#eu me rendo
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munotodi · 2 years ago
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imninahchan · 10 months ago
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sócias quero apresentar pra vocês meu namoradinho de seis anos dev patel, olhem com moderação pois tenho ciúmes🤧
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vulturevanity · 1 year ago
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Read Not So Shoujo Love Story on Webtoon if you want an ass kicking
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marrziy · 1 month ago
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Peters x Male Reader
— P R O T U B E R Â N C I A —
.•✦ Resumo: 3 histórias antológicas, 3 homens-aranha e 3 paus muito grandes. ⋆͙̈
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▶●─────────── A vastidão do multiverso é infinita demais para que não existam terras onde versões suas sofram felizes lidando com a boa genética dos diversos Parkers espalhados por aí. Há micro e colossais diferenças entre cada linha temporal, e, nesses três fiapos abaixo, seus Peters são enormes entre as coxas, grossos e impossivelmente encaixáveis.
Mas, tanto eles quanto você estão dispostos a fazer caber.
PETER 1
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1° pessoa - presente | Palavras: 1.5k
Arrasto meus lábios para fora da circunferência salgada, com as bochechas cheias. Engulo superficialmente o excesso, fazendo questão de manter a língua branca. Olhando para cima, me deparo com Peter atordoando os gemidos, usando uma das mãos para cobrir a boca. Ele tem a cabeça jogada para trás, manifestando o gogó.
Droga… queria ouvi-lo choramingar!
Só não o faço gritar porque uma terceira presença conduz a limusine que nos leva a… a… um avião? Jato? O destino é Berlim, então certamente iremos voar.
Estamos contando que Happy não abra a janelinha divisória e nos flagre. Felizmente, o homem se cansa só de imaginar Peter abrindo a matraca e não fechando mais, então evita qualquer direcionamento a ele. É fácil supor que temos privacidade para um boquetinho.
Mas eu quero mais.
Posso ver, através da camiseta, o contorno perfeito do peitoral farto de Peter, subindo e descendo desordenadamente. Sem desviar o olhar, volto com a boca para o centro de suas pernas, afundando minha cabeça entre suas coxas para lamber as bolas suadas, que convulsionam sob o carinho molhado, reféns da minha língua. Os efeitos do orgasmo ainda assolam Peter. Ele estremece e libera breves linhas cremosas da cabecinha inchada, que escorrem por todo o comprimento grosso, desviando das veias proeminentes e pousando no meu rosto, lambuzando minhas bochechas.
Vendo a baderna que causei, subo com a língua para limpar, consumindo o esperma e encharcando com mais saliva, trocando qualquer resquício de Peter por pedaços meus. Finalmente na glande, abraço a base com meus dedos e beijo a ponta rosinha, lambendo e sugando uma última vez.
Peter alucina, empurrando os quadris para cima, querendo atolar dentro da minha garganta. Mas eu não deixo.
Arreto minha coluna, sorrindo para a expressão pidona do garoto ofegante à minha frente. Um fio de porra diluída em saliva ainda conecta meus lábios inchados à cabeça babada, e eu quase me rendo ao implorar mudo de Peter. — Delícia. – soei rouco; afinal, o arrombado fodeu minha garganta.
— Então chupa mais, ué – balbucia, quase indignado, e se estica para frente, esfregando o pau teso no meu rosto.
Esse caralho não amolece?
Sabendo que o tempo é incerto, retiro somente minha calça e abro os botões da camisa. A cueca, afasto para o lado. Rindo baixinho, sento no colo de Peter, e, no mesmo instante, ele se retrai todo contra o couro do banco. — O que você… – o interrompi, unindo nossas bocas.
Deslizo minha língua gozada por sua cavidade, percebendo, mesmo sem ver, quando o Parker comprime os olhos arregalados, se vedando junto a mim. Levo as mãos ao seu rosto, aprofundando o beijo, e ele agarra minha cintura, apertando com força, deixando marcas.
Compartilho o gozo que mantive na língua, fazendo Peter sentir o gosto da própria essência. Ele murmura abafado na passagem, quase me partindo em dois quando intensifica a pressão das mãos. Levanto meus quadris sem desatar o nó das bocas, morosamente pegando na ereção quente abaixo de mim e a guiando até meu buraco dedilhado.
Apesar dos minutos me alargando enquanto mamava Peter, o pau do desgraçado é tão… colossal… que tortura as almas das minhas falecidas pregas; me faz de virgem toda vez!
E eu adoro.
Amo como até a cabecinha empaca no início, e é preciso fazer força para entrar. Arde tanto.
Mas Peter resiste. — A-amor, não! – entretanto, apenas em lamúrias, porque não me afasta, sequer afrouxa o toque. — É muito arriscado! Você sabe que eu odeio ser pego no pulo, tenho trauma! – cochicha, fixando o olhar na divisória selada da limusine. — Eu juro que abro essa porta e me jogo na estrada se o rabugento lá na frente decidir ser simpático e dar oizinho pra gente! Eu nem tô brincando, cê sabe que eu não brinco! Juro que nunca falei tão sério em toda a minha vida, eu…
— Shh! – prenso suas bochechas, roubando o foco dele para mim, e, porra… aqueles olhos marejados e boquinha entreaberta me arregaçam tanto quanto o cacete palpitando na minha entrada. — Primeiro que o Happy nunca faria jus ao apelido. – conforme falo, vou descendo os quadris, engolindo mais do comprimento, cuja ponta molhada já se sente em casa. — E isso não é mais e nem menos arriscado que eu ajoelhado entre suas pernas, te chupando. É só… se-sermos rápidos! – estou tão necessitado de alívio. Me segurar é doloroso. E Peter, apesar de já ter experimentado o orgasmo, se encontra na mesma. Esse puto está sempre batendo no teto, mesmo que dele pingue porra e a carne flameje. — Seja um bom garoto, Petezinho. Você já encheu um buraco, agora tem que encher o outro, poxa…
A cada segundo decorrido encarando a testa franzida de Peter, suas sobrancelhas unidas, o suor descendo e o lábio inferior mordido, cresce ainda mais a convicção de que, sim, irei gozar intocado.
Ele demonstra descontrole, gemendo contido, ondulando os quadris para cima de forma dura e desajeitada, impondo limites onde sabe que costuma se perder. Tadinho…
Será que eu...
Amoleço os músculos, deixando a gravidade me puxar para baixo. O deslizamento é natural, e, logo, estou adorando o pau de Peter por completo.
— Caralho! – ele rosna, levando a mão fechada à boca e mordendo o punho, jogando a cabeça para trás. É divertido ouvi-lo xingar. — Tá tud… tudo bem a-aí? – pergunta entrecortado ao abaixar o olhar e se deparar com o volume na minha barriga. Ele toca, encantado e um tanto assustado com a protuberância que projeta em mim; nunca acostumado, mas, também, sem deixar de flexionar para cima, embainhando-se até grudar a pélvis.
Não respondo, pois não consigo. Estou anormalmente esticado em volta da grossura, é desconfortável demais. Tão bom! Minha voz atola na garganta, e a única coisa que sai são gemidos chorosos. Tão gostoso! Estou pulsando pra caralho, sinto que vou rasgar. Meu abdômen não para de contrair. Tão prazeroso!
Agarro os cabelos de Peter com uma mão e, com a outra, cubro sua boca. Ele geme contra meus dedos, esparrama as pernas para os lados, desliza os pés nervosamente no carpete e apalpa freneticamente o contorno do próprio pau sob minha pele, eufórico com a explosão de boas sensações.
Eu - arregaçado naquele pau, deitado preguiçosamente sobre o corpo enérgico de Peter, roçando meus lábios na pele suada de seu pescoço, fungando seu cheiro - concentro minhas vontades na ala inferior e ergo meus quadris, marejando conforme deslizo para cima na circunferência grossa.
Vendo Peter reagir com aumento no volume, intensifico meu aperto em sua boca.
Pairando na ponta, desço potente, esmagando as bolas inchadas abaixo de mim.
Peter praticamente grita, se libertando da minha contenção. — Droga! Não consigo… – ele me abraça com força, pressionando nossos peitorais juntos, e aninha a cabeça na curvatura do meu pescoço, choramingando lá. — Amor, por favor! Eu não vou aguentar, eu não… Amor!
Ele arranha minhas costas, jogando os quadris para cima, chocando sua pele palpitante contra minha bunda ávida enquanto desenha vergões.
A pele da minha barriga se estica a cada sentada, tornando aparente o contorno do pau dentro de mim. — Eu vou… – tento avisar, mas falho. Contraio intensamente quando gozo, me contorcendo. Não sou tão escandaloso quanto o Parker; meu gemido ressoa quase imperceptível. Reviro os olhos e tremo sob a pressão das mãos de Peter na cabecinha sensível do meu pau, impedindo que minha porra lambuze nossas roupas.
— Eu também! Vou te encher muito, meu lindo. – ele continua metendo, abraçando meu corpo molenga. Ofegante contra o ombro dele, molho a manga de sua camiseta com a baba que escorre da minha boca, meu corpo balançando com a movimentação. — Tá chegando… Porra! – Peter geme grosso, de boca fechada e dentes em atrito. Ele mantém o pau fundo dentro de mim; suas bolas contraem, impulsionando cargas de porra para o meu estômago. O abraço fragiliza, e os músculos tensos travam uma última vez antes de relaxar.
Vivencio cada latejar do cacete nas minhas entranhas, antecipando cordas extensas de esperma quente. Me sinto mais cheio conforme Peter goza dentro, deixando meu interior pesado.
Ele mantém o abraço, e agora, um tanto equilibrado, levanto minha cabeça, encarando-o de cima. Encontro um sorriso bobo esticando os lábios de Peter em meio a uma expressão aliviada. Rio fraquinho, beijando aquele sorriso.
Contra minha boca, soa a voz rouca do Parker. — Foi muito gostoso. Você é muito gostoso. Fazer sexo com você é muito gostoso. Sua bunda é muito gostosa. – ele morde meu lábio inferior, impedindo meu afastamento quando, corado, tento encerrar o selar.
— Deixa disso! – choramingo, soando pouco entendível. Esfrego minha bunda em sua virilha, fazendo-o suspirar e libertar meu beiço inchado. — Idiota. – escondo meu rosto em seu peitoral, tímido quando o tesão passa, ao contrário de Peter, que se intimida no fervor.
Ele tenta puxar o pau para fora do meu buraco, mas eu o impeço com um aperto no pulso.
— Enlouqueceu? Você gozou pra caralho. – é óbvio para mim, mas Peter me encara como se perguntasse "e daí?". — Se você tirar, meu cu vai virar uma torneira de porra. Sacou? – explico, olhando para o lado, vendo minha mochila no espaço vazio do banco. — Tem lenços ali. Fica quietinho e tenta não… amolecer.
Entretanto, antes de alcançar os bolsos, as janelas se abrem e o vento entra, trocando o ar abafado pelo fresco. — Foi você? – volto a encarar Peter, nós dois de sobrancelhas erguidas.
— Não. Pensei que tivesse sido você, que tá mais perto da janela.
— Mas as duas abriram!
— Então só pode ser o… Merda!
PETER 2
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2° pessoa - presente | Palavras: 600
A mão pesada amassa a carne macia da sua bunda, dando origem a marcas no molde dos dedos. Você solavanca devido ao choque, conectando essa agitação ao contorcer irritadiço entre as cobertas, oriundo do calor incômodo que se alastra de dentro para fora e não cessa.
Você fixa os punhos fechados no peitoral suado de Peter ao que ele empurra os quadris para frente, forçando a cabeça grossa para dentro do seu anelzinho apertado. O estouro traz tremor. Suas pernas fraquejam, quase batendo os joelhos, mas Peter, já na entrada, exige espaço, afastando suas coxas e as mantendo arreganhadas, fazendo pressão em rumos paralelos.
Você se sente uma cadela no cio por ansiar, por querer mais daquela carne abrindo espaço dentro do seu corpo ávido. — Hmn — geme sôfrego, tendo de ser puxado para mais perto e esmagado pela corpulência de Peter para ficar quieto.
Ele desliza os centímetros restantes com tanta facilidade no caminho treinado, que, antes mesmo dos seus olhos se arregalarem, as bolas inchadas já sufocam sua abertura.
Parecia impossível algo tão grande caber em um espaço tão miudinho, mas aqui está você, esticado ao redor da circunferência rija que, atolada até o fundo, espanca seu limite.
Você geme forte, satisfação nítida na voz rouca.
Peter sorri de lábios colados, apaixonado pela sua versão derretida, sonso do tanto que atura na bunda. — Você gosta? — ele sussurra no seu ouvido. — Porra… meter em você é a minha coisa favorita no universo.
— Grande! Mui-muito gran… — você engole a última sílaba, engasgando na própria saliva e simplesmente desistindo de falar, impedido, como sempre nesses momentos, pelo pau cerrando suas entranhas.
Contra o abdômen, no exterior, Peter não sente apenas sua frontal e cacete negligenciado; ele também sente a pressão do próprio pau, que é grande a ponto de esticar a firmeza das suas paredes rugosas e projetar o contorno das investidas na sua barriga.
Você sente aquela piroca pulsar dentro do seu estômago, entrando e saindo numa velocidade inebriante, te reorganizando como bem quer.
O inchaço entre seus corpos enlouquece Peter; ele não consegue evitar se pressionar mais contra você, nem grudar seus lábios num beijo afoito enquanto roça no volume que ele mesmo implanta na sua barriga. A sensação deliciosa da língua molhada na sua boca faz você gemer, e o prazer do pau quente fervendo no seu interior atrai sua bunda rumo à pélvis que vem e vai.
Cada vez mais rápido, mais forte e com menos fôlego.
O pré-sêmen só não escorre da sua entrada porque está sendo estocado diretamente no seu estômago, como um aperitivo que atiça antes do prato principal.
Repetidamente, seu cuzinho é espancado com toda a força que o acúmulo de frustrações nutre, e a estrutura sensível balança por influência, pronta para extravasar.
No teor meloso das fanfics mais clichês, os abdomens contraem, gemidos falhos escapam, o suor rola e as bolas convulsionam no momento em que gozam ao mesmo tempo.
O pau grande de Peter jorra mares de porra grossa, alagando seu corredor trêmulo.
Apesar de atolado até o saco, é muito esperma, e um bocado acaba vazando por entre as bordas inchadas.
Estão crus.
O pau dele e o seu buraco, vermelhos feito sangue.
O dele, áspero, e o seu, macio.
Peter arrasta o pau vagarosamente para fora do seu calor, ainda grande e querendo mais, mas lhe dando a pausa que você aparenta precisar. Ele aproveita a vista, observando a protuberância na sua barriga se esvair aos poucos.
Entretanto, seguido do estalo molhado que acompanha a glande vermelha, o dedão dele ocupa o espaço, forçando a cachoeira de sêmen de volta ao âmago. — Você vai ficar com isso dentro de você quando for pro curso. – diz, temperando suas bochechas e lábios com bitocas.
PETER 3
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3° pessoa - presente | Palavras: 1.1k
Deveria ter sido apenas um encontro romântico e um filminho até apagar, mas, quando Peter tem vontade, muito pouco é capaz de impedir que ele se sacie. Na volta do restaurante, a poucos metros da portaria do apê que dividiam, Peter pulsava de vontade.
Os dois rapazes se profanam entre prédios, apalpando o corpo um do outro no escurinho de um beco.
O distinto é que eles não estão com os pés no chão.
As solas de Peter, assim como os joelhos, estão coladas à parede do edifício, sendo esses os quatro principais pontos estáveis. A cinco andares da superfície, ele suga os lábios do namorado com gosto, aperta a cintura dele em um abraço inquebrável e certifica-se de esmagá-lo contra os tijolos, peito a peito aglutinados.
M/n tem as coxas esticadas ao encaixe de Peter, com os pés entrelaçados na lombar empinada do namorado-aranha e os braços cercando o pescoço tensionado. — Vamos logo pra dentro. — M/n tenta se pronunciar durante o beijo e quase chora de frustração ao insistir na fuga dos lábios pirralhos e falhar.
Quando não está de olhos fechados, M/n encara as íris castanhas do Parker e ignora as direções que apontam para o concreto falho do chão, evitando, assim, a vertigem.
Porém, sentindo a calça e a cueca serem arrastadas para fora do corpo e algo quente pressionar sua entrada exposta, M/n abaixa o olhar com os globos saltados, deparando-se com a cabecinha grossa do pau de Peter alargando seu anel tenso. — O que… – naturalmente, M/n levaria a mão ao quadril do outro para transitar a investida, mas, só de imaginar mover qualquer parte do corpo que não seja o pescoço, M/n fica tonto.
Peter, com a glande fincada na entradinha relutante, libera uma lufada de ar quente contra o pescoço de M/n. — Eu sei, eu sei! Mas… tá me incomodando tanto, mozi. Diz que posso meter? Por favor! – Peter não é composto apenas dos superpoderes que usa junto ao traje nas ruas; ele também é super no relacionamento com M/n, manha e persuasão sendo algumas de suas habilidades. — Você tá mais tesudo que o normal hoje. Tô me segurando desde que vi você arrumadinho pra gente sair.
O corpo de Peter esquenta tanto, e a rigidez que ele busca amenizar, mesmo que, até então, só no raso, deixa o interior de M/n em tamanho fervor que ele sequer sente a brisa gelada agredindo a pele nua. — Mas… a janela do nosso apartamento tá literalmente do nosso lado! É só abrir e entrar! – com um simples virar de cabeça, M/n vê a moldura retangular, o abajur que esqueceu ligado emitindo luz através do vidro.
Peter chia com os lábios cercando uma das bochechas de M/n. — Eu não consigo esperar mais, não dá! Preciso sentir você! – ele morde a carne corada, afundando os dentes com força no macio, parando apenas quando o namorado choraminga e estremece. — Vai… fala que aguenta tudinho… – sussurra, lambendo as marcas de dente que implantou na região sensível.
O ardor na bochecha abocanhada gera lágrimas no canto dos olhos e pré-porra na fenda do pau de M/n. — Mas é arriscado demais! Você é tão enérgico quando me fode, e se nós cairmos? – apesar de tanto latejar, M/n encontra-se empatado pelo lugar, posição e ausência do prévio.
— Já saí saltitando entre esses prédios com coisa mais pesada. Segurar você aqui é molezinha. – Peter sussurra lábio a lábio, atritando os rosais. — Relaxa.
— E se eu não aguentar? É tão…
— Grande? Grosso? Gigante? Qual dos três G's você vai usar? – ele sorri de ladinho com o revirar de olhos que recebe do namorado, que já tem as íris configuradas para alcançar a nuca sempre que Peter cita a própria magnitude no meio das pernas. — Você vai se arrepender se eu parar, não vai? – Parker eleva a intimidação no interior de M/n, empurrando centímetro por centímetro vagarosamente, esticando a borda quentinha aos poucos.
— Merda… – M/n sussurra para si mesmo, fitando os olhos famintos de Peter com as sobrancelhas caídas, praticamente implorando para ser consumido.
Cheios de tudo há quase duas semanas, os rapazes não tiveram tempo para explodir, e agora não dá mais para atrasar o fogo que penaliza o cordão.
— Você gosta de ter um namorado grandão, sabe que gosta! E gosta ainda mais quando faço do meu jeito, né? Adora quando queima… – Peter sussurra, rouco, na orelha daquele que mói às lágrimas. — Então só me deixa… – cala quando mete até as bolas.
M/n grita ao ser alongado até não poder mais, interrompendo a si mesmo em seguida, forçando a língua e os lábios para dentro da boca. — Nngh, porra! – geme baixinho, afundando o rosto no ombro do namorado, amassando as roupas dele com os punhos contraídos no pano.
Peter puxa o quadril para longe do aconchego, mantendo apenas a pontinha, e bate com tudo novamente. O ritmo perdura, forte e gradativamente mais rápido.
Machuca o modo como Peter prende o parceiro na parede e o abraça, cria marcas, mas não dói em M/n, porque no momento, tudo é maravilhoso demais.
A boca de Peter, entreaberta no vão do pescoço que ama fungar, libera gemidos ininterruptos, soltos no ritmo de cada estocada, vindo mais altos de acordo com o quão gostosa foi a botada, e o volume não para de aumentar. O interior apertadinho, contraindo grosseiramente a fim de expulsar o caralho maldoso, deixa Peter no limite; ele não vai durar muito.
M/n está agarrado às costas do namorado com braços e pernas, a ponto de babar e soluçar, não aguentando ter sua próstata judiada pela cabecinha atrevida do pau grosso de Peter.
As roupas impedem de ver, mas, abaixo delas, uma saliência distende os limites de M/n a cada investida, desaparecendo quando Peter retorna o caminho antes de atolar toda a carne latejante na caverna rugosa outra, outra e outra vez.
— Cacete! – mesmo no topo, o Parker se manifesta com a voz mansa e, dessa vez, mais chorosa que nunca. Contraindo toda a musculatura, de olhos marejados e estrutura trêmula, Peter goza dentro de M/n. — Foi mal… Não consegui segurar, tava tão gostoso! – balbucia, diminuindo a velocidade até parar, mas segue fundo no calor, jorrando linhas grossas de esperma.
O buraquinho de M/n está cheio de Peter, e é tanto que escorre, pingando da entrada inchada rumo ao chão do beco.
Mesmo atingindo o ápice muito antes do namorado, Peter tem porra demais acumulada nas bolas e pretende gastar até secar.
——— --- ·
Gostaro?
Se possível, falem aí pra mim qual tipo de narração vcs preferem (primeira, segunda ou terceira pessoa)
Eu PRECISO equilibrar a quantidade de palavras! 😭
—★🎭📂: Masterlist
—★💋📂: HOT masterlist
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voarias · 8 months ago
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Religião
sob teu toque conheço o céu e o inferno e pelas tuas mãos não queimo eu incendeio.
destrincho tua pele enquanto decoro a curvatura das tuas costas te observando aqui debaixo. venero tua boca porque o gosto da condenação dos teus lábios é doce, e aceito minha perdição de bom grado. meu sangue grita teu nome antes que minha garganta reverbere o som dele, porque tu pulsa nas minhas veias até chegar no meu coração, e em cada terminação nervosa do meu corpo.
tu descansa a cabeça no meu peito despido enquanto eu me rendo por completo. se ter você é abrir mão do paraíso, sacrifico o sagrado porque tuas pernas quentes se tornaram meu céu particular.
no meu ouvido o som da sua voz é tão bonito
meu coração erra o compasso toda vez que tua fala fica inaudível e tua respiração fica ofegante quando teu corpo se acende e tua alma arde por mim, por nós. me perco no cheiro do teu pescoço, quase peço em oração pelo toque dos teus lábios nos meus, entro em chamas te sentindo derreter em mim,
e eu vou queimar pelo preço de ter.
voarias
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nathanblogsposts · 2 months ago
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Te prometo
Por você, me rendo por inteiro, de corpo, alma e coração. Faço mil planos, renovo meus sonhos e me encaixo perfeitamente a você. É esse amor que me sustenta, que me guia e me dá paz. Somente ele me faz feliz e me satisfaz. Te prometo que jamais será substituído, tampouco esquecido por mim, enquanto eu respirar.🤗🥰
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canto-da-sereia · 5 months ago
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Atirou em mim,
Mas não sabia
Que eu bebo meu próprio sangue, mas não me rendo a morte.
Já cai tantas vezes na minha vida,
O que é mais um tropeço.
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be-phoenix · 4 months ago
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F0d4h mesmo é entre milhões de pessoas ter uma que consegue entender teus silêncios, tuas pausas, medos, temores e tremores, teus toques no vazio, os sonhos meio loucos compartilhados, até mesmo as utopias de sonhos meio loucos e sem sentindo, e por ironia da vida ser a única pessoa que não pode dividir nesse exato momento algumas lágrimas e sentimentos, ou quem sabe um pouco de tempo, e essa insanidade a que me rendo sem ter onde escorregar e cair, será um dos meus únicos legados, não pela trágica comédia romântica desregrada, mas por saber que seguirei até o fim acreditando na superação e na força de uma grande mulher mesmo frente a todos os preconceitos, culturas divergentes e momentos difíceis, esse é o único presente que deixo aqui como a luz que consegui enxergar em uma lagoa cheia de fumaça, e talvez nunca faça diferença, talvez eu deva carregar essa crença junto a mim pelo resto da caminhada, então sou quem tenho que ser para não me perder de quem gostaria de estar sendo, inúmeros ficarão sem compreender minhas palavras ao vento, mas é preciso sentir em cada um desses arrepios involuntários para poder entender o sentido de cada sílaba do eu te amo.
>Madrugadas Um Tanto Insanas< -BePhoenix-
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aaurora-ballerina · 3 months ago
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Esse foi meu lanche hoje:
Quando eu tenho ballet eu sinto muito a necessidade de comer, não pq sinto fome, mas pq me sinto fraca demais! A gente ensaia por 3h com uns 15min de intervalo, é um nível de competição muito pesado e eu já percebi que se não como eu não rendo!
Se tem uma coisa mais importante pra mim do que perder peso, é conseguir dar o meu melhor no ballet e, infelizmente, eu preciso da comida como combustível pra isso!
Antes de ir comi 145g de iogurte (87 calorias) com 63g de morangos (20 calorias) e no intervalo comi só 1/4 dessa barrinha (37 calorias)
Tirando isso, meu café da manhã foi chá zero açúcar e zero calorias, meu almoço deu 206 calorias e minha janta foi uma coca zero.
Opiniões? Dicas?
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macsoul · 5 months ago
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desespero cotidiano
estou criando de um ponto de total desespero
pode não parecer às vezes, mas esse é o meu meio
não tenho casa, formação ou emprego
não posso contar nem comigo mesmo
só com o velho desespero de não saber o que fazer com a própria existência
o que pode sair daí?
o que faço eu de mim?
crio para não sucumbir ao vazio completo que me cerca dia a dia
ligo muito tudo isso a ser brasileiro o porquê só quem é sabe dizer
e além de brasileiro, nordestino, além de nordestino, mulher
pois é
se eu fosse comum já teria três filhos, estaria em um casamento infeliz, mas todos os dias teria um prato de comida, alguns dizem que isso é ser feliz
e eu digo que isso é o conformismo ao desespero que vos digo
eu não me rendo
não a ponto de sacrificar minha alma e é engraçado
porque eu não sei lutar
só sei criar
e não é por ser magistral
é por puro desespero
um verso ou outro todos os dias me salva da condenação que sinto pesar
desistir por desespero sem nunca tentar me salvar.
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consterna · 11 months ago
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eu queria parar o tempo antes daquele dia só para te ter por mais uns minutos. poder sentir seu abraço me aquecer a alma. um beijo seu na testa, mas sem essência de despedida porque o gosto de quero mais é consequência, ele fica, como uma parte minha na entrada te esperando voltar, mas você não volta; você não veio ainda. eu tinha muito medo, você sempre soube mas só agora consigo perceber e ver como seus sinais são suficientes para me alcançar. cansei do controle, eu me rendo não tranco mais as portas. as luzes estão acesas, não precisa tirar os sapatos pode entrar.
asbp.
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yayariley · 8 months ago
Note
yazinhaaaaa vc podia fazer um do pipe papai de gêmeos né
PRIMEIRO, OIIIII ANOM
SEGUNDO, MEU DEEEEEEUS EU VIVI PRA VER O PIPE PAI DE GÊMEOS 😭😭😭😭😭😭😭
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perdão se ficou ruim, escrevi com sono
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ও SWEET - PIPE OTAÑO IMAGINE
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O verão havia chegado, você e Felipe finalmente tinham conseguido alguns dias de férias pra viajarem com as crianças para a praia.
Vocês estavam super animados já que fazia um bom tempo desde que haviam viajado em família. Desde que os gêmeos Lara e Vicente nasceram aquela era a sua família, e você tinha um orgulho enorme de ter construído ela com seu primeiro namorado de adolescência, agora seu marido.
Era a primeira vez dos gêmeos no Brasil e você estava extremamente ansiosa para saber o que seus filhos achariam do litoral brasileiro e se eles iriam se divertir, os dois fariam 3 anos daqui alguns dias e aquela era a oportunidade perfeita pra comemorar o aniversário dos seus filhos.
Fazia pouco tempo que vocês haviam chegado na praia então já foram pegar uma mesa no quiosque que você e sua família sempre ficavam na época que você era criança.
Se aproximando do quiosque você avista Eduardo, o dono, que te encontra e solta um sorriso largo indo em sua direção com dificuldade por já estar idoso.
⸺ S/n! Quanto tempo. ⸺ o senhor te dá um abraço apertado. ⸺ Você veio com sua mãe?⸺ ele questiona procurando pela mulher.
⸺ Não, Edu. Vim com a minha família. ⸺ ele te olha confuso e você então chamou Pipe que veio com as crianças. ⸺ Esse é o Felipe, meu esposo, e esses são Lara e Vicente, meus filhos. ⸺ você os olha orgulhosa e Eduardo te abraçou de lado.
Seu pai havia falecido cedo então aquele senhor foi praticamente seu segundo pai, ele naquele momento também sentiu orgulho da família que você formou.
⸺ Muito prazer em conhecer o senhor. ⸺ Pipe diz com uma certa dificuldade e cumprimentou Eduardo, seu esposo estava aprendendo português a pouco tempo então só sabia falar poucas coisas.
⸺ Podem indo para a mesa, eu irei preparar algo para vocês. ⸺ ele deu uma piscadela e voltou para o quiosque.
Enquanto você e Felipe arrumavam seus pertences, as crianças brincavam na areia com seus brinquedos.
Eduardo chegou na mesa com uma porção de batata frita, camarões empanados e sucos.
⸺ É por conta da casa. Aproveitem. ⸺ sorriu e se retirou.
⸺ Você nunca me contou dele. ⸺ Pipe comenta enquanto comia batata.
⸺ Eu te contei no carro, o problema é que você apagou de sono. ⸺ você riu e ele revirou os olhos.
⸺ Papai, posso ir com o Vicente lá na areia? ⸺ apontou para perto do raso.
⸺ Pode, princesa. Mas cuidado vocês dois. ⸺ Lara sorriu e foi correndo com o irmão até o raso.
Você e Felipe aproveitaram aquele momento para comerem um pouco e descansarem, a viagem tinha sido longa e só ele tinha tirado uma soneca, que foi interrompida pelos filhos pedindo para colocarem uma música do Backstreet Boys.
(...)
⸺ Mi amor, o Vicente está te chamando. ⸺ você chamou a atenção do seu marido para que ele fosse até a areia com o filho, Felipe estava distraído tomando sua água de coco e fazendo uma trança no cabelo de Lara. Ele então se levanta e vai até Vicente, que comemora a ida do pai.
Lara corre em direção aos dois e se junta na brincadeira, te chamando para perto.
⸺ O que vocês estão aprontando, hein?
⸺ A gente estava bolando um plano pra te convencer a deixar esses dois entrarem na água. ⸺ Pipe diz baixo e você ri.
⸺ Eu deixo vocês entrarem no mar com uma condição. Guerra de água no papai! ⸺ vocês correram até o raso e os gêmeos começaram a jogar água em cima de Felipe, que tentava fugir afinal estava gelada. ⸺ Não adianta correr, Felipe. Esse é o seu destino.
⸺ Oh meu deus! Eu não posso me render. ⸺ as crianças jogavam cada vez mais água no pai que se segurava para não rir. ⸺ Ok, eu me rendo. ⸺ se ajoelhou na areia e os filhos correram para os braços de Pipe, ficando em seu colo.
Ali você percebeu que você era rica, mas não se tratava de dinheiro e sim de amor.
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apague-aluz · 5 months ago
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Amar você me leva do céu ao inferno em questão de segundos, como pode você ter tamanho controle sobre mim?
Eu já estava decidida, não te aceitaria de volta na minha vida de maneira alguma, estava a exatamente um passo de conseguir isso.
Mas você voltou antes do meu último passo e eu voltei como se você nunca tivesse partido, partido de mim, partido meu coração.
Eu sou vulnerável a você e sinceramente não gosto disso, me rendo facilmente ao seu encanto, que me leva do céu ao inferno de uma forma tão prazerosa.
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matochi · 1 year ago
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Dentro do teu abraço. Eu me escondo da saudade, Eu me refúgio da solidão, Eu me sinto protegida. Dentro do teu abraço Eu me rendo a esse querer, Eu me entrego sem pudor, Eu transbordo de amor.
_ Sueli Matochi
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eresmisoll · 2 months ago
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Quando ela chega perto de mim, eu perco as minhas forças, a pele dela se torna o meu abrigo, o cheiro dela me leva a loucura, não tem como, eu quero estar nos braços dela, não tem como... Eu me rendo e me entrego, eu sou todo, inteiro dessa mulher. Moço
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heleninhha · 11 days ago
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PRESA NAS SOMBRAS | PRÓLOGO/PT
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Estou tão quebrada quanto confesso, mas melhor que a maioria que se encolhe STFD, por TeZATalks
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Par romântico: Azriel (ACOTAR) Resumo: Quando o Solstício de Inverno chega, ela sabe que será seu pior momento, sobretudo quando aquelas memórias a engolem como uma banheira cheia de gelo. Tempo de leitura aproximado: 10min Palavras: 1,9k Avisos: Leve angústia, com um pouco de fofura no meio e algumas indicações de possíveis gatilhos OBS: Eu só quero proteger ela em um potinho e mandar todos se foderem, sinceramente
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PRÓLOGO: Solstício de Inverno Lista mestre | Lista da série | Próximo capítulo
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Séculos antes…
— Você me parece decente.
— Querido!
— Para alguém que vive fugindo pela janela, está de acordo com a etiqueta.
A illyriana suspirou, desculpando-se mentalmente ao tornar a visão à filha. Não estava decente, aquilo era um insulto, tanto à criança quanto às criadas que a ajudaram se arrumar. Ela ainda era muito nova para notar o puro escárnio escorrendo dos lábios alheios, mas os olhos brilhantes de lágrimas presas era tudo que precisavam para entender a situação.
Alayna sorriu fracamente, agachando-se para arrumar a fita no cabelo da mais nova.
— Você está belíssima, meu bem — afirmou baixinho, escutando uma risada desacreditada às costas. — Uma verdadeira princesa.
O Grão-Senhor rolou os olhos antes de decidir verificar as atualizações da celebração da noite, deixando as fêmeas sozinhas no amplo quarto. Cinco segundos depois, as cortinas de cetim balançaram, o sopro convidativo do inverno abraçando as panturrilhas nuas da garota.
— Vocês, damas, estão demorando.
— Não seja mal-educado, uma dama nunca está atrasada, os outros que estão adiantados.
Rhysand bufou, levemente irritado.
— Claro, mamãe.
A fêmea sorriu satisfeita, os olhos presos na filha e em qualquer emoção ruim que pudesse emanar, e chamou o primogênito com o braço esquerdo estendido. Ele obedeceu, arrumando o conjunto elegante de seda antes de se ajoelhar diante a mais nova, as asas automaticamente circulando as fêmeas.
— E aí, Florzinha?
Alayna o beliscou no quadril, recebendo um assobio baixo.
O que conversamos sobre isso?
É brincadeira.
— Não é mesmo, Florzinha? — Uma sobrancelha levantada o fez rir. — Ok, eu me rendo. Você está linda, Dusk.
— Melhor — cantarolou a fêmea mais velha, descansando a cabeça no ombro ao lado. — E você, meu bem? Acha que seu irmão está lindo também?
A criança assentiu freneticamente, os dedos apertando o vestido em animação. Então sorriu mostrando os dentes, e seus olhos cintilaram quando o macho bagunçou seus cabelos, recebendo outra advertência da mais velha.
Ela gostava daquilo, da sensação que a percorria quando estava com eles. Era como uma lareira em dias de neve, bela e aconchegante.
— Rhysand!
A garota riu, feliz, ao observar suas pessoas favoritas no mundo. Quando seu pai não estava presente, pressionando-a até que nenhuma emoção além de raiva e desespero transbordassem, estava sempre com sua mãe. Se a mais velha iria costurar, a criança a seguia de bom grado. Se iria colher algumas frutas no jardim real, estava com uma pequena cesta de madeira velha em mãos. Se iria se enfiar em um vestido bonito e fazer cara feia ao povo, então deixaria as criadas a arrumarem como uma boneca de porcelana.
Ela percebeu facilmente que seguiria sua mãe até o abismo mais escuro, e talvez fosse um pensamento sombrio para uma feérica tão nova, mas era uma das poucas coisas de que tinha certeza. Bem, aquilo e o fato de que seu irmão era incrivelmente convencido.
— Não fique preocupada, antes que perceba estarei de volta.
— Não é com isso que estou com os nervos à flor da pele… — A mais velha mordeu o lábio inferior, a visão distante. — Esqueça. Sei que conseguirá, meu bem.
— Ora, sou filho do Grão-Senhor da Noite, é óbvio que consigo… ei, sua pirralha.
Rhysand encarou a irmã com o cenho franzido, avistando uma expressão dura. Tudo bem, jogo perigoso; poderia estar sorrindo como uma idiota cinco segundos antes, mas uma palavra com ego alto sobre o assunto proibido e a sala estaria em escuridão. Ou ele teria sua orelha puxada, como estava acontecendo naquele momento.
— Você é uma coisinha chata — sussurrou, afastando-se das fêmeas antes que sua mãe o xingasse pela infinita vez. — E, mais uma vez, estamos atrasados.
— Quem o ensinou a ser tão impertinente?
— A senhora.
— Ora, seu…
O garoto saiu antes que sua mãe pudesse pegá-lo, passando pelos guardas do lado de fora do quarto da irmã. Ele assentiu com a cabeça, um breve aceno aos dois confidentes da mais nova, e assobiou enquanto andava com uma classe fora do comum. Um minuto depois e vozes femininas abraçaram sua audição aguçada, fazendo-o parar pouco antes das amplas portas de madeira escura que o levariam ao inferno.
Alayna suspirou fraco ao lado do filho, em partes recuperando o fôlego pela breve corrida, mas até mesmo um cego perceberia o real significado do som deprimente. Um sorriso desdenhoso, ombros em linha e olhos em chamas, tudo que poderia oferecer àquele pobre povo perdido na névoa de luxúria e falsa esperança.
— Quero que fiquem perto de mim — disse, agarrando a mão de Rhysand com um aperto gentil. — E nem pense em fugir.
A garota se encolheu com o comentário, embora sentisse que não fora repleto de desdenho como o de seu pai.
— Estou falando sério agora, meu bem. Tem meu apoio sempre que quiser esticar as asas, mas esta noite… esta noite não, ok?
Com um estrondo, as portas foram puxadas em direção ao salão do trono, feéricos de todos os tipos encarando aquele trio tão estranho e, ainda assim, poderoso. Um fio de cabelo dos filhos da consorte do Grão-Senhor e o salão estaria em dor e agonia.
Rhysand sentiu a mão suar, mas não vacilou quando cutucou discretamente as costas de sua mãe. Então, ela andou segurando suas preciosidades como se dependesse deles para viver.
A garota vagou a visão pelo cômodo enquanto era conduzida ao trono, onde seu pai os esperava com uma carranca conhecida. Alguns a encaravam de volta, olhares de nojo e espanto misturados com um cheiro estranho e adocicado no ar, enquanto outros sequer a davam uma chance, optando por observar cada pequena respiração do primogênito.
Com alguns passos a mais, o trio chegou ao destino, e todos pareceram se endireitar quando Alayna sussurrou, o joelho encontrando o chão com um baque surdo:
— Meu Senhor.
A multidão ecoou, maravilhada e aterrorizada, e Rhysand seguiu o passo da mãe, optando por abaixar a cabeça e formar uma linha fina com os lábios antes que alguma besteira escapasse; aquele não era um momento para brincadeiras. No entanto, sua irmã não parecera pensar a mesma coisa, ou até mesmo pensar, porque parecia uma estátua assustada.
Ajoelhe-se, pensou o garoto, esperando que ela captasse o recado, mas nada aconteceu. A garota não se jogou ao chão ou deu qualquer sinal de rendição, apenas olhos encarando o vazio do cômodo como se um fantasma a estivesse assombrando.
Uma sobrancelha arqueada, um suspiro cansado e um puxão repentino foram o que a trouxeram de volta ao momento de tensão, com sua mãe se desculpando mentalmente conforme a endireitava com os joelhos grudados no piso frio do salão.
— Levantem-se — ordenou o Grão-Senhor.
Em um piscar de olhos, o trio estava com as costas endireitadas. Então, o mais velho fixou o olhar em sua caçula, uma sensação ruim preenchendo-a como água fria, e acenou com uma mão desdenhosamente, dispensando-os.
Apenas quando chegarão aos limites do cômodo Alayna se permitiu baixar um pouco a guarda, suspirando audivelmente enquanto tombava a cabeça na parede por alguns segundos, apenas para se recompor ao resto da festa.
Aquela seria uma longa noite.
Alguns séculos depois, mas ainda antes…
A noite estava quieta enquanto a fêmea se arrumava, os lábios separados enquanto tentava desenhar o contorno dos olhos com aquela tinta preta gordurosa. Francamente, era uma missão quase impossível, mas estava determinada a conseguir.
— Você parece adorável, querida.
Ela bufou um xingamento com os olhos fixos no espelho, mas deixou que Lucien soubesse o quanto aquilo a fazia querer rir, porque estava tudo menos adorável.
Ele riu quando sentiu os pelos dos braços se arrepiarem com o ar súbito por baixo da camisa.
— Pense por um lado, não precisa se preocupar com a sobrancelha.
— Apenas com a boca, sim?
— Isso é um ponto que nunca poderemos consertar. — Deu de ombros, estralando as costas ao se levantar da confortável cama da amiga. — Já está nisso há quase uma hora, deixe de lado.
Ela não se preocupou em responder, optando por encará-lo pelo reflexo. Se não fosse pela máscara horrorosa, teria visto sua sobrancelha arqueada em desafio.
— Você não tem que atormentar criancinhas?
— Deixei para semana que vem. — A feérica riu, as asas balançando em diversão. — Você parece um cachorro abanando o rabo.
— Tipo você quando segue Tamlin?
Lucien ficou subitamente quieto, ciente da provocação com um fundo ácido. Não era mentira que seguia seu Grão-Senhor até quando não o fosse solicitado, mas ela sempre deixava claro como se incomodava com tal coisa. Não que fosse problema dela; ele era mais velho, tinha ciência das próprias atitudes, mas não podia deixar de se preocupar com seu amigo mais íntimo.
Ele era seu confidente, sua melhor companhia naquela merda de situação, então poderiam jogá-la aos lobos caso alguém se incomodasse com sua preocupação.
— Vamos nos atrasar se continuar nessa luta. — Desviou de assunto, passando os dedos pelo cabelo enquanto caminhava à fêmea. — Não queremos desapontar sua monstruosidade.
Um riso fácil saiu dos lábios pintados de vermelho. Gostava daquilo, de como o macho a fazia se esquecer da escuridão do mundo — e de sua própria.
— Só um segundo…
Lucien arrancou o pote com kohl da penteadeira, indo atrás do pincel na mão alheia. Se não fosse pela ridícula agilidade da amiga, teria conseguido roubá-lo, mas antes que pudesse piscar a feérica estava de pé ao lado do espelho do armário.
— Você é um pé no saco.
— Você é um pé no saco — imitou, fazendo beicinho. — Só um segundo, Lulu.
Ele bufou, jogando o recipiente à madeira escura de onde pegara.
— Tanto estresse…
— E de quem é a culpa?!
A feérica estreitou os olhos, abaixando a destra enquanto girava o pulso, sombras engolindo o pincel e levando-o à tigela com tinta.
— Não jogue sua frustração em mim. — O macho suspirou, tornando-se à cama. — Todos estão nervosos, mas não me empurre.
— Eu sei, só… — Com um súbito pesar na voz, os ombros pareceram feitos de chumbo. — Desculpe, querida.
Murmurando em aceitação, a mais nova encarou o reflexo no espelho, a máscara de corvo adornando seu rosto como uma segunda pele, quente e grudenta. Odiava aquilo, odiava que Tamlin a tivesse convencido de seguir com aquela loucura, mas acima de tudo, odiava Amarantha.
Aquele ser desprezível… Um dia a mataria, e seria dolorosamente satisfatório.
— Vamos antes que eu desista dessa merda.
Lucien riu, parte do peso nas costas indo embora.
— Como se tivesse escolha.
— Você brinca demais com a vida, Lulu.
Ela passou as mãos sobre o vestido preto, a fenda na perna esquerda expondo uma tatuagem antiga em uma língua morta. Então, com um aceno confiante, sorriu cruelmente, sentindo o veneno escorrer por entre os lábios rosados; a personificação da cadela da Corte Primaveril, completamente distinta do código de vestimenta. Se a fizessem de marionete, pelo menos se divertiria.
O macho a chamou, distraindo-a das lembranças dolorosas que a ameaçavam levá-la. Um braço estendido e olhos amigáveis, um conjunto de boas ações que tornavam Lucien um completo cavalheiro. Poderia ser babaca em certas situações e extremamente burro quando se tratava de seu Grão-Senhor, mas ela o seguiria até o inferno — ou pelo menos até aquela festa de merda que estavam acorrentados.
— Vamos desfilar um pouco, Greer.
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Estou ansiosa para ver o caminhar disso hehe Menções: @lenasardn
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