#física de partículas
Explore tagged Tumblr posts
Text
Chilenos serán parte del experimento de física de partículas más importante del mundo
Nueva publicación en https://ct2.cl/8v
Chilenos serán parte del experimento de física de partículas más importante del mundo
La Universidad Técnica Federico Santa María fabricará en nuestro país detectores para el Solenoide Compacto de Muones, uno de los cuatro experimentos del Gran Colisionador de Hadrones del CERN.
Nuestro país alcanzó un importante hito con la incorporación de la Universidad Técnica Federico Santa María, a través de su Centro Científico Tecnológico de Valparaíso (CCTVal), a uno de los experimentos de física de partículas más importantes del mundo. Se trata del Solenoide Compacto de Muones (CMS, por su sigla en inglés), uno de los cuatro experimentos del Gran Colisionador de Hadrones (LHC), del Centro Europeo para la Investigación Nuclear (CERN), situado en Suiza, cerca de la frontera con Francia.
El CMS es un detector de partículas que produce un intenso campo magnético y que detecta, especialmente, muones con alta precisión. Dentro de sus objetivos se encuentran expandir los conocimientos sobre la estructura fundamental de la materia y las fuerzas que rigen el universo.
“Trataremos de fabricar en Chile detectores para el CMS, una tecnología altamente precisa y con un costo cercano al medio millón de dólares. Mi deseo es construir cerca del 10% de los detectores con jóvenes científicos e ingenieros chilenos”, señala el Dr. William Brooks, académico del Departamento de Física de la USM y líder de la nueva colaboración con el CERN.
Este experimento tiene grandes implicancias teóricas y prácticas, y contribuye al entendimiento general de la física y del mundo que nos rodea. Además, el conocimiento y las tecnologías desarrolladas en el CMS pueden tener aplicaciones en campos como la medicina, la energía y la informática, entre otras.
Tecnología nacional
La USM ha jugado un rol relevante en investigación y desarrollo para el LHC, específicamente para el experimento ATLAS. Fue precisamente el resultado exitoso en este proyecto, que tuvo una duración de 8 años, el que permitió la integración de la casa de estudios como miembro del CMS.
El Dr. William Brooks, también director del CCTVal, encabezará el grupo nacional de especialistas, compuesto por los físicos Esteban Molina, Claudio San Martín y Valentina Vega, además del Dr. Cristian Peña, exalumno de la USM que se desempeña como investigador en Fermilab y es integrante de CMS desde hace más de 10 años. Ellos trabajarán en la colaboración donde, actualmente, participan más de 5 mil personas provenientes de 251 instituciones de 59 países del mundo.
El mayor desafío, según el experto, está en alcanzar la precisión de la tecnología utilizada por el CMS. Cada uno de los dispositivos que componen los detectores deben ser instalados sin usar directamente las manos, por lo que se requieren equipos similares a pequeñas grúas que tienen un valor aproximado de 250 millones de pesos.
“Ya construimos detectores sTGC para el CERN, que en este momento están funcionando. La diferencia está en la tecnología, que es más compleja, pero aun así podemos hacerlo”, comenta el investigador.
Fermilab
Otra de las ventajas de trabajar en el CMS, indica el Dr. Brooks, es la integración de la USM al Fermi National Accelerator Laboratory (Fermilab), ubicado en Illinois, Estados Unidos, y que es el “laboratorio más avanzado en física de partículas en ese país y el segundo más importante del mundo después del CERN”.
El Fermilab, fundado en 1967 y donde participan más de 50 países, realiza experimentos en aceleradores de partículas altamente avanzados que buscan responder a preguntas fundamentales respecto a la física y al universo.
0 notes
Text
#Física Quântica#Mecânica Quântica#Dualidade Onda-Partícula#Princípio da Incerteza#Superposição Quântica#Entrelaçamento#Tecnologia Quântica#Compreensão da Realidade#Teoria Quântica de Campos#Computação Quântica.
0 notes
Text
Los investigadores revelan la región del acelerador de partículas dentro de una llamarada solar
Veamos
Las erupciones solares se encuentran entre las explosiones más violentas de nuestro sistema solar, pero a pesar de su inmensa energía, equivalente a cien mil millones de bombas atómicas detonando a la vez, los físicos aún no han podido responder exactamente cómo estas repentinas erupciones en el sol son capaces de lanzar partículas a la Tierra, a casi 93 millones de millas de distancia, en menos…
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/38246190f212dbc0be8e078fab266c26/10f6852179e85689-27/s540x810/d82274fca5620eb59f2a6b93d9a8064e8219484b.jpg)
View On WordPress
0 notes
Text
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/9628b18aef3cea34862df460cc32823e/cbc48c9083dd180d-be/s540x810/1e8dc4823664710f8d4e5aaa5d51b2234154bd2b.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/35f4fdb523372605183720d29b4c9517/cbc48c9083dd180d-bb/s540x810/6287032b4a42bb04130268bc555c1c891c503033.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/64ea439e659b279ddbba2ba0a1b268ce/cbc48c9083dd180d-18/s540x810/7ba903340cd6f1aa51ae5d46ebcdb052ed0a9cea.jpg)
notinha da sun - sabe a última live do Lele?? Que ele falou do “tipo ideal” dele e tudo mais?? Então... A resposta dele me deixou meio maluquinha, não aguento mais sofrer por neo 😭 O plot em si não tá grandioso, mas tá gostosinho de ler, espero que vocês gostem 🫣
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/96b093f99d0807fdb1a53960a2a4dcc7/cbc48c9083dd180d-40/s540x810/2b3fc15bc64d0ed468517cf433dd2cd4725af311.jpg)
Você não conseguia se concentrar na matéria que estava revisando pelo notebook na biblioteca da universidade, especialmente porque Chenle estava passando mais vezes que o necessário pela sua mesa com um carrinho de livros para organizar nas estantes e nas seções certas. Além de você, só existiam mesmo o Zhong, a senhorazinha que cuidava da biblioteca e uma garota no seu terceiro sono, provavelmente babando sobre uma cópia de um livro de estatística. Para provocar, Chenle chegava bem pertinho de você, sussurrava no seu ouvido se você iria usar aquele livro que estava sobre a sua mesa ou não, se aproveitando da política da biblioteca de não falar alto e fazendo todo o seu corpo arrepiar como nunca antes.
A verdade é que você nunca pensou que se atrairia por alguém como Chenle. Não que ele não fosse lindo e engraçado, ele só não fazia o seu tipo. Mas a forma como ele liderou o grupo no último seminário da faculdade, que praticamente valia suas notas integrais, te fez mudar de ideia. E agora ele estava te perturbando, aparecendo nos seus sonhos, te fazendo transpirar e engolir em seco toda vez que se encaravam nos corredores, na sala de aula, em todo o campus.
Aparentemente, ele descobrira o que estava provocando em você, porque não parava de te atiçar: olhando pra você, te presenteando com coisinhas da lanchonete que ele sabia que você adorava, e esbanjando aquele sorriso brilhante na sua direção, te deixando meio sem rumo e cega.
Você estava exausta, não aguentava mais. Tinha tomado uma bomba de energia nas últimas duas horas, e as latinhas de energético estavam guardadas na sua mochila pra serem descartadas depois. Deitou a cabeça no teclado do notebook, acidentalmente digitando uma sequência de letras que não formavam palavra alguma. Mas, quando você olhou de volta para a tela, parecia até que o nome “Zhong Chenle” aparecia brilhante, piscando pra você numa fonte em letras garrafais, indo contra qualquer tipografia, em neon.
— Para, você nem tá lendo esse livro. Me deixa fazer o meu trabalho. — Falando no diabo... Chenle apareceu de repente, arrastando a cadeira ao lado da sua devagar e rapidamente, quase sem fazer barulho. Ele tinha virado o mestre de não fazer barulho graças ao trabalho na biblioteca. Você olhou pra ele. Meu Deus, você nem sabia que seu coração podia bater tão rápido dentro do peito. Sentia que iria desmaiar. Então, afastando a cadeira de um jeito não tão silencioso e glamoroso feito ele, você segurou o livro enquanto olhava para Chenle com a cara emburrada.
Detestava estar com os quatro pneus arriados por um cara. Detestava também estar na casa dos vinte e saber esses ditados de velho, mas essa era outra história. A questão é que você era fiel àquela filosofia de que era melhor ficar com alguém não tão bonito assim, que fosse obcecado por você. Obcecado mesmo. Chenle definitivamente não tinha nada a ver com o tipo de cara com quem você se interessava. Então por que estava tão maluca? Sentia-se tão tonta?
Chenle te acompanhou, apressando os passos pra te alcançar na última estante de livros, no fundo da biblioteca, escondido de todos.
— Esse livro não é aí, doida — ele sussurrou atrás de você, mas você nem deu bola. A última prateleira de livros era relacionada a física quântica, e alguma coisa te dizia que cada partícula que formava o seu corpo queria a de Chenle. Aquilo com certeza era um sinal.
— Que foi? Você não aguenta mais, né? — Chenle sorriu pra você, se aproximando e, sem pensar, fazendo com que você encostasse na estante. Seus olhos acompanharam o desenho do rosto dele, tão lindo, tão seu. Tá, esse último talvez não fosse verdade, mas você sonhava que sim. Realmente sonhava. Acordava assustada no meio da noite porque imaginava coisas demais. Era assustador.
— Não sei do que você tá falando. — Você até tentou ser firme, mas as suas mãos formigavam. Ele estava tão próximo para o toque. Sentia seus pelos se eriçarem como quando somos crianças e encostamos numa televisão. Chenle era uma TV muito atrativa. Ele se aproximou mais, tocando sua cintura, elevando a camiseta um bocado e fazendo com que você prendesse a respiração instintivamente.
— Mentirosa. Sabe sim. Tá pensando em mim dia e noite, só não quer admitir — ele sussurrou perto da sua boca, os olhos nos seus lábios brilhantes e convidativos graças ao gloss com aroma artificial de morango. Chenle queria te morder. Você era tão linda que ele não sabia se conseguiria se conter por mais tempo.
— Você nem faz meu tipo — Chenle te ouviu dizer, e foi o bastante pra outro sorriso galante crescer nos lábios dele.
— Não faço, é? Então você não quer que eu te beije, né? — Ele se afastou, e você quase choramingou. — Vai se contentar só com os seus sonhos, então.
Chenle fez menção de ir embora, mas você o impediu imediatamente, agarrando o pulso dele antes que ele fizesse tal besteira. Você sussurrou um “por favor...” carregado de necessidade, e no próximo átimo de segundo, a mão de Chenle adornava seu pescoço como um lindo colar de pedras preciosas — melhor que isso — e os lábios caíam sobre os seus, te beijando como nos seus melhores sonhos, ou até melhor que isso. Suas mãos, meio afoitas, tocaram-no exatamente da forma que você imaginou. Tamanha a atração, você gemeu sem querer, o que era um problema considerando que vocês estavam numa biblioteca quase vazia.
Chenle sorriu quando afastou os lábios de você. Sem fôlego e vermelho — graciosamente vermelho — deixou um beijinho breve na sua bochecha e te olhou.
— Pronto, agora você consegue estudar em paz — ele disse, e você sorriu, procurando a mão dele para entrelaçar seus dedos.
— Eu tava estudando, não tava pensando em você — você disse, mas o sorriso te delatava, dizendo que era o contrário.
Chenle beijou sua boca, provando e retirando o restinho de gloss que faltava.
— Mentirosa.
@sunshyni. Todos os direitos reservados.
#sun favs#nct dream fics#nct dream fic#nct dream fanfic#nct dream fluff#nct dream imagines#nct dream chenle#zhong chenle x reader#nct zhong chenle#nct dream#zhong chenle imagines#zhong chenle fluff#zhong chenle#imagine nct#nct imagines#neo culture technology#nct fluff#nct fic#nct fanfic#nct pt br#nct chenle#nct x reader#nct x you#nct x y/n#chenle fic#chenle fluff#chenle x reader#chenle fanfic#chenle x y/n#chenle x you
151 notes
·
View notes
Text
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/14acaa346131e2930f1acd5b0484c3ce/0539c7c1499aa04e-aa/s400x600/96d4f2ce05a053fcb092a533150833b3f9e60aa8.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/41930595aab9adc7a09921d85ae5738b/0539c7c1499aa04e-db/s400x600/9c8fef4a5d5cbf0544f235eae969d2a5c00b5b65.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/69d6fb5f08c60cb3e9245e464d01290d/0539c7c1499aa04e-ad/s400x600/40655ddcf87ee61b1e3c36236c4e9089fe6d7b41.jpg)
the closer you think you are, the less you'll actually see...
WARNER é um extraordinário que atende pelo codinome FOUR. Nasceu no dia 4 de abril de 1994, às 4h44min. Tem a habilidade de ficar intangível. Ele tem quatro cachorros: Danado, Canhão, Soneca e Nuvem. Mataria por eles.
É o quarto descendente direto do maldito Kushner Grayson, antigo criminoso de guerra que acabou acumulando uma fortuna atuando como assassino de elite por longas três décadas. Por ventura, o desgraçado também é atualmente um dos grandes investidores da Stargate Enterprise.
A lealdade de Warner se dá unicamente aos seus cães, por ora. Tem uma moral amplamente ambígua, agindo sempre de acordo aos próprios princípios. Faz o que tem que ser feito. E quanto ao derramamento de sangue, preza exclusivamente em derramar os dos semelhantes de seu pai — a quem ele prometeu uma morte longa e dolorosa.
⸻⸻⸻⸻⸻⸻⸻⸻⸻⸻
Ele tem a capacidade de atravessar matéria sólida ao reorganizar suas partículas atômicas para passar pelos espaços entre os átomos de um objeto. Esse poder permite que ele: ✔ Atravesse paredes, portas e barreiras físicas sem resistência. ✔ Evite ataques físicos e balísticos ao se tornar intangível no momento certo. ✔ Funde-se temporariamente a objetos sem interagir com eles. ✔ Torne-se um fantasma momentâneo, esgueirando-se sem ser detectado.
Adaptação: 05/10 Atenção e observação: 08/10 Força física: 05/10 Sociabilidade: 05/10 Estabilidade emocional: 05/10 Estratégia: 07/10 Oratória: 05/10
Inspirações: Kitty Pryde de X-Men, John Wick, Kenji Kishimoto (Estilhaça-me), Quatro (Divergente) e Emily Thorne (Revenge).
Como Técnico da Mansão Umbra, Warner atua principalmente como instrutor de artes marciais, sendo responsável por treinar discípulos no combate físico e no uso estratégico de suas habilidades. Ele ensina não apenas técnicas de luta corpo a corpo, mas também métodos para aprimorar reflexos, resistência e disciplina, tornando seus alunos mais letais e preparados para missões reais. Além disso, ele participa ativamente das operações da Mansão, cumprindo o requisito de realizar ao menos um ataque a cada dois anos, o que ele encara como uma obrigação enfadonha, mas necessária para manter seu lugar. Apesar de sua competência e respeito conquistado entre os extraordinários, Warner tem uma relação ambígua com seu papel na Mansão. Ele não sente uma verdadeira lealdade a Larc Crimson ou ao propósito vilanesco da instituição. Para ele, a Mansão é apenas um meio para aprimorar suas próprias habilidades e reunir forças para sua vingança contra Kushner Grayson e a Stargate. Ele segue as regras, cumpre suas tarefas e treina discípulos, mas nunca se envolve emocionalmente com a causa, mantendo sempre um olhar cético sobre tudo o que acontece ao seu redor. O peso de ser um instrutor, no entanto, o afeta de formas inesperadas. Ele percebe em alguns discípulos a mesma dor e revolta que ele mesmo sentiu no passado, e isso o faz se conectar, mesmo que de forma discreta, com alguns deles. Embora Warner tente manter uma postura indiferente, ocasionalmente se pega investindo mais tempo e esforço do que deveria em determinados alunos, especialmente aqueles que demonstram potencial, mas também uma carga emocional que ele reconhece. Esse envolvimento, no entanto, o irrita, pois o faz perceber que, apesar de toda sua frieza aparente, ele ainda se importa mais do que gostaria. Warner lida com essa contradição da única forma que sabe: fingindo que nada disso o afeta. Ele continua sorrindo, sendo sarcástico e brincalhão, ocultando qualquer conflito interno. Seu comportamento na Mansão é de alguém que cumpre suas funções com excelência, mas que, no fundo, nunca deixa de se sentir um estranho naquele ambiente. Ele sabe que, se surgir uma oportunidade que o beneficie mais do que a Mansão, ele partirá sem hesitar. Afinal, seu verdadeiro objetivo sempre esteve longe dali.
⸻⸻⸻⸻⸻⸻⸻⸻⸻⸻
Ⅰ. Durante seus primeiros anos de vida, Warner viveu basicamente sob os cuidados de Bruce, o mordomo da família, que se tornou uma figura paterna para ele. Bruce, apesar de ser uma presença constante e cuidadosa, também era limitado em sua capacidade de dar a Warner o tipo de atenção emocional que ele necessitava. Bruce teve que ser firme e muitas vezes afastar Warner de suas tendências de se apegar a tudo e a todos, como animais de rua que ele trazia para casa, tentando preencher o vazio emocional de sua vida. Isso causou grande angústia no garoto, que sentia uma necessidade constante de conectar-se com seres vivos, uma tentativa inconsciente de encontrar algum tipo de afeto que faltava em sua casa.
Ele tem uma relação extremamente conturbada com seus irmãos, devido às escolhas que eles fizeram ao seguir o mesmo caminho sombrio do pai. Os irmãos, embora não compartilhem do nível de brutalidade de Kushner Grayson, optaram por seguir a herança familiar e continuar a trajetória de poder, influência e manipulação. Para Warner, essa decisão foi uma quebra irreparável de confiança e lealdade. Ele os vê como cúmplices do pai, e isso gerou uma rejeição completa de sua parte.
Desde a adolescência, Warner se afastou deles, sentindo-se traído e incapaz de tolerar a ideia de que estivessem confortáveis com os valores e atitudes que ele repudia. Sua visão sobre eles é fria e distante, considerando-os responsáveis pela perpetuação da corrupção que domina sua família. O sentimento de traição é tão forte que ele os rejeita completamente, deixando claro que, para ele, a lealdade à figura de Kushner Grayson é inaceitável e irreversível.
Ⅱ. A relação de Warner com seu pai, Kushner Grayson, é marcada por ódio e desprezo profundos. Desde jovem, Warner percebeu que seu pai nunca se importou verdadeiramente com ele, nem com sua família. Kushner foi um homem que sempre priorizou sua carreira criminosa e seus próprios interesses, deixando de lado qualquer responsabilidade paterna ou afeto. A morte de sua mãe, que foi sequestrada e assassinada por mercenários que caçavam seu pai, é a grande ferida emocional de Warner. O patriarca dos Graysons nunca fez qualquer esforço para resgatar a mulher que ele dizia amar, e essa indiferença foi o ponto de ruptura entre eles. Kushner, por sua vez, nunca se mostrou arrependido ou preocupado com o impacto de suas ações no filho. Ele mantém uma postura de desdém e indiferente até mesmo para com as tentativas de Warner de confrontá-lo. Embora Warner tenha tentado se distanciar emocionalmente de tudo o que seu pai representa, o desejo de vingança nunca o abandonou. A relação entre eles é um ciclo de desprezo e rejeição, com Warner vendo em seu pai tudo o que ele mais detesta e, ao mesmo tempo, alimentando uma obsessão pela justiça.
Ⅳ. Por volta de seus 17 anos, j�� muito perdido e com o coração fechado para qualquer tipo de vínculo afetivo, Warner começou a desenvolver uma busca insaciável por controle e estabilidade, algo que ele sentia faltar em sua vida. Sua entrada na Mansão Umbra, aos 18 anos, foi uma tentativa de afastar-se da dor emocional que o consumia e de buscar a oportunidade de encontrar uma nova identidade, longe da sombra de seu pai e dos traumas do passado. A Mansão, com sua proposta de treinamento e desenvolvimento de habilidades, ofereceu a Warner a chance de reinventar-se e colocar em prática a vingança que planejava contra seu pai e a organização de que ele fazia parte, a Stargate.
Ⅴ. Apesar de seu poder, ele se especializou em artes marciais como Krav Magá e Kickboxing, tornando-se um combatente excepcional em situações físicas. Ele utiliza essas habilidades com precisão letal, especialmente quando precisa defender-se ou atacar com eficiência em combate corpo a corpo.
Ⅵ. Warner possui uma mente afiada e estratégica. Ele é capaz de analisar situações complexas, antecipar movimentos e calcular o que precisa ser feito em momentos de alto risco. Além disso, é um jogador nato de xadrez, o que indica não apenas sua habilidade de pensar em múltiplas camadas, mas também sua paciência e habilidade para esperar o momento certo para agir.
10 notes
·
View notes
Text
O Relógio das Coisas Invisíveis
Eis o tempo, esse bicho invisível, deslizando entre as frestas dos dedos – feito areia que não cede nem se deixa pegar. Parece que a vida se põe a esticar as horas com um gosto de eternidade parada, mas, de repente, a gente pisca, e dez anos se foram, como poeira soprada no vento. A gente, em silêncio, corre atrás de sóis que fogem, que fazem a curva e vêm nos olhar por trás, dizendo sem dizer que o tempo é um truque de luz.
Ah, se o tempo fosse um rio, a gente tomava banho duas, três vezes nele, lavava a alma, brincava de deixar o corpo levar, sem se preocupar com a correnteza. Mas o tempo não é rio, nem mar, nem fogo; o tempo é feito de invisíveis. Invisíveis como os segredos das coisas que explodem nas estrelas, como as partículas que dançam sem dono no miolo das galáxias.
Parece coisa de física, esse descompasso entre a pressa dos dias e a calma da vida que espera o seu próprio desfecho. A gente é que inventa um relógio que só sabe contar até amanhã. E enquanto os ponteiros giram, vamos ficando velhos – um pouquinho mais cansados e mais perto de quê? Só sei que ao final, o badalar de um sino nos chama de volta ao começo. Os ossos, cansados, se aquecem ao lado de uma lareira qualquer, como quem já não corre, mas escuta: a música do tempo que nunca acaba, mas também nunca fica.
13 notes
·
View notes
Text
Almas condenadas
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/9addfbb6d216a17e38975d0851f774ab/781d870470102560-5e/s540x810/cd965ff722a69d6e368b23ad99f2de5820ebe761.jpg)
Las almas o ánimas, denominadas científicamente como "energía cognitiva", son un fenómeno real y mensurable que emerge como consecuencia de la actividad cerebral de los seres conscientes. A lo largo de las décadas, el estudio de esta energía por parte de Urbanshade ha desafiado tanto los paradigmas científicos como las interpretaciones metafísicas, desdibujando la línea entre lo que tradicionalmente se consideraba espiritual y lo que ahora se entiende como una propiedad inherente del universo. La energía cognitiva no es un fenómeno mágico ni espiritual, sino una consecuencia de las propiedades cuánticas y electromagnéticas del cerebro, particularmente en sus procesos de pensamiento, percepción y auto-conciencia. Durante la vida, la conciencia de un ser surge de la interacción compleja entre las neuronas, los campos electromagnéticos generados por su actividad, y la decoherencia cuántica de partículas subatómicas en el cerebro. Esta actividad da lugar a lo que muchos científicos llaman "campo cognitivo", una estructura electromagnética compleja que sirve como matriz de la mente consciente.
Sin embargo, el verdadero enigma comienza tras la muerte. Cuando el cuerpo cesa de funcionar, el campo cognitivo pierde su conexión con la materia física, pero no desaparece de inmediato. En lugar de disiparse instantáneamente en el vacío térmico del universo, la energía cognitiva entra en un estado metaestable. Aunque ya no está vinculado al cuerpo físico, este campo conserva las propiedades de autoconciencia, debido a que las estructuras de información cuántica que constituyen la "mente" permanecen intactas. A diferencia de un cerebro físico, esta energía consciente no necesita materia para procesar información. Su funcionamiento se asemeja a una computadora cuántica que opera en el nivel más fundamental del universo, utilizando las fluctuaciones del vacío cuántico como base para percibir, recordar y razonar. Sin embargo, esta forma de conciencia es diferente a la que conocemos en vida. Al carecer de órganos sensoriales y estímulos externos, la experiencia subjetiva de la energía cognitiva es abstracta y atemporal, pero profundamente introspectiva.
El destino de esta energía consciente es uno de los misterios más desconcertantes del multiverso conocido, y aquí entra en juego la dimensión conocida como las Banlands, o Z-637. Esta dimensión, una anomalía cósmica con propiedades físicas y cuánticas únicas, actúa como un sumidero natural para la energía cognitiva. Aunque otras dimensiones paralelas como las Backrooms o el Mindscape no presentan las mismas características de afinidad energética, el Infierno —como a menudo se denomina a las Banlands— tiene una resonancia cuántica específica que lo convierte en el destino final de estas almas. Este proceso no es el resultado de un juicio moral ni de un diseño divino; es una consecuencia natural de las interacciones entre la energía cognitiva liberada y las propiedades exóticas de esta dimensión.
El viaje hacia las Banlands no es instantáneo, sino un tránsito cuántico a través de una brecha dimensional. Aunque este proceso ha sido observado y documentado, su comprensión sigue siendo limitada debido a la naturaleza impredecible y compleja de los campos cuánticos implicados. Lo que es claro, sin embargo, es que las Banlands no son el único destino posible para las almas. Se ha teorizado la existencia de otras dimensiones paralelas con configuraciones energéticas que podrían interactuar con la energía cognitiva, aunque estas no parecen tener la misma afinidad que las Banlands.
Una vez dentro de las Banlands, las almas experimentan lo que puede describirse como un tormento psicológico extremo. Aunque carecen de un cuerpo físico y, por lo tanto, de sistemas nerviosos que puedan registrar dolor físico, la energía cognitiva conserva la capacidad de procesar información y emociones. Este estado de sufrimiento es el resultado de una introspección forzada y perpetua, amplificada por las propiedades anómalas de la dimensión. Las almas no solo están atrapadas en un ciclo de percepción y memoria, sino que también parecen ser influenciadas por las características físicas de las Banlands, como la distorsión temporal, las fluctuaciones energéticas y las interacciones con la materia exótica. En particular, el Océano de Almas de la primera capa de las Banlands es un ejemplo de este sufrimiento colectivo, donde las almas se fusionan y separan en un flujo constante, incapaces de escapar de su estado de agonía.
A pesar de la naturaleza aparentemente caótica y cruel de las Banlands, algunos científicos de Urbanshade ven una oportunidad en la energía cognitiva. Investigaciones preliminares han revelado que las almas emiten un tipo de energía que no se encuentra en ningún otro lugar del universo conocido, una forma de radiación cuántica que podría ser aprovechada como una fuente de energía limpia y prácticamente ilimitada. Esta idea no es nueva; registros históricos sugieren que civilizaciones antiguas que interactuaron con las Banlands, posiblemente a través de rituales o anomalías naturales, utilizaron esta energía para alimentar tecnologías avanzadas o fines ritualísticos. Sin embargo, Urbanshade enfrenta un dilema ético y moral en torno a esta posibilidad. Aunque la explotación de la energía cognitiva podría resolver problemas energéticos globales, también implicaría utilizar las almas de seres conscientes, lo que plantea preguntas fundamentales sobre los límites de la ciencia y la moralidad.
Se ha discutido en múltiples ocasiones sobre si las Almas deberían recibir una clasificación Z. Aunque tradicionalmente esta designación se reserva para anomalías específicas y aisladas, algunos argumentan que las Almas, pese a su vasta cantidad, cumplen con los criterios básicos: son fenómenos extraordinarios que alteran las leyes físicas observables. Sin embargo, otros científicos dentro de Urbanshade rechazan esta idea, señalando que las Almas son un fenómeno natural y aleatorio, desligado de cualquier interpretación bíblica o mística, lo que las convierte más en una propiedad inherente del universo que en una anomalía en el sentido estricto.
8 notes
·
View notes
Note
y porque hay tantos boludos?
Según el modelo actual de la física, la presencia de los boludos es un resultado del paradigma de incertidumbre, que dice que los boludos son producto de situaciones de escasa probabilidad que solo pueden ser interpretadas por la boludez de las partículas elementales (que se manifiestan en boludos propiamente dichos), esto ha sido comprado en las ecuaciones de Dirac y von Neumann. Los boludos se encuentran en lo que denominamos el "Espacio de Gilbert", una especie de Mar de Dirac de extensión infinita, es por eso que están estratégicamente posicionados para que te encuentres al menos uno por día (Constante del Boludo de Planck)
Hay diversas interpretaciones de como esta manifestación ocurre, como el modelo del "Boludo Único" de Wheeler y Feynman, que establece que en vez de haber infinitos boludos, hay uno solo que se manifiesta al mismo tiempo en todas partes. Sigue siendo un campo muy teórico.
43 notes
·
View notes
Text
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/cb3fda41b64eaef3eeca1c9eab39d52a/df0d66cc2005861f-35/s540x810/12e98670e92aadf009eaa3606fcab251e5615569.jpg)
Você é um ponto de vista individual do grande Eu Sou, a consciência de Tudo o Que É, o Ser Infinito todo-inclusivo e abrangente.
Consciência é realidade. As experiências podem mudar de minuto a minuto, mas por baixo do fluxo de experiências está aquela consciência constante, o senso de ser que diz: "Eu sou".
A vida se refere a experiências que se desenrolam em diferentes locais no espaço e no tempo. O espaço, no entanto, é meramente um construto da consciência do Criador. O conceito de espaço foi criado para permitir que uma variedade infinita de pontos de vista exista.
O tempo também é um construto da consciência. O tempo permite mudanças no espaço, tornando eventos e experiências possíveis.
A matéria física é um construto da consciência? A matéria é composta de energia, e a energia, como todas as coisas na vida, é um construto da consciência.
A energia é consciência comprimida.
Cada unidade de energia é formada por vórtices de Intenção em contra-rotação. Esses vórtices se empurram para formar uma pequena esfera de consciência comprimida dentro de seu centro, que se torna uma partícula de energia viva.
A intenção e o amor em movimento são os princípios originais e fundamentais usados na criação do universo pelo Ser Infinito. Como o pensamento e o sentimento, esses aspectos do ser operam como complementos um do outro, e ainda assim cada um pode ser definido como um princípio subjacente e fundamental. Quando a intenção, o princípio do pensamento, e o amor, o princípio do sentimento, são colocados em movimento, então um invoca o outro. A mesma ação complementar ocorre no eletromagnetismo quando a eletricidade é posta em movimento. Os elétrons – partículas de Intenção original comprimida – invocam um campo magnético complementar dentro da estrutura do espaço.
A estrutura do espaço é criada pelo aspecto do Amor do Criador. Amor é o aspecto do Ser Infinito que fornece a matriz de suporte sobre a qual todo o resto é construído. Do ponto de vista da física, a estrutura do espaço seria definida como energia magnética pura e inerte. Ou, pelo menos, seria se a física já tivesse definido isso. Costumava ser chamado de éter, mas suas propriedades não eram totalmente compreendidas na época. A física, em sua maior parte, não acredita atualmente no éter, não acredita atualmente em um Criador do universo e, como resultado, não tem ideia do porquê partículas de energia exibem sinais de consciência.
Boa Noite!
#conhecimento#sairdailusão#discernir#sabedorias#refletir#autoconhecimento#pensamentos#despertar#consciência#sairdoego#energia#cultura#universo
9 notes
·
View notes
Text
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/c832f68b1a77abc8f00f8a3c1173d0cc/b396eaacb78a4389-e6/s540x810/1500e253e0659cab8063281c13e6d96975804bbc.jpg)
En 1978, Anatoli Bugorski, un físico soviético, sufrió un extraño accidente cuando, debido a un fallo en una luz de emergencia, introdujo su cabeza en un acelerador de partículas y el haz de protones atravesó su cráneo. Este caso sigue siendo uno de los más insólitos y sorprendentes en la historia de la física.
Esto fue lo que le sucedió:
6 notes
·
View notes
Text
Angry Birds es un videojuego desarrollado por Rovio Entertainment lanzado en 2009 para dispositivos móviles. Su mecánica principal está basada en la física, utilizando un motor de simulación de físicas 2D para modelar el comportamiento de los objetos en el juego. El jugador utiliza una honda para lanzar una serie de aves (proyectiles) hacia una estructura que contiene cerdos, con el fin de destruirlos. Las aves se lanzan mediante un sistema de tiro parabólico, calculado a través de un motor de física que tiene en cuenta la velocidad inicial, el ángulo de lanzamiento, la aceleración gravitacional y la resistencia al aire (aunque esta última se simplifica por razones de jugabilidad). El motor de físicas Box2D, un motor de física 2D, simula el comportamiento de los cuerpos rígidos dentro del entorno del juego. Los objetos (estructuras, pájaros, cerdos) son representados por cuerpos dinámicos que responden a las fuerzas aplicadas sobre ellos, como la gravedad, la fricción y las colisiones. Las estructuras están formadas por diferentes materiales, como madera, piedra y cristal, que tienen propiedades de resistencia específicas. Cada material tiene un coeficiente de elasticidad y resistencia al impacto que influye en cómo se destruye cuando una fuerza (el impacto de un pájaro) es aplicada sobre ellos. Cuando un pájaro impacta contra un objeto (ya sea un bloque o un cerdo), el sistema de físicas calcula las fuerzas de colisión, basándose en el ángulo y la velocidad del impacto. La cantidad de daño se calcula a partir de la energía transferida al objeto impactado, lo que determina su destrucción. Los bloques se rompen dependiendo de su material, la magnitud del impacto y el ángulo de la colisión. Los bloques de madera se destruyen con menos fuerza, mientras que los de piedra requieren más impacto para ser destruidos. Al destruirse, los bloques generan fragmentos que pueden causar daño adicional a los cerdos o a otras estructuras. Cada tipo de pájaro tiene una masa, un centro de gravedad y una forma que afecta su trayectoría, interacción con otros objetos y capacidad para destruir estructuras. Por ejemplo, el pájaro rojo es el más básico, que no tiene habilidad especial; el pájaro azul se divide en tres partes tras un toque en pantalla, lo que aumenta el daño por colisión; el pájaro amarillo acelera en línea recta cuando el jugador toca la pantalla; el pájaro negro explota al impactar, causando daño en área; y el pájaro blanco lanza un huevo que explota en el aire. Cada nivel está diseñado como un conjunto de bloques, cerdos y pájaros disponibles. El diseño de los niveles sigue patrones lógicos de dificultad, donde la disposición de los bloques y la cantidad de cerdos varía en cada nivel. Los niveles son independientes y no tienen una progresión narrativa. Los desarrolladores utilizan algoritmos para establecer la colocación de los elementos, ajustando su dificultad a medida que avanzan. El jugador gana un nivel si elimina todos los cerdos en pantalla. La puntuación se calcula en función de varios factores. Cuanto más daño se haga a las estructuras, más puntos se ganan. Si el jugador usa menos pájaros para completar un nivel, obtiene una puntuación más alta. En algunos niveles, el tiempo de finalización influye ligeramente en la puntuación. El juego presenta un mundo en 2D con un fondo estático o ligeramente animado que representa distintos ambientes (bosques, montañas, playas, etc.). Cada uno de estos entornos tiene su propio conjunto de niveles, pero el estilo gráfico es simple y se enfoca más en la jugabilidad que en el detalle visual. El juego emplea animaciones simples para la destrucción de objetos y los movimientos de los pájaros. Los efectos visuales incluyen la ruptura de bloques, explosiones, y partículas de escombros. El audio se compone de efectos para cada acción, como el lanzamiento de los pájaros, el impacto, la destrucción de estructuras y la muerte de los cerdos. Además, se utiliza una banda sonora ligera que acompaña el ritmo del juego, aunque es repetitiva.
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/ecd4a5603f1c769b1de29b9e76ac2cfe/ed74297aad34eb8e-67/s540x810/3dda2609acb39595a71ebe2cad8fa4c47b3af5fb.jpg)
Como se pueden dar cuenta, para el titulo no se me ocurrió nada así que decidí preguntarle a ChatGPT la descripción mas técnica posible del primer juego de Angry birds. Si.
Y de paso si, me di cuenta de que me olvide de las fosas nasales de Bomb, así como de que para los 2 últimos (ósea el pájaro azul y el cerdo) hubo un bajón tremendo de calidad.
4 notes
·
View notes
Text
Los investigadores revelan la región del acelerador de partículas dentro de una llamarada solar
Veamos
Las erupciones solares se encuentran entre las explosiones más violentas de nuestro sistema solar, pero a pesar de su inmensa energía, equivalente a cien mil millones de bombas atómicas detonando a la vez, los físicos aún no han podido responder exactamente cómo estas repentinas erupciones en el sol son capaces de lanzar partículas a la Tierra, a casi 93 millones de millas de distancia, en menos…
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/38246190f212dbc0be8e078fab266c26/966b689f79265d48-06/s540x810/1cd48d6ddd63951f63504784e7b0c90c7d23af15.jpg)
View On WordPress
0 notes
Text
o que é um cérebro de boltzmann?
a ideia surgiu com Ludwig Boltzmann, um físico que estudava o comportamento das partículas no universo. ele propôs que, dado tempo suficiente, coisas altamente improváveis podem acontecer devido a flutuações aleatórias no estado do universo. tipo assim: se você esperar infinitamente, até as coisas mais bizarras podem "surgir do nada" só porque o universo é grande e cheio de possibilidades.
um Cérebro de Boltzmann seria uma dessas bizarrices: um cérebro completo, com pensamentos e memórias, aparecendo de repente no vazio absoluto, por puro acaso. tipo, do nada, puff! 🌌🧠 ele não teria corpo, nem história real; só memórias ilusórias que pareceriam completamente reais para ele.
o paradoxo
o paradoxo acontece quando você compara a probabilidade de um cérebro de boltzmann se formar com a do universo inteiro (com tudo organizado como é) ter surgido. 👉 a conclusão de muitos físicos é que é mais provável um único cérebro aparecer espontaneamente, cheio de memórias falsas, do que todo o universo ter surgido e evoluído de forma tão precisa como vemos hoje.
isso gera umas perguntas doidas, tipo:
será que nós mesmos somos apenas cérebros de boltzmann?
o que é "realidade", se memórias falsas podem parecer tão reais assim?
por que isso é um problema?
esse pensamento mexe com as bases da ciência, porque desafia a ideia de que podemos confiar na nossa percepção do mundo. se a probabilidade de sermos "ilusões" é maior do que a de o universo real existir, isso pode deixar a gente bem desconfiado de tudo, né? 💀🔥
mas calma! a maioria dos cientistas descarta isso como uma curiosidade teórica, porque o universo segue leis físicas bem consistentes e não parece ter flutuações tão malucas acontecendo o tempo todo.
✨ em resumo: o paradoxo do cérebro de boltzmann é mais uma brincadeira mental do que uma explicação séria pro universo. mas é ótimo pra filosofar e pensar sobre o que é real! 🌟
#ParadoxoDoCérebroDeBoltzmann#FilosofiaDaCiência#CuriosidadesCientíficas#UniversoEterno#PensandoForaDaCaixa#FísicaEAlém#TeoriasBizarras#CérebroNoVácuo#ExistimosMesmo#FlutuaçõesQuânticas#MindBlowingFacts#UniversoMisterioso
2 notes
·
View notes
Text
SHIFTING EXISTE?
(Iniciação científica)
De meados de 2020 até os dias atuais, o termo "shifting" tem ganhado destaque nas redes sociais, intrigando e despertando curiosidade em muitos. Mas, afinal, o que significa essa palavra? Em inglês, shifting pode ser traduzido como "mudança" ou "mudar". No contexto popularizado online, refere-se à ideia de "mudar de realidade" por meio de técnicas como visualização, meditação e sugestões hipnóticas.
Para quem se dedica à prática, o objetivo é transitar para uma realidade alternativa — seja para vivenciar experiências em universos fictícios, como em séries ou filmes, ou para explorar versões ideais da própria vida.
E é a partir daqui que a nossa conversa sobre shifting realmente começa...
O conceito de shifting é envolto em uma complexa rede de ideias que une teorias da física quântica, estudos sobre a consciência e especulações filosóficas sobre a natureza da realidade. Neste artigo, exploramos as possíveis bases teóricas e os limites científicos dessa prática, examinando se ela realmente encontra respaldo na ciência contemporânea.
Desde seu surgimento, a física quântica desafiou noções clássicas de espaço, tempo e realidade. Fenômenos como a superposição e o emaranhamento quântico indicam que o universo opera de maneiras que vão além da nossa intuição, sugerindo uma realidade muito mais flexível e interconectada do que imaginamos.
Para os praticantes de shifting, esses princípios são interpretados como uma justificativa para a possibilidade de "deslocar" a consciência entre diferentes realidades ou estados possíveis do ser. Ainda que, o shifting não tenha comprovação científica, a prática abre espaço para debates fascinantes sobre os limites da mente humana e o potencial de explorar novas dimensões da existência.
A Física Quântica e a Natureza da Realidade
Um dos pilares da física quântica é a ideia de que partículas subatômicas, como elétrons e fótons, não estão localizadas em um ponto específico do espaço até serem medidas ou observadas. Esse fenômeno, conhecido como superposição quântica, significa que uma partícula pode existir em múltiplos estados ao mesmo tempo.
O experimento mental do gato de Schrödinger é um exemplo clássico desse conceito. Um gato, colocado em uma caixa com um mecanismo que pode liberar veneno, está simultaneamente vivo e morto até que alguém abra a caixa e observe o estado do sistema. Este paradoxo ilustra como a realidade quântica só "colapsa" em um estado definido quando interagimos com ela.
Essas ideias abrem possibilidades curiosas sobre a natureza da realidade. Ou seja, no nível quântico, a realidade não é fixa até que seja observada, o que sugere que nossa percepção, ou consciência, desempenha um papel fundamental na definição do que é real. A partir desse ponto, surge a questão: se podemos mudar nossa percepção ou foco consciente, também poderíamos alterar a realidade que experimentamos?
O shifting se apoia nessa linha de raciocínio, sugerindo que a mente humana pode "navegar" entre diferentes estados possíveis da existência. A teoria quântica, com seus princípios de incerteza e interconexão, indica que o universo é muito menos rígido do que aparenta, e isso oferece uma base teórica para a ideia de que a mente pode explorar realidades alternativas.
A Interpretação de Muitos Mundos
Se ampliarmos essa ideia para o conceito de Muitos Mundos, que é uma interpretação da mecânica quântica proposta por Hugh Everett, poderíamos teorizar que existem infinitos universos paralelos, cada um com uma variação ligeiramente diferente do que percebemos como realidade. De acordo com essa teoria, toda vez que fazemos uma escolha, uma nova realidade paralela é criada, onde o resultado alternativo dessa escolha também acontece.
Dessa forma, existem inúmeras versões de nós mesmos, vivendo vidas ligeiramente ou drasticamente diferentes. O shifting, então, poderia ser interpretado como a habilidade de "mover-se" para uma dessas realidades alternativas, focando nossa consciência e intenção de forma suficientemente precisa para colapsar a função de onda quântica em uma nova versão da realidade.
Consciência e Física Quântica
Isso nos leva à relação entre a física quântica e a consciência. Stuart Hameroff e Roger Penrose sugeriram, na teoria Orch-OR (Orchestrated Objective Reduction), que os microtúbulos no cérebro humano podem abrigar processos quânticos responsáveis pela consciência. Esses microtúbulos seriam capazes de manter estados de coerência quântica, algo semelhante ao que acontece em partículas subatômicas, e essa coerência quântica poderia ser responsável pelos estados conscientes.
Se aceitarmos essa hipótese, a mente humana estaria, literalmente, conectada ao universo quântico, e nossa consciência poderia interagir com as leis fundamentais da física que governam a realidade. Em termos de shifting, isso significa que o poder de alterar a nossa realidade está enraizado na própria estrutura quântica da nossa consciência.
A consciência, nesse contexto, é um fenômeno fascinante e complexo que ainda não compreendemos completamente. Diversos estudos, como os realizados por David Chalmers e Daniel Dennett, exploram a natureza da consciência, levantando questões sobre como ela emerge de processos físicos no cérebro. Chalmers, por exemplo, introduziu o conceito do “problema difícil da consciência”, que se refere à dificuldade de explicar por que e como experiências subjetivas surgem de atividades neurais. Por outro lado, Dennett argumenta que a consciência pode ser vista como uma série de processos cognitivos em vez de um fenômeno único.
Esses processos, que não obedecem às leis clássicas da física, poderiam conectar a mente humana ao tecido quântico do universo. Se essa hipótese estiver correta, a consciência poderia interagir diretamente com as leis fundamentais da física, o que, em teoria, permitiria alterar a percepção da realidade ou até acessar estados alternativos do ser. O shifting, nesse contexto, poderia ser entendido como um exercício intencional de sincronização da consciência com uma dessas possibilidades.
Experimentos e Relatos
Praticantes de shifting relatam o uso de técnicas como meditação profunda, visualização detalhada e repetição de afirmações para alcançar um estado alterado de consciência. Muitos descrevem experiências que se assemelham a sonhos lúcidos, mas com maior intensidade e controle. Esses relatos são predominantemente subjetivos e anedóticos, o que limita sua validade científica. Ainda assim, eles levantam questões interessantes sobre a capacidade da mente humana de criar realidades internas vívidas e convincentes.
Em 1983, a CIA publicou um relatório sobre o Gateway Process, um método que utiliza sons binaurais para induzir estados alterados de consciência. O estudo sugere que esses estados poderiam permitir a exploração de diferentes níveis de realidade. Isso se alinha diretamente com as ideias de física quântica e shifting, propondo que a mente pode navegar por realidades alternativas (legal, né?).
Desafios e Limitações
Apesar das conexões teóricas, o shifting enfrenta barreiras significativas no campo científico:
Escala Quântica vs. Macroscópica: Os fenômenos quânticos ocorrem em partículas subatômicas, enquanto a mente humana opera em uma escala muito maior. Não há evidências de que efeitos quânticos possam ser extrapolados para explicar experiências humanas.
Falta de Evidências Empíricas: O shifting carece de validação experimental. Seus relatos dependem da experiência subjetiva, o que dificulta a análise objetiva.
Risco de Interpretações Errôneas: Termos da física quântica são frequentemente mal interpretados e usados de forma metafórica, o que pode desviar do rigor científico.
Considerações Finais
O shifting, enquanto conceito, provoca reflexões profundas sobre a natureza da realidade, da consciência e das possibilidades humanas. Embora ainda não haja evidências científicas que comprovem sua existência, ele se alinha a algumas das ideias mais ousadas da física quântica e da filosofia.
As conexões entre mente e matéria, conforme exploradas por teorias como Orch-OR, sugerem que a consciência pode ter um papel mais ativo na construção da realidade do que imaginamos. Se o shifting é real ou apenas um fenômeno psicológico, sua popularidade reflete um desejo universal de transcender os limites do cotidiano e explorar os mistérios do universo.
No mínimo, o estudo do shifting nos desafia a pensar de forma mais ampla sobre a interseção entre ciência, mente e realidade. Xoxo!
Todos os direitos autorais desta pesquisa pertencem a mim, Calliope Seshat, 2024.
2 notes
·
View notes
Text
¿Qué es el cerebro cuántico y cómo podría revolucionar la inteligencia artificial?
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/05d4be6892281c0e7b3850f914c14689/4783de1024742e17-d5/s540x810/0803d48c76a1df9591050f4cba7f116cbb1e0d2c.jpg)
El cerebro humano es una de las estructuras más complejas y misteriosas del universo. Durante siglos, los científicos han intentado comprender cómo funciona, cómo procesa la información, cómo genera el pensamiento, la conciencia y la creatividad. Sin embargo, todavía hay muchas preguntas sin respuesta y muchos fenómenos que desafían la lógica y el sentido común.
Una de las ideas más fascinantes y controvertidas que han surgido en los últimos años es la del cerebro cuántico. Se trata de una hipótesis que propone que el cerebro humano se rige por las leyes de la probabilidad cuántica, y no por la clásica, para explicar algunos comportamientos irracionales o ilógicos. Según esta teoría, el cerebro sería capaz de realizar cálculos cuánticos, es decir, de explorar simultáneamente múltiples posibilidades y estados antes de colapsar en una sola realidad.
Esta idea tiene implicaciones profundas para la comprensión de la naturaleza de la mente humana, así como para el desarrollo de la inteligencia artificial. ¿Podría ser posible crear una máquina que imite el funcionamiento del cerebro cuántico? ¿Qué ventajas tendría una inteligencia cuántica artificial (IQA) sobre una clásica? ¿Qué desafíos éticos y sociales plantearía esta tecnología?
En este artículo, intentaremos responder a estas preguntas, analizando los conceptos de cerebro cuántico, cognición cuántica e inteligencia cuántica artificial, así como sus aplicaciones potenciales y sus limitaciones.
¿Qué es el cerebro cuántico?
El cerebro cuántico es una idea que se basa en dos premisas: la primera es que el cerebro humano es un sistema físico que puede describirse mediante las leyes de la física; la segunda es que estas leyes son las de la mecánica cuántica, y no las de la mecánica clásica.
La mecánica clásica es la rama de la física que estudia los fenómenos que ocurren a escala macroscópica, como el movimiento de los cuerpos, las fuerzas o la energía. La mecánica clásica se basa en principios como el determinismo, la causalidad o la localidad, que implican que el estado de un sistema puede predecirse con exactitud a partir de sus condiciones iniciales, que todo efecto tiene una causa y que ninguna interacción puede superar la velocidad de la luz.
La mecánica cuántica, en cambio, es la rama de la física que estudia los fenómenos que ocurren a escala microscópica, como el comportamiento de los átomos, las moléculas o las partículas subatómicas. La mecánica cuántica se basa en principios como el indeterminismo, la no-localidad o el entrelazamiento, que implican que el estado de un sistema solo puede describirse mediante probabilidades, que dos partículas pueden influirse mutuamente sin contacto directo y que un sistema puede estar en una superposición de estados hasta que se realiza una medición.
La idea del cerebro cuántico sugiere que algunos procesos neuronales se producen a escala cuántica, y que por tanto están sujetos a las leyes de la mecánica cuántica. Esto explicaría algunos fenómenos cognitivos o psicológicos que no pueden ser explicados por la mecánica clásica, como la intuición, la creatividad, el libre albedrío o la conciencia.
¿Qué evidencias hay del cerebro cuántico?
La idea del cerebro cuántico no es nueva. Ya en 1932, el físico John von Neumann planteó la posibilidad de que el cerebro fuera un sistema cuántico capaz de colapsar las ondas de probabilidad mediante el acto de observación. Más tarde, en 1967, el físico Eugene Wigner propuso el problema de Wigner: ¿qué ocurre cuando un observador cuántico observa a otro observador cuántico? ¿Se produce un colapso en cadena o se crea una realidad compartida?
Sin embargo, fue en 1989 cuando el físico Roger Penrose y el neurocientífico Stuart Hameroff publicaron el modelo de la reducción objetiva orquestada (Orch-OR), que se considera la teoría más elaborada y conocida del cerebro cuántico. Según esta teoría, el cerebro cuántico se basa en las propiedades de los microtúbulos, unas estructuras cilíndricas que forman parte del citoesqueleto de las células, incluyendo las neuronas. Los microtúbulos estarían compuestos por subunidades llamadas tubulinas, que podrían estar en una superposición de estados cuánticos. Estos estados cuánticos se mantendrían coherentes gracias a la protección que ofrecen los microtúbulos frente al ruido térmico y al entorno. Sin embargo, cuando estos estados cuánticos alcanzan un umbral crítico de complejidad e información, se produce una reducción objetiva orquestada, es decir, un colapso espontáneo e irreversible que genera un momento de conciencia.
La teoría de Penrose y Hameroff ha recibido muchas críticas y objeciones por parte de la comunidad científica, que cuestiona tanto sus fundamentos físicos como sus evidencias empíricas. Algunos de los argumentos en contra son los siguientes:
El cerebro es un sistema demasiado caliente y húmedo para mantener la coherencia cuántica, que requiere condiciones de aislamiento y baja temperatura.
Los microtúbulos no son los únicos responsables de la actividad neuronal, sino que también intervienen otros elementos como los neurotransmisores, los receptores o las sinapsis.
No hay pruebas experimentales que demuestren que los microtúbulos tengan estados cuánticos o que estos se colapsen de forma orquestada.
La reducción objetiva orquestada es un concepto especulativo que no tiene una base matemática o física sólida.
La conciencia no puede ser explicada solo por la física, sino que también requiere de aspectos biológicos, psicológicos y sociales.
A pesar de estas críticas, la teoría de Penrose y Hameroff ha tenido algunos apoyos y desarrollos por parte de otros investigadores. Por ejemplo, el físico Matthew Fisher ha propuesto que el cerebro cuántico podría basarse en las propiedades del isótopo fósforo-31, que se encuentra en las moléculas de ATP, el combustible celular. Según Fisher, el fósforo-31 podría formar pares nucleares entrelazados que actuarían como qubits, las unidades básicas de la computación cuántica. Estos qubits estarían protegidos por una capa de agua pesada (deuterio) que evitaría la descoherencia. Así, el cerebro podría realizar operaciones cuánticas a través de las reacciones químicas del metabolismo.
Otro ejemplo es el del físico Henry Stapp, que ha defendido que el cerebro cuántico podría basarse en el principio de Heisenberg, según el cual la posición y el momento de una partícula no pueden ser medidos con precisión al mismo tiempo. Stapp ha sugerido que este principio podría aplicarse a las neuronas, cuya actividad dependería del orden en que se realizan las mediciones o las preguntas. Así, el cerebro podría generar respuestas diferentes ante situaciones similares, lo que explicaría la variabilidad y la creatividad humanas.
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/ba9e1e1d6ee0d3416afc3d6d05c2749a/4783de1024742e17-53/s540x810/4487b5e73df2a6350a80fdca8e46ffb898f06caa.jpg)
¿Qué es la física cuántica?
La física cuántica es la rama de la física que estudia el comportamiento de las partículas subatómicas, como los electrones, los fotones y los quarks. A esta escala, las leyes de la física clásica, que describen el movimiento de los objetos macroscópicos, como las pelotas, los coches o los planetas, no se aplican. En su lugar, se observan fenómenos extraños que contradicen el sentido común y que solo pueden ser descritos mediante ecuaciones matemáticas complejas.
Algunos de estos fenómenos son:
La superposición: una partícula puede existir en más de un estado al mismo tiempo, hasta que se realiza una medida y se colapsa en uno de ellos. Por ejemplo, un electrón puede estar girando hacia arriba o hacia abajo, o una combinación de ambos, hasta que se mide su espín y se determina su valor.
La interferencia: cuando dos o más partículas en superposición interactúan entre sí, pueden producir patrones de interferencia que revelan su naturaleza ondulatoria. Por ejemplo, si se hace pasar un haz de luz por dos rendijas estrechas, se observa un patrón de franjas claras y oscuras en una pantalla detrás de ellas, debido a la interferencia constructiva y destructiva de las ondas de luz.
La incertidumbre: existe un límite fundamental para la precisión con la que se puede medir simultáneamente ciertos pares de propiedades de una partícula, como su posición y su momento. Esto implica que no se puede predecir con certeza el resultado de una medida, sino solo asignarle una probabilidad. Por ejemplo, no se puede saber con exactitud dónde está un electrón y cómo se mueve al mismo tiempo, sino solo estimar la probabilidad de encontrarlo en una región del espacio.
El entrelazamiento: dos o más partículas pueden estar vinculadas de tal manera que sus estados cuánticos dependan unos de otros, incluso si están separadas por grandes distancias. Esto significa que cuando se mide una de ellas, se afecta instantáneamente el estado de las otras, sin importar lo lejos que estén. Por ejemplo, si se entrelazan dos electrones y se envían a lugares opuestos del universo, al medir el espín de uno se determina el del otro.
Estos fenómenos cuánticos han sido comprobados experimentalmente con un alto grado de precisión y han dado lugar a numerosas aplicaciones tecnológicas, como los láseres, los transistores, los microscopios electrónicos o los relojes atómicos. Sin embargo, también plantean importantes desafíos filosóficos e interpretativos sobre la naturaleza de la realidad, el papel del observador y la causalidad.
¿Qué es la psicología cognitiva?
La psicología cognitiva es la rama de la psicología que estudia los procesos mentales implicados en el conocimiento, como la percepción, la atención, la memoria, el aprendizaje, el pensamiento y el lenguaje. Su objetivo es comprender cómo los seres humanos adquieren, almacenan, transforman y utilizan la información para adaptarse al entorno.
Para ello, los psicólogos cognitivos utilizan diferentes métodos de investigación, como los experimentos controlados en laboratorio, los estudios de casos clínicos, las técnicas de neuroimagen o los modelos computacionales. Estos métodos permiten medir el rendimiento de los sujetos en diversas tareas cognitivas, como la identificación de objetos, la resolución de problemas, el recuerdo de hechos o la comprensión de textos, y analizar los factores que lo influyen, como el tiempo, la dificultad, la motivación o la emoción.
La psicología cognitiva ha aportado importantes hallazgos y teorías sobre el funcionamiento de la mente humana, como la distinción entre memoria a corto y largo plazo, los efectos del contexto y las expectativas en la percepción, los sesgos y las heurísticas en el juicio y la decisión, o las reglas y las representaciones en el lenguaje. Sin embargo, también se enfrenta a algunos retos y limitaciones, como la complejidad y la variabilidad de los procesos cognitivos, la dificultad para acceder a los estados mentales internos o la relación entre la mente y el cerebro.
¿Qué es la cognición cuántica?
La cognición cuántica es una propuesta teórica que intenta integrar los conceptos y las herramientas de la física cuántica y la psicología cognitiva. Su hipótesis es que algunos fenómenos cognitivos pueden ser mejor explicados si se asume que la mente humana funciona de acuerdo con principios cuánticos, en lugar de clásicos.
Esto no significa que el cerebro sea un ordenador cuántico o que las neuronas se comporten como partículas subatómicas. Más bien, significa que la mente humana puede ser modelada matemáticamente como un sistema cuántico, es decir, como un conjunto de estados posibles que se superponen e interfieren entre sí hasta que se produce una medida o una observación que los colapsa en uno solo.
La cognición cuántica se basa en el uso de la teoría de probabilidad cuántica, que es una generalización de la teoría de probabilidad clásica. La teoría de probabilidad clásica se aplica cuando los eventos son mutuamente excluyentes (no pueden ocurrir al mismo tiempo) e independientes (no se afectan unos a otros). La teoría de probabilidad cuántica se aplica cuando los eventos son mutuamente excluyentes pero no independientes (se afectan unos a otros), o cuando no son mutuamente excluyentes ni independientes (pueden ocurrir al mismo tiempo y se afectan unos a otros).
La cognición cuántica sostiene que algunos procesos mentales implican eventos que no cumplen con las condiciones de la teoría de probabilidad clásica, sino con las de la teoría de probabilidad cuántica. Por ejemplo, cuando una persona tiene que elegir entre dos opciones contradictorias o incompatibles, su estado mental puede ser una superposición de ambas opciones hasta que toma una decisión y colapsa su estado en una sola. O cuando una persona tiene que evaluar dos aspectos complementarios o complementarios de un mismo objeto o situación, su juicio puede depender del orden en que los evalúa y del contexto en que lo hace.
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/3fb3f49f53cdd382fa572a6402ff8b65/4783de1024742e17-4e/s540x810/82f2f7eb130b52ec8b8f222717c6dffb285aaf1f.jpg)
¿Qué aplicaciones tiene la cognición cuántica?
La cognición cuántica ha sido aplicada a diversos dominios y fenómenos cognitivos, como:
La toma de decisiones: se ha propuesto que algunas paradojas y violaciones de la racionalidad clásica en la elección humana pueden ser resueltas si se asume que las preferencias de las personas son probabilísticas y dependen del contexto. Por ejemplo, el efecto disyuntivo, que ocurre cuando una persona prefiere una opción A sobre una opción B cuando se presentan solas, pero prefiere B sobre A cuando se añade una tercera opción C irrelevante; o el efecto orden, que ocurre cuando una persona cambia su preferencia entre dos opciones A y B si se invierte el orden en que se presentan.
El razonamiento cuántico es una teoría que propone que el pensamiento humano puede ser modelado usando los principios de la mecánica cuántica, en lugar de la lógica clásica. Esta idea se basa en la observación de que algunas situaciones y fenómenos cognitivos presentan características similares a las que se encuentran en el ámbito de lo cuántico, como la superposición, la interferencia, la indeterminación y la no conmutatividad.
En este artículo, vamos a explorar algunos ejemplos de cómo el razonamiento cuántico puede explicar algunos aspectos del pensamiento humano que resultan paradójicos o irracionales desde una perspectiva clásica. También veremos algunas de las ventajas y limitaciones de esta teoría, así como sus implicaciones para la psicología, la inteligencia artificial y la filosofía.
El efecto conjunción:
Uno de los fenómenos que se ha sugerido que pueden ser explicados por el razonamiento cuántico es el efecto conjunción, que ocurre cuando una persona asigna una mayor probabilidad a un evento más específico que a uno más general. Por ejemplo, supongamos que se le pregunta a una persona si cree que es más probable que un político sea corrupto o que sea corrupto y pertenezca a un determinado partido. Según la lógica clásica, la probabilidad de la conjunción (corrupto y de un partido) debe ser menor o igual que la probabilidad de cada uno de los eventos por separado (corrupto o de un partido). Sin embargo, muchas personas tienden a asignar una mayor probabilidad a la conjunción, lo que viola el principio de subaditividad.
¿Cómo puede el razonamiento cuántico dar cuenta de este fenómeno? Una posible explicación es que las personas no evalúan las probabilidades de forma independiente, sino que las actualizan según el contexto y el orden en que se presentan las informaciones. Así, cuando se les pregunta por la probabilidad de que un político sea corrupto, las personas pueden tener en mente una distribución de probabilidad amplia y difusa, que refleja su incertidumbre sobre el tema. Pero cuando se les pregunta por la probabilidad de que sea corrupto y de un partido, las personas pueden enfocar su atención en un subconjunto más restringido y definido de políticos, lo que hace que aumente su confianza en esa afirmación. Este proceso se puede modelar usando el formalismo cuántico, donde las probabilidades se representan como amplitudes de onda que pueden interferir constructiva o destructivamente según el contexto.
El efecto polarización:
Otro fenómeno que se ha propuesto como un ejemplo de razonamiento cuántico es el efecto polarización, que ocurre cuando las opiniones o actitudes de las personas se vuelven más extremas después de recibir información ambigua o contradictoria. Por ejemplo, si una persona tiene una opinión favorable sobre un candidato político, y luego recibe información positiva y negativa sobre él, es posible que su opinión se vuelva aún más favorable, en lugar de moderarse. Lo mismo puede ocurrir con una opinión desfavorable. Este efecto parece ir en contra del principio de coherencia, que supone que las personas deben actualizar sus creencias de forma consistente con la evidencia disponible.
¿Cómo puede el razonamiento cuántico explicar este efecto? Una posible explicación es que las personas no tienen una opinión fija y definida sobre un tema, sino que tienen una superposición de estados mentales posibles, cada uno con una cierta probabilidad. Cuando reciben información ambigua o contradictoria, las personas pueden experimentar una interferencia cuántica entre esos estados mentales, lo que hace que algunos se refuercen y otros se debiliten. Así, la opinión resultante puede ser más extrema que la inicial, dependiendo del ángulo o fase entre los estados mentales. Este proceso se puede modelar usando el formalismo cuántico, donde los estados mentales se representan como vectores en un espacio complejo, que pueden rotar e interferir según la información recibida.
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/39ab56895da8472f1dd4f0c08fa0e696/4783de1024742e17-39/s540x810/4fa36513bf73630e6e111e845f5205c670235275.jpg)
#CerebroCuántico#CogniciónCuántica#FísicaCuántica#Neurociencia#ConcienciaHumana#ciencia#futuro#tecnologia#razonamiento#informacion#investigación#conciencia#psicologia#autoconciencia
9 notes
·
View notes
Text
eu te cubro com todas as certezas do mundo
oi, meu amor, você é a pessoa que mais sabe como eu amo escrever... por isso, este é um blog que foi pensado e criado inteiramente para você. do meu coração para o seu. com todo o meu carinho e amor, do meu âmago.
sem mais delongas, bem vindo ao texto de dois meses. geralmente eu falo de você nos meus textos, mas hoje, em especial, eu gostaria de falar sobre mim também.
eu encontrei alguém que gosta de mim, daquilo que eu sou, da minha imagem interna e externa, de tudo que eu carrego como bagagem emocional, física e psíquica. alguém maduro o suficiente pra não me empurrar pra esses joguinhos afetivos. alguém maduro o suficiente pra me lembrar que o amor se constrói juntos, mas que antes disso vem o próprio. alguém que vai rir da maneira como eu como churrasco. alguém que me levará ao cinema para assistir a todos os filmes que estão em cartaz. alguém disposto a lutar por mim. não porque relacionamentos são batalhas e o amor, uma guerra; mas porque é bom diminuir o orgulho, pedir perdão e dizer "fica, por favor, fica". eu enfim, fiquei, e aceitei o amor.
você é daqueles caras que me dá tudo isso e ainda mais, por isso eu sou tão feliz e único contigo. você me deixa incrível, porque você é incrível também. você me faz permitir ser gentil e amável comigo mesmo, e eu sou eternamente grato por isso.
———————————
acordar mais cedo pra te ver dormir é viver fora da realidade, dentro de um sonho onde me sinto feliz e o amor é leve, único, fácil e tranquilo.
eu quero permanecer aqui igual à vez que me sentei ao teu lado no parque da inovação e, olhando para os seus olhos, palavra alguma poderia revelar o sentimento que ali estava nascendo. eu me lembro desse dia como se fosse ontem.
quero te agradecer pelos meses incríveis e pelo amor incrível e forte que estamos vivendo e construindo juntos. nada é tão certo no universo que não resista a dois corpos se reagindo e se transformando em amor. você já é meu universo, explodindo e dando à luz novas partículas e momentos de vida.
feliz 2 meses de muitos que ainda virão, meu amor. eu permaneço. eu te amo mais e eu quero te cobrir com todas as certezas do mundo. de seu João
2 notes
·
View notes