#evento verde
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mundoxnews · 1 month ago
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Juan Luis Guerra y Rawayana encabezarán el Garnier Green Fest en Puerto Rico
La undécima edición del Garnier Green Fest se llevará a cabo el próximo 3 de mayo en San Juan, Puerto Rico, con un impresionante cartel encabezado por Juan Luis Guerra, Rawayana y Chuwi. Bajo el lema “Que Suene el Reciclaje”, el evento busca combinar música de primer nivel con conciencia ambiental, promoviendo el reciclaje de plásticos tipo 1 y 2 como requisito de entrada. Para más noticias en…
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piorquecerveja · 1 year ago
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| 𝒌𝒂𝒊𝒔𝒆𝒓 𝒉𝒚𝒑𝒆𝒓𝒊𝒐𝒏 . 𝑙𝑜𝑜𝑘𝑠 | 𝑓𝑒𝑠𝑡𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝒍𝒊𝒅𝒆𝒓𝒆𝒔
o estilo de kaiser sem dúvidas flerta muito com algum "brega chique" por aí. não que ele se vista mal, mas certamente que para algumas pessoas suas escolhas podem ser meio... duvidosas. de qualquer maneira, também tem os que dizem que, se a pessoa carrega o look, pode até usar saco de batata que fica ótimo. e kai definitivamente entrega muito no quesito charme e confiança. com um conjuntinho leve e estampado de flores decidiu ir num estilo "gato, mas tranquilo, mas ainda gato". tanto os sapatos quanto a maquiagem combinam com o verde do traje. e em contraste, os longos cabelos dourados e os brincos completam.
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trevxso · 1 year ago
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Ainda estava se acostumando ao fato e a ideia de fazer amigos, ao menos era assim que algumas de suas proximidades pareciam se auto intitular. Criar vínculos era algo difícil para Belial, pelo menos ali em Tremerra. Não que os seres do submundo fossem mais confiáveis do que os descendentes dos contos, longe disso, poderiam ser tão traiçoeiros quanto. O que os diferenciava era que os primeiros o respeitavam e temiam.
Não houve surpresa em avistar @iburnurhouse próximo as barracas de doces, sabia muito bem do gosto do amigo por doces e foi justamente por isso se aproximou dele. Deslizando como uma sombra e murmurando a provocação como um fantasma, quase um prenúncio fatal o conjunto de suas vestes e ações. "Você me parece tentado a comemorar se entupindo de doces. A questão é: você tem coragem de enfrentar o desconhecido? Escolha um doce monstruoso, morda e descubra que surpresa mostrenga ele guarda para você. " O sorriso cínico nos lábios ilustrava ainda mais o desafio. O limite entre se divertir às custas dos ditos amigos e os não amigos era muito tênue. O que era bem e mal afinal? Qual o equilíbrio entre os dois? Indagações que não encontrariam respostas tão cedo.
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bikeaospedacos · 7 days ago
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Copa Kids 2025 emociona em Monte Verde com crianças superando frio e lama em provas de mountain bike e trail running.
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olaitapetininga · 22 days ago
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Capela do Alto reforça apoio a pequenos negócios na Festa do Milho 2025
A cidade de Capela do Alto, localizada a 43 km de Itapetininga, receberá entre os dias 27 e 29 de março, a tradicional Festa do Milho, no Centro de Tradições João Mori. Neste ano, o evento contará com uma ação voltada ao fortalecimento dos pequenos negócios: oito microempreendedores foram selecionados para expor seus produtos no estande do Sebrae-SP, em uma iniciativa conjunta com a Prefeitura…
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primepaginequotidiani · 3 months ago
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PRIMA PAGINA Tirreno di Oggi mercoledì, 29 gennaio 2025
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edsonjnovaes · 4 months ago
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Museum of Bad Art
O Moba (Museum of Bad Art, ou Museu da Arte Ruim) foi criado quando o vendedor de antiguidades Scott Wilson encontrou, em uma lixeira da cidade, a pintura do retrato de uma senhora de vestido azul, em 1994, localizado na região metropolitana de Boston, nos EUA, abriga o único museu do mundo dedicado a exibir obras de arte que jamais estariam nas casas tradicionais de exposição. Letícia Mori –…
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pier-carlo-universe · 5 months ago
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La Polizia di Stato di Alessandria celebra la Giornata mondiale delle vittime della strada a Casale Monferrato
Un evento di sensibilizzazione tra testimonianze, cultura e impegno istituzionale
Un evento di sensibilizzazione tra testimonianze, cultura e impegno istituzionale Il��22 novembre 2024, presso il Teatro Civico di Casale Monferrato, si è tenuta una giornata di riflessione e sensibilizzazione dedicata alle vittime della strada. L’evento, organizzato in collaborazione con il Gruppo AMAG di Alessandria, ha visto la partecipazione attiva della Polizia di Stato, delle istituzioni…
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elcorreografico · 5 months ago
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Adaptarse al cambio climático: el reto de construir ciudades resistentes al clima
Adaptarse al cambio climático: el reto de construir ciudades resistentes al clima La infraestructura urbana se enfrenta a desafíos climáticos crecientes. ¿Cómo pueden las ciudades adaptarse para mitigar inundaciones y sequías?
En un contexto de cambio climático, los fenómenos extremos como inundaciones y sequías son cada vez más frecuentes, afectando a ciudades de todo el mundo, sin importar su desarrollo económico o infraestructura. Estos des fíos exigen una respuesta urgente para construir ciudades resilientes al clima que puedan enfrentar eventos naturales extremos. Desde nuevas formas de gestión del agua hasta…
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gastronominho · 2 years ago
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Vem aí a 12ª Pizza Solidária do Hospital Cruz Verde
Evento será no dia 17 de agosto e os ingressos estão à venda
Evento será no dia 17 de agosto e os ingressos estão à venda O Hospital Cruz Verde vai realizar, no próximo dia 17, a 12ª edição da Pizza Solidária, evento beneficente para apoiar a entidade filantrópica que atua no tratamento de crianças e adultos com paralisia cerebral grave. A ação tem como idealizar o jornalista Flávio Prado e o ex-jogador e ex-dirigente da CBF Juninho Paulista, que estarão…
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zxiyuu · 2 months ago
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"¿Y llevaremos conjuntos a juego?" Intentó bromear. Casi esperando una reacción negativa por parte de Jia. En realidad, reconocía la pulcritud de las vestimentas de su hermana, siempre escogiendo las siluetas adecuadas y poniendo gran atención al detalle; no ponía objeción ni era reacia a las sugerencias de la menor, a pesar de las diferencias en estilos personales. "Si te gusta lo atrevido, y aunque la opción de un vestido corto no es la más apropiada para el evento, quizá un vestido de cóctel sea una alternativa adecuada." Pasó mano sobre el aplicado, la textura firme le resultaba agradable al tacto y podía percibir la hechura de buena calidad. Su mente divagó por unos instantes fuera de la tienda, pensando en lo frustrante que era estar ahí, escogiendo atuendos elegantes para que al final el esfuerzo sea en vano. "Agradezco tus intenciones, ¿se puede saber de dónde surge el interés por querer ayudarme?" Quizá fue dura con la pregunta, mas la duda no pudo sostener, ¿era ésta la oportunidad de finalmente estrechar los lazos de una casi inexistente relación? "Me sorprende que sugieras eso." Sí... alguna vez imaginó estar en una situación similar, pero nunca creyó se volvería realidad. "No tengo cabeza para pensar en esas cosas, con toda la presión externa..." Llevó mano directo al puente de su nariz, pinchando la raíz entre sus dedos. La luz del recinto de pronto comenzaba a molestarle. "Es lindo." Afirma, enfocando total atención en los detalles del atuendo. "Aunque dista de decir mi nombre." Parte fundamental, a su ver, era encontrar un conjunto con el cual podía sentirse identificada.
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imagen siempre ha sido relevante en su vida. incluso antes que negocio zhou se estableciese con fuerza en su día a día, premeditada elección de atuendos y complementos, se convirtió rápidamente en una parte importante de personalidad. sentido de moda se ha desarrollado de forma progresiva, aún si jamás consideró hacer uso de creatividad como profesión. ' buscaré cosas bonitas para ambas. ' multifácetica, naturaleza le permite visualizar resultados con claridad, agilizando proceso. ' nunca me negaré a los estilos atrevidos. ' se siente especialmente atraída por ellos a pesar de forma clásica que tiende a portar, dejando los primeros como algo completamente ocasional. ' por hoy, lo es. ' escoger atuendo perfecto era, sin lugar a dudas, algo que tomaba con seriedad. ' un rostro bonito debería captar tu atención, no estoy hablando de enamoramiento. ' connotaciones puramente físicas. interés, difícilmente escalaría a algo más. al menos ella, no tiene intención alguna de formar vínculos como esos en el contexto que les rodea. analiza elección fraternal en silencio, mordisqueando el interior de su mejilla. ' es bonito en general pero — el drapeado no es mi estilo. ' no pretende ofender perspectiva ajena, pero primera alternativa, es un maravilloso punto de inicio. ' me gustaría usar algo de falda corta porque hace ver más largas mis piernas. ' comparte. ' pero no creo que sea acorde a una etiqueta elegante. ' inevitable que mohín se forme sobre labios. ' ¿qué piensas de este? el escote corazón es realmente bonito. ' enfatiza.
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demujeresblog · 2 years ago
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Regresa Papás Race: La Fiesta Familiar y Deportiva para Celebrar a Papá
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sunshyni · 5 months ago
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morrer de T | Lee Heeseung
Fem!Reader × Lee Heeseung | sugestivo | w.c: 0.7k
notinha da Sun: “No Doubt” é muitooo boa, eu tava escutando, não resisti e escrevi essa, espero que vocês gostem!!
— Aquele ali não é seu namorado? — perguntou sua amiga quando vocês saíram do prédio antigo e histórico da faculdade, dando de cara com um lava-jato improvisado. No momento, Heeseung e seus amigos estavam trabalhando em um jipe verde-musgo. Você sorriu; aquilo com certeza era ideia do seu namorado engenhoso.
A verdade é que ele estava quase se formando, mas a turma precisava de dinheiro para a formatura, então estavam bolando ideias mirabolantes para arrecadação. No ano anterior, a turma de um curso montou uma barraca do beijo, onde vocês se conheceram. Encarnaram um beijo tímido que, à vista de todos, foi apenas isso, mas, entre vocês, evoluiu até se tornar o relacionamento universitário que têm hoje.
A universidade era conhecida por esses eventos, então, desta vez, não podia ser diferente; eles tinham que pensar em algo incrível. Você se despediu da sua amiga e correu até onde Heeseung estava. Cutucou-o nas costelas para que ele se virasse para você, e ele sorriu, segurando sua bochecha com a mão antes de lhe dar um beijo leve.
— A gente fez um calendário, quer? — Heeseung perguntou todo animado, e você assentiu, curiosa para saber do que se tratava. Ele correu até uma barraquinha improvisada e voltou com o calendário. Em cada mês, havia uma foto dos garotos da turma; e, claro, janeiro era inaugurado com uma foto dele.
— Escolhi janeiro porque é o nosso mês de aniversário. — Você sorriu, abraçando o calendário com força.
— Vou querer um — Ele sorriu, mexendo nos cabelos molhados com alguns resquícios de sabão que você afastou com a mão.
— Vou colocar na sua conta, amor — Heeseung disse, aproveitando que o pessoal estava ocupado vendendo calendários e ensaboando carros, para segurar sua mão. A dele estava gelada, enquanto a sua, quentinha, fazia o contraste perfeito. Ele a conduziu até o vestiário masculino, conferindo se tinha alguém ali antes de fechar a porta com você dentro. Você se sentou em um banquinho em frente aos armários, mas Heeseung apenas levantou os braços, olhando para você com uma sobrancelha ligeiramente arqueada.
— Ah, então foi pra isso que me trouxe aqui? — Você questionou, levantando-se e tocando a barra da camisa molhada dele.
— Tá encharcada.
— Quer deixar outra coisa encharcada? — você provocou, como quem não quer nada, e Heeseung sorriu, inclinando-se para beijar a pontinha do seu nariz.
— Tá andando demais comigo — Você puxou a camisa devagar, tirando-a do torso dele, e a pele molhada parecia brilhar como cristais, quase ao estilo Edward Cullen, de Crepúsculo. Heeseung procurou seu armário, jogou a camisa molhada lá dentro sem hesitar, e vestiu outra em uma rapidez surreal.
— Senta lá de novo — Ele pediu, e você obedeceu sem entender. Heeseung ajeitou os cabelos molhados com os dedos e se aproximou, você sorriu quando ele praticamente se sentou no seu colo. Na verdade, ele imobilizou suas coxas com as próprias pernas e tocou seu rosto com as mãos.
— Arrecadar dinheiro pro seu curso tá te transformando num Magic Mike? — Você brincou, e Heeseung riu, beijando seus lábios devagar, prolongando o ósculo. Suas mãos deslizaram por debaixo da camisa dele, tocando o abdômen e sentindo-o contrair em resposta ao contraste entre a pele fria dele e a sua quente.
— Posso rebolar no seu colo — Ele sussurrou, e você sorriu entre os lábios dele. Sua cabeça se inclinou na direção dele enquanto Heeseung descia as carícias, baixando o próprio quadril também, mas sem depositar todo o peso sobre você. Os beijinhos que ele deixava no seu pescoço não tinham preço; a boca dele era um paraíso, e o corpo dele inteiro, pra falar a verdade.
— Eu adoraria isso, mas definitivamente não aqui — você respondeu, arranhando levemente a pele dele com suas unhas ligeiramente longas, pintadas com sua cor favorita. Heeseung olhou para você com um beicinho, aquele típico de quando ele queria algo, os lábios levemente inchados dos beijos.
— Certeza? — Ele perguntou com um sorrisinho malandro, e você, perdida nas carícias, mas ainda sensata, confirmou.
— Não tô afim de morrer de tesão por você aqui.
Heeseung te beijou novamente, a mão escorregando da sua bochecha para o pescoço, acariciando sua nuca e aplicando uma leve pressão, sabendo que você adorava aquilo.
— Egoísta. Eu morro de tesão por você em todo lugar.
@sunshyni. todos os direitos reservados.
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bikeaospedacos · 10 days ago
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Copa Kids 2025 começa neste domingo em Monte Verde com mais de 150 crianças inscritas
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hashnna · 7 months ago
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Husband; Hvitserk.
Sinopse: Você e seu futuro marido ainda tem muitas coisas a fazer antes do casamento.
Notas: Ok, eu tive um mini surto a tarde e cá estamos 🤓 o que posso fazer se amo esse cara.
Avisos: Conteúdo sexual, sexo oral, sangue(apenas um machucadinho no dedo),eventos aqui antes do retorno de Ragnar(4° temporada).
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 Hvitserk já está a alguns bons minutos te observando, embora você ainda não tenha percebido, tão distraída que está, sentada sobre um tronco, as costas apoiadas na árvore grande que colabora com a sombra confortável da floresta. A aquele horário da tarde, ainda era confortável estar no meio da floresta sem que sentisse medo por estar sozinha.
 Em seu colo está um tecido bonito de um tom branco suave, ao seu lado está a cesta de palha onde repousa outra peça de tecido com um tom um pouco mais puxado para o dourado, você costura distraidamente o vestido que, de acordo com seus planos, será usado em seu casamento com um dos filhos de Ragnar.
 Hvitserk havia te pedido para ser sua esposa, inicialmente, teve certeza de que era uma decisão impulsiva dele ou que estava apenas brincando, mas, quando Hvitserk simplesmente foi direto até seu pai, com a certeza de que queria casar com você, e provou isso pedindo sua mão ao homem na sua frente...você realmente se convenceu.
 Seu pai, um dos navegadores fieis de Ragnar, havia participado de várias invasões ao lado do Rei, desde quando era apenas conde e antes de sumir após o acontecido em Paris. De cara, o mais velho não gostou da ideia, não por ter algum problema com o príncipe, mas por achar que era muito cedo para que sua filha se casasse, e cedo para que o Lothbrok quisesse um compromisso tão sério, o achava imaturo para isso. 
 Mas bem, Hvitserk nunca esteve tão firme em uma decisão. Você era um pouco mais nova que ele e, durante toda a adolescência, ele não conseguia tirar os olhos de você, principalmente quando acompanhava sua mãe e irmã mais velha até o grande salão, quando sua mãe ia ver Aslaug, de quem a mulher era consideravelmente próxima.
 Bem, você aceitou. É claro, por quê recusaria? Os dois haviam se aproximado muito ao longo dos anos e em poucos dias veio um beijo, depois outro e outro. Até que estava passando algumas noites na cabana sozinha com ele, montada nele ou com o corpo suado dele sobre o seu.
 — Acho que não devia estar vendo você fazer o vestido.
 A voz repentina de seu futuro marido um pouco às suas costas te fez saltar, inevitavelmente espetando a agulha no dedo sem querer.
 — Hvitserk! - reclamou, o encarando por cima do ombro enquanto ele caminhava até estar ao seu lado, se agachando à sua frente e alcançando sua mão.
 — Desculpa - ele ainda tem um tom risonho no rosto mesmo com uma leve culpa pelo susto que te deu, ele encarou o sangue manchando seu dedo, segurando sua mão e levando seu dígito aos próprios lábios.
 — A quanto tempo você 'tava aqui? - questiona, encara os olhos verdes brilhantes dele, nunca viu homem mais bonito em toda a sua vida, tem certeza disso, Hvitserk tem o rosto mais lindo que você já viu.
— Não sei - Deu de ombros selando o dorso de sua mão antes de soltá-la, ainda sentindo o gosto de seu sangue na língua dele. — Me distraí olhando pra você. Você é bonita demais.
 Sorriu tímida, as bochechas ficaram coradinhas, desviou os olhos dos dele, tirando o tecido de seu colo e o levando de volta à cesta junto com a agulha e a linha. 
 — Achei que você estivesse com seus irmãos - dá de ombros, volta a olhá-lo, fingindo ignorar as mãos dele afastando sua saia, expondo suas coxas.
 — Nah, eles não são tão divertidos. 
 A sua risada o faz sorrir também, se abaixa a altura de duas pernas, sela seu joelho devagar, sobe alguns selinhos, beija suas coxas, ficando entre suas pernas.
 — Prefiro ficar aqui com minha futura esposa - comenta, afastando mais suas pernas sem vergonha alguma. — Quer saber? Mal posso esperar pra te ouvir me chamar de marido.
 — Bom - Dá de ombros, um tom inocentemente bobo, sem vergonha alguma ao ter a cabeça do loiro entre suas coxas, quase em sua intimidade descoberta. — Nós já estamos quase casados, mesmo - seus dedos se entrelaçam entre os fios dele, não se importa de bagunçar as tranças que prendem os cabelos longos. — Eu já posso te chamar de marido.
 — É? - ele levanta os olhinhos travessos, te olhando enquanto agarra suas coxas, te puxa um pouco para frente. — chama, então.
 — Hm... - Suspira, sente a língua dele lamber sua intimidade. — Marido...marido, marido! - Você ri, o sente sorrir contra sua buceta antes que a língua morna se ocupe totalmente em deslizar entre seus lábios, desce até sua entradinha. — Hvi...
 Suas mãos seguram a cabeça dele onde está, arfa, geme sem se importar com o volume, a língua dele te lambendo inteirinha te deixa molinha, sequer consegue fingir ou fazer doce, não quando está nas mãos do viking.  
 — Marido... 
 As mãos dele agarram firme suas coxas, deixa a marca dos dedos na pele, aproveita seu gostinho, aprecia cada reação sua, a forma como apoia as costas na árvore, os olhinhos fechados e os lábios abertinhos soltando aqueles gemidos melosinhos que hvitserk é completamente apaixonado. A mão esquerda sobe por sua cintura, agarra seu seio por cima do vestido, os mamilos eriçados se espremem contra a palma da mão dele. 
 A outra mão agora vai até seu íntimo, se junta aos lábios na intenção de te comer, enfia dois dígitos em seu canalzinho sem pressa alguma, sentindo seu sexo apertar em volta dos dedos dele.
 Ele afasta seu vestido, expõe os seios bonitos sem se importar com o nó do decote que se partiu no processo. Os dígitos em sua intimidade iniciam um ritmo constante agora, te faz escorrer, o sonzinho molhado do ato deixa Hvitserk zonzo. 
 Sua pele parece pegar fogo, o vestido incomoda seu corpo, tão quente você está, seu estômago revira, as coxas se apertam em volta da cabeça do Lothbrok, repete a palavra "marido" mais algumas vezes como se tivesse acabado de descobrir que o termo te incendeia como nunca, goza nos dedos dele, revira os olhos fechadinhos sob as pálpebras.
 Hvitserk sorri, aquele risinho sacana dele que te deixa fraquinha, quando ele levanta, ficando de joelhos entre suas pernas você o puxa para perto, iniciando um beijo afoito, o gosto de sua buceta está por toda a boca dele, nos lábios, na língua esperta, na barba. 
 Sorri travessa quando ele quebra o beijo, morde os lábios vermelhinhos enquanto suas mãos agarram o cordão da calça dele, desfazendo o nó.
Vocês tem definitivamente muita coisa a fazer antes do casamento.
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Notas finais: tô desgraçadissima da cabeça gente-
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virgilewis · 5 months ago
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DEEP IN THE GRASS
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sinopse: padre charlie está convencido de que amélia foi enviada para ele como um castigo divino.
avisos: +18 (-18 NÃO INTERAJAM), sexo desprotegido, sexo ao ar livre, blasfêmia, culpa católica, dirty talk, priest link, nun kink, corrupção kink; acho que esqueci algo, mas depois adiciono
idioma: português (br)
contagem de palavras: 3610
feedbacks serão bem-vindos! 💜
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I Don't Know How To Love Him
Yvonne Elliman
Charlie se sentia indigno de compartilhar o mesmo ar que inundava seus pulmões, não era probo que seus olhos desonrosos tivessem o prazer de repousar sobre sua figura, se deleitando da imagem que remetia aos céus. Estar na presença de Amélia feria suas convicções e ações reformistas, como um constante lembrete do que ele deveria ser. E ainda assim, com um um farol voltado para sua moral, a jovem freira trazia consigo a iluminação para seus dias. Sua fé, extraviada há muito, obtinha renovação na dela. Com seus gostos excêntricos e manias únicas, ela conseguia ser devota com toda sua alma.
Há alguns meses tinha em mente que Amélia era uma punição, um teste que tinha que atravessar após todas suas transgressões. Estava amaldiçoado a sofrer pelo justo, a ansiar com a certeza de jamais possuir. Assim Charlie pensou, arrastando suas noções até àquela tarde de segunda-feira.
Com o fim do inverno e início da primavera, as estações se confundiam através do tempo. Ainda que o sol brilhasse no céu, em um dourado opaco, o ar era frio e a umidade alta – Amélia havia dito que aquele era o seu tempo favorito, o misto. Com a chegada da nova temporada era comum que houvessem convenções e diversos eventos religiosos, esses quais, obviamente, o promissor padre era constantemente convidado. Como de costume, havia selecionado Amélia para acompanhá-lo.
Perdido entre palavras incansáveis da freira, não se atentou à reserva de combustível do automóvel, o que era cômico pois ela havia o recordado duas vezes sobre a necessidade de abastecimento durante todo seu falatório. Não sabia se de maneira consciente ou não, deixou passar. Com o último posto tendo se passado há tempos, ele usou o telefone para pedir auxílio. Com previsão de cinco horas para que um membro da igreja fosse capaz de levar o combustível para eles, não a alarmou quanto a isso, concordando em murmúrios enquanto a assistia mexer no rádio do veículo.
Com as portas da caminhonete preta abertas, Charlie descansava contra uma e a freira pulava as estações, desejando encontrar uma música que lhe agradasse. Com um cotovelo sobre o painel do carro e o queixo apoiando em sua mão, a jovem divagava, as íris escuras de Amélia viajavam dos botões do rádio até os bíceps do padre que pareciam batalhar para se manter cobertos pelo tecido preto da camisa, essa com as mangas encurtadas até seus cotovelos.
Ele parecia alheio ao quão tentador era. Suas calças ligadas às suas coxas e nádegas, chegava a crer que eram em número menor que o dele. O cabelo perfeitamente penteado para trás com gel há apresentava alguns sinais das horas viajadas com as janelas abertas, exigência dela. A colônia dele, impregnada em suas narinas, parecia ter efeito entorpecentes em seu ar amadeirado e fresco – Ele cheirava como um parque verde após uma noite de chuva.
Contudo, sabia que ele não estava alheio a sua beleza e quão bom ele era, às vezes acreditava que ele usava o charme a seu favor e teve certeza disso quando suas íris encontraram a dele novamente. A olhando de cima e mordiscando a ponta de seu polegar, ele chegava a ser satânico. As escrituras sagradas eram firmes ao frisar o poder de sedução do inimigo da humanidade e, por um segundo, foi capaz de vislumbrar os pequenos chifres vermelhos crescendo em seus fios escuros.
– Nosso socorro demorará um pouquinho mais que o esperado, irmã – ele anunciou, entrando no carro novamente, parecendo ignorante a maneira que lasciva o olhava.
– Quanto mais, padre? – Amélia voltou corretamente para o seu lugar
– Três ou quatro horas… – ele omitiu a certeza de que só estariam ali depois de cinco horas e assistiu a frustração se formar no rosto dela.
– Não seria melhor pedir uma carona? Geralmente não costumam negar ajuda para padres – a freira sugeriu com um pequeno sorriso nos lábios, contudo Charlie negou com a cabeça.
– Não, já solicitei ajuda da igreja e vamos esperar por eles – seu tom a calou, o fazendo se arrepender no exato momento em que seus lábios se fecharam. – Sua idéia é melhor, mas já solicitei a vinda deles e não seria correto voltar atrás na minha palavra, não é? – dessa vez, estendeu sua mão até a mão dela que repousava no painel do carro.
Os olhos de corça dela cresceram com o toque, viajando de suas mãos até a face do padre, a singela mordida no lábio inferior não passando despercebida aos olhos dele enquanto ela anui.
– Sim, claro.
Permaneceram dentro do carro na primeira hora, um especial de maiores sucessos dedicado a Sade tocava distante na rádio enquanto o sacerdote absorvia o conhecimento infinito dela sobre criaturas marinhas, isso pois ele havia comentado sobre o novo aquário aberto na cidade de destino. Seus olhos cintilavam enquanto os dele estavam acorrentados aos lábios dela, seu formato e no quão macios pareciam ser. Era capaz de visualizar a cena: Os joelhos dela presos ao chão enquanto sua mão emaranhava-se firmemente entre os cachos escuros, a destra na base de seu pau, umedecendo os lábios cheios com o pré-semen gotejante em sua glande.
Elevando o polegar para os lábios, ela o arrastou pelas bordas, tentando limpar algo que não estava ali.
– Limpou? – Ela ergueu uma das sobrancelhas e ele uniu as duas em confusão, uma interação formada em seu rosto. – Minha boca, padre…
Compreendendo que seu olhar incisivo havia causado dúvida, levou a destra até a face da mulher, as extremidades de seus dedos roçando sua pele suave e o polegar pousando atrevidamente em seus lábios. Suas orbes batalhando para expressar sua timidez e surpresa de maneira igualmente genuína.
– Sua boca… – O padre capturou o próprio lábio inferior entre os dentes por ágeis segundos. – Poderia admirá-la por horas a fio…
O conflito em seus olhos escalando antes que ela tentasse se desvencilhar de seu toque, contudo não permitiu; sua mão deixando a impressão de ser ainda maior enquanto a segurava no lugar pela mandíbula.
– Padre, eu…
– Sua face angelical, Amélia… – suas palavras saíram rastejadas, ainda que não as tivesse planejado daquela maneira. – Você tem feito coisas comigo que nem imagina…
Seus delírios transgressores haviam sido agentes de uma parcela esmagadora de suas punições, Amélia admitia. Buscando refúgio nas saias da Madre Superior sempre que o Padre Charlie se esgueirava para seus sonhos durante a noite ou para sua imaginação durante o dia. Chegava a ser vergonhoso o quanto ocultava de suas confissões pois ele era o maior de seus pecados. Contudo, tê-lo à sua frente com seus olhos úmidos intensos e imponência parecia demais.
– Eu imploro que me perdoe. – ele começou, mais próximo dela do que no segundo anterior com sua mão ainda pressionando sua mandíbula. – Me perdoe por ter sido um falho pecador com você e com nosso noivo… Por não ser capaz de suprimir essa cobiça que cresce em meu peito ao lado de meu sentimento por você, esmagando meus órgãos e impossibilitando que eu viva em paz sem a ter em meus braços…
Rastejando os dedos para sua nuca, Charlie a envolveu como uma serpente, mal sendo capaz de respirar enquanto ele estava a centímetros de seu rosto, forçando sua cabeça para cima, a intensidade em seu olhar causando queimação em sua pele. Seus batimentos cardíacos causando dor em seu peito enquanto outra coisa causava ardor em seu baixo ventre, a fazendo batalhar contra o desejo de pressionar suas coxas.
– Coração, pulmão, rins e outros órgãos não me servem de nada se eu não for capaz de ter sua boca… – ele se inclinou, os lábios roçando sua bochecha em chamas antes de passar por cima de sua boca entreaberta, dolorida por ele. – Se eu não tiver você.
– Padre Charlie. – o nome deixou sua garganta como uma súplica patética, o gemido sem força de uma presa encurralada.
– Meu nome em seus lábios é sagrado.
Ele avançou como um felino, a sitiando entre o banco e a porta do carro. A agilidade foi tamanha que se questionou como seus dentes não se chocaram. A boca dele se moveu sobre a dela de uma forma que fez seus olhos revirarem, sua respiração roubada com uma das mãos dele em sua nuca e a outra serpenteando para seu queixo. Ainda que seus modos não fossem gentis, seus lábios eram gentis contra os d, amassando e ativando correntes elétricas. A língua dele se forçou para dentro, buscando a sua com fervor, ele parecia devorá-la, a fome em sua forma primitiva. E ela bebia da taça ilícita, uma de suas mãos segurando o pulso dele enquanto colhia dele o fruto proibido.
Estremecendo quando ele enfim se afastou, suprimiu as palavras em sua boca quando ele se aproximou novamente. Os lábios úmidos se uniram à pele sensível de seu pescoço, que fervia enquanto ele distribuía seus beijos curtos, escalando agilmente para leves mordiscadas. Uma das mãos descendo para seu colete preto, os dedos ágeis em abrir seus botões.
– Padre… – Com seus pulmões em chamas para regularizar sua respiração, a voz saiu empoeirada, um murmúrio levado pelo vento. – Padre Charlie!
Afastando o rosto, ele estava ruborizado e sua boca pequena tão vermelha quanto sua face. Os fios negros comumente para trás com o gel, agora caíam por sua face, sua aparência levando ondulações diretamente para o vale entre suas coxas. Para o sacerdote, Amélia nunca havia estado mais bonita. Sempre imaculada em seu hábito, seus cachos perfeitamente penteados para dentro de seu véu… Ele havia arruinado aquilo. Suas vestes amassadas e seu colete aberto, não impedindo que o subir e descer de seu peito coberto por uma camisa branca fosse visível. Seu véu estava quase no meio de sua cabeça, as mechas se esgueirando para fora.
– Padre. – Como um animal cercado, ela se pressionava contra o banco, uma mão presa ao colete enquanto a outra descansava na janela. – Suas palavras, seus toques…
– São pecado. – a interrompeu, sua voz tão rouca quanto penetrante. Bastou um vacilo para que estivesse sobre ela novamente, a distância entre seus rostos os fazendo sentir a respiração descompassada um do outro. – Mas não somos todos…
– Pecadores? – ele lhe ofertou um pequeno sorriso enviesado.
Contrariando suas expectativas, Amélia deslizou a mão na janela para a trava e abriu a porta da caminhonete, saltando para fora antes que tivesse chance de agarrá-la. Ele não se virou para sair pela sua própria e sim engatinhou para fora pela porta dela, a tempo de vê-la desaparecendo entre as árvores da beira da estrada. Liberando um suspiro frustrado, bateu a porta antes de disparar atrás da freira.
As árvores serviam como bordas para uma enorme clareira, essa que Amélia encontrou onde imaginou que mais árvores estariam. O extenso campo verde se abria em vastidão, que a freira se viu obrigada a encarar quando viu o padre logo atrás de si. Obrigando suas pernas a se moverem, agradeceu mentalmente pela grama não ser tão alta enquanto aumentava sua própria velocidade. O vento frio batendo em seu rosto, sendo responsável por levar seu véu em certo momento. Os passos de Charlie, mais pesados que os seus, logo lhe alcançaram. Podia ouvi-lo e saber que ele estava logo atrás sem ao menos olhar.
– Pare de correr! – Ele ordenou em um grito e, em qualquer outro momento, ela teria acatado.
Não fugia porque tinha medo dele, mas sim porque ele era o espinho em sua carne, a empurrando para o precipício da perdição. Padre Charlie, àquele que julgava ser mais santo que ela, a perseguia em campo aberto como um lobo atrás de sua ovelha.
A queimação em sua garganta e o prurido em suas pernas foram esquecidos quando ele a alcançou. Soltando um grito estrangulado quando sentiu os braços firmes ao seu redor, mal sentiu o impacto quando tombou na grama, ainda úmida pela chuva daquela manhã. Ele estava sobre ela no segundo seguinte, rastejando sobre joelhos e mãos como uma raposa.
– Pare. – pediu, sua voz arfante, em meio a confusão de mãos, a prendendo entre suas coxas antes de pregar seus pulsos um de cada lado de sua cabeça. Suas sobrancelhas estavam franzidas, e seus lábios tremiam, um desespero flamejando em seu olhar que fez seu coração afundar. – Eu não quero e jamais lhe faria mal. Pelo que me tomas, irmã?
Estreitando os olhos, o admirou de baixo. Sua figura imaculada enquanto o sol formava uma auréola ao redor de sua cabeça, ainda que nele não houvesse tamanha santidade.
– Eu sei, padre. – lutou para falar, o ar fora de seu alcance. Ele soltou seus pulsos e levou as mãos até seus fios escuros, numa tentativa falha de penteá-los para trás.
– E por que fugiu?
– Porque te quero, padre. – foi incapaz de conter as lágrimas de encherem suas orbes. – E dói! Dói ansiar tanto por você. Dói na minha alma, no meu peito e entre as minhas pernas, de uma forma que você não é capaz de imaginar. – seu choro era silencioso e suas lágrimas caíam de forma poética, se infiltrando entre seu cabelo ao deslizarem por seu rosto na lateral.
Uma lacuna existente no âmago de Charlie pareceu ser instantaneamente preenchida. O retorno de seus sentimentos conflituosos, a lascívia suja que também queimava nos olhos dela. Ele a queria ainda mais.
As mãos masculinas correram para o topo da camisa branca dela, uma em cada borda antes de puxá-las para lados opostos, os botões voando e liberando seu busto para ele. O sutiã com o fecho frontal facilitou sua vida antes que tivesse o deleite de seus seios. Usufruindo da visão celestial antes de se inclinar e abocanhar uma de suas mamas enquanto massageava a outra, determinado a não negligencia-los quando tinha os dois ao seu bel prazer.
Os dedos dela seguravam o cabelo dele enquanto a outra mão se prendia a grama, seus olhos fechados e os lábios abertos. Erguendo os próprios quadris, tentava alguma fricção contra os dele, sentindo sua boceta se apertar em volta do nada.
– Amélia. – ele sussurrou contra sua pele antes de se afastar, suas mãos correndo para seu próprio cinto, a marcação de seu pau enrijecido contra a calça. – Eu preciso de você.
Alterando a posição e colocando seus joelhos entre suas pernas, ele foi ágil em agarrar sua calcinha, a passando sobre sua meia e sapatos fechados. Voltando para si, seu pau saltou para fora da cueca branca orgulhosamente, brilhante em sua extremidade e com veias sobressalientes em toda sua extensão. Amélia ergueu as costas do chão, contudo a destra dele segurando em seu ombro a obrigou a se deitar novamente.
Se colocando sobre ela, subiu sua saia antes de arrastar os dedos por sua boceta, sorrindo ao reconhecer a umidade ali. Seu rosto queimou em vergonha quando seus lábios se abriram para um gemido, estava molhada demais, pingando por ele.
– Tudo isso para mim… – ele levou os dedos a língua, sugando toda umidade ali. – Você é melhor do que eu jamais poderia imaginar.
Segurando a própria base, ele arrastou a glande por suas dobras, a ponta pressionando para os dois gemerem em sintonia. A mão livre dele se torceu em seu rabo de cavalo emaranhado, mais solto do que preso nesse ponto. Seu olhar pesava quando ele deslizou para dentro em um impulso, se enterrando e lhe arrancando um suspiro agudo. A boceta úmida esticando-se para ele, para acolhê-lo em seu calor. Os lábios de Charlie roçaram sua orelha, o peso do corpo dele a aquecendo enquanto se ajustava ao seu falo.
Apesar da forma que seu núcleo ardia, não habituada com a intrusão, o calor dele superava o incômodo. As pernas da freira se moveram para envolvê-lo, enlaçando seus quadris, e o sacerdote entendeu a dica, se afastando vagarosamente e retornando na mesma velocidade. Gentil a princípio, as mãos dele ladearam sua face enquanto as dela viajaram sob a blusa preta dele, tocando as cicatrizes em suas costas. Toda sua estrutura queimava sob ele, murmúrios deixando seus lábios enquanto recepcionava suas investidas calculadas, prazerosas a ponto de deixar passar a queimação.
“Minha, minha, minha.” Ele cantarolou com a voz rouca contra sua pele antes de se erguer novamente para fitá-la, não disposto a perder um só segundo de suas reações.
Amélia estava dedicada a ele. A maneira que a boca dele se abria para liberar gemidos roucos, na forma que seu cabelo caía no rosto e na determinação ardente em seus olhos.
Em certo ponto a mão dele encontrou sua garganta, parecendo grande demais para estar ali, foi de uma forma gentil, mas firme o suficiente para fazer seus batimentos saltarem o ritmo. Ele pressionou os lábios abertos contra sua bochecha, estalando os quadris contra os dela, a força e agilidade de suas estocadas escalando de forma inevitável. Os dentes dele estavam cerrados com tanta força que ela era capaz de ouvi-lo trincando-se, e suas costas arqueavam para cima a cada movimento dele, o pau deslizando contra suas paredes. A sensação de preenchimento era como nenhuma outra.
O som de sua sujeira se misturava ao vento, as peles úmidas se chocando enquanto suas respirações se uniam de forma suave e trabalhosa. A distância, os carros ainda passavam ocasionalmente por detrás das árvores, os pássaros ainda cantavam e as folhas farfalhavam. Estavam tão expostos, no meio do nada, como se aquele fosse o lugar escolhido para a comunhão de seus corpos, foi isso que disse a ele. Ele a beijou, rindo baixinho em sua boca.
– Ficaria feliz se me encontrassem entre suas pernas. – sussurrou enquanto seus narizes se tocavam.
Como se para provar seu ponto, ele empurrou de uma forma que a fez se apertar ao redor dele. A mão livre dele resvalou até sua coxa, apertando pouco antes da dobra de seu joelho. Forçando-a para baixo, se permitiu ir mais fundo, e ela atirou a cabeça para trás, a boca se abrindo em um grito silencioso. A outra mão que ainda pressionava sua garganta se apertou levemente, o polegar deslizando pela extensão de seu pescoço, os quadris dele repetidamente indo contra os seus, cada vez mais rápido.
Suas testas estavam conectadas enquanto os olhos dela estavam fixos nos dele. O castanho dele estando escuro de devassidão, uma fome de vê-la desmoronar abaixo dele. Ela era capaz de sentir seu estômago se apertando como muitas vezes antes, contudo daquela vez era diferente. Tão intenso que a fez se contorcer com a promessa da dor, Charlie largando seu pescoço enquanto um gemido deixava sua boca.
Ele deslizou dois dedos para seus lábios, e ela imediatamente fechou a boca ao redor deles, os sugando. O homem exalou, seus olhos cintilando com a visão, as sobrancelhas unidas e a língua entre os dentes lhe dizendo que ele amava aquilo.
– Porra! – ele praguejou.
Sua voz cavernosa levou uma onda elétrica e apertou ao redor dele novamente, ambos sendo atraídos para a área onde se conectavam. Sua boceta engolia o pau dele com facilidade, como se tivessem sido feitos para ser.
– Imagine o que o bispo diria, hein? A Madre Superiora… Você queria que eles pudessem testemunhar isso? – Ela queria desviar, contudo ele usou a outra mão para fixá-la no lugar, forçando-a a suportar seu olhar. – Quer que te vejam assim?
A jovem balançou a cabeça, lágrimas vindo aos seus olhos, não pelas palavras sujas, porém por quão boas elas soavam em meio a neblina.
– Tão cheia do meu pau, o ordenhando e chupando meus dedos como uma vagabunda suja. – O sorriso enviesado em seus lábios entregava a sugestão do riso.
Retirando os dedos, ele voltou a segurar sua cabeça com as duas mãos, se inclinando para aumentar a intensidade de suas estocadas. Ela tinha os dedos de seus pés se curvando enquanto os mantinha unidos às costas dele, suas mãos apertando seus bíceps cobertos pelo tecido da camisa. Ele levantou a cabeça, lhe lançando um olhar intenso antes de unir seus lábios em um beijo singelo.
– Mas você não é uma vagabunda suja. – Era cômico dizer que as palavras foram alívio no cenário em que estavam, um pequeno sorriso ameaçando surgir em seus lábios. Uma represa alarmando sobre seu rompimento em seu estômago. – Deus! Eu mataria quem ousasse blasfemar dessa forma contra ti.
Com uma corrente energética unindo seus olhos, estavam incapazes de desviar o olhar enquanto o mundo desaparecia ao redor, ele deslizando para dentro e fora de uma maneira deliciosa.
– Minha. Você é minha! Minha maldição, minha penitência, minha tortura durante os dias e as noites. A única santa que sou capaz de adorar verdadeiramente, de alma, corpo e espírito. – As palavras dele eram tão intensas, cada uma seguida por um golpe de seu membro. – E sou teu, completamente seu, até meu último suspiro.
Amélia o beijou dessa vez, gemendo alto em sua boca quando as ondas de êxtase explodiram em seu baixo ventre, suas unhas cravadas em suas costas, capazes de deixar marcas em sua camisa. Ele grunhiu, como um animal, poucas estocadas antes que cravasse os dentes em seu ombro. Seus jatos preenchendo seu interior podiam ser sentidos, ele se derramou em uma bagunça, essa feita por cada empurrão lento de seu pau em suas paredes acolhedoras. Sem energia e fôlego, a freira enfiou seus dedos no cabelo dele, e Charlie envolveu os braços ao seu redor, a segurando firmemente enquanto se recusava a se mover. O rosto enterrado no pescoço dela.
As malas da viagem foram abertas antes do previsto, ambos se trocando no banco traseiro. O silêncio que compartilhavam não era um constrangedor, mas sim de entendimento, como se estivessem passando pelo processo de reconhecer um ao outro além da forma habitual. O padre infiltrou dedos nos cachos dela quando ela recostou a cabeça em seu ombro, segurando o véu nas mãos.
��Ficaremos bem.” Ele prometeu, depositando um beijo singelo em sua testa
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