#evasiva
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sentidoysensibilidad · 5 days ago
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𝐶𝑜𝑛𝑓𝑟𝑜𝑛𝑡𝑎𝑟 𝑒𝑙 𝐸𝑔𝑜 𝑑𝑒 𝑙𝑜𝑠 𝐷𝑒𝑚𝑎𝑠
Si alguien realmente se preocupa por ti, le dolería saber que te ha lastimado. Todos cometemos errores, pero si al expresar tu dolor te responden con manipulación, evasivas o mentiras, eso no es amor ni empatía. Es ego.
Les importa más proteger su imagen que aceptar su error y el daño causado. Sentir que amenazas la idea que tienen de sí mismos los hace reaccionar a la defensiva.
Para ellos, confrontarlos es una ofensa. No les importa cómo te sientes, solo les incomoda ser cuestionados.
A pesar de todo, confróntalos.
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cosicas-cuquis · 7 days ago
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elchaqueno · 10 months ago
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Influencia alcohólica y exceso de velocidad provocaron fatal accidente en la Ruta 9
Una colisión frontal entre una flota y una camioneta dejó cuatro personas fallecidas y cuatro heridos en la Ruta 9. Según las autoridades, el accidente fue causado por influencia alcohólica y exceso de velocidad.
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Emboscada (de mi ex) para presentarme a su nuevo novio entre otras desgracias premeditadas. 📝🎬👄 Texto, video, ex, gin y voz: Yo.
Acostumbradoalfindelmundolandia: linktr.ee/acostumbradoalfindelmundo
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mhb-oficial · 1 year ago
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🇲🇽 En nuestra época no existe tal cosa como 'mantenerse fuera de la política'. Todas las cuestiones son cuestiones políticas, y la política misma es una masa de mentiras, evasivas, tonterías, odio y esquizofrenia.
- George Orwell
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dariann-garcia · 9 months ago
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Tan preocupada por el bienestar de todos y tan evasiva ante el deseo de amor propio.
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mahin4-a · 4 months ago
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Procrastinadores crónicos, cuya conducta evasiva es constante y repetida en el tiempo.
si soy
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resilienciado · 1 month ago
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Revoltantes mentiras travestidas de possibilidades fajutas e forjadas como espadas cortantes e flamejantes dentre as quais sangravam minha esperança, evasivas cenas de entristecer o coração, adoecer a mente e o corpo, tomavam minha mente, essa que não se cansava de ir e voltar nos tempos do passado e emaranhava as antigas frustrações pessoais com as indignações do presente, que por cansaço e obsessiva desesperança seguida de raiva e densos ressentimentos, já não lutava como antes para compreender e vencer a si mesmo. Isso me tirou tudo, custou minha empatia, esfriou meus sentimentos e me fez fazer o pior por quem eu jurava a mim mesmo ter nascido para encontrar, amar e me entregar até os fins dos meus tempos. Sei que não faltei sozinho, mas sei que em muito faltei, não apenas me igualei a todos que me feriram como também em partes principais os superei. Senti meu coração na sola dos meus pés sendo guiado não mais por uma revolta consciente, mas um ódio irracional e incontrolável, inflamado por desejos pérfidos me vi procurando por tudo que já havia encontrado e conquistado, alucinado pelo desejo de se vingar que oscilava entre o desejo de se curar e perdoar, tornava o conceito de equilíbrio uma referência a um inferno astral pessoal e íntimo que se alastrou pela cognição, meu sistema nervoso, dominou meus neurônios às receptividade das reatividades automáticas baseadas em emoções e sentimentalismos rasos com vácuo profundo de angústia e decepção ácida a qual eu já não sabia mais como acessar, extrair e curar, como já expresso havia sido o desejo por tal fim de doloroso ciclo, o qual parecia um loop enfadonho de procrastinação que me tornava um explícito desperdício orgânico.
Passei por mãos que me apertaram, quebraram, moeram, torceram, arrebentaram, me fargmentando e causando dor à minha dor me apresentou a necessidade de uma nova mente, um novo coração, um novo corpo astral, uma reforma ao meu corpo e templo espiritual; senti a dor do parto espiritual enquanto dava a luz a mim mesmo, sendo amamentado pelos seios de um novo alvorecer e renascer de uma esperança alheia ao mundo externo, me vi revestido com uma armadura que cobriu todo o meu corpo mas não o pesava, me protegia mas não me condenava, me encorajava mas não me manipulava, e ainda hoje provo disso e retorno com amor aos braços de quem eu nunca deveria ter saído. Não é válido retornar com intenção de se curar àquilo ou àqueles que nos feriram, contudo quando ela me mostrou verdade, arrependimento genuíno pelo o que não enxergava e com isso me infligia dor, em um impulso passional e vingativo sobrepus meu sangue sobre sua vulnerabilidade e procurei a inflamar como me tinha inflamado, com meus olhos caminhando por dentro dos seus como num extenso corredor de luzes brilhantes procurei lhe fazer ver e sentir indevidamente aquela monstruosa coisa que me mastigava a cada segundo que eu me encontrava do seu lado. O tempo passou, nossos monstros se alimentaram e se consumiram um ao outro e tudo que ficou depois da peneira do tempo e do caos foi a ordem de duas mentes perdidas e conturbadas junto ao amor que renasceu nas condições mais improváveis aos olhos e ouvidos daqueles que procuram no universo alheio entender o mistério que não lhe é concedido, mas nós provamos da capacidade que tem o amor de vencer todos os medos quando duas mentes estão dispostas a transgredir a barreira do julgamento da razão e atender à demanda de suas almas.
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sonhosblog · 1 month ago
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As palavras ressoavam dentro de mim como um incêndio voraz, consumindo cada fragmento de serenidade que eu havia conseguido reunir. Era uma sensação sufocante, como se uma tempestade de sombras estivesse sempre à espreita, pronta para desabar sobre mim. As frases, carregadas de um peso insuportável, pareciam se repetir em um ciclo interminável, trazendo à tona lembranças amargas e feridas ainda abertas. Eu me perguntava incessantemente: qual é o verdadeiro significado dessas expressões que me torturam?
Em meio a essa confusão interna, uma figura familiar surgiu, como um espectro do passado. Os olhos dele eram frios, como o gelo que corta a pele, e seu olhar impiedoso penetrava em mim, como se quisesse desvendar todos os meus segredos mais profundos. Os lábios, finos e pálidos, curvavam-se em um sorriso que não trazia conforto, mas sim um desprezo que me fazia sentir pequena e insignificante. Naquele instante, a busca por respostas parecia perder todo o sentido.
A presença dele, que antes poderia ter sido acolhedora, agora se transformava em um lembrete constante da dor que eu tentava evitar. Cada palavra que ecoava em meus ouvidos se tornava uma armadilha, um teste para a minha resistência emocional. A indiferença que emanava dele era como um veneno, corroendo lentamente a esperança que ainda restava em meu coração. E, enquanto tentava entender o que aquelas palavras significavam, percebia que a verdade que buscava se tornava cada vez mais evasiva.
Naquele momento, percebi que a busca por sentido poderia ser mais dolorosa do que a própria dor. As respostas que tanto ansiava pareciam se afastar, como se fossem sombras fugidias, e eu, perdida em minha própria angústia, me via aprisionada em uma teia de incertezas. O eterno sorriso de desprezo daquele homem era um reflexo da luta interna que travava, uma batalha entre o desejo de compreender e a aceitação de que, às vezes, as palavras são apenas isso: palavras, que carregam em si o peso da dor, mas que, ao mesmo tempo, podem não fazer sentido algum.
Assim, perdi o valor da resposta. O que antes parecia essencial se dissolveu em um mar de confusão, onde a única certeza que restou foi a da minha própria fragilidade diante do que não consigo entender. E, no silêncio que se seguiu, apenas as chamas das palavras continuavam a arder, deixando-me com a pergunta: será que algum dia conseguirei desvendar o mistério que se esconde por trás do que me feriu?
(Texto autoral- Inspirado em um trecho do livro: Memórias póstumas de Bras Cubas).
Dedicado à J.M
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inutilidadeaflorada · 6 months ago
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Movimento/Desprendimento
A adição evasiva, se torna antes que seja tarde Uma condenação capaz de repelir Qualquer movimento de afeto ou redenção Direcionado a encruzilhada mais crua da mente
Essa agulha é um espelho diminuto O que transmuta antigos fios de ferrugem Para pesar o pescoço, simulando âncoras Mudando o formato do tórax para um origami mal feito
O espectador é passivo, o espetáculo é cognitivo Tão absurdo até anestesiar, tão repetitivo até perder significado Findará discursos à paredes de gesso e madeira Inundará um chão de lágrimas como se fosse um faquir
A separação é uma tumba em que resistem fissuras Se eu vou, é para não persuadir-me a atar-me em ti Pretendendo qualquer coisa que seja feitio da devoção Então, por favor, peço que desinvente tua imagem em mim
Espreitar é um exercício contínuo Eu juro que eu não te atraio de volta Mas há uma força que ressuscita teu nome Todas as vezes que eu o nego da boca para fora
Abjeto hábito, te canto em outras paixões Recolho descontinuamente minhas canções mudas Escorridas por outros corpos, adoto com os dedos Um viço involuntário que fixa uma coroa de louro
Em mim há um litoral, para onde regresso Todas as noites que me encontro sozinho Delirando meu azar, amaldiçoando a inércia Volto a orla para te sonhar pela última vez
Um vício, poderia ser teu nome Ainda que não seja paz, quiçá apego Eu sempre espero seja deleitoso E em algum momento o laço se desembarace...
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maeda-ai · 3 months ago
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Vendetta --C8--
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Anime: Bleach
Rating: M
Pareja: Ichigo & Rukia
Sinopsis: Ichigo saboreó el momento, como un depredador acosando a su presa; aquí empezaba su venganza contra aquella familia… y Rukia sería el medio para llevarla a cabo.
Advertencia: Lemon (NFSW)
*~*~*~*~*~*~*~*~*~*
Por: Maeda Ai
*~*~*~*~*~*~*~*~*~*
.:: Capítulo 8 ::.
*~*~*~*~*~*~*~*~*~*
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------- ADVERTENCIA -------
Este fic contiene "relaciones NO APROPIADAS". Ésta es solo una historia ficticia, con personajes ficticios, que no debe pasar más allá de la lectura.
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* ¿Pasa algo?, no has tocado la comida. *
Rukia se había mantenido tranquila en los últimos dos días. Hasta ahora, Kurosaki había logrado distraerla con sexo intenso. . . delicioso !.
""Con su cuerpo perfecto y sexy.""
Ante aquel recuerdo, la pelinegra bajó la mirada por unos segundos, avergonzada por estremecerse ante el recuerdo del cuerpo de Ichigo unido al suyo.
Nunca se había sentido tan vulnerable. . . tan débil.
El enojo y el orgullo la hicieron alzar la mirada, enfrentando los ojos miel. Entonces, Kuchiki soltó la bomba. . . otra vez.
* ¡ Quiero ver a Renji !. *
La voz de la joven se llenó de seguridad. No era una petición y ya no aceptaría más excusas. . . ni distracciones.
* ¿Para qué?. *
Preguntó el pelinaranja, mientras se llevaba un bocado a la boca.
La ojivioleta torció los labios. ¿En serio quería que ella respondiera aquella absurda pregunta?.
""No caeré en su juego.""
Pensó ella y, suspirando en un intento de tener a raya su frustración, continuó.
* ¿No lo sabes, Ichigo-kun?. *
La voz de Rukia sonó aniñada y melosa, provocando a Kurosaki. Si la naranja tonta quería jugar, ella también tenía sus trucos.
Ichigo frunció el ceño, odiaba esa voz y el papel de niña buena que ella había mostrado en ciertas ocasiones.
* Mañana. *
* No, Ichigo !. Ahora !!. *
Ambos se miraron con fijeza, dejándose de evasivas y distracciones.
* Rukia, no puedes y. . . *
* ¿Por qué?. *
""Porque estoy celoso, maldita sea !!.""
El pelinaranja gritó en su mente, aunque para ello tuvo que morderse la lengua.
La imagen de Rukia protegiendo a ese sujeto le hacía hervir la sangre y los deseos de deshacerse de ese bastardo eran muy intensas. Pero si lograba distraer a la enana, que solo pensara en el sexo y se olvidara de su amigo lleno de tatuajes, entonces todo estaría bien.
Ichigo no se había percatado de que apretaba los cubiertos con fuerza; relajó la expresión y quiso terminar con esa tontería, al menos por el momento.
* Mañana, ¿sí?. *
Dijo y dio otro bocado. La ojivioleta le sonrió jovial para luego ponerse de pie y salir del comedor. . . con Ichigo siguiéndola.
* Rukia, Rukia, ¿a dónde vas?. *
* A buscar a Renji. *
*Ya te dije que mañana, ¿no puedes esperar hasta en, aarrgg!.*
La frase del pelinaranja quedó inconclusa cuando, furiosa de que él quisiera seguir distrayéndola, Kuchiki se giró y, con todas sus fuerzas, impactó su codo en el estómago de su carcelero, quien se dobló por el dolor.
De rodillas frente a la pelinegra, Ichigo la miraba sorprendido; sus pupilas desteñidas.
* Veré a Renji, y esta vez no vas a distraerme. Así que mueve tu trasero y llévame con él. *
Kurosaki la miró lleno de furia, pero ella ni se inmutó. Sus ojos violeta lucían. . . tan fríos, que Ichigo supo que ya no podría postergar más ese encuentro que Rukia tanto ansiaba.
Kuchiki lo dejó allí para recorrer los pasillos abriendo puertas. Ichigo la alcanzó un par de minutos después, ya repuesto del fuerte golpe.
* Eres muy fuerte. . . para ser una enana. *
* Fui entrenada. *
Dijo ella. Hasta ahora, no había usado dicho entrenamiento, por Renji, sí, además de que el pelinaranja la había distraído muy bien.
""Pero ahora sé que él no me hará daño."" _Pensaba ella._ ""Pero a Renji. . . no sé !.""
Rukia se mordió el labio ante aquella posibilidad. La joven no temía por ella, Ichigo no la dañaría. . . la forma en que la miraba se lo decía. Pero su amigo y guardián seguramente no tendría la misma suerte. De hecho, la pelinegra ya tenía muchas dudas sobre la suerte del pelirrojo. ¿Por qué Ichigo insistía tanto en postergar un encuentro entre ella y Renji?. ¿Por qué no la encerraba junto a él?. Eran tantas las dudas de la joven; aunque aparentaba serenidad, lo cierto es que Kuchiki estaba haciendo un gran esfuerzo por no echar a correr por los pasillos en busca de su amigo, aunque siguió abriendo y cerrado puertas.
Kurosaki supo que no podría detenerla así que, resignado, caminó frente a ella.
* Sígueme !. *
Le dijo sin mirarla; un claro enojo en su voz. Rukia se estremeció al escucharlo. Por fin vería a Renji.
Bajaron un par de niveles en la mansión. No había nada de especial en los pasillos que hiciera pensar que esa sección del edificio era distinta a las otras.
""Había imaginado pasillos oscuros, candelabros y. . . calabozos.""
Pensaba la pelinegra, ligeramente más tranquila, aunque con cierta inquietud. Tenía la sensación de que las cosas no eran tan buenas como aparentaban.
* Es aquí. *
La voz de Ichigo sonó hostil; sus ojos fijos en la pequeña chica junto a él, quien le sonrió, como agradeciéndole que la complaciera.
""Esta noche se lo agradeceré de una mejor manera.""
Pensaba ella mientras abría la puerta, esperado ver al pelirrojo. . . y lo vio. La sonrisa en los labios femeninos se torció hasta formar una mueca de horror. Sus lindos ojos violetas desteñidos ante la sorpresa de ver a su amigo tumbado en el suelo de una habitación totalmente blanca, con una pequeña ventana cercana al techo. Y Abarai lleno de heridas, algunas aun sangraban, Kuchiki se acercó unos cuantos pasos, como temiendo que su amigo ya estuviese muerto, pero entonces lo vio mover la mano.
* Renji !. *
Exclamó con voz estrangulada, llegando junto a él pero sin atreverse a tocarlo.
En el marco de la puerta, Ichigo miraba la escena sin comprender. Él había dado órdenes de que no lastimaran al pelirrojo, que curaran las heridas que tenía el día que lo llevaron allí.
""Solo debían mantenerlo encerrado aquí.""
Pensaba Kurosaki, pero era obvio que habían torturado a Renji y que sus heridas no habían sido atendidas adecuadamente.
* Renji, dime algo por favor !. *
La voz de Rukia sacó al pelinaranja de sus cavilaciones; la chica estaba arrodillada junto a su amigo, sosteniéndole una de las maltratadas manos entre las suyas, blancas y suaves.
* Ru. . . kia. *
Silenciosas lágrimas se deslizaron por las mejillas de la joven. Renji había sufrido mucho siendo torturado, mientras ella se había comportado como una. . . cualquiera.
Kuchiki torció la boca, se limpió las lágrimas con la manga del brazo que tenía libre, luego miró al pelinaranja. . . sus ojos violeta estaban llenos de rencor, paralizando al muchacho.
* Rukia, yo. . . *
* Por eso no querías que lo viera... ibas a torturarlo hasta matarlo!. *
* No digas tonterías !. *
* ¿Tonterías?. Míralo, Ichigo !. . . él. . . está muy mal !. *
La voz de la joven se apagó por un instante; giró a ver a su amigo con expresión de culpa, más luego sus facciones se endurecieron al mirar a Kurosaki nuevamente.
* Me engañaste !. *
* No, Rukia. *
* Me utilizaste !. *
* No !. *
* ¿Por qué?, ¿qué ganabas con traerme aquí y retenerme contra mi voluntad?. *
""Venganza !.""
Pensó el pelinaranja, más permaneció en silencio, aguantando todas las acusaciones de la pelinegra. Sabía que ella no le creería si trataba de justificarse. De cualquier forma, Ichigo sabía que en parte era culpable, debió cerciorarse de que sus órdenes se cumplían al pie de la letra.
""Pero estaba tan encaprichado, endiosado con Rukia, que me olvidé de todo lo demás.""
Pensó, bajando la mirada ante la expresión, mezcla de furia y decepción, de la joven.
* Yo. . . traeré a alguien para que lo curen y lo lleven a una habitación más. . . adecuada. *
Decía el pelinaranja, dirigiéndose a la puerta. Apenas había tocado la perilla cuando escuchó la voz de la pelinegra.
* Que tenga dos camas. *
* ¿Qué?. *
* La recamara. Cuidaré de Renji. . . no me apartaré de su lado. *
* No voy a permitir eso !. *
* Entonces me quedó justo aquí. . . con él. *
Rukia ni siquiera miraba a Ichigo, en ese momento, ella solo tenía ojos para Renji. Kurosaki odió eso, pero hubiera preferido que ella no posara sus hermosos ojos en él, cuando lo hizo unos instantes después.
* Te odio !. *
Susurró ella; sus ojos tan. . . vacíos.
* Rukia, yo. . . *
* No te acerques, no quiero que vuelvas a tocarme... me siento tan... sucia ! *
Ichigo acababa de recibir el peor de los insultos. Y dolía. . . porque él idolatraba el pequeño cuerpo de Rukia. Ella era suya, no renunciaría a ella y nadie iba a arrebatársela.
Más Kurosaki no dijo palabra alguna. Por ahora no era adecuado, podría empeorarlo todo. Después trataría de arreglar las cosas con su enana. Pero ahora, iba a partirle la cara a varios de sus hombres por no seguir sus órdenes.
* Cómo quieras !. *
Susurró el pelinaranja y abandonó la habitación.
Rukia cerró los ojos con pesar. Lo que ella quería, ella e Ichigo. . . ya no podía ser, no después de lo que le hizo a Renji.
Sin finalizar.
*~*~*~*~*~*~*~*~*~*
Justo cuando los sentimientos comienzan a atrapar al ichiruki, Ichigo lo estropea todo, aunque sin querer ¬¬' .
¿Cómo podría Rukia perdonar al pelinaranja?.
Lo peor es que este no será el único problema que se interponga entre ellos 0x0 .
—I LOVE ICHIRUKI—
~*~
Este fanfiction fue escrito por MAEDA Ai  y es material de "Paradise".
Totalizado el 27 de Diciembre de 2022.
La dama del Hentai: Maeda Ai.
*~*~*~*~*~*~*~*~*~*
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|| Capítulo 9 ||
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cigarettesmcker · 4 months ago
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se a vida de AIDEEN GALLAGHER fosse virar um filme, CIGARETTE SMOKER FIONA de ARCTIC MONKEYS com certeza faria parte da trilha sonora, tocando em seu aniversário de TRINTA E DOIS ANOS e acompanhando-a durante sua rotina como PROPRIETÁRIA DA GROOVE RECORDS e MUSICISTA. quem sabe até não justificaria o motivo DELA ser tão INVENTIVA, mas ao mesmo tempo tão EVASIVA? isso eu já não sei, mas acho que WILLA FITZGERALD ficaria ótima no papel! ©
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resumo:
nascida em meio ao caos de uma família desajustada, aideen sempre teve muita facilidade em amá-lo e tomá-lo como seu. assim como os pais, nunca parava quieta em casa - arrastando o irmão mais novo junto sempre que podia - e arrumava todo tipo de confusão que pudesse imaginar, já foi até em conhecida em bray por ser uma verdadeira pilantrinha quando adolescente. ao menos isso a ajudou a se tornar alguém "pronta para o mundo" e, no momento em que foi possível, saiu correndo para dublin na esperança de perseguir o sonho de ter uma banda de rock. infelizmente, deu de cara com a porta e passou os anos seguintes trabalhando em uma loja de música - que a inspirou a ter sua própria - até ter dinheiro suficiente para retornar a sua cidade natal e tentar a sorte por lá mesmo. quem sabe ao menos ela não consiga ajudar outras pessoas com sonhos parecidos com o dela?
mais informações serão adicionadas em breve!
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misdedostienenvidapropia · 1 year ago
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La misma historia aburrida de leerme.
Ahora que el silencio se adueñó de nuestra voz, resuenan en mi mente como ecos inconscientes las cosas que vociferaste para aquietar el ruido que traías detrás. Dijiste tantas cosas para mantener sellados mis labios, un beso era el botón de pánico cuando todo se volvía extraño. Supiste elegir bien cada palabra, colocarlas de manera precisa sobre toda sospecha, cuando te enredabas en tu propio acertijo, cuando te perdías en tu propio laberinto, el mismo que mutaba si me acercaba mucho a la salida. Calculaste todas tus caricias, mediste todos mis complejos, lanzaste en el momento exacto granadas compuestas de adulación y ternura, promesas que estallaban masacrando silencios incómodos, y en el lenguaje de las pantomimas quisiste suprimir cualquier duda que viniera a desafiarte, pero la mentira no acepta descuido alguno, cualquier mínimo detalle desarmaría el castillo de naipes que sobre arena movediza construiste. Caíste en tu propia trampa, lo que bien plantaste como cebo se te volvió el piso minado que pisaste por andar tejiendo tu red de pretextos y evasivas, te cogió del cuello el lazo que tensaste para mi intuición si esta me empujaba a abrir los ojos cuando la luz se asomaba por alguna grieta, te olvidaste de lo obvio y la puerta del pasado se te quedó entre abierta, había una fisura en el cofre donde ocultabas el ayer. Lo que bien sumerges con todas tus fuerzas, con las mismas busca como emerger. Memoria Selectiva.
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marcia06 · 7 months ago
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•๑୭̥💞💞୭̥๑•
Boa noite!....
Por vezes é preciso silenciar e calar.
Falar somente com Deus, guardar as
palavras dentro de nós pra que não
sejam evasivas ou tolas. Acreditar que
não importa a dor, não importa o vento
forte....Tudo passa.
•๑୭̥💞💞୭̥๑•
💕Sirlei L. Passolongo💕
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aidankeef · 7 months ago
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Resposta da intimação de @kittymook - Baile de Afrodite
As notificações de ligações e mensagens vindas de Kitty eram insistentes. Aidan encarava a tela em silêncio e deslizava para o lado para silenciar uma por uma. Depois do "encontro" desastroso no chalé de Hades onde indiretamente demonstrou seu interesse na semideusa, recebeu aquilo que menos desejava: a confirmação de que ele, independente de suas tentativas, não passaria de um grande amigo. Aos poucos retomou os próprios hábitos irregulares, tornou a beber excessivamente durante a noite e passar a manhã e o primeiro momento da tarde treinando como nunca, evitando se encontrar com Kitty da mesma forma que o fazia pelo celular.
Sentia seu ego prejudicado. Depois de tantos anos sem abrir-se para uma possível relação, foi posto no banco de reservas de um jogo que muito lhe interessava. Custou a digerir aquelas respostas evasivas e o comportamento que mais lhe parecia uma imposição de friendzone. Três dias de completo silêncio. Até aquela mensagem.
Seu cenho se franziu ao ler o texto, seu corpo foi atingido por uma febre ansiosa de uma única vez. "Ela pode estar blefando" pensou consigo, "Mas ela não mentiria sobre algo tão sério". Quando deu por si já havia largado a espada que empunhava durante o treinamento e atravessado a arena como um cometa. Esbarrou em alguns semideuses no percurso e, por conhecerem Aidan, sequer solicitavam o pedido de desculpas.
"Deve estar escrito 'idiota' na minha testa. Mesmo depois daquele fora ela ainda me quer como salvador. Sinceramente!"
Seus pensamentos dividiam-se entre seu ego ferido e a necessidade de prestar o auxílio urgente, acompanhando a localização com pressa nos pés. Cogitou chamar o auxílio de algum membro da equipe dos curandeiros, cogitou até mesmo chamar Quíron para caso fosse um ferimento causado por aquele irmão esquisito recém reclamado. Até estar nas imediações da surpresa.
A trilha montada cuidadosamente e o recado (que muito lhe pareceu uma ameaça) posto junto à rosa delicadamente posicionada sobre a pedra roubou um sorriso bobo. Seus olhos percorreram o espaço ao redor de si buscando qualquer sinal da presença da filha de Hades, mas nada encontrou. Com a mão direita capturou com o indicador e o polegar o caule da flor e, não possuindo delicadeza alguma, o apertou sem querer, alguns dos espinhos lhe atingiu a pele como agulhas afiadas. Era um recado, claramente. A dor tornou-se irrelevante quando leu o inteiro teor da curta carta. Se ela se deu o trabalho de produzir aquilo, ele poderia se dar ao trabalho de tentar mais uma vez.
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caja-blanca · 9 months ago
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El deseo es el anhelo de consumir. De absorber, devorar, ingerir y digerir, de aniquilar. El deseo no necesita otro estímulo más que la presencia de alteridad. Esa presencia es siempre una afrenta y una humillación. El deseo es el impulso a vengar la afrenta y disipar la humillación. Es la compulsión de cerrar la brecha con la alteridad que atrae y repele, que seduce con la promesa de lo inexplorado e irrita con su evasiva y obstinada otredad. El deseo es el impulso a despojar la alteridad de su otredad, y por lo tanto, de su poder. A partir de ser explorada, familiarizada y domesticada, la alteridad debe emerger despojada del aguijón de la tentación, sin ningún acicate. Es decir, si es que sobrevive a tal tratamiento. Sin embargo, lo más posible es que, en el curso del proceso, sus restos no digeridos hayan pasado del terreno de lo consumible al de los desechos.
— Amor líquido, Zygmunt Bauman.
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