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˚⋆𐙚 Calliope Seshat
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Autista superdotada, INTP e nerd incorrigível. Escrevo com curiosidade e um toque de preguiça. Bem-vindos ao meu mundinho!🤓☝️
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cseshat · 2 days ago
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Apresento a vocês Gênesis Perbl, minha protagonista! 🤍
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cseshat · 2 days ago
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PORQUE EU…
Me rotulam como sonsa, descabelada, excessivamente centrada e até mesmo um robô sem sentimentos, mas a verdade é que tenho uma mente pulsante, repleta de pensamentos, emoções e uma humanidade sensível.
Sou uma jovem alma, recém-nascida neste mundo, tão temerosa quanto os pais de primeira viagem. Minha quietude muitas vezes é mal compreendida, infelizmente sou movida pela dificuldade de abrir-se para fazer amizades, de encarar olhares profundos. Mas uma hora supero.
Sou aquela que não dá prioridade à vaidade matinal na escola, e tudo isso porque simplesmente não me sinto confortável com maquiagem às seis da manhã. O estereótipo em pessoa do gênio maluco, com cabelos despenteados, muitas olheiras e uma mente cheia de informações! Eu! A rotulada como gêniozinho, esquisita, sabe-tudo e “mundo-da-lua” por parecer ter respostas para tudo. Mas, como dizem as próprias pessoas, meu verdadeiro superpoder é vagar pelos meus próprios pensamentos.
Ou seja, pelo meu mundo na lua.
Não sou um prodígio; ainda tenho sonhos, mas posso mudar de ideia, escapar dos padrões predefinidos, rir, admitir que odeio estudar, procrastinar, tirar uma nota baixa, sonhar em sair e explorar festas, ser quem eu quiser ser.
Podem dizer o que quiserem, mas sou apenas uma jovem no limiar da vida, não uma senhora de 64 anos com postura encurvada e óculos — por mais que eu os tenha.
Não sou um prodígio; ainda tenho sonhos, mas posso mudar de ideia, escapar dos padrões predefinidos, rir, admitir que odeio estudar, procrastinar, sonhar em sair e explorar festas, ser quem eu quiser ser.
Sou profundamente sensível, não conforme ao que acham, e sei que nem sempre corresponderei às expectativas, o que pode magoar não só a mim. Por isso, às vezes fujo, com medo de ser mal interpretada, com medo da realidade, buscando apenas meu próprio refúgio, onde posso ser verdadeiramente eu mesma. Xoxo!
Todos os direitos autorais deste texto pertencem a mim, Calliope Seshat, 2024.
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cseshat · 2 days ago
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28 DE NOVEMBRO DE 2024 - DIÁRIO DE UMA ESCRITORA:
Hoje, escrevi 7.728 palavras, cinco capítulos (um deles incompleto) de uma nova história que está me deixando realmente empolgada. Embora eu já saiba o trabalho que será revisar esses longos capítulos — uma parte que realmente não gosto, pois sinto que fico cega para os erros, revisando várias vezes sem perceber nada de errado até que outra pessoa leia —, estou entusiasmada com o rumo que a história está tomando. É um ótimo suspense obsessivo, e mal posso esperar para publicá-lo!😅
Passei boa parte da manhã escrevendo o segundo capítulo no caderno que minha prima me deu. Estava na escola, entediada e sem internet para mexer no blog, então aproveitei o tempo para escrever. O resultado foi excelente, ainda que eu tenha arrancado a folha depois, pois senti que não combinava com o resto do caderno. Desconfio que seja uma espécie de TOC. Mesmo assim, escrevi bastante, passei a limpo no Word e estou bastante satisfeita com o progresso. Mas ainda falta algo, e esse algo é o tempo.
Estou ansiosa para as férias, quando terei mais tempo para escrever sem as interrupções do dia a dia. Escrevo sempre que posso, apesar de quase nunca ter realmente tempo. Quando tenho, estou tão cansada que acabo indo dormir ou assistindo anime. Mas, hoje, foi um dia produtivo, e a escrita fluiu sem dificuldades, talvez porque já tenha os oito capítulos planejados na cabeça.
Além disso, também refleti muito sobre meus personagens, especialmente sobre uma personagem em particular e a complexidade de sua vilania. Mal posso esperar para retomar o foco nessa história e me dedicar profundamente a entender quem ela realmente é. Em breve, farei uma análise psicológica dela e publicarei aqui! No fim desse dia, só posso dizer que foi um ótimo dia para essa jovem escritora! Xoxo!
Calliope Seshat, 2024
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cseshat · 2 days ago
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BROTHERS IN ARMY - DIRE STRAITS:
Essa música tem um lugar especial no meu coração, e quero deixá-la registrada aqui para nunca esquecê-la. Sua grandiosidade é única, e acredito que todos deveriam ouvi-la ao menos uma vez, sentindo os sentimentos profundos que ela transmite e percebendo sua verdadeira beleza. Senhoras e senhores, apresento Brothers In Arms: a inspiração para os momentos mais marcantes do meu primeiro livro.
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cseshat · 2 days ago
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21 DE NOVEMBRO DE 2024 – DIÁRIO DE UMA ESCRITORA:
Hoje escrevi bastante. Parece que meus personagens estão ganhando vida própria, tomando as rédeas da história. A cada palavra, me apaixono mais por eles, mas também sinto o coração apertar ao pensar no destino que lhes aguarda.
É aniversário do meu pai, e percebi que ele tem a mesma idade de um dos meus personagens. O tempo não para, e eles se tornam uma parte inseparável de mim, dia após dia.
Hoje, Kaiharu (meu protagonista) disse que encontraria a liberdade, não importa o custo. Mas isso me fez pensar: o que realmente é liberdade? Xoxo!
Calliope Seshat, 2024
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cseshat · 3 days ago
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SHIFTING EXISTE?
(Iniciação científica)
De meados de 2020 até os dias atuais, o termo "shifting" tem ganhado destaque nas redes sociais, intrigando e despertando curiosidade em muitos. Mas, afinal, o que significa essa palavra? Em inglês, shifting pode ser traduzido como "mudança" ou "mudar". No contexto popularizado online, refere-se à ideia de "mudar de realidade" por meio de técnicas como visualização, meditação e sugestões hipnóticas.
Para quem se dedica à prática, o objetivo é transitar para uma realidade alternativa — seja para vivenciar experiências em universos fictícios, como em séries ou filmes, ou para explorar versões ideais da própria vida.
E é a partir daqui que a nossa conversa sobre shifting realmente começa...
O conceito de shifting é envolto em uma complexa rede de ideias que une teorias da física quântica, estudos sobre a consciência e especulações filosóficas sobre a natureza da realidade. Neste artigo, exploramos as possíveis bases teóricas e os limites científicos dessa prática, examinando se ela realmente encontra respaldo na ciência contemporânea.
Desde seu surgimento, a física quântica desafiou noções clássicas de espaço, tempo e realidade. Fenômenos como a superposição e o emaranhamento quântico indicam que o universo opera de maneiras que vão além da nossa intuição, sugerindo uma realidade muito mais flexível e interconectada do que imaginamos.
Para os praticantes de shifting, esses princípios são interpretados como uma justificativa para a possibilidade de "deslocar" a consciência entre diferentes realidades ou estados possíveis do ser. Ainda que, o shifting não tenha comprovação científica, a prática abre espaço para debates fascinantes sobre os limites da mente humana e o potencial de explorar novas dimensões da existência.
A Física Quântica e a Natureza da Realidade
Um dos pilares da física quântica é a ideia de que partículas subatômicas, como elétrons e fótons, não estão localizadas em um ponto específico do espaço até serem medidas ou observadas. Esse fenômeno, conhecido como superposição quântica, significa que uma partícula pode existir em múltiplos estados ao mesmo tempo.
O experimento mental do gato de Schrödinger é um exemplo clássico desse conceito. Um gato, colocado em uma caixa com um mecanismo que pode liberar veneno, está simultaneamente vivo e morto até que alguém abra a caixa e observe o estado do sistema. Este paradoxo ilustra como a realidade quântica só "colapsa" em um estado definido quando interagimos com ela.
Essas ideias abrem possibilidades curiosas sobre a natureza da realidade. Ou seja, no nível quântico, a realidade não é fixa até que seja observada, o que sugere que nossa percepção, ou consciência, desempenha um papel fundamental na definição do que é real. A partir desse ponto, surge a questão: se podemos mudar nossa percepção ou foco consciente, também poderíamos alterar a realidade que experimentamos?
O shifting se apoia nessa linha de raciocínio, sugerindo que a mente humana pode "navegar" entre diferentes estados possíveis da existência. A teoria quântica, com seus princípios de incerteza e interconexão, indica que o universo é muito menos rígido do que aparenta, e isso oferece uma base teórica para a ideia de que a mente pode explorar realidades alternativas.
A Interpretação de Muitos Mundos
Se ampliarmos essa ideia para o conceito de Muitos Mundos, que é uma interpretação da mecânica quântica proposta por Hugh Everett, poderíamos teorizar que existem infinitos universos paralelos, cada um com uma variação ligeiramente diferente do que percebemos como realidade. De acordo com essa teoria, toda vez que fazemos uma escolha, uma nova realidade paralela é criada, onde o resultado alternativo dessa escolha também acontece.
Dessa forma, existem inúmeras versões de nós mesmos, vivendo vidas ligeiramente ou drasticamente diferentes. O shifting, então, poderia ser interpretado como a habilidade de "mover-se" para uma dessas realidades alternativas, focando nossa consciência e intenção de forma suficientemente precisa para colapsar a função de onda quântica em uma nova versão da realidade.
Consciência e Física Quântica
Isso nos leva à relação entre a física quântica e a consciência. Stuart Hameroff e Roger Penrose sugeriram, na teoria Orch-OR (Orchestrated Objective Reduction), que os microtúbulos no cérebro humano podem abrigar processos quânticos responsáveis pela consciência. Esses microtúbulos seriam capazes de manter estados de coerência quântica, algo semelhante ao que acontece em partículas subatômicas, e essa coerência quântica poderia ser responsável pelos estados conscientes.
Se aceitarmos essa hipótese, a mente humana estaria, literalmente, conectada ao universo quântico, e nossa consciência poderia interagir com as leis fundamentais da física que governam a realidade. Em termos de shifting, isso significa que o poder de alterar a nossa realidade está enraizado na própria estrutura quântica da nossa consciência.
A consciência, nesse contexto, é um fenômeno fascinante e complexo que ainda não compreendemos completamente. Diversos estudos, como os realizados por David Chalmers e Daniel Dennett, exploram a natureza da consciência, levantando questões sobre como ela emerge de processos físicos no cérebro. Chalmers, por exemplo, introduziu o conceito do “problema difícil da consciência”, que se refere à dificuldade de explicar por que e como experiências subjetivas surgem de atividades neurais. Por outro lado, Dennett argumenta que a consciência pode ser vista como uma série de processos cognitivos em vez de um fenômeno único.
Esses processos, que não obedecem às leis clássicas da física, poderiam conectar a mente humana ao tecido quântico do universo. Se essa hipótese estiver correta, a consciência poderia interagir diretamente com as leis fundamentais da física, o que, em teoria, permitiria alterar a percepção da realidade ou até acessar estados alternativos do ser. O shifting, nesse contexto, poderia ser entendido como um exercício intencional de sincronização da consciência com uma dessas possibilidades.
Experimentos e Relatos
Praticantes de shifting relatam o uso de técnicas como meditação profunda, visualização detalhada e repetição de afirmações para alcançar um estado alterado de consciência. Muitos descrevem experiências que se assemelham a sonhos lúcidos, mas com maior intensidade e controle. Esses relatos são predominantemente subjetivos e anedóticos, o que limita sua validade científica. Ainda assim, eles levantam questões interessantes sobre a capacidade da mente humana de criar realidades internas vívidas e convincentes.
Em 1983, a CIA publicou um relatório sobre o Gateway Process, um método que utiliza sons binaurais para induzir estados alterados de consciência. O estudo sugere que esses estados poderiam permitir a exploração de diferentes níveis de realidade. Isso se alinha diretamente com as ideias de física quântica e shifting, propondo que a mente pode navegar por realidades alternativas (legal, né?).
Desafios e Limitações
Apesar das conexões teóricas, o shifting enfrenta barreiras significativas no campo científico:
Escala Quântica vs. Macroscópica: Os fenômenos quânticos ocorrem em partículas subatômicas, enquanto a mente humana opera em uma escala muito maior. Não há evidências de que efeitos quânticos possam ser extrapolados para explicar experiências humanas.
Falta de Evidências Empíricas: O shifting carece de validação experimental. Seus relatos dependem da experiência subjetiva, o que dificulta a análise objetiva.
Risco de Interpretações Errôneas: Termos da física quântica são frequentemente mal interpretados e usados de forma metafórica, o que pode desviar do rigor científico.
Considerações Finais
O shifting, enquanto conceito, provoca reflexões profundas sobre a natureza da realidade, da consciência e das possibilidades humanas. Embora ainda não haja evidências científicas que comprovem sua existência, ele se alinha a algumas das ideias mais ousadas da física quântica e da filosofia.
As conexões entre mente e matéria, conforme exploradas por teorias como Orch-OR, sugerem que a consciência pode ter um papel mais ativo na construção da realidade do que imaginamos. Se o shifting é real ou apenas um fenômeno psicológico, sua popularidade reflete um desejo universal de transcender os limites do cotidiano e explorar os mistérios do universo.
No mínimo, o estudo do shifting nos desafia a pensar de forma mais ampla sobre a interseção entre ciência, mente e realidade. Xoxo!
Todos os direitos autorais desta pesquisa pertencem a mim, Calliope Seshat, 2024.
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