#eu preciso de terapia
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nao aguento mais receber a atenção dele, quero um novo mlk, eu cansei desse, enjoei, meloso demais
#cotidiano da marie#preciso de um novo#rico de preferência#vou começar as buscas novamente#mentira#talvez eu só aquiete meu cu#pq eu amo o jaehyun tanto#ao ponto de quando eu estou beijando outra pessoa#eu penso só nele#e nem é mentira#eu preciso de terapia#👍🏻👍🏻👍🏻👍🏻👍🏻👍🏻
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Se eu pudesse acabar c o amor romântico eu acabava agorinha mesmo sem pensar duas vezes 🚶🏻♀️➡️🕳️
#cc#tipo oi.. agr n posso querer estar confortável e serena em MINHA casa???#leva a tua namorada a dormir debaixo da ponte for all I care 👍🏻#misericórdia pelo amor de Deus e ainda agem como se EU fosse a bruxa má 😭#hit the brakes… vai ter uma sessão de terapia e volta qnd tiveres regulada pq eu não sou obrigada a levar c estas merdas#a vida já é complicada e vcs ainda metem mais lenha. like assim n dá I fear.. ou preciso de sair de casa já
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existe uma eu antes de ver o jaemin de perto e uma eu depois de ver o jaemin de perto....
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eu amo estar apaixonada, a ideia de estar amando alguém. não sei se vale a pena dissertar sobre, eu sei que pouca gente entende. na maioria das vezes e acho que até pela vida de hoje em dia, um corre corre danado, mil e uma pautas pra tratar em terapia, se apaixonar é tipo aquele evento que preenche a agenda. as pessoas se apaixonam normalmente porque em algum momento ficou difícil pra elas escapar do sentimento. mas sabe, elas tentam escapar. todo mundo sabe. a sensação de amar é uma delícia, mas quando a situação tá toda resolvida, recíproca, vivenciada. amar no silêncio é que é o problema. ninguém consegue por muito tempo. ninguém gosta também de viver aquele estalo que sempre acontece e que transforma a sua vida de uma vida livre, onde só você é o que te mais importa, e uma outra vida onde você para o que tá fazendo pra admirar alguém involuntariamente porque algo te faz parar justo naquela pessoa. talvez por essa palavra "inconsciente" a gente associe a uma perda de controle, de domínio que a gente nunca gosta de perder. mas preciso confessar que de alguma maneira, ter amado a vida inteira de longe me ensinou a amar estar apaixonada. eu normalmente passo tanto tempo da minha vida viajando nesse "namorar" por alguém que quase não percebo o quanto a vida muda. pessoas se vão, a própria pessoa segue o caminho dela e por algum motivo eu ainda continuo apaixonada. até não ser mais. até a última gotinha sabe. até eu finalmente me conformar que dei conta de escrever todas as milhões de cartas de amor bregas que eu tinha pra escrever pro meu amor. até eu finalmente achar que já esgotei todo esse sentimento que eu levo calado comigo.
#textosdaval#conhecencia#projetocartel#projetoversografando#procaligraficou#julietario#procaligrafou#projetosonhantes#ecodepoeta#carteldapoesia
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Falsas Desculpas - Background
4ª semana de outubro
Dick se viu em uma posição nada agradável após retornarem da missão que colocou em risco Conner e Vic. Alfred, sendo a voz sábia da família, insistiu para que o jovem patrão conversasse com a senhorita Wayne e encontrasse uma forma de conviver bem com ela antes que houvesse mais problemas. Sinceramente, ele não tinha vontade alguma de se encontrar com ela e se desculpar, mas se não o fizesse, as coisas se complicariam ainda mais em relação a convivência entre eles na Caverna e nas missões posteriores.
Caminhou pela Caverna até ficar frente a frente com a porta do quarto de Vic. Respirou fundo, olhou para os lados e resmungou antes de bater no metal e aguardar uma reposta. Na verdade, ele torcia para que não houvesse uma. Para que ela já tivesse retornado a Gotham. Ao abrir a porta, Vic o encarou sem entender o que ele estava fazendo ali e não o deixou entrar. Não queria que ele entrasse em seu canto sagrado e muito menos que continuasse a fuçar suas atividades como vinha fazendo desde que ela havia colocado os pés ali.
- O que você quer? – Ela questionou.
- Vim pedir desculpas. – Dick respondeu de maneira seca.
- Não preciso de falsas desculpas, Dick. Você não gosta de mim, não confia em mim, mas entenda uma coisa: não preciso da sua aprovação para estar aqui. A aprovação que me importa, eu já a tenho. Sinto sua energia e ela não emana arrependimento.
- Você não sabe de nada sobre mim.
- É, eu não sei. Mas poderia saber ao ler sua mente. – Victoria disse sorrindo. – A sua sorte é que eu respeito sua privacidade. Quando quiser se desculpar de verdade, estarei aqui para te receber. Já estou acostumada a ser tratada como objeto e com desrespeito, mas manterei meu profissionalismo e farei o meu melhor para que você não morra em uma missão assim como terei a mesma dedicação para com todos.
- Está tentando contar pontos com o papai? – Disse com ironia. – Deixa-me te dizer uma coisa, ele decepciona a todos e vai te decepcionar também. – Vic revirou os olhos.
- Sabe do que você precisa? De terapia. Decepções acontecem e você foi uma para mim, mas isso não me impediu de conviver contigo e nem de te dar uma segunda chance. Apenas um aviso: se encostar mais uma vez um dedo sequer no meu pai, eu quebro a sua mão. Lide com as suas frustrações de maneira racional e se tiver algum problema comigo, resolva comigo como dois adultos fariam.
- Bruce sabe que você ameaça pessoas? - Por quê? Vai correr e contar para o papai? – Riu com sarcasmo. – Não seja hipócrita, Dick, até porque agora pareceu que quem quer contar pontos com ele é você.
#batman#batfam#books#dc comics#damian wayne#dick grayson#jason todd#tim drake#projetocaos#bruce wayne#fanfic#fanfiction#dear diary#dc robin#red robin#red hood#gotham#victhecaosproject#vicprojetocaos#dc joker#batman x joker#coringa#dc universe#lex luthor
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tornado warnings haechan
se mentir por causa dele matasse, já estaria morta. já teria morrido um milhão de vezes... seu terapeuta que o diga. mas não tem como evitar, ele sempre volta e você não resiste.
notas: tentando lidar com o meu bloqueio criativo. eis aqui a faísca de inspiraç��o dos últimos dias, espero que gostem!
[09:46]
“eu já… superei o haechan.”
maldito apelido que escorre dos seus lábios mentirosos pintados de café. mark ri com escárnio, lendo o óbvio por trás da pose fingida que levanta seus ombros tensos do outro lado da mesa.
“superou sim, e eu sou o homem-aranha.” outra vez permite uma risada escapar, beliscando o bolinho de frutas vermelhas sem esperar esfriar, queimando o dedo no processo.
“te avisei que ia se queimar. toda vez é isso.”
assiste os olhos do amigo revirarem de deboche ao passo que ele suspira, entrelaçando os dedos com mais força na bebida quente. a padaria perto de casa sempre fora ponto de encontro para os três, que agora são apenas dois.
todo trio tem uma dupla, é fato. entre hyuck, mark e você, era tão óbvio quanto o dia após a noite quem era a dupla. dupla que virou pseudo casal, que virou algo, e o algo virou nada, e a amizade não toma rumo nenhum. pois é, nada com coisa nenhuma. termo que pior ou melhor define o que acontece entre os dois.
haechan sabe que te ama, mas é tão complicado amar alguém na casa dos vinte. são tantas decisões, tantos questionamentos, tantos medos… ao seu lado, ele sentia que não precisava pensar em nada disso, só em você. ficou cego de amor, não viu que estava te machucando ao dar pontos sem nó. de repente, se afastaram, mas se reaproximam tão fácil que não dá nem tempo de dizer não.
“não muda de assunto. se você realmente tá em outra, por que ele ainda é pauta na tua terapia? por que continua encontrando ele escondida?” sua expressão chocada causa cócegas na barriga de mark. “qual foi, cê achava que eu não sabia? vocês são meus melhores amigos ainda, conheço bem o meu povo.”
“talvez eu só esteja tentando me convencer do que eu preciso fazer.” confessa num suspiro a verdade que estava trancafiada no coração.
mark apenas balança a cabeça, sentindo pena da amiga, mas também pena de si mesmo. é horrível ver as pessoas que mais ama no mundo sofrendo dessa forma, separados. brincar na corda bamba nunca foi sua praia, e agora ele precisa viver na nova realidade, ainda sentindo o gosto da saudade do trio.
[18:25]
ALERTA DE EMERGÊNCIA Alerta de Tornado nesta área até 20:14. Procure abrigo.
o barulho da notificação quebra sua concentração no filme iluminando o quarto por um instante. Verificando a mensagem, se levanta para fechar todas as janelas, inclusive as da sala. através do vidro, vê a figura masculina se aproximando da porta. o olhar te encontra e sorri, balançando a sacola que há em uma das mãos. você fecha a cortina com um sorriso contido e, quando gira a maçaneta, mal dá tempo de cumprimentá-lo. donghyuck passa o braço livre pela sua cintura num movimento rápido e forte, mas delicado. sela os lábios nos seus com saudade, como se não tivesse passado os últimos três dias sem se falarem direito.
“trouxe comida chinesa pra gente.” o sussurro quase não chega aos seus ouvidos, a voz abafada entre os lábios dificulta. “vamo comer no parque?” sugere sedutor, não consegue cessar os beijos por muito tempo, te dando selinhos longos entre as palavras.
“hyuck…” como se ele fosse permitir que você negasse. ele chega para o lado e, fazendo uma bagunça, alcança as chaves do seu carro no pote em cima da cômoda. “...tá com alerta de tor-”
“tá comigo, tá com Deus.” vocês riem com a declaração boba do garoto. “não é como se fosse a primeira vez que a gente ignora qualquer aviso. por favor?”
na meia luz do cômodo, o olhar cheio de estrelas brilha sobre o seu, e o mínimo resquício de consciência se esvai. você pega as chaves nas próprias mãos, vendo-o celebrar a pequena vitória.
o crepúsculo pinta o céu enquanto você dirige para o parque, as ruas obviamente vazias não espantam haechan nem um pouco. as luzes públicas não acendem pelo teor de emergência que paira sobre a cidade, mas o seu coração só acelera pela proximidade do garoto, os dedos longos batucam o ritmo lento da música no seu joelho, mais nada existe.
estaciona em qualquer lugar, ninguém mais viria mesmo. haechan corre para o outro lado do carro para abrir a porta para você e conduz o caminho entre as cerejeiras e os bancos vagos sem desconectar as digitais das suas.
acham refúgio em uma das mesas tomadas por pétalas caídas na clareira, onde abrem os pacotes do restaurante para jantarem juntos.
o silêncio não tem vez. donghyuck é bom em te tirar de si mesma, arranca os segredos que perdeu, os contos da sua vida agitada e ri da sua cara ao comentar as piores novidades sobre as pessoas que não gosta.
tão bom é ser você mesma com ele, mas também anseia por saber as coisas dele. dói não ouvir sua voz animada ao final de cada dia.
“mas e você, hein?” larga o talher ao dar a última garfada. relâmpagos fotografam o céu no mesmo momento.
“eu tô o mesmo de sempre.” suspira ao cruzar os braços, apoiando-os sobre a mesa, inclinando o corpo para te olhar melhor. “sempre com saudade de nós.”
ele não resiste dizer. reconhece que a culpa de toda essa bagunça amarrada à situação de vocês é dele e quer tanto organizar tudo, enfrentar o tornado dentro de si.
“nós três, ou nós dois?”
“você sabe o que- nós dois. claro que nós dois.” os dedos ardem, então ele cede e acaricia seu lóbulo após pôr uma mecha solta atrás da sua orelha.
“então por que você some?” nem acreditou ao se ouvir. confrontá-lo não estava nos seus planos.
“porque eu não sei lidar com o que eu sinto por você.” ele solta ar pelo nariz e desvia o olhar para baixo, debochando da própria covardia. “fiquei com tanto medo de estragar tudo que acabei estragando tudo.”
“não é bem assim, hyuck…”
“claro que é. o mark vive brigando comigo porque tô te magoando, eu vivo puto comigo mesmo porque complico coisas simples. mas ao mesmo tempo a gente é tão… complexo.”
sua vez de rir, só que com sinceridade. realmente se envolveram numa cama de gato tão bem feita que nenhum dos dois sabe como prosseguir o jogo.
os relâmpagos viram trovões próximos, os primeiros pingos grossos de chuva se mostram no concreto. o céu se comporta de maneira esquisita demais para continuarem ali. sem nenhuma palavra, mas em paz, você dirige na direção tão familiar da casa de haechan. ele, no entanto, transborda inquietação no banco do passageiro ao se contorcer e bater os pés no tapete.
“o que tá havendo, donghyuck?” você para o carro e segura um riso teimoso, tomando o lábio inferior nos dentes.
“não quero ir pra casa.” o rosto pidão ataca outra vez, e você volta a olhar para frente, apertando o volante com força.
“onde eu te deixo?”
voltando a mirá-lo, percebe o quanto ele havia encurtado a distância, as respirações se misturam enquanto hyuck segura seu queixo entre os dedos, repousando a testa na sua. a resposta é tão óbvia que ele espera não ter de responder.
o problema é que ele te conhece bem demais. teria de te convencer do que queria, pois sabe que quer o mesmo. você morre de medo de chuva forte, imagina de tornado. ficar sozinha sempre é um pesadelo nessas situações, ele nunca permitiu que isso acontecesse. não seria hoje a primeira vez.
“hyuck.” como um apelo, declara o nome de quem te faz ouvir o próprio batimento cardíaco. “não brinca comigo.”
“nunca.”
finalmente beija seus lábios de novo. a saudade ainda está ali, acumulada. ele tira suas mãos do volante e faz com que repousem no próprio ombro, dali tomam outro rumo — a nuca, os cabelos macios do garoto. ele usa a língua com cautela, com esperança de que se te beijasse devagar o tempo pararia.
o desejo que tem é de te fazer inúmeras promessas de amor, mas aperta sua cintura com ternura em vez disso. a vontade que você tem é de perguntar se ele vai parar de fugir, mas cria uma trilha de beijos até o pescoço dele, permitindo o perfume inebriar seus sentidos.
haechan fecha os olhos e aproveita cada onda de calor que seus lábios causam, contrastando tanto com a temperatura caindo mais e mais ao lado de fora. a chuva quebra o silêncio dentro do carro, encharca o asfalto.
“amor…” donghyuck murmura, trazendo seus lábios de volta para os dele. “vamo pra casa?”
na manhã seguinte, tudo parecia ter sido um sonho. se não fosse o conforto do abraço e o cheiro da pele quente, se não fossem os lençóis caóticos e as nuvens escuras que já se despediam do céu, teria achado que era tudo invenção da sua cabeça.
você levanta com cuidado para não acordá-lo, sorrindo ao observar o semblante tranquilo e a respiração calma, o peito onde agora mesmo estava recostada subindo e descendo com tanta paz.
arruma-se brevemente para o compromisso que não teria como adiar, tentando fazer o mínimo de barulho possível. tira o notebook da gaveta e segue para o quarto em frente ao seu, deixando as portas entreabertas. senta-se na cadeira, deixando o computador na mesa e conecta os fones ao aguardar que a terapeuta aceitasse seu convite para começarem outra sessão.
“alguém acabou de acordar! bom dia!” a psicóloga sempre alegre faz uma piadinha para quebrar o gelo, você tenta não olhar muito para o garoto em sua cama, do outro lado.
“pois é, noite longa… a chuva, o medo do tornado.” mente pela primeira vez.
“entendo, querida. o que fez enquanto não dormia?” ela não parece desconfiar, o que você mal compreende. normalmente ela faz uma cara de repreensão, e você conta a verdade.
“não muito, é…” não evitou fixar o olhar onde queria estar agora. “li um pouco mais do livro que comprei semana passada.”
“pensou nele?” um sorriso travesso ilumina o rosto da terapeuta, que se sentia comentando sobre um segredo.
“não.” mente pela segunda vez, se concentrando em fazer cara de paisagem.
“não? ele te procurou recentemente?” está aí a cara desconfiada.
“não, a gente não se fala tem uns dias… a gente nunca mais saiu junto, digo, nunca mais nos vimos, nem… nem nada do tipo.”
“ele também não apareceu na sua casa do nada como sempre faz e não está com você agora?”
seu olho treme, pela visão periférica dá para ver o garoto trocando de posição durante o sono, uma vontade imensa de rir fica presa na sua garganta. onde é que você está se enfiando? esta é a única hora da semana que você tem para tirar donghyuck da mente e se ouvir falando sobre as próprias questões, sobre tudo, sem ser obcecada por ser dele. bom, agora não tem mais.
começou, precisa terminar. tem de ser convincente.
“não, já faz tempo desde o nosso último encontro, do último beijo… acho que agora acabou mesmo.”
#nct pt br#nct br au#nct scenarios#nct fluff#nct dream scenarios#nct dream fluff#nct x reader#nct dream x reader#haechan scenarios#haechan fluff#haechan x reader#haechan timestamps#haechan drabbles#haechan imagines#haechan angst
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amiga, vim fazer um desabafo aqui e falar de um assunto bem sério que pode ajudar outras meninas aqui na rede.
Vou falar da minha experiência com uma coisa pouco comentada mas que atormenta muitas meninas da nossa geração: o devaneio excessivo.
Eu tenho 21 anos e conheci o kpop no ensino médio em 2019 através de uma amiga, quando ia fazer 16 anos. Eu sempre fui uma menina com a imaginação muito fértil, mas isso nunca foi prejudicial.
Porém depois que eu comecei a entrar no mundo do kpop e acompanhar alguns grupos (principalmente o NCT) eu comecei a notar alguns comportamentos estranhos como: entrar em universos imaginários quando ouvia musica, fazer movimentos repetitivos como andar pra la e pra cá sem perceber durante esses picos de “imaginação”, etc.
Porém esses sintomas foram se agravando e eu comecei a perder o prazer pela música (que inclusive se tornou um gatilho para as crises) pois absolutamente tudo que eu ouvia me fazia sonhar acordada, me imaginando namorando algum idol, sendo uma idol, etc. Eu sei que falando assim parece algo bobo mas isso começou a me prejudicar na vida real, pois toda vez que eu saia daquele “transe” me batia uma crise depressiva e eu chorava muito por não estar vivendo aquilo na realidade.
E os devaneios começaram a se tornar mais e mais constantes, tanto que foi só recentemente que eu me dei conta de que vai fazer 6 anos que eu lido com isso, e a cada dia me afundo mais e mais. Hoje eu olho algumas entrevistas “antigas” do NCT e lembro que naquela época eu já tinha esses pensamentos, e já se passaram ANOS e eu não percebi.
Enfim, como eu disse isso começou a afetar minha vida real, tanto que eu tive o meu primeiro namorado aos 19 anos e nada que ele fazia me satisfazia, pois não era tão prazeroso estar ao lado dele quanto era estar na minha própria imaginação. Afetou o meu trabalho, meu estudo, minha relação com a minha familia…aquilo se tornou um refúgio pois eu conseguia ser quem eu quisesse na hora que eu quisesse, mas depois o choque de realidade batia e eu tinha crises de ansiedade muito fortes.
Era como se a minha vida real não valesse a pena ser vivida, pois nada que eu fizesse, ninguém que eu conhecesse ou namorasse, seria tão bom quanto as pessoas que eu “criei” na minha mente. (Coloquei entre aspas porque por mais que os devaneios fosse com pessoas reais, a situação do Taeil só deixou mais claro que não conhecemos verdadeiramente ninguém desse mundo, a mídia só nos mostra o que quer).
Até que eu tomei a difícil decisão de ir em uma psiquiatra no mês passado, foi difícil pois esse assunto não é muito discutido, e eu fiquei com muita vergonha, pois sou uma mulher adulta com esse tipo de “problema” e eu não sabia como explicar sem parecer uma bobona.
Mas a médica me entendeu, e comecei um tratamento que envolve medicamentos, terapia e o principal: corte de tudo que pode me dar gatilhos para ter esse devaneios. Então eu precisei cortar o kpop, músicas no geral (por um tempo), assistir entrevistas, filmes, ler livros e ate o Tumblr, pois eu usava esse app para ler imagines (o seu perfil é um exemplo, e pode ficar tranquila que depois que você responder essa ask eu vou deletar o meu perfil hehe), etc. Tudo que possa querer fazer com que eu me afunde novamente.
Eu percebi que sou muito nova para ficar vivendo uma vida que não é minha, e abrindo mão das experiências e coisas legais que eu posso viver na minha realidade. Recentemente eu me mudei pra cidade que eu sempre quis morar, meus pais tem condições de me bancar e eu não preciso trabalhar, apenas estudar. Mas mesmo nessa realidade, ainda não sou realizada, e eu sei que o que me impede é essa condição que me levou para o fundo do poço, mas eu sei que vou conseguir me recuperar. 🙏🏼
Enfim, Soso! Você é uma escritora excelente e eu vivi muitos bons momentos no seu perfil e em outros perfis aqui no Tumblr, não pense que isso é um ataque a você ou as escritoras desse tipo de conteúdo, por favor! A grande maioria lê por lazer e de um jeito saudável. Isso é só um alerta para todo mundo que passa pela mesma situação que eu, ou está começando a perceber coisas além do normal: PROCURE AJUDA. Não deixe a ansiedade tomar conta de você. Você não está sozinha(o).
A vida é linda, e nada no mundo é mais valioso do que a nossa realidade. Nada vai tirar a beleza do que o universo tem preparado pra VOCÊ, na SUA vida. 🩷
Obrigada por ler, e desculpa pelo textão.
Te adoro.
Meu bem, ler isso aqui foi uma experiência...
Temo que não tenho muitas coisas a dizer, pelo menos não coisas que sejam realmente relevantes, afinal você sumarizou tudo o que importa: o valor que se deve dar a própria vida e a importância que existe em buscar ajuda sempre que necessário.
Confesso que não era um conceito desconhecido por mim, já havia lido coisas sobre (sob o nome de "maladaptive daydreaming" no inglês), é realmente um problema sério e que deve ser tratado com toda urgência e responsabilidade dedicada a qualquer outra coisa. Em momento algum sua imaginação, ansiedade ou outras questões devem ser capazes de interferir na sua vida. Imaginar todo mundo imagina, a gente sempre perde uns minutinhos do nosso dia pensando numa coisinha ou outra, mas para tudo deve haver limites e é muito importante enxergar quando que se torna um problema.
Venho pensado nessa questão com frequência ultimamente, especialmente por termos levantado toda a questão que existe em volta de "relacionamentos" parasociais e o quão tóxicos eles são. Confesso que me questiono muito em relação às coisas que escrevo exatamente por isso. Me questiono sempre o porquê de eu escrever e se isso chega de fato a ser benéfico para mim e para as pessoas que leem. São questões que ainda me roubam uns minutos de reflexão todos os dias porque não sei respondê-las, mas até ter uma resposta espero profundamente não estar fazendo mal à ninguém.
Espero muito que você consiga todo o apoio que precisa e que possa se reconectar com a sua vida, bem como consiga ter todas as experiências que você, enquanto ser humano, merece ter. Obrigada pela reflexão interessante — acredito que muita gente, assim como eu, vai usar isso para pensar um pouquinho mais.
Um beijão da soso! Se cuida 🫂🤍
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Fui à terapia ( e sai com as amigas e tomei um porre de vinho), descobri o evento canônico chamado celibato pós-trauma. Não tem muito sobre o que dissertar e nada em comparação, mas foi como um dilúvio no meio do nada sem qualquer guarda-chuvas. Então eu prestei atenção em alguns pontos:
1° - Fingir que coisas não aconteceram ou fingir que não são um problema, é um problema. Impressionante como ignorar uma coisa que deveria ser trabalhada não ajudou em nada. Depois de quase um ano, entender o porquê de não querer envolver de forma alguma com qualquer ser humano, foi vestígios de uma noite que deixamos pra lá.
Mas o estranho disso tudo é como só me afetou, porque você seguiu sua vida (como se nada tivesse acontecido), enquanto eu tive que lidar com uma bomba instável e destrutiva. Talvez seja mais fácil esquecer, mas eu precisava colocar de alguma forma pra fora todos os escombros que ficou.
Ainda nesse questionamento, eu queria te perguntar como você conseguiu lidar com isso? Ou como consegui olhar para sua nova garota sem o peso na consciência do que você fez. Mas sendo sincera, talvez você não veja problema nisso tudo, porque você é só um coitado inocente para seus amigos, um bom filho para seus pais e uma pessoa ótima.
Então continuarei aqui, mas agora com segredos expostos, porém sem citar nomes. Mas se um dia isso chegar a você, você saberá que cada palavra escrita é direcionada a você. E ainda que sua consciência não pese, você se tornou um daqueles vários que você insiste em fingir não ser, mas felizmente sua máscara foi trincada.
2° - Durante o porre de vinho e sinceridade contadas, é, infelizmente, surpreendentemente verificar que nenhuma experiência é individual. Pessoas que brilhavam intensamente estão ficando foscas e apagadas,porque pessoas como você são incapazes de cuidar e zelar. Você e seus iguais, adoram ver brilho, beleza, mas desde que isso tudo seja reservado apenas quando convém.
E em uma dessas noites, me peguei desejando poder ter o privilégio de voltar a ser incandescente, querendo poder conhecer uma pessoa que me fará desejar bem mais do que a distância e a frieza que agora eu consigo oferecer.
3° - Então lá vai outra grande verdade, é imensamente doloroso perder um pouco do seu coração, porque mesmo que eu queira muito dar um passo no desconhecido e sanar toda a minha curiosidade, eu vejo sua sombra pairando ao meu redor, como um eterno lembrete de tudo o que aconteceu.
Então, perceber que esse tipo de coisa acontece o tempo todo, e enquanto os culpados seguem a vida sem qualquer remorso (pelo menos é o que deixam transparecer), eu e algumas delas precisamos parar e respirar. Eu particularmente preciso parar e respirar, porque agora é o momento de recalcular a rota, de encontrar um jeito de cicatrizar as feridas, deixar os hematomas clarearem.
Porque sabemos segredos que deveriam ser expostos, pessoas que deveriam se engasgar com a culpa e afogar no remorso. Então, em uma noite de porre de vinhos, talvez começou a cura de um processo longo, devastador e libertador, porque pessoas incandescentes voltaram a iluminar um pouco esse escuro.
- Arclariam
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Querido Jones,
Hoje te escrevo com uma imensa saudade no peito. Saudade do que um dia fomos, do que um dia poderíamos ter sido. Não é uma saudade dolorida. É uma saudade até gostosa.
Jones, as coisas não andam fáceis. Você percebia os meus problemas enquanto estávamos juntos? De todo modo, deixa-me te contar: está insuportável continuar. Acredito que não tem terapia, nem remédio, nem algo superior que me faça sair do buraco em que me meti, que me faça controlar meus sentimentos e todas essas emoções que estão bagunçadas dentro da minha cabeça e meu coração.
Te escrevo, para te lembrar, que mesmo distantes, eu ainda te tenho como meu melhor amigo, e queria poder compartilhar tudo o que tem acontecido comigo.
Talvez, ou com certeza, isso nunca chegará até você, mas, saiba, que você ainda é motivo de sorrisos por aqui.
Te tenho carinho. E o que quer que aconteça daqui em diante, foi escolha minha, como um dia você me disse que eu precisava fazer. Eu sei que não tinha nada a ver com a situação na qual me encontro, mas você sempre me lembrava que eu precisava fazer escolhas para seguir com a vida.
Agora, mais que nunca, preciso fazer uma escolha.
Com carinho, sua Lunna.
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O peso do mundo às vezes é tão grande, Que procuramos alívio onde a dor se expande. "Por que eu me machuco?" A resposta é um sussurro, Um escape, um momento de alívio no escuro.
Machucar a si mesmo para esquecer o exterior, Para abafar o ruído, o caos, o clamor. Uma tentativa de controlar o que sente, De sentir algo real, no meio do aparentemente ausente.
É um grito silencioso por ajuda, por atenção, Por um pouco de calma em meio à confusão. Mas esse alívio é fugaz, é temporário, E no fundo sabemos, não é o necessário.
É preciso encontrar uma forma mais suave de ser, De lidar com as dores sem se comprometer. Buscar em cada dia, um novo aprender, Caminhos mais gentis para o próprio bem-querer.
Conversas, terapias, abraços, artes, Natureza, silêncio, novos lugares. São muitas as portas para novos ares, Que podem trazer alívio sem os mesmos pesares.
Entender a raiz do que faz se machucar, É o primeiro passo para começar a mudar. Cada pequeno gesto, cada nova tentativa, É um passo em direção a uma vida mais viva.
Paulo de Brito
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tenho tido que lidar muito com a rejeição, ser solteiro tem disso, rejeitar e ser rejeitado, encontrar o equilíbrio entre a honestidade, responsabilidade afetiva e essa coisa de entender o motivo de eu me apegar tanto quando sei que não sou desejado. quando o encontro é bom, me sinto bem, mas não me conecto da mesma maneira do que a dúvida, de quando a mensagem no dia seguinte não vem, e se vem é para dizer algo sem carinho, aquelas palavras que a gente escolhe pra dizer "poxa, não é você o cara, desculpa". é difícil não ser o cara. sei o quanto é ridículo dizer isso, não me olhem assim, estou tentando abrir um peito que também tem um monte de tralhas. hoje se passou quase uma semana de um desses encontros, desses ruins (que pra mim não foi ruim, porém para ela tudo indica que foi), e mesmo eu tendo essa certeza, pois esse sentimento quase sempre fica no ar, eu ainda preciso ouvir, materiliazar, e se for possível grite no meu ouvido "não gostei, próximo!". eu acabo de comprar um presente e enviar para a casa dela, uma bobagem, um livro sobre o qual comentamos no encontro, ela sorriu quando eu comentei. o pior é que não sei exatamente o motivo de ter enviado o livro, não é para tentar conquistar, sabe? não tenho isso. é como se eu mendigasse um pensamento, que escape dela algo como "ele lembrou, é um cara muito legal". amanhã vou falar na terapia sobre isso, mas achei melhor comentar com vocês antes, esse desespero por um sentimento de carinho, de achar que passar em branco pela vida de alguém está errado, esquecendo das mil vezes em que fui eu quem não gostou do encontro, e o motivo geralmente é algo banal, às vezes não combinou, e é isso. entendo de cá, não entendo de lá. sou egoísta demais comigo, e tantas vezes com os outros. queria poder flutuar nesse mar da busca pela pessoa ideal sem sujar a praia, as sereias, as velas do barcos. gostaria de mergulhar quando quisesse e voltar a tona para tomar um ar. só que é sempre um afogamento, e ninguém me jogou no mar. ela com certeza não me jogou no mar. ela foi ótima, gentil, e fez essa coisa que eu odeio amar: ela não gostou de mim. sempre acho isso lindo, se fosse eu também não iria gostar.
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cansei de dizer e soar tão repetitiva. tão melancólica. tão vítima de mim. existe um tilintar profundo e dolorido que ressoa dentro da minha cabeça e desce dançando até a boca do meu estômago como se risse de mim. e acho que ri porque na maior parte do tempo eu me sinto uma grande piada. daquelas que de tão sem graça beira a tristeza. posso sentir o palhaço com pena de mim.
deixei de escrever por absolutamente nenhuma das razões que eu contei em terapia um milhão de vezes. deixei de escrever porque ao me ler me sinto evidenciando uma dor que eu não quero assumir. é mais bonito ser forte. sorrir enquanto engole seco arrependimentos de uma vida e outros tantos que escaparam de mim segundos atrás. escrevo sem reler uma linha porque não consigo mais me sentir digna de fazer isso. porque abandonei a única coisa que me deu colo tantas vezes. quando os meus amigos não ouviram, quando eu desabei a um mundo de distancia e mesmo sabendo que podia encontrar conforto em uma ligação, não liguei.
me pergunto se algo no mundo ainda é capaz de me oferecer o conforto que eu preciso. ouço quase que de uma radio em péssima frequência o meu coração dizer que esse algo sou eu, mas aumento a música pra fingir não escutar, entorno um copo de vinho e não olho o espelho por mais de 5 segundos com medo de desmoronar.
carrego demasiado o peso das mágoas que guardo mas não conheço mais a força do perdão. deixo a minha ansiedade vencer e disco números que não deveria em busca de migalhas de quem poderia, quem sabe, se quisessem -não querem-, me oferecer o que eu mereço. afinal, dizem que aceitamos o amor que achamos merecer. mas também não sei o que mereço. não sei se um dia saberei.
a incerteza de tudo que eu não posso controlar se alastra como um borrão dentro dos meus olhos e toda lágrima que escorre deve-se ao meu infinito medo de nunca ser amada.
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hoje eu chorei na terapia porque tava contando pra amanda que o meu problema era sentir tudo das pessoas demais. o exemplo que dei foi que nessa semana uma senhorinha que tava assinando a carteira me agradeceu emocionadamente por ter feito isso.. quando aconteceu eu sabia que aquilo tinha me marcado, mas contando hoje eu chorei de emoção. a amanda disse "você tá chorando por ser humana demais? é um sentimento positivo?" e eu disse "sim, mas eu preciso que você entenda que se a situação fosse o contrário eu também choraria"
terapia é realmente ótimo
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Por que comecei a escrever fanfic?
Tem um tempo que venho adiando a escrita deste texto. Ele aparecia na minha cabeça, como uma ideia densa, mas nunca descia até os meus dedos. Mas hoje, aqui estou. Escrevo mais para mim mesma, e se houver outro leitor, desejo que seja o leitor certo. Porque qualquer texto, seja ele verbal ou não verbal, existe porque uma outra alma precisa dele. Simplesmente precisa.
Relacionamentos são complicados. Na mesma medida em que são necessários, mesmo para o mais recluso dos eremitas. Então… assim nasceu, de fragmentos em fragmentos de esperança, o termo “alma gêmea”. Porque o ser humano busca isso, um relacionamento — amoroso ou não — que o acompanhe pela vida. Esta única vida, a que temos agora.
E é claro que a arte bebe desse conceito romântico, um conceito que tem algo de bucólico, de eternamente aspiracional. E consumimos filmes, músicas, livros, peças de teatro, onde os personagens encontram, mais cedo ou mais tarde, a sua alma gêmea. É belo, não há dúvida. Mas aos meus 22 anos (quase 23), fico perplexa com a minha geração. Uma geração que teme o amor. Que teme encontrar a alma gêmea e, de algum modo, perder os prazeres da vida. A nossa Rita Lee falou disso tantas vezes: sobre como ela e Roberto de Carvalho eram almas gêmeas. Ela não perdeu os prazeres da vida. Ao contrário, eles se multiplicaram.
Escolher as pessoas certas para ter ao redor de si — é o maior ato de amor próprio. E sei disso porque sempre fui romântica, sempre desejei ter ao meu lado aquela companhia para a vida. Mas numa dessas loucuras de quem quer tudo rápido, acabei namorando por dois meses um garoto “ótimo”. Só que ótimo não quer dizer o certo. Ele não era o que eu queria, não era o que eu precisava. Sua presença era como um poço sem fundo. Seu carinho, uma prisão disfarçada de conforto. Não era culpa dele. Era porque ele não era a minha pessoa.
E então, terminei. Ele chorou, talvez tenha me difamado, mas terminar foi um ato de amor — comigo e com ele, para que ele pudesse seguir seu caminho e encontrar quem fosse a pessoa dele.
A atração, percebo, não está só na beleza. É o comportamento, o jeito de ser, a maneira como aquela pessoa te faz sentir segura. Não precisa se encaixar em padrões concretos. Mas é preciso haver desejo, sentir o cheiro dela, o corpo dela, a química que faz o mundo querer mais um pouco de vida.
Com a terapia, descobri que criar histórias, mesmo com celebridades que acho bonitas, poderia ser um caminho de cura. “Escreva aquilo que você chama de fanfics”, recomendou minha psicóloga. Sim, as famosas fanfics. Inclusive, se me sentisse à vontade, poderia escrever até as mais eróticas . E foi o que fiz. Eu, que sempre escrevi poemas e contos, entrei na experimentação da fanfic. E escrever sobre Hugh Grant, sobre Peter Steele, ou até personagens como Roberto Drummond, foi um processo de cura. Não só um exercício criativo, mas um exercício de escrita terapêutica. Algo que fez — e faz — com que eu me reconcilie comigo mesma. Porque a literatura cura. E fanfic é literatura.
E assim, continuo escrevendo. Para mim, para quem precisar. Porque ainda quero encontrar a minha alma gêmea, amorosa ou não. Mas eu quero.
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─ M A S T E R L I S T ─
Aqui vocês já sabem beemm como funciona, não preciso explicar. Mas, por via das dúvidas, vou deixar registrado aqui: Tudo o que eu escrevo se trata de ficção, devaneios que eu crio na minha cabeça quando estou entediada. Não leve nada a sério e nem cogite a ideia do Harry um dia ler essas postagens, porque se eu pensar nisso, surto.
Já fui a zarry-fics. Os imagines postados aqui já foram postados uma vez, estão disponíveis para a reeleitura. Espero que vcs gostem!
IMAGINES COM HARRY STYLES
✦ DOCES ALMÔNDEGAS - Harry queria te agradar na cozinha, mas não deu muito certo.
✦ SOU A SUA TERAPIA - Você acabou de terminar um relacionamento, e Harry se propõe a te ajudar a superar. Entretanto, essa "ajuda" acaba despertando em você sentimentos que você tentava ignorar para manter a sua amizade com o Harry intacta.
✦ NÃO CONSIGO TE TIRAR DA MINHA MENTE - Você tinha um caso com Harry, algo que não passava de sexo casual. Quando você se vê prestes a se apaixonar, termina o que ambos têm e Harry acata isso muito bem, até te ver com outro. Talvez ele tenha tomado uma decisão precipitada ao te deixar ir...
✦ CARENTE DE VOCÊ - Harry carente, implorando para que você aceite morar com ele.
✦ AMIGOS? - Olivia Wilde passou na sua casa, pegou um vestido seu e Harry te deve explicações.
✦ PROMETE MESMO? - A rotina cansativa de Harry tem te impedido de ter um momento a sós com você. E ele está carente, com tesão e louco de vontade de colocar as mãos em você... O que o fez prometer que jamais te deixaria tanto tempo na mão.
✦ ESTOU ARREPENDIDO, PRINCESA - Você pretende passar um fim de semana com Harry, mas ele não te dá atenção nos primeiros momentos, o que te obriga a dar-lhe uma lição.
✦ SOFÁ, BREJA E.... - Você foi convidada para uma noite de filmes na casa do seu amigo, Harry. Vocês beberam e acabaram não assistindo o filme inicialmente planejado.
✦ NOIVOS IMPACIENTES - Você e Harry estão de casamento marcado, mas simplesmente não conseguem mais conter o desejo profundo que compartilham.
✦ MAL-ENTENDIDO - Você percebe que foi uma má idéia se envolver com seu chefe quando acha que descobriu uma traição da parte dele, nove meses após darem início a um relacionamento. e tudo piora quando você precisa do seu emprego, mas não quer ter que conviver com aquele que você tanto ama depois de tudo o que aconteceu. Mas e se você estiver enganada?
✦ NOSSO CLICHÊ - Quando você acha que Harry te traiu e está prestes a terminar com ele, acaba sendo surpreendida da maneira mais clichê e romântica possível.
✦ DESPEDIDA DE SOLTEIRO - Harry está prestes a se casar e, numa noite em que iria somente se divertir com seus amigos, ele acaba te conhecendo e esse encontro marcaria para sempre a vida dele.
✦ MENSAGENS SUSPEITAS - Você quer saber o porquê de Olivia Wilde estar mandando mensagens "íntimas" para o seu marido.
✦ NÃO QUERO QUE VOCÊ SE CONTROLE - Você está prestes a ter a sua primeira vez com a pessoa mais improvável e inesperada possível.
✦ A EX DO MEU MELHOR AMIGO - Você acaba na cama do melhor amigo do seu ex-namorado, Harry Styles.
✦ UMA QUENTE RECONCILIAÇÃO - Você e Harry tiveram uma discussão bruta por causa do trabalho dele (novamente). Mas depois de alguns dias, você não aguenta mais a pressão de estar sem falar com o seu amado marido..
IMAGINES COM ZAYN MALIK
✦ VAI CUIDAR DE MIM? - Você casou-se com Zayn de maneira forçada e sentir aversão por ele depois de tudo era normal. Até você perceber que talvez se importe com ele. Até demais.
✦ WINDOWSILL - Zayn tem contigo um caso extraconjugal que lhe rende noites adoráveis. Dessa vez não seria diferente.
✦ NÃO OUSE PARAR, QUERIDA - Zayn não pôde te dar o que queria antes de saírem para jantar com os meninos, o que te deixou muito brava; mas ele não a deixaria na mão.
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como isso aqui é meu safe place e vocês todas são grandes amigas minhas de muitos anos (somos assim 🤞🏽), quero desabafar um negócio:
Por mais que eu escreva e leia grandes putarias nesse site (mentally, i'm a whore), eu sinto que vou terminar minha vida intocada. De verdade, toda vez que eu olho pro meu corpo eu fico "ah mas nem fudendoookkkkk" (e eu sei que isso é problemático e que eu preciso fazer terapia e tal... mas não sei se consigo resolver isso nem em dez anos de terapia, não vou mentir). Sério, acho que até a possibilidade de alguém querer me beijar é um bagulho muito impensável na minha cabeça. E ao mesmo tempo que eu queira MUITO me envolver com alguém, eu fico inconscientemente me afastando e fugindo dessas coisas porque eu acho que eu não mereço ser amada??? kkkk a bicha não sabe o que quer
Tem muito mais camadas, mas isso aqui não é consultório de psicóloga não! Foi muito bom falar com vocês 😙🫶🏽
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