#exercícios militares
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China mobiliza número recorde de navios militares perto de Taiwan
Taipé, Taiwan, 11 de dezembro de 2024 – Agência Central de Notícias de Taiwan – O Ministério da Defesa de Taiwan relatou que a China está mobilizando seu maior número de navios militares em anos para áreas ao redor de Taiwan. A movimentação ocorre em meio a uma resposta de Pequim à recente escala do presidente taiwanês Lai Ching-te no Havaí e em Guam, bem como suas conversas telefônicas com…
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Rumores de Guerra: OTAN se prepara para conflito contra Rússia
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/politica/rumores-de-guerra-otan-se-prepara-para-conflito-contra-russia
Rumores de Guerra: OTAN se prepara para conflito contra Rússia
Rob Bauer, chefe do comitê militar da Otan, revelou que a organização está se preparando para um eventual conflito contra a Rússia e grupos terroristas. Bauer enfatizou o apoio contínuo da Otan à Ucrânia, indicando que o desfecho do conflito entre Rússia e Ucrânia terá repercussões globais. Alertou que tanto governos quanto civis devem se preparar para conflitos significativos nos próximos 20 anos, ressaltando a necessidade de estar pronto para uma eventual guerra com Moscou, caso a Otan seja atacada.
Segundo o guiame, Bauer destacou a incerteza da paz e a necessidade de transformação bélica da Otan, observando que as atuais condições diferem significativamente do passado em termos de recursos, previsibilidade e controle. A declaração ocorre em meio aos anúncios da Otan sobre os maiores exercícios militares desde a Guerra Fria, os “Steadfast Defender 2024”, envolvendo cerca de 90 mil soldados e simulações de guerra abrangentes, incluindo mais de 50 navios, 80 caças, helicópteros, drones e veículos de combate.
Embora a Otan não tenha mencionado a Rússia explicitamente em seus anúncios, documentos estratégicos indicam que a organização identifica a Rússia como a ameaça mais significativa e direta à segurança de seus membros. A Otan, uma aliança militar fundada em 1949, continua a adaptar suas estratégias diante das complexidades geopolíticas atuais, buscando uma defesa coletiva eficaz.
#conflito contra Rússia#exercícios militares#grupos terroristas#OTAN#rumores de guerra#Steadfast Defender 2024
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ㅤㅤ ⚔ A distância não nos permite enxergar melhor, mas achamos que em cima daquele dragão está AVERY OVARD, uma cavaleira de VINTE E TRÊS ANOS, que atualmente cursa QUARTA SÉRIE e faz parte do MONTADORES. Dizem que é INDOMÁVEL, mas também SOLITÁRIA. Podemos confirmar quando ela descer, não é? Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com CATERINA FERIOLI.
𝖜𝖈 • 𝖕𝖑𝖆𝖞𝖑𝖎𝖘𝖙 • 𝖕𝖎𝖓𝖙𝖊𝖗𝖊𝖘𝖙
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❛ biografia.
Avery sempre se sentiu como uma estranha em sua própria família. Enquanto seus primos mais velhos se dedicavam com fervor ao treinamento militar e sonhavam em se tornar montadores de dragões, ela passava horas perdida em mapas antigos e livros de viagens, imaginando-se explorando terras distantes. Nascida em uma linhagem de servos leais, Avery deveria estar orgulhosa de seu destino como protetora do reino — afinal a moradia no Alto Império custou muito aos seus pais. Com oito anos, Avery foi obrigada pelos pais a se alistar e começou o seu treinamento, ao lado irmão Frim. Embora ela fosse sagaz e ágil, não tinha força bruta. Nos primeiros dias, suas mãos delicadas ficaram cheias de bolhas ao empunhar a espada pesada. Seus músculos doíam após horas de exercícios exaustivos. Mas Avery era persistente. À noite, enquanto os outros cadetes dormiam, ela praticava em segredo, aperfeiçoando sua técnica. Observava atentamente os movimentos dos instrutores, memorizando cada detalhe. Aos poucos, sua velocidade e precisão compensavam a falta de força. Mas a criança de cabelos castanhos e olhos azuis não conseguia se conformar com a ideia de passar a vida confinada aos muros de Aldanrae, arriscando-se em batalhas por causas que não compreendia, por uma fé que não compartilhava. Nas noites de Lua cheia, Avery escapava para os jardins do Escola Preparatória. Ali, sob o brilho etéreo das estrelas, ela sonhava com terras exóticas — desertos ondulantes, florestas misteriosas, cidades perdidas nas nuvens. Seu desejo, considerado abominável, ganhava vida nesses momentos solitários. Avery cresceu em Ânglia, uma criança que nunca deixou as ruas, mesmo que treinada desde cedo para ser uma arma mortal. Seus pais, antigos militares condecorados, moldaram-na com disciplina implacável. Mas o verdadeiro talento de Avery sempre foi sua habilidade de se mover pelas sombras, como se fosse parte delas. Desde os sete anos de idade, Avery aprendeu a se esgueirar pelos becos escuros e telhados da cidade, seus passos tão leves quanto plumas caindo. Essa habilidade extraordinária fez dela uma ladra excepcional. Noite após noite, Avery se infiltrava nas mansões dos nobres, suas mãos ágeis encontrando joias, moedas e objetos valiosos. Ela se movia como um fantasma, deixando apenas um leve aroma de jasmim no ar como única prova de sua passagem. A maior parte do que roubava ia para alimentar sua família empobrecida, já que os pais conforme os anos deixaram de liderar grandes batalhas — pão fresco, queijos finos e até mesmo carnes que raramente provavam.
Mas Avery tinha sonhos maiores que os becos de Aldanrae. Com o pouco que sobrava de seus roubos, ela guardava cuidadosamente cada moeda, escondendo-as em um cofre secreto sob o assoalho de seu quarto na Escola. Seu objetivo era juntar o suficiente para uma grande viagem, rumo ao Mundo Exterior, uma jornada que a levaria para além das muralhas sufocantes da cidade. Avery não compartilhou seu plano com ninguém. O segredo pesava em seu peito como uma pedra, mas ela sabia que era necessário. Seu irmão gêmeo, Frim, sempre fora seu confidente, sua outra metade. Mas desta vez, Avery temia que ele a convencesse a ficar. E ela não podia ficar. Não mais. Ainda aos oito anos, Avery e Frim partiram com o navio rumo ao Parapeito. O irmão segurava sua mão e repetia em seu ouvido que ambos se saíram bem, e que ela não deveria sair de perto dele. Mas, então, uma pequena silhueta ruiva se aproximou deles, a conhecida vizinha Amaya. Avery sempre carrega consigo a concha que Amaya lhe dera no navio — já que esta é a última lembrança que possui dela. Enquanto Avery avançava para ajudar o irmão a escalar, Amaya caiu em direção à morte pouco antes de conseguirem alcançar o topo. Aos doze anos, Avery encarava o penhasco íngreme diante dela. Ela sabia que em algum lugar naquela ilha rochosa havia um ovo de dragão esperando para ser encontrado, mas ela não queria achá-lo. Não queria se tornar uma cavaleira de dragão como todos esperavam. Ela ansiava por liberdade, por escolher seu próprio caminho. No entanto, com um suspiro pesado, Avery começou a escalar. Ela tentou se concentrar apenas em encontrar apoios seguros para mãos e pés, ignorando o medo que crescia em seu peito. Mas, de repente, uma pedra se soltou e assim que Avery sentiu a dor dilacerante pelo corpo, o brilho do ovo lhe chamou atenção. Não havia para onde fugir. Aos treze anos, seu pai partiu para uma batalha sem nome, dessas que nem merecem menção nos livros de história. Era para ser uma missão rápida, uma simples patrulha de rotina nas fronteiras do reino. Mas ele nunca voltou. A notícia de sua morte chegou numa manhã cinzenta de outono. Não houve fanfarras, nem honras militares. Apenas um mensageiro cansado entregando um medalhão manchado de sangue e algumas palavras vazias de consolo. A família Ovard, outrora inabalável, desmoronou como um castelo de areia. Sua mãe, uma mulher que sempre fora o pilar da família, parecia ter perdido o brilho nos olhos. Os dias se arrastavam numa rotina melancólica, com a matriarca tentando manter as aparências de normalidade.
Restaram apenas Avery e Frim, para cuidar da mãe que definhava a cada dia — eles conseguiram vê-la raras vezes por conta do treinamento. Mas nem todo o amor e cuidado foram suficientes. trigger : menção a suícidio. Numa noite qualquer, tão comum quanto aquela em que seu pai partira pela última vez, Avery encontrou a mãe. O quarto estava silencioso, iluminado apenas pela luz prateada da lua que se infiltrava pela janela. A princípio, Avery pensou que a mãe estivesse dormindo, seu rosto finalmente em paz após meses de sofrimento silencioso. Mas ao se aproximar, a terrível verdade se revelou. O frasco vazio de láudano na mesa de cabeceira. A pele fria ao toque. O silêncio ensurdecedor onde deveria haver o suave ritmo da respiração. Sua mãe havia partido por escolha própria, deixando-os abandonados a própria sorte. trigger : fim de menção. Os anos que se seguiram à morte da mãe foram os mais difíceis para Avery e Frim, especialmente pela perca da casa e as economias da família com o funeral. Órfãos e desamparados, os gêmeos se agarraram um ao outro como náufragos em meio à tempestade. Frim, sempre o mais pragmático, assumiu o papel de provedor, treinando incansavelmente e pensando no futuro deles. Avery, por sua vez, aprimorou suas habilidades como ladra, tornando-se uma sombra ainda mais furtiva. Nas noites frias de inverno, quando o vento uivava pela Escola, os irmãos se aconchegavam juntos sob cobertores remendados, compartilhando histórias e sonhos sussurrados. Frim falava com admiração dos grandes heróis do reino, de batalhas gloriosas e dragões majestosos cortando os céus. Seus olhos brilhavam ao imaginar-se um dia vestindo o uniforme da Infantaria, servindo ao reino que tanto amava. Avery ouvia em silêncio, um nó se formando em sua garganta. Como poderia seu irmão ainda acreditar na glória de um reino que os havia abandonado? Que havia enviado seu pai para uma morte sem sentido e empurrado sua mãe para o abismo? Mas ela não tinha coragem de destruir os sonhos de Frim. Ele era tudo o que lhe restava, seu porto seguro em um mundo cruel e indiferente. O pátio estava iluminado pela suave luz do anoitecer quando Avery foi levada até lá para realizar o ritual do Cálice dos Sonhos. Com mãos trêmulas, ela tomou um gole da mistura e caiu em um sono profundo. Sua alma foi transportada para Sonhãr, mas não era um lugar de paz. Era um pesadelo sombrio e opressivo, onde criaturas terríveis espreitavam nas sombras. Avery lutou para acordar durante horas, seu corpo se contorcendo na tentativa de escapar do sono hipnótico.
Finalmente, no último segundo antes do amanhecer, ela conseguiu despertar com um grito estrangulado. Mas a sensação de ter sido arrastada pelas trevas ainda permanecia em sua mente atormentada. Ao abrir os olhos, Avery foi recebida pelo calor reconfortante do abraço de Frim. O dragão havia sido despertado pelo chamado de sua futura companheira. E assim, no dia seguinte após a ceifa, o ovo que Avery havia escolhido eclodiu em um filhote de dragão com manchas negras e marrom — uma prova inegável de que ela havia sido escolhida pelo dragão. Mas ao invés de se alegrar com essa honra, Avery apenas sentiu vergonha e desespero. Em seus momentos mais sombrios, ela até considerou acabar com sua própria vida para evitar esse destino impensado. No entanto, a partir daquele momento, Avery sabia que não podia voltar atrás. Ela era a companheira de um dragão, e isso mudaria sua vida para sempre. Se qualquer coisa acontecesse com o dragão, Avery perderia a única liberdade que pensava ter — a possibilidade de acabar com tudo. Os anos haviam se passado, trazendo consigo mudanças sutis. Frim cresceu forte e determinado, sua lealdade ao reino inabalável apesar das dificuldades. Avery, por outro lado, sentia-se cada vez mais sufocada pelos muros da cidade. A esta altura, Ember havia idade o suficiente para montar e conforme as aulas avançavam, Avery se perguntava se ele não queria matá-la de uma vez. No entanto, suas incursões noturnas tornaram-se mais ousadas, seus roubos mais ambiciosos. O que parecia até ser permitido por Ember. Foi numa dessas noites, quando a lua cheia pairava sobre Aldanrae como um olho vigilante, que Avery fez uma descoberta que mudaria tudo. Ao invadir uma das maiores residências, ela se deparou com uma repartição sob um quadro. Quando o afastou, seus dedos roçaram algo metálico e frio. Intrigada, ela removeu a obra, revelando um pequeno baú de ferro. Quando Avery conseguiu quebrar a fechadura, ela encontrou a pedra mais preciosa de Aldanrae. Era o que precisava. A jovem sabia que sua decisão era egoísta e praticamente uma missão suicida. Abandonar sua família, seus deveres, seu dragão, tudo o que conhecia... Mas a ânsia por liberdade, por descobrir quem ela realmente era longe das expectativas de todos, era mais forte que qualquer senso de dever. Não havia lugar para ela em Aldanrae ou em Sonhãr. Na noite escolhida para sua fuga, Avery preparou uma pequena trouxa com seus pertences mais preciosos. Seu mapa, algumas mudas de roupa, ervas para poções básicas. Tudo estava pronto.
Ela esperou pacientemente que o Instituto mergulhasse no silêncio noturno, quando poderia escapar sem ser notada. Mas o destino tinha outros planos. Pouco antes da meia-noite, gritos ecoaram pelos corredores de pedra. O cheiro acre de fumaça invadiu as narinas de Avery, despertando-a de seus devaneios. Ela correu para a janela e viu, horrorizada, as chamas que devoravam vorazmente o lado oeste do Instituto. O fogo se espalhava rapidamente, alimentado pelo vento que soprava naquela noite. Avery hesitou por um momento, dividida entre seu plano de fuga e o dever de ajudar. Mas ao ouvir os gritos desesperados de seus colegas, ela não pôde ignorar. Deixando sua trouxa para trás, Avery correu pelos corredores em direção ao foco do incêndio. Sua mente fervilhava de perguntas. Como aquilo acontecera? E por que justo na noite em que planejava fugir? Enquanto corria, Avery não podia deixar de pensar que, de alguma forma, o destino havia conspirado para mantê-la ali. O universo parecia determinado a não deixá-la escapar. Avery correu pelos corredores enfumaçados, o coração batendo freneticamente contra suas costelas. O ar estava denso e sufocante, carregado de cinzas e gritos de pânico. Através da fumaça espessa, ela vislumbrou uma figura familiar — Frim. Seu irmão gêmeo estava no centro do caos, ajudando um grupo de cadetes mais jovens a escapar. Seus cabelos castanhos estavam manchados de fuligem e por um breve momento, Avery sentiu uma onda de orgulho e amor por seu irmão. Mas então, em um instante terrível, tudo mudou. Uma língua de fogo, ardente e voraz, irrompeu de uma sala próxima. As chamas dançaram no ar por um segundo, belas e mortais, antes de encontrarem seu alvo. Frim. O grito de Avery ficou preso em sua garganta quando viu as roupas de seu irmão pegarem fogo. Em questão de segundos, as chamas envolveram Frim, transformando-o em uma tocha humana. Sem hesitar, Avery se lançou em direção a ele. O calor era intenso, quase insuportável, mas ela ignorou a dor. Com as mãos nuas, ela bateu nas chamas que consumiam seu irmão, sentindo sua própria pele queimar no processo. Com uma força que não sabia possuir, Avery arrastou Frim para longe do fogo. Suas mãos agarraram um tapete chamuscado no chão, e ela o usou para sufocar as chamas restantes no corpo do irmão. O caminho para fora do Instituto era um labirinto de chamas e escombros. Avery carregava Frim, que estava semiconsciente, murmurando palavras incoerentes. Cada passo era uma agonia, o peso de seu irmão e a dor de suas próprias queimaduras ameaçando derrubá-la. Mas Avery se recusava a desistir. Ela precisava salvá-los.
❛ personalidade.
Avery tem um forte instinto de autopreservação, o que a leva a priorizar seu bem-estar acima de tudo. Isso se reflete em suas manias: frequentemente, ela mexe nos cabelos ou passa os dedos pelas bordas de objetos ao seu redor quando está nervosa, um hábito que a ajuda a se acalmar. Apesar de sua fachada áspera e mal-humorada, Avery tem um coração leal, especialmente em situações críticas. Quando alguém está em perigo, ela se transforma, agindo com coragem e determinação. Essa dualidade a torna imprevisível, pois seu egoísmo pode se sobrepor ao seu desejo de proteger os outros. Avery tem uma forte aversão à rotina e ao conformismo. Ela não suporta regras arbitrárias e frequentemente se rebela contra expectativas familiares e sociais, o que a leva a decisões impulsivas que desafiam a lógica. Sua tendência a agir por impulso muitas vezes a coloca em situações complicadas, mas ela não se importa — para ela, a liberdade é mais valiosa do que a segurança. Gosta de escapadas noturnas, especialmente em direção aos jardins do Instituto, onde se perde em devaneios e cria ilusões de terras exóticas. Essas escapadas são um refúgio para ela, um momento de desconexão da realidade opressiva que a cerca. Por outro lado, Avery detesta a monotonia e a mediocridade. O cheiro de tinta fresca e o som de páginas virando a atraem, e ela adora explorar novas ideias e culturas por meio de livros e relatos de viagens. Sua aversão a conversas superficiais e trivialidades a leva a evitar grupos que não compartilham suas aspirações. Firme em suas convicções, Avery raramente muda de opinião, o que pode ser tanto uma virtude quanto um defeito. Essa inflexibilidade a torna uma figura intrigante, uma rebelde sonhadora em busca de liberdade e autoconhecimento, sempre à procura de algo que a faça sentir-se viva. Avery nunca teve amigos duradouros além de seus irmãos, ou interesses amorosos. Ela se compara constantemente às meninas que a cercam, observa suas curvas bem definidas, cabelos impecáveis e peles bronzeadas com uma mistura de admiração e frustração.
Essa autoimagem a afeta profundamente, fazendo com que se sinta inadequada. Quando se vê em situações sociais, Avery às vezes se perde em suas próprias reflexões e acaba errando as respostas ou se enrolando nas conversas. Sua mente é um turbilhão de pensamentos e emoções, o que pode fazer com que sua fala se torne confusa e hesitante. Essa insegurança a torna ainda mais isolada, intensificando sua sensação de ser uma estranha, mesmo entre os outros. Apesar disso, ela tenta se manter autêntica, buscando nas palavras de grandes escritores e nas aventuras de personagens fictícios uma forma de se conectar com o que realmente deseja. Essa busca constante por identidade e aceitação a torna uma pessoa fascinante, mas também vulnerável, navegando entre a necessidade de liberdade e a luta contra suas próprias inseguranças. Em seu íntimo, Avery anseia por um lugar onde se sinta aceita. Embora tenha crescido seguindo a Fé Antiga e acredite em Erianhood, algo dentro dela se rebela contra as crenças que lhe foram ensinadas desde a infância. A jovem chandeling sente um conflito interno cada vez que ouve os ensinamentos sobre Sonhār e o equilíbrio entre bem e mal. Para Avery, a liberdade é seu bem mais precioso. A ideia de estar presa a um destino predeterminado ou às vontades de uma deusa, por mais benevolente que sejam, a sufoca. Ela ansia por fazer suas próprias escolhas, traçar seu próprio caminho sem a sombra de uma divindade ou dragão pairando sobre seus ombros. No entanto, Avery não pode negar a influência que a Fé Antiga exerce em sua vida. Está entrelaçada em cada aspecto de Aldanrae, desde as tradições militares até as interações sociais entre os changelings. Ignorar completamente essa influência seria como tentar negar a própria existência. Mesmo assim, ela não pode deixar de pensar nas possibilidades que o futuro pode trazer. Talvez, um dia, encontre um equilíbrio entre respeitar as crenças que moldaram sua sociedade e viver de acordo com seus próprios princípios. No entanto, por enquanto, Avery apenas se sujeita às normas e expectativas sobre ela.
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Young & Beautiful pt.4
Sinopse: Isabela Ferreira, estudante de medicina veterinária de dia e garçonete em um clube de luxo em Copacabana de noite, leva uma vida difícil após a morte de sua mãe e o desaparecimento de seu irmão. Quando o temido Capitão Nascimento começa a frequentar o bar, ele se torna uma presença dominante e possessiva em sua vida. A relação entre eles se torna um jogo perigoso e enquanto ela luta para manter seus sonhos vivos, Isabela é puxada para o mundo sombrio dele.
Avisos: dark romance, relações toxicas, diferença de idade, capitão nascimento sendo capitão nascimento, crime, violencia, essa historia vai conter temas pesados. Estejam avisados!!!!!
O despertador marcava 5h00 da manhã quando Nascimento abriu os olhos, o corpo rígido, o coração batendo forte contra o peito. Outra noite difícil. Os pesadelos tinham se tornado uma constante em sua vida, assombrando-o com cenas que ele preferia esquecer. Tiros, gritos, sangue... flashbacks de operações passadas, especialmente a fracassada no presídio de Bangu I.
Ele sentou na beira da cama, a respiração pesada, os olhos fixos no chão frio de madeira. As paredes brancas e impessoais do apartamento refletiam a solidão que ele mal admitia para si. Com uma mão trêmula, passou os dedos pelos cabelos curtos, sentindo a textura mais grossa dos fios que começavam a ganhar tons grisalhos.
Roberto sempre fora metódico, e sua rotina não dava espaço para deslizes. Ele se levantou, foi direto para o banheiro e lavou o rosto com água gelada, tentando apagar os resquícios do sonho ruim. No espelho, encarou o homem que havia se tornado: um veterano calejado, com cicatrizes invisíveis que ninguém podia ver, mas que ele carregava todos os dias.
A rotina matinal de exercícios começava pontualmente às 5h30. Roberto colocou o uniforme de treino e saiu para correr pelas ruas ainda desertas. O ar fresco da manhã era seu alívio, um momento em que ele podia clarear a mente antes de enfrentar outro dia no BOPE.
Depois da corrida, ele voltou para casa e passou direto para os exercícios de força. Flexões, barras, abdominais. Movimentos perfeitos, executados com precisão militar. Apesar da idade, Roberto ainda tinha a resistência de um jovem soldado. Mas, por mais que seu corpo estivesse no auge, sua mente vagava por lugares distantes.
Ele pensava no vazio do apartamento. Após anos e anos na linha de frente da polícia militar, ele finalmente tinha dinheiro e estabilidade para construir uma vida confortável, talvez até aumentar a família. Mas era tarde demais. Seu casamento já havia acabado há anos, consumido pela pressão do trabalho e pela ausência constante; ele via seu filho Rafael só uma ou duas vezes por mês, tinham uma relação distante mas respeitosa.
E agora, o silêncio do apartamento o lembrava de que, mesmo com poder e conquistas, ele não tinha ninguém para dividir tudo isso.
{...}
No QG do BOPE, Roberto era respeitado como uma lenda viva. Ele havia liderado as operações mais difíceis, enfrentado traficantes nos lugares mais perigosos do Rio de Janeiro, e saído vitorioso. Mas sua reputação vinha com um peso. Ele sabia que muitos o viam como um símbolo de violência. Principalmente depois da missão no Cambuí. A situação envolvendo o Governador Fraga tinha piorado as coisas.
A papelada no escritório era um alívio bem-vindo às vezes. Ele não precisava olhar nos olhos dos jovens policiais que o idolatravam, nem sentir a pressão constante de estar no campo. No entanto, mesmo ali, sua mente vagava.
Ele se pegava pensando nela.
Era intrigante como Isabela Ferreira havia tomado conta de seus pensamentos, ocupando um espaço que ele nunca planejou ceder a ninguém. Ele via nela duas versões: Angel, a garota confiante e irresistível do Copacabana Club, e Isabela, a jovem vulnerável e cheia de mistérios. Ambas despertávam um desejo quase instintivo de mantê-la por perto e protegê-la.
Angel era hipnotizante. Havia algo em seu jeito que combinava inocência e provocação na medida certa, algo que o fisgou desde o primeiro instante. Ele já era cliente do Copacabana Club há algum tempo, desde sua promoção a Tenente-Coronel, mas jamais havia se importado com nenhuma das outras garotas que trabalhavam ali. Eram lindas, é claro, verdadeiros símbolos da beleza carioca, mas nada nelas o fazia sequer desviar o olhar. Então, veio ela. Bastou o cruzar de olhares com aqueles olhos verdes brilhantes para ele saber que Angel era diferente, única.
Mas ele imaginava Isabela como alguém diferente. Em suas fantasias, ela não era a garota de cropped e saia curta, sempre pronta com um sorriso para os clientes do bar. Ele a via de cara lavada, com os cabelos negros e longos, talvez um pouco desgrenhados. A Isabela que ele imaginava era preocupada, desconfiada da própria sombra, mas forte à sua maneira.
Era essa versão que ele queria.
Ele teve um vislumbre desse poder sempre que deslizava notas de R$100 em direção a Clara, pedindo Angel para sua mesa. Por trás dos sorrisos ensaiados e dos flertes calculados, Roberto percebia algo mais. Ele via como ela realmente prestava atenção às suas palavras, como se buscasse entender além do que era dito. E, apesar da fachada de confiança impecável, havia momentos em que ele conseguia atravessar essa barreira, notando o leve rubor que surgia em suas bochechas, mesmo sob o brilho do glitter da maquiagem. Esses pequenos sinais de vulnerabilidade eram como uma recompensa que ele não admitia precisar, mas que o fazia querer mais.
Ele fantasiava acordar com ela ao seu lado, em sua cama, a luz da manhã iluminando seus cabelos bagunçados. Imaginava chegar em casa depois de um dia longo e ouvi-la dizer: "Como foi seu dia?" com aquela curiosidade genuína que ele sentia faltar no resto do mundo.
Às vezes, ele se sentia culpado por esses pensamentos. Isabela era tão jovem, uma universitária cheia de sonhos e um futuro inteiro pela frente. Mas, quanto mais tempo passava ao lado dela, mais essa culpa parecia evaporar. Era como se algo dentro dele justificasse o que sentia — talvez Isabela fosse a recompensa por todos os anos de luta e sacrifício, por todo o inferno que o sistema o fez atravessar. Uma recompensa quase divina, ele ousava pensar.
Enquanto analisava relatórios no escritório, ele se pegou desviando o olhar para a janela. A cidade do Rio de Janeiro estava viva lá fora, mas tudo o que ele via era o rosto dela e seu tom de voz doce.
"Você está distraído, Capitão."
A voz de um colega o trouxe de volta à realidade. Ele se recompôs rapidamente, escondendo qualquer traço de vulnerabilidade.
"Não é nada. Vamos terminar isso."
Mas ele sabia que não era "nada". Era Isabela.
{...}
Quando o dia finalmente terminou, Roberto voltou para casa. Ele abriu a geladeira e pegou uma garrafa de whisky, servindo-se de um copo enquanto se sentava na poltrona da sala. O apartamento estava tão silencioso que o som do gelo contra o vidro parecia um eco.
Ele tentou se concentrar na televisão, mas as imagens passavam sem sentido. Seus pensamentos estavam nela. Era estranho como Isabela tinha invadido sua mente de uma forma que ele não esperava. Ele, que sempre se orgulhou de ser disciplinado, de manter tudo sob controle, agora se via consumido por um desejo que parecia crescer a cada dia.
Ele pegou o celular, passando o dedo pelas mensagens. Nenhuma era dela, é claro. Mas isso não o impediu de pensar em como seria se fosse.
Ele se inclinou para trás na poltrona, o copo de whisky na mão, e fechou os olhos. Naquele momento, ele deixou que a imagem de Isabela preenchesse seus pensamentos novamente.
A culpa ainda estava lá, mas agora, ela era um sussurro distante. Roberto sabia que estava cruzando uma linha perigosa, mas, pela primeira vez em muito tempo, ele não se importava.
{...}
Isabela checou o relógio na parede pela décima vez naquela noite. A ansiedade fazia o tempo parecer arrastar-se. Roberto era conhecido por sua pontualidade quase militar, e ela sabia que ele já deveria estar a caminho. Cada minuto que passava parecia intensificar o nó no estômago dela.
Ela se virou para o espelho mais uma vez, ajustando pequenos detalhes que, na verdade, já estavam perfeitos. O vestido azul pastel que havia escolhido era simples, mas carregava uma elegância discreta que a fazia se sentir bem. O tecido leve fluía com graça, moldando-se suavemente ao seu corpo sem chamar demasiada atenção.
Nos pés, Isabela havia optado por uma sandália preta de tiras finas. O salto, baixo o suficiente para garantir conforto, ainda oferecia um toque de classe que completava o visual. Ela se inclinou, ajeitando a última fivela no tornozelo e endireitando-se com um leve suspiro.
Sua maquiagem era leve e natural, um contraste com as produções mais chamativas que usava no Copacabana Club. Desta vez, ela tinha escolhido um batom rosado discreto e um delineador fino que destacava seus olhos verdes-castanhos de forma sutil.
Ela checou o relógio mais uma vez, sentindo seu coração acelerar ao ouvir o som de um carro parando em frente à sua casa. Roberto estava ali.
Com um último olhar no espelho, Isabela endireitou a postura, ajeitou os brincos - que haviam pertecido a sua mãe - e foi em direção a porta. Ela sabia que a noite seria um desafio, mas não havia mais como voltar atrás e Roberto tinha a livrado de ser levada pra delegacia na noite da festa e consequentemente salvou sua bolsa da UFRJ e Isa seria enernalmente grata. Ajustando a alça do vestido, caminhou até a porta, sentindo o salto da sandália ecoar suavemente pelo piso, e abriu a porta para encontrá-lo esperando por ela.
{...}
Isa hesitou ao atravessar o portão de sua casa humilde, sentindo o frio na barriga aumentar a cada passo. O carro preto estacionado na rua parecia algo saído de um filme — grande, imponente e, com certeza, blindado. Isa quase podia ouvir os pensamentos de seus vizinhos curiosos, escondidos atrás de suas cortinas. Ela engoliu em seco, sentindo o rosto queimar quando seus olhos pousaram em Roberto.
Ele estava de terno. Isa não podia negar que, para um homem com quase o dobro de sua idade, Roberto carregava uma presença difícil de ignorar. Ela se pegou pensando que, em qualquer outro contexto, ele seria o tipo de homem que ela jamais ousaria se aproximar. Ele era rígido, autoritário, mas havia algo nele que a intrigava — uma força que ela ainda não conseguia decifrar completamente.
Quando Isabela entrou no carro, o silêncio tomou conta imediatamente, envolvendo-a como uma segunda pele. O aroma familiar de couro e o leve perfume amadeirado de Roberto preenchiam o interior do veículo, deixando a atmosfera ainda mais carregada. Ela ajeitou o cinto de segurança e, ao erguer os olhos, encontrou o olhar fixo dele. Roberto a observava com uma intensidade que fazia seus dedos tremerem levemente enquanto ela ajustava a barra do vestido azul pastel.
Seus olhos percorreram-na lentamente.
“Você está linda, Isa” ele disse finalmente, a voz grave preenchendo o espaço pequeno entre eles. Não era só um elogio; havia algo mais profundo, mais possessivo, nas palavras dele, como se a beleza dela agora fosse algo que ele reivindicava.
Isabela desviou o olhar por um instante, brincando com a barra do vestido para disfarçar o desconforto que sentia sob o olhar intenso dele.
“Obrigada…” disse, quase em um sussurro. E, para aliviar o peso do momento, acrescentou com um leve sorriso: “Acho que fiz uma boa escolha, né?”
Roberto inclinou a cabeça levemente, ainda com aquele sorriso de canto de boca. “Fez sim. Melhor do que eu teria escolhido.”
Ela soltou uma risada curta, nervosa, enquanto ajustava a alça do vestido. Depois de alguns segundos de silêncio, Isa decidiu perguntar, tentando parecer descontraída: “E pra onde você está me levando?”
Ele não tirou os olhos da estrada, mas o sorriso em seu rosto cresceu levemente, transformando-se em algo quase enigmático. “Surpresa. Mas eu espero que você goste.”
Isa assentiu, mordendo levemente o lábio enquanto tentava decifrar o tom misterioso de Roberto. O silêncio confortável se instalou entre eles enquanto ele dirigia pelas ruas iluminadas do Rio, mas Isa não conseguiu evitar a necessidade de preencher aquele vazio. Depois de um tempo, ela olhou para ele e, hesitante, resolveu tocar em um assunto que a incomodava desde a noite na delegacia.
“Obrigada por não ter me levado pra delegacia aquela noite…”disse, com a voz baixa, mas carregada de sinceridade.
Roberto manteve os olhos na estrada por um momento, seu maxilar tensionando levemente antes de responder. “Eu sei do seu caráter. Sei que você não tem culpa de nada.”
Ela sentiu um alívio sutil, mas antes que pudesse agradecer novamente, ele continuou, sua voz ficando mais séria e firme
“Só que tem uma coisa. Em faculdade federal, tem muita gente que não presta. Vagabundo que financia o tráfico que eu e meus homens combatemos todos os dias.”
A mudança no tom dele a pegou de surpresa, e Isa o olhou de lado, tentando medir a gravidade de suas palavras. Roberto desviou o olhar por um breve segundo, fixando-o nela antes de voltar à direção.
“Eu apreciaria muito se você se mantivesse longe desse tipo de gente, Isabela. Não quero que você acabe no lugar errado, na hora errada de novo.”
Ela franziu o cenho, sentindo-se um pouco desconfortável com o que parecia ser uma ordem disfarçada de conselho. Mas, ao mesmo tempo, reconhecia a preocupação genuína por trás das palavras dele. Tentando aliviar a tensão, respondeu em tom casual: “Eu não converso com muita gente do meu curso, de qualquer forma. Então, acho que você não precisa se preocupar com isso.”
Ele fez um leve aceno de cabeça, aparentemente satisfeito com a resposta, mas o peso das palavras dele ainda pairava no ar. Isa olhou para a janela, observando as luzes da cidade enquanto o carro seguia em frente. Apesar do desconforto que sentia com o tom possessivo e controlador de Roberto, havia algo em sua preocupação que também mexia com ela.
Era estranho, mas uma parte dela não conseguia ignorar a sensação de segurança que ele parecia trazer, mesmo quando suas palavras e ações beiravam o sufocante.
{...}
Assim que desceu do carro, Isabela foi tomada por um desconforto imediato. Seus olhos varreram o local à sua frente: Isabela tentou não demonstrar surpresa quando o carro de Roberto parou em frente ao renomado restaurante Mar e Brasa, um dos mais sofisticados do centro de Copacabana. Ela passava quase todos os dias pela fachada daquele lugar enquanto voltava para casa no ônibus lotado. O letreiro elegante com luzes suaves sempre chamava sua atenção, mas ela sabia que nem em seus sonhos mais otimistas teria dinheiro suficiente para sequer considerar entrar ali.
Agora, parada na entrada, sentiu uma mistura de curiosidade e desconforto. Era o tipo de lugar que parecia feito para pessoas como Roberto – homens poderosos, com seus ternos bem cortados e relógios caros –, não para ela.
Roberto, por outro lado, parecia perfeitamente à vontade. Ele lançou as chaves do carro para o valet com um gesto casual e, em seguida, colocou a mão esquerda em sua cintura, guiando-a com firmeza para a entrada. O toque dele, que parecia ser um gesto de proteção, acabou deixando Isa ainda mais consciente de sua própria postura.
Enquanto caminhavam, ela olhava de relance para os outros clientes. Mulheres elegantes trocavam sorrisos discretos, ajustando seus vestidos impecáveis, enquanto homens conversavam em tons baixos, mas cheios de autoridade. Isa, tentando parecer o mais invisível possível, manteve o olhar baixo, focando nos próprios passos e na barra do vestido que balançava levemente com o caminhar.
Ao chegarem à entrada, foram recebidos por um host jovem, de terno preto e aparência impecável. Assim que seus olhos pousaram em Roberto, sua expressão mudou instantaneamente, passando de profissional para algo que Isa quase poderia chamar de reverência.
"Boa noite, Tenente-Coronel," o homem cumprimentou com uma ligeira inclinação de cabeça. Sua voz era firme, mas Isa notou um leve traço de nervosismo. Era evidente que a presença de Roberto causava impacto, mesmo ali, em um ambiente frequentado por pessoas influentes.
Roberto apenas assentiu, com aquele ar natural de quem já estava acostumado a ser tratado com respeito. "Boa noite. Minha reserva." Sua voz firme e direta fez o host endireitar a postura imediatamente.
"Claro, senhor. Acompanhem-me."
Eles foram guiados por um longo corredor que levava a uma área mais reservada do restaurante, ainda mais impressionante do que a entrada. O salão era decorado com lustres imponentes, cujos cristais reluziam sob a luz das velas, criando um brilho suave e acolhedor. Mesas espaçadas garantiam privacidade, enquanto enormes janelas davam vista para as luzes da cidade ao longe. Isa quase perdeu o fôlego ao observar cada detalhe, desde o chão de mármore polido até os arranjos de flores frescas estrategicamente posicionados, o ar era fresco e gélido, o ar quente e abafado tinha ficado do lado de fora.
Ao se sentarem, Isa tentou se recompor. Sentiu-se um pouco aliviada pela escolha do espaço mais afastado, mas ainda assim, o ambiente parecia exigir mais dela do que estava acostumada a oferecer. O som discreto de música instrumental preenchia o espaço, e o perfume das flores misturado ao leve aroma dos pratos sofisticados flutuava no ar.
Roberto olhou para ela do outro lado da mesa, observando cada movimento seu. Ele sabia que ela estava desconfortável — via isso na maneira como brincava com a barra do vestido ou evitava manter o olhar fixo em algum ponto por muito tempo. Mas, em vez de pressioná-la, ele deixou que Isa tivesse tempo para se ajustar.
"Tudo bem?" ele perguntou, a voz baixa, quase um sussurro.
Isa ergueu os olhos rapidamente e assentiu, ainda tímida. "Sim, tudo bem. É... lindo aqui."
Roberto sorriu de canto, satisfeito com a resposta dela. "Achei que você fosse gostar."
Ela abaixou o olhar novamente, sentindo as bochechas queimarem com o jeito intenso como ele a olhava. Não estava acostumada a tanto luxo, a ser colocada em um lugar como aquele. Sentia-se deslocada, mas, ao mesmo tempo, havia algo tranquilizador na presença de Roberto, algo que ela não conseguia explicar.
Isa respirou fundo e tentou relaxar. Era uma noite diferente e, mesmo que ainda se sentisse fora de lugar, decidiu tentar aproveitar a experiência.
A mesa em que Isabela e Roberto estavam parecia isolada do burburinho do restaurante, mas ela sabia que isso era uma ilusão. A verdade era que o Capitão Nascimento sempre chamava atenção onde quer que fosse, com sua presença imponente e a postura rígida, como se estivesse constantemente em alerta. Para Isabela, era desconcertante estar ali com ele, sentada à frente de um homem cuja reputação pesava tanto quanto seu olhar intenso.
Ela sabia que aquele jantar não era um encontro comum. Era mais uma extensão da relação estranha e confusa que haviam desenvolvido. Na maioria das vezes, ela não tinha escolha. Ele sempre a colocava em situações em que era mais fácil concordar do que resistir. Ainda assim, havia momentos como aquele, quando ele parecia mais humano, quase vulnerável, que a deixavam confusa sobre como se sentia.
“Então, me conta... como vão as coisas na faculdade?” Roberto perguntou casualmente, enquanto girava o copo de uísque em suas mãos. Ele parecia relaxado, quase despreocupado, e Isabela se surpreendeu com o tom.
Ela hesitou por um momento, mas decidiu responder. “Vão bem. As provas estão chegando, e eu tenho me esforçado bastante.”
Roberto arqueou uma sobrancelha, um pequeno sorriso surgindo em seus lábios. “Veterinária, não é? Sempre achei interessante o quanto você fala com paixão sobre os bichos.”
Isabela relaxou um pouco com o comentário. Durante as muitas conversas que tiveram no Copacabana Club, ela havia compartilhado pequenos detalhes sobre sua vida. Era estranho perceber que ele havia realmente prestado atenção.
“É um curso difícil, mas eu gosto. Trabalhar com animais sempre foi o que eu quis fazer, sabe? Desde criança, eu...” Ela parou de falar, percebendo que estava se soltando mais do que deveria.
Roberto não a interrompeu, apenas continuou olhando para ela com interesse genuíno. Sua expressão era mais suave do que de costume, o que a fez baixar um pouco a guarda.
“Não é qualquer um que consegue manter um trabalho e ainda tirar boas notas na faculdade.” Ele inclinou-se ligeiramente para frente, como se quisesse se aproximar mais. “Eu admiro isso em você, Isabela.”
Ela corou levemente com o elogio, mesmo sabendo que ele tinha um jeito de dizer as coisas que a fazia sentir-se presa em suas palavras.
Mas, mesmo naquele momento mais leve, a tensão em seu corpo não passou despercebida. Roberto era um homem treinado para observar os mínimos detalhes, e os ombros encolhidos de Isabela, a maneira como suas mãos estavam firmemente pousadas no colo, tudo aquilo gritava que algo não estava completamente certo.
“Tá tudo bem?” ele perguntou de repente, seu tom ainda tranquilo, mas com uma ponta de preocupação.
Isabela hesitou. Parte dela queria mentir, dizer que estava tudo ótimo e mudar de assunto. Mas, por alguma razão, talvez pelo tom mais gentil dele, ela se sentiu confortável o suficiente para ser honesta.
“É só... muita coisa na minha cabeça,” admitiu, dando de ombros. “A faculdade, o trabalho... às vezes é difícil equilibrar tudo.”
Seu irmão.
Roberto assentiu lentamente, como se entendesse mais do que ela esperava. Então, de repente, ele estendeu a mão e envolveu a dela com firmeza, mas de um jeito que não parecia agressivo.
“Você é forte, Isabela. Eu vejo isso. Não é qualquer um que consegue passar por tudo que você passou e ainda continuar firme.” Ele fez uma pausa, olhando fundo nos olhos dela, como se quisesse ter certeza de que ela acreditaria no que ele estava prestes a dizer. “Eu me sinto o velhote mais sortudo do mundo por uma garota como você ter aceitado sair comigo.”
O coração de Isabela deu um salto, não pelo que ele disse, mas pela intensidade em sua voz e em seu olhar. Roberto era um homem violento e bruto, disso ela tinha certeza. Mas naquele momento, ele parecia sincero de uma maneira que a desarmou completamente.
Ela sabia, lá no fundo, que não estava ali por escolha própria. Ele praticamente a havia coagido a aceitar aquele jantar, e isso a incomodava. Ainda assim, a maneira como ele a olhava, como segurava sua mão com firmeza, fazia o sangue subir em suas bochechas. Contra sua vontade, ela corou.
"O sorriso convencido que brincava nos lábios do capitão, enquanto ele observava cada mínima reação dela e casualmente tomava mais um gole de seu whiskey caro, fez o coração de Isabela disparar de um jeito que nunca havia sentido antes."
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#elite squad#tropa de elite#capitao nascimento#wagner moura#dark romance#romance#roberto nascimento#dark fic
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Demónio Gato Fantasma
Venho pensando em publicar aqui o que já está sendo feito no meu wattpad, mas como a maioria das pessoas da comunidade falam inglês não sei qual vai ser o nível de aceitação... Eu espero que gostem do que tenho a compartilhar!
Casal: Hoshina Soshiro x Leitor Fem.
Aviso: Conteúdo +18, protagonista com vocabulário de baixo calão.
Prólogo
Havia se passado dois anos em que foi criada, três meses em que o 8º Kaiju misteriosamente apareceu para logo desaparecer e exatas quatro horas e vinte e cinco minutos para que a segunda fase do exame para os exterminadores de Kaiju começasse.
Mayoi Onryo havia passado com êxito na primeira parte do exame, não havia sido de fato difícil para ela, mas ter tantos olhos sobre seu ser na segunda fase lhe tirava o sono. A mulher tremeu com apenas o pensamento, ansiosa para o que estava por vir e ainda mais quando se tratava de o medo de seu segredo ser descoberto pelos exterminadores.
Ela respirou profundamente arrumando sua roupa de frio, as madrugadas sempre eram cruéis, ou melhor, passar elas longe do calor de uma cama que era o cruel. Mayoi só conseguia pensar na maior ação de sua vida, mas ela havia planejado cada passo, sonhado desde aquele dia e...
�� É melhor eu me preparar— Arrumando a gola alta de sua blusa, seus pés foram até a beirada do prédio e em um deslizar, seu corpo caiu do último andar em direção ao chão agora vazio de seres humanos.
Mayoi estacionou seu antigo carro não muito longe de onde uma confusão parecia se instalar. Uma garota loira conversava com um homem na faixa dos trinta anos e, com sua forma mais imatura de agir, a mulher de cabelos prata podia jurar que de fato era alguma confusão idiota de competidores.
Suspirando, abriu a porta de seu carro se jogando para fora dele e, com dois passos em direção ao portão, uma enorme onda de energia lhe invadiu fazendo seus ossos gelarem. Ela travou e diferente de seu comum comportamento, observou o homem que no mesmo instante a encarava— um humano kaiju, assim como ela.
Ele havia notado? Ah, era claro que sim! Mayoi esfregou os nós dos dedos e continuou avançando tentando passar despercebida, mesmo que por somente mais alguns minutos. Ela tinha um objetivo, talvez mesquinho, frágil e adolescente, mas queria cumprir ele mesmo que por apenas uma única vez.
Sua ficha já estava na mão de algum oficial, seu corpo suado e se arrastando pelo chão como em algum típico treinamento militar. O teste era de aptidão física, usar somente seu corpo humano poderia ser um tanto cansativo, até por ela já estar familiarizada aquela força anormal, mas não era assim que planejava entrar para o pelotão 3.
Vezes em que estava fazendo um ou outro exercício, seus olhos batiam em seu semelhante, ela pensava que suas atitudes mesquinhas e a ganância humana o faria usar sua forma Kaiju para tirar vantagens, mas aquele senhor nada mais era que um homem sem forma e completamente derrotado se comparado a maior parte da equipe.
— Eu me enganei? Ele é apenas um velhote? — A voz saiu abafada enquanto novamente a loira tirava sarro da cara daquele homem que agora sabia se chamar Kafka Hibino— Não... Eu não posso errar algo como isso. Mas por quê? Porque ele não usa seus poderes de Kaiju?
— ESQUECE, ESQUECE MEU NOME GAROTA— Ele chorava derrotado no chão— PODE ESQUECER!
Quando Kafka ficou sozinho Reno Ichikawa, tranquilo demais para mostrar sua intimidade com o garoto — e, novamente, mostrar suas atitudes mais infantis— Mayoi respirou profundamente se aproximando da dupla masculina.
— Ei velhote— A voz saiu levemente irritada vendo os olhos dos dois, sem muita balela e tempo para conversas formais, se aproximou do rosto do mais velho sussurrando— Você é um Kaiju, né?
— Como é? — Era claro que ele ficou ansioso, olhos arregalados observando a pequena estrutura feminina se afastar.
— Não adianta mentir, somos iguais— Apontou para si, seus dedos tocando seu peito dando ênfase ao que dizia— Mas somos rivais, se eu perceber que vai foder com meu plano, eu te mato. Tendeu?
— Vem cá, teus pais não te deram educação para falar com os mais velhos não? — Kafka até chegou a tentar agir com sua forma normal, estranhamente engraçada até mesmo para Mayoi, mas ela sequer deu chances para que ele pudesse continuar.
— Eu sou o Hoshina. Eu sou o vice capitão da terceira divisão da força de defesa e chefe de comitê da segunda fase da prova esse ano— O homem a sua frente falou, sua voz sendo o único som a ser produzido. No entanto, diferente do que havia pensado, sua aparição logo tão cedo fez com que o coração feminino de Onryo batesse em passadas velozes.
Seus dedos suavam, ansiosa enquanto flashs de seu passado inundavam sua mente junto de uma adoração natural — ou talvez não— vinda de alguém que lhe deu uma segunda chance de existir. De sonhar.
— Hoje o teste de aptidão é nessa área aqui— Assim que o vice capitão falou, um teclado de senha tecnológica surgiu não muito longe de seu rosto. Seus dedos digitaram a senha fazendo que o enorme portão começasse a se abrir— A tarefa de vocês vai ser encontrar o Kaiju e depois vão ter que neutralizá-los.
Os seres podiam agora serem vistos de maneira clara, seus corpos quadrupedes tinham tantos músculos que poderiam facilmente espantar os mais covardes daquele local. Seu corpo novamente teve outra descarga de energia enquanto observava os Yojus e o Kaiju que, se desgarrando da equipe, partiu para cima de Soshiro sendo parado por barras de ferro tão reforçadas quanto a tecnologia daquele lugar poderia fabricar.
Como muitos ali, Mayoi Onryo ficou tentada a tudo o que poderia fazer, aquela voz mais sedenta em sua mente reverberando por sangue, mesmo que de sua própria espécie.
— Mas eu tenho uma surpresa. Eu não posso mandá-los pra lá de mãos abanando, então podem vir.
Sendo guiados por Soshiro Hoshina até a sala de equipamentos onde trajes usados pelos combatentes aguardavam seus usuários — alguns seriam temporariamente, outros eternamente, ou até sua morte.
— Vocês vão usar esses trajes— Ele disse permitindo que se aproximassem, Mayoi encarava tudo atentamente, um certo brilho infantil de um sonho realizado brincando em seus olhos, seus dedos tocando o traje sentindo a energia de Kaiju que eles possuíam.
Sem muita demora, passou seus braços sobre a roupa a vestindo completamente, o tecido antes mais solto se puxou a sua pele adornando seus músculos. Os fechos eram trancados enquanto uma energia laçava seu corpo, esta energia parecia trabalhar completamente oposta à sua própria.
— Fibras de Kaiju ajustadas ao corpo— Como havia sentido, a voz anunciou sua composição e Mayoi só pode fechar os olhos, respirando em finas quantidades de ar para recompor a ansiedade constante.
— Um traje de combate Kaiju da força de defesa— Hoshina explicou fazendo todos pararem para escutar melhor sua voz, agora abafada pelos fones de ouvido— Feitos com materiais orgânicos retirados de Kaiju. Ele multiplica imensamente o poder de combate do usuário. Saibam que até hoje, não existem nenhuma outra arma melhor para usar contra os Kaiju.
— Vou começar medindo o poder de combate emitido por quem está com os trajes— Uma segunda voz disse, o tom feminino parecia soar com uma sabedoria de alguém a certo tempo usando aquele equipamento. Ou melhor, analisando seus dados.
A voz anunciou algumas das numerações, pessoas ficavam satisfeitas ou não diante de suas porcentagens, mas Mayoi só podia encarar o munitor incrédula enquanto se perguntava se estava quebrado. Seu coração batia tão forte que as falas ao seu redor eram apenas zumbidos, ela não queria ser chamada, não quando estava tão perto.
— Kafka Hibino, poder de combate liberado: 0%— A voz feminina falou sendo acompanhada de uma estridente risada de Soshiro. Mayoi suspirou sentindo seu rosto ficar quente— Mayoi Onryo, medição em 0,9%. Mas como assim? A medição está errada?
— IH! Qual a desses dois! Ala os 0%! — Mayoi encarou Kafka que fazia ainda mais um escândalo enquanto tentava, de maneira humilhante, aumentar sua porcentagem.
— VAMOS LÁ! SEGURA ESSE PODER AQUI! — Kafka dizia ainda entre arfadas apenas causando um maior constrangimento e gargalhadas.
— ELE VAI ACABAR SE BORRANDO DE TANTO FAZER FORÇA— A voz ia até os fones de ouvido fazendo o rosto da mulher se aquecer, comparado ao restante, ela estava mais próxima de Kafka que de alguém como Reno Ichikawa.
— CALA A PORRA DA BOCA, KAFKA! — Mayoi gritou jogando a primeira coisa que encontrou a sua frente, seu rosto antes pálido agora manchado em um vermelho de vergonha— Não chama atenção assim não!
— ESSES DOIS SÃO MAIOR COMÉDIA! GOSTEI PRA CARAMBA! MAS NÃO DÁ PRA PASSAR NÃO, NÉ?
Ele estava rindo? Em um momento como aquele? OH MERDA! Sua mente quase ficava em preto, ela sentia que poderia desmaiar de tanta vergonha, porém, antes que pudesse tomar a cor natural de seu rosto, a porta se abriu revelando novamente o vice capitão.
— Ok. E agora que vocês estão nos trajes, vamos começar a prova final.
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Fisioterapia com sexo
By; Lucy
Me chamo Lucy, tenho 26 anos e sou de Ribeirão Preto- SP.
A um tempo atrás estava com problemas na coluna e fui fazer fisioterapia. O fisioterapeuta Márcio era meio alto e morenaço com olhos claros. Tenho muito desejo em homens assim.
Mas não era só isso que mexia comigo. Não sou muito fixada nessa coisa de tipo ideal, fico atraída pelo jeito que a pessoa me olha, pelo toque, pelo cheiro, pelas atitudes… E o Marcio tem uma coisa que me quebra: pegada.
Toda terça-feira estava lá, religiosamente. Chegava a seu consultório, falava das dores e iniciávamos o alongamento. Não era um alongamento desses que fazemos antes de praticar esportes. Eu ficava relaxada (primeiro em pé e depois deitada), concentrada na respiração, e ele conduzia os alongamentos. Puxava e repuxava meus músculos todos, eu parecia uma verdadeira boneca de pano.
Para isso, obviamente ele precisava me tocar, ou até se aproximar mais de mim, principalmente quando estava com dor de pescoço (quase sempre). Para isso ele me deitava de barriga para cima em uma maca baixa (talvez uns 50 cm do chão) e sentava num banco próximo a minha cabeça. Ele se reclinava sobre mim puxando meu pescoço, enquanto eu fitava aqueles olhos, tão próximos dos meus… o pior era fazer o exercício da respiração quando o que eu precisava mesmo era soltar um suspiro.
Depois do alongamento ele estalava todas as articulações e toda minha coluna. Isso demandava força e muito jeito. A depender do local ele me posicionava de uma forma diferente e me suspendia, empurrava, esticava…
Sentia aqueles braços fortes me envolvendo e manipulando meu corpo. Ficava imaginando as tantas outras posições que gostaria que ele me pusesse.
Ao acabar a sessão saía de lá sem dor, mas com outra angústia, um tesão descomunal.
Toda semana isso se repetia e o tesão só aumentava. Chegou ao ponto de sair da sala dele correndo para o banheiro para me masturbar, pois não aguentava esperar para chegar em casa.
Achei por um bom tempo que era algo unilateral, mas aos poucos percebi que meus olhares eram correspondidos, o que sempre me fazia corar, e ele percebia ( e o exercício da respiração ? Ja era né!) As vezes ele dava um sorriso de canto de boca, discretamente malicioso, as vezes não.
Marcio é um cara super sério, introspectivo, o tipo estereótipo do militar (ele é fisioterapeuta do exército). E fui percebendo que aos poucos ele começou a puxar assunto, conversávamos sobre trivialidades e ríamos bastante.
Eu não sabia que ele havia percebido como eu me sentia, até que um dia ele me diz:
– Engraçado, em alguns exercícios sua pulsação acelera bastante e você se perde na respiração.
– E qual a graça nisso?
– Que não coincide com seus pontos mais doloridos…
Me senti sendo pega no flagra. Se minha pulsação estava alterada, agora parecia que meu coração ia sair pela boca. Fiquei tão ruborizada que sentia meu rosto queimar. E ele me olhava sério, sem esboçar qualquer reação. Isso me deixava ainda mais nervosa!
Isso tudo acontecendo enquanto ele retorcia meu quadril para o lado e o ombro para o outro. Nem a opção de baixar a cabeça ou sair correndo dali eu tinha.
Ele foi me soltando devagar e me pediu para levantar. Enfim a sessão estava terminando. Fiquei de pé e fui alongar a lombar. Aquele movimento que as pessoas tentam tocar os dedos dos pés. Como sou um tanto flexível, apoiava as palmas das mãos no chão e “andava” para frente e para trás.
Para garantir meu equilíbrio, Marcio segurava firmemente meu quadril por trás de mim. Ao me levantar, pendi um pouco e ele me segurou, mas acabei esbarrando nele.
Senti o pau dele bem rígido na minha bunda. Não consegui disfarçar a surpresa e olhei para ele na hora (devia ter um ponto de interrogação gigante na minha testa).
Ele apenas me retribuiu a discreta cara safada de sempre e perguntou se tinha algum problema.
Fiquei tão surpresa que não consegui dizer nada, e com isso ele entendeu como “quem cala, consente”. Ele me puxou de encontro a seu corpo e ficou me olhando. Eu, tão submissa quanto em sua sessões, continuei lá parada, só vendo aqueles olhos…
Ele me agarrou. Finalmente sentia aquele toque firme bem do jeito que eu queria. Ele não buscava mais pontos de tensão, ele passava a mão em todo meu corpo, enquanto me beijava.
Um beijo intenso, delicioso. Ele passou a mão pela minha nuca e puxou meu cabelo para trás.
Ainda segurando meu cabelo, ele dirigia-se a meus seios. Ele só largou para arrancar meu top. Depois ele tirou o jaleco e a camisa social. Confesso que não esperava que ele tivesse um corpo tão gostoso.
Agora ele chupava meus peitos e agarrava minha bunda com firmeza. Ai eu já estava gemendo baixinho, toda derretida.
Ele tirou minha calça e minha calcinha, desceu e começou a me chupar. Parecia que sabia que tava ja ficando de perna bamba, quando colocou uma de minhas coxas apoiadas no ombro dele.
Quanto mais ele se erguia, minha perna suspendia e ele chupava mais profundamente. Fiquei louca com aquela língua deflagrando minha buceta e acabei gozando na boca dele.
Ele se levanta e me olha com a cara toda lambuzada e pergunta se eu to pronta. Respondi que sim, mesmo sem saber ao certo ao que ele se referia. Ele tirou a calça e a cueca e se deitou na maca.
Já estava indo em direção daquele pau quando ele disse que era para sentar na cara dele. Nesse momento entendi porque tanto exercício de respiração! Fizemos um 69 delicioso.
O pau dele era uma delícia de chupar, grande e grosso. Passava minha língua dele todo, chupava com carinho, ao tempo que punhetava ele em minha boca. Adoro chupar mesmo, só de lembrar ja estou com a boca cheia d’água. Sentia aquele pau crescer e ficar mais duro na minha boca, um tesão só!
Enquanto isso ele me deixava louca. Ora chupava meu cú, ora chupava minha buceta. O mesmo ele fazia com os dedos… era tanto prazer que mal conseguia entender o que ele tava fazendo.
Depois ele se levanta em minha direção, me vira de costas e me faz apoia na mesa dele. Fico lá empinada enquanto ele pincela meu cu e minha buceta com a cabeça de sua pica. Fico louca, a ânsia por saber onde ele ia meter estava me consumindo. Finalmente ele acaba com minha angústia e mete toda na minha buceta. Mal me deu tempo de respirar e metia ela rápido e forte.
Gemia que nem uma louca e implorava para ele meter mais. Quanto mais pedia, mais ele enfiava com força, batia no meu rabo e me chamava de puta.
O safado me deu um orgasmo delicioso, e eu tava doida para dar o troco. Levantei, quase sem forças, e fiz ele deitar novamente na maca. Sentei na pica dele de costas, de modo que enquanto cavalgava, ele agarrava e batia na minha bunda.
Só de sacanagem, tirava e colocava ela dentro de mim, devagarzinho. Sentia a agonia dele, e pirraçava mais. Pincelava meu cú e sentava novamente com a buceta. Quando ele estava rendido, acelerei, e quando vi estava pulando ferozmente nele. Sentia o saco dele quase entrando de tão forte que tava. Dessa vez o safado me deu um múltiplo!
Não tava mais aguentando quando ele falou que queria gozar em meus peitos. Levantei a fiz uma espanhola. Ele gozou tanto que me melou até a minha cara.
Estávamos esgotados daquela foda intensa, ofegantes e suados. Ele me olha com a aquela cara e diz:
– agora vou ter que colocar sua lombar no lugar novamente!
Me pos de 4, bem empinada e meteu seu pau no meu cú e meteu ate não aguentar e gozar dentro de mim sem nem avisar. Passei a toda terça ter uma seção de sexo com massagem.
Enviado ao Te Contos por Lucy
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𝗖𝗢𝗡𝗘𝗫𝗢𝗘𝗦 𝗥𝗘𝗤𝗨𝗘𝗥𝗜𝗗𝗔𝗦
ㆍㆍㆍ Sigrid é uma khajol de 27 anos, hospedeira de Rá. Vindo de uma família rica mas sem prestígio e distante da corte, ainda adolescente foi morar com a tia após um evento traumatizante. Casada com um nobre, a tia Valeriel ensinou para Sigrid tudo o que ela precisava saber da vida próxima a realeza e acendeu na feiticeira a chama da ambição, que se alastrou e a mantém viva até hoje. É uma típica khajol nobre, arrogante e com total desprezo pelos militares féericos.
As conexões abaixo servem para qualquer gênero e caso contrário estarão marcadas como f ou m.
♡ Para khajols:
Parentes — a mãe de Sigrid nasceu em uma família nobre e fugiu para se casar e então se refugiu em uma fazenda distante. A tia de Sigrid casou com um nobre e permaneceu próximo a corte. Então eu acho que seria super interessante ter algum primo ou prima entre estes!
Parceiros de experimentos — Sigrid é muito boa com aons e feitiços e está sempre praticando com muse! Muse ajuda, principalmente, Sigrid a cultivar e preparar venenos. Ela jura que não matou e matará nenhum de seus colegas com aquilo, mas muse não tem certeza e acha melhor ficar por perto para garantir.
Clube do livro — a jovem acredita que o exercício da mente é melhor e mais importante do que o do corpo, portanto está sempre lendo. Muse é sua companhia preferida, sempre lendo juntos e comentando, seja um livro de botânica ou um romance ardente.
Ex amizade — Muse e Sigrid eram bem próximos, mas algum acontecimento afastou ambos. Podem ser divergências de opiniões quanto ao governo ou montadores, pode ser o medo de ser envenenado sobre a Sigrid ou não aguentá-la mais sendo delulu falando sobre se casar com o príncipe herdeiro.
✦ Para cavaleiros:
Drunk help — certa vez Sigrid ficou bêbada na capital e contou com a ajuda de muse para levá-la de volta para Hexwood. Ela não se recorda muito bem da ocasião, apenas sabe que alguém a ajudou, sem saber quem. Como ela despreza os montadores, seria interessante dever o favor a um deles.
Amigos de infância (ou quase isso) — algum changeling que tenha sido amig de Sigrid quando ela era criança. Antes de ir para a corte, ela não tinha nenhum preconceito enraizado na cabeça. Era apenas uma criança mimada, mas mais amigável do que é hoje em dia.
Crush (m) — apesar de jurar que vai casar com o filho do imperador, Sigrid ainda tem olhos... os quais sente vontade de arrancar sempre que estão direcionados sem querer para muse. Bem, ela não consegue evitar, portanto apenas acumula raiva e lamenta que alguém tão bonito seja um changeling.
Ajuda (?) — em uma das primeiras noites em Hexwood, muse se perdeu no palácio e Sigrid o encontrou perdido. Ela até pensou em deixá-lo perdido, mas acabou por guiar o caminho para a ala selecionada para os changelings.
Mais ideias básicas podem ser encontradas aqui, sobre as quais podemos conversar e combinar detalhes!
#* . ⊹ ◞ wc.#queria fazer algo mais bonitinho mas a minha alma é básica#vou pensar em mais conexões e ir adicionando depois! 💗
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Ter completo controle sobre a sua carreira e a sua obra é um dos maiores sonhos de qualquer artista e isso é possível. Essa é a vida do artista independente.
Observando o cenário artístico brasileiro, em especial o musical, o independente surge ali por volta dos anos 1980, quando, em meio a uma crise, as gravadoras focaram os seus investimentos em quem tinha grande potencial de venda (novidade, né?), e vale lembrar que até metade dessa década o Brasil ainda estava sob o domínio da ditadura militar. Dessa forma, muitos artistas não tinham oportunidade de serem representados e tiveram que buscar a sua forma de ganhar espaço no mercado, a forma encontrada foi tomar todo o controle de sua carreira e fazer tudo por contra própria.
Trazendo para o mercado editorial, quando dizemos que um autor é independente significa que ele não tem vínculo com uma editora tradicional ou agência de autores. Todos os processos da carreira do autor estão nas mãos dele mesmo, no máximo são terceirizados (por exemplo, contratar revisores e diagramadores), mas, no geral, o autor é o responsável por tudo, inclusive ir atrás de profissionais para cuidar do livro.
É quase de lei todo autor passar por sua fase independente. Embora o mercado esteja ficando mais aberto aos autores nacionais, começando a enxergar os independentes, ainda assim o mercado é fechado. É preciso ter contato, é preciso se colocar no radar dos grandes. É quase impossível você acordar num dia e descobrir que tem um contrato para publicação após um agente esbarrar com aquele livro que está esquecido num canto da internet.
Os prós
Temos que começar de algum lugar, certo? As chances de você escrever um livro, mandar o manuscrito para uma editora (quando ela não pediu por ele) e ganhar um contrato no dia seguinte porque promete ser a próxima *insira aqui o nome de qualquer autora de renome na atualidade*, são inexistentes. Acompanho alguns editores e agentes literários pelo Twitter e eu diria que é quase um consenso: eles ODEIAM receber manuscritos de livros que não foram solicitados. É muito mais provável você ser ignorado (até entrar na listinha de chatos), do que receber um contrato.
Então tomar as rédeas da sua carreira e começar publicando em plataformas como Amazon é uma ótima forma de colocar algo no mundo e ter o que mostrar para os editores (aí sim eles estão de olho, tem muito autor indie sendo descoberto pelo sucesso na Amazon). E como comentei, aqui você tem total controle de para onde vai o livro, você não precisa dividir os lucros com terceiros, a capa vai ser exatamente aquilo que você quer. Sonho dourado de todo artista, comandar todas as etapas das suas obras.
Os contras
Ter tudo sob o seu controle, também significa o dobro (triplo, quádruplo) de trabalho. Cada etapa depende de você, se não puder contratar alguém para fazer algo, é você quem terá que fazer. É correr atrás de orçamento, avaliar as possibilidades, ficar de olho em prazo, divulgar o livro, estar em contato com os leitores. Tudo aquilo que, dentro de uma editora tradicional, seria distribuído entre os setores, aqui você será o exercício de uma pessoa só.
E por termos que cuidar de tudo sozinho, tudo vai parecer acontecer mais devagar. Nossa função não será apenas escrever, então você não vai conseguir escrever todos os romances que tem vontade de escrever em um único ano, porque depois da escrita você tem que se preocupar com todos os outros processos de finalizaç��o, ao invés de só partir para a próxima história. Você não vai lançar as coisas no ritmo que pretendia.
Ainda temos o público. Hoje as pessoas estão tendo um pouco mais de abertura e recepcionando melhor os nacionais independentes, mas a luta ainda é imensa. Temos que competir com a atenção das grandes editoras, que entregam trabalhos impecáveis, que tiveram centenas de reais de investimento e uma multidão de profissionais cuidando. Infelizmente muitas pessoas vão exigir do autor independente o mesmo nível de entrega do produto de uma editora tradicional, quando às vezes a gente mal tem o dinheiro para uma revisão.
O preconceito das pessoas ainda existe, tomando o mercado nacional independente como algo extremamente inferior e de baixa qualidade. Assim como em qualquer outro meio, é claro que existem livros que pecam no quesito qualidade, seja de entrega do produto ou da própria história, mas também existem verdadeiras joias, que foram concebidas com todo cuidado e não perdem em nada para livros de autores internacionais renomados.
Quais as perspectivas do mercado
Com os contras, parece que o mercado independente é um caminho perdido, mas não é. Volto a dizer: temos que começar de algum ponto. Ninguém fica bilionário vendendo e-book na Amazon, só o Jeff Bezos mesmo. Mas um livro que você coloque lá já é alguma coisa, é uma grana a mais que entra por menor que ela seja e, como qualquer outro artista, é o seu portfólio. Designers gráficos não expõem suas artes para mostrar que eles dominam aquilo que vendem? Você, como escritor, precisa mostrar o que sabe fazer.
E as perspectivas para o mercado são positivas. O meio independente está sendo assistido pelas editoras tradicionais, porque é aqui que estão as pessoas que vão estar publicando com eles amanhã.
Durante a Bienal de São Paulo, em julho desse ano, tivemos uma porção de lançamentos de autores independentes pela editora Qualis. Raíssa Selvaticci, que foi um sucesso com Immaculatus na Amazon, lançou Garotas (Im)perfeitas que todos os dias esgotava no stand da editora, e ainda durante a Bienal anunciou que lançaria com a Planeta dos Livros em 2023. Arquelana, de Realidade Paralela, foi outro nome que lançou pela Qualis o romance Querida Penélope, e já anunciou que no primeiro semestre de 2023 chega seu primeiro romance pela Paralela, um dos selos da Cia das Letras, responsável por livros como Daisy Jones & The Six (Taylor Jenkins Reid) e a série Off Campus da Elle Kennedy.
As editoras tradicionais estão nos vendo, e mesmo dentro do meio independente, está tendo uma abertura maior por parte dos próprios leitores (pelo amor de Deus!). Tem se perdido aos poucos o preconceito sobre o independente ser inferior, ter menos qualidade; as pessoas estão enxergando todo o potencial das histórias que não perdem em nada na qualidade em relação aos grandes autores. As nossas perspectivas para o futuro são promissoras, ser um autor independente apresenta vários desafios, mas é a fase em que você mais vai aprender sobre mercado e produção de livro, porque você tem que colocar a mão na massa e aprender a fazer, afinal não terá quem faça por você.
Então não fique com medo não, se junte a esse lado da força.
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✦ Nome do personagem: Gustavo Albuquerque. ✦ Faceclaim e função: Chay Suede. ✦ Data de nascimento: 05/07/1992. ✦ Idade: 31 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Brasil, brasileiro. ✦ Qualidades: Divertido, alegre e extrovertido. ✦ Defeitos: Briguento, vingativo e encrenqueiro. ✦ Moradia: Tartaros. ✦ Ocupação: Investidor - Espião. ✦ Twitter: @TT92GT ✦ Preferência de plot: CRACK e HOSTILITY. ✦ Char como condômino: Ele é barulhento e pode incomodar algumas pessoas, tá sempre fazendo exercícios e é espaçoso. é educado com todo mundo, desde que não se incomodem com ele. de forma geral, é gente boa pra se conviver, até ligar o som alto.
TW’s na bio: Morte.
Biografia:
Fernando Silva cresceu fascinado pelo serviço público, tendo Narcisse e Jacinto, seus pais, como servidores do exército brasileiro. Ele estudou em um colégio militar e se formou em história para poder concorrer ao cargo de policial em um concurso público. Depois de três tentativas, finalmente alcançou seu objetivo. Durante todo o treinamento, Gustavo se destacou entre os demais policiais e o teste prático físico não foi um grande problema.
Por outro lado, Fernando era um homem alegre e animado, sempre tentando levantar o ânimo de seus colegas no Primeiro Batalhão da Polícia Militar em Vila Velha, Espírito Santo. Embora sua vida fosse comum como a de qualquer brasileiro, ele adorava a sensação de poder estar sempre armado. Fernando ajudou em várias operações, incluindo resgatar crianças vulneráveis, prender ladrões, assassinos e outros criminosos na cidade.
No verão de seus vinte e dois anos, Fernando estava envolvido em uma operação para prender supostos assaltantes de uma loja de grife, onde conheceu a mulher mais bonita que já tinha visto em sua vida. Ele a seguiu pelas ruas, embora ela já tivesse notado sua presença. Os dois acabaram conversando e trocando olhares, iniciando um típico romance proibido.
Após uma semana, Fernando foi até a casa da mulher e lhe pediu em casamento com um anel que parcelou em doze vezes no cartão de crédito. Eles se casaram em janeiro de 2013, quando Fernando tinha vinte anos e sua esposa dezenove. Após a morte de seus pais, Fernando herdou a casa e a vendeu para investir no negócio de um amigo, o que lhe rendeu bons lucros. Ele também bancou os estudos de sua esposa para que ela pudesse seguir a mesma carreira policial e trabalhar com ele.
A vida de Fernando mudou completamente quando ele e sua esposa descobriram uma seleção secreta para o Comando de Operações Especiais dos Países Latinos. Eles foram convidados para participar de um treinamento intenso e sigiloso de dois anos. Ao passarem no treinamento, foram convidados para ser espiões a serviço do governo da América Latina, representando o Brasil com mais dez colegas. Embora tivessem despesas pagas e a promessa de uma vida luxuosa, teriam que renunciar suas famílias, nomes e recordações.
Eles viajaram por vários países com diferentes disfarces e profissões, descobrindo negócios ilegais de grandes magnatas brasileiros que sonegavam impostos ou traficavam drogas. Após terem uma filha, eles ansiavam por uma vida mais pacata e conseguiram uma missão simples para investigar supostas empresas laranjas em Seul. A partir daí, eles se tornaram investidores de startups e adotaram novos nomes e sobrenomes.
Agora se chamava Gustavo, e ele e sua esposa passaram a ser conhecidos como Sr. e Sra. Albuquerque, sem saber das aventuras que aquele conjunto de ilhas ofereceria em suas vidas. Mas no decorrer do percurso, algo que não esperava aconteceu, sua esposa decidiu escolher pela vida pacata no Brasil, precisam de um tempo para si, o que resultou no divórcio.
Teve que escolher em as duas razões de sua vida, a família ou o trabalho, infelizmente, ou felizmente, continuaria sua missão em Gangnam sozinho, já que a esposa e a filha voltaram para o Brasil.
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Porta-aviões francês parte para exercícios com Japão e EUA
Toulon, França, 30 de novembro de 2024, Agência AFP — Um grupo de ataque naval francês, liderado pelo porta-aviões nuclear Charles de Gaulle, partiu da base naval de Toulon na quinta-feira (28) para participar de exercícios conjuntos com forças do Japão e dos Estados Unidos na região do Indo-Pacífico. A movimentação ocorre em meio ao aumento das atividades marítimas da China na área, gerando…
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Maria Quitéria e os papéis de gênero
Maria Quitéria, notória heroína baiana, tornou-se símbolo de resistência, valentia e emancipação à medida em que desafiou as normas de gênero da época ao se alistar no exército e lutar na Guerra da Independência do Brasil. Muito embora tenha tido que se disfarçar de homem para conseguir ingressar nas forças militares (as mulheres eram excluídas e lidas como incapazes de participar de atividades consideradas masculinas, como o combate) sua atitude revela a resistência feminina ao patriarcado e o desejo de liberdade e autonomia. Ao escolher lutar pela independência do país, rejeitou os papéis tradicionais de gênero que lhe eram impostos, como esposa, mãe e dona de casa, almejando realizações e uma identidade para além dessas restrições.
Em seus postulados sobre dominação, Weber classifica o patriarcado como um tipo de dominação tradicional. Nesta modalidade de dominação, quem ordena é o senhor e quem obedece são os súditos, as regras são determinadas pela tradição, regida pela honra e pela boa vontade do senhor. A aceitação desse tipo de dominação se dá em nome da obediência aos tradicionais níveis de hierarquia social, cujo exercício de autoridade é personificado na figura do patriarca. Weber ainda ressalta que a dominação tradicional é estável, devido à solidez do meio social e à dependência direta que a tradição tem com a consciência coletiva. A relação familiar é fundamental na conceituação do patriarcado, o vocábulo “patriarca” significa “chefe de família”. Portanto, o sistema patriarcal se constitui no formato de organização social da família, quando o sujeito masculino, simbolizado na figura do pai, exerce autoridade preponderante não somente diante dos filhos, mas perante os demais membros incluindo, especialmente, a esposa e filhas.
É nesse cenário que, em 1822, chega à casa da heroína Maria Quitéria um forasteiro. Um emissário vem à fazenda recrutando voluntários para a independência. Gonçalo, pai de Maria, logo dispara ao forasteiro que não tinha filhos homens com idade para ir para a guerra e ele próprio não poderia se ausentar e muito menos dispensar algum escravo. “ – Infelizmente nada posso fazer pela causa. O filho que possuo é ainda criança e não pode alistar-se para defender... Verdade que tenho escravos, mas escravo é dinheiro. [...] nada feito, meu amigo, nada feito! ” (LIMA, 1977, p.94). A “estrutura patriarcal de dominação”, segundo Weber, se refere ao estabelecimento de vínculos pessoais entre o senhor, os demais membros da família e os servos, e tem como fundamento a autoridade do chefe da família ou comunidade doméstica. Essa autoridade se baseia na tradição, ou seja, “na crença da inviolabilidade daquilo que foi assim desde sempre” (WEBER, 1922, p. 234), e no arbítrio pessoal do senhor, sempre limitado pelas normas “sagradas pela tradição” (WEBER, 1922, p. 243).
Maria então percebe a oportunidade e se oferece para ajudar as tropas, mas como é de se esperar, Gonçalo nega com veemência esse pedido, justificando que mulher não deve guerrear e sim tecer, bordar e cuidar da casa (LIMA, 1977). A resposta negativa do patriarca de nada adianta, Maria está decidida a entrar para o Exército, e consegue essa façanha com a ajuda de sua irmã Teresa. Com as vestes emprestadas de seu cunhado, Maria vai para Cachoeira/BA, cabendo ressaltar que seu cunhado de nada sabia em relação às vestes, muito menos de que ela se alistaria no exército.
Maria então corta os cabelos, para ficar mais parecida com um homem e segue rumo a Cachoeira, lá se alista como Soldado Medeiros, o primeiro nome que usa é desconhecido pela história, e assim nasce o soldado Medeiros (MOREIRA, 2014).
Maria Quitéria como soldado Medeiros durou pouco, pois seu pai a entregou a seu comandante, mas como ela era um bom soldado, sempre disciplinada, fazia os serviços pesados sem titubear, ótima com armas, nada diferente do outro soldado, nada diferente dos homens. A surpresa de seu pai foi grande quando ouviu do comandante (superior hierárquico de uma instituição extremamente arraigada na androgenia que é própria da disciplina militar) que o Brasil estava precisando de gente como Maria, não importava o sexo, pois se ela achava que podia ajudar no seio da tropa ela podia, sim, ficar! (LIMA, 1977).
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‘Possesso’ com Trump, Maduro ameaça ‘quebrar os dentes’ de qualquer um que ouse entrar na Venezuela
FOTO: MARCELO CAMARGO Nicolás Maduro afirmou nessa quarta-feira (22) que as Forças Armadas da Venezuela precisam treinar para reagir imediatamente diante de “qualquer pessoa” e “quebrar os dentes” de grupos que tentarem entrar no seu território. A fala foi feita em discurso durante um exercício militar anual chamado “Escudo Bolivariano”, realizado em todo o país. Na ocasião, ele ainda ressaltou…
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Provocação de Maduro pôs exército brasileiro em alerta
A Venezuela fez um exercício militar envolvendo 150 mil soldados na fronteira de Roraima entre quarta e quinta-feira passadas sem avisar previamente o governo brasileiro, o que fez o exército nacional colocar tropas em alerta e gerou tensão e rumores em Pacaraima (RR). O Brasil só ficou sabendo que a Venezuela faria a manobra com a acumulação de blindados próximo a fronteira horas antes do…
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O Brasil é importante para os Estados Unidos por vários motivos, que abrangem áreas estratégicas como economia, política, segurança e meio ambiente. Aqui estão algumas das principais razões: 1. Parceria Econômica Comércio Bilateral: O Brasil é uma das maiores economias da América Latina e um importante parceiro comercial dos Estados Unidos. Exportações e importações incluem bens como maquinário, produtos agrícolas (como soja e carne), petróleo e aviões. Investimentos Estrangeiros: Empresas norte-americanas possuem investimentos significativos no Brasil, especialmente nos setores de tecnologia, energia, mineração e agricultura. 2. Recursos Naturais Amazônia: O Brasil abriga a maior parte da Floresta Amazônica, essencial para o equilíbrio climático global. Os EUA têm interesse em políticas de preservação ambiental, tanto por questões ecológicas quanto para evitar a instabilidade climática. Energia e Mineração: O Brasil possui grandes reservas de petróleo, gás natural, lítio e outros minerais estratégicos que são importantes para a transição energética e para a indústria tecnológica dos EUA. 3. Geopolítica e Segurança Estabilidade Regional: O Brasil desempenha um papel importante na estabilidade política e econômica da América Latina, uma região de interesse estratégico para os EUA. Combate ao Crime Transnacional: A parceria em segurança abrange o combate ao tráfico de drogas, armas e crimes cibernéticos, que têm impacto em ambas as nações. 4. Cooperação Militar Acordos de Defesa: O Brasil e os Estados Unidos têm parcerias militares, incluindo exercícios conjuntos e acordos de troca de tecnologia. Em 2019, o Brasil foi designado como um Aliado Extra-OTAN pelos EUA, fortalecendo os laços na área de defesa. 5. Iniciativas Tecnológicas e Espaciais Parcerias em Tecnologia: Empresas norte-americanas colaboram com o Brasil em áreas como telecomunicações, inteligência artificial e agricultura de precisão. Base de Lançamento de Alcântara: A base no Maranhão é estratégica para lançamentos espaciais e tem despertado o interesse dos EUA devido à sua localização próxima ao equador, que reduz custos. 6. Relacionamento Político Influência Global: O Brasil é um dos líderes do Sul Global e membro de importantes blocos como o BRICS e o G20. Para os EUA, manter um bom relacionamento com o Brasil ajuda a contrabalançar a influência de países como China e Rússia na região. Democracia e Direitos Humanos: Apesar de divergências em alguns momentos, os EUA buscam cooperação com o Brasil para fortalecer instituições democráticas na América Latina.
O Brasil importa, e Trump sabe disso. Mas nós sabemos ?
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Me acabando com um policial para o azar do meu marido
By; Angela
Meu nome é Angela, sou casada, tenho 37 anos de idade, loira, peitos siliconados, bunda durinha e tenho um corpo legal. Faço academia e estou sempre me cuidando muito bem.
Meu marido trabalha em horário comercial e ando suspeitando que ele anda me traindo. Ele anda sempre chegando mais tarde que o de costume. Não anda me dando muita atenção e está quase sempre muito cansado. Antes transávamos pelo menos 3 ou 4 vezes por semana. Nos dias de hoje mal transamos uma vez por semana.
Bom, lá na academia eu vou sempre no horário depois do almoço, pois é o horário que está mais vazio. Depois de duas semanas indo todos os dias notei que tinha um rapaz que não tirava os olhos de mim.
Sempre que eu ia fazer os exercícios, eu notava que ele ficava me olhando e me desejando. Depois de duas semanas acabei tomando a iniciativa e puxei conversa com ele. Mesmo sendo casada, algo dentro de mim mexeu comigo e me fez ir atrás daquele homem.
Conversando com ele durante os treinos ele me disse que era policial militar. Quando ele me disse isso subiu um calor dentro de mim afinal qual mulher nunca teve um fetiche por homens fardados?
Enfim depois de mais uma semana sempre nos encontrando na academia e trocando provocações e conversas, decidimos tomar um chopp juntos. Por eu ser casada decidimos ir a um shopping menor onde poderíamos ficar em um local mais discreto e mais calmo.
Depois de alguns copos na cabeça acabei ficando mais alegre e mais solta. Foi nesse momento que ele me fez o convite, ele me chamou pra ir para um local mais discreto e na hora entendi o que ele queira. Eu apenas sorri e disse:
– Porque não?
Era mais ou menos 15:00 horas quando chegamos ao motel. Ele pegou uma suíte de luxo toda completa. Assim que entramos me bateu um sentimento com uma mistura de arrependimento, medo e ao mesmo tempo tesão. Eu tinha muito medo de trair meu esposo, porém ao mesmo tempo eu queria me sentir mulher novamente. Peguei uma cerveja e fui tomar um banho. Entrei pra dentro do banheiro, fechei meus olhos e decidi curtir aquele momento sem pensar em nada la fora.
Nesse momento ele chega por trás de mim, me abraça e diz:
– Você é linda. Como seu marido consegue deixar de lado uma mulher gostosa como você?
Assim que ouvi isso me virei e já fui logo beijando aquele homem que me abraçou forte me beijando com tesão e prazer. Sentir seus braços em volta do meu corpo, sua pegada e seu beijo molhado era tudo o que eu precisava. Depois disso me entreguei totalmente ao desejo e aquele homem delicioso. Quando dei por mim eu já estava de joelhos na sua frente chupando aquele cacete lindo que ele tinha. Eu mamei tudo com tesão, passava a língua, chupava, lambia e mamava como uma profissional.
Logo depois foi minha vez, ele me levou pra cama me colocando deitada de pernas abertas pra ele, que passou a língua levemente por toda minha bucetinha e logo começou a chupa-la de um jeito delicioso. Ele sabia realmente como chupar uma buceta e me fazia me contorcer toda de tesão com seu sexo oral.
Pouco tempo depois tomei novamente conta da situação e fiquei de quatro na cama toda empinadinha pra ele. Senti quando aquele cacete gostoso começou a penetrar minha bucetinha molhada de tesão. Ele segurou em minha cintura com suas mãos me apertando gostoso enquanto me penetrava por completo. Logo ele começou a acelerar suas bombadas e eu não me segurei e comecei a gemer alto de prazer com aquelas metidas gostosas.
Logo o coloquei deitado na cama e fiz uma das coisas que eu mais gosto. Sentei e galopei com tesão naquele cacete que preenchia toda minha bucetinha. Ele gemia de prazer e metia forte me deixando louca de tesão naquele sexo gostoso. Ele me fodeu como eu queria e merecia.
Nesse dia transamos por duas horas seguidas e tudo acabou com ele me dando um banho gostoso de porra quente.
Essa foi a primeira vez que trai meu esposo com meu policial gostoso. Hoje somos bons amantes afinal quem não tem em casa procura nos braços do policial hehehehe.
Enviado ao Te Contos por Angela
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