Entes, embora menor e certamente mais assustado.
 — ITI! Eu sempre quis um bebê! — Comemorou, estendendo as mãos para pegá-lo. Zeke foi mais rápido, porém, erguendo o pequeno Ente como uma cena de O Rei Leão.
Ele sorriu e emitiu o que parecia ser uma risadinha. 
Dongmin e Maria imediatamente derreteram um sobre o outro com a fofura do ato. 
No final, Dongmin saiu do hospital encafifado com uma experiência sobrenatural e um novo filho adotivo. Quando tudo se restaurou, percebeu que a situação não tinha sido tão ruim, no final… Ao menos, era o que parecia.
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claquetevirtual · 7 years ago
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Considerações sobre Star Wars: Os Últimos Jedi (com alguns spoilers)
Já nos trailers Luke Skywalker avisava Rey e por consequência todos nós de que em Os Últimos Jedi as coisas não sairiam como esperávamos. Essa é apenas umas das temáticas que Rian Johnson trouxe para o Episódio VIII, que lida em todos os sentidos com a criação de expectativas e o quanto ela pode ser quebrada quando confrontada pela realidade, dentro e fora das telas. Personagens e expectadores entram nesse novo capítulo de Star Wars unidos por esse sentimento único, carregando consigo um conjunto de ideias pré-concebidas de como tudo poderia (ou deveria) ser, como Rey esperando encontrar em Luke o mestre mítico que lhe aceitará de imediato e ensinará os caminhos da Força, ou Rose, esperando que Finn seja o herói que ela imagina em seu crush de admiradora secreta e membro de seu fã-clube na Resistência, ou mesmo Poe, que rapidamente bate o martelo e forma seu julgamento sobre ações e a capacidade da vice admiral.
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O paralelismo com as teorias criadas pelos amantes de Guerra nas Estrelas é evidente, cada um nutrindo o que eles pensavam ou queriam que acontecesse ao longo do filme, porém, como alertados por Luke desde o princípio, The Last Jedi subverte quase todas as "certezas" e adentra caminhos diferentes em uma jornada que suas figuras fictícias e quem os acompanham nas poltronas do cinema não esperavam. Não que tudo seja diferente e oposto ao que a saga costuma apresentar, pelo contrário, cada trecho é embebecido por ares (visuais e narrativos) característicos o suficiente para transformar o novo em familiar e o familiar em algo novo, outra vez. Por mais estranho que isso pareça a princípio e aos olhares menos atentos. Muita gente pode sair insatisfeita com isso, se sentindo até mesmo traída pela direção adotada, esperando uma trama que seguisse a “linha A” como especulado por eles ao final de O Despertar da Força, mas indo em uma “linha B” ao invés disso. Aos que se entregarem mais a proposta, Rian acrescenta ademais pontos para aprofundar os enredos e conceitos, como a noção de que devemos aprender c/ as falhas e que para prosseguirmos é necessário abandonarmos o que nos prende ao passado.
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Ambas são igualmente mensagens metafóricas, nada é perfeito e erros são cometidos mesmo pelas pessoas mais sábias, Star Wars não é imune a isso, reconhecê-los é importante para evitá-los, ao mesmo, a presença deles é esperada e deve ser encarada como uma possibilidade de crescimento, não como sinal de que tudo está perdido e deveria ser abandonado, como Skywalker pregava. Lição ressonante para os Jedi e para quem os admiram no mundo real. O desapego também é fundamental para não ficarmos estagnarmos ou pior, regredirmos, dar passos significativos consiste em sair de nossa perigosa zona de conforto, mesmo que carreguemos conosco um pedaço do que é mais importante manter junto. É a eterna busca do equilíbrio entre o lado Negro e o Luminoso, a arrogância e a cegueira dos extremos é perigoso e destrutivo, podendo ser remediados com a coragem de mudar o que é preciso e manter o essencial para não piorarmos de situação. O custo disso é alto, todavia, lucrativo, tanto pra Disney/Lucasfilm quanto para suas obras, abrindo o espaço para futuras crias explorarem locais inéditos e permitindo uma constante renovação que tornará possível StarWars sobreviver tendo uma fita, pelo menos, por ano.
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Ampliar os horizontes, nosso entendimento das possibilidades abertas pela Força, aceitando a diversidade de habitantes dessa galáxia distante, pesando os prós e contras de cada ato imperfeito realizado por indivíduos metaforicamente e lendariamente imperfeitos e o quanto o bem e ou mal se demarcam como meros pontos de vista (D.J. é representante desse comentário político e de que a Guerra é benéfica para os bolsos de muita gente), ajuda os polos que debatem com a mesma paixão que defendemos arduamente as escolhas que gostamos (e condenamos as que odiamos). Nessa simetria entre os lados, Os Últimos Jedi começa e termina com alguém “enfrentando todo o Império sozinho”, em lutas cheias de sacrifícios que modificam o status quo e permitem que a esperança sobreviva mesmo diante das mortes mais duras e destruições mais custosas. Todavia, como Rose, a fangirl assumida, bem resume, essa é uma luta para proteger aquilo que amamos, não para destruir aquilo que odiamos. Recado que faria um bem danado se fosse verdadeiramente entendido pelos que saíram mais insatisfeitos com a audácia dos produtores em descontruir esse mito e o repaginar para o sentido não se perder para as gerações futuras, tradição mantida desde que a humanidade desenvolveu a habilidade de contar histórias e as temperar com as mudanças do tempo, para que não fossem esquecidas c/ o passar das Eras.
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TLJ não é aquilo que muitos esperavam, certamente. Sendo mais denso do que a perspectiva diminuta configura. Agora pode ser esmiuçado com afinco – é daqueles que é preciso assistir inúmeras vezes para assimilarmos tudo o que está sendo passado - numa experiência de reflexão e pesar que nos manterá bem ocupados e mais expertos quanto a nossas profecias até o Episódio IX estrear e com sorte, acrescentar desafios extras para Rey e Cia. e a todos que estão acompanhando a franquia criada por George Lucas “há muito tempo”, perfeitamente, para servir como diversão escapista e alusão a alguns dos dramas mais humanos que reconhecemos e enfrentamos, como o eterno choque de gerações (os Deuses gregos, por exemplo, sempre confrontaram seus pais, estes, temerosos que seriam “comidos” por eles, no fim, somos destinados a assumir o lugar de nossos mentores e responsáveis no ciclo de começo, meio e fim que a vida nos entrega), ou o conflito pessoal de cada um ao praticar atos de grande bondade ou crueldade, dependendo de nossas escolhas mais empáticas ou egocêntricas (Rey e Kylo são dois lados da mesma moeda e os autênticos protagonistas, cada um se aproximando ou se distanciando do outro como resultado das decisões tomadas ao longo da estrada mútua que compartilham) na inacabável batalha, interna e externa, que temos que encarar para construirmos algo de melhor. 
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Obstáculos são inevitáveis e a forma como optamos para lidar com eles é que nos colocam a serviço da Primeira Ordem, ou entre os que não se aliam a ninguém (ou ficam inertes) ou junto aos que se juntam aos Rebeldes em sua corrida contra a tirania que de tempos e tempos ameaça o universo. E sempre será assim. Não somente por motivos comerciais (os Porgs que o digam em sua fofura de brinquedo), mas porque a vigilância eterna é um requisito para que as trevas não conquistem tudo, de vez. Seja no coração de um Luke que quase cedeu ao Imperador (citado nominalmente como nos prelúdios, representados por Canto Bright e pelos meninos com potencial “escravizados” nos jogos promovidos pelos chefões locais) ou nas campanhas contra toda organização “nazista” surgida das cinzas da doutrina e das intermitentes maldades no coração dos homens (aqui, outro aprendizado importante: Hux se assemelha não acidentalmente a um neofascista, em ferocidade animalesca e estupidez, elementos que o tornam massa de manobra perfeita na mão de seus superiores, cuja deformidade de caráter é visualizada integralmente em faces cada vez distorcidas e cheias de feias cicatrizes). Rian e sua equipe encaixam uma deslumbrante fotografia em teses mais profundas que a avaliação superficial costuma permitir, sobretudo, se perdida no humor que nunca é deixado de lado ou nas escolhas mais incômodas e nossa determinação a achar defeitos quando queremos. Quem quiser se concentrar neles terá a certeza (equivocada) de que nada presta. O mesmo ocorreria com quem ignora o que não funciona para manter no pedestal seu objeto de adoração maior. A arte é ainda mais subjetiva do que a área cinzenta que cresce no espaço entre o preto e o branco, o 8 e o 80 entre grupos opostos. 
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Da mesma forma com que os mais fanáticos tendem aos extremos, as opiniões mais gritantes sobre Star Wars ou qualquer outro produto tão querido, denotam não somente diferenças naturais de gosto, algo comum e válido, mas certa tendência a nos cegarmos em demasia devido a um amor desmedido ou a uma “oposição” exagerada e reativa a qualquer frustração com os resultados. Nesses casos, o melhor mesmo é escutar o mestre Yoda, que com toda a sua sabedoria milenar, humildemente, ressurge dentro de seu espírito da trilogia clássica para nos lembrar e nos convidar a sermos menos fundamentalistas. Da mesma forma com que ele aceita e se diverte com o fato de que o jovem Skywalker tem muito a aprender e que nada será como antes, podemos encarar as críticas (positivas e negativas) da mesma forma, com bom humor e as abraçando como parte de um conjunto que envolve seres humanos tão falhos quanto suas contrapartes nas telonas. Em um constante processo de cair e levantar e evoluir não somente com nossos acertos, mas com cada erro e expectativa não concretizada. Os Últimos Jedi fecha em uma posição onde seus indivíduos crescerão com os imprevistos que passaram, podendo o público fazer o mesmo e aproveitar essa deixa tão clara para revermos conceitos e aceitarmos que nem tudo permanece como a gente gostaria ou esperava. E que J.J..Abrams, especialmente, não se esqueça disso, evitando a chatice de sabermos de antemão como tudo ocorrerá, daqui pra frente. O melhor pode vir, justamente, dessa incerteza. Mesmo que a única certeza de momento seja o fato de que Star Wars prosseguirá. Pra sempre, se saber seguir se renovando (e faturando nas bilheterias mundiais).
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montaencanta · 6 years ago
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Bolo de limão com chocolate.  A massa  leva buttermilk caseiro para deixar o bolo  bem fofinho. O  limão com o  chocolate e casquinha crocante de canela, fazem  deste bolo uma iguaria dos Deuses. Que além de fofo é saudável pois é feito com  óleo de coco. E é claro que  se você não quiser usar óleo de coco pode substituir por  manteiga derretida ou óleo de  soja na mesma quantidade. Buttermilk nada mais é do que leite coalhado com limão. A gente mistura os dois (leite com  limão),   aí o leite coalha lembrando um iogurte líquido. E esse leite coalhado, também conhecido como leitelho,   faz toda a diferença na fofura do bolo.  Vamos ver como faz? Então acessa o link ao lado e Bom Apetite! https://www.instagram.com/p/BtHL3H1l4zV/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=h5fypl2mlvnh
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portaldbx-blog · 7 years ago
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Os Universos.
Engana-se aquele que crê que a vida se limita em apenas um único universo. Existem 12 cosmos que formam um universo gigantesco juntos. Cada cosmo apresenta características pouco semelhantes e seres especiais - vale ressaltar que cada universo possui um Deus da Destruição, um Anjo e um Kaioshin Supremo. Abaixo, se encontram detalhes sobre cada um destes cosmos.
Universo 1: Conhecido como O Universo Supremo, é o primeiro dentre os doze universos. É o mais poderoso e o seu cosmo gêmeo é o Universo 12. É um dos únicos cosmos cujo nível mortal é superior a 7 - o que o fez ser deixado de fora do Torneio do Poder. 
🔸 O Deus da Destruição: Iwen é um ser baixo e com orelhas rosadas. Seu rosto é quase inteiramente coberto por uma barba negra - apenas seus pequenos olhos podem ser vistos. Usa uma blusa branca e calças azuis. Apresenta braceletes e um pequeno chapéu com traços que são comuns às vestimentas dos deuses da destruição. É muito entusiasmado e apresenta uma enorme paixão pelo que faz.
🔸 O Anjo: Awamo apresenta uma estatura mediana e pele azulada. Seus olhos são azuis e seu nariz é arredondado. Carrega um pequeno cetro com uma esfera no topo e usa uma espécie de argola azulada ao redor do pescoço. Suas vestes são rosadas com toques de preto e outras cores. É absurdamente gentil.
🔸 O Kaioshin: Anat tem a pele rosa e os cabelos brancos e espetados. Utiliza vestes em um tom escuro de verde e laranja. Sempre apresenta um sorriso gentil. É muito calmo e compreensivo.
Universo 2: Conhecido como o O Universo Gentil, é o segundo dentre os doze universos. É o sexto mais poderoso e o seu cosmo gêmeo é o Universo 11. Por apresentar nível mortal inferior a 7, participou do Torneio do Poder. 
🔸 A Deusa da Destruição: Helles é uma deusa muito bela e admirada. É magra e alta. Apresenta pele em um tom claro de castanho e olhos grandes e esverdeados. Usa batom vermelho e seus cabelos são negros como a noite. Sua forma de vestir relembra Cleópatra (a Rainha do Egito). Apresenta interesse no que ela considera belo e não tolera maldade. 
🔸 O Anjo: Sour é realmente alto e magro. Sua pele é azul e os cabelos brancos atingem os ombros. Ele veste trajes pretos e verdes. Carrega consigo um cetro. O anjo se considera mais inteligente que os outros e tem uma personalidade forte.
🔸 O Kaioshin: Peru apresenta pele verde e uma quantidade quase inexistente de cabelo branco. Em compensação, sua barba também branca é grande. Utiliza trajes vermelhos e pretos. É muito confiante em seu Universo e costuma confrontar quem discorda de suas opiniões.
Universo 3: Conhecido como O Universo Espiritual, é o terceiro dentre os doze universos. É o sétimo mais poderoso, e o seu cosmo gêmeo é o Universo 10. Participou do Torneio do Poder, pois seu nível mortal médio não superava 7.
🔸 O Deus da Destruição: Mosco é um robô verde e gigantesco. Apresenta um olho laranja no meio do rosto. Usa um acessório no pescoço que se assemelha aos cintos de outros deuses. Não costuma se comunicar, e quando o faz, é através de sons mecânicos. Apenas seu anjo pode compreender o que ele diz.
🔸 O Anjo: Campari é alto e magro. Sua pele é azul como a dos outros anjos e os cabelos brancos atingem a altura da mandíbula. Seu nariz é um tanto avantajado. Suas vestes mesclam tons de preto e laranja. É calmo e um tanto mais preocupado e por vezes medroso.
🔸 O Kaioshin: Ea apresenta pele azul cabelos brancos. Utiliza uma armação de óculos vermelha e veste trajes que mesclam rosa e marrom (além de tons de azul nas mangas). É possivelmente o Kaioshin mais inteligente e corajoso dentre todos. 
Universo 4: Conhecido como O Universo da Conspiração, é o quarto dentre os doze universos. É o nono universo mais poderoso, e o seu cosmo gêmeo é o Universo 9. Participou do Torneio do Poder, pois seu nível mortal médio não superava 7.
🔸 O Deus da Destruição: Quitela tem a aparência de um roedor de pele amarelada e orelhas grandes. Apresenta olheiras gritantes e um rabo curto. Suas vestes variam em preto e verde. É manipulativo e seu caráter é duvidoso. Apresenta um forte desentendimento com Bills (Deus da Destruição do Universo 7).
🔸 O Anjo: Cognac é talentoso e perspicaz. É alto, tem ombros largos e seu cabelo forma um grande topete. Utiliza uma argola azul em volta de seu pescoço. As vestes apresentam tons de vermelho e preto.
🔸 O Kaioshin: Kuru é extremamente arrogante, seu orgulho por ser um deus é enorme. Sua pele é alaranjada, e seu cabelo num tom de lilás claro é espetado estilo moicano. As vestes mesclam azul e roxo. 
Universo 5: Conhecido como O Universo do Equilíbrio, é o quinto dentre os doze universos. É o terceiro universo mais poderoso, e o seu cosmo gêmeo é o Universo 8. Por ter um nível mortal médio acima de 7, não participou do Torneio do Poder.
🔸 O Deus da Destruição: Arak é um deus baixinho, de pele bege, lábios azuis e olhos rosa. Possui um cabelo vermelho espetado, acima da cabeça preta, além de espinhos nas bochechas. Investiga tudo que deva ser destruído, para que seu universo expanda com o mínimo de destruição possível.
🔸 O Anjo: Cacatail é alto, musculoso, com cabelo espetado para trás. Observa seus excelentes Kaioshin e Deus da Destruição, para que possa aprender o máximo com eles.
🔸 O Kaioshin: Oguma possui pele rosa e traços bem gordinhos. Os cabelos são brancos e em uma espécie de moicano. Suas vestes são em tons de vinho e verde.  É um deus gentil, que valoriza o equilíbrio entre conhecimento e poder.
Universo 6: Conhecido como O Universo Desafiador, é o sexto dentre os doze universos. É o décimo universo mais poderoso, e o seu cosmo gêmeo é o Universo 7. Por ter um nível mortal médio abaixo de 7, participou do Torneio do Poder.
🔸 O Deus da Destruição: Champa tem traços felinos, com pele roxa e olhos amarelos e rechonchudo. Muito sarcástico e brincalhão, e gosta de provocar seu irmão gêmeo Bills.
🔸 O Anjo: Vados é uma bela mulher, com longos cabelos, no mesmo tom de branco característico dos anjos, amarrados em um longo rabo de cavalo. É mais séria que Champa, porém sabe ser humorada.
🔸 O Kaioshin: Fuwa é um Kaioshin gordinho, de pele verde e cabelos brancos espetados, que fazem seu rosto lembrar um abacaxi. Pouco se sabe da personalidade dele.
Universo 7: Conhecido como O Universo da Redenção, é o sétimo dentre os doze universos. É o undécimo universo mais poderoso, e o seu cosmo gêmeo é o Universo 6. Por ser o segundo mais fraco de todos os universos, participou do Torneio do Poder, enfrentando o Universo 9 nas Partidas de Exibição Zen'oh, que precederam o torneio.
🔸 O Deus da Destruição: Bills se assemelha a um gato, com pele roxa e olhos amarelos. Ao contrário de seu irmão gêmeo, Champa, Bills é bem magro. É muito poderoso e brincalhão, perdendo a paciência fácil com coisas triviais, apesar de ser extremamente educado com todos.
🔸 O Anjo: Whis é um anjo alto e magro, com um topete bem grande esticado para cima e trejeitos afeminados. É bastante calmo e pacífico, porém distraído, e bem educado.
O Kaioshin: Shin possui baixa estatura, pele lilás e cabelos brancos no estilo moicano. Em momentos críticos ele se revela calmo e racional, como se espera de um deus.
Universo 8: Conhecido como O Universo Diligente, é o oitavo dentre os doze universos. É o quarto universo mais poderoso, e o seu cosmo gêmeo é o Universo 5. Por ter um nível mortal médio acima de 7, não participou do Torneio do Poder.
🔸 O Deus da Destruição: Liquir é uma raposa amarela de duas caudas. Extremamente rígido quando o assunto é destruir o que diminua o nível de seu universo, vive consertando erros de seu Kaioshin, Iru. Não admite erros em panos.
🔸 O Anjo: Korn é um anjo muito assertivo, com uma boa opinião sobre si mesmo que não tem pudores em expressar. É alto, magro, pele e cabelo nos tons típicos dos anjos, suas vestes são marrons e seus cabelos são lambidos.
🔸 O Kaioshin: Iru possui pele roxa e um tufo de cabelos brancos espetados para cima. Adora fazer planos, ficando muito contente quando começam a dar certo.
Universo 9: Conhecido como O Universo Improvisador, é o nono dentre os doze universos. É o duodécimo universo mais poderoso, e o seu cosmo gêmeo é o Universo 4. Por ser o mais fraco de todos os universos, participou do Torneio do Poder, enfrentando o Universo 7 nas Partidas de Exibição Zen'oh, que precederam o torneio.
🔸 O Deus da Destruição: Sidra é de baixa estatura, pele esverdeada e longos cabelos, bigodes e barba ruivos. Sua barriga rechonchuda é escondida sob uma camisa branca, que usa junto com seu traje de Deus da Destruição. Por ser muito pensativo, e consequentemente, indeciso, raramente destrói algo, e possui uma personalidade mais calma do que a de seu Kaioshin.
🔸 O Anjo: Mojito é alto e tem cabelos compridos, na altura do queixo. É um gênio bem informado, mas não se interessa muito pelas coisas, e é muito frustrado com os deuses de seu Universo. Demonstrou uma certa felicidade e tranquilidade quando seu universo fora apagado durante o torneio.
🔸 O Kaioshin: Rou é baixo, com pele esverdeada, olhos lilás e um cabelo branco estilo moicano. É muito egoísta e materialista, egocêntrico e dominador, ao contrário de outros Kaioshins. Não perde uma oportunidade para se gabar ou menosprezar os outros. Não tolera o fracasso, estando sempre encorajando seus lutadores a serem brutais.
🔸 Universo 10: Conhecido como O Universo Maromba, é o décimo dentre os doze universos. É o oitavo universo mais poderoso, e seu cosmo gêmeo é o Universo 3. Por ter um nível mortal médio inferior a 7, participou do Torneio do Poder.
🔸 O Deus da Destruição: Rumoosh é um elefante rosa de olhos azuis. Seu corpo, apesar disso é bem magro, exceto a barriga. Gosta de ser idolatrado, e é preguiçoso para destruir as coisas. Aparenta ser bastante revoltado quando o assunto envolve algo que prejudique seu universo.
🔸 O Anjo: Kusu é mais baixa que os outros anjos, e seu cabelo é preso em uma trança. Sempre tenta aconselhar Gowasu e Rumoosh sobre a diferença entre bem e mal. Apresenta um ar de fofura.
🔸 O Kaioshin: Gowasu é um velho e sábio Kaioshin, de pele amarelada. É um tanto velho quando comparado aos outros Kaioshins. Se envolveu em uma polêmica no passado, pois seu aprendiz quase destruiu o Universo 7. É calmo e por vezes brincalhão.
Universo 11: Conhecido como O Universo da Justiça, é o undécimo dentre os doze universos. É o quinto universo mais poderoso, e seu cosmo gêmeo é o Universo 2. Por ter um nível mortal médio inferior a 7, participou do Torneio do Poder.
🔸 O Deus da Destruição: Vermouth se assemelha a um palhaço, com pele branca, dois tufos de cabelos laranjas, separados pelo topo careca de sua cabeça, uma bolinha vermelha no nariz e um losango azul nos olhos. Ele não tolera o mal, se orgulhando muito dos esforços da Tropa do Orgulho, cujo líder, Toppo, é o mortal candidato a ser seu sucessor.
🔸 O Anjo: Marcarita possui os cabelos divididos em marias chiquinhas, sendo uma grande conselheira dos deuses do Universo 11, e que possui um jeito único de falar.
🔸 O Kaioshin: Kai possui baixa estatura, pele roxa e o cabelo branco é lambido para trás. Ele possui um senso de justiça muito forte, e valoriza muito sua vida.
Universo 12: Conhecido como O Universo Definitivo, é o duodécimo dos doze universos. É o segundo universo mais poderoso, e o seu cosmo gêmeo é o Universo 1. Não participou do Torneio do Poder por ter um nível mortal médio superior a 7.
🔸 O Deus da Destruição: Gin assemelha-se a uma criatura reptiliana aquática, de pele escamosa turquesa. Faz a destruição necessária impiedosa e indiscriminadamente, o que fez com que não exista mais nada em seu universo para ser destruído, o que o deixa entediado.
🔸 O Anjo: Martinu é uma anja rechonchuda, com cabelos penteados para trás e todas as características comuns aos anjos. Não tem muito o que fazer, devido aos seus ótimos Kaioshin e Deus da Destruição, mas ainda pensa em melhorar ainda mais o nível de ambos.
🔸 O Kaioshin: Agu tem pele esverdeada, cabeça redonda com um tufo de cabelos brancos espetados de forma pontuda para cima. Gosta de dizer coisas virtuosas, e apesar de seu universo ser tão desenvolvido, planeja melhorá-lo ainda mais.
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montaencanta · 6 years ago
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A umidade deste bolo de maça e aveia contrasta com a fofura e o crocante da aveia. O sabor do mascavo, os pedaçinhos da fruta, com as passas e especiarias fazem dele uma iguaria dos Deuses! Vale a pena experimentar. Isso sem falar no aroma delicioso de laranja com canela hummm Muito gostoso e ainda fácil de fazer. Sem liquidificador, nem batedeira. Basta apenas juntar os ingredientes em um bowl, acrescer a maça em cubos e então levar para o forno. Em 50 minutos ele já estará pronto para servir. Além disso é saudável! INGREDIENTE E COMO FAZER BOLO DE MAÇA E AVEIA COM MASCAVO E PASSAS acesse: https://www.montaencanta.com.br/bolo-2/bolo-simples/bolo-de-maca-e-aveia/ #bolo #bolodemaca #bolodemacaeaveia #bolodemacacommascavo #mascavo #uvapassa #aveia #bolo #montaencanta #bolocomuvapassa #bolocompassas #bolocomfruta https://www.instagram.com/p/Bpsn0ihFKOP/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1hizcjoa3mopr
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