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fredsonsantana · 1 year ago
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Os 7 Melhores livros sobre Tecnologia e Inovação
A leitura traz conhecimentos importantes tanto para o desenvolvimento pessoal quanto o profissional. Além disso, o hábito de ler estimula a criatividade e o senso crítico. Pensando nisso, selecionamos os 7 melhores livros sobre Tecnologia e Inovação que valem a pena ler. No site Amazon, há muitas opções de livros de grandes títulos que podem abrir a visão para o mundo inovador. Muitos desses são…
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mileyjassie · 6 months ago
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Color!Love
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par: anônimo "rosa" x leitora gênero: adulto contagem: 2 mil sinopse: É uma tarde tranquila e sossegada quando o casal, cheio de carinho e sono, decide fazer um amor cor de rosa.
Os dois estavam na cama, desistiram de mexer no celular um bom tempo atrás, o rapaz estava sentado desleixadamente perto da cabeceira, enquanto a garota estava deitada no meio quase fim da cama, atravessada.
Eles trocavam poucas palavras, baixinho, como se estivessem no sigilo, mas estava calmo, e ele sorria meigo, um sentimento doce que crescia no peito quando ela o olhava e dizia algo legal para ele, mexendo no dedo do seu pé.
Uma conversa meiga, gentil, mas tão íntima, e ambos amavam isso, sentir tal doçura, e mesmo assim, ansiedade.
Ela brincou com seus dedos do pé e ele sorriu da mesma maneira de antes, fazendo-a derreter ao ver o sorriso derretido dele.
"Me beije..." Pediu dengosa, abrindo os braços sem sair da sua posição totalmente invertida, estando com a cabeça entre os pés gelados do seu amor. Ele confirmou com alguns acenos de cabeça, se sentando e deitando a barriga na colcha, se apoiando nos braços, um a cada lado da cabeça da sua garota, encostando seus lábios suaves contra os dela por alguns segundos, esfregando um pouco, deixando-os lisos com a umidez.
O rapaz conseguia sentir a respiração batendo no seu queixo durante o beijo, suspirando e soltando sua própria respiração contra o queixo da garota, aprovando com um murmúrio comprido e sem sentido quando os dedos dela subiram para os seus cabelos, amaciando as mechas macias e recém lavadas, mas agora totalmente enxutas. Sendo assim, gostou de aproveitar-se do momento para levar suas mãos para os seios cobertos da namorada, segurando com gentileza, apertando levemente.
Ela arfou, não esperando isso naquele momento, mas relaxou com o toque, partindo os lábios e recebendo a língua quente contra a sua. Dois suspiros saíram, preenchendo o silêncio.
Os murmúrios e arfares saíram naturalmente, deixando seus corpos mais quentes a cada minuto a mais de beijos e de toques. O rapaz conforme os minutos se passavam ficou estressado com as peças de roupas que o impediam de segurar satisfatoriamente os seios da namorada, então franziu o cenho, soltando uma respiração nasal impaciente, abaixando a blusa até a clavícula dela, puxando o top e achando a pele nua finalmente, gemendo contente contra a boca dela depois dessa ter suspirado alto.
Os dois amaciavam um ao outro, dando carinho com tranquilidade, não realmente tendo pressa, a afobação disfarçada dos dois desacelerando e os deixando lentos.
Ela separou do beijo, segurando a mandíbula do rapaz e o afastando um pouco.
"Tira sua roupa também." Olhou por alguns segundos, vendo seu namorado confirmar com um "Tá bom, espere aí." Se sentou, tirando sua blusa, esperando ela terminar de tirar a blusa e o top para tirar sua peça inferior, vendo ela fazer o mesmo.
Somente com a peça íntima, cueca e calcinha, os dois se abraçaram, ele beijando o ombro dela no abraço apertado e ela beijando sua bochecha. Após mais alguns segundos de selares o rapaz se deitou nos travesseiros abraçado dela, prensando o peito dela contra o seu, entrelaçando as pernas, o casal deslizando minimamente as pernas entre si, um gesto atencioso que fez a jovem e o jovem eriçarem.
Deitada mais confortavelmente ao seu lado, a garota penteou os cabelos do rapaz, vendo-o fechar os olhos e sorrir suave, seus dedos correndo pela cintura dela, parando na curva para dar um pequeno aperto, tentando levá-la para mais perto.
"Vamos ficar assim, tá?" Ele disse num sussurro, subindo sua mão para o meio das costas lisas, deslizando para a costela. Esfregou seu nariz no dela, a beijando novamente, inclinando para perto quando o braço dela abraçou seu pescoço por cima do ombro.
"Está friozinho." Murmurou contente contra a boca dele, buscando seus cabelos novamente. O namorado sorriu, roçando seus lábios nos dela.
"Sim, está bom." Suspirou baixo com o cafuné, pousando a mão no quadril dela, acariciando por cima do tecido da calcinha. "Mas fique mais perto, gosto mais de sentir sua pele...."
Ela o abraçou, se entrelaçando mais ainda com ele, fechando seus olhos quando ele se aconchegou no seu pescoço.
Os dois se acariciaram mais e trocaram mais alguns beijos melosos, o conforto se tornando muito maior, até o ponto em que ambos adormeceram desse jeito.
...
Quando acordou, se sentia muito pesada, sua vista estava um pouco embaçada, mas ainda estava abraçada ao seu parceiro. Bem devagar ela conseguiu manter seus olhos abertos, analisando o rosto amassado e sereno do rapaz, sorrindo suavemente ao encarar seus lábios levemente inchados, rindo um pouco, vendo-o abrir os olhos lentamente mesmo que ela não tivesse feito muito para despertá-lo.
Com um olhar sonolento e ingênuo, ele a analisou confuso, talvez ainda atordoado, umidecendo os lábios.
"O que foi?..."
Ela sorriu aberto, derretida, deslizando suavemente sua mão quente no rosto do rapaz.
"Meu amor é tão fofo."
Ele fechou os olhos mais uma vez, a fazendo pensar que havia voltado a dormir, mas este abriu os olhos devagar novamente, sorrindo pequeno e inclinando o rosto para selar seus lábios.
"Por que ria?..." Murmurou falho, sua voz rouca e profunda saindo instável.
"Nós dormimos..."
Ele deitou a cabeça novamente, quase cedendo à preguiça mais uma vez, e isso a deixava sonolenta também.
"Vem aqui." Ele abriu os braços, mesmo que já estivessem muito perto, ainda podiam ficar mais colados. Se sentindo dengoso, deslizou sua mão para a barriga da garota, pousando em cima da peça inferior. "Quer tentar de novo? Está excitada?..."
A mesma prendeu a respiração, mas pousou a mão em cima da peça inferior do rapaz, perguntando o mesmo.
"Você está?... O que você quer fazer agora?..."
"Hm...O que você quer?..."
"Quero saber o que você pensa..."
O jovem retirou a mão lá de baixo, tirando a mão dela de cima da sua intimidade, subindo nela e deitando contra seu corpo, esfregando o rosto na curvatura do seu pescoço.
"Vamos namorar de novo, devagar, ver onde vamos..." Pediu, beijando a pele do local e também da jugular, afundando seus dedos no couro cabeludo dela, ainda preguiçosamente. "Ainda estou com sono..."
"Eu também..." Murmurou de volta, passeando suas mãos pelas laterais do tronco do rapaz, sentindo a ponta do nariz dele descer até o fundo entre suas clavículas.
"Amor..." Manhou enquanto descia selares grudentos pelo peitoral, parando entre os seios, chamando a atenção dela que respondera apenas com um murmúrio. "Você tá tão quente..." Tirou seus lábios para deitar a bochecha onde fica o coração, aconchegando-se ali confortavelmente, abraçando o torso da garota.
A mesma sorriu, não fazendo muito esforço, deitando o rosto no travesseiro, fazendo carinho na nuca do rapaz, sentindo calor do corpo dele também.
"Você também está quente..." Segurou um maço de cabelo dele, deslizando pelos dedos, separando algumas mechas para o outro lado, criando um penteado carinhoso que dava muito prazer para ele. O mesmo gemeu arrastado, subindo os dedos para os seios dela, passeando seus polegares e ouvindo um suspirar satisfatório em troca.
"Linda." Arfou, levantando o rosto para beijar o seio que apertava entre os dedos, sugando com cuidado e labendo em seguida, contente de ouvi-la gemer, mas ainda imerso no carinho que estava fazendo nela, descendo sua mão para o meio das pernas que lhe rodeavam o corpo, sentindo a umidez quente na palma da sua mão, não fazendo nenhum movimento de verdade, somente apalpando a intimidade da namorada.
Ele a fitou quando essa arfou chorona, descendo seus beijos pela barriga, enfiando a língua no seu umbigo, modiscando sua pele em seguida, ainda analisando as expressões da sua boneca, desejando algo a mais.
Ele se sentou, olhando sereno para os olhos da namorada, tranquilo, satisfeito de notar que ela sabia que nada de errado tinha acontecido mesmo com a parada súbita de atenção. Então desceu suas mãos pelos joelhos erguidos para as coxas dela, seguindo seus dedos com os olhos, olhando o corpo da amada com atenção, deslizando e roçando a ponta dos dedos pela pele, segurando, apertando e largando com carícia, fazendo-a reagir com alguns arrepios e suspiros enquanto este explorava o corpo que já conhecia.
Foi quando olhou a costela que lhe veio esse pensamento, descobrindo o que queria.
Quero tocar as costas dela. Pensou rápido, ainda massageando a barriga macia. Acariciar. Pensou novamente.
Ela notou os olhos dele clarearem quando ele a fitou de volta, vendo sua expressão sorrir, mesmo que não sorrisse.
"Amor?..." Inclinou-se, sorrindo com lábios fechados, passando o braço por baixo do tronco dela, rodeando seu torso.
"Sim?..." Ela arqueou as costas, pousando as mãos em seus braços, genuinamente curiosa.
"Vire-se de bumbum pra cima, tá bom?" Pediu atencioso, ato que piorou o constrangimento da mesma, ela corando forte. O moreno notou, sorrindo e beijando duas vezes a garota, na mandíbula e na bochecha, achando-a fofa. "De frente para a colcha, meu bem." Pediu novamente, se afastando minimamente.
Ela se virou de barriga para baixo, notando quão tenso seu corpo ainda estava, espreguiçando-se e soltando um gemido baixo ao sentir os músculos relaxarem, voltando a deitar-se normalmente, não vendo o sorriso entretido nascendo no rosto do amado que a assistia fazer aquilo.
"Se espreguiçando que nem uma gatinha..." Comentou em tom meloso, segurando as nádegas da namorada, essa arqueando as costas e arfando de surpresa, sentindo os beijos dele começarem de novo no fundo da coluna, subindo por sua espinha. "Eu amo muito minha gatinha..." Soltou mais alguns estalares de beijos molhados pelas costas dela, fechando seus olhos, subindo os beijos. "Amo muito, muito, muito." Sussurrou e tirou os cabelos dela do pescoço, se encaixando ali. "Demais." Ronronou, mordendo levemente.
A garota gemeu, gostando do novo tipo de tratamento, mas ainda constrangida para realmente dizer algo, mesmo assim, não era como se isso o incomodasse no momento.
Os dedos que ainda estavam em uma das nádegas da garota desceram até o calor entre suas coxas, apertando e tirando um gemidinho imediato, subindo de volta e puxando um pouco o tecido da calcinha, fazendo-a pressionar contra a intimidade, tirando mais um gemidinho arrastado.
O rapaz respirou pesado, sentindo seu membro latejar contra o tecido da cueca, pousando dois dedos na sensibilidade da garota e rodeando um braço debaixo do peitoral dela, pousando a mão no caminho do ombro, se abraçando com ela.
"Beijo." Pediu contra sua bochecha, tombando a cabeça quando ela virou o rosto para poder beijá-la na boca, chupando seus lábios e retirando sua ereção da sua única peça de roupa, soltando um suspiro ao usar o indicador para arrastar a calcinha para o lado, deslizando seu membro abaixo de sua intimidade, contra aquele calor molhado.
A garota choramingou com o contato com o namorado, arqueando institivamente as costas, inclinando-se contra a pelvis do garoto, mordendo os beiços ao ouvir os arfares melosos dele, que insistia em roçar e deslizar sob ela, murmurando seu nome, usando o topo do seu membro para fingir uma penetração, deslizando para fora novamente.
A garota lamentou pela provocação, gemendo seu nome e apertando os travesseiros, não realmente irritada, por conta do sentimento bom que vinha com a fricção, deitando sua cabeça nas costas da mão que permanecia no seu ombro.
Ao fazer isso seu namorado suspirou manhoso, se sensibilizando com o gesto carinhoso e soltando-se do abraço, abaixando a peça íntima feminina e penetrando direto, segurando seu quadril e acompanhando o gemido arrastado e alto dela com o dele, abaixando-se para beijar-lhe as costas e a nuca, levantando novamente e jogando a cabeça para o lado, soltando arfares altos e pesados ao entrar e sair infinitas vezes de dentro dela.
"Eu te amo." Ela soltou entre suspiros, soltando um choramingo comprido, sensível com o aumento inesperado do ritmo, que além de mais rápido, se tornou mais forte.
"Awn..." Dengou. "Obrigado, meu amor. Obrigado." Apertou o quadril dela, jogando seu peso contra a garota, se aprofundando nela. "Eu também te amo." Confessou falho, a energia sendo gastada interrompendo sua fala. "Também te amo."
A garota apertava mais os travesseiros conforme seu namorado decidia desacelerar, estocando devagar e profundamente para poder voltar a beijar sua nuca e soltar um "Oh" proposital em seu ouvido a cada investida, rindo ofegante quando recebia a reação que queria, acelerando novamente, podendo ouvir-se claramente o som do choque entre os corpos, chegando o momento em que o corpo da menor encheu-se de espasmos, tremendo sob o toque do rapaz, afundando seu rosto no travesseiro para abafar sua euforia, relaxando quando sentiu o líquido quente a preencher, escutando a grande satisfação do namorado, que não demorou nada para abraçar seu corpo depois de uns últimos movimentos lentos, se retirando e caindo na cama agarrado à ela.
Os dois ofegaram naquela posição, ele abraçado às costas dela, de conchinha, se confortando na nuca dela por longos minutos, então rindo entre arfares.
"Não..." Lamentou brincalhão. "Não durma, precisamos banhar..."
Ela sorriu, pegando o braço que a rodeava e abraçando.
"Não vamos dormir...só descansar."
Ele sorriu, mas confirmou, se aconchegando.
Depois de alguns minutos, os dois dormiram.
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inutilidadeaflorada · 2 months ago
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De l'autre côté de l'eau
Eles vão comer de você até envelhecer Usufruir da lapidação o calvário Superar os besouros de metrópoles Insinuar a pedestres uma Nova York vomitada
O diabo do equilíbrio Vê dentro do acaso zen Uma violência mais explicita Que seus feitos exagerados
O pontífice platônico Equilibrando ossos da ceia Com enxutas evidências O mal do mundo é a obra do homem
E eu algo entre o amor e veneno E eu um percalço e fascínio E eu o inominável e o primogênito E eu terra e ar corrompido
Espasmos derretem um futuro indicativo A memória capaz de varrer os presentes Tão meu o lugar onde nome algum acata Vontade alguma, sentimento infiel aos medos
Tarda um descompasso ruindo limbo Descompactando esforço e fragilidade Entre uma flecha de silêncio Cortando trópicos
Como se decide uma personalidade Quando se costura entre ambos Um convite ou um azar O boto sempre se assanha na noite
O vilão subjetivo infere o princípio: Freud tramando uma telepatia onírica A ficção é morta e então exumada Para contar os mitos da América católica
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sussurros-do-tempo · 7 months ago
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Na escuridão das ruas, um rosto se desdobra, Dentes aguçados, sorriso que devora. É o grito do abismo, voraz, insaciável, Nas entranhas da cidade, feroz, incontestável.
No olhar, um vácuo, a fome que não sacia, Entre becos sujos, a lei da anarquia. Ninguém para ouvir, exceto o eco das paredes, Onde cada som é um punhal, cada passo, você perece.
Vem da sombra, respiração de asfalto, Pulsações de um coração vazio, um salto. A face do marginal, pintura de dor e luta, No retrato do desespero, a alma se enxuta.
Os dentes que reluzem, relíquias de uma batalha, Cada um uma história, uma vida que se entalha. Um sorriso que é gume, corta a própria carne, Nas ruas sem nome, onde a sorte é um qualquer.
Paulo de Brito
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tecontos · 1 year ago
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Dei o troco na mesma moeda e gostei !
By; Paula
Tenho 38 anos, mas me considero uma coroa enxuta, e pelo número de cantadas que recebo, ainda sou desejada. Mas parece que nem isso é o suficiente para o meu marido, meu marido. Andava desconfiada de suas viagens e serões.
Pedi para uma amiga fazer uma investigação e não deu outra, o safado tinha mesmo uma amante, ela era estagiária da empresa dele. Pedi para esta amiga verificar onde ela frequentava e qual não foi meu espanto ao perceber que era justamente a academia que eu frequentava.
Tratei de mudar meu horário e passei a acompanhá-la, lá pelas tantas acabamos ficando “amigas”, no vestiário pude perceber que ela era jovem, tinha um corpo escultural e uma bunda de fazer inveja ( é a parte que meu cachorro mais aprecia ).
De tanto conversarmos, decidi convidá-la para sairmos juntas e quem sabe arrumarmos algum gato, para botarmos um chifre bem grande no meu marido.
Chegou o dia, ou melhor, a noite. Me produzi toda, não queria ficar por baixo perto da juventude e beleza dela. Meu marido perguntou onde iria, inventei uma desculpa qualquer, nem me lembro.
Ao chegar ao restaurante, ela ainda não havia chegado, pedi um drink, para relaxar, enquanto esperava. Ela chegou deslumbrante, com um vestido braco, quase transparente, deixando a silhueta de seu corpo à mostra. Chegou e eu fiquei vidrada, ainda que por alguns segundos entendi meu marido, começamos a falar, beber, os olhares de todos os homens eram para nós, e pensei comigo, se ela arrumar alguém estarei vingada.
Mas, ela não dava bola pra ninguém. Inventei uma desculpa e chamei-a para irmos embora, notei que suas pernas roçavam nas minhas, mas fingi que não percebia. Saímos e fomos para o carro. Nós já estávamos meio altas, entramos, foi quando senti seu braço abraçar minha nuca e seu rosto encostar no meu, desceu da orelha até o ombro me lambendo. Me arrepiei toda. Senti sua mão buscando meu sexo, num instante abri as pernas e deixei-a explorar minha vulva, ainda que por sobre a calcinha, já enxarcada, e veio o beijo. Beijo quente, de língua, já havia tido experiência anterior com mulheres, mas ela foi demais. sussurrou para irmos para um motel, e foi o que fiz.
Chegamos, e fomos logo para o quarto. Já na garagem ela me apertou e entrelaçou suas pernas nas minhas e roçava aquela vulva nas minhas coxas.que beijos.
Conseguimos sair do carro e subir para o quarto. Ela se despiu na minha frente e deixou todo aquele corpo nu bem na minha frente e veio pra cima de mim, tirou meu vestido aos poucos, deixou-me de calcinha e sutiã, levou-me para a parede e me beijava loucamente, enquanto tirava meu sutiã e passava a alisar meu clitóris.
Eu subia pelas paredes, apertava meus seios, chupava meus bicos e suas mãos passeando na minha buceta. Arrancou-me a calcinha e passou a chupa-la sofregamente. Invertemos as posições, ela encostou na parede e eu fui ao seu encontro. Minha língua explorava cada pedaço daquela xana, lambia seu líquido, ela gemia como uma louca.
Trouxe-a para a cama e abri-lhe as pernas, continuei chupando enquanto apertava seus seios, ela agarrava meus cabelos e empurrava minha cara para dentro dela. Parei. Subi na cama e dei minha xana para ela chupar enquanto ela se masturbava. Fiquei de quatro e subi e me agarrou por trás, tentando enfiar aquele pinguelo na minha bunda, abriu bem as nádegas e empurrava tentando chegar no furico.
Deitei e ela veio por cima, abriu as pernas e entrelaçou-as com as minhas encostando os dois clitóris e roçando um no outro. Aí não deu mais para segurar e gozei, gemi como uma puta, mas ela ainda não tinha conseguido. deitou-se e eu mergulhei naquela xana e suguei tudo que podia, foi quando ela soltou um urro de prazer e se tremeu toda, gozando bem na minha boca.
Nos beijamos e deitamos e dormimos, ao acordar nos banhamos e houve mais uma seção de amor e sexo. Mas tínhamos que ir embora, e fomos.
Deixei-a em casa, na promessa de voltarmos a nos encontrar. Senti-me vingada, corniei meu marido com sua própria amante.
Enviado ao Te Contos por Paula
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poesia · 5 months ago
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Foi em julho de 2019. Há cinco anos atrás saia o terceiro e idealizado-para-ser o último número de Amplitude. E da terceira para a segunda edição, o lapso fora já de três anos. Como um editor pode explicar uma periodicidade assim? Me ajude, amigo leitor!
Cara de pau por cara de pau, deixe-me replicar um trecho de minhas desculpas pelo enorme hiato entre a segunda e a terceira edições, citando a mim mesmo:
Neste tempo, pude dedicar-me, além dos compromissos acadêmicos, à edição de diversos livros e recursos em serviço da igreja e da Literatura, e à manutenção religiosa dos blogs de serviço.
Sim, nestes anos todos não cessamos de produzir livros e recursos, tanto  enquanto autor, quanto como organizador e editor (dê uma olhada em nossa biblioteca de recursos gratuitos, AQUI ). Mas nada podemos contra a verdade, senão pela verdade. E a verdade é que editar uma revista — ainda mais uma com as propostas de Amplitude — é trabalheira de assustar até a um editor já meio calejado. Por isso seu irregular avanço e eventual queda — queda não, tropeço — para o prático, embora doloroso, abandono.
No entanto, compreendemos por fim que Amplitude precisava viver. Mas as dificuldades permaneciam as mesmas; assim, como recolocá-la em sua jornada? A solução encontrada foi retomar as atividades entregando ao leitor uma revista mais enxuta, embora mantendo boa parte das seções que ditaram o estilo da publicação. Opa, na verdade criamos até novas seções, como a de Games ou a Pharmacia.
Com a retomada, inauguramos também a chamada para publicação, abrindo espaço para que autores submetam suas obras para a seleção e eventual veiculação na revista.
Amplitude é uma revista de posição e cosmovisão declaradamente protestante; no entanto, somos amplos em nossa irmanação criativa com nossos co-navegantes do mistério do Deus de Abraão, Isaque e Jacó: Cristãos de todas as vertentes podem ser lidos em Amplitude. Nesta edição, temos poesia e contos, crônicas e artigos, quadrinhos, resenhas de livros e até de games para refrigerar nossas almas.
O trabalho de Amplitude é fruto e consequência de um esforço de divulgação e promoção literárias iniciado no já longínquo ano de 2006, com o blog Poesia Evangélica. Até hoje, o blog já publicou em torno de 700 autores, desde iniciantes a grandes nomes do protestantismo brasileiro e mundial — alguns, de quem você jamais imaginaria terem escrito poemas. E o blog segue a todo vapor, com postagens a cada dez dias, em média. Não deixe de visitá-lo: www.poesiaevanglica.blogspot.com .
No mais, tenha uma boa leitura, e compartilhe esta revista com quantos você puder.
      Sammis Reachers, editor
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stayvvithmama · 8 months ago
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Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é GOTHEL, da história TANGLED! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a OFERTAR HARMONIZAÇÕES FACIAIS NA SUA CLÍNICA ESTÉTICA… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja ARTICULADA, você é VAIDOSA, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: VIVER LINDA PARA SEMPRE E SE APROVEITAR DOS OUTROS.
i. background.
full name: gothel.
commonly goes by: mamãe.
age: muitos séculos; parece ser uma quarentona enxuta.
birth date: não se lembra e não comemora.
gender + pronouns: mulher cis; ela/dela.
orientation: sapatão.
occupation: esteticista, professional gaslighter.
O personagem é dono ou cuida de algum lugar no Reino dos Perdidos?
sim! ela tem um instituto de beleza, chamado “the sundrop flower”, onde ela oferta todo tipo de atendimento de beleza, desde massagens capilares à cirurgias plásticas; é conhecido que mesmo que a pessoa não precise mudar nada na aparência, gothel consegue convencê-lu a fazer um retocado em algum lugar e gastar aos tubos de dinheiro com isso.
Como está a posição dele em relação aos perdidos? Odiou ou amou?
acho que acima de tudo, ela está curiosa. ela tem costume de dizer que perder a chata da rapunzel mas ganhar uma imortalidade sem trabalho em malvatopia foi a melhor troca que poderia ter feito, mas gothel gosta de ter pessoas na palma de sua mão, então há uma oportunidade interessante nesses recém-chegados.
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amor-barato · 3 months ago
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ela estava lá, deitada na palha, os braços largados ao longo do corpo, podendo alcançar o céu pela janela, mas seus olhos estavam fechados como os olhos fechados de um morto, e eu ainda me pergunto agora como montei minha força no galope daquele risco, eu tinha meus pelos ruivos e um monte de palha enxuta à minha frente, mas não se questiona na aresta de um instante o destino dos nossos passos, bastava que eu soubesse que o instante que passa, passa definitivamente, e foi numa vertigem que me estirei queimando ao lado dela, me joguei inteiro numa só flecha, tinha veneno na ponta desta haste, e embalando nos braços a decisão de não mais adiar a vida (...).
Raduan Nassar, in: Lavoura Arcaica
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contosobscenos · 28 days ago
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O silencioso prazer da esposa do chefe — Final
Walter não fazia ideia do que acontecera naquela casa, mas tinha certeza de seu plano ter funcionado. Gabriela estava extremamente incomodada com algo que ela fazia questão de não falar. Estava certo de ter feito ela se frustrar com Tobias, pois nem o nome do rapaz ela citava. Continuou investindo em levar a esposa para lugares distantes para ser fodida por terceiros. Para sacramentar, contratou 3 homens brutos para foder a sua mulher. 
— Podem fazer o que quiserem, pois ela aguenta tudo. Só deixem o cuzinho para mim. — disse Walter aos homens que cercavam a porta do passageiro de seu carro.
Gabriela saiu do carro com os olhos brilhando e, antes mesmo de fechar a porta, tinha as mãos dos três possuindo o seu corpo. Vestia um vestido curtíssimo, barato, perfeito para ser rasgado por homens rudes. A loira era dedada, bolinada e estapeada. Sua bunda ficou rapidamente vermelha de tanto apanhar, mas apesar dos gritos, não tirava o sorriso do rosto. Ajoelhou-se no meio dele e provou cada pica. Era chamada de piranha, puta, vagabunda enquanto mamava as rolas. Os tapas na cara eram frequentes, mas ela não reclamava, pelo contrário. Quanto pior fosse seu tratamento, ela chupava com mais vontade.
A loira se sentou no pau de cada um. Fez questão de gozar em cada pica antes de ficar de quatro e implorar para os homens se revezarem na sua boceta. Ela recebeu mais puxões de cabelo, tapas na bunda e os piores adjetivos que uma mulher poderia ouvir. Os xingamentos ecoavam pelo campo aberto, assim como os gemidos descontrolados de Gabriela e a percussão rítmica do quadril batendo contra a sua bunda.
Muita porra foi jogada em seu corpo. Os homens saíram felizes com o dinheiro recebido e impressionados com o fato daquela mulher realmente aguentar aquilo tudo. Walter assistiu passivamente sua mulher ser feita de puta como nunca, mas o que o deixou feliz mesmo foi a recusa pelo banho de mangueira. A dispensa do novo fetiche era a prova definitiva de que sua esposa finalmente esquecera Tobias. Ao invés disso, secou sua mulher com uma toalha, num momento extremamente sensual em que Gabriela rebolava de quatro, gemendo ao ser enxuta. A loira encontrou seu limite e estava cansada demais para dar o cu, mas Walter não se importou. Passaria a noite de pau duro, mas satisfeito em ter alcançado seu objetivo.
No trabalho, se divertia ao interpretar o silêncio de Tobias como o de frustração.  No dia seguinte à visita, fez questão de perguntar à Paula como havia sido. — Foi ótima! Resolvemos muitas coisas com ela! — disse a estagiária. Walter riu, deixando Paula e Tobias sem entenderem o motivo da graça. Quanto sozinho com o estagiário, ele o provocava. — Acho que a Gabriela se esqueceu de você, rapaz. Ela nem toca mais no seu nome — disse, para em seguida gargalhar.
Walter nunca viu Tobias como um “homem de verdade”. O perfil introspectivo do rapaz era o oposto de tudo que entendia como masculinidade e desprezava ver uma mulher como Gabriela se interessar por aquele tipo de homem. Seu casamento se sustentava pelo pacto liberal entre os dois, onde Gabriela poderia se divertir com quem quisesse, desde que o esposo tivesse algumas exclusividades. Não se tratava apenas de dar conta da mulher fogosa. Walter admirava tanto aquela mulher deliciosa, que fantasiava em assisti-la ser comida da forma que entende que deve ser. Gabriela, agradecia.
Não entendia o interesse da loira pelo rapaz, e justificava aquilo apenas por uma curiosidade. Ela passaria logo, mas Walter fez questão de acelerar o processo. Pôs Paula para trabalhar junto a ele, inclusive no trabalho da reforma do apartamento. Ele conhecia a esposa. Gabriela, apesar de fogosa, não suportava ver o marido olhar outras mulheres e mesmo os amantes, não podiam repetir, pois com um pouquinho de apego emocional vinha um ciúme quase irracional.
Ele achava engraçado o ciúme da esposa, pois ao observar o dia a dia de Tobias e Paula, notava claramente não haver nada entre os dois. Paula também era tímida e os dois, sempre muito quietos, só falavam sobre o trabalho. Às vezes, Walter ria sozinho com a competência com a qual manipulou as pessoas a sua volta.
Quando a dupla de estagiários terminou o projeto de reforma, fez questão de liberá-los para irem até o escritório onde Gabriela trabalhava para apresentá-lo. Sentia-se torturando o rapaz, forçando-o a confrontar-se com uma versão nada amável da esposa que provavelmente ainda não conhecia. A presença de Paula, é claro, deixaria tudo mais constrangedor.
Gabriela trabalhava em um grande escritório de arquitetura. Lidava com inúmeras pessoas todos os dias enquanto coordenava equipes e visitava as construções de seus projetos. Todas essas pessoas tinham a mesma impressão da loira: uma mulher elegante, extremamente educada e muito gentil. Mesmo quando precisava chamar a atenção de alguém, o fazia com uma certa doçura, ao contrário do esposo, que sempre tratava os funcionários aos gritos. Sua beleza capturava a atenção de todos a ponto de sempre fazer as pessoas se calarem à sua volta. Todos baixavam o seu tom para ouvi-la.
Se vestia sempre bem, seja com saias, ternos, calças sociais ou jeans, usadas para visitar obras. Não fazia escolhas provocantes, mesmo para maquiagem, usava o mínimo. Suas curvas, porém, nunca passavam desapercebidas. Flertes sempre aconteciam, mas Gabriela nunca permitiu ninguém do meio profissional se aproximar. Sabia lidar com os homens mais afoitos com sua sutileza habitual, deixando-os constrangidos sem fazer muito esforço. Todos a viam como uma mulher íntegra.
Naquela tarde, fora pega de surpresa pela secretária. Fora chamada para atender uma dupla de jovens que dizia ter um projeto para lhe apresentar. Não era um dia bom para parar de trabalhar sem motivo de urgência, mesmo assim foi à recepção. Quando reconheceu ambos, estranhou, sem entender o motivo de estarem ali, sem nenhum aviso. Quando Paula disse terem sido enviados por Walter, ficou ainda mais confusa.
Numa rápida consulta à secretária, conseguiu achar uma das várias salas de reuniões que estivesse vazia e os levou até lá. Tudo com sua tranquilidade habitual, mas um pouco menos amorosa do que o normal. 
— Me mostrem o projeto. Peço que sejam breves, pois estou muito ocupada hoje. — Disse Gabriela, sem olhar nenhum dos dois nos olhos.
Cada um se sentou de um lado dela e Paula apresentou todos os desenhos.
— Está ótimo. Farei o pagamento de vocês agora mesmo. Obrigada pelo bom trabalho. — disse Gabriela, num tom de voz calmo, mas ainda fria. Fez menção a se levantar, mas Paula segurou a sua mão.
— Está chateada conosco?
— Não estou chateada. Apenas quero voltar ao meu trabalho. Tenho entregas nesta semana, não posso jogar conversa fora.
A loira tenta se levantar mais uma vez, mas Tobias a segura em sua coxa, próximo ao joelho, onde a saia já não cobria o seu corpo. Ele a olhou profundamente nos olhos. Estava claro que precisava dar uma satisfação à dupla.
— Vocês sabem o que fizeram. Tive que inventar uma história para contar aos vizinhos e fazê-los ignorar os barulhos de vocês antes de o meu marido chegar. Tive muita sorte dele não ficar sabendo.
— Desculpa por isso. — disse Paula.
— Isso não importa — disse Tobias. — O que interessa é: você gostou do que viu?
— Sou uma mulher casada, Tobias. Me respeite. — disse Gabriela, de um jeito um pouco mais ríspido.
— Sei bem o que é — sussurrou Tobias enquanto avançava com a mão para dentro da saia de Gabriela — e ela também.
A mão de Paula também repousa sobre a coxa da loira. — A gente não liga. Só queríamos saber se você gostou.
— Isso importa?
— Sim, porque eu adorei. — Disse Paula — quando você abriu a porta, eu quis sair correndo, mas o Tobias não deixou. Só que você ficou parada me olhando e aquilo me deixou tão excitada, que passei a querer dar com você me olhando.
Gabriela respirou fundo enquanto as mãos dos dois ganhavam espaço em suas coxas por baixo da saia. Pensou em responder “não”, mas quando os lábios de Tobias tomaram o seu pescoço, sua única resposta foi um gemido.
A sala de reunião era completamente fechada, conferindo privacidade a quem ali estivesse. As divisórias, porém, tinham um isolamento acústico prejudicado. Era possível ouvir as conversas na sala ao lado, ainda que não se conseguisse distinguir o que diziam. Quando os lábios daquele rapaz tomaram o seu pescoço, Gabriela quase se descontrolou no gemido.
— Ela está esperando a sua resposta. — Provocou Tobias para depois chupar a sua orelha.
A loira nunca se interessara por mulheres, mas naquele momento não sabia o que fazer com a mão quente de Paula se aproximando da sua boceta. Tobias chupava o seu pescoço, instigando-a para falar. Seus gemidos subiam de volume pouco a pouco.
— Tudo bem, eu assumo. Fiquei impressionada com você aguentando aquele pau todo. A rola dele me deixa louca, mas ainda dói bastante quando entra e você dá a sua bunda tão fácil. Fiquei com inveja. Queria ser a puta dele no seu lugar.
— Então, por que está chateada conosco? — perguntou Tobias. As mãos encostavam na boceta da loira, que começava a se contorcer.
— Porque tenho ciúme. Não posso me apegar a nenhum macho que fico possessiva. O Walter nunca me deixou dar para o mesmo homem mais de duas vezes.
A mão de Paula deixou a saia da loira e percorreu o copo por cima das roupas. Alisou os seios por cima da blusa e alcançou os botões abertos, abrindo mais alguns até lhe exporem os seios. Eram macios na mão de Paula.
— Então, você não quer deixar o Tobias me comer?
— Não, o pau dele é só meu.
— Posso ser sua também. — Provocou Paula ao apertar o seio da loira por dentro do sutiã.
— Não gosto de mulher. — disse Gabriela, sem muita convicção.
— Você gosta é de putaria. — respondeu Paula, antes de beijar a loira.
No primeiro toque dos lábios, Gabriela recuou o rosto, como se fugisse. Porém, quando o toque macio daquela língua ameaçou sair de sua boca, se projetou contra Paula, tentando a engolir. Quando os lábios desgrudaram, as duas ficaram se olhando. Paula, com um olhar lascivo, e Gabriela, assustada, se encaravam até Tobias puxar a loira para um beijo. Gabriela não era mais dona de si, sendo dividida pelos dois estagiários.
A porta é forçada e assusta o trio. Por sorte, Gabriela fechara antes da reunião começar. Sentada na mesa, de pernas abertas, Gabriela era beijada pelos dois. Com a camisa aberta e a saia suspensa até a cintura, tinha a mão de Paula lhe apertando um seio e outro exposto. Tobias lhe enfiava os dedos na boceta, a fodendo lentamente. Com alguém tentando entrar, ela precisava controlar seus gemidos e responder.
— A sala está ocupada. Estou em reunião.
— Temos uma marcada para daqui a cinco minutos. Pode liberar a sala, por favor?— disse a voz do outro lado.
Sem argumentos, Gabriela se levanta dizendo estar liberando a sala. Com a saia toda suspensa, Paula se apossou dela com as mãos, se arrastando por trás.
— Que bunda grosseira — disse Paula, apalpando a loira.
— Dá para fazer muita coisa em cinco minutos — disse Tobias, enfiando a mão na calcinha.
— Aqui não! Gente, é o meu trabalho, não posso fazer isso aqui. Ninguém sabe que sou puta casada.
— Que tal outro lugar? Eu te ajudo com seu buraquinho. — Sussurrou Paula, também deslizando a mão em sua calcinha, por trás.
Quando o dedo da estagiária lhe alcançou as pregas, Gabriela mordeu os lábios tentando prender o gemido enquanto ficava na ponta dos pés. O gemido manhoso escapuliu por seus lábios, restando a ela torcer para não ter sido ouvida.
— Tudo bem, vamos para a escada. — disse a loira, tirando os dedos dos dois de si para em seguida ajeitar sua calcinha e o resto das roupas.
Gabriela saiu da sala dizendo que precisaria sair e pedindo para avisarem sua equipe que teria que continuar o projeto sem ela por mais um tempo. A loira estava eufórica, sem aquela tranquilidade habitual. Os colegas imediatamente perguntaram se estaria tudo bem, pois estava claramente alterada. Gabriela não conseguiu pensar em uma desculpa, dizendo apenas ser um problema pequeno, mas que precisava ser resolvido na hora.
— É na obra do Walter. — disse Paula, enquanto Gabriela andava com passos apressados.
A loira atravessou o hall dos elevadores, indo para a escada de incêndio. Naquele espaço vazio, enclausurado, reinava um silêncio, rompido apenas pelo bater das portas de ferro, que ecoavam por todos os andares. Ela subiu alguns andares até parar em um patamar. Abriu o zíper traseiro e deixou a saia cair ali, exibindo a bunda generosa e sua calcinha minúscula.
— Vocês querem me comer aqui? Então façam valer a pena.
As mãos seguraram firme no corrimão enquanto empinava o quadril, já esperando o que viria.
— Ai, minha bunda, porra! — Gritou, quando seu bumbum ardeu pelo tapa forte. A loira se assustou com o próprio grito ecoando por todos os andares.
Mais de um tapa foi dado em Gabriela, para deleite de Paula, que finalmente assistia Tobias com outra mulher. Sua blusa, tênis, calça, calcinha e sutiã eram retirados. Foi a primeira a ficar completamente nua dos três. Ao ver a loira se ajoelhar na frente dele, a acompanhou.
Enquanto Gabriela mama Tobias, Paula se ajoelha atrás dela, lhe despindo da camisa e sutiã, restando apenas a calcinha. — Me mostra como você chupa — provocou. Gabriela segura as coxas de Tobias, se negando a tocar em seu membro. Leva a boca diretamente à glande e faz os lábios abraçarem-na suavemente. Num movimento sutil, deixa apenas a cabeça, girando a boca para aumentar o contato. Dedica-se apenas àquela parte passeando com a língua em torno da boca. Em um movimento mais longo, avança sobre o corpo dele, engolindo o pau todo.
— Que delícia — sussurrou Paulo no ouvido da loira, enquanto lhe invadia a calcinha com a mão, arrancando dela um gemido abafado pelo pau na boca. Esse era o único som, até a porta de ferro bater mais uma vez.
Gabriela se assusta e tenta tirar a boca do pau, mas Tobias segura o seu cabelo. Devido ao eco do espaço, era difícil saber qual andar era, e se os sons de passos eram de subida ou descida. Imobilizada pelo casal, a loira sentiu medo de ser flagrada com a boca no pau de um homem e uma mulher lhe tocando a boceta. Mesmo manter o silêncio era difícil, pois Paula lhe dedilhava o grelo com maestria. Gemidos sutis escapavam abafados. Quando a porta bateu mais uma vez e o silêncio voltou, ela foi solta, sorria lasciva assim que tirou o pau da boca.
Foi a vez de Paula chupar. Ela fez Tobias se sentar nos degraus e mergulhou a boca entre suas pernas. Lambeu a rola inteira mais de uma vez antes de engoli-la, enquanto Gabriela tirava as calças e a cueca de Tobias. Logo, as duas estariam mamando sua rola juntas, como feras esfomeadas. Tobias, entretanto, tinha outros planos. 
Percebendo estar prestes a gozar, ele se levantou e levou as mulheres andares acima. Cruzou a porta para o terraço, onde o silêncio era substituído pelos sons da cidade. A luz do sol iluminava o corpo nu do rapaz em contraste com as sombras da torre de escada. Paula cruzou a porta com receio e Gabriela não ousou, receosa.
Tobias balançou o pau e beijou Paula na boca. Uma sensação súbita de desespero se abateu sobre Gabriela. De novo, sentia que perderia Tobias para Paula e não aceitava aquilo. Lentamente, ela cruzou o limite da proteção da escada de incêndio, indo para o ar livre do terraço. Enquanto tentava cobrir o corpo com as mãos, a loira via os prédios mais próximos, ou mais baixo, ou mais longe. Atrás deles, a torre de escada os escondia.
O rapaz fez um sinal para o chão e as duas se ajoelharam, engatinhando em sua direção. Tobias alternava em segurar cada uma pelo cabelo e foder a boca. Com passos para trás, Tobias conduzia ambas a engatinharem em sua direção, saindo da projeção da Torre de escada. Foi uma surpresa para os três que, do outro lado, tivesse uma obra em andamento.
Assim como toda a obra que Gabriela vai, as máquinas, equipamentos e pessoas silenciam. Os homens se aproximaram da borda do prédio ainda em construção para observar duas mulheres chupando um homem. Gabriela, apesar de se assustar de início, já não se importava mais. Apenas torceu para que o fato de estar de quatro atrapalhasse qualquer pessoa a reconhecê-la. Enquanto a loira tinha a rola de Tobias na boca, sentiu sua bunda abrir e o toque carinhoso da língua de Paula em seu cu.
— Ai, porra! Agora são dois, além do meu marido, comendo o meu cu! — Gritou Gabriela. Com um sorriso malicioso no rosto, se importava cada vez menos em ser ouvida pela plateia na obra ao lado.
A carícia da língua invasiva era só o começo. Paula lhe enfiou um dedo no cu e a fodeu.
— Paulinha, fode meu cuzinho. — Gritou, antes de se voltar para Tobias. — Olha, o que você fez? Agora virei puta de mulher também.
O sorriso sapeca não saiu do rosto da loira, exceto quando se assustou com suas pregas se abrindo. Um segundo dedo lhe invadiu.
— Amor, ela quer arregaçar o meu cuzinho — disse à Tobias, antes de iniciar um sensual rebolado.
Paula acelerou os movimentos e fodeu Gabriela mais forte e de repente parou, entregando-a a Tobias. O rapaz pegou a loira e a levou até a parede da torre da escada e a pôs de pé ali. Não havia mais qualquer chance de cobertura, pois não estava mais de quatro. Estava de pé, contra a parede e empinando o rabo para receber a rola grossa de Tobias em seu buraco mais apertado. Para a sua surpresa, Tobias entrou em seu corpo sem nenhuma dificuldade dessa vez. A loira pode gemer à vontade, com um sorriso no rosto, com o prazer de ter uma piroca grossa no cu. Enquanto fodida, viu Paula se encostar na mesma parede e lhe dar um beijo na boca. Ela tinha dois dedos lhe prendendo o grelo, fazendo movimentos prazerosamente sutis.
Os braços de Gabriela seguravam firme na parede, pois Tobias a fodia com força.
— Isso, fode o cu da sua puta.
— Mais alto! — orientou Tobias ao dar um tapa na bunda de Gabriela.
— Isso, meu amor, enfia essa rola grossa no cu da sua puta! — respondeu a loira, gritando o bastante para ser ouvida pela plateia.
— Só dela? — Perguntou Paula, dando-lhe outro tapa.
— Sou sua puta também! Meu cuzinho é de vocês dois!
O grito desavergonhado de Gabriela excitou Tobias mais ainda. Mais uma vez, ele tirou o pau para gozar no corpo de Gabriela. Podiam ser ouvidos aplausos da obra ao lado, enquanto Gabriela gozava em seguida nos dedos de Paula. Os dois gritaram juntos, se apoiando na parede quanto quase perderam as forças nas pernas.
Com a adrenalina baixando, Gabriela se deu conta de ter as costas e a bunda meladas por Tobias mais uma vez. Ao perguntar como ela vestiria suas roupas, foi colocada de novo contra a parede. Sentiu a língua delicada de Paula percorrer todo o seu corpo, em busca de qualquer porra sobre ele derramada. Apoiada contra a parede, a loira se empinou enquanto abria mais as pernas, entregando sua intimidade para ser chupada. A cena, mais uma vez, era aplaudida pelos peões que avistaram tudo. Paula ainda chupou o pau de Tobias e foi masturbada por Gabriela. 
Os três voltaram pela escada, pegando as roupas que ficaram pelo caminho. Gabriela precisou de um tempo para deixar a euforia passar e voltar a transparecer a serenidade de sempre. Ao voltar ao escritório, ouviu histórias de que teria havido uma orgia na cobertura daquele prédio. Um vídeo surgido nos grupos de trabalho virou a sensação da empresa por dias, deixando Gabriela assustada. A distância na qual o vídeo foi gravado deixou seu rosto menos definido, mas para ela, ainda era nítido. Entretanto, ninguém reconheceu a loira comida no cu enquanto era filmada. Naquela empresa, ninguém cogitaria que Gabriela faria algo assim.
Tobias e Paula voltaram para a obra, recebidos pelo sorridente Walter. Quando perguntados sobre como foi a apresentação, a estagiária respondeu que Gabriela olhou tudo com muita rapidez, mas que aprovou.  O engenheiro gargalhou, apontando o dedo para Tobias. Se divertira tanto com o sucesso do seu plano que dispensou a dupla mais cedo. O riso sumiria do seu rosto, ao abrir o telefone e receber o último vídeo distribuído em todos os grupos de obras da cidade.
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hasbadana · 2 months ago
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O pecado causou a queda da criação do estado perfeito em que DEUS criou.
O mundo está sujeito a frustração e deterioração para que não cumpra com seu propósito original. Um dia a criação será liberada e transformada!
Aguarda ansiosamente!
Isto não é maravilhoso? Parece um paradoxo. Mas não é.
Pense num noivo esperando sua noiva no casamento.
Imagine os pais de uma criança que está para nascer.
Lembre-se de como era ser uma criança na manhã de Natal.
Espera ansiosamente!
Isto é o que a criação, tão cheia de decadência, desastre e morte, está fazendo!
E o que a criação está esperando tão ansiosamente?
Nossa transformação e revelação como filhos de DEUS triunfantes e gloriosos.
É maravilhoso para uma era e um mundo tenebroso como este nosso.
É para glorificar de pé!
"SENHOR, Deus de toda a Criação e fonte de toda Redenção, anseio pelo dia no qual toda lágrima será enxuta e minha escravidão à corrupção terminará. Mantenha meu coração ligado à Glória que será revelada quando CRISTO retornar. MARANATA!"
Márcio Melânia
Se você é abençoado por esta mensagem, não guarde para você somente, leia, medite, ore e passe adiante.
#devocional #deus #bíblia #meditação #bomdiacomdeus #oração #palavradedeus #adoração #jesus #vidaeterna #esperança
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collatix · 3 months ago
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meu nome é collatix, a mulher jamais falada, a menina jamais igualada, conhecidíssima como a noite de paris, poderosa como a espada de um samurai, sou apertada como uma bacia, enxuta como uma melancia
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simplesmentetita · 7 months ago
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A volta de Clarinha
Pretendo não dar spoilers, mas tenho uma novidade. Presumo que quem leu Simplesmente Tita entre 2013 e 2018 se recorde da Clarinha, prima da protagonista. Se não, tudo bem também. Eu, que sou autora, leio textos antigos e fico me questionando de onde veio a inspiração (risos) porque eu era uma espoleta dos teclados, nem gripe me derrubava.
Fiquei alguns anos sem mexer no texto, mas retornei em 2022, quando passei algum tempo trabalhando em revisar o texto da versão original (2012), buscando manter a essência daquela época. Decidi, portando, que tiraria a Maria Clara da história para que a trama fosse mais enxuta, como nas duas primeiras versões.
Tentei, é bem verdade. Entretanto, dei um tiro no pé porque embora o objetivo dessa mensagem não seja dar spoilers, Clarinha exerce um papel fundamental na história.
A versão 2022 foi publicada no Wattpad, até concorreu ao The Wattys de 2023, contudo, apesar da honra, a história não figurou na lista de finalistas, parabéns aos vencedores. Despubliquei recentemente por causa de bullying, mas retornei porque a Tita passa por tanta coisa ruim ao longo das temporadas e se recusa a desistir. Ela é um exemplo de força, coragem e otimismo, mesmo diante das piores provações da vida.
Estou republicando ST no Wattpad e ficaria muito alegre em receber vocês. Teremos capítulos novos às terças-feiras.
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changbinnnie · 1 year ago
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Oi, gente! Dá uma ajuda pra adm que tá atualizando/reorganizando algumas coisas no rp dela? Quando vocês chegam num rpg novo e vão ler as informações sobre o lugar, preferem que os textos sejam: A ) Textos detalhados, por mais que esses textos sejam maiores/tenha bem mais coisa pra ler. B ) As informações mais enxutas e diretas. Menos texto pra ler. O básico da informação para poder criar um person/começar a jogar. Contexto: é um rpg de universo original. Ou seja, tem bastaaaante coisa que foi criada por nós. O que pode ser intimidador pra novos jogadores/pessoas que estão desacostumadas com muita informação pra ler. Essa alternativa pode facilitar criar um person. Ao mesmo tempo, textos mais detalhados ajudam na hora de criar, além de serem agradáveis de ler (a gente escreve num estilo bem de boas. Não é difícil, nem nada do tipo). Você teria mais detalhes sobre como as coisas funcionam ali, e sobre o que dá pra fazer. Vou fazer como enquete porque é mais fácil :}
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odigodisse · 8 months ago
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O Governo Federal está implementando o maior e mais abrangente programa de apoio à produtividade para MPMEs do Brasil. Nós, analistas de tecnologia do SENAI Contagem Centro da Indústria 4.0, 0 estamos prontos para elevar a produtividade das micro, pequenas e médias empresas industriais da região metropolitana de Belo Horizonte. O #BrasilMaisProdutivo também abrange MPMEs construtoras e fabricantes de materiais, componentes e sistemas construtivos. Vamos marcar uma visita para apresentarmos melhor o novo #BrasilMaisProdutivo e ajudar sua empresa na inscrição pela plataforma de produtividade do novo #BrasilMaisProdutivo? A plataforma foi renovada e conta com serviços para aprimorar a gestão da sua empresa e adotar a manufatura enxuta e outras práticas. Sua empresa também terá acesso a conteúdos relevantes para seu negócio. É 100% gratuito para micro e pequenas empresas industriais, inclusive construtoras e fabricantes de materiais, componentes e sistemas construtivos. Aproveite!
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euamoescrever · 9 months ago
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Olá tudo bem?
Eu gostaria de saber como descrever risadas,tenho muita dificuldade nisso e acabo nem fazendo meus personagens rirem por conta disso.
Bem é isso, muito obrigada.
Oieee! Tudo ótimo por aqui, e com você?
Recentemente, compartilhei uma ask em que dei sugestões de palavras para descrever possíveis sorrisos. Dá uma olhada aqui no link. Caso não seja redirecionada, só descer aqui o feed que deve estar umas duas asks antes dessa sua!
Na escrita, menos é mais. Caso você tenha uma escrita floreada e poética como tom de texto, vale a pena fazer algumas metáforas ou comparações para descrever o sorriso de alguém. Caso não, e sua escrita seja mais objetiva/enxuta, um simples adjetivo basta para que o leitor imagine o que você quis transmitir naquele momento para a cena funcionar!
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separarprapensar · 1 year ago
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Vamos parar pra pensar sobre o céu... Comete um grande engano quem cria um céu à semelhança da Terra. Os homens têm o costume de fazer isso. Os pele-vermelhas, que eram por natureza caçadores, pensavam que o céu seria um feliz lugar de caça. Os vikings, que eram por natureza guerreiros, pensavam em um Valhalla onde brigariam durante todo o dia e, à noite, os mortos ressuscitariam e os feridos se curariam, e também passariam as noites em banquetes, bebendo vinho em taças feitas com os crânios de seus inimigos vencidos. Os maometanos eram um povo do deserto que viviam em circunstâncias em que o luxo era desconhecido. Portanto, concebiam o céu como um lugar em que os homens viveriam uma vida repleta de todos os prazeres sensuais e físicos. Os judeus odiavam o mar e concebiam o céu como um lugar onde não haveria mais mar. Todos fogem da tristeza e da dor, e o céu será mesmo um lugar no qual as lágrimas serão enxutas de todo olho e onde não haverá mais dor (Apocalipse 21:4). Sempre os homens criam em seu pensamento um céu que satisfaça seus desejos. E não deixa de haver beleza nesse desejo. Mas faremos bem em recordar que Paulo tem razão (1 Coríntios 2:9) quando toma as palavras do profeta (Isaías 64:4) e as torna suas: “Coisas que, olho não viu, nem ouvido ouviu, nem subiram em coração de homem, são as que Deus preparou para os que o amam.” A vida nos lugares celestiais será maior que todo conceito que esta vida possa nos proporcionar. Que possamos combater o bom combate, acabar a carreira, guardar a fé e nos encontrar com o Senhor Jesus neste céu preparado para aqueles que O amam verdadeiramente.
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