#existe um povo sem noção
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vcs viram o caso da motorista agredida? só fico pensando o que aquele cara faz com a mulher e a criança
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Trechos Entrevista Clarice Lispector (TV Cultura, 1977)
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Macabéa- Macabra(o) e Véia(o) continua sendo o futuro do Brasil.
Por: Fred Borges
"De manhã na cozinha sobre a mesa vejo o ovo.
Olho o ovo com um só olhar. Imediatamente percebo que não se pode estar vendo um ovo. Ver o ovo nunca se mantêm no presente: mal vejo um ovo e já se torna ter visto o ovo há três milênios. – No próprio instante de se ver o ovo ele é a lembrança de um ovo. – Só vê o ovo quem já o tiver visto. – Ao ver o ovo é tarde demais: ovo visto, ovo perdido. – Ver o ovo é a promessa de um dia chegar a ver o ovo. – Olhar curto e indivisível; se é que há pensamento; não há; há o ovo. – Olhar é o necessário instrumento que, depois de usado, jogarei fora. Ficarei com o ovo. – O ovo não tem um si-mesmo. Individualmente ele não existe."CL( Trecho da Obra: O ovo e a galinha)
"E Macabéa, com medo de que o silêncio já significasse uma ruptura, disse ao recém-namorado:
– Eu gosto tanto de parafuso e prego, e o senhor?"
Clarice, nunca tive a oportunidade de lhe dizer o quanto te admiro como profissional e ser humano.Você sempre se considerou brasileira,mas no fundo sabemos de toda sua luta em sê-lo, o silêncio que se fazia de rogado e que aparecia extravasado em momentos de pura paixão pela língua portuguesa, professores de português liam seus textos e não os entendiam,enquanto jovens liam uma única vez, e logo de cara, os entendiam, ler é uma conexão emocional,envolve desprendimento, fascinação pela vida, pela morte, a sua arte superou sua oclusão, sua depressão, sua solidão, sim solidão com glacê de morangos silvestres, amigos, amigas, mas que em momentos tão dramáticos quando teve queimaduras graves, confortou-se literária, lírica, poética, és Clarice uma poesia inacabada que até hoje ecoa entre vivos-,mortos, mortos-vivos, a morte em vida a perseguiu, mas o amor se sobressaiu, se superou e hoje Clarice você é uma flor.
Como disse um dia por palavras escritas com seu próprio sangue:
“Escrevo por não ter nada a fazer no mundo: sobrei e não há lugar para mim na terra dos homens. Escrevo porque sou um desesperado e estou cansado, não suporto mais a rotina de me ser e se não fosse a sempre novidade que é escrever, eu me morreria simbolicamente todos os dias. Mas preparado estou para sair discretamente pela saída da porta dos fundos. Experimentei quase tudo, inclusive a paixão e o seu desespero. E agora só quereria ter o que eu tivesse sido e não fui”
Um ensaio metamórfico sobre o Brasil.
Uma pequena e singela homenagem daquele que escreve por pura sobrevivência, por ser escrever ato análogo a respirar e amar.
Assim foi, assim é, assim será, o ovo no Brasil é o próprio Brasil, um país sem nação, um povo sem noção, desconectado de sua própria identidade.Macunaina nunca chegou e nunca chegará aos pés de Macabéa e ela chegou chegando, foi o vento do norte, trazendo a nortista Macabéa.Entre Macunaíma e Macabéa, sou Macabéa, afinal para que serve a tal da felicidade?Para que a tal da felicidade se o sorriso é maroto, amarelo, canhoto,censurado, limitado, medíocre, chulo,um tiro no escuro, um tiro basta para matar um homem, mas 11?É surreal!O que é esse sorriso de felicidade?É felicidade genuína?
Não. Felicidade se constrói, é como uma flor, flores não surgem do nada, flores do deserto de Exupéry, a rosa, a tosa e o cravo,pois tudo acontece quando nada acontece, e o Brasil não aconteceu, não amadureceu, não aprendeu com seus erros.
Ela, a felicidade, é boca desdentada, agora parafusada pela solda mecânica, laranja mecânica, o lobo na estepe, Ulisses obtuso, confuso, de um trabalho siderúrgico, de cirurgia neurológica, sem lógica, numa corrente incoerente,abissal, fenomenal, ainda existe o tal do "Sonrisal" ou " Melhoral"?Só sei que " O Cara de abana-bacana-Obama" existe...mas hoje é uma metástase da esquerda porca chovenista, travestida e transamputada.
Agora é "Sal de Eno", sabor laranja, tragédia em Ceilândia,refluxo sem fluxo, infanticídio educacional, juventicídio do "novo ensino médio educacional", nivela-se por baixo, debaixo, esconde-se lixo por baixo de tapetes iranianos,cubanos ou árabes da África,não importa, o sentimento é o mesmo: apatia da e na média dos somos medíocres, até em admitir e medir a mediocridade somos medíocres.Quer ofender um brasileiro não xingue sua mãe, é démodé, chamar de viado? Nem pensar!É anti WOKE! Chame-o de ignorante, ou "enginorante"; daquele que engole a própria ignorância,engole e não sabe o quê está engolindo..."engirorante"- uma mistura de rinoceronte com vacilante, ou pior...chame-o de incompetente,mistura inapta da barata- óleo e água não misturadas, da formiga esmagada, és todos brasileiros anuentes e oniscientes impotentes,não respondentes, omissos, sem compromisso com os seus futuros, logo o futuro do Brasil.
Esse é o Brasil de Clarice Lispector queria, sonhou,do falar pouco ser um privilégio, e escutar? Pior ainda! Agora é um privilégio,hoje privilégio mesmo, é ser imparcial, "imparcialidade no judicial", na mídia...que de tanto discurso de imparcialidade se tornou lugar-comum, chata, "carrapato-estrela", capacho da elite, desumana e desensibilizada,e agora celebram a liberdade, liberdade de quê? Para quê?Para papar vatapá na Papuda?Escondem o problema da lateralidade?Agora a ordem é mentir na pós-verdade!Mentir para si mesmo, para D.Rosa, inventar histórias para justificar a incapacidade diante da sinceridade.Multipolarismo? Esqueçam! Agora é a unilateralidade da esquerda populista, Chavista? Madurista?Peronista? Elitista?Tudo é uma grande massa homogênea de contradição, paradoxo da reduflação, de inflação crescente, de índices surrealistas,de fabricação de notícias positivas, abafar para cozinhar, rasgar para costurar e morrer...morrer por pura inadequação ou incompetência.
Ser elite no Brasil não carrega significado e nem significância.Do que adianta ter um "Land" sem "Rover" em terra de banguelas,pão com mortadela, de carros que pegam na banguela e BYD, da panela de alumínio brilhante, brilhoso, "Sapólio", espólio da polio( elite) agora injeção, oligopólios, cartéis sem fim, agora evoluímos para a panela Air-Fryer.Frapé de cocô de bebê.Panela de pressão da Rochedo? Que medo! Esqueçam! Falta pressão e audácia ao brasileiro desinformado, castrado pelo prepúcio fólico-fálico-fatal, pelo ovo, pela galinha dos ovos de ouro, ouro e pó contrabandeado e traficado, nada parametrizado, canal cinza,atrasado, sucateada Brasil deformado e abandonado.
Saneamento básico? Fundamental? Infanticídio acontece nas ruas, ruas da periferia,das favelas, chutes nas canelas por debaixo da mesa, rola e se enrola tudo e a todos em papel de jornal?E acabou o jornal de papel e no Natal limpa com jornal.Agora e sempre, foi o esgoto a céu aberto, ponte SSA-ITA nunca saiu ou sairá?Na dúvida pega uma "Van" em Vão chegará lá, lá aonde? Não interessa!Não importa! Vale o que exporta,exorta, extirpa, de preferência um Xiita!Do vestido de Chita de Macabéa, agora é "Chegar-chegando" é o que importa, prioridade e prioritário são vocábulos dos gestores, gestantes só parem e não param de parir para obter o Bolsa-Tudo e o Brasil ainda é " Topa e Tropa Tudo Por Dinheiro!" e " Quem quer dinheiro!?"É preço! Não é valor! E tudo piorou quando "descondenou" um condenado, danado, danação da lava á jato contra a sujeira.
Multidão de precificados,rotulados, desvirtuados, poucas virtudes não resistem a tanta vicissitude, falta de atitude, de pulso, envergadura,integridade, tenacidade, falta ternura, inocência para ser Macabéa, talvez haja uma miscigenação, um sincretismo, algo, " It", sobre ingenuidade e estupidez, um misto quente com tomate e alface, queijo com micro plásticos, chocolate com latex vegetal, muito alface com salmonela e E.Coli, um Baurú de Itú, onde tudo que era grande ficou pequeno diante de tanta corrupção!
A corrupção mata o ovo, o ovo mata a imparcialidade e a multilateralismo, assim o fascismo de direita vira de esquerda, mais para esquerda o quadro, moldura e cultura estão descentralizados, tem que centralizar, acontece que "o ovo" não tem ovos, ou se escondem pelo mecânica do encapsulamento da vergonha, vergonha global é ser brasileiro, único orgulho é ser Macabéa- Viva-morta Clarice, Viva- não morra Clarice, não morra a Paixão Segundo GH que virou infanticídio, homicidio culposo, doloso, via dolorosa é SER a Nação Brasileira!
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metendo meu bedelho onde não fui chamado, mas, pra mim, essa questão da regra de altura é ao mesmo tempo inútil e necessária na krp.
primeiro, eu sou do time que só usa a carinha do fc e tá pouco ligando pro resto, moldando a aparência geral do personagem de acordo com o que eu imagino pra ele.
um yuta bombadão feito um armário, afinal ele é bombeiro e quer ter certeza que aguenta carregar qualquer pessoa nos ombros em caso de perigo; um seo inguk magrelo, anêmico, e com pernas tão altas que parece que um ventinho pode quebrar o coitado, pois ele é um workaholic que não cuida da própria saúde, e com uma postura terrível; um kim jihoon/lee dohyun com alguns quilinhos a mais, sem um tanquinho definido e com o que chamam de dad body, já que é um cozinheiro que se importa muito com a nutrição das pessoas e está sempre provando o que inventa na cozinha. essas só são algumas vezes que eu fiz "modificações" na aparência geral do fc, mas eles também possuem tatuagens, piercings, cicatrizes, as vezes até estilo de cabelo e cor dos olhos um pouco diferente do faceclaim. mas eu faço meus muses inspirados em personagens de anime que gosto, e também raramente jogo em alguma comunidade, principalmente de twitter.
essa regra é mais encontrada justamente nos krps, sabiam? e depois de passar uma temporada na rpi do twitter, eu entendi bem o que querem evitar. lá o pessoal muda tudo mesmo, e quando você vai reparar é pelos motivos mais idiotas possíveis. só pra parecer legal, ou pra representar um fetiche estranho. já vi soobin com 1,60 de altura sendo um babyboy manhoso que só pensa em madeirada, foi um verdadeiro pesadelo. e por mais que os players da krp se recusem a admitir, é muito mais fácil encontrar player que fetichiza fc asiático (na maioria coreano ou tailandês) e relacionamento entre homens nesses rps do que no tumblr. a regra existe lá pra pelo menos tentar evitar que o povo fique muito fora da casinha, ou pelo menos essa é a minha interpretação.
sou contra a regra pelos mesmos motivos citados nas outras asks, mas acho que acabar com ela é depositar confiança demais em pessoas sem um pingo de noção. foi a mesma coisa com o debate de fc cis pra personagens trans, e não demorou muito pra que começassem a ser transfobicos por causa de estilo de roupa de um personagem não-binário.
Obrigada pelo seu relato!
Eu penso muito parecido com você. Como sou cria da krp, estou mais nesse 'ambiente' onde essas mudanças acabam sendo puramente pra conveniência de ship. Mudar por um plot? Isso sim é aceitável e deveria ser liberado, mas como você disse, é depositar confiança demais nos players. E essa falta de confiança, se cria cada vez mais regras, voltando lá na discussão original.
E como eu disse lá no começo, essas regras acabam sendo um resguardo para a moderação, pra evitar dor de cabeça, reclamação, ou sei lá o que se passa.
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O FUTURO DO NOSSO PAÍS E DA DEMOCRACIA VERDADEIRA PODE ESTAR NAS MÃOS DE DOIS HOMENS: RODRIGO PACHECO E ARTHUR LIRA
Vamos usar um pouco a imaginação? Imaginemos que um ministro da Suprema Corte de um pais verdadeiramente democrático (vamos usar os Estados Unidos como exemplo), teclasse ao vivo, num programa de TV, via celular, com um jornalista, contestando na hora o que um entrevistado está falando! Tem-se noção do escândalo que isso representaria? Quanto tempo você acha que tal ministro duraria no cargo, numa situação dessas? Vamos deixar a imaginação voar mais um pouco e imaginar que um ministro da Suprema Corte declare, publicamente, que caso o Congresso de um país democrático, onde as leis valem para todos, dissesse, em entrevista gravada, que caso fosse aprovado algum projeto contrário aos interesses do principal tribunal do país, tal projeto seria considerado inconstitucional, ou seja, dando sua decisão, não numa sentença, mas como uma espécie de ameaça? Imaginemos agora outro ministro da Suprema Corte, sempre tomando por base um país democrático, participar de um encontro político-partidário e, fazendo um discurso político-partidário, afirmar que "vencemos!" ao se referir ao adversário derrotado nas urnas? E se um membro da Suprema Corte americana mandasse avisar ao Presidente do país que, caso seu líder de governo não renunciasse ao cargo, "acabaria a lua de mel" entre o mais alto tribunal do país e o Palácio do Governo? E, ainda, se um cidadão de bem, sem antecedentes criminais e sem condenação morresse na cadeia, embora alertas e pedidos do Ministério Público para que ele fosse solto, o que aconteceria ao responsável, numa verdadeira democracia? Lamentavelmente, no Brasil atual, sua Suprema Corte se tornou uma extensão política do poder, por sua ampla maioria. O STF influiu na eleição de Lula (e são ministros da Corte que afirmam isso, sem meias palavras) e não aceita que seja lhe impostos alguns freios, mesmo que sem eles a Corte se torne um Poder Supremo, sem ter que dar satisfações a ninguém. O que está acontecendo, ainda de forma tímida, é uma reação partindo do Congresso, mas que será uma Vitória de Pirro, caso os presidentes das duas Casas (Rodrigo Pacheco, do Senado, principalmente e Arthur Lira da Câmara), continuem agindo sem a firmeza que um comandante do Legislativo deveria ter, num momento como esse. Está nas mãos desses dois homens públicos, se nosso país vai continuar vivendo a insegurança jurídica que vive hoje ou se voltará aos trilhos, respeitando totalmente sua Constituição e o império da verdadeira lei. A Constituição brasileira está sendo interpretada apenas para um lado e dentro das crenças pessoais dos ministros do STF? Ouve-se que, na verdade, temos onze constituições diferentes. Está na hora do Parlamento mostrar que existe e que é o verdadeiro representante do povo brasileiro. Porque se não fizer nada agora, não terá mais como fazer ali na frente... DNIT PREPARA OBRA DA TERCEIRA PISTA PARA ACABAR COM AS TRAGÉDIAS DA CURVA DA MORTE, EM JARU Desde que foi inaugurada, com todo o trecho asfaltado, a BR 364 tem sido extremamente perigosa aos usuários, principalmente em alguns trechos. Um deles, a famosa "Curva da Morte" em Jaru, já levou muitas vidas. Quem trafega por ali vê sempre cruzes ao longo dela, sintetizando o seu grande perigo e as mortes que já causou. Durante longos anos, os pedidos para que o problema da curva mortal fosse resolvido chegaram ao Dnit. Em 2019, apenas como exemplo, portanto há quatro anos atrás, moradores da cidade colocaram várias faixas, pedindo solução para o problema. Havia vontade de fazer, mas não havia recursos. Agora, surge a boa notícia, que deverá ser anunciada oficialmente muito em breve pelo órgão que cuida das nossas rodovias federais: muito em breve serão ultimados os detalhes para o início das obras de construção de uma terceira pista na famigerada e assustadora Curva da Morte. A Superintendência do Dnit em Rondônia, aliás, tem se destacado com um pacote de obras não só em realização, como já projetadas para curto prazo. Até o final do ano, apesar para dar um exemplo, a entrada da BR 364 em Itapuã estará em fase final de conclusão, resolvendo um problema que se arrastava há décadas. O Dnit ainda está atuando em várias áreas do Estado, simultaneamente. Certamente em breve terá novidades também sobre o asfaltamento do Anel Viário de Porto Velho, em fase de novo estudo de projeto. CHRISÓSTOMO DENUNCIA POLÍCIAS EM NÍVEL FEDERAL E TAMBÉM DO ESTADO DE ESTAREM QUEIMANDO PROPRIEDADES EM RONDÔNIA "Não dá para continuarem fazendo o que estão fazendo em Rondônia, agindo com truculência, queimando casas, tirando animais das áreas onde o produtor já está há décadas". As palavras são do deputado federal rondoniense Coronel Chrisóstomo, ao anunciar que em janeiro o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, confirmou que virá a Rondônia, para reunir-se com produtores e discutir medidas que possam amenizar a situação. O parlamentar rondoniense bateu duro nas polícias (tanto em nível federal quanto estadual, segundo ele), que estão agindo com agressividade e desrespeito para com a população das áreas produtivas, segundo suas palavras. Chrisóstomo, conhecido por seus discursos fortes e eventualmente até agressivos, conta que esteve reunido com o presidente do Ibama para tratar do assunto e que teve a confirmação de que Agostinho virá mesmo ao Estado. As declarações em plenário do parlamentar rondoniense repercutiram em Rondônia. Nem a Secretaria de Segurança Pública e nem o comando da Polícia Militar confirmaram casos de participação de policiais estaduais na queima de propriedades e retirada violenta de animais de áreas que estão sendo "visitadas" pelas autoridades, por ordens superiores. Mas o assunto esquentou nos meios policiais do Estado. NATAN DONADON ESTÁ VOLTANDO À CENA DA POLÍTICA RONDONIENSE, AGORA COMO PRESIDENTE REGIONAL DO AGIR, SUCESSOR DO PTC Bom de voto, um personagem que é tido como um bom político, de fala fácil e relacionamentos sólidos, um relações públicas nato, de primeira; um deputado que causou furor em sua passagem pelo Congresso, o vilhenses Natan Donadon está de volta. Ele está comandando, em nível regional, o Partido Agir, sucessor do Partido Trabalhista Cristão (PTC), mais um dos nanicos que inundam a política brasileira mas que, em Rondônia, nas mãos de um experiente e talentoso Donadon, pode se tornar importante, tanto na eleição municipal quanto na estadual de daqui a três anos. Condenado em 2014 pelo STF, acusado de desvios quanto foi diretor financeiro da Assembleia Legislativa, em 1999, Natan causou comoção em seus colegas quando já deputado federal, por ser um personagem que tinha abertas todas as portas de diálogos com praticamente todos seus companheiros de Congresso. A tal ponto que, pela primeira vez na história, um deputado condenado à prisão teve seu mandato mantido por algum tempo, porque seus companheiros não o queriam cassado. Pronto para retornar à vida pública, Natan depende das mudanças previstas na minirreforma do Código Eleitoral, prevista para ser votada no ano que vem, para recuperar seus direitos políticos. Então se saberá se ele ainda mantém a liderança eleitoral que sempre teve em Vilhena e no Cone Sul. A volta, até agora, está sendo vista como positiva. PREÇOS PORNOGRÁFICOS, VOOS QUE TEMOS QUE PEGAR EM RIO BRANCO: AS AÉREAS CONTINUAM NOS DESTRATANDO Uma vergonha. Um absurdo. Algo inaceitável. Nesta quarta-feira, dia 29 de novembro, uma passagem aérea Porto Velho/Brasília está custando algo em torno de 5.700 reais. No dia seguinte, dia 30, custará 500 reais a menos, mas na semana que vem, dia 3 de dezembro, em pleno domingo, quem comprar o bilhete de ida e volta pagará nada menos do que 6.054 reais. Cada dia um preço diferente e, claro, para os sortudos que conseguirem um assento num dos poucos aviões que estão fazendo a rota. Porque na maioria dos voos, até o final do ano, são poucos os lugares ainda vagos. Muitos rondoniense, inclusive gente do alto escalão dos governos do Estado e municipais, precisar viajar cerca de 500 quilômetros de carro até Rio Branco, de onde saem voos que ainda tem bastante lugar. De Porto Velho, quase nada. Há os que têm mais tempo, paciência e sem temor de enfrentar 1.500 quilômetros da perigossíma BR 364 e vão até Cuiabá, onde há voos em abundância para todo o país. Mesmo com promessas, com reuniões, com pressão da bancada federal e até anúncios efusivos de que a crise aérea estivesse no passado, a realidade é bem outra. Continuamos sendo tratados como passageiros de terceira categoria e nosso aeroporto, desse jeito, vai acabar servindo apenas como cartão postal, porque voarmos daqui para outras regiões do Brasil se torna cada vez mais raro, mesmo que paguemos preços astronômicos e pornográficos pelas passagens. Vergonha! CRISPIN ESCOLHE O MDB E PARTIDO PASSA A TER TRÊS DEPUTADOS NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO A escolha foi o MDB. Depois de deixar o PSB e ser cortejado por vários partidos, o deputado estadual de segundo mandato Ismael Crispin optou por ingressar no MDB, uma sigla ainda forte e que tem no Estado, lideranças do tamanho de Confúcio Moura e do presidente regional Lúcio Mosquini, este em seu quinto mandato como deputado federal. Mosquini, aliás, no discurso em que recebia Crispin em seu partido, o elogiou, dizendo que o deputado de São Miguel do Guaporé afirmando que ele é "um político de respeito, um nome da nossa política do degrau de cima" e ainda o taxando de "uma da maiores lideranças da BR 429. Confúcio deu boas vindas e desejou sucesso ao novo membro importante da sigla, pedindo a ele que use o que tem de bom em benefício dos rondoniense. Crispin agradeceu, lembrou dos ensinamentos do seu pai e disse que o ideal na política é procurar o centro (onde está o MDB) porque, para ele, todos os extremos são perigosos. Para ele, ao ingressar no seu novo partido, ele encontrou o que chamou de "ponto de equilíbrio na política". Com o novo integrante, a bancada do MDB na Assembleia passa a ter três componentes: Jean Oliveira, dr. Luis do Hospital e Crispin. LÍDER DA LAVA JATO, PERSEGUIDO E SEM MANDATO, DALLAGNOL VEM PALESTRAR EM PORTO VELHO E ARIQUEMES O principal nome da Lava Jato, ao lado do juiz e hoje senador Sérgio Moro, estará em Rondônia na semana que vem. Deltan Dallagnol, depois de toda a perseguição que sofreu, incluindo a perda do seu mandato, percorre o país, realizando palestras e encontros com lideranças políticas, obviamente dos partidos de direita. Em Porto Velho, o encontro promovido pelo partido Novo acontece na segunda-feira da semana que vem, dia 4, a partir ds 20 horas, no auditório da Unopar. Uma comissão de membros do partido, comandada por, entre outros personagens, o dr. Ricardo Frota, está organizando o evento e convidando todos os que queiram ouvir o personagem da História recente do país, eleito com a maior votação da história de um deputado federal do Paraná e responsável por dezenas de condenações de corruptos, além da devolução de milhões de reais aos cofres públicos. No dia seguinte, terça-feira, dia 5, também numa promoção do Partido Novo, desta vez sob a liderança do ex-deputado federal Lucas Follador, o encontro com Dallagnol ocorrerá na Associação Comercial, a partir das 13 horas. Depois, provavelmente também com a presença nacional do Novo, Eduardo Ribeiro, Deltan vai prestigiar a inauguração da nova sede do partido na cidade. "Não vamos desistir do Brasil!" é o tema central da palestra. ENCONTRO NO PALÁCIO: ROCHA RECEBE FUTURO PRESIDENTE E DESEMBARGADORES DO NOSSO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Foi uma visita de cortesia, para uma boa conversa e a ampliação do diálogo entre os poderes. Nesta semana, o governador Marcos Rocha e a primeira dama e secretária de Assistência Social, Luana Rocha, acompanhados do Chefe da Casa Civil, Júnior Gonçalves, receberam uma comitiva composta com alguns dos mais importantes nomes do Tribunal de Justiça rondoniense. Nas suas redes sociais, o Governador registou o evento. " Tive a honra de receber no Gabinete, o Desembargador Raduan Miguel, que será o próximo presidente do TJ/RO, acompanhado pelos Desembargadores Alexandre Miguel, Glodner Pauletto e Gilberto Barbosa. O motivo da visita foi trazer o convite para a posse" (referindo-se a do novo Presidente do Tribunal e sua diretoria). Marcos Rocha registrou ainda a grande honra que sentiu ao receber o convite. "Saibam todos – escreveu – que o nosso TJ tem o mais rápido desempenho de julgamentos do País e que conheço pessoalmente muitos dos Desembargadores, Juízes e servidores, todos de grande caráter. O Governador garantiu que envidará todos os esforços para estar presente à solenidade de troca de comando no TJ e acrescentou: "desde já, parabenizo a atuação do atual Presidente, o Desembargador Marcos Alaor e felicito o Desembargador Raduan Miguel, na certeza de que ele terá uma excelente gestão à frente do nosso TJ". Rocha concluiu, destacando a harmonia entre os Poderes, em Rondônia. PERGUNTINHA Na sua opinião, está correta ou não a decisão do presidente Lula, e indicar o atual ministro da Justiça e Segurança Pública, o polêmico Flávio Dino, para a vaga de Rosa Weber, na Suprema Corte do nosso país? Read the full article
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Cendrillon (Cinderela) (Pauline Viardot) - Theatro São Pedro, São Paulo, 13/outubro/2023
Ópera completa com legenda em português: link.
Uma releitura da história da Cinderela com humor gaulês. O enredo permanece relativamente fiel ao conto de fadas original de Perrault. Adotando uma abordagem leve, a madrasta malvada é substituída por um padrasto desastrado e sem noção, e a Fada Madrinha aparece como convidada na festa e entretém os convidados com uma canção.
Esta ópera de 1904, com libreto da própria Pauline, é apresentada em português, com versão de André Dos Santos e orquestração de Juliana Ripke.
Wikipedia e Sinopse
Revista Concerto
Dando vida ao cenário da ópera Cinderela
Explorando a ópera Cendrillon (Viardot)
Personagens Principais - Barão de Pictordu, nobre de baixa linhagem; - Cinderela (Marie), filha de Pictordu - Armelinde, filha de Pictordu - Maguelonne, filha de Pictordu - A Fada-Madrinha - O Príncipe Encantado - Conde Barigoule
Sinopse
Ato 1 Marie (Cinderela) é a criada na casa de seu pai, um nobre de baixa linhagem em uma realidade alternativa da França onde a realeza ainda existe em 1904. A ópera começa com Marie cantando uma canção folclórica sobre um príncipe que deseja casar-se, mas não encontra uma esposa adequada, querendo apenas uma princesa. Um mendigo bate à porta, pedindo comida e dinheiro, e revela para a plateia ser o Príncipe, em disfarce, procurando uma esposa entre o povo comum. Marie oferece suas poucas moedas antes de ser interrompida por suas irmãs, que aceitam o convite para um baile à noite. Marie pensa no misterioso Valet (servente) que a impressionou, enquanto seu pai, o Barão, relembra seu passado como vendedor de verduras. Marie é transformada por sua fada madrinha e enviada ao baile com a condição de retornar antes da meia-noite.
Ato 2 De volta ao palácio, o Príncipe e Barigoule trocam de papéis novamente para a noite, e Barigoule canta sobre sua felicidade por ser o Príncipe pelo menos por uma noite. A família Pictordu (menos Marie) chega ao palácio e se apresenta a Barigoule através de uma série de entradas. Enquanto Barigoule tenta levar Maguelonne e Armalinde para ver "suas" riquezas, o Príncipe nota outra mulher que precisa ser formalmente apresentada, e a multidão fica surpresa com sua beleza antes de ele perceber que é a mulher por quem se apaixonou quando era um mendigo, enquanto Marie reconhece o Príncipe como o homem encantador que cantava. Barigoule propõe uma canção, e depois de uma apresentação pela Fada Madrinha, as damas dançam um minueto. Após a dança, Marie e o Príncipe têm um momento a sós, compartilham um beijo e Marie percebe que é meia-noite, saindo apressadamente e deixando para trás um sapatinho, enquanto os convidados cantam uma animada canção sobre rosas.
Ato 3 Barão Pictordu acorda em sua própria casa comentando que o Príncipe, ou quem ele pensava que fosse o príncipe, se parece notavelmente com alguém que ele conheceu no passado. Barigoule chega pensando a mesma coisa e revela que na verdade não é o Príncipe, mas costumava trabalhar com Pictordu quando era um vendedor de verduras. Eles relembram seu passado no comércio e seu interesse amoroso compartilhado, Gorthon. Barigoule traz a notícia de que o Príncipe está procurando pela dama no baile que deixou seu sapatinho para que ele possa se casar com ela. As irmãs ficam empolgadas com a notícia. O Príncipe, agora ele mesmo, agradece às damas por responderem ao seu apelo e começa a testar o sapatinho em cada uma delas. O sapato não serve para nenhuma das irmãs, e o Príncipe está prestes a sair, mas Barigoule lembra que há três irmãs na casa de Pictordu. Marie é trazida para a sala, e, é claro, o sapato se encaixa perfeitamente nela. O Príncipe imediatamente pede a Marie em casamento, sua família pede perdão por como a tratou. A Fada Madrinha retorna para dar seus votos ao novo casal, desejando-lhes felicidade, enquanto a multidão canta sobre a alegria delirante e o amor transbordante do novo casal. O pano se fecha com Marie e o Príncipe se beijando, prestes a viver felizes para sempre.
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preterimento do afeto - ou as escolhas que fazemos para sobreviver
Mesmo com o fortalecimento das identidades raciais negras, pretos, pretas e pretes continuam lidando com o sentimento de insuficiência em todos os âmbitos do viver, inclusive no campo afetivo (VIANA, 2019). A solidão afetiva dessas corpas não está restrita apenas às relações românticas, do tipo namoro e casamento; ela ultrapassa relações privadas e entra em um campo mais aberto: político, social e cultural.
Historicamente, o Brasil foi um dos países que mais recebeu pessoas africanas, sendo um dos mais negros fora do continente africano e o último a abolir o sistema escravocrata no mundo (DA SILVA; DA SILVA, 2021). Em seu livro, “Outlaw culture: Resisting representations”, bell hooks (2006) chama atenção sobre como a prática de separação das famílias negras, no período da escravidão, acabou forçando uma configuração de afeto bem particular nessas famílias:
“Num contexto onde os negros nunca podiam prever quanto tempo estariam juntos, que forma o amor tomaria? Praticar o amor nesse contexto poderia tornar uma pessoa vulnerável a um sofrimento insuportável. De forma geral, era mais fácil para os escravos se envolverem emocionalmente, sabendo que essas relações seriam transitórias. A escravidão criou no povo negro uma noção de intimidade ligada ao sentido prático de sua realidade. Um escravo que não fosse capaz de reprimir ou conter suas emoções, talvez não conseguisse sobreviver.” (hooks, 2010)
Em “Tudo sobre o amor: novas perspectivas”, hooks relaciona a teoria do amor com os principais problemas da sociedade e enfatiza a importância de seu entendimento como ação política e prática da liberdade (hooks, 2020). Segundo a autora, a cultura da dominação que existe no mundo há muitos anos é anti-amor, e enquanto nos recusarmos a abordar plenamente o lugar do amor nas lutas por libertação, não seremos capazes de criar uma cultura de conversão na qual haja um coletivo afastando-se de uma ética de dominação.
“Sem uma ética do amor moldando a direção de nossa visão política e nossas aspirações radicais, muitas vezes somos seduzidas/os, de uma maneira ou de outra, para dentro de sistemas de dominação — imperialismo, sexismo, racismo, classismo” (hooks, 2006).
As escolhas afetivas entre todas as pessoas, independente de gênero, raça ou classe, movem-se no contexto social em que são estruturadas, por fatores culturais e históricos. Para Geertz (1989), a cultura é construída por diversos “mecanismos de controle” os quais também governam seus atos e suas experiências emocionais:
“Nesta abordagem, a preferência afetiva está condicionada por um conjunto de dispositivos duráveis (habitus) que tem haver com a cor, com o sexo, com a geração, com a classe, etc. Estes dispositivos são interiorizados pelos indivíduos ao longo de suas histórias e exteriorizados e rearranjados de acordo com o espaço social em que estes estão inseridos. Sendo assim, os indivíduos fazem escolhas já condicionadas pela sua cultura que depende, também, do jogo de interesses (e das estratégias) dos agentes posicionados no determinado campo social, assim, como depende do grau de investimento dos vários tipos de capitais.” (Bourdieu, 1996)
Através da afetividade, pode-se desvendar como determinados códigos culturais expressam diferenças sociais historicamente construídas, incluindo desigualdades de gênero e raça expressas, também, sob a forma de sentimentos (PACHECO, 2003). A repressão dos sentimentos se constituiu como estratégia de sobrevivência do povo negro durante o período de escravidão e, por isso, falar sobre as relações afetivas entre pessoas pretas, sejam elas pais, filhas, irmãs, namoradas, ou até sobre auto afeto, passa por entender a solidão da mulher e a masculinidade imposta aos homens, os estigmas, estereótipos e muitos outros atravessamentos sofridos no passado e presente (BUENO; CESAR, 2016).
No livro “Pele negra, máscaras brancas”, Frantz Fanon (2020) discorre sobre a experiência vivida do negro e nos alerta sobre como, em nossa sociedade, é preciso parecer branco para ter um mínimo de reconhecimento, pois o branco está sempre se referenciando. Espera-se, portanto, que o amor e as formas de amar ideais sejam aquelas narradas e vividas por pessoas brancas.
É preciso produzir afeto, autocuidado e carinho, por pretes e para pretes, derrubando, como Silvio Almeida (2019) aponta em seu livro “Racismo Estrutural”, o imaginário social que construiu e determinou o lugar do negro na sociedade, até no que diz respeito às suas relações interpessoais, e escancarando o afeto preto, que é diferente do branco, mostrando que ele existe, é real, e também pode ser lindo.
Que nossas histórias sejam de luta, de enfrentamento, de aprendizado, mas também, e principalmente, repletas de amor.
Referências
ALMEIDA, Silvio. Racismo estrutural. Pólen Produção Editorial LTDA, 2019.
BUENO, Winnie; CÉSAR, Caio. A Consciência Negra pressupõe auto-amor. Auto-amor pressupõe refletir sobre preterimentos afetivos. 2016. Publicada em Portal Geledés. Disponível em: https://www.geledes.org.br/consciencia-negra-pressupoe-auto-amor-auto-amor-pressupoe-refletir-sobre-preterimentos-afetivos/. Acesso em: 30 maio 2021.
FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. Tradução Raquel Camargo, Sebastião Nascimento, São Paulo: Ubu, 320 p, 2020.
hooks, bell. Love as the practice of freedom. Outlaw culture, Resisting Representations. Nova Iorque: Routledge, p. 243–250, 2006.
hooks, bell. Tudo sobre o amor: novas perspectivas; tradução Stephanie Borges. São Paulo: Elefante, 272 P, 2020.
VIANA, Matheus Da Rocha. Decolonizando afetos: A presença do colonialismo na construção de afetos da população negra e a decolonialidade do ser. Revista Eletronica Gestão & Saúde, v. 5, n. 1, p. 69-84. 2019
PACHECO, Ana Cláudia Lemos. Raça, gênero e escolhas afetivas: uma abordagem preliminar sobre a solidão entre mulheres negras na Bahia. Tematicas, v. 11, n. 21/22, 2003.
HOOKS, Bell. Vivendo de amor. O livro da saúde das mulheres negras: nossos passos vêm de longe, v. 2, p. 188-198, 2010.
DA SILVA, Ana Carla de Moraes; DA SILVA, Beatriz Araújo. Educação, Artes e os Saberes Ancestrais no combate ao racismo: afetos, memórias e resistências. Filosofia e Educação, v. 13, n. 1, 2021.
BOURDIEU, Pierre. Razões práticas: sobre a teoria da ação. Papirus Editora, 1996.
GEERTZ, Cliford. A Interpretação das Culturas, Rio de Janeiro: LTC, 1989.
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PRA QUE MÉDICOS?
A realidade apocalíptica da Medicina brasileira
Dra. Glória Maria Andrade CRM/DF 847
A que ponto chegamos, no Brasil!!!
Nossa dignidade vilipendiada, nossa honra colocada em dúvidas, nossa Profissão (a mais antiga da Humanidade) julgada por ineptos e ignorantes!
Se não bastasse toda essa interferência indevida no Ato Médico, ainda atacam nosso órgão máximo na pessoa do Presidente do CFM.
A escória da sociedade brasileira se acha no direito de nos questionar, de nos interrogar e de nos julgar.
Inversão total de valores. Indivíduos corruptos e ladrões assumidos advogam em causa própria e, cinicamente invadem o templo sagrado da Medicina! Postados como juízes sem consciência e sem pudor interrogam médicos e médicas usando as mesmas técnicas dos inquisidores: tornar culpado um inocente para lhe roubar a liberdade e a vida.
Pedem constatação científica de algo que nem conhecem. Ou melhor, nem sabem o que é constatação científica.
Essas criaturas que rastejam não lama da desonestidade e da ignorância exalam o mau cheiro da putrefação. É bem verdade que uns poucos “médicos” se aliaram a esse grupo. Mas, em todas as profissões, convivemos com os que nunca exerceram a Medicina por vocação e sim por conveniência e por oportunismo.
Enquanto isso, Ministros guardam saudosas “lembranças” do curandeiro João de Deus! Onde está a comprovação científica da “medicina” de um curandeiro pedófilo e estrupador?! A ponto de ser registrada em foto que recentemente rodou nas redes sociais!
É ou não é uma realidade apocalíptica?!
Portanto, senhores “juristas” e “políticos” desajustados se recolham às suas realidades mesquinhas e vazias e deixem a nós médicos a liberdade que nos é dada por Deus de exercermos a Medicina que não é para todos e sim, para os escolhidos.
Enquanto se preocupam em atirar pedras nos médicos e estes procuram se defender, há muitos enfermos do corpo e da alma que necessitam dos discípulos de Hipócrates.
A Medicina não é para amadores, nem os médicos e médicas se prestam para conviver com essa ideologia espúria dos nossos perseguidores!
Conhecemos bem o remédio e o veneno. Sabemos bem como usar um e nos livrarmos do outro. Nossos antídotos contra esses venenos são nosso trabalho e nossa consciência.
E se alguma frustração existe nesses que nos atacam, quero lhes refrescar a memória: duas vezes por ano temos vestibulares nas inúmeras escolas de medicina do País. Tenham coragem, estudem e enfrentem um Curso de Medicina. Depois... podemos conversar de igual para igual.
Glória Maria Andrade CRM/DF 847
*ANTES DE BOLSONARO SER PRESIDENTE, A GRANDE MAIORIA DO POVO NÃO CONHECIA STF , NÃO SABIA O QUE ERA COMUNISMO. NÃO SABIA O QUE ERA ESQUERDA, DIREITA, NIÓBIO E GRAFENO*. *17 MILHÕES DE NORDESTINOS NUNCA TINHAM VISTO ÁGUA NA TORNEIRA, POUCOS SABIAM QUE TINHA TANTAS ONGS NA AMAZÔNIA FURTANDO, NÃO SABIAM QUE TÍNHAMOS TANTOS MOTOCICLISTAS E CAMINHONEIROS QUE NOS DÃO ORGULHO.*
*NUNCA IMAGINÁVAMOS QUE A TV MENTIA TANTO, PENSÁVAMOS QUE ALGUNS ARTISTAS ERAM VERDADEIROS ARTISTAS*, *NÃO SABÍAMOS QUE PODERIA TER ORAÇÃO NO PLANALTO*, *ACHÁVAMOS QUE O POVO NÃO PODERIA CHEGAR PERTO E CONVERSAR COM O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, NÃO IMAGINÁVAMOS QUE PESSOAS MENOS GRADUADAS* *PODERIAM QUERER ACUSAR UM* *PRESIDENTE E NÃO SEREM PUNIDAS.*
*APRENDEMOS QUE OS GOVERNADORES TÊM AUTONOMIA DE AUMENTAREM* *IMPOSTOS E OS PREÇOS DO* *COMBUSTÍVEL, DO ARROZ* , *E TODOS OS OUTROS* *PRODUTOS.*
*TIVEMOS* *OPORTUNIDADE DE CONHECER DE PERTO,* *PERSEGUIÇÕES E* *INJUSTIÇAS QUE SOMENTE ERAM* *VISTAS EM FILMES*.
*APRENDEMOS QUE TODO O PODER* *EMANA DO POVO, INCLUSIVE O ARTIGO 1 DECORAMOS.* *PENSÁVAMOS QUE O POLÍTICO ERA PATRÃO, MAS APRENDEMOS QUE SÃO NOSSOS* *FUNCIONÁRIOS, E PODEMOS* *DEMITÍ-LOS SE NÃO TRABALHAREM* *CORRETAMENTE.*
*PASSAMOS A TER NOÇÃO DE AUXÍLIOS CRIADOS POR* *CORRUPTOS, FICAMOS CIENTES DO QUE É FUNDO PARTIDÁRIO,* *SABEMOS MUITO MAIS AGORA, COMO É TRAIÇÃO DE* *POLÍTICO QUE SE DIZ AMIGO, E DEPOIS DESEJA A MORTE DAQUELE QUE O AJUDOU.*
*PENSÁVAMOS QUE O LADRÃO ERA* *HOMEM DO BEM, E DESCOBRIMOS QUE É DEBOCHADO, E É O MAIOR CORRUPTO DA HISTÓRIA* *MUNDIAL*.
*FOI ESCLARECIDO QUE EXISTEM* *FRAUDES NAS ELEIÇÕES*.
*REALMENTE, BOLSONARO USOU UMA FRASE NA CAMPANHA, QUE MUDOU A HISTÓRIA DA NAÇÃO:* *CONHECEREIS A VERDADE, E A* *VERDADE VOS LIBERTARÁ*.
*SABEMOS QUE MUITA COISA* *PRECISA SER FEITA AINDA, E CREMOS QUE DEUS CONTINUARÁ* *CONDUZINDO O GOVERNO FEDERAL, E AS COISAS IRÃO A CADA DIA MELHORAR*.
*VIVEMOS HÁ MAIS DE 500 ANOS NA TERRA PROMETIDA, QUE ESTÁ RELATADA NA* *BÍBLIA , E A ESQUERDA CONSEGUIU ESCONDER DE TODOS NÓS*
*MUITO OBRIGADO, BOLSONARO!* ESTAMOS* *COMPARTILHANDO, PRA QUE NOSSO PAÍS SEJA UMA POTÊNCIA, E TRAGA DE VOLTA MÚSICA DE QUALIDADE E NOTÍCIAS* *VERDADEIRAS*.🇧🇷🇧🇷
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REPASSE: Se disser que está enviado com frequência e limitar o re-envio, copie, cole e repasse.*
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𝐴 𝑤𝑖𝑡𝑐ℎ 𝑜𝑢𝑔ℎ𝑡 𝑛𝑒𝑣𝑒𝑟 𝑡𝑜 𝑏𝑒 𝑓𝑟𝑖𝑔ℎ𝑡𝑒𝑛𝑒𝑑 𝑖𝑛 𝑡ℎ𝑒 𝑑𝑎𝑟𝑘𝑒𝑠𝑡 𝑓𝑜𝑟𝑒𝑠𝑡, 𝑏𝑒𝑐𝑎𝑢𝑠𝑒 𝑠ℎ𝑒 𝑠ℎ𝑜𝑢𝑙𝑑 𝑏𝑒 𝑠𝑢𝑟𝑒 𝑖𝑛 ℎ𝑒𝑟 𝑠𝑜𝑢𝑙 𝑡ℎ𝑎𝑡 𝑡ℎ𝑒 𝑚𝑜𝑠𝑡 𝑡𝑒𝑟𝑟𝑖𝑓𝑦𝑖𝑛𝑔 𝑡ℎ𝑖𝑛𝑔 𝑖𝑛 𝑡ℎ𝑒 𝑓𝑜𝑟𝑒𝑠𝑡 𝑤𝑎𝑠 ℎ𝑒𝑟.
magia nunca foi vista como uma coisa ruim no reino de 𝒌𝒚𝒓𝒊𝒂, a família real 𝒍𝒆𝒆 era conhecida por ser uma das mais poderosas e seu reinado um dos mais justos e prósperos. eram como um mecanismo integrado que funcionava em harmonia entre todas as vilas, cada uma com a sua função regida pelo tipo de magia que carregavam. os lee eram uma das últimas famílias que carregavam a forte linhagem da magia de fogo, tão rara quanto era poderosa e isso garantia a segurança do reino.
ao menos funcionou por algumas décadas, mas com o número de bruxos poderosos diminuindo, o reino se via cada vez mais vulnerável, por serem autossuficientes, não tinham aliados o suficiente para se protegerem caso fossem atacados e foi esse o motivo para buscarem alianças com outros reinos — rantor tendo as propostas mais promissores, apesar de serem completamente anti-magia, eram fortes o suficiente e lhe faltavam riquezas, o que era abundante em kyria e fez com que o reino ocidental fechasse os olhos para as práticas pagãs do reino oriental, pois se perdessem aquela aliança, sabiam que seria o fim para eles.
𝒃𝒐𝒎𝒊 𝒍𝒆𝒆, segunda filha do casal real, nasce durante o solstício de inverno, sua magia regida pela noite fazendo-a crescer para ser uma mulher de personalidade forte e poderosíssima. ambiciosa desde que tomou conhecimento de seus verdadeiros poderes, seu objetivo era se tornar rainha, pois tinha a mais plena noção de que era a lee mais competente e, se não fosse pela hierarquia ultrapassada, qualquer um concordaria que ela era a melhor escolha para o reino, o seu reino.
se tornar rainha de um reino completamente desconhecido com um povo digno de asco estava longe de estar em seus planos, quando soube da aliança dos reinos e qual havia sido a decisão dos pais, não esperou para pensar sobre as consequências, fugindo no meio da noite em busca do clã que todos chamavam de fantasma, era um grupo de bruxos poderosos que não se contentavam com os seus elementos herdados, buscando saídas alternativas para expandirem seus poderes — alternativas que envolviam a magia da noite, magia negra.
não existia muito que bomi pudesse aprender com eles, quiçá controle, pois era claro que a garota tinha as trevas dentro de si, uma invocadora de fogo nata com tendências explosivas, ela sabia o que queria e não havia empecilhos em seu caminho que a impediria de alcançar seus objetivos. formou uma irmandade com as bruxas que encontrou, mas não passou muito tempo com elas, se deixando ser encontrada pelos cavaleiros mandados por seus pais ao seu encontro — porque se ela quisesse se esconder, eles nunca a encontrariam. ela seria rainha, mas seria em seus termos.
nunca nutriu nada além de ódio pelo seu futuro marido e o povo tão retrógrado de rantor, mas se submeteu ao casamento e a carregar uma criança que ela não sabia se poderia amar. por anos tentou esconder a verdadeira fonte de sua magia já que richard sabia apenas o que foi inventado por seus pais: era fraca, a última lee a nascer e, consequentemente, com pouquíssima magia em seu sangue. aqueles eram os termos que havia concordado, se faria de fraca até ter o reino em suas mãos.
o pequeno richard foi a verdadeira reviravolta em seus planos, pois não tinha como não amar a criança quando ela era a sua imagem e semelhança, até um pouco de magia podia sentir lutando contra todo o sangue ruim que corria pelas veias do garotinho. não existe idade certa para aprender sobre magia, mas graças a linhagem a qual pertencia, bomi decidiu que ensinaria seu filho tudo que sabia quando ele completasse dez anos, pois assim teria mais confiança que ele seria capaz de guardar o segredo deles. todos os dias levava o pequeno consigo ao apotecario secreto que havia tomado para si em um dos cantos reclusos do castelo, ali praticava a magia da terra que aprendeu com uma anciã em suas escapadas para a floresta proibida, além de guardar todos seus livros proibidos e anotações bagunçadas sobre as descobertas que fazia sobre os clãs que rodeavam rantor — queria um dia trazer todos que possuíssem magia para o centro do reino, torná-los úteis no lugar de criaturas perigosas como eram considerados.
bomi nunca havia sido bem vista pelo reino e sabia muito bem disso, por isso era tão paciente em seu plano de tomá-lo dos maiden, entretanto, ser mãe a tornou desleixada e com a maravilha que era cuidar de uma criança tão boa como seu seoham, foi descoberta pelo marido em uma de suas visitas noturnas à floresta e mesmo que tivesse tentado lutar contra ele e seus cavaleiros, só conseguiu se livrar de alguns antes que ficasse fraca, a lua minguante a deixando mais fraca e, quando superada em número para os cavaleiros do rei, não conseguiu resistir ao seu fim — trancafiada e sem conseguir recarregar seus poderes, a magia da noite presa em seu peito e a de fogo pouco adiantava diante das barras maciças do calabouço, sem acesso direto à luz da luz era apenas um bruxa normal.
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Os Anarquistas apoiam a Democracia?
Compreender a Democracia
A palavra "democracia" provém de duas palavras gregas:
demo- uma forma combinada que ocorre em palavras de empréstimo do grego, onde significava "povo".
-cracia: uma forma de combinação ocorrendo em palavras de empréstimo do grego, com o significado "governar", "governo", "órgão de governo".
Portanto, democracia significa literalmente: "governar pelo povo". Ou mais especificamente, a maioria do povo.
Na minha mente, qualquer pessoa que pretenda que sejamos governados, mesmo pelo "povo" (por mais abstracto e sem sentido que esse conceito seja), não está a promover a anarquia. Mas infelizmente esta visão nem sempre é partilhada pelo povo que hoje em dia se autodenomina anarquista. É difícil para mim imaginar que um anarquista; que presumivelmente se opõe à autoridade em todas as suas roupagens e, esperemos, rejeita a própria noção de governantes, consentiria então em ser governado pelo "povo"... Sei que não quero de certeza ser governado por ninguém. Mas muitos anarquistas continuam a romantizar a democracia, talvez porque são incapazes de quebrar os anos de propaganda que o Estado e o seu aparelho escolar e mediático lhes alimentam.
Desde tenra idade, está martelado em nós que democracia = liberdade. Qualquer anarquista vos dirá que, embora a maioria de nós viva em sociedades governadas por formas de democracia, nenhum de nós tem nada que se assemelhe à liberdade. No entanto, muitos de nós arranjamos desculpas para nós próprios para continuarmos a romantizar a democracia. Digam a uma sala cheia de anarquistas que se opõem à democracia e sem dúvida que ouvirão insistir apaixonadamente que o que temos agora não é democracia "real", mas "se tivéssemos anarquismo, teríamos democracia "real" e as coisas seriam diferentes, porque o anarquismo é a única democracia real"!
Muitos anarquistas gastam muito esforço a agarrar-se a fantasmas opressivos como a democracia e passam por grandes esforços para fundir estes conceitos liberais com a anarquia, quando realmente não temos razões para tal. Os anarquistas que insistem na anarquia e na democracia são uma e a mesma coisa quando a democracia é responsável por uma lista interminável de atrocidades horríveis, não prestam qualquer serviço à anarquia.
Os nossos governantes usam a democracia para nos separar em grupos internos e externos, colocando o grupo maioritário contra os grupos minoritários e dando a todos um falso sentido de controlo. Somos levados a acreditar que temos uma palavra a dizer na forma como as nossas vidas são geridas, porque podemos participar na gloriosa democracia. É claro que todos nós fora da classe dirigente continuamos a ser explorados, vivendo em servidão perpétua, e as únicas pessoas que realmente beneficiam da democracia são a classe dirigente que a utiliza para nos manter alienados e distraídos, para não nos erguermos e matá-los a todos pela miséria debilitante que eles criam. A anarquia rejeita a autoridade e rejeita a dominação de grupos maioritários sobre grupos minoritários. A anarquia consiste em defender a autonomia de cada indivíduo e desmantelar a autoridade que nos é imposta por actores opressivos.
A democracia concede autoridade aos grupos favorecidos para oprimir os grupos minoritários. A democracia ignora a autonomia do indivíduo em favor da vontade colectiva do grupo dominante. A democracia existe para permitir aos governantes manterem hierarquias de poder brutais. É realmente a encarnação plena da autoridade; usada para manter o status quo capitalista-estatalista tirânico em todo o mundo hoje em dia.
O Fracasso da Democracia
A democracia é a tirania da maioria, no entanto, tenta-se enfrentá-la à janela. Na prática, todas as formas de democracia têm sido utilizadas por um grupo maioritário para controlar ou de outra forma ditar a um grupo minoritário. Todas as formas de democracia têm sido utilizadas para sufocar a autonomia, para abafar a autodeterminação e para absolver os governantes da responsabilidade pelos seus actos. Como pode um governante ser responsável pelas suas atrocidades quando "o povo" os elegeu e os habilitou a cometer essas atrocidades?
Embora nunca se ouça os fetichistas da democracia mencioná-lo, Hitler foi tecnicamente eleito democraticamente, de acordo com o sistema político alemão. As suas acções após ter sido eleito foram largamente apoiadas pelo grupo maioritário na Alemanha. Todas as atrocidades que cometeu foram feitas em nome desse grupo maioritário; para reforçar a posição dos cristãos "arianos" na sociedade, à custa de todos os outros. O povo alemão deu poder a Hitler para manter o seu privilégio a todo o custo.
Não há razão para que a chamada democracia "real" fosse diferente da democracia que criou a Alemanha nazi. A democracia participativa apenas permitiria que mais membros do grupo dominante participassem mais directamente na promulgação de políticas brutais.
A democracia "real" não impedirá as pessoas de escolherem oprimir os outros para beneficiar o seu próprio grupo. Se a maioria dos Alemães da Segunda Guerra Mundial permaneceu e aplaudiu enquanto as pessoas eram transportadas para campos de concentração, porque é que alguém pensaria que a "verdadeira" democracia teria mudado isso? Ao longo da história, sempre que um propagandista hábil aponta o dedo a um grupo minoritário, o grupo maioritário arranca-lhes um membro de um membro. Isto é democracia em acção. A supremacia branca e até mesmo o genocídio foram sustentados com o poder da democracia inúmeras vezes.
Democracia ou Anarquia?
Será que os anarquistas apoiam a democracia? Não se esses anarquistas tiverem uma compreensão plenamente desenvolvida do que a anarquia implica. Não se eles estão seriamente empenhados em libertar-se da autoridade e em esmagar as hierarquias tal como estas se formam.
A democracia não é realmente compatível com a anarquia de qualquer forma permeável. Pode ser um processo útil para aferir as opiniões de cada membro de um pequeno grupo, mas isso não deve ser suficiente para afirmarmos que "a anarquia é democrática". A anarquia é a oposição à autoridade. É a luta contra a opressão. A luta para limitar o sofrimento. Não deveríamos reivindicar a anarquia é definida pela democracia; que é um sistema específico de governo que exige que as pessoas sejam governadas por outras pessoas.
Se perguntarmos a 10 anarquistas aleatórios se eles apoiam a democracia, temos a certeza de obter uma resposta mista. Cada pessoa que perguntar estará num ponto diferente na sua jornada política, e alguns anarquistas gastarão muito mais tempo a pensar nos direitos laborais, habitação, ajuda aos migrantes e outras preocupações prementes, ao mesmo tempo que põem muito pouco pensamento filosófico na natureza da hierarquia e em todas as formas como ela se manifesta e se enraíza nas nossas vidas.
Os anarquistas colectivistas insistem geralmente na democracia directa e na democracia de consenso como mecanismos de tomada de decisão, mas isso conduz frequentemente a problemas quando certos membros do grupo não se enquadram na agenda da maioria. Quanto maior for o grupo, maior será a probabilidade de isto acontecer. Os membros da minoria ficarão inevitavelmente frustrados com esta opressão e deixarão o grupo ou serão forçados a conformar-se a fim de permanecerem.
Em termos práticos, por exemplo, isto poderia significar que todos os negros de uma comunidade poderiam ser alienados, marginalizados ou mesmo forçados a abandonar completamente as suas casas, porque a maioria branca votou para ignorar as suas preocupações a fim de salvaguardar o privilégio dos brancos. A democracia e a marginalização tendem a vir como um acordo de grupo. "Poder para o povo" significa realmente "poder para o grupo de pessoas mais poderoso", e quanto mais poder o grupo poderoso tem, menos poder os grupos marginalizados têm.
A Autoridade da Democracia
A democracia ocidental teve a sua origem na Grécia antiga. Este sistema político concedeu a cidadania democrática a homens livres, excluindo escravos, estrangeiros e mulheres da participação política. Em praticamente todos os governos democráticos ao longo da história antiga e moderna, isto era o que a democracia significava. Uma classe de elite de homens livres tomava todas as decisões para todos. Antes de Atenas adoptar a democracia, os aristocratas governavam a sociedade, pelo que "governar pelo povo", ou a ideia de um governo controlado (em teoria) por todos os seus cidadãos masculinos (livres) em vez de algumas famílias ricas, parecia ser um bom negócio. Mas na realidade era apenas uma nova iteração do domínio da aristocracia, em vez da revolução como é pintada. Os ricos ainda governam a sociedade, alimentando os eleitores com propaganda cuidadosamente construída e mantendo todos pobres, sobrecarregados de trabalho e desesperados para que o Estado lhes conceda as necessidades básicas.
Nas democracias de hoje, só os cidadãos legais de um país têm direito à democracia. Em muitos países, às pessoas que foram condenadas por um "crime" é negado o direito de voto, independentemente de há muito terem cumprido a sua pena. Nos EUA, isto é utilizado para negar o direito de voto a grupos minoritários, que constituem uma grande proporção da população prisional.
Em algumas sociedades, apenas um pequeno grupo minoritário é autorizado a participar na democracia. Na África do Sul do Apartheid, o grupo minoritário (colonos europeus) concedeu-se a si próprio a democracia e excluiu a maioria nativa, utilizando a democracia para privar a população nativa dos direitos concedidos aos colonos europeus. A anarquia, evidentemente, é uma ausência de governo; de governantes. A democracia visa que o indivíduo seja governado, governado, controlado por outros. Portanto, é evidente que a anarquia é fundamentalmente incompatível com a democracia.
Tem-se escrito muito sobre a razão pela qual o conceito de democracia simplesmente não pode ser tornado compatível com a anarquia, no entanto, muitas pessoas que hoje se identificam como anarquistas recusam-se a abandonar a ideia de democracia como um método revolucionário, e insistem que ela pode de alguma forma ultrapassar a sua natureza inerentemente hierárquica e a sua longa história de opressão. Sinceramente, muitas destas pessoas são simplesmente minarquistas confusos que não querem realmente abolir a hierarquia; mas, em vez disso, minimizá-la.
Consenso Democracia?
A democracia consensual tem como objectivo fazer com que todos os membros de um grupo concordem em tomar um caminho unificado de acção. Soa bem em teoria, mas a única forma de fazer com que todos, de origens e experiências diferentes, concordem com a mesma coisa é diluir o plano a tal ponto que a acção se tornará provavelmente desprovida de sentido. A democracia consensual pressupõe que o grupo maioritário não vai intimidar ou pressionar o grupo minoritário a dobrar-se à sua vontade. Ignora a realidade básica de que algumas pessoas forçarão agressivamente a sua vontade a outras, ou pelo menos envergonharão ou manipularão os opositores para a submissão.
Todo o conceito de democracia consensual faz-me lembrar aquele meme com o contrabandista sentado na cabine com o sinal de "mudar de ideias"; convidando os seus oponentes políticos a debatê-lo. Posso dizer com segurança que se visse aquele tipo sentado naquela cabina, caminharia para o outro lado. Porque deveria alguém ser colocado numa situação em que é obrigado a gastar toda a sua energia para mudar a opinião de alguém? Basta fazer as suas próprias coisas e não se preocupar com pessoas que não querem participar no que está a fazer. Se as pessoas têm desacordos fundamentais, então não precisam de cooperar. Não é o fim do mundo.
Tentativas infrutíferas de conseguir que todos cheguem ao mesmo acordo são apenas a última forma de meandros burocráticos que há muito sabotam a acção política. Após inúmeras horas de debate aceso, e uma longa série de compromissos, o consenso alcançado (se é que alguma vez foi alcançado) será provavelmente muito diluído desde a sua forma inicial e será de pouco benefício para qualquer pessoa do grupo. Um plano de acção concreto terá sido transformado num exercício frustrante de concessão, meias-medidas tépidas e, por fim, inacção. Tudo porque as pessoas que fizeram o plano sentiram a necessidade de obter a aprovação de um comité de opositores antes de o prosseguirem.
A anarquia não precisa de democracia
Em vez de um grande grupo trabalhar para fazer com que a democracia funcione para que possam chegar a acordo sobre uma linha de acção, seria muito mais produtivo para grupos mais pequenos, compostos por pessoas com interesses comuns, separarem-se e cooperarem para seguirem os seus próprios planos que não requerem compromissos porque os seus interesses já estão alinhados. Ao longo da história, a democracia tem existido para legitimar a autoridade, fornecendo justificação para as estruturas hierárquicas de poder ao enquadrar cada acção opressiva que o Estado toma contra nós como "a vontade do povo". Há muito que permitiu aos poderosos esmagar os impotentes. As pessoas que insistem em associar o anarquismo à democracia estão a tentar legitimar o anarquismo, para o associar a instituições confortáveis, abraçadas por liberais completamente doutrinados. Mas o anarquismo não tem necessidade ou necessidade de legitimação. A anarquia não precisa de ser diluída para alargar o seu apelo a um público que está no topo da hierarquia.
Os anarquistas opõem-se sempre à monarquia; a regra de um. Nós sempre nos opomos à oligarquia; a regra de uns poucos. Então porque não nos oporíamos à democracia; a regra de muitos? Porque haveriam de ser muitos a decidir como você ou eu vivemos as nossas vidas? Um governante é um governante é um governante. A democracia tem sido habilmente empunhada como uma arma pelas elites da sociedade. Ao combinar a democracia com propaganda meticulosamente elaborada, os poderosos são capazes de controlar os eleitores e manipulá-los para votarem contra os seus próprios interesses.
A democracia tem sido para sempre sinónimo de sociedades baseadas na classe. Dividiu países inteiros em dois partidos políticos mal-distintivos (conservadores e "progressistas") que, no entanto, estão permanentemente à mercê um do outro. Mesmo nas suas formas mais libertárias, tem falhado constantemente em evitar a hierarquia, a coerção e as maquinações autoritárias dos grupos maioritários.
Não se pode lutar para substituir um sistema artificial tão brutalmente hierárquico como a democracia por uma versão supostamente mais igualitária da mesma coisa e chamar-lhe anarquia. É preciso deitar fora todo o sistema apodrecido.
Rejeita a democracia. Rejeita a noção de que se deve ser governado por qualquer pessoa. Abrace a autodeterminação. Abrace a anarquia.
Traduzido de https://raddle.me/wiki/democracy
#civil disobedience#oppression#injustice#feminism#political#usa#protest#non violence#anarchism#revolution#capital#capitalism#socialism#property#human rights#freedom#liberty#libertarian#anarquia#trans#lgbt#lgbtq#individuation#democracy#voting#election#politics#follow#aesthetic#tumblrgirl
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Queen Millennia: a série que conta o passado do Leijiverso e como o drama de Maetel começou.Ou quase isso
“10 anos é como um sonho.100 anos é nada além que um sonho.1000 anos é apenas um flash de luz.”
Na segunda parte deste enorme especial que visa cobrir todo o Leijiverso,ao menos as histórias interligadas dele,já que não existe um guia oficial que estabelece qual série faz parte deste universo eu contei um pouco sobre os primeiros 30 episódios da série Galaxy Express e seus dois filmes alternativos que apesar de mudar muitas coisas ele contava basicamente a mesma história mas agora como adquiri toda a série uma análise mais detalhada comparada aos filmes e as diferenças dos especiais pras versões da TV.E agora chegou a vez de voltarmos ao passado e descobrir como tudo isso começou.Bem nem tanto porque Queen Millennia de 1982 a série que estreou no lugar de Galaxy Express se situando no ano de 1999(que parece os anos 80 graças ao retrofuturismo) trás novos personagens a essa mitologia e mostrando melhor certas coisas de Galaxy Express com toda uma construção mitológica da terra natal de Maetel,La Metal(mostrada da no filme Adieu Galaxy Express mas aqui na parte cânone do Leijiverso).A história mesmo da Maetel será contada em séries futuras.Inclusive quando vemos Queen Millennia não tínhamos noção de que a série era um prequel de Galaxy express até os personagens mencionarem um projeto de um trem espacial e do planeta La Metal.Edit: em uma matéria recente que publiquei eu descobri que o Leijiverso não é compartilhado,ele funciona no sistema de Saint Seiya como spin-offs sem ligações com as séries base,então desconsiderem que Queen Millennia faz parte do passado,é um passado alternativo,estilo Lost Canvas
Queen Millennia (1982)
É um mangá criado em 1980 por Matsumoto e transformado em anime pela Toei substituindo Galaxy Express imediatamente.Ele é baseado no famoso conto A história do Cortador de Bambus,o conto da princesa Kaguya que veio da lua encontrada dentro de um bambu por um cortador de bambus e criada como sua filha e depois de anos precisa retornar a seu povo mesmo amando a Terra e não querendo voltar e veremos essa referencia exata na história que em japonês é Shin Taketori Monogatai ou A Nova Lenda do Cortador de Bambus.Na trama no ano de 1999 temos o garoto Hajime Amamori,filho de um grande projetista que adora as estrelas.O observatório do qual o tio de Hajime é o líder acaba encontrando um misterioso planeta em rota de colisão com a Terra chegando no dia 9/9/99 as 9:09 da manhã(notem que esse número sempre surge de nas obras de Matsumoto) e o projeto encomendado ao pai de Hajime não era coisa desse mundo e o projetor recebe uma misteriosa ligação o ameaçando se continuasse aquilo.Hajime percebe uma estranha figura encapuzada o observando e no dia que ele vai pra casa vê esse sujeito sair de carro enquanto seu pai o manda ficar ali,com uma explosão matando seus pais logo em seguida.Acreditando ser culpa do encapuzado Hajime quer vingança.Ele encontra uma mulher misteriosa que o levou para o hospital após ser pêgo pela explosão chamada Yayoi Yukino que é filha do dono de uma loja de Ramen(ela tem um gato chamado Leiji bem importante pra certos eventos tendo o mesmo nome do autor que adora gatos e fez até um anime estrelando um) e é assistente de seu tio.Yayoi parece esconder algum segredo,ela identifica o encapuzado como os Ladrões do Milênio da qual tenta esconder os detalhes e depois de muitos eventos ele descobre uma passagem secreta que o leva a base onde Yayoi ficava e lá ela diz ser membro de uma organização que combate os ladrões do milênio.No entanto esses ladrões não parecem serem maus como parecia e eles decidem revelar que querem salvar a Terra do tal planeta que na verdade é chamado La Metal que sequestram cientistas da Terra e pra isso constroem uma imensa nave pra levar esses cientistas e aí que entra o pai de Hajime que construiu um reator pra nave mas devido a ser perigoso acabou explodindo não tendo nada a ver com os Ladrões do Milênio. Depois de algum tempo Hajime desconfia de Yayoi e acaba descobrindo um mundo embaixo do subterrâneo e encontra a governante secreta da Terra,a Queen Millennia que ele desconfia ser Yayoi.Mesmo a tentativa de apagar suas memórias Hajime acaba lembrando do subterrâneo e Yaoy acaba se revelando o chamando pra lá pra contar sua real história.A Queen Millennia é uma rainha que governa secretamente o subterrâneo da Terra desde a origem da Terra e que tem como propósito sequestrar cientistas pra ajudar a manter os La Metalianios vivos já que eles vivem sob temperaturas baixas causada por uma tempestade de neve que dura 800 anos durante esse tempo,com a primevara chegando apenas por 200 anos.Quando o período de um milênio chega,outra rainha substitui a anterior e continuar o processo com o planeta La Metal se aproximando da Terra,sacrificando inúmeras pessoas.Porém Yayoi se apaixonou pela humanidade assim como a princesa Kaguya e por ter ficado dividida entre seu dever de usar os humanos como ferramenta pra sua própria espécie ou a sobrevivência dos humanos que aprendeu a amar,ela decide usar a tal nave pra salvar a maior parte de terráqueos quanto puder.
A idéia de um garoto e uma mulher loira com olhar triste e um grande fardo é similar a de Galaxy Express porém Matsumoto não se repetiu e deu um tom totalmente diferente nessa nova história pois ele deixa aquele clima de fábula com tom poético pra algo mais convencional e mais pé no chão com tons de ficção científica mais similares a Yamato,o formato não é mais episódico e reflexivo,existem mistérios e clifhangers deixando aquele gancho necessário pra atiçar sua curiosidade pro próximo episódio.A série dá muitas idas e voltas,com mistérios sendo esclarecidos aos poucos e vemos a humanidade se preparando pra ameaça iminente.Nisso temos vários personagens fixos no roteiro como o tio de Hajime,o líder dos soldados de Queen Millennia chamado Daisuke Iwatori,esse personagem é a definição perfeita de pedra no sapato.Devido a sua lealdade imensa a Saint Queen de Metal,a mãe de Yayoi e vendo a rainha atual nutrir empatia pelos humanos ele passa a fazer de tudo pra realizar os objetivos reais da rainha,fazendo tudo que é tipo de sujeira pra isso principalmente pelo seu jeito indolente quanto a humanidade.O Boss,líder misterioso que usa um máscara que na verdade é uma mulher chamada Selen,irmã de Yayoi que era pra ter sido a Queen Millennia mas ao ver as pessoas felizes ao presenciar um parto,esses terráqueos escravizados foi mandada pra trabalhos forçados entre os escravos e dada como morta substituída por Yayoi.Sem dúvida Queen Millennia é bem diferente das utras obras de Matsmuto e talvez isso que fez a audiência cair e a série ser encurtada pra 42 episódios.Porém ela está longe de ser ruím,ele só tem uma pegada diferente das obras do autor, e os mistérios são interessantes e existe aquele fator dualidade que o Matsumoto adora por em suas obras.Em Yamato haviam dos habitantes de planetas em extinção,um quis resolver as coisas de forma pacifica aceitando ajuda externa enquanto o outro visa o militarismo e invadir outras nações a força formando um império pra exterminar a outra raça e tomar seu planeta fazendo dele sua nova terra natal.Em Captain Harlock temos um governo indiferente a querer proteger a sí,sem nenhuma honra ou bravura enquanto um pirata fora da lei decide ele mesmo proteger o planeta Terra.Em Galaxy Express a mecanização é uma forma de trazer vida eterna,felicidade e boa vida pra quem tem porém na história é mostrado exatamente o oposto,trazendo desgraça e presenciamos muitas histórias que mostram a importância do sentimento humano.Aqui é nada mais que altruísmo vs o egoísmo.E isso é bem representado pelas palavras do pai de Hajime que diz que a humanidade é egoísta e por isso ele deveria aprender a amar os outros,por isso Hajime mesmo adolescente,baixinho e não damos nada por ele,mostra coragem e determinação ao ajudar alguém,diferente dos la metalinos que são egoístas e pensam apenas na própria sobrevivência ao custo de outra raça.Durante a série vemos representantes de várias nações tentando obter vantagem durante essa situação catastrófica que a Terra passa chegando ao absurdo de tentar obter o projeto do pai de Hajime pra seu país clamando ter a melhor tecnologia ou escolhendo quem iria embarcar nas esparsas naves pra sobreviver caso tudo dê errado.E Yayoi vai aprendendo com Hajime a ter a coragem de enfrentar sua mãe e ajudar os terráqueos a parar o cometa negro que é a real causa da força gravitacional que move La Metal que seus habitantes acreditam ser um deus chamado La que guia o planeta.E destruindo o cometa poderiam parar La Metal,ma quando encontra a Saint Queen Larela Yayoi não consegue convence-la de que é preciso destruir o cometa que ela pensava ser um deus pois seria uma blasfêmia.O tio de Hajime descobre que uma certa quantidade de energia é capaz de parar o cometa e Yayoi percebe que a nave tem tal energia e decide no melhor estilo Matsumoto se sacrificar heroicamente pelo planeta que amou.Com isso o Sol volta a surgir em La Metal e a rainha cai em sí e se lamenta pela filha com grande pesar recuperando seu amor materno decidindo recomeçar de outra forma tendo La Metal se afastando da Terra.E como não poderia ser diferente todos ficam felizes mas com aquele sentimento triste pela morte de alguém tão gentil e nobre que deu sua vida por toda a humanidade.E nessa série descobrimos que Yayoi na verdade se chama Andromeda Promethiun,o mesmo nome da vilã de Galaxy Express mas você se pergunta como se ela morre no fim da série.Acontece que as filhas da rainha são criadas artificialmente com a mesma aparência,existe um ponto da série onde Yayoi seria substituída por outra Queen Millennia,idêntica a ela,logo a Promethiun perversa que vemos em GE 999 é outra Promethiun similar em aparência a Yayoi.Edit: conforme expliquei acima Queen Millennia é um passado alternativo de Galaxy Express sendo não canonico.O planeta La Metal é chamado de Promethium em GE999,mas de fato a Promethium de Maetel Legends e Space Symphony Maetel,duas séries derivadas seja uma cópia de Yayoi.E pode ser que essas duas séries sejam sequencias de Queen Millennia canonicamente ligadas a ele por citarem os eventos dele no inicio de cada série.
Queen Millenia Movie(1982)
Um pouco antes do fim da série de TV foi lançado nos cinemas o longa de Queen Millennia e da mesma forma que o filme de Galaxy Express,este filme é uma versão alternativa que reconta a mesma história da série alterando diversos pontos tendo um desfecho bem similar.E aqui temos diferenças bem gritantes em relação a série.Pra começar o mundo é mais futurista que no anime.Aqui Yayoi não é filha do dono de um Ramen e sim a professora da escola de Hajime que também trabalha no Observatório com o tio dele,ela seuer tem pais.Hajime obviamente já conhece Yayoi.Muitas alterações são feitas pra fazer toda atrama caber no filme então Selen já aparece como líder dos Ladrões do Milênio e já interagindo com sua irmã,onde ela parece dividida entre mata-la ou não,algo trabalhado de forma bem pobre no filme.Ela tem um visual diferente tendo cabelo ruivo e mais curto.Também já temos o conhecimento do planeta La Metal e da Queen Millenia que é citada em livros egípcios sua lenda,só não sabem que é a Yayoi.Existe um personagem exclusivo deste filme,o Dr Fara que é o noivo prometido de Yayoi que aqui é chamada de Prometiun II indicando que existiu outra antes dela.Larela a Saint Queen é bem diferente aqui,tendo uma aparência de criança.Como muitos personagens não estão presentes a trama se desenrola mais rapidamente.Logo descobrimos que La Metal se chocar com a Terra é um farsa e que na verdade a intenção era criar uma ponte entre os planetas pra preparar pra uma invasão onde a Saint Queen cansada de viver sem o calor do Sol decide tomar a Terra pra sí.Daisuke Iwamori também está no filme mas aqui ele é apaixonado por Yayoi mas chegou a tra-la por ser subordinado de Fara o cabeça do plano,porém ele decide ser fiel a Queen Millenia e até se sacrifica por ela.A nave que Yayoi constrói(da mesma forma que o anime com ajuda do pai do Hajime que morre de forma similar,numa explosão do reator) pra savar os humanos é do tamanho da cidade de Tokyo,na verdade a própria cidade é a nave.Uma batalha entre os lametelianos e a Terra começa e no processo Yaoy confronta sua mãe e é ferida mortalmente sendo salva por Fara que se redimiu no final.Outra diferença é que todas as rainhas anteriores amavam a Terra e seus espíritos se colocam contra Larela que morre.O planeta La Metal acaba condenado(da mesma forma existe o Cometa Negro que assume um papel mais mistico digamos assim ) e Yayoi morre assim como na série porém de forma menos épica.No fim esse filme é bem inferior a série em todos os quesitos mas não é ruím.Faltou algo maior pra ele se tornar marcante.Esse filme é uma obra independente não se ligando nem com os demais Gaidens do Leijiverso.
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𝗛𝗘𝗥𝗘 𝗖𝗢𝗠𝗘𝗦 𝗧𝗛𝗘 𝑆𝑂𝐿, 𝗔𝗡𝗗 𝗜 𝗦𝗔𝗬 𝗜𝗧'𝗦 𝗔𝗟𝗥𝗜𝗚𝗛𝗧 — 𝗆𝖾𝖾𝗍 𝗌𝗈𝗅𝖺𝗇 𝗄𝖺𝗋𝗌𝗍𝖾𝗇, 𝗍𝗁𝖾 𝗌𝗈𝗇 𝗈𝖿 𝖺𝗇𝗇𝖺 𝖺𝗇𝖽 𝗄��𝗂𝗌𝗍𝗈𝖿𝖿.
SOL. Filho do meio da Rainha Anna Dagny Riis Karsten de Arendelle e do Rei Kristoff Bjorg Riis Karsten de Arendelle, tem dois gêmeos, Sieghart e Skand Riis Karsten. Ele é conhecido por ser o guerreiro entre os trigêmeos, focando suas energias em treinar para se tornar um bom viking, ao invés de perder seu tempo com besteiras como estudos. pff. É o favorito da rainha, por ser o mais parecido com a mesma, e subsequentemente o gêmeo mais mimado, sem mencionar ingenuo. Ele cursa a Grade Especializada IV, Caçadores e Heróis.
𝗳𝗶𝗿𝘀𝘁 𝘁𝗮𝘀𝗸, 𝗺𝘆 𝗱𝘂𝗱𝗲𝘀 𝗮𝗻𝗱 𝗱𝘂𝗱𝗲𝘁𝘁𝗲𝘀.
☀️ QUE TAL DESCREVER O FÍSICO?
Voz: a voz de solan é gentil, porém ainda assim grave. ele consegue ir de alguém feliz e acolhedor para uma real ameaça em questão de segundos, tudo dependendo de sua entonação no momento. tem sotaque norueguês, mas não por não conseguir se adaptar e sim por ter bastante orgulho de suas origens, querendo sempre se sentir conectado a arendelle.
Idade: 21 anos, nasceu em 3 de novembro. escorpiano.
Gênero: cis-masculino.
Peso: 67kg
Altura: 1,90 m
Sexualidade: bissexual, com preferência para garotas.
Defeitos físicos: possui diversas cicatrizes por seu corpo, que foram adquiridas através do seu treinamento extenso de viking de anos. suas mãos são calejadas, e ríspidas, sem mencionar as várias queimaduras que possui na mão graças ao seu tempo gasto na cozinha, e também todos os hematomas que nunca parecem sumir do seu corpo, uma vez que está sempre se esbarrando em coisas ou treinando.
Qualidades físicas: ele é a versão masculina de sua mãe, a bela rainha anna de arendelle. possui cabelos flamejantes, olhos apaixonantes, e sempre com uma expressão simpática e acolhedora em seu rosto. além disso, também tem bastante orgulho do seu porte de guerreiro, e com isso ele quer dizer: tanquinho! sempre que pode solan está sem camisa para poder exibir seus músculos.
É saudável? apesar de treinar veementemente para se tornar um guerreiro viking, solan peca bastante no que se diz a sua dieta. o rapaz obviamente se exercita o dobro para poder queimar os bolinhos que ele come em montes, mas isso não significa exatamente que melhorou sua saúde. é comum ver o garoto sentindo um pouco de mal estar devido ao seu estômago devido a isso, mas tirando esse pequeno e insignificante fator (palavras dele) o rapaz é um exemplo de saúde.
Maneira de andar: mesmo que seja um bobão, solan costuma andar com de forma bastante formal e autoritária. antigamente era o maior estabanado, e até hoje acaba se esbarrando nos objetos mais estranhos em seu caminho, mas começou a tomar mais noção dos seus arredores e também da sua imagem. não poderia ser um viking se andasse como um palhaço, não é?
☀️ QUE TAL DESCREVER O PSICOLÓGICO?
Práticas / Hábitos: solan é um cara bastante relapso, e apenas com isso já dá para saber o que vem pela frente. se dependesse apenas do rapaz o seu quarto seria um verdadeiro desastre, uma vez que ele quase nunca está nele, logo não liga de arrumá-lo nem muito menos deixar suas armas e itens de malhação organizados. seu maior hábito? ir treinar. todo dia. ele nunca se dá folga, e mesmo quando é forçado a isso, fica fazendo flexões e abdominais sozinho, o garoto simplesmente não sabe relaxar.
Inteligência: uma piada. o intelecto do príncipe é uma verdadeira piada. desde pequeno teve enorme dificuldade com toda ou qualquer disciplina que seus mentores tentavam enfiar em sua cabeça, e isso fazia com que ele se sentisse burro e inútil, até descobrir que sua vocação não estava nos livros e sim no físico. no que se trata conhecimento de treinos, solan é mestre, mas em todo o resto é uma negação ambulante.
Temperamento: simpático e alto astral, está sempre ligado no 220, sorrindo, procurando por aventuras novas, por um amor novo, você nunca irá encontrar alguém tão cheio de energia, isso eu posso garantir. talvez por isso o garoto seja tanto comparado ao sol — ou talvez seja apenas por conta do seu nome mesmo.
O que te faz feliz? se apaixonar, treinar até não conseguir sentir mais nenhum de seus músculos, comer ou fazer doces, embarcar em novas aventuras, principalmente se for acompanhado de jane, beijar, grandes demonstrações de amor, e pintar — mas essa última permanece sendo um grande segredo, menos para autumn.
O que te faz triste? a ideia de ser considerado apenas uma reserva para seu irmão mais velho, ser subestimado em suas habilidades de guerreiro, ter seu coração quebrado, por mais que já esteja acostumado com isso. ficar sem inspiração para suas pinturas.
Esperanças: se tornar um guerreiro viking e viver um grande romance, o garoto não tem nenhum outro objetivo e esperança além dessas duas. exceto talvez ser reconhecido por suas pinturas, mas ainda não se sente confortável o suficiente para admitir isso.
Medos: ser considerado o irmão mais irrelevante, e ser esquecido por seu povo.
Sonhos: se tornar o herói e protagonista de sua própria história, recheada de ação, fantasia, vilões e o mais importante de tudo, romance.
☀️ QUE TAL DESCREVER ASPECTOS PESSOAIS?
Família: não existe relacionamento de mãe e filho melhor do que o de solan e anna, não mesmo, não não, nem tente argumentar. você pode se dar bem com sua mãe, pode até chamar a sua progenitora de melhor amiga, mas acredite quando eu digo que sol e anna nunca, e eu repito, nunca tiveram nenhuma desavença. os dois são como se fossem a mesma pessoa, eles se entendem e por mais que a rainha tente esconder, fica bem claro seu favoritismo pelo ruivo. com seu pai? também se dá extremamente bem, sempre passando bons tempos juntos, seja com o homem tentando entrar na onda de viking do seu filho do meio, ou ensinando o mesmo a andar em cima de rena. com seus irmãos já fica um pouco mais complicado, apesar de não existir exatamente uma desavença. sol apenas se sente meio irrelevante no meio dos outros dois, como se ele não tivesse nada que realmente lhe destacasse. apesar disso, os ama mais do que tudo, e faria qualquer coisa para os proteger e mostrar seu amor.
Amigos: solan gosta de acreditar que possui muitos amigos, se isso é verdade ou não…. não tem como dizer. ele é acolhedor, ao ponto de ser extremamente irritante, com todos ao redor, tentando fazer com que todos se sintam incluídos e adorados, puxando conversa, chamando para os famigerados ‘rolês’, desabafando sobre seus mais diversos amores, não importa realmente, ele só sempre quer o melhor daqueles ao seu lado, e se puder realmente chamá-los de amigos é um bônus.
Estado Civil: solteiro sim, mas nunca por muito tempo. o garoto se encontra no momento sem uma namorada, e isso já está o deixando maluco, nunca havia passado tanto tempo sem uma companheira (ou companheiro, por mais que só tenha acontecido duas vezes) e isso é inaceitável, ele não sabe funcionar sem ter alguém pra mimar.
Terra Natal: o reino de arendelle. seu nascimento e de seus irmãos gêmeos foi visto pelo povo como um sinal de bom presságio, devido ao número de bebês e também a data que haviam chegado. isso se provou verdade uma vez que os garotos foram todos abençoados por divindades protetoras do tempo e agora cada um possui um dom especial que é visto pela população como algo bom, após aprenderem com o que aconteceu com a rainha elsa. sol é apaixonado por arendelle, mas tenta não se apegar demais ao reino principal por saber que não ficará por ali, não é o herdeiro e com certeza não tem capacidade de ter um papel na corte, então ele foca em suas ilhas, para que possa se tornar um viking em alguma delas.
Infância: sua infância foi o auge do perfeito, viajando sempre que queria para as ilhas do reino de arendelle ( por mais que ele e seus irmãos tenham ficado proibidos de ir por um tempinho, mas mamãe anna não iria proibir para sempre, não é? ), brincando com seus gêmeos, e enfim, tudo que ele queria fazer, ele podia, sempre muito mimado por seus pais, protegido pelos irmãos, nunca viu nada de ruim no mundo, tendo um infância que explica muito bem o porque de ser tão sonhador atualmente.
Crenças: acredita fielmente nos espíritos da natureza e nos deuses nórdicos, especialmente os vanir.
Hobbies: além de seu treinamento viking, ele também passa bastante tempo no clube de marcenaria, aprendendo a cozinhar com o benji e também pintando, em segredo. não percebe, mas o príncipe tem muito mais interesses do que ele mesmo gostaria de admitir, sempre tentando coisas novas que podem lhe fazer sentir mais útil ou simplesmente por realmente gostar daquilo.
☀️ QUE TAL DESCREVER PRÁTICAS?
Comida favorita: qualquer coisa com chocolate, tal como sua mãe.
Bebida favorita: cerveja.
O que costuma vestir? hmn, mas ele se veste? brincadeira! apesar de estar quase sempre sem sua camisa, o garoto se veste com as cores da bandeira de arendelle sempre que pode, seguindo o mesmo padrão. ele não liga muito para moda, mas se importa em manter sua imagem de herói, logo suas roupas passam bastante essa imagem.
O que mais o diverte? andar a cavalo (ou rena), velejar, beijar sem dúvidas o diverte bastante, e também passar horas em um ateliê pintando todos os seus pensamentos.
☀️ Por último, liste PERSONAGENS FICTÍCIOS que serviriam de inspiração para o seu atual personagem.
Cassie Sandsmark (DC Comics), Sokka (Avatar), Rapunzel (Tangled), Merida (Brave), Natsu Dragneel (Fairy Tail), Matt Honeycutt (TVD), Stella (Winx), Peter Pevensie (Narnia), Piper Halliwell (Charmed), Cedric Diggory (Harry Potter), Jace Wayland (TMI), Legolas (Lord of the Rings), Elesis Sieghart (Grand Chase), Robb Stark (GoT), Hank (D&D), Alisaie Leveilleur (Final Fantasy).
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O FUTURO DO NOSSO PAÍS E DA DEMOCRACIA VERDADEIRA PODE ESTAR NAS MÃOS DE DOIS HOMENS: RODRIGO PACHECO E ARTHUR LIRA
Vamos usar um pouco a imaginação? Imaginemos que um ministro da Suprema Corte de um pais verdadeiramente democrático (vamos usar os Estados Unidos como exemplo), teclasse ao vivo, num programa de TV, via celular, com um jornalista, contestando na hora o que um entrevistado está falando! Tem-se noção do escândalo que isso representaria? Quanto tempo você acha que tal ministro duraria no cargo, numa situação dessas? Vamos deixar a imaginação voar mais um pouco e imaginar que um ministro da Suprema Corte declare, publicamente, que caso o Congresso de um país democrático, onde as leis valem para todos, dissesse, em entrevista gravada, que caso fosse aprovado algum projeto contrário aos interesses do principal tribunal do país, tal projeto seria considerado inconstitucional, ou seja, dando sua decisão, não numa sentença, mas como uma espécie de ameaça? Imaginemos agora outro ministro da Suprema Corte, sempre tomando por base um país democrático, participar de um encontro político-partidário e, fazendo um discurso político-partidário, afirmar que "vencemos!" ao se referir ao adversário derrotado nas urnas? E se um membro da Suprema Corte americana mandasse avisar ao Presidente do país que, caso seu líder de governo não renunciasse ao cargo, "acabaria a lua de mel" entre o mais alto tribunal do país e o Palácio do Governo? E, ainda, se um cidadão de bem, sem antecedentes criminais e sem condenação morresse na cadeia, embora alertas e pedidos do Ministério Público para que ele fosse solto, o que aconteceria ao responsável, numa verdadeira democracia? Lamentavelmente, no Brasil atual, sua Suprema Corte se tornou uma extensão política do poder, por sua ampla maioria. O STF influiu na eleição de Lula (e são ministros da Corte que afirmam isso, sem meias palavras) e não aceita que seja lhe impostos alguns freios, mesmo que sem eles a Corte se torne um Poder Supremo, sem ter que dar satisfações a ninguém. O que está acontecendo, ainda de forma tímida, é uma reação partindo do Congresso, mas que será uma Vitória de Pirro, caso os presidentes das duas Casas (Rodrigo Pacheco, do Senado, principalmente e Arthur Lira da Câmara), continuem agindo sem a firmeza que um comandante do Legislativo deveria ter, num momento como esse. Está nas mãos desses dois homens públicos, se nosso país vai continuar vivendo a insegurança jurídica que vive hoje ou se voltará aos trilhos, respeitando totalmente sua Constituição e o império da verdadeira lei. A Constituição brasileira está sendo interpretada apenas para um lado e dentro das crenças pessoais dos ministros do STF? Ouve-se que, na verdade, temos onze constituições diferentes. Está na hora do Parlamento mostrar que existe e que é o verdadeiro representante do povo brasileiro. Porque se não fizer nada agora, não terá mais como fazer ali na frente... DNIT PREPARA OBRA DA TERCEIRA PISTA PARA ACABAR COM AS TRAGÉDIAS DA CURVA DA MORTE, EM JARU Desde que foi inaugurada, com todo o trecho asfaltado, a BR 364 tem sido extremamente perigosa aos usuários, principalmente em alguns trechos. Um deles, a famosa "Curva da Morte" em Jaru, já levou muitas vidas. Quem trafega por ali vê sempre cruzes ao longo dela, sintetizando o seu grande perigo e as mortes que já causou. Durante longos anos, os pedidos para que o problema da curva mortal fosse resolvido chegaram ao Dnit. Em 2019, apenas como exemplo, portanto há quatro anos atrás, moradores da cidade colocaram várias faixas, pedindo solução para o problema. Havia vontade de fazer, mas não havia recursos. Agora, surge a boa notícia, que deverá ser anunciada oficialmente muito em breve pelo órgão que cuida das nossas rodovias federais: muito em breve serão ultimados os detalhes para o início das obras de construção de uma terceira pista na famigerada e assustadora Curva da Morte. A Superintendência do Dnit em Rondônia, aliás, tem se destacado com um pacote de obras não só em realização, como já projetadas para curto prazo. Até o final do ano, apesar para dar um exemplo, a entrada da BR 364 em Itapuã estará em fase final de conclusão, resolvendo um problema que se arrastava há décadas. O Dnit ainda está atuando em várias áreas do Estado, simultaneamente. Certamente em breve terá novidades também sobre o asfaltamento do Anel Viário de Porto Velho, em fase de novo estudo de projeto. CHRISÓSTOMO DENUNCIA POLÍCIAS EM NÍVEL FEDERAL E TAMBÉM DO ESTADO DE ESTAREM QUEIMANDO PROPRIEDADES EM RONDÔNIA "Não dá para continuarem fazendo o que estão fazendo em Rondônia, agindo com truculência, queimando casas, tirando animais das áreas onde o produtor já está há décadas". As palavras são do deputado federal rondoniense Coronel Chrisóstomo, ao anunciar que em janeiro o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, confirmou que virá a Rondônia, para reunir-se com produtores e discutir medidas que possam amenizar a situação. O parlamentar rondoniense bateu duro nas polícias (tanto em nível federal quanto estadual, segundo ele), que estão agindo com agressividade e desrespeito para com a população das áreas produtivas, segundo suas palavras. Chrisóstomo, conhecido por seus discursos fortes e eventualmente até agressivos, conta que esteve reunido com o presidente do Ibama para tratar do assunto e que teve a confirmação de que Agostinho virá mesmo ao Estado. As declarações em plenário do parlamentar rondoniense repercutiram em Rondônia. Nem a Secretaria de Segurança Pública e nem o comando da Polícia Militar confirmaram casos de participação de policiais estaduais na queima de propriedades e retirada violenta de animais de áreas que estão sendo "visitadas" pelas autoridades, por ordens superiores. Mas o assunto esquentou nos meios policiais do Estado. NATAN DONADON ESTÁ VOLTANDO À CENA DA POLÍTICA RONDONIENSE, AGORA COMO PRESIDENTE REGIONAL DO AGIR, SUCESSOR DO PTC Bom de voto, um personagem que é tido como um bom político, de fala fácil e relacionamentos sólidos, um relações públicas nato, de primeira; um deputado que causou furor em sua passagem pelo Congresso, o vilhenses Natan Donadon está de volta. Ele está comandando, em nível regional, o Partido Agir, sucessor do Partido Trabalhista Cristão (PTC), mais um dos nanicos que inundam a política brasileira mas que, em Rondônia, nas mãos de um experiente e talentoso Donadon, pode se tornar importante, tanto na eleição municipal quanto na estadual de daqui a três anos. Condenado em 2014 pelo STF, acusado de desvios quanto foi diretor financeiro da Assembleia Legislativa, em 1999, Natan causou comoção em seus colegas quando já deputado federal, por ser um personagem que tinha abertas todas as portas de diálogos com praticamente todos seus companheiros de Congresso. A tal ponto que, pela primeira vez na história, um deputado condenado à prisão teve seu mandato mantido por algum tempo, porque seus companheiros não o queriam cassado. Pronto para retornar à vida pública, Natan depende das mudanças previstas na minirreforma do Código Eleitoral, prevista para ser votada no ano que vem, para recuperar seus direitos políticos. Então se saberá se ele ainda mantém a liderança eleitoral que sempre teve em Vilhena e no Cone Sul. A volta, até agora, está sendo vista como positiva. PREÇOS PORNOGRÁFICOS, VOOS QUE TEMOS QUE PEGAR EM RIO BRANCO: AS AÉREAS CONTINUAM NOS DESTRATANDO Uma vergonha. Um absurdo. Algo inaceitável. Nesta quarta-feira, dia 29 de novembro, uma passagem aérea Porto Velho/Brasília está custando algo em torno de 5.700 reais. No dia seguinte, dia 30, custará 500 reais a menos, mas na semana que vem, dia 3 de dezembro, em pleno domingo, quem comprar o bilhete de ida e volta pagará nada menos do que 6.054 reais. Cada dia um preço diferente e, claro, para os sortudos que conseguirem um assento num dos poucos aviões que estão fazendo a rota. Porque na maioria dos voos, até o final do ano, são poucos os lugares ainda vagos. Muitos rondoniense, inclusive gente do alto escalão dos governos do Estado e municipais, precisar viajar cerca de 500 quilômetros de carro até Rio Branco, de onde saem voos que ainda tem bastante lugar. De Porto Velho, quase nada. Há os que têm mais tempo, paciência e sem temor de enfrentar 1.500 quilômetros da perigossíma BR 364 e vão até Cuiabá, onde há voos em abundância para todo o país. Mesmo com promessas, com reuniões, com pressão da bancada federal e até anúncios efusivos de que a crise aérea estivesse no passado, a realidade é bem outra. Continuamos sendo tratados como passageiros de terceira categoria e nosso aeroporto, desse jeito, vai acabar servindo apenas como cartão postal, porque voarmos daqui para outras regiões do Brasil se torna cada vez mais raro, mesmo que paguemos preços astronômicos e pornográficos pelas passagens. Vergonha! CRISPIN ESCOLHE O MDB E PARTIDO PASSA A TER TRÊS DEPUTADOS NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO A escolha foi o MDB. Depois de deixar o PSB e ser cortejado por vários partidos, o deputado estadual de segundo mandato Ismael Crispin optou por ingressar no MDB, uma sigla ainda forte e que tem no Estado, lideranças do tamanho de Confúcio Moura e do presidente regional Lúcio Mosquini, este em seu quinto mandato como deputado federal. Mosquini, aliás, no discurso em que recebia Crispin em seu partido, o elogiou, dizendo que o deputado de São Miguel do Guaporé afirmando que ele é "um político de respeito, um nome da nossa política do degrau de cima" e ainda o taxando de "uma da maiores lideranças da BR 429. Confúcio deu boas vindas e desejou sucesso ao novo membro importante da sigla, pedindo a ele que use o que tem de bom em benefício dos rondoniense. Crispin agradeceu, lembrou dos ensinamentos do seu pai e disse que o ideal na política é procurar o centro (onde está o MDB) porque, para ele, todos os extremos são perigosos. Para ele, ao ingressar no seu novo partido, ele encontrou o que chamou de "ponto de equilíbrio na política". Com o novo integrante, a bancada do MDB na Assembleia passa a ter três componentes: Jean Oliveira, dr. Luis do Hospital e Crispin. LÍDER DA LAVA JATO, PERSEGUIDO E SEM MANDATO, DALLAGNOL VEM PALESTRAR EM PORTO VELHO E ARIQUEMES O principal nome da Lava Jato, ao lado do juiz e hoje senador Sérgio Moro, estará em Rondônia na semana que vem. Deltan Dallagnol, depois de toda a perseguição que sofreu, incluindo a perda do seu mandato, percorre o país, realizando palestras e encontros com lideranças políticas, obviamente dos partidos de direita. Em Porto Velho, o encontro promovido pelo partido Novo acontece na segunda-feira da semana que vem, dia 4, a partir ds 20 horas, no auditório da Unopar. Uma comissão de membros do partido, comandada por, entre outros personagens, o dr. Ricardo Frota, está organizando o evento e convidando todos os que queiram ouvir o personagem da História recente do país, eleito com a maior votação da história de um deputado federal do Paraná e responsável por dezenas de condenações de corruptos, além da devolução de milhões de reais aos cofres públicos. No dia seguinte, terça-feira, dia 5, também numa promoção do Partido Novo, desta vez sob a liderança do ex-deputado federal Lucas Follador, o encontro com Dallagnol ocorrerá na Associação Comercial, a partir das 13 horas. Depois, provavelmente também com a presença nacional do Novo, Eduardo Ribeiro, Deltan vai prestigiar a inauguração da nova sede do partido na cidade. "Não vamos desistir do Brasil!" é o tema central da palestra. ENCONTRO NO PALÁCIO: ROCHA RECEBE FUTURO PRESIDENTE E DESEMBARGADORES DO NOSSO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Foi uma visita de cortesia, para uma boa conversa e a ampliação do diálogo entre os poderes. Nesta semana, o governador Marcos Rocha e a primeira dama e secretária de Assistência Social, Luana Rocha, acompanhados do Chefe da Casa Civil, Júnior Gonçalves, receberam uma comitiva composta com alguns dos mais importantes nomes do Tribunal de Justiça rondoniense. Nas suas redes sociais, o Governador registou o evento. " Tive a honra de receber no Gabinete, o Desembargador Raduan Miguel, que será o próximo presidente do TJ/RO, acompanhado pelos Desembargadores Alexandre Miguel, Glodner Pauletto e Gilberto Barbosa. O motivo da visita foi trazer o convite para a posse" (referindo-se a do novo Presidente do Tribunal e sua diretoria). Marcos Rocha registrou ainda a grande honra que sentiu ao receber o convite. "Saibam todos – escreveu – que o nosso TJ tem o mais rápido desempenho de julgamentos do País e que conheço pessoalmente muitos dos Desembargadores, Juízes e servidores, todos de grande caráter. O Governador garantiu que envidará todos os esforços para estar presente à solenidade de troca de comando no TJ e acrescentou: "desde já, parabenizo a atuação do atual Presidente, o Desembargador Marcos Alaor e felicito o Desembargador Raduan Miguel, na certeza de que ele terá uma excelente gestão à frente do nosso TJ". Rocha concluiu, destacando a harmonia entre os Poderes, em Rondônia. PERGUNTINHA Na sua opinião, está correta ou não a decisão do presidente Lula, e indicar o atual ministro da Justiça e Segurança Pública, o polêmico Flávio Dino, para a vaga de Rosa Weber, na Suprema Corte do nosso país? Read the full article
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A Princesa que nos pedirá para mudar o seu destino. Pt 1
Eu achei A Princesa que Nos Honrará, meu pai tinha guardado em uma pasta no computador ao esvaziar um pen drive e qual não foi minha alegria quando eu vi que a minha história estava lá, tal qual eu havia deixado. Claro que eu não posso compartilhar ela com o mundo, mas vou trazer para vocês algumas partes que não comprometem minha reputação como escritora de coisas aceitáveis.
Esta é a capa (o que me deu a ideia de fazer uma bem bonita no canva, mesmo que eu não vá postar essa história em lugar nenhum)
O pré-prólogo (se é que isso existe) já o Camppell sendo destituído de seu cargo na Ordem da Pedra Branca por ser descendente de quem ele é (no caso aqui, da Lizandra) e sendo substituído por descendentes de Albert, ele é informado disso por ninguém mais do que o próprio Edward (que sempre esteve do lado do Camppell)
então vamos para o prólogo que é exatamente assim:
Prólogo
Era uma vez um jornalista que queria fazer uma reportagem sensacionalista sobre a prostituição infantil, um jornalista que só queria uma mísera notícia no seu jornal, e um repórter policial do norte da Inglaterra, um feiticeiro trapalhão que queria um medalhão, um feiticeiro bem resolvido que só queria curtição e um feiticeiro que perdera seus poderes e agora trabalhava de UBER, uma menina de 16 anos com poderes intraterrenos, um menina de 16 anos com poderes de ver e explodir fantasmas e uma menina de 16 com poderes de se transformar, é claro que está começando a Pentra, ou hextra, depende do ponto de vista.
Então Era Uma Vez, Charlotte, 16 anos, entrando exatamente aí do lado e tendo exatamente esta vista: (inserir foto da Christ Church)
o prólogo está falando, respectivamente, de: William Thomas Stead, Doc" Stoege, Ed, Cedric (da Sofia), Magnus Bane, André Ortiz, Alyssa Gardnet, Rory, Tessa Gray e, claro, Carlote.
Passa uma cena onde o imperador aparece para interceder por Camppell (longo diálogo sobre os motivos da substuição de Camppell e ela tem a ver com blá blá blá, circunstâncias em que Lizadra nasceu blá blá blá, o povo aceita melhor os filhos de Albert)
-Com Licença- disse a menina miúda de 16 anos cujo poder ( informação de reforço sobre a ancestralidade da garota que eu obviamente não vou postar aqui no tumblr) - O senhor é Magnus Bane?- o que ela sabia sobre o único feiticeiro disponível era que ele era um dândi -Não, e você seria... -Sou, Charlotte Dodgson Carrollina Lizandrina Vanneshire- será que o tal do Cedric estava lá? -Magnus Bane não se encontra, pediu que tomasse conta -Eu não sabia que vocês se conheciam -Magnus e eu somos amigos de longa data, mas enquanto ele se tornou um feiticeiro de sucesso eu me tornei... -Um fracasso? -Eu não ia dizer isso -Me desculpa -Por que me procura? -Na verdade eu procuro o Magnus, mas como ele não está -Se for algo simples -Não é nada simples, tem a ver com destino- Cedric bufou- tem sempre alguma coisa a ver com destino -Vocês princesas nunca se contentam com nada, a vida de vocês nunca está boa o suficiente -Eu só não quero ser obrigada a casar, eu não precisava, mas agora eu tenho... isso é ridículo, meu pai quer que eu produza herdeiros, vários e rápidos, tem noção do quanto isso é complicado? E sabe por quê? Tudo porque a linhagem Albertina quer tomar o poder da Ordem, e sabe-se-lá de mais o quê!
Sim, ficava decidido que o próximo a substituir Camppell seria o neto masculino dele, como Charlotte era filha única e estava solteira, ele não poderia se aposentar até que o neto estivesse em idade de assumir os compromissos da Ordem, o negócio é patriarcalista no último, mas a história toda não gira em torno só disso. (E ela está falando com esse Cedric)
Originalmente publicado por pastelstarkitten
Mais uma cena da reunião onde é mais uma vez exposto as circustâncias de nascimento de Lizandra e o porquê que aparentemente ninguém gosta da existência do Camppell. Segue com Camppell dizendo para a filha que ela vai ter que ter um neto logo e que não pode casar com nenhum descendente de outros escritor (que nesse universo existe)
-Agora você entende o porquê do meu descontentamento? Eu ia estudar e me formar na Christ Church de Oxford só que agora, eu tenho de casar, com alguém escolhido a dedo -Por que você está tão chatiada? Seu pai ficou estéril, mesmo sem esses Albertinos você teria de se casar cedo ou tarde- disse Cedric, Charlotte pensou na questão -Então talvez a culpa não seja dos Albertinos... mas eles...- grunhiu- eu não quero me casar, não preciso me casar... -De qualquer maneira você estaria aqui me pedindo para mudar seu destino, o que me leva a conclusão de que seu destino é imutável -Talvez você possa fazer minha mãe engravidar de um menino -Não tenho feitiços para isso, ninguém tem, depois do que aconteceu a Mortmain ninguém quer arriscar a lidar com vida -Por favor, eu lhe dou o que quiser- Cedric não podia fazer feitiço antes que os outros dois chegassem, mas sim, ele ficou com muitíssima vontade de ajudar Charlotte, mas por pena do que por qualquer coisa.
passa para a cena de Charlote tendo um pesadelo com a ilustração que seu ancestral fez com a Rainha de Copas
segue uma cena que eu adoro que é ela entrando na cena do terceiro livro da franquia “Em Busca do País das Maravilhas”, mas que eu não vou postar aqui porque contém informações perigosas spoilers, mas eu vou deixar essa cena dela se apresentando
-Quem está aí?- Charlotte saiu das sombras -Quem é você?- perguntou Lacie - Charlotte Alice Carrollina Lizandrina Dodgson Clarytti Forkingston Hatteriny Anlgwitska Absdale Vaneeshire, sétima de Lutwidge Dodgson, Décima primeira de Christopher- todos arquejaram e arregalaram os olhos, mas ninguém pareceu entender
Sim, eles contam a partir de Christopher porque nesse universo Christopher era simplesmente o herdeiro do País das Maravilhas até sofrer um golpe da sua irmã: A Rainha de Copas
O foda dessa cena também é que tanto o Carroll quanto a Alice são do livro do Joaquim Coelho, então eles são uns assassinos que não estão nem aí e jogam isso na cara da descendente.
As próximas cenas são dos feiticeiros se reunindo e mandando Charlotte para pqp. Eu vou parar por aqui, mas farei outros posts para falar o máximo que me for permitido dessa obra prima.
#carrollian#lewis carroll#Charles Dodgson#alice liddell#alice in wonderland#alice no país das maravilhas#fanfic#fan art#cedric the sorcerer#Magnus Bane#Queen of Hearts#rainha de copas#aventura#magia#linhagem#descendentes#família#casamento#tradição#ordem#wonderland#país das maravilhas#feitiço#destino#amor#referências#Oxford#Christ Church College
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Sobre a polêmica do Owen
Então, eu escrevi essa thread no twitter, mas não postei por motivos de: 1) Eu quase não tenho seguidores, e só uns 3 que assistiram JATP, e lá não tem o sistema de tags como do tumblr pro povo achar, então ninguém vai ver. 2) Com certeza o que mais vai ter se várias pessoas vissem é gente me atacando e eu não tenho saúde mental pra lidar com isso. Então eu vou postar aqui no tumblr mesmo, em que com certeza também ninguém vai ver ja que ta em português, e vai ser super estranho ja que eu não escrevi aqui pro povo daqui. Mas pelo menos gente me atacando creio que não vai ter. Então enfim: Então, eu pensei muito sobre fazer essa thread, e provavelmente vou me arrepender. Com certeza a maioria vai considerar isso passação de pano, e eu até entendo porque. Mas eu achei que devia fazer mesmo assim porque isso vem me incomodando a um bom tempo. Sobre o Owen Joyner. Como todo mundo deve saber, teve uma polêmica sobre ele ter sido racista, em um vídeo de 2 anos atrás. Agora, uma coisa que eu queria pontuar porque eu acho muito bizarra: Apenas no fandom BR rolou esse "cancelamento" e ainda falam sobre isso. Se você tem algum contato com o fandom em outros lugares pode ver que ele não ta "cancelado" lá. Todo mundo ainda fala sobre ele, ve os posts dele, trata ele normalmente. Se você for ver os tweets dele, só tem(hoje em dia pouco até) brasileiro indo lá cobrar pronunciamento, enquanto o resto do povo ta lá normal. E eu acho que os motivos disso são que 1) Muita gente não sabe o que realmente aconteceu. Apenas leram que "O Owen foi racista", "tem um vídeo dele sendo racista" e imediatamente decidiram que ele tava cancelado e devia pedir desculpas e se isso não acontecesse todo mundo tinha que fingir que ele não existe 2) Muita gente, até quem viu o vídeo, mas ainda mais os que só leram o que foi dito, não tem noção do que realmente ta sendo falado e qual seria o problema do que ele fez. Isso vai de motivos como não saber inglês, não ter visto sendo falado, ou não entender o contexto, além de uma imagem com a tradução que postam ser bem tendenciosa. Basicamente, o que é que tem nesse vídeo? Resumidamente, ele está andando de carro com um amigo dele, que é negro, que fala que eles vão pra Target porque o Owen quer comprar algo que viu no instagram. Daí o Owen fala “Eu vou na Target porque eu sou branco, daí o amigo dele fala “Eu vou na Target” e o Owen fala “Não não vai” Qual seria a "piada" nisso? O estereótipo de que ir na Target é “coisa de branco” e de que negros não tem esse costume. Daí ele fala “isso vai parecer tão racista, eu não sou racista”, e o amigo dele olha na câmera e “susurra”: “ele é racista!” de brincadeira “ah mas é de brincadeira mesmo?” sim, porque o Owen ta do lado dele ouvindo e ele ta zuando fingindocomo se tivesse falando escondido, e da pra ver que ele ta rindo. Daí ele(o amigo dele) faz uma piada “você vai estacionar atrás pra ver como eu me sentia nos anos 60?” Daí o Owen fala "como voce se sentiu nos anos 60? Você é o negro mais branco que eu conheço!”. E o amigo dele ri. Inclusive, algo que sempre me incomodou, é que na imagem que eu falei que geralmente postam com a tradução escrita, dizem que o amigo dele “ri de nervoso” e dão a entender que ele ficou ofendido. Se você ver o vídeo, fica óbvio como isso ta errado. Ele ta alto rindo e claramente achou engraçado a resposta do Owen, e o vídeo corta aqui mas é um VLOG em que eles continuam dirigindo/conversando/zuando juntos. Agora, qual a conclusão sobre isso? Eu não posso declarar mesmo nada. Eu não vou dizer que ele não fez nada de errado porque tem pessoas que se sentiram ofendidas. Porém, é fato que: 1) Ele não falou nada com intenção de atacar e ser racista, ele justamente se preocupa que fora de contexto vai parecer racista o que ele disse 2) O amigo dele não tava ofendido, ele tava rindo e justamente zoando com o Owen. Na minha opinião, e isso é algo que você pode discordar, isso foi no máximo umas falas/piadas sem noção, e não algo extremamente sério como outras celebridades(e pessoas no geral) que disseram a N word, tomaram posições racistas em questões sociais, ou realmente atacaram pessoas negras com coisas racistas. Acho que ele deveria ter se pronunciado, mas não é uma daquelas coisas absurdas que é impossível você olhar na cara da pessoa por ela ter feito e que precisa resultar num "cancelamento" total em que não pode nunca mais mencionar a pessoa positivamente porque aquilo destruiu tudo. Agora, porque eu mencionei a questão do fandom BR vs o fandom internacional/americano/gringo. Porque a forma que isso foi tratada lá comparado com aqui é bizarro na diferença. Foi algo que surgiu lá, e teve um pequeno burburinho, e cada um viu e analisou e tomou sua conclusão, e o consenso não foi de cancelar ele e ficar eternamente considerando ele como "o racista" invés de alguém que no máximo teve uma "piada" escrota. Os americanos, além de falarem ingles(o que muitos brs também né, mas creio que não a maioria), entenderam o contexto e qual era a "piada" ali, como eu expliquei acima e que foi sobre esteriótipos de negros e brancos, e que claramente ele não tinha a intenção de realmente ser racista e/ou atacar o cara que tava junto com ele. Alguns ainda ficaram desconfortáveis, mas ainda assim poucos acharam que ele necessariamente É racista, e todo mundo seguiu em frente em questão a isso. Como eu disse no começo, se voce pesquisar "owen joyner racist", olhar no twitter(e instagram e afins) dele, ou até mesmo conta de fãs, não tem ninguém preso nesse assunto e ~exilando~ ele quando fala do cast, e exigindo desculpas. Não to falando que é errado não gostar dele, achar que ele tinha que se pronunciar, mas a questão é que a maioria aqui realmente não tem total noção do que aconteceu ou chegou a realmente refletir sobre. Aqui isso foi meio que uma tour "O OWEN FOI/É RACISTA!!!" e o povo surtou e o conteúdo que realmente começou essa discussão ficou em segundo lugar. A maioria ficou com medo de passar pano pra racismo e de ser mal visto pelos outros do fandom,mais do que pensaram em buscar realmente entender a situação, já que começou todo mundo “alertar” os mutuals de que o Owen seria racista e que não se pode gostar dele por isso, e foi virando uma coisa meio telefone sem fio e parte da cultura do fandom, e por isso ninguém nem contesta nada sobre. Enquanto lá eles trouxeram o vídeo a tona e "Ele foi racista?" e se precisava ser “cancelado” foi mais uma discussão que tiveram sobre, e claro que nem absolutamente todo mundo concorda, mas o consenso não foi o mesmo daqui.
#Owen Patrick Joyner#Owen Joyner#Julie and the Phantoms#JATP#Julie e os Fantasmas#Racismo#Português#Portuguese#Post em português
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Parece que a moderação não tá seguindo a regra de racebending e tão deixando passar um monte de ficha sem noção, a quantidade de personagem asiático que sequer leva um nome ou sobrenome asiático só cresce. Tem tantos FCs lindos pra representar diversas nacionalidades, mas parece que a opção dos players é sempre usar um FC asiático pra um BG totalmente divergente. Infelizmente a falta de bom senso e representatividade de player tá enorme, seria legal reverem isso.
“ Chinês egípcio? “ “ Racebending não é uma regra da comunidade? “ “ Nunca vi cmm mais incoerente, num dia diz que vai dar prioridade a fcs pretos quanto aos deuses hindus pra no outro dia aceitar um faraó chinês, parabéns pelo amadorismo, nota 0 “ “ Gente, sobre a ficha do chinês no Egito. faria até sentido se fosse no período das Cleópatras, agora no tempo de Imhotep...? não existia migração nem dentro do norte africano na terceira dinastia, como que iria ter chinês aparecendo lá? não faz sentido nenhum. Seria bom dar uma olhada antes. “
E lá vamos nós, né, bebês? As mods me tiraram da salinha pra vir responder essas perguntas já que eu respondi as da outra vez e me sinto responsável. Vou responder a tudo aqui debaixo do corte, beleza?
Ok, bebês, pra começar a adm estagiária estava de folga quando recebemos essa ficha então eu só vim ver ela depois como player, não como parte da moderação. E, pela explicação longa e detalhada contida nela, eu não vi problema algum com a ficha, mesmo eu sendo definitivamente a mais chata da moderação quanto a isso de racebending.
Quanto às partes agressivas das asks, que xingam o corpo moderador da comunidade, eu não vou responder. Vou responder aqui sobre: nossa abordagem quanto ao racebending desse personagem especifico e sobre a questão da impossibilidade histórica da existência de uma chinesa no Egito em 2600A.C. Quanto a acusação de um “faraó chinês” eu indico que leia a ficha do personagem que a relação dele com Imhotep (um arquiteto egipcio bem conhecido até) vai estar bem explicada.
Desde que recebemos aquelas asks e eu vim aqui responder, nós da moderação passamos a perguntar educadamente para os players de personagens envolvidos com a mitologia egipcia que enviavam fichas com fcs de outras etnias se a etnia do personagem ia afetar o passado e a jogabilidade do mesmo e se não fosse importante se poderiam por gentileza mudar pra um fc preto. Isso surtiu efeito em alguns casos, mas nesse era essencial para a história do personagem que ele fosse de raiz chinesa. A mãe do personagem sofre de um processo muito comum para todas as mulheres de cor: a fetichização por pessoas de outra etnia. Então era essencial pra história do personagem que ele não fosse preto.
Quanto a impossibilidade geográfica disso acontecer eu tive que sentar minha bundinha na cadeira e estudar sobre, por isso que a resposta demorou pra sair. Nem vou reclamar das duas horas que passei lendo sobre o assunto porque todo conhecimento que a gente adquire é válido né? Então, lá fui eu ler artigo e mais artigo em inglês e vou tentar resumir aqui o que eu aprendi:
Em torno de 2550 A.C. começava as primeiras formas de poder centralizadas no território que hoje a gente conhece como China, que até então estava em seu periodo Neolítico. Nessa mesma época Imhotep estava nascendo. Antes desse período nem sequer existia “um povo chinês”, existe uma teoria inclusive que os primeiros governantes da China Neolítica seriam babilônios, e é uma teoria bem aceita. Existiam diversos povos que existiam em migração no território que hoje é conhecido como China. Então o conceito de racebending nem se aplicaria ainda a etnia chinesa porque ela ainda nem havia se formado. Quanto a migrações pro Egito, eu falei ainda no outro post sobre como o povo Egipcio é formado por DIVERSAS migrações que vieram tanto da África quanto da Ásia. Nas minhas leituras eu descobri que basicamente o Egito era um corredor genético, o que eu só afirmou mais ainda o que descobri nessa última pesquisa. Há evidências que já existiam POVOS diversas a ponto de ter uma região egípcia chamada Hyksos, que chegou a dominar o Egito em torno de 1800 A.C.. A propaganda dos faraós na época era que os hyksos eram um povo vindo de fora, mas na verdade estudos mais recentes indicam que eles eram egipcios que descendiam de imigrantes e que eles já estavam lá há seculos. Existe uma teoria inclusive de que o povo Chinês que conhecemos hoje pode ser descendente do povo egípcio.
Eu li alguns artigos pra me embasar sobre isso então vou deixar o link aqui, aqui, aqui e aqui.
Então espero que esteja explicado a plausiabilidade de haver UMA chinesa pelo menos entre as diversas escravas de guerra do Egito em torno de 2580A.C.
Eu to vendo uma fixação quanto a isso de asiáticos ocupando lugares na comunidade que eu não tenho visto com nenhuma outra etnia e sinceramente é um comportamento que está começando a me preocupar. Sim, tem muita gente que vai preferir usar um fc asiático (com um passado coerente pro assunto) ao invés de um branco pra fazer um personagem de ocidental. Nós estamos inseridos na cultura ocidental, nós consumimos cultura ocidental, é muito mais fácil para nós representar a cultura ocidental. Nós não vamos impedir isso de acontecer, contato que tenha uma RAZOABILIDADE, contanto que exista um motivo coerente pra’quele estar inserido na cultura ocidental.
Nós todos levamos racebending muito a sério, mas nós não vamos perseguir pessoas por suas preferências de fc. O que nós podemos fazer é conversar, ouvir as críticas de vocês, os argumentos, mas nós não podemos mudar o personagem de vocês. Isso depende unicamente de vocês.
Eu espero de verdade que essa seja a última vez que eu tenha que responder sobre esse assunto porque admito que é um pouco cansativo me repetir, mas se ainda houver dúvidas eu vou estar aqui pra pesquisar feito uma maluquinha sobre e responder.
Boa noite e beijos.
- a adm estagiária
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