#entidad soberana
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«Para Constant, Mill, Tocqueville y la tradición liberal a la que ellos pertenecen, una sociedad no es libre a no ser que esté gobernada por dos principios que guardan relación entre sí: primero, que solamente los derechos, y no el poder, pueden ser considerados como absolutos, de manera que todos los hombres, cualquiera que sea el poder que les gobierne, tienen el derecho absoluto de negarse a comportarse de una manera que no es humana, y segundo, que hay fronteras, trazadas no artificialmente, dentro de las cuales los hombres deben ser inviolables, siendo definidas estas fronteras en función de normas aceptadas por tantos hombres y por tanto tiempo que su observancia ha entrado a formar parte de la concepción misma de lo que es un ser humano normal y, por tanto, de lo que es obrar de manera inhumana o insensata; normas de las que sería absurdo decir, por ejemplo, que podrían ser derogadas por algún procedimiento formal por parte de algún tribunal o de alguna entidad soberana.»
Isaiah Berlin: Cuatro ensayos sobre la libertad. Alianza Editorial, pág. 236-237. Madrid, 1998.
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Porque os padres, bispos e membros da igreja em geral não foram punidos pelas leis e tribunais dos países que domiciliavam? Porque ficaram sob a proteção da igreja?
A falta de punição efetiva dos papas, bispos e padres envolvidos em escândalos de abuso sexual pela justiça de diversos países se deve a uma combinação de fatores complexos, que incluem questões jurídicas, políticas, sociais e diplomáticas. Aqui estão algumas das principais razões que explicam por que as autoridades civis muitas vezes não conseguiram ou não quiseram punir membros da Igreja Católica, especialmente em níveis elevados de poder:
1. Imunidade e Soberania do Vaticano
O Vaticano é uma entidade soberana e um Estado independente, o que complica a aplicação de punições legais por parte de outros países. Como o papa é o chefe de Estado do Vaticano, ele goza de imunidade diplomática. A soberania do Vaticano significa que, legalmente, o papa e outros altos funcionários da Igreja não estão diretamente sujeitos às leis de outros países. Qualquer ação criminal contra o papa seria considerada uma violação da soberania do Vaticano e das leis internacionais sobre relações diplomáticas.
Imunidade diplomática: A imunidade diplomática protege chefes de Estado, incluindo o papa, de processos criminais em outros países. Embora algumas cortes internacionais possam teoricamente julgar crimes de guerra ou genocídio, até agora não houve precedentes para processar um papa por encobrimento de abusos sexuais.
2. Influência e Poder da Igreja Católica
A Igreja Católica tem uma presença poderosa em muitos países, tanto em termos de influência política quanto de relevância social. Durante séculos, a Igreja desempenhou um papel central em muitas nações, e essa relação histórica ainda exerce grande influência.
Influência política: Muitos governos hesitaram em confrontar diretamente a Igreja, especialmente em países como a Irlanda, Itália, e em várias nações da América Latina, onde o catolicismo tem raízes profundas na cultura e na política. Confrontar a Igreja poderia gerar crises políticas e sociais.
Relações privilegiadas: Em muitos países, há concordatas (acordos entre o Vaticano e Estados) que garantem à Igreja certos privilégios e autonomia em questões internas, o que limita a interferência governamental nos assuntos eclesiásticos. Isso inclui a gestão de investigações de abusos dentro da Igreja, que muitas vezes foram tratadas como questões internas e não levadas diretamente à justiça civil.
3. Encobrimento e Falta de Transparência
A própria estrutura da Igreja permitiu que o abuso sexual fosse sistematicamente encoberto por décadas, com a transferência de padres abusadores para novas paróquias ou dioceses em vez de entregá-los às autoridades civis. A hierarquia eclesiástica optou por lidar com os abusos dentro de suas próprias estruturas internas, o que muitas vezes envolvia uma política de silêncio e proteção institucional dos abusadores.
Falta de denúncia às autoridades: Muitas dioceses e ordens religiosas optaram por não denunciar os abusos às autoridades civis. Em vez disso, os casos eram resolvidos internamente, com padres sendo transferidos ou colocados em "tratamento", enquanto as vítimas e suas famílias eram frequentemente desencorajadas de levar os casos à polícia.
Arquivos secretos: A Igreja Católica manteve registros secretos de denúncias de abuso em muitas dioceses ao redor do mundo. Esses documentos só foram revelados depois de investigações como o Relatório do Grande Júri da Pensilvânia. Durante muito tempo, a Igreja trabalhou para evitar que esses arquivos viessem à tona, dificultando a aplicação da justiça.
4. Prescrição dos Crimes
Muitos dos abusos cometidos por membros do clero aconteceram décadas atrás, e muitos países têm leis que estabelecem limites de tempo para o início de processos criminais. A prescrição de crimes sexuais, especialmente quando os abusos ocorreram há muito tempo, impediu que muitos padres e bispos fossem processados. Apenas recentemente, em alguns países, as leis de prescrição foram alteradas para permitir que crimes sexuais contra menores sejam processados mesmo depois de longos períodos.
Mudança recente das leis: Em resposta à pressão pública e ao crescente número de denúncias, alguns países começaram a reformar suas leis, removendo ou estendendo o prazo de prescrição para crimes de abuso sexual. No entanto, essas reformas são recentes e não se aplicam retroativamente a muitos dos abusos ocorridos nas décadas anteriores.
5. Cultura de Deferência à Igreja
Durante muitos anos, especialmente em países de maioria católica, houve uma cultura de deferência à autoridade eclesiástica. A Igreja era vista como uma instituição moral e espiritual acima de suspeitas, e muitos políticos, juízes e policiais hesitavam em investigar ou processar clérigos acusados de abuso. Isso era particularmente verdadeiro em países como Irlanda e Espanha, onde a Igreja tinha um papel central na vida social e política.
Medo de retaliação social: Em muitos casos, as vítimas de abuso e suas famílias temiam retaliações ou ostracismo social se denunciassem membros do clero. A Igreja muitas vezes tinha forte influência local, e aqueles que se manifestavam contra ela corriam o risco de serem excluídos ou marginalizados em suas comunidades.
6. Tratamento da Igreja como Instituição Separada
Em muitos países, a Igreja Católica tem sido tratada como uma instituição separada do estado, com sua própria jurisdição sobre assuntos internos, incluindo a disciplina de clérigos. Por muito tempo, foi aceito que a Igreja deveria lidar com suas questões internamente, sem interferência das autoridades civis.
Autonomia interna: Até recentemente, era comum que a Igreja resolvesse acusações de abuso sexual através de tribunais eclesiásticos ou decisões internas, que muitas vezes envolviam enviar os abusadores para "retiros espirituais" ou tratamento psicológico, em vez de reportá-los à polícia. Isso criou uma barreira significativa para que as autoridades civis pudessem intervir.
7. Ações do Vaticano para Evitar Escândalos Públicos
O Vaticano, especialmente sob papados anteriores, adotou uma postura de evitar o escândalo público a todo custo. A estratégia era proteger a reputação da Igreja, muitas vezes em detrimento das vítimas e da justiça. Isso envolvia manobras diplomáticas e políticas para impedir que investigações civis ou processos judiciais avançassem.
Negociações discretas: Em alguns casos, autoridades eclesiásticas negociaram discretamente com governos para evitar que altos membros da Igreja fossem processados. Em vez de permitir que padres e bispos fossem julgados por tribunais seculares, a Igreja frequentemente os transferia para o exterior ou lhes concedia cargos em Roma.
8. Reforma Interna Lenta e Inadequada
Embora tenha havido algumas tentativas de reforma dentro da Igreja, muitas delas foram vistas como insuficientes. A introdução de medidas internas para combater o abuso, como a criação de comissões de proteção de menores, não foi suficiente para resolver o problema em sua totalidade, especialmente quando a responsabilidade criminal ainda não foi amplamente enfrentada.
Conclusão
A falta de punição dos papas e padres envolvidos nos escândalos de abuso sexual é o resultado de uma combinação de imunidade diplomática, poder político, encobrimentos sistemáticos e lacunas nas leis criminais. Embora tenha havido algum progresso nos últimos anos, com mais investigações e a laicização de clérigos abusadores, ainda existe uma percepção de que a Igreja está acima da lei em muitas jurisdições. O combate à impunidade dentro da Igreja continua a ser uma luta em curso, impulsionada principalmente pela pressão das vítimas e da opinião pública.
E é com base em fatos como estes que AFIRMO TANTO QUE A IGREJA E A POLÍTICA CAMINHAM DE MÃOS DADAS, UMA AUXILIANDO A OUTRA E ENCOBRINDO SEUS RESPECTIVOS ATOS. Igreja = ferramenta de controle social, objetivo manter voces doceis perante os absurdos dos governantes.
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Características y peligros de los Ciudadanos Soberanos
¿Qué son?
Los Sovereign Citizens o SovCits [Ciudadanos Soberanos] son grupos antigubernamentales, mayormente pequeños, o individuos que creen no estar sujetos a las leyes de su país. Estas corrientes de pensamiento han sido principalmente vistas en EE. UU. datando de la década de los 70s y teniendo un resurgimiento importante con el movimiento "Free men on the land" ("Hombres libres en la tierra" o simplemente "hombres libres") en los 2000s.
A lo largo de los años movimientos similares han llegado a Australia, Canadá, Nueva Zelanda y el Reino Unido. Mientras que en Estados Unidos existen una variedad de grupos que pueden ser clasificados bajo el termino general "ciudadanos soberanos". Cada uno de estos grupos o individuos poseen particulares en sus formas de interpretar y llevar a cabo este sistema de creencias, pues el relato ideológico cambia para adaptarse a la cultura del subgrupo al que apunta y para crear argumentos "pseudo-legislativos" (pseudolaw) que puedan parecer validos según la ley de la nación.
¿ Qué creen los ciudadanos soberanos ?
Si bien explicar cada caso y cada punto ideológico atribuible a la "ciudadanía soberana" seria extenso y engorroso. Si se puede definir a grandes rasgos las creencias y argumentos claves para identificar estos movimientos.
Los ciudadanos soberanos estadounidenses creen, en general, que el gobierno de los Estados Unidos es una gran empresa o que actuá de forma ilegítima y que los documentos de identificación son un contrato con esta, en el cual se renuncia a parte de sus derechos como individuo al aceptar los beneficios del estado. A quienes se encuentran sujetos a este contrato los llaman "ciudadanos federales".
De esto se puede extraer que ven al estado como una entidad corporativa ilegitima, que comercia con beneficios estatales a cambio de sumisión (a la que llegan a llamar esclavitud).
Los ciudadanos soberanos sostienen que aquellos documentos que muestran el nombre de la persona totalmente en mayúsculas apuntan al "hombre de paja", una entidad corporativa en contrato y esclavizada por el estado, y no a ellos mismos como "persona viva", "alma libre", "hombre viviente" u otros términos similares que han de usar para hacer esta distinción.
Existe también dentro de estos movimientos una fijación con el significado especifico de las palabras usadas (semántica), la distinción entre ellos y su "hombre de paja", además de evitar obsesivamente cualquier indicio de aceptar el supuesto contrato con el estado, incluido el silencio. Esto los puede llevar a:
Dar explicaciones verbosas; (usando palabras en exceso, ayudando a ofuscar la poca sustancia de sus argumentos)
Adornar o escribir su nombre de formas especificas, con puntuación inusual (que enuncian en la comunicación oral también), símbolos de copyright, títulos nobiliarios u omitiendo apellidos;
Representarse a si mismos como un agente hablando en representación de su hombre de paja (ej. "Juan Pérez, agente y representante legal de la entidad corporativa JUAN PÉREZ")
O incluso negarse a "asistir en su propio arresto", pues esto sería admitir la autoridad del estado, dejándose caer al suelo en vez de cooperar.
youtube
"Argumentos"
Usualmente justifican sus creencias bajo una percibida desviación del gobierno a partir de un episodio o periodo histórico arbitrario, para luego tomar porciones especificas de la ley previa a este episodio de la historia y tergiversarla de forma que ayude a sus ideales. Así esta legislación sea anticuada y claramente no pensada para nuestros tiempos (a veces datando de hace más de 100 años o incluso la Carta Magna del país).
Los ciudadanos soberanos defenderán sus ideas con:
Explicaciones extensas, llenas de lenguaje de pseudo-ley (pseudolaw), palabras clave como "alma viviente", "gobierno de facto", el bien mencionado "hombre de paja", etc.
Y una serie de documentos y papeleo con características peculiares como:
concepciones erróneas o anticuadas sobre la ley;
tinta roja o sangre;
varias impresiones de huellas dactilares (a veces también en sangre)
y aclaraciones o términos que suponen, determinan que dicho documento no es un contrato con el gobierno ilegitimo.
¿ Por qué hablar de los ciudadanos soberanos ?
Las creencias de estos grupos e individuos pueden, por si mismas, parecer simplemente delirios inofensivos de personas en busca de control en tiempos de incertidumbre socioeconómica. Sin embargo, la creencia de estar exentos de la ley atenta contra los acuerdos básicos entre integrantes de una sociedad.
Los argumentos de los ciudadanos soberanos han sido usados para:
Intentar justificar el manejo de vehículos sin la documentación correspondiente y/o a exceso de velocidad, bajo el supuesto de que se encuentran "viajando, no conduciendo"; ("Right of travel", tambien puede ser encontrado en linea a traves de la frase "I'm only traveling" [Solo estoy viajando])
Así como para apoderarse de propiedades al tergiversando las leyes de ocupación ("okupa")
E incluso para fomentar el uso de violencia y fuerza letal en pos de sus ideales. En 2021 el Gobierno de los estados unidos los nombró "Extremistas violentos".
Los ciudadanos soberanos pueden ser una simple molestia, retrasando la agenda de los jueces, siendo un bache en el día de las fuerzas de orden, etc. Pero este es solo menos nocivo de los casos si estas ideas se esparcen e insertan en las mentes de un país.
Si podemos identificar estas corrientes ideológicas siendo conscientes de sus posibles peligros evitaríamos otra fuente de radicalización de la población y con suerte no tendremos que vivir casos de violencia como se han visto en otros países. Esta lectura tiene como objetivo entregar puntos y palabras clave para el reconocimiento de estos movimientos, pero se ha de tener siempre en cuenta la naturaleza adaptativa de estas ideas, pues dependen de un sentimiento de identificación sociocultural para anidar en la mente de las personas.
Diversifiquen sus fuentes de información y cuiden sus entornos.
Muchas gracias por leer
Bibliografía
A&E (Director). (2024, febrero 11). Sovereign Citizen Moments MEGA-Compilation | Court Cam | A&E [Video recording]. https://www.youtube.com/watch?v=8p382ydR5EE
JJ MacNab on Twitter: «Endorsing postage stamps at a 45 degree angle & affixing stamps to legal document is another popular sovcit element https://t.co/1zvXekSQkI». (2021, septiembre 12). https://web.archive.org/web/20210912204921/https://twitter.com/jjmacnab/status/696426417488207872
ADL (2016). Sovereign Citizen Documentary Identifiers. [https://www.adl.org/sites/default/files/documents/assets/pdf/combating-hate/Sovereign-Citizen-Documentary-Identifiers.pdf](https://www.adl.org/sites/default/files/documents/assets/pdf/combating-hate/Sovereign-Citizen-Documentary-Identifiers.pdf)
münecat (Director). (2023, mayo 11). Sovereign Citizens: Pseudolaw & Disorder [Video recording]. https://www.youtube.com/watch?v=KcxZFmKrxR8
House, W. (2021, 15 junio). FACT SHEET: National Strategy for Countering Domestic Terrorism. The White House. https://www.whitehouse.gov/briefing-room/statements-releases/2021/06/15/fact-sheet-national-strategy-for-countering-domestic-terrorism/
Sarteschi, C. (2021, 5 julio). Sovereign citizens: more than paper terrorists. Just Security. https://www.justsecurity.org/77328/sovereign-citizens-more-than-paper-terrorists/
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O governador Carlos Moisés anunciou na tarde desta quarta-feira, 1º, a liberação das obras privadas de construção civil e de sua cadeia produtiva em Santa Catarina. A decisão foi oficializada por meio da Portaria 214 publicada no Diário Oficial do Estado e passa a valer a partir de quinta-feira, 2 de abril. A retomada do setor foi determinada após uma reunião de trabalho do Núcleo Econômico, que engloba a equipe do Governo do Estado, as principais entidades do setor produtivo e representantes do Parlamento, da Federação dos Municípios (Fecam) e do Ministério Público. >>> Confira aqui a portaria na íntegra Segundo o governador, a liberação proporciona um tratamento igualitário ao setor da construção civil, uma vez que as obras públicas já haviam sido retomadas no começo da semana. Carlos Moisés salienta que as empresas precisarão respeitar as normas de distanciamento social e de liberação do trabalho de pessoas do grupo de risco. “Nós concluímos que havia um tratamento desigual e precisávamos distensionar o setor da construção civil. A decisão vai nesse sentido. As empresas precisarão respeitar as normas estabelecidas pelo Governo do Estado. A retomada gradativa das atividades precisa ocorrer de forma segura e as reuniões do Núcleo Econômico nos levam a ter mais estabilidade na tomada das decisões”, afirmou o governador. portaria determina também a liberação do funcionamento dos estabelecimentos comerciais de materiais de construção, ferragens, ferramentas, material elétrico, cimento, tintas, vernizes e materiais para pintura, mármores, granitos e pedras de revestimento, vidros, espelhos e vitrais, madeira e artefatos, materiais hidráulicos, cal, areia, pedra britada, tijolos e telhas. O chefe da Casa Civil, Douglas Borba, salientou que as decisões tomadas pelo Núcleo Econômico serão soberanas, com a participação de todos os entes, tanto públicos quanto privados. “Estamos buscando um equilíbrio das ações. As condições sanitárias serão respeitadas e todas as decisões preservarão a saúde dos catarinenses, com intensa fiscalização”, frisou. O grupo de trabalho do Núcleo Econômico se reúne diariamente, sempre às 14h. Além do governador, participaram da reunião desta quarta-feira a vice-governadora Daniela Reinehr, o chefe da Casa Civil, Douglas Borba, os secretários Paulo Eli (Fazenda), Lucas Esmeraldino (Desenvolvimento Econômico), João Batista Cordeiro Junior (Defesa Civil), Jorge Eduardo Tasca (Administração), Ricardo Gouvêa (Agricultura e Pesca), o comandante-geral da PMSC, Carlos Alberto de Araújo Gomes, o presidente da Fiesc, Mario Cezar Aguiar, o presidente da Fecoagro, Cláudio Post, o presidente da Fecomercio-SC, Bruno Breithaupt, o presidente da FCDL, Ivan Roberto, o presidente da Facisc, Jonny Zulauf, o presidente da Fampesc, Alcides Andrade, o presidente da FAESC, José Zeferino Pedrozo, os deputados estaduais Paulinha e Valdir Cobalchini, o procurador-chefe do MPF, Darlan Dias, o procurador do MPSC Giovanni Gil, o procurador-chefe do MPT, Marcelo Goss, e a prefeita Adeliana Dal Pont, de São José, representando a Fecam.
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El juche ruso
Por Alexander Dugin
Traducción de Juan Gabriel Caro Rivera
Corea del Norte es bellísima y resulta curioso que la palabra coreana “juchee” (주체) sea un término profundamente filosófico que significa “sujeto” o, incluso, Dasein en un sentido heideggeriano. Esta palabra encierra a todas las demás: independencia, libertad y soberanía de una civilización.
La historia de Corea, y especialmente la de sus regiones septentrionales (el antiguo Joseon gobernado por la divinidad Tangun), es una historia cargada de un profundo significado espiritual. Corea fue capaz enfrentarse a la gran China e incluso resistir los repetidos intentos del poderoso Japón de invadirla (especialmente sus regiones del sur, donde los coreanos son más blandos y d��biles que los del norte) gracias a sus mitos. Por otro lado, Corea adoptó de los chinos elementos como la escritura, la cultura, el confusionismo, el taoísmo y el budismo, este último reinterpretado bajo los estándares de sofisticación y refinamiento de la cultura china. Corea reconoció la grandeza de Catay, pero siempre ha conservado el núcleo de su inquebrantable y poderosa cultura: el “juche”.
Solo los ignorantes y despreciables liberales, que no son más que esclavos al servicio de Occidente, se burlan del juche. Rusia necesita una ideología como el juche, un juche ruso, lo que quiere decir el reinado del Sujeto, la fuerza y el poder del Dasein ruso. Ahora Putin va a Corea: lo grande se acerca a lo pequeño, pero este último se siente orgulloso de sí mismo. No se trata de una condescendencia, sino de un dialogo de sujetos: el juche habla con el juche.
La mejor forma de entender correctamente este problema es la siguiente: Rusia, si quiere ser un sujeto, es decir, un juche, debe comportase de acuerdo a algunos parámetros, sin importar que nos consideramos como parte de la civilización occidental. En caso de que seamos occidentales, entonces debemos convertirnos en el verdadero Occidente: bizantino, ortodoxo y katehónico, aunque seria mejor pensarnos como el continente-ruso o la civilización rusa. La civilización es, ante todo, una entidad que tiene un centro dentro de sí misma y que solo confía en su fuerza y su inteligencia. Además, la civilización es una entidad soberana que únicamente esta por debajo del Cielo y que solo sigue los mandatos del cielo. Por supuesto, la civilización es el juche.
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👽 Un Zoo Extraterrestre [ 🎬 DOCUMENTAL ]
¿Podría la Tierra ser un zoo extraterrestre? La Isla Sentinel del Norte es un lugar donde una tribu que se separó del resto de la civilización hace más de 60 mil años y que actualmente es estudiada a distancia como si se tratara de un zoológico. Pero... así como nosotros estudiamos a los habitantes de la Isla Sentinel del Norte como si se tratara de un zoológico, ¿sería posible que una raza extraterrestre mucho más avanzada que nosotros estuviera estudiando a la raza humana como si se tratara de un zoológico? ¡Quédate para averiguarlo! El documental: https://youtu.be/wY-F8pcdqMA Un Zoo Extraterrestre: Isla Sentinel del Norte La Isla Sentinel del Norte es una pequeña isla en la Bahía de Bengala, en el Océano Índico. Esta isla forma parte del archipiélago de las Islas Andamán, que pertenece a la India. Lo que hace que la Isla Sentinel del Norte sea única es que está habitada por una tribu indígena conocida como los sentinelenses, que han vivido aislados y prácticamente sin contacto con el mundo exterior durante aproximadamente 60 mil años. En teor��a, la isla pertenece al distrito administrativo de South Andaman, parte del territorio de la unión india de las Islas Andamán y Nicobar. Sin embargo, las autoridades indias reconocen el deseo de los isleños de vivir sin contacto con el mundo. Las leyes indias no se aplican a los sentinelenses, que gestionan sus asuntos internamente. Por lo tanto, la isla puede considerarse una entidad soberana de facto bajo protección india, ya que los propios sentinelenses no son conscientes de la existencia de dicho país ni de su pertenencia a él. Dado que los sentinelenses no realizan, en la práctica, ninguna actividad aduanera ni mantienen relaciones con nadie fuera de la isla, estas potestades que asume la India son más teóricas que reales, ya que los habitantes de la isla nunca han acordado nada con nadie. La tribu sentinelesa es conocida por su hostilidad hacia los forasteros y su resistencia a cualquier forma de contacto exterior. Han rechazado en numerosas ocasiones los intentos de acercamiento por parte de exploradores, pescadores y autoridades indias. El gobierno indio ha establecido una política de aislamiento voluntario y protección de los sentinelenses para preservar su cultura y protegerlos de posibles enfermedades que podrían devastar su población, ya que no tienen inmunidad a enfermedades comunes como la gripe o el sarampión. Debido al peligro que supone acercarse a la Isla Sentinel del Norte y a la política de aislamiento establecida, la isla es uno de los lugares más inaccesibles y misteriosos del mundo. El acceso a la isla está prohibido por ley, y las autoridades indias han establecido una zona de exclusión para proteger a los sentinelenses y a cualquier persona que intente acercarse. ¿Por qué se ha decidido dejar a esta tribu en paz? Se ha decidido dejar a los habitantes de la isla en paz porque cualquier contacto con la civilización moderna podría suponer un riesgo mortal para ellos y para cualquiera que intente acercarse a ellos. A lo largo de la historia, ha habido varios encuentros con los habitantes de esta isla, algunos de los cuales son: 1880: El barco británico "Rifleman" se acercó a la isla Sentinel del Norte y el capitán del barco dejó regalos en la playa antes de partir. Más tarde, se vio a un grupo de sentinelenses rompiendo y aplastando los regalos, lo que sugiere que no fueron aceptados. 1896: El gobierno británico envió una expedición dirigida por Maurice Vidal Portman para intentar establecer contacto con los sentinelenses. La expedición fue esencialmente un fracaso y resultó en la captura de varios sentinelenses, que fueron llevados a la isla principal de las Andamán. Sin embargo, los sentinelenses capturados pronto enfermaron y se decidió devolverlos a su isla de origen. 1970: Durante la década de 1970, las autoridades indias realizaron viajes ocasionales a North Sentinel en un intento de ganarse la amistad de la tribu. Suelen organizarse a petición de líderes en busca de aventuras. En una de estas expediciones, dejaron dos cerdos y una muñeca en la orilla, pero más tarde, los sentinelenses cazaron a los cerdos con sus lanzas y los enterraron junto con la muñeca, lo que indica que los regalos no fueron aceptados. Estas visitas se volvieron más regulares en la década de 1980. Los equipos trataron de aterrizar en lugares fuera del alcance de las flechas y dejaron regalos como cocos, plátanos y trozos de hierro. A veces, los sentinelenses parecían hacer gestos amistosos; otras veces, tomaban los regalos y los llevaban a la jungla y luego disparaban flechas al grupo, tratando de establecer contacto. Aparentemente, en 1991, parece que hubo un gran avance. Cuando los investigadores llegaron a North Sentinel, la tribu les indicó que les trajeran regalos y luego, por primera vez, se acercaron sin sus armas. Incluso se metieron en el agua y se acercaron a los barcos para recoger más cocos. Sin embargo, este contacto amistoso no duró mucho. Aunque los viajes de entrega de regalos continuaron durante algunos años, los encuentros no siempre fueron amistosos. Los sentinelenses a veces apuntaban sus flechas al grupo, tratando de establecer contacto, y en una ocasión, atacaron un bote de madera con sus azadones (hachas de piedra para cortar madera). Nadie sabe por qué los sentinelenses abandonaron y luego reanudaron su hostilidad hacia las misiones de contacto. Sin embargo, muchos investigadores creen que es probable que después del primer acercamiento, algunos sentinelenses enfermaran y murieran al contraer la gripe o el sarampión, lo que provocó que los isleños desconfiaran de los regalos y volvieran a su rechazo y hostilidad. En 1996, se pusieron fin a las misiones regulares de entrega de regalos, ya que muchos investigadores comenzaron a cuestionar la lógica de intentar contactar con personas que están sanas y contentas y que han vivido prósperamente de forma independiente durante más de 55.000 años. El contacto amistoso por sí solo tuvo consecuencias devastadoras, y el contacto prolongado con los sentinelenses casi con toda seguridad habría tenido consecuencias trágicas. En los años siguientes, solo se realizaron visitas ocasionales. Después del tsunami de 2004, los investigadores realizaron dos visitas para verificar, desde la distancia, que la tribu parecía estar sana y no había sufrido de ninguna manera por los estragos del tsunami. También confirmaron que las hostilidades continuaban porque cuando sobrevoló la isla en helicóptero, fue recibido con flechas de sus habitantes. India declaró entonces que no intentaría nuevos contactos con los sentinelenses. La isla Sentinel del Norte y sus habitantes, que han evolucionado totalmente aislados del resto de la civilización, no quieren ni necesitan establecer relaciones con nosotros. Sin embargo, aunque ellos no quieran saber nada de nosotros, nosotros sí queremos saber mucho de ellos. Es probable que entre los habitantes de la isla, algunos curiosos se pregunten de dónde vienen esos hombres que se visten con ropas tan coloridas en esos barcos que pueden cruzar el océano. Los sentinelenses no pueden producir fuego, pero se sabe que pueden manipularlo. Cuando un rayo cae y produce fuego, pueden alimentarlo y mantenerlo durante largos períodos, pero una vez que se apaga, no pueden generarlo de nuevo. Tal vez, después de muchos años desde el último contacto con nuestra civilización, los miembros más jóvenes de la isla vean ocasionalmente luces a lo lejos de barcos que pasan a cientos o miles de kilómetros de distancia y se pregunten cómo podemos atrapar la luz del sol en pequeños espacios para iluminarnos de noche. Durante décadas, varios barcos naufragaron en la isla y la mayoría de ellos contenían metal, que hoy se sabe que ha sido utilizado para endurecer las puntas de sus flechas. Esto es algo paradójico, ya que aunque hemos hecho grandes esfuerzos para mantener a los miembros de la isla aislados del resto de la civilización, les hemos proporcionado indirectamente materiales y tecnologías que, en situaciones cotidianas, nunca habrían tenido. En el caso de la humanidad, primero dominamos el fuego y luego comenzamos a producir metal a partir de procesos mucho más complejos. Sin embargo, los sentinelenses están tomando ese camino a la inversa, teniendo metal a su disposición sin dominar primero el fuego. Hemos cambiado involuntariamente la forma en que continúan evolucionando y la forma en que ven el mundo. Los miembros más curiosos de la isla pueden mirar ocasionalmente al cielo para contemplar las estrellas y se sorprenden de que, de vez en cuando, un tren de estrellas que se mueven una tras otra cruce el cielo, y todos los días también logran observar estrellas mucho más coloridas que parpadean y se mueven rápidamente en direcciones aparentemente aleatorias. No saben que esas estrellas extrañas no son estrellas, sino creaciones de la humanidad, específicamente satélites y aviones, tecnologías que ni siquiera pueden imaginar. Podemos fotografiar la isla desde el espacio con satélites artificiales u observarla con binoculares, gracias a la tecnología moderna. También tenemos tecnología para escuchar lo que sucede en la isla y cámaras para fotografiar lo que hacen. En este sentido, ¿podríamos decir que la isla Sentinel del Norte es un zoológico humano? Aunque suene algo cruel, visto desde un punto de vista científico, probablemente lo sea, ya que los zoológicos son lugares donde se mantiene a una especie específica aislada y bajo observación, tratando en la medida de lo posible de no interrumpir su comportamiento natural, o si es posible, estudiarlo sin que se dé cuenta. Los sentinelenses son humanos aislados en una isla que custodia una nación, donde siempre podemos saber quién entra y quién sale; podemos observarlos cuando queramos y estudiar su comportamiento todo el tiempo. Además, ellos no saben que están siendo observados y estudiados por nosotros. Así que la pregunta es... ¿Sería posible que, al igual que nosotros estudiamos a los sentinelenses sin que ellos se den cuenta, una raza extraterrestre pudiera hacer lo mismo con los humanos sin que nosotros nos diéramos cuenta? Puede sonar descabellado, pero recordemos que hay muchas cosas en el universo que no entendemos; nuestra tecnología aún no nos permite observar con detenimiento lo que ocurre en cada planeta de cada estrella de toda la galaxia. ¿Y si, al otro lado de la Vía Láctea, hay una civilización alienígena de tipo 2 en la escala de Kardashev que se encuentra actualmente en proceso de convertirse en una civilización de tipo 3 y ha designado a la Tierra como un zoológico para estudiar la vida durante miles de millones de años? En ese caso, esta civilización habría designado un sector de la Vía Láctea como un enorme zoológico formado por miles de estrellas. Todas las estrellas de ese sector, incluido el Sol, formarían parte de ese enorme zoológico, que es propiedad de esta civilización extraterrestre con tecnología para observar lo que ocurre en cada planeta simultáneamente. Al igual que en la isla Norteamérica Sentinel, la civilización humana se gobierna a sí misma, pero al mismo tiempo, forma parte de un conglomerado de estrellas con un dueño y un nombre; podríamos estar dentro de ese enorme zoológico, pero no nos damos cuenta. Una civilización suficientemente avanzada podría estudiar todo el tiempo lo que ocurre en nuestro sistema solar y con precisión lo que ocurre en nuestro planeta sólo para ver cómo evoluciona la raza humana, y no podríamos notarlo ya que no quieren ponerse en contacto con nosotros; sólo quieren observarnos y estudiarnos sin interrumpir nuestra evolución como especie, al igual que hicimos con los sentinelenses. Si la Tierra fuera un zoológico, entonces seríamos como los sentinelenses, una civilización observada, estudiada y posiblemente incluso protegida por esa civilización mucho más avanzada que no quiere ponerse en contacto con nosotros por nuestra seguridad. ¿Podría ser que, al igual que nosotros tenemos enfermedades que podrían diezmar la población de la isla Norteamérica Sentinel, una raza extraterrestre tuviera enfermedades que podrían diezmar toda la raza humana? ¿Podríamos hacer algo para determinar si estamos siendo observados? Te puede interesar: - 🔴 La Aventura de Marte - 🤖 El Futuro de la Tecnología Read the full article
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👽 Un Zoo Extraterrestre [ 🎬 DOCUMENTAL ]
¿Podría la Tierra ser un zoo extraterrestre? La Isla Sentinel del Norte es un lugar donde una tribu que se separó del resto de la civilización hace más de 60 mil años y que actualmente es estudiada a distancia como si se tratara de un zoológico. Pero... así como nosotros estudiamos a los habitantes de la Isla Sentinel del Norte como si se tratara de un zoológico, ¿sería posible que una raza extraterrestre mucho más avanzada que nosotros estuviera estudiando a la raza humana como si se tratara de un zoológico? ¡Quédate para averiguarlo! El documental: https://youtu.be/wY-F8pcdqMA Un Zoo Extraterrestre: Isla Sentinel del Norte La Isla Sentinel del Norte es una pequeña isla en la Bahía de Bengala, en el Océano Índico. Esta isla forma parte del archipiélago de las Islas Andamán, que pertenece a la India. Lo que hace que la Isla Sentinel del Norte sea única es que está habitada por una tribu indígena conocida como los sentinelenses, que han vivido aislados y prácticamente sin contacto con el mundo exterior durante aproximadamente 60 mil años. En teoría, la isla pertenece al distrito administrativo de South Andaman, parte del territorio de la unión india de las Islas Andamán y Nicobar. Sin embargo, las autoridades indias reconocen el deseo de los isleños de vivir sin contacto con el mundo. Las leyes indias no se aplican a los sentinelenses, que gestionan sus asuntos internamente. Por lo tanto, la isla puede considerarse una entidad soberana de facto bajo protección india, ya que los propios sentinelenses no son conscientes de la existencia de dicho país ni de su pertenencia a él. Dado que los sentinelenses no realizan, en la práctica, ninguna actividad aduanera ni mantienen relaciones con nadie fuera de la isla, estas potestades que asume la India son más teóricas que reales, ya que los habitantes de la isla nunca han acordado nada con nadie. La tribu sentinelesa es conocida por su hostilidad hacia los forasteros y su resistencia a cualquier forma de contacto exterior. Han rechazado en numerosas ocasiones los intentos de acercamiento por parte de exploradores, pescadores y autoridades indias. El gobierno indio ha establecido una política de aislamiento voluntario y protección de los sentinelenses para preservar su cultura y protegerlos de posibles enfermedades que podrían devastar su población, ya que no tienen inmunidad a enfermedades comunes como la gripe o el sarampión. Debido al peligro que supone acercarse a la Isla Sentinel del Norte y a la política de aislamiento establecida, la isla es uno de los lugares más inaccesibles y misteriosos del mundo. El acceso a la isla está prohibido por ley, y las autoridades indias han establecido una zona de exclusión para proteger a los sentinelenses y a cualquier persona que intente acercarse. ¿Por qué se ha decidido dejar a esta tribu en paz? Se ha decidido dejar a los habitantes de la isla en paz porque cualquier contacto con la civilización moderna podría suponer un riesgo mortal para ellos y para cualquiera que intente acercarse a ellos. A lo largo de la historia, ha habido varios encuentros con los habitantes de esta isla, algunos de los cuales son: 1880: El barco británico "Rifleman" se acercó a la isla Sentinel del Norte y el capitán del barco dejó regalos en la playa antes de partir. Más tarde, se vio a un grupo de sentinelenses rompiendo y aplastando los regalos, lo que sugiere que no fueron aceptados. 1896: El gobierno británico envió una expedición dirigida por Maurice Vidal Portman para intentar establecer contacto con los sentinelenses. La expedición fue esencialmente un fracaso y resultó en la captura de varios sentinelenses, que fueron llevados a la isla principal de las Andamán. Sin embargo, los sentinelenses capturados pronto enfermaron y se decidió devolverlos a su isla de origen. 1970: Durante la década de 1970, las autoridades indias realizaron viajes ocasionales a North Sentinel en un intento de ganarse la amistad de la tribu. Suelen organizarse a petición de líderes en busca de aventuras. En una de estas expediciones, dejaron dos cerdos y una muñeca en la orilla, pero más tarde, los sentinelenses cazaron a los cerdos con sus lanzas y los enterraron junto con la muñeca, lo que indica que los regalos no fueron aceptados. Estas visitas se volvieron más regulares en la década de 1980. Los equipos trataron de aterrizar en lugares fuera del alcance de las flechas y dejaron regalos como cocos, plátanos y trozos de hierro. A veces, los sentinelenses parecían hacer gestos amistosos; otras veces, tomaban los regalos y los llevaban a la jungla y luego disparaban flechas al grupo, tratando de establecer contacto. Aparentemente, en 1991, parece que hubo un gran avance. Cuando los investigadores llegaron a North Sentinel, la tribu les indicó que les trajeran regalos y luego, por primera vez, se acercaron sin sus armas. Incluso se metieron en el agua y se acercaron a los barcos para recoger más cocos. Sin embargo, este contacto amistoso no duró mucho. Aunque los viajes de entrega de regalos continuaron durante algunos años, los encuentros no siempre fueron amistosos. Los sentinelenses a veces apuntaban sus flechas al grupo, tratando de establecer contacto, y en una ocasión, atacaron un bote de madera con sus azadones (hachas de piedra para cortar madera). Nadie sabe por qué los sentinelenses abandonaron y luego reanudaron su hostilidad hacia las misiones de contacto. Sin embargo, muchos investigadores creen que es probable que después del primer acercamiento, algunos sentinelenses enfermaran y murieran al contraer la gripe o el sarampión, lo que provocó que los isleños desconfiaran de los regalos y volvieran a su rechazo y hostilidad. En 1996, se pusieron fin a las misiones regulares de entrega de regalos, ya que muchos investigadores comenzaron a cuestionar la lógica de intentar contactar con personas que están sanas y contentas y que han vivido prósperamente de forma independiente durante más de 55.000 años. El contacto amistoso por sí solo tuvo consecuencias devastadoras, y el contacto prolongado con los sentinelenses casi con toda seguridad habría tenido consecuencias trágicas. En los años siguientes, solo se realizaron visitas ocasionales. Después del tsunami de 2004, los investigadores realizaron dos visitas para verificar, desde la distancia, que la tribu parecía estar sana y no había sufrido de ninguna manera por los estragos del tsunami. También confirmaron que las hostilidades continuaban porque cuando sobrevoló la isla en helicóptero, fue recibido con flechas de sus habitantes. India declaró entonces que no intentaría nuevos contactos con los sentinelenses. La isla Sentinel del Norte y sus habitantes, que han evolucionado totalmente aislados del resto de la civilización, no quieren ni necesitan establecer relaciones con nosotros. Sin embargo, aunque ellos no quieran saber nada de nosotros, nosotros sí queremos saber mucho de ellos. Es probable que entre los habitantes de la isla, algunos curiosos se pregunten de dónde vienen esos hombres que se visten con ropas tan coloridas en esos barcos que pueden cruzar el océano. Los sentinelenses no pueden producir fuego, pero se sabe que pueden manipularlo. Cuando un rayo cae y produce fuego, pueden alimentarlo y mantenerlo durante largos períodos, pero una vez que se apaga, no pueden generarlo de nuevo. Tal vez, después de muchos años desde el último contacto con nuestra civilización, los miembros más jóvenes de la isla vean ocasionalmente luces a lo lejos de barcos que pasan a cientos o miles de kilómetros de distancia y se pregunten cómo podemos atrapar la luz del sol en pequeños espacios para iluminarnos de noche. Durante décadas, varios barcos naufragaron en la isla y la mayoría de ellos contenían metal, que hoy se sabe que ha sido utilizado para endurecer las puntas de sus flechas. Esto es algo paradójico, ya que aunque hemos hecho grandes esfuerzos para mantener a los miembros de la isla aislados del resto de la civilización, les hemos proporcionado indirectamente materiales y tecnologías que, en situaciones cotidianas, nunca habrían tenido. En el caso de la humanidad, primero dominamos el fuego y luego comenzamos a producir metal a partir de procesos mucho más complejos. Sin embargo, los sentinelenses están tomando ese camino a la inversa, teniendo metal a su disposición sin dominar primero el fuego. Hemos cambiado involuntariamente la forma en que continúan evolucionando y la forma en que ven el mundo. Los miembros más curiosos de la isla pueden mirar ocasionalmente al cielo para contemplar las estrellas y se sorprenden de que, de vez en cuando, un tren de estrellas que se mueven una tras otra cruce el cielo, y todos los días también logran observar estrellas mucho más coloridas que parpadean y se mueven rápidamente en direcciones aparentemente aleatorias. No saben que esas estrellas extrañas no son estrellas, sino creaciones de la humanidad, específicamente satélites y aviones, tecnologías que ni siquiera pueden imaginar. Podemos fotografiar la isla desde el espacio con satélites artificiales u observarla con binoculares, gracias a la tecnología moderna. También tenemos tecnología para escuchar lo que sucede en la isla y cámaras para fotografiar lo que hacen. En este sentido, ¿podríamos decir que la isla Sentinel del Norte es un zoológico humano? Aunque suene algo cruel, visto desde un punto de vista científico, probablemente lo sea, ya que los zoológicos son lugares donde se mantiene a una especie específica aislada y bajo observación, tratando en la medida de lo posible de no interrumpir su comportamiento natural, o si es posible, estudiarlo sin que se dé cuenta. Los sentinelenses son humanos aislados en una isla que custodia una nación, donde siempre podemos saber quién entra y quién sale; podemos observarlos cuando queramos y estudiar su comportamiento todo el tiempo. Además, ellos no saben que están siendo observados y estudiados por nosotros. Así que la pregunta es... ¿Sería posible que, al igual que nosotros estudiamos a los sentinelenses sin que ellos se den cuenta, una raza extraterrestre pudiera hacer lo mismo con los humanos sin que nosotros nos diéramos cuenta? Puede sonar descabellado, pero recordemos que hay muchas cosas en el universo que no entendemos; nuestra tecnología aún no nos permite observar con detenimiento lo que ocurre en cada planeta de cada estrella de toda la galaxia. ¿Y si, al otro lado de la Vía Láctea, hay una civilización alienígena de tipo 2 en la escala de Kardashev que se encuentra actualmente en proceso de convertirse en una civilización de tipo 3 y ha designado a la Tierra como un zoológico para estudiar la vida durante miles de millones de años? En ese caso, esta civilización habría designado un sector de la Vía Láctea como un enorme zoológico formado por miles de estrellas. Todas las estrellas de ese sector, incluido el Sol, formarían parte de ese enorme zoológico, que es propiedad de esta civilización extraterrestre con tecnología para observar lo que ocurre en cada planeta simultáneamente. Al igual que en la isla Norteamérica Sentinel, la civilización humana se gobierna a sí misma, pero al mismo tiempo, forma parte de un conglomerado de estrellas con un dueño y un nombre; podríamos estar dentro de ese enorme zoológico, pero no nos damos cuenta. Una civilización suficientemente avanzada podría estudiar todo el tiempo lo que ocurre en nuestro sistema solar y con precisión lo que ocurre en nuestro planeta sólo para ver cómo evoluciona la raza humana, y no podríamos notarlo ya que no quieren ponerse en contacto con nosotros; sólo quieren observarnos y estudiarnos sin interrumpir nuestra evolución como especie, al igual que hicimos con los sentinelenses. Si la Tierra fuera un zoológico, entonces seríamos como los sentinelenses, una civilización observada, estudiada y posiblemente incluso protegida por esa civilización mucho más avanzada que no quiere ponerse en contacto con nosotros por nuestra seguridad. ¿Podría ser que, al igual que nosotros tenemos enfermedades que podrían diezmar la población de la isla Norteamérica Sentinel, una raza extraterrestre tuviera enfermedades que podrían diezmar toda la raza humana? ¿Podríamos hacer algo para determinar si estamos siendo observados? Te puede interesar: - 🔴 La Aventura de Marte - 🤖 El Futuro de la Tecnología Read the full article
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En un universo gobernado por Dios no hay lugar para acontecimientos fortuitos. La casualidad no existe. La probabilidad es solo una palabra que utilizamos para describir las posibilidades matemáticas. Pero ni la casualidad ni la probabilidad intrínsecamente tienen ningún poder porque no son. La casualidad no es una entidad capaz de influenciar la realidad. La casualidad no es algo. Es nada. .
Otro aspecto de la providencia es llamado la concurrencia. La concurrencia se refiere a las acciones co-extensivas de Dios y los seres humanos. Somos criaturas con nuestra propia voluntad. Podemos provocar acontecimientos. Sin embargo, el poder cual que ejercemos es secundario. La providencia soberana de los trasciende nuestras acciones. El cumple su voluntad a través de las acciones de las voluntades humanas, sin violar la libertad de dichas voluntades humanas. El ejemplo más claro de concurrencia que encontramos en la Escritura es el caso de José y sus hermanos. Aunque los hermanos de José incurrieron en una culpa verdadera por haber traicionado a su hermano, la providencia de Dios seguía actuando a través de su pecado. José le dijo a sus hermanos: "Vosotros pensasteis mal contra mí, mas Dios lo encaminó a bien, para hacer lo que vemos hoy, para mantener en vida a mucho pueblo" (Gen. 50:20).
La providencia redentora de Dios puede obrar incluso a través de las acciones más diabólicas. La ofensa más grande jamás cometida por un ser humano fue la traición de Cristo por Judas. Sin embargo, la muerte de Cristo no fue un accidente histórico. Estaba en concordancia con el consejo determinado de Dios. El acto malvado de Judas hizo que sucediera lo mejor que haya sucedido en la historia, la Expiación. No es ninguna casualidad que ese día sea conocido históricamente como el Viernes "Santo".
| R C Sproul
#ReformaCristiana
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Mercedes-Benz EQE 350 premiado pela revista Fleet Magazine
O Mercedes-Benz EQE 350 foi premiado pela publicação especializada em frotas automóveis empresariais Fleet Magazine. O modelo conquistou três galardões nos Prémios Fleet Magazine 2023.
Os Prémios Fleet Magazine 2023, realizados a 30 de novembro, atribuíram ao Mercedes-Benz EQE 350 venceu três Prémios FLEET MAGAZINE nas seguintes categorias: Carro Elétrico de Empresa, Carro de Empresa Veículo Ligeiro de Passageiros no valor de mais de 35 mil euros e Carro de Empresa Veículo Ligeiro de Passageiros.
“Excelente viatura, com uma experiência de condução diferenciada e excelente controlo da mesma. Qualidade de condução exímia, com atenção ao detalhe” ou “viatura perfeita para quadros médios/superiores. Surpreendido com a autonomia da bateria” foram alguns dos comentários dos jurados em relação ao EQE 350.
Júri independente
Os Prémios Fleet Magazine são organizados por esta publicação especialista na área da mobilidade das empresas e gestão das suas frotas automóveis. Distinguem pessoas e empresas que mais se destacaram pelo seu trabalho ou pela importância que têm para o setor das Frotas em Portugal.
De forma transparente, um grupo de jurados representativo do setor elege, de forma totalmente independente e soberana, as viaturas vencedoras nas diferentes categorias e vota para os restantes troféus que são anualmente atribuídos.
A nomeação dos Prémios Fleet Magazine é da exclusiva responsabilidade de um júri composto por representantes de entidades externas à promotora do prémio. No caso da eleição das viaturas que concorrem às diversas categorias do Prémio Carro de Empresa, essa responsabilidade compete a um conjunto de gestores de frota e de decisores pela compra de viaturas para as suas empresas.
Este júri vota ainda para a eleição do Prémio Gestora de Frota. Em premiosfleetmagazine.pt estão todas as informações sobre os Prémios Fleet Magazine e os formulários de candidatura aos Prémios Carro de Empresa, Frota Verde e Frota do Ano.
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Inició colecta para restaurar Capilla El Rosario de Cañar
Desde hace nueve meses la capilla “El Rosario” de Cañar, ubicada en la esquina de las calles Tres de Noviembre y Colón permanece cerrada; su estructura fue fuertemente afectada por el movimiento sísmico ocurrido el 16 de marzo del presente año. La capilla esta inscrita como bien patrimonial de la ciudad, fue construida a inicios de los años sesenta bajo la regencia de las Madres Dominicas. Por más de sesenta años sirvió a la colectividad católica y muy especialmente a la colectividad adscrita a la antigua escuela Santa Rosa de Lima. En días anteriores autoridades de diferentes instituciones hicieron un recorrido por el bien y lanzaron una campaña de recolección de fondos económicos para su restauración. Entre los entes participantes en esta minga institucional están la Diócesis de Azogues, la Vicaría de Cañar, el Comité de defensa del patrimonio de Cañar, el Municipio de Cañar, la reina de Cañar, la reina de la Emmapc y los moradores de las calles circundantes. “Este bien es un ícono de la religiosidad de Cañar por que se necesita el apoyo ciudadano para restaurarla y el pueblo de Cañar vuelva a contar con una iglesia tan importante” mencionó el Monseñor Oswaldo Vintimilla, Obispo de Azogues. Pablo Garzón, técnico del Municipio indicó que esta entidad cuenta con un presupuesto de alrededor de 20.000 dólares para realizar los estudios correspondientes y proyectar una restauración integral que refuerce la estructura y recupere la imagen arquitectónica del bien. Por su parte el Dr. Patricio Moncayo, presidente del comité de defensa del patrimonio de Cañar indicó que ya se tiene experiencia en este tipo de actividades ya que con apoyo ciudadano se logró construir el retablo de la Iglesia Central, parte de la restauración de la capilla San Antonio, entre otras obras. La Reina de Cañar Emily Rosas y la Reina de la Emmaipc, Alexa Fernández, participan activamente en esta minga; hicieron videos promocionales donde hacen un llamado a la ciudadanía a colaborar para recuperar este bien patrimonial. “Estamos seguros que con el apoyo de todos, en pocos meses tendremos a nuestra iglesia de El Rosario totalmente restaurada, para que Cañar afiance su fe”, expresó la soberana de Cañar. Los entes comprometidos realizarán varias actividades para conseguir los fondos necesarios, en espera del aporte y la colaboración de la ciudadanía. Read the full article
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14.11.23
Las inversiones de la compañía en aceites y esencias han sido motivo de debate en los últimos días, por lo que zanjo el asunto de inmediato: Autorizo la supremacía de la mantequilla para fines estrictamente culinarios y las disposiciones previas en sentido contrario se entienden derogadas desde la publicación de esta gaceta marcial. ¿Ricardo qué, nada? Jaja, quiubo. Ya me la pillé desde el otro día como sabe que yo cuando me embriago cojo rabia entonces ique a grabarme por nota de voz para boletiarme. Lo que sí te digo es que la sopa me devolvió la vida, es más, sabían como si fueran hechas en leña. ¿Por qué me lo pasaste? Hey, bien. ¿Tú qué, ve? No. Cuál si ella ni sale a esas cosas, me quieres es revisar el teléfono. Mira: Sería con una zona económica exclusiva propiedad del estado colombiano, que fungiría como tercera entidad territorial dentro del territorio constitutivo de los dos beligerantes. Eso, como contraprestación por los servicios de arbitraje local. Ya lo demás es ganancia. Sí porque lo relativo al estado real lo manejas tú de plano y lo otro es crear contenido para valorizar el conjunto de predios adscritos hasta el nivel seis (6), como mínimo, lo que ya estamos haciendo tú y yo los dos y no veo por qué separarlo. Ese proyecto cuántico, desde que lo está haciendo, ya yo hubiera hecho mínimo dos (2) sin hablarte paja; los contactos los tengo, los listados los tengo, ha sido por voluntad política que no. Lo siento, mientras no se disculpe no hay licitación, eso como primera medida; ya lo de tu amistad con él es asunto interno, todavía no me ha pegado olor en la cama así que todo bien, seguimos en estudio. Más que todo programando en la radio de Spotify me fui de largo anoche en el catering melómano, igual que las tres noches anteriores, para dar con el nuevo paisaje local. ¿Y les gustó? Es que se presta sí ves, lo que quiere decir que la indumentaria es un saludo aprobatorio. El complemento a la sopa es sincero, ahora es que entiendo por qué no podía amanecer así antes. Mi soberana Claudi tampoco quiso atenderme al teléfono, como bien te imaginas. Su acento es música para mis oídos y dejaría mis trabajos tirados sólo por uno de sus llamados, aunque sólo fuera a dialogar y ensayar una falsa biografía redactada por mí a cambio del champú que eso significaría. Cero fronte sino que andas creída, debe ser por el mes verdad, yo sabía. Ahora en el que viene nos damos una gabela buena mira que no vamos a salir y de pronto seguimos inventariando, porque lo de esperar hasta carnaval ha quedado grande no una ni dos sino tres veces y ya está bueno marica, quién quita que lo del contrato
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*ATO DE CRIAÇÃO DO COMITÊ EM DEFESA DA PALESTINA LIVRE E SOBERANA.*
A APP Sindicato tem demonstrado profunda preocupação com o genocídio do povo Palestino, que historicamente está submetido a violência imposta por Israel e intensificada nos últimos dias.
Nesse sentido, convidamos entidades, militantes sociais, partidos políticos e mandatos de esquerda, organizações estudantis e sindicatos trabalhistas para participar da formação do Comitê em defesa da Palestina livre e soberana.
A reunião para formalizar o Ato de criação do comitê se realizará dia 11 de novembro de 2023 às 14h30 na sede da APP Sindicato Cascavel, rua Francisco Bartinik, 2017 e contará com a participação, online, do presidente da Federação Árabe Palestina do Brasil (Fepal), Ualid Rabah.
Se tiver interesse em participar solicito que confirme a presença e se for representar alguma entidade, movimento, partido etc. nos encaminhe a logo para que possamos incluir no card e demais documentos que se fizerem necessários.
*_Direção da APP Sindicato – NS Cascavel_*
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Ação é extensão do #EscolhaJogarComElas, movimento lançado para apoiar o esporte feminino, e um dos diversos projetos de incentivo às mulheres no esporte que a companhia vem trabalhando há mais de 20 anos. A Visa anuncia um reforço ao incentivo da companhia ao esporte feminino: o patrocínio à Nossa Arena, a casa do esporte feminino em São Paulo e referência na prática e fomento a diversas modalidades. O patrocínio engloba, além do incentivo às atletas - amadoras ou não - de futebol, exposição da marca Visa nos espaços da Nossa Arena, utilização do local para eventos, além de promoção de atividades para fomento à prática esportiva dentro e fora da companhia. A ação faz parte do compromisso da Visa em apoiar projetos que impulsionam a igualdade de gênero globalmente, incluindo os esportes. “A Visa tem um histórico de mais de duas décadas de apoio às mulheres no esporte, e é importante incentivarmos iniciativas que nos ajudam nesse objetivo de equidade de gênero por meio dele. Por isso nos aliamos à Nossa Arena, que vem fazendo um belo trabalho no suporte à prática do futebol feminino em São Paulo e reforça a importância de continuar atraindo mais investimentos e audiência à modalidade, formando novas gerações de atletas”, afirma Mariana Dinis, Diretora Executiva de Marketing da Visa. Como parte do patrocínio, a Nossa Arena será contemplada com dois murais de grafite assinados por Soberana Ziza, artista paulistana que retrata e resgata a história da atuação do povo negro em suas obras, destacando o protagonismo feminino. As artes trarão representações de jogadoras negras em atividades dentro do gramado. Além do apoio visual, o objetivo é que a Nossa Arena continue sendo um centro referência da prática esportiva de mulheres na maior cidade do país, com a realização de eventos e atividades que promovam a integração entre frequentadoras e apoiadores do esporte. “Nascemos com um propósito muito claro e inegociável de ser um espaço seguro e acolhedor capaz de massificar a prática esportiva de meninas, mulheres e pessoas trans. Receber o apoio de uma marca como a Visa, que há tantos anos enxerga a importância de fomentar o esporte para todos, é um reconhecimento muito especial e um investimento que certamente impulsionará o impacto que estamos gerando”, completa Júlia Vergueiro, sócia fundadora da Nossa Arena. Sobre a Visa Inc. A Visa (NYSE: V) é líder mundial em pagamentos digitais, facilitando transações entre consumidores, estabelecimentos comerciais, instituições financeiras e entidades governamentais de mais de 200 países e territórios. Nossa missão é conectar o mundo por meio da rede de pagamento mais inovadora, conveniente, confiável e segura, permitindo que pessoas, negócios e economias prosperem. Acreditamos que economias que incluem todas as pessoas em todos os lugares melhoram a vida de todos e entendemos que o acesso é fundamental para o futuro da movimentação do dinheiro. Para mais informações visite www.visa.com.br ou acompanhe nossa página no LinkedIn. Sobre a Nossa Arena Fundada em 2021, a Nossa Arena é um espaço feito por mulheres e para mulheres com o objetivo de garantir um local seguro e acolhedor para a prática esportiva feminina e de pessoas trans. Localizada em São Paulo, na Barra Funda, possui 8500m² de quadras de society, quadras de areia, e amplo espaço para eventos esportivos, culturais e particulares. Atualmente, recebe mais de 800 clientes semanalmente, com destaque para a prática do futebol, do beach tennis e do vôlei de praia.
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CANTV ejecutó despliegue en La Guaira para garantizar las telecomunicaciones en la entidad
▶️ #ElEsequiboNoEsColonia ¡Venezuela es soberana e independiente! ▶️ #ElEsequiboEsVenezuela 🇻🇪
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