#física de partículas
Explore tagged Tumblr posts
laopiniononline · 1 year ago
Text
Chilenos serán parte del experimento de física de partículas más importante del mundo
Nueva publicación en https://ct2.cl/8v
Chilenos serán parte del experimento de física de partículas más importante del mundo
La Universidad Técnica Federico Santa María fabricará en nuestro país detectores para el Solenoide Compacto de Muones, uno de los cuatro experimentos del Gran Colisionador de Hadrones del CERN.
Nuestro país alcanzó un importante hito con la incorporación de la Universidad Técnica Federico Santa María, a través de su Centro Científico Tecnológico de Valparaíso (CCTVal), a uno de los experimentos de física de partículas más importantes del mundo. Se trata del Solenoide Compacto de Muones (CMS, por su sigla en inglés), uno de los cuatro experimentos del Gran Colisionador de Hadrones (LHC), del Centro Europeo para la Investigación Nuclear (CERN), situado en Suiza, cerca de la frontera con Francia.
El CMS es un detector de partículas que produce un intenso campo magnético y que detecta, especialmente, muones con alta precisión. Dentro de sus objetivos se encuentran expandir los conocimientos sobre la estructura fundamental de la materia y las fuerzas que rigen el universo.
“Trataremos de fabricar en Chile detectores para el CMS, una tecnología altamente precisa y con un costo cercano al medio millón de dólares. Mi deseo es construir cerca del 10% de los detectores con jóvenes científicos e ingenieros chilenos”, señala el Dr. William Brooks, académico del Departamento de Física de la USM y líder de la nueva colaboración con el CERN.
Este experimento tiene grandes implicancias teóricas y prácticas, y contribuye al entendimiento general de la física y del mundo que nos rodea. Además, el conocimiento y las tecnologías desarrolladas en el CMS pueden tener aplicaciones en campos como la medicina, la energía y la informática, entre otras.
Tecnología nacional
La USM ha jugado un rol relevante en investigación y desarrollo para el LHC, específicamente para el experimento ATLAS. Fue precisamente el resultado exitoso en este proyecto, que tuvo una duración de 8 años, el que permitió la integración de la casa de estudios como miembro del CMS.
El Dr. William Brooks, también director del CCTVal, encabezará el grupo nacional de especialistas, compuesto por los físicos Esteban Molina, Claudio San Martín y Valentina Vega, además del Dr. Cristian Peña, exalumno de la USM que se desempeña como investigador en Fermilab y es integrante de CMS desde hace más de 10 años. Ellos trabajarán en la colaboración donde, actualmente, participan más de 5 mil personas provenientes de 251 instituciones de 59 países del mundo.
El mayor desafío, según el experto, está en alcanzar la precisión de la tecnología utilizada por el CMS. Cada uno de los dispositivos que componen los detectores deben ser instalados sin usar directamente las manos, por lo que se requieren equipos similares a pequeñas grúas que tienen un valor aproximado de 250 millones de pesos.
“Ya construimos detectores sTGC para el CERN, que en este momento están funcionando. La diferencia está en la tecnología, que es más compleja, pero aun así podemos hacerlo”, comenta el investigador.
Fermilab
Otra de las ventajas de trabajar en el CMS, indica el Dr. Brooks, es la integración de la USM al Fermi National Accelerator Laboratory (Fermilab), ubicado en Illinois, Estados Unidos, y que es el “laboratorio más avanzado en física de partículas en ese país y el segundo más importante del mundo después del CERN”.
El Fermilab, fundado en 1967 y donde participan más de 50 países, realiza experimentos en aceleradores de partículas altamente avanzados que buscan responder a preguntas fundamentales respecto a la física y al universo.
0 notes
sejaterapeutaquantico · 1 year ago
Text
0 notes
skycrorg · 2 years ago
Text
Los investigadores revelan la región del acelerador de partículas dentro de una llamarada solar
Veamos
Las erupciones solares se encuentran entre las explosiones más violentas de nuestro sistema solar, pero a pesar de su inmensa energía, equivalente a cien mil millones de bombas atómicas detonando a la vez, los físicos aún no han podido responder exactamente cómo estas repentinas erupciones en el sol son capaces de lanzar partículas a la Tierra, a casi 93 millones de millas de distancia, en menos…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
sunshyni · 1 month ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
notinha da sun - sabe a última live do Lele?? Que ele falou do “tipo ideal” dele e tudo mais?? Então... A resposta dele me deixou meio maluquinha, não aguento mais sofrer por neo 😭 O plot em si não tá grandioso, mas tá gostosinho de ler, espero que vocês gostem 🫣
Tumblr media
Você não conseguia se concentrar na matéria que estava revisando pelo notebook na biblioteca da universidade, especialmente porque Chenle estava passando mais vezes que o necessário pela sua mesa com um carrinho de livros para organizar nas estantes e nas seções certas. Além de você, só existiam mesmo o Zhong, a senhorazinha que cuidava da biblioteca e uma garota no seu terceiro sono, provavelmente babando sobre uma cópia de um livro de estatística. Para provocar, Chenle chegava bem pertinho de você, sussurrava no seu ouvido se você iria usar aquele livro que estava sobre a sua mesa ou não, se aproveitando da política da biblioteca de não falar alto e fazendo todo o seu corpo arrepiar como nunca antes.
A verdade é que você nunca pensou que se atrairia por alguém como Chenle. Não que ele não fosse lindo e engraçado, ele só não fazia o seu tipo. Mas a forma como ele liderou o grupo no último seminário da faculdade, que praticamente valia suas notas integrais, te fez mudar de ideia. E agora ele estava te perturbando, aparecendo nos seus sonhos, te fazendo transpirar e engolir em seco toda vez que se encaravam nos corredores, na sala de aula, em todo o campus.
Aparentemente, ele descobrira o que estava provocando em você, porque não parava de te atiçar: olhando pra você, te presenteando com coisinhas da lanchonete que ele sabia que você adorava, e esbanjando aquele sorriso brilhante na sua direção, te deixando meio sem rumo e cega.
Você estava exausta, não aguentava mais. Tinha tomado uma bomba de energia nas últimas duas horas, e as latinhas de energético estavam guardadas na sua mochila pra serem descartadas depois. Deitou a cabeça no teclado do notebook, acidentalmente digitando uma sequência de letras que não formavam palavra alguma. Mas, quando você olhou de volta para a tela, parecia até que o nome “Zhong Chenle” aparecia brilhante, piscando pra você numa fonte em letras garrafais, indo contra qualquer tipografia, em neon.
— Para, você nem tá lendo esse livro. Me deixa fazer o meu trabalho. — Falando no diabo... Chenle apareceu de repente, arrastando a cadeira ao lado da sua devagar e rapidamente, quase sem fazer barulho. Ele tinha virado o mestre de não fazer barulho graças ao trabalho na biblioteca. Você olhou pra ele. Meu Deus, você nem sabia que seu coração podia bater tão rápido dentro do peito. Sentia que iria desmaiar. Então, afastando a cadeira de um jeito não tão silencioso e glamoroso feito ele, você segurou o livro enquanto olhava para Chenle com a cara emburrada.
Detestava estar com os quatro pneus arriados por um cara. Detestava também estar na casa dos vinte e saber esses ditados de velho, mas essa era outra história. A questão é que você era fiel àquela filosofia de que era melhor ficar com alguém não tão bonito assim, que fosse obcecado por você. Obcecado mesmo. Chenle definitivamente não tinha nada a ver com o tipo de cara com quem você se interessava. Então por que estava tão maluca? Sentia-se tão tonta?
Chenle te acompanhou, apressando os passos pra te alcançar na última estante de livros, no fundo da biblioteca, escondido de todos.
— Esse livro não é aí, doida — ele sussurrou atrás de você, mas você nem deu bola. A última prateleira de livros era relacionada a física quântica, e alguma coisa te dizia que cada partícula que formava o seu corpo queria a de Chenle. Aquilo com certeza era um sinal.
— Que foi? Você não aguenta mais, né? — Chenle sorriu pra você, se aproximando e, sem pensar, fazendo com que você encostasse na estante. Seus olhos acompanharam o desenho do rosto dele, tão lindo, tão seu. Tá, esse último talvez não fosse verdade, mas você sonhava que sim. Realmente sonhava. Acordava assustada no meio da noite porque imaginava coisas demais. Era assustador.
— Não sei do que você tá falando. — Você até tentou ser firme, mas as suas mãos formigavam. Ele estava tão próximo para o toque. Sentia seus pelos se eriçarem como quando somos crianças e encostamos numa televisão. Chenle era uma TV muito atrativa. Ele se aproximou mais, tocando sua cintura, elevando a camiseta um bocado e fazendo com que você prendesse a respiração instintivamente.
— Mentirosa. Sabe sim. Tá pensando em mim dia e noite, só não quer admitir — ele sussurrou perto da sua boca, os olhos nos seus lábios brilhantes e convidativos graças ao gloss com aroma artificial de morango. Chenle queria te morder. Você era tão linda que ele não sabia se conseguiria se conter por mais tempo.
— Você nem faz meu tipo — Chenle te ouviu dizer, e foi o bastante pra outro sorriso galante crescer nos lábios dele.
— Não faço, é? Então você não quer que eu te beije, né? — Ele se afastou, e você quase choramingou. — Vai se contentar só com os seus sonhos, então.
Chenle fez menção de ir embora, mas você o impediu imediatamente, agarrando o pulso dele antes que ele fizesse tal besteira. Você sussurrou um “por favor...” carregado de necessidade, e no próximo átimo de segundo, a mão de Chenle adornava seu pescoço como um lindo colar de pedras preciosas — melhor que isso — e os lábios caíam sobre os seus, te beijando como nos seus melhores sonhos, ou até melhor que isso. Suas mãos, meio afoitas, tocaram-no exatamente da forma que você imaginou. Tamanha a atração, você gemeu sem querer, o que era um problema considerando que vocês estavam numa biblioteca quase vazia.
Chenle sorriu quando afastou os lábios de você. Sem fôlego e vermelho — graciosamente vermelho — deixou um beijinho breve na sua bochecha e te olhou.
— Pronto, agora você consegue estudar em paz — ele disse, e você sorriu, procurando a mão dele para entrelaçar seus dedos.
— Eu tava estudando, não tava pensando em você — você disse, mas o sorriso te delatava, dizendo que era o contrário.
Chenle beijou sua boca, provando e retirando o restinho de gloss que faltava.
— Mentirosa.
@sunshyni. Todos os direitos reservados.
150 notes · View notes
externavel · 2 months ago
Text
O Relógio das Coisas Invisíveis
Eis o tempo, esse bicho invisível, deslizando entre as frestas dos dedos – feito areia que não cede nem se deixa pegar. Parece que a vida se põe a esticar as horas com um gosto de eternidade parada, mas, de repente, a gente pisca, e dez anos se foram, como poeira soprada no vento. A gente, em silêncio, corre atrás de sóis que fogem, que fazem a curva e vêm nos olhar por trás, dizendo sem dizer que o tempo é um truque de luz.
Ah, se o tempo fosse um rio, a gente tomava banho duas, três vezes nele, lavava a alma, brincava de deixar o corpo levar, sem se preocupar com a correnteza. Mas o tempo não é rio, nem mar, nem fogo; o tempo é feito de invisíveis. Invisíveis como os segredos das coisas que explodem nas estrelas, como as partículas que dançam sem dono no miolo das galáxias.
Parece coisa de física, esse descompasso entre a pressa dos dias e a calma da vida que espera o seu próprio desfecho. A gente é que inventa um relógio que só sabe contar até amanhã. E enquanto os ponteiros giram, vamos ficando velhos – um pouquinho mais cansados e mais perto de quê? Só sei que ao final, o badalar de um sino nos chama de volta ao começo. Os ossos, cansados, se aquecem ao lado de uma lareira qualquer, como quem já não corre, mas escuta: a música do tempo que nunca acaba, mas também nunca fica.
12 notes · View notes
elbiotipo · 11 months ago
Note
y porque hay tantos boludos?
Según el modelo actual de la física, la presencia de los boludos es un resultado del paradigma de incertidumbre, que dice que los boludos son producto de situaciones de escasa probabilidad que solo pueden ser interpretadas por la boludez de las partículas elementales (que se manifiestan en boludos propiamente dichos), esto ha sido comprado en las ecuaciones de Dirac y von Neumann. Los boludos se encuentran en lo que denominamos el "Espacio de Gilbert", una especie de Mar de Dirac de extensión infinita, es por eso que están estratégicamente posicionados para que te encuentres al menos uno por día (Constante del Boludo de Planck)
Hay diversas interpretaciones de como esta manifestación ocurre, como el modelo del "Boludo Único" de Wheeler y Feynman, que establece que en vez de haber infinitos boludos, hay uno solo que se manifiesta al mismo tiempo en todas partes. Sigue siendo un campo muy teórico.
43 notes · View notes
elcitigre2021 · 3 months ago
Text
Tumblr media
Você é um ponto de vista individual do grande Eu Sou, a consciência de Tudo o Que É, o Ser Infinito todo-inclusivo e abrangente.
Consciência é realidade. As experiências podem mudar de minuto a minuto, mas por baixo do fluxo de experiências está aquela consciência constante, o senso de ser que diz: "Eu sou".
A vida se refere a experiências que se desenrolam em diferentes locais no espaço e no tempo. O espaço, no entanto, é meramente um construto da consciência do Criador. O conceito de espaço foi criado para permitir que uma variedade infinita de pontos de vista exista.
O tempo também é um construto da consciência. O tempo permite mudanças no espaço, tornando eventos e experiências possíveis.
A matéria física é um construto da consciência? A matéria é composta de energia, e a energia, como todas as coisas na vida, é um construto da consciência.
A energia é consciência comprimida.
Cada unidade de energia é formada por vórtices de Intenção em contra-rotação. Esses vórtices se empurram para formar uma pequena esfera de consciência comprimida dentro de seu centro, que se torna uma partícula de energia viva.
A intenção e o amor em movimento são os princípios originais e fundamentais usados ​​na criação do universo pelo Ser Infinito. Como o pensamento e o sentimento, esses aspectos do ser operam como complementos um do outro, e ainda assim cada um pode ser definido como um princípio subjacente e fundamental. Quando a intenção, o princípio do pensamento, e o amor, o princípio do sentimento, são colocados em movimento, então um invoca o outro. A mesma ação complementar ocorre no eletromagnetismo quando a eletricidade é posta em movimento. Os elétrons – partículas de Intenção original comprimida – invocam um campo magnético complementar dentro da estrutura do espaço.
A estrutura do espaço é criada pelo aspecto do Amor do Criador. Amor é o aspecto do Ser Infinito que fornece a matriz de suporte sobre a qual todo o resto é construído. Do ponto de vista da física, a estrutura do espaço seria definida como energia magnética pura e inerte. Ou, pelo menos, seria se a física já tivesse definido isso. Costumava ser chamado de éter, mas suas propriedades não eram totalmente compreendidas na época. A física, em sua maior parte, não acredita atualmente no éter, não acredita atualmente em um Criador do universo e, como resultado, não tem ideia do porquê partículas de energia exibem sinais de consciência.
Boa Noite!
9 notes · View notes
cerebrodigital · 5 days ago
Text
Tumblr media
En 1978, Anatoli Bugorski, un físico soviético, sufrió un extraño accidente cuando, debido a un fallo en una luz de emergencia, introdujo su cabeza en un acelerador de partículas y el haz de protones atravesó su cráneo. Este caso sigue siendo uno de los más insólitos y sorprendentes en la historia de la física.
Esto fue lo que le sucedió:
6 notes · View notes
peruvianpicoyohater · 4 days ago
Text
Angry Birds es un videojuego desarrollado por Rovio Entertainment lanzado en 2009 para dispositivos móviles. Su mecánica principal está basada en la física, utilizando un motor de simulación de físicas 2D para modelar el comportamiento de los objetos en el juego. El jugador utiliza una honda para lanzar una serie de aves (proyectiles) hacia una estructura que contiene cerdos, con el fin de destruirlos. Las aves se lanzan mediante un sistema de tiro parabólico, calculado a través de un motor de física que tiene en cuenta la velocidad inicial, el ángulo de lanzamiento, la aceleración gravitacional y la resistencia al aire (aunque esta última se simplifica por razones de jugabilidad). El motor de físicas Box2D, un motor de física 2D, simula el comportamiento de los cuerpos rígidos dentro del entorno del juego. Los objetos (estructuras, pájaros, cerdos) son representados por cuerpos dinámicos que responden a las fuerzas aplicadas sobre ellos, como la gravedad, la fricción y las colisiones. Las estructuras están formadas por diferentes materiales, como madera, piedra y cristal, que tienen propiedades de resistencia específicas. Cada material tiene un coeficiente de elasticidad y resistencia al impacto que influye en cómo se destruye cuando una fuerza (el impacto de un pájaro) es aplicada sobre ellos. Cuando un pájaro impacta contra un objeto (ya sea un bloque o un cerdo), el sistema de físicas calcula las fuerzas de colisión, basándose en el ángulo y la velocidad del impacto. La cantidad de daño se calcula a partir de la energía transferida al objeto impactado, lo que determina su destrucción. Los bloques se rompen dependiendo de su material, la magnitud del impacto y el ángulo de la colisión. Los bloques de madera se destruyen con menos fuerza, mientras que los de piedra requieren más impacto para ser destruidos. Al destruirse, los bloques generan fragmentos que pueden causar daño adicional a los cerdos o a otras estructuras. Cada tipo de pájaro tiene una masa, un centro de gravedad y una forma que afecta su trayectoría, interacción con otros objetos y capacidad para destruir estructuras. Por ejemplo, el pájaro rojo es el más básico, que no tiene habilidad especial; el pájaro azul se divide en tres partes tras un toque en pantalla, lo que aumenta el daño por colisión; el pájaro amarillo acelera en línea recta cuando el jugador toca la pantalla; el pájaro negro explota al impactar, causando daño en área; y el pájaro blanco lanza un huevo que explota en el aire. Cada nivel está diseñado como un conjunto de bloques, cerdos y pájaros disponibles. El diseño de los niveles sigue patrones lógicos de dificultad, donde la disposición de los bloques y la cantidad de cerdos varía en cada nivel. Los niveles son independientes y no tienen una progresión narrativa. Los desarrolladores utilizan algoritmos para establecer la colocación de los elementos, ajustando su dificultad a medida que avanzan. El jugador gana un nivel si elimina todos los cerdos en pantalla. La puntuación se calcula en función de varios factores. Cuanto más daño se haga a las estructuras, más puntos se ganan. Si el jugador usa menos pájaros para completar un nivel, obtiene una puntuación más alta. En algunos niveles, el tiempo de finalización influye ligeramente en la puntuación. El juego presenta un mundo en 2D con un fondo estático o ligeramente animado que representa distintos ambientes (bosques, montañas, playas, etc.). Cada uno de estos entornos tiene su propio conjunto de niveles, pero el estilo gráfico es simple y se enfoca más en la jugabilidad que en el detalle visual. El juego emplea animaciones simples para la destrucción de objetos y los movimientos de los pájaros. Los efectos visuales incluyen la ruptura de bloques, explosiones, y partículas de escombros. El audio se compone de efectos para cada acción, como el lanzamiento de los pájaros, el impacto, la destrucción de estructuras y la muerte de los cerdos. Además, se utiliza una banda sonora ligera que acompaña el ritmo del juego, aunque es repetitiva.
Tumblr media
Como se pueden dar cuenta, para el titulo no se me ocurrió nada así que decidí preguntarle a ChatGPT la descripción mas técnica posible del primer juego de Angry birds. Si.
Y de paso si, me di cuenta de que me olvide de las fosas nasales de Bomb, así como de que para los 2 últimos (ósea el pájaro azul y el cerdo) hubo un bajón tremendo de calidad.
4 notes · View notes
amandxddx · 28 days ago
Text
Tumblr media
Backrooms (Z-183)
Tumblr media Tumblr media
SECCIÓN 1: Historia de las Backrooms
El Proyecto KV31, conocido informalmente como "The Complex" o "The Backrooms", fue un ambicioso programa de ingeniería dimensional desarrollado por la Fundación Async durante la década de 1980. Su propósito principal era revolucionar la infraestructura global mediante la creación de espacios urbanos infinitos. Estos espacios ofrecerían soluciones para necesidades residenciales, almacenamiento de recursos y otros fines prácticos, mediante el uso de una tecnología experimental llamada sistema de distorsión magnética de baja proximidad (LPMDS, por sus siglas en inglés). Este sistema utilizaba una combinación de campos magnéticos extremadamente potentes, manipulaciones de partículas subatómicas y tecnología de punta en computación cuántica, con el fin de crear una dimensión paralela controlada en la que pudiera replicarse la infraestructura urbana de la Tierra, eliminando las limitaciones físicas de la construcción tradicional. La financiación para el proyecto provenía del Departamento de Energía de los Estados Unidos, que veía en esta tecnología una manera de resolver de forma definitiva los problemas de vivienda, almacenamiento y espacio urbano a un costo mucho más bajo que las construcciones convencionales.
Las primeras pruebas de este sistema de distorsión magnética fueron realizadas en 1982 en el prestigioso Laboratorio Nacional de Oak Ridge bajo la supervisión del físico Philip Heymann. Los experimentos iniciales involucraban la aceleración de partículas a velocidades cercanas a la luz, utilizando el LPMDS para generar un campo de distorsión que alteraba las propiedades del espacio local. En un experimento clave, partículas aceleradas fueron dirigidas hacia un pequeño objeto esférico de prueba, generando un resplandor amarillo brillante en los anillos central y exterior de la máquina. Los resultados, aunque prometedores, también mostraron la inestabilidad inherente a la manipulación del espacio-tiempo.
La tecnología continuó desarrollándose, y para finales de la década de 1980, Async había construido una versión a escala real del sistema de distorsión magnética, lo que permitió realizar pruebas en condiciones más controladas y a gran escala. El sistema, sin embargo, seguía siendo altamente experimental y estaba lejos de ser considerado seguro o completamente funcional. Durante una conferencia de prensa en abril de ese año, el subdirector Ivan Beck expresó su optimismo: "Si este programa recibe el respaldo suficiente del gobierno de los Estados Unidos, ofrecerá una solución a todas las necesidades residenciales y de almacenamiento actuales y futuras, y ahorrará miles de millones de dólares en construcción y administración de propiedades".
Para el verano de 1989, las pruebas iniciales habían mostrado progresos inestables. La “puerta”, como se denominaba al umbral generado por el Sistema de Distorsión Magnética de Baja Proximidad (LPMDS), era funcional durante breves períodos, pero su estabilidad dependía de un delicado equilibrio energético. Aun así, Async, bajo presión directa del gobierno, programó la sexta prueba para el 17 de octubre de 1989.
La prueba comenzó a las 4:57 PM del día planeado, con los sistemas operativos inicializándose sin contratiempos. La sala de control estaba llena de ingenieros, técnicos y directivos, incluido Ivan Beck, que supervisaba los procedimientos desde la cabina de observación superior. Philip Heymann, el físico principal del proyecto, mostró cierta preocupación al notar irregularidades menores en los niveles de radiación electromagnética generados por el sistema. Sin embargo, Beck, presionado por la necesidad de resultados exitosos para continuar con el financiamiento federal, ordenó continuar con la prueba.
A las 5:03 PM, la sala de pruebas de Async se llenó de tensión mientras el sistema de distorsión magnética alcanzaba la plena activación. El umbral generó un efecto visual surrealista: la pared de concreto tras él parecía derretirse y ondular, como si el espacio mismo estuviera siendo comprimido y estirado a la vez. Apenas unos segundos después, un destello de luz amarilla iluminó la sala, cegando momentáneamente a los técnicos y científicos presentes. El suelo comenzó a temblar violentamente, con las alarmas resonando como ecos de advertencia que se perdían en el caos.
A las 5:04 PM, el terremoto golpeó. La fuerza de las sacudidas se intensificó rápidamente, rompiendo ventanas y provocando que equipos cayeran al suelo. Las luces parpadearon mientras la red eléctrica del edificio luchaba por mantenerse estable. Desde la cabina de observación, Beck observó cómo el portal fluctuaba peligrosamente, las ondas en la pared detrás del umbral distorsionándose en formas caóticas. Philip Heymann, visiblemente alarmado, gritó: "¡Jesucristo Detenganlo, apaguenlo ahora! Señor, esto no es seguro." Ivan Beck, observando desde la cabina superior, levantó una mano firme. "No, continúen con la prueba." ordenó, su voz cortando el ruido del ambiente. En las pantallas de monitoreo, el sistema comenzaba a mapear algo. Las lecturas mostraban un espacio que no correspondía a ninguna estructura del mundo físico: un laberinto de pasillos y habitaciones aleatorias que parecían expandirse indefinidamente.
A las 5:13 PM, el portal se estabilizó, pero el daño ya estaba hecho. El terremoto que causó la prueba, más tarde conocido como el terremoto de Loma Prieta, devastó el área circundante, causando la muerte de 63 personas y miles de heridos. Dentro del laboratorio, el sistema de distorsión había sufrido una sobrecarga crítica durante el corte de energía, lo que alteró los algoritmos responsables de mantener la coherencia estructural del espacio generado.
Cuando el polvo se asentó, los científicos de Async descubrieron que el portal seguía abierto, y lo que había al otro lado no era simplemente un espacio vacío, sino algo más sorprendente y mundano: un complejo de oficinas vacías. En los días posteriores, los primeros equipos de exploración comenzaron a adentrarse en las Backrooms. El objetivo del proyecto a partir de ese momento parecía ser la documentación y exploración del nuevo espacio, con un plan para hacerlo seguro para su uso futuro. Async continuó operando bajo estricta supervisión del Departamento de Energía, con el propósito inicial de explorar y estabilizar la dimensión conocida como las "Backrooms". Durante los años siguientes, la corporación logró avances significativos en la documentación de este entorno, pero también enfrentó numerosos incidentes que dificultaron sus operaciones.
Entre 1990 y 1993, Async organizó más de 150 expediciones al interior de las Backrooms. Estas misiones estaban orientadas a cartografiar los pasillos y documentar las propiedades físicas de la dimensión, pero pronto quedó claro que los riesgos superaban cualquier posible beneficio. Exploradores comenzaron a desaparecer sin dejar rastro, y las comunicaciones con equipos en el interior eran inestables, con señales que a menudo se distorsionaban en formas incomprensibles. Grabaciones de audio y video mostraban interferencias anómalas y, en ocasiones, sonidos o figuras que no podían explicarse. Pero eso no era lo único, ni mucho menos.
Todo fue a peor cuando el 6 de mayo de 1990 se tuvo la primera prueba irrefutable de que no estaban solos en esta dimensión. Durante una expedición por las backrooms, el equipo de exploración conformado por Marvin E. Leigh, Kim, Mark Blume y George Levy encontraron una habitación a la que llamaron "Habitación 14D", una habitación con pozos cuadrados en un patrón de cuadrícula y una puerta al otro lado. Mientras trataban de avanzar hacia el otro lado hacia la puerta, Marvin E. Leigh cayó por uno de los agujeros del suelo junto a su camara. Mientras el esperaba que su equipo lo ayudara a regresar a la habitación de los pozos, Marvin escucho gritos de personas pidiendo ayuda, y decidió investigar.
Siguió los gritos, que lo llevaron a una casa con señales de giro invertidas que salían de la alfombra. Mientras exploraba más dentro del edificio, encontró un lugar parecido a un campamento, con una silla, zapatos, una cama de cartón y una mochila. Marvin creyó que el campamento era evidencia de que había un ser humano viviendo en la zona y continuó siguiendo los gritos de ayuda que se escuchaban desde el fondo del edificio, solo para enterarse con horror de que la cosa que estaba pidiendo ayuda no era una persona. Está criatura comenzó a correr hacia Marvin, quien rápidamente salió corriendo de la casa y llamó a su equipo para que lo ayudara a salir por el agujero. Antes de este suceso se tenían registros de avistamientos de entidades en las backrooms, pero nunca se pudo corroborar hasta ese momento.
Y aún peor que las entidades, con el tiempo se descubrieron anomalías en el tiempo y efectos negativos en la mente humana que llevaron a tragedias como la de Peter Tench. Antes de esto, Async intentó mantener la moral alta mediante incentivos económicos y programas de desinformación interna, pero eventualmente Async se vio obligada a ser más transparente con la información del proyecto.
Para el año 1992, Async fue informada extraoficialmente por agentes federales de que las desapariciones masivas habían atraído la atención de organismos internacionales. La relación entre el fenómeno de no-clipping y el proyecto KV31 se había convertido en un secreto a voces. Zonas de alta incidencia comenzaron a aparecer en mapas elaborados por investigadores independientes, y las comunidades en línea comenzaron a compartir historias inquietantes sobre personas que desaparecían misteriosamente. Async intentó mantener el control sobre la narrativa, pero su capacidad para encubrir los incidentes era limitada.
En el 14 de junio de 1993, la situación alcanzó un punto crítico cuando un barrio residencial completo en los suburbios de Chicago fue "asimilado" por el fenómeno de no-clipping, siendo llevado a las backrooms. Testigos presenciales describieron el evento como un colapso repentino y silencioso de las estructuras, seguido de una distorsión en el aire que dejó un vacío inexplicable. Este incidente no solo causó la desaparición de cientos de personas, sino que también atrajo la atención mediática y forzó al gobierno de los Estados Unidos a tomar medidas drásticas.
Bajo presión pública y con Urbanshade ya investigando de forma independiente, el gobierno cerró la fundación Async en 1995, confiscando todos los activos y registros relacionados con el proyecto. El personal restante fue sometido a acuerdos de confidencialidad estrictos y reasignado o desaparecido en circunstancias desconocidas. Urbanshade, que había estado monitoreando los avances de Async desde su inicio, intervino inmediatamente. A través de un acuerdo con múltiples agencias gubernamentales, la corporación asumió el control total de las operaciones relacionadas con las Backrooms, tanto en términos de contención como de explotación.
Urbanshade comprendió rápidamente que el fenómeno de no-clipping representaba un riesgo existencial para la estabilidad de nuestra realidad. Los informes recopilados indicaban que las Backrooms no solo absorbían elementos de nuestro mundo, sino que parecían "asimilarlos", integrándolos en su entorno sin un patrón aparente. Además, el simple no-clipping de personas ya era extremadamente peligroso de por si por obvias razones, ya que las backrooms no eran un lugar seguro.
Para 1996, Urbanshade estableció una red global de zonas de monitoreo y contención en áreas donde los eventos de no-clipping eran recurrentes. Tras años de investigación intensiva sobre el fenómeno de no-clipping, Urbanshade desarrolló los Puntos de Anclaje Dimensional (PAD), sistemas avanzados diseñados para mitigar la probabilidad de eventos de no-clipping en áreas específicas, funcionando mediante una combinación de ingeniería sísmica, monitoreo geoespacial, sistemas de resonancia estructural avanzada y campos magnéticos de alta frecuencia.
Aunque esta tecnología no elimina el fenómeno por completo, ha logrado reducir significativamente su frecuencia al actuar como una barrera preventiva. Su implementación es discreta, ya que las instalaciones de los PAD suelen estar ocultas en infraestructuras civiles como estaciones eléctricas, torres de telecomunicaciones o incluso bajo edificios gubernamentales. Esta integración permite a Urbanshade operar sin atraer atención innecesaria.
El creciente interés del público en las Backrooms representaba un riesgo significativo para las operaciones de Urbanshade tras la filtración de cintas relacionadas al proyecto KV31. En 2018, la corporación lanzó una campaña masiva de desinformación para desacreditar las historias relacionadas con las desapariciones y el fenómeno de no-clipping. Aprovechando el auge de las comunidades en línea, Urbanshade promovió la narrativa de que las Backrooms eran una simple leyenda urbana, comparable a otros mitos como Slenderman o los creepypastas. Se crearon publicaciones falsas, se incentivó la creación de contenido ficticio, y se infiltraron foros para desacreditar a quienes afirmaban tener pruebas concretas de las Backrooms. Paralelamente, Urbanshade trabajó con gobiernos locales para suprimir noticias relacionadas con desapariciones vinculadas al fenómeno, catalogándolas como eventos aislados o accidentes comunes. Los testigos de información confidencial de las backrooms son abordados inmediatamente después de un evento por equipos de crisis, quienes ofrecen soluciones financieras o legales a cambio de su silencio. Aquellos que no cooperan son sometidos a intimidación o ejecución. Familias completas son trasladadas a nuevos estados, con su identidad parcialmente alterada para dificultar la conexión con los eventos.
En 2019, tras décadas de investigaciones, Urbanshade logró recrear exitosamente el umbral del Proyecto KV31 en el Hadal Blacksite. Utilizando avances significativos en resonancia cuántica y estabilización magnética, el nuevo sistema de Distorsión Magnética de Baja Proximidad (LPMDS-2) se activó sin incidentes, marcando un hito histórico en la exploración y manipulación interdimensional desde el descubrimiento de las Banlands.
A diferencia del experimento original de Async, el umbral construido en Hadal Blacksite fue diseñado con redundancias y sistemas de seguridad avanzados, incluyendo algoritmos de estabilización predictiva y mecanismos automáticos de desconexión en caso de fluctuaciones críticas. El resultado fue un portal estable y funcional que permite acceso controlado a las Backrooms, proporcionando una plataforma segura para exploraciones y experimentos científicos.
Con este logro, Urbanshade ha consolidado su capacidad para estudiar de manera directa la estructura y las anomalías del espacio interdimensional. Los datos recopilados están siendo utilizados para perfeccionar métodos de terraformación y estabilización interna, con el objetivo a largo plazo de reactivar el Proyecto KV31. La visión final es convertir las Backrooms en entornos habitables que resuelvan problemas globales como la escasez de vivienda y almacenamiento, transformando esta dimensión en una infraestructura utilitaria controlada por Urbanshade.
Tumblr media
SECCIÓN 2: Características de las backrooms
Las Backrooms son una dimensión paralela que se caracteriza por tener una vasta extensión de espacios cerrados y pasillos interconectados que emulan, de forma inquietante, interiores comunes como oficinas, almacenes, apartamentos y pasillos de edificios. La estética de este entorno es notablemente homogénea, pero está impregnada de un aire de desolación y desconcierto. A simple vista, parece un complejo arquitectónico convencional, pero al observar más detenidamente, se revelan anomalías en su disposición y estructura.
A pesar de la aparente fragilidad de algunas configuraciones arquitectónicas, las Backrooms no colapsan bajo su propio peso. Esto se debe a una propiedad intrínseca del espacio-tiempo dentro de esta dimensión. La estructura parece estar estabilizada por un equilibrio fundamental entre la gravedad local y un tipo de fuerza cohesiva desconocida que mantiene los materiales y la arquitectura en su lugar.
En su área más ampliamente explorada, los pasillos de las backrooms están decorados con alfombras amarillas, iluminadas por luces fluorescentes ubicadas a lo largo de un techo falso, que permanecen encendidas sin interrupción. Las paredes son generalmente de paneles de madera o material similar, con estructuras modulares que se asemejan a las de oficinas tradicionales. Sin embargo, la disposición de los espacios no sigue una lógica coherente: las habitaciones se conectan a través de pasillos que no siempre llevan a destinos esperados y las proporciones de los espacios pueden variar drásticamente, a veces mostrando habitaciones con dimensiones que desafían las normas del espacio convencional.
Las Backrooms parecen generarse y expandirse mediante un sistema cuasi-procedimental que imita, pero no replica perfectamente, las estructuras del mundo real. Este sistema parece estar basado en fenómenos cuánticos, que indican que la generación de los espacios sigue patrones probabilísticos más que deterministas. Se cree que las Backrooms podrían generarse infinitamente, extendiéndose hacia todas las direcciones sin fin, desafiando cualquier intento de medición o contención. Las observaciones preliminares sugieren que la dimensión se expande más allá de lo que cualquier estructura humana puede comprender, con pasillos y habitaciones que se ramifican sin un patrón claro. Sin embargo, solo se ha explorado un área limitada, comparable al tamaño de una ciudad grande, lo que hace imposible confirmar la verdadera extensión de la dimensión.
La gravedad dentro de las Backrooms se mantiene constante en 9.8 m/s², idéntica a la de la Tierra. Sin embargo, su origen no parece estar relacionado con la interacción gravitacional convencional entre masas. La gravedad dentro de esta dimensión actúa de forma uniforme y unidireccional en toda la extensión observable. Este fenómeno podría ser el resultado de un campo gravitacional omnipresente generado por las propiedades fundamentales del espacio-tiempo en las Backrooms, más que por la atracción mutua entre objetos masivos.
El ambiente dentro de las Backrooms es sorprendentemente habitable. La atmósfera está compuesta principalmente de nitrógeno (78%) y oxígeno (21%), con trazas de otros gases en proporciones similares a las de la Tierra. A diferencia del mundo real, la atmósfera de las Backrooms es homogénea en todos los espacios observados, sin variaciones significativas en la presión, temperatura o composición química. Esto sugiere un sistema de regulación ambiental que opera en toda la dimensión, pero nunca se ha documentado algo del estilo.
Las luces dentro de las Backrooms permanecen encendidas indefinidamente, alimentadas por una fuente de energía desconocida. Podría ser que la dimensión genere energía a partir de fluctuaciones del vacío cuántico, similar a la energía de punto cero teorizada en la física cuántica. Aunque las estructuras, muebles y sistemas eléctricos de las Backrooms parecen mantenerse inalterados en su mayoría, existe un desgaste sutil que no es inmediatamente perceptible. Las superficies pueden presentar ligeros signos de deterioro, como pequeñas fisuras, desgaste en las esquinas o áreas ligeramente apagadas en la iluminación, pero estos detalles son mínimos en comparación con lo que uno esperaría en un entorno real. Este desgaste parece ser de naturaleza temporal, no acumulándose de manera significativa con el paso del tiempo.
El acceso a las Backrooms ocurre principalmente por accidente, a través de un fenómeno conocido como "no-clipping", que permite a una persona atravesar una falla en la estructura espacio-temporal de nuestra realidad. Estas fallas suelen manifestarse en zonas liminales, áreas poco transitadas como edificios abandonados, pasillos desiertos o túneles olvidados. El no-clipping puede ocurrir de dos formas principales: a través de fallas espontáneas, cuando un individuo o un objeto atraviesa materia sólida, como una pared o el suelo; o mediante transiciones fluidas, como puertas anómalas que aparecen inesperadamente, giros que conducen directamente a las Backrooms o una fuerza que "arrastra" al afectado hacia la dimensión. Desde 1989, se observó un aumento significativo de casos, coincidiendo con la apertura del primer umbral fijo hacia las Backrooms. Para 1991, los casos se estabilizaron, posiblemente debido a que las condiciones espacio-temporales alcanzaron un equilibrio.
Las anomalías temporales en las Backrooms son fenómenos complejos y poco comprendidos que alteran la percepción del tiempo dentro de la dimensión. Estas anomalías, aunque raras, han sido documentadas en varias expediciones de Async y Urbanshade, generalmente manifestándose como desajustes temporales que afectan la experiencia de aquellos atrapados dentro de la dimensión. La principal característica de estas anomalías es que provocan saltos hacia el futuro, lo que ha llevado a que los sujetos afectados experimenten pérdidas de tiempo significativas sin poder explicarlas de manera coherente con la cronología del mundo real. Las personas que experimentan estas anomalías pueden encontrarse con que han pasado semanas, meses o incluso más tiempo, aunque para ellos solo hayan transcurrido unas pocas horas en la dimensión.
Estos saltos temporales parecen ser el resultado de interferencias con el flujo espacio-temporal dentro de las Backrooms. En la práctica, esto significa que una persona que se adentra en un sector particular de las Backrooms podría, sin previo aviso, experimentar una aceleración del tiempo, donde lo que parece ser un corto periodo de exploración en la dimensión podría traducirse en un largo lapso de tiempo fuera de ella. Las causas precisas de estas distorsiones temporales siguen siendo desconocidas, pero se especula que podrían estar relacionadas con las características no lineales del espacio-tiempo dentro de las Backrooms, donde las reglas que gobiernan la causalidad no siguen un patrón predecible.
Tumblr media
SECCIÓN 3: Organismos de las Backrooms
A pesar de su apariencia estática y desolada, las Backrooms están lejos de ser un entorno carente de vida. En particular, ciertas áreas de las Backrooms, especialmente aquellas con presencia de agua como piscinas o zonas húmedas, están infestadas por una variedad de microorganismos que parecen haberse adaptado a las peculiaridades de esta dimensión. Estos organismos microscópicos se alimentan de compuestos químicos presentes en el agua, descomponiendo sustancias mediante procesos bioquímicos que permiten su supervivencia en un ambiente aparentemente inhóspito. Sin embargo, más allá de las aguas, la vida microscópica en las Backrooms también se extiende a otros organismos descomponedores que actúan sobre los objetos y estructuras. Estos microorganismos deterioran las superficies a un ritmo extremadamente lento, descomponiendo la materia no orgánica sin que las estructuras colapsen de inmediato, una anomalía que podría estar relacionada con las particularidades espacio-temporales de la dimensión.
Dentro de esta microfauna, destaca una entidad extremadamente singular: un tipo de moho que podría ser una forma mutada de Bacillus subtilis (bacilo del heno), aunque con propiedades que exceden cualquier paralelismo conocido en la biología terrestre. Este moho, clasificado por Urbanshade como bacteria (Z-151), conocida informalmente como "El amigo de Marvin", presenta una organización colonial y un comportamiento que combina características de los hongos, bacterias y organismos multicelulares animales. Su ciclo de vida comienza con la colonización de cadáveres humanos dentro de las Backrooms. Inexplicablemente, este moho detiene el proceso de descomposición natural, ralentizando la acción de otras formas de vida microscópica que podrían competir por el cuerpo.
Una vez instalado, el moho utiliza las estructuras del cadáver como base para su crecimiento, reemplazando tejidos dañados y restaurando parcialmente la funcionalidad de las articulaciones. En una etapa avanzada, el moho utiliza el cuerpo como un "esqueleto" móvil, logrando moverse, cazar y realizar actividades que imitan los comportamientos animales. Este uso de los cadáveres no se limita a los restos humanos: el moho también puede incorporar elementos no biológicos a su estructura, como fragmentos de metal, plástico o incluso partes de mobiliario de las Backrooms, aumentando su eficacia y adaptabilidad.
Lo más inquietante es que este moho muestra un grado de aprendizaje sorprendente. Exhibe comportamientos territoriales y agresivos, atacando a cualquier intruso que se acerque a su territorio. Una vez que ha alcanzado su madurez, establece nidos en los cadáveres de sus presas, creando nuevas colonias capaces de reproducirse y expandirse. Estas colonias se convierten en una amenaza biológica significativa, ya que perpetúan la creación de nuevos "individuos" que pueden moverse de forma autónoma y hostil.
A pesar de su aparente invulnerabilidad, el moho depende de la integridad física del cadáver que utiliza como base. Si esta estructura biológica es destruida, el moho pierde su capacidad de movimiento y autonomía, quedando reducido a su forma pasiva. La contención de las instancias de Z-151 que emergen en nuestra realidad a través de zonas de no-clipping requiere protocolos estrictos y altamente especializados debido a su agresividad y adaptabilidad.
Cuando se detecta una brecha activa en el tejido de la realidad, los equipos de respuesta rápida de Urbanshade, equipados con trajes herméticos y sistemas de contención portátiles, son desplegados inmediatamente. Las instancias de Z-151 son inicialmente neutralizadas con proyectiles que liberan un compuesto químico experimental diseñado para descomponer la estructura celular del moho sin dañar materiales circundantes. Este compuesto inhibe temporalmente su capacidad de movilidad y reproducción. Una vez neutralizadas, las instancias son encapsuladas en cámaras de vacío selladas con aleaciones resistentes a la corrosión biológica, y transportadas a instalaciones de investigación seguras. En paralelo, la zona de no-clipping es estabilizada mediante emisores de campo magnético de alta frecuencia (PAD) que refuerzan la integridad del espacio local, reduciendo la probabilidad de nuevas brechas. Todas las superficies y objetos contaminados son incinerados o sometidos a tratamientos químicos para prevenir la propagación del moho. Las áreas afectadas son aisladas bajo la cobertura de eventos como fugas químicas o desastres naturales, y se implementan campañas de desinformación para minimizar la exposición pública.
Tumblr media Tumblr media
2 notes · View notes
menininhadeponta · 29 days ago
Text
o que é um cérebro de boltzmann?
a ideia surgiu com Ludwig Boltzmann, um físico que estudava o comportamento das partículas no universo. ele propôs que, dado tempo suficiente, coisas altamente improváveis podem acontecer devido a flutuações aleatórias no estado do universo. tipo assim: se você esperar infinitamente, até as coisas mais bizarras podem "surgir do nada" só porque o universo é grande e cheio de possibilidades.
um Cérebro de Boltzmann seria uma dessas bizarrices: um cérebro completo, com pensamentos e memórias, aparecendo de repente no vazio absoluto, por puro acaso. tipo, do nada, puff! 🌌🧠 ele não teria corpo, nem história real; só memórias ilusórias que pareceriam completamente reais para ele.
o paradoxo
o paradoxo acontece quando você compara a probabilidade de um cérebro de boltzmann se formar com a do universo inteiro (com tudo organizado como é) ter surgido. 👉 a conclusão de muitos físicos é que é mais provável um único cérebro aparecer espontaneamente, cheio de memórias falsas, do que todo o universo ter surgido e evoluído de forma tão precisa como vemos hoje.
isso gera umas perguntas doidas, tipo:
será que nós mesmos somos apenas cérebros de boltzmann?
o que é "realidade", se memórias falsas podem parecer tão reais assim?
por que isso é um problema?
esse pensamento mexe com as bases da ciência, porque desafia a ideia de que podemos confiar na nossa percepção do mundo. se a probabilidade de sermos "ilusões" é maior do que a de o universo real existir, isso pode deixar a gente bem desconfiado de tudo, né? 💀🔥
mas calma! a maioria dos cientistas descarta isso como uma curiosidade teórica, porque o universo segue leis físicas bem consistentes e não parece ter flutuações tão malucas acontecendo o tempo todo.
✨ em resumo: o paradoxo do cérebro de boltzmann é mais uma brincadeira mental do que uma explicação séria pro universo. mas é ótimo pra filosofar e pensar sobre o que é real! 🌟
2 notes · View notes
skycrorg · 2 years ago
Text
Los investigadores revelan la región del acelerador de partículas dentro de una llamarada solar
Veamos
Las erupciones solares se encuentran entre las explosiones más violentas de nuestro sistema solar, pero a pesar de su inmensa energía, equivalente a cien mil millones de bombas atómicas detonando a la vez, los físicos aún no han podido responder exactamente cómo estas repentinas erupciones en el sol son capaces de lanzar partículas a la Tierra, a casi 93 millones de millas de distancia, en menos…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
cseshat · 1 month ago
Text
SHIFTING EXISTE?
(Iniciação científica)
De meados de 2020 até os dias atuais, o termo "shifting" tem ganhado destaque nas redes sociais, intrigando e despertando curiosidade em muitos. Mas, afinal, o que significa essa palavra? Em inglês, shifting pode ser traduzido como "mudança" ou "mudar". No contexto popularizado online, refere-se à ideia de "mudar de realidade" por meio de técnicas como visualização, meditação e sugestões hipnóticas.
Para quem se dedica à prática, o objetivo é transitar para uma realidade alternativa — seja para vivenciar experiências em universos fictícios, como em séries ou filmes, ou para explorar versões ideais da própria vida.
E é a partir daqui que a nossa conversa sobre shifting realmente começa...
O conceito de shifting é envolto em uma complexa rede de ideias que une teorias da física quântica, estudos sobre a consciência e especulações filosóficas sobre a natureza da realidade. Neste artigo, exploramos as possíveis bases teóricas e os limites científicos dessa prática, examinando se ela realmente encontra respaldo na ciência contemporânea.
Desde seu surgimento, a física quântica desafiou noções clássicas de espaço, tempo e realidade. Fenômenos como a superposição e o emaranhamento quântico indicam que o universo opera de maneiras que vão além da nossa intuição, sugerindo uma realidade muito mais flexível e interconectada do que imaginamos.
Para os praticantes de shifting, esses princípios são interpretados como uma justificativa para a possibilidade de "deslocar" a consciência entre diferentes realidades ou estados possíveis do ser. Ainda que, o shifting não tenha comprovação científica, a prática abre espaço para debates fascinantes sobre os limites da mente humana e o potencial de explorar novas dimensões da existência.
A Física Quântica e a Natureza da Realidade
Um dos pilares da física quântica é a ideia de que partículas subatômicas, como elétrons e fótons, não estão localizadas em um ponto específico do espaço até serem medidas ou observadas. Esse fenômeno, conhecido como superposição quântica, significa que uma partícula pode existir em múltiplos estados ao mesmo tempo.
O experimento mental do gato de Schrödinger é um exemplo clássico desse conceito. Um gato, colocado em uma caixa com um mecanismo que pode liberar veneno, está simultaneamente vivo e morto até que alguém abra a caixa e observe o estado do sistema. Este paradoxo ilustra como a realidade quântica só "colapsa" em um estado definido quando interagimos com ela.
Essas ideias abrem possibilidades curiosas sobre a natureza da realidade. Ou seja, no nível quântico, a realidade não é fixa até que seja observada, o que sugere que nossa percepção, ou consciência, desempenha um papel fundamental na definição do que é real. A partir desse ponto, surge a questão: se podemos mudar nossa percepção ou foco consciente, também poderíamos alterar a realidade que experimentamos?
O shifting se apoia nessa linha de raciocínio, sugerindo que a mente humana pode "navegar" entre diferentes estados possíveis da existência. A teoria quântica, com seus princípios de incerteza e interconexão, indica que o universo é muito menos rígido do que aparenta, e isso oferece uma base teórica para a ideia de que a mente pode explorar realidades alternativas.
A Interpretação de Muitos Mundos
Se ampliarmos essa ideia para o conceito de Muitos Mundos, que é uma interpretação da mecânica quântica proposta por Hugh Everett, poderíamos teorizar que existem infinitos universos paralelos, cada um com uma variação ligeiramente diferente do que percebemos como realidade. De acordo com essa teoria, toda vez que fazemos uma escolha, uma nova realidade paralela é criada, onde o resultado alternativo dessa escolha também acontece.
Dessa forma, existem inúmeras versões de nós mesmos, vivendo vidas ligeiramente ou drasticamente diferentes. O shifting, então, poderia ser interpretado como a habilidade de "mover-se" para uma dessas realidades alternativas, focando nossa consciência e intenção de forma suficientemente precisa para colapsar a função de onda quântica em uma nova versão da realidade.
Consciência e Física Quântica
Isso nos leva à relação entre a física quântica e a consciência. Stuart Hameroff e Roger Penrose sugeriram, na teoria Orch-OR (Orchestrated Objective Reduction), que os microtúbulos no cérebro humano podem abrigar processos quânticos responsáveis pela consciência. Esses microtúbulos seriam capazes de manter estados de coerência quântica, algo semelhante ao que acontece em partículas subatômicas, e essa coerência quântica poderia ser responsável pelos estados conscientes.
Se aceitarmos essa hip��tese, a mente humana estaria, literalmente, conectada ao universo quântico, e nossa consciência poderia interagir com as leis fundamentais da física que governam a realidade. Em termos de shifting, isso significa que o poder de alterar a nossa realidade está enraizado na própria estrutura quântica da nossa consciência.
A consciência, nesse contexto, é um fenômeno fascinante e complexo que ainda não compreendemos completamente. Diversos estudos, como os realizados por David Chalmers e Daniel Dennett, exploram a natureza da consciência, levantando questões sobre como ela emerge de processos físicos no cérebro. Chalmers, por exemplo, introduziu o conceito do “problema difícil da consciência”, que se refere à dificuldade de explicar por que e como experiências subjetivas surgem de atividades neurais. Por outro lado, Dennett argumenta que a consciência pode ser vista como uma série de processos cognitivos em vez de um fenômeno único.
Esses processos, que não obedecem às leis clássicas da física, poderiam conectar a mente humana ao tecido quântico do universo. Se essa hipótese estiver correta, a consciência poderia interagir diretamente com as leis fundamentais da física, o que, em teoria, permitiria alterar a percepção da realidade ou até acessar estados alternativos do ser. O shifting, nesse contexto, poderia ser entendido como um exercício intencional de sincronização da consciência com uma dessas possibilidades.
Experimentos e Relatos
Praticantes de shifting relatam o uso de técnicas como meditação profunda, visualização detalhada e repetição de afirmações para alcançar um estado alterado de consciência. Muitos descrevem experiências que se assemelham a sonhos lúcidos, mas com maior intensidade e controle. Esses relatos são predominantemente subjetivos e anedóticos, o que limita sua validade científica. Ainda assim, eles levantam questões interessantes sobre a capacidade da mente humana de criar realidades internas vívidas e convincentes.
Em 1983, a CIA publicou um relatório sobre o Gateway Process, um método que utiliza sons binaurais para induzir estados alterados de consciência. O estudo sugere que esses estados poderiam permitir a exploração de diferentes níveis de realidade. Isso se alinha diretamente com as ideias de física quântica e shifting, propondo que a mente pode navegar por realidades alternativas (legal, né?).
Desafios e Limitações
Apesar das conexões teóricas, o shifting enfrenta barreiras significativas no campo científico:
Escala Quântica vs. Macroscópica: Os fenômenos quânticos ocorrem em partículas subatômicas, enquanto a mente humana opera em uma escala muito maior. Não há evidências de que efeitos quânticos possam ser extrapolados para explicar experiências humanas.
Falta de Evidências Empíricas: O shifting carece de validação experimental. Seus relatos dependem da experiência subjetiva, o que dificulta a análise objetiva.
Risco de Interpretações Errôneas: Termos da física quântica são frequentemente mal interpretados e usados de forma metafórica, o que pode desviar do rigor científico.
Considerações Finais
O shifting, enquanto conceito, provoca reflexões profundas sobre a natureza da realidade, da consciência e das possibilidades humanas. Embora ainda não haja evidências científicas que comprovem sua existência, ele se alinha a algumas das ideias mais ousadas da física quântica e da filosofia.
As conexões entre mente e matéria, conforme exploradas por teorias como Orch-OR, sugerem que a consciência pode ter um papel mais ativo na construção da realidade do que imaginamos. Se o shifting é real ou apenas um fenômeno psicológico, sua popularidade reflete um desejo universal de transcender os limites do cotidiano e explorar os mistérios do universo.
No mínimo, o estudo do shifting nos desafia a pensar de forma mais ampla sobre a interseção entre ciência, mente e realidade. Xoxo!
Todos os direitos autorais desta pesquisa pertencem a mim, Calliope Seshat, 2024.
2 notes · View notes
magneticovitalblog · 11 months ago
Text
¿Qué es el cerebro cuántico y cómo podría revolucionar la inteligencia artificial?
Tumblr media
El cerebro humano es una de las estructuras más complejas y misteriosas del universo. Durante siglos, los científicos han intentado comprender cómo funciona, cómo procesa la información, cómo genera el pensamiento, la conciencia y la creatividad. Sin embargo, todavía hay muchas preguntas sin respuesta y muchos fenómenos que desafían la lógica y el sentido común.
Una de las ideas más fascinantes y controvertidas que han surgido en los últimos años es la del cerebro cuántico. Se trata de una hipótesis que propone que el cerebro humano se rige por las leyes de la probabilidad cuántica, y no por la clásica, para explicar algunos comportamientos irracionales o ilógicos. Según esta teoría, el cerebro sería capaz de realizar cálculos cuánticos, es decir, de explorar simultáneamente múltiples posibilidades y estados antes de colapsar en una sola realidad.
Esta idea tiene implicaciones profundas para la comprensión de la naturaleza de la mente humana, así como para el desarrollo de la inteligencia artificial. ¿Podría ser posible crear una máquina que imite el funcionamiento del cerebro cuántico? ¿Qué ventajas tendría una inteligencia cuántica artificial (IQA) sobre una clásica? ¿Qué desafíos éticos y sociales plantearía esta tecnología?
En este artículo, intentaremos responder a estas preguntas, analizando los conceptos de cerebro cuántico, cognición cuántica e inteligencia cuántica artificial, así como sus aplicaciones potenciales y sus limitaciones.
¿Qué es el cerebro cuántico?
El cerebro cuántico es una idea que se basa en dos premisas: la primera es que el cerebro humano es un sistema físico que puede describirse mediante las leyes de la física; la segunda es que estas leyes son las de la mecánica cuántica, y no las de la mecánica clásica.
La mecánica clásica es la rama de la física que estudia los fenómenos que ocurren a escala macroscópica, como el movimiento de los cuerpos, las fuerzas o la energía. La mecánica clásica se basa en principios como el determinismo, la causalidad o la localidad, que implican que el estado de un sistema puede predecirse con exactitud a partir de sus condiciones iniciales, que todo efecto tiene una causa y que ninguna interacción puede superar la velocidad de la luz.
La mecánica cuántica, en cambio, es la rama de la física que estudia los fenómenos que ocurren a escala microscópica, como el comportamiento de los átomos, las moléculas o las partículas subatómicas. La mecánica cuántica se basa en principios como el indeterminismo, la no-localidad o el entrelazamiento, que implican que el estado de un sistema solo puede describirse mediante probabilidades, que dos partículas pueden influirse mutuamente sin contacto directo y que un sistema puede estar en una superposición de estados hasta que se realiza una medición.
La idea del cerebro cuántico sugiere que algunos procesos neuronales se producen a escala cuántica, y que por tanto están sujetos a las leyes de la mecánica cuántica. Esto explicaría algunos fenómenos cognitivos o psicológicos que no pueden ser explicados por la mecánica clásica, como la intuición, la creatividad, el libre albedrío o la conciencia.
¿Qué evidencias hay del cerebro cuántico?
La idea del cerebro cuántico no es nueva. Ya en 1932, el físico John von Neumann planteó la posibilidad de que el cerebro fuera un sistema cuántico capaz de colapsar las ondas de probabilidad mediante el acto de observación. Más tarde, en 1967, el físico Eugene Wigner propuso el problema de Wigner: ¿qué ocurre cuando un observador cuántico observa a otro observador cuántico? ¿Se produce un colapso en cadena o se crea una realidad compartida?
Sin embargo, fue en 1989 cuando el físico Roger Penrose y el neurocientífico Stuart Hameroff publicaron el modelo de la reducción objetiva orquestada (Orch-OR), que se considera la teoría más elaborada y conocida del cerebro cuántico. Según esta teoría, el cerebro cuántico se basa en las propiedades de los microtúbulos, unas estructuras cilíndricas que forman parte del citoesqueleto de las células, incluyendo las neuronas. Los microtúbulos estarían compuestos por subunidades llamadas tubulinas, que podrían estar en una superposición de estados cuánticos. Estos estados cuánticos se mantendrían coherentes gracias a la protección que ofrecen los microtúbulos frente al ruido térmico y al entorno. Sin embargo, cuando estos estados cuánticos alcanzan un umbral crítico de complejidad e información, se produce una reducción objetiva orquestada, es decir, un colapso espontáneo e irreversible que genera un momento de conciencia.
La teoría de Penrose y Hameroff ha recibido muchas críticas y objeciones por parte de la comunidad científica, que cuestiona tanto sus fundamentos físicos como sus evidencias empíricas. Algunos de los argumentos en contra son los siguientes:
El cerebro es un sistema demasiado caliente y húmedo para mantener la coherencia cuántica, que requiere condiciones de aislamiento y baja temperatura.
Los microtúbulos no son los únicos responsables de la actividad neuronal, sino que también intervienen otros elementos como los neurotransmisores, los receptores o las sinapsis.
No hay pruebas experimentales que demuestren que los microtúbulos tengan estados cuánticos o que estos se colapsen de forma orquestada.
La reducción objetiva orquestada es un concepto especulativo que no tiene una base matemática o física sólida.
La conciencia no puede ser explicada solo por la física, sino que también requiere de aspectos biológicos, psicológicos y sociales.
A pesar de estas críticas, la teoría de Penrose y Hameroff ha tenido algunos apoyos y desarrollos por parte de otros investigadores. Por ejemplo, el físico Matthew Fisher ha propuesto que el cerebro cuántico podría basarse en las propiedades del isótopo fósforo-31, que se encuentra en las moléculas de ATP, el combustible celular. Según Fisher, el fósforo-31 podría formar pares nucleares entrelazados que actuarían como qubits, las unidades básicas de la computación cuántica. Estos qubits estarían protegidos por una capa de agua pesada (deuterio) que evitaría la descoherencia. Así, el cerebro podría realizar operaciones cuánticas a través de las reacciones químicas del metabolismo.
Otro ejemplo es el del físico Henry Stapp, que ha defendido que el cerebro cuántico podría basarse en el principio de Heisenberg, según el cual la posición y el momento de una partícula no pueden ser medidos con precisión al mismo tiempo. Stapp ha sugerido que este principio podría aplicarse a las neuronas, cuya actividad dependería del orden en que se realizan las mediciones o las preguntas. Así, el cerebro podría generar respuestas diferentes ante situaciones similares, lo que explicaría la variabilidad y la creatividad humanas.
Tumblr media
¿Qué es la física cuántica?
La física cuántica es la rama de la física que estudia el comportamiento de las partículas subatómicas, como los electrones, los fotones y los quarks. A esta escala, las leyes de la física clásica, que describen el movimiento de los objetos macroscópicos, como las pelotas, los coches o los planetas, no se aplican. En su lugar, se observan fenómenos extraños que contradicen el sentido común y que solo pueden ser descritos mediante ecuaciones matemáticas complejas.
Algunos de estos fenómenos son:
La superposición: una partícula puede existir en más de un estado al mismo tiempo, hasta que se realiza una medida y se colapsa en uno de ellos. Por ejemplo, un electrón puede estar girando hacia arriba o hacia abajo, o una combinación de ambos, hasta que se mide su espín y se determina su valor.
La interferencia: cuando dos o más partículas en superposición interactúan entre sí, pueden producir patrones de interferencia que revelan su naturaleza ondulatoria. Por ejemplo, si se hace pasar un haz de luz por dos rendijas estrechas, se observa un patrón de franjas claras y oscuras en una pantalla detrás de ellas, debido a la interferencia constructiva y destructiva de las ondas de luz.
La incertidumbre: existe un límite fundamental para la precisión con la que se puede medir simultáneamente ciertos pares de propiedades de una partícula, como su posición y su momento. Esto implica que no se puede predecir con certeza el resultado de una medida, sino solo asignarle una probabilidad. Por ejemplo, no se puede saber con exactitud dónde está un electrón y cómo se mueve al mismo tiempo, sino solo estimar la probabilidad de encontrarlo en una región del espacio.
El entrelazamiento: dos o más partículas pueden estar vinculadas de tal manera que sus estados cuánticos dependan unos de otros, incluso si están separadas por grandes distancias. Esto significa que cuando se mide una de ellas, se afecta instantáneamente el estado de las otras, sin importar lo lejos que estén. Por ejemplo, si se entrelazan dos electrones y se envían a lugares opuestos del universo, al medir el espín de uno se determina el del otro.
Estos fenómenos cuánticos han sido comprobados experimentalmente con un alto grado de precisión y han dado lugar a numerosas aplicaciones tecnológicas, como los láseres, los transistores, los microscopios electrónicos o los relojes atómicos. Sin embargo, también plantean importantes desafíos filosóficos e interpretativos sobre la naturaleza de la realidad, el papel del observador y la causalidad.
¿Qué es la psicología cognitiva?
La psicología cognitiva es la rama de la psicología que estudia los procesos mentales implicados en el conocimiento, como la percepción, la atención, la memoria, el aprendizaje, el pensamiento y el lenguaje. Su objetivo es comprender cómo los seres humanos adquieren, almacenan, transforman y utilizan la información para adaptarse al entorno.
Para ello, los psicólogos cognitivos utilizan diferentes métodos de investigación, como los experimentos controlados en laboratorio, los estudios de casos clínicos, las técnicas de neuroimagen o los modelos computacionales. Estos métodos permiten medir el rendimiento de los sujetos en diversas tareas cognitivas, como la identificación de objetos, la resolución de problemas, el recuerdo de hechos o la comprensión de textos, y analizar los factores que lo influyen, como el tiempo, la dificultad, la motivación o la emoción.
La psicología cognitiva ha aportado importantes hallazgos y teorías sobre el funcionamiento de la mente humana, como la distinción entre memoria a corto y largo plazo, los efectos del contexto y las expectativas en la percepción, los sesgos y las heurísticas en el juicio y la decisión, o las reglas y las representaciones en el lenguaje. Sin embargo, también se enfrenta a algunos retos y limitaciones, como la complejidad y la variabilidad de los procesos cognitivos, la dificultad para acceder a los estados mentales internos o la relación entre la mente y el cerebro.
¿Qué es la cognición cuántica?
La cognición cuántica es una propuesta teórica que intenta integrar los conceptos y las herramientas de la física cuántica y la psicología cognitiva. Su hipótesis es que algunos fenómenos cognitivos pueden ser mejor explicados si se asume que la mente humana funciona de acuerdo con principios cuánticos, en lugar de clásicos.
Esto no significa que el cerebro sea un ordenador cuántico o que las neuronas se comporten como partículas subatómicas. Más bien, significa que la mente humana puede ser modelada matemáticamente como un sistema cuántico, es decir, como un conjunto de estados posibles que se superponen e interfieren entre sí hasta que se produce una medida o una observación que los colapsa en uno solo.
La cognición cuántica se basa en el uso de la teoría de probabilidad cuántica, que es una generalización de la teoría de probabilidad clásica. La teoría de probabilidad clásica se aplica cuando los eventos son mutuamente excluyentes (no pueden ocurrir al mismo tiempo) e independientes (no se afectan unos a otros). La teoría de probabilidad cuántica se aplica cuando los eventos son mutuamente excluyentes pero no independientes (se afectan unos a otros), o cuando no son mutuamente excluyentes ni independientes (pueden ocurrir al mismo tiempo y se afectan unos a otros).
La cognición cuántica sostiene que algunos procesos mentales implican eventos que no cumplen con las condiciones de la teoría de probabilidad clásica, sino con las de la teoría de probabilidad cuántica. Por ejemplo, cuando una persona tiene que elegir entre dos opciones contradictorias o incompatibles, su estado mental puede ser una superposición de ambas opciones hasta que toma una decisión y colapsa su estado en una sola. O cuando una persona tiene que evaluar dos aspectos complementarios o complementarios de un mismo objeto o situación, su juicio puede depender del orden en que los evalúa y del contexto en que lo hace.
Tumblr media
¿Qué aplicaciones tiene la cognición cuántica?
La cognición cuántica ha sido aplicada a diversos dominios y fenómenos cognitivos, como:
La toma de decisiones: se ha propuesto que algunas paradojas y violaciones de la racionalidad clásica en la elección humana pueden ser resueltas si se asume que las preferencias de las personas son probabilísticas y dependen del contexto. Por ejemplo, el efecto disyuntivo, que ocurre cuando una persona prefiere una opción A sobre una opción B cuando se presentan solas, pero prefiere B sobre A cuando se añade una tercera opción C irrelevante; o el efecto orden, que ocurre cuando una persona cambia su preferencia entre dos opciones A y B si se invierte el orden en que se presentan.
El razonamiento cuántico es una teoría que propone que el pensamiento humano puede ser modelado usando los principios de la mecánica cuántica, en lugar de la lógica clásica. Esta idea se basa en la observación de que algunas situaciones y fenómenos cognitivos presentan características similares a las que se encuentran en el ámbito de lo cuántico, como la superposición, la interferencia, la indeterminación y la no conmutatividad.
En este artículo, vamos a explorar algunos ejemplos de cómo el razonamiento cuántico puede explicar algunos aspectos del pensamiento humano que resultan paradójicos o irracionales desde una perspectiva clásica. También veremos algunas de las ventajas y limitaciones de esta teoría, así como sus implicaciones para la psicología, la inteligencia artificial y la filosofía.
El efecto conjunción:
Uno de los fenómenos que se ha sugerido que pueden ser explicados por el razonamiento cuántico es el efecto conjunción, que ocurre cuando una persona asigna una mayor probabilidad a un evento más específico que a uno más general. Por ejemplo, supongamos que se le pregunta a una persona si cree que es más probable que un político sea corrupto o que sea corrupto y pertenezca a un determinado partido. Según la lógica clásica, la probabilidad de la conjunción (corrupto y de un partido) debe ser menor o igual que la probabilidad de cada uno de los eventos por separado (corrupto o de un partido). Sin embargo, muchas personas tienden a asignar una mayor probabilidad a la conjunción, lo que viola el principio de subaditividad.
¿Cómo puede el razonamiento cuántico dar cuenta de este fenómeno? Una posible explicación es que las personas no evalúan las probabilidades de forma independiente, sino que las actualizan según el contexto y el orden en que se presentan las informaciones. Así, cuando se les pregunta por la probabilidad de que un político sea corrupto, las personas pueden tener en mente una distribución de probabilidad amplia y difusa, que refleja su incertidumbre sobre el tema. Pero cuando se les pregunta por la probabilidad de que sea corrupto y de un partido, las personas pueden enfocar su atención en un subconjunto más restringido y definido de políticos, lo que hace que aumente su confianza en esa afirmación. Este proceso se puede modelar usando el formalismo cuántico, donde las probabilidades se representan como amplitudes de onda que pueden interferir constructiva o destructivamente según el contexto.
El efecto polarización:
Otro fenómeno que se ha propuesto como un ejemplo de razonamiento cuántico es el efecto polarización, que ocurre cuando las opiniones o actitudes de las personas se vuelven más extremas después de recibir información ambigua o contradictoria. Por ejemplo, si una persona tiene una opinión favorable sobre un candidato político, y luego recibe información positiva y negativa sobre él, es posible que su opinión se vuelva aún más favorable, en lugar de moderarse. Lo mismo puede ocurrir con una opinión desfavorable. Este efecto parece ir en contra del principio de coherencia, que supone que las personas deben actualizar sus creencias de forma consistente con la evidencia disponible.
¿Cómo puede el razonamiento cuántico explicar este efecto? Una posible explicación es que las personas no tienen una opinión fija y definida sobre un tema, sino que tienen una superposición de estados mentales posibles, cada uno con una cierta probabilidad. Cuando reciben información ambigua o contradictoria, las personas pueden experimentar una interferencia cuántica entre esos estados mentales, lo que hace que algunos se refuercen y otros se debiliten. Así, la opinión resultante puede ser más extrema que la inicial, dependiendo del ángulo o fase entre los estados mentales. Este proceso se puede modelar usando el formalismo cuántico, donde los estados mentales se representan como vectores en un espacio complejo, que pueden rotar e interferir según la información recibida.
Tumblr media
9 notes · View notes
esseeufizpronossoamor · 2 months ago
Text
eu te cubro com todas as certezas do mundo
oi, meu amor, você é a pessoa que mais sabe como eu amo escrever... por isso, este é um blog que foi pensado e criado inteiramente para você. do meu coração para o seu. com todo o meu carinho e amor, do meu âmago.
sem mais delongas, bem vindo ao texto de dois meses. geralmente eu falo de você nos meus textos, mas hoje, em especial, eu gostaria de falar sobre mim também.
eu encontrei alguém que gosta de mim, daquilo que eu sou, da minha imagem interna e externa, de tudo que eu carrego como bagagem emocional, física e psíquica. alguém maduro o suficiente pra não me empurrar pra esses joguinhos afetivos. alguém maduro o suficiente pra me lembrar que o amor se constrói juntos, mas que antes disso vem o próprio. alguém que vai rir da maneira como eu como churrasco. alguém que me levará ao cinema para assistir a todos os filmes que estão em cartaz. alguém disposto a lutar por mim. não porque relacionamentos são batalhas e o amor, uma guerra; mas porque é bom diminuir o orgulho, pedir perdão e dizer "fica, por favor, fica". eu enfim, fiquei, e aceitei o amor.
você é daqueles caras que me dá tudo isso e ainda mais, por isso eu sou tão feliz e único contigo. você me deixa incrível, porque você é incrível também. você me faz permitir ser gentil e amável comigo mesmo, e eu sou eternamente grato por isso.
———————————
acordar mais cedo pra te ver dormir é viver fora da realidade, dentro de um sonho onde me sinto feliz e o amor é leve, único, fácil e tranquilo.
eu quero permanecer aqui igual à vez que me sentei ao teu lado no parque da inovação e, olhando para os seus olhos, palavra alguma poderia revelar o sentimento que ali estava nascendo. eu me lembro desse dia como se fosse ontem.
quero te agradecer pelos meses incríveis e pelo amor incrível e forte que estamos vivendo e construindo juntos. nada é tão certo no universo que não resista a dois corpos se reagindo e se transformando em amor. você já é meu universo, explodindo e dando à luz novas partículas e momentos de vida.
feliz 2 meses de muitos que ainda virão, meu amor. eu permaneço. eu te amo mais e eu quero te cobrir com todas as certezas do mundo. de seu João
2 notes · View notes
1mikel2 · 11 months ago
Text
17 ECUACIONES QUE CAMBIARON EL MUNDO
1. Teorema de Pitágoras: El cuadrado de la hipotenusa de un triángulo rectángulo es igual a la suma de los cuadrados de sus catetos.
2. Logaritmos: Multiplica números agregando números relacionados, fueron revolucionarios, lo que hace que el cálculo sea más rápido y preciso para ingenieros y astrónomos.
3. Cálculo: Permite el cálculo de una tasa de cambio instantánea, es esencial en nuestra comprensión de cómo medir sólidos, curvas y áreas.
4. Ley de la gravedad: Calcula la fuerza de la gravedad entre dos objetos.
5. Ecuación de onda: Es una ecuación diferencial que describe el comportamiento de las ondas, como el comportamiento de una cuerda de violín vibrante.
6. Raíz cuadrada de menos uno: Los matemáticos pueden ampliar la idea de qué números son introduciendo las raíces cuadradas de los números negativos.
7. Fórmula de Euler para poliedros: Describe una relación numérica que es verdadera para todas las formas sólidas de un tipo particular.
8. Distribución normal: Define la distribución normal estándar, una curva en forma de campana en la que la probabilidad de observar un punto es mayor cerca del promedio y disminuye rápidamente a medida que uno se aleja.
9. Transformada de Fourier: Describe los patrones en el tiempo como una función de la frecuencia.
10. Ecuaciones de Navier-Stokes: Ecuaciones física fundamental que describe cómo funcionan los fluidos.
11. Ecuaciones de Maxwell: Son mapas de la relación entre los campos eléctricos y magnéticos. Ayudó a comprender las ondas electromagnéticas, ayudando a crear la tecnología eléctrica y electrónica más moderna.
12. Segunda Ley de termodinámica: La energía y el calor se disipan con el tiempo.
13. Teoría de la Relatividad: La energía y la materia son dos caras de la misma moneda. Es quizá la ecuación más famosa de la historia. Cambió completamente nuestra visión de la materia y la realidad.
14. Ecuación de Schrödinger: Esta es la ecuación principal en física cuántica, los modelos importan como una onda, en lugar de una partícula.
15. Teoría de la información: Calcula la cantidad de datos en un fragmento de código según las probabilidades de sus símbolos componentes.
16. El modelo logístico para el crecimiento de la
población: Estima el cambio en una población de criaturas a través de generaciones con recursos limitados.
17. El modelo Black-Scholes: Describe cómo el precio de un derivado financiero cambia en el tiempo, basándose en el principio de que cuando el precio es correcto, el derivado no conlleva riesgo y nadie puede sacar beneficio vendiéndolo a un precio diferente.
Tumblr media
14 notes · View notes