#favs da may
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keeholover · 1 year ago
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Eu tĂŽ apaixonada por isso. por favor trĂĄs mais dos personagens de Harry Potter? Em especĂ­fico Sirius pq ele Ă© meu personagem fav de toda a saga đŸ„ș💗
I. 𝖆𝖑𝖒𝖔𝖋𝖆𝖉𝖎𝖓𝖍𝖆𝖘
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𝖆𝖑𝖒𝖔𝖋𝖆𝖉𝖎𝖓𝖍𝖆𝖘
esta fanfic se refere Ă  Sirius Black em sua Ă©poca de maroto, passando-se precisamente em 1977. o ator escolhido para representĂĄ-lo Ă© ben barnes, (maravilhoso).
avisos: subjetivo, amassos no dormitĂłrio feminino, muito amorzinho.
Escutava passos pelo chĂŁo, uma respiração pesada, como se o dito cujo em questĂŁo estivesse cansado, corrido uma maratona inteira, talvez. Se nĂŁo tivesse o sono tĂŁo leve, talvez nem percebesse, mas vocĂȘ estava o esperando de fato, sĂł odiava admitir aquilo para si mesma.
Era uma exĂ­mia sonserina; destemida, orgulhosa, astuta e determinada. Era um ultraje que seu coração houvesse se amolecido por um infrator, quebrador de regras, petulante e com uma alta sĂ­ndrome de herĂłi, da GrifinĂłria. Seu coração pertencia Ă  aquele que vivia sob o pseudĂŽnimo de Almofadinhas, e era daquela maneira que ele conseguia fugir de uma das torres mais altas de Hogwarts, para adetrar-se nas masmorras, afim de passar a noite inteira beijando-a, longe de olhares duvidosos. Transformando-se de um cĂŁo negro como a noite, para um belĂ­ssimo e atraente jovem, Sirius Black sorria para vocĂȘ, silencioso ao pĂ© de sua cama.
VocĂȘ quase ri, animada, levantando-se de seus aposentos para abraçå-lo na pontinha dos pĂ©s, devido a diferença de altura.
"VocĂȘ estĂĄ louco? Sirius! Narcissa e Bella podem acordar." Murmura vocĂȘ, agarrando o rosto do mais velho. Observa a covinha no queixo, os cabelos grandes e lisos caindo como uma cascata, e moldando o maxilar marcado.
"Que acordem. Elas nĂŁo iriam dedurar o prĂłprio primo, iriam?" Sorri brincalhĂŁo. VocĂȘ balança a cabeça negativamente, rindo de levinho, ainda sendo embalada por seus braços longos em sua cintura, abraçando-a.
"Claro que iriam. Bella iria adorar te ver em detenção, e Cissa iria reclamar atĂ© a prĂłpria encarnação, sendo bem especĂ­fica sobre o quĂŁo errado Ă© vocĂȘ estar aqui."
"Pois saiba que eu gosto de correr perigos. Ainda mais se for por vocĂȘ. Linda." DĂĄ um beijinho na ponta de seu nariz, e segue para sua boca em um selinho casto, que lhe deixa avermelhada.
"EstĂĄ me deixando sem graça. É sua intenção?" salienta maliciosa, quase bailam, ambos de pĂ© na beira da cama, buscando apenas um pretexto para tropeçarem, e se deitarem ali.
"Sim, Ă© minha intenção. Sem graça, e principalmente sem roupa." VocĂȘ reprime um gritinho quando Sirius te pega pelas coxas, e se deita na cama com cuidado sob seu corpo. NĂŁo consegue respondĂȘ-lo, ele Ă© mais rĂĄpido ao beijĂĄ-la com força afim de calar o que provavelmente seria uma advertĂȘncia divertida de sua parte.
Sirius seria um Ăłtimo sonserino, aliĂĄs. Era destemido, mas sua coragem ultrapassava limites, e o dava o brasĂŁo de um leĂŁo na capa que usava. Ele nĂŁo temia correr pelas masmorras, deixar os colegas de quarto sozinhos, e esconder-se em cada sombra daquele castelo sĂł para estar ao seu lado. Era fiel aos seus sentimentos. Quando a vira pela primeira vez ao lado de sua prima Narcissa, os olhos brilharam, e o coração bateu mais forte. Se deixou levar por tudo que sentia, e mesmo sendo advertido por seus amigos, o maroto a conquistou. NĂŁo era mais um de seus truques, realmente estava apaixonado, a amava, e decidira que faria de tudo por vocĂȘ.
Odiava te ver estudando poçÔes ao lado de Severo -ranhoso- Snape, mas havia prometido a ti que não o incomodaria mais. Era um badboy obediente, e muito, muito apaixonado.
Seu prĂȘmio era estar ali, em seu quarto, rolando entre as cobertas com cheiro de jasmim e morangos, beijando sua boca como se nĂŁo houvesse amanhĂŁ, e bom, se uma de suas primas o achassem ali no dormitĂłrio feminino da Sonserina, talvez realmente nĂŁo houvesse.
"Amo tanto vocĂȘ. Tanto, tanto. Me sinto capaz de matar e morrer por vocĂȘ, eu juro." Diz rouquinho entre o beijo. A boca jĂĄ se encontra inchadinha, molhada e avermelhada, mas ele nĂŁo consegue parar. Volta e meia troca as mĂŁos de seu pescoço, para sua cintura, mas sem deixar de amassĂĄ-la, e acariciĂĄ-la em momento algum. Provavelmente ficaria bem bagunçada depois daquela sessĂŁo de amassos.
"Eu te amo, Almofadinhas." VocĂȘ diz sapeca, e ele sorri ruborizado. Gosta que vocĂȘ use seu apelido daquela maneira, em momentos Ă­ntimos e romĂąnticos.
"Amanhã a Grifinória joga contra a Sonserina no quadribol... Vai torcer para sua casa, ou 'pro seu namorado, uh? Ainda sonho em olhar para as arquibancadas e te ver gritando meu nome." Sussurra em seu ouvido, enquanto maltrata seu pescoço com beijos lentos, onde usa a língua para acariciar as mesmas åreas que då mordidinhas leves.
"Vamos fazer um combinado: se a Sonserina ganhar, vou comemorar com minha casa, como deve ser." Ele te escuta atento, um sorriso zombeteiro em seus lĂĄbios. "Mas se a GrifinĂłria ganhar, prometo gritar seu nome, mas sĂł quando estivermos a sĂłs, e de preferĂȘncia nus." termina a proposta, e Sirius quase infarta com a indecĂȘncia de sua quase sempre tĂ­mida, e retraĂ­da namorada. O peito se enche, o ego infla ao saber que a tem daquela maneira selvagem sĂł para si. Se sente sortudo.
"SĂł mais um pouco, e perco as estribeiras. Por mim, te faria minha aqui, e agora, sabia? Consegue sentir?" Hipnotizado, Sirius aperta o quadril contra o seu, e mesmo com as camadas e roupa, consegue sentir a ereção. VocĂȘ ruboriza, ri fraquinho, e olha para as camas de Cissa, e de Bella.
"Louco. Completamente louco. Como posso dormir em paz sabendo que meu namorado é um pirado?" Ri, tenta se livrar de seu aperto de maneira falha, ele te agarra mais, e se deita na cama abraçando-a por trås, bem humorado.
"Gostaria de poder dormir com vocĂȘ. Deixa?" Ă© manhoso ao beijar suas costas nuas pelo pijama de alcinhas.
"VocĂȘ sabe que nĂŁo dĂĄ, Sirius." — vocĂȘ murmura de olhos fechados, quase um gemido, aproveitando a sensação dos beijos. "As meninas, elas..."
VocĂȘ ao menos consegue terminar de falar. A chuva lĂĄ fora, o cheirinho de terra molhada, todo aquele clima primaveril acolhendo seus corpos fulminantes.
"As meninas...?" maroto desgraçado. "Deixa seu almofadinhas ficar, deixa? Quero dormir agarradinho com vocĂȘ."
VocĂȘ iria ceder, sabe que iria. Sopra o ar pelos lĂĄbios meio abertos quando sente um chupĂŁo em seu pescoço, seguido de um aperto forte em sua regiĂŁo pĂ©lvica, grudando seus corpos. O calor, as respiraçÔes descompassadas, vocĂȘ sabia que iria ceder, entĂŁo se deixa levar. Bem, quase.
"Eu nĂŁo acredito nisso... Sirius?! Seu cĂŁo pulguento! Sirius!" SĂŁo os sussurros exacerbados de uma Narcissa de pijama, e bobs no cabelo muito, muito estressada. "Isso sĂł pode ser brincadeira! Se Bella te pega aqui ela vai correr para o Slughorn, seu imbecil inconsequente! Se manda, Almofadinhas, anda!"
Sirius Ă© basicamente expulso do dormitĂłrio de vocĂȘs a base de travesseiradas dadas por uma Narcissa sonolenta. VocĂȘs, ainda rindo do desespero da prima/melhor amiga, se abraçam rapidamente, e se beijam de levinho sĂł para se despedirem. NĂŁo seria desta vez que Sirius conseguiria dormir com vocĂȘ.
A noite termina com vocĂȘ e Narcissa rindo baixinho de toda a situação, para que Bella nĂŁo acordasse. VocĂȘ no colo dela, enquanto ela mexia em seu cabelo, e escutava seus lamentos apaixonados, sobre o quĂŁo louca por seu primo estava. Enquanto Sirius bailava pelos corredores por de baixo da capa da invisibilidade de James Potter, seu amigo Pontas, com o coração pulando, e um enorme sorriso no rosto. Sintomas de quem estava amando.
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um pouco diferente do que estĂŁo acostumados, nĂ©? mas como disse, revi a saga inteira esses dias, e tĂŽ bem obcecada ♡
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wild-magic-oops · 4 days ago
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Rook barging into the wardens' meeting, throwing a sword onto the table, punching the First Warden, and then posing in the most "come get me then" cocky way possible is the hottest thing a DA protagonist has done (so far) in my book
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straightuppotato-art · 4 months ago
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those friends sure do smile or whatevs
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walterwhited · 2 months ago
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TOP GEAR favourite scenes ↳ 2/?
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keeholover · 11 months ago
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EU TO CHORANDO PARA
✼ vocĂȘ recebeu um ĂĄudio de: mark lee ✼
22 DE JULHO, 20:34
Ă©, eu nĂŁo sei muito bem como começar esse ĂĄudio, mas, quer dizer, eu jĂĄ comecei e vocĂȘ deve estar pensando o quĂŁo burro eu sou...enfim, sĂł tĂŽ mandando isso aqui pra dizer o quĂŁo bacana Ă© ter seu nĂșmero depois de semanas batendo papo na facul, sla sabe, nossa conexĂŁo Ă© de outro mundo, fiquei muito interessado e espero te conhecer melhor...ah, aqui Ă© o mark, mark lee.
17 DE NOVEMBRO, 10:28
entĂŁo, eu tava pensando aqui...com os meus brothers da sala e sla, que que tu acha de a gente sair um dia desses...sem compromisso, sabe? tomar um açaĂ­, andar de skate...sla, cĂȘ que sabe... topa?
20 DE NOVEMBRO, 22:14
oi, erhem, eu sĂł queria dizer que foi maneiro demais nosso rolĂȘ...olha, desculpa pelo haechan se intrometendo na parada, o cara nĂŁo sabe calar o bico...mas tirando isso, eu achei daora mesmo...Ă©...uhum, principalmente o beijo e tals...quer marcar outro nĂŁo? digo, rolĂȘ, nĂŁo o beijo, AH SHIT...quer dizer, um remember seria show, mas sĂł se tu quiser e...Ă© isso, dorme bem viu.
09 DE DEZEMBRO, 00:04
Ă©rr...hoje foi foda demais, eu me sinto tĂŁo bem, tĂŁo feliz, sabe? queria isso a tanto tempo que agora que rolou, Ă© difĂ­cil de acreditar...tu me fez o cara mais feliz do mundo e pode ter certeza que eu vou te fazer a mulher mais feliz desse mundo...amor, ha, agora eu tenho uma namorada...obrigada por dizer sim
09 DE JANEIRO, 00:00
hey, amor...feliz 1 mĂȘs de namoro...eu queria te desejar pessoalmente, mas nĂŁo queria atrapalhar seu soninho ou te desejar muito tarde. eu sĂł queria dizer que, porra, eu sou o cara mais sortudo por ter vocĂȘ...sla, sabe? vocĂȘ veio preencher tudo o que faltava em mim e cara...eu nĂŁo poderia estar mais feliz. eu sei que nunca disse isso antes, mas tĂĄ a tanto tempo entalado na garganta e Ă© uma merda dizer pela primeira vez pelo ĂĄudio mas...eu te amo, tipo, pra caralho...me avisa quando acordar, quero te visitar e te beijar...beijos, vida...te amo.
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ithegodot · 2 months ago
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Dragon Age party banter my beloved
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rogers-maraccas · 1 month ago
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I swear to fuck The Game has some of the best bass lines when it comes to that albums songs
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ligajusticajovem · 11 months ago
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Jeremy a Power Girl tem filhos também?
Jeremy: Tem não. Ainda né? Não sei se é algo que ela quer mas, ela ainda tem tempo pra isso, e, se um dia ela tiver, sempre vai ter algum membro da super família pra ficar de babå se necessårio. Não eu, mas alguém. O Jon talvez.
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da-birb-writes-sometimes · 1 year ago
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This is a match-up for my mutual @leonistic; I did not give you your main mans (aka Leona), but I do know you'll be happy to receive these match-ups!
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Jamil Viper & Ruggie Bucchi
Both understand your anxiety, Ruggie more so with the easily distracted bit. Jamil is used to a little chaos, not willingly, but he understands. Ruggie will be a bit more ‘good cop’ and Jamil ‘bad cop’ if you get distracted with important tasks.
They both respect the grind, but please, step away from writing for a minute. Ruggie doesn’t really mind that you skip class every now and then, but Jamil does and will lightly lecture you. [yes I’m bringing that up]
But both of them are down-to-earth individuals who are relatively calm. Jamil is a bit of a tsun-tsun, but you already know that. Ruggie would be a bit more forward in his feelings, but you would probably have to indicate that that is okay.
You will be eating good for the rest of your life with these two, and they also ALWAYS consider 1) your allergy to yeast & 2) that you’re vegetarian. Jamil knows a plethora of delicious recipes, and Ruggie always makes sure that any meat dishes he has don’t have a strong smell. 
Jamil knows about politics most, well politics in Twisted Wonderland, and would quietly listen to you whenever you wanted to talk about it. This also applies to history. Ruggie would take notes so he could do some reading later to impress you.
This house is a multi-lingual house. Both are super impressed that you’re fluent in three languages but you can understand fourteen. Jamil hopes that you don’t catch on to the pet names he whispers under his breath.
Okay, time to talk about bugs. Ruggie is stuck being the designated bug catcher and/or killer. So yeah, he would carry a beetle that got inside outside as you and Jamil are both freaking out to varying levels. Say thank you to Ruggie.
“You don’t dress like a ‘hobo on the street’” they would both say. If you like what you wear and are COMFORTABLE, then they see no issue with just a T-shirt and jeans.
Both will use all of your pronouns, but if they notice that people are just using one set, they will use the set that people rarely use. “You do make a fair point in ‘I be making the whole world gay’,” Jamil. Ruggie is giving you a thumbs-up and laughing lightly.
This had nothing to do with them being some of your favourites btw; just I take into consideration personality and what you are looking for in a relationship! BUT ENJOY SORU!
For real though, you got two malewives now. Use that power responsibly.... but Ruggie is the only thing saving you and Jamil from bugs. Also will pry you away from your laptop [I SEE YOU SORU!]
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alicesbread · 1 year ago
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Maya Hakvoort's Danny is way too underrated and NO I will not shut up about it
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theverylastdropofink · 2 months ago
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e pensar que ontem eu tava muito puta remoendo o que rolou com o logan e hoje essa porra acontece
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landomeowrris · 2 months ago
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nao aguento maisssss
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sunshyni · 2 months ago
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boyfriend | mark lee
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★summary: seu ficante, mark, sente ciĂșmes de vocĂȘ como se fosse seu namorado; e vocĂȘ tem sentimentos por ele como se quisesse ser sua namorada... Malditos sejam canadenses com rostinho de nenĂ©m, Ă­ndole de lobo mau!
warningsᝰ.ᐟ: mencionei o seok matthew do zb1 porque tenho um fraco por canadenses no mundo do kpop. Tem uma frase sobre decapitar e amputar, mas Ă© porque eu tava com o clipe de boyfriend e taste da sabrina carpenter na cabeça KKKKKK
☌sun's notes: eu desapareci, eu sei! Na verdade, nem tĂŽ respondendo meus amigos ou mesmo algumas pessoas aqui do tumblr direito KKKKK Tenho dois motivos, ou trĂȘs: depressĂŁo, estudos e ansiedade 👍 Às vezes entro aqui e me comparo demais e me sinto horrĂ­vel KKKKKK DaĂ­ eu sumo, perdĂŁo!
Eu amo essa mĂșsica, Ă© uma das minhas favs da ari e acho que combina demais com o mork, entĂŁo escrevi esse texto provavelmente ruim KKKKKK Espero que vocĂȘs gostem! đŸ–€
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NinguĂ©m podia negar: vocĂȘ sempre foi uma adolescente pirada em Justin Bieber, e mais tarde, uma jovem vidrada em Shawn Mendes. O CanadĂĄ realmente tinha seus tesouros, que nĂŁo se materializavam em medalhas olĂ­mpicas ou de competiçÔes de neve. O verdadeiro tesouro estava nos homens. Shawn Mendes definitivamente fazia mais o seu tipo; vocĂȘ amava garotos bonzinhos, doces, que em algum momento poderiam ser maus com vocĂȘ, mas vocĂȘ nem perceberia. E era exatamente isso que estava acontecendo com Mark Lee, outro canadense. Ele era estranhamente acessĂ­vel para vocĂȘ, mas estava dando uma de lobo mau, destruindo sua “casinha” com um sopro poderoso. Dizia que vocĂȘs nĂŁo eram nada, mas, opa, um instante... quem era o homem de mandĂ­bula travada e olhos fixos na cena que vocĂȘ estava protagonizando? Isso mesmo, o Lee.
NĂŁo era exatamente uma cena. VocĂȘ e Mark saĂ­am ocasionalmente, mas vocĂȘ se pegava pensando nele quando a rotina desacelerava. Pensava em mandar uma mensagem, mas se sentia idiota por ser a Ășnica que parecia se importar com o que vocĂȘs poderiam ter. Sua mĂŁe costumava dizer que as mulheres tinham o pĂ©ssimo hĂĄbito de se importar demais, para no final fazerem papel de trouxa, e vocĂȘ sempre retrucava, dizendo que nĂŁo era assim. Continuaria retrucando, se fazendo de durona, fingindo que mal se importava, que nĂŁo queria fazer coisas absurdas, como decapitar ou amputar as garotas com quem Mark Lee postava stories. Sem querer, vocĂȘ se pegava roendo as unhas e sempre se dava bronca. Afinal, pagava caro demais para estragar o trabalho feito nas suas mĂŁos.
NĂŁo estava fazendo cena, sĂł se divertindo com uma saia alguns dedos mais curta que o habitual e a sua baby tee de sempre, delineando seu tronco perfeitamente.
— Desse jeito, 'cĂȘ vai ficar desidratada — Matthew voltou depois do que pareceu uma eternidade. Provavelmente o bar da balada estava mais cheio que o normal. — A gente nem chegou na parte de conversar sobre bebidas. NĂŁo sabia se vocĂȘ tava afim de ĂĄlcool ou nĂŁo.
Seok Matthew, outro canadense, bonito feito o inferno, te estendeu uma garrafinha de ĂĄgua com gĂĄs. VocĂȘ detestava ĂĄgua com gĂĄs, mas sorriu em sua direção. Para quem olhava de fora, parecia inacreditĂĄvel como vocĂȘ atraĂ­a caras assim num estalar de dedos. Mas, dessa vez, foi pura coincidĂȘncia. VocĂȘ sempre fez o estilo celibatĂĄria, envolvida demais com a famĂ­lia, diplomas e trabalho, filmes e livros romĂąnticos. NĂŁo queria um cavalheiro completo; nenhum homem era. Mas serĂĄ que era pedir demais por um homem escrito por uma mulher?
Poxa vida, Mark cumpria todos os seus requisitos, mas por que diabos ele vivia te lembrando que vocĂȘs nĂŁo tinham um relacionamento? Aquilo te irritava profundamente, dava vontade de estapear aquele rostinho bonito e inocente. Queria mandĂĄ-lo ir se foder e, depois, foder com ele.
Só de pensar nisso, seu coração acelerou de raiva, suas bochechas esquentaram. Precisava pensar em outra coisa.
— Acho que a gente conversou demais sobre as nossas mĂșsicas favoritas e esquecemos de agir como pessoas normais — vocĂȘ disse, desenroscando a tampinha da garrafa e bebendo um gole. Fechou os olhos com o incĂŽmodo do gĂĄs. Ponto negativo para o Seok. Quem gostava daquilo, alĂ©m de quem misturava com uĂ­sque e rodelas de limĂŁo? Mesmo que nĂŁo fosse seu drink favorito, preferiria ele em mĂŁos a essa ĂĄgua com gĂĄs mediana. Matthew tocou sua cintura, se aproximando para dizer algo no seu ouvido, mas seu olhar jĂĄ vagava para o idiota chamado Mark, que caminhava atĂ© vocĂȘs.
VocĂȘ nĂŁo prestou atenção no que Matthew disse, apenas assentiu com um sorriso e desviou o olhar para o intruso que interrompeu vocĂȘs.
— A gente pode conversar? — Mark perguntou, e vocĂȘ alternou o olhar entre os dois. Disse um “jĂĄ volto, Matthew” e seguiu o Lee, que, para sua surpresa, a levou atĂ© o banheiro unissex. Sem cabines, vocĂȘ esperou ele fechar a porta antes de rir, sem humor.
— Ah, que romĂąntico, Mark — disse, encostando o quadril na pia. Ele a observou, pressionando a lĂ­ngua contra a bochecha antes de desviar o olhar. — O que vocĂȘ quer?
— Eu sei que a gente nĂŁo se rotula, mas vocĂȘ acha mesmo que eu vou ficar bem vendo vocĂȘ com outra pessoa desse jeito? — VocĂȘ odiou quando ele se aproximou. Odiava o perfume dele, odiava que decorava os perfumes de todos os seus amores. Atualmente, era o de Mark que sentia nos momentos mais aleatĂłrios do dia. Prendia a respiração, fechava os olhos, para nĂŁo ter que lembrar das mĂŁos bonitas que seguravam as suas no sigilo, dos olhos intensos que miravam seu rosto na calada da noite, gritando “minha, minha e minha”. Mas ele nĂŁo conseguia rotular vocĂȘs, nĂŁo conseguia te chamar de namorada. VocĂȘ nĂŁo sabia qual era o bloqueio dele, mas aquilo estava começando a tirar sua paz.
— Percebe o quanto nĂŁo faz sentido nada do que vocĂȘ disse? SĂł o começo jĂĄ aniquila tudo que veio depois. VocĂȘ tĂĄ sendo hipĂłcrita, porque durante todo esse tempo eu engoli calada vocĂȘ e o seu harĂ©m.
Ele tentou segurar o sorriso, mas nĂŁo conseguiu. VocĂȘ colocou as mĂŁos atrĂĄs de si, na pia, e Mark se aproximou mais. Roçou o quadril no seu, segurou seu pulso, beijou e mordeu a regiĂŁo de propĂłsito, tentando quebrar o clima tenso entre vocĂȘs.
— Eu sei que nĂŁo faz sentido. Nada disso faz. Desculpa — Ele te beijou, e vocĂȘ envolveu a mĂŁo na nuca dele, conduzindo-o num beijo gentil, lento, carregado de saudade e apego. VocĂȘ tinha certeza de que ninguĂ©m que quisesse apenas um caso de uma noite beijaria com tanta entrega assim. — Eu nĂŁo gosto de te ver sorrindo para outro cara, sabia? VocĂȘ tem noção disso? Sempre detestei esse tipo de cara, e olha eu aqui, te levando pra um banheiro caĂ­dasso sĂł pra dizer que tĂŽ morrendo de ciĂșme.
— E eu nem sou sua namorada — vocĂȘ disse, mas um sorriso jĂĄ estava no seu rosto. Seus braços contornaram o pescoço esbelto dele, enquanto vocĂȘ deixava beijos no rosto de Mark e puxava seus cabelos levemente longos na nuca. Dizia aquilo com a consciĂȘncia de que tinham uma relação complicada, mas que, de alguma forma, fazia um bem enorme. E vocĂȘ estaria lĂĄ, pronta para ouvi-lo, se ele quisesse finalmente abrir o coração. VocĂȘ era um desastre. Ele tambĂ©m. E juntos, compartilhariam o mesmo maremoto.
Mark relaxou, o maxilar nĂŁo mais travado, exibindo apenas um sorrisinho doce, o mesmo que sempre fazia vocĂȘ apagar as luzes e amĂĄ-lo como se fosse a Ășltima vez.
— E eu nem sou o seu namorado.
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mahteeez · 4 months ago
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⎯⎯⎯⎯ 𝐘𝐎𝐔'𝐑𝐄 𝐌𝐈𝐍𝐄
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(Jealous!Mingi x Leitora)
âą·â €GĂȘnero: Smut
âą·â €Avisos: MDNI, Mingi bf possessivo, sexo explĂ­cito, sexo no carro, palavras de baixo calĂŁo, leitora Ă© chamada de boa garota, princesa, gostosa e gatinha, final com surpresinha hihi.
âą·â €Notas: Para quem nĂŁo me conhece, eu sou a namoradinha ofc de Song Mingi. Muito prazer. (se esse homem soubesse o quanto eu sou cadelinha dele, ele tava me comendo por dĂł) Dentre todas as minhas fics com Mingi, hoje eu trouxe a minha fav. Espero que vocĂȘs gostem tambĂ©m <3
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— Repete, repete quem Ă© o Ășnico que te faz sentir tĂŁo bem assim.
— VocĂȘ, Mingi, Ă© vocĂȘ. SĂł vocĂȘ! — VocĂȘ exclama, completamente imersa no seu prĂłprio prazer para se importar com a risada sarcĂĄstica que o maior solta desleixadamente ao pĂ© do seu ouvido.
— Boa garota. E o pau de quem come gostoso sua bucetinha, uh? Quem Ă© o Ășnico que pode te ter assim? — Song insiste. VĂȘ-la tĂŁo rendida dessa maneira a ele era como ganhar uma passagem sĂł de ida ao paraĂ­so.
Os vidros do carro cobertos por uma fina neblina ocasionada pela respiração errante de ambos, o balançar constante do automĂłvel que, visto de fora por qualquer pessoa que passasse naquele instante pelo estacionamento, saberia facilmente distinguir o que estava acontecendo do lado de dentro do veĂ­culo. Suas pernas jĂĄ estavam dormentes, seu quadril doĂ­a gradativamente, e vocĂȘ se encontrava uma bagunça completa. Mingi estava indo ao fundo e com força, dentes semicerrados e um olhar nebuloso que ele sĂł transmitia em situaçÔes especĂ­ficas e, dessa vez, ciĂșmes era o principal fator.
O rapaz sempre negou ser um companheiro ciumento, deixando claro que sĂł nĂŁo gostava da forma como outros homens a olhavam, pois ele conseguia ver o quanto esses porcos imundos a desejavam. E vocĂȘ sempre o garantiu que nĂŁo havia com o que se preocupar, porque vocĂȘ era 100% dele, e ele sabia disso, mas ainda o irritava imaginar que outros homens poderiam olhar para vocĂȘ e sequer ter pensamentos onde eles a possuĂ­am. Mas, por vocĂȘ, Mingi se esforçava em manter a calma e nĂŁo se exaltar, embora algumas situaçÔes parecessem surgir apenas para testar seus limites.
Aproveitar o sĂĄbado Ă  noite bebendo um pouco ao lado de sua garota era tudo que Song precisava para tirar do prĂłprio corpo o estresse da semana corriqueira. A grande mĂŁo descansava em sua coxa enquanto ele sorria divertido ao ver a careta que vocĂȘ esboçava ao tentar, pela segunda vez na noite, beber um shot de vodka para acompanhĂĄ-lo.
"Quer que eu pergunte se eles servem suco de laranja?" Mingi pergunta em escĂĄrnio. "Acho que eu prefiro de morango." VocĂȘ entra na brincadeira ao afastar o pequeno copo pela mesa, ainda tentando superar o gosto amargo na boca. Mingi termina a prĂłpria dose e, apĂłs selar brevemente seus lĂĄbios, se dirige ao bar para lhe pegar uma cerveja. NĂŁo demorando mais do que dois minutos, Mingi retorna Ă  mesa lhe alcançando sua cerveja. Pouco antes de voltar a se sentar ao seu lado, Mingi lança um olhar prolongado a um certo grupo de homens que nĂŁo desviavam os olhos de vocĂȘ nas mesas mais distantes. E, logo antes que vocĂȘ possa questionĂĄ-lo sobre a carranca em seu rosto, o garïżœïżœom a interrompe, colocando uma taça de drink Ă  sua frente.
"Desculpe, mas nĂŁo pedimos isso." VocĂȘ avisa, intercalando o olhar entre Mingi e o garçom. "Aquele senhor pediu para que fosse entregue essa bebida Ă  senhorita, tambĂ©m pediu para que eu lhe desse isso." O garçom tenta lhe entregar um pedaço de papel, que no mesmo instante Ă© arrancado pelas mĂŁos de Mingi. Song sorri ladino ao desdobrĂĄ-lo, virando o pescoço para olhar mais uma vez o homem em questĂŁo. O garçom se retira com um pedido de licença, e antes que vocĂȘ possa novamente questionar alguma coisa, Mingi agarra a taça do drink e bebe todo o conteĂșdo num Ășnico gole. Ele agarra sua mĂŁo, arrastando vocĂȘ para fora do bar logo apĂłs jogar algumas notas sobre a mesa onde estavam.
"Min... estĂĄ me machucando.." VocĂȘ o alerta pelo aperto que ele inconscientemente dĂĄ em seu pulso atĂ© chegarem ao estacionamento. "Entra." Mingi ordena, com a voz baixa, mas ainda grave, enquanto abre a porta que dĂĄ acesso aos bancos de trĂĄs do carro. VocĂȘ entra sem questionar, e logo ele a acompanha.
O que os leva ao momento em questĂŁo. Deus, Mingi precisou de todo o autocontrole que ainda restava nele para nĂŁo ir quebrar a cara daquele imbecil. EntĂŁo, para nĂŁo perder tempo com discussĂ”es – unicamente porque vocĂȘ nĂŁo gostava dele se metendo em brigas, Mingi decidiu aliviar a tensĂŁo de outro modo, muito melhor e mais prazeroso para vocĂȘs dois, afinal.
— Ainda não me respondeu, princesa. — Um tapa estalado em sua coxa a traz de volta à realidade. Seu corpo praticamente esmagado, enterrado sobre o banco, com as pernas curvadas em direção ao peito. Sua intimidade mais à mostra para Mingi dessa forma. Suas mãos tentavam controlar o quadril incessante de Song e outrora se esforçavam para encontrar estabilidade entre o estofado do banco..
— Mingi... Ă© demais... — VocĂȘ choraminga, sentindo seu interior borbulhar novamente e desejando que Mingi, dessa vez, nĂŁo cessasse seu orgasmo como ele estava fazendo nessas Ășltimas horas. — Amor, por favor, por favor. — Implora, com lĂĄgrimas brotando em seus olhos outra vez.
— VocĂȘ fica tĂŁo linda implorando. Hm... eu deveria ser mau com vocĂȘ mais vezes? — Ele zomba enquanto abaixa o rosto para beijar suas lĂĄgrimas. Seu aperto crescente em torno do pau de Mingi o alerta que vocĂȘ estĂĄ prĂłxima do seu limite outra vez. — TĂŁo gostosa... Como eu nĂŁo vou perder o controle quando sei que todos os homens que te olham desejam vocĂȘ dessa forma? — Song rosna, segurando firme em seu rosto com uma das mĂŁos para olhĂĄ-la enquanto leva a outra atĂ© o meio de seus corpos e passa a roçar o polegar em seu clitĂłris.
Seus gemidos saĂ­am incontrolavelmente, vocĂȘ nĂŁo poderia mais aguentar. VocĂȘ mal consegue gesticular sobre estar Ă  beira do limite quando o orgasmo a atinge como uma onda, banhando seu corpo inteiro. "Goza pra mim, gatinha. Goza pro Ășnico homem que pode ter vocĂȘ assim." As palavras de Song ressoam ao fundo em sua mente. Seu corpo inteiro sucumbe ao prazer, baba escorre no canto de sua boca junto com algumas lĂĄgrimas que borram ainda mais sua maquiagem. Mingi nĂŁo para as investidas, apenas diminui a velocidade para apreciar a cena que ninguĂ©m mais no mundo alĂ©m dele poderia ver. Sua voz falhada chamando o nome dele repetidamente durante o pico de seu orgasmo foi o delĂ­rio de Mingi.
Com algumas estocadas håbeis que pareciam ainda mais åsperas pela sua sensibilidade, Mingi também chega ao próprio limite, fechando os olhos com força, grunhindo sem pudor, despejando todo o líquido viscoso em seu interior, cobrindo suas paredes macias de branco.
O corpo de Song vacila, vocĂȘ acaricia as madeixas de Mingi enquanto ele estĂĄ com o rosto enterrado em seus seios ainda cobertos. A respiração de ambos suaviza em contraste com como estava minutos atrĂĄs.
Mingi alcança sua calcinha que estava pendurada em um de seus tornozelos e a veste cuidadosamente. Seu murmĂșrio choroso apĂłs um breve beijo dado acima de sua intimidade agora coberta o faz sorrir por trĂĄs dos lĂĄbios. Antes que ele mesmo possa começar a se vestir, Mingi arranca um papel do bolso da calça e pega o prĂłprio celular. VocĂȘ o olha com curiosidade durante todo o tempo, esperando que ele lhe dĂȘ alguma explicação.
Song abre suas pernas ainda fracas um pouco mais, ignorando seus choramingos pela sensibilidade. E, sem delongas, ele descansa o próprio pau, jå desperto novamente, em sua intimidade agora vestida. O tecido de sua calcinha começava a ficar transparente pelo líquido que escorria de sua buceta. O pau gordo, com a ponta vermelhinha e repleto de veias, estava começando a te fazer salivar. Com o flash do celular ligado, seguido de um "clique", uma foto é tirada.
— EntĂŁo? — VocĂȘ decide perguntar, olhando por cima dos cĂ­lios, tentando nĂŁo rir da feição que ele faz em concentração enquanto digita algo no celular.
— SĂł deixando nosso "novo amigo" ciente de que vocĂȘ nĂŁo estĂĄ disponĂ­vel, caso isso nĂŁo tenha ficado claro lĂĄ no bar. — Mingi responde com deboche enquanto mostra a vocĂȘ o papel que o garçom havia entregue horas atrĂĄs, no qual vocĂȘ agora nota um nĂșmero anotado. — Agora vamos para casa, ainda nĂŁo terminei com vocĂȘ. — Song planta um beijo estalado em sua boca, ambos sorrindo satisfeitos um para o outro.
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Gostaram? Eu espero muito que sim.
Aproveitando o espaço para avisar que estou com pedidos abertos. Caso alguém tenha interesse, basta me mandar uma ask!
Se vocĂȘ gostou, dĂĄ uma forcinha aĂ­! Uma curtida, um reblog ou um comentĂĄrio sĂŁo mais do que suficientes para eu saber que vocĂȘ se agradou com meu conteĂșdo :)
Até a próxima, bjsss <3
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ldh0000 · 5 months ago
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KKKKKKK E EU TO SUPER CERTA!!! ESSE GAROTO É UMA PASSIVA PATÉTICA!!!!!!! LOST EU AMEI ai amo quando o tímido de repente tem um pico de coragem e fica todo.... AI TODO ENTENDE
PASSIVO?
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Jeno x Reader
GĂȘnero: Friends to lovers, Br!Au
W.C: 1.4K
Avisos: Insinuação de sexo
áȘNotas: Eu nĂŁo lembro que dia foi, nem quem foi, mas sĂł lembro de alguĂ©m brincando chamando o Jeno de "Passiva burra" ao reblogar uns gifs do Jaemin flertando com ele, e eu ri tanto desse comentĂĄrio que ficou na minha mente (Se quem fez ele estiver lendo isso, pfv se manifeste) KSKSKKKKK e taram! Acabou virando uma onezinha em SP, entĂŁo espero que gostem KKKKKKK Boa leitura, meus amores ❀
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— Nossa, mas cada vez que a gente sai vocĂȘ me leva para um lugar mais insalubre — VocĂȘ brincou enquanto Jeno empurrava a porta enferrujada da entrada do hotel, e vocĂȘ dava a Ășltima tragada em seu cigarro, jogando a bituca no chĂŁo e pisando sobre a mesma.
— Para de reclamar, que esse aqui Ă© incrĂ­vel — O moreno retrucou com um sorriso digno de uma criança arteira, que logo se desfez enquanto ele abanava, de forma estabanada, a fumaça do tabaco que o vento trouxe para seu rosto, por mais que vocĂȘ tenha se virado para evitar isso — Insalubre Ă© esse seu cigarro ai.
VocĂȘ e Jeno costumavam procurar lugares abandonados por toda a capital de SĂŁo Paulo para fazerem seus grafites, sempre andando para lĂĄ e para cĂĄ com suas bolsas repletas de sprays de tinta que tilintavam a cada passo. A verdade era que, apesar das pessoas sempre anunciarem construçÔes assim como simplesmente "um novo ponto de drogas", elas nĂŁo viam a realidade da situação, como aquele lugar poderia ser o Ășnico a abrigar uma famĂ­lia afastada da sociedade, ou como, mesmo em meio a destroços e Ă  grama que crescia descontroladamente, poderia existir alguma beleza ali. Esse era o seu trabalho e o de sua dupla: trazer beleza para onde ninguĂ©m mais via, Ă s escondidas. Era mais como uma resposta ao pedido de socorro de toda uma população: "Ei, nĂŁo desista, vocĂȘ tambĂ©m pode brilhar novamente".
VocĂȘs normalmente escolhiam lugares que nĂŁo haviam sido descobertos ou usados como ponto fixo por mais ninguĂ©m, para que pudessem se divertir sem atrapalhar as pessoas e, claro, para que ninguĂ©m descobrisse suas verdadeiras identidades. Naquele dia, o Lee havia insistido para que vocĂȘ o seguisse, levando-a atĂ© um antigo hotel luxuoso de SĂŁo Paulo, com arquitetura externa proveniente da Belle Époque brasileira, a vertente sul-americana do movimento francĂȘs, que antes, tĂŁo amada, agora muitas vezes era deixada de lado, jĂĄ que as pessoas buscavam cada vez mais novidade e tecnologia.
VocĂȘ nĂŁo poderia negar que os primeiros andares do prĂ©dio estavam extremamente deteriorados, mas, Ă  medida que Jeno insistia para que subissem um pouco mais, as coisas iam lentamente se modificando, como se o caos tivesse se cansado de subir aquelas inĂșmeras escadas.
— Meu Deus, nĂŁo chega nunca — vocĂȘ reclamou, parando no meio de mais um lance de escadas, tĂŁo cansada quanto o caos.
— SĂł mais este — Jeno insistiu, indo para trĂĄs de vocĂȘ e lhe empurrando com as mĂŁos em suas nas costas, incentivando-a a andar mais um pouco.
Quando, apĂłs muitos resmungos, vocĂȘs chegaram ao andar da suĂ­te master do hotel e aquele par de portas foi aberto por seu amigo, seus olhos nĂŁo puderam acreditar no que viram.
— Nossa — vocĂȘ murmurou, adentrando o quarto, ou na verdade, quase um mini apartamento.
Por incrĂ­vel que pareça, a suĂ­te estava incrivelmente conservada, destoando totalmente do resto da construção. Era como se, se vocĂȘ fechasse os olhos, pudesse imaginar os passos dados ali, alguma bela dama jogando seus vestidos para o alto enquanto o serviço de quarto vinha a seu encontro. Estava tudo bem empoeirado, isso era Ăłbvio, mas, no geral, era...
— IncrĂ­vel, nĂ©? — Jeno questionou vitorioso, parando Ă  sua frente com as mĂŁos na cintura, como um super-herĂłi.
VocĂȘ vagou pelo quarto, indo atĂ© a cama de casal apĂłs a sala principal, e olhou para o moreno, sorrindo travessa.
— Que que Ă© isso, hein, Jeninho? Se queria ter algo comigo, pelo menos poderia ter escolhido um hotel em funcionamento — VocĂȘ provocou, como de costume, e viu as bochechas de Jeno tornarem-se uma cĂłpia perfeita das do Pikachu quando ele virou-se rapidamente para vocĂȘ.
Desde o dia em que sua amizade com Jeno se tornou extremamente forte, vocĂȘ se lembrava de provocĂĄ-lo, jogando flertes e cantadas ruins a cada oportunidade, apenas para vĂȘ-lo sem saber como reagir. Na primeira vez, vocĂȘ achou que ele tentaria alguma coisa, mas ao notar que tudo que tomava o seu corpo era o mais perfeito desespero, nĂŁo pĂŽde evitar de prosseguir com aquela brincadeira.
Por mais que... nĂŁo fosse tĂŁo brincadeira assim.
A verdade era que vocĂȘ nunca possuĂ­ra alguĂ©m com quem pudesse realmente contar. Apesar de ter um nĂșmero considerĂĄvel de "amigos", sempre sentia a necessidade de se esconder, nunca podia contar como estava realmente se sentindo, nunca podia ser fraca. Afinal, quem gostaria de estar ao lado de alguĂ©m que passava vinte e quatro horas do dia em um completo vazio e tristeza que jamais se preenchia?
A Ășnica forma que encontrou de ser escutada era atravĂ©s de sua arte nas paredes, tĂŁo esquecidas quanto vocĂȘ. AtĂ© o dia em que conheceu Jeno, exatamente da forma que mais se sentia livre: grafitando. Jeno, diferente das demais pessoas ou colegas, havia entendido a sua arte, havia lhe abraçado, permitido que vocĂȘ chorasse em seu colo ao invĂ©s de forçar um sorriso. Ele lhe permitia ser vocĂȘ mesma, e essa amizade e conforto, pouco a pouco, foram se tornando um amor maior em seu peito.
Por mais que jamais pudesse lhe contar, nĂŁo podia correr o risco de perder o seu melhor amigo.
— O quĂȘ? — Jeno exclamou de forma exacerbada, se aproximando — Para de graça — Pediu, colocando sua mochila sobre a cama para poder retirar as diversas tintas que havia trazido.
— Hm — VocĂȘ murmurou, analisando o rapaz, tentando nĂŁo perder a diversĂŁo daquele momento — VocĂȘ Ă© meio passivo, nĂ©?
— O quĂȘ? — O Lee novamente indagou, dessa vez mais alto, se endireitando rapidamente apĂłs aquele questionamento tĂŁo repentino.
— É, sabe, a pessoa que...
— Eu sei o que Ă© ser passivo — o moreno lhe cortou, envergonhado.
VocĂȘ nĂŁo pĂŽde evitar de gargalhar com aquela reação meiga.
— Viu? EntĂŁo vocĂȘ Ă© — Zombou, mostrando a lĂ­ngua para ele — Eu te dou tanta brecha e vocĂȘ nunca tentou nada, tem medo de mulher bonita.
— Eu sĂł nĂŁo quero ser desrespeitoso — ele confessou, trazendo, por algum motivo, uma seriedade maior para suas rotineiras provocaçÔes.
Seu coração não conseguiu separar a brincadeira da realidade e bateu mais forte por um momento.
— VocĂȘ nĂŁo seria desrespeitoso — vocĂȘ informou, tentando manter o tom descontraĂ­do.
Todavia, essa aura engraçada no ambiente pouco a pouco foi se afastando, a cada passo que Jeno dava em sua direção. VocĂȘ, por instinto, deu alguns passos para trĂĄs, encostando na parede da cabeceira da cama quando o corpo de Jeno se aproximou mais do que deveria.
O rapaz agilmente colocou seus braços ao redor de sua cabeça, prendendo vocĂȘ entre ele e o papel de parede desgastado.
— O que foi? Ficou envergonhada agora? — Jeno sussurrou vendo seu rosto atingirem um nĂ­vel novo de vermelhidĂŁo, e vocĂȘ se preocupou que o moreno pudesse atĂ© mesmo escutar seus batimentos cardĂ­acos naquele momento.
O rosto do moreno se aproximou ainda mais do seu, sendo capaz até mesmo sentir o seu hålito amentolado exalando por seus låbios, o que lhe fez fechar os olhos, apreensiva. Mas então um sorriso se formou nos låbios do rapaz, um sorriso vitorioso, e logo seus braços lhe libertaram daquela gaiola, e o calor de seu corpo se afastou, para sua tristeza.
— Viu? TambĂ©m sei brincar — Jeno zombou, mostrando a lĂ­ngua enquanto se distanciava — Agora vocĂȘ que Ă© a...
Seu amigo nĂŁo foi capaz de terminar aquela frase, nĂŁo quando seu corpo voltou a grudar no dele, e seu desejo intenso começou a controlar seus movimentos, fazendo vocĂȘ entrelaçar seus dedos pelo pescoço do mais alto, erguer os calcanhares do chĂŁo e unir seus lĂĄbios, em um selinho demorado. VocĂȘ nĂŁo sabia o que estava fazendo, apenas sabia que nĂŁo podia mais aguentar aquilo.
VocĂȘ necessitava de Jeno, mais do que como amigo.
— Jeno, eu... — VocĂȘ murmurou, um pouco arrependida apĂłs observar os olhos surpresos do moreno, e começou a lentamente retirar suas mĂŁos de sua nuca.
O que nĂŁo foi finalizado quando, rapidamente, sentiu as mĂŁos do rapaz em sua cintura, garantindo que seu corpo nĂŁo se afastaria, e aqueles lĂĄbios macios voltaram em busca dos seus, desta vez de forma ardente, pedindo passagem para a lĂ­ngua bailar junto Ă  sua.
Suas mĂŁos se emaranharam nas madeixas curtas, e suas unhas arranharam levemente sua nuca quando sentiu as mĂŁos suaves de Jeno apertarem mais sua cintura, deslizando rapidamente atĂ© sua bunda para apertĂĄ-la, descendo atĂ© suas coxas, incentivando-a a saltar para seu colo. VocĂȘ obedeceu ao pedido silencioso e foi erguida pelo rapaz, entrelaçando suas pernas na cintura dele, enquanto era levada, a passos lentos, atĂ© a pequena e luxuosa mesa de jantar na sala.
— VocĂȘ sabia que tinha uma cama ali, nĂ©? — vocĂȘ separou penosamente seus lĂĄbios dos de seu amigo, rindo ao ser colocada sobre a mesa.
— Aí a nossa transa teria a participação dos fungos daquele lençol e da rinite.
— Tem razĂŁo — VocĂȘ concordou, voltando a beijĂĄ-lo, e deslizou uma de suas mĂŁos atĂ© o cĂłs de sua calça, retirando de forma afobada o cinto de couro que segurava o tecido jeans — Vamos de mesa mesmo.
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b4ddprincess · 2 months ago
Note
what's your favorite success story and why? :)
i'm obsessed with success stories with people manifesting desires that may seem far-fetched and illogical in this logical world! so these are my favs (even tho the last one had a lil drama with sum tumblr detectives)!
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