#episódio ix
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irunevenus · 23 days ago
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As Atrocidades da Igreja nas Guerras Religiosas na França (1562-1598)
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As Guerras Religiosas na França, que ocorreram entre 1562 e 1598, foram uma série de oito conflitos sangrentos entre católicos e huguenotes (protestantes franceses) que devastaram o país, deixando uma marca indelével na história francesa. A Igreja Católica desempenhou um papel central nessas guerras, frequentemente apoiando a coroa católica e o regime monarquista em sua luta contra os huguenotes, exacerbando as tensões e a violência.
Contexto das Guerras Religiosas
As Guerras Religiosas na França foram resultado da crescente polarização religiosa provocada pela Reforma Protestante e pela resistência católica à mudança. As tensões aumentaram à medida que os huguenotes ganharam força, especialmente entre a nobreza e as classes médias, desafiando a autoridade católica e o monopólio religioso da Igreja. O conflito refletiu não apenas uma luta religiosa, mas também uma batalha pelo poder político e social entre diferentes facções na França.
A Intervenção da Igreja Católica
A Igreja Católica não apenas se opôs ao protestantismo, mas também mobilizou seus recursos e clérigos para apoiar a coroa na repressão dos huguenotes. O clero católico incitou a população contra os protestantes, alimentando o ódio e a intolerância. Os líderes eclesiásticos frequentemente justificavam a violência em nome da defesa da verdadeira fé, criando um clima de fanatismo que resultou em massacres e atrocidades.
O Massacre da Noite de São Bartolomeu (1572)
Um dos episódios mais infames das Guerras Religiosas na França foi o Massacre da Noite de São Bartolomeu, ocorrido em 24 de agosto de 1572. Este massacre foi uma resposta à crescente influência dos huguenotes e ao casamento da princesa católica Margarida de Valois com o líder huguenote Henrique de Navarra, que buscava unir os dois grupos.
A coroa católica, temendo que essa união fortalecesse os huguenotes, deu ordens para eliminar os líderes protestantes que estavam em Paris para as celebrações do casamento. Sob a liderança do rei Carlos IX, milhares de huguenotes foram assassinados ao longo de vários dias. As estimativas de mortes variam, mas acredita-se que entre 5.000 e 30.000 huguenotes foram mortos em todo o país.
A Igreja Católica, em muitos casos, apoiou abertamente esse massacre. Os clérigos e membros do alto clero justificaram a matança, considerando-a uma forma de purificação e defesa da fé. Muitos deles participaram ativamente do massacre, exortando os fiéis a se unirem à luta contra os protestantes.
O Impacto das Atrocidades
As atrocidades cometidas durante as Guerras Religiosas não se limitaram ao Massacre da Noite de São Bartolomeu. Ao longo dos conflitos, os huguenotes enfrentaram perseguições sistemáticas, incluindo saques, destruições de propriedades e assassinatos. A brutalidade das guerras deixou a França em ruínas, com comunidades inteiras devastadas e um clima de medo e desconfiança entre católicos e protestantes.
As consequências das guerras e das atrocidades cometidas pela Igreja foram profundas. A divisão religiosa resultou em um fracionamento da sociedade francesa, que levaria décadas para se recuperar. O trauma e o ressentimento gerados por essas experiências impactariam as relações sociais e políticas na França por gerações.
A Conclusão da Guerra e o Edito de Nantes
As Guerras Religiosas finalmente chegaram ao fim em 1598, com a assinatura do Edito de Nantes, que concedeu liberdade religiosa aos huguenotes e buscou trazer paz à França. No entanto, as atrocidades cometidas pela Igreja e pelo Estado durante esses conflitos não podem ser apagadas. A Igreja Católica, em sua busca por poder e controle, muitas vezes sacrificou os princípios de compaixão e amor que pregava.
As Guerras Religiosas na França exemplificam como a religião pode ser manipulada para justificar a violência e a intolerância. O papel da Igreja Católica nessas atrocidades ressalta a hipocrisia de uma instituição que, sob o manto da fé, promoveu a divisão e o sofrimento. A história dessas guerras serve como um lembrete poderoso dos perigos do fanatismo religioso e da necessidade de promover a tolerância e o respeito entre diferentes crenças.
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gazetadoleste · 26 days ago
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10 melhores filmes e séries dirigidos ou escritos por J. J. Abrams
Seja como produtor, diretor ou roteirista, qualquer projeto que inclua Jeffrey Jacob Abrams, ou simplesmente J. J. Abrams, se torna instantaneamente em um sucesso. Apesar de não possuir nenhum trabalho recente, sendo o seu último filme “Star Wars: Episódio IX – A Ascensão Skywalker”, de 2019, o cineasta coleciona aclamação de público e crítica em diversas produções, tanto na TV, como no cinema.…
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carloshterra · 2 months ago
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Se tem IA, é ARTE?
Nos últimos anos, a inteligência artificial (IA) tem causado um impacto significativo em diversos setores, e a arte não é exceção. Como amante das artes, tenho observado com fascínio como essa tecnologia vem moldando a forma como criamos e consumimos arte. Em minha jornada, percebi que a IA não é apenas uma ferramenta, mas uma nova forma de expressão artística.
Primeiramente, é impossível ignorar o fenômeno das obras de arte geradas por IA. Ferramentas como o DALL-E e o Midjourney permitem que qualquer pessoa crie imagens incríveis com apenas algumas palavras. Isso levanta questões sobre a autoria e a originalidade. A artista e pesquisadora Robyn O'Neil (2021) argumenta que “a IA pode democratizar a criação artística, mas também pode diluir o valor da arte tradicional”. Concordo com essa afirmação; a acessibilidade trazida pela IA é empoderadora, mas também pode desafiar nossas concepções sobre o que é arte. Por exemplo, um fã de Star Wars poderia "recriar" o episódio IX (o qual é muito odiado, inclusive por mim) a partir de um prompt, trocando atores. Entretanto será que seria ético imputar essas imagens a tais atores que não se submetaram a esse trabalho? E se esse "fã-film" virasse lucrativo? Os "participantes" deveriam receber uma porcentagem? É um assunto complexo, visto que a própria saga Star Wars já "reviveu" pessoas para utilizar em seus filmes como o caso do General Tarkin, já que o ator Peter Cushing havia morrido em 1994 e o filme de 2016 Rogue One utiliza sua imagem.
Além disso, as exposições que incorporam IA têm se tornado cada vez mais populares. O coletivo Refik Anadol, por exemplo, utiliza algoritmos para transformar dados em experiências visuais impressionantes, como na sua obra “Infinity Room” (2021). Essa interatividade transforma o espectador em parte do processo criativo, fazendo-nos refletir sobre o papel do público na arte contemporânea. Para mim, essa experiência é reveladora; a linha entre artista e espectador se torna cada vez mais tênue.
Entretanto, não podemos ignorar as implicações éticas dessa tecnologia. A utilização de IA para replicar estilos de artistas famosos levanta questões sobre plágio e direitos autorais. O artista Trevor Paglen (2019) aponta que “a IA é apenas um reflexo dos dados que alimentamos nela”, sugerindo que as tendências e preconceitos humanos se infiltram nas criações geradas por máquinas. Isso me faz questionar: até que ponto a arte criada por IA pode ser considerada genuína?
Por outro lado, a IA também pode servir como uma colaboração com artistas humanos. Em projetos como “The Next Rembrandt” (2016), um grupo de cientistas e artistas utilizou IA para criar uma nova pintura no estilo de Rembrandt. Essa fusão entre tecnologia e criatividade humana demonstra que, ao invés de substituir o artista, a IA pode ampliar suas possibilidades. Para mim, essa colaboração é um sinal de que a arte está em constante evolução e adaptação.
Por fim, a relação entre arte e IA é complexa e multifacetada. A tecnologia nos oferece novas ferramentas e perspectivas, mas também nos desafia a reavaliar nossas definições de criatividade e originalidade. Como alguém que aprecia a arte em suas diversas formas, sinto que devemos abraçar essas mudanças, mas com uma crítica consciente. Precisamos explorar os limites da IA sem esquecer o valor da expressão humana.
Ao refletir sobre tudo isso, percebo que estamos apenas no início dessa nova era. A inteligência artificial na arte não é um fim, mas um meio para explorar novas narrativas e significados. Estou ansioso para ver como essa jornada se desenrolará e como cada um de nós encontrará seu lugar nesse novo cenário.
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hotnew-pt · 3 months ago
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Eternal Champions, clássico de luta da SEGA, ganhará filme em live action #ÚltimasNotícias #tecnologia
Hot News Lançado em 1993, o clássico de luta da SEGA Eternal Champions irá virar filme, segundo informações do Hollywood Reporter. A adaptação do game está sendo escrita por Derek Connolly. O roteirista já trabalho no texto de diversos filmes de franquias famosas, como a trilogia Jurassic World, Detective Pikachu, Kong: A Ilha da Caveira e Star Wars: A Ascensão de Skywalker (Episódio IX). O…
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lostgoonie1980 · 4 months ago
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311. Star Wars: Episódio IX - A Ascensão Skywalker (Star Wars: Episode IX - The Rise of Skywalker, 2019), dir. J.J. Abrams
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a-escolha-da-rainha · 10 months ago
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Temporada 1
Volume I - Encontrando Milagres
Prólogo
Capítulo 1 - O Último Episódio
Capítulo 2 - O Encontro Destinado com a Conspiração
Capítulo 3 - O Poder de um Ídolo
Capítulo 4 - A Memória e o Sabor
Capítulo 5 - O Segredo Dele
Capítulo 6 - O Rude Despertar
Capítulo 7 - Começa com uma Despedida
Capítulo 8 - O Outro Ele
Capítulo 9 - Sonho Traçado
Capítulo 10 - Noite Luminosa Se Aproxima
Volume II - A Hora Mais Obscura
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Volume III - Fim do Abismo
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Volume IV - Amanhecer
Capítulo 19 - Puro Branco Inverno
Capítulo 20
Capítulo 21
Volume V - Futuro Infinito
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Volume VI - De Volta Para Casa
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Volume VII - Ecos do Destino
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Volume VIII - Faixas de Luz
Capítulo 33
Capítulo 34
Volume IX - O Xeque-mate do Amanhã
Capítulo 35
Capítulo 36
Volume X - Além do Futuro
Capítulo 37
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meugamer · 10 months ago
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Daisy Ridley provoca fãs com nova declaração sobre Star Wars?
Daisy Ridley faz declarações sobre os motivos de ter aceitado reprisar seu papel como Rey Skywalker em um próximo filme de Star Wars dirigido por Sharmeen Obaid-Chinoy. O Episódio IX não obteve o melhor dos desfechos, ainda assim a LucasFilm recrutou novamente a destemida Rey. Em uma entrevista recente, Ridley ao site francês AlloCiné expressou sua empolgação com o projeto, destacando que a…
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divagandosempre-blog · 1 year ago
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Confira esta postagem… "Star Wars episódio IX - Divagando ".
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leituranlouisecruz · 2 years ago
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Erotismo, paisagem, corpo e escrita na Ilha dos Amores
RESUMO - Discorre-se sobre vínculos entre erotismo, paisagem, corpo e escrita no episódio Ilha dos Amores da obra Os Lusíadas, de Luís de Camões, a fim de mostrar o caráter trans-histórico do autor. Subjetivando figuras dos que amam e são amados, bem como dimensões do mundo circundante, Camões cultiva na obra o Amor. Tal sentimento é Eros, força criadora; pulsão que fecunda a lavra do vate, fazendo-lhe marchetar no texto substantivas percepções, impressões e subjetividades. Finaliza-se expondo no episódio avultar a experiência plena do amor como via para a iluminação do espírito.
Palavras-Chave: Ilha dos Amores; erotismo; paisagem; corpo; escrita
Boa tarde.
Minha comunicação tem como propósito apresentar reflexões sobre os Cantos IX e X de Os Lusíadas, enfatizando a Ilha dos Amores como lócus de escrita para pulsão erótica.
Primeiramente, tal como uma epígrafe às reflexões, eu recorro às palavras de Jorge de Sena quando ele afirma: “há em Camões - e não tem sido notado - uma tolerância infinita, um sentido de liberdade erótica, uma consciência da dignidade última do prazer sensual qualquer que ele seja, que quase não tem par na literatura portuguesa, e que raras vezes, no mais profundo sentido, terá atingido a audácia que tem nele.” (SENA, 1992, p. 51)
Exposto isso, vou ao dicionário Houaiss da Língua Portuguesa para trazer-lhes que o verbete ‘pulsão’ tem como uma de suas acepções o “processo dinâmico que faz o organismo tender para uma meta, a qual suprime o estado de tensão ou excitação corporal que é a fonte do processo”.
No mesmo léxico, o verbete ‘erótico’ oferece duas significações de interesse para essa comunicação. A primeira delas aponta para aquilo ‘que provoca amor ou desejo sexual’ enquanto a segunda, àquilo ‘que aborda ou descreve o amor sexual’. Ambas as acepções estão intimamente relacionadas a um terceiro verbete, qual seja: ‘erotismo’, esse entendido como ao estado de excitação, de paixão amorosa - por vezes sexual - que faz o indivíduo tender a se ocupar com (ou, enfatizo: exaltar) o sexo em literatura, arte ou doutrina.
E é nesse sentido que conduzirei esta comunicação: abordando aspectos, considerações e, decorrência dessas e daqueles, reflexões acerca da Ilha dos Amores como duplo espaço da exaltação de doutrina expansionista ultramarina lusitana. Um espaço imaginativo onde o vate Camões fomenta auto-estima (amor a si próprio do povo português, isto é, sua valorização) para a Nação Portuguesa em um momento que ela mais questionava sua existência. Lembremo-nos que, à época de produção d’Os Lusíadas, a Nação portuguesa atravessava relevante momento de sua história a qual, na pena do poeta, vai transformar os escritos que constituíram Os Lusíadas em obra viva de aguda contemporaneidade; pois problematiza a história do povo português, confere caráter trans-histórico àquela quincentenária obra.
Utilizamos os qualificativos vivo e trans-histórico para Os Lusíadas, posto que é por meio de tal epopeia que Camões fornece relevantes inquietações para escritos de outros poetas e autores relerem a Nação Portuguesa. É o caso de Fernando Pessoa em Mensagem e Eduardo Lourenço em O Labirinto da Saudade.
Em Mensagem, Fernando Pessoa elabora um megapoema de exaltação nacionalista que, em maior análise, objetiva a reinvenção do futuro para a Nação lusitana.
Já, em Labirinto da Saudade, Eduardo Lourenço diz ser “Portugal, uma mina para Freud” e lamenta que o psicanalista não o tenha conhecido; pois teria descoberto “um povo em que se exemplifica o sublime triunfo do princípio do prazer sobre o princípio da realidade” (LOURENÇO, 2012, p. 132). Prazer que, como anteriormente conceituamos, perpetra-se como pulsão erótica que Camões retrata para o povo português nas imagens levadas a cabo na Ilha dos Amores. Tanto que, para Camões, o verdadeiro herói - o ser excelente que alcança a pulsão hedonística, isto é, o prazer inexcedível da realização material, moral ou intelectual - é o povo português que, naquela ilha é conduzido pela mão dos deuses e levado por caminhos jamais pisados por humanos, símbolo da glória e da eternidade. O Homem - pequeno ser se comparado à imensidão da Terra - consegue, assim, vencer a imensidão do mar que o transcende, graças à sua ousadia e capacidade de sacrifício, superando-se e indo mais alto e mais longe.
E é nesse sentido que A Ilha dos Amores constitui-se sublime eloquência da sensualidade elevada por divindades mitológicas, representando a grandeza espiritual do prêmio dos lusitanos: a imortalidade destes e o reconhecimento pela Pátria.
Ainda: a Ilha é o emblema da Fama, essa entendida como a recompensa dos heróis ao esforço, à virtude, ao valor e engenho pessoais. Na Ilha alcança-se a fama, e com esta, o que se entrega aos heróis é, também, a Sapiência e o Conhecimento. A Ilha possibilita aos nautas prêmios nos níveis material, erótico e espiritual, pois, ao atingirem-na conquistam: o descanso, as recompensas do amor físico e o banquete oferecidos por Tétis e pelas restantes ninfas (nível material), as interações físicas com as ninfas (nível erótico), a imortalização (nível espiritual – aspiração máxima do ser humano de sapiência e conhecimento individuais e reconhecimento pelos atos heróicos) e a realização do Amor ideal (nível espiritual – por intermédio da plenitude amorosa).
Por tudo isso, advém certa mitificação da ilha como Éden - o paraíso terrestre - para aqueles que enfrentaram toda sorte de adversidades e sacrifícios lançados pelo mar; e os superaram nas empreitadas das Grandes Navegações... em nome da Pátria! E, por esse sentimento de Amor por Portugal, nautas singraram mares nunca antes navegados; superando medos, limitações e fraquezas com a finalidade de enriquecer e fortalecer a Nação. Nesse sentido, a conquista dos mares configura-se, também, ato amoroso.
Em relação ao projeto nacional português, o ato amoroso de conquista dos mares possibilitou, ainda, o engrandecimento da Nação portuguesa, bem como a formação e a fortificação de laços entre compatriotas. Em outras palavras: homens que perseveraram por seus grandes sonhos, enfrentaram medos e limitações, concretizando grandes feitos para a Nação. Dessa forma, construíram e fortaleceram a identidade nacional. Não fosse a vontade e o desejo de conquistar o mundo, o enfrentamento dos medos e das limitações individuais, o mundo não seria como é.
Assim é que o Homem português foi espiritualmente elevado para realizar seus desejos, o que demonstra a alma vasta contribuir para que ele não se limitasse à mediocridade e construísse o Quinto Império.
Aqui cabe um parênteses: a alusão ao Quinto Império pretendeu ser uma reposição atualizada dos impérios egípcio, assírio-caldaico, persa e romano que existiram nas Antiguidades (Oriental e Clássica). É por intermédio da alusão ao Quinto Império, que Camões exorta à Nação lusitana visionarismo patriótico.
Camões refere-se, n’Os Lusíadas, ao Quinto Império, pois o inicial momento de euforia e deslumbramento advindo das Grandes Navegações foi efêmero. Explica-se: Portugal alcançou rápida ascensão econômica com o ciclo ultramarino, mas logo mergulhou em decadência devido a vários fatos.
Dentre esses fatos podemos citar:
no campo psicossocial - a crise sucessória decorrente da morte de D. Sebastião na Batalha de Alcácer-Quibir (1578); decorrência dessa morte
no campo político - ao início da Dinastia Filipina face à subida ao trono português de Filipe II da Espanha;
nos campos econômico, militar e geopolítico - aos elevados gastos da Coroa Portuguesa com uma guerra que diretamente não lhe dizia respeito. Explica-se: Portugal financiava uma guerra travada pela Espanha contra os Países Baixos (atual Holanda); e
no campo econômico - ao enclausuramento das riquezas obtidas com o mercantilismo, uma vez que faltava a Portugal política comercial externa genuinamente independente que lhe assegurasse desenvolvimento por meio da geração de trabalho, renda e riqueza e não a mera exploração mercantilista de suas colônias ultramarinas.  
Nesse ponto, é importante destacar que além dos quatro fatos agora apresentados, outros acontecimentos de desastrosas consequências foram vivenciados tanto por navegantes como por seus compatriotas em terra: perigos, tormentas, crueldades, desamparos, empobrecimento material, fortalecimento de inimigos, enfraquecimento, mortes e despovoamento do reino.
Assim, decorrência dos fatos vivenciados, é correto supor que, naquela época, a nação lusitana vivia período de desânimo. Natural, então, supor que a recuperação do mito do Quinto Império pudesse fazê-la ressurgir das cinzas.
E, nesse sentido, a Ilha é o local perfeito para retribuição daqueles que, lançando-se aos mares, enveredassem na empreitada da reconquista do Quinto Império.
Nessa retribuição, a Ilha representa o locus amoenus, isto é, a natureza ideal – paradisíaca e amorosa – em plenitude, de singeleza e despojamento. É na Ilha dos Amores que nautas podem esquecer tranquilamente decepções, pecados e insatisfações de toda sorte de agruras vivenciadas antes e durante as travessias marítimas. Por isso, a Ilha torna-se o local idílico onde se alcança notabilidade e desfruta-se a concretização amorosa.
E como se dá essa concretização amorosa? A resposta é, como veremos nos parágrafos seguintes, mediante a exaltação: ao corpo, ao erotismo e à paisagem.
No que concerne ao corpo e ao erotismo, a Ilha está impregnada pela exuberante sensualidade erótica das ninfas. Essas aparecem nuas, banhando-se nas águas cristalinas, correndo com os cabelos ao vento, cobertas de ligeiríssimas roupas e oferecendo-se aos navegantes. Nessa cena, o jogo amoroso está imbuído de erotismo.
Quanto à relação entre o erotismo e a paisagem, a Ilha constitui-se matéria delicada por ser um paraíso etéreo. Tomada por sinestesias experimentadas pelo Amor, a Ilha dos Amores proporciona efeitos sensoriais decorrentes de tudo que ali existe como paisagem: cenários de natureza simétrica, vegetações robustas e frutos ricos e saborosos. São paisagens equilibradas que despertam intensas e aprazíveis percepções sensoriais. A radiante iluminação que banha essa bucólica paisagem enaltece o ambiente matizado por flores de variadas cores, céu primaveril. Como exemplo da relação entre erotismo e paisagem, cito e explico aquela existente entre a romã e o rubi. Na Ilha, a fruta é dedicada à Vênus, deusa do amor. Logo, este elemento faz-se presente no âmbito do desejo feminino. Por sua vez, o rubi faz parte do universo do desejo masculino. Por outro lado, Camões atribui maior valor à romã (o amor em sua plenitude – nível espiritual) em detrimento do valor rubi (o lucro – nível material). Segundo esta concepção, ocorre inversão mercadológica. E alicerçado nessa inversão, Camões mostra sua ótica sobre as empreitadas marítimas: o merecimento de glorificação aos nautas não recompensados com os lucros materiais advindos do projeto expansionista português. A síntese disso indica a ilha apresentar o sentido de solicitação amorosa e erótica: tentativa de demonstrar a possibilidade de atingir o entendimento de conceitos maiores (a espiritualidade em contraposição à materialidade; o sensualismo versus o idealismo) por meio da c0nsumação do Amor. Nesse processo antitético (processo de antíteses) está centrada a grande tensão lírica camoniana. E Camões foi além nessa tensão quando aprofundou o sentido de tal prazer, oferecendo-lhe uma acepção maior ligada à liberdade erótica. Nesse aspecto, sua produção literária foi audaciosa. Todavia, Camões não resolve os problemas da contradição; portanto, não chega à síntese, à racionalização. Afirmo isso, pois ele vê, de forma simultânea e infinda, o Amor como: ideia, manifestação de sensualidade e erotismo. Visão consoante ao entendimento de Jorge de Sena mencionado ao início desta comunicação sobre a existência de uma tolerância infinita em Camões.
Aproximando-nos do encerramento desta comunicação, cabe expor considerações tocantes à escrita. Nela, o eu lírico necessita dela, pois sua síntese é a motivação e a força da escrita camoniana. Camões transmite ao leitor que, tendo o amor como “instrumento”, o Homem consegue superar tudo. O Amor é força de criação. Ele conduz às maiores tristezas e realizações. Todavia, essas realizações, por si só, não resultam em Fama; pois, no mundo terreno, não bastam os grandes acontecimentos (como as aventuras vividas nas empreitadas marítimas). Só o poeta pode fazer perdurar – com seu canto e escrita – a fama dos heróis mediante a glorificação de seus feitos. Esse é o poder da escrita camoniana.
Assim, diante do que foi até agora exposto, mesmo com todas as imperfeições existentes, ama-se aquilo (seres e objetos) pelo qual sujeitos se apaixonam. O Homem é um ser imperfeito que ama e, indispensavelmente necessita do amor. É o amor que proporciona as maiores alegrias, prazeres e satisfações ao Homem, assim como traz para ele e os seres por ele amados sofrimentos e dores que machucam, arrebatam e dilaceram-lhes espiritualmente.
Resumindo todo o exposto e em consonância ao entendimento de Jorge de Sena, apresento duas colocações de Paulo Borges, Professor da Universidade de Lisboa que, a meu juízo, bem expressam o propósito de minha comunicação. A primeira delas expõe que:
há em Camões um complexo e multiforme tratamento [do erotismo], no qual, por via poética e experiencial, se expressam e refletem as doridas alegrias do desejo amoroso, em suas múltiplas tendências e tensões, luzes e sombras, em variações tonais da unidade que vão da pulsão mais carnal ao afeto divino. (BORGES, 2003, p. 1)
E a segunda colocação de Paulo Borges diz haver, na Ilha dos Amores:
figura que recolhe muito dos arquétipos do paraíso terreal. E, em conformidade com a ideia do casamento espiritual e carnal, vínculo unitivo de dois em um, [...] [no qual] avulta a experiência plena do amor sensual e sexual como via para a iluminação do espírito. (Idem)
Muito Obrigada.
REFERÊNCIAS
BORGES, Paulo A. E. A “Ilha dos Amores”. In: Phainomenum, n. 5 e 6 (out-2002 – jan-2003), p. 339-350.
_________. Luís de Camões. Leitura Informativa. In: LOURENÇO, Eduardo. O labirinto da saudade. Lisboa: Gradiva, 2012.
SENA, Jorge de. Amore outros verbetes. Lisboa: Edições 70, 1992, p.51.
O resumo e o texto dessa comunicação são integralmente apresentados nos seguintes vídeos (disponíveis no LEITURAN® - Youtube):
Canto IX - Os Lusíadas de Luís de Camões - Parte 1
Canto IX - Os Lusíadas de Luís de Camões - Parte 2
Canto IX - Os Lusíadas de Luís de Camões - Parte 3
Canto IX - Os Lusíadas de Luís de Camões - Parte 4
OBSERVAÇÃO: Amigos leitores, peço-lhes gentilmente que respeitem os direitos autorais. Caso queiram utilizar algumas passagens de quaisquer textos meus aqui postados no Tumblr, por favor, referenciem meu nome e minha página nessa e em outra(s) redes sociais. LEITURAN® agradece! ❤️
Lei de direitos autorais n° 9610/1998
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hhdoesstuff · 2 years ago
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Próximo filme de Star Wars Rogue Squadron recebe atualização surpreendente
Próximo filme de Star Wars Rogue Squadron recebe atualização surpreendente
A diretora Patty Jenkins compartilhou uma nova atualização sobre seu próximo filme de Star Wars, Esquadrão Roguejá que rumores sugeriam que o filme pode ser cancelado. Mesmo enquanto a Lucasfilm continua a construir o universo Star Wars por meio de várias séries Disney +, o lado cinematográfico da franquia ficou em segundo plano, principalmente depois Episódio IX: A Ascensão Skywalker bombardeado…
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claquetevirtual · 5 years ago
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Análise do trailer final de A Ascensão Skywalker
Monday Night Football deixou de ser apenas uma evento para os fãs do futebol americano e passou a ser também uma data importante para os admiradores de Guerra nas Estrelas, aproveitando que a Disney é dona da ESPN, a Lucasfim tem aproveitado a enorme audiência do esporte combinado com o público geek para divulgar novos trailers da atual trilogia de Star Wars, A Ascensão Skywalker não foi exceção e nessa segunda-feira, dia 21, aniversário da eterna Carrie Fisher (que faria 63 anos se estivesse viva), o esperado longa ganhou um comercial caprichado e como é tradicional no Claquete Virtual, não poderíamos ficar sem fazer uma análise rápida das imagens e especularmos enquanto 19 de dezembro não chega (ficaremos MUITO ansiosos, até lá)!
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A peça começa com Rey (Daisy Ridley) correndo em uma floresta ao estilo Yavin 4. Ela parece estar treinando e temos vislumbres do capacete e das bolas remotas que seu mestre Luke utilizava para desenvolver suas habilidades Jedi. Ela move seu sabre para desviar dos ataques e salta um enorme penhasco que não deixa de ser análogo ao buraco surgido entre ela e Kylo Ren no clímax de O Despertar da Força, mostrando o quanto a Força cresceu dentro dela entre os três capítulos. A cena corta pra ela realizando saltos parecidos agora no que parece ser as ruínas da Estrela da Morte, algo que igualmente nos remete ao Episódio VII, onde a moça de Jaaku já explorava c/ destreza as sucatas dos gigantescos Star Destroyers soterrados ali (deixando claro os seus talentos, desde então).
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Vozes em off se sucedem, “É um instinto. Uma sensação. A Força nos uniu”, diz Finn (John Boyega), que está olhando por um binóculo para o horizonte distante, um frame da amiga dele correndo depois temos a deixa para chegarmos a um hangar da Resistência cheia de gente, contrastando com o minguado grupo de combatentes que haviam sobrevivido no final de Os Últimos Jedi. É a vez de Poe Dameron narrar: “Nós não estamos sozinhos. Boas pessoas vão lutar se o liderarmos.”, afirma o piloto alçado a um dos nomes mais importantes no comando da organização que resiste (entenderam?) a opressão da Primeira Ordem. Billy de William pode ser visto nitidamente no meio da turba, regressando como Lando Calrissian, além dele, temos um destaque rápido em Rose (Kelly Marie Tran), que não havia aparecido ainda no material de divulgação do Episódio IX, com a moça acompanhada da personagem interpretada por Billie Lourd (filha de Carrie Fisher) e Dominic Monaghan (o Merry de O Senhor dos Anéis) em um papel não revelado (mas no que parece ser um momento de evacuação da base). Até a Tantive IV dá as caras, ou um modelo similar, sobrevoando as árvores. Foi nela que a Princesa Leia escapou e deu o pontapé inicial a saga Star Wars no distante ano de 1977, numa das melhores aberturas de todos os tempos na 7ª arte.
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Em meio a poderosas ondas batendo nos escombros da segunda Death Star, vemos Rey com o azul reconhecível do sabre de luz reconstruído de Anakin Skywalker, de perto notamos melhor a tensão em sua face, ela olha fixo para a silhueta de Kylo (Adam Driver) saindo das águas todo molhado e ligando sua arma característica. Rey comenta em off que “Todos falam que me conhecem, mas ninguém conhece”, com Ben Solo respondendo: “Mas eu conheço”, suscitando mais debates sobre o passado e o parentesco dela e a relação (possivelmente amorosa?) entre os dois. Para o deleite de quem torce para a parceria “reylo” virar realidade e preocupação para quem torce contra a união.
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Um grupo enorme de Tie-Fighters passam rumo a um lindo “iceberg” flutuando no espaço e local do que parece ser um posto avançado ou vilarejo. É sempre bom ver ambientes novos se somando aos familiares. Nisso de juntar a novidade com o já conhecido, vemos um trono, presumidamente do Imperador, suspeitamente semelhante a uma velha ilustração de Ralph Mcquarrie para O Retorno de Jedi. Resgatar conceitos não utilizados do artista que desenhou o visual da trilogia clássica é algo feito com certa frequência e o diretor J.J. Abrams parece ter certo prazer em fazê-lo.
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A Millenium Falcon reaparece acompanhada de um número impressionante de spaceships, olhares atentos vão notar modelos super conhecidos de filmes passados e até do material que vai além do cinematográfico, como a Ghost do desenho Rebels. Parece que toda a ajuda será necessária na batalha que está por vir em The Rise of Skywalker (conta horadas de naves Imperiais aparecendo do chão e das nuvens e provocando explosões homéricas). Não poderia faltar nessa hora uma imagem dos heróis reunidos no cockpit e prontos para fazer a diferença. Como combater o líder dos Cavaleiros de Ren e atravessar o mar revolto para chegar à Estrela da Morte, caída na ilha florestal ou mesmo no planeta de Endor, será que encontraremos algum Ewok nessa aventura?
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Novas figuras se juntam a essa história de figurinhas batidas, como o alienígena construtor, Babu Frik, que parece trabalhar em modificações especiais em C3-PO, provavelmente relacionados aos misteriosos olhos vermelhos do androide protocolar apresentado no trailer anterior, aqui temos um dos instante mais emocionantes dessa prévia, quando o famoso parceiro de R2-D2 (BB-9 também ganhou um parceirinho, chamado de D-O) responde a uma indagação de Poe: “O que está fazendo ai¿”, no que ele vira e revela: “Dando uma última olhada... Nos meus amigos.” Os nossos chegam a lacrimejar. Duas curiosidades poderiam passar despercebidas em meio as fortes emoções do instante, uma é a presença de Zori Bliss (Keri Russel), uma caçadora de recompensas que já pintou em imagens promocionais com um disco que pode estar conectado com as transformações em 3PO. Outra é o bacana “easter egg” do Dróid da Federação de Comércio pendurado ao fundo, ressaltando a promessa dos produtores em encerrar não somente o arco atual mas fazer referência e finalizar a “jornada Skywalker” como um todo, vide esses elementos extraídos direto dos prelúdios.
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Chewbacca ruge e temos uma sequência de ação onde o Wookie está acompanhado de Finn e Dameron, abrindo passagem contra Stormtroopers em um corredor. No planeta desértico Pasaana, o trio reaparece durante uma perseguição, com BB-8 fazendo das suas e usando o que parece ser fogos de artifício virarem uma arma para lhes ajudar a escapar. Para a alegria do grupo que grita e sorri de contentamento. Outro que está feliz é Lando, de volta a sua nave perdida em um jogo de sabacc para Han Solo. Chewie seguindo como copiloto, obviamente. Vibes da batalha espacial do Episódio VI podem ser sentidas aqui. Uma Y-Wing atira contra um Destroyer. E servem de exemplos.
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Finn surge cavalgando “cavalos espaciais” ao lado da guerreira Jannah (vivida por Naomi Ackie), que muitos especulam ser filha do galanteador e antigo dono da Cidade das Nuvens, com BB-8 correndo junto a eles no casco de uma nave imperial enquanto um grande confronto estoura nos céus entre fighters e naus de todos os tipos e para todos os gostos. Um take extra do ex-Stormtropper com Dameron sugere que eles passarão muito tempo de tela juntos ao longo do Episode 9, como tantos queriam desde que eles desenvolverem sua química ao se conheceram em Force Awakens.
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“Confrontar o medo é o destino de um Jedi”, fala Luke Skywalker (Mark Hamill, reassumindo o manto) em off. “Seu destino”, acrescenta. Para então notarmos que Rey e Kylo estão se encarando na velha conhecida e destruída sala do trono do Imperador Palpatine. Tudo rima nesse poema visual de George Lucas. Trechos dos (vários) embates entre a mocinha e o antagonista vão se sucedendo rapidamente, com Finn gritando em socorro a ela e numa outra oportunidade, um altar ou estátua acaba destruído pelo choque de seus sabres. Vale notar que a moça segura uma adaga nesse momento (algum artefato Sith ou relacionado a Mortis?) e a estrutura negra poderia ser o altar onde o neto deixa a máscara de Darth Vader. O interior, contudo, é branco, meio que reminiscente dos interiores retrô/futurista da Cloud City e até mesmo da Tantive, se não for a própria, quem sabe.
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Durante o vídeo, a inconfundível voz de Darth Sidious vai pontuando a ameaça constante do Lado Negro. Ian McDiarmid empresta novamente sua voz para o Imperador. “Há muito eu esperei e está tudo se juntando agora. Será o seu fim”, ele diz. Kylo-Ben tem um close em meio as luzes dos trovões and lens flares (tão características nos trabalhos do cineasta que se segura para não colocá-los em todo lugar), antes de cortarmos para Rey olhando para um ocupado trono negro (aquele do início e homenagem as ilustrações de Mcquarrie) onde uma túnica suspeita forma a silhueta do Imperador.  Confirmado: ele estará de volta! De alguma forma. Mesmo que como apenas uma “aparição”. Contudo, antes das cortinas fecharem com a revelação “bombástica”, Mestre Luke lembra em off: “A Força vai estar com você”, no que vemos sua pupila com o sabre ligado criando um bonito contorno azul (cor do título) e brilhando em seus olhos, bem emocionados. “Sempre”, ouvimos Leia (Fisher) dizer. Chega a dar um nó na garganta ela ter terminado a frase. We miss her!
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edsonjnovaes · 3 years ago
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Sabre de luz capaz de cortar aço
Sabre de luz capaz de cortar aço
O engenheiro James Hobson, do canal The Hacksmith, mostrou um sabre de luz real, do tipo usado pelos Jedis no filme Star Wars, poderoso o suficiente para cortar uma porta de aço. Incrível, não é mesmo? Ademilson Ramos – Engenharia é Sobre o equipamento, o líder da equipe de engenheiros afirma que se trata do “primeiro sabre de luz retrátil baseado em plasma do mundo”. Seu punho, construído no…
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avozdepetropolis · 6 years ago
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“Star Wars: Episódio IX” confirma Carrie Fisher — e não será com CGI
“Star Wars: Episódio IX” confirma Carrie Fisher — e não será com CGI
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A Disney enviou nesta sexta-feira (27) um release para a imprensa comunicando o início das filmagens de “Star Wars: Episódio IX”, no Pinewood Studios, em Londres, a partir do dia 1º de agosto. Foram confirmados o grande elenco, com Daisy Ridley (Rey), Adam Driver (Kylo Ren), John Boyega (Finn), Oscar Isaac (Poe Dameron), Lupita Nyong’o (Maz Kanata) e… Carrie Fisher! Sim, a finada…
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b-oovies · 2 years ago
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Star Wars (Sequência)
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Star Wars: Episódio IV – Uma Nova Esperança, 1977.
aqui apenas dublado.
Guerra nas Estrelas: O Império Contra-Ataca, 1980.
aqui apenas dublado.
Star Wars: Episódio VI - O Retorno de Jedi, 1983.
aqui apenas dublado.
Star Wars: Episódio I – A Ameaça Fantasma, 1999.
aqui apenas dublado.
Star Wars: Episódio 2 – Ataque dos Clones, 2002.
aqui apenas dublado.
Star Wars: Episódio III – A Vingança dos Sith, 2005.
aqui apenas dublado.
Star Wars: O Despertar da Força, 2015.
aqui apenas dublado.
Rogue One: Uma História Star Wars, 2016.
sem link.
Star Wars: Os Últimos Jedi, 2017.
aqui apenas dublado.
Han Solo: Uma História Star Wars, 2018.
aqui apenas dublado.
Star Wars: Episódio IX - A Ascensão Skywalker, 2019.
aqui apenas dublado.
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megafilmeshdonline · 5 years ago
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Star Wars: Episódio IX - A Ascensão de Skywalker Dublado Online
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fadecinema · 2 years ago
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Conheça o elenco completo de Under the Bridge
Conheça o Filme Under the Bridge (Debaixo da ponte) e o seu elenco completoUm filme Dirigido por Victoria Mahoney EXCLUSIVO: Depois de fazer história como a primeira mulher afro-americana a dirigir um filme de Star Wars com sua segunda unidade dirigindo o show no Episódio IX de Star Wars de JJ Abrams, Vic Mahoney está retornando à TV como diretora e produtora executiva do piloto de drama médico…
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