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#eva rossetti
philosophenstreik · 1 year
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was wäre logischer, als ein porträt der im titel stehenden person auf den einband zu bringen? eine schöne und angenehme gestaltung von fabian arnet. auffordernd und streng schaut die protagonistin dem betrachter entgegen - kaufe das buch! man sollte es tun (rezension zur graphic novel im vorigen beitrag)
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queerographies · 2 years
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[Gertrude Stein e la generazione perduta][Valentina Grande][Eva Rossetti]
Gertrude Stein e la generazione perduta di Valentina Grande e Eva Rossetti è la nuova graphic novel su una donna poliedrica e dalla grande personalità che ha raccontato l'Europa delle avanguardie artistiche
Questa graphic novel racconta l’anello di congiunzione fra arte e letteratura, fra America e Francia durante le avanguardie del Novecento, fra amore, passioni personali e questioni di genere. Gertrude Stein nasce negli Stati Uniti da una ricca famiglia ebraica di origine tedesca. Agli inizi del Novecento si stabilisce a Parigi dove vive con il fratello Leo e poi con l’inseparabile Alice B. Toklas…
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fromthestacks · 2 years
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The Women Who Changed Art Forever: Feminist Art- the Graphic Novel by Valentina Grande and Eva Rossetti
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mentaltimetraveller · 2 years
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Ugo Rondinone, “burn shine fly”. 
Veduta dell’installazione presso Scuola Grande San Giovanni Evangelista, Venezia, 2022. Fotografia di Andrea Rossetti. 
Galerie Eva Presenhuber, Zurigo; Esther Schipper, Berlino; Sadie Coles HQ, Londra; Gladstone, New York; Kamel Mennour, Parigi; Kukje Gallery, Seoul.
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m2024a · 6 months
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Ecco perché Perla Vatiero ha vinto il Grande Fratello Perla Vatiero, nata nel 1998 ad Angri, in provincia di Salerno. Un nome che i telespettatori Mediaset conoscono bene: è la vincitrice dell’ultima edizione del Grande Fratello, ma anche un’ex concorrente di Temptation Island. Un personaggio semplice ma allo stesso tempo coinvolto in situazioni amorose complesse seppur comuni. Perla e Mirko: la storia infinita La vicenda televisiva di Perla Vatiero inizia, come già detto a Temptation Island, nel 2023. Lei entra in coppia con Mirko Brunetti, ma lui ne esce con un’altra, la tentatrice Greta Rossetti. Il triangolo amoroso, rivelatosi vincente, viene riproposto tale e quale nella casa del Grande Fratello, con Mirko entrato per primo, poi raggiunto da Greta e successivamente da Perla. Ed è lì che l’amore tra i due ritorna. Con alcuni coinquilini che fanno da tramite e altri che li spingono a lasciarsi andare, e il pubblico da casa che ne (s)parla in rete. Anche le rispettive famiglie sono state coinvolte nella loro storia, ciascuna con le proprie dichiarazioni sui social o nelle trasmissioni. Una coppia insomma, che crea dinamiche, nel bene e nel male. Perla batte Beatrice Luzzi Perla Vatiero, pur essendo entrata a metà programma, è arrivata in finale e ha vinto il Grande Fratello. A contendersi il sogno della vittoria (e i 100mila euro, di cui 50mila da devolvere in beneficienza) c’erano Beatrice Luzzi, Rosy Chin, Massimiliano Varrese, Simona Tagli, Perla Vatiero e Letizia Petris. La vittoria di Perla è stata una sorpresa per molti telespettatori, certi della forza di altri personaggi, prima fra tutti Beatrice Luzzi. La Luzzi, con un passato nelle fiction (era Eva Bonelli nella soap opera Vivere), si è fatta conoscere al pubblico del GF e si è distinta per il suo carattere schietto e sincero: lingua tagliente e coraggio, equilibrata ma sincera. Durante il reality ha avuto una storia con Giuseppe Garibaldi. Lo scontro finale al televoto con Perla Vatiero l’ha vista sconfitta materialmente, ma resta comunque uno dei personaggi chiave di questa edizione. Perché Perla Vatiero ha vinto il Grande Fratello? La notorietà di Perla Vatiero, dovuta al “viaggio nei sentimenti” fatto sotto la supervisione di Filippo Bisciglia, è sicuramente la chiave di volta che le ha garantito la vittoria. Perla è diventata un personaggio amato dal pubblico giovane di Temptation Island e molto commentato in rete, ben prima della sua partecipazione al GF. Il suo ruolo di fidanzata tradita, il continuo confronto con l’”altra” (Greta Rossetti), hanno fatto sì che il pubblico femminile si immedesimasse. La sua fandom è solida e instancabile. Il carattere determinato e tenace di Perla Vatiero, e il suo approccio verace alla vita, hanno fatto il resto. Congratulazioni per la vittoria!
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baphemetra · 11 months
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PT/BR Desmistificando Lilith: "Lilith como Deusa mãe?"
Nota: este post não tem a intenção de encorajar ou desencorajar o culto de Lilith, mas sim trazer reflexões baseadas em análises históricas e mitológicas sobre temas que têm sido extremamente distorcidos.
Este é um tema que tem gerado extensas discussões nos círculos ocultistas por muito tempo. Certamente, Lilith personifica fortemente a definição de Mulher Contrária/Oponente ao sistema patriarcal abraâmico dominante. Mas quando falamos sobre Lilith, estamos falando de uma história com raízes profundas.
Não podemos dizer que a imagem de Lilith foi derivada de uma única entidade, mas de diferentes conceitos antigos, os quais eu vou ramificar em algumas linhas diferentes. Comumente encontrada em mitos judaicos (midrash e folclore), a origem de Lilith remonta a uma Succubus suméria. Em seguida, a imagem de Lilith foi apresentada no Alfabeto de Ben Sirah (uma compilação de duas listas de provérbios, 22 em aramaico babilônico judeu e 22 em hebraico medieval), vista como uma demônio em vez da "primeira Eva
Um olhar sob a história...
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(att by Murat Gül)
1- Lilitu na Mesopotâmia
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(unknown artist)
A raiz semítica "LYL" traduz-se como "Noturno". Derivados incluem também "Lalu": o errante; "Lulu": devasso/luxurioso.
Lilitu era um adjetivo informe usado na Mesopotâmia para se referir a entidades femininas da noite. Ela era designada como a Rainha dos Lilu, entidades vampíricas que invadiam os sonhos eróticos dos homens para roubar seu sêmen. Dessa forma, dando origem aos "Lilins" = abominações devoradoras de homens.
2- Ardat Lilith:
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(art by: P. Lormier 1848)
"Ardat" é um termo originalmente relacionado a "prostitutas" e também "mulheres impuras". Na Mesopotâmia, Ardat Lili torna-se uma Semi-Deusa. Sedenta por sangue, pecaminosa e associada a doenças e escuridão. Ardat Lilith era conhecida como "incapaz de produzir leite" e "a mulher sem maridos", "ceifadora de homens".
3- Lamashtu:
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Outra entidade enraizada nos fundamentos de Lilith, era filha dos Deuses dos Céus. Frequentemente retratada com figuras grotescas e com uma cabeça de leão, corpo de burro, garras de pássaro e seios secos.
Temida por mulheres grávidas, era conhecida por invadir lares familiares e amarrar recém-nascidos, ou até mesmo devorá-los. Lamashtu também era reconhecida por suas habilidades de voar e seu conhecimento dos elementos naturais.
A imagem de Pazuzu frequentemente era invocada como protetor contra as forças de Lamashtu, para impedi-la de realizar suas ações sangrentas.
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(Art by Dante Gabriel Rossetti, Lady Lilith (1866-1868), Delaware Art Museum)
Confusão Frequentemente Encontrada:
A confusão entre os conceitos de Lilith e Ishtar é comum, onde Lilith às vezes é erroneamente equiparada a uma espécie de "aspecto sombrio de Ishtar". Enquanto Ishtar é reverenciada como a deusa da procriação, fertilidade, amor e sexualidade, algumas interpretações modernas confundem essas divindades, atribuindo a Lilith - uma entidade vampírica - qualidades com conceitos errôneos, como fertilidade em um conceito muito humano: "deusa mãe das mulheres", etc. Bem, ela é de fato a mãe, historicamente retratada como a Mãe de Aberrações e Demônios em tradições mitológicas e religiosas, especialmente no folclore judaico e no ensino cabalístico.
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(Antiga Babilônia, 1800-1750 a.C. do sul do Iraque. (Hoje no Museu Britânico, Londres)
A figura mitológica de Ishtar remonta à antiga Mesopotâmia, onde era adorada por culturas tais como sumérias, acádios e babilônicas. Sua divindade abrangia aspectos tanto positivos quanto negativos da existência (polaridades), refletindo sua influência sobre fertilidade, amor, guerra e sexualidade.
A confusão entre Lilith e Ishtar pode ser parcialmente atribuída à tentativa de correlacionar essas divindades, muitas vezes devido à sua associação com a feminilidade e sua dualidade de características. No entanto, é crucial enfatizar que essas correlações contemporâneas devem ser abordadas com cautela, reconhecendo as nuances intrínsecas das mitologias específicas das quais emergem.
O desafio, além disso, reside na diversidade de perspectivas em relação a Lilith. Enquanto algumas interpretações a categorizam como uma figura negativa e demoníaca, outros a veem como um símbolo de autonomia feminina e resistência. Essas diferenças de interpretação podem ser atribuídas às várias tradições culturais e religiosas que influenciaram a evolução da imagem de Lilith ao longo do tempo.
Este texto visa esclarecer, de maneira objetiva, a complexidade subjacente à figura de Lilith, reconhecendo a multiplicidade de interpretações históricas e contemporâneas que moldaram sua representação. A abordagem procura evitar simplificações excessivas mas também busca objetividade em fornecer uma compreensão mais abrangente e informada do papel de Lilith nas mitologias e culturas em que está inserida.
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(Arte de: Marcus Ortega)
Frequentemente percebo níveis de ressentimento dentro da comunidade ocultista quando esse tipo de conteúdo é trazido para o âmbito histórico/acadêmico, levando à rejeição e, às vezes, discussões desagradáveis.
No entanto, é de extrema importância enfatizar que trazer conteúdo fundamentado na história sobre certas entidades/deusas /demonias enraizadas em algo que muitos de nós se opõem - a influência abraâmica e seu falso deus demiúrgico - não implica apoio ou endosso a esse tipo de crença.
Lidar com assuntos complexos requer um certo nível de maturidade, e depender exclusivamente das fontes: "vozes na cabeça", nos leva ao reino das falácias.
Lilith e Feminismo?
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Durante a luta pela liberdade e papéis de gênero durante os anos 60, Lilith tornou-se um "ícone feminista" representando rebelião e libertação.
nota: feminismo = equidade e igualdade; e não supremacia.
O movimento feminista viu membros interessados da sociedade darem uma segunda olhada (deveras romântica) na história de Lilith. Alegando que ela foi injustamente demonizada por credos abraâmicos e mitologia suméria. Especialmente por sua recusa em se submeter a Adão (Mitologia Judaica). Eu vejo, de fato, uma espécie de beleza e força no conceito filosófico.
Mas aqui entra onde tudo se torna um grande caos:
Com a expansão de "religiões" e crenças embranquecidas enraizadas em movimentos da New Age/Nova Era, muitos perderam a cabeça e, consequentemente, alguma fermentação do raciocínio lógico. E gosto de enfatizar como a busca pelo conhecimento se torna crucial em práticas ancestrais e conceitos históricos.
Conclusão?
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(art by: Lord-Scandamour)
Por meio de análises históricas e mitológicas, é altamente inconcebível correlacionar Lilith como nossa mãe; desprovida de conceitos de empatia compreendidos pela raça humana, ou qualquer conceito humano quebrado de - amor - entendido por nós. Da mesma forma, atribuí-la como uma deusa mãe não faz sentido ao menos que você seja um demônio que escalou as montanhas "infernas" para chegar à Terra - mas deixemos de lado esses conceitos esquizofrênicos. É importante encarar a realidade, especialmente ao lidar com cultos mitológicos/históricos/ancestrais. Sem lentes que abracem interpretações baseadas em fantasia.
Lilith é, de fato, um Demônio Vampírico e sempre foi, ela representa o Feminino Sombrio e vários aspectos da feminilidade e rebelião. Não há uma forma ou maneira universalmente padronizada de adoração a Lilith, e eu não estou afirmando isso. Eu carrego muito respeito por essa força e energia extremamente forte e feminina, achando necessário a disseminação do conhecimento e informações.
Isheth Zenunim Taninsam Ama Lilith, Liftoach Kilt
<Direitos Autorais Reservados> Maya Devy. | Baphe Metra
"O Alfabeto de Ben Sira": Este texto hebraico medieval é uma fonte primária para o mito de Lilith. Descreve Lilith como a primeira esposa de Adão e a mãe de demônios.
"A Enciclopédia de Demônios e Demonologia" de Rosemary Ellen Guiley: Este livro fornece uma visão geral de vários demônios e figuras mitológicas, incluindo Lilith. Pode oferecer insights sobre o papel de Lilith como mãe de demônios.
"Lilith, Rainha da Noite" de Steve Savedow: Este livro explora os vários aspectos de Lilith na mitologia e folclore, incluindo sua associação com demônios.
"Os Monógrafos de Lilith" de B. Morlan: Esta série de monografias explora Lilith em profundidade, e algumas delas abordam seu papel como mãe de demônios.
"Demônios e Espíritos Malignos da Babilônia Vol. I" de Reginald Campbell Thompson.
"Lilith: Arquétipo Feminino Sombrio" de Desda Zuckerman: Desda Zuckerman explora Lilith como um arquétipo feminino sombrio neste livro, baseando-se em perspectivas históricas e esotéricas.
"Lilith: Curando o Selvagem" de Tom Jacobs: Este livro combina mitologia, astrologia e insights psicológicos para explorar Lilith e seu papel na cura pessoal e coletiva.
"O Livro de Lilith" de Barbara Black Koltuv: Koltuv fornece uma exploração aprofundada de Lilith a partir de uma perspectiva psicológica junguiana, incorporando mitologia, sonhos e simbolismo.
"A Bíblia Satânica" de Anton LaVey: Anton LaVey, fundador da Igreja de Satanás, faz referências a Lilith na "Bíblia Satânica". No livro, ela é mencionada como um símbolo de independência e força femininas. No entanto, é crucial entender que o Satanismo LaVeyano é ateísta e simbólico, considerando Satanás como um símbolo de individualismo e rebelião, em vez de uma deidade.
"Lilith: Deusa de Sitra Ahra" de Daemon Barzai: Este livro explora Lilith no contexto de Sitra Ahra, considerado o "Outro Lado" ou o Qliphoth em algumas formas de ocultismo ocidental. O Qliphoth é um conceito dentro do misticismo cabalístico, e alguns praticantes do Caminho da Mão Esquerda incorporam Lilith em suas práticas esotéricas.
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MALAGENTE - EVA NOVA - ( Rossetti - Fusco ) -1950 - COLLEZIONE TARASCO
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dominousworld · 2 years
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LA FIABA DEL DIAVOLO E DEI TRE MONACI
LA FIABA DEL DIAVOLO E DEI TRE MONACI
a cura di Katia Rossetti Il diavolo apparve una volta a tre monacie chiese loro:“Se vi dessi il potere di cambiarequalcosa del vostro passato,cosa cambiereste?”Il primo monaco,con grande zelo apostolico,rispose rapidamente:“Io ti impedirei di far cadereAdamo ed Eva nel peccato,perché l’umanità potessenon allontanarsi da Dio”.Il secondo monaco,che aveva un cuore pieno di misericordia, rispose:…
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p-isforpoetry · 5 years
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"Up Hill" by Christina Rossetti (read by Eva Green)
Does the road wind up-hill all the way?   Yes, to the very end. Will the day’s journey take the whole long day?   From morn to night, my friend.
But is there for the night a resting-place?   A roof for when the slow dark hours begin. May not the darkness hide it from my face?   You cannot miss that inn.
Shall I meet other wayfarers at night?   Those who have gone before. Then must I knock, or call when just in sight?   They will not keep you standing at that door.
Shall I find comfort, travel-sore and weak?   Of labour you shall find the sum. Will there be beds for me and all who seek?   Yea, beds for all who come.
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dankovskaya · 2 years
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Literally every time I’ve ever had to draw backgrounds it looks exactly like this I love it. #ScribbleNation. The artist is Eva Rossetti btw.
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philosophenstreik · 1 year
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gertrude stein
und ihr salon der künste
graphic novel von valentina grande und eva rossetti
erschienen 2023
bei knesebeck
isbn: 978-3-95728-732-8
in drei akten erzählen und zeichnen valentina grande und eva rossetti das faszinierende leben der gertrude stein, einer intelektuellen vordenkerin, die aber eher durch ihren salon der künste in die geschichte eingegangen ist, als durch ihre eigenen künstlerischen projekte.
im paris der 20er jahre gingen größen der kultur wie ernest hemingway, pablo picasso, henri matisse, francis scott fitzgerald und noch andere ein und aus im hause der amerikanerin gertrude stein und ebenso ging sie bei ihnen und in ihren ateliers ein und aus. als von den schönen künsten besessene dame, war sie war eine der ersten käuferinnen eines matisse-werkes. erzählt wird die geschichte interessanterweise von einem fiktiven freund von gertrude stein, der sich wünschte, sie würde sich seiner schriftstellerkarriere ebenso sehr widmen wie der des nch nicht wirklich bekannten ernest hemingway, dem sie immer wieder großes talent bescheinigt.
diese graphic novel belebt mit ihrer geschichte und den zeichnungen ein stück kulturgeschichte in wunderbarer weise und wirft ein licht nicht nur auf ihren salon, sondern eben auch und vor allem auf die person gertrude stein, der der ruhm vieler ihrer freundschaften zeitlebens verwehrt blieb, auf ihre ambitionen, ihre große liebe alice toklas, ihre ideen und an sich auch die frage, warum sich auch posthum die verdienten lorbeeren nocht nicht eingestellt haben...
eine weitere absolut lesens- und sehenswerte und unglauglich kurzweilige biographische graphic novel einer person der künste, die knesebeck mit "gertrude stein und ihr salon der künste" herausbringt.
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p-isforpoetry · 4 years
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Master poetry playlist
Each of these links will redirect you to the relevant playlist on my non-monetized Youtube channel (new video every other day)
By actors
Tom Hiddleston (Words and Music, Ximalaya FM, Coriolanus watchalong with Josie Rourke, Tom and the cast, interviews, Betrayal reunion)
Bruce Alexander, Sam Alexander, Nonso Anozie, Richard Armitage, Dame Eileen Atkins, Annette Badland, Kathy Bates, Xander Berkeley, Sir Kenneth Branagh, Richard Burton, Simon Callow, Robert Carlyle, Helena Bonham Carter, Kim Cattrall, Glenn Close, Sir William "Billy" Connolly, Ben Crystal, Benedict Cumberbatch, Ossie Davis, Dame Judi Dench, Vincent D'Onofrio, Brian Dennehy, James Earl Jones, Beatie Edney, Mark Ebulue, Ralph Fiennes, Kate Fleetwood, Jodie Foster, Polly Frame, Morgan Freeman, Stephen Fry, Michael Gaston, Sir John Gielgud, Aidan Gillen, Rupert Graves, Eva Green, Sir Alec Guinness, David Harewood, Tom Hollander, Sir Anthony Hopkins, Jeremy Irons, Alex Jennings, Toby Jones, Jude Law, Robert Sean Leonard, Damian Lewis, John Lithgow, Sir Ian McKellen, Dame Helen Mirren, Richard Mitchley, Alfred Molina, Sir Roger Moore, Sam Neill, Al Pacino, Ron Perlman, Prasanna Puwanarajah, Sir Jonathan Pryce, Alan Rickman, Sir Simon Russell Beale, Susan Sarandon, Andrew Scott, Fiona Shaw, Michael Sheen, Gary Sinise, Dan Stevens, Sir Patrick Stewart, Mitchell Brian Stokes, Mark Strong, Natasha Richardson, David Tennant, Kathleen Turner, Eli Wallach, Dominic West and Samuel West.
In this playlist there is 1-1 poem read by Tony Amendola, Sebastian Arcelus, Mackenzie Astin, Gerry Bamman, Alan Bates, Gina Bellman, Cathy Belton, Edward Bennett, Tilly Blackwood, Claire Bloom, Lindy Booth, Peter Bowles, Eleanor Bron, Sir Michael Caine, Peter Capaldi, Sir Sean Connery, Lindsay Crouse, Ruby Dee, Adrian Dunbar, Lindsay Duncan, Noma Dumezweni, Adetomiwa Edun, Rupert Evans, Colin Farrell, Deborah Findlay, Edward Fox, Jonathan Frakes, Hugh Fraser, Jennifer Garner, Jill Gascoine, Annabeth Gish, Iain Glen, Ioan Gruffudd, Julie Harris, Josh Hartnett, John Heffernan, Douglas Henshall, Hozier, Sir John Hurt, Amy Irving, Sir Derek Jacobi, Peter Jacobson, Lennie James, Paterson Joseph, Rory Kinnear, Hugh Laurie, Sir Christopher Lee, Robert Lindsay, Ophelia Lovibond, Helen McCrory, Niamh McGrady, Sepideh Moafi, Cillian Murphy, Liam Neeson, Tessa Peake-Jones, Dame Sian Phillips, Wendell Pierce, Rosamund Pike, Diana Quick, Jemma Redgrave, Iwan Rheon, Sebastian Roché, Hugh Ross, William Sadler, Kerry Shale, Imelda Staunton, Rufus Sewell, Jenna Stern, Juliet Stevenson, Nathan Stewart-Jarrett, Jo Stone-Fewings, Tilda Swinton, Peter O’ Toole, Harry Treadaway, Indira Varma, Dame Harriet Walter, Sam Waterson, Fritz Weaver and Carolyn Wickwire.
By poets
W. H. Auden, William Blake, Elizabeth Barrett Browning, Robert Browning, Robert Burns, Byron, Lewis Carroll, John Clare, E. E. Cummings, Emily Dickinson, John Donne, T. S. Eliot, Robert Frost, Seamus Heaney, Robert Herrick, Gerard Manley Hopkins, John Keats, Rudyard Kipling, Edward Lear, Robert Lowell, Christopher Marlowe, Edna St. Vincent Millay, Pablo Neruda, E. A. Poe, Christina Rossetti, William Shakespeare, Percy Bysshe Shelley, Samuel Taylor Coleridge, Alfred Tennyson, Dylan Thomas, William Wordsworth, W. B. Yeats and other poets.
Short scenes from movies/theatre plays
Coriolanus (Tom Hiddleston), King Lear (Sir Athony Hopkins), Much Ado About Nothing (Emma Thompson & Kenneth Branagh), Hamlet (Andrew Scott), Much Ado About Nothing (Catherine Tate & David Tennant), Macbeth (Sir Patrick Stewart)
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