#escultura em argila

[learncafe]

Curso online com certificado! Aprendendo Cerâmica: Técnicas e Criações

Descubra o fascinante mundo da cerâmica no curso \”Aprendendo Cerâmica: Técnicas e Criações\”. Através de sete módulos abrangentes, você irá explorar a história, tipos de argilas, técnicas de modelagem manual e com ferramentas, além de aprofundar-se em modelagem em placas, rolos e torno elétrico. Aprenda sobre esmaltação, decoração, acabamento e queima, expandindo sua criatividade e […]

[paulabittencourt]

Escultura artística

[delirantesko]

Nada será como antes pois existe somente o novo, somente o hoje. 

Toda similaridade com o ontem vem do seu esforço em manter um cenário, em reencenar uma peça de teatro.

Você inclusive "melhora" ele, editando, podando as partes que você não gosta. 

O hoje é a escultura que você cria com a argila de ontem e a água de amanhã. 

[lollopunk]

Sobre mim!

Como estou começando esse blog agora acho que o melhor antes de falar do meu trabalho, dia a dia e referencias é bom falar de mim pra você me conhecer melhor. ★ Nasci dia 25 de julho de 2002; ★ Quando criança queria ser veterinária; ★ Cursei informática no ensino médio técnico; ★ Estou terminando minha primeira faculdade que é design gráfico;

Meus jogos favoritos são

Coisas que eu gosto

★ Desenhar; ★ Modelagem 3D; ★ Fazer escultura com clay ou argila seca; ★ Cantar (fã numero 1 do karaokê do bairro); ★ Animações; ★ Livros de concept art; ★ Moda e styling; ★ Ouvir música; ★ Kibe de forno da minha mãe;

Música!!>>

Eu tenho muitas playlists está sendo difícil escolher uma pra compartilhar aqui então vou deixar algumas das coisas que estou ouvindo atualmente.

Esse álbum um amigo me mostrou esses dias e bateu muito com o que eu tenho ouvido achei mto bom.

O que nos leva pra essa playlist minha, se você gostou de algum desses artistas ai em cima ouve isso aqui!!

Animações favoritas!!!

isso é muito difícil. Sempre tive dificuldade em escolher o meu "favorito" quando criança eu dizia que gostava muito do amarelo, mas também do roxo, e do preto.... e o vermelho também é bonito, eu desistia e falava que gostava da "cor arco íris". Sinceramente nada mudou. Então podem não ser minhas animações favoritas mas são as que eu lembrei e gostei muito, vou deixar aqui por que (de acordo comigo) valem a pena de serem vistas.

Sobre filmes....

Também adoro filmes vou deixar algumas recomendações pra vocês E meu letterboxd (talvez eu de 5 estrelas pra tudo).

Festim Diabólico (ou Rope em inglês) 1948 ‧ Thriller/Crime ‧ 1h 23m

Depois de Horas (After Hours) 1985 ‧ Comédia/Thriller ‧ 1h 37m

Entrevista com o Vampiro 1994 ‧ Terror/Fantasia ‧ 2h 3m

Deathgasm 2015 ‧ Terror/Comédia ‧ 1h 30m

O Estranho Mundo de Jack (The Nightmare Before Christmas) 1993 ‧ Infantil/Musical ‧ 1h 16m

Efeito Borboleta (The Butterfly Effect) 2004 ‧ Thriller/Ficção científica ‧ 1h 53m

Donnie Darko 2001 ‧ Thriller/Ficção científica ‧ 1h 53m

Sussurros do Coração (Mimi wo Sumaseba) 1995 ‧ Infantil/Romance ‧ 1h 55m

La La Land: Cantando Estações 2016 ‧ Musical/Romance ‧ 2h 8m

Tem de tudo ai, qualquer dia posso trazer um post só sobre filmes, assim como posso trazer só sobre música, isso por que nem falei sobre os artistas nem os livros que eu gosto. Conteúdo não vai faltar...

Sei que vocês não estão de mãos vazias depois de tantas recomendações mas vou deixar esse livro aqui!! Uma professora citou ele numa aula e eu gostei muito, emprestei pra tantas pessoas que hoje nem sei mais onde ele está mas com certeza vale a pena ser lido.

Por que estou falando dele agora? O que eu trouxe nesse post foram algumas das minhas referências, das mídias que eu consumo e é muito importante ter referencias e consumir coisas de vários lugares diferentes, ouve uma musica que você nunca ouviu da uma chance pra um filme que não tem nada a ver com você, mesmo que você pessoalmente não goste talvez algum dia ele venha a sua cabeça como uma referencia! e até pra falar mal antes a gente precisa conhecer é muito bom falar mal com repertório hehe.

Algo que eu também indico é buscar as inspirações das suas inspirações!! da onde aquele artista que você tanto admira tira as ideias dele? o que ele assiste? em quem ele se inspira? e isso serve tanto pra arte, quanto pra música, quanto pra cinema..

Bom, vou ficando por aqui eu gostei muito de escrever esse post mas tenho um mal de artista (ou de tdah não diagnosticado vai saber) de começar muitas coisas e não terminar nem 20%, se eu continuar postando você vai ficar sabendo!

★ ★ ★

Obrigado por chegar até aqui, sinta se a vontade pra deixar suas referencias nos comentários também e tchaauu

[krasivydevora]

CAN YOU FEEL MY HEART? (POV 01)

Conteúdo do texto: episódio depressivo, menção rápida a sangue, menção a uso de substâncias entorpecentes, mutilação (acidental) e problemas familiares. Menção a @maximeloi e @mortimersage, e @samquebrabarraco com @svmmcrrxin

Já fazia algum tempo que Devora se encontrava ali, diante do altar da mãe, pensando em nada e em tudo ao mesmo tempo. Terminava de ajeitar os vasos de flores pomposas e a cesta de frutas que em breve congelaria naquele frio de temperaturas negativas (ainda que sem neve devido às barreiras do Acampamento), bem como a pequena escultura em argila que havia feito, à mão, do busto da deusa, com toda a delicadeza que poucas pessoas no mundo sabiam que ela possuía, refletindo sobre a real motivação de estar ali poucos instantes antes de partir daquele espaço. Quer dizer... Os deuses não se manifestavam como antigamente. Tudo parecia mais nublado do que realmente estava e a sensação de desamparo era gritante. Por que ela continuava tendo fé em algo, ou em alguém, mesmo sem ouvi-la assegurar sua presença já há algum tempo?

"Não faço ideia do porquê 'tô fazendo isso." Confessou baixinho, terminando de encaixar a pequena produção de argila entre os vasos dispostos, agora começando a lustrar as taças de cristal que havia levado consigo para que compusessem a produção. Mesmo com tanta revolta dentre outros sentimentos negativos em seu interior, continuava ali, tentando tratar a conexão que restava dela com sua mãe, com o maior esmero possível.

Por mais que isso também lhe causasse alguma dor emocional também: quem visse de fora, em outro ângulo, repararia como as bochechas de Devora estavam vermelhas e seus olhos pareciam brilhar mais do que o habitual, justamente por estarem cheios de lágrimas. Outra característica bastante marcante da russa, que, apesar de todos os pesares, ainda era uma pessoa sensível e emotiva até demais.

"Nem você e nem meu pai estão aqui, pra variar. De vez em quando nem parece que eu sou filha de vocês." Prosseguiu, crispando os lábios por alguns instantes, antes de respirar o mais fundo possível e decidir dar alguma vazão aos pensamentos que a consumiam. "Sabia que ele conheceu uma mulher nova? Kadja. Uma atriz da novela principal agora, ou qualquer coisa assim." Deu de ombros, realmente pouco engajada no que Mikhail andava fazendo de sua vida pessoal; amava o pai mesmo com todos os detalhes negativos entre eles, a começar pela negligência do mesmo em se tratando do suporte emocional e familiar a Devora, mas não sentia que havia uma preocupação mútua do que ela fazia da vida, como ela se preocupava com o que ele estaria fazendo; ou se estaria bem. O cantor, inclusive, já havia chegado a confessar à filha que isso se dava ao fato dela parecer forte demais. O que talvez significasse que ela não inspirava cuidados. "Da última vez que o vi, ele disse que queria ter filhos. Eu só consegui ignorar." Riu baixo, percebendo-se sem humor algum enquanto os olhos marejados começavam a anunciar a iminência do dilúvio: as lágrimas começavam a escorrer agora, silenciosas, demarcando a pele alva e fina do rosto de Devora, que se encontrava baixo porque ela continuava lustrando as taças. "Ele sempre fala como se eu não existisse. E tá tudo bem. Porque nem eu me vejo existindo." Concluiu, com a voz trêmula, ainda em tom baixo, como se estivesse envergonhada daquela constatação. Pegava-se pensando naquele tipo de coisa com frequência, mas era difícil aceitar os próprios pensamentos intrusivos simplesmente por uma questão de orgulho.

E de sobrevivência também, por que não? Devora era um oceano próprio de tantas frustrações, impulsividade e provocações. O combo perfeito para torná-la uma granada ambulante, ou uma submetralhadora incontrolável, bastando um acionar de gatilho ou remover de pino. Se ainda inventasse de pensar demais naquelas coisas todas ao longo de seu dia a dia no Acampamento, provavelmente enlouqueceria de vez. Era melhor não. Só de vez em quando já estaria de ótimo tamanho!

"E você também não fica muito atrás." Acrescentou, posicionando uma das taças finalizadas ao lado das rosas. O cristal sendo levemente anuviado pelo ar gelado ao redor, que, em nada, incomodava Devora. Muito pelo contrário: trazia-lhe algum conforto ao adornar sua pele e fazê-la se sentir minimamente viva por estar sentindo algo além da sensação entorpecida do dia a dia, em muito devido às substâncias que usava sem o menor discernimento. "Seus filhos estão com problemas. O Elói não tem mais o mesmo brilho no olhar, sabia? Sei lá. Deve ter sido o lance com a Sage. Ela era uma boa menina e você poderia ter olhado pelo amor dos dois." Pontuou, numa fala que se encerrou com um rosnado de frustração, até perceber que sua situação não era muito diferente. "Por mim também, porque, francamente. Que deusa do amor é essa que faz a própria filha passar vergonha gostando de uma pessoa pior que a outra?"

Coisa que a fez, subitamente, lançar a taça remanescente, que ainda estava em sua posse, contra o totem de mármore à sua frente. Os cristais imediatamente se partiram, com estilhaços esvoaçando, chegando a atingir parte da lateral da bochecha de Devora. Nada tão sério, já que ela ainda tinha a consciência de que deveria reunir os cacos, ainda que não fossem tantos, para levá-los embora dali. E foi nesse ato, que ela sentiu o corte também raso, mas ainda ardido, em uma de suas mãos. O que alimentou sua frustração ainda mais: Afrodite não estava falando com ela, mas era ótima em mandar recados. Em fazê-la querer se arrepender de tê-la ofendido de alguma forma?

"Incrível." Tornou a rir baixo, entretida com sua própria desgraça, enquanto alisava a parte machucada da mão, ainda sem se mover da posição em que se encontrava: ajoelhada e com a cabeça baixa, sem ser muito mais capaz de encarar o busto de Afrodite após aquele rompante de raiva. "Você me faz ter vergonha de ser sua filha mesmo quando não diz ou não faz nada." Continuou, ao mesmo tempo em que sentia as lágrimas vindo à tona com mais força. Havia tanta coisa se passando pela mente de Devora, e já há tanto tempo, que ficava difícil não acabar verbalizando em seus rompantes de raiva como aquele. "Por que diabos eu tô aqui se é pra passar por tudo isso? Eu não sei lutar, não vou ser útil pra você e pra sua turma de deuses sádicos. Foi pela minha cura que você me colocou no mundo? Eu sirvo pra alguma coisa além disso?!" Indagou, ainda que completamente ciente de que não haveria uma resposta.

Até por isso, é que Devora voltou a se desesperar. Entretanto, não demonstrando raiva agora: apenas uma mágoa tão grande que, por longos minutos, ela não conseguiu fazer muita coisa além de chorar. E soluçar. Incomodada com a pontada da dor do corte em sua mão, e agora com a brisa fria passando por sua nuca; com a textura do solo abaixo de si; com o cheiro das rosas que ela mesma havia cultivado e colhido para providenciar aquela oferenda. Dentre tantos outros elementos mais.

Até o momento em que desistiu da posição ajoelhada e se colocou prostrada; o tronco lançado para frente, com os braços suntuosos contra o chão, o rosto escondido entre eles, como numa alegoria cruel e péssima sobre a forma como se sentia agora. Envergonhada, para dizer o mínimo. E tão desnorteada que sequer se importava com a sensação dos outros estilhaços da taça abaixo de si, contra sua carne; a situação com Sam já havia colocado seu físico e seus nervos à prova, bem como o enredo envolvendo Rain e seus sentimentos. Nada mais parecia ser capaz de abalá-la, se não ela própria e os fantasmas de sua mente insegura e incapaz de enxergar nela algum valor ou importância considerável.

"Por favor, me responde. Eu preciso de você, mãe."

[zcdkiel]

Headcannons;

Zadkiel, um arcanjo outrora conhecido por sua infinita misericórdia, é hoje uma sombra do que já foi, mudado drasticamente com o passar dos milênios. O amargor que tomou conta dele é palpável para aqueles que o conhecem desde os primórdios. Sua transformação foi sutil a princípio, mas com o tempo, o anjo, que já representou o perdão, tornou-se carrancudo e frio, sua compaixão corroída pela amargura e vingança.

Após a trágica morte de Beatrice, Zadkiel jurou rastrear os descendentes das mulheres responsáveis por sua morte. Durante suas viagens pelo mundo, ele se dedicou a testá-los, observando atentamente seu caráter. Aos que se revelaram tão vil e gananciosos quanto suas ancestrais, Zadkiel concedeu uma morte rápida e indolor, executando seu julgamento com precisão fria. Sua cruzada silenciosa moldou ainda mais seu distanciamento emocional e seu endurecimento diante da vida.

Apesar de sua rigidez e aparência austera, Zadkiel carrega um grande fardo em silêncio: o pecado da luxúria. Ele sempre foi consciente do desejo que sentia pela criação, embora nunca tenha cedido, mantendo-se em um celibato ortodoxo, resistindo a todas as tentações que cruzaram seu caminho. O anjo vive uma vida disciplinada, recusando-se a admitir seus desejos internos, mesmo que apenas para si.

Uma de suas paixões ocultas é a arte, especialmente a escultura. Assim como seu Criador, Zadkiel encontra prazer em criar. Ele molda argila com as próprias mãos, criando rostos e miniaturas de pessoas que lhe chamam a atenção, seja por suas virtudes ou por algo que enxergue em suas almas. Sua arte é uma válvula de escape, uma forma de processar o que sente e vê, sem se entregar totalmente ao desejo. A música também faz parte de sua alma, e embora saiba tocar praticamente qualquer instrumento de cordas, detesta cantar.

No que diz respeito à aparência, Zadkiel prefere trajes finos e elegantes, geralmente feitos de seda, e em tons claros. Ternos perfeitamente ajustados e tecidos lisos, sem estampas ou cores escuras, são a sua escolha de vestuário. Ele se recusa a tolerar qualquer tipo de bagunça ou sujeira, sendo extremamente organizado. Sua casa é um reflexo desse traço: livros ordenados alfabeticamente, sua geladeira organizada por cores. Cada detalhe da vida de Zadkiel é cuidadosamente planejado e mantido, um reflexo de sua obsessão pelo controle.

Ele não fuma e raramente bebe, limitando-se a taças ocasionais de vinho acompanhadas por tábuas de queijos — uma de suas indulgências humanas favoritas.

Ao longo dos séculos, Zadkiel desceu �� Terra em inúmeras missões. Sendo um arcanjo poderoso, poucos foram os corpos mortais capazes de suportar sua graça, e todos pertenciam a homens de uma única linhagem familiar. Esses receptáculos mortais carregam uma marca específica, a marca de Zadkiel, um símbolo de sua presença em seus corpos, um traço que permanece em cada um deles, vinculando-os eternamente à sua missão e ao fardo de carregar um arcanjo dentro de si.

[tadeocapuleto]

⋆ 🌺. 。 ㅤㅤ 𝐌𝐄𝐄𝐓 𝐓𝐇𝐄 𝐁𝐎𝐘 𝐖𝐈𝐓𝐇 𝐋𝐔𝐕.

𝚢𝚘𝚞’𝚛𝚎 𝚝𝚑𝚎 𝚜𝚝𝚊𝚛 𝚝𝚑𝚊𝚝 𝚝𝚞𝚛𝚗𝚜 𝚘𝚛𝚍𝚒𝚗𝚊𝚛𝚒𝚎𝚜 𝚒𝚗𝚝𝚘 𝚎𝚡𝚝𝚛𝚊𝚘𝚛𝚍𝚒𝚗𝚊𝚛𝚒𝚎𝚜

𝑨𝒕𝒆𝒏𝒄̧𝒂̃𝒐, 𝒂𝒕𝒆𝒏𝒄̧𝒂̃𝒐, 𝒒𝒖𝒆𝒎 𝒗𝒆𝒎 𝒍𝒂́? Ah, é TADEU CAPULETO, da história 𝐑𝐎𝐌𝐄𝐎 𝐀𝐍𝐃 𝐓𝐀𝐃𝐄𝐎! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a FAZER ESCULTURAS DE MADEIRA… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja SENSÍVEL, você é MUITO IMPULSIVO, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: TRABALHANDO COMO PINTOR E ESCULTOR EM SUA GALERIA DE ARTE.

headcanons abaixo. // + informações. // + sobre a galeria de arte.

𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒:

tem 27 anos. seu aniversário é no dia 4 de outubro, sol em libra, lua em aquário.

homossexual, amou muito romeu montéquio.​

a beleza de tadeu é simplesmente incontestável, até mesmo o seu irmão concorda e nunca conseguiu mentir sobre isso. tadeu chama a atenção fácil, não faz muito esforço para isso, quase sempre roupas muito básicas, sujas de argila ou com farelos de raspa de madeira, quando não está completamente manchado de tinta, mesmo assim faz com que as pessoas virem o rosto facilmente quando ele passa.

é do tipo que sempre anda com uma caderneta e lápis de carvão para desenhar tudo o que acha belo, é, ele é emocionado a esse ponto. o mundo pode estar explodindo, ele sempre ver o lado bom de tudo.

e talvez esse seja o seu maior defeito, acaba desenvolvendo uma ingenuidade muito boba por ser alguém que está sempre esperando o melhor de tudo e de todos.

tadeu é do tipo que vive o amor de modo intenso e sem pensar muito nas consequências de suas decisões, mas mesmo assim, na vida no mundo das histórias, ele jamais seria burro o suficiente para morrer por amor, muito menos matar por alguém, então não espere esse extremo vindo dele. razão essa de odiar toda a história com os perdidos.

odeia violência, detesta brigas, evita ao máximo ambiente que alimenta esse tipo de energia, ama aproveitar cada segundo da vida, até o simples ato de olhar o céu em uma noite estrelada, não é poeta, mas vive lendo poesia e ouvindo música clássica, é um grande admirador da lua e empolgado com qualquer possibilidade de uma coisa nova na vida.

romeu montéquio é o homem que sempre faz turu, turu, turu aqui dentro, que faz turu, turu, quando ele passa, o olhar de tadeu decora cada movimento que até o sorriso dele deixa tadeu muito sem graça.

[alexihope]

Plot Alexi Hope mikhailov volkov

Alexi Hope sempre foi uma pessoa de extremos. Desde que se lembrava, seu mundo foi uma mistura de contrastes, refletindo sua natureza complexa e única. Ela nasceu em São Petersburgo, Rússia, em uma família de classe alta elite , com pais dedicados à arte e à cultura. A casa onde cresceu estava repleta de livros, pinturas e esculturas, que foram o alicerce para o seu desenvolvimento criativo. Mas o que realmente a moldou foi seus irmãos, Dante oito anos mais velho. Ele era seu porto seguro, seu confidente, e o único em quem ela realmente confiava e Nikolai, dois anos mais velhos, assim como Dante também era seu Porto Seguro e também confiava nele tanto quanto em Dante.

Quando Hope tinha 12 anos, a família se mudou para os Estados Unidos em busca de novas oportunidades, e logo eles se estabeleceram em Chicago, na luxuosa região de Gold Coast. Com isso, Hope teve que aprender a se adaptar a uma nova cultura, o que nunca foi fácil. Ela, que sempre foi uma criança introspectiva, logo se isolou do mundo ao seu redor, preferindo passar o tempo sozinha em sua imensa casa, lendo livros, desenhando ou criando arte com cerâmica e argila. A música foi uma de suas maiores válvulas de escape. Esperava até que a casa estivesse em silêncio absoluto para se perder em sua guitarra ou piano, criando melodias que expressavam o que ela não conseguia colocar em palavras.

Com o tempo, sua vida ganhou outra camada de complexidade. Enquanto sua mente criativa mergulhava no mundo da arte, ela também se sentia atraída por algo mais sombrio e perigoso. Alexi Hope tinha um gosto por adrenalina, e foi por isso que ela começou a frequentar rachas ilegais, cassinos clandestinos e boates escondidas nas sombras da cidade. Lá, ela se sentia como se estivesse fora de si mesma, em um mundo onde as regras não se aplicavam. Era em lugares como esses que ela podia se perder, se distanciar das inseguranças que a atormentavam.

Mas Alexi Hope não era apenas essa jovem que gostava de se aventurar. Ela também tinha um lado mais tranquilo. Amava a praia, a calmaria dos lugares mais isolados. Às vezes, ela se perdia no vasto horizonte, pensando na vida, no futuro e nos dilemas internos que não conseguia resolver. A solidão era sua amiga, mas ao mesmo tempo, ela sentia uma saudade imensa de algo que ela não conseguia definir. Isso a levava a viajar. Cada nova cultura que ela conhecia, cada novo lugar que ela visitava, parecia uma chave para algo que ela estava buscando sem saber o que era.

O que poucos sabiam era que Alexi, apesar de sua aparência forte e misteriosa, era uma mulher que se sentia em constante conflito. Ela estudou Direito na renomada Harvard University, onde se formou com distinção. Mas, apesar de sua inteligência e habilidades, ela nunca se sentiu completamente confortável em sua própria pele. O que a levou a se tornar uma agente do FBI, envolvida com investigações complexas e arriscadas, foi o desejo de se afastar de sua própria vulnerabilidade e se encaixar em um mundo onde a confiança não era algo que ela podia oferecer facilmente. A pressão de sua profissão só aumentava sua natureza melancólica e exigente.

Sua relação com Dante sempre foi o ponto mais seguro de sua vida. Desde pequenos, eles eram inseparáveis. Dante sempre foi o protetor, o irmão mais velho que, sem esforço, conseguia tranquilizá-la quando ela se sentia perdida. Porém, conforme os anos passaram e a vida a levou por caminhos diferentes.

Agora, aos 22 anos, Hope vive sozinha em uma mansão deslumbrante em Chicago, mas não se sente em casa. Embora a grandiosidade do lugar ofereça conforto material, é a solidão que a acompanha. O peso de sua vida secreta como agente do FBI, as aventuras ilícitas que vive e o vazio que sente dentro de si fazem dela uma pessoa solitária e, muitas vezes, distante de tudo o que ela ama.

Hope sabe que precisa encontrar um equilíbrio entre os dois mundos que habita – o da arte e o da ação – mas o medo de não ser capaz de se reconciliar com sua própria alma a impede de dar o próximo passo. Ela tem ambição, mas também uma saudade irreconhecível que não sabe como curar. Talvez, um dia, as respostas que ela procura apareçam, mas, por enquanto, ela continua a navegar por esse turbilhão de emoções, experiências e inseguranças, sempre com um olhar à frente, pronta para o que o destino lhe trouxer.

Ela vinha de uma linhagem de prestígio, uma família que pertencia à elite russa há gerações. Seu pai, Viktor Mikhailov Volkov , era um magnata do mercado financeiro com fortes conexões políticas, e sua mãe, Anastasia Mikhailov Volkov , uma ex-bailarina do renomado Teatro Mariinsky, cuja graça e disciplina moldaram a forma como Alexi via o mundo. A casa em que cresceu em São Petersburgo não era apenas um lar, mas um palácio moderno, onde festas luxuosas eram realizadas regularmente, frequentadas por aristocratas, diplomatas e artistas de renome. Desde pequena, ela foi treinada para se mover com elegância nesses círculos, aprendendo etiqueta, línguas estrangeiras e história da arte como se sua vida dependesse disso.

Mas apesar da opulência que a cercava, Alexi nunca se sentiu pertencente àquele universo. Seu coração ansiava por algo mais autêntico, mais visceral. Ela detestava as máscaras sociais, as conversas ensaiadas e a necessidade de sempre manter as aparências. Seu refúgio estava na arte, na música e, principalmente, na presença de Dante, seu irmão oito anos mais velho. Dante era diferente. Enquanto o pai queria que ele seguisse seus passos no mundo dos negócios, ele se rebelou, tornando-se um espírito livre, Foi ele quem ensinou Alexi a questionar as regras impostas a ela, a buscar respostas além do que lhe era apresentado.

Quando a família se mudou para Chicago, Alexi tinha apenas 12 anos. A adaptação foi um choque. O inglês, que ela falava fluentemente desde pequena, não foi o problema – mas a sensação de deslocamento foi esmagadora. Na Rússia, ela era uma princesa intocável; nos Estados Unidos, era apenas mais uma garota rica tentando se encaixar. A mansão na Gold Coast era ainda maior do que a casa que tinham deixado para trás, mas parecia mais fria, mais vazia. Seus pais estavam sempre ocupados, organizando eventos ou viajando a negócios, e Dante, já adulto, começou a passar cada vez menos tempo em casa. Assim, Alexi se viu sozinha, encontrando companhia nos livros, no piano e na solidão dos corredores imensos de sua nova casa.

Ao longo dos anos, sua personalidade foi se moldando em um paradoxo intrigante. De um lado, havia a jovem sofisticada, criada entre os mais ricos e poderosos, uma presença marcante em eventos sociais, sempre impecável em trajes de grife e conversas afiadas. Do outro, havia a garota que se aventurava pelos becos sombrios da cidade, fascinada pelo perigo, pela adrenalina dos rachas ilegais, pelas noites em cassinos clandestinos e pelas boates escondidas, onde ninguém sabia seu nome real. Essa dualidade a mantinha em constante conflito.

Seu senso de independência a levou a Harvard, onde estudou Direito com excelência. Mas a verdade é que o ambiente acadêmico nunca lhe bastou. A rotina previsível e os debates intelectuais a entediavam. Ela queria mais – ação, mistério, desafios reais. Foi por isso que, contrariando todas as expectativas, ela entrou para o FBI. Os colegas da academia a viam como um enigma: uma mulher de beleza aristocrática e intelecto afiado, mas com um olhar que escondia algo indomável. Seu talento para investigação a destacava, mas era sua frieza em campo que a tornava temida. Ela tinha um instinto aguçado, uma habilidade quase sobrenatural de ler as pessoas, de perceber padrões que passavam despercebidos aos outros.

Agora, Alexi vive sozinha em sua mansão em Chicago. Seu nome ainda carrega prestígio nos círculos da alta sociedade, mas ela raramente se envolve. Prefere a solidão de sua casa, cercada por arte e música, ou então as ruas perigosas que frequenta secretamente. Durante o dia, ela é uma agente do FBI, implacável e brilhante. À noite, é uma sombra na cidade, uma presença misteriosa em lugares onde a elite jamais ousaria pisar.

Mas, por mais que se jogue nesse jogo de extremos, Alexi sabe que está fugindo de algo. Fugindo de si mesma, de sua própria vulnerabilidade, do medo de que, no fundo, nunca encontrará um lugar onde realmente pertença. E talvez, no fim, seja exatamente isso que a mantém em movimento – a busca incessante por algo que ainda não conseguiu definir.

Plot Alexi e Nikolai

A relação entre Alexi e Nikolai sempre foi marcada por um equilíbrio entre contraste e lealdade. Apesar de terem personalidades opostas—ele, disciplinado e racional; ela, impulsiva e intensa—, havia um entendimento silencioso entre os dois. Nikolai, apenas dois anos mais velho, sempre foi uma presença constante na vida de Alexi. Diferente de Dante, que incentivava sua rebeldia, Nikolai era mais protetor, guiando-a de maneira prática e estratégica.

Mesmo com suas diferenças, ele era uma das poucas pessoas em quem Alexi confiava verdadeiramente. Havia um respeito mútuo entre eles, um vínculo forjado não apenas pelo sangue, mas por uma compreensão profunda que dispensava palavras. Enquanto Dante representava a liberdade e o caos, Nikolai era o pilar estável, alguém que sempre estava lá quando ela precisava, mesmo que não demonstrasse seus sentimentos abertamente. Juntos, formavam um laço inquebrável, uma conexão rara em meio ao mundo de incertezas em que viviam.

Plot Alexi e Dante

A relação entre Alexi e Dante sempre foi marcada por uma conexão profunda e inabalável. Desde a infância, Dante, oito anos mais velho, foi mais do que um irmão para ela – foi seu porto seguro, seu confidente e seu melhor amigo. Ele era a única pessoa com quem Alexi sentia que podia ser completamente autêntica, sem precisar usar máscaras ou se esconder atrás de sua postura reservada.

Dante sempre teve um espírito livre e questionador, o que influenciou diretamente a forma como Alexi via o mundo. Ele a ensinou a desafiar regras, a pensar por si mesma e a buscar aquilo que realmente fazia sentido para ela. Diferente de Nikolai, que era mais rígido e pragmático, Dante era descontraído, afetuoso e protetor, criando um ambiente onde Alexi podia se expressar sem medo de julgamentos.

Mesmo com vidas distintas, a relação entre os dois nunca se enfraqueceu. Sempre que Alexi precisava de conselhos ou apenas de alguém para distraí-la do peso de sua própria mente, era para Dante que ela recorria. Juntos, compartilhavam risadas, lembranças e uma cumplicidade que ninguém conseguia quebrar. Ele era a única presença em sua vida que sempre representava acolhimento e liberdade ao mesmo tempo.

[liviaoliveira-portfolio]

Areias do Norte - projeto de estamparia desenvolvido para Tok Stok.

A estampa “areias do norte” foi inspirada nas garrafas de areia de tibau, uma praia que possui grande variedade natural de argila e areias coloridas, esse tipo de artesanato é muito importante principalmente nos estados de Rio Grande do Norte e no Ceará. A figura feminina representa as mulheres nordestinas e do litoral do brasil, que também fazem seus próprios artesanatos como vasos e ceramicas e as mesmas são retratadas em esculturas de barro super coloridas que também é um tipo de artesanato nordestino bastante popular.

[fredborges98]

Ivan Lins - Vieste / Iluminados (Ao Vivo)

Iluminados.

Ivan Lins

O Amor é Meu País

O amor tem feito coisas

Que até mesmo Deus duvida

Já curou desenganados

Já fechou tanta ferida

O amor junta os pedaços

Quando um coração se quebra

Mesmo que seja de aço

Mesmo que seja de pedra

Fica tão cicatrizado

Que ninguém diz que é colado

Foi assim que fez em mim

Foi assim que fez em nós

Esse amor iluminado

Amore illuminato.

Por: Fred Borges

O amor como as esculturas gregas,os templos indianos de Khajuraho têm sido quebrados, destruidos ,as estátuas, conjuntos inteiros, narizes , corpos inteiros sofreram ao longo do tempo uma dessacralização,uma iconoclastia ou do grego Eikonoklasmos, que significa "quebra de imagens", o combate a imagens faz parte de um processo "lato sensus" de prevalência de um único Deus, estátuas imaculadas cuja única parte que faltava era o nariz apareceram h�� muito no Egito, havia e ainda há até hoje por parte de algumas religiões e suas correntes políticas, uma crença social na importância da destruição de ícones e outras imagens ou monumentos, muitas vezes por motivos religiosos ou políticos.

A palavra "escultura" significa literalmente "algo criado para viver", enquanto um escultor é "alguém que lhe dá vida".Parla! De Michelangelo.

Objetos que representavam a forma humana, em pedra, metal, madeira, argila ou mesmo cera, podiam ser ocupados por um deus ou um humano que faleceu e se tornou um ser divino, podendo assim atuar no mundo material.

Isto se conta sobre Hathor, a deusa do amor e da fertilidade, em uma inscrição nas paredes do templo de Dendera, provavelmente construído pelo Faraó Pepy I (2310-2260 a.C):

"(…) Voa do céu para entrar no Horizonte de sua Alma [isto é, seu templo] na Terra, voa em direção ao seu corpo, se une à sua forma."

Mas uma pergunta permanece, porque os narizes? O nariz era e é a fonte do fôlego, o fôlego da vida; a maneira mais fácil de matar o espírito interior era sufocá-lo removendo o nariz.

Uma cabeça de basalto negro do sobrinho do imperador Tibério, Germânico, no Museu Britânico, mostra um nariz que foi claramente cinzelado, provavelmente ao mesmo tempo em que os primeiros cristãos esculpiram uma cruz na testa deste retrato pagão.

A cabeça é realmente poderosa e o dano à cabeça é visto como uma forma particularmente eficaz de danificar o poder, seja ele um governante, um deus ou mesmo apenas uma pessoa morta.

Mas quando corpos ou conjuntos artísticos ou culturais inteiros são danificados,mutilados ou mesmo são quebrados?

Na cosmovisão indiana, o universo foi criado pelo desejo cósmico. A sensualidade é parte do sagrado", disse à BBC a historiadora da religião Madhu Khanna.

Ela explica que o prazer é cultivado e parte do propósito da vida humana e de sua transcendência. "A sensualidade não é algo para se envergonhar, muito pelo contrário. Tem um papel muito importante para os indianos. Não apenas no sexo, mas como uma estética da vida", diz Khanna.

Sandhya Mulchandani, autora do livro O Kama Sutra para Mulheres, diz que apesar de algumas das posições parecem estranhas, muitos dos princípios do livro continuam válidos em nossos dias. "É um livro muito moderno em vários aspectos. Por exemplo, reconhece o desejo da mulher e o fato de que elas podem tomar o controle em uma relação sexual", explica.

Outra evidência desta abertura sexual no passado da Índia são os templos de Khajuraho.As impressionantes esculturas em pedra de Khajuraho continuam espantando - e encantando - os visitantes nesta cidade na região central da Índia. Algumas representam ninfas voluptuosas em poses sugestivas. No entanto, outras mostram casais em posições sexuais incríveis e acrobáticas.

A mudança na Índia, de celebrar o sexo a transformá-lo em tabu, é "um processo complexo, não muito fácil de explicar", diz Kidwai, historiador e pesquisador. "Mas em linhas gerais, podemos dizer que é uma mudança da metade do século 19. Um ponto de referência é a revolta de 1857 contra a East British Company, que dominava a Índia", afirma.

A revolta foi reprimida violentamente e a Índia passou ao controle direto da Coroa britânica que passou a criar leis de acordo com os próprios valores, baseados à época na moralidade vitoriana. Este conjunto de normas, consolidado durante o reinado da rainha Vitória (1837-1901), "se caracterizava por uma moral muito puritana, com regras sobre a família e sobre como homens e mulheres deveriam conduzir-se".

Além das visões estrangeiras, há também algumas correntes mais estritas do hinduísmo que consideram o sexo um tabu. Entre estas correntes, está a que inspira o partido BJP, que hoje governa o país. As patrulhas de fundamentalistas que caçam namorados do dia de São Valentim são mais ativas nos Estados governados pelo partido.

Porém, o mais explícito exemplo de arte sacra erótica pode ser encontrado na pequena cidade de Khajuraho, no estado central de Madhya Pradesh. Seus templos da religião hindu foram declarados Patrimônio Histórico da Humanidade pela Unesco em 1986. Apenas 22 dos 85 edifícios originalmente construídos pela dinastia Chandela, entre os anos 950 e 1050, ainda sobrevivem.

Narizes e outras partes do corpo de estátuas tornaram seres humanos vivos em estátuas de pedra, imobilizados nos seus membros, inclusive sexuais, retirava do homem a liberdade de ser, e em consequencia a retirada da liberdade, da liberdade de SER transfere ou retira o poder do homem de pautar,escolher, " desalinhar seu moldar,deixar-se manipular,seu deixar dominar de sua mente, do seu corpo, provedores integrantes e integrados, sistêmicos e sinérgicos, complementares e complementos nucleares,atômicos, entre corpo e alma, ou seja sexo é poder, amor é poder, cabeças representam o pensar, pensar sobre nosso próprio destino, nossas próprias escolhas, decisões e consequências, como por exemplo o amor e sexo pela libertação de nossa genitalidade e sexualidade.

Narizes representam a funcionalidade do respirar, mas também a estética e poética da proeminência, da prevalência da pessoa e sua individualidade, sua indivisibilidade, sua integridade e dignidade física e moral, mas também social e política, que nos faz tornar narizes na representação do poder, mas a semiótica complementar do falo, do falo logo escrevo, de corpos e almas em êxtase, extenuados, do penso logo existo, do faço amor, logo vivo, onde existência e coexistência nem sempre são harmônicas, equilibradas, complementares, uma sempre tentará prevalecer para viver seu processo de individuação,sensibilidade, amor, e onde senso e sensibilidade também deverão buscar equilibrio, e assim como o existir e o coexistir, fazendo e refazendo do homem e da mulher únicos na ação,na missão ou na visão do amor.

Assim, a individualidade e individuação do homem, ser humano, sofrerá duras derrotas, dilapidações, quebras de narizes e cabeças, cabeças rolarão,e rolam pelo poder, o poder da conquista, da manutenção, da continuidade, descontinuidade, ou continuismo, da liberdade, da escolha em amar, que envolve o se amar em se conhecer, conheçamos a nós mesmos,conheçamos nossos limites, nossas fronteiras, mas há de conhecer o vazio, vazio do silêncio, da solidão...certo que viver e conviver é um desafio diário, embrionário, evolutivo, de entregas e devoluções, saudações e despedidas, inícios, fins, meios,meios no meio do corpo, no meio da alma, onde as extremidades, os extremos, devem sofrer a conciliação das nossas diferenças, das essências, e conteúdo determinar a forma,essência aparência, meios não justificarem fins, fim do corpo não significar o fim de uma jornada, o fim ser sempre encarado como uma nova chance de um novo início, nesse sentido a morte não é, e nunca será, o fim, afinal o jogo da vida só termina quando acaba.E será que realmente acaba?

Dos templos, dos ventos, alísios, elísios, dos campos elísios,que fazem da evolução- revolução, ensino-aprendizado, saber ou conhecer em sapiência, experiência em sapiência, razão conciliada a emoção advém amor...venha amor fazer amor, o amor para iluminados,amore illuminato, realmente o amor tem feito coisas que até mesmo Deus duvida,já curou desenganados,já fechou tanta ferida...o amor junta os pedaços,quando um coração se quebra,mesmo que seja de aço,mesmo que seja de pedra!!!

( Mesmo que pessoas se tornem estátuas de sal) será prerrogativa e direito inalienável, pessoal, conciliar passado e presente, fechar ciclos,afim de construir o futuro,o amor deve prevalecer sobre a censura, a privação dos direitos, do direito a liberdade, da liberdade política, da social, do individual, da sexual,dos gêneros, da coletiva, da cultural,do corte transversal em todos os tempos e templos das variadas religiões, filosofias, doutrinas,dogmas,liderando a liberdade de pensar, de amar, que sempre levou a morte de um sistema político e social hegemônico,unanimidade estúpida,e saudar o alvorecer do calor,do sol, do amor,o fim do vociferar, "ferrar",encarcerar, aprisionar o Poema e Poesia dos AMORES ILUMINADOS.

[learncafe]

Curso online com certificado! A Arte da Escultura Manual em Argila

Este curso \”A Arte da Escultura Manual em Argila\” oferece uma jornada completa na técnica milenar da modelagem em argila. Desde a história da escultura em argila até técnicas avançadas de escultura de figuras humanas, animais, abstratas, funcionais e em miniatura, os participantes serão guiados por um especialista no assunto. Com a combinação de aulas […]

[nvghtswim]

━━━━━ Não acredito que é OLIVER LOWE... Ele é conhecido por ser TEIMOSO & PERFECCIONISTA, mas algumas pessoas já o viram sendo CRIATIVO & PROTETOR. Se quer minha opinião, ele me lembra muito de ROUPAS MANCHADA DE TINTAS, BANDANAS COLORIDAS, MANIFESTAÇÕES POLÍTICAS, LATAS DE ENERGÉTICO E CHEIRO DE ARGILA, mas talvez seja só porque ele é considerado o THE ARTISAN por PARIS. Ele se ocupa sendo ESTUDANTE DE ARTES PLÁSTICAS. Fique de olho nele por aí, mas que ouvi dizer que ele está OCUPADO. (aubrey joseph, 23 anos, ele/dele)  ━━━━━

━━━━━ Oliver sempre pôde se considerar muito mais que privilegiado, foi adotado quando ainda era muito pequeno, por um casal de boa condição financeira, e que o inundou de amor e respeito. Oliver era o pequeno milagre na vida dos Lowe, que tentaram por muito tempo terem um filho antes de encontrarem Oliver em uma atitude filantrópica, e saberem que era ele a criança por quem esperaram a vida toda. 

Sua personalidade nunca precisou ser podada ou contida, suas paixões artísticas foram estimuladas e alimentadas enquanto ele crescia. Qualquer atividade que o jovem quisesse, ele poderia se arriscar, dinheiro nunca foi algo com o qual os pais tentaram fazer com que ele se preocupasse. Quando sua percepção de que ele era um homem gay aconteceu, também não foi um drama maior para se assumir para a família, do que seria quando anunciasse uma namorada. Ele até teve dúvidas em qual letra da comunidade se encaixava, porém, somente com a faculdade teve certeza que era assim que se via. 

Apesar de todo apoio e carinho dos pais, Oliver enfrentou recorrentes ataques de bullying, e racistas nas escolas particulares em que frequentou. E sua personalidade constantemente pacífica, o tornava um alvo fácil. Até, ser colocado em uma escola pública, para tentar se encaixar mais, e agora não sendo mais um dos poucos garotos pretos, Oliver pode se identificar, se adaptar, fazer amigos, e se encontrar com causas políticas pelas quais valia a pena lutar. Seguiu com as atividades filantrópicas dos pais, mas passou a usar a sua voz com mais consciência, participando de manifestações públicas, nem sempre pacíficas, sobre causas que acreditava; anti racismo, anti LGBTfobia, conservação ambiental…

Oliver é um artista, de todo o coração. E foi isso que o fez se mudar de Londres para Paris, a chance de cursar a melhor faculdade de artes que conheceu. Sua especialidade é escultura, que é também seu trabalho de conclusão do curso de artes plásticas. ━━━━━  

[samdoingarts]

Escultura baleia, feita em argila - Julho 2023

[voguekarolx]

Ideias de date:

Iremos ao cinema e depois de assistir o filme iremos logar no letterboxd

Andar de trem parar na praça para tomamos um sorvete, dá uma passada na loja de discos e ir na biblioteca

Comprar coisas em lojas coisadas

Observamos o ceu em completo silêncio

Caminhada noturna

Ficarmos deitados faço cafune em vc enquanto você escuta minha playlist que fiz para você

Lavar o cabelo um do outro

Tomar sorvete e andar depois da escola

Fazer um piquenique

Entrar em uma loja de livros e reclamar do preço

Ir ao mequi e depois pintar desenhos

Fazer esculturas com argila

Pintar quadros

Ficarmos sentado em uma ponte conversando sobre a vida

Ir para as praças comer um lanchao

Choramos juntinhos se perguntando o pq da vida ser tão miserável

Despir nossas almas um pro outro

Fazer bolos juntos

Dançar mpb agarradinhos

Tomar banho de chuva

Dividir o fone no ônibus

Ir brincar nos parques infantis como duas crianças

Tirar inúmeras fotos juntas e botar em um álbum

Se fundir até virar um só

[angelanatel]

Escultura representando a cabeça de uma Divindade (o corpo não foi localizado). Nos tempos antigos, Deusas da Terra eram consideradas como símbolos de vitalidade e a continuidade de um grupo étnico. Este tamanho grande de figuras (Divindades), confirma que a adoração à Deusa teve um papel de liderança na religião chinesa pré-histórica. Moldada em argila, com o globo ocular de jade, incrustado, medindo 2,5 cm de diâmetro - Cultura Hongshan - Datada com cerca de 5.000 a 5.500 anos de idade - Período Neolítico - Encontrada (1983) no sítio arqueológico Niuheliang, no Templo da Deusa, localizado na província Manchuriana de Liaoning, no nordeste da China. O Templo da Deusa, assim chamado pelos arqueólogos que descobriram essa escultura, era um complexo subterrâneo, usado para fins religiosos, cerimônias, enterros, e rituais (nenhuma evidência de habitações ou assentamentos, foram descobertos no local). É considerado por estudiosos, como um excelente exemplo de terra de sacrifício santo, do início do período da civilização humana.

[schoje]

O Programa “Educar no Verão” 2024 , da Secretaria Municipal de Educação de Florianópolis, atenderá, de 4 a 30 de janeiro, mais de 700 crianças. A iniciativa é direcionada para crianças cujos pais ou responsáveis trabalham durante esse primeiro mês do ano. O programa estará presente em nove núcleos de educação infantil municipais (NEIMs) , em diferentes bairros da capital. Para quem ficará em período integral, o horário será das 8h às 18 horas, enquanto o regime parcial ocorrerá das 8h às 13h ou das 13h às 18h. Conforme a secretária de Educação, professora Fabricia Luiz Souza, no mês de janeiro as crianças permanecem em casa . “No entanto, compreendemos igualmente que muitas famílias necessitam exercer algum tipo de atividade em janeiro e não têm com quem deixar seus pequenos”, observa. O programa tem como objetivo possibilitar vivências diversificadas e prazerosas para os participantes por meio de planejamento coletivo dos tempos e espaços. Haverá brincadeiras, experiências com água, areia, pista de carrinhos, momentos de contação de história e teatro, e também exploração do campo das artes, como a pintura com tinta, escultura de argila e massa de modelar. As ações são planejadas e desenvolvidas por profissionais do quadro do magistério, do quadro civil e por serviços de apoio. O Educar no Verão terá pólos no Centro, Trindade, Saco Grande, Tapera, Canasvieiras, Barra da Lagoa, Ingleses, Rio Vermelho e Monte Cristo UNIDADES DO “EDUCAR NO VERÃO CENTRO - NEIM Almirante Lucas Alexandre Boiteux TRINDADE - NEIM Waldemar da Silva Filho SACO GRANDE NEIM Orlandina Cordeiro TAPERA - NEIM Anna Spyrios Dimatos CANASVIEIRAS - NEIM Clair Gruber de Souza BARRA DA LAGOA - NEIM Elisabete Nunes Anderle INGLESES - NEIM Ingleses I RIO VERMELHO - NEIM Lausimar Maria Laus MONTE CRISTO - NEIM Chico Mendes galeria de imagens Fonte: Prefeitura de Florianópolis - SC